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ANNO LVI - N. 254 li&ncioao b poyrico MAS BEM MOAÇMCS NEM INTOJr besres PAJvnDARiQ* % A- «r/ '$ / -¦-f*TiJ*.*'-"f - 'F ;ifr .'j/j. &-+.V Recife, Quarta-feita, 2 de novembro de 1927% £ - 1 A PROVÍNCIA PJEftyAMBUCO ^BRASIL NAO TEM AMIGOS HMM OOirnD" NIENOIA8 CONTRA A DKFK- j ZA DOB niBHITO» DO PO- / VO E IX) COMMKROIQ «,1 i - ORGAO DEMOCRATA ||COMPOSTA EM MNOTYFO E IMPRESSA KM MACHINA "DirPLIÜX PRESS"| Director ~PINIZ PERYLO «A PROVÍNCIA"1 Fniiiliidi* em 187Í Kterlptorfo. rcdncçKo e officJnus Avenida Marquei! de Olinda, 278 Itoclíe Pernambuco gerente: J. de Lucena e Mello. Telephone*: Rodacçao, 1Í76. i Ujcrlptorlo, 19PÇ-' Toda correspondência dere aor dirigida ao dlrector ou ao gerente. Bfto noMoí agentes da annnn- ,,0,; NO EXTERIOR Preme* e Salsaat Dar Ignon, Bour (tflt * Cia., Rue Tronchet, 9. PA- BIB e 19, 21, 23 Ludgate Hlll £ LONDRES. B. ft. mm Namero do dia , Numero atrazado t. 200 •400 Aaao . » » -> * •• '48(000 Semeitre .. ík .. •• •• 26|000 ¦jrimeitM -.-... - . 181000 AMO - EXTERIOR - 808000 «fl ASSIGNATDRAg SAO PAGAS ADEANTADAMENTE Rogamos aos «rs. «Mlgnantea re- clamarem a demora on falta de en. trega desta folha. »Q|/l^%iVVVVVlr'VVVW,*ir* f¥mfYm~»^f*rmT.rm'\ClB\f\f\f\J*J^ COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DM PERNAMBUCO COTAÇÕES OFFICIAES DA JUN- TA DOS CORRETORES Não houve eotuçâo. MERCADO DB CAMBIO Hontom, «dia aantificado-, os ban cos não dsram expediente. Na segunda foltra) abriram com as taxas do 6. 2|)|32, d e 5 15116 d, so- bre Londres a 90 d|v por mil reb do banco. Apôs aa noticias do Rio passa- ns(m a operar coim a do 5 15|16 d. assim fechando o marcado. '—¦ Alfândega Ouro 4?582 por 1,000 jimanhã, dia, feriado, os bancos nfio darão expedfento. TAXAS OAMBIAES 5 20|»2 d e 5 18|10 d Libra--eaterlvna 408634 e 41(290 —— 8Ç470 ÍÍ495 ——.15505 |435 -4— $445 8475 —— 3?630 2$020 3S420 —: 1?640 8243 8338 . Dallaçji,,^¦j.^-.-.m,; Peaeta (Cap.) . ,.. Peseta (Província) Escudo (Lisboa) . Escudo (Porto) ,. Lira,'.-, . Peso arg. (papel) Marco (ouro) ,. . Florira '. Franco suíbso .. . Franco belga .. Franco .. .,., .. . ASSUCAR Hontem, dia san- Hflcado, na praça desse gênero nãoi houvo expediitente. Na isegundn feira, verificaram-se as seguintes cotações, pelos 15 k{- los: Bruto soeco .'. ... Bruto mollado .. „, 0$200 a -7ÇO00 48500 a 58000 Amantoã, dia feriado, na praça desse gênero mão haverá expediente. Alftodío mi Sertão 1.' sorte... 55$000. Iflein, Idem, 80 •!• 1.» sorte .. .. 558000. Idem sertão aem garantia de quan* tidade mediano 558000. Matta li» norte 538000. Matta sam garantia de quantidade mediano 538000. Matta, 80 *|- 1.' «sorte, 538000. Mercado calmo. FelJSo Gênero novo do Estado 39?000.p 4Ò8000, gênero preto. Novo do Estado 378000 a 388000 Farinha Í7?000 a 19?000, con- forme a procedência. Café— 13.8500 a 148000, confor- me o typo. Milho _ 128500 a 138000, confor- me a sacearta. Álcool —Extra selló, 18500; com eello,; 3$100 a canada, conforme o «au. •-«wraente Extra Belio, 8750; «ora 8eHo,28350. MSROADO DE VÁRIOS GÊNEROS Cwoço do algoaão25500 a 2*f600 tacao —..Sem existência. Majiona 7500O a- 78600 na ea- tacâo. ,,..-¦• 1 ^J» l." Í208000; mediana .. 1105000; gordurosa pelos 16 kl- **. 778,000^ arenosa, 778000, pe* «» 15 klloa, flor 1808000 . MERCADO DO SAL Preío do sal ds 1 a 14 d* setembro de 1927 grosso typo norte:' ¦«c-arla algodão 70 klloa 10»600 a 115000.. L tíl_r«d°: eaibco 70 kllos 128000 .f 125500. B_C°mmum de Itnmaracft: í jfVDrl?.8^ «• Ra-oa X do DR. I j AVELINO CARDOSO Trata-1 ?2\ °,d0 Câncer'-e diagnostico| I §?! "iolcjs*-ia» internas : Pulmão,E A alma dos túmulos IIIBIIIIIIMIIIIUIIISII»^ áà ní» """«-'a» internas : Pulmão, í tS,«S * aorta' «atomago, intes- S rhl' *. ai?e-*t*lce. recto, fígado, I fT„„. b^-8a' Radiographias -das |iTactura9 e luxação. - Locallsa- I t?,6 COrIWs estranhoa. Aveni- 1 f?, "'5 Branop J19 l.« andar. Ih^10.4» «edae 2 os 5 dia- *.™m<*nté.-' - I Ahre-Ho 11» dia do hoje «.', tin forma do itnva violcita, o rivi-açilo Uumii.no, paru. vradu- alr a cOr dou sonlimen- tos que o iloiiuauiiii. St* a saudado toma afipootM yàiitós, uu vi. saio poQjtlcu doi.i q'úé a decantam, como o fio- uial Lauiii.ndo Kaliollo a decüiillou como liran- ca c oirlros a decantarão com apixirencla diverM, o que uo din dt* I10.I0 ha de gerafmente surgir 6 a Baiudadd rubmi porque é a dor a samgrar o coração de todos. Quom não traz na lembrança quo gemn ou no olhar que chora a Imagem de um semblante amindo quo fruiu e soffreiu comnosco na mtemas alegrias e as mósiiíns triste- zas? Quem não guarda 110 nittüs intimo ripauto dn vida 11 iirtprossõ.0 de úiiiá epoen, do um dia, de unia, hora ou do ¦um segundo ao menos, quando talvez ndm tivesse. 11 sus. ipeiçao fugaz de que o tompo vôa o passa o todos uús viva- mos o passamos com nilo? A maior senão antes a uniica desventura humana é dos que nunca puderam sentir o que 6 a saudade. Não somente a saudadc-anminho, quo 6 a imagem das ¦vütrgens quo so ausematiií, nem a saudude-ljrio, quo 6 o ri- ao das creamças que nos seduzem,, ma» acima, de tudo a saiudade-sangue, que 6 todo esso vrofuudo sentimento com quo hoje sa estreita e se fraterafeu a humanidade, para chorar anto as sepulturas variadas de ricos o humildes, do fidallgos «o plebeus, a sublime ejoquenoia da uma Sejpultu- ra só. Eloqüência aliás que mão fala e diz tudo, que é 111:11- da o rcpTescmitai a 'ltaguageim da itodas as vozes humanas unidas no uaianime concerto de suipplütea e de aanor íi mie- moria dos que so forann- Não ha «no dia lioje uma janella do> espirito cerrada ao (poente desse cair d 'um, dia triste, para não contem- plar o quadro pungente da liora que ipasso, com a ,procis- são iin(menisa dos finados sob a aui-oola imlnwrtal das bon- çãoa divinas ,qrue ílhes vaio ã frento como um pliaroil. O' procissão atoada que sois vós, flnadosi do todas as classles e do todas as idades e poslçõesi! CoiJitiinuae» a dor- mír, qnando chegardes ao termino de vossa viagem parai 10 altar ondo idos recolner-vos, que. é o campo, santo on- do habiltaes. " O tíia de hojR mão ó apenas vosso, mias «tanVbem rios«- ..so e.de todo o genefo hulmanojqjue sente patpiitar «m suas oniriinlins a vida dos que moTrer&tm. I-lnlão quoiiulo se -vtSsita a inecrpipole; o a,e 16 o- opita.- pliio dos quo 'se ajoelharam «pa'ra etspniimlir o, que sientem, ó que snbe.m'í).H avnlljar o cotmprehtínder a aíma dos tumu- los. Pois nada ma'B bollo qule esse verso um tjia «por nós ljdo nn sepultura de. uma vürgejnl: jt- :>• % Tini coraçào fui como íum vaBO de ouro Qin> teve èm todos nós integro aKar. Morrc-sl»! E .nós perdemos o tlienouro P'ra niiiica ína'fi acliair. E nuiiea mais so acha mesmo o cailítx em que se depn- rou a essonlpia de nosso amor ao® entes qu© nos deixaram. Telegrammas (Dos nossos correspondentes) BRASIL NOTICIAS DE BAHIA S. SALVADOR, 31 Causou optima impressão em o nosso melo cuilto a festa denominada "O der- radeiro olhar", com a qual foi en- cerrada a grande exposição do pin- tor baliiano Presdíliano Silva. A solennldade foi presiWda ptdo governador sr. Góes Calmon, ladea- do ipelo applautfdo bollotrüsta Car- los ChUaochio, e o rreférido pintor, que foi muito felicitado pe"la expo- sição de suas telas. EXTERIOR FRANÇA CONSrillAÇAO E5I CAT.Vl.UNHA PARIS, 31 Os jornaes pubil- cam novos pei-íáeinores das deligen- cias tomadas 'pola policia, interna- cional para a descoborta dos reápon saveis pela conspiração de Catalu- nha, èm I-Lítipanlia. Ha 15 dias os jornaes registaram o boato de quo os conspiradores oram tllriffidos polo «r. Vicente Gas sol, tendo como companheiro o ceie- bre esçríptor liespaniliol Blasco Iba- nt-z. ÒS I-U.OTOS DO "jVMERICAN GIIIIj" EM PARIS PARIS, .10 A aviadora Rui.h Eidor e o piloto H.aldormann depo- sltaram uma coroa de flores sobre o tumuto do saldado descomhocido. A' tarde, os 'tripulantes do '"Ame- rtcan Girl" vis'taram a genitora do saudoso "az" Nungessiar. Ao deixarem a rcsldanoia da sra. Nungesser foram os "azes" accla- mados íior grande multidão que ea- tacionava á 5a!da. Ruth Elder foi carregada em umpho. INGLATERRA COMPÍ.OT FRACASSADO LONDRES, 30 Informações particulares recebidas de. Lisboa comniunlcam terem as autoridades portuguezas descoberto que alguns empregados ida estação municipal ge, radora do força electrica para a il- luminação. ,p,ubüica «stavam constli- tuldos om um compolt. averiguando ainda que o mesmo se dedicava ao fabrico de bombas explosivas. A podiicia continua em iinvostiga- ções afim do apurar o raio de ac. ção do complot, fracassado. Foraini 'Cffectuadais numerosas pri sõea. VLIGEM AÉREA A' AUSTRÁLIA LONDRES, 30 —Os quatro aviões da força real aérea que estão fa- zendo uma viagem á índia e á Aus- tralia, regresiiiiram a Singapura de onde devem levantar vôo hojo para Alexandria na Egypto. ,VIOLENTO TEMPORAL ] LONDRES, 30 Fortíssimo tem poral passou' sobre ais Ilhas brvtani- j 1 cas com uma veloc'Jd'ade media de ; 60..mliillias luxrarias. , Em Valencia, na Irlanda, chega- j ram a registar uma vdloeldade doi 78 milhas.I O phenomeno affectou seriamente as águas - costeiras, especialmente o sudoeste do paiz. No canal da Irlatoda as naus jo- igaram multo. Houve «mortes, eniíbara poucas, Aqui Tegíjstiaram-se vários acci- denteis, sendo demolidas as chami- nés daa fabricas. 1 iiio«wiiiniiMTfnin" 1 n 1 mimbiíbiiiiíhiw | S6da Cristal nova creação ai , I ultima palavra em fabricação* | I procurem, na CASA VENUS —| ii á rua da ImperatTte 246 püo-1 I ne 079. Preço da saôda 188 fra | largura mm metro.\ 1 . yatííii;a[i;a:,i,iiEiH,i:tía:<i.sssiii:i;„;;í:i;i;.ii^ Dragagem do Porto lln iiii. Impreiisii dlarlu um geuf. 10 de notas (íuo uttraiMii u uttcinçilo (toral o dão, hojo, publico ledor unia forto Impresmlo du veracidade, Silo us notas officiaes. Redigida» cm eBtylo soluço e lu- c'i?ivo, eKsns locaes, por exprimirem pcnsnmonto governam nititi o versa* rem nssumptoti de grande Intcresaes collrctlvo, não podeun rjoffror roctl- flcaçOés como os slmpu-s tupicoa ro- ferentes- a acontfcfinentos sociaes ou a fatos tle rua, dtitlos, muita vez, devido íi insistência do informantes mais ou monos aiiouymos. As notas officiaes tôm de ser a ultima palavra do iimlír publico so- bro os casos a que nc referem, Po- dem so sueceder, apparecciitlo, a pro po.ii.to de um assumpto, confor- me a necessidade, uma duas ou mui tns dellasi Mus, devi.-ni guardar en- tre 33 rigorosa coiniexã"'. t-tiiistituni- do, ko fim, um todo harmônico. Por luso, eoíactaiu.-iiiv.', os gover- nos exercem um apurado, controle ; cm torno desses Informes. I Que efjVto politico e financeiro não tem, em momento d«j coimimoção ) intòstlna ou do guerra fu'ternaclona|, uma nela em que o poder central Éonfcasa sem forças puni reagir? I Ila poucos dias, vcriflcava-80 lia Ilolsa de New York uni princípio dc I pânico, ante a noticia de que o sr. I Colidge não acceitava a sua reele> | cão, noticia Essa dada sem caracter I offioial. j Que resultado uno teria essa ;ii- 1 formação entre os bolsistas que con- ' fiam na forte acção senbadora tlu ! nofcual presidente "yankee", si ella ! fosso vthiculada officia.iiniep.te? . . Assim, as «notas officiaes nunca representam siomente o pensamento individual deste ou daquelle mem- bro do governo. Presidente de Re- publica e governadores tio Estado sempre chamam para junto de si os seus secretários afim de receberem tienes os dados ou informes a res- peito do caso em foco. Embora as idéas parlam do chefo do governo. íaz-se onriòrno dessas notas um "tra. oallho de franca colllaboração., Ha, mesmo, maneiras de dizer com as quaes, ao fim «le uma comln-ação montai dessa -ordem, não atina o seu principal élnborador, mas cuja em- nuinclação í felita eom faelliditílo por um dos collaboradores presentes . O incidente motivado pelo oíílci'.' do engenheiro Camtpha Sampaio su. bre o estado dos serviços de draga- gem do porto, não tela oCcoxrido si obedecesise a esse critério. Desse modo o officio ao ser estam- Ipiido.noB J0ii'íiaes causou espanto üi- zendo como dizia que "quanto ao es- tado tle açpriahiento do nosso porto, repito o que disse no ofEclo acima referido: um pouco de pactencia; não se podo dragar em tres me-zea o material aiccumiiladd durante tre-s annos". A Secretaria do governo suiiprehon de o ed'i'0. E, sainou-o de modo intcl ligente, publicando no "Diário do Estado o mesmo trecho comi estas modificações: "quauto ao edtado de açoriamento do nosso porto, vae ello melhorando á proporção do cubo dragado, e a verdade é que o accesso o a,ttracação dos vapores continuam a ser feitos com a possível, regulai i- dade". Desse modo, visou a Secretaria do governo sorregir o docnmenti dando-lho umas informações confor- me exigom o espirito c a redacção dos documentos officiaes. E todo mundo percebe que tem o espirito da verdade. O sorviço de dragagem foí suspeu- d.jdo no dia 20 do novembro de 1ÍI2G, e novembro do 1926, no governo in terino do presidente do Senado, o re começou a 21 de julho do corremte anuo, sob a gestão administrativa do sr. Estacio Coimbra. Houve, até, por essa oceasião certa grita, o que não se verificaria si os serviços es- tivessem c conibinuasseim parados... Como. pois. falar o enge«nüeiro Camlinha Sampaio em "dragar em tres mezes o material ACCUMULA- DO DURANTE TRES ANNOS?" ^^\l^u^iV^JOAAA^lAJ^^i^vv^^-^*l *-*^*»»*****»'«-* —» üliülililNlEMSI lEJSiiiffliiiniBaniiiii:! | CUnicaJtIedico-CirW*glca. | 1 Do Dr. ODILON GASPAR. Pro- | | fessor de Anatomia desexiptiva, | | Medico cirúrgica e Medicina ope 1 i ratorla, da Faculdade de Medi- I I oina do Recife CIRURGIÃO E| 1 GYNECOLOGISTA do Hospital I I Pedro II. Ex-interno de círur-1 I gia (por concurso) da Santa | | Casa do Rio de Janeiro e ex-1 H terno do Professor Anstregesilo | p (clinica medica de mulheres) fe | Da Assstencia Publica do Está-1 Ido (por concurso). Residencial I e consultório : rua da Impera- p I triz n. 269 1." andar PHO-1 I NE : 879. Consultas de 1 ásl 1 4 da tarde.| li|iJMSttMifi«lliBíi« A ADMINISTRAÇÃO NACIONAL O ILLUSTRE SR MI- NISTRO DA GUERRA __iWmwt^^mmt ___íÍF__Í^F^ ' '"¦¦'^í:'-*" '':'____^^?^; '¦" ¦ mWtf íBèhPwi SeDíáo reliôiosa CAiTHOLICISMO Festa .<le N. S, da Conceição no morro doi Arraial Promèttd r.*vestir- .se ile itralru a trntlicclònnl tosta ila Virtíerri <l;i Coijcclç/fló nu .Santuário do mprif) ile Arriiinl. que será ceie- tirado no «lin S «.lt: dezembro, con- siiurtido ;i Kxiflsii Vlrgçnii tendo om vista as ri.iiiiiiissües qitè se richnm ;i frente dajíj iVstns, ns quaes. são as seguintes : Juiz dn festiii coi'0'nól J.dsé Monte- negro, iui.iid dn lnitideini ninie. I len- rique Milei: tliesourfiru. toronel llen- rique Milet; Comuiissflò arreeiuludo- rn em Santo Antônio e Recife: Juizes por (li-voçao : cel, José Tlioniíi/. Pin- to Lnria. dr! Ionquim dn Silva Oabrâl. .1 a'...i M...1. F.,;..., 11...,,: GENERAL SEZEPRBDO I,ASSOS Commeiitando a ordem do (Ua do ajr. (jéinoTail HastlmphHo de iMou- ra, a qual proliibo que as praças chlegiuem até ao seu gah'.neti> para fazer reclamações, a Esquerda do Rito tem' estes topú:os, que ti-ans» cravemos iimra ns nossas colnnuias: O PRESIDENTE DA REPUBLICAI E O PRÓPRIO .MINISTRO DA GUERIU ATTIl.NDMH ATE' j\OS JLVIS 1IOULDES ÓPERA* RIOS, "Emquanto quo o presidonto da Ropuliljca o o próprio mfiniistro da Guerra attendeiu, em audiências pubiiiias, aos quo os jirocuram, dt's- tle oa mandarlins da iiioliticaília veté aos majs humiildies operários o sol- daldos, o general HàstimipliilO de Moura "«prolrjhe torminaiiitortieinte a ida do praças ao seu quartel gene- ral, afim de t.rata/rom do sous inte- resses". Fedia assim o coinlQiandauto da Região Mllllitar de São Paulo as portas do seu quarto! general aos sorteados da Divisão que comtaan- da o evita o "co-naclo 'Indispensável com os sous subordinados,, tão re- comnientlatlo pólos regulamentos e cel, Aitluir Medeiros Carneiro, Ilenri- rique Milet <• 1''r.iiuisco Meira Lins; Km Casa AmarellÒ ; Júlio de Üli- veira Soares, Antônio Medeiros Cor- neiro Filho. Domingos du Silva Uor- ires e José Monteiro. Dia de todos os santos A cgrcjtj catholicn eoinrueniorqu hontem s dia de Todos os Santos. Em todos os templos foram ceie- bradas missas com comniuiihão ás qessoas devidamente preparatlas. O comnierejo conservou-se fecha- do, não funecionandoos bancos nem as repartições íederues e estaduaes e municipaes. Romaria Vicentiua No morro do Arraial verificou-se hontem a romã- ria Viccntina promovida peja Socie- dade de São Vicente de Pzulo, o que eflectúa desde alguns annos. Os romeiros reuniram-se no largo de Casa Amarella, de onde partiram rumo ao Santuário da Conceição. Ali chegados ., foi celbrada uma missa; sentlo a mesma assistida rc- ligiosamente por todos os romeiros, que receberam também a comirtu- nhão, Em perfeita bar- itioiiiâ l IVWVW^WWIO^MMM^^M^VV boas prat,jcaa militares", a que ai- luda o general Sozetredo ma sna- injusta ordem do prisão ao capiitão Faustino Fjlllio. Por que o ministro da Guerra não faz, agora, a^uelda obervação ao general Hastimiplhilo? O que ó bom d«ve tocar a to- dos..." A RUMANIA A6ITADA 0 príncipe Carol não quer o throoo, mas... (Do nosso serviço teleiçruphico) \ SITUAÇÃO AGGRAVA-SE I BERLIAI, 2S Telegrammas de BudapèiSt e Belgrado informam de que a iirsão do ex-ministro Manoi- lesco ujígravou cada vez mais a crise politica da Rumania. Todos os eâtítaios do Estado es- tão .tiranisfornieulos c-m v«?«rdadeiros quartéis. Ais ruas da capital estão repletas de tropas embaladas. Constava tam bem que o ministro Manoilescou se- ria defendido em conselho de guerra pelo general Avereson. COMÍCIO DO I-AKTLDO CAM- PONEZ Realizou-se em BucaTest um Im- portanto oómieio promovido pelo par tido cainiponez a favor da asceação ao throno «Io príncipe Carol. ESTADO DE REVOLUÇÃO Todo» os oradores atacaram, vio- lentamente a actual tíituação e dc- clarara.ni que o eatado de revolução em quo se encontra o palz justifica plenamente as modidas de defeza to madas contra a policia e contra as classes dirigentes. REGIME DE TERROR Numerosos ipolUtfcos chegaldos de BiKlapest, Bulgarái, declaram que fugiram da Rumania por temerem o regime do terror 'implantado polo ministro Bratrano.| FECHADAS AS COMMUNICAÇOES LONDRES, 28 O correapon- dente do "Daily Express" noticiai quo as autoridades intarramperam! todas as comniunicaçõos telegraphi- cas com outros paizas. NA BARRA DO TRIBUNAL LONDRES, 29 O coi-respon- dente do "Exchange" publica uma nota offioial de Bucarest, «dázendo que o ex-primeíro ministro, general Ave.resson será o advogado do antigd ministro Mauoilesou processado co- mo conBplratlor para restabeleer o prinoiaio Carol ao thronft., TENDE A AGGRAVAR-SE A SI. TUAÇAO PARIS, 30 Te|egrainmas de Vienna e Budapcsi informam que a situação da Rumania tendo a aggravar-Se. Os cheíea poliiitos adversários do governo estão fugindo p.txa.- a flua gria afim de escapar 11 perseguiçãc do chefe do governo, o mm'.strn Bra tiano. .MEDIDAS MILITARES COXTKA OS CAROLLSTAü PARIS. 30 O chefe do s<>ver-- no rumeno, minfetro Bratiano, es»á preparando medidas militaa-es em, grande escala contra os partidários do prlueipe Carol. Foram ordenadas as .prisões dio todos os iiwllviduos siíspoitos. SIIHÍIOS COMBATES NA TiUjINSYL VÂNIA VIENNA, 30 —. Dizem de Dsru- djá, na Transylvaaia, que se tem travado ali sérios combates entre òs revolucionários e as forças do> gp- venuo, sendo grando a btuixa djs lado a lado. (J Incidente pi'nv<,ca.do rm Mina»» paio sx, genortil Nt-pomuceiio Cos- ta, q qual seria de p,ronnpto rosoi- vUto tíl tivera havido hablrildatl.* política bastante, na Camnir<K «do parte do l<>ad«r, quando c-lo (o) dobátido pefla e«kiner(l», tvnnuria.n- do llgolramemtoo, *6 pbr isso,'¦"«. harmonia da alta (Politica 110 í>ur- tioular dos grandea Estudos tle &• Paluilo õ MinoSj passou comiiletii- monto logo dopola. E assim dizemos nos louvaiuilo nos ínetos. Que exprime, por exemplo, „9« não pea*felta Uarmania, tal qual co- mo vom suocedondo desde a candl- daituTa Wanccslan Rrnz, a ramente visita do illustro -prejsitdente de Mi- mis Geraes, st. Antônio Carlos^ herdeiro duma trudlção politica sp- bremodo tailhaintes, oo Estado do' S. Paulo, cujo preaidemto actual 6 o tambeimi illustre brasileiro sr. Ju- lio Prestes, que veiu da Câmara Fedeirai andO« de iscou íirmado um grando prestigio «pollttco? Aluadas fortemente *s duas grandes unidades da Federação brasileira e numa aUliança quo até hoje uma prova negativa não teve —; aluadas até na ultima chapa presidencial, essa que . rec*- bou os nomes dos Ülluqtres . srs. Washington Luís o Mello Vianna, íwquo se separarlatmi agora? O problema presidencial futuro? Não o cremos; saJrvo si nos, «&- capam da étnica ipoJltico-partftda- rta cartas partliculat^-dades e isso por sermos apenas miarop espectiv dores.. 1 ' Mas, o problema . presidencial, qu« swã ventilado e debatido com. felç.ão definitiva, ino Congresso, em o anno vindouro, es-se não croará Unhas dhisojilas na afiança de Mi- nas com S. Paulo ou vice-versa,. Qualquer quo Seja o candidato, e-Hte não terá. a adversildads ou op- Posição do Rltuaciomjíyino de, Minas ou do de R. Paulo; porqne além de contar còm o apoio 'da'-'pttl!tl'ò(i. dos demais Estados do Brasil, ta- sohretuào o aipoio"<los dois' sad mencionados, apoio tácito, resoluto e valioso para a sua ho- moiogação.. .;"' Assim sendo, Como ti o quê tt nossa visão se debutea como certo Pbrque desintellUlttenicíai. eintre . CMU- na» e S. Patilo?..-. Que mais positiva t formal cor- (1-ealidade poillitica so üX5de exigir d-a ehofes de Estado do que a que deu ímblicainiento, ha pouco, o sr. An- tomio Carlos, prosidetnite de Minas?, E que melhor recepção e que Hvrta osiiressivas pi-ovas do harnxotnla dol q-u« as tributada» a ¦>. exc, -pelo sr.. Júlio Prestes, rpresidente io 3., Paulo?:•---' Por esso prisma, siem duvida, 4 que, Pernambuco ofttélal (nssii» ptmsaimos) vo a polUtica nacionoili lioaitem como hoje q «ptoravelmente. amtuihã. E assim avançamos porque Tearnofi Rotir* sqliução de comtinuildade' tanto a harmonia de S. Paulo o Minas qnamito. o. apoio do nosso Estado & Politica nacional. ASSALTADA A RESIDENCLV DO PRÍNCIPE CAROL PARIS, 30 Os jonmaes noticiam que a residência do prlintípo , Carol em Neuilly nos arredores desta ca- [jilítaii, foi visiltada á semana passa- da por ladrões. As autoridades acrejdlitam que o roubo teve arigani dTlplamatica pois «as assaltantes apemas carregaram [ cartas e outrios papeis particulares do príncipe.. O 52." ANNIVERSARIO DA RAL NHA MARIA BUCAREST, 30 A rainha Mu, ria celebrou, om família, devido ' á situação inquietante do paiz, a pos- j sagom do seu 52." annüversa-rio na- taliiclú. S. m. apeiiias recebeu a visita do ínlunstfjft Bratiano, chofo do gover- no o a dos Iciadersi iparlamcntares, passa,ndo o idia em campanhia: do suas filhas.7 ' ' O pequeno rei Michaeil velu visitar lu, an'nliv,oraarlanlto,. offarecendo-lhe um magnífico ramalhete de flores. DISCURSO DE PROTESTO' NO PARLAMENTO RUMENO BUCAREST, 30 N,o parlamento o st. Marim, chefe dos naOlonaes camponezes, proferiu violemto dis- curso de protesV> contra a prisão;do ex-mlmlstro Manoileseo.«'¦ ¦ ¦ O sr. Marim fea vohementes ata- quês ti poMHca do sr. Bmüano, olío fe do governo. " ' - -•¦.¦¦'• -. mi*mmmmmmmmmmr ^^^^^^j+j-^^^^fyjyjyj^jyj^ PUBLICAÇÕES «Gazeta Thèatral»—Circulou sabba- do -transacto o n. 4 da GAZETA THÈATRAL, revista illustrada que. sae a lume nesta eidade toda scnia- na.-* ' Bem trabalhada typographicameii- te a THÈATRAL, qüé. expressa oes- forço intelligente dós seus directórés está sentlo merecidhmente acceita nos meios theatraes ie artísticos -de Reciic... ' A «Gazeta». Recebemos o ulti- mo numero publicado da "Gazeta", órgão semanal da parochia da Boa Vista, de propriedade e direcçflo do revdm. conego Jeronymo de Assura. pçáo, vigário da mesma freguezia. Orgam catholico, é - bem redigido, tem bom aspecto material e sedeso- bnga perfeitamente »dò seu papel de defensor e Ipropagador dos ensina- mentos da Egrefa catholica. '- '*ff ,'""¦:" <-*;' «Vida domestica»— Recebemos.» n. 20, anno II, da "Revista de medi- cina domestica", -que se publica no KIoí sob a direcção do dr. Eutychio Leal.' .'.¦ --R'-uma publicaçifo de utilidade! ¦ '"'"" ¦ «*¦¦ ¦ ¦ ^*i*lnrí-M-¥yw^w»í»<l«'iii>.i j jumuw Para as repartições publicas e rie-» sldenclas particulares A PRIMAVE- ' RA tom o mais escolhido o capri- choso sortimento -de aflcatlfas ávéív tildadas e possadeilras, roeoblilas y[£- thnamente da Ingiriterra, As rpajs modernas padronagení em tipetesi. ¦ Chapas e tubos de metal par» «!- ondas.' '.'":¦ -KiiCi.iinaa-.st-- da respectiva nollo-: caçãOri X. -—.—, ÍMifJt-fcSaaK-ItSSSf-*"»--?:,-.'- tíOMBAOA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO mmmmmmBiG>m*!aaiXmWtUAL!.rWnii......A\ . .—r ¦ .-,-.-,-.,...,?:,:i,yji:^jl' -'^rr-Jt.b ¦•"¦*"—r.———rai>&5g.^Miii.iiJAi.i'miau,.lj.i-,LJ.ii^ai,uu^ s.íâ

