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Este fneto, não desconhecido dos que sc oecupani da vida espiritual brasilei- ra, que ainda os menos sabedores, como eu, tinham a cada passo ensejo dc verili- ear, acaba o sr. Ruy Barbosa, com a sua alta competência, do pôr do manifesto no Beu luminoso parecer sobre o aspecto ver- naculo do projecto do nosso futuro Código Civil. Estupendo! Redigido primeiramente por um moço, doutor o professor dn direito, justamente acatado pelo seu saber jurídico e instrucção philósophicá, depois revisto, corrigido, emendado, por uma colnmis- são dc jurisconsultos, em seguida discutido o roelaborado por uma Câmara do Dopu- tados ciljo presidente afunilava, com o exume tlu lingua, 6 certo, reunir t< a elite da nação», o especinlmcnto poi- vinte de sous rricmbro.» que, ó do suppôr, foram escolhidos no escól das suas vinte representações, esse projecto, após quatro ou cinco redacções suecessivas, não poderia sev publicado tal qual foi ao Senado som dar daquella nossa Igno- rancia o mais deprimente testemunho" Como demonstra o trabalho dn limpeza nelle eflecluadi pelo sr. Ruy Barbosa, verdadeiro trabalim .'; Hercules, não ha nosso projecto simples defeitos do compo- eição literária, assonaneias, cacoplíatons { alguns dos quaes o critico poderia sc ter escusado a notar ) porissologias, aliás condeninavcis, ou falta daquella elegância quo ó a compostura das línguas, como a clnrc/.n ú u mm prubidiuie. l[a uiiiis, o, a crel-o, em barda, erros crassos do grani- maliea.di-icürdincias graves, impróprio- dades léxicas imperdoáveis, barbarismos o Bolecisinos, neologismos escusados c ale inadmissíveis, quo tudo junto concorre para tirar As disposições dessa grando lei as qualidades de corrceção absoluta, de precisão, do clareza que as leis, ò intuiu- vo, mais quo n.hnuns oulros èscriptos, devem ler. Vem esla lamentável' ignorância da nossa lingua, quo eãtd novo facto não faz senão oiifirmur, do causas diversas, ai- guinai naturaes, como as mesmas qun modificaram aqui a raça portiiGiie/u. Não 6 mtiiu i-ii/.onvol queivi- quo a lingua pur- tuguoZD passando ú America so nao tives- bo níodiliendo, ou ndiilti;riiilo,se preferem, quo exigir quo n raça so conservasse pura. Mesmo em so não cruzando com outras gentes, tonio aconteceu nos in- gleesda Nova Inglaterra, as inlluon- cins i|o meio physlco o social bastariam para dilTorencial-u aqui do quo ura na mu- Iropolo, O purisiiioliiigiiistico.quo na Eu- rop.i, so não podo defender cojn boas razões, e que tom forçosamentede transigir com os factos, do qual o mais considera- vol, c a cada voz maiorcommunicação dos povoa o de suas literaturas, A inteira- mento descabido nqui. E os esPriptores q-io, com muito esforço o estudo o pi-.-.*.! caiu, são» do algum modo, escriptores ar- tllicine , por maior quo suja o seu murlfo. O ar. Ruy Barbosa, o eminente corroclor do projnctOaílo Cüdlgp Olvtl, ó talvez, com nuus duis ou (ros outros, um escriptor nos- tt caso. Eu sou, ticin a ineobdtçã» narvoi- nha que inriia a admiração dosestiuiavcl no a llml udor e no ti.lmü-itdo, um dos seus admlradorosj como meu gb_lo,quo não quo- ro eacondor, pela boa e vnlba lingutignin portugueza, nfio posso deixar de estimar o seu SOlldÓ saber du lingua vurnaeilla, a nic.iiria, quuai uiiici» entro nós, com quo a maneja, e que dãft mu» obrado orador o do publicista um leiliii distineto, de con- strucção mosaica o grandiosa, do uma belleza oxcopolònnl, em a nossa lilern- turii política. Mus si lho podemos adini- riu- ti iinpercnvfil corrocçflo do escrever, rcveliuloiM de um run» conhecimento da lingua clnsalcn podemos também notur quo r.lo laivo/ egtinl nello o BCntimontú nn evolução .lu língua como o revela a sim nfluelaçím purismo, o seu muita-; vo/.us mnl Inspirado gosto de archnlsmo e de expro-isòns obsoletos, o ainda maculando o seu formoso «o brilhante estylo, uma, ás vozes, notável faltada meillduo,] erdôo-me 0 vcriinculo, «le miiiiiçns. Ora, ao pt.rceer dos mostres, miiii-llogusto,quo Òoxngomdo no sr. Iluy Unrlioaa. nào e menos tion- demiiavel quo o dd iieol«)gismo, ou apenas «i sen» menos. Uul desses, que alen) lingüista eminente {• eacríplor enierilo, 0 sr. Miguel l|r«-al, escreve, filiando dn pureza dus línguas, estas palavras sensatas uo poderão aervir de rrilerio nesta dif- ctl questão do COnOictO entro os ttislin- etoa conservadores e os Insllnctoa pro- gre-n»isit.s,si po.*Oill>oraa»tin,daa linguaa, «O limite im qual se deve deler o direilo do Innpvor nflo è catebotecldo somente por uma i.USa dé'* pureza» que /»«i«/e- sem- pre ter contestada : (lomo a .liberdade de grypiiar) <!> imposta p.;l» necessiiludo que ternos de hear em contado c»tn o pensa- niciiit! dos quo nos precederam. » Batei ne- CCKsidnde innegavcl, quasi nfloi» sentem Oa potj.. novo», n -ullmites da mistura «l«* pi i '"- In •: -.1-, sem cultura,?etu passado, Lrincipitlint-iiU*, literário, «le que se glorie Um do* nos-o» iiiuín alto»espíritos eacre* via-me «lo i'¦ i igul ha pouco, faiando-me da vidii literária «II, quo a superioridade do-* porlugiieJKW snlin» nós èquo elle» U*»n Íior a iraiíieflo, tinia Ünço:» feila, que ol acitij wtti ir •balbad.» o cnnlc ae inovem u vontade, *«» contrario do* brasi- litro** que parece esi-trem sempre em tra- baiho de trndiieçãi», como o wgro ou O Mir»ng»'Ir««. K oqitoftttqaeemfVtrtagtt, on.ie o gallhismo le palavra», o USO «le lertuoa e expn**».***» francer.as, õ talve» niaU abiindan*e Io que aqui, o ixtlcio da pbr.t - ¦-, que d «,**aii»eial, ô muito mai* do q.»«-a;¦;. consoante aa js*enio «Ia iingua.N«*»« nio podemos, *em penler em <r**ponlanel-» dade, em nattiraiidade.-ntt'* i. .•, :... ul O quo l.i<-r.ni-«-«-m vcrnaenlldade. e«crever como w r-aervv,- em IV»rtugat, poi» que n«V» nào pensamo*. ca»» «entituo*, nio recebe- mm s* imprr-*«*S!*»« *h*»»ns> oa pí.^níwze». Alt»» n.met | odertamoa mertvtt roem -K* lea»«? ai* «mi* pagina *r. Ruy Rarboea, e»tt>tt«vrto. nlotllu Una um i^-rapiçu »*s>* Ulta-Cr.l >t:. rt .vur».1* »r.k'iu,um»l.-lilho, om t^imil.o. um Hetvti iaito, «obre a «uaori- |*etí», «*-«iic»juanto a sAa s**s nteaota pa- pita t»«>* psrttt- n.aí» p«rti4*í*a<**a qt».! Im iiieirv Ha na facln qui» *tm. tv ms im- jw«»i»>noH í a trtenhtiijia •*»{;-;-.--« ar. Ruy iUrtfcMyi.Mfripior, »»elKt» oa »«iNi*9t •*> enpicr»-, nie-?aooa qne eus-.* admiram. fc«a influ^arfa que, eu a!i4- d-r*ej*ra. éo«a4 «rnvtivo ao vmm «H«««a «fc> i> «u falar r^*-ri^«**i, tsmprsi»m4í «^**d% ** tà« fttàm sxerm |^rq»««» ar. Rur lur- bom, «*.**»'¦» *««*ripi**«r, srs sihtitt m ««a tado; ai-air-tam-*." <m mm «*»etipi.«* •*»;> fecíí."-* sxtmpiicm 4e t$4M*?i*xttü. ca» talr»akttma rara *xttpes>.ufamem _*M.0-«-Mtr_í»arp*":c> *r*j «-(.npio oa tmíetmrt dt-tcipuio. NIj é «sqturr p*^*4rtl aa'*\**l*<st J«*>a£ií»q*-a arr?•*• t -naçS «Btr. ft asa «eM aqtí «ara a «-fc ara Cà-aí?e« Ca?*::*: *• tm Efa dr Qtmrcs ma «Po*rl_fal. IT «aaiiiji fin Lsluhi Cveis-*, qae * ttcrifl*_r e«ai qwe~. elle mais #e pai*ee*. •ts_**fls* aiiáf *mp***-f«r, »fc» l?v* 8**a_<_~ t.» _i ht-rater» pc-rt^pwM- Slc «««ria *rt -p¦- m m* i*.t_fsa. msmss--* psts IV*rt*a- tal. |* tt» «ma líc^tta ai;«*-*, dr- tea»*.»J* citvMica demaai»-*}-.*» •*-_•«• O ar. Rst- Barbo»» àrrs*a por» a ««a cri- Bra -prejKto ès CsstUfS ***» *4 e era ar* * - «ia liMTe.*|Í-. # és bem _t*a«<^_t_fMB Redacção Rua Moreira César n. 117 purista. Podem, não sem alguma razão, censural-ò por isto, eu quasi não me atre- vo. Reconhecendo embora a relativa ile- gitimidade do purismo, admittindo-ihe li- mitações gianues, penso quo si elle tem ainda logar é na lei, ó num código, mas mesmo ahi cumpre impôr-lhe limites. A lingua da lei, a lingua de umeodigo deve ser esci'iipulosnmcntecorrecta,sobria, precisa, clara, quo todos, o não os le- irados, a possam entender sem esforço. iV construcção deve ser rigorosamente cer- ta, mas a usual dos doutos e dos melhores escriptores,segundo o bom critério antigo, reconhecido verdadeiro e excellentc por. eminentes lingüistas modernos, entro os quaes o citado sr. Bréal ; os termos, as pbrases, as expressões, devem ter toda a sua propriedade, sem ambigüidades possi- veis ; a redacção, a elegância compatível com a clareza e a simplicidade, que é sem- proa melhor elegância. E sob este aspecto o censor foi incomparavelmente mais exi- gente que os rcdae.tores das desalinhadas Ordenações, escriptas certamente no mais vernáculo, mas também no mais desgra- cioso, duro o redundante portuguez. Não se lho pode reprehender esto apuro. Mas uão teria acaso o sr. Ruy Barbosa, dema- siado meticuloso ( que ello me perdoe o emprego deste vocábulo fóra da sua accopçao classica.ivms na usual hiltrapas- sado aquelles limites, c excedido mespio a justa medida na sua censura? Não ouso dl/.cl-o, tanto mais que a sua mílaeçõp é sempre, no meu fraco parecer, melhor, isto ó, mais corrocta, mais verna- cuia, man precisa, mais clarão ainda om cima—o que para um homem do lotras ó importante —mais elegnnto quo a do projecto, o as innumeras partes em que o emendou. Do algumas das suas raüões, como tambom da extrema miudeza com que catou dofoitos tiú redacção censurada, senões infnlliveis em todo o escripto, ma- ximô num que tem uma centena polo me- nos de autores, c que podiam ser corrigi- (Fos sem alarido, ò porventura licito dis- cro par. Notando a paginas 2 e passim constru- cçõus mie lhe parecem erradas do infinito pessoal, rcprehcndo-as o eminente censor com a velha regra do que quando numa phraso houver dela verbos, um de modo flnilo, oulro do modo indeflríito; tendo ambos o niosnio sujeito, so usará do inll- nito Impessoal. Não é, ainda com as restricções que lho faz em noin, tão absoluta esta regra. Julio Ribeiro, tal- voz o mais oxcollcnto graiiiiniitico da nossa lingua, aflirma a pngs. 080 du 8* nilição da sua Grammtilicti: « Pnrn que so ponha o verbo no Infinito po.soal ou no impessoal ó indofferonto que ello tenha ou não sujeito próprio. »<E depois do dar exemplos como Mão tens vergonha de ganho rs a lua vida tão torpemente, Todos eslào alegres vor terem paz, Foi- garás de vares a policia, o odtros, concluo: lista ó a doutrina do F. Diez, deduzida dos factos... As i-ogras corobrinas quo na difforonçn dcsujeilosbaseiam Soaros Har- bosn (ainda invocado polo sr. Ruy Rar- I bosu) Solero o com outroe, sorvem para gerar incerteza no espirito do que.inestudii. ÇoRiindo taes regras (mesmo com ascx- ropçfios quo alguns posteriormente lhes nggrogaram, pormitta-nio necroscontar) os oscriptos do Camõos, do Frei Luiz do Souza, do Vieira, do Herculano, estão inçiuios do erros III» Soboj.ssc-mo es- paço, eu poderia citar mais dn cem oxeni- jilós dessa incOtrecçàn nos clássicos, em nüo . roílaelor do malsinadn artigo 6*711 do projeclo: i.Não'eoiistiluem direito au- loral, para gosaròm d( garantia, o", escri- ptos prohlbidoén acharia tnlvoz com que jiisiificar-sc. Não exige o sr.Ruy narbosasónieiitn a cor- recção graminaticnl e a vernaciilidii.li-, no que oata com a boa rnzão; além da ologan- cia lileraria, que a lei acaso poderia dlspon* sar.sl bem seja bom que a tenliii, quer dar- llio tambom o cunho do mais escrupuioso purUmo, nu conslrucçno prlnclpalmonto Indlreeta. em vlrtudodo preconceito dequq a lidinin f.rma vernácula na nossa lingua e a Indlreeta (o que a lingua portugueza moderna mesmo cOm Garrett, com li.-r- .'iilaiio.ciim Oliveira Martlna.COm Ortigfio -'escriptor correclissiu.o ao juizo do .lulio Ilibeim—de Kca fle Queiroz deamonte); nn severa intç-insigeni-ía i-oin quo refugi lodo o nr.dngisino n se -fprgu As aoCOpçOea como quer que seja nnacnronlca. de um dlcciosari.ta século XVIif, Blutean, a cada passo chamado em abono dis mius emonuns, Sãn esle excesso do purlamo, e a tiiiiidt'^11 e.\ln ma dn certos reparos re- laliviis a a.s,maneias o cacoplionias, a única feição menos svinpatliicti dn cens»»- r.» do sr. Ruy Batboea. Aquelle leva-o a considerar como oaaenladaa noções duvi- dosas, conceitos oplnialivos, numa língua, como A a portO{ftie_a, ainda não snlniia n uniurig«<n»s.i disciplina. I*Hí un» exemplo neima na questão do infinito pessoal. Aci<- >||'ti»-nie dois oulros, a proposto de aff,-. (lar e do progaülor. Certamente no caso deaffectttr estou como sr. Ruy Rarlwsn, lato {•¦ qin cm bom portU&UOS, apenas ?ignifien '..imuter, fingir, otltntar taha ou timiTarse ridiciilaiin-ute*, mas nflo « iii-nos verdade que nn. racriptor conside- nulo como »»n» dos mais vernáculos, pu- ristai-. poderia direr, da nos«a língua. Ca- mlllo (.ns!. lio Rraneo, n...» «A tisrni dessa uma enumeração, à franceza, deboche, preferir antes, tractos, no sentido de ras- !jüs.(iitractos moraes históricos»); Camillo escrevo exptosir, seguindo a etymologia popular, que lingüistas reconhecem legi- tima, e, com o mesmo critério intemeralo jio sentido de destemido, e emprega a fôrma vir de sem ser para exprimir um fado material: «eu vinha de perder mi- nha mãe» diz ello algures. E com eâtas divergências dos mcllioros escriptores da nossa língua so escreveria um livro. Não importa, nem isto significa que não haja, em sumiria, um typo superior e in- contestável de correcção que, no quo ó es- sencial, se deve, so é obrigado a seguir. Esse typo o possúe como raros entre nós o sr.Ruy Barbosa, e o seu parecer sobre a redacção do Código Cjvil è uma alta e sabia lição de portuguez que nos devo aproveitar a todos. A cultura de um povo suppõe, cm primeiro logar, a cultura da sua lingua nacional, n não é um povo culto aqucllo que não a sabe. Não pòdora ser a simples expres- são de um sentimento individual estas bellís palavras do sr. Ruy Barbosa no seu parecer ; devem exprimir também o nosso sentimento geral: «Si por ven- tura somos uma família humana con- demnada a perder a individualidade, a ser devorada pelas nações civilizudoras, quero estar eslro as ultimas a não so desconven- corem, nesta terra, de quo uma raça, cujo' espirito não defendo o seu solo ê o seu idioma, entrega a alma ao estrangeiro, antes do ser por elle absorvido. ª* Não ó pois tarefa o serviço de pouca monta o do sr. Ruy Barbosa nesta sua severa, mas, no cabo, legitima o justa censura da rodncção do nosso futuro Co- digo Civil, do qual, por üm do contas, polo fundo o pela fònua, ello virá a ser o ver- dadoiro aulor. Ai-eitcnios-lhc, portanto, a lição, quo. do mestre. J. Veríssimo Tópicos e Hoticias O TE/l\PO O tempo esteve ho itern verdadeiramente en- ilialirnilo.DiMi-nosiun vel toterrlvelque.eiBuenilo nuvens de pô, nos ineoinmodnvn sobremaneira Bteltnava em não nos deixar limpa a roupa. Icllzmente, a chuva, que nlllm se dimiou vl»|. tar-noa próximo a noite, rebateu a .ousadia dn poeira, li u temperatura tornou-se mais agra- diivel, rnzeiulo-iuis sontir um i.t- fresco e suavo que ha mais de um mez não perpassa, slmicr. pela nossa cidade. O tliormome tro do Castello oseiilou entro os 21.' e JO grãos. c nera o de sua viuva. Desde que se reclam ava uma somma elevada por serviço que correu pelo ministério a seu cargo, e demais disso que não tinha sido pago ha vinte annos, cumpria ao sr. mi- nistro proceder a mais minuciosa indagação. Bastava a simples petição dirigida ao gover- no fmjjerial em 1882, ante-hontem publicada no Diário Offlcial a requerimento do illustre deputado sr. BuenO'de-Anirada, para mostrar a exorbitância pedido e patenteiar a nions- truosidade do attentado contra os cofres publi- cos.. Dessa petição.pclos menos,vestígios deviam existir na secretaria da viação. Entretanto não foi ella encontrada c nem outros quaesquer papeis que pudessem embaraçar o pagamento. Em tudo isto houve muito pouco cuidado, nenhum xelo pelos dinbeiros públicos, Como vão mostrar as investigações, si feitas com a devida seriedade. Os culpados, comtudo, não estão só- mente entre humildes empregados de secretaria. Gil Vidal HOJE .