liiiiiliii - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00267.pdf · If AP Kt\...

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Puuio.-Ao ur. wO.fc.a- ..!•-. corei). tado de 5e_.darp.rest. governo mingua da Lima e Anuirá! C*.—informe o n'cebedoria.'-'_' ,. Maria Amélia d'ÔHVelra e Silviu-A sec- ç.o do Contencioso.- v v Rosa Amélia deA. .edo Mello, Joio Vi- vLr do Hn.it-> Barros.limlgdlo José Gonçalves Serre e Manoel Josó de Almeida Soares.- 11_J_ vista o ür. Procurador FísobI. Joio Xnvter do llcgo Borros e Maria Fdt- cia da Silva Santos.-Ao Thesour. Iro porá os devidos llns. INSPECTORIA GERAL Í)V INSTRUCÇÃO PU- BLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHOS DO DIA 20 Alberto d. Silva Miranda-Cumpra-se e registro sea apostilla de 0 do corrente. Germana Maria D,_idel;-uim ra-so e re- rístre-so a apostilla de 11 do corrente.- dia 21 Mana R.z"ã Pereira- Cumpra se o regia- tre-so aiieoslilladondocortenta. Maria Julia Monteiro L-ipes - . .uoira ao °'RuTü__ Am, a Freire de Alb.iqnor.me- se o registre-se a aposlilla delido m!a SwWÍP?. Ofpeciaculo trem para o ^it>-Subd«l...«aoiada;Magdatena,2Uo Novembro do 1890.- -ffl ,0 rcc^ cidadão. Aceusando o vosso ou wi bldo, etil.daia de hontem, «J^do no tarjo sra^r£S2$r_5_ l K.rmesse dU monos a_i4l_.ni ^XiffS^ftídji. D.) Recife. .Aggrava.ile Raymundo Perçl- m Hb Oliveira I ogiiravado. o jm/o. _eia rWirpr Martin iCernira, ai- tanto*, o? . 'seinliargndorosÇ ivclra Aivlrn- lio e Deiíiim Cavalcauli-Deli'; ie provimento, Unanimemente. Aunellações crimaB . Do Piassabuçò. Aí. tlantojo]ii:zo;nppel- lodo M noel Luiz da Wá. tttlauir o «asam- barwdur Pires Ferreira^ so prov.men- tSi.appellação unanimem, loj para se Impor " __ ríniarii ADtielbntes Atilonio Alves da fi-l.ín.1'amador Tavares de VaBC'ne_los~ CoSuâp-ã sei e-.ç;i, oi i. rol.çio ao réo i^__^f______^te_ jã,.Poi- ¦-~" áümo xni.K. -me na rei. "¦> "¦-¦" .„¦;, ,,nK i i5.__yiuina. AppolUióV- o |uízj ... ;quu„dppelas7lwKfeUu-r '______-____;«^^ Mr.fe R DésembaM o rrancis-i Wv •". , ,._. indor Monteiro da .Andrade-con- 1t!llulillI) pessoas estranha. ^^iiiM^ff^^Wí^^^?^ UjJ iiara *a(10 fl0 vÍdeuctaí^cio"rdo com as ofdens | "S do Pra.lo nibeiro da Cut.lia Souto j ^ ^^§^!^Ã^ti^iW^ _ü._.ü__a nor esto governo em 14 do cor- imoii. dn Prado Ribeiro ua .unu* o^ui. vaio iiu-im.» a ""'":;:„,„ ,, iuVa mSÍJS» -g-stro-se a apostilla Wc^^-^ ^- *_. í "o FranCco da S.lva.-loforme o I '^é Finnbio Ribciro-Cumpra-so Hre- l^^llLI. _,_?____. _.o. Auos ètSBS KSJ A^ricto crimina, da gig| ^J^ m COADaíoCíiodJosóCdeP Amorim-Iofortno o luspo- pra.so o registre-se ojresonlo titulo. c,or da Thesouraria^^enda.^,.. _D.._^^^^SToÜci.- Antônio Joaquim Coelho dos Santos ãSímm Miuist.ro da Guerra ÍJ tacharei Antônio Mineiviuo »&»*«!- . B i,__ na Bundo o poito no Corri io. 1E'.*Ttr„'i d i Silva-EucamiUie-s-. !^ys_^ip com l. " zenda. vu.tU3io Ferreira Lima -Informe Antônio - Vnicipal do Recife.. o Irttcndenci. iim.merque Marlius Pereira Balthazar de A. .0 «je li< je ao Comman- —Deferido come filo. dante das Armas..miniano de An- Tenente Bariholomeu _ .,eotor Garal da chieta e Silva—lotorine o lus, Instrucção Publica..o. Benigna Brito de Mello—indeferi- ^ireolor Bento Aluniz Vieira lLfjrme o . do Arsenal do Guerra.-ta Braga & - Deferido, c?m cfllciode.. data áiliescutaiia de Fazenda. Compainha Pci itambuca.ia-iuformc o Ius- ticctor da Thesruraiia do Fazenda. P Cistodio da Siiva Maeliado-Siin,pagando o porte na R#«$fg^d bÁIo 5,e^D^^stad.«aaoIuspec- %SnSoGU£o^d_ltva-Concedo o •%_o_?r^»VBto Pr" ^ r__U__l DCticionario ji foi attendtdo. C Francisco Cazado da Cunha Liina-Aguar- ?.-S^-í'siiza C„ring.-NIo In o qu.deS, em vista da informação do Juiz <_ Direito do districto criminal.. IlTncio de Carvalho Üomes Guimarães- lnlorineoluspeciorda Thesouraria de Fa- "Inácio Francisco Fernandes da Silva-la- «£|£ mm s lasi,tclor da Thosoura" o, socc3o- N. 261. Secretaria de Poli- chifdo _Sd_ de Pemambuco,2l de Nuvem- "aíÜaf governador.-Participo.vos que foiam íioúlem recolhidos â Casa deUelcnç.o 08r„l.í^oí£S:Mavtins],i..iorTo ajifnad..ató que possa ler o conveniente d* U „-' ordem do subdelegado do Kccife, Luiz m JoT Josó Francuco, por distúrbios; M-nóelCv nlo Garcia, por emorlaguo* o dis- ISSI! S^'Sií|?l ^£í_^ U'n^.drlPlSbdaelegado do VdU.riçto da B„.Vista. Joio Maeliado de Revoredo, - daiz Maol» d_.:__ Revoredo o JprtrJooqato I."? '., presos em lligrante por crime de íü.tc'. . do subd-jlngado do V districto da A' orde. --oí da Silva do Espirito Santo, Boa-Visia, _ por dislui bios. hd«legado da Torre, Aritntr A' ordem do su Muibios, íi disposição do João liamos, por u> "-.iriclo da capital, ür. delegado do !• di <% 3 «/. llora . da lLjulom, por volta _ l ..i Pedro Oon- tarde o na freguezia de S. <uu de nlmeida, c..lves, o indivíduo Josó Joaqú a tivera c.in deuois de uma alterei>ção qu^ S oom esta Ueiíoveva do Espirite Sauto, lueto. ><i face e do forma a subir ella coiiiuudtda _ n .s Donos. ü su-delogado tomou conhecimento w B? i ..... ...,.i(i-<) ii li. ic.nle Cys- liiiiiliii ym1B ?f hWríaò:_ fuEludi â-uuha ipv.asotaj iWr^m.íiSS- minha erdJn ,.,_vi.. dd policia une alli .uiw. h». --¦•-- rHHllp.,ram.s,! iac_iuiaute ^Soo^^SaapeinsSmiuu- 10 Podem ser intorrogidos .^^gj âgsgs_s_?%l. dtS£loJoáo Bernardo do Rogo VJ- UM Confo.me-0 secretario.-C A. J. da Costa Ribeiro J«°^- SfKSP,;-...-»• m<i"' -»»°_tlf_l_ I NOV!"BB0 ria do Fazeçda .^^Sdo»os-Ieformeofn- em Ha os fori- nuetito por não ter sido eltapreso graate e serem considerados luves tnentos feitos em Gonovcva. . . Communicoti-mo o commissnno do 4 dislrioto da Guarda Local, quo as 3 horas Ia madrugada do boutom foram uresosin lugir Sosi na oceasião em quo conduziam em Smi canoa cerca do soíscontos tljoUos^ae .-. haviam furlado, os indivíduos de nomes João _p>. .'ir uorouanto o supiilicâulo terminará M™J^ Kevo_ do, Luiz Machado uevoredo í___'emlide Agosto cie 1801. ; fJoé Joaquim XaWer, coutra os quaes uro- ° _23«?JuTCtdo Aureliano da Cunha Ce- eJ^J_0\ .efQ10S do inquérito policial: :. 