V-N. 1.576 o iflil GONÇALVES DIAS POBRB PÁTRIA!...

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- •- f'r* ,.'*-.¦«'-»ü ->¦¦¦¦ ¦ -¦-¦ ¦* rVrr-:-r ;¦-v.':'r--^-»',:.,;;..- -.¦---' V-•.:¦,—-,1 -',-:,> -..-.- ..- ¦ "'• ""¦'" -."' " ' '* '- ' - ¦¦¦¦: " m Director-EDMUNDO BITTENCOURT ¦irfl,.^.gig..,^'.t'''*»^»v»iii^^ Anno V-N. 1.576 a»»»aMr*ta*»a-»jaB*a*B-B»aB«. RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIR£, 3 DE NOVEMBRO DE 1905 Re,(iacc;io—Rua Moreira César n. 117 o iflil O sr. U.irbosii Lima, proseguindo intre- pidatnüiile na sua campanha patriótica Contra a calamitosa reurgaiiiz.iÇlo do Banco da Republica, transpôz o terreno iK» cautelosas reservas sobre a corrupção » venalidadeexercida pelos ultinios guver- uos, por intermédio dn quelle Banco, cm que 6 corrente se chafurdaram muitos dos nossos politicos, mosmo doa que mais tlcvadas posições tem oecupado na Repu- blica. O lllustre representante do Mio Grande do Sul, si nüo declinou nomes, fez referencias positivas; e dos factos por elle denunciados forani logo apontados os protagonistas'. Entretanto, importa assi- çiular, nada de novo referiu o sr. Dar» bosa Lima. Tudo quanto articulou, tem sido tio insistentemente repetido que se havia enraizado na consciência publica. A necessidade do inquérito nunca foi decentemente combalida, nem o poderia Bor. A Câmara decorosamente nüo poderia votar contra clle. Seria confessar a ciis- tencia de negócios em qne se envolvera üeshoiiestaineiitc a sua grande maioria e tpie cumpria, a todo transe, occultar. Poi por isso que a Câmara, em 1901, o vo- ton. Mais do que nunca, porém, elle se hn põe agora que o sr. Barbosa Lima a 1.1 li» tliii, por fôrma clara e inilludivel, a trans- icçõcs injustificáveis com deputados e senadores ; á facilidade no desconto de títulos de firmas aparentadas com o alto, ou de figuras sem importância, nSo raro arriuiadas em endossantes reles y ao su- bòrno do jornalismo indígena c estran- freiro ; á responsabilidade de um de- putudo por avultadas soturnas entregues au jornal que é o principal instru- uieiito de defesa do governo na imprensa; ao pagamento de lSn coutos a uiii ex- leader da Câmara por uma simples peti- ;:*io numa execução liypotheçár.ia, que não proseguiu e teve desfecho immcdiato por traiisacçüo com o executado; finalmente a empréstimos, que ainda estão por saldar, a. deputados e senadores, cujos votos vão influir para a approvação do projecto dc rcorganis.ição do Banco íl custa dos di- nheiros publicos, mediante favores que vão pesar.sobre toda a NaçSo. Si rejeitar o inquérito,a Camarão aviltaudo-se,incor- reni, de presente, na mais severa, con- dciuiuiçito du opiniío publica, e, na His- toria, cila figurará marcada de ignorai- nioso ferrete que a rebaixará ao nível das uiais corruptas instituições do inundo. Truduziti fielmente o sentimento geral, na Câmara e fora da Gamara, o sr. Mar- ciiliuo Moura quando, ao deixar a tribuna osr. BarboSa Luna, declarou que, depois daquelle discurso, se impunha a todas as consciências honestas da Câmara votar cm favor do requerimento dos srs. Dar- bosa Lima, Marcai Escobar e Bricio Filho. Nao obstante, o progresso que entre nós tem feito a íuiieslissiina theoria das duas moraes a pública c a particular— em que se apoiam as sitbtilczas o subter- índios a que recorrem o.s exploradores da Republica, da qual se julgam com direito dc reclamar compensações de todo r«c- ucro nos serviços que bhisonam pre atar-lhe, acreditamos que a grando maio» ria dos nossos homens públicos, dc ui3os tão vasias quanto limpas, está acima da suspeita dc prevaricações c venalidade. Os que sSo acci-ssiveis A corrupção türc- ata, material, ..exercida por meio de uiiro lonantc .i, constituem cxcejjçHo. Fuça-se, pois, O inquérito, para qne se conheçam os culpados, e não continuem sobre inno- contes a pesar injustas etispeítas. Sal- ve se. assim, a dignidade dos que se não macularam nas torpeaáa do Banco da Re- publica, Gil Vidal mamam, creanças recentemente desma» mudas e creanças de tres a oito anm.s. Nesse estabeleciiuciito modulo, us lios- pedes tôm tudo quanto lhes possa tornar agradável a vida. ISiliilitiidò para as pessoas ricas, que, viajando uo estrangeiro, não se.queiram ncctipar dos lilho.-., esse hotel uíferece todas as eouimodidades, mediante um preço elevado. Alta novidade em postaes, revistas figurinos e moldes; preços sem com- potência'.»—Victor & C, rua dos Ouri- ves n. 1U3. COMPANHIA LUZ STEARICA Hontem, sob a epigraphe acima, saiu nesta fnlha uma local com referencia a um pleito em que a Companhia Luz Stearica contende com a fazenda nacional e tem por objecto uma restituição de di- reitos que aquella empreza pretende lhe haverem sido indevidamente cobrados. Temos o dever de declarar que seme- lliante publicação foi trazida a esta re- dacçSo como matéria p.|íif e por enga- no, que muito lamentamos, foi iuserta ua nossa parte editorial. O Correio da flfaii/iã tem por norma in- vai ia vel emittir opiniões sobre ques- toes que conhece e por estas nunca rc- cebeu vintém dc ninguém. «10:0003, lioje, loteria Esparança do Estado do Mio. obilia histórica. O presidente Rooscvctt acaba de adquirir as cadeiras e a mesa que servi- r.mi aos plenipotenciarios russos c japo* nezes na recente conferência da paz, cm Portsmonth. Essa mobilia havia sido fornecida por um negociante dc moveis em Washin' gtoni Este, apenas terminada a conferência, tratou de desfazer-se do referido mobilia- rio, por muito bom preço. Sabedor disto, o presidente Roosevelt mostrou-se interessado em ficar ua posse daquelles moveis e adquiriu os, por fim, pela somma dc 1.875 fraucos. Roupas,chapéus e calcado para oriati- ças.Asscniblòa lül.Parniso das Crianças. DR. CYPRIANO SANTOS O vapor mandos Chegou hontem As 10 e meia da manha, do Norte, lendo s.iffridO um atrazo de cerca de duas horas por causa do tenrporal. ¦ A seu bnrdo chegon, como anntincianios, o dr. Cypriano José dos Santos, nosso col- leu'a de imprensa, director gerente da Folha tio IXiirle, de Belém, c uni dos chefes mais prestimosos do partido que no P.irá se acha em opposição á satrapia Lemos- Montenegro. Lo|ío que o vapor foi avistado, zarpa- ram do cães Pliaroúx cm demanda do Miúdos duas lanchas repletas decotitcrra» ncos, amigos e correligionários, levando uma dellas hasteada a bandeira paraense. Reunidos uo saAo de bordo, o dr. José Agostinho dos Reis, em eloqüente saúda- ção, deu-lhe .is boas vindas cm nome d.is seus conterrâneos c amigos, offereceodo- lhe um lindo bmiquet (le flores naturaes com a seguinte iu.scripçito: « Ao deiiodado patriota dr. Cypriano Santos Seus cou- tcrr.uHi.s e amigos ». Foi acompanhado a carro até o botei Guanabara onde licou installado. Notámos entre os prescutes as pessoas seiíuintes : Senadores Lauro So.lré e Manoel Ba- rata, dr. Josó Agostinho dos Reis. dr. Olympi.i Cliertnont, Joito Emílio de M.i- cedo, tenente R.iyiiiuudo Leilo, capitão Adriano Miranda, tenente Lmigcro Dias, Anthcro Amaral, João do Rego, alferes R..Yiiiiindo Eustuqúio da Silva, Manoel Bastos. Bruiio Lobo, commissâo do <J«e- mio Paraense composta dos srs. Eduardo Penna, Gonçalves Junior e Julio Gui- llii-rtnc, Jayme Abçji Athar, Kaymtindo Monteiro. Acclynu"Lotlo, Mario Silva, Antônio Vieira, Manoel Lima. Rod.ol.rilio Navega n.t es, Joio Amaral. Marcai Coelho, Lauro Magalhães, Ruyiii.iiidò Cordeiro, II racio de Andi-aile, Francisco Campos, alferes Cândido Jucá, Marcellino Braga, Pl-iiiiclscn Mell.i, M.noei Debuto," Vicente Portugal, Juliano Sozinho, Carlos Corroa, Otto Silva. Arthur Silva, Gerson Rodri» gu.»s. Cavalcante de Alhuqticrqil**-, Joa- quim Cardoso Barata, Miguel Cttariizzn, Marlò Barata. Álvaro Rodrigues, Carlos M.rcellin.. Kith», Carlos PiilcRo, Manoel Penna, Marcinhlllp Lessa, alferes Sotr.ro de Menezes Filho, Bentes Monteiro, Ma» rio C.attaruzz,.. ele. etc. No hotel Giia.iiiitv.ra o dr. Cypriano S.uili.s, que cliegpu em companhia de lim seu lllíiinlio. recebeu a visita dc muitos amigos politicos. lioje jantara cm Sodré. GONÇALVES DIAS 1823-1864 Náo se invoque lioje, ua sua quasi duvi- dosa existência objectiva, (pois incrível Ó que poeta de tanto lustre assim o vi- vesse), o homem, argamassando conside- rações imiteis e discutindo com argutuén tos pueris, talvez, porventura, o que sub staiicialmcnte e com talento, o fez o seu illustre e completo biographo Antônio Henriques Leal. Essa coisa material que passou pelo mundo, soffrendo e resmun- gando, ora constituindo o idolo de uns, provocando a chacota de outros e a admi- ração gravemente basbaque do burguez também como nós, que por aqui moure- jauios, tc/e os seus gozos na langtiidez dos seus soffrimentos, as suas decepções na heroicidade da sua virtude. Nem invocar se deva, neste momento de culto, a sediça «luta pela vida», ro- deiada, ás vezes, da desappariçito brusca da bondade e do inesperado e divino assai» to do ódio, com o seu cortejo de arrepios de pelle, de estonteamentos de vontade, de nffoiitez.as e de desditas.., O galante cesperto espirito moderno e o sempre piindnnorosoe cortez conselheiro Acaeio bem que lhe reconhecem, nesta se- guticla vida, a intellcctual supremacia e, por isso mesmo, naquella época, a sua ai» cunhada perniciosa ingerência ein tudo o que lhe fosse dado desenvolver essas edu- cadiís e invejadissiinas faculdades. Os liomens em todas as eras c por moti- vos que se uão percebem ou explicam, nessa mesma ,. grande popularidade » que os acclama e reclama, tem muito maior o numero dos que os invejam c lhes assai- tam a invulnerabilidade, do que o daquel» les que lhes reconhecem c apregoam capa- cidades rcaes e os louvam com honesta convicção. Emtanto ningncni.ou pouquis- sima gente, o suppprtaria em taes tempos, pela mesma sabia raz3o por qne o nSo vi- ram com bons olhos no pretérito nem uo presente espiam e acatam o talento do sr. Ruy Barbosa, erudito c político, a f4 republicana e pura do sr. Lauro Sodré e os eloqüentes discursos do sr. Barbosa Lima. Serão, porém, promptos, unanimes e felizes em affirmar-llies competência c cenio no uie&mo dja cm que a terra bem- dita o reivindicadora os separe do inundo e o espirito paire por entre este entrelaça» mento quixotesco de desorganizações e de partidos inexistentes, as suas doutrinas espalhando á mocidade que vem coagida e ávida de boas verdades, fervorosa e prompta a derrocar o convencioniilismo estreito, supplantando o atrazo e impondo o merito. Serã esse o melhor dia da grati- cia.. publica c dos applausos sem b/itj>lies... Gonçalves Dias foi, principalmente n um poeta d, ua melhor c ex.icta cóiiiprchctlsSi*. do termo, c é por ter sido um poeta, fecundo, indiscutível, extraordinário, que eternamente viverá. E viverá emquanto Houver .piem pulse o mágico instrumento U préie a língua <pie prosava lauto - Os bons versos impressionam tanto como as lindas mulheres e, como estas, elles devem ser esse conjiiuctn esquisito c amargo, mas delicioso c consolador de supremas vinganças e fortes teintiras. Passageiros alguns pela nossa alma, num furor de 'sentimentos desencontradas pelos venenos c asslgtisiliidòs perfumes; duradouros outros, indelevcliiiente can tantes e, cada vez mais adaptáveis ã consciente submissão humana, pch« ver- e do amor, tem triumphaBo e civilisado este solo uberrimo. E' o cruzamento dessa amálgama, reproduzido e melhorado por suecessivas gerações e expurgado tanto do cangue portuguez como do san- gue negro, pois que o indigena nunca predominou, nem indirectamente, na accepçao real do vocábulo, na nossa orga nizaçlo. Em nada se justifica a opinião corrente de que o selvagem cooperasse para o nosso desenvolvimento de forma- ç3oou socialistico.Em insiguificantissimo numero, continuamente perseguido pela barbaria dos colonisadores, o índio, Ien- tameute, tem desapparecido. Foragidos constantemente e culu vez mais, interna- dos para as desertas regiões pela conquis- ta deshumana dos governos e das popula- ções, desde os tempos colouiaes, exce- ptuadosalguns casos lendários e cavalhei- rosos, .. os genuínos formadores da nossa nacionalidade» extinçueui se como uma raça á parte, indomável, perversa e co- barde I Acccitavel nao ê, portanto, que se apresente Gonçalves Di.is como narrador dos heróicos leitos indígenas, desta- candn-sellie isso como o s'en mais avul tado merecimento'. Não-9*a3jjiissiv-*Uniima raça barbara a preguiçaidíalista odfyoeta. assim lambem como o ssftimcntaljsmo doente de Pery, mventad.«p>r José'-de Alencar. Onde, porém, a vcráUde histo- rica e o traço furte dc uma obra real? «O século actual será principalmente cara- cterisado pela irrevogável preponderância da historia, cm pliilosoplila, em politica e, mesmo, em poesia. Estaf»univcrsul su- premaciii do ponto de vista histórico con- stitue,simultaneamente, o principio esseu ciai do positivismo e o seu resultado geral. Augusto Comle, - Sysleute de Philo- sophie Positive)*. Ora,, nem'» Gonçalves Dias nem José de Alencar attingiram este ponto culminante. Poeta de estrema can- dura e grande coraça*o, Gonçalves Dias sentia e falava mais pela própria amargii» ra c imaginação, inipriniindo-nos naquel- les cantos estupendos c guerreiros a feição característica do seu espirljo soffredor c enamorado. Nao lhe foi nunca intenção fazer historia, Uo mal documentada c quasi falsa é aquella selvagem ternura... Nao lhe tira isso, emtanto, por fôrma alguma, o merecido valor, antes compro- va a sua ampla vontade Bitellectiva de apaixonado e aveuturoao:»»' POBRB PÁTRIA! Gonei O camello, o navio do se chamava nn tempo d ousadas, vae breve ter o concorrente Um agente ditdouiatico no Egyph», sir Frnncis V d.idecpcla bellezii, todos elles, emtanto, I segundo parece, do invcn,la * Ima. numa victoriosa ¦*"' Separam se os iruorroiros ütt\ Aa outro. I»'oi (Piiin o pensamento, aacçáo foi d'ainbos, - A'idios nnpiejiiin », descoberto o peito Arfa. estiia, eleja-se. comprime se, li o ar em ondas sòlfreans respiram. O fero vencedor o alçando,' j Miiiiel Hih bradai o o nome teu eomtlgo! 0 descei, batendo u nica do-pelto lio BXaiiluie vencido-. os oiiioh li'vos, l.evou. n extrema vez, o ile-dltdao A'qiieljès";C(Sus ifazul -iquo' ns maltas, Duco coberta do v. ntura e tlor*T O troiico. o arbusto. íi moita, arocha, a pedra, convertem-se cm guerreiros Rio, 3 dc uovembro de 1! FralHMeo Serra . Casa Mondes Junior—govistas, jor- naes"; figurinos é roiuanco%knovos. —Rua da Quitanda n. 101. Tópicos e Koticias casa do dr. Lauro 601 reinos sob medida. Casemiras, iliaginiaes o elioviots. Hua Tilll** de Cuhioos '-'8.3I-Í5 O TEÍliPO tiia do Plnattns. «nn «i« i-e»ar o tuto t raivei «or is»n o tiãiro r«l nftt. iptlá periuihar .-om a iili>i:ii.i os.ontut.llU> do* seus iul< 8 o ouro n to i> nitu aiisio» nliiile íliis Iiuinan.igèti8 ».os Mo» ios. e o ...ul. .uno to em vaslo mi ..iii» liÇUHlUS n rii.» ii-.iueoi irisit'--.--! » iii.-i-u.-i. paroiou limo- man «üiuprltlli» ** rnvsi.iin.is sohcenaiiores .»».mi ipie omaçõas l.on.iusos o.-iiinaiii iu mu os iiüuiiüoa. A i»ni| eialitiu Klliuslu uo» :S.t srtiu*. , v-v V- ! HO.IE Automóvel mvstoriosn. A policia iillemò tsti. simnltaiien- mente irritada e iiiisnponlndii; |.n>nira un. nitiomiivol inysierii.so, que escapa a t.»»ías as suas buscas. O vchteulo percorre a Allenumlin em alí-iag'; por mda a parle por onda t>»ssa fn-/ vieüutas, e esses arridentos são certa- iivnt.* voluntários» A unica coisa que se pôde cstabplc r ¦' que o rnrro anda munido de numero pnrn dosorientnr 08 arfenles C..^-¦;•» qiif se esli. nn pn«senç:i chnuffcur atacado do loucura ospecla ni*t falso I le um Pnguiíentos no Túéapiiro Foderal: Chefe do El tudo c gabinete, Senado c Câmara, aposentados de i«..t..s os mtiuatc» rios, juiaes icccloiiaca do Uiatricto l»\dc- r»>l c «to Estado do Kio. Ti-iliiiiul Civil e Criminal, Mlnísterle. rhibllco, Tribuu. 1 do Jury, Juiio dos ífeilo* da l»'.».t.»nd». Muni cip il. prciore-.. Tribunal dc Contas, The- souro. l-.xliuotos, fí>C*e» de bancos, In- ? pretoria dt- OUraa Puüticaa c Aich.vo Publico, N*., Prefeitura t G.binctc d«. prefeito. Ilirccteria Geral rio Policia administrativa, Artbivo, Esta- tUfica c Cemitcrias. Estí dc serviço na rcparCçSo central «5c 1V1 cia o 3- delc-jAdo aux.ii-r. Missas ne-fin «e a«i «»»t:u:«tes. por »!"'» de; Matricaria Dutra, para denlição. o melhor remédio ato Nun**. «11». a, nuiria Am as * h- horaa. :IOl let.iin»., - jo!i>r>»m Oaaiww 1'mtentet íivisita x iiis.ios» M««»ie-» 4uia IMí. a- > -.o:;»-»- ua *»;:«ya co ha-i- n.o-.Nietre.wee.W?.. .. . i»„.ri«* l*i»to si ta Valle. a*. Sc"»»» seniior», i!»t Anida ll '. ur .i.li^O ho-a*. n* il Ita do e t na niaTrã da C*ami-'t!.i-la. »» » «t-I »• noitF se nos gravam n'alina, numa indisciplina, partilhando das nossas alegrias (ingrata tarefa 1) amenisando os nossos dissabores,, refreia tido o nosso ju- bilo e esmaecendo o nosso temor I Eu. quando fulheo uni livro, logo esta idéa dolorosa de insidias e dc consolos assalta me e começo a folhear tauibeni, com essa fu .ida venera :3o dos que muito ninam p desprezam, milhares de creatu» ras maravilhos imente sinistras e sinistra mente adoráveis I lulas cm todos ps tempos serio o mais futil c o mais fértil manaiici.ll dessa brtttczíi, dessa friageui e dessa luz 1 Nós, no justo legado de nosso Pae, com a -sua sangrenta Energia c o seu braivto Kructo, seremos eternamente bur lèscos e divinos, destruindo e consagrando numa itieSuiã lilieralidade c triiiiupho 1 Gonçalves Dias, alma vibr.itil por cx» çellenclii, concentrava as amarguras amo- rosas, instando o insólito desejo de correr ao amor que tanto o exultava, pi lo inuito amor... E era assim que fundo o pungi.i a delicia dc iilttis ollios verdes,: c ai angus tia dos que estimava, e corria ili.ci.nite c entristecido ao repoiso consolador da malta selvagem C dos cantos festivos Uos sabiás. . Ahi entaò, mimn luta tremenda dc respeito ao ciinvcncionallsmò. de cas- tidade ante OS males que o assediavam e o orgulho do mundo que o affa.stava desse go-o e dessa tortura beuidicta, desprendia- se de tudo, odiando muito c ..mando mui- tissimo, conilanto que meliiidrado uio fosse o amor (llie lhe tinham ! I.miii.nis te tl .queres feros coraçdax tine ••>'. metfrnm tlntie iiíis.' li se Venceram Ma! sahoa quanto lUCtCll OU ' sh metei'. . Mas devAi X li\pi'ii taotn publica i-niça, Fii utn titvo :i popúltiçn. Um lll VO aos illcto.los S«U« I Devítin, poiiin acòaso Tal gncrllliilü inSceltnr I ar:, no e.iliO f-..'.oi 10 Mi»u» (Ilas iitiindu aos teusr Si.úiilupiei meu futuro vuin e glorl. p •!• tesmari •luil.i. nulo, e na nlherla ii*n:i. httinyrlo proioi-Baoo. Leu-o, uriiel ilisfarçiido, fine ft nem a ll CÓliMll |»ll!:i .1 fe-iz me .1'ztal S«u itencanáQ .'«obi a mlnlia t Cada uni dc itô* é um symbolo dc luthu Jcncia, de capliveiro e tristeza c, por ui.iis confusos e trfeverentea qites^am-j-rque» br.-init.cnrrdiç isque se n< s afigttretil pre potelltc» e deniinci-iurio algemas, nodesas- sócegóestlmável .los crentes,curvam >-nos tcinprc e ii-.rrgulhamo-iios então âoDanai dos ulhos carteioaos e ciierv.-inti-»*, mini me- d., monstrnoao <le que nos falte, entre a realidade «Ias grandes coisas humanas, o .-.fi.-cto domador das «adocicadas garras femeiilnas»... Eis .-opor que uos cn»>o. berbece o vivrr c *x vida uos é esse rama- 111».!-r>força.<ie odiar e do cualcr o edio para amar imnlissimo... SIo us ili-slcs gemidos os vetam mais humíiumcnte , cscnptos por C».nçalves c, Com Ultraje, c lufelttmente, se (...tei.tcia a «uttura da -««cicdai:,.- «po» lhe ..So <!e>ciilp.:va o rrqucimjdo d., pi-lta C i> primeiru ha-Jsto dc vida na plena xilhi- rcsccncia da NCttlo «uranhtasc, cinquau- to o sol (rj.tjava * cai» do* jrví.re«J.»s c o vrnto ciciava p<«r entre as raioíseo» tnmnítflOSJmente cn.hiUdoras. N**cido |M.c»i* venie doir.sda das ar vel capaz do utiavossar Sillan. Rbalizon as primeiras o novo vclilculo mn Diminui velocidiido do 28 kil.imetroi|.' -S»'- wk\r*ài ¦BWTBJBr àserto, como metaplioras tomovcl por Inglaterra cuba, onto* tos do Scriencias dn obteve uma tULIO D'ALMEIDA «Jtlo S ledro e frulstaa. - Rua Do sr. Egidio EeSo de Sailcs, residente no Pará, recebemos um cwtao de agra- deciniento ãs expressões aliWs justíssimas com que uos referimos ao •fkssameuto de seu lilho, o indit.so ulfcre^alüiiino Ni- colau Leão de Salles. Matricaria Dutra, vende-se cm todas as pliarmac.ias e diogarias -*¦ O GOVERNA OR DA BAHIA Bahia, 2 O dr. José NL.rcrllino está em via de prompto rc»tibi*|ccim.'nto. As feridas da_cabcça estão cicatrizadas e a do sacro em boas condiçõcstl O dr. Argeu de Ereitas, Jbi suas mlor« inações ao Tribunal, diz qSIia veliemen- tes indícios da crimin.ilidajji: de Ariolílho Pires, rendeiro do conselheiro Luiz Vi.nr na. acerescentando que aèaliava de rece- ber da policia inata dois aSs de pergun- tas. dc »Iosé <\mbrosio ^'hyrso Pires, desfavoráveis a Adoltibo.»**» O suiiimnrio de eiilpa cweça amanha. O dr. Argeu de Ereitas mandou requi- sitar os réus presos c o .ejlscllieiro Luiz Vianna.para se verem pro(Sf>s:ir. Clemente Tatiajura e Adjlplio Tavares couiiuium aiuda foragidorf Nos siilfrlmentos da deij ria Dutra. |ção, Matrlca- OURO.,. SUBMARINO Tlosde ha dias que, no porto do Se- bastopní. se trabalha n'iima curiosa e IntorRssanto onipreia: procura-se pisx a na.l.i uni navio .ie titierra injilea qu", durante o guerra da Crinieia, foi mel- lido 00 fundo pelo íoyo das baterias nisi-as., F-so f-i«"lr>.|eii-se, poi;;, ha meio sernloj uiai. n. 'btt.iív <!¦* IVd'-cbava o .*> navio tinha* Ivo-do a lin-la souinia «1« seucenias mil ttbras. desiinadns a pa«:ar o solto eo prel dos ofíici«e< o niarinliei»-cs da eviiua- dm hritannlr-a.B' utn esi««H:inIlsla italiano \A (snheci-lo, o i'ii<».mheii*«*« R*»slncf!i, qu** mr;t-.>n bombrosa e*-«a rmur*», ««ertlen» d«. elin todos os uast»-* feil«w no «•«*(» <»t*.. falhn^m :.»s silas tonlati-ra-», 0 parlilhan- Uorts virgens cmaraulhosa» para a iKK-*ia av.*rno >ii«»SO—nií-io por ni(*i.* coa»voUtío«-a e t»i«p*tia de inter; r«?t»»r i'i»a bra x*t «*.>rt>aila >tej-» mthdia í.dUosa f su»re e «3-r*vcf-djr» do rotil l,oqni7 n- limn.i «te tíT-O. ira npresen- «Jneli, ..A vos? fr.»i efle o pri annunciou a 'íiniincujlí-igora por or na (iran- íislantii tens» ln»*si.i ,t uma fi ila crise l>im r.'»»»i!t.« Io» Pareee-nos minto j-r matica a victoria I «Me- a Cemür' .«i (WS l.li. , OS* I**«*»5>>— l»ri»»>*UO »¦ i)u»n.l'->r tv-eaiaa Vi»-W;t» lt» Xil i x> t.fxS C.i.l/HS.-i faM*M ttsttt. «:A'l«» - *mcr «te }fA**%iX,-_t ¦t i, —j |n»i™oii>i«r»M«.'iM< «NMnie» iia*.»-.t5».»t»tfli»caK> vart'««»a. .Vi» —Ksltea da nov» tr*-*}*. -*. **. x H tt-*» Dí»* tr, para creanças. Foi inaitfurad.*. *B> I^ndr» tiro botei invao, dextina.io eirUi-ivamcnie fc , ttt*H*t. &.* h.tcl nsvU tt-^ ****__*¦ - ^Sg^JS* ¦ * * - íias dc bcíre-!«s: creacíai que ainda taíe MUtA*. * are.t. PEQUKMAS NOTÍCIAS rh*g>«->t» h »ii««»m «!¦> N«r«», * --.xAs -,p^f -\t., i.n*t *%a iti. Ax, U»r»-i* Av.u Pitx-Võ oMpilio xtt fragna P...J-C-.TI» _ Oe P-uraná .*h**Tea hontem, no •Güeria», o *lt Htxnin* M>!.*., - . h -r-u J»> Vu.tAna.B¦* r»»qac e ili-f**»' autiéa». o Ax, 0««..:ii«* Scrane. '_ S*»;i!ir»m \**x* Ka»et»ai, boeieffl. ne . \m"»i -tr*. o «caviplM Ed-Jjrdo Mtu-!i Kii***i*»K'*li> S»fc6ia lhes rlft-Mís* .n»c»b>veí*> de c j Irn- O.,!**» e pcrfeiç»5í*. p«-»*«'grino«i, cumtu do, pelo conto, p-l» rrmance, pelo drama c feia Kttacia "ffl.ttt—..* -yuer-rta.rnireUiito.c-icriptnrcaabilíaa- dos que tli-f-xja 'xtnxvtx rta!,o5o !Klv>l.ri--ao ínfij»*» c «.adio.iaas pel* piltid a aut' ¦t><5 »*«Je de *_antt Ax**, índio».»-, e A(xre*etaii^ «o* -»nnsB«Mlo»rmid>rt*d*tto»»sjiTiaci<>«»*IW»!-. iAPOf [IplQ t* T t •»¦ 1 *\ ***»»> »»»»• *'**'* ™* t s pròphècias do |J)C(J, H A lí-iã eni Loiulre-. umponcorrente do fani"-o tV.d ili ore, o iiiitn"*^!.' «Almánach Prophelic ii. r.liania-s.' 7.a, ' l.eipar o sen rival para Num prefacio que redldillj lar nos leitores o seu ã! dos nstri.Mi, reeordn rpm] nieín. (Jiifl anfenipadamíii guerra russa jiiiniieza Kis o qno elle : dem .-br«»iio|oí!Í.»a : .. Janeiro—<> eftpiríln rev^meíonnriri to- tnaiã um .le<env«.|vim.-nl ínquietndor nn o.v»*»rcito o nn marinhe pvv-ireiro—Agitação pol] n-etanha. Março—SitliaçíO pnlitirt m l»"»-rini.*a. Abril—Os s.i!.erano« dsj Prii-».ia terão «Ie alravcs| gravis«ima. Maio- liiseifí-Ses reltjrj dres. n !Vl2'Ca 0 ."» Ksla.to Jonllfl—A .l!iror«li-« :.fl p.i.iem prn«lii?.ir-sf" aipxttit Untvjrtaii— familia'I"»» 11 rim-^ntari n!c>im-»s per.l: J»illl'n— fiiiiHifirme II tf»" ^ller-wl» n OS «.«••U» projíct) riados peta inflnfncia In Afjnsto-OsIc-m^n? «!<• " [in.iem e*i»erar um =>r.-.nteí visto no t.'¦xtti"'oerxt*! cor p*i ^¦«'••mbro- D-V—e i-ri»n-i Tufqoia» <> f-%r e r> «ri il» ne»-im«»nt«rf.o » xno fnrfiiui Oiitiibro—Acridenlf»» l>rf ahi.»? d.» ferrr» * «le ni-rt.irB- M<*"*. em bro—O f-innet*» 3d| •a"»It«>?»»ni» Aa Al!'«»niínbí Hnncria e da Rti**!». IVtfirib**"—n-nade a.\ Ae \*««va-Y«»»k tãxt í-ausa -l ramitifcos «le frrro.» ^etre l.on- Uní.li*»*. a Aiiütria. '«lenta»» na !»lmiirg expe- tua ande a»r5» conlra- knova. do inçlfíí»*. «eulo íutpre- Pântano immenso, cada vez maior t) mais profuiiilo, vai se tornando e.ita Re- publica, da qual a gente tem tiecessuia.le de desviar o olhar cansado e incapaz de mipporlar tantos assombros. Nem ha, para mitigar a dolorosa tristeza desse quadro, uma remota esperança no futuro. Digam o que quizerem os bajuladores e os mercenários que soltam gyrándolaa deappliiusos a politica dos ttmeÜioiaiiteii- tos maturiaes», quo alli estão sendo réuji» zudos por lurtuas de alentadas ratazatl .s, o povo não se engana no seu modo sim» pies de sentir e de julgar as coisas :—por mais que remodelem, aprimorem e alar- "liem, aiejaiido, alindaildo esta cidade I numa dobailotira do trniisforniações ma- teriaos, que os nossos olhos por toda parte ileseortinem, no espirito publico lia—todo o mundo o sente, todo o innmlo tem con- sciencia—ha um sentimento de miséria, uma apprelicnsiytílefuturas cabim.iitai|c-iíi -um mal^star i^á^'*,!»^toa^-i^o/ a-baté-6 csáirwitá-WOS-ó-1* espíritos., Qife sierá o$pa dfrfmaiiliã ? Qual será o Itmile extremo da nbjecçüo a que cite- gnrá esto paiz desübrado, sem reacção contra os males qne o proslranií sem sen- sibiíidàde moral para dislingiiir entre a virtuilo (pio esmoreço indefesa o os vi- cios que so avolumam triumpliantes ? Sumos uma democracia 'sem idèas e a que faltam os elementos prim.ordiaes dos regimena democráticos: a honra publica, a honra privada, o espirito nacional. A conseqüência, a miseranda e a de- soladora conseqüência, ulii está na fal- l-ncia fraudulenta do caracter > brasi- leiro, noapaganiento do toda a idéa de independência. Vamos vivendo miserável- mento, como nm rebanho vil, nas mãos dn governos cada vez mais torpes, cada vez mnis conculcadores daquillo quo devia constituir a força e a preoecupa- ção do todos elles—o bem estar ca digni» dade da nação. Não e.scritpnlos.Nao ha n minimaiio- neslidade no manejo dns dirilioiros publi- cos. Nüo ha justiça. Não ha cOnQança no direito. O povo paga imposto o ar phan- tnsia dos visionários c os planos dos la- drões de. todas us marcas arranjam moios engenhosos dn consumir n delapidar esso dinheiro sagrado, om obras sem conctir- reneia.ein gorgotas á imprensa, em in» deunisaÇões clandestinas, nm bancos de patifarias de. politicos c negocistàs. 15 não Iin meio de fiscalizar nada disso; não Iin meio do chamar ninguém á res- ponsabilidnde, porque os governos repu- blicatioa, a eu ju sombra se praticam todos esses crimes, ou são autores ou cumplices dos autores. P»ira elles não ha lei porque existo sempre um Congresso cnmplaeêiito para os npiidrinliar.ttma magistratura es- crava pnra absolvnl-os, uma policia nho- diento pnra espaldttr as multidões o meia duzia ilo coronéis on generaes aspirantes ii commissõoso prnninções, os quaes se di- zem r(i|irosentnntes «Io exercito. ha uni corrnclivn, ou antes um desn- bafo, ó fõzér o quo nós fnzoinos : cuspir- lhes etn plena cara o escarro do dosproso publico I 15 porque, desde a trnqiiificaiicin do elie- fo dn esta.ln alé u arbitrariedade ultimo gtilfiirró policial, fora das revoluções, que são uma ciilnmidiiilo, não lm, nas iiiii. t. do povo, elementos «lo Jjscalisaçáii o do- fesa ci.nlni os aelos do poiler publico, o ilalnr iloeerl.-i ópnrri, os goyornos repu- blieanosvíto se (porque nãoilizeroteriún?) iibandalliiinilo numa escala quo está ru nit«> íilém dos (loininios dn indecência Os factos são de hontem ; nâo valo a pena reciipiliilal os. A administração Miirtfnho-CnmpnsSnl» les, pnr sna (lesi.|)nlnda imniornlidndn n incontinencia, parecia ter realizado o typo ultimo, n mais arrojadamente per- feito dos governos péssimos. Era, porém, uni uno..no. E que ver» ponha .'; confessar I O governo nelutil é rtieonipar-ivolnieiiio poior, ô ineompara- vélinnnlõmnis corrupto, mais teimada- monte immnral... Ondo o outro parou por um ponc.i 'Io respeito á opinião dn paiz,osía avançou rom um rynismoo uma liyi.ocrisia que revoltam. O sr. Campos S.dlns tinha esllmuloi, tinha qiuiliilades 'le esladista que lioje os seus maiores inimigos reconhecem. Sen riiiil foi escrnylsnr-so no mihislrn Mur- lliilip n envaidecer-se eom o elogio una- tiime dn iitiia imprensa venal qno llie comprimia os gazes du vaidade para de» pois enelier-se do dinheiro no Tlmsoiirn, na verba serrotada policin o na gran.In e ésçonsa ganida on.le coiiu-m todos os li:iii»I:iilios ilo jornalismo e dn política— o Í3iincii ila Republica. Imprensa, di- ga-se a verdade, qne o abandonou no dia em que nlln iieix"ii 'le ser governo o nunca mais teve um moyiniontp cm seu favor. Quando o sr. Campos Salles reconho- etn que havia errado, quando se capa- citou da infâmia do pessoal qun o cer- eiiva o illlldia, n qniz ictn-redcr, ern tarde. era impnssivcl de irnn8por o nbysmn qne n separava das massas populares e dn inn.rensa, como nós, que o combatia com «-ineeru vebcnieiicin. Mas esio que alli e»-iã, creatura apa giida, pequenino, hypónritn o sombria 6 uma alma viscosn. Nã" tem um »ó esÜ miilo «les-es quo geram asS'»ni<»s ilulm n at.'» ji deu a prova publica fie que lhe fiilin vp«»|Tonha, ficando no poder depois do ber cm plena face duas lnifol-adas ire- iu n.l.-is :—a derrota «Ia candidalura Ber- aardinri Ó ii nninislia. 0 seu governo so caracterisa por urna fria inlilí-r.-nça, pela pratien da venili-" ilnd,», dn roubo o dis mais !iir".nln».as in- jU'i::s r.ntra o dir.-itn tx tia niflindrea do povo . foi a rollossal bandalheira das «ih.-.is ilo porto,dadas sem roncorrenria a um syndicaln de enr/onhelrns comedores que lesam o paiz em cerca de trinta mil contos; foi a vaeeinação obrigatória; fni « vergonhoso suborno rio poelas, pr»e- taslro-j, jornalistas e dépiilados para apoiar a .-..mpra d" Acre ; foi a no- nioicã'. de (illtns p tíenrí.r parn em- pr-ígos inibliros, n arranjo do juizes para lhes arbitrarem C«mn»i»-»»õ's rrnri.wai» pa- ga«i n cu».ta dfi rred-iro». dn f'im"an'.i.is faUi.ias; é rstf» .t"s.*nbellaila palifaria da Sorocabana, qun ahi oli Kmílm, são !: n'a- qqe no» fatiaria i»st«nço p»«ra inn»i ie-a»»,niUi«;.'!»aCnii»l»--i.i. B--I» «m>« lem- b'«»n-,-»á »»s .tim»» .le.ra.J«-ir.is: o B-triçn. d* Hpi-iiI'1.c.i « a nomeação «io sr. Canto-to de C-ntxn iuxa .. l«.gar de ministro do Sti*.r»>mn T ihnnal po.ieral. Diante .!<--sle d.'s«"'!ar de t-vpf-MS e toa- abalado com a exliumação .Io caso Gtiahy. Mas ainda assim havia por toda parle o patriótico e butii desejo de dar-lhe todo prestigio e força. Mas qne desilltisão arabrtniha.lnra quando se soube quo s. ex. o a Cot ligação que o tutela,ab.iiiloiuuiilo um vulto como Ruy Barbosa; foram deseniulhur do lixo dos homens publicos desmoralizados o sr. Joaquim Murttnlio para lazer o program- ma político do futuro governo. Desiilusao maior ainda agora ! Levam ta-se a questão do Uanco da Republica, pedra de toque para uferir a moralidade de uma situação ou de um partido político. Para alimentar a corrupção republica nii, para fugir à tiscalisaçàu do Tribunal de Coutas e da opinião publica, quer so .liir milhares de contos a um banco ar- chi-fallido, que não presta o mínimo be- noticio ao còníraerciô e às industrias, pela mitito simples razão do não ter credito netn merecer confiança,porque todo num» do «incite uma maçotiaria de negócios •liiigiila por bacharéis, e náo um esliilielq- cimento biípcãrjó, FINADOS Teve a commpyento imponência dot grandes softr.imètitõs a roniariá da dôr e da saudiidü u residência dos nun los. O toci.titt! silencio que envolve os sítios de eterno repouso era quebrado pelos suspi- n»s o soluços, deisados iili.cniuo um pese arrancailo .lu soli.e o peito nessu viagem quu o espirito parece fazer an coração da terra para encontrar os resiiscilaitos» pela recordação. A' vista do um tu- mulo inesquecível para o amor do cada uni, parece quo u ehle caro que nlli durmo surge aos nossos ollios, corpuritica-se, vibra du Uüvo, fazendo nos palpitar a aluía nessa invocação insensível de uma creatura querida que so foi. E aquello mármore Irio so aquece tis nossas lugri- m .s, o rauiare.lo que o protege btil.itiça, deixando a illusào >ie itiiia nova vida, plácida o trnnquilla. Mus n saudada im- peru, doniinn e priilllou 0 '.iffnstatiientü. N.iqnelles rápidos instantes do visita e.-ll.MtWfS^ff-^frTaça .um ex..me . encantada aos- <,s,i»»A„«i4 e^nli.ieer ao eortn O estado. . tros sorrisos o desespera 0 SO do b neo a qim se quer entregar mats dt nlieiro da nação, mas lambem para tirar a limpo um montão dn factos, vergotibo» sos etn quo ligaram politicos e homens do governo. Pois bom, o sr. conselheiro Penna.pelas bocas de Mia intima o pessoal coiilir.nçti, intervém ostensivamente para impelir que se realizo essa obra de saneamento, da qtml o seu govemo seria o primeiro a aproveitar., si qiiizcsso adnptar primes» sos dilíeret.tes rlosdo seus antecessoras. Não, n sr. Affonso Penna não quer que se façB a hu no Ganeo du Republica I Mas nós, e a nação inteira, temos o di- reito do Kiippnr quo s. ex. lem dois mn- tivns inconfessáveis para proceder de modo semelh .nto. O primeiro ú querer usar do banco pnra os mesmos (ins a que eüe ató.agpra tem servido. O segundo, o mais gravo, é a consciência do que o seu nome salürft talvez nmnrfanhnclo desso exame pela sna cumplicidade na dcstribnição do di- vidèndns Üçticioa o cm transacções de moralidade mais que duvidosa... lím qualquer dos casos s, ex. fica desdo j:i inenmpalibilisadn eom a nação: pesa sobre o seu nomo uma suspeita degra- danle, quo desde agora o colloca num plano inferior ao de sons antecessoras. lí, sem embargo do sabujo elogio pro- ferido no banquete da colligação pelo conselheiro Pinheiro Machado, saiba o sr. conselheiro Affonso Penna que licar cnllneado abaixo dos srs. Campos Suites e Riiilrigues Alves ó estar quasi abaixo do ilnsprcsn publico. Que será o dia do amanhã ? Qnal será o limito extremo dn abjerção a que elie» gari esto paiz no declínio em que vamos ? CANHONEmÃ^TATRIA" Er.1 PAULO S. Paui.o, 2 A pedido do comman» d ante <»;l Guarda Nacional neste Estado, os officiaes da canhoneira Pnlrin visita, run amanha o cdilicio do club daquella milícia.,. Os nossos distinetos hospedes irão tam» bem á Escola Polyterhnica. Conforme telographei, o commandante Silva Ribeiro esteve hoje no cemitério ejfi visita"ao'tiimiik> de Eduardo Prado, sobre o qual deposilou rica palma. Apiís a geniil boinenagetn do commaii- dante da Palr.ia, osr. Antnnio Prado foi airr.idccer-lhr cm sen nome c no de sua mSe, il. Vcridiaua Prado, que convidou o capitão tenente Silva Ribeiro a jantar cm sua residência. Ailiiinhit os distinetos representantes da marinha portngueza começarão afazer as suas despedidas. Pnra dentição das creanças, Matricarai Dutra_ Anliolha e o tempo. Diz uma folha parisiense que, si ns abelhas não saem das cnlmelns. devo re- cear-se a chuva, ai ti'riu que 0 tampo esteja o nvis claro possível. Si, mesmo rom um lempo soberbo, ns abellins recolhem bruscamente aos bandos ao cnrliço, c porque ha alilüaça do lem- p ent rido Ein cnmpen-açã'*», si ns nlinlhãs saem logo pela manhã, ainda quo o tempo es- trp. bnimoso. é porque o sol náo tarda a romper a brumn o vne haver botn tomim, Ua melhor do qun isto. As abelhas tulTI o dum de prever, logo no ron«eçar tio nu- tonino, si o inverno serã forte ou não Si tiver de ser rigoroso, tis nbe.IhnR fn» rham linrmolicnmontq a porta dn colmeia eom rera o deixam apenas uni buraco qno mal se percebo. Pelo contrario, si .. inverno fôr suave, a entrada tica francamente aberta RAUNIER & COMP. Participim ó su-. distineta froprnnzln quo nossos priuiH alltteina tis nossas |iriuieiras dores ; são os lei nos cuidados da que suffre o so alegra comtiosco, desde o berço; são as meiguices da que uos ensina a falar o a resar, fuzondo-nos repetir tliuriuniento, cnm os olhos Olos na yigem Santíssima: Bémilicta sois entre us mulheres, bemdicto é 0 fnicto do russo Dentre, Jesus. Reina nii,. naquella hora, u ligtna da tuai adorada quo purtio para sempre, deixando a nos guinr, a nos illuminaro .«aminho da nxis- teneia, as fitlgúrtiçfjos dos seus exemplos, o brilho inextinguivel dns suas lições. Mais adeanle a viuvez relembra desolada encantos que se lindaram, e envolta em crepe,senti.Ias lamentações tem n nirgem que n morto não qniz qno fosse.esposa. Tão funda o lão cortante quanto a primeira devo ser a <lòr da mão que pordo um lilho. li' impossível imaginar a cruol- dade dos espinhos que atravessam o co» ração o despedaçam n alma dessas cro- aturas, que tiveram junto ao selo a rebento querido cm quo syntbelizayan lodo um mundo do esperanças. 15 nessa recordação dos tpin finaram passou o dia de lionleiti. Auciiinpo santo .Io laigos portões escancarados, iinnuii- ci indo a sentença llevcrtere ad locuiii luitin, nccororiim quantos tiveram um anuir, feito lioje saudade. Netn tmlos 03 mortos tiveram, porém, flores.Li estão, perdidos, na confusão, corpos dos desafortunados', dns Olhos da miséria. Não imporia qun fossem bons o puros. Faltou-lhos o dinheiro pnra com- praropoilnco.lt! terra em que ficassem isolados. Si us flores lhes faltaram, tive- ram, porém, quem os lembrasse com » mesmn saudade o ii mesma «lòr. Do que foi a visita de limitem tios di- versos ccmitorlos damos a seguir uoticla minuciosa. .-lentas na I fe*panha et- iria de rami- _t* te i!»*»«*.ia os •Ia Austiis- So na bnlsa seções do» ta» miséria díf»- ãt*. Ora. lc* na-* t«»»RTanle disjMrt-Jade r,e»ta a-*s*rçài> W** lut^ioeaíe nS» «ci jacaré» a tiulidailc tietn o >ndk»,<}oe »*e jn^pj^tccrnilo e íag:ado. t*c«a a nscai- çagetò iaeolt* e ioc-«t4Cl«*i*->*lii*a, tvtm o L,-|BgJ«l «e« teiçlo, poi» que o -ff.feii.no braMWir» * o »rítr»rtn«eac-ote hraacs», re»ot- teat* t««ie, ea»- ex-_ut n»torr**a. o ástít Ao UAbAl-o, «!* teurta-;!*) t*nit «jue r«r .•r-x-iíi'.»"* «J-t -tl ÜaOUS Ji O nnvo <le»le «Ic5*2rs-*:«rfo pata f.erdru * fa» cuidada du va in.lignnr «* rtnisa-si r«>odu» lir c>»mo «ma rez vem-Ma de e,*n**n~cí, linde ir«'H«..s parar «"Que vae ser o «ba dn» urnantill ? ¦FtffT«Zm. foram aa e-»!»-»r»1.nç-»-4q-ie t.r.|- ¦tnlearaniem 1.-4»!» tn cuTnçír-*. n»« «üa «-m «JO» ,.«J»**Mf,P'»r,,,*«*.u randi-lalura l!>r- narlint»de Camime, B«V«»flj tv-gr», a. (.üiia •x* qu<» pairava »«i>re * rí-n;ãi ir«'efra, A c-*C'«lha dn *t. Aff"is«í- l*«t*»n»« r**«» loo»*í. Ae«Ae |*ijotiir«* ra!«n» -* Ater- pspm, Kâ" tu*"-» h'«»ra s «**p*f*r «le m-.i j»,»»»»=r"»-. R»t*S S*» ttíh* »»»*u»»«* »>»•«•»¦«•»•»»•»•• Mtor», *lo qoe i»í" nn*- ora ejtt»tè. ¦A« t3»i!*iiO« o tr, R»t4ríK<ir»í Alt**», a*> a»-- ramir o ma pt***** lt%tí* |4ira irj3i«íí-o a r»/c!iar.ça --¦•-:-.; oma >. - ta rrpu Si-wr^imriumeí nt**- " r«tnw« em nf**n r-^r «íf R>l»,'»H'-> «Ia Vaaeravel Or»l«*-m T*r»r»»ir« An S. Fr*»- ti»*-o tia Pt-taili-ncia Ao R»*i .Ur.c,- . ntxtrnrttUÃa ern I A* nt.-^br-. «t*> *Ws\ taçhxle b.n^iila-te, rnotra a qual nia xu-,r t-^xa^iit, A* p*«** A* t»í*«i aJ-aatíit*-i tuvía um *t** * »rixriú*t. intua p*la irmia t*rat»t-i--lar /as-cj E«» ar, rc.mrPtmxa A»«a*o Pusoa? putira 4c Sc»u».I 0 e»j ítíto f*-_m -tw pr-jíac-laiatata iniciaram bojo n grando vonrin, «: nn o ul» llmonlo il«» -T» 0|i> soliro todos os nrtifios da secção das snulio- r»s- A construci ão rio seu prodio o a do moHéfio d<»8 que actu-.lm.nnto orrnp-m são os uníc.'--- moüvns quo os rosnlvero a f'7.er. »i:id« este anno. lão irrnnde fJo«*f*^ntO «-obrei os preços rnilu^idos 138 0 t.'IS ru. «lo Ouvidor, cantu da rua da Urugaiayana. ?ingos e Respingos CliCROU a Hamburgo, prnccilente dc I.a Plat.i nm navio com carregamento dc... rato» iiioftij.i Coiícluslo •» litar : fCIfll 4 )'Cí!C linhe- uica... no Urasil. * » * o ranço Mvsrnnn.so O eapewo *hi r«rr» «ve que or.iiHa lio i-nw-o «In llepnlilica o tuy>l«3lOi K refOlv* «« »' ''0*.« «|u« o tei-tilla No da Vergonlia e»i-.i«o ernlliirlo. tj.ie CO ltatlwj».:i o »c.tio catafníta Oo dnrilof rníi o ror io delccuno lie cujo odor m««i)tKlico irtulta lia coriviMC-ao ttu*i* ne^r» otttsto ir.ítrSo Ve-<!.:i a liisia »*ef»l*-íe a lume, runttA tuAA a «nliu» « ft-e-ltMea K.-»un.!ra«;eai xjt.a iwjueí.j ttet«a«ja »9 eooi«et«a Harf»o»«a. •:•» tavio.«» AntiBO. ima»;efri no» cauincafí» 1'aUt.i **-"t »i » t-t«-,*,j yae tirra ü * av-if* "l"4' '*¦•' » ' or.»»-s-n. * « líu a c.iieii nas >•»» f.-.-oi ler--e tejtUziAottaS. l>ctrr.t..irl:»-j » n«i»-*a tm a<»;l<» Ct er»!»' P*»* *fr'*'rx.>tatnia Ao ¦Cl>r f ,n unha rt»-«>t pjrrf ido T if ij'r-.r^T.,n;-; ¦ o ' íâClx, * Iwr.i ir.F rni.d* f?>!'r|{í. ks_-...* tptt o ípj.*rfci r*u eto cr* aa-tica t**n gr-.,-», maitO astea ;:',, P«u* e HnvA ,«L*,,fl(»»»**-T-. •« «i ItAlOn i l"*l EBl»tt-»«t*> Ml mtalo An asiOF jtatM *iÇUt Ce toaiXétio. n » » CLICHÊ a A K»«.i» U"»asla a tr.miM K .-. rttúi r —i ¦> pia. Qae l.-«;»»»o tteil* e wpiasita, _ta Hitolin 1 Cjriso i C S- J°So jjaptisttt Desde cedo, visitantes inniininros, con», dilzitidò grinaldns o vasos eom flores, es- pi.llláviiltl se pelas diversas ruas, bnscan- do as sepulturas dos entes queridos, da- qilòilos quo hu fórum para o Alem. li, com a dor impressa nos semblantes, estes peregrinos da saudade, unia vez cn- cunlfailusos l"lf1|'lüL|ll"tt ••• ,,,-lSchorados, afrlTlfii^m) IrnmríjWp flores o a orar. A pardosla iiinltldnó silenciosa o triste, húvin outra, curiosii, ávida do sentir a oirinçSn dos quo soffroin. To.ios a porün, ontrctiiiito, procuravam prestar homenagem aquelles quo so fo- ram, num culto fervoroso o sentido. Quando chegamos A vasta m-cropole era grando a coiiciirreticiii do visitntiles. Co» lliuçâllliia enlão n nossu visita pelo lado direito do cemitério. Ahi no acham intinmailoa grandes vultos do Brasil. Mi» atiles do enu» nieral-os iittrnliiii tios a ultonçüo tosco o impniicnto moniiinento. Uniu lasca du grnnito envolvido em hera, tendo por base .«luna artísticas la- go-, denotava ler sido concebida por um artista; Indagando, soubemos ser do laureado escillptnr qne tanta.», provas tem dado do seti talento em niontimenloa «juu ornam as iiiiRBUB praças publicas. Não tinha nenhuma inucrlpção. A.leaiite oigill.i-se, sem unia flor quo recordasse o seu nome, o niunsolin 'Io Dumingos José Oonçalvos «Io Mugalhfioa, o visctlOdo de rtragniiva, u Cantor dí* ijrnniti o dos Su.ipfroi Poéticos. O túmulo «Io grando osliidiatu hrastlei- ro Joao Maiiricm Wanderley, u inesque» eivei barão .lll lailegi|.»', eslava cnfeltudO eom idioiiqúfltK» do flores uuttirties. 1'iisnáiuos iidciinle, em demanda do lll- mui.» d., indiliisii apronuulu brasileiro Augusto Severo. S.ilirio de linlias, flOCllilJldO por iiniti C0« lumna, linha na base um mndullirto te- prcseiiiandu o balão Pm. »lIo so ao» ures, ii no sopèdo moiiuineiilo n curoa <!o bronzn .iffornmda pnbia operários do Ar- scnnl de Marinha douta enptt-»l. Duas bailas margaridas pinto ao seu busto, deiiiuiislravaiii u Irlbutu do uma saudnilo. Atiles nos tiavia cnamailu n uttcnçfto o pi-zigo perpetuo, onde repuiisam l.ui/.-i l'«i»ga'la«i, .1 liuüga i.li"li.:iotií-ilii, u ii suu irinao Tlieototilo Ungidas, Co)i--rlo du tlorit!.. via.so quo o ctlltü ilos nmlgos .los iinlitoBO» oxtinetns uão havia morrido. Continuando a not-iv. peregrinação no» tóiiio-i m»«.|,i ala ou iiimulo»» «io «.olhou!» uiitaiite Ivlimrdi. Wandeiilt-lh coberto dn ofcbi.léas, V Oimniào Lol»«, do rimai; capella «I» tniiitisa Cíülro llabello com cirios accesós n bellns rarno» de Ilo- natiiruc» <• Jmii.i .I.i Silva Cardoso. iih-l.i opitapliio iwtava inseri pio cul um tiimulo ,. Na Humbra <i* palmeira, T-ive/. não volte «o mais, N,i paz hospitaleira Da casa de meus |>ae»i.» K»a df -I P.'n«*-iiria de IJuelroí Ccr'e Kcal— Sittttastnha. 0 do va...ir-.s'i almirante Cimlíídlo Josó rt/» M«-il'> tl.««a|.|iarecia m»b um lapelo de flore», o iicqucrioM ruinillieln* dc cravo». Pouca di-Unlo «lento ii»kiltavB-sc o do Brande me-tre que cm vida no chamou |-»'rauri»c«> «le ('...«tro. O ruir.. A mui» ro«*-f»orfa c*»i;.v.i atienlado «•ui iiiniiríier..»» Itõarpiet* «le fb-re», não Jtiolu ao lrtt*i»ii»ni»# repr dot a «ní-j Irnsa- q«l«-ctv««I tA-,y*Ciii<'Uiii.< f.m na lapide qüO c«d«re o ro^fiiiUiCfitíj. KíIrpHntHtt, «-ra a unira InjtcrtpçfiO, qoe ,.,:» arts»iie-« «noi.it>» d* pranteada t-»*!»»,!,» do Ax. üraça Coulu, que linha vario-», li-.ssqüet* .í« flore*. H'T,!iiiii»ii> ií* nn**» v.»iia no'4moi os I^Kinir»:'» ii»iti<«i»« enfeitada* : Df. l-*r*-.i-'»»f.-t l'aal* Víil»:l*r«:<i; | Ad*ii* Ki\>*íx<> M««retra , Ptflrtim lot. li«,'r-?ir«s»«.; «!•» n-j*".-U-:*>' A irei..- ÍW*l. Pe««»íi'í'. para w quadro ii»»,-.'.oi.:'..i ."% d*«» Irriii* «ie Cari«U«le A*p*n*tsttx% cai .im earaeiro, arH*la-«m*nte s-in-^OiUaitii akrjl do nome—C«rtt»eia »* varam ; Anjo v...iiou ao raiando Seoü-r \b_%*t>á— a lurra Trouxe a aí»*x.*sa e d*i»£»a « í*lr« Ma* *-xn\t't i«*»-*»*í: Saudade dai ifüJ patt. O luosafo ^ •>'ii>(> *ti'**<*Ci ptaml Vh ^p-jsaattpyu t*ml»*ta a attenção p*il»«, I «.iwji -w-bti*» linha-»- 1 a in* utasestiüi-i útopl-a. ccb.&«H res 8«» Pfy* .•'