Transcript of A- -¦-f*TiJ*.*'-f - «r/'$ A PROVÍNCIA- 1 &-+.V...

Page 1: A- -¦-f*TiJ*.*'-f - «r/'$ A PROVÍNCIA- 1 &-+.V ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00254.pdf · COMPÍ.OT FRACASSADO LONDRES, 30 — Informações particulares recebidas

ANNO LVI - N. 254

li&ncioao b poyricoMAS BEM MOAÇMCS NEM INTOJr

besres PAJvnDARiQ*

%

A- «r/'$/-¦-f*TiJ*.*'-"f - 'F

;ifr .'j/j.

&-+.V Recife, Quarta-feita, 2 de novembro de 1927 0£ % £ - 1

A PROVÍNCIAPJEftyAMBUCO ^BRASIL

NAO TEM AMIGOS HMM OOirnD"NIENOIA8 CONTRA A DKFK- j

ZA DOB niBHITO» DO PO- /VO E IX) COMMKROIQ «,1

i -

ORGAO DEMOCRATA || COMPOSTA EM MNOTYFO E IMPRESSA KM MACHINA "DirPLIÜX PRESS" | Director ~PINIZ PERYLO

«A PROVÍNCIA"1Fniiiliidi* em 187Í

Kterlptorfo. rcdncçKo e officJnusAvenida Marquei! de Olinda, 278

Itoclíe — Pernambucogerente: J. de Lucena e Mello.Telephone*: Rodacçao, 1Í76. i

Ujcrlptorlo, 19PÇ-'

Toda correspondência dere aor

dirigida ao dlrector ou ao gerente.

Bfto noMoí agentes da annnn-

,,0,; NO EXTERIORPreme* e Salsaat Dar Ignon, Bour

(tflt * Cia., Rue Tronchet, 9. PA-BIB e 19, 21, 23 — Ludgate Hlll£ LONDRES. — B. ft.

mm

Namero do dia ,Numero atrazado • • • t.

• 200•400

Aaao . » » -> * •• '48(000

Semeitre .. ík .. •• •• 26|000¦jrimeitM -.-... - . 181000

AMO -EXTERIOR

- 808000

«fl ASSIGNATDRAg SAO PAGASADEANTADAMENTE

Rogamos aos «rs. «Mlgnantea re-clamarem a demora on falta de en.trega desta folha.»Q|/l^%iVVVVVlr'VVVW,*ir* f¥mfYm~»^f*rmT.rm'\ClB\f\f\f\J*J^

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DM

PERNAMBUCO

COTAÇÕES OFFICIAES DA JUN-TA DOS CORRETORES

Não houve eotuçâo.

MERCADO DB CAMBIO

Hontom, «dia aantificado-, os bancos não dsram expediente.

Na segunda foltra) abriram com astaxas do 6. 2|)|32, d e 5 15116 d, so-bre Londres a 90 d|v por mil rebdo banco.

Apôs aa noticias do Rio passa-ns(m a operar coim a do 5 15|16 d.assim fechando o marcado.'—¦ Alfândega — Ouro 4?582 por1,000

jimanhã, dia, feriado, os bancosnfio darão expedfento.

TAXAS OAMBIAES

5 20|»2 d e 5 18|10 d

Libra--eaterlvna 408634 e 41(290—— 8Ç470

ÍÍ495——.15505

|435-4— $445

8475—— 3?630

2$020 3S420

—: 1?640 8243 8338

. Dallaçji,,^¦j.^-.-.m,;Peaeta (Cap.) . ,..Peseta (Província)Escudo (Lisboa) .Escudo (Porto) ,.Lira ,'.-, .Peso arg. (papel)Marco (ouro) ,. .Florira '.Franco suíbso .. .Franco belga ..Franco .. .,., .. .

ASSUCAR — Hontem, dia san-Hflcado, na praça desse gênero nãoihouvo expediitente.

Na isegundn feira, verificaram-seas seguintes cotações, pelos 15 k{-los:

Bruto soeco .'. ...Bruto mollado .. „,

0$200 a -7ÇO0048500 a 58000

Amantoã, dia feriado, na praçadesse gênero mão haverá expediente.

Alftodío mi Sertão 1.' sorte...55$000.

Iflein, Idem, 80 •!• 1.» sorte .. ..558000.

Idem sertão aem garantia de quan*tidade mediano 558000.

Matta li» norte 538000.Matta sam garantia de quantidade

mediano 538000.Matta, 80 *|- 1.' «sorte, 538000.Mercado calmo.

FelJSo — Gênero novo do Estado39?000.p 4Ò8000, gênero preto.Novo do Estado 378000 a 388000

Farinha — Í7?000 a 19?000, con-forme a procedência.

Café— 13.8500 a 148000, confor-me o typo.

Milho _ 128500 a 138000, confor-me a sacearta.

Álcool —Extra selló, 18500; comeello,; 3$100 a canada, conforme o

«au.•-«wraente — Extra Belio, 8750;«ora 8eHo,28350.

MSROADO DE VÁRIOS GÊNEROS

Cwoço do algoaão 25500 a 2*f600tacao —..Sem existência.Majiona — 7500O a- 78600 na ea-tacâo. ,,..-¦• 1^J» — l." Í208000; mediana ..

1105000; gordurosa pelos 16 kl-**. 778,000^ arenosa, 778000, pe*«» 15 klloa, flor 1808000 .

MERCADO DO SALPreío do sal ds 1 a 14 d* setembro

de 1927S« grosso typo norte:'¦«c-arla algodão 70 klloa 10»600a 115000. • .

L tíl_r«d°: eaibco 70 kllos 128000

.f 125500.

B_C°mmum de Itnmaracft:

í jfVDrl?.8^ «• Ra-oa X do DR. Ij

AVELINO CARDOSO — Trata-1?2\ °,d0 Câncer'-e diagnostico|I §?! "iolcjs*-ia» internas : Pulmão,E

A alma dos túmulosIIIBIIIIIIMIIIIUIIISII»^

áà

ní» """«-'a» internas : Pulmão,í tS,«S * aorta' «atomago, intes-S rhl' *. ai?e-*t*lce. recto, fígado,I fT„„. b^-8a' Radiographias -das|iTactura9 e luxação. - Locallsa-I d» t?,6 COrIWs estranhoa. Aveni-1 f?,

"'5 Branop J19 l.« andar.Ih^10.4» «edae 2 os 5 dia-*.™m<*nté.-' -

I

Ahre-Ho 11» dia dohoje «.', tin forma doitnva violcita, o rivi-açiloUumii.no, paru. vradu-alr a cOr dou sonlimen-tos que o iloiiuauiiii.

St* a saudado tomaafipootM yàiitós, uu vi.saio poQjtlcu doi.i q'úé adecantam, como o fio-

uial Lauiii.ndo Kaliolloa decüiillou como liran-

ca c oirlros a decantarão com apixirencla diverM, o queuo din dt* I10.I0 ha de gerafmente surgir 6 a Baiudadd rubmiporque é a dor a samgrar o coração de todos.

Quom não traz na lembrança quo gemn ou no olharque chora a Imagem de um semblante amindo quo fruiu esoffreiu comnosco na mtemas alegrias e as mósiiíns triste-zas? Quem não guarda 110 nittüs intimo ripauto dn vida 11iirtprossõ.0 de úiiiá epoen, do um dia, de unia, hora ou do¦um segundo ao menos, quando talvez ndm tivesse. 11 sus.ipeiçao fugaz de que o tompo vôa o passa o todos uús viva-mos o passamos com nilo?

A maior senão antes a uniica desventura humana é dos

que nunca puderam sentir o que 6 a saudade.Não somente a saudadc-anminho, quo 6 a imagem das

¦vütrgens quo so ausematiií, nem a saudude-ljrio, quo 6 o ri-ao das creamças que nos seduzem,, ma» acima, de tudo asaiudade-sangue, que 6 todo esso vrofuudo sentimento com

quo hoje sa estreita e se fraterafeu a humanidade, parachorar anto as sepulturas variadas de ricos o humildes, dofidallgos «o plebeus, a sublime ejoquenoia da uma Sejpultu-

ra só.Eloqüência aliás que mão fala e diz tudo, que é 111:11-

da o rcpTescmitai a 'ltaguageim da itodas as vozes humanas

unidas no uaianime concerto de suipplütea e de aanor íi mie-

moria dos que so forann-Não ha «no dia lioje uma janella do> espirito cerrada

ao (poente desse cair d 'um, dia triste, para não contem-

plar o quadro pungente da liora que ipasso, com a ,procis-são iin(menisa dos finados sob a aui-oola imlnwrtal das bon-

çãoa divinas ,qrue ílhes vaio ã frento como um pliaroil.O' procissão atoada que sois vós, flnadosi do todas as

classles e do todas as idades e poslçõesi! CoiJitiinuae» a dor-

mír, qnando chegardes ao termino de vossa viagem parai

10 altar ondo idos recolner-vos, que. é o campo, santo on-

do habiltaes." O tíia de hojR mão ó apenas vosso, mias «tanVbem rios«-

..so e.de todo o genefo hulmanojqjue sente patpiitar «m suas

oniriinlins a vida dos que moTrer&tm.I-lnlão quoiiulo se -vtSsita a inecrpipole; o a,e 16 o- opita.-

pliio dos quo 'se ajoelharam «pa'ra etspniimlir o, que sientem,

ó que snbe.m'í).H avnlljar o cotmprehtínder a aíma dos tumu-

los. Pois nada ma'B bollo qule esse verso um tjia «por nós

ljdo nn sepultura de. uma vürgejnl:jt- :>• %

'«Tini coraçào fui como íum vaBO de ouro

Qin> teve èm todos nós integro aKar.

Morrc-sl»! E .nós perdemos o tlienouro

P'ra niiiica ína'fi acliair.

E nuiiea mais so acha mesmo o cailítx em que se depn-

rou a essonlpia de nosso amor ao® entes qu© nos deixaram.

Telegrammas(Dos nossos correspondentes)

BRASIL

NOTICIAS DE BAHIA

S. SALVADOR, 31 — Causou

optima impressão em o nosso melocuilto a festa denominada "O der-

radeiro olhar", com a qual foi en-

cerrada a grande exposição do pin-tor baliiano Presdíliano Silva.

A solennldade foi presiWda ptdogovernador sr. Góes Calmon, ladea-do ipelo applautfdo bollotrüsta Car-los ChUaochio, e o rreférido pintor,que foi muito felicitado pe"la expo-

sição de suas telas.

EXTERIORFRANÇA

CONSrillAÇAO E5I CAT.Vl.UNHAPARIS, 31 — Os jornaes pubil-

cam novos pei-íáeinores das deligen-cias tomadas 'pola policia, interna-cional para a descoborta dos reáponsaveis pela conspiração de Catalu-nha, èm I-Lítipanlia.

Ha 15 dias os jornaes registaramo boato de quo os conspiradoresoram tllriffidos polo «r. Vicente Gassol, tendo como companheiro o ceie-bre esçríptor liespaniliol Blasco Iba-nt-z.

ÒS I-U.OTOS DO "jVMERICAN

GIIIIj" EM PARISPARIS, .10 — A aviadora Rui.h

Eidor e o piloto H.aldormann depo-sltaram uma coroa de flores sobreo tumuto do saldado descomhocido.

A' tarde, os 'tripulantes do '"Ame-

rtcan Girl" vis'taram a genitora dosaudoso "az" Nungessiar.

Ao deixarem a rcsldanoia da sra.Nungesser foram os "azes" accla-mados íior grande multidão que ea-tacionava á 5a!da.

Ruth Elder foi carregada emumpho.

INGLATERRA

COMPÍ.OT FRACASSADOLONDRES, 30 — Informações

particulares recebidas de. Lisboacomniunlcam terem as autoridades

portuguezas descoberto que algunsempregados ida estação municipal ge,radora do força electrica para a il-

luminação. ,p,ubüica «stavam constli-tuldos om um compolt. averiguandoainda que o mesmo se dedicava aofabrico de bombas explosivas.

A podiicia continua em iinvostiga-

ções afim do apurar o raio de ac.

ção do complot, já fracassado.Foraini 'Cffectuadais numerosas pri

sõea.

VLIGEM AÉREA A' AUSTRÁLIALONDRES, 30 —Os quatro aviões

da força real aérea que estão fa-

zendo uma viagem á índia e á Aus-tralia, regresiiiiram a Singapura de

onde devem levantar vôo hojo paraAlexandria na Egypto.

VIOLENTO TEMPORAL

] LONDRES, 30 — Fortíssimo tem• poral passou' sobre ais Ilhas brvtani- j1 cas com uma veloc'Jd'ade media de

; 60..mliillias luxrarias. ,Em Valencia, na Irlanda, chega- j

ram a registar uma vdloeldade doi

78 milhas. IO phenomeno affectou seriamente

as águas - costeiras, especialmente o

sudoeste do paiz.No canal da Irlatoda as naus jo-

igaram multo.Houve «mortes, eniíbara poucas,Aqui Tegíjstiaram-se vários acci-

denteis, sendo demolidas as chami-

nés daa fabricas.1iiio«wiiiniiMTfnin" 1 n 1 mimbiíbiiiiíhiw

| S6da Cristal nova creação ai, I ultima palavra em fabricação* |I procurem, na CASA VENUS —|ii á rua da ImperatTte 246 — püo-1I ne 079. Preço da saôda 188 fra| largura mm metro. \ 1

. yatííii;a[i;a:,i,iiEiH,i:tía:<i.sssiii:i;„;;í:i;i;.ii^

Dragagem do Portolln iiii. Impreiisii dlarlu um geuf.

10 de notas (íuo uttraiMii u uttcinçilo(toral o dão, hojo, a» publico ledorunia forto Impresmlo du veracidade,Silo us notas officiaes.