2aKn°trJe«ue-so os documentos, mediante §|c^eâ^|S^g reoibc... , , „,„nin ,,ns santos Dias- !lu.«.n? J»?áSii2S.]S__ffil. indivíduo de nome iãoeiit | auoycsteto"aíava"orrombar uma Ças»- Odelifl .ue_ie,oppondo-seap:isan,íerio te- vemeuto o uma das praças de quo se com- puuha a pauulba, quo acompanhava aquella -SS.4_Sa_danoiie do dia 15do corrente, no lugar denominado Urugnayinna du Termo do Palmares, o indivíduo de nome Juse P nheio ferio com duas facadas, a Lutz de Mattos, logrando evadtr-se logo após a por- nitiacão docrimo., , . P -rJctdou se u respeito nos lermos da le No dia 18 deste mez, na qualidade dei suplnto, assumio o exercício d.) cargo do mm. doCntuaiú o cidadão João Fran IflSSttó por copia o olücio sobre o facto oceonid) na noite de ib.do cor ente ua Passagem da Magdalemi.durauto _.. ², a Klmlso quo dílgin a esta Cholalura o —'"Vv ;ívn__M„lI_0' íi&üvo subdilegado em cumprim.nlo.ao que g.unnmilm de SanfAnna.. Antônio D . F0RUW1 TRIB-KAL DA RELAÇÃO UA IiM-il "" M DE 1890 ,0Xan%l Joaquim Alves da Costa-informe D„l„ia Condida Tavares do Mello.-lndefe- rÍRa'yo.unda Maria de Jesus.-Ioforme o Dr. ChVi_tn"o,0lSècio deFreilas.-Inrormeo DrV _!znde Ktò da cí^a^deltambé., C_Srla do Governo do Estado dePÓr- «mbuoo,2UeNovembrodel^; fl-. jfocici^aStloz HTRED8 SILVES E À. SiÈSEL ]oâo da Morte PRIMEIRA PASTE XI o rnocE-BO 'snViiio''efráternidade. ao oídadão Deiem- raüldÍgU°^_StMiSrino, Gaudino Eudoxio __J___%}±^£ ¦^Z^^nTatí indicado pelo empreiteiro, m_-uSrrrgado ; na rua do Jlontina.lro.n- 3 uo homemíioho de llgurado m.oo quo udàracom esto, todo o dia ,.horauo b u- tnvard Jloulparuarse, ViUetc, em uaiignoup» ató mes no Saint-Ooen ! Todos os moradores atmm 13 da rua Moutma tro foram pio- mm* entre estes Ugurava u.n agen- l'demm quealli eslabscora o seu ga- bÍ^eiüSSteveominimoofor«pu- i_.mV.niar-com o so- testemunha nsdecln- Ü/Ki. Q.ando o juiz dom- st» convidou-o a assignar o seu depm- ¦_nto urostousesem a menor duvida a S8£rffide, e aboixp do|roces,ç, ver- tini psereveu esto nome Des ProaveauM. SSs?n?ò teve mais íotças para pro- ' r-cn it da fflãis! exclamou o magistrado ; —Isso e oo uiai- "• _jjn m,0 acabi de se dessem credito-a.uanaçno.que subj0 .iazér, ó PW^/S _S oompanhia-de para um carro do praça, em - v mi __a_^K__ã_j_ mo dia ? Balbuciou Etienne. ^^haòça ri- ,d,cula...oÍhtpaieco querer zombar da Tudo isso i m.. tratem de encontrar este yy'' ifusiiç) I . -Eu?. eO-Ueiri)—.-- _r» expedio ordens immediata* ^esteéenüdo-Pctits-Voilures mandl- l .ei eppro_imavam-se mais me cujos stg_ «* •Copava o empreiteiro; e«ek nos dos quo n ..fcLsavamente apresentados retratos foram s. ,gitou em reconhecer Cha- a Logier que n_o n. varoux. , „„.„.,..,, .toe quatro ho- Bastaram àcompainba^1' ^ ^j, raspara encontrar o mdicado^ sempre o mesmo flacre.j? jasrçSH. ws. Ba intimar. lidos golpe IC oa_ócheiro. desde .tão puro como a nove, 8^l2lot2^accusar osinno- C_S_ram se outros depoimoütos sem im- P°0 _r.n__ dodò Monto do Piedade apenas i ri.. r_ o .minto : Tinham vindo empe- _tar n'a.Sstae tabelecimenio um colar de _ „.„'. cnhrpoanal haviam clí.rectdo, SSSo S^Vmll irancos, logo "gjS* grande empreitolro^a rua dade ,Sffp^.mesmílmq.io.elíe.isto _ n_rvcellcarfuadoS os regi-.tros. entre- f.nto orov VTm que o: aceus«do njb havia r.í ,Pwir_ido sobra este ponto, como sp. &S$^^$W?^' •ç50Uo dopomiento de H»m I»**lmia do 8P0 VeS'i. mr de Savignan foi ouvido ,A2« Xeu marido, encontrando-q al.- 5»^^-?SÜ_o_rK), qaa uma força Elleseuia, "S^Sdi,-oa aconteoi- MUSSOIA DO Cl-ADAO DBSKMDAtir.ADOtl PRR,QU1ST1K0 ÜE Min\_ÜA . :mL-io ür. Virgílio Coelho - _ . do costumo, presentes os Si». A's lior. 'ores em numero togai, foi aher- Oosombarga. noU de lida e approvada a acte da autecude- .ados os foitos deram-se 'uistribuidoso pa- os seguintes ¦^^¦^ 1IABEASC0K Pacientes: . ~-.Mandou-se Fraocisco- Pereira da cruz. .oliar utianimeuieDte.-ndon se D_melno Joaquim l^nc>*co--M; i^a. ouvir o Dr.Chel ido Policiada Pai. Kecursos cumes Da Gloria do üoitá. Recorreuto,o ju.». rpoorrido L^ureutino üomes da bi va. li .ia- üesém largador üelll io Cava vanli-No- Sl.í".rf-nróvim. tõl uúantmetiíente. . g n .•?!_. d™ A ôa. Recorrente ojaiw»; re- provim.mio, uaauiuie.üeale, pa.a so auuui lír:C;, R,coi,-ente o juizo ;recu- ri,In i_ _" d torro* Feirei.a Liu.a Reator oue emba gador Monteiro do Andrade-Ne- _n.ma orovtmento, uuainmeinen o. gS__ rariiãra K.correuto o uizo ; recor- rilo João tlanoeUa Silva Carvalho. R.Utor n Desembargador Monteiro do Audrade-Ne- g V Ãagto . da patlçop n. T.lmnüio Ãagravatito o monor An- .,„.,o do°SÜ ÀllVúquerqüò ; aggriivado o fu w-ítalamk Dos . ibaígàdò.r Oliveira An- J ... .rt.ii.ios os üeseiíibargadores.l res feaWarerdo' -ascoucellos-Negou- s,3 proviaieaw^^m íí^fi_T_ir__^Ti^l^d_,'1;ll",ao do lodo, lipücava os seus; esforças.savlsnan fera «principio aça?a_doSr. |^y guan morteeu narém, voliouácasa .da avenida K*« oondo dignou-aa de man- ihl a êutr. r pelo seu creado de quarto. Lmoisdoir recebido aa ordens de sou Ímo,. ancisco veio dizer cm um tom seco. á pobro mulher : InSr oonde conhece o motivo quo a traz .uni sentindo profundamente nao, lhe sar nòsslve aueuder ao seu pedi jo. A justiça ja KS posse do negocio o levai-o-acabo ooin __.__ Acha elle portanto iuulejs.as visi- U. quo'a senhora queira ainda faz.: de hoje - .'«"est. lado comprehendeu Thoreza que n idfliaviá a espera'. Foi ter com todos os .Itos Sbageu. que conhecera ou r ora ,_ %_._• io serviço da Manzzohni.e |SS^dS%to de seu ma- Rd. Mas desde quoso sabia .qua o aceu .-.dor chfin.v. o condo de Savignan, ca- hamiodòu bons despjos que se trans or- Inavam em diffe.eáça emuttas vezos mesmo ^KSSÍffUo Laulat dirigia as .B- ciuas zelosa, o conscienciosainenti) w Aud.-ad.\ r.vnorw o; Dosem b_r_tadii.