-S.-V* A POLÍTICA os CULPADOS palavra na ae«*ep<Ão cm nuc se encontra »»o Qodiço, mas ateaJusIiBcou nona m-c- y çSo. Trve muita ra-áo er. Ruy Barl-osa . 111 no arligo .1)1 mandar escrever jwei, que ô mais popular, mais simples, mais clar'\ cm vez do prryrnihrrt; mas nao, pan-ec-me, pila ratão de .».»«- p«t,-, n<) plu- ral, tem n vanta^nt »ie «Ignifirar pae e mie, ao pa-so «*(»»«•* pm/eniforet, no plural, ufa costuma signithr senão urd». -Será a-sini no ttrchajc > Biuleu e m-s diccionaríitas que o v?o repetindo, enlrel into e*cripi«)- r.«* puristas c«»r»«> Latino t>»lho nio du- vidamu-ar« Wima.1 pluralnaa.fipçio em que dli o tt. Ru\ Barb«-em w nSo eo*- inm» n«*r. Veja-se Orne**. «*?<i Convi, pag. Cl»: -Haviacada um deli*» que nâo era nascido ad para *«¦¦» pae c -ua mSe, m___o princ»|*a!m,*nt«» p»r* a palria. E a diffe- renç* qual é 1 O que <ar Julga «òroenfe naa- ci<*lr» para ot MB pr.^mitrwet e*p«*a, r'4. * inqulnamio de IrivenmcuU», à pagina 16. o l-t-mo tttado pelo sr. Ramaiho Or* ' '¦.\ . ttmirfimsr, (que tio entanto m*s paraH* »fr t^*i***« M n*|at_iias de «rema- fu!i>1*«W ceBâs-BM o ar. Ruy Rarl*i»a wta forras d«>#*.»**«Heoteeatv_Mii ¦ -o que è »*fae <nmt« nobre aairaalt» Xi.*= %T*->r.> ftm m gnv.áe* gt-üüisttkâa r p«t^.t8s. t UM «m nxJk-% a irp r *vam; aaa.% i«-i tamb«*m que «saeMpfeiíW!. cujo (1 sinjil 1 ttte p*»». mmm qae to4»* aa rttrst 4<r* zrsm- mi&tem, « aa pmmm àm pvrisms nk» t»cru|HUizara_a *w «^*M*_*aI-a* -O tp» 4à*&ê**aé de ttmf* 4»i tiarr**tt «o Fr. tMtt de &*Z*. \* *&&\ p*C- ll. Oh **** *^*mm ItifU pintlimta, «rtil*» fê4« jtttísr-ss 44 «tal»!-» |«ta, 4* íp4tt, "um -*----t-iíe*í»f_«S f.Saiu.*r_., aj»'-lajr*«a m r«jpTwrar4l** aaat fOma. w»a txfftrmèa, ara *«T«sil»a!«, tltrmsr ena ettrmraaça», fora 4b» -*_n_M <*B%*r*r*« * t»t*MT*c&t> __aaif«ta a ite »*<fcí»ts-*M te^aeatÍT^*. ^*ae* late « «j_T*t4a ea **fa»l*« é ctri**», qj#? **to * «raaea?.> « W|___kt tA>$é* Se* sem* &****&* tm parm tdéa» «1 rri- eiic», «Mta ? a Trr-ia-ir. O «• f»l «*-*fe, msss^kaeánim^ pstt&gt^mjm». b;*a**«s *f^-íri*««9 è b-oje (aMy t w^mma ssmm m'-tmm marum St E.n*$c. f.»-*rwT%* \tt»s»-mmmm mff, fim- en és Sia lm* s 44 frO»Ãe© hms Frfír*. O paifer \"mn vstr, mtímim, esmimim. !«*««*» tm€*t$ss; Sfrmm, - s— -- «ui.*. Sc- t-jaatikí 4* .K-* «»»í*-, ci»- \_______ ietemés r*^s fmrtets*; QmpM, em * Amigos il,) governo, no parlamento c na im- prensa, aflirniam que o caso das pedras ha dc ser devidamente investigado, esmiuçado, alim te que,os culpados tenham a punição que me- recem. Mas quae3 culpados? Porventura Algum empreg.-lo inferior dc secretaria? B' justo que afinal as pedras caiam somente sobre a cabeça do alguns funecionarios subalternos'.' Pelo que se infere da rcáoluçío do governo dc mandar proecilcr a exame em documentos, que serviram para instruiro processo de pagamento devem haver suspeilas de ter oceorrido falsidade no caso. Si isto é verdade, si deu-se esse crime, sejam Inexoravelmente castigados os seus au- tores, mas todos, autores materiaes e iutclle- ctuacs, principaes c cúmplices. Bradaria aos ocos que fossem castigados os fracos c desprotegido*», ficando impunes precisamente os quenuior pro- veito tiraram do crime. Mas, os culpados não sAo somente esses que recorreram atò a falsidade para facilitar o paga- mento. Desse desastrado negocio a rcspon.«abiIi- dade nio iS somente dos pequenos. Mesmo con. documentos falsificados a solução seria -utra.si ao assumpto fosse Consagrada a necessária atten ção c nio sc tivesse dado a funesta intervenção da advocacia administrativa. Responsáveis «io dois mínblitis, res, ut.wtvcl è o Tribunal de Contas, iC5pon.savelio sr. presidente da Repu- blica que devia ter tido prévio conhecimento do pagamento, A .t Xotiria refcriu-sc «o parecer do dr. Vivei ros Je CtSlfO, -ia Tfib-m.il UcCiinUs, opinando contra o pagamento. Er» uu. documento que a collciia, empenhada em esclarecer o publico devia ter publicado, porque líi o parecer do dis- tineto fiuircirnario o primeiro etalvcr tt unlco obstáculo que encontratan. nas repaitiçrics pu- blicas os «rranjadores do ntf-i>ck>, levantando duaa qjiMtiVs- 1 a da incnn.prtrn«-ia do minis- terk» da fsrcnd,» para laicr a liqui-laçlo » j- a d* prc<ri*sio da divida, cada um» sufliocnte para -.tio set ccm.num-Jo ¦ pagamento. Nio devia ter esse parectr p<ntA de «obrravijí. o minbtro da f. renda, tuh» ci^ifk. nio devia ttl-o feito devonfur a prnmp*kUo com «jue os procura.! rr« da v uva aíreitaram a reducçio de «s«v«-««*4<*««xa para tjo-v*>(kvio ? Nio tra claro que a !iqu;<-_;lo devi» se íutr no s-*.i-t«. lerio da indu»tria c vlaçlo ) Porque a insút n- ó* por iaa-I-* no da larends ? A »er»kde í <*« o mfaiçfrtn da furada ^ue. en» i-Hitras drc_m*ta»>-*a* kvantâ etíttt it tod» a na*urt»_»,_hc^an4oatí stSSffàt a pagamm- to« de credores munièes de acntença» qtie tKú- nbrcrm seu» atábem, foi »•: * de «aua fedS_a_e atpa-tMa, Tera-rf* tMtgsio tjt>« o C«*íifi*««M rri»n_«ms Im«t o |«_|3i*t*«»to. Mas "f- **líi * vrrAtde. As- «wfoeu-o »p*-a»s. e atííe^io fjo * «-ton. r-r .*.• •>< «f. -; a."' - avdSuntaa. %ek crv»n;e!í*;ajii<, «ala deis» de »e ae: vir o fy rmrtai feto faa«o ao t*jR*ií*«rtte ia Êtüta»l_*e-|a**tte ae- és v_«v«**« tlfe K rsyíkl «*»»»-regs»i«e fse at tnfarnr^aet *j« 8te fersa e»%íâ_s st re- «*K-fi<new »«*»t«e cerne* ést&àspià&jt^tpés A AVtte. A f*«*?»{»í»\ ttmpsçiaiifmt tités ét lemes. At tMí. Ma» de eat rr. 'rs*bt>ds fmtt* 4* *$rk&lt>£* e e*n« t*Ai*m.4*&€mmm4* «sr» fsmiit rf»_%*«ta e «iartAa. ***d*»irj-_*-*. Fof a tsêmss&s m CGméàm êt> E«rto» Txem esta «eslisuífc* oen* «starai ipeüí-e». iemm ss* tide- itaffri-klaa 4t 4ms.ws<iiso*. Asctsses «sk ici*» mlmk 4m fc»-W«-> «eaaa seoes**»a as •»***-'-rs5*iíSe! 4& essees*-*»?» dS**Ssi és _erí%a. Nses**~t3% **z* *">*%¦¦¦ ar?*-ç»-j*.4. \3iZ SS C£S_^-£**i_É--ji»fe ^**t ¦** #ã.:S'4*fc f¦liii;iSaÉkJr-C?*'-w|> Na pagadoria rio Thesouro Federal, sc- rão pagas as seguintes folhas : Suiuemo Tribunal Federal, Corto de Ap- pellação, Bibliotheca Nacional, Caixa de Amortisação, Directoria de Estatística, Archivo Publico, Casa da Moeda, Impren- sa Nacional, Diário Official, Junta Com- mercial, Laboratório de Analyscs, Inspe- ctoria Gorai do Obras Publicas, Monte-pio o diversas pensões do ministério da mari- nha. Está do serviço na repartição central dc Policia o 2°. delegado auxiliar. A' NOITE, * APOLI.O - ZazA, em ultima representação, pula companltiaTavelra. 111 t.iü 11» Qulnfat represontaçâo ila peçh Bo- h.iiiia, pela companhia Dias Draga. GASIAO Espeotacuio variado. O curador do orphãos, dr. Álvaro dc Carvalho, chegou honlem inesperada- mente às 8 lj2 horas da manhã a Escola (.luituo de Novombro, declarando quo, no deaompeniiQ do suas funcçõos, ia visitar fiipiclle-cslabclceiinonto. Em seguida exa- minou a dispensa o cosinha vorilicnndo a qualidade1 da alimentação, os ilorinitorioH, refeitório, rçccolo o as salas «lo aulas c do oflicinas. Terminada a minuciosa vi- Sita íò estabelecimento, o dr. curador de orphãos oscõlhoú seis aluninos, do varias cdades,.e chamando em parlicular a cada 11111 do i.cr üi. I nl erro jíou-os o exami- nou-os. 110 lim da visita chognrnm ao cstaliolecimuiilo os medicou drs. Azevedo itnn o Publio do Mello que conversaram l unbem com s. s., Depois do 11 horas, rotirou-so o sr. dr. curador dos orpliàos, declarando que, das suas impressões, iria far.or um relatório para ronietter ú autoridade compcteiito. CIOAURvjS Caporul Mineiro, Mnrcn Veado. Nova collocçaó do Im-lius, alia novidade ? —1 ¦ O aCHE Do nosso servlç•-, teloi<raplilco destaca- mos o scj»iiinie lolcgrumma: •1 La Paz, .1—0 goviíriio boliviano, com receio di- novas aventuras de Luiz Galvc?., no Aero, patrocinado pelos nmuiononses, ci-tíanisii unira expedição niililnr aquelle 1 irritado.» (-«ICARHOS ti--«i-olirliloiTH.Miirrn Veado,Nova Vycollecçilo. Guerreiros untiiros. Novulndo. C lavai 10 ladrão. Om curiii.^issiino caso de roubo, eom- 1 uittiilo por mu cavallo, foi usignàlailo l«r uu*. A. tftionoii. O alto animal, cho- mado Iiiifinlo, é da edado d.V li annos piirtnnen n um veterinário de noim> Mame sidi nte em Mnnlmirail.Cora uma hablll- do extraordinária, oonseguia todas us ittasllberinr-ee-*ila cabeçada o abrira ria do deposito da aveia. Descobrindo- a coisa, põ/.-se um ferrolho, mas lluffa- continuou nu Mia lHdri"'ir.. n< .-turi»:», Io queo mudaram paru outra cavallari* , cuja |iort.i é formado nor duas partes, indo a parte superior aberta e 1 inferior liada por meio <l'tuna cm-ilba que pas- 1 ¦'a por ontro uns três anneis. Pola Buf- f '. conseguiu, por melo dns dentes, pu- ter n dila caviiha, deixando evidentes sipnaos d'eaaa .-ji.^niçãii marcados na ma- deíra da porta. Em seguida diriftiu-ae paru a ana anliga ravallariça, paaaondo il'ahi 1 deposito d'avein, onde (e refnstelou a v .liado, ale nâo poder comer mais. Mr. Oneqon, a quem contaram o suece- dido. mostron-ae um pouco lnmdnlo;p.Io q íe foi elle próprio re.-nhe.-er «w> era ou ti o verdade o .pie lhe narravam. K rt onheceu que era, nli-ançamlo alé tirar s) im» Imrtnnianeoa de Bunalo, durante o '"'iitpo que enfe «e rnlreyava ao um Ivelfo sp Tf favorito, üm - pè-leve 1 cavallsr I FERIAS FORENSES Vae ser dirigida ao Congresso Nacio- nal a seguinte representação: «Illms.e exms..sr3. membros do Con- gresso Nacional. Os abaixo assigna- ¦dos, solicitadores, escrivães, oscroven- tes do cartório e ofüciaes do justiça, usando do direito de petição, vem pe- dir ao Congresso Legislativo a decretação da medida em ordem a fazer cessar os graves inconvenientes que aos legítimos interesses dos supplicantes e de quantos trazem demandas o litígios pendontes dos Tribunaes o Justiças do Districto Federal, causam as longas férias forenses, que, pela vigente legislação, interrompem e suspendem o andamento dos processos ju- diciaos. A brilhante, substanciosa e verdadeira exposição de motivos, quo precedeu a pro- mulgação do decreto n. 67, do 18 do de- zembro de 1889, é a melhor o a mais pro- cedente justificativa do requerimento dos supplicantes,, e a-disposição doditodecre- to effeclivamcntc consultou os Interesses dos funecionarios forenses, advogados, solicitadores o litigantes. Por osse dispositivo legal, como bem sabe o Congresso, foi diminuído o período das férias forenses, quo so guardavam *sob o regimen monarchico do 40 para 17 dias. Haveria talvez quem julgasso excessiva aquella reducçâo das ferias; consagrada peld decreto alludido, mas todos estavam de accordo cm quo alguma, reducçâo dc- veria fazer-se, visto como, sob o rogiracn substituído, reunidas as grandes férias do Natal, da Semana Santa, do Espirito- Santo c as demais dos dias santilicados, ou de festa nacional, pouco restava de tempo útil para o andamento dos nego- cios forenses, por entro os quaes so entre- laçavam os mais graves o os mais consi- deraveis interesses do ordem econômica e moral. Pois bem : decreto legislativo posterior nem revogou a disposição do alludido decr. n. 07 do 1889, como alnrgou ainda mais o poriodo das férias, vigorante ao tempo da monarchia. Releva notar quo tanto menos esta ul- tima dccrctuç.ão legislativa'' consultou os interesses geraes, quanto, do 1889 para cá, com o nugniento da população o com a incrcnicntação do commercio o das indus- trias, sc desenvolveram as rolações juridi- cas o, por conseguinte croscou proporcio- nalmenle a necessidade do trabalho fo- renso. A estas, do ordom geral, acerescem ra- soes do ordem privada, referontos ás diver- sas cla.soos dc mio fazom parto os signa- tarlos desla petição, aos quaes, pola agr gravação do custo da vida, cresceu inte- lizmontc a necessidade do augmoutar sua producção. Corto do qun o Congresso saberá tomar em devida consideração ns iillegações aqui oxpósiãs, esperam os supplieanlõs qii() so- votada com urgência nova disposição, restaurando n do mencionado decreto n. 07, de 188!), ou pelo motion, .'•aduzindo a 20 dias asoiiorinissiiuas ferias tki.doi.i me/.ns, ultimamente intro.lusidas naJu-tiçade. le Districto, com gravo damno aos iuloresses particulares dos supplicantes o da socioda- doem geral.11 Esta roprosontaçao conta grande nu- moro do assignaturas do todos os quo tra- bulhaiu 110 foro desta capital. ART NOUVRAU - Dea.-nhos da moil.i em papel» pintados. DavlU 4 C, únicos Uul. eiiulfs. Ouvidor 81 u mo vida om Iros séculos. Morreu em Nantes, nmirin Ae 7Yt/i;i.í, Mlle. dnLIsledeFicf, quocont..vaa cdade de IfiO annos. A iriaerohin nasccn»eiit7 do abril do 171*6 (19 do gorminal-anno VI), vendo, pois, ln's séculos. Foi duma do honor do duque/a do llerry, di/.in que virn Napoleão em Nantes, ein 1806,0 figurou nn corte do Carlos X. Mlle. de Llsle gunrdava dn Revolução dolorosas recordações, pois quaal toda _ sim família pereceu durante tis tristes «lias dn tnrmnnta. A finada Kuppnrtnvn valentemente o peioilns nnnoi, nfto soffria de nenhuma das enfermidades freqüentes n.» velhice, lin «em óculos o compunha versos, bem soffrivcls. culpas de não poderem pessoalmente vi- sital-os. Em alguns arrabaldes de Londes toma- ram parte na festa de 7.000 a 11.000 pobjes. O arrabalde de Stepeney reuniu em 83 lo- gares diversos cerca de 45.000 indigentes. Os jornaes inglezes ennumeram a quan- tidado colossal de provisões gastas no fes- tim dos pobres. ? . COMMUNICAM-NOS os proprietários (lo grande estabelecimento de Fazendas Pretas, a rua Uruguayana 711. que deram começo hon- tem ao seu balanço, e quo este terminado, vao marcar ns fazendas a preços muito reduzidos o vao adoptar o preço fixo, quo na realidade é o melhor systema possível, o quo todas ns.casas de ordem deveriam adoptar; também pode- mos garantir aos nossos leitores que esta e uma casa cujos proprietários se tém esforçado pa- ra bem servira sua numerosa freguezia, nào em preços romo também no rico sorlimento qne esta casa tem. Podemos Informar aos nos- sos leitores que o novo'systema que esto impor- tanto estabelecimento vai adoptar deve prlncl- plar a 10 do corrente, salvo força maior. 5 A rua Uruguayana 76.> Jfotas e impressões Ainda algumas linhas sobre as pedras quo t5o celebres ficaram, tão notáveis ontro nós para sempre se tornaram. —Todos os documentos para honra do go- verno hão do ser trazidos ao Congresso o, so houver criminosos, serão punidos com cer- teza, afflrmou, anto a palavra daoppclçio, o sr. Seabra, na Câmara, rubro, congesto, alti- sonanto, carregapdo na voz para quo o tini- bro vibrasse até bem longe. Foi tristíssima a tirada. Seria mais razoa- vol o i-.onsenlaneo aos planos o processos dosta época invocar, como de outras feitas, o salutar principio da autonomia do Exc- cutivo, dn independência dos poderes, da no- cossldado do agir a administração livremen- te, sem poins, sem embaraços, surda aos reclamos ojiposicionistas, do orelhas moucas aos clamores do povo. Assim doviam falar. Parece, porém, quo o pedrogulho arremessado A cabeça da presi- dencia da Republica levou o atordoamento ás filas do possoal o dahi doclaraçães tal- vez Irreflootldas. Sim, porquo esta historia do proceder a in- quiriçôes, de dai- busca aos documentos, do nnalyzar as petições dos reclamantes, do chamar notnrios públicos para o exame, do annunciar aos quatro ventos quo es papeis dos interessados solTieram alterações, foram falsificados, manobras todas para o effoito tlnal do rebentara corda parao lado do mais fraco, do um pobre ninaniionso, do 11111 con- tinuo desgraçado 011 para a conclusão do quo o falsificador é Impalpavel, uma obra natu- ral do espiritismo, tudo Isso á desastrado, fiitil. improduetivo, consegue mnis apro- fundar a descrença nos homens o nas coisas. A responsabilidade dos srs. Campos Salles, Martinho o Augusto Sllvaoii onlão uma pedra em cima, porquo o populaclio sabe que, da parto dos poúçlonario. houvo nlieraçôos na papolnda, ha no ministério dn industriado- cnniuniaçAo completa da maioria, inclusivo o pamecr doCei.sell.odo Estado, o não perdoa o pagamento feito sem uma olba.lela para os arcblvoa da secretaria. . Afastem, com cuidado, a pedreira do oaml- nho, para não snrdirdo suas entranha» mais um conto du viga» 10. na phrase do sr. Katun- da—com K—,senador federal e representanta da Torra da luz e do commendador Accloly. *rtí OVEIS DE KSfT UO * itiantr ia. porrrrçes If a*m eomi*-t'<l.r ».uter*C„ Ouvidor lü. Cíub dosP-arlos fia vitrine da casa Lul. de ReiendQ eslo em expoídçfio os tr*«» prrmio* qo«» o fl ib do*» Diário* offer***e ao* «-ene««i<>r««s n t í» «orleio d«* tadraz, que hot»l«»ta come- v •». em seus asJSísj. EXERCITO K*»--** A* dfa fcej» ; 4' irnantlçio. n uaiw Rame*; ao d.atrtetfl. o 'mata oía«re; *h «auto niníleo. a 4t. Mar- r.t t* Ja"t-vr, •« f -..