Redigida» cm eBtylo soluço e lu-c'i?ivo, eKsns locaes, por exprimirempcnsnmonto governam nititi o versa*rem nssumptoti de grande Intcresaescollrctlvo, não podeun rjoffror roctl-flcaçOés como os slmpu-s tupicoa ro-ferentes- a acontfcfinentos sociaesou a fatos tle rua, dtitlos, muita vez,devido íi insistência do informantesmais ou monos aiiouymos.

As notas officiaes tôm de ser aultima palavra do iimlír publico so-bro os casos a que nc referem, Po-dem so sueceder, apparecciitlo, a propo.ii.to de um só assumpto, confor-me a necessidade, uma duas ou muitns dellasi Mus, devi.-ni guardar en-tre 33 rigorosa coiniexã"'. t-tiiistituni-do, ko fim, um todo harmônico.

Por luso, eoíactaiu.-iiiv.', os gover-nos exercem um apurado, controle

; cm torno desses Informes.

I Que efjVto politico e financeironão tem, em momento d«j coimimoção

) intòstlna ou do guerra fu'ternaclona|,uma nela em que o poder central aíÉonfcasa sem forças puni reagir?

I Ila poucos dias, vcriflcava-80 liaIlolsa de New York uni princípio dc

I pânico, ante a noticia de que o sr.I Colidge não acceitava a sua reele>

| cão, noticia Essa dada sem caracterI offioial.

j Que resultado uno teria essa ;ii-1 formação entre os bolsistas que con-' fiam na forte acção senbadora tlu! nofcual presidente "yankee", si ella! fosso vthiculada officia.iiniep.te? . .

Assim, as «notas officiaes nuncarepresentam siomente o pensamentoindividual deste ou daquelle mem-bro do governo. Presidente de Re-

publica e governadores tio Estadosempre chamam para junto de si osseus secretários afim de receberemtienes os dados ou informes a res-peito do caso em foco. Embora asidéas parlam do chefo do governo.íaz-se onriòrno dessas notas um

"tra.

oallho de franca colllaboração.,Ha, mesmo, maneiras de dizer com

as quaes, ao fim «le uma comln-açãomontai dessa -ordem, não atina o seu

principal élnborador, mas cuja em-nuinclação í felita eom faelliditílo porum dos collaboradores presentes .

O incidente motivado pelo oíílci'.'do engenheiro Camtpha Sampaio su.

bre o estado dos serviços de draga-

gem do porto, não tela oCcoxridosi obedecesise a esse critério.

Desse modo o officio ao ser estam-

Ipiido.noB J0ii'íiaes causou espanto üi-zendo como dizia que "quanto ao es-tado tle açpriahiento do nosso porto,repito o que já disse no ofEclo acimareferido: um pouco de pactencia;não se podo dragar em tres me-zea o

material aiccumiiladd durante tre-sannos".

A Secretaria do governo suiiprehonde o ed'i'0. E, sainou-o de modo intclligente, publicando no "Diário do

Estado o mesmo trecho comi estas

modificações: "quauto ao edtado deaçoriamento do nosso porto, vae

ello melhorando á proporção do cubo

dragado, e a verdade é que o accesso

o a,ttracação dos vapores continuama ser feitos com a possível, regulai i-dade".

Desse modo, visou a Secretaria

do governo sorregir o docnmentidando-lho umas informações confor-

me exigom o espirito c a redacção

dos documentos officiaes.E todo mundo percebe que tem o

espirito da verdade.O sorviço de dragagem foí suspeu-

d.jdo no dia 20 do novembro de 1ÍI2G,e novembro do 1926, no governo interino do presidente do Senado, o recomeçou a 21 de julho do corremteanuo, sob a gestão administrativa dosr. Estacio Coimbra. Houve, até,

por essa oceasião certa grita, o quenão se verificaria si os serviços es-tivessem c conibinuasseim parados...

Como. pois. falar o enge«nüeiroCamlinha Sampaio em "dragar emtres mezes o material ACCUMULA-DO DURANTE TRES ANNOS?"

^^\l^u^iV^JOAAA^lAJ^^i^vv^^-^*l *-*^*»»*****»'«-* —» —

üliülililNlEMSI lEJSiiiffliiiniBaniiiii:!

| CUnicaJtIedico-CirW*glca. — |1 Do Dr. ODILON GASPAR. Pro- || fessor de Anatomia desexiptiva, || Medico cirúrgica e Medicina ope 1i ratorla, da Faculdade de Medi- II oina do Recife CIRURGIÃO E|1 GYNECOLOGISTA do Hospital II Pedro II. Ex-interno de círur-1I gia (por concurso) da Santa || Casa do Rio de Janeiro e ex-1H terno do Professor Anstregesilo |p (clinica medica de mulheres) fe| Da Assstencia Publica do Está-1Ido (por concurso). ResidencialI e consultório : rua da Impera- pI triz n. 269 1." andar — PHO-1I NE : 879. Consultas de 1 ásl1 4 da tarde. |

li|iJMSttMifi«lliBíi«

A ADMINISTRAÇÃO

NACIONAL

O ILLUSTRE SR MI-NISTRO DA GUERRA

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SeDíáo reliôiosaCAiTHOLICISMO

Festa .<le N. S, da Conceição nomorro doi Arraial Promèttd r.*vestir-.se ile itralru a trntlicclònnl tosta ilaVirtíerri <l;i Coijcclç/fló nu .Santuáriodo mprif) ile Arriiinl. que será ceie-tirado no «lin S «.lt: dezembro, con-siiurtido ;i Kxiflsii Vlrgçnii tendo omvista as ri.iiiiiiissües qitè se richnm ;ifrente dajíj iVstns, ns quaes. são asseguintes :

Juiz dn festiii coi'0'nól J.dsé Monte-negro, iui.iid dn lnitideini ninie. I len-rique Milei: tliesourfiru. toronel llen-rique Milet; Comuiissflò arreeiuludo-rn em Santo Antônio e Recife: Juizespor (li-voçao : cel, José Tlioniíi/. Pin-to Lnria. dr! Ionquim dn Silva Oabrâl.

.1 a'...i M...1. .,;..., 11...,,:

GENERAL SEZEPRBDO I,ASSOS

Commeiitando a ordem do (Ua doajr. (jéinoTail HastlmphHo de iMou-ra, a qual proliibo que as praçaschlegiuem até ao seu gah'.neti> parafazer reclamações, a Esquerda doRito tem' estes topú:os, que ti-ans»cravemos iimra ns nossas colnnuias:

O PRESIDENTE DA REPUBLICAIE O PRÓPRIO .MINISTRO DAGUERIU ATTIl.NDMH ATE'j\OS JLVIS 1IOULDES ÓPERA*RIOS ,

"Emquanto quo o presidonto daRopuliljca o o próprio mfiniistro daGuerra attendeiu, em audiências

pubiiiias, aos quo os jirocuram, dt's-tle oa mandarlins da iiioliticaília vetéaos majs humiildies operários o sol-daldos, o general HàstimipliilO deMoura "«prolrjhe torminaiiitortieinte aida do praças ao seu quartel gene-ral, afim de t.rata/rom do sous inte-resses".

Fedia assim o coinlQiandauto daRegião Mllllitar de São Paulo as

portas do seu quarto! general aossorteados da Divisão que comtaan-da o evita o "co-naclo 'Indispensável

com os sous subordinados,, tão re-comnientlatlo pólos regulamentos e

cel, Aitluir Medeiros Carneiro, Ilenri-rique Milet <• 1''r.iiuisco Meira Lins;

Km Casa AmarellÒ ; Júlio de Üli-veira Soares, Antônio Medeiros Cor-neiro Filho. Domingos du Silva Uor-ires e José Monteiro.

Dia de todos os santos — A cgrcjtjcatholicn eoinrueniorqu hontem s diade Todos os Santos.

Em todos os templos foram ceie-bradas missas com comniuiihão ásqessoas devidamente preparatlas.

O comnierejo conservou-se fecha-do, não funecionandoos bancos nemas repartições íederues e estaduaese municipaes.

Romaria Vicentiua — No morro doArraial verificou-se hontem a romã-ria Viccntina promovida peja Socie-dade de São Vicente de Pzulo, o queeflectúa desde alguns annos.

Os romeiros reuniram-se no largode Casa Amarella, de onde partiramrumo ao Santuário da Conceição.

Ali chegados ., foi celbrada umamissa; sentlo a mesma assistida rc-ligiosamente por todos os romeiros,que receberam também a comirtu-nhão,

Em perfeita bar-itioiiiâ l

IVWVW^WWIO^MMM^^M^VV

boas prat,jcaa militares", a que ai-luda o general Sozetredo ma sna-injusta ordem do prisão ao capiitãoFaustino Fjlllio.

Por que o ministro da Guerranão faz, agora, a^uelda obervaçãoao general Hastimiplhilo?

O que ó bom d«ve tocar a to-dos..."

A RUMANIA A6ITADA

0 príncipe Carol não quer o throoo, mas...(Do nosso serviço teleiçruphico)

\ SITUAÇÃO AGGRAVA-SE IBERLIAI, 2S — Telegrammas de

BudapèiSt e Belgrado informam deque a iirsão do ex-ministro Manoi-lesco ujígravou cada vez mais acrise politica da Rumania.

Todos os eâtítaios do Estado es-tão .tiranisfornieulos c-m v«?«rdadeirosquartéis.

Ais ruas da capital estão repletasde tropas embaladas. Constava tambem que o ministro Manoilescou se-ria defendido em conselho de guerrapelo general Avereson.

COMÍCIO DO I-AKTLDO CAM-PONEZ

Realizou-se em BucaTest um Im-

portanto oómieio promovido pelo partido cainiponez a favor da asceaçãoao throno «Io príncipe Carol.

ESTADO DE REVOLUÇÃOTodo» os oradores atacaram, vio-

lentamente a actual tíituação e dc-clarara.ni que o eatado de revoluçãoem quo se encontra o palz justificaplenamente as modidas de defeza tomadas contra a policia e contra asclasses dirigentes.

REGIME DE TERRORNumerosos ipolUtfcos chegaldos de

BiKlapest, Bulgarái, declaram quefugiram da Rumania por temerem oregime do terror 'implantado poloministro Bratrano. |

FECHADAS AS COMMUNICAÇOESLONDRES, 28 — O correapon-

dente do "Daily Express" noticiai

quo as autoridades intarramperam!todas as comniunicaçõos telegraphi-cas com outros paizas.

NA BARRA DO TRIBUNALLONDRES, 29 — O coi-respon-

dente do "Exchange" publica umanota offioial de Bucarest, «dázendo

que o ex-primeíro ministro, generalAve.resson será o advogado do antigdministro Mauoilesou processado co-mo conBplratlor para restabeleer o

prinoiaio Carol ao thronft.,

TENDE A AGGRAVAR-SE A SI.TUAÇAO

PARIS, 30 — Te|egrainmas deVienna e Budapcsi informam

que a situação da Rumania tendo aaggravar-Se.

Os cheíea poliiitos adversários do

governo estão fugindo p.txa.- a fluagria afim de escapar 11 perseguiçãcdo chefe do governo, o mm'.strn Bratiano.

.MEDIDAS MILITARES COXTKAOS CAROLLSTAü

PARIS. 30 — O chefe do s<>ver--no rumeno, minfetro Bratiano, es»ápreparando medidas militaa-es em,grande escala contra os partidáriosdo prlueipe Carol.

Foram ordenadas as .prisões diotodos os iiwllviduos siíspoitos.

SIIHÍIOS COMBATES NA TiUjINSYLVÂNIA

VIENNA, 30 —. Dizem de Dsru-djá, na Transylvaaia, que se temtravado ali sérios combates entre òsrevolucionários e as forças do> gp-venuo, sendo grando a btuixa djs ladoa lado.

(J Incidente pi'nv<,ca.do rm Mina»»paio sx, genortil Nt-pomuceiio Cos-ta, q qual seria de p,ronnpto rosoi-vUto tíl tivera havido hablrildatl.*política bastante, na Camnir<K «doparte do l<>ad«r, quando c-lo (o)dobátido pefla e«kiner(l», tvnnuria.n-do llgolramemtoo, *6 pbr isso,'¦"«.harmonia da alta (Politica 110 í>ur-tioular dos grandea Estudos tle &•Paluilo õ MinoSj passou comiiletii-monto logo dopola.

E assim dizemos nos louvaiuilonos ínetos.

Que exprime, por exemplo, „9«não pea*felta Uarmania, tal qual co-mo vom suocedondo desde a candl-daituTa Wanccslan Rrnz, a ramentevisita do illustro -prejsitdente de Mi-mis Geraes, st. Antônio Carlos^herdeiro duma trudlção politica sp-bremodo tailhaintes, oo Estado do'S. Paulo, cujo preaidemto actual 6o tambeimi illustre brasileiro sr. Ju-lio Prestes, que veiu da CâmaraFedeirai andO« de iscou íirmado umgrando prestigio «pollttco?

Aluadas fortemente *s duasgrandes unidades da Federaçãobrasileira — e numa aUliança quoaté hoje uma só prova negativa nãoteve —; aluadas até na ultimachapa presidencial, essa que . rec*-bou os nomes dos Ülluqtres . srs.Washington Luís o Mello Vianna,íwquo se separarlatmi agora?

O problema presidencial futuro?Não o cremos; saJrvo si nos, «&-

capam da étnica ipoJltico-partftda-rta cartas partliculat^-dades e issopor sermos apenas miarop espectivdores. . 1 '

Mas, o problema . presidencial, qu«sé swã ventilado e debatido • com.felç.ão definitiva, ino Congresso, emo anno vindouro, es-se não croaráUnhas dhisojilas na afiança de Mi-nas com S. Paulo ou vice-versa,.

Qualquer quo Seja o candidato,e-Hte não terá. a adversildads ou op-Posição do Rltuaciomjíyino de, Minasou do de R. Paulo; porqne alémde contar còm o apoio 'da'-'pttl!tl'ò(i.

dos demais Estados do Brasil, ta-rã sohretuào o aipoio"<los dois' dòsad jã mencionados, apoio tácito,resoluto e valioso para a sua ho-moiogação. . .;"'

Assim sendo, Como ti o quê ttnossa visão se debutea como certoPbrque desintellUlttenicíai. eintre . CMU-

na» e S. Patilo? ..-.Que mais positiva t formal cor-

(1-ealidade poillitica so üX5de exigir d-aehofes de Estado do que a que deuímblicainiento, ha pouco, o sr. An-tomio Carlos, prosidetnite de Minas?,E que melhor recepção e que Hvrtaosiiressivas pi-ovas do harnxotnla dolq-u« as tributada» a ¦>. exc, -pelosr.. Júlio Prestes, rpresidente io 3.,Paulo? :•---'

Por esso prisma, siem duvida, 4que, Pernambuco ofttélal (nssii»ptmsaimos) vo a polUtica nacionoililioaitem como hoje q «ptoravelmente.amtuihã.

E assim avançamos porque TearnofiRotir* sqliução de comtinuildade' tantoa harmonia de S. Paulo o Minasqnamito. o. apoio do nosso Estado &Politica nacional.

ASSALTADA A RESIDENCLV DOPRÍNCIPE CAROL

PARIS, 30 — Os jonmaes noticiamque a residência do prlintípo , Carolem Neuilly nos arredores desta ca-[jilítaii, foi visiltada á semana passa-da por ladrões.

As autoridades acrejdlitam que oroubo teve arigani dTlplamatica pois«as assaltantes apemas carregaram [cartas e outrios papeis particularesdo príncipe..

O 52." ANNIVERSARIO DA RALNHA MARIA

BUCAREST, 30 — A rainha Mu,ria celebrou, om família, devido ' ásituação inquietante do paiz, a pos- jsagom do seu 52." annüversa-rio na-taliiclú.

S. m. apeiiias recebeu a visita doínlunstfjft Bratiano, chofo do gover-no o a dos Iciadersi iparlamcntares,passa,ndo o idia em campanhia: dosuas filhas. 7 ' '

O pequeno rei Michaeil velu visitarlu, an'nliv,oraarlanlto,. offarecendo-lhe

um magnífico ramalhete de flores.

DISCURSO DE PROTESTO' NOPARLAMENTO RUMENO

BUCAREST, 30 — N,o parlamentoo st. Marim, chefe dos naOlonaescamponezes, proferiu violemto dis-curso de protesV> contra a prisão;doex-mlmlstro Manoileseo. «'¦

¦ ¦

O sr. Marim fea vohementes ata-quês ti poMHca do sr. Bmüano, olíofe do governo. " ' - -•¦.¦¦'• -. '¦

mi*mmmmmmmmmmr ^^^^^^j+j-^^^^fyjyjyj^jyj^

PUBLICAÇÕES«Gazeta Thèatral»—Circulou sabba-

do -transacto o n. 4 da GAZETATHÈATRAL, revista illustrada que.sae a lume nesta eidade toda scnia-na.- • * '

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Page 2: A- -¦-f*TiJ*.*'-f - «r/'$ A PROVÍNCIA- 1 &-+.V ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00254.pdf · COMPÍ.OT FRACASSADO LONDRES, 30 — Informações particulares recebidas

1 , ¦"'--". -"*-»-^----f. •¦ "j -jm *- ¦ *a»7-r»*- ¦"- '••¦*" --WrTNfWf»!*".-P" .""U' '.I F,l ¦_¦ íw i «.in» nw wn«"'.-*«. ^""--*.----»-<--''C_,f~^,r^

A PROVÍNCIA Quarta»feivai 2 dè novembro cie 1927 'aWJWBMOT_-»-TC-.^''-_;^->T'-''"v- _SU!_k_.lai__k.( _. '-....¦- '..._¦¦».-> '.'J i^^-_-**"^_v_J.

VIBÜ-*»'W.^.,Í.,T. vw.jit,\ ^-.fj

¦'¦.'''! *.;¦*¦¦¦ ;.i.|»i.». i ,

PhArn,iic|ii do j.liu.l_o. a' fui-ti» do quadro da» u ilinrmiieiii- en-caladas, não pod-mos Informar ob"nossos leitores BObrti quu,) i° qiiB l*.oje dii plantãxi,

Diflclt oi_i.-.e*nt-ir|o — q no_s<«dftnjifini. ¦'¦_:_ hoatoni, sob'. «s_t:_i>_r'ur'h. ,.,por ncB-lgencia d» i"V>ilrbaliu, cheio de erros, d-litr. ohcju_<0_ este: _th.bi.fo político, i|iiiiu-*!© escrevemospatriótico!

attí:iiu'T(

A (UllllilliH-

lii.Ji' expedir.1'API ca. pira

Mulas muiilímiiN.t.iíçíi- dos C-TTQjpS•m_.'._ iièhi i-iipni*M-.««-ió. Bahia,- Violaria,- H .>, .ni>.tos, 1 .ii-aiiní-uá, Autoit jm. IfloçjniióPvíjs. I.'o Grando, Pelotas >ji Parti,Aifisgr.! rceríiond-: •

Olijoetaifl ipirfl r_R.st.iir mi ás 11lu-ra...; cartiM para. o int.ror dt...piihüci at_ -is 12 e 30, Idem.idem com 'jiòrtu duplo ató ii* i,;.

^Iili-itimus, — \"iui,, de Rio diJa/ndii. .e escala, deu onerada liou-'.em no noss . porto o vapor n:i"|o-1*1 TAMAT!.*'(!A. _"_ Uo.-il Uras -JflSró.

O referido vapor atracou entnos anh'd_én'_ fl e 7 das Doca», uflmd_ de .earr:sai- r> .onef-da. dn ear...a, de vttriàfi n_cro_dó.)iur;

CiuumanilH-o ri cap't.:~i.o AlllOnli.loié Quintino,

Enliíoii lioiiu-in nu porto", pro-i-edont»' d,. Buenos Air. s e escalasO vn.|:or • l'r.nu-.'_ FORT DOTA-MONT, da Cluirgeour ilouiiis.

O. KOIt lior.-..lo\"i' atracou iiDo.-as pa.rn cafT_'g_r.

.'omnianda o cHlldò vftpOl' íi ia-ifitão \'ai.-s-.mr.

Drii onírada hi.tcr.i iu. porto d.stíl. capital, pbocedonte 'iPorto Alegre " nsctíWH, b vápoj- nu-i.OHiil ITAIHCA. da C.S$el.U.

Para esta cupl.al trouxe ... vnpor,2 fi .piiásaÉ-Iros.

Km 'tr;'tii.-'*it> nilo conduz o vapornenhum MUftng-ircv, cm virtude .1.voltar h.,.ii- pina Porto Al ;i'. o cs-cida .

Cc-ojmaiuj.1 o rr.\rntão II. W-1'.tliehua-d.

u cai".-

VA!'.U;i;s A ( Ü.IX.AK .ÍOJI":

1'ciii'u i, ¦! opòrté'.Çõrdobn, da Europa.

VAI ._I.I'S A S.Vnt MO.II-: :li.i.piu.i, ;ara u sul.I.<ll_ [.", pava ii ...;il.l-'_n da Ooimumont, ..ara a Eu-

roa.Coiiinliii, ipara Biiénòs Ayres .

èèçailâ.

VAPORfE-t A CHHOAR AMANHÃ:

Hrudc.uH' de .Moines, do sul.Vcsti-iH, de h. Ayrés _ esenlns.PiirA, do norte.-,flimhv, du sul .Klundrfa, ü. E ut . .m .<*• Rifi"-.'!', dc sul.

VAPORES _. .Aíül. ._M.A.NHÃ:

V . il. Moraes, parti i norte.P. Rívpei-, .aa\.'Q inerte.lüvquatíú, para o norte.Vi_l_'í-, para .\'-_\v PivrU •• esca.

Iaí.Panhy, fiara o nono.{-.nndrlii. para H. Ayrea o esca

la.s.•Talui.t.io_a, V>ic}' a sul.

ÍMi-Pema., 'pár_'"'<í Sll'.. '

Wwvs^vV-VVVv^<--v^^^w--A-•/^1AAll-vy*->^.'v^/.