è_Tavares da Va«moellos eO ivet- ra Aedrade-Não ao tomou cpüliacimento dosembi.gos, un.mi.namjote. PASSAGENS Do Desembargador Delílno Cavalcanti ao Dosombargadir .ires Parceira : Appelluço 3 c- imos. D., Brejo da _____ . fc-JJ1 fe- aouelliidu Josó Tavares Giiunaraas Cm y. P ). _ot„ Conselho. ADpella-leo prouioto public- ; appellados J.rouy.aia Cordotjm do .auura o outro.,, Appellação civol Do Cirabros. Appellaato Aleixo José d_ Silva; àbüéllado Luiz MunB;l<> .vlMU.d.i. Do Dõáoiubargudqr Pires^rroira ao Djs- embarga dor Monteiro do Andrade : Appcllaçã) criou. Da E.oãda. App.elljijto .0 Ji»!?.? '< nppolla; do Autouio Josó dos Siiutjs.I Di Desembargador Monteiro do Andrade ao Òdsembargadür I ires Gonçalves: Appellação cotuuir.rcial Di Sazãroth. Appollaute Manoel Kanois- co Gomes da Araújo; appellado -Jo=u lavaies d'.A Desembargador Pires; Gonçalves, õin» Promotor da justiça, dou poreooe no. seguiu- tas feitos :' Appellaçoas oninas DaTraipú. Appeliaul- oju.zi; appjuaao Franòl-ÒJ Garriceira. De Paulo aITjuso Appel.liato o juízo , ap- nellddo Autonio Fliiridd) L.Hb)3. HiaMQceza App.üll^t| o j n_.; app.ol- lado Josó Alvos da Cosia. . Appollação cível Do Rec fa. Appãlu.üle a tuteadenc a Mu nicipul; appellado Antônio Joiquun Mulias ' üS'Desembargador Tavar-is de Vasçoncal- ios ao Desembargador Oliveira Andrade . Appellação o .me Da Catolé ttoóti. Appi_.ji.nta Joa) Bip- tistii de Oliveira Forte; appellada a jiutiça. lSmbargos luf iuganlus , üo R icifa. E:i)Uargauto a Companhia dos i çjj .s. Trilhas U biuos do R cit_- a Cax iu,_a; em Vão bariradi, Josó Jiciatlu da q.ivaira. Do Desembargador Oliveira Andrade ao Desembargador Martins Pereira : Appellação crime . Do---]-). A-)p_U)iarSy.l.-oai)I. P3*PJ- -roira ; appellada a justfe. , Appalliçtjooarnarcial D_ ..irahyüi. APlwlUaw¦ Lrz da AU), q-161-qüã Maranhão; appaia.l.s W.Uon Sous &aÕ Desombugidor D filia Civalcauli : Appellação coinmarclal Da GÍyaiiua. Appe laata João Gimes. Bastos ; uupiiiad is !o._ da W. ,. *! & "'l;l' M| uaseuibirgador Tav.re. 4* Vaso-oucal- lüS' Appellação oominerciâl ti) Rocíf¦• Aíipoliaiitos Aliam Patuwa & ÜUDo%33emba _ado: M.irlm. *«$&& ^' cmbirgador Dciiiao Cuyalcíiiitt: Appellação com nerctal Do Recife. Ap;i_lanta Antônio Joso Mo- -a: appellados Asaveil. _ _ . rei.DILIGENCIAS -istaao Desembargador Promotor do i o Albuquerque | figgravado Ur. João do Rogo Birros. ao D.:seiiibarRador Piras Prirfnlrn: Do Recife. X.gravanto Josd Ctirlspíano da S:lva; nggravada o juizi. Ao Disambargiidor Monteiro de Andrade : D) l-oaif.. Aígravante Rodolpho I'essoat nggravado liáarenUao Plrosdo Carvalho. Âppellações crimes Ao Desembargador DJllao Cnvnlcinlo : Do Triurapho. Appallaota Bellarmino Josó de Sou.ii; appp.ll.id.) ri justiça. , Ao iiesotiihargador Pires Ferreira : üe Olinda. Appellante Vi anoisco Gonçalves da Silva : appellada n j.istlça. .... Ao Dòsiimbárgador Monteiro de Andrade. Da Inootniriz. A.pòllanlo Mártlniauo A'- vos da Moura; app. lladi a justiça. Ao Dasembargad ir Tavares do Vason- celios:, n tia S Bmto. ÁnpsIUnt. X'sto da Cruz Villelainppellndi a justiça. Ao Desembargador O ivaira Andrado: Do Uainbò. Appôlloute Z ei ia-i Parreira üomes ; n|i|)Pllida n justiça, Ao Desembargador Martins Porei ra : Gloria da G uni. App.jlt mto o juízo , appellado João Firmino da Figueiredo oilva, Ao Dasembi-gidor D l;luo Çayalcanto s Di S. Rita. Appell-nl-) ojuizo ; appolla- do Antônio D.mlogues d .Siq-ieira. Appellação civol lio Desembargador Marlius Pereira: üo Recif.); App ll.aiite o D,-. Antônio de Arí-udii Ríttrã-; aiipellado Vicente da Paula Olivaira Villas I5)as. Encurrou-so a sessão as 2 lio ras da tarde. 267„ _ _.„¦__.._—-—• - -. æcrtizari i Wlnailsm Itíao.a iiuo n_i n.o damos' à.hotU l)(, v,i.»»'.u,n . .' , , 11-...1 i„,l_.._n n.iti ... .. ...„_ ».__. iM.iu„iri,Ki „-t. sidera uma força lBd.strhlitlveli o advogado,qüealürma a lm|idsslbillda^ do perante a lei do Juiz lomar òonhecimònto do quo é do utilidade publica quando en_ luclo oom o direito Individual, pode ler so» melhanto phantasla. Partindo do prlooiplo de que o juiz do 61- vel n . ó oompetonte para conhecer doa quosWes qno oIT.ctain A utilidade publioa, ao i Interesse sooial, o lento de direito prnciira I defender o juiz qu3 lhe concedeo o manda» i do para ovitnr a parada dos. trens da ferro- 1'. teffiSSf SuS i via de Caxangána Torre, attn_:de.que,os„lía- a '..lorrn Juuquetro j.rüniiootou _^ continuem a pawr imliua"doSant. lz:'ból;i', digaldad_do pnço 4*Tam «Dn, relativamente, grando o oalof no_esi\llii_osdias.y.*\\\ . M„r. E' oe_ 'i o excessivo para verão de S. Mar A mon .sito, diz um jarnil: Em Outihro de 1755 houve inal calor en- iro i__»¦_,.í?m J- de Novembro rebotou o es* pant so torrainoto de Lisboa. Taremos, ijiof ventiva, nstn sano atgum snooéssií deíWWÒM timbom? l/miro vA i_'_ oro.- discou») ob ou-tini JUNQ'1-inO í^.-;_, , -.ii . ¦ <y#et: -'U' ¦'.-.'¦ t_i.i;V.... ..1"'__ -'¦''>'":- :"ã. - ¦ r ¦¦'-:'' -:-;:_! . ... .'_! 4iS ¦§. CARTA DO CORRESPONDENTE __.jtii.ia_ <io Lisboji Estiveram i np. tinto! as ox.iiihs.TU iu diíi n ss;celebraram á inéinoaa do el-rei u. !A__Í_.tò'-á família real, corno diplomático,, rnlnisterio; gánéraés, altos funcoionarios-, A raiulia viuva mariilm disiribtilr um cjq- to a du'i_l).iiws mil róis paios pub"cs. O cavalheiro táurahvaohico Forjando da Òíiv.trãn-ai partir para o B-azil, eom tuna troupe do ploadores para alli dar touradis. f réparem-se os amadores do divariioiauto. Fallacau da um-., ong-istão c rebrol o illus- 1 ira oimóneátilsta Antônio Cardoso Birges d: Fi-noired), li bliothecirlo da Saciedad) do Geaji.r.ipli!a da Lislwa, o lumam muito os-, tudioi- e orndiw. . . . A. Sooiedida Cwoorativa P.imairo da Da- zambi-o resolveu uã¦> festajar o onoivers-irio da nossa ln-épendeaoiá um testemunho do Bratid-b p«Li attittila enérgica que os nossos visluhos teem lomid) ni quastão anglo-lus), ad.