Transcript of V-N. 1.576 o iflil GONÇALVES DIAS POBRB PÁTRIA!...

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Director-EDMUNDO BITTENCOURT¦irfl,.^.gig..,^'.t'''*»^»v»iii^^

Anno V-N. 1.576a»»»aMr*ta*»a-»jaB*a*B-B»aB«.

RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIR£, 3 DE NOVEMBRO DE 1905 Re,(iacc;io—Rua Moreira César n. 117

o iflilO sr. U.irbosii Lima, proseguindo intre-

pidatnüiile na sua campanha patriótica

Contra a calamitosa reurgaiiiz.iÇlo do

Banco da Republica, transpôz o terreno

iK» cautelosas reservas sobre a corrupção

» venalidadeexercida pelos ultinios guver-

uos, por intermédio dn quelle Banco, cm

que 6 corrente se chafurdaram muitos

dos nossos politicos, mosmo doa que mais

tlcvadas posições tem oecupado na Repu-

blica. O lllustre representante do Mio

Grande do Sul, si nüo declinou nomes, fez

referencias positivas; e dos factos por

elle denunciados forani logo apontados os

protagonistas'. Entretanto, importa assi-

çiular, nada de novo referiu o sr. Dar»

bosa Lima. Tudo quanto articulou, tem

sido tio insistentemente repetido que se

havia já enraizado na consciência publica.

A necessidade do inquérito nunca foi

decentemente combalida, nem o poderia

Bor. A Câmara decorosamente nüo poderia

votar contra clle. Seria confessar a ciis-

tencia de negócios em qne se envolvera

üeshoiiestaineiitc a sua grande maioria e

tpie cumpria, a todo transe, occultar.

Poi por isso que a Câmara, em 1901, o vo-

ton. Mais do que nunca, porém, elle se

hn põe agora que o sr. Barbosa Lima a 1.1 li»

tliii, por fôrma clara e inilludivel, a trans-

icçõcs injustificáveis com deputados e

senadores ; á facilidade no desconto de

títulos de firmas aparentadas com o alto,

ou de figuras sem importância, nSo raro

arriuiadas em endossantes reles y ao su-

bòrno do jornalismo indígena c estran-

freiro ; á responsabilidade de um de-

putudo por avultadas soturnas entregues

au jornal que é o principal instru-

uieiito de defesa do governo na imprensa;

ao pagamento de lSn coutos a uiii ex-

leader da Câmara por uma simples peti-

;:*io numa execução liypotheçár.ia, que não

proseguiu e teve desfecho immcdiato por

traiisacçüo com o executado; finalmente a

empréstimos, que ainda estão por saldar,

a. deputados e senadores, cujos votos vão

influir para a approvação do projecto dc

rcorganis.ição do Banco íl custa dos di-

nheiros publicos, mediante favores que

vão pesar.sobre toda a NaçSo. Si rejeitar

o inquérito,a Camarão aviltaudo-se,incor-

reni, de presente, na mais severa, con-

dciuiuiçito du opiniío publica, e, na His-

toria, cila figurará marcada de ignorai-

nioso ferrete que a rebaixará ao nível das

uiais corruptas instituições do inundo.

Truduziti fielmente o sentimento geral,na Câmara e fora da Gamara, o sr. Mar-

ciiliuo Moura quando, ao deixar a tribuna

osr. BarboSa Luna, declarou que, depois

daquelle discurso, se impunha a todas as

consciências honestas da Câmara votar

cm favor do requerimento dos srs. Dar-

bosa Lima, Marcai Escobar e Bricio

Filho.Nao obstante, o progresso que entre

nós tem feito a íuiieslissiina theoria das

duas moraes — a pública c a particular—

em que se apoiam as sitbtilczas o subter-

índios a que recorrem o.s exploradores da

Republica, da qual se julgam com direito

dc reclamar compensações de todo r«c-

ucro nos serviços que bhisonam pre

atar-lhe, acreditamos que a grando maio»

ria dos nossos homens públicos, dc ui3os

tão vasias quanto limpas, está acima da

suspeita dc prevaricações c venalidade.

Os que sSo acci-ssiveis A corrupção türc-

ata, material, ..exercida por meio de uiiro

lonantc .i, constituem cxcejjçHo. Fuça-se,

pois, O inquérito, para qne se conheçam

os culpados, e não continuem sobre inno-

contes a pesar injustas etispeítas. Sal-

ve se. assim, a dignidade dos que se não

macularam nas torpeaáa do Banco da Re-

publica,Gil Vidal

mamam, creanças recentemente desma»mudas e creanças de tres a oito anm.s.

Nesse estabeleciiuciito modulo, us lios-pedes tôm tudo quanto lhes possa tornaragradável a vida.

ISiliilitiidò para as pessoas ricas, que,viajando uo estrangeiro, não se.queiramncctipar dos lilho.-., esse hotel uíferecetodas as eouimodidades, mediante umpreço elevado.

Alta novidade em postaes, revistasfigurinos e moldes; preços sem com-potência'.»—Victor & C, rua dos Ouri-ves n. 1U3.

COMPANHIA LUZ STEARICAHontem, sob a epigraphe acima, saiu

nesta fnlha uma local com referencia aum pleito em que a Companhia LuzStearica contende com a fazenda nacionale tem por objecto uma restituição de di-reitos que aquella empreza pretende lhehaverem sido indevidamente cobrados.

Temos o dever de declarar que seme-lliante publicação foi trazida a esta re-dacçSo como matéria p.|íif e só por enga-no, que muito lamentamos, foi iuserta uanossa parte editorial.

O Correio da flfaii/iã tem por norma in-vai ia vel só emittir opiniões sobre ques-toes que conhece e por estas nunca rc-cebeu vintém dc ninguém.

«10:0003, lioje, loteria Esparança doEstado do Mio.

obilia histórica.O presidente Rooscvctt acaba de

adquirir as cadeiras e a mesa que servi-r.mi aos plenipotenciarios russos c japo*nezes na recente conferência da paz, cmPortsmonth.

Essa mobilia havia sido fornecida porum negociante dc moveis em Washin'

gtoniEste, apenas terminada a conferência,

tratou de desfazer-se do referido mobilia-rio, por muito bom preço.

Sabedor disto, o presidente Rooseveltmostrou-se interessado em ficar ua possedaquelles moveis e adquiriu os, por fim,

pela somma dc 1.875 fraucos.

Roupas,chapéus e calcado para oriati-

ças.Asscniblòa lül.Parniso das Crianças.

DR. CYPRIANO SANTOSO vapor mandos Chegou hontem As 10 e

meia da manha, do Norte, lendo s.iffridOum atrazo de cerca de duas horas por causado tenrporal. ¦

A seu bnrdo chegon, como anntincianios,o dr. Cypriano José dos Santos, nosso col-leu'a de imprensa, director gerente daFolha tio IXiirle, de Belém, c uni dos chefesmais prestimosos do partido que no P.iráse acha em opposição á satrapia Lemos-Montenegro.

Lo|ío que o vapor foi avistado, zarpa-ram do cães Pliaroúx cm demanda doMiúdos duas lanchas repletas decotitcrra»ncos, amigos e correligionários, levandouma dellas hasteada a bandeira paraense.

Reunidos uo saAo de bordo, o dr. JoséAgostinho dos Reis, em eloqüente saúda-

ção, deu-lhe .is boas vindas cm nome d.isseus conterrâneos c amigos, offereceodo-lhe um lindo bmiquet (le flores naturaescom a seguinte iu.scripçito: « Ao deiiodado

patriota dr. Cypriano Santos — Seus cou-tcrr.uHi.s e amigos ».

Foi acompanhado a carro até o botei

Guanabara onde licou installado.Notámos entre os prescutes as pessoas

seiíuintes :Senadores Lauro So.lré e Manoel Ba-

rata, dr. Josó Agostinho dos Reis. dr.Olympi.i Cliertnont, Joito Emílio de M.i-cedo, tenente R.iyiiiuudo Leilo, capitãoAdriano Miranda, tenente Lmigcro Dias,Anthcro Amaral, João do Rego, alferesR..Yiiiiindo Eustuqúio da Silva, ManoelBastos. Bruiio Lobo, commissâo do <J«e-

mio Paraense composta dos srs. EduardoPenna, Gonçalves Junior e Julio Gui-llii-rtnc, Jayme Abçji Athar, KaymtindoMonteiro. Acclynu"Lotlo, Mario d» Silva,

Antônio Vieira, Manoel Lima. Rod.ol.rilioNavega n.t es, Joio Amaral. Marcai Coelho,

Lauro Magalhães, Ruyiii.iiidò Cordeiro,II racio de Andi-aile, Francisco Campos,alferes Cândido Jucá, Marcellino Braga,Pl-iiiiclscn Mell.i, M.noei Debuto," Vicente

Portugal, Juliano Sozinho, Carlos Corroa,Otto Silva. Arthur Silva, Gerson Rodri»

gu.»s. Cavalcante de Alhuqticrqil**-, Joa-

quim Cardoso Barata, Miguel Cttariizzn,Marlò Barata. Álvaro Rodrigues, Carlos

M.rcellin.. Kith», Carlos PiilcRo, ManoelPenna, Marcinhlllp Lessa, alferes Sotr.rode Menezes Filho, Bentes Monteiro, Ma»rio C.attaruzz,.. ele. etc.

No hotel Giia.iiiitv.ra o dr. CyprianoS.uili.s, que cliegpu em companhia de lim

seu lllíiinlio. recebeu a visita dc muitos

amigos politicos.lioje jantara cm

Sodré.

GONÇALVES DIAS1823-1864

Náo se invoque lioje, ua sua quasi duvi-dosa existência objectiva, (pois incrívelÓ que poeta de tanto lustre assim o vi-vesse), o homem, argamassando conside-rações imiteis e discutindo com argutuéntos pueris, talvez, porventura, o que substaiicialmcnte e com talento, já o fez oseu illustre e completo biographo AntônioHenriques Leal. Essa coisa material quepassou pelo mundo, soffrendo e resmun-gando, ora constituindo o idolo de uns,provocando a chacota de outros e a admi-ração gravemente basbaque do burgueztambém como nós, que por aqui moure-jauios, tc/e os seus gozos na langtiidezdos seus soffrimentos, as suas decepçõesna heroicidade da sua virtude.

Nem invocar se deva, neste momentode culto, a sediça «luta pela vida», ro-deiada, ás vezes, da desappariçito bruscada bondade e do inesperado e divino assai»to do ódio, com o seu cortejo de arrepiosde pelle, de estonteamentos de vontade,de nffoiitez.as e de desditas..,

O galante cesperto espirito moderno eo sempre piindnnorosoe cortez conselheiroAcaeio bem que lhe reconhecem, nesta se-guticla vida, a intellcctual supremacia e,por isso mesmo, naquella época, a sua ai»cunhada perniciosa ingerência ein tudo oque lhe fosse dado desenvolver essas edu-cadiís e invejadissiinas faculdades.

Os liomens em todas as eras c por moti-vos que se uão percebem ou explicam,nessa mesma ,. grande popularidade » queos acclama e reclama, tem muito maior onumero dos que os invejam c lhes assai-tam a invulnerabilidade, do que o daquel»les que lhes reconhecem c apregoam capa-cidades rcaes e os louvam com honestaconvicção. Emtanto ningncni.ou pouquis-sima gente, o suppprtaria em taes tempos,pela mesma sabia raz3o por qne o nSo vi-ram com bons olhos no pretérito nem uopresente espiam e acatam o talento dosr. Ruy Barbosa, erudito c político, a f4republicana e pura do sr. Lauro Sodré eos eloqüentes discursos do sr. BarbosaLima. Serão, porém, promptos, unanimese felizes em affirmar-llies competência ccenio no uie&mo dja cm que a terra bem-dita o reivindicadora os separe do inundoe o espirito paire por entre este entrelaça»mento quixotesco de desorganizações e departidos inexistentes, as suas doutrinasespalhando á mocidade que vem coagida eávida de boas verdades, fervorosa eprompta a derrocar o convencioniilismoestreito, supplantando o atrazo e impondoo merito. Serã esse o melhor dia da grati-cia.. publica c dos applausos sem b/itj>lies...

Gonçalves Dias foi, principalmente n umpoeta d, ua melhor c ex.icta cóiiiprchctlsSi*.do termo, c é só por ter sido um poeta,fecundo, indiscutível, extraordinário, queeternamente viverá. E viverá emquanto• Houver .piem pulse o mágico instrumentoU préie a língua <pie prosava lauto -

Os bons versos impressionam tantocomo as lindas mulheres e, como estas,elles devem ser esse conjiiuctn esquisito camargo, mas delicioso c consolador desupremas vinganças e fortes teintiras.

Passageiros alguns pela nossa alma,num furor de

'sentimentos desencontradaspelos venenos c asslgtisiliidòs perfumes;duradouros outros, indelevcliiiente cantantes e, cada vez mais adaptáveis ãconsciente submissão humana, pch« ver-

e do amor, tem triumphaBo e civilisadoeste solo uberrimo. E' o cruzamento dessaamálgama, reproduzido e melhorado jápor suecessivas gerações e expurgadotanto do cangue portuguez como do san-gue negro, pois que o indigena nuncapredominou, nem indirectamente, naaccepçao real do vocábulo, na nossa organizaçlo. Em nada se justifica a opiniãocorrente de que o selvagem cooperassepara o nosso desenvolvimento de forma-ç3oou socialistico.Em insiguificantissimonumero, continuamente perseguido pelabarbaria dos colonisadores, o índio, Ien-tameute, tem desapparecido. Foragidosconstantemente e culu vez mais, interna-dos para as desertas regiões pela conquis-ta deshumana dos governos e das popula-ções, desde os tempos colouiaes, exce-ptuadosalguns casos lendários e cavalhei-rosos, .. os genuínos formadores da nossanacionalidade» extinçueui se como umaraça á parte, indomável, perversa e co-barde I Acccitavel nao ê, portanto, que seapresente Gonçalves Di.is como narradordos heróicos leitos indígenas, desta-candn-sellie isso como o s'en mais avultado merecimento'. Não-9*a3jjiissiv-*Uniimaraça barbara a preguiçaidíalista odfyoeta.assim lambem como o ssftimcntaljsmodoente de Pery, mventad.«p>r José'-deAlencar. Onde, porém, a vcráUde histo-rica e o traço furte dc uma obra real? «Oséculo actual será principalmente cara-cterisado pela irrevogável preponderânciada historia, cm pliilosoplila, em politicae, mesmo, em poesia. Estaf»univcrsul su-

premaciii do ponto de vista histórico con-stitue,simultaneamente, o principio esseuciai do positivismo e o seu resultado

geral. Augusto Comle, - Sysleute de Philo-sophie Positive)*. Ora,, nem'» GonçalvesDias nem José de Alencar attingiram este

ponto culminante. Poeta de estrema can-dura e grande coraça*o, Gonçalves Diassentia e falava mais pela própria amargii»ra c imaginação, inipriniindo-nos naquel-les cantos estupendos c guerreiros a feiçãocaracterística do seu espirljo soffredor cenamorado. Nao lhe foi nunca intençãofazer historia, Uo mal documentada cquasi falsa é aquella selvagem ternura...Nao lhe tira isso, emtanto, por fôrmaalguma, o merecido valor, antes compro-va a sua ampla vontade Bitellectiva deapaixonado e aveuturoao:»»'

POBRB PÁTRIA!