Naufrágio !í\ v?Ar-

A COiONIAITALIANA

if >U_Mt»RI.V DAS VICTI3LVS IM>SINI.STIU) OO "PRl.NiTPlISiSA

.MAFALDA''\'I'enaü_udó_'

polo siuifetro lamsn-lav_: do Prjnçtpcssa "ilnfnldn i_ó<4ual -. coutou p.rda dó vdus :ic<-/ot.:í' it-Uiaina de-í-f Estado e u"Circulo

Çatíiò-lÒo de PonU-Lmbiico"et_n a. coadjiivação do "Collegio

_JalfSi_.no". suffragárílo a.m:i'iiliã ásí( horas n uiuui dos ciue. infeliz-.ui-ütf-, pereceram no na.ufra.gio. ac-to quo s-LTá celc-brarlo na egreja docouveuto dos ci-PUcliÜiios da Ps-ub. i. •

Por I1-0--0 mt.ci-íLcdio. a. Colôniae o' "Circulo Oatllülic." ounvidainas autoridades, b oonpo consular c

Povo em geral para. ass.sistircniibo acto citado dc cultu .á rheinorlados fallecido...

po llliistrjj sr. cônsul ilaüatiorecebemos uni convite, ilirigldo audirector deste .iornali aif_iri do queA PROV[XCfA assista ás mereci-ãas execiuilas'do amanhã.

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LOJA HENRY O..COTT DA«PC-EDApE THEO]SOI»>*ICA...'r/..... j,v,J J..Í.ÍJS- --¦-. ,¦.' ;.t (.'!,... , -

«llll(Sem respon .nhlliilnili; d» rc„«.'.iIo)

APÓLICESMUNICÍPAES

EMISSÃO EUOOROCORREIA

Tendo de_a|.par_ciíl_. nove.polices ao portador, do va-lor cada uma de UM CONTODE REIS, de ns. S03 a 511,aertenoentes aos abaixo as»-ignados, pedem para rão fa-ter negocio cen. as nis.mas.

PEREIRA PINTO & C.188 i?)

ALUGA-SE

N'a Prata da Piedade'-borla de tolha, com3 .iiuiellas do fròuto eHdOi iiiiõus livros. Tom

uma .•a«.'i1 poi-tn o¦'• de cada-' salas, •!

Miam- Brandos, _ pequenos .linha.

Tniia-s,. ti Aven!dn l.itua (.''.antiga rua Imperial) 81 a.

í'0-

TERRENO DE MA-jRENHA

Luiz Almeida, despa-lícíránto da Reoebedoria do

Districto Federal cn-|¦t-lUM-f-Ji-l -si* lie liiluiillK-õt!.. |llü procGiSSOl,*} ile liMTcnn. Bdo marinha, poranlo o l'n- uh'ini'onio Naciotihl c mi-Iras lti'ji,'ti,|.iiii)rit>.s p-ub.it._9no lüo tle Janeiro,

1_SC1"|3 : ni.i Lui/. (lu Da-inõ. s I i - Sol)., llio,

Ü 8.38§)

VESTÍDÕTeí-DIDOPédo-sò a riiio-.fi n quòiu

onoonli'011 i*m dias cia soinaiiaiim.viniíi pii..s!ii|n um di; opn-lino branca bòt.luçlò a min,inandíii' deixai' lio osciíiplòrioila "A Província". Aò.qdila-SC qne lenha sitio esqiléóitloeni |íin dog wagóiis dp; Irem(Io l.iniiK.ii'1) on i.'iii limul daTramwavs.

| ,*l_lMiiKi-;lii„,:;iici),y:i!M:|jaivil

!;ji!.i:ií,i,.1_ijII,'.:i,-í'..í:í,í;;!-i:il'j;..í,;!:_ii:,jí4\;:.:j.[Ji/u_ií;

ysv%mmr.T.T,n..mmmW:

Exceílentissimas Senhoramm mmm }.0(lro „, nl.,m ,„ .cl._n) mtm (](1 0|ilu|Jro noV0Cente!1I dos o olaiwS-!oado_ ns orodítoB, tor Vlnto c nele. Eu. Dni'_i«_i_ .8.

N. 254 I

_H

Sdos o n!n«H'.DI(iiti|ort os orodítoB, ter vlnto n nele. Eu, Doriiloc-Ò"Ti °

) nliHorlo dos syn Walcarer, eserlvllo o suhiicrovn ««?linuidntnrlos, no ' signo. ""-ovo,o us-

I'¦i-4'i-iiw.i'i:

Miidnmn .M'I..II''TA, tondo r-firessado r«opntãi]lprito dn Pa-r!s, convida \ns-iis |<~xcri'lcnclas para uma vl_íta ao rstiilicluclmon- !to "AO HON MAItCilK" cila llarfio dn Vlelorln, n. 15,1, 1 .« im-' "dar, (_nivtulti íii-Iii loja) nC'm de o-anP.nurcn a mia liivllu col'locc_odu vestidos, cliiip-us » outros ttrlilgps de ultima, novidade.

Ontroaiiii, 1 c-m o piali, prazer dti nv!/;ir ciue tnn om suaeonipuiihla nm.i porltn rnoiPnta de chapéiiii pnra mjnjiot-as, hahill-taila a stitlslnzii' u RO..to mais oxlgouto:

(1S3U1 .|ii_i«Biiii!i;OMi:.:ii .,:j-i.__t-.l.i:-iü.i:nui_._i>;-__|i_i;_>iii.nitujlü._*h*bk__iiw^iii_iu:>.:-4____:«.-_',iiu_d-.-^->^{%tT.:u-.:na*;_ii-L-:r_*-r-____w_iti_-.

Im-ar a leílur» dtCJ-os, « olníçflo de«fio do nfio "huver uòilçordata uude nfio «or nccoltá a br.oposta, ooutras dollbcraçÇ")- o -ôoIbOor notntcrensn dn munia. H imra conotnr. a_ROU?_o o pr.Bento cdllnl n outros jemui... para sorom aCClxados devi- Idann-íitr o pn'blfcados n0 í)IA 11.10 'IX) KHTAno o ora outro Jornal do DELEOACTA FISCAL nn •._¦•_,_

a UO NACIONAL RM nI_-BS0Ü

Ri-."., 17 de Outubro ilo i02íDornloilo Lins WiileiieerAdolpho Cyiliu'0 du í:. n.bt\to

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I IVrnninbnen, ac,.. dnz dlns do mez ' AforiinioiKo do l.i-raiio <]. mn i „; de culiilii'0 iiii mil ho ribo. ritos. o j Ho ordem do ir. Dolosndo pi«. i-- i ni 'i i im" jl iiiiiii» in ii in im i {ylní'>0.Bata: '*'• nul'"''-,(í"> % evParn conhecimento dos lntor.s__l-^-TOUiM ^Yalcacer, e_crl)ilq o Bubaorovo o «0B. faço publico quo pelo «r m»¦^.asataio. n«'UV,'lO do Outubro de QUIM GONÇALVES . T___._miSK

,f«' >'"a..erldo o afwnmonto poSO c-crlvflo ;tuo do terreno a.cro_oid0 de ZítTDornleclo Lins AVnlcnccr "hn, sito d Avenida Herculn,*-. n-Ujínòl Josó ila Motta Junior. 'lefra _ Ilha do Pina — fr. ._„-."

(18205) ido AfoBndos, Município do #___?'o qnal e«tA bonoficludo em „„',_com oito (8) ensas dc tnlp„ fíjroRiiar aterro onde a« mesinas Ztfio loeallsadas. O referido terra»abrange umn oren do o. 14« m-7<ijsendo: a parte beneficiada ' ' '.'| 1 .r.OS m2,13 c ti que se nehâ aindasem bcnoflelo .1 .fias.ma.CC. . UmUin-so ao NonTIO, com o terreno Lmarinha . tjjaçad.o roquei-irto •. nclos,Bts. dr. Luclo de Almeida Amazo-nas ij Josó Martano Bezerra daCunha : no SUL, oom os .terrenon

do' mm-inha não localizado-, na.I10S.H03 de Antônio Perolrn da PazjMario de Oliveira, J. Amaral, Muiria Hredorodcs Muniz e Melchlade.da Porclunoula ; a LESTE, com aAvchíâa Herculano I)'itndclra ; c aoOESTE, com o terreno na posse 11-legal de d. Antonia Pereira da Pazo a travessa de scrvidftò publica,Dovom, portanto, aquelles que sè

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SSJWVINHO OF1EOSOTADO i_ *

do P_.hriha.e_t.-0.0£0 DA SILVA¦"ití.vEin..PODEROSO TÔNICO E

lTÕflTlll'ICANTaI'nrA tosses, depaup

raménto e frag._e_a v.ral,Reconstítuluto de t.

ordem

Serviço AutomáticoAsslgnatura do c->ntrí.«.ctos

Sendo desejo tíC-ia Companhia inaugurar duran-le a ?:. quinzena do r,.e_. de Wovombro próximo futuroo serviço de íeiephónes auíornaticos, e, como, para quetodos os as''!g""a_-..!S inscriptos tenham os apparelhosligados da data da inaitfjuração, sejam imprescindíveisa a.slgiiatura previa eles contractos e o pagamento daprimeira contribuição* os coiwidaimos á comparecerao nosso escriptorio centrai, a partir do 3 de Wovem-bro citado, entre as 9 e 12 e 14 e 15 1|2, das 2as.ás Gas. feiras e 9 e 12 horas aos sabbados afim de sa-tisfaisrem aquelias formalidades, ficando scientes deque feram adoptadás providencias no sentido de se lhesevitar perda de tempo na execução dos referidos actos.

Recife:, 26 do Outubro de 1927.

A AOM-NISTRAÇÃQ

(18339)-________-______-_-.l.l_.ll-_T_S_^

1027,.

FALLEiMCIA DA FIRMA TI-KCR & K08MAN

EDITAL

Da senti-n. i que decretou nborth n1'alli'ui'in <1a firma Tllcer & liou.mim, cstíilioleeliln com lo.ln (lefazeniiiis ii run ilo Livramento n.'57, destn cldiidc.

_

Viii-n. Kici-vfio —• bel.1'iilci'lo Wnlciicor

Do-

O DOUTOR MIGUEL JOSÉ' DA¦ MOTTA JUNIOR,' juiz rio direito

dii (.redra vara cível dn. comarcaI do HeelCe.. capital do Estado do|. IVrnambuco, em vlrtudo dn lo!,etc, i

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A. AIIS í-_o to"» ire _^^*«"*,w*''^

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I H l|p|l||i|p|| I í©lil®â|â. I

I 1 imifpfi I1 LlllllISIi |de eleclricidide I

_BSf1. i(|-.çoes

x<\. qectos eque o

Avisamos aquelles i.ne pretenderêttiligações de eíectricidade quf5. para maiornwhkz das mesmas ligações, resolve-mos i.*eoe|ei' coiijun.cfeia_eii.te coíü. a ta-

eSaiáe a a_8.ignat._i'a dos confia-a. respeciivas caueões. convindo

. interessados compareçam pes-.<•• o» 1 mente ao nosso escriptorio Central,para satisfação dessas formalidades eassim obterem m-ds rapidamente a ii-gaç.o dc. suas instalações.

No caso de instai!ações novas os in-terssados deverão apresentar o Cr-rti-ficado de electricista, que tiver feito ainst. Ilação è bem assim o "conhecimen-to" do pagamento do respectivo imposto

Prefeitura IMivnicipal.

•'Òtl-titl virem on didli; noticiairem o avfjuom Interessar possa qm1,''a i'e'|iU'-imenlo de Roné Haimlinor',& Clii., cTasta iiraca, foi, no« tor-

mos da lol e por sentença, por mimproferida; ü.nn.tnda boje, As dozehoras, a fallcnuía da firma TIKERft ROf'MAN, 1'Stabe.Uicida com loja

:;de fazorídiiis á rua do Livramento-numero trinta e si-to, dlésta cidade,

-„ fioiindo a declaração <Ia data para, ..or feita do accfn-do com b artigo

vinte e ires da lei imiii-ro dois mile viu ln e quatro do ílüséS-to dede-zduibtò di- rhlll novccento» c oito,touUt) sido nomeados eyüdicos oh

j credores Ifcçiié liausliéer _: Com-pálihiü*, l_m virludü da 'referida

¦fsíntéüçá ficam, p»lo presente notl-ficados todos os credores da dita'"rma fallida para, dentro do pra-so de vinte duas, apresentarem nós

j SyiidicO- nome;ulo_ ou a quem or... Htibàtituir, as dcc/araçõi.'- do KeUR'

r.ri-.-.ilos acompanbadaa dos TosijSctlvps titulo-, fii-irndo, outrosim, oi.lrs.-le logo convocados os mesmoscretloros para a prii_'.ira assem-bléa da presente falleiicl.i que sercalisni'.. no dia vinte e quatro (24)d. novembro próximo vindouro, lis(reze lioras, ua casn dos audito-' rios (Testa capital, íi rua dp Inipe-

: rador Pedro II, afim dê serem ve-rificados e cía_g!Ír_ailo_ os credi-tos, tf.r lo.q-ar a leitura do re,'ato-rio dos syr.dicr.-, a çllslçãb de 1'qu'-(iiaíarlo no cnso de não liavor con-corilíila ou dc não ner accelta a proposta, o outras (lellVfera.ÕGS c deci-sõps ho. interesse da massa. E pn.ra constai: passou-se o prosenté éd-jrí:i! o outros ègúaos para serem af-fixados (lóvidãmenfcs e publicadosno DIÁRIO IX) ESTAIÍf) b em ou-tro jorr.al do grand. cTculação, cb-mo determina a lui. Dado e passa-(lo ncsla cidiadi' do Uecifo, capitaldo listado de P.rriarhilnicòi aos viu-te o quatro Ains do mez do outu-bro dr mil novecentos o vluio ei-.-l.e. Eu I.)ora'i*cio Dius Walcítcèr,escrivão o 'Stibscrévó o.-osalgno.

RiJcire, _-! dc Oiiíulii-o dn 11)2.7.O owrivão

Doi-alo.-io I.ins Wa.l<;..cei'."lllgucl Jos. da -I. Junior

(1S..21)

CONCORDATA PREVEI.TI-Vi. DA FiRftlA JEMIL AS-FO-R-a

HDIT^Ua •

Do eiUiçào aos crfiloros da dita fir-ma pnra Kolcíicla da proposta deoo!ieo,.lu(_ preyontjya <iiie a mes-ma fa_ c bem assim pnra .._ i'e-unirem em _s_pibI-_.

tivn. i julgarem preJud'cn,dos reclamar per-auto esta Delégácini, n. praso dotrinta (30) dias a contar, da dataom quo fôr publicado, pela primei-ra vez, esto edital, sob pena d.não mais serem atfendidos, nos tdr-mos do D.creton. 4.105; de 22 déFevereiro do 1868. ,

Outrosim, a expedição do titulodo aforamento, se esto fôr cone»,dido, depende da approvação do sr.Ministro da Fazenda, nos termos daCircular ri. 28, do 18'de abril do1902, ficando sem effolto o mesmoaforamento, se em qualquer, tempo30 verificar no alludido terreno aexistência de areias monaziticas oumetaes preciosos.

Secretaria, 6 do Outubro do 1927.O Clicfe da Secretaria,

Odilon dn Silva Conrado1." Escripturario

(18284)

¦1." Viii-i. Ks.i- _¦_<> — boi.lalccio .Viilcac-i"

Do-

EDITAL N. 69

DEI-BGACIA FISCAL DO THESOü.RO NACIONAL EM PER- .

NAMBUCO-f-i-imcnto (le terreno do marinha

De ordem do, sr. Delegado Fis-:al e para conhecimento dos tat_-ressados, faço publico que pelo sr.Antônio Franco Accioly CorreiaLiiifi, foi requerido o aforamento.do terreno acerosoido do marinhan alagado, sito á rua do Bode, nolugar denominado "Pina'1, fregue-zia de Afogados, Municipio do Re-oife, o qual ostã oceopado com ummucambo. O terreno abrange umaarou de 7. 61C,m2,00 . Limitando-seao Norte, nom o terreno.de marl-nha nn posse idônea do Cleopatrsda S:"va ; ao Sul, com o trreno demarinha devoluto ; a Leste, com ai-rua do Bode ; o ao Oeste com man-gues.•Devem, portanto, aquelles quoíe

'julgarom prejudicados, rccla»

mar p-rante esta línfogacia, no:.pt-'_o do trinta. (30)(V.as, a-contar dadatu cm que fõr publicado pela pri-.meira vez esto edital,- sob pona denão mais serem atteudldos, nos ter-mos do Decreto n; 4105,-do/22-defevereiro, do 1SG.8. .

Outroslm. a expedição do titulo,do aforamentoi se- fôr i concedido^dependo dn approVaçã.o do sr. Ml-ijilstro' da Fazenda, nos termos daCircular n. 28, de 18 do abril de19Ü2, f:c.i.ndo sem effeito o mesmo.,aforanienío . :w> ¦ em qualquer, tempose VPirificar no alludido terreno oexisti-ida da areias mona-lticaa; oumetaes -preciosos,

Secretaria, 19 de outubr- d01927. ¦

O 2." escripturario..Orlando Atiffiisto de Oliveli-

Servindo do Secretário.(1.300);

EDITAL N. 60O DOUTOR ADOLPHO CYRIA- {DELECACTA FISCAL DO'THESOO

CO DA CllüZ RIBEIRO, i-'1"* db RO NACIONAL DE PER'-1-'diroito da quarta vara eivei da co- NAMBUbÓ.marca do R.ícifo, capital do Estadodo"Pf-uambuco, um virtude da lei,

I

etc

T0S$£? GRÍPPE ? TUBERCULOSE?'! "

. . . .

mo¦ TU^A QUE BCA TUBERCULOSO'

_¦_._..._.__ "- - WWH_ __ '-ilVr.?' "vihsc-. "¦giv

o E PE EFraSTO SENSACIONALo contraísse em 9 annos recebeu ma^s de 24 mU aTttstódosdo seu effeito prompto e maravilhoso nas tosses simples ourebeldes, resfriados, bronchites, asthma, coqueluche, doresnas costas e no peito, rouquidões, tosses com escarrossangüíneos, fraqueza pulmonar, falta de somíio, etcESTO OUTRO IT SIMPLES E SINCERO

M' (Io Sr. A

' quom interessai- po.saá nue, a vcíiue-Vendem-se ãtíiS grandes cofres ' *'-mm*?

Tda K™a commercial Rjben

sendo um francez fabricado espe- í °0m '. irmão estaben-cida com ai.cialmente, todo do aco, com com- j _.*.>¦*.wia^ c ai-nivos nará homens, itpàrtimentos o gavetas, outro inglo. ''lla, Jiín'llL" «'. Vlotorja ninne.ro du-prova de Copo. Ver o tratar na rua ! Sbní0* ° «esscnla, desta cidad-e, foi,Barão da Vicloriá n:j 1Í5. , ! nós'termos da le; o por sentença por

(18066) irn"» PrO-éridd, decretada, hoje, da

FAÇO saber aoii que ó presenteedital rirem ou deliu noticia live-rem o a quem interessar possa que,põr.-pa.to da firma JEMIL ASEO'-RA, cstabelocida com loja' de fazeli-das e miure-iis a rolalho, íi rua doLivramento ftütocl. uitbnta-o tres,d'-_tfl, cid.ido, me f-lí dirlsida. umsipeti-cão cora oa | compoteute_ docu-nmntos e acoinpituliada do-i raspe-ctivoy liytps, ia qual so'"me requerpara ser dovidamenlo processada eafinal homologada, aíinx de produ-_ir os seus effeitos lugates uma con-cordata preventiva que offercce aosseus credores, pt-a qual propõe pa-ga-r com trinta por cento (30 °|.)sobre os rospectlvos créditos, emtros prestaçOes do dez por -conto ca-da uma, a quatro, oito e dozo me-«os/ a' contar da data em que pas-sar em julgado a sentença homolo-gatoria da mes-nia coucordata, offe-recendo em garantia o sou acfcivo

Aforamento de terreno de mnrinhaDe ordem db sr. Delegado Pis*

cal o -paya' oonliiei.ii__._tO'. dos;'"t-i-teressailos ,fa'<;o • publico'" qtiè 'pelosr': Horncio' Kmp "da-VCunha Praií-cn, foi requoi-dó; o'aforamento doterreno aecrescido de -mariinhay oi-to & rua Visconde do Riò'Branco,antiga d'Aürora, fregu-'i__t da "'BôaVista", Município do'Recife.' o qual

esitll b-mie.ffii-íudõ Com' um • galpSoem. mão estado, todo murado c'comumas casinhas de alvenaria em rui-uas,' situudus: pelos . -uudòsfc'•—¦ ;0ten-euo abrange uma ateu Ao . «3.127,1112,5313. Limitando-se aoNorte, com o terreno de marinhan. 62,' na posse legal- dò*"»" a**8''Amorim Campos & Cia.; ao Sul,com o terreno de" r_'_ri_h_ àCcrefiS*-cido na posse' il legai- do sr; Jioa''-qúím Cardoso'* Tavares -; becupodo^com o prédio n. 1415', da rua Via3-co_.de dò HJb B-__c'o, ao mesmopiertonccnto'*; a Leste, - coni'*! ruaVisconde do Rio' Braücòi':

'antiga

' no accreiscido de marinha na posse

_e horas, a .fallene.ia dn.

EDIfÀES-

Em *ii:i-isj6.de. á»rila do V-.ga, ir.49-, ' reu._----' lw.^,-1' á«y lfl horas em-p-Mito. tíf_5.i.;'"agei-cmiii.ç_i) esplritua-l>;li'tía'."' ipíáiíioy-.ail*). itífi» ho'ni-_ia_

Snu-cle J-,Wi.'« _. m" Í^t °r ^ *$*&& M 1> t.c Escrlpturario Oa

liwlmo. ;"1C','¦-• °nde 6 Xm «tóccionnró _-#«_#;

_tf'm -'ilnis qne .•nedutrainí do ou-i,ix>.r-;]_^o-' dii ¦ vid0'.

D"ssí-rt_irítoí ._¦ si-íi'. .1. A. daSilVL.lfâ.; di¦¦. Lipo Coíomia dos San-lot_i. Allcides- Galvãei-o 'outro-, .

A. a^ãtfé. publica, sendo-- frau-oo õ i'lngr-3-SO a quantos se ímiteres-

•¦>• IIImo.. Sur. Dr.Atto-ito que tendo meu filho Antônio, havia iá hastantes diascom muita .<_*-_bf_ inteI,sa e de f,lmílt c',cmlo 0'f àZ™»m Mil

c-aI«o-na «doso* indicada A.' ltm do primeiro vidro já o meu "filho

so' en-eontravn. qua .6 restabelecido e, hoje, com o Segundo, eSíá cojmplctó.