__.lnIj por èsia fjrtnt ao movimento aatt- O^riaal-patriarclia iníi'. uliom os Poii- los tós £ i-joru. da cançaUiras di I) irdal- lo Pmlieiro -p .r leram dado a estampa mtla- «re da Nossa Saulura da llooha, apphcado a .ituação política, vai querel.ai- o luu.ir lua a noointnuóhã).. ,.,,. I Ag-:jra sim, agora hoam salvas as institui- Com justiça Âppellações crimes Apiièllantó Luiz Galdia) da Dò.Pesqueira. Vjusti^i- fcscarda.;-app9llada i__'__ Manoel.Florindo D) K.ec.1'3. A.pp ,--liçí da Silva ; appellada a , Cum vista ás partas: . !s Âppellações o.io Cabral. Di Victoria. Appal_ule _• A appellados Mauoei da Cruz fc c . -^p^hia ü_ ri. L.urenço. A|.;a Unto ^C .^ G,-aat NVástorn ü B:azi lia %y,£e «ppéllad'- a lnuaud.iia do _auli?simo a. .nmtodaS.Lo^o.^^,. Aggravos de petição i,í:ss_fS«s:«J» °l„o^ o. Uhc^^avalaoompretei- ro _ sS^S#-inlganda, pnntimn o p g - moüto uãodBlXo_de"contiauar .nas antigas n_:cieõs. Materialmente, pelo menos. Tureza . sua ttília não s.l_era_i muito durante a prlsfio ba.tanta longa deElionue. i. Sr/Saíinenté cuuduz.do u .policia iar,he confessara ^^&t^_pÈfS^^^^ fllAc n .ineciaé do processo renovaram-se eu. a re.púbs_bitidi.a<s;Ide« - .í?\_r íílftSS . . ,,.....Paliar iiò uroeessoj cousidata- Cur n ', "s d. Irlbun-l como bistauta o aZ^^X%* « Provado pelas testerounli.s. ti conde do Savignan repélio suaj aceusa- não iia um modo ^rimmlJfrnTim- que produzio magiiilioa impres.aj uj tnüu nal e uo auditório. AÍacoiisação do ministério publico. foi LU- min- ute a dafasa, p lo contrario, feita por iSg-do moV., pretancioso e tor, pntado. mais praoecupado com os ell tios S iosdo qua com a causa do seu cliente, tjifraoa o desaslradameuia dirigida. . O tribunaldolibarouou mais propr.ameu- te üugiodelibai-ar, porque Unha upimao formada, ha muilo tempo. O presidente leu a gaguejar uma sentença nela iiual. depois da e.smugadjras ou_de- rlMi. Etienti- Logier reconhecido culpado do «imeda abuso de couüança, era cju- eÍ"Uaaum onno o um mez do prisão. a mil fi-ancos do custas._ 3* a viuio mil franos da ladeninisaçaa. Atiles do retirar-se, arrastado, quasi car- reffadà por dois guaidis, o empreiteiro, cans- [ernadoVenteriiacido.balbuciouem um tom da vez muito f.-aca:, _ sou innocente!... Sou ínnocento! . Eslas palavras produziram um murmúrio de iniiguaçãj. . _ E' demais! gritavam algun31 _ o janta audácia! repeliam ouiros ser f.mdidas no arsenal exarei- to as éstituas d) Fonlas e da D.il ie d. Pai- Uni grande incêndio deslruio o f.br.ca de ortiça qua havia na rua do Assucar, ao Po;od)-spo. ,„„„„,,„ fi. prejuízos BUioiW.. a IQ coapa; Ficaram sem triibalh is 2 operários qaa estavam empregados m f.b-ici., " Os membros da'colônia bi-asilatr.i resolva- veram fastejar o dia 15 do Novembro om un grande banquete-. Da Janeiro a Junln d) orreute amo. o vahr total da reexpirtiçã) da marçadotias esirangeirasBdasprovinciiáulfamarinas f i de 4 7..OÜÒf. En m i)l pari.4) * de l .1 fóra da....... 4.Ü.5.&. ., ;•¦';.; , i\ regressou a Ba ém a família roal. Ei-reiji esli omplatams«ia rasubaloatqo. N'u-n dos estabolaciniontos d)Chiado esia exposto u n retraio do c-,nselh_ro Ma>rynk, iiVnbrasilairoillqitro a cuh collabaraçao o go verno provison.) do Urastla devaq em graud- •«i_ a ó"_ nisaçio das suas llaanças, e a _ _--. . ,i, n;-> do J laoif o a Iodil.t ia nacio- uai relevautas saiviç.s. Che .u a L'sboa o coada da .vriniail. &.' nistro nlenip .tanciari.) e dapuladq fascoí. ti i carca da d jze a mos, qua o i-.I.i.-id t tu- lar diseihp»nhòti as fiiacçõ -sde represoiiuin- te da republica IVanczi janto da nossa co4- te, oi.nqui_t_ii.to por e.saocosiã) Uumarosas Jsymp-ilhias eu^Pórtugil. I o cônsul garal dos Estadas Unidos do Bra- sil o Sr. João Vieira da Silva, oacommen- dou ao pintor FaliX da Costa o retrato do MureclUD-udiroda Fouseoa, presidente do «ovarno provi. »-io daquálla republica, para a salada consuküo. Djvé so.dúaagaiáio no dia 15 do proxani mez.., ...... j, Ua in nossi pequeno paiz oi mimstro. da estado ho-jorarios. N) decorrer desta nano, ate 30 da Selem- ;.ro. concederam se ST4 ;.r.ç.s a saber : ti- ** i.^piniwi-mwiii____!r~""J,"t~*^*^Mt _óu3_niidá~'to_ (.inteira põr uma ri< Q ias! .odos CiTtamuute nua os leitores apreciarão a «1 ,«Ciri «m mtowb_m Sr. í'mi_«fs-Euccrr-i-soho|e nçanarn o termina para mim .-lolittiuvaiiieiiio ^vid_ pJ- litica e pa lamoatar. HegrossoA m nha a te «o mundo sereno do espirito, da verdade- da belleza. onda não Kr-pímj misor a. qui causem náuseas, nem dcillusoas que oau- 80VÓlvri°aae_a região chíu^rica do ideal, que cu i-unáls devera ter abíu .oiiída, o so parto s ti. "to p.r mo ver longa d'este torveliol.o .l.abòu) da hypooasia. e de |-meanrt?, evo oòmtüdó no coração uugosli.nlo o t }»te.pre- sontiiiianto da agonia proxlnta o por ventura irremediável mau paiz. Us ultimos 25 dias firam para n un 2o an- nos de experiência. Não ha sombra e.os- òéránça qu. rbslsta a ¦ eâpeciaculu yergonno L qua damos á Ear..pa.u'esu» tres s man s Subst.iuiinos rop mliuatnon . . traguii oela [arçieo mundo qua nos contemplava substituiu tambim a admiração sympatlii-a ,'ualo sorriso dasdaulnso. N) dia I5..la SatauiD-noaroavvs) a bau- deira íiíclúuiSÍ para a defendei- valorosamente ,1,', escarro üiirajaute do convênio/. .¦) ''^0' oa (itava-riós. eiU.rlonofluto impassível, mas iuisi-ioniiaota cmiimovldil. De súbito, eis qua so líàn-fóciriã o m ísiro da bandeira _ um mas- tro dacocufliae lodosos partidos políticos >e Mlnh-aiu uos nos outros com ujoa-' ur a raivosa e viruSeala. para var qual d elle^ar? rauc-iria primeiro l.i di cima as seta pastas íi mlulsiros, paüduradas ao vSnto par grau- cruzas!, A Instaria rep2la-se mulir. veias. A 18 da O.t-bi- da 1Ü17 oram suppllctft- dos em LUb .a os oito ranrtyros da Pátria, quo heroicamente ousaram lèvantar-se o mira o uredominiu infama do governo ioglez em Por- uigal. A Inglaterra qua viora para (Ibar.tar- nos, liaara para osoravisar-hosJ A revolta d'essa puili.do sublime da valentes sigutll- eiva, além do olio sauto a Inglaterra, o pro- tosto s-baib) outra a vilania ohe-.a da ü. João VI, qua, perante a invasão da sua pátria pelo _s_-__.j.lro. fugira ig lobilmeute para o Brasil om os bolsos atulti.dú- de pecas, as ventas entupidas da rape c a alma obstruída da immuo Jicies ,. , ¦ , Gome's".Prelre foi assassinada, e o yeun propio, ás 9 horas di maiiliã em. 5, Juliao üa Barra. Us oip.ross.te oandamuados amor- lo. eufoioiram-ii'os depois do maio dia no -ámpo de SaniMuua, coalhado inteiraraen a de povo. .vqnalU immausa o paihattca mui- .il.oia assisiir ao stípplíoíò dògradanl? du honra nacional jns.