«lall-.asi 4tTi a caarmçi-t, ei f*rric»« t I-v,-.: narl«« # o 9- r»fl- it »e_» «• ntfleiaat ^0» a .«ada d* vit.ta. Ualf-fa.«,/^Um»f*_a SAUSXVGFttNd - rn»rr*«- Vltaat dí«-.it«ifo a.* ;o*a» ir. tr»»***» .»«, «fl -mtm a»r»í 4a t***4» r*«!«-ta -hr." -3 t-- 'i.i #íü í 4n coftsrftt» SECAS ¦*.-. 4** OO" vm 5«-! ²Kiii.i--. como vacs dc finanças: largou Ic a maraca? ²Q .ai I Eitou a nenhum, men v«lho I Tor cumulo ds calporlamo enmprel uns ob- i.-. :• -. * i -.pi.-, i . ¦< nutu vj..'i i da Ci-ii- trai... ²R nio cs rnconlrattc maU? ²NAo. •— Kntio c«' com a vida lurnlnadal ²Ciunii aa«.n»'l ²Puia lu patdoata uns objeclot no cario d* uma ¦ . 11 da ferro, pcriancente ao if"- verno, « aiuda pergnnUt cemo é que ea'is com a vida arruinada** Qoanto valiam aatai ob)rctol? ²Un* vinte mil réis. ²Poi* cobra-*., vlftta centos a to «#trs§ consn.;.- a bolada. ²Mai... ²Sloiem ma» n«m por*m, hotaem» Va- mo» aqui M Nceo dat Caneallaa, comprar »«un.j-iii.j •>¦%:., a pr«« ura,4.i ²Vinl^ contiia...* ²Achas ooiicoí Pn.a «¦''«: qnaran'» eu eitanta. eomianto qu« a#rrM e-im-niifo -In aarrad^ço a lamhrança. ma»... —Ni-i tena («nílança ao mea ttoeí íftc* aa»»i !•» '|i«* me U"5_ > eapecíalíaado »ui ma- teria 4t .ndí-mnliaçíe». Qaer para o* Jei2**a, qoir p a OS mir.lairo*, qmr p*r* oa d«{^ u!¦-* ««abo o* melhore* p;»ir,«.. <|a Rio de Janeiro. Inclaalva » .* rabo» da talas dt •**rim«tr>aiita«_ —B<ve. tmsU t%**... ***a««i» f***st spe- efsjlai nAo * aaatmt «JÍMta aas*... ven _er»»r tefcrt o «aaa. —Qaai dormir, am amict! *9sem dwrs* aio («ia. Oa «csseato, «lo yrt;. ic i««. * i ,-*- *l»o apreveiíar tmeititrne Rirai # *fc_Sje_.*a1l-s araero 4íi«í, ea»«j-t.aBt» « Mt>ntt ii *'•* aa i""a**.t*r_. E«# pê4* *a*»tt de aa mem*ite P. Vlnlios Unos ll.-nro- -»-. it i r.bnípaiiliia Vinícola, multo generosos 6 da melhor tu-celtaçno AVENIDA E MARCIAL I c tommerclo de craneos. O governo australiano prohiblii a ven- da da cruiii" im humanos, que frfzlnm em luiij'» escala os Tnponaleu du MovaOolnè. Os Indlgonas, depois que nègooiantos in- ijlozcs eiiiriirniii çomellnsom tratvtcçfto, davam caca fero.', nos viajantes, QUDlOen- (ando consideravelmente o numero do bo micldios bárbaros nn Austrália. A medida foi muito bem recebida o os craneos poderfio da dala du lei cm diau- Io ser vendidos pnrn fim lotentlfiCO. ALFAIATARIA DO POVO roíilmiia a aua ile S»*8ã. »õ» ê ia»"o» aa fr--«ue5 que comprar AtmsN. tluu Ua L.uiiuu>u..a -. canto do l.rso da Carioca. i liquidando d** roupa» fcttaae a diir pre.nlo» kv*. vm mis pmtsmmt*. *m m i«án»0a»tt:--. «rtne atas «*«-8*r*ifai ale tnma mSíc-qak, t ç-ü» m fe*»'«e » msãxm* n- ttet c-S*m u msm isttarj.- ém |__f_*___É_(| çmr*. j orte^s h>4tt?3sàm$&,-:. tslms e ai.* ajMHk awrfef»*» sm^mnàmi^T^ZTI^r J^J^S^T* ** si.9ftms.4it «ps» -0# is »-<--_«kwm_M>, portiafiat. m** ***** tm stm és é*m-í*%iiMMm *** mm*e' ** smptxmm _*- w - ao» «ma* í**W*«ef-fs_-«aa-a 4* pmtsmtmi;. r^nitm, trsm, T*fns.,n49'ietm^msést t^s.* ét lUmd Smrn li^éa 1'KOnarl* * .*mwmmÊÊÊmWmÊm ' t \%têa «loa VVra *. * S* mmésmrtmmmmisWS* _sn í. pk-aaapptai Sütiws» bk straas .i»»a». le... tmê* * cm nmm,mot ¦ 4* Prata, Ta*.* rrnmui ss U-ttAt* !««»»«»<-«««*» .** *. %tm Ar»»-w t*m4* 9_mt% .. ta},- «Cap.- Fstét rtmttmmt. mlpst*mm*, aétmto tttl __**»«. »»p*»jii»*l &_? feS^ í^e^iârs?£ íw« «*«•»«*• *••» "__**> . I«r«í ' Cm__ «*»**• ****•***. m Qr ¦. ' -Jhmem%mr*m%sm**4tmmtmasm*sm* Zm*mW^*T*'' slTJor^^^l «»» * •*• ******* ***** *** <*.* ««•. rfc*. r . r'ííiL* r*si'"''*'!-**-* ^ "•"«*•* *t%H*IUm4i ar*-s»* 19m t.1" •?. £ a u^-ym a e«- y #-\ , a, *^rt%í^*-*à*** "-¦-**-'«. * "* m-m '*!¦ tfveiÉwtiia ' i t> 'ütèt.-. iwa-rste 9*rm*mm. •Í^T^lbrst 4sfsm4*ésla-furraais-a 4* |iiii-_f\aMi '»"«*-" ¦*"-. j**?» :-* '-; *¦'¦» *'*%ê*\ Jt».: a «a p*ar«i$t.l_pí. ô m ê wwStrm fmrm t^têt' •¦-.*,- •¦ - *¦' .-3 *t**vêt\*^" «*«*"«? »--*w*w »*- .**** Lo - Cap .- -n*'*,*^ í twfc} nms^. a .._****> «-«sat v ¦¦**. '¦**•> S' "—©*«*;-*- " **0_-7m_&*>***¦ ãf** -lm* m.\ —... tal*»«*»«a**t«_ Mnis uni tiello numero «IM Cançoneta foi dittnbuidi*» ante-hontem. traienao m.h pagina-, centraes t.at CoUmitnnas, liolcro, por Julio de Preitos Júnior. Agradi cldoe pelo exemplar. UANTPIOA DEUBERAnA - Moinho deOlItO- Pingos e Respingos ABCA DE WOÉ IV Eat» qua hoje aqni vae ê o novo patrlircba K o noto Su-' -ii r leva o teu monte Auríi, Para salvar a {traia e oa anlmaea da «ua arra No »n!i::'!.i« açuda, o alto «lo QutxadA. A eun immensa prole aa | oa- »¦« anarea K alie <O dooo toda a eatenain «to feara. Tem am rada «1 «(«cio tra em <*vii comarca. Um " ¦<¦• um frlmo lrmAo.umparente.um chara Areloif * tirirtea ali na Fortaleça t S por t«j«to o torrto que deu twrro a Alencar Proiluz »9lo <|u»» exceda a t^epria - -*; i Kaate na» e>.ç.'»e«. a0 a família votar lm <i*f uu.».«t-*.«. e-i-i.To tm tal (rartdeia. como eau-asmao eio, como areia» a mar «... MOr-Corvo «l rr DiostasK .timaçAo mu *a»»r.o racMOuti Sf ea ta 4**a,.»a»» ~t* ttejamto a Eírrepa. A M<IO -r a-a- •- pm*SU*S * «4H*. ty rtr*t*ao »'*i ;!.»ir-H-j tm*m Osa&do peatava ea ssm r;-nat»ro... Ri »ro %*% *1 ***** ****^w p%< ifriifwttwi '"«trftiçí, Thè feitos w<saaSrsS»Wft^o ièc*'!»^ Teu t*mts tT.-nemaei *n t**«ee*o mtfa « «í »* *r_.'t_r t*Si «st -.-., »« - msmi . st--Gora-i > d Vssm. - $ IV . . »* *tn**mtm t** «*?'*.--.- #*m***t*. mm*.', aa -:i . -*raea*s« Wsnms Ca»»***», sa. . »*s«»»» tó^a «it *mm»S®*. 4*„1M B''e*«»^-f** s* ^mm. m'Q* *-4*r %•**£'. :ft.f^#* ãttèmmWÊ** *m%¥* lit^.SSéifc.. S| >»_» ri»-**»»» os***-* **tmrn»m *.-, -. 'ét^s €m:é*m, v»«. Ml* ca» •W-» _-.%-«*».-. trmmsmm ¦Xm*st*mj 9*M. £%*. t** f»'*rwfa. a*e ati s Om- \ 91 vm. st fmsmm mtme-m*. •"«• ¦ l —Oltl *f;»S«l **)¦_»{»•* l-Mat *Mi|N^ M %&%¦ && ^fsts^t*.- rrmmSs: tmm st Ctmmm. ts^rmmm t4*,.s**m*ím tmsm^mt-m*. smmmmtJsé* ÇmmWsW^-* *m m m**t* ;aftu a»- |s_Ha|-__l «• étmrmm *m és mmsm tm *%Sm, imm*m nittn** »-»a-»r«o areado. ttnm em?* *m »e -o t«tet_*_*. rosetasta, Taa «raa**-*. t,.j» as* __wrfc»t» ao *»__*.,.. íSS <• •n**Ps****te* ^* # tr*.*f^r't ¦«-• sw^> t_»__a_r (ara* ***** tm**tm* pmm, gaS; #*a*i*«.'*í* * ***** f-^mm^&tÊ ifâmíSmiSiWr a * *»*»siai tíigttm* tm m*sm** msm, titmm mm*w*m*-ttmm. &*m* 4* ¦•¦¦.*. q-3* 4** ae. tm*m *m t*r*a«f *a warao. rae ******** m mm mmStmm mmtstm. Wt mtmmmmtm mst«Hsm*sm * tzms ss pesssm mztm s s** vs$»»m, Vaatt mmo*-mm ««Ml »ae s*ia*» Omett* m* *__***»« «a jtma* m*t*m£a... CARTAS DA ITÁLIA ,0 SENHOR DA SERRA EM ROMA Hontem foi cA o dia .Io ScnAur da Serra* Como IA na minha terra, o povo foi A ro* maria... Como lá, andou em carros do toda a' espécie, enfeitados a capricho com espigas (le trigo; e papoilas, e mal-me-quores, o me- dallunlias do fatâo com a imagem do Nossa Senhora.:. Como IA, todo e santo dia cantou o bebeu A desgarrada do bom vinho, cA da campina romana, quo nào fica atraz do nos* so... Como IA, regressou ao pôr do sol, cbelo ue po o dc alegria, e entrou as portas da cl« dado abraçado A sua mais quo tudo, que tra-- zia, como IA, seu vesthlnlio do chita, da cores quo não lembraram ao Diabo... Da mesma raça, a mosma latitude, com * mesmo ceu o a mesma natureza, o povo poda chamar-se italiano, hespanhol ou portugnal. quo nem por isso deixa do viver e do amar da mesma maneira. A distancia nAo cou-.». guo fazer coia que os irmãos deixem de «cr írnlãos. Por isso en hontem, postado As portas S. Joio do Latrão, (oi como si visso o repres-"' so do Senhor,Ia Serra, postado em S. Jo_0 da Pedreiiaein Lisboa) Apenas o nome da festa i ontro, um noma mais doce, mais cheio doslo perfumo de poesia e do candura, que perpassa ein tudo quanto existo o so faz na Itália. Cliama-se- lho .-1 festa do Divino Amor, ou antes o sim- plesmento, O íliriuo .1 mor... O Divino .-tiiioi-vem a ser uma capellinha mie estilem plena campina romana, a nove Rliometrgs para IA da porta do S. Sebastlfioí JA dentro do municipio de Albano. Desen- rola-se-lho em rodar prados a perder tis vista o porquo para so endireitou a crença do povo do Koma, in'0 disso uni cocheiro, CjOlli os olhos em alvo: ',— Olil Oque nAo flznr a Madona do Di vino Amor, nenhuma o fai I Pareço que, cfTeotfvamento, «âo tantos os mi lacres fólios por osta Madona, que a sim capellinha ostA coberta do proniossas, dd alto a baixo, e raro so llio dlrígo um crente que ella nSo o .-«tenda o llio nfto lanço, a d*, fcndel-o, o seu manto lecamadinl.o do os-» trollas do oiro l Do resto, bastou-lho fazer o primeiro ml- lãgre. Que não ba povo (Ao cholo do ima- (¦filiação como esto, e que IA o puramente crela no bem o no mal, o assim tenha como leis as coisas da sorte o do azarl Km mais parlo nenhuma so encontram como na llalia crendices o bruxarias, lio- guogem dos sonhos, lendas inilasrrosan, pra- conceitos do coisas niAs, masoottes, num- leio» I... Bom o inpenuo, este povo, mais quo no nliuni outro, vivo da Imaginação, E' bo- esta, oonipioliende-EO quo seja osta, a ler do romance o da punhalada, do milagre do fatitlismo I Mais paiz nenhum admlttlria. por oxompl o Jogo aqui offlcial, chamado o fo(o, st que ns probabilidades sfto nenhumas, Mr» no lado do loto apparccou imniQiliulamon o íii-ro das sonhos, em «pio onda sonho toi o seu numero. K entiln o povo deltou-so ninar osto Jogo, nfto polo quo ollo lenha rj ntlrahente como Jogo, mas pelo qno ell tem dn inysteriosoe do coiniiiiim com o pni. do sonho, om qno tanto por cn so viaja... Vnnliam convencer qualquer eporario.qunl- quer creado, do quo o loto o um Imposto vexatório o tremendo. —Qual I rospnn.lnr-vna-llo. Conheço uma mulher que sonhou tro» noites a fio com um naufrágio. Comprou dbnnl» o mor, quo A o n. I, o fui'.-, qun A o li, o o .u.i-id, que 4 o 71; e ganhou I Quando ao aonba bom, ganhn.so somprn I K' raro 0 homem do povo qno nfto tonl.a o livro todo inettiilo nn memória. Um coslnhelro de um collega nosso, qn» sonha bem o jA por tros vetoi aeòrtou,. npon« lado polo» outro» como um anta superior, qualquer coisa do iniciado, do mágico... O quo se dA com o Into so dA com ludo mala. E' vulgar falar-se com mulheres e ho- me.n» que viram tal Imagem «anta moxar oa olhos, lal Madona cliniar, tal senhor sorrir I Ente que lenha a desgraça do iier uma v<l» apontado como jetaiarc-, romo pnrtn-det- graça, ii um ente perdidoI TodOI fogem tlollo como do Diabo I JA tenlin ouvido citar alguns, natural- mente : Kul.imi filha d'aipiella jttalrlre qun mora na vl.t lal... fulano and.iva lionlem com o jrtatort da praça du tal... Como «o o fado ds Hor jetatare o Jrtalrlcs ¦4 fosse uma posição aocial... U>**iprehendo.«ü por itio a fama que tem mus Nfadona «te quem a(A coctielnn con- iam os milagres com <>s olho» em . '• i... Todo o popular do Koma, qun tom uni aa. la.io, pilo dia a .'ia do parto dois «oldos ¦** um vintém paia ir ao Divino Amor. Hn» geral sIihUm de Roma. d.is tten pari a* qualio hora* da manha. Quando a nirnra íe ••preguiça nela campina iam Mu. dm »r* redores da cidade, J* em roda da oapellla nha, tstlradas pelo» prado», aeniada» nt chSo, em carroa, a cavallo - em velo- oipedei loaal Ouvld» amiaa.i, almoçam I bano. Abi, a municipalidade prêmio* aoa ¦ a.rm mai» hem pranlot tio rleotpsndftttt, q tra-etii. ituimphaaa ^ orgulh' aa» ta mmmm sm i lr»íi«ia j Cf» -Oi et**-**» *m stmt mmsàfrm foaio Ofcstiaa «t» pcrte**».i pmm .. mmt * étrts4mrs smssam ¦. fmsití mm *m U-«__*n a i»_s..«Bat« i «raa iflao-Ja VH sfímtmsm a Sr» atai 1*4*- «• * ««-_-*»«»» fmu-. Vvmmm. fwtt*» *a gnxs* õêsá*.I © Js_?»taa»« és mmm (___w_u - Ou eemtmsèm m^mr*mhm *m sm mm* as» •» **m*ms - ta m*m *éa srmmm t m tmnpam. Saara» "M* tm t«-ap*a_a_a_. és 1 * ss» «• 4****m - St Ww f-«_K*ra *, . im* mttàÊ4^. miêmmsmt<í«rn*m àmlGfrsmitC, to «inconlram mai» do .0.000 pes- bAtSm para Al- e. nfe.n varhia ailnin.-ldna. OS ollna depol» aos.e duna» da garrafa» de bnm vinho, que «Ile» lambem Irtuein. JA vaaiaa... De Alliano anda o eortelo. qaa nfti ta eeDpts .io mono* de aorn» a •I.OOO carrn* cl «in» de gente e dores, fax um» (numi».» peles cbsmtdoi Câiteüe* Romano* * v- lu então pata a cidade, pela enermiaaimx ss- Irada d* Albano, que vem dará porta de SI. Joio de Latr&o. Al-i ¦•¦•i" ii-; •¦« •¦¦..« (vibrei, qt.o nüo puderam Ir. o o hígh-ltfe r«mano naa »uas rarruagen». fl cot (elo entra a t->da a »r, -i ¦> m*ti< pelo coraçlndt cidade,f»i «ima* vclta a»Corte* «leatreça, noite Do.-ini- trea horas .«,-.¦*,. elle leves honlem a »ia**»r I Carro» •»» todo* ot tamanho*, da tadot oa fetiii.*. de todaa »• 11 * l... ai. potaorO-l ao lt«fer*e plléra». que 4 »(Ie«»tv»»»n«* pr»- ciso oa** vivam mr ssmttssUsss.., par» ago«a'af«*-t »«|H*lfe pa*»*te de ama* poaeaa de batas, por m »•>« caminho» 1 K-nen-.rni.» türtsek*. t—li« «leht_ado« d* ro»a«. vinham at u«. --. « as •..,,- '..•. a de.taa de Ruma. »¦ i ! < ' ¦• t * .1...».. t..¦ ¦>* da» matrona* mmanaa. nüon» eathetira b»|. leia dat linha*, mt* na Impanoaria j- tdaa- cfct» Ia.. O càíc * tre» a?» I«triR»> A«>»r ***¦ »!¦*.*• <*»'»- ial. ia l't- W. Om «ma [¦-> a da tfaita a_a_t-Bt '•" tê%* T»»l»a« i.ta^k latetru. Q-ati toda*, restes dos aratige* f*- ria, ».r,í»#tn tstm4m **s flwt» « ptaataa. At^-o- 1SU. 4>p«»t i '* )!*••» te.arr/r Ur-n, viat- «I*, dstmitir «í» t*«c*a aheifta ; ttfité* "é, <I_«.S8 « ns»»»** dava para a *t*fsas*ia, aura*- «aat btijat * ra_St>4_íf <jí»e a* *^j>1*«j4»».„ B trp-». raatla r#tn»*'h¦• farraia 4* Caiantt *m p»»»»!»*. f*».»m dt^iHtat 4* «usm da* tti»i,t* ttis*i*m4s*í »«*v*»« .«. ,-i.«j*j. liifsfe* tre» pancada*. tjA*tÂs**m * -*4s t»f»»aoií da» eStttrrStet; petaSet » |<*t.to*^ Sttut* anitri atwrtw. *»t*r»»as» ft*t»s a* ps***a|* »*ti*«lpti*ll*ta*. ««Ima* 4# p-~-*<t*. 4* fkraf de »»l, '«a '*« a-a jm* *»M« a* f »f t uaf* at*. at^eaéstkewt*. K íuttst* ata» **** ***** f; f aas nata» ca *t**slt.tr 4m (*•***? «*tt*atas|«> >* p»fa:i s twftr ps»»!?* t f. * «**»âáa tfm ** * »**** «r**15 *«*¦ vm* <**:?*»»*« fwr<**a«#. íí-4t*.»«* trai *#- tti*:* #i:i#'f# *m9:0mi:M:^_k> p>&*m t*f%.$ tm^mm-tm * 4&Ê t«t **í*|«t_.ia eÍJf.t*.*» -s-ai «ia*ísSê* ²**m. «s jsíasi-s' Ll fita sa*!_*»>. _H*»I r?i ptmmts«jee ta* *«»?«»««*«»;. smtm owimestts «-»«* «ta**»*. ss- te4<s «at *<.i*m 4* pmt) 4- - ¦•* -* !?-* *<-•*#» «* «hs ***r-s8_i de hwt. mu» » a»|*;.ís.ía»Mk ssm p**«*tó;.!-««» ttt/tts *_*ss*f«r?í__4» «aa §**fis_**í «-..'«-st, «a*. Osaisés vasa a <4*r»> * ««''alifaatir* vtsfcua **«r*»***» ssri ««at*»»* mmmn-r H*4®a* és Ifcvw» Âssm, »-s*vv« ** fmt* *m 4i***-***. *m m é* íékàsàS. *i*.vsmié t* ajrt*teJr«« »<»«'¦« ** tfc*«a. ²Fmt* mito*... Qm* an »««_t ««st,* «peml tàéét ²RUa-at m*s4s mm «***»* t Itets*. R 4* sm*. A::;:,*. Butdsiri •"^ lia / li 11 . ....*'... íWiiÉÉilii-iÜI WUSWM V5SI Êm*i%ÍTíímWBMttttii titTimWlm lfii.iiiii»ri*Miiil

