Gastronomia

Dinamarquesa

Artes Culinárias 2012/2013

Gastronomia da Dinamarca 9 de Abril de 2013

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Índice

Introdução ....................................................................................................................................3

Caracterização da Dinamarca .......................................................................................................4

História .....................................................................................................................................4

Geografia ..................................................................................................................................5

Língua .......................................................................................................................................5

Moeda ......................................................................................................................................5

Clima ........................................................................................................................................5

Relevo ......................................................................................................................................5

Monarquia ................................................................................................................................6

Gastronomia Dinamarquesa ........................................................................................................7

Hábitos Alimentares .....................................................................................................................9

Doçaria Dinamarquesa ...............................................................................................................10

Menu / Carta ..............................................................................................................................11

Conclusão ...................................................................................................................................13

Fichas técnicas ...........................................................................................................................14

Bibliografia .................................................................................................................................35

Anexos ........................................................................................................................................36

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Introdução

A Dinamarca é um país escandinavo da Europa setentrional e membro sênior do Reino

da Dinamarca. É o mais meridional dos países nórdicos, a sudoeste da Suécia e ao sul

da Noruega, delimitado no sul pela Alemanha. As fronteiras da Dinamarca consistem

no Mar Báltico e no Mar do Norte. É um país composto por uma grande península,

a Jutlândia, e ilhas, tais como a Zelândia, Funen, Vendsyssel-Thy, Lolland,

Falster e Bornholm, assim como centenas de ilhas menores, muitas vezes referidas

como o Arquipélago Dinamarquês. Está organizada em monarquia constitucional com

um governo parlamentar. Possui um governo central e outros locais em 98 municípios.

Há muito tempo que a Dinamarca controla a entrada e a saída do mar Báltico, já

que isso só pode acontecer através de três canais, que também são conhecidos como os

"Estreitos Dinamarqueses".

Possui uma vasta cultura e de muitas influências, tornando-o um país que

combina tradição com inovação, atraindo turistas de todas as partes do mundo. Quer

pela sua música, quer pela sua natureza e pelas suas lindas praia, quer pela sua

arquitectura que combina natureza e história, quer pela sua conhecida hospitalidade,

factores-chave que têm conquistado cada vez mais gente.

Os dinamarqueses são considerados o povo mais feliz do mundo. Também é

verdade que é dos povos que maiores impostos pagam. Assunto encarado de maneira

positiva pois, para usufruir de boas condições de trabalho, de bons estudos e de uma

vida de qualidade, os impostos tornam-se necessário para essa felicidade e prosperidade.

É tão verdade que em 2011 com uma economia mista capitalista e um estado de bem-

estar social, possui do mais alto nível de igualdade de riqueza do mundo, logo o país

com menor índice de desigualdade social do mundo.

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Caracterização da Dinamarca

História

O nome “ Dinamarca” remonta-nos para a Era dos Vikings, pois aparece

esculpido na famosa Pedra de Jelling, por volta do ano 900 d.C. Hoje, no entanto, a

Dinamarca é bem diferente de seu passado histórico. Entre os séculos XIIV e XVII, a

Dinamarca era uma superpotência cuja influência era tão poderosa quanto a dos maiores

países europeus.

Nos tempos modernos, o actual tamanho e influência da Dinamarca são o

resultado de 400 anos de renúncias e entregas forçadas de terras, assim como de

batalhas perdidas. Porém, para um país pequeno, a Dinamarca ainda actua em um

patamar acima de seu tamanho em muitas áreas diferentes, incluindo o design, a

arquitetura, a agricultura, as tecnologias verdes e a indústria farmacêutica.

Diz-se também que a origem da Dinamarca perdeu-se durante a pré-história.

Devido ao facto de apenas existir uma fortaleza que é datada do século VII, ao mesmo

tempo que surgiu o novo alfabeto rúnico.

Por volta de 980 d.C Harold Bluetooth unificou a Dinamarca e desde ai os

dinamarqueses ficaram a ser conhecidos como Vikings, colonizando, invadindo e

negociando em toda a Europa. Em vários momentos da história, a Dinamarca controlou

a Inglaterra, Noruega,Suécia, Islândia, parte das Ilhas Virgens, partes da costa Báltica e

o que é agora o norte da Alemanha.

Tradicionalmente o elevado grau de homogeneidade e consenso na sociedade

dinamarquesa está estreitamente ligado a vários eventos históricos como a influência

doutrinária da Igreja Nacional Luterana, a uniformidade da população em geral

originada pelo absolutismo, a industrialização tardia, e a incapacidade dos partidos

políticos em conseguirem uma maioria absoluta própria, tornando o compromisso uma

condição da vida política.

Por fim e não menos importante a Dinamarca também passou a ser conhecida

como " o país de Conto de Fadas ", por ser país natal de Hans Christian Andersen.