çaJa pólos mãas sinistras de Berej-ford. o carrasco tuglea, Provia.se que o povo 3fi lévan^sse n um Impei') leqaiu. da l_dig-ia$5j o dese-pero, não dJs .ao o-. . mmài- o m instruo, suno al- leVílad. N'um' fflSfft .. ivmve t-ltietivamen- 1. grande l.imu',1-), ch .gmdo a sappor-sa quo era o principia dj motiji. Mas, averigua lo o caso, narra um Instaria- dor «qae ivn .giíidetro, .ullíogü do horre.n- da esueotaculó cahirá da barril a qua trepa- rapara vor méllDr òb'co.sloa_ra ua queda uma agitai}., qua propagaudo-so do grupo a «i-tpo, .ín-a sup.P ir que o povo se lumultua- ra. Prestos terminou, porem o íucileute, e as evcuçÕJS couclqi'-aui-so imparluibadas, dmioisda. uove l\)ra?diuoie, o mi serem lanç idas ao miras cinzas dis mir.tyr.es da pátria. ª.. . II ja.uassadas 7J aungs repelto-so a Insto- ria. Ua lambam nin rui dtyor.oiido da ua- ç.ò O jusliçid) é o ínòsüi), —a Pátria por- tuguezas O carrasca 6 o mesmo,—o ímpia- cavai ingl- z. O povo assistiu da mesma- for- un ao trágico espectaculo. Da in asma forma o acreditoun'umar!v_!tiçãò trenenda-o vm- «adora l>a mesma fjríua houvo ainda dois «raiidas e clunufcsúà tumultos. E por ulti- i mo nara completar o simjle, se veio ,t,.m|lom ¦I averiiiinr qua haviam sido, ufio dois água- dairos,'mais dois ministérios quo, calundo da cima dos seus barris, ocaosimu-am ua qu-.di uma agitação qua, propagada do. grupo, em gtupp.tizora suppor que o povo se ttnlia su- "levado.,, E a execução vae ja om meu. Resta ape- nas agora dàixal-a c.iucluir, e que as cinzas do Por.lugi.il sejam lançadas pala Ioglaterra aos quatro ventos. Seio esse o terrível o vergonhoso desenla- co? Apezar do tudo.opezar de tudo possível ainda que não i " . 1'a'ore lute O passado o faturo de alguns homens quo alé ó estão s mia los n'nq nellas cadeiras e ;l- Sós. na salada audiência; ires pessoas Sus, uma beiniiolbidos SS em duvida os testemunhas de uma niulher, uma criança o um homem Rociam não partilhar da.uoraduluUag-ral P Eram Thereza. que quizera ieya aw no rim um pouco de esparauça a El anno, 11-)- èna uue ella julgara uccassarto levar, o o excellente Landa .-que pedira para acom- i .iihar a mullur o a lilln ne seu patrão. P da a semenca, o ddloado rapaz larnou- ,e ividode chilora; durçn a o curso ij o nricesso foi pró.is) que Taareza o cautiyas o, sWoqüe uín máU dapoiniauto se fazu ouvir perante o j ¦iz.paraimpadtl-odode.xir, uuvii ju"» i.„,_i._ mnn-i.. fliinvailldula . e-"_n.. algum píotasfó menos orarem. 9 N-fstas í_aliítós, L. dart fa^la sot^re lfle.mo os maiores ofrM- o iaadó vio quo iam leval-a, 1 miou Hàlona aos braças o ambas, mãe o lillia. enviaram uai beijo ao coüdómuai), ao inariye 1 A sala das auliencias esvasiavo-so lenta- .^ta^Sea.Logiartiamcjmoq^da ao Io sai' em qua se acuava, oi preu-o.-y íoiinto do porteiro para fazei a sahir. So anis. deu livre curso aos soluços, cahmdo sobre o soallio cm uma violente crise nor- vosa. A pobro Helena não pordeu a cabeça um . momento ; a dôr sombna o si.le_.iusa que euião expoiiuientava não lhe lizeram esque- cer os cuidados quo devia prestar a sua mãe. Còrniü-a com uma mulher, boa e doce, como um anjo, teutou a principio reanimar Thereza qua rolava por terra, convulsa. Landart ejudou-a, conforme poude. oiaudo a Sra. L"?ier recobrou os seutt- dos, foram estas asadas primeiras pau. ras t Não scá possível ¦appellar? A appellação foi feita, pouco tempo depois, mas apenas confirmou pura e simplesmente o primeiro julgamento. Desta vz Tltenza saluo do Pa apio da Justiça com o c.-ração replacto da uai deses- peto feroz, llaleiia, que a acompanhava am- da, auetlavauas stia> mãos a do sna mae, derramando lagrimas ardentes. Dominadas como estavam as duas por uma dó; profunda, nunca observaram um homem que, O-ll-Oidô em sua passagem, deixara do uma faila escapar estas palavras cruéis; . 4jjarn ji uão poderão chamai-o Logiar o honrado; cida um par sua vtz. Tuarez.i esiroiuuceu ao som desta voz, como qua sacudida por uma recordação ter- rivel. O rr.ysterioso indivíduo desappareceu ra- Didamciiti). Era Pa.k ir (;ue se afastava com uma ex- pressão faro?.. . Toda quanto possuía o casal Lngíer lai vendido par ordiui <\i justiça para os gastes do processo o da .judamnaçiu ; da regw do ham bellos p.rlodós da declaração qua o hon- rado presidente do conselho acaba da ler n câmara, deixam-me ainda _'cs/c ponto, faiiz- monte, a miiagam d'uma b.a e cousoladara esperança. Mas, sa tal suocoder, oloiv.i-nos ao mauos por uma viz c üii essa rolhariai vasia, gro- tesci á (orça dj filsa. da troa is iall mulos e patritticos, cm bih-ieirá. das quiias, Lu- siadis, canva. to dos Jarooyms, estatua de Cam.js, ele etc. Então, iiVsse caso, sub;titu.-so a estatua do poeta par uma éstajtl i de b iuquiro; e apro- veila se ó mosteiro da Batom para u elle lus- lallar Hav.n.z.s o marcaaiias, prostíbulos o restaui-autes, casas da prego e casas do lavo- lagems Sim! sa tal succ.