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    , RIO DE JANEIRO—SEGUNDA-FEIRA, 4 DE AGOSTO DE 1902

    Uma lição de porfupeNós (parece-mo escusado declarar queneste plural, sem aíTectação de modéstia,

    me incluo também) não sabemos a nossalingua. Este fneto, não desconhecido dosque sc oecupani da vida espiritual brasilei-ra, que ainda os menos sabedores, comoeu, tinham a cada passo ensejo dc verili-ear, acaba o sr. Ruy Barbosa, com a suaalta competência, do pôr do manifesto noBeu luminoso parecer sobre o aspecto ver-naculo do projecto do nosso futuro CódigoCivil. Estupendo! Redigido primeiramentepor um moço, doutor o professor dn direito,justamente acatado pelo seu saber jurídicoe instrucção philósophicá, depois revisto,corrigido, emendado, por uma colnmis-são dc jurisconsultos, em seguida discutidoo roelaborado por uma Câmara do Dopu-tados ciljo presidente afunilava, com oexume tlu lingua, 6 certo, reunir t< a eliteda nação», o especinlmcnto poi- vintede sous rricmbro.» que, ó do suppôr,foram escolhidos no escól das suasvinte representações, esse projecto, apósquatro ou cinco redacções suecessivas,não poderia sev publicado tal qual foiao Senado som dar daquella nossa Igno-rancia o mais deprimente testemunho"Como demonstra o trabalho dn limpezanelle eflecluadi pelo sr. Ruy Barbosa,verdadeiro trabalim .'; Hercules, não hanosso projecto simples defeitos do compo-eição literária, assonaneias, cacoplíatons{ alguns dos quaes o critico poderia sc terescusado a notar ) porissologias, aliáscondeninavcis, ou falta daquella elegânciaquo ó a compostura das línguas, como aclnrc/.n ú u mm prubidiuie. l[a uiiiis, o, acrel-o, em barda, erros crassos do grani-maliea.di-icürdincias graves, impróprio-dades léxicas imperdoáveis, barbarismoso Bolecisinos, neologismos escusados c aleinadmissíveis, quo tudo junto concorrepara tirar As disposições dessa grando leias qualidades de corrceção absoluta, deprecisão, do clareza que as leis, ò intuiu-vo, mais quo n.hnuns oulros èscriptos,devem ler.

    Vem esla lamentável' ignorância danossa lingua, quo eãtd novo facto não fazsenão oiifirmur, do causas diversas, ai-guinai naturaes, como as mesmas qunmodificaram aqui a raça portiiGiie/u. Não6 mtiiu i-ii/.onvol queivi- quo a lingua pur-tuguoZD passando ú America so nao tives-bo níodiliendo, ou ndiilti;riiilo,se preferem,quo exigir quo n raça so conservassepura. Mesmo em so não cruzando comoutras gentes, tonio aconteceu nos in-gleesda Nova Inglaterra, só as inlluon-cins i|o meio physlco o social bastariampara dilTorencial-u aqui do quo ura na mu-Iropolo, O purisiiioliiigiiistico.quo na Eu-rop.i, jú so não podo defender cojn boasrazões, e que tom forçosamentede transigircom os factos, do qual o mais considera-vol, c a cada voz maiorcommunicação dospovoa o de suas literaturas, A inteira-mento descabido nqui. E os esPriptoresq-io, com muito esforço o estudo o pi-.-.*.!caiu, são» do algum modo, escriptores ar-tllicine , por maior quo suja o seu murlfo.O ar. Ruy Barbosa, o eminente corroclordo projnctOaílo Cüdlgp Olvtl, ó talvez, comnuus duis ou (ros outros, um escriptor nos-tt caso. Eu sou, ticin a ineobdtçã» narvoi-nha que inriia a admiração dosestiuiavclno a llml udor e no ti.lmü-itdo, um dos seusadmlradorosj como meu gb_lo,quo não quo-ro eacondor, pela boa e vnlba lingutigninportugueza, nfio posso deixar de estimar oseu SOlldÓ saber du lingua vurnaeilla, anic.iiria, quuai uiiici» entro nós, com quo amaneja, e que dãft mu» obrado orador odo publicista um leiliii distineto, de con-strucção mosaica o grandiosa, do umabelleza oxcopolònnl, em a nossa lilern-turii política. Mus si lho podemos adini-riu- ti iinpercnvfil corrocçflo do escrever,rcveliuloiM de um run» conhecimento dalingua clnsalcn podemos também noturquo r.lo laivo/ egtinl nello o BCntimontúnn evolução .lu língua como o revela a simnfluelaçím dà purismo, o seu muita-; vo/.usmnl Inspirado gosto de archnlsmo e deexpro-isòns obsoletos, o ainda maculandoo seu formoso «o brilhante estylo, uma, ásvozes, notável faltada meillduo,] erdôo-me0 vcriinculo, «le miiiiiçns. Ora, ao pt.rceerdos mostres, miiii-llogusto,quo Òoxngomdono sr. Iluy Unrlioaa. nào e menos tion-demiiavel quo o dd iieol«)gismo, ou apenas«i sen» menos. Uul desses, que alen) dêlingüista eminente {• eacríplor enierilo,0 sr. Miguel l|r«-al, escreve, filiando dnpureza dus línguas, estas palavras sensatas

    uo poderão aervir de rrilerio nesta dif-ctl questão do COnOictO entro os ttislin-etoa conservadores e os Insllnctoa pro-gre-n»isit.s,si po.*Oill>oraa»tin,daa linguaa,

    «O limite im qual se deve deler o direilodo Innpvor nflo è catebotecldo somentepor uma i.USa dé'* pureza» que /»«i«/e- sem-pre ter contestada : (lomo a .liberdade degrypiiar) imposta p.;l» necessiiludo queternos de hear em contado c»tn o pensa-niciiit! dos quo nos precederam. » Batei ne-CCKsidnde innegavcl, quasi nfloi» sentem Oapotj.. novo», n -ullmites da mistura «l«*pi i '"- In •: -.1-, sem cultura,?etu passado,Lrincipitlint-iiU*, literário, «le que se glorieUm do* nos-o» iiiuín alto»espíritos eacre*via-me «lo i'¦ • i igul ha pouco, faiando-meda vidii literária «II, quo a superioridadedo-* porlugiieJKW snlin» nós èquo elle» U*»n

    Íior *» a iraiíieflo, tinia Ünço:» feila, queol acitij r» wtti ir •balbad.» o cnnlc ae

    inovem u vontade, *«» contrario do* brasi-litro** que parece esi-trem sempre em tra-baiho de trndiieçãi», como o wgro ou OMir»ng»'Ir««. K oqitoftttqaeemfVtrtagtt,on.ie o gallhismo le palavra», o USO «lelertuoa e expn**».***» francer.as, õ talve»niaU abiindan*e Io que aqui, o ixtlcio dapbr.t - ¦-, que d «,**aii»eial, ô muito mai* doq.»«-a;¦;. consoante aa js*enio «Ia iingua.N«*»«nio podemos, *em penler em * psrttt- n.aí» p«rti4*í*anoH í a trtenhtiijia

    •*»{;-;-.--« 4» ar.Ruy iUrtfcMyi.Mfripior, »»elKt» oa »«iNi*9t •*>enpicr»-, nie-?aooa qne eus-.* admiram.fc«a influ^arfa que, eu a!i4- d-r*ej*ra.éo«a4 «rnvtivo ao vmm «H«««a «fc> i> «ufalar r^*-ri^«**i, tsmprsi»m4í «^**d% **tà« fttàm sxerm |^rq»««» ar. Rur lur-bom, «*.**»'¦» *««*ripi**«r, srs sihtitt m ««atado; ai-air-tam-*." fecíí."-* sxtmpiicm 4e t$4M*?i*xttü.ca» talr»akttma rara *xttpes>.ufamem_*M.0-«-Mtr_í»arp*":c> *r*j «-(.npio oatmíetmrt dt-tcipuio. NIj é «sqturr p*^*4rtlaa'*\**l*a£ií»q*-a arr?•*• t -naçS *» «Btr.ft asa «eM aqtí «ara a «-fc ara Cà-aí?e« e«Ca?*::*: *• tm Efa dr Qtmrcs ma «Po*rl_fal.IT «aaiiiji fin Lsluhi Cveis-*, qae * •ttcrifl*_r e«ai qwe~. elle mais #e pai*ee*.•ts_**fls* aiiáf *mp***-f«r, »fc» l?v* 8**a_< «f. -; a."' - avdSuntaa. a« %ekcrv»n;e!í*;ajii¦%:., a pr«« ura,4.i

    Vinl^ contiia... *Achas ooiicoí Pn.a «¦''«: qnaran'» eu

    eitanta. eomianto qu« a#rrM e-im-niifo-In l« aarrad^ço a lamhrança. ma»...—Ni-i tena («nílança ao mea ttoeí íftc*

    aa»»i !•» '|i«* me U"5_ > eapecíalíaado »ui ma-teria 4t .ndí-mnliaçíe». Qaer para o* Jei2**a,qoir p a OS mir.lairo*, qmr p*r* oa d«{^u!¦-* ««abo o* melhore* p;»ir,«.. aiita«_

    —Bntt ii *'•* aai""a**.t*r_. E«# pê4* *a*»tt de aa mem*ite

    P.

    Vlnlios Unos ll.-nro--»-. it i r.bnípaiiliia Vinícola, multo generosos6 da melhor tu-celtaçnoAVENIDA E

    MARCIALI

    ctommerclo de craneos.O governo australiano prohiblii a ven-da da cruiii" im humanos, que frfzlnm emluiij'» escala os Tnponaleu du MovaOolnè.

    Os Indlgonas, depois que nègooiantos in-ijlozcs eiiiriirniii çomellnsom tratvtcçfto,davam caca fero.', nos viajantes, QUDlOen-(ando consideravelmente o numero do bomicldios bárbaros nn Austrália.

    A medida foi muito bem recebida o oscraneos sô poderfio da dala du lei cm diau-Io ser vendidos pnrn fim lotentlfiCO.

    ALFAIATARIA DO POVO roíilmiia a auaile S»*8ã. »õ» ê ia»"o» aa fr--«ue5 que comprarAtmsN. tluu Ua L.uiiuu>u..a -. canto do l.rso daCarioca.

    i liquidando d** roupa» fcttaae a diir pre.nlo»kv*. vm

    mis pmtsmmt*. *m m i«án»0a»tt:--.«rtne atas «*«-8*r*ifai ale tnma mSíc-qak,t ç-ü» m fe*»'«e » msãxm* n- ttet c-S*m u

    msm isttarj.- ém |__f_*___É_(| çmr*.j orte^s h>4tt?3sàm$&,-:.tslms e ai.* ajMHk awrfef»*» sm^mnàmi^T^ZTI^r J^J^S^T* **si.9ftms.4it «ps» -0# is »-, portiafiat. m** ***** tm stm és é*m-í*%iiMMm *** mm*e' ** smptxmm _*- w- ao» «ma* í**W*«ef-fs_-«aa-a 4* pmtsmtmi;. r^nitm, trsm, T*fns.,n49'ietm^msést t^s.* ét lUmd Smrn li^éa

    1'KOnarl** .*mwmmÊÊÊmWmÊm' t \%têa «loa VVra *. * S*mmésmrtmmmmisWS* _sn

    í. pk-aaapptaiSütiws» bk straas .i»»a». le... tmê* * cmnmm,mot ¦ 4* Prata, Ta*.* rrnmui ss

    U-ttAt* !««»»«» 'ütèt.-.

    iwa-rste 9*rm*mm. •Í^T^lbrst 4sfsm4*ésla-furraais-a 4* |iiii-_f\aMi'»"«*-" ¦*"-. j**?» :-*

    '-; *¦'¦» *'*%ê*\ Jt».: a «a p*ar«i$t.l_pí. ô m ê wwStrm fmrm t^têt'•¦-.*,- •¦ - *¦' .-3 *t**vêt\*^" «*«*"«?