FAULE-JCSA DA. F1R.J1A R5-BENBOIM & IRMÃO

mesmafirma, ficando a. declaração da datapara ser fnitii de accordo com o ar-t.igo vinte e tres da lei numero doismil e vinte e quatro de dezesote derii'ze.mbro..de __.U novecentos e oito,tendo, sido nomeados ííyiidicõs': oscredores J. ^ésèôa do Qutíifóz fi:Companhia; Othon Bezerra do Mel-lo _: Companhia e M. Sshwa-rls &Companhia. Em virtude ,1a dita

social, lü tendo sido ouvido o dou-! d'Au«>ra'-o'ao-Oeste/, com o»tén*tor ' Curador dias massas íallldas,,que nada oppoz, nomeei commíssa-r"os, nu forma da lei, os credores¦(J. Pessoa de Queiroz & Cia., M. !Schwartz & Cia. e Cíovis Wauder-loy & Cia., os quaes .-Ccédtaram anonioação e aesignaram o respeoti-vo 'termo do comriromteso, tendo de-signadq o dia oito (8) dt* novem-bro próximo vinduro, âs treze, ho-ras, para na sala das audiências, _rua do Imperador Pedro II, ter lo-gar a aasembléa do credores. E,

scintouça ficam, pelo presente, noti- om virtude doste meu despacho, oescrivão competente fez- passar opnc&nte edital com outros de igualtoor, que serão dovidameute publi-cados pela imprensa e affixados nò

EDITALDa sentença quo decretou aberta n

fàllçucin da firma Ribonlioim & | ficadoa todos os credores da refeIrmão, estabelecida com alfaiata- j rida firma fallida para, dentro doria o antigos para homons á rua j praso de vinte dias, apresentaremBarão da Victoria n. 2(10, desta aos syiulieos nomeados ou a quemcidade. os substituir, as ("eolaraçõos de

?,." Vara. Ksciivãõ-...— n*"l. Dora-i sous- iCre-tHos acompanhadas dosmente bom "

' --..-- . —— -.T..r.^w- iecio .Widcacér. j respuctivòa titii'lo_, Picando, outro-"n -,'..- ,._r; « _ - , . O DOUTOR MIGUEL JOSÉ' DA sim',c desde logo convocados, os

... v„ • _Q • • l^^essuo dn verdade, pois o ato do domínJo MOTTA JUNIOR, juiz-de direito da | mesmos credores para a. nrimáratâaXva^fti^ SaVL'Ü''1'

~ talc^k ^ra eivei da comarca do I asaembléa- da, .present, fallénoia qa.e solvm-.elu deflnL.ivamente sobre ¦ *.'1027SaS-SrW^OTkS^ neoife' ^P1^1 d° estado de Per- so reaíis_rá uo dia do'__ (12) do mencionada proposta de concorda-OuMud0_ I Accertcm. só o CONTRATOSSF, Deposito om todas ns droga- nambuco, em-virtude da. lei, etc. novembro próximo vindouro, ás toe ta. Dado e passado neste cidade do*«_?--«'o*»-*_-.-^i«_>iBi'M..--__^:i^?%«írte**a^^:.s_^_?ysi.a?i^KiM^' -façosa,,orao5^eoprosento ^horas,-7,~ -asa,,os »*** r^md° Rsta<i°deper-

illegai do gi-:'Arthur.'Hermann Lundgren.

Devem, portanto, i aquelles- a-*6'se julgarem prejudicados reela^

mar perante esta Delegacia, no praso do trinta (30) dias, a- contar dadato' em que .•'¦•fôr ipirblicado, pelaprim-ira vez, eeto edital,. sob penado uno mais serem a-.tendidos, .noatermos do Decreto"n.

"4.1.0.6. do 22de Fevereiro de 18Í38.

¦

Outrosiim, a. cxpeditjão do U. U!P,do aforamento, se este fôr coiiOe-dMto, depende da approvaçãd dosir.. Ministro,, da Fazenda, nos--ter-inos da Circular n. 28, de 1» d«abril de 1P 0 2 ; ficaudo' eem-' eff^

so er»., tq o' mesmo a-ofa-n'euto, ..— ...logar competeuto, c com o 'qital

. qualquer tompo si V-riíhJar; no; a";convoco todoa os credores, da: refe- j i,,_i_o terreno a esistoncià' ,,erida rirma JF;MIL A-SFCRA. para, 'areias moiiazltlcas, ou .metaes,. P-e-np día, hora.o logar acima designa- . ciosos. • . ' ' '¦' '.' ;''vjdos, sob a l.uba presidência, ri- j Socrotaria," 20 do Ctit-bío'aa

virem pu dollc noticia tiverem o ajdcst-t capitail, á rua do Imperador uanibuco, aos dçzeiote diias do mez

O 21° esoriptuYartóOrlando Ançusto do Oliveira

Servindo- de seeretaxio. (1SS06).

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Page 3: A- -¦-f*TiJ*.*'-f - «r/'$ A PROVÍNCIA- 1 &-+.V ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00254.pdf · COMPÍ.OT FRACASSADO LONDRES, 30 — Informações particulares recebidas

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TW^mW''r'> *?*»í*W7»^r^^ n

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N. 25*1 À PROVÍNCIA Quarta-feira, 2 do novembro de 1927 3

^KÊmWBMKÊÊKÊMÊO DIA DE FINADOS

|,'i;in.vi)o ioeihohal

,,,„ otiito ii iiiemwla dos Nnadóa

ÚMtyjsiWVi » ,11'1 rt?;h"^w.'í"í^l!fí(.,'ilu'al não liiivniiilo.. ipnis. .cxpu-

dlctnte om todllH as ivparliçõoi» pu-

l,"l,as. As benitoiTiis Bj-mbolleim sé*

r-.i posta» *>>>¦ Vunrnil.

MISSA Í)E 1'INADOS

Mutriz dn iVuíi-VÍsini -*¦ Nos tom

.."os citlholres d.sta capital o, do

todo o orliii '1» ofí-1-..jn. ilo Roíitn ho-

je i-crilo rezadas mtjssns d<i Finudos.

Na marllz de Bôm-Visla oa ni|>-.;ii) e tis !U0.

A i-it-lsàa das 7 horas sofá solen-

„„ » sei-ndo o eitlobruiite o vigário

liuogb JeioUJino' do Awtunpçáo,

(if-HlIllilo dè diooono '-' .-.ubiliaeu^i

dois padiv.s jesuítas.'.,,*...., m|jiStt o miuuluila celebrar

Mn irniantlatlo dns Àlmsiís, do nc-

coriti) çoiri o con'.iM-om:i;«o.

Mali-iz «íe í-'"10 I'o<"'t» do Olinda.

.... N'a mal.rlz de São Redro tái-âd

ruatlaii missas de rinadns das 4 ho-

riifi mu dqnnt?'.

Convênio de Sfió Frimelsio tle

(jjjíuin. — Coiobi'árao-ilo, hoje.

ml.i&a'i no convento d,0 fiâo Fran-

cisen dò OHndn, das ti horas em

domi"1. KHTc.ln de S. .Iosc (lo Ribn-

mVi — A missa inessa egreju co-

inwjará á'í " horas devondo tcrnrl-

liar lls f-.-JO.Nas og-p.jas do Livra men-

ui ,. Sairia Rita de Cássia as mis-

r.ss começarão o ti-rminnrão ás mes-nuis horas.

_ Coiifrai-in «le S. .losé trago-

„*.,,_ Hoje, pólos S horas, na en-

peita do Rosário desta confraria,crectn .na baSllica de N. S. do

C.irmo, flsiríi celebrada missa om*

BUftragio das almas dos irmãos fal-

lnoldos.Haverá também communhàti pe-

ral para os Irmlitos de S. ,1o.-/'

ü'j\gonla, (V. S. da Luz «.- Ordem'':'..' da N. S. do Ciirino e dómnlsí.i-is que. estejam v)i'upãrã'dp3 parniisso fim.

Outros templos. — Tombem nas

Ordens Terceiras de S. Franciscoe Carmo do Recife, e nas egrejas daConceição dns Militares, Paraizo o

Bsplrilo Santq, irezar-ste-aio massastle [-"nados.

AS ASStM^LVÇòES

lilgu 1-i'otcclara dos Alfaiates.—- HJsth jissocíiVcão vealisará. hojeunia sessão fúnebre, ás IS horas,

«¦ni coninvimoraçiio dos SÓCIOS falle-

(íjtlõs, fazendo também apiiios'<;ãotio retrato tio extinito sócio liem-feitor Arthur Jgnacio do Barros.

O preslitlento -pede por nosso in-u-rmetlio o rompairocmuento dns lis-sociados.

"União líeiiofieeJito Filha doProgrr-fjí-o de Pernambuco". — Es-tu sociedade effeetuará hoje, pelas1!) horas, em sua sede á. rua PedroAlltlonso S7 1." andar, como um

pr. ito d«' boniíuagem aos se,us as-Boclados faillecjdos; uma sessão ma-gnil em qua falarão os asocindosUno Soares Quintas e Npél da No-braga Simões.

O prisitlciiite convida os tí-miaisijocios e famílias para asálsçlrem^ aésso ueto.

ROMARIA AOS TEMPLOS

Como de costuma, far-se-á ho-.10, durante o dja, piedosa romarianos cemitérios, aonde vão os que.nii, naquelle; campo santo, têm, dor-aviado o Komno infinito, os seus eu-JAS mais «iros.

'.K' a romaria da saudade e dal?fo', qun o prnnito expressa viva-menti'.

VIDA iâ

Poesias e Canções

Ouvindo uma sacerdotisa dePolynmia

Alguns mi-nu ios depji-lestra comHelena cie

Mag^JMesCastro

Não fuz multoiiiiii.po a noflnn

culliiira experl-niiMiioii inothen-tos de fina cspl-rimiallduitlo ram

«< que do -n-railn-vel o enlevadolios ])l'0]ui!vluila-ram tro:j htiiu-(1« .s l'igu,i*a^ imui-ie brasileira <l«"rpeltar : — An-gela. Vargnv,', Ma-ria KitUitia 6'Áln-rlna tle Patina.

Essas tres fi-Igliras, t.n.ln.M ;le-vem estar bem

lembrados, br!-Miaritm cnnin ''estir-Uas" fulüenu-i(jiiei são, todas ns troa «liou hi-il:«'.|)Í1í-:n'.-.;m sobremodo na sun itrtr> Ôiíio-

li vã', tlrrrainantlo no filado tia nos-sa alma gottas e mivs golta'; desse

licor náhoroso, qut« tanto 1103 in-fuiitlo qni.oções o color..

Agora — passada unia mela tlu-í:.'u tln mezes — Roiymnli nusi.itine )ii-r;.:'(li- á rlietiórlcâ o á ileírjltHmafiílp, ..'iivia-uos, nllitB pnrn nossoiraudio, mais unia sua garrltln «•!-[¦rrdoíHa' Helena Magalhães, espl-rito do r-k-icão, dc que hoiitcm nos du.tlcou horas dó grande prazer n.sp'.-ritual.

Será pois a proviikíiatlu filha daPaulic-ía. a qual ailláaulo aos Soui!dotes valiosos na. arie de fllsor vol>íos — trànsfòii*m!indò multo forrovelho qu.* anda a. enferrujar n poe-k';i, comp d'sso n popia AliBUStp'Meytrr — uma voz docp'e alegre ço-ni)'o interpreto de canções, qúe q nos

o publico travou conhecimentoliontpni.. p.-la primolra vrz.

E dfssn estávamos ci-rtos, FIõ-'«¦ra. sriinpro victoriada, é aqii',c acolá cercada pe:'as urinai-das tln fjores com que !!i"r.y.lii-i.nicm o CillItllURlíiS-mO !•• airratidãn as platenà, irlumiilioii aciuicomn o Ii.-j: mn ntieúps Aires. Itnn-te.vltlou o Santiago, para. só fíilttr nascapitais oxtraiígalrns príir oíide «-I-Ia. (Pai foHÇ) espargir a sua. art, vi-nn.ir-.ntr.

Èlla tlcspnrl.ru hontem no th ,•.tro Sálirta Izabel o quiioi que nã"precisou di- n.prf.-setitaçü.p.

O scii nome já oaniiioVdúradó ne-Ia uur.rii!: du fntrin i'"i a melhor apresoiitnção.

~Sí. ('• <"'.

^^"^^^'V>A^**',*^^^N^'^*^^^MSf*V*»^^i»V^^fi%i»VV^W

ColflmnaiI períiiieiãs

NOTICIAS LCCAES

Tuna portugueza

n„ 1(,stiva* pi-oxijiio No festival

iw!i ,r B-vml';,-<liizacÍa "Tuna" vae ef-MUlltr provavelme.nte a 13 do eo.--

lem 9C'il ''^niponliatlo um excel-nie probraminii, que provavolmen-"aiívntlará bastante á plntea.

_ -onsta o programnia do.s seguin-£ (11u"n«roR : BarearÔlláj versos tia«octiza senliorliíha Deboi-kh Goiízii-vi,' 'nils,oa do profejssor Eústorgio

^flülia CeUna Nigi-o; Saudatles de

;*'»''.*a fado ;caí,ta,ub pelo Èíírylò:.lieln

' Am;u,e« Pa:iha,-acümpanhail(iZ{

tÔ1;°: Gi,va*t<' Am Mnthouri.,,.„;'

C!lTlt.adp .pelo .sr. Alberto Faria:£V!1m-hÔn-tó llnm™0 d|- guitarrawg.u„ pe,0 8>. M;irln Co(?ilio r,;|_tii,,l''1C0"n,:ulhat-° P01' outros (lia-""<-*na. amadores.

I4. .sarf"i BdnV dividido om 3 p-u-Ws. aiiiH.cal, «oi, ... ii^cçüo tediin"!i*ii.» maestro sr.. Ângelo Correia da.Ritl'„ é PuTte KCf>'ni',•' ensaiada 1- dii-i'da rn?)eí,'ir,nellt'-' P«° »• Arthui-i-osta nraírili e Um ,lUmorr> V[U,..,ll«c«v fUle 0fll!al"-''nm vários cava--¦¦i'.t> e sonhoriulias.

ll) horas. Palhco Hotel. Uni elè-vailrn- iniimismiln mas rápido nóslirnnspcrta ao prlinelfo glonr tlnliraiiqucada- casa tle- hospeda ria d.-rua tio Htispiclp.

A.o chegarmos áciina, algueiri qiinvem no u.of.sn oncpntro ne-« acolhi'gentilmente.

A s';:nliorinh:i Iíelona tle Maga-Ihfii.s Castro está?

Sim. senhor, queira einlrai*'.E; 'inimetliiatamenti:. somor« còn-

duztdps ao linll dn lioto.l.Uma br.'za deveras amena sopra-

va imq'uelln mmnnito. Fora o ba-riilho onsurdoerdor dos electrlcos odos nulos', o fcáí-fori eoniiiiuo d.-úiliiif.ina,!, o fiNiu-frou de salas que si?tocam no íooUiik das rual=. era Cl m o4,himmy habitual ila cidade.

Um monrento de attonçãp.Piissos 110 corredor p. que se nii-

j-il-nsimnm. Paíi--os l°ves ti do qusmsabe ser facura. Kva. Hílnna deMafialliáes Castro que se dirigia pa.ra o bali.

BOa ni-'te!:— BOa ndjtn!Blni snn-^o meigo o fim, dpixan-

do i. dcscoibortn .unia linha de nmr-f.m. sómpro a dourar-lhe os lábios.

Comr-Ça :i nossa entrevista, niotl-vo da nossa présehça ali.

Ktllona, eomo .que nbriutlo o <•"-raçãn, eomo quo vertendo toda asua sinceridade, discorre com o ru-tlnisiasnío duc lhe aquece a alma ficoim 11 vivacidade que lhe è peculiai-,snbvn as suas excursões, sobro .'«•¦••suas viagens, sobre 013 :;e.us i.rium-phns. sobrp tud.i Isip jj_üe temi com-pnst.o as ipáginas tle ojro de sua vi--da do díetriz 0'i'Hiuon

A magosthde de suas palavras —reflexo eloqüente da fprmusura doseu espirito — attrae. A belieza dnseus gestos encanta. A magia doseu olhar — olhos vf.vos e tão cheipáde expressão — sunestiona.

BuenOs<-A-;rcs, Montevidéu, San-tiaiío do Chile-

E a (liseuse Helena, nos Irans-mitto t.oda n. verdade de sua gloriosatournée pelos tros grandes centro.-idp- ciiitiira i-iitnllectual c artística daAmerica dn Sul.

Rjo Grande 'do Sul.

Ah-l HolEina traça em tintas rei'11-zontns um voi*dadonip quadro apõ-ihêotico.

Ah! os poetas gi«.u'chos!FnVzes olles!tini hymno tle lnuv.or aos vales

tia terra rins. pampa.s entoa a ilisetis"«paulista. U,m punhado de hl.indi-êins ms coclülas rcvoltns e a« várzeasextensas..'F, que mocldndç liizarra o rndian-

té!-... Meyer, Alargas No,tt.o, LopesFilho...

A nossa inteHoiMitora mio se cnn-sa om exalt.a.r-lhos o valor.

Coino «-o gosto ide convivei-t-cilii essa juvantaidti admira vai!

podem •'¦p yangiorlar os gni/clurç.Tudo ir-Rt) foi dito de viva voz por

Helena do Mogalliães CaS.tro.-«-

Agora, a vez é de Pernambuco;.Já. aguardávamos o momento ( <¦

õuvír a nos.sa iiitorlonutnra sobiv ni explcnapr da nossa hrtiuriza, sobre

n eÍ3'pectacílío b^-arm om que se d:*-liciam as nessas vistas contemplando

as'águas dn Caplbarlbo e do He-beiVrbô a s«- lii-ijiii-em íuHiiii cwiflíiór.ciaajjparatosa, sobre a belieza dá? ii.«v-b.ih pohtea, ele. et'.-.

Helena irunsrnlt-tc 1 mão as sua,-Impressões.

Não se engalioin na snu prv-án.Um Bàlt'11, já lhe haviiiini dito oqüc é ll.fifc.

I'c-i'ii:iiiiliMt-i. sompro 11*..- l'ô«-a um¦iiimii bçiin.tl;3lio« e cl'oi':iv.inle aindama'., béimdiip.

lielf-na apaixóiioil-sti dns v.lhai-iasqijn aiirdn coiiHerviviiiP-?...

Como tudo isso é im.lo e ovocati-vo!

A cidade que pm partn aiiulu nãoho despiu, do 'âcennriip antigo que 11nttr.riin.Va, tein ní-Kie sceiirirjo nm ponto ti-:, íittraçftd para ir: qlie vi-.-a del'i-,|-a .

PpV 'sho, <\-.,i 1!"'-.;ki -e souto ro-liífl que «i- ,.-'ii..--l '•¦.::ü:\ ali'.!- á con-tèínplação rtcts nnvc.as Ingit-lDiia- .-i-qur>:.'is i«;..;riin. :.'.'t. s, que

'illiüVcutlvplincute f'.rmítm uin 1.-MI w.ijno nuuuario tia tiriti véinwii pcrnunibucaun.te vetiticii pcrnambucaiia.

I.mpre«-;!n;ii.i«..llii. expltiiitUdilíiiHinte o ns]iWto eonio que festivo i',oai.-.i-a ni-hs.

R nue soj brllhn.nto! R quç ueulímpido .'¦ n .-11 -ib- K11I1''. iici'1'i-s-«1 nl.-i algliuni «:n;- Ingressará na pa-lestra .

Álguina t-ov.ba sdji.re n ;• ri-cit.-i-j.!l.<.'i-na lii-'ai.|n.:i-...- com -i pflt-riTl

di- 'l-.-.'.-« píogi-ainmas. Dois ihiriioí.Xiiin 1-i'hiin'i' dollij •¦. dcsUiçíunos

ns nóin-SB de.-.Çluiiherme d- Alni^dç,Afíoiisb hr.y,,- M.-!-;-.i Ku6eni>i.

Celso, Ctissiano Rlcurilo, Adolinai'Tavares, IMai:,'»'.] I)an"(lc)ra, f|ítc for-ínamunia pl(!!ad"".fios mais brilhar.-:,'s litir/líidoreí-i de"versosl

O.itis otic vi una VÇÜ.ll« i« pa cáçpllit 11 tnmbi m pnà'a.

glorlficiír 1111 Rf--!)":- 11 n(-!'ii«- tle Af-fciifo Calian, um p«-ipt!i dè que táih-ío cila nos IV.lau 1 que npsi t!r'5So Strom verdadcijro genío nn ppp^in chi-lenii.

Tl-ráii parto de t-ant;ões bralsiícirtuio eu: ru. portugiiezas comíiltó-im nilw-ògran-imn.

Estávamos saUsfé'tos, plniia.inen-te :-.i 1 :r:l'- il os.

Ha unia hnra precizilmçnte que 11.palavra fitcU e n'c-.*.a.!itc-. ivpíissatltliii- 1I110 liumptfi' d-i vivaz ínli-rpretetia "Cabocla Bonita" — feliz de Ca-tu lio Coar:-iii-'.- em r,cssiilr IntorpVp-te comn Helcoia de- Magalhães —non (litcia.va o pspi«rit0-,

Qunsl iiromptqs a da.rm.pa o liper-to il«' mão úgrad-enido, quando ai-icuoni -'• appvox aiaiulo dc Helc-ii.ihi faz wilrega de '.im l'vrn tle ti-1.'-mas, que com graciosa (lcdi:at-).ia,um ]»o"ia lh-« offor.tavfi.

Mas, coitado! Cheirara retardado,dis.:!r.mos caninusco . . .

A disoiiso rtililistii ia C01)f»CCÍr.li;i-ra os sei.3 pregl 111 «iiiis.

Tardo de 1111 -. lyiiiuti, nãii lhop«>dp mais canta.-.-.:, -.tas eslrophésiluziíli.-is. . .

™i!i.'J;'- ¦::.iis;|::r:i,!i|rK:i;;iiE',ii|-:!:-'iiii. : -'. '-'v.:íí:'i :.--.s,:i:!:-:!i-;

A CASA AIDA

| Annuncia pouco, porqutf1 o seu reclame é feito pelo|| pron:ia freguezia •

I Rua da Imperatriz 292

a,iiii!i!ii:ii!ii;;!;:ii;!ai|ií.'Si:,.-!.;;i:t.i::!:::,':;!ii:r; :;««-,::« Mil'.i:"l.í"i"

SABONETESÂf.T].->£PT.COSAQRAí>AYhl.iMEIiT£PERFUMADOS

OSKUMÊROS.