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Geografia

A Dinamarca situa-se a norte da Europa, formada em grande parte pela

península da Jutlândia e por 406 ilhas, sendo apenas 78

habitadas, as mais importantes são a ilha Fiônia e Zelândia,

capital, Copenhaga. Detem 7314 km de costa e por isso

nenhum habitante da Dinamarca vive a mais de 50km do

mar. As ilhas dinamarquesas são ligadas por pontes,

existindo entre elas serviço de balsa.

A área total da Dinamarca é de 43.094 km².

Língua

A língua oficial é o dinamarquês, mas a larga maioria da população domina a

língua inglesa.

Moeda

A moeda é a Coroa dinamarquesa indexada ao euro. Quanto ao sistema bancário

este funciona bem, não havendo problemas na movimentação de cartões de crédito

internacionalmente aceites.

Clima

Geograficamente situa-se a norte da Europa, entre 54º e 58º de latitude Norte e

entre 8º e 15º de longitude Este. Sendo atingida por temperaturas negativas

especialmente nos meses de Dezembro, Janeiro e Fevereiro. As temperaturas médias

são de 16 graus no verão e 1 grau no Inverno. Durante o inverno incide muito vento do

mar em direção a costa, além da queda constante de neve e de poucas horas de sol. No

verão, as horas de escuridão é que são as de menor de duração.

Relevo

No que diz respeito ao Relevo a dinamarca é plana, com poucas elevações. Os

pontos mais altos são o Ejer Baunehoi e Yding Skovhoj, com aproximadamente 173

metros de altitude.

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Monarquia

Pode-se dizer que a Família Real da Dinamarca pode traçar a sua linhagem até

aos reis Vikings Gorm – o Velho e Harald Bluetooth do século X como já foi citado

anteriormente, fazendo com que a monarquia da Dinamarca seja a mais antiga na

Europa.

A Monarquia Dinamarquesa é uma monarquia constitucional que engloba

a Dinamarca, a Groelândia e as ilhas Faroé e que data desde 1953. E onde o Parlamento

unicameral, ou Folketing , é composto por 179 deputados eleitos. Quanto à Rainha

Margarida II, esta como uma monarca constitucional, limita-se apenas a actos não-

partidários, e a funções cerimoniais. Pois a

autoridade executiva máxima sobre o governo da

Dinamarca ainda é realizada pela prerrogativa real do

monarca. Ou seja, de acordo com a Constituição

dinamarquesa, o monarca dinamarquês, como chefe

de estado, é a fonte do poder executivo e,

conjuntamente com o Parlamento, o poder

legislativo. Bem como ainda mantém a capacidade de negar assinar um projeto de Lei,

diferentemente da monarquia de Luxemburgo. O monarca também tem o poder de

escolher e destituir o primeiro-ministro, embora em tempos modernos esta prerrogativa

tenha-se tornado improvável, pois poderia causar uma crise constitucional. Como Chefe

de Estado, o monarca participa na formação de um novo governo. Na prática, esses

poderes só são utilizados de acordo com leis aprovadas no parlamento ou dentro dos

limites da constituição.

A actual Casa Real é um ramo da família principesca da Casa de Glücksburg,

originalmente a partir de Schleswig-Holstein na Alemanha, a mesma casa real como

na Família Real Norueguesa e na ex-família real grega.

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Gastronomia Dinamarquesa

A nova cozinha dinamarquesa tem vindo à apostar cada vez mais na inovação. Os

sentimentalismos da tradição e a preocupação

com a saúde pública, numa tentativa de

diminuir os riscos de saúde associados a uma

alimentação “pesada” e “farta”, fizeram com

que a cozinha e pastelaria dinamarquesa

assumissem outra dimensão, ao

revolucionarem-se. A nova cozinha,

reaproveitou a cozinha tradicional inspirada em sabores e influências internacionais,

como a Espanha, Itália, Grécia, China e Estados Unidos e transformaram-na recorrendo,

aos ingredientes locais, sazonais, e à imaginação e inovação, conseguindo assim uma

nova cozinha característica e de grande qualidade.

Hoje em dia ainda existem marcas da época pré-industrial, antes de 1860, na

cozinha dinamarquesa, em que a economia baseava-se em produtos como pão de

centeio, cerveja e porco salgado ou fumado. Exemplos disso temos a sopa de pão de

cerveja, designada como, øllebrød, as gachas de cevada designada como, vandgrød, a

sopa de guisantes secos, designada como, gule ærter, a

fritura de maçãs e toucinho, designada como, æbleflæsk e o

bacalhau, designado como, klipfisk. Trata-se de pratos

enraizados que são elaborados a partir desses produtos.