-dar calemo-nos d uma vez para sempre, e nãa tornemos a fallar ua nos- sa gloria ópio quo assombrou o mundo, porque d'essa gl.rtà rostará apenas uma car- cassa podra de giganta doitada aa sol à beira do occ-á.ao, formig uida sobro ella, segundo as eslalislicas, còvca d'uns cinca milhões de ver- mes,—qua seremos nós todos I á Forro Corrilmais do duplo da passagem! O juiz do eivei que encontra def__& .no advogado a quem ooncedeo favorável despa- cho, conhecendo a exigenoia do interesse do povo, porquo não mandou provar o allogado no triduo o obuoedeu previamente o manda* do absurdo "- & diz o advogado u;uo insultamos gros» soiramonto o ju z, esqueoondo-so de quo ; S- S. tarn o privilegio da grosseiria, mas qus foi o ha.de ser tepellido com energia, para I quo S. S. se oouvença do quo dove faíer a sua advocacia administrativa de partido serú so collocar no caminho d'aqualles que estão acostumados a desempenhar a missão sa- orosanta da imprensa sem os proventos que S. S. receba da Forro Carril, Nada temos que ver oom o Sr. Dr, Cor* rela de Ar&ujo; não somos advogados da farro-via do Caxangá e, portanto, estamos no nosso direito desculindo o assumpto so- monta na parte om que elle deve ser cuca-' rado pala im pre usa -sob o aspaoto da uiU lidado publica. O advogado da Ferro-Carril não pólo ini* por-uos o plano da discussão desde que lot). desairosamsnto da publicação dos supposto. comractos dessa relapsa empreai o não ar* gnmonta de boa f. Em sua alta recreação julga-se dcspfiüSa- do de facilitar ao publico o conhecimento dass s misérias a quo tom a ousadia do cha' mar coiilráctos. Não pode haver c-.ütrâcto serio nem legal de uma empreza que se propõe a servir ao publico, quando tia condições favoráveis para st o nenhuma para a população, a cu,a conveniência se destina,:. Como querof-so quo A Provincia reco* ulieça semelhante eoutracto o privilegio egualracnle absurdo ? E alU'ma-sepu.lioamente que o ílzemoá. nós que do longa data combatemos èsâd monstruoso coulracto que devo dosappBrecb-1 t para inoniltdade das tradiçOes do gover_fJ "- dtsta Estado,;, A nossa questão única é o bem oslar geral, nos balemos pela utilidade publica o ni ft aeceitamas outra discussão. Fazemos do Barão do Lucena o melhor conceito e ninguém ha que se tenha eslor* .-!_•»»•< çiid' mais pela prosperidade desta terras .;ara tornai' patente os ônus que olle impoã a Ferro Carril no interesse da população, bastaria publicar a Ferro-Carril os seus cor. Irados. Não lha convém isso porque as iunovaç.eâ aljiram todos os ônus por elle impostos. . ' . Si os ouiros administradores procedessem ; como o hanemerito Barão de Lucena, a Fer* > ro- .arril uão estaria boja lão arrogante e disposta a encerrar a utilidade publica, nas arcas da sua casa fo. te. Prosiga o advogado da empreza a divini- sar o'juiz quo lhe deu o despacho contra os interesses do povo, o continuará a satisfa* zer-lhe todos os desejos, Conlente-se elle oom os seus elogio. \ or- - quo níio terá outros, O advogado da Forro-Canil lem os melou do obter a explicação da que dissemos so- bre o advogado incompatível pelo seu cara*, cter para os avanços da advogada adminis* traliva. Também S. S. reforio-se ao advogado qüd cbieve o eoutracto da forro-via do Caxangá, conhece-o bem e não lho declinou o nome A Porque é quo com essa jactancia de cora* gem guaidn certas conveniências ? Declare quem fòi esse advogado o si n8o tem a precisa coragem para que aílasõos. Talvez o Sr. Dr. Correia Ue Araújo ainda, se convença do quo tem melhores leuden* cias a D. Quixote. Continuaremos a discussão para mostrar* mos ao honrado Governador do Estado quô euiro as uiodidas mais urgentes a rescisão -M _• . m *Q«4«»^*<*~'" nnwp . "«¦" UU [-1 l_U,J-,_v_ W *_l. _._r-.--_i*M»-^--» 1 —- - -V. . canvaiiiaute; | prodqato i(i Yáq .. apodarou sa desapteda •a st I meate o ciada de Sivigaau.; Çiiáreía e su,a | fi\l(i,aló àiiiao Iíj t'-lrzas, deixirum a rm Tnl.___ tmfia tido á coragem enorme da ! da'Sai.it Liztia cju. üs pauças moveis tja_ tuio ouvir t il-alqiate. uuaud) foi p.onifi- q lei c.aoda *os davãdows in.olvavets. oada a soatèaça, pariuaua-aan ella mala..,,,. co. o olluc ardsaiii os lábios, tromuloa(__$___) - . PELO PUBLICO Não pndem os indivíduos cegos pelo inte- resso inlividual, que advogam,conhecer a nobreza de sentimentos d'aquellas que so ba- lein denodada e dasiuteressadameute polo bem estar do iodos. E ua faina de querer a lodo o tranio vin- gar a conveniência do um á cusia da do to- dos, oqueçoui as leis da justiça, as normas du delicadeza, e, como se evoluíssem na es- ireiteza de cérebros doentios, emprestam aus defensores do povo seutimentes, que elles possuem. E' assim nae o advogado da Ferro-Carril, dessa companhia qua limbi a em supplantar a uiilidale publica e que euconlra juiz capa- do presumido eoutracto da Forfo-Carril li- gura no primeiro plauo. Tudo faremos pelo publio. . KSR í ESSE~DA.AQOALENA . O Sr. ür. Gaspar de Drummond publicou i hontom no £.ítt(io de Pernambuco, do que S. S. é illustrado redactor, o seguinte arii. go, que transcrevemos, com a devida veuia» para as nossas columnas. N'asso artigo o Dr. Gaspar contesta as in- verdades do Joritaí do Recue referentes ai s incidentes da hermesse da Magdalena. Eis o artigo: « E' completamente inexacto, quo o Dr. Eduardo Correia da Silva, coma alliraia.emt artigo edietorial o Jornal do,Recile da hoje» laudo querido entrar na barraca, alegassa ser lilhu do Governador do Estado. Passou-se par modo diverso o incidente. Tendo eotiado o governador, algumas so- nboras e cavalheiros, que faziam parte da comitiva, na oceasião precisam^ute em que pretendia entrar o Dr. Eduardo, foi-lha isto velado, bam como a mim. e outro, que su- guiam-se. O Dr. Eduardo não oppoz miuimo obstacu- lo, usin siquer observação alguma lez. Apenas as pessoas, que alli se achavam, observaram ao Sr. Cysueiros, aquella cir- cumstanlia, que o Jornal falsamente attri- buo ac Ur. Euuardo. Depois, uma senhora, que parece-me la-. zer parle de alguma comiuissão na bjrraoa.. dirigindo-se ao Sr. Cysneiros, padiodo-JO» liosuça para que entrassemos.no qae u3a»l aitendtda, mostrando-se conlcíriad. eom a desattenção. rf_ orj8ns 0 Sr. Ma- Por Um o »J»td0.s8 Sr* Cysneiros. subte a Ut muitSVJSadTteiVmbV .-eu"»: itata dtfezí de sua consltdunw ) / A brusonoidade ao acio peios mns accin. josos, oom nue vedava-se-nos (t entrada, nj^ ^T5^'""' •.,-^-—_*^-. —T*rr~. - ^-;~^a?r_«t«v:>_^_^___ J I L E G í V E L 1 '¦-' æinn.'i ¦ i. .mm _*?_»?_-•--- ¦ .-• - M-i-a-rttJ-^,i,-...,______J-^-«-._--a--.--,"r.rr.-^'r*'v-'—^-—yv-:~- -;—*; ¦:,-. ;* ¦ «¦';—?i»-.»--^-,,-,..,..,, -,,,—f^^-^.,^,, _^--t.craa»~iv_)*^^..-_r~>v-^*r