GoneiO camello, o navio dose chamava nn tempo dousadas, vae breve ter oconcorrente

Um agente ditdouiaticono Egyph», sir Frnncis V

d.idecpcla bellezii, todos elles, emtanto, I segundo parece, do invcn,la* Ima. numa victoriosa ¦*"'

Separam se os iruorroiros ütt\ Aa outro.I»'oi (Piiin o pensamento, aacçáo foi d'ainbos, -A'idios nnpiejiiin », descoberto o peitoArfa. estiia, eleja-se. comprime se,li o ar em ondas sòlfreans respiram.

O fero vencedor o pé alçando,' jMiiiiel Hih bradai o o nome teu eomtlgo!0 pé descei, batendo u nica do-peltolio BXaiiluie vencido-. os oiiioh li'vos,l.evou. n extrema vez, o ile-dltdaoA'qiieljès";C(Sus ifazul -iquo' ns maltas,Duco coberta do v. ntura e tlor*T

O troiico. o arbusto. íi moita, arocha, a pedra,convertem-se cm guerreiros

Rio, 3 dc uovembro de 1!

FralHMeo Serra

. Casa Mondes Junior—govistas, jor-naes"; figurinos é roiuanco%knovos. —Ruada Quitanda n. 101.

Tópicos e Koticias

casa do dr. Lauro

601 reinos sob medida. Casemiras,iliaginiaes o elioviots. Hua Tilll**de Cuhioos '-'8. 3I-Í5

O TEÍliPO

tiia do Plnattns. «nn «i« i-e»ar o tuto t raivei«or is»n o tiãiro r«l nftt. iptlá periuihar .-om aiili>i:ii.i os.ontut.llU> do* seus iul< 8 o ouro n toi> nitu aiisio» nliiile íliis Iiuinan.igèti8 ».os Mo» ios.e o ...ul. .uno to em vaslo mi ..iii» d» liÇUHlUSn rii.» ii-.iueoi irisit'--.--! » iii.-i-u.-i. paroiou limo-man «üiuprltlli» ** rnvsi.iin.is sohcenaiiores.»».mi ipie o» omaçõas l.on.iusos o.-iiinaiii o» iumu os iiüuiiüoa.

A i»ni| eialitiu Klliuslu uo» :S.t srtiu*., v-v V-

HO.IE

Automóvel mvstoriosn.

A policia iillemò tsti. simnltaiien-mente irritada e iiiisnponlndii; |.n>niraun. nitiomiivol inysierii.so, que escapa at.»»ías as suas buscas.

O vchteulo percorre a Allenumlin em

alí-iag'; por mda a parle por onda t>»ssafn-/ vieüutas, e esses arridentos são certa-

iivnt.* voluntários»A unica coisa que se pôde cstabplc r ¦'

que o rnrro anda munido denumero pnrn dosorientnr 08 arfenles

C..^-¦;•» qiif se esli. nn pn«senç:ichnuffcur atacado do loucura ospecla

ni*t falsoIle um

Pnguiíentos no Túéapiiro Foderal:Chefe do El tudo c gabinete, Senado c

Câmara, aposentados de i«..t..s os mtiuatc»rios, juiaes icccloiiaca do Uiatricto l»\dc-

r»>l c «to Estado do Kio. Ti-iliiiiul Civil e

Criminal, Mlnísterle. rhibllco, Tribuu. 1 do

Jury, Juiio dos ífeilo* da l»'.».t.»nd». Muni

cip il. prciore-.. Tribunal dc Contas, The-souro. l-.xliuotos, fí>C*e» de bancos, In-

? pretoria dt- OUraa Puüticaa c Aich.vo

Publico,N*., Prefeitura tG.binctc d«. prefeito. Ilirccteria Geral

rio Policia administrativa, Artbivo, Esta-

tUfica c Cemitcrias.

Estí dc serviço na rcparCçSo central «5c

1V1 cia o 3- delc-jAdo aux.ii-r.

Missas

ne-fin «e a«i «»»t:u:«tes. por »!"'» de;

Matricaria Dutra,

para denlição.o melhor remédio

ato Nun**. «11». a, hí nuiria Am

as * h- horaa.:IOl

let.iin». ,- jo!i>r>»m Oaaiww 1'mtentetíivisita x iiis.ios» M««»ie-»Tè 4uia IMí. a- > -.o:;»-»- ua *»;:«ya co ha-i-n.o-.Nietre.wee.W? .. ..

. i»„.ri«* l*i»to A» si ta Valle. a*.Sc"»»» seniior», i!»t Anida ll'. ur

.i.li^O

ho-a*. n*il Ita do

e t na niaTrã da C*ami-'t!.i-la. »» » «t-I

»• noitF

se nos gravam n'alina, numaindisciplina, partilhando das nossasalegrias (ingrata tarefa 1) amenisando osnossos dissabores,, refreia tido o nosso ju-bilo e esmaecendo o nosso temor I

Eu. quando fulheo uni livro, logo estaidéa dolorosa de insidias e dc consolosassalta me e começo a folhear tauibeni,com essa fu .ida venera :3o dos que muitoninam p desprezam, milhares de creatu»ras maravilhos imente sinistras e sinistramente adoráveis I lulas cm todos pstempos serio o mais futil c o mais fértilmanaiici.ll dessa brtttczíi, dessa friageui edessa luz 1 Nós, no justo legado de nossoPae, com a -sua sangrenta Energia c o seubraivto Kructo, seremos eternamente burlèscos e divinos, destruindo e consagrandonuma itieSuiã lilieralidade c triiiiupho 1

Gonçalves Dias, alma vibr.itil por cx»

çellenclii, concentrava as amarguras amo-rosas, instando o insólito desejo de correrao amor que tanto o exultava, pi lo inuitoamor... E era assim que fundo o pungi.ia delicia dc iilttis ollios verdes,: c ai angustia dos que estimava, e corria ili.ci.nite centristecido ao repoiso consolador damalta selvagem C dos cantos festivos Uossabiás. . Ahi entaò, mimn luta tremendadc respeito ao ciinvcncionallsmò. de cas-tidade ante OS males que o assediavam eo orgulho do mundo que o affa.stava desse

go-o e dessa tortura beuidicta, desprendia-se de tudo, odiando muito c ..mando mui-tissimo, conilanto que meliiidrado uiofosse o amor (llie lhe tinham !

I.miii.nis te tl .queres feroscoraçdax tine ••>'. metfrnmtlntie iiíis.' li se VenceramMa! sahoa quanto lUCtCllOU ' sh metei'. . Mas devAi Xli\pi'ii taotn publica i-niça,

ii utn titvo :i popúltiçn.Um lll VO aos illcto.los S«U« I

Devítin, poiiin acòasoTal gncrllliilü inSceltnr t«

I ar:, no e.iliO f-..'.oi 10Mi»u» (Ilas iitiindu aos teusr

Si.úiilupiei meu futurovuin e glorl. p •!• tesmari•luil.i. nulo, e na nlherlaii*n:i. httinyrlo proioi-Baoo.Leu-o, uriiel ilisfarçiido,fine ft nem a ll CÓliMll|»ll!:i .1 fe-iz me .1'ztalS«u itencanáQ .'«obi a mlnlia t

Cada uni dc itô* é um symbolo dc luthu

Jcncia, de capliveiro e tristeza c, por ui.iisconfusos e trfeverentea qites^am-j-rque»br.-init.cnrrdiç isque se n< s afigttretil pre

potelltc» e deniinci-iurio algemas, nodesas-

sócegóestlmável .los crentes,curvam >-nos

tcinprc e ii-.rrgulhamo-iios então âoDanaidos ulhos carteioaos e ciierv.-inti-»*, mini me-

d., monstrnoao <le que nos falte, entre a

realidade «Ias grandes coisas humanas, o.-.fi.-cto domador das «adocicadas garrasfemeiilnas»... Eis .-opor que uos cn»>o.berbece o vivrr c *x vida uos é esse rama-111».!-r>força.<ie odiar e do cualcr o edio

para amar imnlissimo...SIo us ili-slcs gemidos os vetam mais

humíiumcnte , cscnptos por C».nçalvesc, Com Ultraje, c lufelttmente,

se (...tei.tcia a «uttura da -««cicdai:,.- «po»

lhe ..So <!e>ciilp.:va o rrqucimjdo d., pi-ltaC i> primeiru ha-Jsto dc vida na plena xilhi-rcsccncia da NCttlo «uranhtasc, cinquau-to o sol (rj.tjava * cai» do* jrví.re«J.»s co vrnto ciciava p<«r entre as raioíseo»

tnmnítflOSJmente cn.hiUdoras.N**cido n« |M.c»i* venie doir.sda das ar

vel capaz do utiavossarSillan.

Rbalizon as primeiras onovo vclilculo mn Diminuivelocidiido do 28 kil.imetroi|.'

-S»'-

wk\r*ài¦BWTBJBr

àserto, comometaplioras

tomovcl por

Inglaterracuba,onto*

tos do

Scriencias dnobteve uma

tULIO D'ALMEIDA«Jtlo S ledro e

frulstaa. - Rua

Do sr. Egidio EeSo de Sailcs, residenteno Pará, recebemos um cwtao de agra-deciniento ãs expressões aliWs justíssimascom que uos referimos ao •fkssameuto deseu lilho, o indit.so ulfcre^alüiiino Ni-colau Leão de Salles.

Matricaria Dutra, vende-se cm todasas pliarmac.ias e diogarias

-*¦

O GOVERNA OR DA BAHIABahia, 2 — O dr. José NL.rcrllino está

em via de prompto rc»tibi*|ccim.'nto. Asferidas da_cabcça estão já cicatrizadas e ado sacro em boas condiçõcstl

O dr. Argeu de Ereitas, Jbi suas mlor«

inações ao Tribunal, diz qSIia veliemen-tes indícios da crimin.ilidajji: de AriolílhoPires, rendeiro do conselheiro Luiz Vi.nrna. acerescentando que aèaliava de rece-ber da policia inata dois aSs de pergun-tas. dc »Iosé <\mbrosio ^'hyrso

Pires,desfavoráveis a Adoltibo.»**»

O suiiimnrio de eiilpa cweça amanha.O dr. Argeu de Ereitas mandou requi-

sitar os réus presos c o .ejlscllieiro LuizVianna.para se verem pro(Sf>s:ir.

Clemente Tatiajura e Adjlplio Tavarescouiiuium aiuda foragidorf

Nos siilfrlmentos da deijria Dutra.

|ção, Matrlca-

OURO.,. SUBMARINOTlosde ha dias que, no porto do Se-

bastopní. se trabalha n'iima curiosa e

IntorRssanto onipreia: procura-se pisx a

na.l.i uni navio .ie titierra injilea qu",durante o guerra da Crinieia, foi mel-lido 00 fundo pelo íoyo das bateriasnisi-as. ,

F-so f-i«"lr>.|eii-se, poi;;, ha meio sernloj uiai.n.

'btt.iív <!¦* IVd'-cbava o .*> navio tinha*

Ivo-do a lin-la souinia «1« seucenias mil

ttbras. desiinadns a pa«:ar o solto eo

prel dos ofíici«e< o niarinliei»-cs da eviiua-

dm hritannlr-a.B' utn esi««H:inIlsla italiano

\A (snheci-lo, o i'ii<».mheii*«*« R*»slncf!i, qu**mr;t-.>n bombrosa e*-«a rmur*», ««ertlen»

d«. elin todos os uast»-* feil«w no «•«*(» <»t*..

falhn^m :.»s silas tonlati-ra-», 0 parlilhan- Uorts virgens cmaraulhosa» para a iKK-*ia

av.*rno >ii«»SO—nií-io por ni(*i.* coa»voUtío«-a e t»i«p*tia de inter; r«?t»»r i'i»a

bra x*t «*.>rt>aila >tej-» mthdia í.dUosa f su»re e «3-r*vcf-djr»do rotil i»

l,oqni7 n-limn.i «te tíT-O.

ira npresen-«Jneli, ..A vos?

fr.»i efle o priannunciou a

'íiniincujlí-igora por or

na (iran-

íislantii tens»

ln»*si.i,t uma

fi ilacrise

l>im r.'»»»i!t.« Io» Pareee-nos minto j-rmatica a victoria I •

«Me-

a Cemür' .«i(WS

l.li. *¦ , OS* I**«*»5>>— l»ri»»>*UO»¦ i)u»n.l'->r tv-eaiaa Vi»-W;t»

lt»Xili x>

t.fxS C.i.l/HS.-i faM*M ttsttt.«:A'l«» - *mcr «te }fA**%iX,-_t¦t i, —j |n»i™oii>i«r»M«.'iM< «NMnie»iia*.»-.t5».»t»tfli»caK> vart'««»a..Vi» —Ksltea da nov» tr*-*}*.

-*. **. x

H

tt-*»Dí»*

tr, para creanças.Foi inaitfurad.*. *B> I^ndr» tiro botei

invao, dextina.io eirUi-ivamcnie fc ,ttt*H*t. &.* h.tcl nsvU tt-^ ****__*¦ -

^Sg^JS* ¦ * * -

íias dc bcíre-!«s: creacíai que ainda taíe MUtA*. * are.t.

PEQUKMAS NOTÍCIASrh*g>«->t» h »ii««»m «!¦> N«r«», * --.xAs

-,p^f -\t., i.n*t *%a iti. Ax, U»r»-i*Av.u Pitx-Võ oMpilio xtt fragna P...J-C-.TI»

_ Oe P-uraná .*h**Tea hontem, no •Güeria»,o *lt Htxnin* M>!.*. „ ,

- . h -r-u J»> Vu.tAna.B¦* r»»qac e ili-f**»'autiéa». o Ax, 0««..:ii«* Scrane.'_

S*»;i!ir»m \**x* Ka»et»ai, boeieffl. ne. \m"»i -tr*. o «caviplM Ed-Jjrdo Mtu-!iKii***i*»K'*li> S»fc6ia

lhes *» rlft-Mís* .n»c»b>veí*> de c j Irn-

O.,!**» e a» pcrfeiç»5í*. p«-»*«'grino«i, cumtu

do, pelo conto, p-l» rrmance, pelo drama

c feia Kttacia "ffl.ttt—..*-yuer-rta.rnireUiito.c-icriptnrcaabilíaa-

dos que tli-f-xja 'xtnxvtx rta!,o5o !Klv>l.ri--ao

ínfij»*» c «.adio.iaas pel* piltid a aut' ¦t><5 »*«Je

de *_antt Ax**, índio».»-, e A(xre*etaii^ «o*

-»nnsB«Mlo»rmid>rt*d*tto»»sjiTiaci<>«»*IW»!-. iAPOf [IplQt* T t •»¦ 1 *\ ***»»> »»»»• *'**'* ™*

t s pròphècias do |J)C(J, HA lí-iã eni Loiulre-. umponcorrente dofani"-o tV.d ili ore, o iiiitn"*^!.' «AlmánachProphelic ii. r.liania-s.' 7.a,

'

l.eipar o sen rival paraNum prefacio que redldilljlar nos leitores o seu ã!dos nstri.Mi, reeordn rpm]nieín. (Jiifl anfenipadamíiiguerra russa jiiiniieza

Kis o qno elle :dem .-br«»iio|oí!Í.»a :

.. Janeiro—<> eftpiríln rev^meíonnriri to-tnaiã um .le<env«.|vim.-nl ínquietndornn o.v»*»rcito o nn marinhe

pvv-ireiro—Agitação pol]n-etanha.

Março—SitliaçíO pnlitirt• m l»"»-rini.*a.

Abril—Os s.i!.erano« dsjPrii-».ia terão «Ie alravcs|gravis«ima.

Maio- liiseifí-Ses reltjrjdres. n !Vl2'Ca 0 ."» Ksla.to

Jonllfl—A .l!iror«li-« :.flp.i.iem prn«lii?.ir-sf" aipxttitUntvjrtaii— familia'I"»» 11rim-^ntari n!c>im-»s per.l:

J»illl'n— fiiiiHifirme II tf»"^ller-wl» n OS «.«••U» projíct)riados peta inflnfncia d» In

Afjnsto-OsIc-m^n? «!<• "

[in.iem e*i»erar um =>r.-.nteívisto no t.'¦xtti"'oerxt*! cor p*i

^¦«'••mbro- D-V—e i-ri»n-iTufqoia» <> f-%r e r> «ri il»ne»-im«»nt«rf.o » xno fnrfiiui

Oiitiibro—Acridenlf»» l>rfahi.»? d.» ferrr» * «le ni-rt.irB-

M<*"*. em bro—O f-innet*» 3d|•a"»It«>?»»ni» Aa Al!'«»niínbíHnncria e da Rti**!».

IVtfirib**"—n-nade a.\Ae \*««va-Y«»»k tãxt í-ausa -lramitifcos «le frrro.»

^etre l.on-Uní.li*»*.

a Aiiütria.'«lenta»» na

!»lmiirg expe-

tua andea»r5» conlra-knova.

do inçlfíí»*.«eulo íutpre-

Pântano immenso, cada vez maior t)mais profuiiilo, vai se tornando e.ita Re-

publica, da qual a gente tem tiecessuia.lede desviar o olhar cansado e jà incapazde mipporlar tantos assombros.

Nem ha, para mitigar a dolorosa tristezadesse quadro, uma remota esperança nofuturo.

Digam o que quizerem os bajuladorese os mercenários que soltam gyrándolaadeappliiusos a politica dos ttmeÜioiaiiteii-tos maturiaes», quo alli estão sendo réuji»zudos por lurtuas de alentadas ratazatl .s,o povo não se engana no seu modo sim»

pies de sentir e de julgar as coisas :—pormais que remodelem, aprimorem e alar-"liem, aiejaiido, alindaildo esta cidade

I numa dobailotira do trniisforniações ma-teriaos, que os nossos olhos por toda parteileseortinem, no espirito publico lia—todoo mundo o sente, todo o innmlo tem con-sciencia—ha um sentimento de miséria,uma apprelicnsiytílefuturas cabim.iitai|c-iíi

-um mal^star i^á^'*,!»^toa^-i^o/a-baté-6 csáirwitá-WOS-ó-1* espíritos.,

Qife sierá o$pa dfrfmaiiliã ? Qual seráo Itmile extremo da nbjecçüo a que cite-

gnrá esto paiz desübrado, sem reacçãocontra os males qne o proslranií sem sen-sibiíidàde moral para dislingiiir entre avirtuilo (pio esmoreço indefesa o os vi-cios que so avolumam triumpliantes ?

Sumos uma democracia 'sem

idèas e a

que faltam os elementos prim.ordiaes dosregimena democráticos: a honra publica,a honra privada, o espirito nacional.

A conseqüência, a miseranda e a de-soladora conseqüência, ulii está na fal-l-ncia fraudulenta do caracter > brasi-leiro, noapaganiento do toda a idéa deindependência. Vamos vivendo miserável-mento, como nm rebanho vil, nas mãosdn governos cada vez mais torpes, cadavez mnis conculcadores daquillo quodevia constituir a força e a preoecupa-ção do todos elles—o bem estar ca digni»dade da nação.

Não há e.scritpnlos.Nao ha n minimaiio-neslidade no manejo dns dirilioiros publi-cos. Nüo ha justiça. Não ha cOnQança nodireito. O povo paga imposto o ar phan-tnsia dos visionários c os planos dos la-drões de. todas us marcas arranjam moiosengenhosos dn consumir n delapidar essodinheiro sagrado, om obras sem conctir-reneia.ein gorgotas á imprensa, em in»deunisaÇões clandestinas, nm bancos de

patifarias de. politicos c negocistàs.15 não Iin meio de fiscalizar nada disso;

não Iin meio do chamar ninguém á res-ponsabilidnde, porque os governos repu-blicatioa, a eu ju sombra se praticam todosesses crimes, ou são autores ou cumplicesdos autores. P»ira elles não ha lei porqueexisto sempre um Congresso cnmplaeêiito

para os npiidrinliar.ttma magistratura es-crava pnra absolvnl-os, uma policia nho-diento pnra espaldttr as multidões o meiaduzia ilo coronéis on generaes aspirantes iicommissõoso prnninções, os quaes se di-zem r(i|irosentnntes «Io exercito.

Só ha uni corrnclivn, ou antes um desn-bafo, ó fõzér o quo nós fnzoinos : cuspir-lhes etn plena cara o escarro do dosproso

publico I15 porque, desde a trnqiiificaiicin do elie-

fo dn esta.ln alé u arbitrariedade dò ultimo

gtilfiirró policial, fora das revoluções, quesão uma ciilnmidiiilo, não lm, nas iiiii. t.do povo, elementos «lo Jjscalisaçáii o do-fesa ci.nlni os aelos do poiler publico,o ilalnr iloeerl.-i ópnrri, os goyornos repu-blieanosvíto se (porque nãoilizeroteriún?)iibandalliiinilo numa escala quo jã estáru nit«> íilém dos (loininios dn indecência

Os factos são de hontem ; nâo valo a

pena reciipiliilal os.A administração Miirtfnho-CnmpnsSnl»

les, pnr sna (lesi.|)nlnda imniornlidndnn incontinencia, parecia ter realizado otypo ultimo, n mais arrojadamente per-feito dos governos péssimos.

Era, porém, uni uno..no. E que ver»

ponha .'; confessar I O governo nelutil értieonipar-ivolnieiiio poior, ô ineompara-vélinnnlõmnis corrupto, mais teimada-monte immnral... Ondo o outro paroupor um ponc.i 'Io respeito á opinião dn

paiz,osía avançou rom um rynismoo umaliyi.ocrisia que revoltam.

O sr. Campos S.dlns tinha esllmuloi,tinha qiuiliilades 'le esladista que lioje osseus maiores inimigos reconhecem. Senriiiil foi escrnylsnr-so no mihislrn Mur-lliilip n envaidecer-se eom o elogio una-tiime dn iitiia imprensa venal qno lliecomprimia os gazes du vaidade para de»

pois enelier-se do dinheiro no Tlmsoiirn,na verba serrotada policin o na gran.Ine ésçonsa ganida on.le coiiu-m todos osli:iii»I:iilios ilo jornalismo e dn política—o Í3iincii ila Republica. Imprensa, di-

ga-se a verdade, qne o abandonou nodia em que nlln iieix"ii 'le ser governoo nunca mais teve um moyiniontp cm seufavor.

Quando o sr. Campos Salles reconho-etn que havia errado, quando se capa-citou da infâmia do pessoal qun o cer-eiiva o illlldia, n qniz ictn-redcr, jáern tarde. Já era impnssivcl de irnn8poro nbysmn qne n separava das massas

populares e dn inn.rensa, como nós, queo combatia com «-ineeru vebcnieiicin.

Mas esio que alli e»-iã, creatura apa

giida, pequenino, hypónritn o sombria 6uma alma viscosn. Nã" tem um »ó esÜmiilo «les-es quo geram asS'»ni<»s ilulm nat.'» ji deu a prova publica fie que lhe fiilinvp«»|Tonha, ficando no poder depois do

ber cm plena face duas lnifol-adas ire-iu n.l.-is :—a derrota «Ia candidalura Ber-aardinri Ó ii nninislia.

0 seu governo so caracterisa por urnafria inlilí-r.-nça, pela pratien da venili-"ilnd,», dn roubo o dis mais !iir".nln».as in-

jU'i::s r.ntra o dir.-itn tx tia niflindrea do

povo . foi a rollossal bandalheira das«ih.-.is ilo porto,dadas sem roncorrenria aum syndicaln de enr/onhelrns comedores

que lesam o paiz em cerca de trinta milcontos; foi a vaeeinação obrigatória; fni« vergonhoso suborno rio poelas, pr»e-taslro-j, jornalistas e dépiilados paraapoiar a .-..mpra d" Acre ; foi a no-nioicã'. de (illtns p tíenrí.r parn em-

pr-ígos inibliros, n arranjo do juizes paralhes arbitrarem C«mn»i»-»»õ's rrnri.wai» pa-ga«i n cu».ta dfi rred-iro». dn f'im"an'.i.isfaUi.ias; é rstf» .t"s.*nbellaila palifaria daSorocabana, qun ahi oli Kmílm, são!: n'a- qqe no» fatiaria i»st«nço p»«ra inn»iie-a»»,niUi«;.'!»aCnii»l»--i.i. B--I» «m>« lem-b'«»n-,-»á »»s .tim»» .le.ra.J«-ir.is: o B-triçn. d*Hpi-iiI'1.c.i « a nomeação «io sr. Canto-tode C-ntxn iuxa .. l«.gar de ministro doSti*.r»>mn T ihnnal po.ieral.

Diante .!<--sle d.'s«"'!ar de t-vpf-MS e toa-

abalado com a exliumação .Io caso Gtiahy.Mas ainda assim havia por toda parle opatriótico e butii desejo de dar-lhe todo

prestigio e força.Mas qne desilltisão arabrtniha.lnra

quando se soube quo s. ex. o a Cot ligaçãoque o tutela,ab.iiiloiuuiilo um vulto comoRuy Barbosa; foram deseniulhur do lixodos homens publicos desmoralizados o sr.Joaquim Murttnlio para lazer o program-ma político do futuro governo.

Desiilusao maior ainda agora ! Levamta-se a questão do Uanco da Republica,

pedra de toque para uferir a moralidadede uma situação ou de um partido político.

Para alimentar a corrupção republicanii, para fugir à tiscalisaçàu do Tribunalde Coutas e da opinião publica, quer so.liir milhares de contos a um banco ar-chi-fallido, que não presta o mínimo be-noticio ao còníraerciô e às industrias, pelamitito simples razão do não ter creditonetn merecer confiança,porque todo num»do «incite uma maçotiaria de negócios•liiigiila por bacharéis, e náo um esliilielq-cimento biípcãrjó,

FINADOSTeve a commpyento imponência dot

grandes softr.imètitõs a roniariá da dôr eda saudiidü u residência dos nun los. Otoci.titt! silencio que envolve os sítios deeterno repouso era quebrado pelos suspi-n»s o soluços, deisados iili.cniuo um pesearrancailo .lu soli.e o peito nessu viagemquu o espirito parece fazer an coração daterra para lá encontrar os resiiscilaitos»pela recordação. A' vista só do um tu-mulo inesquecível para o amor do cadauni, parece quo u ehle caro que nlli durmosurge aos nossos ollios, corpuritica-se,vibra du Uüvo, fazendo nos palpitar aaluía nessa invocação insensível de umacreatura querida que so foi. E aquellomármore Irio so aquece tis nossas lugri-m .s, o rauiare.lo que o protege btil.itiça,deixando a illusào >ie itiiia nova vida,

plácida o trnnquilla. Mus n saudada im-

peru, doniinn e priilllou 0 '.iffnstatiientü.N.iqnelles rápidos instantes do visita

e.-ll.MtWfS^ff-^frTaça .um ex..me . encantada aos-<,s,i»»A„«i4 e^nli.ieer ao eortn O estado . .tros sorrisos o desespera 0 SO

do b neo a qim se quer entregar mats dtnlieiro da nação, mas lambem para tirara limpo um montão dn factos, vergotibo»sos etn quo ligaram politicos e homensdo governo.

Pois bom, o sr. conselheiro Penna.pelasbocas de Mia intima o pessoal coiilir.nçti,intervém ostensivamente para impelir

que se realizo essa obra de saneamento,da qtml o seu govemo seria o primeiroa aproveitar., si qiiizcsso adnptar primes»sos dilíeret.tes rlosdo seus antecessoras.

Não, n sr. Affonso Penna não quer quese façB a hu no Ganeo du Republica I

Mas nós, e a nação inteira, temos o di-reito do Kiippnr quo s. ex. lem dois mn-tivns inconfessáveis para proceder de

modo semelh .nto.O primeiro ú querer usar do banco

pnra os mesmos (ins a que eüe ató.agpratem servido. O segundo, o mais gravo, éa consciência do que o seu nome salürfttalvez nmnrfanhnclo desso exame pelasna cumplicidade na dcstribnição do di-vidèndns Üçticioa o cm transacções demoralidade mais que duvidosa...

lím qualquer dos casos s, ex. fica desdo

j:i inenmpalibilisadn eom a nação: pesasobre o seu nomo uma suspeita degra-danle, quo desde agora o colloca num

plano inferior ao de sons antecessoras.lí, sem embargo do sabujo elogio pro-

ferido no banquete da colligação peloconselheiro Pinheiro Machado, saiba osr. conselheiro Affonso Penna que licarcnllneado abaixo dos srs. Campos Suitese Riiilrigues Alves ó estar quasi abaixodo ilnsprcsn publico.

Que será o dia do amanhã ? Qnal seráo limito extremo dn abjerção a que elie»

gari esto paiz no declínio em que vamos ?

CANHONEmÃ^TATRIA"Er.1 S» PAULO

S. Paui.o, 2 A pedido do comman»d ante <»;l Guarda Nacional neste Estado,os officiaes da canhoneira Pnlrin visita,run amanha o cdilicio do club daquellamilícia. ,.

Os nossos distinetos hospedes irão tam»bem á Escola Polyterhnica.

Conforme telographei, o commandanteSilva Ribeiro esteve hoje no cemitérioejfi visita"ao'tiimiik> de Eduardo Prado,sobre o qual deposilou rica palma.

Apiís a geniil boinenagetn do commaii-dante da Palr.ia, osr. Antnnio Prado foiairr.idccer-lhr cm sen nome c no de sua

mSe, il. Vcridiaua Prado, que convidouo capitão tenente Silva Ribeiro a jantarcm sua residência.

Ailiiinhit os distinetos representantes da

marinha portngueza começarão afazer assuas despedidas.

Pnra dentição das creanças, MatricaraiDutra _

Anliolha e o tempo.

Diz uma folha parisiense que, si nsabelhas não saem das cnlmelns. devo re-cear-se a chuva, ai ti'riu que 0 tampo estejao nvis claro possível.

Si, mesmo rom um lempo soberbo, nsabellins recolhem bruscamente aos bandosao cnrliço, c porque ha alilüaça do lem-

p ent ridoEin cnmpen-açã'*», si ns nlinlhãs saem

logo pela manhã, ainda quo o tempo es-trp. bnimoso. é porque o sol náo tarda aromper a brumn o vne haver botn tomim,

Ua melhor do qun isto. As abelhas tulTIo dum de prever, logo no ron«eçar tio nu-tonino, si o inverno serã forte ou não

Si tiver de ser rigoroso, tis nbe.IhnR fn»rham linrmolicnmontq a porta dn colmeiaeom rera o deixam apenas uni buraco

qno mal se percebo.Pelo contrario, si .. inverno fôr suave,

a entrada tica francamente aberta

RAUNIER & COMP.Participim ó su-. distineta froprnnzln

quo

nossos priuiHalltteina tis nossas |iriuieiras dores ; sãoos lei nos cuidados da que suffre o soalegra comtiosco, desde o berço; são asmeiguices da que uos ensina a falar o aresar, fuzondo-nos repetir tliuriuniento,cnm os olhos Olos na yigem Santíssima:Bémilicta sois entre us mulheres, bemdictoé 0 fnicto do russo Dentre, Jesus. Reina nii,.naquella hora, u ligtna da tuai adorada

quo purtio para sempre, deixando a nos

guinr, a nos illuminaro .«aminho da nxis-teneia, as fitlgúrtiçfjos dos seus exemplos,o brilho inextinguivel dns suas lições.Mais adeanle a viuvez relembra desoladaencantos que se lindaram, e envolta emcrepe,senti.Ias lamentações tem n nirgemque n morto não qniz qno fosse.esposa.Tão funda o lão cortante quanto a primeiradevo ser a <lòr da mão que pordo umlilho. li' impossível imaginar a cruol-dade dos espinhos que atravessam o co»ração o despedaçam n alma dessas cro-aturas, que já tiveram junto ao selo arebento querido cm quo syntbelizayanlodo um mundo do esperanças.

15 nessa recordação dos tpin finaram

passou o dia de lionleiti. Auciiinpo santo.Io laigos portões escancarados, iinnuii-ci indo a sentença llevcrtere ad locuiiiluitin, nccororiim quantos tiveram umanuir, feito lioje saudade.

Netn tmlos 03 mortos tiveram, porém,flores.Li estão, perdidos, na confusão, oücorpos dos desafortunados', dns Olhos damiséria. Não imporia qun fossem bons o

puros. Faltou-lhos o dinheiro pnra com-

praropoilnco.lt! terra em que ficassemisolados. Si us flores lhes faltaram, tive-ram, porém, quem os lembrasse com »mesmn saudade o ii mesma «lòr.

Do que foi a visita de limitem tios di-versos ccmitorlos damos a seguir uoticlaminuciosa.

.-lentas na Ife*panha et-

iria de rami-_t*

te i!»*»«*.ia os•Ia Austiis-

So na bnlsaseções do»

ta» miséria

díf»-

ãt*. Ora. lc* na-* t«»»RTanle disjMrt-Jade

r,e»ta a-*s*rçài> W** lut^ioeaíe nS» «ci

jacaré» a tiulidailc tietn o >ndk»,<}oe »*e

jn^pj^tccrnilo e íag:ado. t*c«a a nscai-

çagetò iaeolt* e ioc-«t4Cl«*i*->*lii*a, tvtm oL,-|BgJ«l «e« teiçlo, poi» que o -ff.feii.no

braMWir» * o »rítr»rtn«eac-ote hraacs», re»ot-

teat* t««ie, ea»- ex-_ut n»torr**a. o

ástít Ao UAbAl-o, «!* teurta-;!*)t*nit«jue r«r

.•r-x-iíi'.»"* «J-t -tl ÜaOUS Ji Onnvo <le»le «Ic5*2rs-*:«rfo pata f.erdru * fa»cuidada du va in.lignnr «* rtnisa-si r«>odu»lir c>»mo «ma rez vem-Ma de e,*n**n~cí,

linde ir«'H«..s parar «"Que vae ser o «badn» urnantill ?

¦FtffT«Zm. foram aa e-»!»-»r»1.nç-»-4q-ie t.r.|-¦tnlearaniem 1.-4»!» tn cuTnçír-*. n»« «üa «-m«JO» ,.«J»**Mf,P'»r,,,*«*.u • randi-lalura l!>r-narlint»de Camime, B«V«»flj tv-gr», a. (.üiia•x* qu<» pairava »«i>re * rí-n;ãi ir«'efra,

A c-*C'«lha dn *t. Aff"is«í- l*«t*»n»« r**«»loo»*í. Ae«Ae |*ijotiir«* ra!«n» -* Ater-pspm, Kâ" h» tu*"-» h'«»ra s «**p*f*r «le m-.i

j»,»»»»=r"»-. R»t*S S*» ttíh* »»»*u»»«* »>»•«•»¦«•»•»»•»••

Mtor», *lo qoe i»í" nn*- ora ejtt»tè.¦A« t3»i!*iiO« o tr, R»t4ríK<ir»í Alt**», a*> a»--

ramir o ma pt***** lt%tí* |4ira irj3i«íí-oa r»/c!iar.ça --¦•-:-.; oma >. - ta rrpu

Si-wr^imriumeí nt**-

" r«tnw« em nf**n r-^r «íf R>l»,'»H'-> «Ia

Vaaeravel Or»l«*-m T*r»r»»ir« An S. Fr*»-ti»*-o tia Pt-taili-ncia Ao R»*i Aí .Ur.c,- .ntxtrnrttUÃa ern I A* nt.-^br-. «t*> *Ws\ taçhxle b.n^iila-te, rnotra a qual nia

xu-,r t-^xa^iit, A* p*«** A* t»í*«i aJ-aatíit*-i tuvía um ró *t** * »rixriú*t.

intua p*la irmia t*rat»t-i--lar /as-cj E«» ar, rc.mrPtmxa A»«a*o Pusoa?

putira 4c Sc»u». I 0 e»j ítíto f*-_m -tw pr-jíac-laiatata

iniciaram bojo n grando vonrin,«: nn o ul» llmonlo il«» -T» 0|i> solirotodos os nrtifios da secção das snulio-r»s-

A construci ão rio seu prodio o a do

moHéfio d<»8 que actu-.lm.nnto orrnp-msão os uníc.'--- moüvns quo os rosnlveroa f'7.er. »i:id« este anno. lão irrnndefJo«*f*^ntO «-obrei os preços já rnilu^idos

138 0 t.'IS ru. «lo Ouvidor, cantuda rua da Urugaiayana.