A partir da segunda metade do séc. XIX, começou-

se a verificar alguns factores, que vieram contribuir para o

surgimento de novas e diversas práticas na cozinha, novas experiências culinárias, entre

outras, que levaram ao surgimento de novos pratos. Com a ajuda de máquinas

domésticas, como as picadoras de carne e a consolidação dos comércios ao pormenor,

permitindo a introdução na dieta dinamarquesa de pratos à base de carne picada, mas

também à base de frutas e verduras, como compotas, sopas doces e saladas. O leite e as

batatas eram predominantes nas dietas dinamarquesas.

A partir dos anos 60, o desenvolvimento do comércio, do turismo, o aumento da

prosperidade, a introdução de cozinhas eléctricas, arcas e congelados permitiram trocas

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e ofertas de produtos alimentares muito mais diversificados. Por isso é normal existir

influências dos Estados Unidos na cozinha dinamarquesa, como, saladas, batatas,

barbecue, pratos à base de frango, da Itália com pizzas, massas, grande uso de tomates.

Bem como tem-se observado que o consumo de carne tem vindo a aumentar,

especialmente de carne de porco visto que as salsichas, batatas, molhos e almôndegas

faziam parte das preferências culinárias deste povo. Os

frescos, como os cogumelos, o frango, o salmão e o pato,

deixaram de ser exclusivos à classe alta e tornaram-se

produtos comuns e disponíveis ao longo de todo o ano,

juntamente com produtos mais exóticos como as gambas,

beringelas, ananás, kiwi, pimentos etc.

Nos anos 80, vários chefes contribuíram para a criação de

uma cozinha mais saudável, à base de peixe nacional e

verduras para combater a influência do fast food. Um dos peixes mais apreciados pelos

dinamarqueses, especialmente sobre o smørrebrød, é o arenque, encontrado sob a forma

defumada ou temperada.

Devido às condições climatéricas, os dinamarqueses recorriam à comida

consistente, para obterem um aporte energético suficiente nas suas diversas actividades

diárias e também para se protegerem do frio.

Actualmente, entre os produtos mais

consumidos, podemos encontrar

especialmente carne de porco e de vaca, mas

também peixe, salsichas, cevada, centeio,

produtos lácteos, frutos e muitos vegetais.

Outros pratos típicos da Dinamarca, é o

feijão-com-arroz, designado como, smørrebrød é um prato frio que consiste basicamente

em sanduíches abertas cobertas com peixe, carnes frias, queijos, ovos, salmão

defumado, camarão, peixe, hortaliças, ovos, patês (especialmente de fígado) ou diversos

tipos de saladas sobre um pão escuro denominado rugbrød. Acompanhados de cerveja

eles estão no menu de almoço da maioria dos dinamarqueses. Temos também o

frikadeller, que é nada mais do que bolinhas feitas com carne ou com peixe temperados

com ervas. Elas são servidas no jantar com batatas, salada, molho, pão e vinho para

acompanhar.

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Hábitos Alimentares

Os hábitos alimentares dos dinamarqueses caracterizam-se pela sua simplicidade,

frescura e pelos produtos locais de elevada qualidade. No seu dia-a-dia existem três

refeições principais: o pequeno-almoço, o almoço e o jantar, sendo que normalmente

são tomados em casa, devido aos custos elevados que implica comer fora.

O pequeno-almoço, consiste normalmente em pão de centeio, queijo, compota e

café ou chá. Para as crianças contém frequentemente leite com cereais. Um dos

produtos mais populares ao pequeno-almoço na Dinamarca na Idade Média foi

Øllebrød, uma mistura de pão de centeio, açúcar e cerveja sem álcool.

O almoço, frequentemente toma-se fora de casa, por ser mais prático, e muitas

vezes é trazido de casa. Este, geralmente serve-se frio e consiste em sanduíches abertas,

designadas como, smorebrod, tão características da Dinamarca, normalmente em pão de

centeio, com manteiga e diversos produtos à escolha como: salsichas, paté, carne, peixe,

fruta etc. Em alguns restaurantes podem encontrar-se mais de uma centena de

variedades destas sanduíches.

O lanche, é geralmente rápido, composto por um cachorro quente à la

Dinamarca. Pode ser servido em dois tipos de pão com uma salsicha enorme, com ou

sem bacon ao seu redor. A cobertura pode ser de maionese, katchup, molho de alho ou

picante. Eles são vendidos em trailers chamados de pølsevogn (vagão da salsicha). Mas

o momento mais importante do dia, em que toda a família está toda reunida à mesa para

apreciar uma refeição quente, é o jantar, semelhante ao jantar nos Estados Unidos, esta

refeição é mais elaborada, constituída por pequenas entradas ou acepipes, como o

camarão cocktail, por um prato principal, geralmente peixe fresco ou carne de porco, e

por fim a sobremesa, que pode ser gelado, crepes ou panquecas acabadas de fazer.