    »--*w*w »*- .**** Lo - Cap .- -n*'*,*^ í twfc} nms^.a .._****> «-«sat v ¦¦** . '¦**•> S' "—©*«*;-*-" **0_-7m_&*>***¦ ãf** -lm* m.\ —... tal*»«*»«a**t«_

    Mnis uni tiello numero «IM Cançonetafoi dittnbuidi*» ante-hontem. traienao m.hpagina-, centraes t.at CoUmitnnas, liolcro,por Julio de Preitos Júnior.

    Agradi cldoe pelo exemplar.

    UANTPIOA DEUBERAnA - Moinho deOlItO-

    Pingos e RespingosABCA DE WOÉ

    IVEat» qua hoje aqni vae ê o novo patrlircbaK o noto Su-' -ii r leva o teu monte Auríi,Para salvar a {traia e oa anlmaea da «ua arra

    No »n!i::'!.i« • açuda, o alto «lo QutxadA.A eun immensa prole aa | oa- »¦« anareaK alie d Vssm. - $

    IV. . »* *tn**mtm t** «*?'*.--.-

    #*m***t*. mm*.', aa -:i .-*raea*s« Wsnms Ca»»***», sa. .»*s«»»» tó^a «it *mm»S®*. 4*„1MB''e*«»^-f** s* ^mm. m'Q* *-4*r%•**£'. :ft.f^#* ãttèmmWÊ** *m%¥* lit^.SSéifc.. S|>»_» ri»-**»»» os***-* **tmrn»m *.-,-. 'ét^s €m:é*m,v»«. Ml* ca»•W-» _-.%-«*».-. trmmsmm

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    9*M. £%*. t** f»'*rwfa. a*e ati s Om- \91 vm. st fmsmm mtme-m*.•"«• ¦

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    a» rrmmSs: tmm st Ctmmm. ts^rmmmt4*,.s**m*ím tmsm^mt-m*. smmmmtJsé*ÇmmWsW^-*

    *m m m**t* ;aftu a»-

    |s_Ha|-__l

    o» «• a» étmrmm *m és mmsm tm *%Sm,imm*m nittn** »-»a-»r«o areado.ttnm em?* *m »e -o t«tet_*_*. rosetasta,Taa «raa**-*. t,.j» as* __wrfc»t» ao *»__*.,..

    íSS da a »r, -i ¦> m*ti< pelocoraçlndt cidade,f»i «ima* vclta a»Corte*«leatreça, )á d« noite

    Do.-ini- trea horas .«,-.¦*,. elle leveshonlem a »ia**»r I

    Carro» •»» todo* ot tamanho*, da tadot oafetiii.*. de todaa »• 11 * l... ai. potaorO-l aolt«fer*e d» plléra». que 4 »(Ie«»tv»»»n«* pr»-ciso oa** vivam mr ssmttssUsss.., par»ago«a'af«*-t »«|H*lfe pa*»*te de ama* poaeaade batas, por m »•>« caminho» 1K-nen-.rni.» türtsek*. t—li« «leht_ado« d*ro»a«. vinham at u«. !¦ --. « as •..,,- '..•. ade.taa de Ruma. »¦ i ! < ' ¦• t * .1...».. t..¦ ¦>*da» matrona* mmanaa. nüon» eathetira b»|.leia dat linha*, mt* na Impanoaria j- tdaa-cfct» Ia.. O càíc * tre» a?» I«triR»> A«>»r ***¦»!¦*.*• a datfaita a_a_t-Bt '•" tê%* T»»l»a« u» i.ta^klatetru.

    Q-ati toda*, restes dos aratige* f*- ria,».r,í»#tn tstm4m **s flwt» « ptaataa. At^-o-1SU. 4>p«»t i

    '* )!*••» te.arr/r Ur-n, viat-

    «I*, dstmitir «í» t*«c*a aheifta ; ttfité* "é,4_íf 1*«j4»».„

    B n« trp-». raatla r#tn»*'h¦• farraia 4*Caiantt *m p»»»»!»*. f*».»m dt^iHtat 4* «usmda* tti»i,t* ttis*i*m4s*í »«*v*»« .«. ,-i.«j*j.liifsfe* i» tre» pancada*. tjA*tÂs**m * -*4st»f»»aoií da» eStttrrStet; petaSet » |* p»fa:i s twftrps»»!?* t f. * «**»âáa tfm ** * »**** «r**15 *«*¦vm* .

    _H*»Ir?i ,« ptmmts«jee ta* *«»?«»««*«»;. smtmowimestts «-»«* «ta**»*. ss- te4

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    J^otas deum vadio

    Estou convencido dc nue o mundo vi.oatio penas para o ar, mas virando mesmo,de verdado. O polo not to passou a ser poloPül, o vice-versã, j;'i se vô. S: cu tivesse umnomc-strangeiro» assim cpmoS-lnrartzpralz,Sçhnilzpan, Gordcn colíahora com a' «As.vbciaer.o geral dos com-mereinntes a rclalho»,' de Arasterdam, naorganização tlúíi- congresso. Entre os assumidos que serão exnininados figurara,a concorrência desleal; as liquidações)Qcticins, a»cooperativas; a questão dastlospezas com os processos judieiaes; nlegislação sobre as fallencias ; a questãotios oiT,!iíos o dos seguros; a do descançodominical; a da hora legal do cheerja-íne.ito das lojas o armazéns; o ensino in-diivlrinl o profissional e o assumpto dosdireitos do entrada o dos impostos. Bemque estas questões não sejam políticasconcobe-se a iüij.ortahcia que apresentam,iiiesmo sob u ponto de vista da legislação,as classes medras, as quaes, unindo-separa a defeza do todos os seus interesses,podem pczar de modo considerável ua ori-enta^ão dos parlamentos.

    GA FE GLOB O -Rua Sete do Setembro n. G.

    .... ATACAA s Ti horas da tarde de honlein, depoisde Corto discussão com sua amante JuliaMaria diV Silva, moradora no morro daProvidencia, .Tuiio do Paula Maria, vulgo"Boi, foi por ella ferido com uma facadano Laço direito, occasionando-lhe abun-(Jante uemmorrbagia, pelo quo foi recolhi-do ao hospital dc Misericórdia, onde serúsubmettido a exame do corpo de delicto.

    A oífeasora foi presa e trancaüada noxadrez da ^ delegacia urbana.

    CORREIO DA MANH× Segund^eírã. 4 de Agosto de 1902DE PALANQUE

    Inaugureu-so hontem a época tauroma-chfca da praça das Laranjeiras. A corridafoi de ordem a deixar salisfeitos todos osaflcionados. Fsrnandq rfe Oliveira, que jáaqui esteve ha uns pares de annos, voltou-nos ia tfíí-íj)iu_0.

    DENTES ARTIFICtAES - Síi Rnfjro, esneola-lista, rua Gonçalves Dias n. l.

    AGRICULTURA

    IMPONDERÁVEL' Imlltcuth.r

    III.'.!» ,'.r-li. »• Ul V ¦¦ |.,.r UllH

    ' ....'. :.l.»s ale»áu oh quo i-i-ndr•etn • ».-',.. /'«iidini. largo tio S. Kr.-niciaco !.• Parab-U ao comprador que fai a eatcoUia.

    A antiga coclicira Moreau foi roalntr-.., continuando a fuiirrionar iV rua Sil-

    »a Jardim n. 88, >»ob a direcção do sr.A.iittui., Campos, quo teve a geatiletadenus trajer roiniiiiiiiic.«ç.,u da reabertura.

    ¦ OUÇA ItAltlANA Hoje vnlitp* a» «nrapatal.latiu,-» da Assam-leaM»m

    AOQRESSOES E FERIMENTOSllont. tn, ia & horas .1.» manhA. f IWItrmino d Oliveira, contundlnrlo i-

    0 ollend.do loi auhmettido a e\am« dairorui» de .lelicla», á nta]nt»l{_a da auto..dadetlax oi lana.—N.»> •¦rinnn.'«4> »•< .>•'..,

    Artbtii (oi «ulim.ri.vrio a o ,rjvo Ao d«I.ctoia iTj.r vi.«. de paiiala,

    fios sr». Arthur K-polago ft. ti r>vebf-mo. a valsa Tiujours ghnant, »r. RArAa».

    Qr__Nb

    P«»r rama dc um râo.Na» ult.mv»» clciiiV* muniov-tav^», pro-r;Uii,«»i ns Alaari* l •¦!•,,. ,., , ,dad_i» t..U-jT 1 '• "•»."-|>v :»•.'!. »•, tt _ Vorjf»»»a>btt>»-a» o ma.atr n.imero -a» vote. e foi de-tlaraato elHU».

    (ara, a »¦••.-r> i > i- *,»uhe qne a> nít»-ocoo-*rlh««ir»> municipal .t>i»ara de pte-ir o im-MM da tat-i r_o. Saindo a Mej o con-tnta.ntr aw o. ^att>!a^ «is «ns '.'-¦¦¦ ':''" ,p: '^Mpèfim'"'® ¦'

    -• ..«-.'¦.. '¦ «a»»»»»»»»«a»-M«--a-aaaa-Maa-M-M---»-»»_»_M_na--aa^ 1

    OS ESTADOS

    Ceará

    PELAS ASSOCIAÇÕESScvciKDAnK Brkf.fickntb Almirante

    Custodio—O patrimônio desta associaçãodo beneficência foi augmentndo com' aacqtiisição tle mais duas apólices da di-vida publica, sob os ns. 8063 c (JtHil

    LIVROS COt.Lf4C.AKS

    Uvrana Alv«»s nivi do Ouvidor níirande sorttmcnfv

    IM.

    Ü tcnenle-coron"! cirurgião dentista Sil-ino Mattos publica hojo o ullimo arligoda serio que dirigiu ao publico.

    CRIME?No l.rjjar denominado Collogio, em (".impo

    rtnndc. foi encontrado w .. • . o portuguêsAntônio li i|.t..t, »|_ Cunha\ autoridade da fi* »utinibana. lutp«iUado

    de algum Cm.', ;•¦¦!¦» --.-i li-trv»l.ir-»ecanela.

    Realüta-sehoja. à t hora »la tarde, a ex-rteri.-.itia de «urhinati do paquete Hspi-rito Santo, »lt> Lloyd ltr»»ile.ro.

    RDUUNDO BITTENCOURT¦

    VICKHTK PIRAOIBBV '» . < ! .4 - K ,1 d» V.:»i.,!.- » n. ll.

    a tlUARBi l v ati*. c»_>4*t, ".«ai-, i>»re»r_-»•«•*. ri.»»»»»»»»»»»»*.*». »>*** »v mmm, 'te«£.. rs.»*» .«xt^»u> a» t4*je- M »--«>r»»»4>r»««¦BMfl ÍV-ti»» a C. aVt>_«r T« I rt-m4»t

    mmwammatàmm' ° *,N*t!*"**,w-1* **»•«»*•

    A 1:»;. •--.. 1 ¦, d* arte port.igueia conli-nua .1. r:.« ao pul4ico na vá», 3», .», , f,.»fttira», a«» pt-vo d»» If a entrada. Sao t?»tesosi.it.mo» dias.

    ? ¦ —AQORESSAO

    P»4*,^aTam h.int-a» na priça »1í> Mercado,»? Kt?(c-oa»»de IVotTt\ afalaa-llte R-Bnuia •- »¦»» v ,>b»i »vitv >vi» l »,..i.,»;,iir.a ManatU .',»_ . -«Vi»».

    PaaMMa r» eeeáaíta» um deinoaluljaditiíta iitrva pllhiria a t.a-poldina. rfíalisa-á* tumm luU eatre ¦'.'.* e o (wuiiiaubsli-daqatlla.

    lotarviBdr» par» »,»r»n_r o» animnt. forama«TMlid.* «> t_iY, ds 3' companhia, do .' ha-talli.-Ki, da ronda a rua do Roponto, apreson-

    tou hontem. à» 91,. horaa da no.l», na dolo-pela da :V urbana, Joaquim Martin» doaS.-in.o», praça n. 1...I da " companhia do V.lI..-1U1ll1.it. tle infanteria, que encontrou comum f.>rin.imto no peito, do lado direito.

    lntcrrojrado nobre a orurflra dé fi^imcnto.n^emi-*.' Martins a dar qualquer cxplicaçllo.

    Ir.i enviado para o com mando do 4' distii.-t»» militar.

    Pireclorli de EsUlistlc»O roc«>n»t»am«Bl- prnrcdlda cm toda aRepnhlica a

    ytf_JCr-«i--_^--B--l--M--ft«g_--B-»-Í^^5* w^^iHs&ÊsS^^^iÊvvMmà

    FALLECJJMENTOSVi:. - - -va êe irpaa itautmii* iatm S*»rB»r.

    黫 •-!»- Miir*»i, »s»»t#ir»# vjq li aet.,» ê**ê*,ie

    Vet ««paUU-t», hW-M» •• c*_.áia>H« d»8» Jclk D_f»_«t_.

    -Cátia»» Pikiii* ê* ft*is*\ pmmtsmti.«_«a-« **miê amam êm #¦_»-*, hlmit•ntut.» tia» *__»_•,«?>. irtrmtti.Fat* «*«_í»*.«4,br»»»»«a_. a*i*mz..ten*êm 8tel_a»nateet»»n«ar a datada fedkaaka d» Paia à independeocia na-Cien»i.

    Ne_»« ipilin ííri dxtrihn.fto o primeironumero da ttetút* d>> Oreraã,». «ra* tr»» n »•-t-t'« »n»Bt»»»rtrt • I Qtudm d* DitvetaHa do•«r»«nt«. II t,»-!«.1r" dc» rl.r-, 1 ,.., ,i.,!,. tifA Rev.«t»—.4 ;.'e í.ae, .te. IV Htttarta do Ore-¦te tMii ' arretem.; V Kttadts dai Pará, «Iln*tnc«jií> PttMica—Lavro Snêrf. »; tttda»-%tim—/#«* A ]**!•**», f In-prenta—/.ma t*ttr-veiem, •!} I.tlet»Snna—Vifnenmo /TiKAa.»» X».•nicaçâ''—/««ft»'*" SêmamaeÚtt; VT Amaren.a— P*rtiHtJ.ts êe Pmemml»,*-, X\\ it»J»õ d» |W«a«Ar 4»t>ce-C-e«a*r'a»_ ,V ¦¦' t. VIII !•«¦-« n*.me* «a P-ti; IX Baiatslea derOrwEjo **QMiradaa ««kio»; X Ktp#dt»tiie do .; Dr»". >» «»t*ie ,|» 1 •«,¦ • -:!mA* b*st*í», »e_a |-«a_|MM_l _»> v»»eer>,l#è* S. tMiixia, «*a»4a» w+ct9*mim * êiBia»_r«f a Ci>n4*Jm Uêa m C_n_He _ft_|H

    »Rte em 1»»?»_. aãmmê* ê» a *#*-a_aw#, ««_.«tt*__itMr c»h«»» 1 ¦imMj ê**4f_sH fkl-is. • f***?* Immaêrm \ mhtrtk ««

    H * vi. , u ' -'.» « r* 4tOH»-_¦— i«jr»r Jía* A» __*»_- r»»_ lrmt_t_ta halean* peram-g»i>j i^r.* 4a» Stmpmm Ia» f*»- r*X J»'»»rd!-t« «• da» i ¦•• da »•! vil.. v,\,i irtmeo-»al V»- - »Kf»r» qtjo o »r. director, pa).-»»-vetando ».»mt..-m nn «rro d* «»o» aata>c«»«o-re». »aaecaoaa a diatrioa *iUav»gaaua êt,'.,.!, ar.ircp 1111. r.ii pr»»,rp'.» ao. ron-ííBiMilo. por o_)a flol eifítaçlo • -w» nt *

    Í.nane.ro a p»t|rn»r. O I* ««rríptararvo Rarra

    U». -iv ênt velha»» o hoat» »»tt--1- • -« ¦!, K»tv»í\ r»r ¦»»»«¦» para 1. a. do »¦ ii)e»-»< ¦>.,.•i'.»ai de om direito trti .-.li,! (' . „-re««a N»cior.»l *. como a«at aaUfo» compa-aihearo». vau ^adof«rido 1 »«ai ro.ar»o. too-¦* ram iâ t..»».!. 0 «t 1 r----t--r aio;.»ptá«- •_» .«1 - - ¦ *¦ «•*!?.»• ft.ncr.oita-

    r»^«. tm». a^niartli» )i TanansaM da» lorviça» lR»tr«la. »¦••¦,.» mtU tniaatm mramkaamim,|aaaaailg«i-éaa «m>im .-¦»« própria» omptaohviro» e «va o janto «««paro d» qvtod«vu aat t> pn**»ro a r«.it._»K*f »-•» loa»lannMa,

    8. •»¦»,-?-¦- rtar* a adavniaiTaçlí» a p«»c_aa>T*cid« 4* lajrmtt». |t»ar»in**»*a». t*atdo ai»»-IHida e* «iTviçts» .*-»«»« fttaaoaaarlaM do-raat# tâo !---i-s« *•»»»*». ___«_r-_»i h»v* a aa*>r*»a. Mfinaalii •¦ «» m itmUâ qm «h»»?r»a -4muê>êm *m mmta* raaM_MfaaMalê**tmt

    Com o Demi-monde, realizou-ia anU-hoa-tom om S. Paulo a (esta da eminente actrliRóiane, qne recebou grandea ovaç.sa, catodos os tlnae» da acto.