?ingos e RespingosCliCROU a Hamburgo, prnccilente dc I.a

Plat.i nm navio com carregamento dc...

rato» iiioftij.iCoiícluslo •» litar : fCIfll 4 )'Cí!C linhe-

uica... no Urasil.*» *

o ranço Mvsrnnn.so

O eapewo *hi d» r«rr» «ve que or.iiHalio i-nw-o «In llepnlilica o tuy>l«3lOiK refOlv* «« »' ''0*.« «|u« o tei-tilla

No da Vergonlia e»i-.i«o ernlliirlo.

tj.ie CO ltatlwj».:i o »c.tio catafnítaOo dnrilof rníi o ror io delccunolie cujo odor m««i)tKlico irtultalia coriviMC-ao ttu*i* ne^r» otttsto ir.ítrSo

Ve-<!.:i a liisia »*ef»l*-íe a lume, runttAtuAA a «nliu» « ft-e-ltMea K.-»un.!ra«;eaixjt.a iwjueí.j ttet«a«ja »9 eooi«et«a

Harf»o»«a. •:•» tavio.«» AntiBO. ima»;efrino» cauincafí» 1'aUt.i **-"t »i » t-t«-,*,j

yae tirra ü * av-if* "l"4' '*¦•' » ' or.»»-s-n.

* «líu a c.iieii nas >•»» '« f.-.-oi ler--e

tejtUziAottaS. l>ctrr.t..irl:»-j » n«i»-*a tma<»;l<» Ct er»!»' P*»* *fr'*'rx.>tatnia Ao¦Cl>r f

,n unha rt»-«>t pjrrf ido Tif ij'r-.r^T.,n;-; ¦ o ' íâClx,* Iwr.i ir.F rni.d* f?>!'r|{í.ks_-...* tptt o ípj.*rfcir*u eto cr* aa-tica t**ngr-.,-», maitO astea ;:',,

P«u* e HnvA,«L*,,fl(»»»**-T-. •« «iItAlOn i l"*l I»

EBl»tt-»«t*> Mlmtalo An asiOFjtatM *iÇUt CetoaiXétio.

n» »CLICHÊ a

A K»«.i» U"»asla a tr.miMK .-. rttúi r —i ¦> pia.Qae l.-«;»»»o tteil* e wpiasita,

_ta Hitolin 1

Cjriso i C

S- J°So jjaptisttt

Desde cedo, visitantes inniininros, con»,dilzitidò grinaldns o vasos eom flores, es-

pi.llláviiltl se pelas diversas ruas, bnscan-do as sepulturas dos entes queridos, da-

qilòilos quo hu fórum para o Alem.li, com a dor impressa nos semblantes,

estes peregrinos da saudade, unia vez cn-cunlfailusos l"lf1|'lüL|ll"tt ••• ,,,-lSchorados,

afrlTlfii^m) IrnmríjWp flores o a orar.A pardosla iiinltldnó silenciosa o triste,

húvin outra, curiosii, ávida do sentir aoirinçSn dos quo soffroin.

To.ios a porün, ontrctiiiito, procuravamprestar homenagem aquelles quo so fo-ram, num culto fervoroso o sentido.

Quando chegamos A vasta m-cropole era

grando a coiiciirreticiii do visitntiles. Co»lliuçâllliia enlão n nossu visita pelo ladodireito do cemitério.

Ahi no acham intinmailoa grandesvultos do Brasil. Mi» atiles do enu»nieral-os iittrnliiii tios a ultonçüo tosco o

impniicnto moniiinento.Uniu lasca du grnnito envolvido em

hera, tendo por base .«luna artísticas la-

go-, denotava ler sido concebida por um

artista;Indagando, soubemos ser do laureado

escillptnr qne tanta.», provas tem dado doseti talento em niontimenloa «juu ornamas iiiiRBUB praças publicas.

Não tinha nenhuma inucrlpção.A.leaiite oigill.i-se, sem unia flor quo

recordasse o seu nome, o niunsolin 'Io

Dumingos José Oonçalvos «Io Mugalhfioa,o visctlOdo de rtragniiva, u Cantor dí*ijrnniti o dos Su.ipfroi Poéticos.

O túmulo «Io grando osliidiatu hrastlei-ro Joao Maiiricm Wanderley, u inesque»eivei barão .lll lailegi|.»', eslava cnfeltudOeom idioiiqúfltK» do flores uuttirties.

1'iisnáiuos iidciinle, em demanda do lll-mui.» d., indiliisii apronuulu brasileiroAugusto Severo.

S.ilirio de linlias, flOCllilJldO por iiniti C0«lumna, linha na base um mndullirto te-

prcseiiiandu o balão Pm. »l Io so ao»ures, ii no sopèdo moiiuineiilo n curoa <!o

bronzn .iffornmda pnbia operários do Ar-scnnl de Marinha douta enptt-»l.

Duas bailas margaridas pinto ao seu

busto, deiiiuiislravaiii u Irlbutu do uma

saudnilo.Atiles nos tiavia cnamailu n uttcnçfto o

pi-zigo perpetuo, onde repuiisam l.ui/.-il'«i»ga'la«i, .1 liuüga i.li"li.:iotií-ilii, u ii suu

irinao Tlieototilo Ungidas,Co)i--rlo du tlorit!.. via.so quo o ctlltü

ilos nmlgos .los iinlitoBO» oxtinetns uãohavia morrido.

Continuando a not-iv. peregrinação no»tóiiio-i m»«.|,i ala ou iiimulo»» «io «.olhou!»

uiitaiite Ivlimrdi. Wandeiilt-lh cobertodn ofcbi.léas, V L» Oimniào Lol»«, dorimai; capella «I» tniiitisa Cíülro llabellocom cirios accesós n bellns rarno» de Ilo-

natiiruc» <• Jmii.i .I.i Silva Cardoso.iih-l.i opitapliio iwtava inseri pio cul

um tiimulo •

,. Na Humbra <i* palmeira,T-ive/. não volte «o mais,N,i paz hospitaleiraDa casa de meus |>ae»i.»

K»a df -I P.'n«*-iiria de IJuelroí Ccr'eKcal— Sittttastnha.

0 do va...ir-.s'i almirante Cimlíídlo Josórt/» M«-il'> tl.««a|.|iarecia m»b um lapelo deflore», o iicqucrioM ruinillieln* dc cravo».

Pouca di-Unlo «lento ii»kiltavB-sc o do

Brande me-tre que cm vida no chamou|-»'rauri»c«> «le ('...«tro.

O ruir.. A mui» ro«*-f»orfa c*»i;.v.i atienlado«•ui iiiniiríier..»» Itõarpiet* «le fb-re», não *ü

Jtiolu ao lrtt*i»ii»ni»# repr dot a «ní-j Irnsa-

q«l«-ctv««I tA-,y*Ciii<'Uiii.< f.m na lapide qüOc«d«re o ro^fiiiUiCfitíj.

KíIrpHntHtt, «-ra a unira InjtcrtpçfiO, qoe,.,:» u« o» arts»iie-« «noi.it>» d* pranteadat-»*!»»,!,» do Ax. üraça Coulu, que linhavario-», li-.ssqüet* .í« flore*.

H'T,!iiiii»ii> ií* nn**» v.»iia no'4moi osI^Kinir»:'» ii»iti<«i»« enfeitada* :

Df. l-*r*-.i-'»»f.-t d« l'aal* Víil»:l*r«:<i;

| Ad*ii* Ki\>*íx<> M««retra , Ptflrtim lot.li«,'r-?ir«s»«.; «!•» n-j*".-U-:*>' A irei..- ÍW*l.

Pe««»íi'í'. para w quadro ii»»,-.'.oi.:'..i ."%d*«» Irriii* «ie Cari«U«le A*p*n*tsttx% cai.im earaeiro, arH*la-«m*nte s-in-^OiUaitiiakrjl do nome—C«rtt»eia »* varam ;

Anjo v...iiou ao raiando Seoü-r\b_%*t>á— a lurra

Trouxe a aí»*x.*sa e d*i»£»a « í*lr«

Ma* *-xn\t't i«*»-*»*í:

Saudade dai ifüJ patt.O luosafo ^ •>'ii>(> *ti'**<*Ci ptaml Vh

^p-jsaattpyu t*ml»*ta a attenção p*il»«,I «.iwji -w-bti*» linha-»-1

a in* utasestiüi-i útopl-a. ccb.&«H

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Page 2: V-N. 1.576 o iflil GONÇALVES DIAS POBRB PÁTRIA! FINADOSmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01576.pdf · - •- f'r* ,.'*-.¦«'-»ü ->¦¦¦¦ ¦ -¦-¦ ¦* rVrr-:-r ;¦-v.':'r--^-»',:.,;;..-

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ÍÇ?f^

2CORREIO DA IWÁiNM×Sexta-íeTra, 3 dé Mõvemoro^cfe 190S

la dc um bollo Cliristo do mármore cdo retritio do {-enornl cm porcelIanH.com-plõlovam o conjuneto du modesto tuo»uumontú.

Outro que também nos chutnou aaltòncçáo r.»i o du fallecido o incansávelservidor d» pátria o marechal ConraclpJacob <io Nieuicyer.

Sobro a sua louza estava inscripto oseguiu to -uuuto :

l';,z á tua alma, illustrí Marechal tFoi-to o lar o::i nuirimus, c.sruio...Mas o tru nomo — íiloria «lacional —Nâo morre o tj llhará mais no futuroISol«ln-*o :'vi vi-zos, poi- tlovfir. um duroCoração Blihul-vim ter. 13 o malNunca, no eu.turno, visitou ie o puroCortição — quu cru todo angollcal lNo céu desrtttisa, dos bons pães niod»1.0tNinguém adorou mais t.o mundo u esposa,'Ninguém a pátria amou com maior zoiolGravado ll<(tie. em tn.-i modesta tousa,liste OpIltipIllO (pOSSitilll tudus icl-0 :A llllbadu lio.nraduz a«iui repousaiV, H-í-lDiíó.

M. CtjKHA. Ten.BSDos túmulos novos notámos os sc-

-guintcs:Do Angelina Guilbaiid, bello anjo nn-

costado a utna roda syntbctisando o Des-•fino, todo clio feito de um só bloco tiomartnorc, lendo nos ruios versículos das.-Gruda, cscripitirus.

Ü do tlr. Joaquim Xavier Pereira daCunha, com lavores cm alio relevo leu-«Jo tuna cru:', tosca sobro um rochedo, cmcuja base se via o retrato do fallecido.

Sepultura perpetua u. ".VrY.i Ao dr. ,1.Chardlnal, toda de mai moro branco comveios azus-*; do «Ir. Alfredo Bandeira,tendo um bello Chrislo do mármore Car-rara; cm carneiro ondo be via uma liladc mármore sobro uin tapete, tle myo.so-tis tendo a simples inscrlpçíio Agostinho.

Estes tres ulliinos túmulos foram feitos)0lo rnarmori-tu Arlliiii'Siiroldi Filho.

Tornamos nota ainda do do velho•unecionario da marinha A. tio Dabojunior, que tinha sobro a louza uniuVilla ancora do mármore cinzento; dorir. Carlos do Carneiro Mendonça, chefodo e-jrvit,*o de prophilaxiu «ia febre uma-rolln* coronel dr» liraz da Franca Velloso;Pedro Barbosa Rodrigues o llui-oldo Duniio-B.stri.dtij filho do illiUro literato•«ionzaga Du(|ue.

Entro os mausoléus visitados, saltei!-tavain-sc o do inclito marechal KlnrianoPciKoto, ornamentado com flores natu-raes nn interior, tendo ao redor do sarco-phago eirios accesns.

Junto a esle o tio sempro lembrado vis-condo dc Santa Then-za, o general Poly-¦loro Quintanilha tia Fonseca Jordão,estava ciibcrto de raniillintes tio flores.

Na me..ma dirccçâu viam-so os ricosmonumentos da familia Muririelly, lododo mármore rosa, barão de Oliveira Cas-iro, línítlo do Lavradio o ura originaljruiásoleu do granito heni nenhuma in-icripçào.imitantlo uma pyrnmid. egypcin.

S Notámos abida ornamentados os ltl-mulos dos «Ir. Fernando Luiz Osório, ülhn.•io" lendário general Osório ; marque- do

Francisco X.ua sepultura docasa Antônio

mausot.os, os

ParntiS, bello monumento, omlo so vôilgnta da Baudado representada por umabella mulher abraçada a umn cruz ; cuidodo Souza Dantas, ti primeira vielima du«icsto bubônica, mausoléu dn mármorebranco o cinzento ; almirante José Mnr-«-uns Guimarães, como allogorico altorelevo fi vida do distineto marinhou o;o imponente nionttinenlo cm que cslãoguardados os resl os mòrtao* do bravomarechal Carlos» M.ichado Bilteiieourt.conselheiro Tliomaz Coelho, lianl i*om-pôn, o innlvidavol cantor do Atlioneti,;lo tlr. Jorgo do Azevedo Segurado; do go-r.cral Arthur usem*," do fundador da lie-.•mhlira, general Bonjiimin Constant"; domarechal Biblann Costnllut, Alfredo Omxc sua fniiiiltu ,* dr. Publio tic Mello ; Cal-üleu Pciiidn, praça du butiilhSo Acudo-Mico ; dr. Piinio Soares, dr. Luiz Ilidim.'uos Leiiio ; condo do Wilson ; o bellojiunuuiuiito êrlgitlo ú memória tio i. 1«-íenlo Pio Tnrelli, victima do cumpri-mento do dever; d. Arítoniclfa CoutesNetto; Augusto do Faria, nosso compa-trinta, victima de laniontavol dcsnslrò doautomóvel em Pari- o Hodolpho Gross.

cemitério passou poi^vttrita. niellio-ramontos inclusive ò alarga nichlo ate iirua Ito.al C.riiiidi***a,eiri virtude de compratle unia faixa de terreno.

Nesto lotai vae _sr in-tallado o novoossuario.

Além desto melhoramento,Iodas as ruasforam reformadas o as passagens entreos carneiros macadarhizadtis,

A' entrada foram feitos dois novos jar-.lins.qtietmiilut onrorreruia para a bcilczae osilidic.i do cemitério»

Durante todo o dia aflend.-ram aosinnuincros visitantes o udmlnUlradnr te-nente coronel Anionio Carlos roteiro,Õonesio Câmara, ajudante, o Alberto As-«¦umpção, oscriplururlo.

Durante i-ui.no fórum inhumadas 8.530pessoas.

A prüvcdorla da f'anta Casa da Mlsori-jordiii mandou rezar Irei; missas nacapella10 camitarlo, etn Intenção dos mortos.

Duranle ioda a romaria não liotivo o-linitiio incidente- desagradável, tendosorrido tu-io ua melhor ordem.

5, frarjeisco XavierChegámos uo portão central ns 11 horas

lo dia e, como se acotòvòllasso -fraudo

,-uassa de povo, não foi sem diflieuldadt'quo conseguimos penetrar na vasta uecro-pule»

Logo aos primeiros naasO- lmprcssio-íott-ii-s n inultidão de senhoras o cava-Difiro, que, soliraçando coroas e flores,1'olieando entre jazigos, rarneiros o sepül-turas lá iar.i em busca tia campa fria queguarda os dO-pojns-sdòs que lhe são caros.

líitbito, volvotitio as nossas vistas parao lado esrpiordo do quem entra pelo portãocentral, deparámos cnui U formosa capnliaile S. l''runeisr«o Xavier, ao lado da mini seorguo utna arlistica coltitnna de petlra en-rimada por tuna cruz o tcmlo so centro o|iti>t", em bronze, <lo illustre brasileiroconselheiro 1'aullno Jos6 Soares.

N,i h,ipf« d'essa eoluuiua lè-so esta r.jc-nressiva quadra do autor dos LuBÍad_s:¦ Aquella nll» p divina F.lcrnidadoOite o réu revolva o n«ge a humanidade,Pois quo do li taes obras rco-bemos,]'e pngueo ijue nós outros nào podemos.»

Km seguida, caminhando para o ladoesquerdo da entrada, vimos, em belloo pomposo destaque, um novo tuoiui-menlo construído este anuo : é u j«-igoperpetuo da família do conimendadorCosta Babo; cheio de belleza o do «rio,esse jiirig.i tem na parte superior a re-producção. em mármore, da omociouautobcena d" Golgólhá.

lVenderam lu-s lambeu- a attençSo.pelabelle_a artisllcadna su-ix fôrmas, o menu-monto d,i fumilla Janurzl; a capella «iatainili.» Avilta, dentro da qual esli oconimendador Antônio GorrSa do Avilto,cmbalsamado ¦ o formoso tuamlo «led. Doi;» de Moraes ons de Cruz e SousaJ-isó do Patrocínio e viscondo do Iiioltranco. Viiitamos também, no qiia.in-«le cnriieiros, o tuniutu do ej-tiiosoureirona policia, sr. Francisco «le Paula Anlu-nes; o de ll.in.-i-' Itibelro «le Sousa Fun»loa. t.nlo de raurnioro,branca, UniJo sobre

lousa um r.«rav-Jo de ro.as c cravtasnaturaes, o de tüvira Augusta Kevt-, (*,«r-doso, cobe.-t.i «le rosas « »n»or__»tt-rfell_»;A* Antvinio Joaquim Sttaros, íl. KiniíiaMachado Castra o «t. Carolloa Serredei.oIXMT-d, j«í'« rst.ra --.. i « adornado da fio»res natarae. p--r «u» liih» e n?t«*is; «lel.eonor Marnnk «le Vausooticellos c A!-meida e <te Antônio Machado Ferreira:do general Travaaco., s»h um l>lia ea-ramancliào r-berto de flares as mai.rara*. Yi-itátUi*. lambem os turouio. «Ioaei«»r Vasi|u««s, de D-tntíto Pc-eira te«lastro Martins, tio cooielheiro Tri-tài)Ale-nfar Ar.Hpe, »ic eciisral Ak»xar.-ireBavraa, «nfis-la e gra.x. Veiava o lun-uíoii.tiin, «»*t>y fiih". *•«". Celso Biyn.-.

Nelàa;» 8Í4*i»-la cs luntulr* do •j»a«-?aif>ivg(i.ir"« «Jj "Pi.Tvstvã,"r>!g*li-<r'Jt}«l *.*jií.il:-.t.

_Ier.ri>-U' BláUer e muilos oiítroí.Oceaiüert» Ao S. Fr.tufi-.-a X-ví«*-r,

c _ía aimie.lslracào e»t* boj« conlatia aoar. J«*ào H-nfiqu* do» Saal.*^ que, ca*»-»ajudante da sulig«>-í*.--»*«M«tar«ri. ca-wt.-Ferean«ie*i da ft-Mtt, afmia o tsx&ret icfe

tos,-taes como : o aterro da rua Central,quo prolonga a jft vasta nccropole atéà praia do Retiro Saudoso ; o calça-menlo a paialleliptpedo da quinta ruatransversal; a construcção do sarj-elasepasseios enlre os jazigos, e plantio de

grando numero de araucárias o cucaiy-plus em todos os quadros novos e anti-gos.

Na rua Central, que hoje, aterrada,levao cemitério uo Retiro Saudoso, foramfeitos largos passeios com banquetas esargetas ; dividiram ns sepullurês razasdeiuatcantlo-aa, não corn chapas de ferro,como antigamente, mas, sim, com pilas-trás numeradas. Disse-nos o ajudantedo administrador, que o cemitério «ieSaoFrancisco Xavier esto nono licarú todocercado, serviço esse qua já foi come-çado.

Os alumnos e alumnnsdo .«Asylo Gon-çah-es de Araujo», acompanhados p"rsen director, odr. Ramiz G.dvào, foramhontom ao cemitério de Svier e cobriram do doresbenemérito fundador daGonçalves dc Araujo.

Cemitério do CarmoCaia uma chuva impertinente, hontem

pela manhã. Mesmo assim, aberto o

portão da vasta nccropole, imniensusromeiros penetraram, carregando cestasc rieus buuquets do flores naturaes, comque iam adornar os luniulos dos entesqueridos, que ali repousam

Já de vespera, os ricosvastos jazigos o demais túmulos apresen-lavam artística ornamentarão, vcndo.seesparças por sobro òniarmòre frio o liu-medecido pela chuva, ricas flores, coroaso grinaldas.

As alamedas do cemitério, do cujasarvores partiam longos galhos quo iamsombrear um c outro túmulo,

"apresenta-

vam um aspecto trislonho, nola caraetc-rislica do dia de hontom -o dia de liuados,a eorumernoração dos mortos.

Lá num canto, do lado esquerdo, ítentrada, ergue-se nuniu mágéstado tristo-nha o rico jazigo da familia Raposo

Enorme vco negro protegia da ;quo caia, a poria do mesmo.

No interior, sobre uni aliar, um Christo,allumiado peln luz mortiça do uma Iam-pada. Nos lados, os túmulos ondo jazemd. Maria do Carmo, d. Altco Mariana doRaposo, Joaquim Gonçalves Raposo, Ma-ria Augusta Raposo, Maria Luiza Joa-quina Cordeiro e Aniouio Joaquim Cor-(leiro.

Quer interna, quer exlnrnatnento estojazigo denota o extremo carinho c m queó euiilado.

Mais acima víra-sò os túmulos dc d.EinerencianaThereza Alves Caminha, dovisconde do Rio Comprido, da viscondes-sa de Vergueiro, o. jazigo do eommenda-dor Joaquim Pinto tio Magalhães c o tu-mulo da condessa dc Uruguayana, todosricamente adornados.

De*uma simplicidade característica erao túmulo dc Maria Cândida do EspiritoSanto, failncidu lia cinco annos, em To-dos os Santos.

Completamente despido dc columnasdo mármore, podoslues, etc, esle túmulosobresaí.i pela profusão du flores quenelleso via.

Porto a família da morta velava.O jazigo do conselheiro Theophilo Pi-

niiéíro do Rezende, o luniulo do d. liu-doxia dasChag;:; Rezentlo apresentavam-so também i-icuinonlo adornados.

Do lado direito viam-so clrcumdados dericas coroas c flores naUirnos os jazigos

i*huva

la familia Caslro Lima, dos conselheiroslodolpho do Souza Dantas e Manuel do

rinarucnle, »oxítS«*lo pri»**** «-scripiararis-i«r«. Cari.-s í1tí.«SftWI * Mane*!

*r-«rnaa«ics] m»tu'

IlachaJ-i Jus«*«r. duraole o sow c»-*-.-*eQ-jts»*.* r«f»ar__as, »s «Urosut* r-Kfí-r». tri-i- :o-i:s de

Souz-i Dantas.Inúmeros jazigos foram do anno pas-

sacio a esto anuo consttilidd-, hotando-so entro elles os dos irmãos Antônio JuiseRenda, Antônio da Silva Ferreira, irmãbaroneza do Lnzo c o cio irmão dr. Ga-brirl Émilío da Costa.

Em construcção já bastante adiantada,via-se mais o jazigo do desembargadorFernandes Pinltolro.

Enternecem e comniovcin duas scjiul-luriis qtifj, junlas, iiuidcslas o MiJiplr.s,ko deslacaiii na ultima ala do iado es-

quer >o.Talvez sejam de duas Irmãs que mudo

se amaram o a quem os .cus.itfcis aqueiloamor, deram sepultura uma ao lado daoulra.

Por sobro a lapide, algumas flores nr-tifloiaes o cm cada unia dcllas uma jarracom a palavra—Sàuitade.

Carmen era o nomo do ambas.Nem uma flqr natural por sobre as

campas ..,,,,Alguém quo viu a simplicidadeiflaquei-

ias sOpulIUfUB lembrou so do escrevei* porsobre uma dellas urha quadra, que, ao

passar, uonhun* romeiro so esquiva deleia:«Como os passanis, tem o moímo cantoAs bellas virgens que cantando vão.—Morrem pássaros, nem siquer um canto,Morro unia virgem, úinguem chora então»

Cuidadosa menlo tratado, o cemitério doCarmo esto sob a direcção iminediata dosr. Augusto César do Lima, tendo como

procurador da ordem o irmão Manoel Al-ves Ribeiro, tio uma dedicação extrema,no desempenho do seu ergo.

Durante todo eslo anno foram feitos220"ontorramoõtbs do irmãos, uma diffe-rença da 21 do anuo passado.

Clrcumdado do ricas alamedas, bpllus

passeios todos cimentados, o cemitériodeslaca-sc pela belleea do trato e extra-

prdinari limpeza.A romaria aos túmulos foi bastante

nnme.ro.sa.Duranle todo o dia os liundoa subiam

nplnhttdos, notando-se ni interior do ce-niiterin, junto do3 tiiniulos, muitas omuitas pessoas.

PtenttenetaD.-ntro on ccmiloritis bem collocados

da nossa capital, está este, que pertençoá Vnneravol Irmandade Terceira da IVni-lencia.

Transposto o lironz*o portão da en-Ir.ulii.que lu*n om ò piano da rua,vôeni--*e,dtiis columnas com a inscri|>ção . «Ilojasois o quo mi * fomos. Amanhã sereis u

quo nús somes I"Quando estiv-mos nossa necropolc, e.ra

cnormo a mullidào de visitantes quo iamrender culto de saudade aos entes ama-dos, nll engolfados no ultimo somoo.

Túmulos suberliis o modesto. jaJÍj-nsviam-se ornamentadoa de flore» vario-gadas. S"lieniav:«m-se, pelas artísticasdisposiç'-)*.*» ile enrílas, rruv.es o outrosnymboina, os jazigos rio Manoel JoaquimFcrnhn«_PS, belia tr.olo tle mármore enei-mada por um anjo, eo Oá familia Ua»chado (iuimaries, i-nfcila.lo <*t«ra arte obem cuidado, ardando eui -.eu Inloriorumi lâmpada do i»--t«fo.

São altamente digo j. denota a baa con-serva ção «ios túmulos, a irrepreho-itlveJlircoeza das alamedas e o ->"»lema poitjam pratica ultimamenta peia administra-c,ã~>, qual O d«» citodtt-k |">r iisr-L. de umacarroça os corpos dos seu. irmãos.

Oitras obras de itT-üiora-.nentosijm sido¦.ido r.mi.rnhenJi'1-- pelo iin-curador geral,conimandãdor Ago-fiulio Joaonim Pereira,uma tom tido na ini-atisavei adminislradordo comite.-io, _r. Manoel Ant-mio Aive*Cardoso um caprichoso e operoso au-xdiar.

o numero de enterratatMitas feit,-.s nu-rar!'- o anno Ciirrente ('«i «le I7't corpos.

Foi construído u*« carneiro perpelttO, odo irmüo ccsuelUciro José Mar-"*-.-» deCarvalho.

D.»vij!- ao* «forija-s do irmão ministro,ar. «-t»mm«so4âdor j-SH-é IVreira de Santa edo prornra«"«<-rgeral, irroà«» AgOKlinho Juaquim Fwt*«ir*. -crãn iatr»>4axidas oUrastm*xift*.«t(« i»i>ras, que cm breve cUa.-àí.ternitiiMÍa".

K*ca|>*iía •-!«> c^ae..!!*?!!. í«»r*m c-?ifi>ra-das -í-aria- tm'-)»»»» i»cics iua;t*s ai, ca-teSTAJ»»*-.

S. fratxtisvt de CairiaC->m-.-nft" »nn**>s ant«*fi-re» f»« grande

a c^scorfiMjiTl* te «nsíiaiiUis m rk*--i cerni-\trta »5* Or«d*m-T*»wtfkia «ias Mi«.iri5_s A*S. Fr.ací»c«. te ilael»,«_ q-ai, tente «aiii-

.ts -Assado -,_í gr_c4es« *pr_v«ii-

Sccnas «das mais tocanles preseneiimoson recinto «laqwcllo Campo Snnlo, «llt,ondo umat_u.--.-lB0 dc gente se ueotove-lava na anciã de encotilrar as sepulturasdos entes -caros que se foram.

Narrar um por um -os casos .dc verda-dc-ira dôr presenciados liontem naquellariéòròpolo.soria traduzir uma serio enormede ihiprossõòs tristes,

D-niro o grande numero de túmulos o«n«onumcntos oinanientados conseguimostomar nola dos scguinics:

Da viuva f.ruga, da Iramneza de Thero-sdjiolis', do d. Margarida Paes Lume, dobarão <!c Araujo Ferraz, do sncrisião-niórda cgrejii do S. Francisco «ie Paula, Eli-yda Píirciuncula, «Io coronel Antônio Fer-nandes de Oliveira, grande bom foi lor daOrdem ; «ta familia R-ngei; da familiaPortugal, do dr Carlos «lu tíoii-i Ferreira,do dr. Carlos Borges Monteiro, do dr.Miranda Pacheco, du dr. Menezes Serra,do dr. líonorio Ribeiro, do dr. Nello Ma-chado, tio Francisco Pinto do Almeida,dos irmãos Mangeoos, de Braulio Silva,do dtiqtio o duqueza de Caxias, da esposado marechal Jardim, de d. Zulmira Cana-pns.ropletò de parasitas, cravos o amoresperfeilos ; da viseóildcssa do Figuoirédoo seu Olho; do dr. ("arlos Aiigusio doCarvalho, do liarão «lo Andarahy, da ba-roíicza línmem do Mollo, dn maestroLeopoldo Migitcz, do conselheiro Dantas,docommendador Liessa, de dd. Malhildodo Castro, Maria Josó «le Araujo o Silva,Celina Cintra, Maria Nogueira, CarlptáSayão Lobato, Virgina Pires, Luiza Amo-'ia Fontes, Lisia Guerra, Eli-onora deCarvalho, Maria Figueiredo de ScuznLeão, Maria A. tio Mattos, c muitos ou-tros dos quaes nos foi impossível guardarem memória os respectivos nomes.

JitglezesNão foi numerosa hontem a concorron-

cia do v._ft.antc_f no cemitério,dos' feigle-zos, cemitério esso fundado' durafito oreinado de d. João ST o situado em torre-nos murados do bairro «ia G imbòn.

Durante o corronlo anno foi diminutoó aceroscimo dclumulos nlóra d'aquellcspor nós notificados cm 1901.

Attendendo n ser pequena a eslensãpdo terreno om quo nslá localisada essanccropole não Cd gra mio o trabalho qnetivemos em piin-orrol-o, em visita aosjazigos na mesma exi-tentes c na maiorparto guardando os rostos mortaes da ü-Ihos da Grã-Bretanha.

Noturnos entro outros os seguintes sar--cophacns ornamentados: do almiranteJoão Tavlor. fallecido e.m 180*3; do Tlm.hias Rsalts Gibaldi, fallecido em 1S89;de Ciirisliann Josó ITess, fallecido em1870; <lo canilãn de fragata Ricardo Ilay-der, fallecido cm 1850; da viscondossa doB-.irbac.cna, fnlleeidit em 1881; do condi**Randnlpho A. Capoll; falleci«ln em 1S&-;«le Eduard Cfnw ilnevilt, fallecido cm,8óV; do John J.iiin- Callings We.-»lwood,fallecido em 18G*i;d.- Rhbnrt James Schal-dors, fallecido em -1882, de sua senhorad. Clementina R. G-mies-do Souza Chal-dors.íaHcpida em 1&SGe de seu filho lí"*-cio j. Gomes de Souza, fallecido em 1888;dn liarão Michael S-ymour, fallecido em1831; dn almirante Charles David San-deis, fallecido em 1í*nf>: tio Emesln Kieo-lini, falleeiilo cm 1883; do nlmiranle Fro-defino Augusto Bue.hanon, fullecidn cm188r', o ainda os de Scheslial Mnx, I!^r-tnin, Mallcrson Jolinstnn, Jnnnno Elisa-liela Coranònl--. Isabel Sawm Enisa, Ce-linn Lue.y e llob-rt Ouninehan Rcnpp",tle Filli» IVini», fallecido em setembro ul-limo; dn Wdüam ILilodgooo da ITnrryCorrin, fallecido em janeiro dn hnrrenloanno e em enjo snrenpiingo so lè a in-seifuçno: «.P.uque [)*ni amou o mundode tal maneira, que Deus deu a seu filhoiiiiigehitfi para que todo .".ipinllo qnen'1'.'ilo crê não pereça, mas tenha a vidaeterna..' .

O remilerin dos J.ngleios esln muitobem tratado devi.ln.em grande 1,arte, aosseus administradores ,«»rs. Júsó Domin-gues o Manuel Giiimarãosi

TnliaúmetA fregupzia rio Iifhaàina eonla nada

menos ila tres cernitarios—o "Junicipal

pos chamados do Padre Januário o o daírmandiide.

O segundo 6 ó mais nntlt/o dos tros es-tando lin muíln tempo inlerdieto bemcomo n lere.eiro que não funeciona desdenovembro de í!>«> 1.

O cemitério Municipal collocado 110ponto mais central da fi-s-ut-zia e á mar-

um dos ornamentoa mais salientes doce-miterio.

Tinha tam-bem multas flores.Outra sepultura liem tratada é a de d

Amélia Marcondes:é um rosciral florido everdejanto que empresta ao túmulo o as-poeto do um enonno açafate de mármore.

Sem uma insonpçâo, livre do toda apompa, demora no 3- quadro da adultosuma campa tendo por unico «mata ai»gunias flores o um retrato de mulher.

Os restos -do primeiro administradordo cera-itorio, Adolpho Feiix dc Oliveira eSilva, repousam#_. uma sepultura rasado segundo quadro, onde têm merecidoos carinhos do actual administrador queu tem beneCciado bastante.

Como esta têm também merecido a at-tonção d«'sso funecionario as sepulturasile Simplicio Jo»ó Ferreira o Antônio Joséde Souza Figueiró.

A sepultura rasa n. 2.518 tinha porunico ornamento um pallio negro-comuma cruz ao centro. Conseguimos saberquo pertenço a «ma velhinha, bisavô dosirmãos Ignacio o Helena a qúo nos refe-rimos áeima.

Assciudas o com muitas flores estavamtaml-cm os túmulos do João Ilernani doOliveira Bastos, Manoel ArCas Junior,d.Florisbolla Thereza dn Jesus, Durvul Lo-pés, d. Aroclia Cândida Leal da Costa,João Alves Guimarães Cotia, FredericoPinheiro da Silv«« o Cândido Chagas.

Nos quatlros do anjos: os jazigos deJanuário, n.Di; n. *.89i (anonymo) n.i.Toõ de Guivimar ; do Darclcrio, n.5.'2-*-8;do tlhiquito Bueno, n. 5.0D9, ns. 5.435 o2.891, sem inscripção; do Christodolino,de Lnizinho Botafogo, do Floriano, doAracy. dn Januário o do Maurício.

O .epulchro da lenda, ondo floriu aliudacruz natural que atlrahiu a Inhaúmamilhares de pesse-ü, vindas do ttfdos 08cantos do Brasil, mereceu das mãos ca-«-idosas do alguém, a quem as flores dasua cruzi roubaram ô. morte, alguns ci-rios quo lá arderam durante todo o dia.

Quando deixámos o cemitério, ainda_ lápermanecia grande r.umoro do pessoasa velarem pelos entes queridos quo lhesfugiram.

lebrar pela Associnção dos Empregados noComiEOlCto, por alma dos seus sócios fal-tecidos, süiido dolla colebraiite o padreCarlos frtulleqâs 8 1|2, pela tidininistraçft.r.Ua Ordem do Carmo, por alma dos itmaobfal tecidos, sendo celebrante o monsen loiLustosa. o Ês.ihora-, uma 0"l'ta,f"í,r,,al^de [lessoas da familia do dr. Adolpho dosSintos.

S. FItANCISCO DE PAUl,A.-Ni ee*ejsdessa Vuner.ivel Ordem Tarooira tataoerose rezaram tres missas da finados, sendouma d-llrts nundada celebrar pela adini-nistraeão por alma do seus irmãos falleci-dos, «j".i outra mandada ctíle-brur pela CaaaA. de S. I. do E. do Movimento da Estradado Forro Central do Brasil.

