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O -pão é, sern fúvífa, um los afrrnentos 6ase ía afrmentaçãor r r

Jarmas 6Lo íango do terrítoríoyortuguesa. Txíste em úversasnacíovta| não se frrníta.nfo ao yão le trígo, le que o yão afentejann étafvez o rnaís reJgresentatívo.Txístínlo tamíérn a 6roa {e míího, tíyíca loayrecíala eyn tolo o ?aís, assim corno o yãoTstrefa.

lforte le ?ortu7a{, mas{e centeío, da Serra da

p{Ìo Tro(tjcioil.ot pàoÀÈnbÈ,oJ:aúbe

?ão Aferltejann-nfenteio

?ão íe íestaa,{gar-ve

?ã.o com cfroarkoRí6atejo

Cercaea e ?ãp tre lrtaf,ta

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Broa & AvíntesDouro f.ítma{

BroaDouro e 3ríínho

{ras-ss-}4ontes

"ão le tuííffio - Açores

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O [agar

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Ç as tronomía ? ortugues ã

{ozín$a{ro{wímúgortuguesa

A Bata{hsu

Fertupz{ e.: i4eí "m*po"

Os portugueses lescohríram o 6acafftau 'no secu{o XY, rLa eyoca das grandesnavegações. ?'t'ecísatam de grodutos que nãn fosssm yerecíyeís, que suJtortassem a,story^ ví.aÃens, que {evavam as vezes maís de 3 nrcses de travessía yefo Atfantíco.

fízeram tentatívas com varins yeíxes ía costa yortuguesa. rncls foram encontrar opeíxe ííeaf yerl.o do ?o[o Norte. foram os yortugueses os yrímeíros a ír yescar o6acaffrau na íerra S{ova ( Canala ), que foí íescoíerta em 1497. Exístem regístros db.que em t5o8 o hara[frau corresJnoníta a,õW {oyntcaío comercíafízafo em íwtugaf

O ilacafhau Joí ímedíatampnte íncoryorado aos Ã^a.6ítos afímentares e e ate hoje uma{e suas 1tríncípaís traúções. Os yortugueses se tornaratn os maí.ores consumídores {eíacaffrau lo munlo, cftamn[o yo, efes carínfr-osamente le 'fíef arnígo". Tste term.ocarínhoso dri 6em uma tdeía do yayef {o ãacafhau na aftmentaçao dos yortugueses.

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C o zín"fia ír a"úeíona{ r matgu.e s a

Raíões àmoda {o fulínfrojvlínfro

íruta àmola de Boticasírás-os-Svlontes

Trípas àrno{a do ?ortoDouro Lítora{

tsaca{Ãau assad.o csm hatatas qLnwrro

tseíra A{ta

Lagosta su+da àmoda {e ?enícheEstremaíura

CeffeíTnl"a de enguias àrrtoda {e Aveiro

tseíra Lítora{

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CozfuiÂa íraúcím4{" tttg'nasa

Caíríto Tstona{otseka tsaíxa

Sáveffrito csm aÇoríaRífrateío

fnsoya{o de tsrnvegoAfentejo

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foram enwmpradas cerca, le doo esgecíes {n qugúo em to{o o Svtun{o e a.trattes dbssecufos: ca.da varíelade aí^quíríq a youco e pouco, reyuta4ã.o yroyrín-

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Ç as tronomía ? ortug',,Les 6L

A âistürín {a Tínfrn o {.o Tínfifr em ?ortuga{ rernnta a epocas maíto anÍerínres apropría ntrcínnn vnfls sewí tsfu*z a úversí{ade 6a vítíru{tura portuguesútessenxíafmente d,evíla an cftmn" so{os e varieda^des {e ví.{eíra. quÊ assocífrúfr" àevo$ryã,o tecno{ogí.ca tem yerwítíln a proíuçfr^o de tantos e tãn úferentes vínfinsle qua{ílafe, cowl arsrnÃs e sa.6ores úniros.

Sãn +z as regí.ões vítívíní.xo{as, coexístínlo úversas categorins, m.enrí.onnf.as nosrotu{ns las garrafas nn síg{as que a"6aixo traíuzí*nas d.e vnnneíra gwe gossa fínara confrecer, corn rgüy, ca"da urníL de{as:

VgWfi - Wínfro {e Qualifuf^e wo{uzíío em fr,egíÃ.o Detcytx.innla'Dtr -'Denominnçãa de Orígem Csmtro{ndn'ffi8"-'InffiraqÃ.o {e'P,roveníênria R'eqq ?at l

yLqyen - Vínfrn f.íx.oroso le quafr"{ale Pro{uz{^dn em RegíÃo DetenninalaTWYLD - Tínno f.spurnarúe le Qamfrla& ?ro{uzilo em Região Detewnína{aVfqmg - VínÃCI tríiante {e quafrlale ?roduzí,ín em B.egíão Detervní,ne{a

.VTCULTURAPCRïUGUESA. VTCULTURA PORIUGUESA '

VTCULTURA PORTUGUESA

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f :* I . , l r B. VICULIIRAPOìTUGUESA VÏCULIURAPCRTIGUFSA

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A histór a da V nhde do Vinho,.mPortuga, remontèa épocas mu toanter ores à própr iênaclonal ldâde,mas Sera ta v-Ôza d vers dade dêv t lv nicul turdporruguesa

devlda ao c ma,50 05 e var eoaoesde vrde ra, queassoc add à evoluçãotecno og catem perm t ldo aprocl !ção de tantose lão d ferentesv nhos cle qua idade.com êTomês esabores untcos.

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Ç astronomía ? *rtugues 6(

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A{to Dsuro Tínfinteíro

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