    Uma cômmissão de acadêmico» offereceaá gloriosa artista uma rica costa da flores na-tornes, acompanhada de algumas linha», pri-morosamonto impressas, talou o dr. LnUdaCamera Lopes dos Anjos.

    Também foram otfcrocidos a Réjane mal-tos objecto» de valor: um rico aaaal ooaum grande brilhante diamantino, de umacômmissão 4)0 assignantoa; «ma cabaça artli»tica art '..mrcatt, da caaa Orumbach; uacup.i para ngua do ouro e criitat, de um ai»signanto; três carteirlnhaa; uma etroa dalouro cum grande» (Uas, elo.

    Réjane dará hoje, a pedida, e por ter sidaadiada por um dia a partida da, paqueteMagdalena, mala uma recita, qu» »e effe-ctuui- com a» comedia» La parisienne, dtA. Dccquo, o Lolotte, de Mtllhao.*" Devo chegar hojo, no vapor hfanilla, acompanhia lyrica dOjimpreiarloSansone.

    O dia da natréa ainda nilo e»U fltado.*" A companhia dramática Tavelra annun-cia para quinta-feira desta semana a pri-moira represontaça. do popular vaudevlífado Oeorgta ¦ eydeati, A Lagartixa.

    A |.rot_gon.»U doala voi ó Angela Pinta.que a creou om LtsbAa, na me»ma época quaLncilia Slinfioa, no Rio de Janeiro."* A companhia Tomba, que ae despedrboje do publico de Santoa, é esperada nestacapital no vapor italiano Ptemontm.

    A ostrea realfzar-ae-á, como JA dissomoa,com a onereta de Cla.rvllle, musica de Ch.Lecoq, A monde Lcnclot e Cyranoiie Bcrga,rac, desconhecida Inteiramente da nmaaplaté».'" Gabriel d'Annt.n>lo trabalha actualmontanuma nova tragédia, Parisina, dettlnada 4Du«e.'" A Comedio Krnnçaiae fst ha ponoo ral-prltr da peça de 1'orto R.cho, Le paste, re»prcsenlada pela primeira vei em IMI, naOdéon.

    A comedia foi modifleada o tem agoraapena» qu.itro acto». A critica elogia-a ana».«mamata,

    Ilrandé» interpreta admimvclnt nte a pra»tagnniaU l)i>minit|ue.

    Le Passe é a historia de uma amante aba_»donada. que n-n ileliou nunca de amar o ia-ll--!. nio obatant* tudo que «11» lb* l*t aof»frer, e poi l»»o meamo talve*.

    Dnminiqne etcalptora de talento, para ei»quecer o natiado. entrega-«e completamenuao trabalho.

    Krançal» 1'riear, o ci-amanut, é um aajetmque gos.a de variar, quo nAo ae rolgna a taluma mulher por muito tempo.

    O csculplor D.ilangA vem pedir a Dnmtnl»que . - rt,ctli.ti .. com a mulher, Antolnett»,•

    em melo da convoréa.qu» ella ten!» Ma»,Domlniqua vem a «abcr qu« a amicatem uai.«'», »i.!»>. que :».|..r, K' I 1 vt., 1- NàoobaUn»te contar tudo a Ant-metle, inetiao o» ml<nlmo» detalbea da aua i.. ¦,«" isfelti, a,:: w ¦•¦ •].¦ Krançoi» tilo a aiiicdlU o . "¦ ivh

    qualquer accôrdo com o Tnaiido.Inquieto, tenmndo que Aotolnetl* nb

    volte ao lar coD|ug»l, Prlear »»« praonrifD'R»r«c« o dr. ArsaalL

    I«t» nio ...- í-»-1ir4 d.t am critico, tm»ele (,-«.- a do ! ¦ -f» h-. U mal» Urdi %

    famtablllira *ü¦¦•m q«Mtt.r» nd

    ' '.T, mi-

    o marido com o aaüff#»e«!ptcra trab.r¦maamA r»*Ç». renlt* :-.i«r- • Mare-Peirs:«ftOpalKaf, ita iat .:.-!»« pi..-.» »t*»

    tu tr»» *i #»í5»

    P»ia» -_mm»i»-t«t>»%m »« jítaa» «ítt- *!! V m- r.41' PT"*** •¦»'»»' aa t_t_»

    m ftNraaa-í^t. MK#_ri çaaIWfc do míamtal '-SP* **i*>M *» aMam** ir.

    ê* ratarem, d^* HtMN 4«> !•»*** • l»*»TL « * i **-*• ***".I SPff ,wl •*»•••«¦¦«»»' *¦¦»*¦c™**mT^**ê.v~uirrt,,*La* _ki J*«,l*»._*^'- i-. R«t_tem»aa« *e fm*m mmytar |m« a_Maaa êm ta*-¦>* »t_nr»-r-M4«at'« _. S^^m» ^^UM f»»^*»|«ç»»|_t a»_»_»a_m Iam*IP a fae* %m mmmafamm»nm i*>r%*fmz*

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    p-. ' ::' - - - mmmSmMLWfêíM

  • ,.... „.

    CORREIO DA MANH× 8«qunda-fe,rat 4de Agosto de 1902

    -.-r.-;í;d;ddA.;i:''Vrv;''i'

    VIDA OPERARIAO ironlro das Classes Operárias - nos

    i 11 il ii st ri.-its inurcliieirasEsteve lia dias no .'Centro das Ciltisses

    Operárias" uma coinuiissão de marciuei-!«.>s, i.'in palestra conlidcncial, mostrandoas razões quo a levaram a pedir aos seusjatrôes uma tabeliã tio equidade pára osseus salajios ou o roslubelccimcnto dosque enlao percebiam o que-foram re-,:u/idos. I-'undattt-^o em que, havendoos patrões constitu.il»» o çqj-/e dòs indus-ti-iacs da marcenaria para os preços dosinoveis, de modo que b;próçó de um esta-Jjelei-imotito qualquer é o mesmo parato,los os outros, o que quer dizer, umacombinação prévia pura a exploração dofi-píítuiss; essa.constância nos preços nãoso mantém parao pagaltiònto dos salários.

    Desta maneira, patrões lia, (jue nãoj agam aos spus operários nem o necessa-rio pnra manterem a sua subsistência du-í.uile o tempo do trnlialho da peça a cx-(ciliar,emquanto outros pagam, razoável-aiente aos seus trabalhadores,

    Além disso, tendo augmétitado do preçogrande parto dos gêneros de primeira ne-cessidade o tornando-se por isso os sala-rios médios não só dos empreiteiros comolos jornaleiros insul'licieiilc, a maior

    parte (los^pali-õen.cfíirn-a os qúnes recla-ni&m, itíós tlitiiiiiuirnin os salários, con-formo uma tabeliã i|ii.;..noa mostraram.Ora,essas razões ik.s parecem, pela sin-ccrldado da sua ttárfíòiKtrãçãb, vordadei-ras.

    A lei do exploração do trabalho alheionuuca chogou a lal ponlu de deshumuni-'Ia.le como aqui se iiurç§cnta.

    Realrrionto, díiiqcosshrio qtre ò egoísmodo ganho tenha embolado os estímulosda consciência, para que os patrões dosniarcinoiros não osathmiam. fclles devemaltender ao quo èllcs pedem sem os-tentação, com as provas da sua necr-ssi-•la.Ie. H o appeljo qu-daqui lhes fazemosservirá de incentivo a .-.m 11..111 movimento»;"¦erlo tio quo patrõos o operários devemenlender-80 no terreno das mutuas con-voniehcias, para que a usura do uus não¦onlribua parao qosqspçrdi tio outros.

    Attewlam 08 Bonlforuã patrões aos seusoperários, aos quaus ai-onslhamos calma,resignação, esperança, porrjúo mais tarde011 mais côdo os patrõe , hão do reconhecer,que não devem ser crfieià para com os cfttoíiies dão, com o suor do trabalho, os lucroscom quo arehlteclara os suas fortunas.

    Pela administração,' .1. Jansvn 'favares,V secretario.

    1,1 (ju lios Arli'.fôsta sociodaUo reunò-

    costume, paia trata* dorosuo í;f ral da classe.O ingressb será fran •

    thoiros.

    Ias Aliai.ili-sjo, hoje á hora doassumidos do inte-

    ,/1 a todos os compa-

    UECLAM A .COES'OltVSPI nin AS

    lumimnvfis «Suas queixas ipio quotidiana-monto nos chagam sobro a falta d'agná omuitas são as vo/.os quo lemos verbèrado aincúria da directoria dt» ol.ras, de ipie òúnico rosponsavol o di. I-Yaneisco llii-alho,1 cujo conhecimento levamos hoje mais asogtiliuoí

    Na rua Barão do Bom lietiro, em certotroelio até a rua Costa Peroba não ha águatia muitos tlins. Imagino ngpra o dr. Kran-;isco llicallio quo alli existe nm CQllcglo uni-íiicipul, cujft professora, sabemos, tom .lidoobrigada a despedir os aluirmos áritos d.iliora regulamentar por falta do precioso'cUo necessário liquido...

    POLICIAUma malta do garotos quo faz ponto no

    quartelruo dn rua da Asâumblóa, entre as ilaMisericórdia o Carmo, trazem oni Coris.tantoKolnosalto os trasountes o faniilías ali 1110-.ailoinS.

    Por iliversns vozòB tom ido dirigidas ro-. lauiaçõns ao dologftdo da 1* clrcuinscrlpçítóurbana, quo pouco caso tem a ellas ligado.-

    —A propósito da uma i.ioliimaçilo que nosfolr traaida sobro tini eu,-li'iiro, tia fortalexada Santa Crus, veiu lionUuii á nossa rodncçaoo sr. Krancisco Xavier Martins Varanda, ne-„'i>. lauto ostalielooido á 1-1111 1). Manuel 11. Ili,dl-Or-nos ser ello n verdadeiro dono do cio,como 0111 tempo provará, o qu.» pensa tor

    ul,. a dignaofftolalldado daquella fortalezaIludida pelo sr. Clonielil (dllins.Podltl-nos efníalmtintrt .-¦ sr.Martins Varan-

    Ia façamos publico qu.» .i.iuliiriilado policial"iu as provas do ser olh» .> proprietário legi-'.uno do animal,

    —que nos proporcionou algumas horas suavese adoráveis, entre os encantos da execuçãoe o tom familiar que icsaltava da pequenaassistência.r.liii' Uuli — Imiumeras são as victorias

    que, esta sympathica sociedade tem conquis-tado na pugna om prol da arte dramática aquo ella so dedica.

    Ante-hontem, alcançou mais uma palma,proporcionando,'ao grando numero de. so-cios e convidados, unia festa.-da qual todosdevem guardar a mais indelével recor-dação.

    A platéa "regorgitava

    de distinetas fami-lias o formosas senhoritas, dando á festa anota mais encantadora.

    A'a 81[2 horas da noite, depois de executa-da pelo sexteto, urna linda ouvertura, subiuo panno iniciando-so bellissimo espectaculo,que constou da hilariante comedia cm, 4actos, imitação de Joaquim Josó Annay a, in-titulada Duas diplomatas.

    Nejla tomaram parlo os apreciados amado-rcsdo"E'lite-Club, srs. Iietierico Costa, Ro-meu Silvares, Carlos de Kroitas, J. Sorpa,Humberto Taborda, Gustavo do Mello, Ar-mando do Andrade, J. Cunha o Oscar Miran-da ; oxmas. sras. Coulomb Costa o Teixeira,o as galantes senhoritas Constança Teixeira,Zabyra Motta, Margarida Teixeira o SylviaMoita, qiic, sem distineção, lizcram juz aosinnumeros o justíssimos applausos, com quolhes mimosearam todos os assistentos.

    A' fidalga directoria do E'lito-Club envia-mos as nossas felicitac.ãos pela recita dosabbado.. Sociedade P. M. União do.s Artistas—Com numerosa e selecta concorrência do as-sociádòs e convidados, realizou esla'sócio-dade, sabbado ultimo, a snn partida mensal.Ató o clarear do dia no vasto salão social,ao som do piano, dançaram muitos pares,em meio do um contentamento o enthu-siasqiò geraes.Congresso Carnavalesco Temíveis dpllialio—Dedicada ao seu.digno presidente, osr. Josó Monteiro de Queiroz, que celebrabojo a suast bodas de pinta-, realiza eslecongresso uma brilhanto festa.

    irinli «los UoniqcrnticpA'—¦ Klamanto bailoo Grupo dos Esponjas, aniiunciou para sab-liado, nos salões do glorioso Castollo.KIToetivamonte eslovo llamante, choiVdosuiprozas agradáveis para os que tiveram aventura de assistil-o.

    O pessoal democrático esteve lodo a postos.Lord Bomba, lhesoureiro do club,-estu*dava um problema do aorostatação carnava-lesca ao Salurnâ-v» Marte com o intuito deorganisar um novo projoèjo tio carnaval fu-tino, feito em ostylo art-novcau.

    Mais modesto, dr. Mascaiinho expunha oseu peregrinar pela Terra, buscando desço-brir uni ostylo mais novo do quo a refe-rida arte. o

    llichhiho do nada queria saber, e á Terpsg-cluire. entrogava-só do corpo o alma-, acoiii-panhailo de inhiimoros pares.J.nrds Esponja, MisturadoeÕOvla Laranja,animavam o salão, não adniittindo .triste-zas.Num dos iiitervall,,s,procodou-so ao sor-teto do rica sombrinha; com. artístico cabode prata, offorccido, como brindo, ás estrol-Ias prtísonlos, polo democrático Lord Bani-binif.

    l'oi encarregado do an 111111 ciar o entre-gar o brindo á premiada o nosso represou-tanto.. ,.

    Depois, dançou-se animadamente aos sonsda harmoniosa banda doinnrinlreiros do Hia-liuelo, que, sob a valente batuta do maestro

    •Tompo 110". Poule do vencedor -7$3Q0;dupla (24) 39$900; movimento do pareô12:7131000. émJM

    Segredo collocou-se na frente & partidSepuxou a corrida até áentradada recta final.ondo foi derrotado por íris, que venceu embom tempo.

    Segredo conservou a segunda posição, ob-tendo optimo terceiro Menelick.8- pareô—Br. Frontln—1.603 metros—Pre-mios: 1:000$, ÍOOJ e 50$.Em lf: Maravilha, por Gloriation e Sensí-blc, Republica Argentina, alazã, 6 annos, 53

    kilos,/lo Stud Derby, Domingos Dias; 2-: Du-mont, rancisco Franco; 3-: Albion, Marcelll-no-, 4-: Punilla, André Lopes; 5-: Progresso,Ramon Pequeno; 6-: Zephyro, Gabriel Reis.

    Não correram Bonaparte e Seccion.Tempo, 108". .Poulo do voncedor,20$800; poulo dupla (23)21$900. Movimento do pareô: 15:184$00Ô.Arriada.a bandeira, tomou a ponta a éguaPunilla, que nesta collocação correu ate árocta opposta, onde'foi desalojada por Mara-vilha, que soubo conservar a principal posi-

    Ção. _O cavallo Dumont foi dirigido para nâo

    ganhar e, como outro tanto acontecesso comrelação a Albion, tovo o jockey do primeiroobrigação de guardar o segundo logar.

    Em terceiro, bastante folgado, chegou Al-bion. ,

    4' parco—Derby Club—1.750 metros— Pre-mios: 1:500 , 150 , o7ó 000.

    ISm 1- Alegrete, por Üallifet e Ronda, RioGrando do Sul, 4 annos, alazão 56 kilos, dosr. I„ I„ Bairoi.0, Lúcio Januário; 2- Sottéa,Joaquim Moraes; 3- Nickel, Marcellino 4-Itaó, Enrico Gonçalves; 5- Bôer, Torlerolli.

    Não correu BoulevarddTempo: 117". Poule do vencedor 18,700;poulo

    dupla (26) .10*100; movimento do parco...18:08U0O0.

    A sabida foi má, pois "partiu escapada a

    égua Sotéa, quo abriu muita luz sobre os de-mais adversários, o bastanto alrazado zarpouNickel.

    Alegrete, que so havia collocado em so-giindo logo apóz a sabida, alacou Sottéa.narnct.'ulo chegada, paraderrotal-a ontroo dis-tanciado o vencedor e vencer flrine.

    Nickel devido ao incidente da partida nãoponde conseguir sinãoa terceira collocação,sobrepujando Itaó, que fez bella chegada porpescoço.

    5- pai-eo—Grande Prêmio Rio dc. Janeiro—3.200 inetros-Premios 10:000$, 1:000$, 50(0$, o500 , ao importador.

    Km 1- : Canrobert, por Neapolis e Crino-etto, Republica Argentina, alazão, 5 annos,

    da coudolaria 2 tle agosto, Marcellino; 2- :Severo, do stud IndepcndienlcGabriel Reis;3- : Napoleão, dn sr, .1. Bandeira; 4- : Peiga-mino, Manoel l-igiinii-ôa ; 5v: Plcquet, J.Gramo; 6-; Thnnderei', Kurico Gonçalves;7-: Catalina, Aiirlró.Lopes,

    Não correu To.jo.Tempo: 21H". Poulo do vencedor : 15 200;

    poule dupla (47) 37 6ü_i movimento do pareô :29:368 UOn.

    Km um lindo phaoton, da companhia doTransportes e Carruagens, puxado por bçl|aparei ha de cava lios pi «ins, dirigiu-se o sinr'cj-.•flle.ial á seita dos 3.200 meu és, alim de ilarsabida aos concorrentes d., grando protnio.

    Poucos foram os minutos decorridos parase alinharem ns animaes e o juiz aproveilan-do optima oceasião, fez cahir a bandeira.,zarpando com. igualdade de condições o«sole parelheiros.