NA MATRIZ DA GLORIA. - No vastotemplo do largo do Machado, desde cedofoi notável 1 concorrência uu lieis.

Ahi rezaramso as seguimos missas6 1:2, sendo celebrante os padresMinella o Benjamin dos Sanios:de idonttca9 condições aquella

ile

&sNino

ás'7 horasãs 8 l|2

Quem entra naquelie campo santo, dc-

paru -logo á esquerda, junto á entrada, o

KMude maiisolco do saudoso conego João

Ferreira Goulart, mandado construir comu importância de nma subscripção,ta entre os seus amigos mais Íntimos.

Nesse monumento ardiam velas c portodo ello viam-se flores eipalüadus cm

profusão.

AVENIDA CENTRALJÜNTP A I " U i'i"»tí"

ia«E. Wi®.-:i&st8\?j!\gt'BCisouit, flores naturaos

C artifiütiies

-priB

No allò do morro dos Perdões, proxi-ao cume dn collina, jaz o anligo cam-

santo inlerdlAl-do pela Prefeitura des-

(•nm esquerda dn lie.iin au.-riiinr da F.s-trada 'le Ferro Central do Brasil 6 0 qneaclúnlmenlo funeciona.

Tem nprn-imndamnntoGOOO sepulluras,além do mais do cem carnfiros.

O seu estado de limpe;:* o e.onseryaçSòó irreprcllftriwvel f-rac.as fi boa ailmln-dra-gão do sr. Reliasüão Fl^rambcl, nomeadoadministrador em i!D?. e a quem a fro-giiezln deve já bastnnto.'

Aberto a T de dezembro do 1001, o ce-miterio Municipal ree.el.m11 nn mesmodin o corno dn innoeenle Samuel, plho dosr. Jos5Teixeira Folliádelbi, quo foi inhu-niado na sepultura n. 1 do novo eampoBanto.

O numero dn cadáveres sopultauns nde ,r).7?i, sendo íí.ftí*V anjos ode ÍJ.'t*?õadultos ; destes 533 foram enterradosgratuitamente o daqueiles tíl>7.

Um grando" melhora monto introduzidoè a illumlnação da vala cnmmum, esseleito de morto qun tanto lem de deshn-mano como de vergonhoso |>nr* ns povos

Cemitério õe JacarêpaguàNa encosta do uma verde collina, a

poucos passos do saudoso arraial do Pe-chuicha, está situado o ceniilerio do Ju-carèpaguú.

lista necropole c nova o está edificadano morro dos Perdões, cm terra cedida,pelo barão da Taquara.

Para so ter necesso a esto campo san-to, soba so uma larga alameda de esguiosoncalyptus, c por olla so encaminha aromaria aos túmulos dos entes queridos.

As sepulturas, qno são na stia maioriarasa;*;, estavam enfeitadas, sobresahindoentro ellas as do d. Julia F. Duarte Morei-ra.o.pbsa do professorMunocl Duarte Mo-reirn, d. Amélia Dantas Fialho Barbosa,¦ I. Mercedes de Figueiredo o da meninaMaria KsleUa, filha do Jacob Micchelli.

No Necrotério estavam depositados oscadáveres do Pedro Fausto Oliveira, comuma grande brecha no cranoo, ode AliceBiplisla da Fonseca, ambos cm adiantado eslado 1I0 putreiucção o á esporaexame medico legisla «Ia policia.

listo cemitério tem como administradoro sr. Jeronymo Pinlo da Funscca, queha alguns annos^excree esso logar c sodesvela no cumprimento dos devores aseu cargo.

•mo

iloo anuo de 1938' e súmenlo aberto aopublico no dia (-Msagrado á visitação aosMortos. H

lia nesta velha necropole, que eslã erncompleto abandono, alguns túmulos tlevalor, destacandóísa os tio comnu-ndadorAlbano liodrigufUúda Fon.-eca Marques,do dr. Cândido pnieio, saudoso clinico,helliis j-izij-os, e os carneiros de Luiz Josódos Santo.- Dins/Amancio Lopes de Sou-Kã Filho, Fortunnto José do Freitas, dd.Julia T-ixoira PiVcheco, Luiv.a Sampaio cCaroiina llosa da Conceição o os jazigosdos anjos/,e!í>);epíelia o Dulco,'.liiha doTlieb-ído Soi^rcrB Arruda.

Mito comift^o^-utrVira denominava-secampo das Flores.

O numero do inortns enterrados no pri-metro dcsles cemitério1! é, desdo a suainauguração, doi«*07 adultos o UKi anjos.

Ceirjterio àe Jrajá"^ F.-tá situado notlargo tia Matriz o ve-

lho cemitério de Irujã, em meio dn umraatagil enorme, e uti sepulturas rasas ja-r.eni uo maior abandone, sem ünver mãocaridosa quo dellas trate.

Us visüaiitcj, gente pobre da visinhnn-ça, procuravam á-inuilo custo desvendaraf covas dos seus por entre O capinzal pu-junto.

Na egroja tle. rf.Si da Apresontação, ma-triz, n padre Januário Tomei rezou miss-'por Finados- JaPÍWUNA

Os dois cemitérios da Pavuna foramtambém muilo visitados.

Ao cemitério velho affluiu enormeconcorrência cm busca dos lugares onderepousam os entes-quoridos.

Ambas as necropoles, euidadosamentotratadas, apreseniavam um aspecto ma-gostoso, ootando-fõ enlre o elevado nu-mero do sepulturas algumas da muilogosto, sendo, entre -ostas, tligna de nota atio 11. 'dsl, pertencente a Fortunata llosada Silva.

Muilo cuidada-«stava também a do

lioras, sendo celebrantes os padres drsCtancntino Contente o Nino Mi nella c ás8 1*2 pelas padres J. B. da Cuirlia e Ventura.

A's 9 horas elTuctnou-se a missa selenne,sendo colebranio o vigário da freguezia daGlo. ia, monsenhor Molina, procedeudo-seperante o catafalco erguido ao centro daegreja, após a ecremonia do «Liberame» acncomuiendaç.-n tle defuntos.

NA LAPA DO Dt-:STEfíMO-Rtízcu-so nes-ta egiefi, ás S horas, por alma dos irmão*fallccidos, missa ccl-brada polo padre Fran-cisco, sendo que ás 9 horas eelebruii-setambém uma missa cantada com grandoconcorrência de (leis.

Outras foram as egreja** cm qua se rezaram muitas missas em nttcnçào ao dia d«hontem. o entro ellas destacámos: na matrizdo Sicraniento, mandada celebrar pela As-sociaça-i lieneflcento Cnndes S, S->lvadorde Mattostnhos e S. C"smo do Valie; naLana dos Meicadoros, ns 9 t)2; na de SantoChiisin dos Milagres, ás 9 l|2, m mdadn ce-lebrar pela Associação lieneflcento dosEmpregados Jnrnaleitos da Estação Marili-mv; ás 8 o ás 9 na malriz de Santo Antônio;às 9 horas, na ogicja itaCòncoição; mandadacclelirar rela S. P. M. Uecrcio dos Artistas,o ãs 9 12, mandada rezar pela AssociaçãoGani do' Auxílios Mútuos aos límpreg dosda Estrada de Ferro Central do Brasil; nndo S. João Baptistti da Lagoa, na malriz deS Ciirt-iovâo, na egreja de N, S. do Rosa-rio e S. BiMiedict.o e cm muitas outras.

OS REPORTERS COMEDORESO yowKTÍ do Brasil estampou hnntem,

na parte editorial, uma carta nnònymaem que se diz que a reportagem dos di-versos diários desta capital recebia gur-gctas da policia.para não atacar u ad-mnistraçào do dr. Cardoso da Castro.

Neste numero n-o está nem podia estarenvolvida a reportagem do Correio da.Manhã. O simples bom senso mandatirar essa conclusão. Pasta lêr os nume-ros atrazados dista folha.

A caria Tem, porém; uma vantagem:nella se aflirma qne dois ou tres repor-lers do Jornal tio Urazil eslfto envolvidosno ¦numero dos comodoros. K n redacção,que a publica, é porqtíc aaccoita^e sane-ciona.

12' essa uma confissão publica-que muitodevo recomuiendar os créditos daquellediário. _______

«Caymurú.'* cura coqueluche.

Provem o delicioso appcntivo

QUALQUER COISA

ESMOLASnossos pobres recebemos do

singelo onde podem repoisar depois deuma vida toda do dores n rta dn.enjanns.

Apenas dois jazigos perpétuos con!aatè agora o cemitério d*- Ir-lr-úma. Per-lenceni ao tlr. Fortunnto Lopes o a d.Laudissfna Corrêa, estnndo vivos nmbnsos pronrlatarioS, O ja-ico do primeiroe.lú ainda vasio a o sej-indo encerra doisfilhos de d. Landisst-nn.

F.sses jazitios guardam a entrada doprim-iro quadro anjos onde. nn covaln. 183, repousa n inno ente afarlolta, nmoria-vivn, prolagonisio de um liiluosodrama o victima dos nuV.is iustincinq deuma alma pí.-rersa que quiz sopuital-aviva.

N*e.;s» quadro c-nta-so uma quantidadeenovin» do pequeninos túmulos, orna-montados Iodos, porém, sem a mínimain«-o-ipçãn.

Muilo bem cuidado n cirneiro dn d.i„iilia Peccgtieiro dit Rf.n/a Botafogo,esposa do sr. Antônio I5-taf.>-_o. Snbre Omármore da lápide ergue-se tínjpnlo ca-polia ds ferro prateado, com t»bor\tx devi.ir.is. multiccrcs. Al«'-n; de muitas flores.leicinsíva ao. pês do tnsusoléu, umaphotogranhia da morta.

Ii«.unl n esta è o carneiro dc Ti'.o Aivrsde Moura.

Tjmb-m mnitn b-nitn v a «.."pultura dosr. Antônio Franr-iseo de Assis Carneiro,irmão do leiloeiro Assi-a Oarnairo.

Vizinho a esla rnron!••>-•";* o earnoiro<b inWi- Cario- «la S-tv.i N"iz**-eth, ricii-ma de um de-cuitlo qu<* l!.*« r.iubou a vida.

A um canto >!- _-v.-)r.r,;e.--<,ntr« n««ni rn.a», forno«i rneiv.trar a Bcnultum4a pequenina Mirií. O «-..ração l-onde.-.*-At _ou na». nlani-tM-to dc Ate, gravou nominitseuto ja.i^o esta t-u&ples c tocant--in»rrtpç-&:

.D»rm-, no!*, d,-.rm*-, A MariaN-stí» rampo aband**»'«ilí»,lV.le a |v»tu por esle- outros(l.te «qui «laraiem a tru lido.

J» «rrce nesta rampa friaO souiní» da eternidaslaGsAst ileixasla t«Mi pa«*i

m Katn.is profunda sau.taifó

Adeus, i, fíihs qiK«ri«1i,0«i- tens o aerae Marta,11 <j« «l.*r.rn-e* 4»<!--a»t-4aIMuis» d* campa frt*-.»

Jantrw.ín Ud'i oa*» do ootrou irmio-i I_*nac-i- e fI"-S»>aa G

que ainda o adoplam. Oa indigentes, os

_.?_m um leito' menos impuro, um coval P^SSfegi Pintode Oliveira foram,' duranle o dia, deposi-tadas muitas coroas, notando-so no nu-moro dellus, unia lindíssima o-jí-i estainscripção :—«Saiiilatles dos seus compa-nlieims»,

Os túmulos* dn Germana Frederica ileMenezes e Je--iuaLfts Alberto do Menezesforam lembrado» mostrando-so amboscercados dc flônSJo grinaldas.

Müitissimis flores ornavam as campasdos innocantcs Maria dn Gloria, Américoe ilonorina, 'ia familia do sr. Joaquim dcBarros Pei..ola.é.

Xo cemiierioltbvo, quo foi construídopor oceasião BC grando epidemia quograssou no local, havia, como no velho,muitascamuas ornadas tornando-se dignade aspeçial n-eií-íS- a do ir.nocente Iien-jamin que estar» occulta sob flores.

MISSASAbertos desle cedo, foram desde logo

os templos d.-sla capitai franqueados aopublico. F.m diversos dellcs foram ceie-brados oíücii.s fúnebres :

NA CÁTHEDI-&—A'i8 I;2 horas rr-oii-r-o,bi uuia tui-s.i «'.0 lin ulo», eelcUaadu niun-«enlu-i- Oiirtí»'! «rftmaral.

A'a 10 Ij- c ti-limu-io om toda a Síirpni-da«1^ ata* óuira missa cantada uelos Inoi-s-/-mi-ariU-* a nii"51«», p-OtULsanda ro.in-S*aüor l*«ix»»to, «.•**' te-ra cuwo -«>istc:,tc

Ao At A-.sit.nj o coni-t-in.> loons-iilior Iaih-Sá o..a..à. a cr.c.m

ni-ii-> ç- ••N.V C.vNDC.i.XPJ.4»— Tamlfm fnran muiUi

cnncorri-" «¦•» M cenia-nitis do Ü.i.dw3 cdt-brs.N» ne>ie vasio teropio.

A'_ 'Mier»*«. rT,-ar*m-«e dnas r-i»s.«, noap*r te S. MiJ-l-Si, ctl-brund 1 OTtvA, oTstpi i*i«'it_-. v.?»rin «la paruchia te Ceníe

EM NICTHEROYNa risonha cidade tovo grando concor-

roncia e soIonniJado a coiumemoraçãodos mortos.

O largo campo santo existente ali, coma denominação de S. Pedro do Maruhy,estando ncllo alojados dois cemitériosmantidos por irmanda-ies, deixava ao vi-sitanlo quo o percorresse uma impressãodo dilaceranio magoa, diante daqueilesque, trajados do negro, comas physiono-mias Iransuudadas, tinliam e.xclamnçõea,de.lôr, deixantlo livremente correr os liosei*j*stalliiins «le lagrimas, vertidas pelosentes queridos qno ali repousam.

A'a primeiras lioras do diu começou aatflucncia ao cemitério publico de

_»". Pedro de Jr7arui)tfA nossa demorada visita a essa necro-

polo, permittiu quo notassomos pelos seusadornos de flores naturaes, arlificiaps, ri-cas grinaldas o oulros adereços, os se-gulnies carneiros, cuja relação passamosa publicar:

Capitão de mar o guerra Victor CândidoBarreto, Frilz Lorenn, Alice do OliveiraS'«uto, K"Cniia da Cosia liamos, guardamarinha José Paulo Ferreira, coronel JoãoGomes do Mallos, .Toão Ribeiro Louzada,f.aroliint Con Ci. Jorge Aziilliur, capilâoIforaeiu Corrêa, Vera do Mendonça, The-ic/.a Barreto Morilebplio, Roberto Lallo-mant, mareelial João Soares Noivo, capi-lão <le mar o guerra Henrique AntônioÜn-j.tisla, Manuel Jusó da Silvo Guima-rãe.-,, coronel Liberatq Kelly, OiympiaPaiva do Valene.a, <\r. Antônio PuulinoLimpo tle Abreu, Guiomai* da Silva So-dté, Dorofliôa Larcelhis 1,'irena, CaroiinaCastro líçstior, dr. .Augusto do Caslro,dr. ISduardo da Silva lúuly, Adolpho doAssis Va?, Riit.ii C-iiulida «Ia Multa César,('andina Sodré, liuniec Andrade, llerci-lio do Prado, dr. Julio Vahia Dur5o,Al-liértina da Luz I-'aria, PriscjriMorrissy,Latira da Silva Oliveira, Máximo A-nlo-nio*Daibosa, Kdilb Mine, Ilkii, Julio do.Lemos u Silva, Alfredo Ar.amor, íris Co-lombo, capilão tle fragata Manoel do Cas-Iro o Silva, Cecília M. Sauwcn, majorFrôos, desembargador J. A. de AzevedoMagalhães o Maria Joaquina Lorena.

Dós jazigos e iiiausoléos destacavara-soos seguintes;

Coiuinenilador Joaquim Norberto deSouza o Silva, Luiz NicoIAu FagundesVanlln, o mayioso caotnr do uAncniela»;OUo Moita, .l"So Carlos IJaulceüscr, Anto-nio do Araujo Draga, Maurício Affunsi),«Ir. Francisco du Paula o Silva, capitãoLuiz José Cardoso, Josó Rodrigues l)iui_,líodrigo Teixeira da Silva.

Dos soldados mortos «turante a revoltade C do setombrtí de 1893. lim uma dnslaces desse monumento lí so a seguinteinscripção ; uAos defensores da lei e. dnpaltia republiean-i contra a revolta do tide setembro do 180:í. Aos mortos do dia ddo fevereiro do ÍBOi. Modesta iiomcna-gem «ios republicanos brasileiros».

Do senador Silveira da Moita. Do ur.a-demieo Eufrasio Corrêa, quo

-norrou bc-roicomenlo no combato da Armação :«. Iíoine.nagem do Estado do Paraná 11 Ku-fra si o Corroa; nascido a 5 do abril dei87íi o morto 110 combato da Armaçãon 9 do feveroiro do 1S9Í. A tua mortoprematura atlesta uma abnegação sempar o lembra um typo de valor intelle-ctrial e moriii».

Na sachristia da capella foi muito visi-lado o corpo do bravo general FonsecaRamos, que ali sc acha cmbalsamado.

Do eernilerio publico, passiino. a visi-tar o da irmandade do

Para osum ononvmo a quantia de lOJOOÜ.

Etn 'intenção á alma de d. Carlota

Juilith da Silva, o sr. José da Silva Si,enviou-nos a quantia de 11$U00 paraser distribuída por 11 dos nossos pobres.

—P.issoa quo se assigua /,. D. remetteii-nos a quantia do _$.U9 para a viuvu Ju-lia.

Da Uma amiga dos pobres» recebe-mos a quantia de 5S000 para diversosdos nossos pobres.

Enviaram-nos &SÚIW para distribuir-mos em parcellas do 1$II01) is cinco pes-soas seguintes: Anua do Amaral, entre-vada da rua Magalhães lí, viuva Julia,entrevada da rua Senhor de Mattosiuhuse viuva Maria Cândida.

Um anonymo remelleu-nos para aviuva Maria José Xíg5lh> e para a viuvaJulia também 2f£W.

pt-isóa que assigna Moraes mandou-nos --$000

para a senhora ciitrevada darua Senhor de Mattòsiuhos.

tfo congresso Inteina.-lonal dos Dentista»,o-- Parla, o Odol fui «lecliinido um dos maiseflleazea dtuitnlleios Vundi) so em todas as|iet fumai-las, ptiarma-iu- - armarintioa.

COUPONS¦ Tor alma de todos os seus parenfes, aexma. sra. «i. Maria Adelaide de Carva-lho enviou-nos para os nossos pobres1.230 coupons de diversas companhias.

Formicida Pa;-cüoal B' o m.nor aniifro dalavoura pela sua Para-

tez.i o cxlincçâò uoiiip-fia dos foriuq-ueiros.Hua do Ouvidor 11. **!tf.fCtisa Merino

i>Caymurú", cura bronchite.

U m feplungonariti quo anda cem mil kl-luuiulros a pé.

Mister Wark Ali, quo coma a bagatelado 7*. .«unos do edade, acaba do chegar aLondres, depois de percorrer desde ngos-to de 1ÜÜÜ, um tmjeclo de 73.500 kilo-mel ros, assim decompostos: seis yiãgonscm torn«i das Ilhas lirilannicas, o pereur-soda Françu, da Sui«>a, da Allnmanha,tios Paizes baixos, dii Uolgfca, da Hespa-nha. o de Portugal. Esse infatigavel pinoapostou que, com auxilio do unico vehiculo natural, percorreria 100.000 kilomo-Irns entre G d'agi«.to de liKK) 0 !it «le de-zombro de 1907, ou seja côrca de 1..000ktlomiitros por anno, ou perto de 'iü ki-lometros por dia. So as forças o não tra-hirem, ganharia aposta, pois leva ji umcerto avanço, tendo resolvido continuara sua expedição pedestre indo visitar aSiL-eiia c a Rússia. Traz sobre o peitouma litii cm que so vê desenhado um bul-doç, emblema da tenacidade. E ji é co-nheci.lo |>cl*a ulcuulia do co velho cami-nhunte».

-Caymt-rú» cura u tusse.

1*4$ Calças tinm listrado cn pardo;ultima novidade, sob medida,li, rua da Urugujy;vnu ~,2.

dCaymurü ¦ cura hemoptise.

Situação na RússiaLokduks, Tolegramma de Kieff

parn a Duitxj Afàil refero quo eslão sendosiiuueadas todas as casas o armazéns dejudeus.

S. PETERSDtmoo.S—A cidade doOdossaliçha-so outroguo i fiilli&gom o à fuzila»Via. O ataque aos judeus tem sido encar»niçãdo. ....

O numero de mortos e feridos e consi«dorabllissimo.

As trupa, não intervieram nos con»Uicios.

LÒNDffJ*s,S - Telegrarama de Odessapara o Daily Teleijraph «liz constar quonos couflictos ali ncoorridos a infanteriado exereito nogou-se a fazer fogo --obroòs manifestai!!-*» o atirou sobre os eus-sacos fazonllo-os dispersar, matando elerindo nninerosos.

S. lTrinsiuTioo, 2-Em Kaznn, no diaiü) de outubro lindo, os cossácos, pollciaese tropas pratic-uam os maiores exees-sos de pilhagem o selvagoria atirando emtodas as dirõeções.

A mimicipalidade organiza uma mi-licia.

S. lhnKt-snLT.i.o, 2-0 movimento fiu»landez relativo i reforma do serviço mi-litar, nomeação de funcciottnrios com-

petentos, regularização dn 11111 corpo po-licial, concessão das quatro liberdadese outras re-wmas, progride rapidamente.

Os cidiulãos stilistiluem os poiieiaes.A bandeira Giíiandoza ji fòi arvorada.LoNbit-s, 2 - Por despachos telegra-

ptiieos sabe-se terem oceorrido gravesdesordens, roubos o coillsões entre povoe força armada nas cidades de Minsk, Pe-tersburgo, Nijni-novgorod o Poltiiva. ,

MosOoSv. 2—Em muitos comícios rena-zados nesta cidade tem sido criticadocomo insufGcicnte o manifesto imperial.

Tèm-se dado vários encontros entre osrevolucionários patriotas e as tropas.

Loxur.i-s. 2-Tclegrammas de Odcssadizem reinar ali a nnarchla.

A população atterrada abandona a cidade. ,

PuTKasBO-u-o, 2. — Os últimos tele-

grammas recebidos de Odossa pintamcom cores sinistras o aspecto da cidade,quo «dizem inteiramente entregue ao sa-

quo e ao morticínio. Os combates nas ruasnão cessam alli durante todo o dia o oumortos e feridos conlavam-so is centenas.O seguinte episódio, oceorrido hoje, cmpleno dia, numa das principaes ruas de0'lessa, mostra n ferocidade implacávelcom quo é alli empregada a força parasuffoear o movimento popular. Contamos lelegrammas que por oceasião da pas-sagem das tropas que vinham do dispor-sar uma manifestução, das sacadas dotros prédios fronteiros foram disparadostiros sobro a força. Iinmcdiatamento ossoldados invadiram as cusas dondo sesuppunha terem partido os tiros o pene-trando nos aposentos onde os moradoresso refugiavam transi-dos de pavor, massa-craram todos barbaramente, sem dis-tineção de sexo nem de edade.

Pisti-rsdurgo, 2—Os jornaes desta ca«pit.il noticiam que bre /emento serã ptt«blicado ura novo manifesto imperial di-zendo que o suecesso das ullimas refor-mas decretadas dependo exclusivamentedo restabelecimento da ordem.

Esse documento, segundo diz a im»

prensa, termina declarando quo o novogoverno conta com o apoio da população,declinando do si a responsabilidade dasconseqüências caso continuo o aclual cs-tado de coisas.

S. Pkit.usiíuiigo, 2-A ordem publicana capital, profundamente alterada pelosacnntccimontos dos dias anteriores, pare-eo emlim restabelecida. Salvo o npparatoda força, distribuída om patrulhas quopercorrem regularmente as ruas, a physionomiii ria cidade é quasi norríjal. Espe-ra-se quo a parede geral soja dada poiterminada amanhã.

Fira -la capital, porém, a situação con-Uuua grave, especialmente em O lessa eVarsovia, onde so reproduziram hoie aemanifestações populares o os conflictoscom a força publica.

Em Kieff. Oreb e Odessa ns manifos-tnções de caracter anti-semita cslão as-sumindo proporções dn horrível carnili-chia. Oa lelegrammas em que so descre-vem os acontecimentos nas • tros cidadesacima referidas falam em milhares domortos e feridos. ,

Pauis, 2.—0 Tcmps recebeu toloj-ram-mu de Hatum annunciando a proclama-ção gorai no districto do Cauciiso.

PjSTKusiiUKOo,»..—Nos conflcitos trava»dos honlem nas ruas de Varsovia morre-ram trinta pessoas. O numero dos foridoso calculado ülii mcitsdecom.

Pim-nsu-it-ii, 2.—Toda a esquadra doMar Negro, sob o coiiimantlo do vice-al-mirante Biriioll, entrou bojo em Sebas-tupuí.

Roupas sob medida, preços baratos—Alfaiataria Cisa Mendonça—1-rov. Gonçalves Dias 10.

Ricos Storo» para Janella a 81.000. Amo.rica C-uiral. Viscoiitlu do Kio Uranco '.

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.lada da Santitaloi. Si-

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StsTâ, csa «âãfei jistfí-. te marBor»» }hq--.»,.* q-u-f-s a-e-avaino» sesa -ar."»_va_tl-»t_>«.

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1 .ai*, »~f»n nd.---'-lll»-«, às 9 lj.inai i-*ta U> ••-i«i [-.d-»? Cario» •» tcr-l-Am p-ls lua»' "

crax.-ntn.K'* 1' h«r*»\ "<m to-S a saicnaiij-i.t»», f.-,i

ct-lebf «da » ¦*-i«-s» cantads cita «Lib-rt rn-»p:ir *'.nt te* íta_*.-« fa'1-cí-.o» cam a pre.-enca da m.-sT.-frr^-adiiia.

F*i crtfbraatvo csasg»! WAlf-at»ai(>t].-m>*»ti>«i«a d* -'--fÉa bp.«lr_ -.«^ ..nts_i*»,4a tsib-^itooiio -J.-1 :.-•» "_!«&_íü-c, de mestra.s c-»ir- asas n^tor-*'»'--» -5a i-rr.in Sa.J_j.;a

*mI««b- pxinst Ldlíris»». OJy."):.-s, Atsattt

Jfossa Senhora da ConceiçãoAhi, notamos ricamonte ornamentados

e, tratados, entre outrns, os seguintesjazigos: Aida Souto, Felippe II. Oarpen-ter, coronel Nabuc* Caldas, Angenor Pi-res, Luiza Ramos Pena, Isa C»>trn, Cio-(bilde Sodré, Leopoldina Mazarredo Sou-tn, Alice, eornnrl .In.é Alves Carneiro cEduardo T. Santa Posa.

Era seguida percorremos o cemitério dairmandade do

_». S. Sdcrament»Primavam pela belleza e gosto da or-

niunentação os jazigos: Mana Temporal,desembargador Medeiros c Albuquerque,Maria Dorol-iéa P«dli Gomes, /.oca IVÍa-Hiado, Iracema Barbosa, dr. Paulo César,El««nrique Soaros de Freitas Junior, Mar-tinho Marlins do Faria, Heitor Kelley,Arnldo, Mariana Machado f.illem.int,fAo-nlpno Machado, Maria Amélia', Am*-lia S-vindola, dr. Plínio Travassos, 7,czi-nho e Iracoma, M-rina Cnulínbo.

—A PiofeiUira mandou celebrar is 9horas uma rni.sa, na capella de Maruhy,F-»i celebrante do acto o padre I.C-n.droRangel.

—Na. capella dj cemitério da Conceiçãoforam ro nadadas rezar tres missas, umapela familia Ebiardo Santa Posa, outra\.r'.-.\ familia ,1"sò P-Te;-» <j- Souza c aterceira pela irmandade.

Em seguida o- pndreí Leanflrs, Quartine Francisro Padovano procederam n ben-ção das sepultoras.

•-0 padre Quariin procedeu bontem 6bençso da espolia do SS. Hacracento,q*.i-> c-s.á a cuKtuir os Irabothos.

Abi celebrou o nie»njo padre unia mis-¦-.a, mandada rez:;r pela rc-ípeciiva irmaa-dade, e aj,úi abençoou as sefmUurat.

—O" sr». major Amorim Lt*b-_ e te-Deste O-tivif*» l'*-b?llo, aiminislrador ef-nb-adininiitrador d-» cemitt-trio do Ma-n«by, l?m lrata«1o do roes-mo coa zeio,riot-uilo-se ali ]»istanii as-ci..

—O -^ervifo «le l-kó^fb-ii a cargo dr-s srs.tSXXX^.- Prtrnaftte* C-r>-^."»_, ^n-Ct., c Ao-

Congresso colar.

Realizou-se ha .dias,em Oxford, umareunião do comitê te iniciativa pnrn afundação da União Internacional dos Es-tudoH Solares.

Foi nomeado por unanimidade picsl-dente de honra dn cominissão o sábio di-rector do observatório do Mcudun, mr.Janssen.

A discussão dtirm. Ires dias c foi doei-dhlo que o primeiro congresso solar serealizara cm ií)ü7.

E' o observatório de Meudon o "logar

escolhida pura esse congresso, que ficaráprovavelmente notável na historia daseieneta.

línguas vivasMòtUodo B.rlitz. -Ensino pratico sen»

traduzir. 07 Ouvidor 'J7.

««Caymurún cura tisira mcscntcrica.

«'Caymurú", vende-se na rua dos Ou-rives, n. 11., o nas drogaria- e pliarma-cias.

QUALQUER COISAü rei doi appciitlvos

CORMSIOS _. TELEGRAPHOSTELEGRAMMAS—Achaia-.-u reltido.i os

lesuiiiles:Ká Posta RoalimU da r.-laÇ-oCrnlral para

Jue". tua da Q-uí-inda n. 1<)0—Aquino, largodn lln«íario n. 18, 'L-min*.

Na !*. Chri«to«/£o: pira flalhu-i MiSano.N- do b..«í,'o do Machado: para Af-c-slinha,

u-> Silveira Martins n. (;**-_.^1 da Lapa, par- - 'SCíiUir.a C.-incs, Tan-

credo.

OLIVEIRA GALINDOLEILOEIRO

Fí: uti imj -rtante le.i.o de Itroças, aj-i-lapn o porcelanas, do dia il do coirer.!*;, ás11 heraí. _ roa üote dc Setembro n. 18.

PELAS ÃSSOCÍAÇÕESS. K. de Apir.uitnra.—A .Saciada.-!* Na-

nnna! te Asncu.t-r. l-eC-b-O ccir.rríunc,-i,-*hi da f_ii'l-ç_-i d« iua;». uai sj-tidícaloagrícola, em G-t-J, u • listado do Rio ("rande10 Sul, i»b s pretidçaeia do sr. tv.iio Car-

va!b., tendi -ido irisudlid. era 13 dc i«-XerrAiti uHinio.

Ciuh dos Offieia'*'! da Haiii-ba íírrc-nte—l*._-l,H--e --.n^nl,"" i» *i tur_". da noiu;.•nma »?«*-jr.l»!_- ccrr.1 p ra ic». iv,_- a art 34«'ir- e-iUUatoa, n qae te lar. ceta qu «Iqutrmia. cr o da sotior, v«-i,i »a casa a 3* --»•V-C-t-O.

—Cs.neTon--* d > e_tgo 4.1- sc.r.tiiuda rlnb •• cap!'ao O'--*¦ Mo te S9Tfi:.

VIDA OPERARIAUnião 0'icrnna do Enr-enho de Dentro

— tiraiuj:» proXtnto n«alizi-S", A-, 7 hora»il 1 noite, na sôdo abelal, nma coiifcrmciapublica, renda orador o dr. Climaco Bar-tiot-a, riun cseolbeu para thoma —O operárionu pas?adt«, nn prusonto e no fulU.i'0,

Acha-no nc-ti capital o sócio .lo.1-***» Sim-plicio íte Prol tan, qun íi 6É1Í0 da Uniu'» v-m(•hi serviço .õcíal, como p-pronintanlo q-if»f, da mosma om a. I'aul0 de Muriahi-, Mina"0"ra".

Km MendcSi t^o Estado do Rm, /• actu-nlirfliie irpri-.r.ení-alu o sócio D.tuíníroíU.onos IvintainUa.

S>arn 1'c.rin Novo do Citrilia, *tn prop.Tjtandn, parto h-j)*- o sacio AUiodo de Si-ourira.

_ A ['niíio [«ri----' representar nos fun 'rncliio« sócios Antônio Martins Oouvôi c J nioCarn-iro, fallecido aqueilo tiontum e ost«,-inte-íioninm. .

_ ao" c-mil pri ni dc Innanaia n S. Fran-c-.r.co Xavier, foi un;i c/immis ão cm visitaani tuinu!"«i d" c,n;.'«-cli''iro üonrlqitn Schcid« dnn np#rarioi J«-i¦> Domingo., lienedictolo-.A Hoigail e cutr-iü.

Kft. íMOCitiÇ&O solicita trida n ••tlf.n-Ão

parn ti puMic-tà» '\M ciu breves dias fatàAos operários dc M ¦::¦

eu-"»»:?. > tmmfatt a tfí_sa____ da. Srs.iSa-rrrarfifai- «t*»"-* r.íf*_«s»_-á* -jííu!-

" t-itcit..**.*! di Víi-j* Cafcral.ceves t:m_->;-!•»-.

" 1or.h5ramtQ- Uad.-s des--

castev rvastra te '-)_i__._s

boru £3_f_ 8um do. mil* 1 xs.t>stete __n »• tttãm.• Ara-as» d»--abjrita L-ia Oarfei ê

rjfi »Otl l.tftt AS CsiTil*.-,tao, ..Ar. f*!m*zi JN-nJr, W»»._•*• yhtxit* H«rao»ia fslii_i> Laf-_; *-•$- J«â» T «rr»», T-.T.í«-_V+rniea. J«*»_4tS-í«T- Srm>._,T_|»«ti« .«.,Saíra J1.._í_i4_, im Msí»_ra ledt.1 e Stmàu»

t rr.»--. «li-, peis «prt_u roe-íaiao c] \haí At _tor**.»r-f^*.a»^-»rw_*jer-i-a Si_u.

t*"-1*^ S-_-*«a. Sülrgíí"'-»*"» *«S «eitj > ,.!>_(.leato dsq*ujl!e- que _e dirigiram _a cS!D.[?a sante.

0'trtlterio de S. Ço.vcatoO -ft-râeitt. cexite.-io üo nsuniri^ir, d-

S. Giaçalo. «4* Ki>lber«>--, te ve UsWa;';,,>:»_!• •roíseíírreacia. .Ik t_*gtefs_». -«_ar«_s da mcatór.io »|_

fí&irsca ã _KU_ró)_tta pt_cmi «-tu* v-h.-e %$Wü C-^ttO—S-att Us-pia rs_«__a-_i n\K^titMTX* ttt onJe. q-.» hx»» oraia car*n í !*_,,'

.«-ru-at*» m*m 1 às . ú«*\ taax.ú»te cs- •^•-** *-*-_-_t l»^im« __«.;. uiâi3e3 ' A mj-Ic «i r

rs* te Ir_s-_«»°H>i->'_-_pi___»}a__... sittet.

*-"* «1 o--e a I tt'> tirrr«-«ií., ecua >« nome__ü_l>, a**»* tteva »s«n(«ju;5i enja <íiTeí«-Ti*ímetiá* trtsrm c<M-.-rn«su ii»» tn, tUtiMin®B ««*_•«, ptvintewrte, At. CU Oo.ií.rt, •.*••5<iur<«íro « Arc*>*«»Mo MUn, «ceretário.

A c«',gt» «is d«r--rí«itj pr.vn.ria torreí.-fllf»*?--- -*!•"» Ee_a»*K».

A - ad;-»... ; •-- ror.»,1 te >C<d.-C'l,a- l)¦resta«-s>i, tt* H »e t«-ff *•«;»,•», »a5**>*l At,, A'-a4»fl»w R»<Ei«n_.i dei

fohrn o tituloVelho».

União dos O. E ¦tividores.— P.ila rm-n-ciaeão ir-_ne-se lio;-'*, 4» 7 li-rau Ua noite,em testiú dn com etlio.