IKDiCíilosPtRFUMtS

v"h^Sr

ACAOCMIA PEf-.NAfV.BUGA-

NA DE LETRAS

O DISCURSO DO S|R-PAULINO DE AN-DRADE

no acto dc sua pos-se, sabbado ultimo

Xi

,-.\.ii-OS ll:,

(('(iiilinuiiçán)

dade lll"ilia, n ciiviiilclro pa-ra "¦¦' ftizcii' nroreoiii; «ia sun dama,Ia á chiieliui ao inouro hif|i 1 v. iru-ettféliito, il«- tiiidi- voltava, mutila-tln, liias cllpiu do glOrl 1 'in ¦

ÇttVII i- rl.-'l|l|l||Z;!l 110", in-.ca-ilollit. amada: J?jj?ol\ " já. «111nossos diiis. a fiiçanliii do gui'i-reí-r,i slimpliflcou-SO nn .•(.«iiqui.stu dncanudo,

•Multas Cainlljiis flnhani então-, «aiiulu liojo tini o precoiueeltu drvazar as filhas somiv.iti- cinr dou-i««l-. 13 as próprias rapurlgna casa-tUVra.i, anobjtaiidn o Inblu desde-nlibso sci-iuiilavaiu OH imes : "Não

fui tltiiilur, uâc víic". E1 as.ílm a la-mlliu çlnqüelle Céçiljo Ciis<unova ünromancti dc Lucillo Vitrejflo •"l)i uno niiii'1-i-ii .loãii Kojtnl",

10 por isto «« prõtciutouto não nosdons, eomo. tão oxprn -,'vninente setlipia nu iliigiiagòm dn galnnierianiedioval, mas a m<i-« como pro-saocamchto hoje ao diz, da mulhernui. lihe traria nm dote,—ia primeiraa Alagoas mi a Parahyba, a 11111forno mais próximo, onde queimavars prépiirtiiOiHoa que o liablif.iasse-nia ingi-nssai' numa Faoitlda.de qual-quer, stippòhhtímos a. «i-- Dinilo,oudn. passados eiiipp turnos de forteconyivjo com us jhstiiiiuiins e nu-Iras lisperidadeé jurídicas, i-sia in-gèivte i- dura prova liabllltnva-o uosmisteres cio ser gp.nro. Industpia ásvezes mais prospera que a do* assu-car.

Kn vos confesso que as provas aque me submattl pai;' a conquistaq-lle hoje aqiii m«.- conduz, uão ÍO-rum tão ariluas. Porque, me.us srs.,tleveis saljp|« o que são u,s .justinia-nas, mosmo quoaidp atravez desta,selva diiiilesca nos giiji' a mão vir-KrÜaii-a dc um Netto Campello.

Mo entanto eu Vu- nfüirnin qni>não foi som aaperos uceitKuites rs-l.a. jtiviniria.

Ali! não VOS a.vsil-1« 's. . . Eli scábem q«ue á uma palavra horrível,horriwl e ametfçndórii está d..1 jo''-nada . Tein-.se a in.Tpr .«--áo iliis urzr-iidn ea.minlin.. . De um caminho hln-pido, ór:çádo dr 1 .-ipjiilios • muitalogar conihiiim, 1-1 hoje as pe-asôasquõ se

"firczaiu, mento, as niais ill.--

Iradasv, não loloi-ain n ljjlgsr-coni.-mum. Conhüço graiidéíi tttiiirtoa li-i.i-rarios e vordiniíliras tv-iensaiiii,"]moraes do pessoas respeitáveis queqiliízpram pvitnr «im- irrcfugivelimpi.ratvo. Eu, paréíii, e.o.mo a.<inel-l«« fidalgo «ia ''JIprgátjiilin de VaiPlòr" (também leio Piraieira Cha-gas) que uão admittlá discurso seminiiito k.iiíni, tu nãu tolero discursosemi liigiir-coiiianuni. Uni discursoiíçím higar-cpinimim, é como umasaiaila spm uma ílitada de sal, líupor mim tempéi"o os meus (l.'.scur-sos «> a minha salada. Ue logar-com-

mum o sal, respecIlíVátnêiiLQ, e(|iiitiitlim satjs. I-: ás vezes polvllliolambem uns o outra tle mostarda.E não raro os conCuiitlò. Nunca ni*.suceeileu, é verdade tln uma sala-da fazer nm discurso, iParu o qu •seria précizo muito talento, niaíinie tem silC0B%di'do «le um discursofazer umjh salada. IC o tjfuo ora niearnntiiie. E coriio não á das provaslU-íitUnnjo.oi, om vez dc- um discur-so apre-sciítar-se umli salada, DeusiliiKla rm tajiitto mè; 'nspire o ni.-büayisé o gesto o a- palavra, paraque cm surdina vos falle dnqueilequn vjv.-udo nierguUintlo deiitrodr, qi u grande sonho ile poeta 1' «loartista, tinha a palavra doce c braiadn de quem falia soiilituulo o sousonho li-aiiqu'1'i.'.

ULTIMA HORAR CECS ¦ iWESTERN OTELEGRAPB"! W

A SITUAÇÃO DOS NAUFRA- são, hoje, no SenadoCOS DO "PRINCIPESSA Câmara.IV!AI*ALDA-'

na

RIO, 1d e transatlântico italiano"Duca degli Abruzzi" segui-ram os náufragos do "Prin-cipossa IWaralda" destinadosa Buenos-Aires.

O embaixador italiano, sr.

A bordo do gran- O PSEUDO "COIWPLOT" DE'

SUBVERSÃO DA ORDEM

RIO, 1 — Os jornaes con-tinuam a comtncntar irônica-

I mente o "complot" inventa-

j do pela policia, attribuindo-oí aos remanescentes do "ber-

Bernardo Attollco, e esposa,; ,. ,| nadismo, que desejam estabem assim numerosos mem

bros da colônia italiana aquidomiciliada, estiveram pre-sentes ao embarque.

. .— Uma lancha, quandoconduzia o cabo de atracaçãodo "Duca degli Abruzzi",abalroou com o navio, nau-f ragando.

— -hegaram a bordo do¦'Itassucê" 21 tripulantes do¦'Principessa Mafalda" dei-xados em Bahia pelo paque-te "Mosella".

Procurados pdla Imiprensa,esses náufragos se mostra-ram reservados sobre os mo-tivos do sinistro, confeusan- ! by Club"do, entretanto, o péssimo es- itado do navio.

Estão eiles alojados na ilhati-e Flores, onde aguardarão o.|embarque de regresso á Italia.

belecer o regime do silio,centre os quaes apontam ossrs. Feliciano Sodré, presi-dente do Estado do Rio,Vianna do Casteilo, ministroda Justiça, Machado Coelhoe outros, que se alarmaramcom o pseudo "complot",cujo seria chefiado pelo ex-deputado federal revolucio-nario sr. Lengruber Filho.

FALLECIMENTO

RIO, 1 — Falleceu o com-mandante sr. ApollinarioCarvalho, secretario do "Der-

A FUTURA VAGA NO IWI-NISTERIO

FINADOS

"O Globo" dizo sr. Vespucio

RIO, 1 —constar quede Abreu, deputado federalpelo Rio Grande do Sul, foiconvidado para a pasta da

Ecos do 2' CeníBnaríam.i ' éVí !,,;

«.r««,*

RIO, 1 — Começou, hoje, j Fazenda em substituição aoa romaria aos cemitérios, de-jsr.- Getulio Vargas, que serávendo ser muito intensa, j o suecessor do sr. Borges de

; IW e d e i r o s na presidência; clacuelle Estado.

amanhã, dia dos mortos

OLDANI

PARASITAS DO ÇAFEEIRO

((oinlii-âo^

Pelo «•.«tiinsUr vò-àtt ini'' «01, iufen--.o á Incliicrolçilo do.! ciiIV.hhís. ÇisVi11,1 rn-a icxli-qni". quajluló a (Ihi-hr-laeáo i>slivi.)- uiif!|to a'vnu.-ii(lu o OS..mUit-Iios quitsi mioaioja 011 Uicnra-v.tftli», m. aiivoiiií-iii ihiví.-iii s«-r tatlr-.p.itlas, applicando-i-il lilvra-, pr.diui-dim 1 r.|,.H'!.ií'.a~i g, iiiiiti,*, di-. niviiti-lar 11 Hi*i*,.-iKi lipÚH o'd*.'Si ll.lltxi d.3 1ou ~ iiii,n i«. "fiVctiur uin.. adubn-i'áii ad' quinla, hn-i.rpt-r.iiKlo íiútulubp as dm^as rcPnlMvaa BiiflUfSiiinaitílcnutlas.

l-.i.ibpiii si-j;i. o r»i,.llio brafuco ol>ri,n|C,'.j-«a.l ;-u«',tní^o do i-aJI.-iro. o"l-i-i melb.i" iitüo dÇVlj 8fr Pi.lipiAdci'i'í.|-qu.- i«-in ii'1'dt.,, coii-.("min.-nu- no(|i-l'.|iliain«ijl.-• dcw calSssàfts. ü «Xml.eriii.".:iin do "VPnnji»Uio" eífVctua-fltnfcjllior ii.g inverno, quaoido o- u*o«ii-cn «"«tá hunnldo, ii-.-iniI.ft.iiHU. u fa,-«:-,i rn.'-i.-iis'-iii. Uma vc. raspados c«tronco •• os gailhoi*, aprovf(ltóndo-njínes'Ui oIK«ntÇâo da casca- do ooçò,luva»; de couro ou de arainr, i.aJa-su o troneu eccco i-j-.-iii qualquei-calvla lusee.fji Idii.

A liiyiii-lii niilmuloi-.i ti OS foüiaKsó 'j.odu ser debctljaòa l-ndivtdual-men-t'.'. efônaKatnúàcfWB entre os d«-dos a , rogiíio do t(hiba Colha ar, on-di- i«- vé a tjoii.T-a da Ui-rv-j.. .\ mo-

jestin do olho pardo coiiiirate-íe me-ilwr pola cplhpíta e .•>uti--.K«tni.L-i)ti-iiiieinei-iiçáo das follrnH alacti^dais. ¦ Aapiilji-acáo do cãílda.3 fungfeetdós ¦ jul-i;o digppBsaveis «- só tem vu,>>r pre-v.nitivo.

Fi.nalmi-nít-, merece, a.ind-a. uma,pulam-a o Iraüi.n(etntp da |K»di'idãoi-adiculiir. A lirvoti'0 d.O!.nt«- deve svr.saeril'.cada. in,c;in--'i-iHido-:-!n iodas aasuas partes., Nitru umblto Kriincleao redor da arvore traça-sv i«ai;3ountn vatt-t.ii. pi-ofuiu.J... af-im de ísp-lar o myçello irja.nuslia.rio- Win.itii.ii-fio-.. a.«o Sfi.U 1'í.i.l>. liai s«sii.í'da. d-vi-.l.,'i-V'- cal vir^i-ur na valeta e no h.i-i-.ai da i.rv «1-.- B-.\iiiOT.ldll .

KOXEUR CARLOSDESPACHO MINISTERIAL

RECONSIDERADORIO, 1 — Chegou a estai

capital o "boxeur" sr. Car- \los Gldani, ex-campeão dai R'0, 1—0 sr. Getulio!America do Sul, que realiza-! Vargas, ministro da ^^dn/^^ZT^^„-,; ! _. .. " i lo o morte dos ciUr&iri

COX.I l.rsõHS

"a, aqui, alguns ¦•n-.atchs".

SENADO E CÂMARA

rficonsiderou o seu des-pachoanterior, qiíe.obrigára..o-con-tracto do empréstimo de Per-

_,. j nambuco ao pagamento demo, 1 _ Nao houve ses,lsello proporcional.

co'nsiduiii.çõe« tiii-- f«'z. che-se:'-ii:'.utei. coliflUífjõeS:

N;i., é o "v.viiíüljin'" iCero-ptuuhvhaisíyi Ilemjnji <-, règu

'¦ín.li.a.iueii-nr;is o pio-

1'tup.

Oneíi.ífllll' 1

bru.nç.0, ¦ -p.|i;

viiltianiii-jito,. T|-a.Ul-:H rlt

tão estudada.

«• «1,-. l'-i'.:iuro(-6-.-'USclmnin "i dt -li-n-

inn. i .-s:p.-..'ie a!«n-N*ii„ t; o JJ. erv-

tmniens

aliráliaiirlca•iite o priiii

«ssini

lomo sóidos ho

th-

approxlMas s

i prol -inur.iiunon los.

i"' *. pin-«-ni. ...a-i l':i lin-111>- (ji1(.i-i-; (le França i'i i---:Ilgeii-a loi :l nossa aproximação, | ho .GUYtiiçlo i- intensa foi: ppr elin s impro r.ra miilia atl-nilçaçãd. Panhu d,o iniiiha prectilecçõcia artísticasliterárias.

líu ftou de uiun geração em queas correntes est-hotlcas. .. sóiíslbll!-dade literária, o gosto íitemrio jánão são o.-; mesmos que os do tom-in» .in ,,11;. França Peroiru constíiun sen nome nas letras. Elle ¦ tinha,o iu io da. Poiima, com ínldlfil mal-ii- cuUi.. Ti"iilni fotlchismo pelos elassicos, a vornaciilitlade e ou ftrtmoríi»

cpllaira. AhiI ¦ ra i, il ia Im. V;1

II "llluo ter ;

ifunípre fazernã". Sob i.,1.* . :>'H()

htini uiü Ui:soiit-(.. i-'iam..ipllili:..-x;.plra pou-o luem.iUa

parte i viVOiulo comol Profofc-scr!... .Mii li

Ijc-rntlcos do .-lnss r-isimo. Era capaztio B.irlfíchi- uma bollii imagem .:-lima boa phrnsii. E gostava de ia-I; iu... "Torra 1'ucriuo". . . Mas porque "Terra Painnn". Parece que a,üxhiiberancia da e:«rprcssSo se amorlecn no latim

E ou uãlo conheci do pòr-to Fran-ça pc/reira. -Não prlvoj l!.« sua inli-midadè, de quo com itoce entorne-dimerilio mo faillam seus amigos.Gerta vez iiuun festival literário emquo o .nosso confrade Oscar Bran-dão fazlla as suas despedidas a Per-nambuco, eu recjtava uns versosmeus. ,13 ao revelarem o meu nome,o França veio ao men encontro :"E' o sr o Pniíl.inb de Andrade ?"' hompns dymaiiicqs, v«srtUgInòsgfii qu.Pareceu-me haver luio sjei que do; passam, ci-rrem apressados cm buslisongeirn rspanto na interrogação.

for iiii«« não "Terra Pátria.'Multo mais expressivo, dáiido-iios nnvie«:.\- da sonpridtitle vix.-ahulav a,iiiiprcssão viva t- forte dc uni Igrl-lo de vii i«,i a . Isto não é iim rena-rb á obra do mestn . E' unia ini-pressão passoal. Nem «« latim!p Ira-lliti a arte. K' quo

i ra laailiMii um erudito. Mas s«-mimpi; Imnciaji, sem rape o çám ca-lurrices.. Do naii.ural tflmldò «• reco-lhfdo, parece, íftle tinha. Iioi-rói- dedar na vista. O seu pusiso moroso comn de nm hoinpni a quejn as itleasObsprvcm, labsl/raliindo-o das colsiiscõttorloreiSi d-eélOíavii-o drt i^>oca dos

ISlO ,': quesua llberrlii-que quize-s-

co-nttiçõ, s.tinliíi •«do : «-

. Mljt* pllilOíjopllo . CuiltíM! 'Ji ."iipenas com a sua grande alma

i"iiil):i'.i professorão noi.i-ir, phriioe

rc-tunibaneias elvicas. .12 • u me lembro de Machado du

Assis, falando da agulha ¦• a linha,i«m quü o professor era a iigullui demuita l:nl)a nvlin. Mos yaUin-lho omisíer obscuro « luiiniüdu. Não ii-nha amo. Não (.oulin çofloira. i'j,ra-cas a Di us. ti por is..-:,-i. ,-n ¦ que linha a religião da amizade, não sabiafaziir amlüoxli*s. Aniizadi-s na acoe-pçfip d.- dp çortezanias. Uu affngosao-; homeiiH de quem dcípciidem asboas p as más sitiínçõfs, E-rse Cel-tio morai iissip;nai:ou-o p «eu çoiicurso para professor da Escola Nor-mal, AdverM qun lhe ora a situa-ção poHtica íuo uipintTinto, uão qui*fosse filo prtjiiico r-róf-Isàioiini, masporqup não quiaesse abjurar a situn,cão a t|ii« aníri-in '

aoKlú-áhídò o concurso de sua Intelü-gcnc.i.a — elle não recori-e-u ao mn-

djif. J labai-ismo qilu iinqúèVle l'anu.)|.-.o nu-anistiti

./.us como «aijiMati.-i .-.o- niiuiK-iiosoKcittídos microscópicos a quo proçe-(li- '.-;;,".

_. S.jam i'l(JHtíUlasl as- flivefsawi.rtmw cnlfecirits tio lv.-viado afim; de.v-.--i-ifi.iiir in loco, -i o piolho encuu-irado i-,-.|i Caruaru' e outras zona*«i n íir.-rn- ii:, l';'3-i.hj-ba.

::. A s--.f-.i-,.'-i-u-iii ,|,i ¦ A.gTÍi-ulT*urii.nnuiile (ynuia.)- ns m..;:.s ,ie comfira-

! te ao mti'1,; ..¦I . Prnc.i da.-se á divulgação «i-it-il-

c.f.cii «io mal dõ cnjCé o «i» j-n-a'!das d'o;iiça.s qun in.i\vjj;aui a pr|e-cioisfl, Pubiilcea ..

gos tauis o cp'nsti*jtnge-papel ilu cortòzuo, tónha.m

me perguntasse ¦Es-i:.'i do exitó, niri!?: ni l'ui;a.z qne nun,

mento, revelou t.inta.s vocaçõoa dsa!«tímba.rico, ^ cbrii que se Inté-giass.e na novn aitimeão. Mas S(le ciuifiaiv-ietoi-ipsó da pugna, Wupia v|,-u-u-;.-«.Uma ptlfí coii-nuisiu','., srk'oi-s n ' sou(•oinpitdor, quo represonín um dosmaiores valores rVp magistério riul'i-ni:inil)in:o; imlra, ó a que Con-qiilstou pelo próprio mérito. B jáé urna viclé-iOii i:onquisita.rJse algu-iiia coisa ih-Im próprio m«-vi|.o..

(('«llti,ni';i)

Pior: d Bento Pick.-I (». s.

Esvii.lii. Su«p.çrior de AsTi<*iütu.ra.- Tapera, iu ile outubro de 1927.

PARA KSCRIl-TOHIO», ATKIJ-KKS OU JIOKADU. _ Alu^fn*se os I ". e 2." «ndaivs do preiJIo no-ro da A l'l!IMA\KRA, rim Nova,csqujnn da rua do Sol. Bervido porum bom elevador aljenulo.

O rVidlliot' pomo, ua rua mais mo-vimentnda da cidade de Recife. ¦

A li-atar ua loja A PRIMAVERA,rua Nova ,178.

INFORMAÇÕES OFFICIAES

ESTADUAIS

«-•a o sçlduzlu.Nem mesmo ".ís«> oslto matei'

qjlle ó a grande aunhição do goiic

Era comoto é nqiielle?"

E' qua o França, me cónhèóin opé!nais de nom?- Escrevendo certa ve-zí-huimano, olló o teve. A fumpn, ,«lsobre o mnvinii-utn literário do Recigutis amllgos raros, ns seus livros, -.

fo. elle fizera a meu respeito refe-jsua artò, as suas letras, d fechavamrouejas altamente dcsvinio----?doi-ns

I

Mas não sabia quo era. eu que n!«atava e em quem não rítteintavacertamen tn pcia notável preveiiçãn, senão(lhe so tem com os homEiis gordos.,

A satyrn dc Cervantés ci-cundo n.i Jadiposidade de Saucho o scinso pratllco inacoasãivel a. qualquer refulgeiicia. dn siii-iglnaçãhomens gordos, õs excel lentes pãesde fam.lín. Excellentes ç pacatos éfieis á vida conjugai, e que só sa-liem tlii casa á uoile para o cinema-zinho honusto, uempanhado da ts

se os liorizortlcs dás suas ambições.Não levo, nfim nuivea lini.bUciíonpiiuin.-i s''itu.içflo «le '«"in estar nn v da.

ii discreta e nipd,csf.a em qirast-liípro vivni. Outra que não óstiillhe cllStàrhl talvez a di..|it;.nck-nciu -

Eile rdifiea.va-;n> naqúólla fábula.I..i FOntaime do iolio .- n efio: Oid?

faz ver só n«>slobo só Unha o os>o c a pcl!«\ masnão tinha dono a quem fosse precisniadiúlar e festejar. E .-«•.« nãn recebiatiffilgOS, taiiilioni não i inlia ponta-; lés.

E o mais Impòriante — não tinha.

Par« mbu* nu traa».formação no sen estado g*.ral^angiuento <Ie iippelilcs,digestão fácil, còr rosada,rosto mais freacò, melhordisposição para o Iraba-lho, mais força Aos mui*çuloa, resistência á fadigae respiração fácil basti»o«»r alguns vidros dn eli-Mr^ de inhame. Tornar»¦oá florescente, mais gor-do, sentindo nma sensaçãodc bem estar muito nota-vel. O clixir de inhame é onnico depurnlivo - tônicoem cuja formula, tri-ioda»da, cnlram o arsênico e ohydrargirio e c tão sabo*.roao como qualquer licorde mesa —*• depura —•• for»HÚS& — fFíorda, _^J

Actos do Governador—0 sr. j^over-natlor do Estado nssignou unte-hon-tem os seguintes actos :' — aporovando o aoto n. 22, baixa-do em 0 de outubro corre.títe petosr. prefeito do "município de Boííí-Io, nos termos -Ja lei '• municipal'u.'123, de 22 de abril ultimo, no qualdesapropria, por utilidade publitiao prerilo silo a má Barão de "Bòhl-lo, uo mesmo nutnicipio.depropriê-dado de. Ananins BaptlstadaSilva;ooiioedcndo tres mezes de li-cenç», com ordenado, para trata-raento de sua 1 saúde a contar doutu do oommte, ao bacharel Joséde Moraes Guedes Alcoiorado, ini?,municipal de Leopoldiaa; , '

concedendo 90-difts dt; liceu-ca. e,oin ordenado, naiíorma da lei,pnrn tratamento de sua saúde, aobacharel -\131t.on'j>Iarqitt^ üo Olivei-ra Mello, curadorias- raasSas falli-djis da capital; '¦ " / .nomeando o bachtirel PedroUiis Palmeira, para exercer, "intwl-namente, 0.cargo dé curador dasmassas fallidas'-desta capital ';'¦

, ."'— noiiiefeíido o bacHíirel Frede-rico Augusto Codeccira. para exer-cer p cargo de promotor publico dacomarca ile Flores, actualtnente vá-"o; \V%nOmcainln .lonas [«'erreira dcSouza, para exercer o oargo deadjunclo de promotor publico da'•.oiuauca dc Afogados etc Ihgazei-ra, ficando exonerado n funeciona-nio que o exercia;V nomeando Manoel Vjeira deMello, puríi exercer,' interinamente,'

o c«Vgo de csbrtvüó o dlücial dor.ogtjyrp civil dn ;;. districto do mu-

Page 4: A- -¦-f*TiJ*.*'-f - «r/'$ A PROVÍNCIA- 1 &-+.V ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00254.pdf · COMPÍ.OT FRACASSADO LONDRES, 30 — Informações particulares recebidas

APnlcipio do Aíogndos do Ingazoiru,oom só d o em Muoauos. _e.u_lmoi.tevhko ;

r i-oucpdondo trinta dlns do li-ooiiçii, som vonclmcntos. om proru -«íieflo, para tratamento de sua sim-dc. ú protossorn Maviu Cândida Sou-res de SmifAiuin du ondólra u. i io,de 1, entraiieiii, inasüiiliiui. locallst.tln na n.do dn municipio-do a^umsBellas.