Transcript of liiiiiliii - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00267.pdf · If AP Kt\...

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Br. A. torett» 61, ru» C»u

ACTOS 0FF1GIJ.ESGOVERNO DO ESTADO

_M.ÀOHO-_<r__- 20 OE NOVEMBRO

tado de S. Puuio.-Ao ur. wO.fc.a- ..!•-. corei).tado de

5e_.darp.rest. governo

mingua da Lima e Anuirá! _¦ C*.—informeo n'cebedoria. '-'_' ,.

Maria Amélia d'ÔHVelra e Silviu-A sec-ç.o do Contencioso. - vv Rosa Amélia deA. .edo Mello, Joio Vi-vLr do Hn.it-> Barros.limlgdlo José GonçalvesSerre e Manoel Josó de Almeida Soares.-11_J_ vista o ür. Procurador FísobI.

Joio Xnvter do llcgo Borros e Maria Fdt-cia da Silva Santos.-Ao Thesour. Iro porá osdevidos llns.INSPECTORIA GERAL Í)V INSTRUCÇÃO PU-

BLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

DESPACHOS DO DIA 20

Alberto d. Silva Miranda-Cumpra-se eregistro sea apostilla de 0 do corrente.

Germana Maria D,_idel;-uim ra-so e re-rístre-so a apostilla de 11 do corrente.-

dia 21Mana R.z"ã Pereira- Cumpra se o regia-

tre-so aiieoslilladondocortenta.Maria Julia Monteiro L-ipes - . .uoira ao

°'RuTü__ Am, a Freire de Alb.iqnor.me-

se o registre-se a aposlilla delidom!a

SwWÍP?. Ofpeciaculo trem para o

^it>-Subd«l...«aoiada;Magdatena,2UoNovembro do 1890. - -ffl ,0 rcc^cidadão. Aceusando o vosso ou wibldo, etil.daia de hontem, «J^do no tarjosra^r£S2$r_5_

l K.rmessedU monosa_i4l_.ni ^XiffS^ftídji.

D.) Recife. .Aggrava.ile Raymundo Perçl-m Hb Oliveira I ogiiravado. o jm/o. _eiarWirpr Martin iCernira, ai-

tanto*, o? . 'seinliargndorosÇ ivclra Aivlrn-

lio e Deiíiim Cavalcauli-Deli'; ie provimento,Unanimemente.Aunellações crimaB .

Do Piassabuçò. Aí. tlantojo]ii:zo;nppel-lodo M noel Luiz da Wá. tttlauir o «asam-barwdur Pires Ferreira^ so prov.men-tSi.appellação unanimem, loj para se Impor" __ ríniarii ADtielbntes Atilonio Alves da

fi-l.ín.1'amador Tavares de VaBC'ne_los~CoSuâp-ã sei e-.ç;i, oi i. rol.çio ao réo

i^__^f______^te_ jã,.Poi-

¦-~" áümo xni.K.

-me na rei. "¦> "¦-¦" — .„¦;, ,,nK i i5.__yiuina. AppolUióV- o |uízj ...;quu„dppelas7lwK feUu-r'______-____;«^^ Mr.fe R DésembaM

o rrancis-i "« Wv •". , ,._.indor Monteiro da .Andrade-con-1t!llulillI) pessoas estranha. ^^iiiM^ff^^Wí^^^?^ UjJ

iiara*a(10 fl0

vÍdeuctaí^cio"rdo com as ofdens | "S do Pra.lo nibeiro da Cut.lia Souto j ^ ^^§^!^Ã^ti^iW^

_ü._.ü__a nor esto governo em 14 do cor-imoii. dn Prado Ribeiro ua .unu* o^ui. vaio iiu-im.» a ""'":;:„,„ „ ,, iuVa

mSÍJS» -g-stro-se a apostilla Wc^^-^ ^-

*_. í "o FranCco da S.lva.-loforme o I '^é Finnbio Ribciro-Cumpra-so re- l^^llLI. _,_?____. _.o. Auos

ètSBS KSJ A^ricto crimina, da gig| ^J^ m

COADaíoCíiodJosóCdeP Amorim-Iofortno o luspo- pra.so o registre-se ojresonlo titulo.

c,or da Thesouraria^^enda.^,.. _D.._ ^^^^SToÜci. -Antônio Joaquim Coelho dos Santos

ãSímm Miuist.ro da GuerraÍJ tacharei Antônio Mineiviuo »&»*«!-

. B i,__ V» na Bundo o poito no Corri io.1E'.*Ttr„'i d i Silva-EucamiUie-s-.

!^ys_^ipcom l. "zenda. vu.tU3io Ferreira Lima -Informe

Antônio - Vnicipal do Recife. .o Irttcndenci. iim.merque Marlius Pereira

Balthazar de A. .0 «je li< je ao Comman-—Deferido come filo.dante das Armas. .miniano de An-

Tenente Bariholomeu _ .,eotor Garal dachieta e Silva—lotorine o lus,Instrucção Publica. .o.

Benigna Brito de Mello—indeferi- ^ireolorBento Aluniz Vieira lLfjrme o .

do Arsenal do Guerra. -taBraga & Sá - Deferido, c?m cfllciode..

data áiliescutaiia de Fazenda.Compainha Pci itambuca.ia-iuformc o Ius-

ticctor da Thesruraiia do Fazenda.P Cistodio da Siiva Maeliado-Siin,pagandoo porte na R#«$fg^d bÁIo5,e^D^^stad.«aaoIuspec-%SnSoGU£o^d_ltva-Concedo o•%_o_?r^»VBto Pr" ^r__U__l DCticionario ji foi attendtdo.C

Francisco Cazado da Cunha Liina-Aguar-

?.-S^-í'siiza C„ring.-NIo In oqu.deS, em vista da informação do Juiz<_ Direito do 2í districto criminal..

IlTncio de Carvalho Üomes Guimarães-lnlorineoluspeciorda Thesouraria de Fa-"Inácio Francisco Fernandes da Silva-la-

«£|£ mm s lasi,tclor da Thosoura"

o, socc3o- N. 261. Secretaria de Poli-chifdo _Sd_ de Pemambuco,2l de Nuvem-"aíÜaf

governador.-Participo.vos quefoiam íioúlem recolhidos â Casa deUelcnç.o08r„l.í^oí£S:Mavtins],i..iorToajifnad..ató que possa ler o conveniente d*U

„-' ordem do subdelegado do Kccife, Luiz

m JoT Josó Francuco, por distúrbios;M-nóelCv nlo Garcia, por emorlaguo* o dis-

ISSI! S^'Sií|?l ^£í_^U'n^.drlPlSbdaelegado do VdU.riçtoda B„.Vista. Joio Maeliado de Revoredo,

- daiz Maol» d_.:__ Revoredo o JprtrJooqato

I."? '., presos em lligrante por crime de

íü.tc'. . do subd-jlngado do V districto daA' orde. --oí da Silva do Espirito Santo,

Boa-Visia, _por dislui bios. hd«legado da Torre, Aritntr

A' ordem do su Muibios, íi disposição doJoão liamos, por u> "-.iriclo da capital,ür. delegado do !• di <% 3 «/. llora . da

lLjulom, por volta _ • l ..i Pedro Oon-tarde o na freguezia de S. <uu de nlmeida,c..lves, o indivíduo Josó Joaqú a tivera c.indeuois de uma alterei>ção qu^ S oom estaUeiíoveva do Espirite Sauto, lueto. ><i face edo forma a subir ella coiiiuudtda _n .s Donos.