Associação Ao Classe Protectora d.->iCli.ipel»:iros.—

"ti!'i:iii»<> 'lo direck.rlo li , ,_• *" !i r r. A rtsa te S, J'>«o" n. llfi.

União dis WãCBJniatno Torrcstrei e Ar-trs CorrelatiTa.-..— A-Semblúa geral »ei:i[U18, as "7 liuras (ira r«j.olv>»r assompto»importantes « dM çrande íntcre;-e pira 1clar.se.

As--cia ão Ac riaiso UiiiJo doi Mani-pttladorei de Tataco—lt-uue-r.e üoje. át5 b»«raa da noit-, o fllreeUmo, «-ra síN-3 • sc-manai, pari ir„i.ir te aaanmptoi ircp ,r;.m!«»

PmIc—sc n -o-r.p tccircerilo ds todoa osm-ia!;ios do dtt.í-toiii e do» deleíiado»desta jinto & Ko«leraç*xi, em soa 261», -roa A» llotnlcio n. -06.

Ccr.tro Geral doi F->{rai-*Us—K»t<* *">-.'rnreuni--?»? li'.}*, .» "I haiaa da noile, em ai-gi>Bih"-_ peril. «ri-ri tratar de .«^«iirrfi!'» si-ciei, em «osa c«Sd*, ¦ tui da Sujde n. l«'»^.

Centro tí» P.e3!«-t'-ndia « Ucíjo dis Mvnipuladorcs d<3 Tabaco — Reuniu-se *•etn i 7 Uoi-s da iií»jíe co Ceull» du» '.vs Operaria», «-'.-) centro, t}ae -p;;rov .:,txo _*_h___MA- £«**'. _rr*ni1ei6»ntc c.neor-"-i-J-», <j«» as cor I» pivilhla SfiCial -?!»ros». c«*.m nm sol »m.rell3 no centra.

Efíi ttmúAt f.>r*-n? tu.mT-d.-is 1- piti« par» SÕVifl MS.Cia

-*¦-

A ttomâttéo ttt»tttf,aú*iU-Rtslt-. d.-f r>r.'.j.*ií--ni',ist_str.ftdírn"' qoe *- clarfr.i-is

Til

isra- S »r«i a a euzrtM<iO!íirn,

stestst i--Jíi<i. vM».n;ti>a, |e-|D;síiiir-s«-i eair<* 1 atras tiB»»*^

f.-«r.;»e, .:-. «<_« eeti. •}¦:.:»,,i,.4ta

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Page 3: V-N. 1.576 o iflil GONÇALVES DIAS POBRB PÁTRIA! FINADOSmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01576.pdf · - •- f'r* ,.'*-.¦«'-»ü ->¦¦¦¦ ¦ -¦-¦ ¦* rVrr-:-r ;¦-v.':'r--^-»',:.,;;..-

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PELO TBLEGRÁPHO'NOSSO SEHVIÇO ESPECIAL)

BAHIADR. SEVERINO VIEIRA,

Bahia, 2—Embarca amanhã, em Cher-«burgo, a bordo d.) A'iie, com destino a esteporto, o dr. Sevorino Vieira.•5CASOGALL.AY

AS ASSERÇÒES DOi.LE JOURNAL**Bahia, 2—Tem causado aqui viva in-

dignaçao o modo por que" sn tem exler*nado o Le Journal a nosso respeito apropósito da prisão do Gallay, q.uo attri*bue nu cônsul francez.

O Jornal de Noticias e A Gazela do Povorebatem asasserçües do jornal parisiense.

MINAS-OERflEBESTAÇÃO DKSNKr.ESSARIA - DES ,

PERDIGÍO DK DINHEIRO -- TRANSITO INTERKOMI'IÜO-1'EDIDO Dl*PROVIDENCIAS.Juiz do fora, 2—0 Correio de Minas

pede providencias á Gamara contra o octndo director da Estrada de Ferro Contrai,mandando construir sobro a estrada mu-hicipal.ootn grande prejuízo para o transito publico que ficará interrompido, nedificif) para uniu estação entre MnriannProropio e Bemfica.

Tal estação é completamente desne-tesufrtria, sendo íi sua construcçao umdesperdício de dinheiro.

VrBlTA AOS CEMITÉRIOSJuiz de Fora, 2—Esteve concorridis-

simn u romaria aos dois cemitérios destacidade.

PALESTRA LITERÁRIAJuiz de Fora, 2 — Realiza domingo

próximo uma palestra literária o profes-Bor Jotai Rangel,

REGISTRO CIVILJuiz de Fora, 2.—O registro civil nesta

cidade leve, durnnle o mez findo, o se-guinte movimento : 48 óbitos, 51 nasci-mentos o 10 casamentos.0 INQUEillTO DO RÁNOO DA REPU

BLICA.-COMMRNTAmoS.— O DISCURSO DO DEPUTADO BARBOSALIMA. ~ ATTITÜDE DA BANCADAMINEIRA.Juiz do Fora, 2. •— Tem sido muito

cominenlailii aqui o discurso do depu-tudo Barbosa Lima sobro o inquérito ro-querida para o

'Banco da.Republica.

E' opinião predominahto quo o banca-da mineira tom o dever de auxiliar acampanha do patriótico deputado rio-grandénse.

8. PAULOVISITA AOS MORTOS

S. Paulo, 2.—Teve extraordinária con-iurroncia a romaria aos cemitérios, em.ano se viam túmulos bejlnmente adorna-aos, destaeando-so os de Eduardo Prado,Antônio Godt.y, Alfredo Guedes o outros

FALLECIMENTOS. Paulo, 2.—Falleceu o dr. Iztdro

Pinto dc Souza, lilho do dr. Manoel Joa-fuim Pinto de Souza..

E3KTE&IIOHPORTUGAL

VIAGEM REAL A PARIS E BERLIMLisboa, 2 — Nos círculos políticos des-

ta capital assegura-se que a rainha sra.d. Amélia acompanhará el-rei nn viagemde mia inoiTftstade a Paris e Berlim.CÓDIGO ADMINISTRATIVO

A REFORMALisboa, 2— A reforma do Codig-o Admi*

niatrativo etn que se coniprehenderá tam*bem a lei eleitoral vae ser decretada nayigencia do regimen dictatorial.

ENFERMOLisboa, 2— Continua doente.de cama,

o conselheiro Jor.é Luciano, presidente doconselho dc ministros.

' NORUEGA

'. .

PROCLAMAÇÀOO PRÓXIMO PLEBISCITO

Christlanin, 2. — O governo fez pu-bliear hoje utna prodatuaçíio recommon-dando ao povo quo, uo próximo plebiscitoi que so vao proceder, votasse a favor doregimen monurchico.

INGLATERRABOERS PARA A ARGENTINA

Londres, 2.-Os jornaos do Cape-Townaizom qm* oitocenlos boers das regiOnsde Burghoradorp o cercanias irão om ja-neiro do 1000 para a Republica Argon-tina.ELEICuES MUNICIPAES

VICTORIA DOS LIBERAES

Londres, 2,—Nns eloíçõoc municipaesroalizadas.hojo otn todo n Reino-Uriido, osliheraes conquistaram B9 logares. O par-tido operario-Hocialistn figura logo om se-

puidn com 41 canclidiitoa cluitns. DosunionistaB foram eleito» apenas 37 répre»Bontantes.

FRANÇAOPERÁRIOS SUSPENSOS

INSULTOS AO MINISTROPA MARINHA

Brost, 2. O director do arsenal destacidade suspendeu por um tnci cinco ope-rarios nccitsiulos de terum proferido pala-vras Injurlosas á pessoa do miulstro damarinha,

Em reunião que se cffcctuou haje naBolsa dc Trabalho, um chefe socialistaflcclarou que a puniçSo dos cinco opera-rios, caso ti 5o fosse iintucdiatanientc sus-tada, traria, como conseqüência a parede|eral noa arsonaes dos cinco portos mais

próximos.«USTRIA

REGIMEN UNIVERSALRESOLUÇÃO DO IMPERADOR

Vionna, 2. --Sabe-se por iuIormaçCíc.idc fonto aiitorlíadn que o imperador

»^^"^"ii^ii"B"B"Mp||il^^

CORREIO DA IVIAMH ×Sexta-feira, 3 de Novembro de 1905sssmssxiaisxaxsasssi

Francisco José resolveu outorgar á Aus-tria o regimen do snffragio universal.

ITÁLIAOBRAS DO PORTO

SAÍDA DA ESQUADRA INGLEZA. Roma, 2.— Zarpou hoje de Gênova aesquadra ingleza vinda para as festas dainauguração das obras do porto.OS PLANOS DE SUBMARINOS

ROUBO — BOATOSRoma, 2.— O ministério da marinha

fez desmentir os boatos que correram deterem sido roubados os planos de barcossubmarinos,

VAGÀO TOMBADO - FERIDOSMilão, 2.— O ultimo vagSo do comboio

que ia saindo hoje da estação desta cida-de para a de Lecca, tombou, devido afalsa manobra nas agulhas, resultandoficarem feridos seis passageiros.FELICITAÇÕES

JUBILEU DO ARCEBISPODE.PADUA

Roma, 2.—S. santidade o papa l'io'X,enviou um telegramma de felicitações aocardeal Capccel.itro, arcebispo dc Padua,pelo jubiliMi episcopal üe sua eminência.

CONCILIO DE I.ISPOSRoma, 2.-- O ji.riii.l Itália diz que o

projecto do padre. Oudelin relativo á convocai;3o de um concilio de bispos fran-cezes, nesta capital, encontra disposiçõesfavoráveis por parte do Vaticano.COLLISÀO NO MAR

MORTESGênova, 2.—Doi-se hontem uma col

li-fio enlre a'chalupa Garibaldi o o vaporMaria Therezà, resultando ir pique aChalupa. . a

No desastre pereceram tres ofüciaes.Os almirantes francez e inglez apre-

sentaram condolências ao sr. Viotti.HESPANHA

FESTAS DA GUERRA E MARINHAMadrid, 2.—E' liiexactk a fusão da

pasta da guerra à da marinha, conformesn diz.EMIGRAÇÃO PARA. A ARGENTINA

RECLAMAÇÃO DOS CÔNSULESBarcelona, 2.—Grande quantidade de

PAiigrúntOs ÜC"U impossibilitada de em-lur.car em conseqüência de virem cheiostodos os lòga'resMo'8 vapores italianos.

O consulado p,eral da Argentina pro-testou perante o governador civil contraos abusos dc vários afrontes.

Algumas companhias tem subido opreço das passagens.

Os consulados argentinos soffrem umverdadeiro assedio, pois calculnm-se em3i.iiOO os- indivíduos que se propunhamemigrar.

AVULSOSBlumenau, 2.—Rogamos a bem do des-

envolvimento e progresso da terra catha-rinetisr-, envidardes esforços pelo vossoconceituado jornal, afim de que a Gamara• ios Deputados inclua no orçamento daRepublica as despezus para o melhora-mento do porto de Itajiihy, orçadas porordem do ministro da viaçao. Saudações.

Sv.porintendonte, Direciona ila Asso-ciação do Commercio, Companhia K.n*a* atis, Enger & C, Altenburg & G., Jen-sin & G.-j Probest, Schrader Feddersen,i\bry, Blehm, Gebrueder, Hering, PuulNienste.it Sticlillebon, Hoesol, nidaeçàodo Urjaldsbotl, Zimmermann, Holiol, Bus-ch, Specht.

O sr. Jambo dá as informações sohre oreferido chlb.

A sua admiração cresce ante as reflV.xòesda autoridade, iiludida como se acha, de queo referido club seja freqüentado por fami-lias.

Vê se, por ahi, que o sr. Luna Freire, de-legado auxiliar, está completamente iliiidi-do, deiXiiiido-se. levar p*las informaçõesdns seus auxiliares. Ningu.im deiconbecaqne o sr. Luna Freire é um homem sério.Com o quo não nos conformamos, porém& comesla facilidade com quu s.s. se deixalevar, crendo nas nhasoflis» dos comilõesa tornando-se indirectamente cúmplice detãn torpes transacções.

Não sâo precisos mais commantarios.Por ahi vê o publico a beltttza desta nossa

policia, que, dia a dia, mais se caracteriza,iriáis razão dá ás justas accusa?ões quolhe são levantadas.

lísperemos, porém; v.*jamos si, mesmoassim, ainda continua considerada, comoclub familian a casa de layoligem rotuladacom o nome de «Press Ciub».

S. CHRISTOVÀOChegam-nos diariamente reclamações

contra o péssimo serviço da companhia debondes que serve este populoso bairro.

Além da morosidade irritante das via-gens, parece que o horário da companhiad apenas para,.. o fiscal ver.

Passa-se um tempo interminável á espe-ra de um bonde dc uma linha e, depois dequasi perdida a paciência,surge o primei-ro ; e agora é jurar que apôs este vêmquatro ou cinco com o mesmo destino.

Os moradores de S. Christovlo servidospelos bondes de S. Januário, Alegria,Cajií, etc, têm-se visto na contingênciade appellar para os bondes de Villa Izabel,fazendo muitas vezes a pé o resto da'via-gem.

S. CliristovUo que jaz om completoabandono, sem merecer um olhar de pie-dade do activo dr. Passos, todo tneiguicee carinho para Rotafogo e.para o centroda cidade, supplica a s. ex. um" momentode attenção para o máo serviço de carris,que vem ainda mais augmentar a suatriste condição de filho abandonado damamãe Prefeitura.

15 DE NOVEMBROEstá definitivamente resolvido que o

Club Internacional da Pelota realizaráum festival commemorativo em honra ádata de 15 de novembro,

O programma consta de qtuniellassimples, duplas e de partidos; aos vence-dores a Sociedade Commeraorativa dasDatas Naciouacs offcrcccrn medalhas deouro, prata e objectos de arte.

A inscripção dos amadores poderá serfeita até a próxima quarta-feira, na sededo club, onde já se acha organizado oprogramma de itiscripçSes.

— Em vez da corrida no Velo-Club, acommissào das Datas Naciònaes resolveuorganizar uma corrida de bicyclettaüinter clubs ua pista do Jardim Zoológico.

—A Commissão da Sociedade Coiiime-morativa da» Datas Naciònaes continua,diariamente, a reunir-se das 4 ás 6 datarde,.ao edifício do Conselho Municipal.

3ELLEZÃ DA NOSSA POLICIAO "PRESS CLUB'' TAVOLAGEM

Hxiste, nas proximidades da 2' delegacia,uma casa dn tiivolagem, verdadeira espolun»cn, onde u orgia impera com üfi 00ros nsmais nauseantes. E-lacasa 6 conhocitia peloii uno dn «Press Club».

Ali joga-se o dado, a roleta, o baecarat,emPin ioda a sorto do jogos próprios detaes antros.

A policia conheco.a e nao ha ninguém quedesconheça um tal sr. Am ando Vidal.1* buii .lente, s cio commanditaito da armaproprietária do «Press», do ondo tira som-pre a sua féiiazl. ha.

Delegados, inspectores, nm reportor«Noticia», sã . vistos ali conti.iuamonlo, en-trando o saindo, quer do noite, quer mesmodn dia.

Dentro existe um botoqium, aborto ao pu-blien.

Embriagam-se miilliores, travam-se con-Ihcios e, nn emtanto. n policia conserva-semudii... porquo o delegado local assim 0quer. .-¦:¦¦, .

Ante-hontem. 0 sr. Jambo o mais outroscompanheiros para lá so dirigiram, no In*mito do lomar alguma coise, nu botequim;

O porteiro impede-lho, mu tom áspero, aentrada. íugadoros que lá dentro se acha-vam correm para t porta.

Iiapeclores e delegado surgem; li.iva-so ocondido. .. „

A custo o sr. Jambo consegu" ficar livre.No dia immodiato, hontem, ô elle, com

bastante íftrprexa para si, intimado a com-parecer A 2* doUgaòia auxiliar, na,1o Policia, afim do dar explicações

d a

centralsobre o

caso.Ü delegai!") iuquire o.

ASYLO DE^SÃO LUIZFestival no Jardim Zoológico

Haverá no grande festival a realizar-seno próximo rlomlngoi duas provas det.ro no alvo, para as quaes hn jú muitaaffluencia de concorrentes e que serão umfios múltiplos attractivos tio brilhantefestival.

A 1* prova ó para moças, distancia 10metrcis, 2 series tle 5 balas com prêmio ávencedora. Inscripção gratuita.

2' prova, homens, 12 metros 3 soriea de5 balas, medalha de. prata ao 1' o bronzea.. 2-. Iuscripção lgOOOí

As inscripções serão recebidas ató ás2 horas, quando sen', iniciado o tornnio.

Dirigirão o tiro án alvo os srs. majorBernardo do Oliveira, Carlos Franklin eJoão Drummond.

Ficou assim brilhantemente organizadoo programma com quo o Sportivo Ca-rioca concorro ao grande festival do cari-dade promovido pelo Asylo S. Luiz paraa Vclhico Desamparada.

1- pareô Çltib Internacional d.i Pelota,1.500 metros; liicyC.rttes, 3* turma Per-niimbuco, Recife, Pinto, Oberado, Jupyrae Juvenil.

2* pnreo Asylo S. Luiz. para a VelhiceDesamparada, I.OOÜ metros, pedeslrosliandic.íip; Albion, 1.000 metros; Recife,Badalo, Poullen, Reis, Silva, Luzitano2-, Severo e Germinal 800 metros; Armando 1T>0 metros.

3* paroo—Armando Fontes, 200 metros,hieycloües porde-gatiha ; Pernambuco,Recife, Pinto, Manon," Albion, Cacique2", Cyrillo, Jupyra o Juvenil..

4- páreo—Sociedade Musical Recreiodos Artistas, 1.000 metros, bieyelcltes 5'turma; Linton, Manon, Radalo, Cyrillo eCacique 2*.

5* paroo — Mannel Ferroira Junior,100 metros, corrido num pó so; Recife,Badalo, Pinto, Albion, Poullon, Ouvidor,Luzitano 2*, Silva o Germinal.

G* pnreo—Club Sportivo Carioca, 2.000metros, l.icyc.lettes 1* e 2* turmas han-dicap; Albion 2.000 metros; Oberado oJuvenil 1.800 metros, Pinto, Jupyra oLisboa 1.750 metros; Linton o Cuciquo 2"1.700 metros.

Commissõos; juizes dn chegada, JoãoBraga, Folíx Moreira Ribeiro c Avelinode Almei.In; olironographi-ln, João Ave-Uno dò Almeida; tlirocçtto da corrida,Germano Mendes.

FALLECIMENTOSPoi inlvimado honiem á tarde, em um car-

neiro do cemitério do S. Jono Baptista, ocorpo do sr.¦ Vlrl.ano José 0>nçalvos, fal-tecida A rüa Corièi de Sá n, 1 A.

0 finado «ra natural do Portugal, viuvo «tinha 5U annns de edade.

I'"alli'Ci'il na casa n. 16 da Praia Fnr-mosa o (ui liontem sepultado no cemitério.In S. Francisco Xavier, a sra, d. AuroraÓírlitisa da Ciintia, natural de Portugal, deSC .linos o casada.

Roalizdu-so hõntom, no cemitério deS. Kra..cisco Xivl-r, o entnrramnnto doi:uai.la-uiarinha JdSquim Mlirley, natur»ldo Paraná, casado o dii 27 annoa, oujo fero--tro snui As 5 horas (la tarde, da rUa. Bor-gns n.3.

Em um carneiro do cemitério de S.João Baptista, foi sepultada hnntem,á tarde,a sra. d. Kniili.i Birbnsa da Bocha Lim*,tendo sai Io ri enterro as «1 horas, da ira*vessa de S. Domingos n 10.

A òxtiootá era natural da Hiliia, viuva otinha Cã annos de ed.ule

Sepultaram so hontem:No cemiierlo de S. Francisco Xavier:Bernardino Joaquim Gonçalves Valonça,

55 annos, casado, fallecido no ho = pitnl daMisnrir.ordia; alferes TlioniB* SnnA Aa Ho-cita, 31 iiniio*, viuvo, frtllccidq no hospitalCentral do Kxercito; Affonso Falbi, 40 an-nos, casado, rua dn America n.t-8; FirminaItosa de Souza, *10 annos, viuva, examinada

no Necrotério; Antônio Julio de Matto?, 21annos, solielro.rallectdo no quartel da ForçaPolicial; um feto, filho de Carlos Bus-chmanii, rua Silveira Martins n, 15; Edu-;.rd.., flilio de Antônio de Oliveira Seabra,9 inozis, rua General Argollo n. 22 C; Nair,íllha de Bii.ulio do Azev. do, 6 mezes, ruaS, Carlos n. 96; Alherliivi, fllba de Jo-é Au-gusto Ferreira, 3 mezos, rua Desembaigidorísidro n. 32; Isabel, filha de José Pereirados Santos, 2 mezes a 16 dias, rua CapiiãoBarrão n. S E; Oihe.lina, filha de ManoelPereira da Silva, 10 mezes, becco do Moitan. 33; Mariuta, filha d-; José Ribeiro de Cas-tro, 10 dias, largo da Feliz Lembrança, semnumero,

No cemitério de S, João Baptista:Antonin Lourenço Alcântara Cruz, 1*1 an-

nos, soltei-o, fallecido no hospital de S.S-b.stiâo; Julia Novhs Corrêa, 23 annos, ca-siiilii. largo da Batalha n 5; José Clementede Oliveira, 73 annos, solteiro, fallecido nohospitnl de Misericórdia; Joanna, filha deJosó Kxnoito, 1 anno, rua Leão n. 3; Ar*lindo, filho de Gòòrglna SrJrapKina Bahia,1" lioras, rua Cosme Velho n. 50; Aristéa,filha de Aristides L(ip;*s Vieira, 5 1|2 me-zes.rua dn Misericórdia n. 60; Diamantina,fllha do Antônio Rodrigues de CasUo, 16mezes, rua de s- Clemerít* n.,21'1; Oswaldo,filho do José Gonçalves Barroco, 1 anno e11 mezes, rua Sorocaba n. 27.

No cemitério da Penitencia:Augusto da Veiga, 24 annos, solteiro, fal

lecido A rua Rademaker n, 3 A. •;•-Falleceu honiem ris 1 horas da tarde, o

sr. Manoel Alves Vieira Lima, cujo forotrosairá hoje. Ai 4 horas, da rua S, João n* 4,Cácliamby, para o cemitério de Inhaúaia.¦ —Falleceu hõntom ás 9 horas da noite, amonina H.dtoiyld.i, fllha do sr. Heitor Ma-noel da Dnsta, funecionario dos Curieibs.

O enterro sairá hoje, ás 4 horas da tarde,da rua do Riachuelo n. 131.

—Sepultou-se honteni, no carneiro n'„ 876,dó cemitério do M ittlliy, em NiclhRti.y. agentil Fpnhoriia Nilliercia Pinlo, íonheci-da por.Florzinha, no grupo numeroso desuas amigas,- que hojo inconsolavois, pran-toam a perda irreparável duqu-lla que, emvida, fora lã.i moigi o cheia de alfectos.

O curpo do Florzinh i saiu ás 10 horas, daresidência dn seus dign >s pães, á rua Vis-condo de Itaboráby n. 9ipara ti hecrrtpolè,sendo conduzido até certa distancia p.rseis senhoritas. trajadas de branco. Dl ruaMarechal Deodoro seguiu em um enche atéo cemitério, acompanhado por muitos.ami-gos da desolada familia do general Lauren-llno Pinto, a quem apresentumos as nossascondolências.

—Depois de longos padecimentos falleceuhontem a exma. sra. d. Anna Joaquina daSilva Chaves, esposa do sr. Albino de SáCatnsiro Chaves e mão dos srs, José do SáCarneiro Chaves e Affonso Chaves, secreta-rio e lhesoureiro do Cluli Atlhntico Carioca.

O enterramento da inditosa senhora dar-se-á hoje no emiterio de S. FranciscoX.vier, saindo o feretro ús 4 horas, da ruaJockey Club n. 41.

Faculdade de DireitoReune-so o 5* anno ás 2 horas de hoje

para sor discutido o modo por que se.pres-tara homenagem á memória do collega Lin-dolpho do Oliveira.

Na Policiae nas ruas

Na 5* urbana— O «pessoal»no xadrez

Acompanhado de uma commissào deoperários da serraria a vapor da raa daRelaeüo n. 6, onde trabalha, veiu ao nossoescriptorio o sr, Cândido José da Costa, ex-plicar-nos os motivos da sua pri*>io, eapresentar-nos provas de que não è nenhumde-nrdoiro, explicando o facto de sua prisãop .r uma troca violenta do palavras com oseu proprieiaüo, cujo procedimento motivoua discussão acalorada. O sr. Cândido Josóda Costa mostrou nos as melhores notas docondueta.

A nossa local de honteni,convém declarar-se, cingio-se ás notas existentes no livro departes, da delegacia. ¦

Sob um trem — No Engenho deDentro

Ainda uma victima da Estrada de FerroCentral.

Moysés dn Sí va Costa, ao embarcar hon-tem em um trem, As 10 1|2 da manhã, naestação do Engenho .Io D<*ntro, caiu, sendoapanhado pelas rodas de um dos carros, de-cepando-lhe o pé esquerdo.

Com guia da 20* urbana foi elle recolhidoao hospital da Santa Casa de Misericórdia.

Conílicto entre soldados—Em S.Christovào

Próximo' no quartel do 22* batalhão d9 in-fántèria, na rua do Consultório, hontem,ás 3 horas da tude, o soldado reformado daBrigada Policiai Alipio José da Souza e ocat.o Miranda, d.quella batalhão, travaram»sede razoes que Unham poi'causa o ciu-mo por uma marafona qualquer á qual am-bos rendiam o culto do deus Cupido.

Acalorando-so a discussão, formou emvolta dos dois um grande numero de soldados do Exercito, com .. flm de apreciaremos dons oratórios de cada um. Mns o cabo,exaltando-se, procurou aggrodir a Alipioque, apesar de inválido, não se deixou levar.ie vencid.., chegando mesmo a_ pôr o soucontendor por terra.

Foi entilo, nesto momento, que os cama-radas de Miranda, em grande numero, ven-do-o nas mies de Alipio, aggrodirain a estebrutal e covardometitti,a pouta-pés e golpesde sabre, doix.in.io-o bastante maltratado echeio de pontaços, alguns dos quaes pro-ftiiidos;

Quando uma força do 22* acudiu ao local,já os aggressorés se haviam posto em fuga,dólxa.noú Aílpio proslrado por teria,oont r-cen.io-se em fortes dores.

Alipio foi conduzido á phnrmacia Coopo-rativi, da rua Figueira d.' Mello, o dahi se-gniu para a 14* urbana, que, por sua vez, oremoveu, em carro-leito, para o hospital daForça Policial.

Alipio ó casado, tem 26 annos dn edade ereside no Àsylo dos Inválidos da Pátria.

O dr. Arthur Peixoto, delegado, abriu in-querito a respeito, requisitando a presençado cabo Miranda, allm dn quequaes os s.ms companheiros queparte na agírres-ão.

digana ia. in

Romance de um ladrão.

Foi preso ha pouco, nos Estados-Unidos, um indivíduo que roubara noi.IIunover NaÜonal Bank» a bella sommade 380,000 dollars em titulos.

Nova e pittoresca 6 n historia desseroubo e tsmbera as explicações dadaspelo ladrão.

Trata-se de um rapaz.de 24 annos, cha-mado Henrique Amhrosio, empregado,desdo ha quatro annos a esta parte, emcasa dos banqueiros Hallo e Steiglitz.Freqüentando todos os bancos de New-York, chamou-lhe a attenção a pegli-gencia com que so effectuavam as maiscpllofisaostransncçõer.,e, cnnversnndocomum dos guarda-livros do «Hanovor Natio-nal Bank», conseguiu facilmente apode-rar-so dò um cheque que estava sobre umusecretária. Também, nor indiscreções tãocorrentes na Bolsa do New York como nascasas bancarias, sabia ello quo misterPead linha em deposito no «Hanovor Na-ttonal Bank» uns 880.000 dollars, contraos quaes ollo recebera um empréstimode 800.000 dollars. Henrique redigiu ocheque por fôrma que representasse estasomma o a que os 380.000 dollars emtilnlos lho fossem entregues em troca,ii imitou perfeitamente á assignatüra dePead, quo ollo conhecia muitíssimo liem.

Para maior segurança, não foi pessoal-mente apresentar o cheque Aquelle banco.Encarregou disso o primeiro rapaz quoencontrou nas proximidades da Bdsa,

pròmóltèndò-lhè um dolltir pelo seu ira-balho, E os empregados do banco no-hliümn duvida tiveram em entregar aorapaz toda a dinheiraiiia cm titulos atroco de um chequei

O hnbil.ssiino malandrlm, que eramuito piedoso o quo pertencia à «YoungMen's Clir.Bt.Bi. Associalion» (Associaçãoda Juventudo Christii), declara agora quenunca lhe perpassou pela mente a idéa de

praticar um roubo, mas, sim; a de prestarum grande o completo serviço A snciotlade,mostrando aos estabelecimentos bancárioscom que facilidade poderiam ser rouba-dos, vistas o attentns a imprudência e aleviandade com que procedem. Teriamesmo praticado semelhante aclo cm con-sequnncia do uma aposta qne tizera atairobpeito com um indivíduo que elle ja senão recorda quem foi. E aiiirtna isto comum oxtraordiiiario sangue frio, com umaplacidez admirável I

Accidente a bordoQuando hontem trabalhava a bordo do

vapor «Gonçalves Dias», o estivador AmaroFrancisco G m s, aconteceu cair do convezao porão, fraoiurando o br.ço direito.

Foi recolhido ao hospital da Misericórdiacom guia da policia da 3* urbana.

Desordem e aggressãoDois marinheiros naclonaes, Antônio Pe-

rena de Carvalho e Manoel dos Santos Bor-ires tiveram uma «estica» com a praça daForça Policial, Heitor Rodrigues Maia, emcasa de certa nieretriz da rua TuoophiloÜttoni.

Serenada a contenda,vieram os dois mari-nheiros a um botequim da rua da Conceição,quando ali penetrou a praça Maia. tomandosatisfação pelas injurias que recebera.

Ante a altitude do inlorlooulpr, os mari-nheiros puzoram-so om guarda, armados deii.-.i ha.

Jistfibele.cido o desejado turumbamba, tri-lamni os apitos, acudindo os guardas civisda ronda, que prenderam os cnnlen.toros,levando-os ásódo da 5* urbana, hõntom, ás3 horas dn tardo.

Do sariltio saiu forido com um golpe so-bre o oiho esquerdo, Manoel Luiz, que seintromettora no sarilbo.

Podia ter sido peior t

a o descaso de muitos daquelles, aos quaese.atá entregue o serviço de conducção doscarros eleotricos da Companhia Villa Isabel

Passaremos a narrar o lamemavel facto,esperando que mais cuidadVsos das suasresponsabilidades, se mantenham certosmotorneiro» daquella companhia.

Sei iam 9 horas e um quarto da noite,quando o carro, chapa 41 da linha do En-genho Novo, chegou ao ponto do Matioso,proseguindo alguns segundos depois, avingam.

Ao passar bem em frente ao edifício novoda ger-ncia, a seu encontro, íecoando,vinha em uispararia o carro n. 12, electrico,linha de S. Luiz Durão, que ia recolher.

Cora tal velocidade recuava aquelle carro,comboiando mais dois, qua o cocheiro docairo de Engenho Novo, sem tempo siquer,pna travai-o, atirou-se á rua aos gritos de«pára, pára»-

Como ó lacil de prever, estabeleceu-se im-modiato pânico, gritando todos os passa-geiros, felizmente poucos, ao imprevidentemotorneiro que, completamente descuidado,levou os carros alé e*-barrar com tremendocli.*que nu carro de Engenho Novo, atiran-dê-o fora dos trilhos a arrastando-o cercade ires metros.

Com o choque foram atirados á rua osconduetores dus cairos comboladps, e ai-gnns passageiro», caindo a paraíba du outrocarro, qce [oi arrastada.

Felizmente nâo houve prejuízos sinão ma-teriaes, a não serem leves pancadas soffri-das por alguns passageiros do carro do Eu-genho Novo qu» se atiraram á rua na immi-n.-ncia do cheque.

Nesse numero eB'ao uma senhora, queviajava com seu marido e uma creança qu»,ac saltar, tovo uma perna machucada, o umoutro indivíduo que so feriu levemente namão direita.

Os carros chocados ficaram com as cha-pas da plataforma damniílcadas.

Abi lica narrado o facto, com vistas á di-rècçfio da companhia de Villa Isabel a flm deqii" osta nâo entregue o serviço de motor-neiros a qu.ie-qu r Indivíduos sem praticae talvez sem eiiterio, sujeitando os passa-geiros a accidentes desta ordem.

QueixaManoel Barboza da Costa, empregado na

casa n. 33 da rua do Rosário, queixou-se deler sido seu patrão victima oe um gatunoqne, abusando de um momento de «listra-ceà" lhe furtara um relógio Patock Philippn. 4-1S91, uma corrente de ouro o ontiosobjectos.

Koram iniciadas diligencias p:.coberta dos objectos.

¦les-

Morte repentinaA bordo de uma catiaia atracada para

concertos no cáes ria rua da Gamboa, fal-leceu hontem, repentinamente, o nacionalde cor parda Ji.sú Cândido da Silva, sol-teiro, de 30 annos presumíveis.

O facto foi levado ao conhecimento da po-licia pelo administrador do trapiche Da-raião.

O cadáver foi enviado para o Necrotério.

Amante que espancadias M.noel Francisco Murcello acha-z tng uio cm sua amasia Aiuonia Marianceiçao', pelo que hontem, enconlran-

com olla na rua da Saúde, .leu-lhodiversas bofetadas ferindo*a aa vista es-querda.

O aggressor foi preso o Antonia medicadano hospital da Misericórdia.

Htva*seda Cedo-se

Attingida por balaResido na Avenida Ruy Barbosa, quart

n. 614, Francellina Zitin.Hontem, ás 9 horaB da noite, diversos in-

dividuos discutiam no corredor daquellaavenida, quando, um delles do nomo Pepi-no, disparou o revólver, resultando entraia bala pela bandeira da porta do qtiarlo deFrancellina, réciicíiotèiir poia paredo o irferir na cabeça essa senhora.

Do facto tomou coiihucnnento o Inspectorde dia á 8* urbana.

Os causadores do desastre fugiram.

CacetadaO maestro Milano Victor hontem, á noite,

conversava com Cipriano M.rello, na rua doLavradio, próximo uo theatro Apollo.

D i repente a discussão azedou-so o Ma-relio, lançando mão de uni cncoio, vibrouforto pancada na cabeça do seu intorlo-cutor.

Vendo o sangue corror da cabeça do Cy-priarin, M.rello ovariiu-se, lendo ido a i.ggrodido se queixar no itispeclot do serviçuua delegacia da 8' ui liana.

eFOLHETIM

"fARRAQO Y MATEOS

(ISt)

GB DU!. RAINHACAPITULO XL1V

»E COMO 0 BATO i.AIU NA HATOBI1U, E A

HA-r-AO PpnÕUB KL-RHt VISITOU A TOCA DO

RATO—LTào de primeiramente passar por

eluia dos nossos cadáveres, redar>j,uiu onobre eayallolro, cujos olhos despediamraios do ira.

-Pois iletVndanio-,ios. Nao esta bemao meti nome e fama succumblr comoum obscuro aventureiro. Kra mostrar-mecobarde.

E uo diror estas palavras, d. Álvaro .li-ri^iii em torno de si um oümr investiga*dor, cotóo para procurar uma arma dearremeço.

Por acaso, a um canto da sala estavam

gross-s ttvncos de rvzina destinados aum fogão. D. Álvaro correu para elles:omo uni louco, e come-tou a lançal-oatobre os sitiante*.

Chacon o os seus companheiros trata-iam de o imitar.

Foi o sicnal do c.*inbste.Jú não eram í-iS soldados os que oceu-

pavama praça. Tiratwm o povo queriatomar parte na aucçlo, porrrne tendodeapartado ao violento toqua dos sim-**,reucira-se em torno do paUcio cota o fimde representar um papel naquelle dramatjue ia formar uma pagina de sanfiienos \:*.na«vs de Caatalia.