Recabodorla pespa.oliòs do dia üsde otitulirii dc iu.!";Lopes. Aiiui.io A ( oinp. |{. stitiia-N.

a Imporlnnolii *1,HS$280, passando aconstituir rcinln ordinário a quantiade iiS4ijii fia vista du Informação.

Av.ll.n Murja do Usiilrlto «.-mio, ai-Irerlo Augusto do Mirniiila Soii/nComo podo, Q, A. Maranhílb, Emvista tln inliiniiiiçãn ú docpinontpoxlilbldó <l_ st lui sa mm collò-t-i (Iosjipplloanlív \iiii:i" r.6'.rulríi -trinta-,l''l'lll|l'i.S lil,...!.. \lii|(|||.||)l|. |"_|||)j)()t'iiv,i|(.',inii |í, dr.. M.ai*/,Hn, Josó 1'Vr-rão t!_siç.li> llijiucii .i.. .-,.(¦ Honrl-1quo Çardli.i o VlnVÍ, l.\ ndiilplio r|n ICosta, ,\vt'iiii'->i' Mniiir.., i.inia j*.

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de a.còordo. com a inforinaçiloda 3,secção. Horaciu Xavier da Costa.(''renkemberg & Ootz. Cerllfíque-se.Maiioi'1 Nof. teira de Souza. Neves «SiComp,. .Insú 1'udro dn Silva. Dr-Sa-iiuiel Hardmnn, The Western Tele-iirjipIt i ompnny, Lmilio PranzosI,líeynaldo do Ullveirii & Comp., Abi-gail de ¦>. Hraga. Hòracio Saldanha 'i- Comp.. dr. Thomnz.de Oliveira Lo-bo, dose Onrulii Nelto, informea i.sceçijo. .iii.ti|.ii:n Uiiilrimi.i.s Abran-tos de Azevedo hiíurine íl '.'. secção..1. Menezes .: Coinp; ' nuas. I.iaztn &Comp. Iiilorme a I, secção.

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Dr. Alfredo dVAqiíino Gaspar;.':indi_ir'Si)ni-i:« do Amorim —'¦ Ue-f,'i-'i(?-, di. nivordo com ii iivformn-i.~i.i .tln rrivet.ori.. da Fazenda.

Jóvinii "Tirxeira do Carvalho '•

AMin-Cuii, B..: Neves Buptista —He-doso: i/i-nlliict... a l:S00SOOü.

JcisO -[erreirn de -Onz.i— Deferi-do de accordo com o iiareeer daDireeío.iaV de Obras.

Paulo Càvalcãnjit do Amorim Sal-gado o José Garcia.» Net.to — Del'.,- jrido, de acordo com o parecer da iIVrectoria. de Obras. i !

Fernando de Albuqu-rque César j—• Pafrnc-,.', i iAntônio, ("loncnlvp.. de Azevedo jSolii-iniio — Deferido de accordo I

com a.' informação.Off..;r.n. IOS. de 15 de outubro,

ilo.í.r. dolegado fiscal Kon-I'í>nrla-se. d.- aecórdo eom a. infer-niiieão. '.li:volve.ndo-si. o processo.

Fruto)1 i Vita — Reduso a colk-cti. ,a IS:00OS000.

Malhilde de Sousa Li-ã.o —, Man-tenho a .'Ollecto anterior.

..osepbiiin Ozorio pferosa. ~ It-,-dns.. :, coílecta a :':0OÒS000.

,1 ov'nn. Teixeira de Carvalho , 1RpduSQ :i collocta a 1:'580S000. I

Anfeelmò de- Medeiros Pireittà — jIti-Hiuia-i-e. devoi.verido-se o é.ohhe- Ieini.'iiin .jnntn; mtviianip re-ibo.

Euflui.jiq Jacobina. de Souza e I. na i)'tnã — Averbe-, e, sati. .'azen- |.Io a, (;XÍgenola,- da Directorla daF.-iZ-itdn .

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N. 254' :^.>rt—«¦¦min"" m____bbbwmbbi

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iV PROVÍNCIA Quarta-feira, 2 de novembro de 1927 5'¦Má -.«r——--r

dae a vossos fílh0$LICOÍ?kCÁCAU%Vermifugo dé Xavier é 9

melhor t o mbrigueiro porquenão lem dieta, dispensa a

purgante, nãocon*.fiunjnllir os tóm Q|e0f £ gõSfoSfil«r^in^inaev 0 fortifica 3S «igel«nlam0rt;nda(l6*. - -V 37, w^_rtÉÍÍ_e_f

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Reportagem policiale outros factos

NOTAS SOCIAES

Os casos imprevistosi

O estado das victimas

ANIVERSÁRIOS:

Senhora Anísio Galvão — Regis-tou-Be hontem o annlvòrsarfo nata-Ilcio da gentil sra. d. Lou«rdes deBurros Galvão, digna esposa do noíjso talentoso confrade Anlisló Galvão,deputado estadual e redactor do"Jornal do Comlmorclo".

Na sua vivenda á estrada do Fundilo, n. 2,'10, linha de Beberlbe, odistineto easail festejou o grato acplitPolmento ali recebendo os seus 11.111!gos.

Tem nn data de Hoje o transem*-jso tle seu aunlversarío nataUciò ointeressante Rodoval Espíndola, fi-llio tio sr. Torqunto Espíndola o suaesposa --ra. Maria Èmtia Kspindo-Ia.

Passa hoje o -annlversarto ma-nalicio da dlstlnota professora d.Doborit Marinho Rego Fujo, zelosa,dlrectora do grupo escolar "Amuii-ry de Medeiros" è esposa do 11-t'ima-do cavalheiro sr. Waltlemar Felj«j,Jndustrtal e pi-oprietarJo nesta ci-datle.

Na sua residência no Sánoho (Ti-gipió), o digno casa! receberá ainfestas, as pessoas de «sua amizade,

•fnoivados

São noivos em Bom Jardim o estihiado moço Austriciinio Bezerra;multo relacionado nesta cidade e proprioturlo do periódico "A Semana",e a sympat.hizada senhorinha Maria

¦ José Gonçnlvcs. filha do sr. AndréGonçalves da C. LUnia-, proprltariotabelião publlico e pCItico eirí BomJardim, e do sua esposa sra. José-plut Gonçalves da C. Uma.

ASSOCIAÇÕESj

I "Caixa do pecullo mutuo dn fn*

milia dos Agentes fiscaes do consu-mo, Conectores e Escrivães fedórncsdo Estado' de Pci-nambuco" —

1I Em sessão ordilnaiVa reuniu-se ante-

líoritam a directoria dessa sociedadetomando conhecimento e approvar-do o balancete financeiro do mez de' outubro ultimo, o qiual iiccusa o so-gulnfe movimento:

~""¥ijfít-'w B*'

estado de snúdé tln professora sra.A111111 Mítjjnlliâcs le do seu lilho Edi-1son. |

! Ali nos informaram,ser melindrosoo estudo tlacjtíelln senhórti, I

lintretànto, o seu metlico, assisléil-te tem c-s|iitiiiiç;i de snlval*n,

As visitns lornni prohibirlas, so[k-netrnndo 110 qijãrlò.jíln onfornín-poi-sons du fítmilin dá referida senhorii,

. | ICsta residi- 110 arrnbnldc dc líspí-i nheiro c é filha do capitão 1'ntncisco'. tlt* Assis íMíigalhátiá, já ínllccido,:* ) 0 cairo que oçcasiònoii o tlesiisite

ora gliindó.nor um cunhado dasn.Anna MacfnlbAcs,

A vozhumana éhumana na

Nova VictrolaOrthophonica

Quando se annuncia a apresentação dc unigrande cantor, a- multidão se agglomcra

para conseguir entrada no theatro. Muitosesperam pacientemente durante horas.Alguns entretanto com grande decepçãosua, não podem conseguir logarcs. Vásem falta á opera porém não se esqueçatle ouvir cm seu próprio lar as gloriosasvozes destes grandes artistas. Com uma

^™Ew,n JísS^BfW (K Hi^¦S»fií*W\fi»SW&ijrV. IR1

JLWmBWMmm mJS_MKfKl: _R_E_v mm

ÊÊÊÊknkw5_^t^>fâXAm r__^kB_ h

I fêflH

ml lKcfQÊfi,¦¦• wf

f

ACTIVO

Saldo de setembro .. 1:2109000J,oias recebidas oin

outubro 20flí;0ünMensalidades ;dem .. 1:1708000

Scimma 2:5803000

PASSIVO

Compra de estampilhasè sellos 258000

Compra de livros' .. 203000Itecolhido á Caixa Eco-nomfca 2:5353000

Somm.n. 2:5805000

O DIA DO EMPREGADO NOCOrVIMERCIO

A FESTA DO"BARROSO"

Decorreu niinimadissima a festat|lie o Club Sportivo Almirante liarroso realizou domingo ultimo, na suasede em honra 110 Dia do emíprèga-do no commercio.

Tendo se Iniciado aa 17 horas,n nlludlda rouiÜão, ransante, muitoalegre c relatlvamrnutd concorrida, seestendeu a noite, muiltipllcando-se csmoços do Barroso em utteução paracom os convidados.

As dansas foram abrilhantadaspov uma excellente Jazz band a. car-Ko de competentes músicos.

Na sede do Biuto.so viam-se mui-lua KriiciOKas senhorinhas, diversos«tVülliolros 0 famílias de alguns dosSísotíados. .

A P.IlOVlNCIA estovn presente a•?«ta, tendo (fido captivada pela di-fMtorla do Barroso.

A ¦¦FITA» EM VOGA.

O VENENO, A ASSIS"TENCIA E A POLICIA

A professora sra. Anna MagalhãesGomes do Rego

No Hospital Porlugiicz cotitliuiãmmn tratamento a sra, Anua MagalhãesGomes do Rego; professora tituladapela Escola Normal Üílicial, e o seuíilhinho Edison, cs quaes foram vi-climas de lamentável desastre deauto' domingo,;! tarde, na estrada deLimoeiro, nas proximidades do po-voado dn Campo Grande, daquellemunicípio, conforme a nossa noticiade hontem.

D, Anna Magalhães é rasada como sr. Antônio Gomes do Rego, com-mércianlõ eni a nossa praça.

As victimas desse desastre têmsido muito visitadas110 hospital Por-tnguez, estando sentlo medicadascuidadosamente.

,A' noite estivemos no hospital Por-Uigticz á procura de noticias sobre o

Sn

': ." ¦ •• <st»9fc!#'- ***«'•-,'¦,• - i'i*m

mÊÊ*' %&

O co leglal Edison Magalhães

Cortada pelos desenganos e cm-polgada da fita em voga, a pobremulher fez a sua enscenaçilo.: vent-no, alarma, Assistência e policia...

Foi Isaura Maria da Conceição,que so disse desprezada pelo amar.-te.

Moradora il rua Bom Jesus dasCreoulas. donViigo, cerca das 11 ho-ras, fechanda-se no sen tiuarto emique mora, ingeriu 150 grammas delysol.

As companheiras da idiota, atra!-das por seus gemidos, arrombarama porta e viram-na contorcendo-sodo dores, calda 110 leito.

Avisado, mn c.ommissarlo de polir,|a compareceu ao local, fazendo ir."diear Joanna, que P!coii Om osiatlograve 1111 própria residência.

Desfalque na Prefeituramunicipal desta cidade.

Corre na Prefeitura um inqneritomandado proceder pelo sr. Pessoa!Guerra, para ser apurado o desfal-que que acaba de dar o 4.o escriptu-1rario daqtiella repartição municipal.!dc nome Bento de Lima, encarrega-do do livro de averbacão de impôs- (tos de calçamento, porta aberta, etc.

'•Por determinação do sr. prefeito, o jfiinccionario indigitado como respon '

savel já foi suspenso das fiincçõestlnquella casa.

Ü in-qtterilo está sendo presididopelo sr. Cleoplias de Medeiros, chefede secção da Prefeitura.

Pela 3.a delegaciaA policia do 3.o districto effcclííoii

lionteni a prisão tle Manoel Luiz dos

Santos ou .Manoel Luiz IJcrnardo,pescador, em sua residência no logarMira-mar cm Jmberibcira.

Manoel c autor dos ferimentos fei-tos á navalha na mulher Thercza Ma-ria; dos Santos, faeto oceorrido iiadias á estrada dos Remédios.

Lsse indivíduo é reincidente nocrime.

Ha poucos mezes, no 3,o districto,ferio a um seu desallecto, tendocumprido sentença na Penitenciariae detenção, onde acaba de dar en-trada.

w*imiwj,ruwje^uv!iuu&vm\timjLzaavEàinn,u!iituuamieBtmm»mm

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// Victrola Orthophonica proporciona a melhormusica para o lar. O modelo apresentado mais

acima c a Victrola, Crcdcnzu,

Victrola Orthophonica isto é possível em.

qualquer momento que V. S. assim o deseje.

Este maravilhoso instrumento dá umareproducção iii tida e perfeita do original.Os sons graves c agudos são emittidos coma devida intensidade tornando-os mais

ricos, mais amplios e mais melodiosos. Anova Victrola Ofthpphonica faz reviver a

própria personalidade do artista.

Não existe outra maneira pela qual V. S.

pode conseguir audições rnusicaes tão per-feitas em seu lar pois a Victrola Órtho-

phonica está baseada sobre novos princi-pios scientificos descobertos pela Compa-nhia Victor, os quaes permittem uma •

emissão livre dos sons sem modificar dcmodo algum os mais pequenos detalhes damusica. ".

'.•;.,

Estas palavras lhe darão unicamenteuma leve idéia da emoção que V. S. experi-mentará na sua visita ao estabelecimentoVictor mais próximo. Vá visital-ocóm aintenção dc ser exigente. Suas aspiraçõesnão ficarão tlefraudadas. Existe '

uma

grande varicdade.de magníficos modelos"deVktrolas Orthòphonicas a preços distinc-tos. Ouça-os Iiojc meswo.

A Novaprotega-se!

Somente, a Cia. Victorfabrica a "Victrola"

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puocure-a!

Depositário em Recife : V. F. Gouveia — Rua Barão da Victoria n. 285

Queixa á policiaNa Central dc policia foi lionteni

apresentada üpiá queixa contra Ma-ria da Silva pola sua visinha ZulmiraMiranda, residente ;i avenida Centralii, H41Í). em Areias.

Allega a queixosa o ser diária-mente injuriada pela sua visinha.

A accitsad.i foi intimada a presta-esclarecimentos á' policia.

Viveiros condemnados

Peixes em más condiçõesvendidos pa.a alimentação

liana estrada dos Remédios, pro-ximo do nònlilhão <la linha Férrea datlreat \\ estern, alguns viveiros con-demnados. os quaes estão sendo ater-rados com lixo. resíduos, etc.

Uni desses viveiros ontle alô fazemdespejos, está sendo utilizado por ai-guns homens paupérrimos, que seservindo duma pequena rede de pes-car, apanham os peixes ainda aliexistentes, destinando-o á sua ali-menlaçãq e lambem para vender.

liontcm asssliniosj a unadess-1

pescarias c sahimos cintristados, pois¦ que julgamos taes peixes impresta-veis para a alimentação.

Não seria possível evitar-se quan-to an^cs, esse eslado de cousas con-

I tinuasse ?Certamente que sim essa medida

prohibitiva está distribuída entre oDepartamento desande e assistênciaea Pre:eittira municipal de Recife.

Aqucllè departamento, agindo deforma a destruir os peixes sem ne-iiliiim inconveniente c ao mesmotempo mandando aterrar o referidoviveiro com caliça, resíduos de car-vão de pedra, etc, não seria essa amedida conveniente 'i

Do contrario teremos pessoas in-toxicadas.

i; :-i!:ii„'!j-í:niii'ir.i.:iiriir-,riii-t:-,,, .i.':;;,:; r,,iMiiir:n.:;:. i.^mailiiSiJim-.üm^iHVTHftUj+fHíJl

J ATTENÇAO || Quando a imprensa diz éj1 pri que é uma verdade,

Quasi todos os jorna*sj| annunciaiu que a CASA| AIDA tem uni grande 8or-|I thnenlo e vende muito ba-1I rato.

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58 Folhetim d-A PROVÍNCIA 29—10—927

ÀS DUA5 RIVAESPOR

XAVIER DE MONTE PINXIII

UM REXRATO 'E todavia tímha feito as mais

linliels e .letivas investigações din|°íos os pontos, em que por ven-'"fa poderia ter encontrado vesti-™-i do passagejn do duque de 'òoi-

M.13 todos os seus trabalhos fo-Tll"> baldados. I

1oi"~" M^'aventu.*,**dn- campnaha e.i-

düzia de, si para sii com manmrnor. Vou recolheu- o Paris, semUtrm

Um (lualtluor esclarecimentoUt li'''

C*U6 dirá de mim mPn-na'Vai?

'' Sl,e â"rí*' a-' "len!na Moal

..' '"' • E' rnuio capa» tle me ret.i-?• ü sua confiança! ... Um nego-io que so apresentavo com tão""a. auspícios!^.".; w deSolador!...

r-xim , 6a Qe ^abalho.l porem, amf«^tntelTa co-Mosuiu por fim'«e lhe f6i3S0 Hn^icadt, a ,moradaum photogropho de Montpeiliar,casa do quem poderia cnonotrar«trato de Gérard-de Soisy com"'Uo de offioial de engenharia.turve - 11orem inltepensave-l a in-'vençao d0 chefe de esquadrão,""W amigo do coronel Terrenoi-' "\. co*i£ii-mara a auhetiitcida-

de do parentesco da velha damacom o duque de Soisy, pura que ophotogra.plio se resolvesse a cederA sra." de Morranteuill dois exem-plarc'3 tVoqiueíle retrato.

— E' uma verdadeira excepçãolque fazemos, minha semhora, affir-moii o industrial. Por via de regia'nunca entregamos retratos de qual-quea* pessoa, seja o quem for, se-não por ordem de quem os etneom-me ndou.

Munida emo aqueOe mesquinhoresultado de tortos os seus trabn-lhas, a su'"- de Morranteuil regres-sou por fim a Paris.

| Conseguirei assim acalmar uin|pouco a im(peciencia ETAOIN NN*ouro a impaciência de AirmandaMonvtil, dlizio ella de si para si pn-ra se tronquillisar, ao mesmo teni-jio que examinava aquella photo-grapliá; em quanto elMa se ahsol-ve na conitemlilaçi-o do retrato, te-rei t(«mpo para formar novos pin-nos. E realmente o duque de Soi.sy é um bonito rapazI Ah! se eutrvosse víne annos menos, não se-ria paru ella que faria investiga-cões. . .

. *

E a antiga "leoa." d.0 impériosoltou um suspliro fundo.

Doipois continuou as suas refle-xões nos seguintes termos:

— No E«i de cantas talvez fOs-se prudência da mlJhihfli parto nãomostrar esto retraito, sem que aomenos de.sco-brlisso vestígios do or-g'nal. . . Quer-me parecer que sie-ria -isso mais rasoavol, . .

Mas, em face tlii contrarietladee dia cólera de Armanda, precilsa-va recorrer a tortos os meios quepudessem traniquillisal-a .

A' vehomencia. tias ecinsirras dafilha do banqueiro,, a casaniente.il-ra respondeu apresanitamldò-ls o ro-trato de Gérard.

i Armanda iMonvail ficou pro-fun-damiente imprfiSsionadn .

Como unia yerdadeíira heroinado ronlance, senitiu-slo diéisdlé loigoloucamente apaixonada pei'a ima-gelm do moço duqui).

I Em um momento a sua irrita-I ção transformou-se, c a Dlilha do

bainqiiie,''ro tornou-se siuppliciintis- equasi humilde.

| ^— Oh! m'lnhia boa sra. d? Mor-ranteuil, peço-lhe que o, jiTocural...supp-llücou ella com laniuitlcz. Em-prefue, ipara podei- einoomtral-o, to-dos os meios que julgue nícessa-'rios!-.. Dispc-nda semi contar; masiiiãio perna tempo!

Tenha a cerfcs<za úe quo heide fazer quanto ipossa para sat.is.-fazéJ-a, minha qutitiCitla mienlaia, res-oudeu a caa-rmontera.

I Nulo dc-vo ser coisa imliuasi-vel descobrir o paradeiro de umfófficlál, embora demiss'.oiiaiio, prim-Oipàftaéní-sl quando esse, oflV-JIalti.m- o título de duqiiie de Soisy',!

—- DicSL-lhe .iii tudo quíiiito fi/..— Proceda a imvestiigaçõcs nos

ministérios!. .. Iií£eresse a poliaia

na qiicstão, se talito fôr necessário,mas trato tio encontrííl-ò j';-.v. Po-ulii) tti.-sde jã & sua tWspoaição todo

dinheiro ile que i-areça para- le-viu- a litim l"m as .suas dilígen-cias... Doii-Iho curta branca!. ..Tanto mais quo não durei a miinhamão a outro homem- Se não des-posar o duque do Soisy, renuncia-reí a óasar-nrè! ... li portanto tra-te lie pôr cm àcção todos os m'ie!!osde que possa dispor. •¦ E sobre.tu-do. não perca tempo!

Dopo's da retirada tia casn.rn.en-t.éira, Arma.ntla Monval, dando ex-pansão aos sf|int'imentos do seu ca-raeter altivo e dominador exc'a-mo u:

— SVn... quero-o parn marido,e hell de t'è'1-o! . . . Quacsqiu-r quesejam os obstáculos, que tle mllim; oiitiisMm,, hei d'e pnsstül-o, porque oamo! . . .