    A' primeira passasrim pelas arcliibancadasMello, óxóciítõü lindas peças dosou repor- i era esla a ordem: 1'eigamino, Catalina, Can-toiio. robert, Thündoror, Plcquet, Napoleão e

    Pelas tantas da madrugado foi servida Sovoro.lauta cem, recoiueeando o possoal nas dau- Ksta ordem fói obsorvada durante grandeças ató o rompor-ilo dia. (parte do percurso, at'.! quo, na segunda volta

    Cmn a festa do sabbado, conquistou mais I o na rocta opposta, o representante da Doislima victoria ò alvi-negro pavilhão do OrUpolio. Agosto forçou o collocou-se em segundn

    Prablema a. •BNIQIIA P1TT0RÍSC0

    i*í8BÊsS__^3^T__55

    Otnegbas-Reclifleaeão

    No problema n. 2 antes do primeiro clichêdeve estar um—D—em voz do O.Eucasolivrl

    RODA DA FORTUNANão dovos dar o cavacoSi não tons ganho-dinheiro: \Tel-o-ás hoje com o macaco- E co'o paciente carneiro.Horacio

    COMMERCIO

    »*líl 4-| .f-í-

    •»?h 3kl>{|^4 JIMrtpMhftiittanM-Mi *to*m*tttt i'Ao **** .fesp*r Aida 4* CfskV *«j#

    í H J«*r{i|i ll**»*,«?# »**$,•». «ptm íís-t

    ¦ m • ImttAotrA

    offerecoram o sou retrato a crwjon o ao seu j Marcellino nppllcou partidobocío o sr. Kouseca unia corbcillc do flores. 1 ailversario, abi'lndo-o.Um seguida, nolmndo-so presentes alguns Cinrohert, ferçantto muito, conseguiu dei-amigos uos represontantes da imprensa,con- rotiir por meio corpo Severo, quo foi hábil-vidados para o festival, Borvlu-So tanto jan-; monto corrido por rnibriel Heis.lar onde foram trocadas amistosas saúda- Não menos valente foi o cavallo Napoleão,çõos. quo om electri-anto chegada, conseguiu a

    Durante A festa tocou a banda do regimen-1 terceira collocação, tnmboin por moio corpotf do cavallaria do policia. jdoSovero.1 iingifssi, ilos Pullilf.is— Kstevo Ini- Ilirigiu Napoleão 0 jockey Joaquim Mo-Ih.intissimo nnio-honiem o cnncorto mu-' tèfit, (pio o o»rreu admiravolmentõ.sicitl oiganisado eu cabqrci bruant poli! Uni sem niiiiiero do acclamações oailiraindirectoria desta oleganlissinia sociedade.' do publico, ipio victoroava os vencodures.Aliím tins atrativos o tliverçôes da noite,) t>' pareô—Dois do Agoslo— 1.050 melros —despertaram o eiitliiisiasmugi.»i'.i' os 3 fíõeca- Proinios: 1:001) , KjOi o iiOíittl.1,-io.v em todaa linha insignos, olitendo tain-j Km 1-: Opulencia, por Oay IIorniitoP.ro-bem applausos algumas uasfostejadas eAon»[niosso, Uipublna Argentina,9 annos, ca 'a-tr.uses tios nossos cafés conceitos quo com- nho, Tv'1 kilos, do Stild liitlepeiiilieute. i',a-

    11 appijes tio

    pareceram 0111 grando numero.Uma festa, enllni, digna do ser registrada

    pela imprensa.

    FOROJURY Fi-DERAt,

    Hoje, As II horas, perante o juiz suhsli-luto, será iniciado o snmmario crime de quoâ autora a justiça o réo Olncomo Polta, dun-iniciado como incurso 11,1 art. 211 do Cod.Penal.

    SPORT

    liriel Reis! 'i". Turquesa, Lourenço Juinoi;3-t Jahyia, Dlonysio 1'eneira; I-: Antônio.1;ROgnlndO-SO os demais p.uolheiros inseri-pios.

    Nào correu Loura. •Tompoi um". Poulo do vencodor, 29i; poulo

    dupla (.1101 21 400; inovimento do pai 00.1 6M.1 («XI. '

    IC01110

    JA fosse noite cerrada fol-no* mi-possível acompanhar n corrida, rásão porquonâo damos delia oom pio ta desoflpçAo,

    K' l.aitaiite Inmonlavol quo ,1» sntorldaito»Ido hygieni» tiAo tomem providenciai n-lali-I vas à vala quo corta o capinsal ilo Derby-, Club; p..is com n calor do *"l, OXhftls nuio

    1 clielio, |iodeiido dar causa .1 onfoinihlaite».I K-q.ernin.H ipie a digna directoria do pra-Ido de Itaniaiaty. nãu .'«pelando pela» lai.lia»

    ano do nygiftno,a pnnieiia a ti.ilar

    nos referimos.

    tll MT »""* :Hí«tef **m

    ! providencia» do comiiii,„.,.„,. ,..,,„ TI lir K0 p,,,inptill.pie em seiDURBY-CLUU I do inelhnr-inieiilo a ipiJa pelo embelle/am.nto do prado, que so «m»..».'apresentava adornado de flore», (r&lnardotoi iiiihim.0 folhagens, JAnelo crescido numerodo a«sis-1 ROWING-CLUBtontos, a festa hontem n-alisada ne Derby-, Progride òslOjcenlro do c.-nòia-em. t'1,11-(luii diKiacon-iti do todas .1» rouniòes «jior- ^nti- o numero dos «ocln. a-816. oomo U-""' re.ilu.ulas esi,«,'iniio. vemos ocesslto do veiilkar em-visiti i se-No pavilhão central bem eomo nas an-iu-1 C|,.im,,1bancados, noiava-se a inosonça rio muitas Kntre os novefs i-oiocrí,ielna grande on-l.imilias do nossa melhor sociedade, que tliu»«ia-»mo p»»io futuro club.ph.>si,ivam Valioso.ooiii-ui-io, cora as suas eus-, » ira«a no grande prêmio. de prata e ao vencedor do quinto, a menina

    Uma rtra palma foi olfenelda ae fóckev J Ant«_nl»H» Círdoso um rico leque dc gase «Marco lino. que dirigiu 0 eãvallo vencudor. martim.Tâtn»H»m foi Blmoiovlo pel* »!í.«»cí»irlii e, ¦*»* eoaneUdtHWid- pan»;» de honra Velo-

    l«»ckev Oabríel Kei». ote con-u *ilmltav*l- &** fo**»» etltrefues »* «egsíntesjtu.niò o «avalii Sevsr». alcançando opiiiao 1 *•» •* w«ff4. um ri -cio de num P.nea•«Vimito li^-sr. no me«mo parea. f re»pp«* « aili*tic> Wi «x»5 ; ao f Tejo, nmaA ventania que d««»t«»ii «obre a cidade,' me»l«lha »le ouio. »«. fnl d«»«i£s_ nè ?"*r« «!"»>»**mt* »* priswifSl p&**.-i-i... - A*sm 1 4. ttmtm. 3&-,s R.-. .. N .»a B.Uev] >fe» t*-**\o Ao ltsuMtt*iv.tAfmmt p.»»-., k. c**»»*. tSart * ptwji.;?- unscut»¦ A*-1 «mm pissses» mtm. «,-tom* mtimm*** !»«?;•¦ rc*mttm,-> uma. At Jmte Sr-, -. ^io u*« émeà-rpre- í A*4* » *m «-««paahe.f» éo **¦*, Kai»»m»»e trAémnm.

    } e*-nt«m A mt*Wt m *»f»*»«»!*«4*«* é* t»»i» At -«•-A£«s*s. miMie 11 \». ..1.»

    lAFOiniACftHSREUNIõlíS COfvVOQÁDAS• C. Commercio de Lcnliae Materiaes, A 1 borade 5 para eleições.Empreza Industrial 0.6 Valnnça, no din 5.C, (,eral do Serviços Maritlmos, no dia 0, AI hora.

    C. I. de lloeas do Nfellioraménlos do Brasil,no din 9 A 1 bora, para clttjçòes.C. Morro da Mina, á I nora iie 0, para deli-berãrom sobre o empréstimo.t:. Hervejaria Uralinia, no dia 10, A 1 bora,para prost.-ie.rtes dê contas.ü l». Cnrril de JacUrepaguá, ;i 1 bora do 11,pnra presta ão de contas.Ilanco C I tio Minas Cieracs, ás 11 boras dc14. para prestaçôos dn contas o eleie.',es.C. Lloyd Americano (soguro),As Slioras do 16,para eleições.

    4 1 hora da tarde do dia 4 do presente mez,para os fins seguintes:

    l*— Approvação dos actos e contas relati-vas ao anno social findo em 30 do junho ul-timo;

    í*—Eleição de sete membro* da directoriae dois da commiss-o do exame e consulta.

    Tendo a assembléa geral de deliberar comqualquer numero presente, a directoria solici-ta com empenho o comparecimento dos srs.interessados.—/! directoria.

    correio - Esta 'repartição expedirá malaspelos seguintes paquetes:

    Hoje i«Magdalena», para Santos, Rio da Pratav Mat-to Grosso o Paraguay, recebendo Impressos atéAs 3 noras da tarde, objectos para «-eglstrar atéAs 2 da tarde, cartas para o interior até as 3 112,idem, com porte duplo até As 4 e cartas para oexterior até As 4.«Manilla., para Rio da Prata, Matto Grosso oParaguay, recebendo impressos até As 9 horasda manhã, cartas para o interior até As 9 1|2,idem com porte duplo até As 10, cartas para oexterior até As 10.•Garriclt», para Santos, recebendo Impressosaté as 7 horas da manhã, cartas para o In-terlor até As 7 1(2 da manhã, Idem com porteduplo até ás 8. r¦Prudente de Moraes., para Florianópolis, ro-cebendo impressos até ao meio-dia, objectospara reglstraraté As 11 horas da manhã, cartaspara o interior até ás 12 1.2 da tarde, Idem comporto duplo até A 1.¦Wittemberg», para Santos, recebendo Im-pressosatéAs 9 horas da manhã, cartas parao interior atô As 9 l[2, idem com porte duplo até

    Amanhã:•Canárias», para New-Orleans, recebendo Im-pressos ate As 4 horas da manhã, objectos paraíegistrar ate as G da tarde, de hoje cartaspara o exterior até As 5 da manhã. '11 i.i.cil ônus — Acham-se retidos, os »e-guintes ,*

    aoNA„E5ta?â0 Central-- de Belém, para Joaquim -,aa Lentraf. para.Ueocleclano,- de Petropolis. pa-ra Hotel Guarujá.Na de S. Christovâo:de Santos, pnra Manoel.

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    3S 2IIIJ n 2MII37 2201 11 2:»H|

    Cm ne seern Por kllOg.Blo Cirando do Sul ivhi n imsillio da Prata nove |5»0 a |T»0imantas *¦( ;.i" a 1*211

    reltefliAoi Por Itllog.Minas, superior ll'.'.,1» a llSfttlUlto regular ui'»0 a 11200Colônias NAi haAmericano oro barris

    IIIIMIII «III 1111 PORTOEntrada» nn ei.i aS11110» ?i h«. panueto tngie/. «Creclan Prlnoe»

    Inglezdo 3-

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    comin, siii; iuItitngoOU o escs..' ill dias 0II boras dn Ilhanrhndo, vnp. Inglês .Greenwlcb. wa t.comm, TeiiipiUT-- oquip.89 1 ala-...- a NortonMlgnw.V.-ilearal/.o o escs., m dias -Paquete In¦Panamá*» conim. l'> nrsòn posags.: lclasse i» (gem traii>itii.Porlo Alegre « em»». II illn», 2? bora» dc Santo»Prtq, .A.iinoiv- coiiim. Antônio A. de Azevedo.

    pnssags.i AUaiu NoronhaTeixolrn, iienriiiu-Amaral u sun iniilli.i-, Ju 10 WiUemlieru. Hicanlo llriiuginaii, Ann.i.lo Silva. A do (Hivira Trindade Lucna ',. iivi«,., A: .ahi \-jí»iswnlbetro, li. Auu-nsio de Axoreno, dr AndradeI Igiielra. Iliibi-rtu lley, J,,>wi l.einlirer, du-liii-lln Itilieiiii, Man.i liste: 'lama. Ayres Karlnlin, ir.iii, im-u dns U-;s, M:u-gnrid.i de Almelda e 1 min. 14tie t classe.

    S. Jii.inda llarra. I dia Vniior -s João tia H.ir-m«H9, T. comm )q*>\ p. iviwim d- io-li• i| íí r. vg. a eoiiii»anhiA de navecaçfto ds 5,

    lotods H..i 1 1 o i.nnpim.«.in '..- un dia 1Santos c LBguna Vapor nao. .Telxeirlnlia.. 223

    lon» , i-oinin. ManoeUo.vi» tln» Nove» pqulp. 21.«! v. g.Itajahy—ratncho nac. -Kn-itim.. hi ton. mAuíuMo f. da Rosa Monstra «»«pilp. ,, o. v. g

    HARItlMM\.,i„,,i. a rnlrar

    Moiileviip»!.. .iMniiiiiA .Portos do Ntirtf». -S. KelU .liau-.lnirgo o usei. IVIropolI»..Sonlli iii.|,ioii 1» escs. ¦ 'r ¦- : , • 1, ,•llio da Iviita. -Nile-.Ci-ntivii e em»., Itavrii* ,Puno» do nort-, 'l'!nn*ta».11 • '"n_.. e«»»c» . .-'.¦,..llrriiHsn e íac*., II.íííí».,Santo*. «Priri/. Rlinl IY|,slrlrlh.portiM.mi none. s -»,lvnlor-IL,r,|.,,« .- -.,-. lini..,KW da l*r-la. «I«»» Andes*,llki da Pn>(j .|,i Plata».Antuérpia e e*;-a.. r.orl»y C-»Me«.i;.i.,«a e ••«»*, Mina» .l.tícrpiiol t e«dliie retvindieanu de um iromovel que ofillidn »emprn po.çtiiu a titulo e com «ni-mo de proprietário, em virtude de uma coi-ee»«tq do guverno lluiiunente ede um coi tm* ttt tmpemm p% saujescu,tvttm »mxc»5ss * aòbutoownatasSOS StUMCO* X CC-WSSi» I,«« »|««. cie..

    O »*ie d»«tc«amwifaje estendi tpto ««ttítto* ém fatiado ni- *** parV» ««im mi».i*"«*a«l».evttpto p» peates t Ji.» -ta m*méttAièrm *m I ->» «sw da» n«t»_» * H or viamata- tejstia A lei. tle eisrt o ttm ptMtittttt* Am$o*x$e* A» dee^, stt ia í****** pHií** f*ía • iagle., «ra * * tr.-»*-m*tAo, «ta «at e»«*tryM* O «#*a tef«U-

    \At ?*Ait Im * isAíirttmte. tSs tmwtmt.iU* •¦ ét %*a» * gs*mmisiimrnmnmêm

    fcíi-inica. ojmmtípm «mwMr m'à JÜt Apf*-m* fts»»ci*ve»L té** *•. tmm,rtt*mtm*é*m Am*-pi-emo ptwftttêm, * itímAtmém %-tt m prt>t«4»s- W .'.ia owmmmtàAêm Am* tom* *tsn*A*Sm* *ra f *•¦•:aí4*». » .*•_ «ri *» üüittii imm mmttmtmém ei_»*srt#» -! »|wnu»» de*i«« e iieWe psr» «-Mira* oi»una* Ao nm» ««Hlt-aeia âitmiistel

    \i»#»io nnslmeate, «pit». do 8*e de lal r»meti*, o* maiheftw-Oowfnefflj *e»j»fi« »lhorsr de *»*!»».

    ».»*»:» os« Mrucics Sotsw »* Sava.Ri?» At itotiro. A Ao iosfao de 19ft_»r,¦»¦» de S. 1'í.n»!.,*»¦• ti-

    ~

    mm mm omttímàomm *ir»e*jr m***ém\ é*t**%. rmèm í m. tm*ormém A^métt* íT.

    rrttmr*Olu-tt »t ritüam... çm tar» *» *«-,**.

    ***Ut*mm-*iÍT\ w-.riMe.na ém mm*.\*'lmm*Am.*m**mmm*t*m htm.orrttotAm.__^* êj»** (Ét triMss- pAumim |

    » iisVi ts rtm*4>ê *v*m*m ctmtrt XoAmita mmàmfm ê*. «*^# «fttta. tmt* tmm* m

    O* f|f"»3|»**!» i|1*|í#tf5i»*. #:íSí*í^*ít*- j .,«... p.*>.i-» ftflto»^, tttttom-r '¦:'• ••-•••.» i:-.... t* AmAttã*"* «ÜdhrlMiit* r,s»'i» ¦«, r *i>.*»(»-t.«,' B«*sfft*s.se»!»- Ufstiit*. Prmé**x**^mnti*t•titreénu ** VttT.%» 8 «*!*»~, f>B *a O Hí'«r* í*,..,',!'!«.« \. - ..i*n* ti']

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    ra«»t'«oA* -*« .«omml Sa tèkymmmres*. A* SS i*

    PeitoralXarope de llores do aroeira, aiiRico eiiiulamha, preparado do elleito garantidonas alTecções «Ias vias respiratórias, como

    cailiauo pulmonar agudo 011 chronlco, bron-chiles, coqueluche, aslhma e losso 110-cturna.Vendo-so na rua tios Ourivos n. 1)3.

    EqulltttlvanDA OA CANUBLAOIA

    Esta Sociedade continua, do'accor.lo cor_as leis vlgentos do paiz, a operar om se»guros terrestres e marítimos.