Todo* os qae ee tinham visto rebaixa-Aos no seu poder e vallmento pelo poder-jjo c.MjdesUrsl: o» tra* em diífertntea oc-Hii.v* se hanam visto i^ersegaitdoa por•Ile; «m que nutriam itiáu de amblffta;o* ','¦."¦ ssagtttam partido coatrario ao dofavorito, veado primeártUBente daamti. ¦-¦;."* * revolnçAo tentavaftW .:-;.-.5t*»«ciiL. t/atartai eft*> dé MCobrir cai o« ates capaeatea eaferreji-«.'. - ¦".,,;¦.-.:v.;i;tm CànÇOS, ffSptal»*, p*t-U*»r.i» e *Xb lustreimemto* de "avoara, e• ap.TwarajMt Kffu,iamen.e i* primei-fX* t.l a." ii

liem depressa a concurrencia foi au-ementada do um modo cmisideravel, oo que no principio parecia apenas um

pequeno motiui, tornou-se em mar im-inouso de cabeças que grilavam.

O povo, formando ondas, quo desliza-vam ao longo das ruas como um rindoaterrador, vinha embater contra as par-des dn morada onde se adiava encerradoo condestavel.

El*rei, o próprio rei, quo tio falto deenergia se mostrara na noite anterior,conheceu quo também era necessário ssire animar os seus partidários, e tratou nomesmo instante de hastear o seu pendaona praça das Cnrnicoriiis. sitio de onde

poderia prosenciar perfeitamente todo ossuecessos o saber todas as novidades quehouvesse.

Parecia inexpugnável a casa do con-de.-tavti, Dm ataque «imultaneo o bemsustentado foi o principio .ia peleja, c

em resposta a este ataque não houve ja-Ha por ondenão saísse uma pedra, um .

frecha, um tiro dc fogo, o que não deixou.io causar grande danino aos que esU-vam sitiando o paiacío.

Kr,i evidente que as criaturas do con-

dôstavel tratavam de se sustentar.Um grupo de eombateotes arrtmo«}ou-s«

contra a porta, nus encontraram boa de-feia opor isso tiveram de recuar eepavo-ridos. .

De dentro pelej-.va-se com a energia do

maior dssespero.Conhecido isto por Kstuniga. mandou

oecupar as casas próxima* e abandonarum pouco * pelej*. por ser inútil" o Ah-ramaiuento de sangue, quando tarde qucedo teriam que se render. Alem dtssc or*âtaon qae ** força* principao* ocenpu-sen outras dispo«í-»}*9*, afim de diâf-e«-sa-rem ea cttto de ataqrue as tropas aaaaia-ritvda* do con lesuvel.

Tomadas eeUs .li*»s>. tiÇvtx foi ofiereoero« *tm* respeitos a«i m, o çual estava ro-Awdoda* r*s-v-*s piincipses ds tmrit,s-atri. li |u«* se achava também ofcttpo de Burgos.

Entretanto, e à proporçia qo* o aisavançava, 0 combste ia-se torneado me-an» eaesraiçado « «6 (* ouTiain es*e*itoéW irint-MM ym taxem aoa coa-

batentes para mutuamente so insultaremuns aos outros; o povo continuava a per-correr as ruas e a oecupar os pontosmais escusos, para que por modo nenhumfosse possível a evasão do favorito.

De quando em quando ouviam-se o re-bato dos sinos, as trotnbetas, e os gritosde Castdla... morra a traidores \

_.D. Álvaro reuniu- o em conselho corao» Jeus leaes servi.lores.

—Qual o a vossa opinião nesta conjo-ctura, Chacon ? perguntou o condestavelpallido ecciivulso,aoseu muis Boi amig.,0 qual estava cansado dos muitos esfor-çòsiTUD empregara na poleja.•?.*n!i(ir, se nüo vierem soccorros devosso lilho d. Pedro de Luna ou d. Joãodo Luna, acousellto-vos a que... fnj.ies.

—Fugir I poia sois vós que me fazeisuma tal proposta 1

—Trata-se primeiro que tudo da conser-vaçto da vossa vida.

—Oom.ttdõ' è umadeahonra.—üeshoura que não mancha.

Mas esse soecorro oh I eu confio...Ku r.5o confio senão nas nossas pro-

pria.s forças. A manhã avança, daqui a•^ouco é meio dia.e segundo me pareci osnossos partidário» ;u estão preuos ou fo-ram derrotados.

Oh! caUí-vog. calae-vos, exclamouaquelle h*mem poderoso que ijum instan-to í«1ra derribado do seu pedestal. Hioquero «.creditar em semelhante coisa...Mas fugir I... Julgscs que d. Álvaro deLuna pôde fugir f... A pessoa mais im-portanto deCssteiis... depois d'e!-rei?

Parece-me que c-sse meio e de todoso mais exceliente.

Como lHs uma porta falsa qae nio c-tt oc-

cupads e por ei ia po-Jsis sair.(}om qaa-t* fCom Peairo. Je CatU^eoa. 1? ua fie-1

aitiv rxmè e álea ia*j nstural de Bur-gos-

Oh I nio me ile c*¦: ç..Cototuio. repito qtte èum dos ro**oi

mais .*i••*•*¦ --¦:*•;.::rt*.«Nio importa, Cftscon... r. »:¦ posto

íugrr... }* vos .:.-«: que isso it •:¦. "r,r*,

Cettttttái,

LADRÃO SACRILSGOO »JoSo Mulatinho» — A sua fuga — Xa-

drez arrombadoComo intuito de melhor assegurar o êxito

das dlligeriòiaa encetadas pura npuRira cri-niínalidade de «João Mulatinho», o prlncl-pai assaltante da egreja de S. Ifi, o dr.Barreto Dantas, dalpcado da -t- urbana, de-terminou (osso o audacioso Sdlteadot tran-eferiilo do xadrez dos h«mens para o tiasmulheres, quo se achava vasin e onde,sob amais rigorosa incommunicabilidad", dsvan.iB|íiiard»r e resultado das buscas que seriamte.Vidú x elTeiio hnja.

U.mtein, ao moio-dla; foi feita a transfe-rencia do meliante, que passai! todo o diadeitado «obre o estrado de madeira ali ex-ttttente, ao quo parece,» ruminar o plano defuga.

A's 7 horas da noile, indo o cabo daguarda acender o bico de giz fronteiro soradrei, pediu lhe »J,.â i Mulatinho» qne onão fliesse, por tio sentir-so bem 4ltu dogtz.

O cabo acqui*íceu. Ficando ás escura»,para mellnr òxéèaUr o seu plano, o auda-c ios". latirão, 'fin que se saiba a hora, ar-rorubou n fechadura e, uiua vez aberta apori.. ÍUlZiU.

Anda a fnlicia da -t' empenhada na ca-ptu.a do fugitivo, que, naturalmente, bjtelenee. .

'

pen«a o dr. Birteto Dantas ter havidocumplicid.ide nesta lues o qne hcj pdroci*-veroaimll, atlundendo à po*it,ào cm qie seacln collocado O judrei, S p..uces passosdn «lojimfnto .'o d».s'acam»n!o.

Poi aberto inquerit-i a re<peito.

Maluco ?Cliaina-sa Alfonso Leite, vulgo «Pomba

Azul», o indivíduo qu», de longa data, vemtrazendo as autoridades da 0* tu bana * umaroda viva.

Diversas ver.es tem sido o «Pomba Azul»onvl.doá Central do policia afim do ser submeitido a exam", tendo sempre a nota degoznr do magnífico juizo.

Processado cara» incurso nas penas doart, 3113 do código penal, logrou sompreab'Bólvi.v-ão,

Nestas condições vao o Alfonso Leite pra-ticando os maiores desatinos, ora aggre-dindo tr.-ns entes, ora praticando ascenda,lrisas scena*, sempro na praça da Repu-blica.

Hontem. ,i« 11 horas da noite, entendeu o«Pomba azul» imerromp-r 0 trafego dosbonds, deitando-se sobfe os trilhos.

Foi preciso uma escolta enviada da 5' ur-bana para conseguir tetirar o amalncailoindivíduo que, mais uma vez, dou entradano xadiez.

Apanhndo por um electricoQuando hontem, Aa 3 horas dn tarde, o

menor Berlini Francosco, de 13 anno* deedade, vendedor de jornaes, pulava em obondo electrico ti. fH da linha S. LuizDuiãi, allm do servir a um passagoiio,aconteceu-llio falsear o pulo Ó cair, tc.ldo iidesdita de ficar com o pé esquordo esm.i»g.nlo por uma das rodas do carro quo iorubricado pelo electrico,

O acciilonte don-so na rua Senador Euzn-hio, « Frnncescn, que resido com seus paos,A rua Marlanno Vrocopio n. 7, morro doPinto, foi enviado para a Santa Casa, arom-panhado do guia dn inspector ilo seiviçoua9* urbana.

Com a 6' delegaciaParece Incrível quo a policia da G1 delega-

cia se conserva insensível anto a turbamulta de vagabundos que, depois das 10lioras da noile, se reúne nas proximidadesdos larg.is d.i Batalha e Moura, da rua d,Manoel o adj icetic ns.

Ha occiisIôub em qno se torna impossi-vel As familias chegarem, par um niotiv..qualquer, á ]anel!a, taes ns series de no-mes obscenos, que se fazem ouvir.

Isto, ptiióm, nâo é do admirai, pois o sr,Arthur Nunes, preoccupa.lo como vive, n5,.tem tempo para providenciar por tão pouco.

SI s. 8. nao |ó.lo nem mesmo dar au-dioncias á noito 1...

ACTOS FÚNEBRESMaria da Gloria Schnoeder Goularí

(siNiiyoSegunda feira, ii .io corrente, celebrar».

se-á na egreja de S. Francisco de Paula,ás 9 lioras, A mlssi do 1* anniversario doseu prematuro passamento- 3í9fA, s

Aldemira Augusta de Souza QueiroziPETITA)

Alvaio Auiíuslo da Queiroz e sua fami*lia, nu Im ossiiiiiniiidi* oe fazerem pes»soatmente, v-nm cor e»te'meio agradeceraos bons visinhos, parentes, ainiiios tcompaiibeiros, que caridosamente ot

acompanharam no doloroso tninze porque pus-saram e bem iissim a todos que por mio pode-rem comparecer, enviaram por canas, cartõese teloí-uininiiis ns suas condoleaclas, nosquaes hypotbscam sIucito gratidão. ;t.96

ti

íiAugusto Soeiro

Isaltlna de Mentrlngern sooiro o seusHinos (aumentes.-. Annlb»! Soelr'0 e se.nliora. Muilo Soelto. setiliorá « llllios ,au-

ntes Koinlina Soeiro A,ves, aeu maridoe (lilios (ausentes agradecem' penhorudos

a iodas as pessoas que sa dignaram i.eo pn-nbar á sua ultima morada os restos mortaes daseu queimo e s.-.iuloso nutrido pae, iruião,cunhado o ti ADKI.INO AU.iU TO DK L0HAOSOlilKO, e de novo convi.Iam seus parentes ««nini-os e Os .Io llmido para assistir A missa detrigesjnio dia qua saia celebrada amanha, sai.-bmld, I dó COÍremei as < horas, nu egreja daS. Francisco de nu!.; polo qus i.esüe já seconfessam muito agradecidos, it!$3

t Josò Souza DizJoão Sou/.a, Ooloros Sulina,Isabel Souza,

ause.ites.Teliiio Soii/.n lii/.siiu mulher eíl-lhos iigriiüecum slnceiaiiieiiiè i. tótliis aspessoa- oe sua ànilzada que se dignaramco.upanliar n uliimti moriídá cs tesios

n.oriaes dg.sell leiiibrinlo Illho. I mão. cunlu.doe uo J >áH.' SOUZA UIZ. e do novo convidam aassistir a missn que pe.o eterno repouso ile sua- ndaui rezur na egreja do SantíssimoSuer niuiito, boje, sexta feira, t .io corrente.As 8 horas i e desde j.i so confessam sunima-menu. ugriideçldos;

^^l^,a---3u.^lksl**¦*'•iv-¦»¦ -himiiw* «^^%-tjwc*-.:- t\tmm*m*mmt*mmm)m*

Dr. Joaquim Galdiilo Pimentel

tA

viuva sogra, sobrinhos, cun lindos oamigos agradecem pe.ihorados a iodasás posso.s qm* a. onipaiiliaram os reslosiiiorlaes ilu sou exiienioeldo es;'o<o,guino lio cunhado a liuni iinilgo.dr.JOA-

QUIM GALU1NO 1'IMENTEI., » coniiuutilçiimq«i.i á olssii da setln o (ltu será rezada hoje,sexta -reira. i do corrente, as 9 l\: noras, naegreja da Cru/, dos Mlma.es. 3510

*\AA. tt . .5!..-!

Alberto IMtilo Nunes

tFelIsberta

de Magalhães Nunes. Henlld»Ribeiro Nunes e »lli* llllia 7.i ia HineiroNnnos Guliuiirrte8 e se.ia il.hos, Aif.edo'U. In.io de S uz. Guli uirnes, sua esposa tIhh s. tio ihermtiiu ti beiro, Adelaide Ht-

l.eiro e Mana i erqiilnlio. Cnrolllia Miignliillos esuas lllbiis o Adulando Vitsconcollos liraga osua esposa, gratos 11 iodos os parentes oiunl-;:os quo ku dignaram acompanhar á ultima,morada os rostos niortites do sou IdolHlnido»esposo, nino. Irniiio, cunliiido tio. sobrinho^souro o ntllliiido Al.ni-.UTu 1'INTO NUNHs,de novo vêm rogar llios o uaridoso obsequlojne iissisilieni a missa do solluio dia que poralma do mosmo nnado, nu.miam celebrar amii,atriz da Caiulelaiia, hojo. sexta feira :i Utícorrente, aai horasre por osso aclo de reli*nião o caridade protestam desde já sua Intetwígratidão Ulf

Raul da Rocha o SilvaLeopoldina tia Itocbae Silva, suas (Ilhas

,e tllli.ia, João Olavo da Hoelia e -Uva tfnml ia, Luiz tia Uo'*iiii o .silva (ausenl«,<Hlilblna J. .ia Rocha, Alfredo Pereira Amellooiii., Josil l.o.llio liarbesa, Hernnrd»

fVrrcira Vianna nuseille o Agenor da ItOOkWugriiüuiieui i enhoi ..dos u lo .as ut pemoa» *19*\sr. ilignuram aooiiipniihiir A «un ulllma morajU^us rostos mortaes tio sou queimo Illho, Irmão.neto. soi.i-ii.hu, ciiuhnilo, tio, iiflllnido e amlgfRAUL ÜA RO UA U SILVA, o de novo a* oon*ti.laiii para assistir á m.ssii de sétimo diSJqno, pelo eterno descanço tia sua alma, serÉÍrezada amiúiliS, * du corrento. ás 8 i|í horaslno a tar môr da ogrojn do S. Francisco dt»'1'aula. e por esso noto do r. 1 glilo o caridade SSconfessam dcs.ie já multo agradecidos. ílU,

t

do Seixa* VI»Puno da Silva e Claudiua dá

Loucura—Filho contra paeHontem pela manbfl, Josó da Sr.iiza Cruz

foi accomniettído de um accesso do loucura« âilrou-se contra sou próprio pae, espan-cando-o Lrntalir.eníe.

Dotado de bastante força muscular, com?5 annos, o infeliz A um homem corpulento,contando o seu pn.genitor riais do 00annos.

D>.minado a ctl«to por alguni visinhos, foio infeliz Imico levado para a 17* delegacia,sendo indicado sau pae, qae se chama Ma-noel de Souza Cruz, na própria residência,na rua 1'udro Auierico n. 71, onda Hoou cmtra.aravnto.

•GUARDA NACIONAL

Escola Pratica e de Tactica

A bofetadasNioquizTrlbert.no Alves de Oliveira ir

pícr*«r num dns cemitérios, o iributn de gra-liilão pelos iiiriig s e paternos que de.»cin-çam no soniim derradeiro, dss íaii.gas ttòslsmundo de cr) is enganos.

Sabedor Ae tu-ln i-so e de outras cot«aimai», Maroolino de Cruz Piga&lrá, im|.*»lliaTrib-rlino A penitencia d** sentir a rige.«a douea inuque, applicando-lha valentes bole-tidas.

Aos grtlo« d» vict.ma í-endirara cs rivi»que i.rciderain Crut Figu**!!», Ie«"ir..lo-o á5- url).m», onlc, com kidas as lormalida-des, lhe foi lavrado o competente tut i.

Coisas 'da vi ta,..

Macroblo -- K"0 annos dc vida !Falleciuiainto na Snnta Casa

Ainda não íoi desta ...—Carras-pana c canivetada

Josó Rodrigues Salgueiro, 2- sargento ro-formado do Ktercito, de 38 annos de odade,i um Indivíduo que do vez em quando lem-lira-so ilo suicidar-se n por malr, que empi igua todas as suas onergias ainda nio nbtevo0 flm qne tanto deseja.

Poh linniem, ás 6 Ij2 dn noile, no largoda IgreJInh», Salgueiro, armado de um ca-nivele e lambem do uma formidável carras-pana, I mbroÜ*8e pela terceira vm de cor-tar o fio loseo dc sua existência, «li mesmonaquclla ponte," Som pro cheia de pescadorescomo eile, eom o oceano manilhosn a cm-bater-se nas pedras cobertas d-i limo.

Mas, como o homem pÕ« o Deus dispõe,Salgueiro teve que. conl"iitar-so com algu-mns canivatadas quo distribuía pelo ei põe adiou esse negocio do mjrror para de-pois.

O pretenso suicida foi conduzido A It'urbana onde narrou Ioda sua trag**di«, re-Chlhendo-so, depois de medicado, A sua re-silencia.

10 Gonçalves Dias 'JIGrinaldas

flores e coroas

Correiodos Theafros

Km .ir..a •! <>. •>'feMTWiss (ia S.n-i CUtifill«cea bi>t*"«*3i. de •iroí arterio-.sckr j»«,o ifriono Th mai B*rtiari1»*, nttar*! AtAr.goíl* • r*sW*itt* X rua 0-»o«r*«! Carcsr*.

Tnr.m»! ai! Atn e¦ itxdx ao dia 1' do cor-rt*<t». « <li:ia tsr 130 ínn.i» ds tAtAt.

O **u cad«v»r foi r»er>lhido ao Nfcrot*-rie dsqaellt e^t*i«'eciiaeotf>, cl* orníc fsirihaje o eoisrro.

Ni altima r*un*.io ds d;r*ct'n» d«sH es-cot» I-rsoi tomalss Varies rat*-1i!asCLe seuinierf*«*»e, « «ccmto o ofíerecimento do »1-fere* 9u.tfAt,»s Birros.

Fíl*ni psrte da *scr.l» tn»i» os ««(rilntesofflcues: toneotes-coronei* Vicc-if» Ásretiod* Mlva e Oltrrir», dr. Adn«no Doqn» Ks-tmits, Osbi*l Miggf*:. J *6 Rie tAodtAlbuqa-tju*. Alve» n*rbosa; msjí-r*» Ao- «. t. hnnlc»;—Fm

d* GtrTaiho; .--.;*,U-s Y.t -¦;. ¦•¦ Kirtt AtSollU, A:~ - ¦ Sirr.pdó U* Cr.::*. ,' io;Bpr»çir» X»Tiír, Diri* Tsiietr» 4* M>-rte*, Bdu»rdO át Sjíts Ssotos, Joio Viijti-lio H.l>eira*. Pedro Astane» P*a«r»»r*. ir.»*Trotis át Brita, loli» B»ptl»*» Ossre» dtAaorint. Alrsrs Rsalitíse* 1-Urtas*. L*e*tB*-.r,fTeaat<-t: tsoesUM Eartoo Hf-rc-sltr.o ttep « Silva. ADtotUo át \c*rm -.•> MstU^ro,Alfr*»-áa Lstt-i Brit». ii*\o Consi*»» de JÍ*-rrttttM Vttiitáa, M»n«>a*»l R -l --T»rs«*. it BB»•ra. Ui* Owrto P*ss Lassne, Hamhr-rtoOtú-bíUr; iHenss Av*lí8« J«i M .--lisír.- Js-jjior Artísor T*«** dt Oasfes. f"ir-> dt'*'',-'»

r.-.s F*»Iíl>P* í :**e* i* Mttetk, L*.?pei., áa Vi!l*í«, H*t'or ie Ottlro, Mt-.,-. r»r.»rtt

ftzxifs i •-','-- V : Mi .ra A* C»tU. TKCSTB;f^í, üi i M *.:;-: i V...: *.

dispa-rada—.Motorneiro impreviden-te—Na estação do Mangue.DeCidldJ-3'Bít iasi/lr* muto p,>nw cai-

dsds. siris ceaipteU de*»ti»M»i»o, s Tidtde isfelii ;¦::.:••¦¦:•.•. tt**tt Ctplttl.

K" r.f-.s do ¦,¦: ¦ •- r... -/i« toi »¦?<-- ,.-iV ¦>.,'.; :t dt emprtMtt • í -.,.tr.!..«« »N¦Olati ;•»-•¦ por tado ;.-:.•¦ ¦" ::a tciccaodidids e ttf-.:ix,x At , .1 ... rrutptsx * pttr* l>«at-

Ç*-a.jti si» tu 4U •.-.» aso tecluaos » rt-fi».tmr UmeoU-rtii (»cte« sa tbos-i ds¦reríl*d« qa* «xperidtaes. cntisdo*, qntsttoáCr*. At tBff--'* S DS1* ÍJriWH.SH, 0*S d»;&}.-¦'-.':-'•« * ~i ' ' ¦"¦ '•'¦'- "•«'

A.l '¦* i- '¦ ¦ ¦'•<- -~ !»•"-:• -'..:¦•. '.«-:«

ECH03 A RECLAMOSv. tm im XAmvmm*tTmvmmtmt**MA.mvmmm

Diversas.— K> i a ¦« dé»p»dlr <l.< p"blir.üa ctinp.i.lii» lynca, de qun t prínplptl íl-gura a «.liv..» M .ria O ilT nj*.

Hoje, teremos, no Apollo em »nt»-penul-timn BSpsctaíalo, a opera •Mmon Liscíui-,de Oi-comi' imccini.

-4- Etirís b'*j« no Lyrico o cir»m«io(rr»-ph¦' tt.flpU, de quedtt ni prodlff.oi. O pro-grslnma é Int. tí .«alli.ssimo, salientando-"!a» !¦ -lias vlatss At guerra russa-Jiporieis.

-^ K»apparecf h"j-', no R»cr«tf*, o dr»m-i.Ainor Ae. perdi,5 -, extrahído do fatnoiolivro ilt Cnmillo Csilíllo Branco.

-«*>¦ Ahi 'tt o *v;«f« *. logo A noite, noi mios Oiiir.fS, x «f -mba »»!•>; x interfsssn-tisslm» mágica de Bdoarda üsirido, o ms»-tre do (titirto.-?- Afir,.in«íi p*ra a .stntti At h'j«. »('.«nllio, qustro totierbsf e*'ieis, qit tàotf.rotr «ioda ro»i* lntere*«ant*! o «tnipi*mt»r«*t»ci*> prfiirr.mm* At slsgsntt «taa»-íc-n»i=» c.t ra» d', pstioto.

-4- K" imsÁtil .|u« s« èffsctot, to Lyrico,

o crand» le*t.Tii!. cajo prodoetn rtVfíUr*

en f«T-.r do* cofns dt Ctixs henefleents do

C^rpo d* Boiühelro*.O pfognsuBS, qu* j* pabu**ámos, huiari*

pur *t «o, si otV, tt 'xaujat At brios» eor-

por»C*1. ps» f*t«f eocbsr i •¦..- .*.«• t v»»Uii , do veibo Tt.*.:¦:¦: út Oatrdt Vtiha.

-»t*- Si Mtlttii. t.:-,**.; pn-ptássat vtruivj» c««ttiat.

Anlonio Pinto MarquesAnna MarquoSi Faustino Marques, Arls«

tldes Marques,Celestina Marques, DamlIO^Marques, Kstovilo do Assumpçâo, JotS»piiiiin de Asaúmpçfio; Álvaro de Attump-

(ão o Enietontina de Assumpçâo gratos a,tolos os nmtgos que bo dignaram ncoinpt»nliar A ultima morada os rcaios mortaes dt ttu*jamais esquecida anposo. pae, genro e cunhadoANTÔNIO 1'INTO MAIlQUliS, do novo vem ro»Rar llies o caridoso obséquio Ao. asslttlr A mltsadr. sétimo dia quo por sua alma mandam rtisr|nn Hgrojii de Santa Rita,amanhíl, idocorrents,Hs 9 horas, o por esio acto de rellglto protetlaa*dosde Já otorna gratidão.

DIA SOCIALDATAB II1TIIIAS

Fazem annos hoje:As senliorita*.: IlerthonU

.'ira, I'T..raJe-us.

As exmas, sras.: d. Maria Tavaro* ds*;Carvalho, Mathildo Amalla da Câmara sSilvn, O.ii.i... Leonordu, Maria llruoo Bo»'telho de Cl vai lio, Rachel M. de Souujardim, d. A? ria Cariou lioilrlgnes Avliy.1. VnnoCordeiro, d. Ormlnda Kloa Crni,d. Helòla Barbosa Rego, d. Dnodora Caaruos Corto e ii. Anlonietia Pacoa, ,

Os srs.: lanado Coelho, dr. Pedro de Al-,buquerquo Rodrigilos, CarloB da Silva Ous«'iiiao, Ricardo »:..i.stantlno Vieira /anlor,l'rono)sco Peixoto Forrolr» d» Ponseca, dr.Buseblo da Andrade, coronel Anionio Ro.i ll. JoèO Mnrttlis do Azevedo, J. ilu Haibobb Riadrlgues Junloi e Alfredo Moroira.

—Fai annos hojo a goltnto Ormlnda, di'lec'i flllnnba do sr. Caneplo Hios. ,

—A menina (iiiillieruiiii.i du Lima, fllhi'do tenente lidoardo do Lima, conta hojímns mn ti .tal.

\dia se .*ni festa o lar ds exma. srs.¦i. M iria Vlceiitina d.i Silva Serra, |.or s»ranniversario do sou fllhlnlio, o vivo » lorúlligento poquerrucho Ilaymuodo NonatoMorra.

—Completa hoje ma.s um anno de üilsvlencia a exma. ara. d. Umlll» do SouisAguiar, .llgn.i erpos» dodB SoiiM Aguiar, íllustnCorpo de Bombeiros.

—f«7. ami"S h"J« o acadêmico Oscar Iiir-bota Rodrigues. Illho do llitistre natursll*-ta dr. Itiili-.si Rodrlgue*, director do ,!ar«.lim Botânico.

—Far annos hej«a -tma. sra. d. (lertl-din.i Antonietta d» Cunha, **posa do ir.Cario- Niigunlra da Cunha, fuiifcionsrlo AxEstrada de Ferro Cunlul do Ilrasil,

—Fat annos hoje o estimado |«r«parato-riuio Álvaro de llarros V.eira do Couto,irniio dodr. Rml Couto.

—K.is nntf.s licjo n tenf-ntn 0»W*lcO rt»Silva, dlSltaCW Ofílcial da tntilnha msr-canto.

I't,r e.«?o inotiVí oaseus amigas olfextea-Ibí-ão um jintar iotltSO li ¦¦ rSlUtlfiflltrUiito.

!,. .á b''J" «m lesta a rnsid^net» d» cs-pitfto !'oin»ndo Oomos FariSl, i?nt« doCf.llngio Militar, por motivo do unmwltrioil<* sua meiiíi e intelll««nl« fllh.. Mar.»Laita, eocanto e ilegria «ttqotllt lar' m.

CLU88 E FE3TASCromio Dramático Btbl. —-Et.is spit-

cladu e sympsdilfo |{reiii!ii,que letü a v»,o-tura de ver ; ntn theatrinlio leplalo d* «li»-nnCis famiüii*, ttic.ittt&Aott* sentinrllaj tcavtlbdiro* d» t>o$»a melher ie*ie«i«dr, «uitodas « í'is* ditiitòttt M»'* "m« vt j.ro»«

i n,ou a f »« U* »**oeí»dy* « I

coronel Felicl&atj. .iiuuiiiidatit'1 dO

pon J1.....UJOSCem •.ipt»

Ao tW-tlJi-Flof — Gfioçslvcisi •:.'AZiint», leque* s luvas.

Dias 21,I

Ti» Fedtrsçio EspírtU Brtutlt»iri rees-íf-mot o «xetspisr Ao folbeto (n mortos•j-wm t Nõri o* tkitttit I distribuído «ancaíeío ét CüíO. . |»o.ls do» «Histérica,

^"•^«^rr^ como propsfsada do esiilntistaiv.

noite Cliet» da tingiu»,ctaculo At s*bb*do projr.nto ti».),,.

O áiit.Vtís.~ti'.t itvt itiiiii i*,-<m a «ym-nhsr.i» do •Gfl»rarjF*, cuji fitehestrs HlSTS»nh a t*f;tttt.t>i do tumlo m»*»tro Franciscorínric», apgll'HdO.S« i crntAit tia 'A *«..««,»0 lio pttiK*. ca)0* P"-r»a.t.«gí.is nguioti*'lor»oi insumeot» »ppl»ndidoi:

D. i.'itx M •cteira, «eohirlt» C«cilis Ai-ns»«; Amitc Mtciíiia, *r. Cifminoítimii-.j!»-«Jr» J'4o da Bfplfíto Santo, tf. Rebtrts C*r-r>patos*; Kiztnio d» dmHio, tt. J»UCtmei'». O.Tiohoí. tneoinii AHc« BiU*»-coart; aa emiti», »f. Victor Kucsi.

Apo» » ccaodis *«*rn'ast * 3' p»rt» dsCTíij-ísiíim». »t* «ju* BgursvsB it raonol»-go* «a rooilinh!., p*l* rssdl tr.ttutit Aa-rin Bittencourt; «O *'..-», P"'.o rctcla.Vi'tit Hoo«», *0i»slftl.»tfs*>. pslo ti. UtUtAo S..OM, * »A xc»--s«, psls dlsti-Mtota.dor i«4o C»ta»rt. As uoj<e*u»i K>ro»fl iiibio». pei> rrtt.vxiA\.to *t^A*vm*nm-S l>n.tU, •BIS «•', B*o ui». f*-**»* áttv-

tmr-áitSÀVXirt.. •,«.'. ttvUUlí*»U mtattifCMh fctttf.coatrt .

A d;*tiawu ptalAt f«i r-i*S»|i mi*.-.-¦> tjairxibtt* xmtinttt» ,-i- , .-,,: »,:.»* s-Ta-r.** {¦**• t»J««*a* »•,

uatu "io d»« '-'¦'*'»¦* •• ftím,Ae *r«i**aai » pit-xrssM ±»r^1atto ds vtxüL''w¦i*r«*l,•

Im «pTtfH.aStu* d* itspfSBS». t*m*t*mcr«, f«W»s* i1i»'^«'"*»>J»» Ml líi.str» #irtClOT!» »» »«í» tttfVSXbU.* 4*05Jè«tT»»i*a*it ****** t HrttBS,

1

• ;. :

Page 4: V-N. 1.576 o iflil GONÇALVES DIAS POBRB PÁTRIA! FINADOSmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01576.pdf · - •- f'r* ,.'*-.¦«'-»ü ->¦¦¦¦ ¦ -¦-¦ ¦* rVrr-:-r ;¦-v.':'r--^-»',:.,;;..-

¦rrr-- ^^Ç^flH i> ¦ j « rn*

CORREIO PA WAWÍ^l^Sextl^Pargde Hoveníbro de 1905

SPORTTAUROMACHIA

rOlTJADASDnininn". teremos mais nma corrida de

toui"6. com um bello programais, na praçade tnuius do M itmne.

Serflu «lidados» oeHia tarde sete bravls-SÍlil"3 touros portugueies, havendo «lide» a«dúu» untre os oavallairn» Adelioo Raposoe Simões Serra, sem auxilio de «Capul""»;esiiéi do baodarilhfiro hespanhol Smerit:i;D. Tiiiciedo, i) fiisciiiiiiliir de lutirns, exe-cuiaiio pelu nr.Jusé O.mies e a liilârianiepantoiiiiina «A Cubana do Zé do S.cb"».

Secção QharadisticaTorneio tle novembro

PnKMIO AO PRlMKIHil DKCIKRADOR

Problema n. lt•«BARADA TIBUKCMNA

(Retribuição à distineta e gentil Hylcta)

/enlio um fraude amor apaixonado e nmlenlimentn puro ao tneu liem amado.—4-1.

Ccnde Espinha'— Realengo.

Problema H. 158

WABADA HIPRONTK

Nomeação da planta—3.CarUsO—Riachuelo.

IVobloillit n. tS

.0QRIPH0-OBABAOA NuVlSSIMA

(Ao Thebaa)

isto homem, 3, 9 6, 9, 4. 11, 7, deseja ver8, 1, 3, 12. 5, 12, 6. «qui ivestii cidade, 3-1U, 2.7. o fioudiiso aivi "in (|ue vira em casa da'?uhoia do um general—1 1.

Castki ito Rio.

I'i uli le in.i n. 14

BKtQMA CHARADA EM OCPLn HINOS

(Ao valente Carlite)

WLi.ftD BlRnN—Rio.

f*i'(ilile*ua n. I 5OHARAÒA I lli' ItliSCA

(Ruuíbui .íi" au Buideiia e ao Sertanejo)

0 X, pi ei ieNápoles, torna-se iif.-2-1

Niiiio KX-.AiTiitliAU—Rio.

Praso parn as soluções—7 dias.-Os pr.diiemas d"9 dias 1 o 2 devem ler

S niiiii''l''oiu) dn 1 a 1".—A cliai.iilii pitioiosca publicada no dia 1'

> da .iivni do nossos collnbdruddr Coruoo.

('.orrespiiiiilcinrlu.Condo de M iiIh'..Christo, lítílnelra, O Xa-

ropnso, D. Vum, D Licia, Diin.no Vá.,. K.i-Viih, Miirii'ii'11, 1'iidi'ii Sem.—Recebidos ostiiilmlliiis. Queiram esutiliil' ii Vez

1). Rigni,—P.irà tunilieiii purto do «bond»li Arara e G.ivroihe ?

Rei Coçtella.

jÇviSQSUr, DiiiiIOI dn Almeida — Ccnsullonn,

.ua dn Ai'ii:idei;a n. 19;' !¦ snimicni, ruaFaiaiii n. 1.

(lucreis sòasrir liou saude í —Ido morariu pelo monos passear em Copacabana,,'óra da barra, desde o Lonio ntiS Ipanema,rcriliuiolro -an.iloiium do Itio de Janeiro

Üuiides eleciricus .nó alta noito...o ii li t io, -- f.sta iepiirtn.au expudim malas

yiios seiiuiniaa puiiuetea i

Hoje.:HUllilil.MEHO, pnra llnhla, Madeira e Europa,

vln l.lsln ii, luuobaiiilo liuprossoa até ás ') horaainiiiii'». cartas i' rao Interior utd ns ') ipí, ldemjoin , ,u ie iiii|'li) d paru o exterior até as iu.

PIUNZ SiüIS UNO, pam Hitlilii. Madeira oEuiopa. via Lisboa, receliondò Impressos atéas 7 hOI'118 da iii.uilni, carlas pnrn o interior alôàs ! iji. idem com porto duplo e parn o exteriornii'' rtn Hi

CAMpRIRO, para llahlii e tlecife, recebendoInipiossos dé ás i horas dn manha cartastiiirn o iiiieitijr util Is ¦' ' 1 • ldem eom porteÜlllilO UA as '- o olijeottw para registrar atóA* I". ,

lT\r\r.Y, pprn Pernambuco, recebendo Im-pressos ali5 as ll horas dit mantin, curtas purao inlm-lor ntrt :is t i|.\ iduiii com porto duplomi as ¦ eobjeotoa paru registrar ato '"•

ri'NW'S(iN. para linlilii. Iteclfo. Iiarliiidns oNova York, recebendo impresso* até an 9 horasdn miiiiiia. cartiia Jinr.-i o Interior até An u i\l,idem com porte duplo o pura o exterior atoai. iO.

GUAS '.Ai parn Sanios, Piiriiniigu.á o Antonliin,recebendo impressos ni'1 tl» « lioras da monliA,cartas puni o Interior atii u» 8 M-. ldem comoorle tlUPlO "tá Oh I.