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Doçaria Dinamarquesa

A doçaria típica dinamarquesa é chamada de Wienerbrød ou Pão de Viena pelos

dinamarqueses e não foge muito da

escandinava em geral, sendo conhecida

no mundo como Danish, esta gira muito

em volta das maçãs e dos frutos

vermelhos, sobretudo no que diz respeito

a pudins ou bolos húmidos. Outros

ingredientes comuns são as natas, as

massas folhadas e o maçapão. A

combinação de alimentos vermelhos e brancos é muito popular, por forma a imitar a

bandeira dinamarquesa.

Wienerbrød quer dizer literalmente Pão de Viena pois a massa destes bolos

típicos dinamarqueses foi elaborada e apresentada na Dinamarca por um padeiro

austríaco, por volta de 1840. Na época natalícia é comum haver nas casas

dinamarquesas doces e biscoitos como por exemplo, o pebernødder, que é um biscoito

praticamente composto por nozes, canela e pimenta, ou risengrød, que é basicamente

um arroz-doce com bastante canela e manteiga espalhada sobre toda a superfície.

Segundo as crianças, o risengrød é o prato que o Pai Natal e os seus duendes comem ao

visitar a casa das pessoas para deixar as prendas. Também tradicional desta época o

Æbleskiver, uma espécie de massa semelhante à das panquecas. Possui, no entanto, uma

forma de bola e é consumido com geleia e açúcar. Existem referências a este doce desde

o século XVI.

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Menu / Carta

Entradas

Fondue Dinamarquês

Frikadeller

Smorrebrod

Salada à Dinamarquesa

Sopas

Sopa com almondegas de sêmola

Sopa de Beterraba

Sopa de Pão

Sopa de Papas

Peixes

Bacalhau com Batata Gratinada

Peixe na Cerveja

Salmão de Escabeche

Salmão Dinamarquês

Peixes

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Carnes

Bife à Moda Dinamarquesa

Lombo de Porco Assado à Moda Dinamarquesa

Pernil de Porco à Dinamarquesa

Macarrão à Carbonara Dinamarquês

Sobremesas

Arroz Doce Dinamarquês

Bolinhos Amanteigados Dinamarqueses

Morangos com Requeijão e Baunilha

Torta de Maçã Dinamarquesa

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Conclusão

A realização deste trabalho permitiu-nos conhecer melhor a cultura, a história, a sua

pastelaria/gastronomia que anteriormente nos era pouco familiar. Ao longo do trabalho

observamos que a Dinamarca é um país de muitas influências, das quais destacam-se

Estados Unidos e Itália como se pode comprovar pela sua história, com uma cultura rica

e inovadora e cuja gastronomia destaca-se dos restantes países escandinavos.

Percebemos também que se tata de um povo alegre, próspero, revolucionário e de

preocupações para com o ambiente.

As tradições são sagradas para estes, sendo que nas áreas rurais são muito mais

frequentes, especialmente a nível da gastronomia, mas também podem ser observadas

nas grandes áreas urbanas (exemplo: jantar em família).

Nota-mos que usam muito pão de centeio, e a sua gastronomia baseia-se em

grande parte produtos lácteos, batatas, molhos, manteiga, banha, camarão, salmão e pato

bem como elevado consumo de carne de porco e os seus derivados. Dando origem a

preocupações com a saúde e por isso foram tomadas medidas mais saudáveis, com a ajuda

dos Chefes, desenvolvendo pratos inovadores e de melhor da qualidade nutricional,

apostando em produtos locais (pratos à base de peixe nacional, frutas e verduras).

Quanto à pastelaria podemos concluir que assenta muito sobre maçãs e frutos

vermelhos, sobretudo no que diz respeito a pudins ou bolos húmidos. Outros

ingredientes comuns são as natas, as massas folhadas e o maçapão.

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Fichas técnicas

Em seguida, escrutinámos algumas fichas técnicas típicas deste país, a Dinamarca,

de modo a que a sua utilização seja de fácil acesso e facilmente entendível. Nelas

incluímos, e seguindo o formato disponibilizado e mais frequentemente utilizado pela

escola, a listagem dos produtos a incluir na confecção do prato, a quantidade desejada, o

“passo-a-passo” de toda a confecção, onde incluímos o tempo e a temperatura em caso

de ser necessário algum método de confecção.

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Bibliografia

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dinamarquesa.php [Consultado a 16/02/2013].

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09/02/2013].

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Denmark, [online]. Disponível em http://denmark.dk/pt/sociedade/historia/

[Consultado a 16/02/2013].

Monarquia da Dinamarca, [online]. Disponível em

http://pt.wikipedia.org/wiki/Monarquia_de_Dinamarca [Consultado em 16/02/2013].

Portal das Comunidades Portuguesas, [online]. Disponível em

http://www.secomunidades.pt/web/guest/listapaises/DA [Consultado em 16/02/2013].

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Anexos

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