    A Dmiic.ToniA.Rio do janoiro, 18 de abril do lílil..(Transcrípto do Jornal do Cboimurofol

    DECLARAÇÕESSiili-Dlrcrlorla do Iti-udiiH

    EDITALMtinli-lpnc*

    SEIIVIÇO 0K UKMOÇAO no 1.1X0 PAS IIAIIITA-ÇÒKS l'AUTICULAKKS

    Aohnndo-SO em vigor o decreto n. .101 di25 do corrente, convido os Intoressadot actiiiiparecerein nesla Sub-Diroctoiia, o offe-cttiaie.m o pagamento do seus impostos deaccjrdo com as disposições abaixo publi-ca,Ias :

    l» O serviço do remoçílo do lixo das habi»tàçilOS particulares, dos hospitann, casasdn saiult». cslabelecimenlo» coinniorciae» SIhduslrlaos passará a ser feito provisória-monto, por industria privada, soli a llscali-/.ação dn Siiporintentlencia dn Limpúa Pu-hlfca o da Directoria Oerai de llygions,

    2» Os prolendentoi a nato lorvifo devarlsroípierer o respectivo alvnri de licença aoPrefeito, por inlormodio da Sub-llíiec.torlâdas Rondai Munieipaes, a ipial deferirA aiiotição so forem. SCCdrdei a» infonnaçõeo't.iviir.iveii da Superintendência da I,impouPublica e da Directoria Omal do llyirione ;devendo a priinniia leiui lição designar slona do districto Q00 caberá nos ii»i|u,'ionto»a segunda examinar o material ipio .levrélerompregado pelou peticlónsrios ou ««u*represenisolei legaes,

    3" No caso da COncesiito da licença, os ps-Uoionarios nu seus ropresenlinles legaos«ubtcreverSo dois oiemplsn»> iiiipiensoideste Kegiilainenlo. ro*poniinl,ili«anilo-«»pois Hei nlisiirv.incía da» dUpnilçãoi quSIbeulo icfeiiinioi, Um ile»lc« exemplaresficará denotitado na Sab-DIrootoria da» Itnn-¦ Lis Muiilcipses. a nnal reglstt ui o nome,» moradia do carroceiro.e o mitio exemplartlcaiii em poder dosnsUclonario».I* Paia a «orviço de remoçio do lixo dosli>iiiitillo* j..i|i|, ui.i... «na ,i Hi-iiicio iiiti-lido em cinco tons», sbsiso etpeclflcsdss:

    !• tona: dulrlctn» d.x OI,nin. |a«0a o Oa-v-ea.de»d6 o larijo da Lapa sU I Olaria,2» 7..>iia : diatrictos de H. J,n>(,, Santo Anlo-

    nio, ' .. ui.. Yn,' . HsnfAnns. S.inl* Itita,--.i-i.«m«-iitti r Candelaris. dssds o Urgo ds! ipsttAa jionie dos Meriiiheiro» a do Kio¦' mpritlo ao nui.1» xonn: 1» dlllricto da Knpcnho Vullio o«. f'lin»lovlo, lendo por limiles o Roulevardi.- 8, Chrlttpvloe » ponta «lo Csc)ú.I* lona; í diltrloto do Kn^nnho Velhe,

    :. .deo Rslscio di» SiaiAAMu.U da Tijuco,nelostvs fabrica danChiU».> tona: Villa l»abel e diMticto do KngunhsVove..v 0» encarregados do lervíço «a obrigaria« tegiiintij» cnndíçAe»:l» Collec lar e irmever diariamenle o littx* habilaç&e*. a»«im eomo o» «Mríclc» da¦¦ -i.b i e outros lançados por abuso i via.obllca.í* Vai*r diariamente o lite. »•- A* deo•ia* da manhl. na* imnletde vassdooro do'íló.llamlios. llolafogoo outroa que (ourn(•«ignado».* TVrminar o servido de eollecta e t>»r#» a collo»¦ a »«-i.« (eila. tt a»*im coavter, Att teto Al>«»1 rt» ixnél.»I* i .«»i .i »->.!•,•, ni» a» i-, •• en mato*

    ul emptesrado tu, **nrit;e t d«*ii -. ¦ i«i o*t- IX,|.'>»Xpl< »• II. »r.»K |.r n|nl.l.|t. ,t 'híl *•ícate* , , -.-¦*- ,« *;m>ct '.*-

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    .-u.|.'- de Utn.vii.Ur. .1. (rtU)«Ma e«Jr anemia, *É*a**M o# mau f«.*luut-tt*. it o* mai* tel»'..|f» a qnaU)uerouiru r«.Uic.ltu.

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    Pelas chagas de Christot!tsa «=-sfc«s taüttim «U tataMA, («¦

    ipatit» 4-aa» a»**-**f* * «aa» daa* 4#.:»« 4*.tatt**. a**l* s»a *sletv«!«e-a tm tmimimg*m * mm tm mt-t** {«ra traai-a*. mit a*mt*m* tmné**m*,- tm *sm**t ***** mrtm***tmi* emtpmm jmtto. « m**m ét iam*tJkmtfmmm ******* ;*i** mm *******%* «*?.;»*. k frfKnm r«nt*cíi» 4» Ctyrttm 4******** mmmmmém m*4mt tmant m»^*.Tattaala um ***# *»«t*a« -aar*4tta«. mmt*mXa»;* kit»* £ «, *-»**¦*«#.«£»** % % »íaa»»t.t

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    LEILÃO PE fltMBL.GONTHIER&C.ilvst, úiktH 4 c mmm

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    Era 12 do £ ri ¦ .-*

    I*a4ea4a aa «ra «.-'u-rir.» ,,r, , „, ,(am r--«»alar a* naa* r»«rtt"la» até . *••«a**« «*«**

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    (CORREIO DA MANHÃ —Segunda-feira, 4 de Agosto de 1902

    OPINIÃO DE DISTINCTOS CLÍNICOS DE S. PAULO

    lílí A rrf"DTrT^ A "DT atiafA mata m\Wm Jàm mMa «L Jmmm ^**\mWmT mJm J^_ J^ ^__ J^_ aj£ J^

    .A. prodigiosa descoberta cie F\ I3ia.tr*sl *0 verdadeiro especifico para facilitar a denf içâo das crianças e curar os seus soffrimenfos

    id mhuib mi mm 11 iiiio hu 1111 I1W0 HUU iftlCIÂK. Paulo, 31 do agosto de 1000.Prezado amigo sr. F. Dutra. .I'. com priuor que attcsto o bom oflfcito

    rt:i suti Mutrlcarla, prescrlpta.para asL-i In tiras duranto o período da dcnfiç&o.

    Alèra do eíleito tônico o estimulante, in-fltiliitavolmentò modifica a intensidade dosjiiictiomonós reflexos observados comlanla freqüência pelos clínicos nesse pc-rindo tio pathologia infantil.

    Tenha a bondade do acecitar, com asr.iuhas felicitações, a expressão da minha.•v.iMiloração.

    Dn. IntíActo Marcondes de Rezende.

    Dr. Gabriel Phlladelpho Ferreira Lima,r,.'-t1ico pela Faculdade de Medicina dollio do .lanciro, etc.:

    \. m cerliücar cruo pôde ser applicadofr. crianças, em trabalho de dontiçao, oMcilicamontó preparado pelo sr. FabricioDulra, que sc denomina Mntricaria.

    F-xt- medicamento 6 indicado ús crian-ças que, com o trabalho da dentiçilo ori.M ns moléstias quo soem appareceriii."0 poriodo, ficain em condiçOes do os-laílo fjfral liío melindrosas que, nada po-ilen.lo supnorlar de qualquer droga oui..filii ameiito, düo-so porfeilamente com a[illili-icilflB.

    d tt Iciidoô vordado o assim o juro a[.'• .Io nifit gráo.

    :-. r.mlo, lGdofovcreirodQl898.Dr. G. Piuladelpiio.

    A ri si idos Franco Melrollos, doutor oraiiiciliciua pela Faculdade da Bahia, clini-co na capital do S. Paulo, ele.:

    Allcsto quo tenho empregado na minha',-liuicn ii proparado do sr. Fabricio Du-ira. tlciioiiiinudo—M:ttiaícnri|i—nas gra-*-«¦:» compllcaçOês a quo estilo sujeitas asprinnçaa no periodo da dentiçilo, o comlão brilhantes resultados quo nilo hesitorui nçoiradlhaUo cm casos laes o cm darpublico testemunho do quo tenho obsor-vado.

    o roferido ú verdade o juro cm fó dottien gráo,

    S. Paulo, 31 de março do 1898.

    Attesto que iochõ empregado em.minhaclinica o em meus lilhos, com optimosresultados, quer para corrigir os pheno-monos da denticão difficil,'quer para com-bater os phenomenos gastro-lntestinaesdtiranle o aleitamento artificial (o inimigomais terrível das crianças) o preparado Sosr. F. Dutra, denominadoo ".Intricaria,que relevantes serviços vem prestar :\ in-tancia.

    In fido mediei.Taubaté, 31 de maio dc 1899.

    Dn. àcacio de Araujo.Ku abaixo assignádo, doutor cm me-diema pela Faculdade dc Medicina do Riodc Janeiro.Attcsto que tenho empregado semprecora muilarantagem o preparado donorni-nado Mnlrif-ii-iii do sr. Fabricio Dutra,nos soflrtrncntos inhercnles t\ primeiradenticão. •S. Pauió, 12 de junho do 1898.

    Dn. IIonoisio Lidero.

    Mortalidade de crianças em S. Paulo

    Du. Franco MktriKU.ES.

    Alteslo que tenho empregado o propa-rado do sr. Fabricio Dutra, denominadolUitlricnrlu, cm perturbações gaslro-in-testinaes ligadas ao trabalho da denticãoem crianças, obtivo resultados vantajosos,quando ottlias medicações eram difficil-mente toleradas. O referido 6 verdade enssiui o juro ne preciso fòr.

    b. Paulo, ÜO de setombro dc 1899.Dn. JoXo Pedro nx Veiga

    l.n abaixo assignádo,'doutor oni medi-tina pela Faculdade «lo Kslado da Bahia :

    Allcsto quo lenho sempre obtido rcsul-Indo Iwnoltcld na clinica das crianças,ctiin o emprego du Mntriirarln, urepa-rado do sr. p. Dutra, nus pertitrLaçOosinliermilos ao período «la denticão.

    Sendo verdade o referido, juro sob a fé«in mon gráo.ii it.' a, 1íde setembro do 1898.

    Dn. joXi) nos Santos Hanukl.Alfrõdô -Tosi^ Teixeira, doutor cm medi-

    cinii pela Faculdade dn Rulua :Allosto quo tenho om pregado na minhaclinica de crianças a Mulricaria, prepa-

    rada polo ar. K. Dutra, obtendo homj.roi\p.l|p'ttios resultados uas complicaçõesile primeira dctttição. O referido A vor-ilfitio I- afflrmo sob Juramento do meugráo.

    S. Pedro de Piracic.ibn, 10 de agosto de1S09.

    Dn. Ai.iMir.no I. TlUxmu.

    O dr. Margarido, módico que se dedicaespecialmente ao estudo e tratamonto dasmoléstias «do crianças, attesta tor empre-gado era sua clinica o preparado do ar.-phnrmacoutico Fabricio Dutra, denomi-nado Ntitricurin, e sempre cora bom.resultado.

    O roforldo ò vordado c o afflrmo sob a fédo meu grão.

    S. Paulo, 1 de agosto do 1898.Dn. Rakdolimio Margarido ha Silva.

    Dr. José Valcrianodo Souza, diploma-do pela Faculdade dc Medicina da Bahia,cx-dirirctor do Hospital do Misericórdia ccx-assistonto da elinica cirúrgica da Fa-cuidado desse Eslado, cirurgião adjuntoda Ordem Terceira da Penitencia do lliode Janeiro, medico do Hospital da SantaCasa do S. Paulo:

    Attfsto ter empregado proficuamento ocom maravilhosos resultados, nns ulfc-cções peculiares ú primeira tlcntição, ooxcollonto preparado Mntricttriu, dopharmacoiitico Fabricio Dutra

    S. Paulo, 12 do julho do 1898.Dn. José' Vai.eriano dkSouza.

    Naçãodc 5 de julho.

    A mortalidade das creanças—Compulsan-do o Boletim de Eslatistica Dcmoarapho-Sa-nilaria, correspondente ao meí de abril docorrente anno deparou-se-nos umfncto dignode nola. ^

    Como 6 sabido avulta nas estatísticas mor-tuarias o numero do crianças victimadas noperiodo da denticão, o entretanto, o Rolcltm,a quo nos referimos, não consigna -um sóóbito na capital o districtos suburbanos pro-veniontes cio accidentos da denticão.

    Piarlo Popularde C do jura».

    A MATrUCARIA-So.jã não estivesse suf-ilacntemento demonstrada a cfílcaciã daMATRICARIA, do hábil pharmaceutico sr. F.Dutra, nos acoidontes da denticão, bastavao facto registrado pólo&o/efrm de EstatísticaDemoorapho-Sanitaria, de não sc haver dadodurante o mez do abril de corrento anno umunlco óbito do creança oceasionado por talincommodo. .K' a melhor recommondaçiio que podo sorfeita ao poderoso medicamento.

    Correio Paulistanode, 5 de julho.

    A sionTAtiDADE das CREasçAS — 0 Boletimée Estatística Dcinographo-Sanitaria, cor»respondento ao moz de abril desto anno,não registra um único óbito do creança pro-venionto dos acoidontes da denticão.

    Para osse caso extraordinário e anômalosó ha uma explicação, mas forte e indiscuti-vel: o apparocimonto da MATRICARIA, dosr. F. Dutra, podoroso e eíflcaz medicamentocontra os incommodos produzidos pela don-tieão.

    Recommondamos esto medicamento, navordado maravilhoso.

    Commercio de 5» Paulodo 7 do julho.

    A MATRICARIA-Continiiam a ter grandoprocura os pós do MATRICARIA, prepara-dos polo hábil pharmaceutico sr. F. Datra omuito efflcazos para facilitar a denticão dascroanças.

    Immensos atteslados ror.ommendam ossomedicamento, mas sua maior rocomnienda-ção está no facto do nào se haver dado emabril ultimo um único óbito do dentiyão, con-formo registra o Boletim de Estatística De-mographo-Sanitaria. '

    Tribuna Italianade 6 de julho.

    MATRICARIA—Dal .Boí/cHòio dí Sinílitíca7>cmorapftlca-Sa»ití daa clínica»

    IVrlim t> Vi.-nnn, menibro corr«ujMla» a» criança», na mellndro«^>

    t n.wlo da dcnti^o. o rem tS«» »»Uf»-:it..rio ttwnltado qtie nr'9 duvido cmaronsoihalaO cm MUitdhanU'4 «•.*-•-.

    Orí*lctidii,q«n> ptra ml> fê do intu^r.»«s * vr*-.l*«le.

    B. \\*n\l Janeiro. ara.l' ltt»BK>í»i»j»*thi.*it;«t*4»r>arfe» b*Mc4r,|* i;,.,iipi«-

    t Jslitii-' i i.baí roí i-.Uto f>t. tht-f-.-sn llie jipPíaijittií Pehts mtú-i Ktii(«t

    > citntca i&faatü.ísança» l.H.-i!^ a prictítra Man-- »

    S. Paul». 2» ** jislao «te tíWiDa l"*t s.» I.rw».

    Dr. Ernesto Paixão, doutor em medicinapela Faculdade do Rio de Janeiro :

    Allcsto que tonho empregado em rainhaclinica a Mnlricnrlacom o melhor resul-tado o aconselha-a como um poderosoauxiliar therapeutico, do qual tenho tiradoincontestável proveito.

    Dn. EnxESTO Paixào

    La abaixo assignndo, doutor em |me-dicina pela Faculdade da Bahia, medicoclinico nesta capital:Attcsto que tonho empregado com oniaii feliz resultado, em minha clinica, a

    Mitificaria, preparado do sr. F. Dutra,para os solfrimentos da primeira dentiçàoe, por julgar um bom medicamento, acon-solho a todos quo o empreguem' cm taescasos.

    O referido ó verdade o afflrmo cm fó domou grno.

    S. Paulo, 8 de fovereiro de 1898.Dn. Fructuoso Pinto da. Silva.

    Eu abaixo assignádo, doutor om medi-cina pela Faculilado da Bahia, cliniconesta cidndq (Bstado do Minas) :Attesto quo tonho omprogado ha umanno os donominndos «Pós da Infância»"ilutricttria,

    preparados pelo sr. pharmu-ceutico F. Dutra, de S. Paulo, obtendoscinpro os melhores rosultados nos torri-veis accidontes da dontiçao nas crianças,julgando-os por isso um magnillco prepa-

    O roferido ó verdade o o afflrmo em iò domou grào.Cidudo do Prata, 10 de agosto do 1898.

    Dr. AnTiiun Cortes GuimarXks.Dr. AlTouso Splendoro, doutorem medi

    cina polas Faculdades do Nápoles o doRio do Janeiro:

    Tenho applicado a Itliilrirarlu dl»versas cm minha clinica do crianças, etom correspondido sempre com offiicaciaprompta o certa, polo que nfto hesito omreconimendal-a contra as porturbaçôesgastro-inlestiiiaes das crianças na pri-¦ueira dcntiçuo.

    Dn. Ai roxso Spi.ENDonB'

    VICHNTII AI.AKCAOM'i \\t anno» .lc IJn.Ic

    OIUL0PAULO AI.AIIUAON

    S metes, jA cura todos os deale

    b. Paulo, !ÍV do abril «le 1001.-lllm. sr. F. DU 1 IU. -O dever de pai mo obriga a lho dirigir estas Unhai palenleando-lhe aminha grali.lfto pelo resultado quo obtive em nious dous lilhinhns Vicenln o Pauto.de dous annos o meio « oito mozoa com a tuaabençoada MATRICARIA, qne so podo denominar sem receio «lo contcstiiçilo.a salvação das oroaneas. Aos ;-• ¦«.. nas crianças durante o trabalhoda iirintfira «lenliçio.

    Üase b n meu parecer, segundo as ml-» . , I ± J* *-m m — " -vnha-s nbwrracAe*.8. Paulo, 22 «k uulubM de Ií»10.

    Da. Caxito Vat

    F. Hora «le Mapathíe», medico e pbar-trTMCealkO ?»eía Facnlded ¦ étt Maiiciaa daÜ .'i-¦«. rt»*e,bro é* S.s ,. h-i - de Mmltcinae i^ruriel» d* Hi« de Js»nr« » «ta Soo*-•l*!.- dc M-!:- "t e Cirurgia «i* S. paoto :

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    Os proprietários desta antiga e acreditada marca de vinho virgemparticipam que os barris respectivos além da chapa sobre o ba-Iqquc trarão d'ora em deante uma outra chapa metálica comrèproducçfto fiel de sua marca* e embutida no tampo sa-perior. fi rogam a seus freguezes e consumidores, que apenas esgotadosos barris, retirem do tampo a nova chapo, (pois que,) sendodifficil sua reposiçfft) sem que d'Isso fique signal evidente,os indivíduos pouco escrupulosos que compram os barris vasios damarca QUINTA DA BARCA o os enchem com. vinhos inferiores naqualidade,quo vendem como se fossem legítimos d'aquella marca, nâopoderão restabelecer a nova chapa nas condições da queacompanha os vinhos verdadeiros, e os compradores facilmenteverificarão a fraude~que os ameaçar. '

    Outro-sim communicam que seus agentes, Macedo íunior & C, narua do Rosário n. 43, resgatarão todas ãs novas chapas do tamposuperior dos barris que lhes forem apresentadas medeante duzentos reiscada uma. ¦. ¦

    F DEDUTRAi

    tf Rio de Jcrtjeiro, 26 de Ju/Jjo de 1902, tf

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