ISAIUiL, pnrn Aracnty. Mossorô n Natal, reBebendo impressos abo As i boras dn manliã,cai in» eani o mierlor atA im il l|.', Iileni compune duplo mé as i' o oi>|oct08 para registrara te ni o

ITÃPOANi pura listado oo lllo Orando do Sul,recebendo impreHsos até ti» li noras da manhã,tmriiis para o Interior nirt a* ll l| . luem comporte dup o .uo ás ilo objectos para registrarnté as o,

Ammiliit;ITATIAVA, pnra Lutado du Hio crnndo do

Sul: leeeliendii impiassoa itté ns 11 horns daniiiiilia curta* para o interior até ns U i.i, ldemcum poiin duplo iiió ils '-' « objootoa para roStiUnir nlé u> 10.

ITANUMA, parn llnhla, receliendo impressosit« ns i horu» d • inanhAi cttrtaa parn o Interior nlé ,is i| dn tiude. ideul cmn porto duploaté á i e objeotos para registrar «té as li dnfivinliii.

ITAVERI ríi. para Paranaguá, flonanopolli.Hio iiiiiude, 1'etolas o Porto Alegre, recebendoImpressos i'é is i horns di manhA enrtnipnra o Interior uié as n il. Iilem com portoduplo iiti) as ii e objecto* paru registrar atéA* I".

lii.M.iSt. iira Pernambuco.Oarii.Maranhão• Pará, recebendo impreisoa nté ás a horns daluinlia, cailús paru o interior até fts u ir-, ldem.•om po te dupla até as a e objectos para. re_.!s-irar •>ié as ¦, d i tnrtlí .le noie.

COMMERCIOHio, 3 ''e novemlii'0 Ut ÍSBi

lilouiuiaies

HKfNIflKS CONVoCAUAS. omoanhl • Nova Pnbr^cn Rink, no dia u de

aovcn lu" < horasComi til ii Peno i'_irrH de 1'ernambnco, no

ila i.i ii" • -'i-duo-i i>::i ;>, ...i N:ii'lo:»aI tle NaiígaifÜO Cosieira,

to A. i -•, lie novembro ti t Iiov.i.

Pattani-n* ie>je os {drtja saguinteat¦; Xhtncf.tctora PUirattWiHv, Ua» delenltires,C ISatrmhi de lorru de TK-ereíopoIls, dst de

ÍCU'.lll«Slii»m-' i: H«al de M.nas ueraes, daa utrasv;'otí;e •árias.

O UlIlltt.MI. ni.t«IUM CtlttiAlX

-CndrC», í. '.. )'-os« Anteriorr .liKSCONTO

eeri. ol buttiaoullatl i'\, t-/.eli Ireu.a 3 -j. }' ,

> ,Ü'Ali*liwi!Ui» 5 |. 5' .Ma meiTado i

lont't»i.:, :ne««i J «3(13 \ * i. 1 \Mt, x I i

CAMIIKIS

F*r'.i S^J.V^^PO^ í>-', O i« M r$.u tt»," ttS• 13

Haribn ror lt» muns*»

pst ?««l"*H»!l*i.orh«t*. JC« tS K-vtjifliiieii BMi» per VX' pia». ss m Ç u.it.r*i- .tí£«_í-i

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hmaeiiai... - - |Jr tho»» \ue». .... • •(Um-»» ... • •Vti' .•>-¦ • .. • lt

BIUSII. APOUOSS- OCRO

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h o Stmtrim, f.o i*n« s* t*xxntm*, d» i"c!s".r*hû ú«*i-c

áe Sul »a<i<« hAtiUir. At t t&tmt da ta.,¦ - . ,u

l-.lttM. i.O p»«ju#!e alliMAs . »;ik •-.ic.-. .U itsmtmrt

Suou i *«i»*ni*-*t># Sk.ijiHf». 1.frf*.Srt» i;«»rt**mmtp, _*<•-»• *>'->* * **•* !***¦*. ptmttdtmm do»mteatam ..j.

cxru'ÜBira*» úiverial

P'ii Mailrada da Farro Central 131.222Cabotauem —Barra dentro 1*7.701

lotai : kllogs 1.078.973> laoca* 1V.!ií3

Deide o dia 11(Sitiada de ferro f.antral..- 1»-9|4 2WCalioiH(.em I.9IH.2B8Harrn dentro 11.4I3.U8I

Total: ItllOK» J8 2Í5.HH«acca* 4;n.7iiO

Média dliiiiu, •accai. lá 18',Diaile l de julho . . ..,...;....... l.f3AÍbTJ

l-.Kuai KMlOiiii de llWliKiitrada de l-erio Ceiiirál 9 34S.I9ICaliotagem I.7i9.637Barra dentro 8.5.'7.4l8

Toii 1 iiiiogs 18.:i9.i-276. «luxas 3-4.V2Í

Média diária, naocaa Hl.181¦*lti*llllflliü

-.toou no illu 30 .. 293.^8Kmtiai |iie no un. 31..., l'8.nD8

lòxiillOünirada no dia 31 17-98:1

283.5'3Abatimento do consumo.... 8ul)0

S"-e.K no .in. 31 275.513

Paq.Beai,Luiz

llll D-

JIOlllll VIO llll 1'iiHlO

ENTRADAS NO DIA 2

ManAos e eseB., 7 ds , l hs. da Victoria,\|!inãon<. o mpi r tenento A. coito

p..ss.i(_s., ttiiyiiiundo l'iulie.ii'o, JoàoAeiiem. KiiiiieiH.co ,11111/. Wanderlej'.meu • Assis liiiiiuliio. Jo>é llvélra Plrneniei,tHiiei.te Antouio ene Bustos Junior, nuiinlamiiriiilin Adiilliei tu Oiiveu-a Menezes, dr. (lar-cia Dias Avlll.i Les d. Miiriii ,io i armo. Alcide- Sunlo.s. J. Coellio, Luiz oliveira, dr.(yprluiio Saiitus, 2- tenente Joào Augusto )>.Aiiioiiui I tenente Kmnclsuo R« ne AÍ|'ulrio,sim iniilliei'e l rendo, capitão de friignin otjciiipo de Barros. e sua tuillher, d r Vicentevasconcellos Duni toe família, d. Maria i'laCalilii- e -ua ii mu, d. Mari < Amélia de Mm-edoe tllluis. i anuída E Birros o pilo deSou/.ii Jnsé li""|ii in Alliiu|uei'i|iie e sua muher, dr. Ferreira .te Sá, João Olympio de Me-

deii'118, Aureliáno Dias Arniijo, José lt. Sim-tlago, tuioiilo A Niiziiroili, Eduardo PFonseca, tl. Maria l.l eini d Jullii Dulier e iIlllioH. Aiitiuiio Krôes, alferes Antônio Mi-n-jiuiiin Viveiros; Mnnoel Keii reira da Sllvii esua iiiullier. .Iiiiiipilin nliruj da Fonseca Mn*im.' I Bento Coulo. ioiio Jorge, Hehnlro dosSiiiIos, e.oroiiol Ainoniii Ribeiro Prad.i, Juii-ipuiii P R liiiinilin, o allniiiiui llermano \onllniren, d. Atiiia Amélia Altiiiipieique Mello efnmilii e 1 em elas-e, ¦'. vurlos penerosno Novo Lloyd Ui"isileiro.

Port'. Alegre e esc»., 1 ds , -i \el lis. de SaniosPaq Avnmié' comm- José redro de Al-

melilii. pns>ags d. He edium Ainalia dosnulos, WencesliiO J il" 0 Iveinl, Ciipltiio

Jo quim ii. Cn doso de Faria e fui lha al-feres .liiiiu Bniynel o fa lllll. a,feres Manuel

iirlns de SiiminÍ'1 Alfredo Henriques de Maulhries, Antônio Me elros i',eiin»'G.1 -Anrj)tür\»-*<i>, "I estiiva, pois, P'Ttf

i, Periilr.i e :.rm • clnsse, c var os gênerosno N"Vo I. uyil Bi'iislleü'0.

M '• iié i d. -' Hltite' 'S. João , :'. to' s . m A.Ricnrdo, equio. 5 c" "afé' ¦• Fernandes Janot.

1'iiiiin ,__ua ii esos., « dx..'. hs de Angra ' nq•fi oiln . 1'omui Leopoldo dos Snittos uass.:lenente Bêgo arros a família Paulo F. Ba-mos. Manoel erriiirn. ' ruiiclsco Lopes daCoita. dr. soai os Mello, d Luurn Brito. José

erelni Patrício. Jofto Airiànil Antônio • nr-diisu. .1 fia ela. José A. SI vn, Ainonlo J RIbeiro, frei r.yillio. frei Annstuclo, Manoel Josédn Cunlui e I em p clnusoi e. vários itonerosa Joaquim Onrcin.

S..ntos. (, lis. Paq al). ¦ rlnz Sigismnnd .COiiiiu. Bussinnnii pn8SllgS.! Llicie RdurgeOlStüii me. Biiiiibauor e -• fl Irns, t'„ ll Dlck ArthurAhlg liiin. Carlos Schrchs e 21 em transito;c vários gêneros a Th. ". il le

Hnmbui'go'6 escs , 8 a../ hs db Victoria-Piiq .dl iiAsiiucioiiw,eominéMeyer, pnssiigsidr. Oeltillo .Serimò'. FrnncSco I. Me.d-lros,Mamo luo M .chulo. Frnucisco Souza Bltlen-coiiri \iik sto >'i,ges. Frad. Otto, lt. Iloffmaiin Hudoif lloiof e senhora llnns Nobe-llng, 43 em cl «se e i; em transito, cvimos geiieios a Th. Wllle.

WellinKtnn, 3 ds. aq.ing.iiCorlntlilcn.com.II. F David. pnssngs. 8 em transito, o varios gêneros a Wilson Sons

Paranaguá, 21 ds i at. «Olivla., 94 tons., m.A. Andrii'10 equip. 8.e, iiiii(lelw»u HeiineAC.

Santos 8 hs. I'nq. llll •Iloldelberg , coinm.Snelt. piissags. dr Robell e * em transito, c.caré ii llerm Stoiiz.

SAII1DAS NO DIA 2Bordéos o escs. Ptut. trono. «AmSzone . comm

l.idln, piisstrgs.; Kituanlo Sá. dr. EdmundoSabola "e lienTiora, Auirusto Kniifer. C.barlea

.Ui»i. Luiz- HrOHHr-éiarrthoriii Ernestlnn Int.Ferdlnuiiil Woill. Lmiix iiussot, Boiíumie Mu-blrad, Lota Scliejnhrnt e I tllho, Hemy

• Brlnntlie e senlioui, Ai lé Pltonin, Manoeldu Vnl'-lidaria, Manoel Nogueira de Souza;

Samuelem

:i' e.laiuie e 7:i em Itniisito.Soiitliiiiiipton e escs. Paq ng. «Magdálenn .

comm Pope, iiiissngs'.. Mu ria dn Olorla Silvnlilás. Francisco HI'S Alves Pereira,-Jono .'deOliveira Bustos. Reliecn Walt. VV, 11. Hentz,34 em 3 classe e r> em trneslto.

Buenos Aires o eacs—Pnq. hespunliol Joséiiaiiiut-, comm J. Ferrar, paashga., 161 eintransito.

Londres e oscs.-Pnq. ing. «Corintbic-, comm.II F. David, pnssngs., E. Ilerinann e H8 smtransito.

ua ii nu»*

Curta aberta a am entro Apoxtolo 4a-das ea* reapoMla ao «Qae ptmrma-

c-eutlco !•

(POBUCAOO HA «UNllo» DBl)O desprestigio da minha classe seria ge-

ral, Joio Auiislolo, si os meus collegas tl-vessem relações de qualquer espécie com'.ypns da sua esphera.

Houve quem chamasse a minha attençâopara a sua faltado cavalheiilsmo com umcmlega meu, estabelecido na B.irra do Pi-r«hy.

Son nm dos que se não deixam levar porinformações de outreriij por is-o, nJo recueicomo elle — reinetiendu-llie os annei- queo senhor pediu-me, pur Tavor, para expor ávenda.

Espeiei que a successSo dos dias tornas-so pubMcá a --ua uiiserabilidad" I

Pedi, é verdade, cem atineis electrlonsem" enlão po-tall antes de liquidar com osenhor.e neste mesmo cartão reclnmei a mi-nh • conta.

Nilo n^go, nem me opponho a pagar o

que devo. Advirto-lhe, pniéui, que nâo pagooe 5" mil e lantos róis que o seohor quizicceher de mim, a pulso o com insultos, narua Senador Pompeu, no dia 4 e vespora demeu embarque parn Maceió I

F-iça correctauieuta as suas contas, lem-bre-se do que tiaiuu commigo em BirraMansa e m'as envie, que serào immeiliata-m lite liquidadas..

Nãii esqueçaque acceilei 24anneis a 18500cadii um. equo pedi mnis 50; nâ'i esqii.<_aos 21 que lhe lemetlipor c nlaj não e^que-ça ns 5 tUllO que lli» reihetli pei" sr. Juliode Leui" , cujo recibo eslá «in meu poder enão esfl(iie<_,i qne o sen ni me aulorizou avender 3 por 5.000 o que fiz 8 vezes.

Hn muito que o seiih--r pniiin estar einbol-sado dn pequeim importância qu-' lhe re-.tn.

Qiiiiixo-SB da sna èsfupiiiéz e falta de bom.senso :—não queira coagir os demais parareceber o que nilo tem direito I

Lembre-se que o Brasil não ó a Calábriae seja mais sei io do quo tem sido nas suasfuturas transacçòes.

Pilar da Alagoas, 19 de outubro de 1905.O phai niaci-utloo,

3287 ANTÔNIO DE SoüZA GOSTA,

Dr Pi ri-lrn Nunes

Todos que couipieliendemin a nobillisimaoiientnoãn com (pie o sr. dr. lJaiilo Aívesiulinfni-tiou o miinicipio.de Nictherey,qu ndo viii-m deixar o cargo de prefeito,ii|iós nlguiis moZes de luct.as isanas, recea-iam que, nipii, houve-se fracassado porcoinpleio a priin ira leiiiativii de iuiplnn-taçàii de um legimen de õbVèrvaíibiii dasleis vigeiiteR, de iciilisacào do progressosinaterines, em siiiiuiiii, de boa e íiunostartiluiiiiistraçâii republicana,

A tarefa que coube ao sr. dr. PereiraNunes, succedeiido an eminente repuhlina

Or. Werneck MaohadoMoUttitxx da pelle t syphili*-» raa Primeiro de

Março. i>6 attende a doentes deata espeoia-lldaiie

Dr. Doméque de BarrosMedico do Instituto de Assistência A Infância.

Moie-tisi. das senhoras, partos e operações.Besldencla, Mattoso 5t Consultório, praçaTlradente*. ti'' d'S As 4.

Dr, Augusto Brandão Filho..Cirurgião da M seiiconlia. Vias urinai as( ope-

ra _,"rio

ações e partos. Res. Lapa 41, on.. Rosa-lo 137, 2 as 4. Grátis ao* pobres

um l»d" sensível-

UU V II f '."U Ml/ii viu IIV VI ni/fti.i.iin «" u..»

Francisco fioiiçstJvns Ag' liir efnuillla. SnniBennln Manuel Francisco fiulinnrães, <¦¦

IliltlirtíH n Mllr-mt

Livcrpool o escs., "Tcrenee».Ilambiirgo e escs.. «Prinz Waldemar.,Rio dn Pinta, lleronguer Kl Grandei'.Gênova, .Washington-Soutbnmpton o eses , .Danube..Geuovn, -Ité Umbérto*.Portos uo nono, ¦Brnsll».Portos do sul, Plalietu..Itio do Praia, •Tinimos».Sumos, ¦Pernambuco»,Portos do norte, ¦ astro Alves».Premeu o escs.. -Uri nsen,.Rio da Prnin «Ulo Amii/.ciiaa».Londres e chos.. -Huh or«.Rio dn Pr ta, >Miigellan>.Sanios, Marberg .Rio da Prata, «GnellO».

n eu'e f icilnada pela icçào enargica e in-f eXiV I quu destraváin as pruneirns difft-cuUlaries, estava l.-iiibein, ao ine-nio lempo,complicada pur essa mesma ciictininsiaiiciaque o sujeilnva a uni confronto difflcil elhejmp.ilnha o dever-de prosegnir-mi ex--cução dn plano de ncçfto delineado.

Numa das piimeiias niitns destn secção,ainilaernònii" jornal, ephemero u saudo-so—dizia ou que osr. dr. Puniu Alvea tra-çárn nn seu "Mem.rinl'i as grandes lnh -sdn prôgr sso de Nncherõy, quo ello come-çárn n pôr em libra".

Tenh" h felicidade do poder d'zer—agora,qno eslá terminado o seu pé.jodb gõvornii-ineniiil—i|iiu o sr. ilr.Pereirn Nunes levou porileanle aqiüllè pl.ui", com a tChacidaile in-qiiebraninvel a liiielligeucia uiciila, a prn»boi nio itntnaònla, o ilevotiimeiito enibusi-nsltC'1, n linbilid ide con-uitim:iilii, a qnans nicilier. yeuses lendeinos a umis coinino-vida houieiiiig-in, sshlu o iIlit«tr<- c mpi-tnvictiiriosu dusta p.ruva decisiva, funn ndohrilliiiiitomnnie a sua reputaçfto de admi'mstriidor piovecto e capaz, que o torna nl-tniner.t" reoothmenriadp paia todos ns queso oiinvencériim, com o benimerito sr. dr.Ciinpos S.ules, de que o paiz precisa, piin-olpnlinente, de administração.

Nüo ha inelluir pr v-, aliás, dns serviçosdo sr, dr. Pereira Nunes, e da habilidade

loíii qno orientou sun- iicção: todos o a_ -pliUlein-e 'losejnri.ini a sun permanênciaoa Prefeitura.

Nunca, creio eu, algum homem publicoBonuèglliu t.antiis'syin|inthi.is piiptrlaios. emNioilieioy; nunca est, cidade, bella e inste,leve tnieui a servisse mais deilicada e profl-ciiaiiieiitf). Seria, poié.m, egoísmo rnler aqui,em'cucuio ido estreito, o consuminadn hn-inein do governo, que é o sr. dr. PereiraNunes.

As qualidades que revelou indiuiim-lhomais elevadas posições—em que us (leitospreciosos do seu espirito e ile seu caracterBeneficiem laigumonio lodo o paiz; e, oon-fuiu lò-só. iiflij d, diin a sun ielii3ih',esneó o anheln e a esperança do toda u pppillá-ção do municipio...

L.(I)'<4 Capital, de Nielheroy.)

iiawiaiHUMfHlll III

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esteu perfeitamente curado da bydrooele.tratiiila pelo seu pnlootlò, em 4 de Junhodesie anno,

NSo contiva com um resultado tâo com-piei", attendando « que fui operado Justa-mento no dia -m que meu pue chegeu doInterior do Eslado g> ivemente enfermo.

Isso mo obrigou nâo «d a passar esse eos domeis dias subseqnentos sem o necrs-sariu ri pouso, como também a permanecerde i 6 o a ir também a pé e por muitasv4e< ã phariii.ici , em busoa de medica,menios,

Apesar disso, nio Uva febre oti qualqueraoeiiiente desigradavel e estou, como dis**.perfilumenl» ourado, depois de ums epe-r»ç;\.i sunplisslme, ioieir»niento Uenia dador.

De v. s,, imo. Tdor. e ero. obro.P. C. DoCAjrw s Mkllo,

adveeadq5. Panlo, 6 de outubro de lw5.Rui !i BO» Vista n. 8.

CUBA Dl nv. s ,-íi.alHm. nt. dr. Leonfdie Ribriro.Agrídis_o »o iIlusT* m^.üeo qae .íealvi d*

cnriir-me de um* hydtncal*. etnprefiodopari aa>« dm om na preeesio espacial ¦sem der » tem necessidade de opiraçiociruigic» certinte.

6. Paulo, 8 de netembro d« \*t>.c.-.Á- « ttateo

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ja riifÀ,, dp.» atratm ni vida pnv-.l.i o< ..miMKVial, ca-»ine.>l.«s «lifli -cs de tvalit-.-retu-sc, meios de pivisv.r--..* da ínven ef.tt reinar.. paa no iir demestloo; na im-v._.»»j do S*nwda 11. tt. Ioi\. f>_0

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nlIABHAC-AI .»>•> um 1

10JT.(.n RanpM p*r» b-rh* .1» mir

,iT)UlJV' d...d" lí* txe IS4.veat.-a*s* tni.s o fitem 5» de «__raè-_*«fc ; n»M5..*, J«a)RI"'lu I*i»n-r.__. Odiundi IL S;iT

Dentição das raças

r.a Rstadn >1o Uio—V.mie-muita a_ristiiad., com emite

b>* (re_r.ieti-< >* b»m suitim.nt» ; inf.i«j>»-i,«ai i rt!* d» Ai-índ-R. 7& cem o ar.I. fjncisca í. obrai, e _.a ru. 0«_er«i CaaieraH, H, t. ca o «r. M ua.

V««íe Ad^IphaIU3.

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CIUURGICO-pENTARIO DO

Dr. Silvino MaltosCiruroião-Dantlsta

1 anreado com o 1 prêmio da tec;..ode clruraia-dcntuna ua Qraode l_..|>o*»;.;üo ArtlaUco-laduitrlal de tu-n), con-.oiTente, em 1903,110 Districto Federal,

,. !:xpos;'.áo Preiiaratoiia da Universal?¦ Kbrta-Atnerlcahiii e premiado com af medalha de bronze na P...traordltiarlaf Exposição It.iiversat laternaclootil deH 1001, cm ¦¦*• Lula. nos Katados Uuldoa¦K cia America do Noite. ÍT

1233 El Sete _8 Seleiro 2331$ (Muito pn.xi/.no ao largo da »j. r.ocío). ,. jj

nas . da m".nli"i _. 5 da tarde. £t/ Todcs cs dias. Teleplii n. L5K. 2¦'¦ 3*^3 'I

Fcninla somnambulo pira n dt»sc».-EaSpiniCI i.eiia do todos os seurctlos oiiiybtcuos da vida humana c tratamento deqii_lqutar moléstia, tias 10 da in.nhã iis 4lioriis da tarde o das d _.< 8 da noilo c napraça da Republica n. III, próximo fl ruaVisconde tio liaütui, sobrado. 8114

Gui se tm raiinnão só não so pode íazor nenhum tra-biilho, nem 60 oecupar de nada, masn exis'. ncia ó um supplicio o dittuado \x\- rfade, si a doença passa a serperiódica, o quo aconteco muitas vo-zes. Gonvèm tomar eulão Porolus doEssoncia >le Tcroliinthina (llcrtan.

Gom offoito, tros nu quatro PérolasdTCs.oncia do Tercliiiitliina Clertanbastam pnra dissipar cm poucos mi-mitos ns mais iicubrttnliailortis enxa-quecas o as mais dolorosas nBvml-pias, seja qual for n sua sõdo: cabo-ça, tnenibros, custei Ias, etc. Por isso,

. a Academia do Medicina do Pariste vo a peilo npprovur o processo doproparaçãn desto niedieatnnnto, u que6 de subido valor parn rcconinien-diil-n i'i cunüançii tios doentes. A' von-,'da om todas ns pliarmacias.

P. S,— Para evitar toda confusão,haja cuidado cm cxitfirvqjie o envo-lucro lenha o cmlcroço do labora-torio: MAISON L. FUME, 19, ruaJacob, Paris.

PELAS CHAGAS DE CHRISTOUma senhora ontróvada, hn annos, com

tios lilhlis menores e duas delia., doentes .sem ter meios para traial-as.podo ás pessoascaridosas, pnr alma de aena íiarenies o nelai-ágracla palxSo e morto doN..S.JesusChrtst.o,tuna .'Sinola para o seu sustento e do suss(Ilhas. A generosa reçtacçüo uo CorreioManhã pr sta- e a receber toda e qiiaiqtieipsiiinia com esto destino cnrldosoiOii na rnas.iihoi dt Maltosinbos n. iü, caia u. 'bonito de hapagipa. '_.õ2

LIVROSOrande sortimento sobre todos os as-sumidos, por preços reduzidos, na livraria'Martins, A tua General ."aluara n. 3.7, entroNúncio o R-geule. ;t;i.ij

-linirin & SansevsrinoI C, TRAVESSA DO THEATRO, 1 C

LEILÃOEm 9 de novembro

Das c.iiuelns vencidasPodendo s.-r reformadas, omoriiandas ofl|

resgaiadas alô A vespota do leiiüo.

AVISO Ofjcedciiio dn* penhores vendidos em leilão será cm regue aos srs. unitaarios A vista tia cautela. 2.3S

AVISOPrevine-so A possoa quo deu unia mobília

para .mpalhar na rua Senhor dos Passosn. 82, ha quatro muzes, para vir buscar dàn»iro do pra.,) tle SU dias, a contar da publica*(.•áo desto, sinão será vendida para paga*jiionto do material empregado. 314?

FERIDAS NOVAS2 ANTIGAS, DLCERAS

cancros veneres, inlhus, (rielraa, oubrolro,brotnejas, dariho. biiiiiilns, ptirtileutos ii'scaiii„sii-, Oiiiplnguus, (cridas ii.t calie^»a itia barba, suor leiulu do sovuco o dos pósí"Bp|

A BORAL1NA é o remédio quo rià rosukda | tadus iiilalitvêla em poucos dius, o antas da

usarem outro meilicauionio devem eipori-

fe Baratas.fão t. tniveis nas mndanç.isdo tempo o nocalor, mas iste pr.n-

de mal encontra r_me»dio offl Ca. nn t, r.lattiiida Passos., maravi-ilioso pi', que a_ atuca o mala sem risco íi«.-.lide. Lata líllOO. Nas drogarias o ft tua tiuHospício ri. 1G';. 8518

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MÁGICO—I" o melhor para amn-ciara pelle c r.iual-a das emptguns, cas-pa, sarna, darlliroa seccos ,,u luimidos,ulccrasde mAo caracter, etc.Ileposlio uo

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PENHORESC. IViORAES & C.

Rua Luiz de Camões 40Esquina da do Sacramento

Tendo do fa.-.er leilão no dia 9 do corren-te. previnem nos .rs. m iluarlos para vir-imi e/i.riniir tm resgatar suaü cautelas vencidas»t6 ,11 tio outubro.

mental.o,

Vende»se cm todasRarlos,

ai pharmacias o dr*

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O Bir.-r Colosso avisa nos srs. Importa»dorc* <- vnrcgli-la» C"t_i quero nio tenhorelnçõos ctiiiuner.iae.s, qu.. compro a til-nheito pagamento na OlnreM, troto o qual-oner p.ldo ou factura de lai»nd..«, iccidnsi.f«rraíranii,ciilçados,iuorliu.rnupaafeUaa parastss.,lio__en» u cieuiiç.ts opamoatras do via-tantos, cujiia preç.is po...»o servir pan-compelir rom a barateia tia t;o_»a actualliquidação podi-m mandar-noa «mestras oud z.T-r.os tx que huras po,t. tnos vir n Iratst,i que nos pretoudem vender a para erltarnardii >ie lempo setA convonlonto o preten»,1. nte vn v£r ob preçofiqno tnno* tolt-unest.liiniidnção e sabnr . .• |»«-.•!í»rli er.trnr em nr-BOCio cíun o nosso RodliíUes Br-nco ; Rn»Ila.Mock Lobo N 4 em fronto a ipr.ij.do larco do Lslacio do Si a junusçougoe.

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A MATRICARIAd. f. d;;ti'.a

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.1» DE S0U__Fugiu da c. a aonde estiva a criar, i ml

do Santos Rodrigues n. 01, uma raparigaqu. dá pólo tiotno.lu Zulmira Uu Souza O..*tue... natural de Kutre Rioai pede se aquém:: tiver em .'.,_. I. lavor de íh'u mandar, qunserá gratificado.

Ii' m,data ..cura c tem um pequeno «tgnalua vista.

Hio, 3 de novembro de \V)n..•í_.3 JOSÉ' (lOIJVKA DA C0>*TA,

o. m iiib ineuore.A viuva Mana da ConeelcAu implora a r_-

rui ido dts 1," ,,s loltoros do Correio Aa ila-n/ui pnra _i.ar e educar esses lii.fllr.osacmparentes o Beta i .-.ciu.. i; n Io/ali/. n.a.>di-iente do peilo,lem poder sa tratar, padoa todas ai boas almas um ubulo qualquer;o mais velho lem H at.no.'; e u mau n,o,.''i3 annn.t, Iltlioi Ao um mitigo n.gociante,que. por de.giaça, ílcai un sem i. a l.i. Neat_itari.lc ,i r,ad.i'';.o loc-he-s.. (|u.ili|iirr ciilaiipara este lliu. Daiia u lodo» daiã a receiopensa liem mxniclda. HIC5

Pensão B asil43 Ituu ->rlta «Io Si-fiwnii.n .3

Almoço "O jantar, I!'jíW: i>entáii,.SüiO-0).ilc.irtõej, i> .r 5 *$*; S0 nor26J5WX., entrega i*louilcilío ti itaini.iitu teu cgual. 3Sfll-

e relógios a-prestações

« wwtJitMimnm

OO1semanaes

28-A, PRAÇA TIRADENTES, 28-ATELEPHON!". 7 22

F.-*.--iíta.Ií» d.-*» i.tricist de baii;1 ri_Llí I — K. i.l,j<rteiicente au f.ato.

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TRITURA MAU -TA -* BmpfC«am*«* li

jvru- para lrr tm c..*a tr?.1'»nt_ a«s_jr_iiur*s. Awio W. •__**_*» Iti. sa*. S^ Rs-Jm*a»-_« ratüJj-jc a qtttta jsídir. B»í.^i«i_i**cal-apsí»r t^JmEa pats fodts ; ta» éo £**-»•

t- asdar —F. d. C_atrc i C -3_5«•¦^«cisites e p:

ViaUia n. It.M-jUrio». itm üj

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jL_f-le» e__trt« tto wtís, r>*.i..í«.^ní:«s-»a-.« i Br. Cia 1isi.t-Si e I3*.3*_ wf _*H_s.i.tida Pet-i-feí WiAiXi a *Ô.-_Sj .». bi-- C_.»»í;5_ í*#*s^

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jCt_tIB XJ — h.t}*, ptr.tottuit 8. r»__*. .«.«Iteií, Inkiic-Ata « W__*i *t| <«ttdi.» tx. A*tz-AmUAs'¦ à* ftrgATsU. ««"-ajcL-OBXn — I. . US, patrmt^tH**t»«*•*, «T.©J-.rsna

lume"* <*-K peio X«*j<*. **._t«r»-]<3UüB Xltl—N. -SJ ftttimmttsto »f **m-!„ u. ir*.i i-*»i©* *t.. Mimar, at, -CvÍ> l_«€-r. . . lim # 4.. -i*_- _a

íbe* s-siífiff, r.i».'¦«--.--i.çifct én t*tH4 4* -3a*. .4»%»,•»«.-<*,- »_.a a% -1 tSÊi i.\CHXtí X.

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ES £i — Ponto dos Bondes de S. Christovác\9rtt\m9r ^^m\\V

5^í^-'íis»;^_^_^_^-®^v! S3- v^^StfSS^S 53?53 ir_^55?r_áÍM^54Ç5^i^«^f.^^_*-*5fl**»4g»-« l^^.^^f*- »*

BAZAR SANTA RITA0 aulílío Oiraie.ru j!o-inu'pa-« feitas, arma-

rinli", I.izeii'lii.siyclíinellos, alo Ueceo Joãol.tii|)iirtii .t/7, ipie esliaVi) oa rua alos Om l -v«-k n:'Í!M C, parllcipn aos felis iillllgus.enunieiosos freyue-èsiiilé mudii.u o s«-u esla-bolecimi uto paru atuo M.irerhal Florianofoixiaio ii. 3 A.nnde aguarda sua-a ntile.os.

F. Ferreira daCunha Pimentel

v> a. .0 meittor reiogio do njundovlff a presiações a<k -semanaes sem augmento^Cs 'de preço «Cs jilixiao* figeolos no llri-til InHiri Oc

llGOHDQLO &.LASQUWM 1S) IIIÍLOJOKIROS C$

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Tendo de fazer imlão no dia 7 do corren-te, dos penhores vencidos, previnem aossrs. mutuários que suas camelas podem serreform-iias ntó u

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Este preparado, considerado o.ma-Ihoi alô haa.io para loalas as ulTiicvAesdo appai-elho respiratório, eomo ao-jani lii-onehiies, iislhnia, tuborculo.sepulmotllir, etc; nãn etljOa o dnenlo,não estraga o estômago o desperta oappotite.

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fl DOSSO -formialo-À ppÉ Cüffl fl fcriStõ Ü SQHÍO JDI, W Wm «MUltl _0S llDlM fl„ , i, - • '..„ .Thonhpnma flüpaiii -inileotico de reconhecidos effeitos, tiiuietico o anti-cnr« iaco. O cuc.-.n age sobro o organismo c.mo podero-o alimento;Entru em sua composição o cacau LTheobroma, caca ?-"M»Mfr^ xin\a liriliibilldado constante o ,f fei tos tônicos fictícios. A preforéncíu quo tem .lado

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HKOGBAMMA DO EbPECTACULO

Pola companhia do tlioot.. o Apnllo será rapro3ontada .i friimisa operra-ooi-nlca cm 3 actos,de UOVEN UAILH, iniisic.i dc SYUNKY J0HE3

(H STORIA DE UMA CASA DE CrijÉIMO JAPÃO)O papel do GUSICI1A pela notável ucuiz cmtor.i .lu.niil.i Hniiy.

Na reprc»ontai-.i«i tomam parta todos os artlSias da cump.-inriii» o corpo ale coro».N ¦ inlnrvillo

"¦• 2- pira n 3- ict» terá l-gat um liu.li.inia iiit-rmoill.i, em qu-i tomam

pmto o? nrllstus: o baiy on«. B i' aaoni. cat.uiulo 1 .rui il'is-i*nlha.uvnia opera tlu LeoU'cavallo oa arin ile li(yi'>n.« du ««p«'i.i Iti-i «io Lnlimo, «le Mas<-imt.

Pela netru (Mintura Nraènia Mijheus, n valsa dii ü.iiii-U «« iMlOiUrilargaux».Pala ..ciiii-i-..iii"i « Ju«iiiti ISI-ilij'! 1". I--'i rus-i lic-tpiinhulá, eui liesptnli.il ; 2-. I.a

Scrcniiiio «Ia* (íeltntlii, ein frnucai : ''«'. I.n Unil.irliio, em napolitano ; V, «i;i ri lal 1lil, em n.iliino <¦ >-, Ha- Illi-iiruluiUv, em .«ileuij.ii.

Peln bania «lo Corpo do Bombeitos a sympbooia da opera TAKNIlAUSER.do R. Wa-guer, ex cut.iJa uo p.tico.

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2- 1'ARTK — V-, oaarertut ••; í*, Ochirr» e c-ch:aibo (cviiiiic»',: 3 , Arn*nc»fin «>Tpre«i*o (a-íimi:^'; *,-, Carlf.- VVti.lt — .Is-.ia «lej-T^nde micii-s f, 5 , A*>T»i -; 6 , S-iniar» í»ajit»te p r M. M-rem-íler -- l mnlhrr é um brliiqor-n !...; 7-, llaasa de c. ., -, ira* !. . ISa;c«"-«e-; $*, M-t»ffl«»ri«h-.»í« !.> R«m «se E-ihõ** I: 9 , f*'qn«-ii •* •r.«£-b«i!i.iv.s.

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AlflUiA liEmocionante drama em 5 actos e 8 quadros,

extrahido do popular rom-jnce do mesmo titulo,eminente escriptor portuguez

CAMILLO CASTELLO BRANCO

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'Om : *' fimn-4- h«u-h» i»»vsl At Ttivi«h<m«,n«a E»irfilo d- 0»»««". fs-, bjtrrit-j m i li, ,. UtUn Il*«. c- p»pMl»r**.—C»r.»rv»t-s úr lK ISt: Cj«aB»t8ti»«da*,lCí; Tur^oil-* e t>Atít*»A* V chtwmjSt; cadeira» de 2-, 2S: ç»!eru«. II»*)'Am-nW. itlituAo, e»u üapreu nio <uri eajvecucolo, pw «ttor cedido o ihrxito p-ra o txunficio it Cai» BeoeflceuU do Ccipo Pela orchdtra : Ouvcrluru : Irn-Diavolo. AllbrT * Fado Poí»0 9ji ty* í r *"*t. *

íu.rHe»'.; Rurcaruln, Allanl: valsei Angc iTítmoup ; WiiW-Icafer. Fados dhcrsoi. O llumin^o n_ Aldeia» de PlaclddStichinL

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