Q1V /

(1 AC.KNTÍ-1 PEUÇIER

Em quanto a filha do banqueiroMoinval ba.rafusava e o.ffirecla di-nheiro ás mãos cheias á sra,. deMorranteuil para que tratasse dodescobrir o esconderijo do moçoduque- ilo Soií.v, Gérard eiiiipra.gadonos esorJptõrlos de I.coij Duh,a;nv-.l,i'.pi-i'tiutli;i-se cada vez mais pela de-tormUiiação que havia tomado.

O ex-otfji-iiil estava bánj longetle supor, quaes as pn-oecupações

ide que era objectio om Paris.Agora stintia-íiH TGlat\l.vameivte

| satisfeito e fel'z .! A sun Situação 110*3 csrtJptoros

tinha miaiiorado de um modo mui-'to'notiavel em conse-iuóricia da in-

vengão, que conseguira fazer, e daqual Adriano Vrrneuil fizera aLeon DiihanVqli uma tão rinithusias-tlca descrjpgilo, cpm|m(ejitan<l|o-a comlis ma\s elogilosas pala viras.

O grande industnilall tinha eácri-pto direotaimeiite nina, carta ao «eunovio empregado para o felicitaipc(-o bom êxito dos seus trabalhos,e ao mesmo tempo para lhe annun-ciar que dosde «aquela data emdininte. o Seu ordenado míiisal fica-va elcivadlo a quinhentos francos.

Aquello faeto constituía para omoco Gérard hão só a tranquillida-ide para o presente, como tambéma quasi certsza da. estaibilTdade evantagem da sma posição para ofuturo.

A verdade era que aquello aper-l'e-"çoameuto por elle inventado nãoera o irnllco que pensava introduzirno nmchinismo e na orgunisaçãodas fabricas, ,po:s que estava deli-íien.ndo vários outros projectos, ai-guns dos quaes estudava já acli-vãmente o com afinco.

Soiiílndo a nlnia che-la tle saúda-de, apesar da lueta que contra sipróprio travara, e a (tespeito daausência da moidmi da fabrica., omoço Gérard procurava, corajosa-mf|iito doimíbar aiiujulll^ amor, quba sua consciéiriciã reprovava.

TJnlm jurado a si propirio expu'-aall-o do eoraçãio.

Dligeiieiando e.mancipar-se d'aquel-snntiunf.uto, o moço Gérarl tilnha-s,*.dedicado am trabalho com o maiorzolo e actividaíde, e aque'le fsfor-ro l'infr..ll'ectual levava-o a fazer ver-dadòiros prodígios.

A sua S(i'encià iPSenvolviaíé eçoòrderitivaiíse oom a nppr.caijáb >¦com a pratica.

E todavia aquellas faculdades, . nwnto um martíto excepcional « ha-longo de curarem o sn. amor, açor- v* frequonUul „'S$&&%*amam por momentos tm, um cau- ostudoa

umn

quoutad tle ctJi-.tòmuito sérios o oom(l>le|tos.

Desde então a.s suas relações U-nliiim deixítdo tle cor de um sup.e-rlor o ura imrerllor, e haviam pas-nado a ter o caracter do càmanida-

vontade era bastante para o fazer I mf'oS ^ "?- ^'^ C08^

cfílilir de novo sob a dependência(1'aque.la paiixão. I lidade sob us ordens de AdrlMi»'BenAa: então que a. doença era '

y^é^ fá a,#pãl#^tildespedaçando , |llT ' " uar

linho do seu pobro coração,õfiperàhça fvsoreta . . .

Aquella tru.nsjição era rápida cn-mo um reliampago; unas aquello es-quecinxinto miomientiaineo da sua

EnTbora Géra.rd estivesse na troa-

incurável, o que sóo coração ipodenia arrancar daliimagem do Magdalema... '

Mas Iiuctava, luctava semtpre, fa-zendò appello á sua consoiencia,. echamaindo em soecorro da sun von-tado restas a ceder a recordação danobre e corajosa (luqueea.

— Minha mãe reprovar'» esto«mor, que julgaulia contrario aospreceitos rigorosos da honra e dailiginCilaire! pensava Gérard. Nãoperdoaria de certo a mVmha fraque-za. O meu dtiver é arrancar do co-•ração este slentimcnto, ainda quotenha de matar-me, esej esforço!...

E procurava eom ardor um re-fugio no trabalho.

Agora era aimign intiimo e insapa-ravel de Adriano Vo.nieu'11.

A syn:, )uth,!ia ,quie desdu o prl-mídlro ni'0'misiiiit.o aittóahifa um parao outro os dois homens, mas seacLiciituara ainda desde que o en-•"onhoiro ttvera ensejo de conhecera superioridade intellectual de Gé-yaird-

A rápida oomprehensão, que ose.u jiiitelligenite 'anxlffliur moet;v.ra.dos. aaiis traliuillios tíe eiiiigrn.heiro t.;-nlia-n feito ndivinhai- qut* *-s'te, em-hora se. uão entatliasse tom uinhualtmer íiplotnsi, üníia evidente-

nfjsuflii-Karitttfiaint-i*-^^-^ SêWHUtú&Mj.S-^Sl m^^^^S9Wru¥.

i seu adjunto como de eg-u-ü:: egirall.

(Coinfoimio o die&ejo do próprioAdriano, todos os «emprogaidos dalV.briea traUivam o moço Gérardeom as mesmas aüenções e coins.'-dinição, que o prilnin-irii emgonJieirolll* ti mereciai. >* ,'

Trabalihando juintoa' -no nvcsinogaibinote, os dois amliigos submot-t am á approvaçao um.i«do outro, ossjeiuB cálculos, os seus planos e osse*is (k-se.iilios, istudàivam de com-Uinação oq projectos de ml;ilhora-monto,, .'ançaivaim as:-r'l>asrs do umnovo meihodo do orsâinlsação doa

I tiiibaâhos.| Dotados amibos de' aptidões ver-«dadelramiicnjle eoccepç]i(*5i{).iis, AoVrlauoVerntuil depressa recdrilioc-ara asupuino.iídade c.readorar-do sfiu novoám'Ií;o) e c3ti3i faeto .' aupnirintaramais o mais a admiração, que ti-uh,-, pov Géraird.

' ^[vi-íí:-I Aquella agradatvol iiitWdadÇi,- en-

li'b'ada nwmunitan.eamfJnte- pela ali--ipvoz jnst'inctiva do mfoçô duque,

<• i>r'a jr.«iJl«ancholia qua lhe resulta-va dp «sou amor por Magdailonu.. t'-nl-a-se n«e:ltua.do rapidamente, d.:-pola da •partiffArda*.'íáWi,IÍIifj l>iih-i--'mel, e pagara a ser uma vy-dadet-,ra o sol'da amizade'.

(continú**) j¦i.i

Page 6: A- -¦-f*TiJ*.*'-f - «r/'$ A PROVÍNCIA- 1 &-+.V ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00254.pdf · COMPÍ.OT FRACASSADO LONDRES, 30 — Informações particulares recebidas

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i-.-uii c, 110 os serviços do omnibus(¦veados por omprezas oleotr.eas sá.odn iiat.ui-(.:_i iii> sen-içoc aiiiíplsimen-lares-. ",m annos X-OMites a.ppro. -nw.ilameuto 1Ü.000 inillias (|IH'Míiii ..i-rvidas por men d.fl pmhiuü-iim sido anní!Aada.s a oJnpr.zaB duIvacção .1'..-.rica, ò ilrste total so-mente Uma pequena porção rnprc-siuyl.-iva a sabí-tittiiçâo de linha iVi-.ix.n ]iava bondes 1'Y.l.riens.

O obji-ctivn inipr:V;(-:n(|ivel daswiiprezas do transpnrte plentiiicóom ioda parte do inundo í. nr-.stomomántf) 11 cooperação deôiilidK,rllt- çiíisi-cà comni-l-elaes e indus-lir"ac-íi. ("ipecialmente 110 tocante- áelaboração de planos destinados airazvv os' molhoi^s rei=uH:idus ao.-oafi.rlo' das e.idadi-s. Nos últimosdez anlícá infelizmente em muitosrasos ns mu'niii:palida.des tem . >.-püiülii uma pril't'i'a dó t-rnn .ui!-i."_cnilrülada somonte para -miMqií-Ç-')'iiri.-j propi'!itni-'os de algiúm om.iii.bus _ a. crav embaraços paira »/i.iipr?z:is dê 1 facção i_W-íi'.'.a. fs-

l...br]n.<ln. Quando uma émpfüiíaira.eção . 1. <•'.-'o:, gas-ta dlnllylfò

eom n fi'i> lí'- meiliorar os seus.orvicos. todn 11 .oniniunliâo rmvanía;. iis, po';to qite o prápcJ-M..1_p.1_.rntn. dii 1 <>fl . (Mlípre-zn olçjitr'-ea eiin_'sli' om <'-.w o mblíiòv ¦<¦)•¦viço ipara todos, q _s.,iri -iÇ.mIo faz'tis no apoio moral e ronsi.OciK-io.--:.-d.- todo Cdadão -OnSei.nl.> de- cie--se.io dr* ver df- farto o .irogrr.socbilUníio de stla cidade.

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ü.-; f.:iiinllui. .iamais subsflitirãoos carros elflctriaos; n i':.pcn"'e:i(*iiiadcujrklji nwli 'i ultimos dez nnuosun dIyjÉi'6os paizos tem 'provarlj es-in ••iClinnaeãi..

Em! mllita.5 eM.-idi.s os iiede.rr'5n.un!.C/pá_t» c-:.ião sejido contrários11 eonciiiTt_ie!a enlf- os omnlíbus eos efin-os oloetrVo» para apoiar omov>imento a favor do serviço cònn-binado sob a direeção. unira dnuiaíiú cnipreza.

A grande razão a favor do ser-

viço combinado de uniitiiibiis o 6ar.rns eket.vlcos eslú. nn possiblltladec'k ma-ntor um serviço dei èran--porte conimiwn para as liabas po-pnlosaii e ns linhas poiico bab'ta-(las: as omprezas Liidopendentoa sói'í' intr.rr.ssam .olns .linhas densa-menti' hubit.-ulas.

As mulheres to--itn tomado parir,«aiieiite ha obra de resiuitração ttoserviço do bondo electrico. .por te-rpii ebc.gàdo A ovidr.ne.l;- d. ser o.-li; um .ri'v'ço seguro e oáoTioimiçò;

Os pro pri -tua"... i'm ,.'i'i*nl sãoliartidnros deol.lidos do carro .-li;çl.rieo. porquo o serviço do bqi'dc.1'leeni'icos ivpresMila uma eánlovaÇão indusiria,! permamentc: 01 òitiníbiis. mão iio..'-'ti'';ndo trilhos p.ir.0 mov'i-.i...miirüin. poderão ser sus-pensos seus serviços sou õ meuevav'o. m.o sentindo san.. donos nt-nliiiiiia perda,, omquanto que òsnw,ir. l_i*.nr '10 Irthç. (!,'' ..-epe.retirsos .soffrarão eom sua v'mú-rada um prejii-lzbj considerável.

Qtmndo os. omnibus de Londresenchiam as ruas da eida.do. ao:.milhares, apendis faziam .0"i" tioserviço totnl d. transporte de i>as--ng_'ros.

Pi'fs.ei:leni-nto oxistem nos l-Hia-.dos Unidos 2G0 emrirozas de traeção cirotTlcii com 5.000 omnbiiem serviço; potieo a pouco «s n;e-imaa omprezas tomarão conta d-inaior psit-e dó .son-iço 1'e'to p.onmjbiis naquolle paiz.

Em Pe.rnnmhuco existem cerc:'Ac 2.000 nutomovo'^ 'ínra Passagi/.ros: entretanto p.prto-.-.- a"f'r_ia."com eiu-lc-za que

*15 '!" do tium^'"tota.l de pii.ssa'g_"ros transportadodiarJmacnle v'.-ijam 31o:. carros ei;rtrieoH (..< quaes tem em s"rv!ç"diariamente apenas 12- carros in"-torrs e 70 íT.boques. A d-^nor:. 11 ¦tada no serviijo dos bófidÇs de.ve-se graindrinicute a.os'Outros vehtcti-los qu. õonstaiitenif~_.- tazõm rili'trucçOes nas dilnhas ou 1103 çi'üznmtntos.

E oonsdfraiido O oatado aotu.'de eousas, qual sçrii. no caso dpermittlr oue um numo.ro. õp h.cM'luis trufcgiiçn seu bel pi-i.iir rei.um .servigo combinado, prévio, com

o ,jn existente serviço de bondes, poutra ndo em conotirreiicla directaeom os mesmoa?

A uniea solução é dobítir aTramÁviiys Compamy orgnnisar e il.-rigir qualquer' serviço súppioiiJOn-tar do omnibus' qué seja nocesaa-rio eomianto que os dais serviçossejam ronvcaip.ntcnuuit. combina-dn« láfint ¦ de evitar os defeitosapontados e Inliorentes num serviçobidepeiuiente.

No dia _ do corrente havei.Inova reunião gtiral — a souiaiiai—•"da Eílcola do Kngf.íharia, pelns20 horas, na qual o <:itud'ioso enge-nheiro in\ Pau'.o (iuridr:,- fei-OM-aproiuinc-ivá >ua eoiil'et".'ít.'a sol)..' 1"A drenagem do íí.ie.f. conin'*''»-clor para sua salubr;ilail..-" (.'..'o-blcma dios man .ttesl *

Do aiegeiihciro sr. Lauro Ilorbi(lii:ector-scçn!t'ar:o da Kseola deEngenharia, recobrimos liai eonvilcpnra p neto.

.l_tS'8f^ Ȥ-

teu, uma -oniodia dá «Star» c a 7'.serie de «Jogo temerário». j

Soirée ; «Novidades mundíaes», nn-'tural; «A cidaclo dos artistas», _ notoue «Romance de um artista» producçãócm o actos dn .Dinmoüd .

Royal

O cinema da rua Barão da Vieto-ria unnuncia pura hoje a producçãóda «Universal», intitulada «Um pre-guiçoso demérito», em » actos comArt Ácord.

Completa o programma uma co-media om2 partes.

Helvetica

Alta comedia da «W.-irner Bros»será iocíidn, hoje, na tela desse ci-nema.

Intituln-so «Tros semanas em Pa-ris» o leoi como principa. s protago-nistas: . latt Moorc c Dorothy De-vore.

Ideal

O programma. Iioje, nesse casino.consta dc tini delicioso film, desem-ponho de ura escolhido conjuneto.

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ELIXIR

Moderno

Em promiéio será focado hoje, natelii do cinc-lheatro Moderno, o iilmdenominado «A viuvinha americana»,super-producção dn «Parnmounl»em 6 longos actos.

l.ijriiíóm como seus principaes in-terprotes n fascinante Pola Ncgri oo appiniKiirlo T_i_ Moore.

A «Viuvinha americano» conslitue.pulo CHl.nl (lüsomponlio dos .eus in!ícCs_cc^,í,rf,fíramma de'Ti-d;i- fm^^oT^^gmnciio succí...... especialdelerensin dii agencia neslii

cidade, será exliiWdo em primeiraUnha. .... |

Gloria ..Ainda., como compliimçnlo do mes'mo espeçtiiculo, será fO-iula a çpmè-1

,,,,,-.- dia da inèsmu fabrica «D. Casmurro'Na tela do Glorm será fdeado hoje em-Paris». ' . I

o ^..!tP- *5 Programma ! Durante o csp.octáciilo.tòcarú, epi

Matmea: «Romanco de um artista», recepção nos habituas a bandn deproauoçab--ui_"-DIníuori<l»vem'-l par- ninsica du referida sociedade. '

São Miguel

Nesse cinema Iocnlisado á praça'da Paz uerá levado a effeito (lepoisde7amnnn„ um csoeclaonlo om be-neficio da «S. _f. liniSp Operaria»,sendo ioculisado nn leia do • mcsi.t. >

! cinema.0 sentiiiientní drama{ia-^Fox

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V. i..ft*I

Page 7: A- -¦-f*TiJ*.*'-f - «r/'$ A PROVÍNCIA- 1 &-+.V ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00254.pdf · COMPÍ.OT FRACASSADO LONDRES, 30 — Informações particulares recebidas

N. 254r PROVÍNCIA Quarta-feira, 2 de novembro de 1927 i

gggBgggBgSgjBBgjjg^^ <¦¦"¦ wM<*t*»<ff*-»M»t^f*44ij;*ft>;^*.'**,j«v' rjyaij TE^S^^iSÍSÍfS^XJ^SffNíL''. lÜSSíüí

DESPORTIVAS

ÍUTEBOLISMOEM ENCRUZILHADA

O Centro Sportlvo da En-,cruzllhada venceu o Olinda

Foot-Ball-Clubnos 3.0 o 2.0teams o empatou no 1 .o « Ho-rnonagom feminina

Foi .mm das mnis brilhantes n par-.lida do futelid. lioniem. cm Ln,*nm*lhada dns muitas que nii Betem rcti-jZfo°cluí)C iocnl disputou com o Olin-dn Koot-ünll Glubi conseguindo vou-, > o nos 3.0 <: -'-o tcnnis e empatar«SI o após uma luta extraordináriaSoísn 10 equipe Uo üliridn selápre-írnioii composta dos melhores e*ç*nienlos do futebol pernambucano,

Os teams pnnciijaeslorarrios se-pintes:: • '' " ;

iiuca Palmeira <: PcítroíBnrfqlto;'1'incro'do, Dourado e Kuclydos: Ju-linho, jooquim do, Sá, Victor. Rober-io-Coutinho e Aluizo Caldas,

Centro; '¦ I ' ;, .

DódéAlario e Machado; Guilherme,Pirrs.e Leitão. Motta, Marques, Lyln,pddnnlw c Carlito, , . - •

Ki No próximo domingo lera logarciii a praça de jogos do CcnUo uniasignificativa homenagem'' da mulherdã Encruzilhada .io club local.

Consta'ai.mesma da entrega dcumarica bandeira bordada ü<ouro.

Tooiirái uma banda dc musica daForça Publica, getitllmeM» -cedidapelo seu digno coniniiiiidante.

¦ AKabrica.Kratelli Vita para serviraos convidados os seus produetos.'

Èm a nossa edição de domingodaremos noticia completa chi festa.

_"">i ^f~V <| -® calvo quom quer^__ fiU *-*<-r<lo os cabellos quem quórLf m| Tftm btiirba fiilhada quom quór•*-**¦<-™ ^prJr' Tem cuspa quem quórPorque o PILO GÊNIO

faz nascer novos cabellos impede sua queda faz viruma barba forte extingue completamente quaesquer parasitas, do cabellos, barbas e sobrancelhas

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, '' «Bamburral. Sportivo»'Campeonato Verde ivencarnado'Np domingo-23 dè outubro.teve lo-

e;ir na villa do.Baniburral uni mito"-íiriatlo jogo do tiarnlmrral Sport-Club, que se dividio em dois "teanis"seneb organizado da íòrma seguinte*.

Tcam Verde: Lindolpbo

., Adhemar, capm,, Birajara¦ Abilio,- Luiz, Salú

Etígárd, tiabríel,- Oliveira, M.uiute Nalalicio •-..:• i

Tcam EncarnadoDiogcnes

Iyo. caiim,, ChicoAmaro l.ò. Jorge, Nane

Amaro 2,o, Cosmo, Joírido, Carvallioe: CâmaraTravado o jogo,-o-verde dominou

o Encarnado no primeiro tempo. Oarrojo de .Vitimar,- Birajara, Oliveiraci Edgard, despertou grande eiitlm-eiasmo aos apreciadores.

Os partidários estavam satisfeitoscom os jogadores, sendo que o Ver-tle jogava perfeitamente sem empre-gttr brutalidade. ...Coube a uictorio ao Encarnado :2x Ü motivada esta victoria pelu es-lado tle saúde tle Liddolpiiu.

ü jogo loi uctuado pelo sr. dr.Carlos Pinto de Lemos .Sobrinho, cli-eertor.asricola da fabrica, dentro domais perfeito critério,

Não ficando o Verde satisfeito coma victoria do Encarnado, combinaram para o dezembro novo j"gp.

HIPPISMORealizou-se domingo, lio hippõ-

dromo do Jockey Club em Magdtilé-1na. 38.a corrida da preiicnte tempo-'rada. • • . ... ,

0 programma orgadizada não foi .eumprido a risca devido aos ionfaits !dos ahimaes Marquaz.Tupy e Pátusco".Dos- 5 pares incluídos, apenas OS 4finnes podéram ser' disputadvsr

Damos a seguir o seguinte* rèsití-lado ,. ,l>,9..pareô- Inicial—prejudicai to. |2a pareô, lniennedinriii. lM\ me.tros.. Furiosos Fly. Tempo, Ü*Sgíl>s. iPoulos simples, IOS, Duplas: 225700.3.0 pareo-1.200 metros. Demolir ,e Gigolette. Tempo. 80 i\1 sgik. ¦

í..°«les simples. 12S700. Dupias, :ol*$2000. i

fo pareô-1250 metros. Mosetc cPampeiro. Tempo, &4 emeio si;ds.srQos-'simplüS'' 11^ii -òtiptóié. -

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Page 8: A- -¦-f*TiJ*.*'-f - «r/'$ A PROVÍNCIA- 1 &-+.V ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00254.pdf · COMPÍ.OT FRACASSADO LONDRES, 30 — Informações particulares recebidas

.' A PROVÍNCIA Quarta-feira, 2 Je novembro de 1927» W_*»H*^S . , , ,ym.,,,..,. _rw-.n^-^»***^^-w»^m^->N^_.»y-Vti^ -fwwwwt.f,»-

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Bahia, K'o o Santos.LTNHA RIO—BEI/H-M

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Bfípèrado do sul no dia 3alrac!iii-;i ao a,rm.--em S S-guirádepois do 'j'nd:.speu.savx4 demorapara :

CabedoUo. Naital, Ceará, SitoLuiz o Be.lâni.

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de Dezembro, sairá após termí- j ombro, sairá após rnd'spensnvolnadas suas operações para Ba- lem.ora para Dakar, Lisboa, Vi-hía, R. do Janeiro, Santos, Mon ro e Bordeaux.tevideu o Buenos Aires.

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3 Janeiro 928.GUARUJA' — Santos (Directo)

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las 30 NovembroGUARUJA* — Marseille e es-

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las 24 Janeiro 928CORDOBA — Marseille . esca-

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Consultas de 8 ás 10 damanhã e de 3.30 ás 5 e30 da tarde.

Consultório — Rua daImperatriz n. 292, 1.* an-dar.

Residência—Rua do Hospioio, 154. Telephone, ,1056.

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