ü su-delogado tomou conhecimentow ? i ..... ...,.i(i-<) ii li.

ic.nle Cys-liiiiiliiiym1B ?f hWríaò:_ fuEludi â-uuha ipv.asotaj

iWr^m.íiSS- minha erdJn

,.,_vi.. dd policia une alli.uiw. h». --¦•-- rHHllp.,ram.s,! iac_iuiaute^Soo^^SaapeinsSmiuu-10

Podem ser intorrogidos .^^gjâgsgs_s_?%l.

dtS£loJoáo Bernardo do Rogo VJ-UM Confo.me-0 secretario.-C A. J. daCosta Ribeiro J«°^-

SfKSP,;-...-»• m<i"' -»»°_tlf_l_ I NOV!"BB0

ria do Fazeçda.^^Sdo»os-Ieformeofn-

em Haos fori-nuetito por não ter sido eltapreso

graate e serem considerados luvestnentos feitos em Gonovcva. . .

Communicoti-mo o commissnno do 4dislrioto da Guarda Local, quo as 3 horas Iamadrugada do boutom foram uresosin lugirSosi na oceasião em quo conduziam emSmi canoa cerca do soíscontos tljoUos^ae

.-. haviam furlado, os indivíduos de nomes João_p>. .'ir uorouanto o supiilicâulo terminará M™J^ Kevo_ do, Luiz Machado uevoredoí___'emlide Agosto cie 1801. ; „ fJoé Joaquim XaWer, coutra os quaes uro-°

_23«?JuTCtdo Aureliano da Cunha Ce- eJ^J_0\ .efQ10S do inquérito policial: :.2aKn°trJe«ue-so os documentos, mediante

§|c^eâ^|S^greoibc... , , „,„nin ,,ns santos Dias- !lu.«.n? J»?áSii2S.]S__ffil. indivíduo de nomeiãoeiit |

auoycsteto"aíava"orrombar uma Ças»-Odelifl .ue_ie,oppondo-seap:isan,íerio te-

vemeuto o uma das praças de quo se com-puuha a pauulba, quo acompanhava aquella

-SS.4_Sa_danoiie do dia 15do corrente,no lugar denominado Urugnayinna du Termodo Palmares, o indivíduo de nome Juse P •nheio ferio com duas facadas, a Lutz deMattos, logrando evadtr-se logo após a por-nitiacão docrimo. , , .P -rJctdou se u respeito nos lermos da le

No dia 18 deste mez, na qualidade deisuplnto, assumio o exercício d.) cargo domm. doCntuaiú o cidadão João Fran

IflSSttó por copia o olüciosobre o facto oceonid) na noite de ib.docor ente ua Passagem da Magdalemi.durauto

_.. , a Klmlso quo dílgin a esta Cholalura o o»—'"Vv ;ívn__M„lI_0' íi&üvo subdilegado em cumprim.nlo.ao que

g.unnmilm de SanfAnna.. Antônio D .

F0RUW1TRIB-KAL DA RELAÇÃOUA IiM-il "" M

DE 1890

,0Xan%l Joaquim Alves da Costa-informe

D„l„ia Condida Tavares do Mello.-lndefe-

rÍRa'yo.unda Maria de Jesus.-Ioforme o Dr.ChVi_tn"o,0lSècio deFreilas.-InrormeoDrV _!znde Ktò da cí^a^deltambé.,

C_Srla do Governo do Estado dePÓr-«mbuoo,2UeNovembrodel^;

fl-. jfocici^aStloz

HTRED8 SILVES E À. SiÈSEL

]oâo da MortePRIMEIRA PASTE

XI

o rnocE-BO

'snViiio''efráternidade. ao oídadão Deiem-

raüldÍgU°^_StMiSrino,Gaudino Eudoxio __J___%}±^£

¦^Z^^nTatí indicado pelo empreiteiro,m_-uSrrrgado ; na rua do Jlontina.lro.n-

3 uo homemíioho de llgurado m.oo quoudàracom esto, todo o dia ,.horauo b u-

tnvard Jloulparuarse, ViUetc, em uaiignoup»ató mes no Saint-Ooen ! Todos os moradoresatmm 13 da rua Moutma tro foram pio-mm* entre estes Ugurava u.n agen-l'demm quealli eslabscora o seu ga-bÍ^eiüSSteveominimoofor«pu-i_.mV.niar-com o so- testemunha nsdecln-Ü/Ki. Q.ando o juiz dom-st» convidou-o a assignar o seu depm-¦_nto urostousesem a menor duvida aS8£rffide, e aboixp do|roces,ç, ver-tini psereveu esto nome :« Des ProaveauM.

SSs?n?ò teve mais íotças para pro-

' r-cn it da fflãis! exclamou o magistrado ;—Isso e oo uiai- • "• _jjn m,0 acabi dese dessem credito-a.uanaçno.que subj0.iazér, ó PW^/S _S oompanhia-depara um carro do praça, em - v mi__a_^K__ã_j_mo dia ?

Balbuciou Etienne. ^^haòça ri-,d,cula...oÍhtpaieco querer zombar daTudo isso i

m.. tratem de encontrar este

yy''

ifusiiç) I. -Eu?.eO-Ueiri)—.--%° _r» expedio ordens immediata*

^esteéenüdo- Pctits-Voiluresmandl- l .ei eppro_imavam-se mais o» mecujos stg_ «* •Copava o empreiteiro; e«eknos dos quo n ..fcLsavamente apresentadosretratos foram s. ,gitou em reconhecer Cha-a Logier que n_o n.varoux. , „„.„.,..,, .toe quatro ho-

Bastaram àcompainba^1' ^ ^j,raspara encontrar o mdicado^sempre o mesmo flacre. j?jasrçSH. ws.

Baintimar.

lidos golpeIC oa_ócheiro. desde .tão puro como a nove,

8^l2lot2^accusar osinno-C_S_ram se outros depoimoütos sem im-

P°0 _r.n__ dodò Monto do Piedade apenasi ri.. r_ o .minto : Tinham vindo empe-_tar n'a.Sstae tabelecimenio um colar de_ „.„'. cnhrpoanal haviam clí.rectdo,SSSo S^Vmll irancos, logo"gjS*

grande empreitolro^a rua

dade,Sffp^.mesmílmq.io.elíe.isto_ n_rvcellcarfuadoS os regi-.tros. entre-f.nto orov VTm que o: aceus«do njb haviar.í ,Pwir_ido sobra este ponto, como sp.&S$^^$W?^'•ç50Uo dopomiento de H»m I»**lmia do8P0 VeS'i. mr de Savignan foi ouvido

,A2« Xeu marido, encontrando-q al.-

5»^^-?SÜ_o_rK), qaa uma forçaElleseuia, "S^Sdi,-oa aconteoi-

MUSSOIA DO Cl-ADAO DBSKMDAtir.ADOtl

PRR, QU1ST1K0 ÜE Min\_ÜA .:mL-io ür. Virgílio Coelho -

_ . do costumo, presentes os Si».A's lior. 'ores em numero togai, foi aher-

Oosombarga. noU de lida e approvada a

acte da autecude- .ados os foitos deram-se'uistribuidoso pa-

os seguintes ¦^^¦^

1IABEASC0KPacientes: . -.Mandou-seFraocisco- Pereira da cruz.

.oliar utianimeuieDte. -ndon seD_melno Joaquim l^nc>*co--M; i^a.

ouvir o Dr.Chel ido Policiada Pai.Kecursos cumes

Da Gloria do üoitá. Recorreuto,o ju.».rpoorrido L^ureutino üomes da bi va. li .ia-

0° üesém largador üelll io Cava vanli-No-Sl.í".rf-nróvim. tõl uúantmetiíente. .g n .•?!_. d™ A ôa. Recorrente ojaiw»; re-

provim.mio, uaauiuie.üeale, pa.a so auuui

lír:C;, R,coi,-ente o juizo ;recu-ri,In i_ _" d torro* Feirei.a Liu.a Reatoroue emba gador Monteiro do Andrade-Ne-_n.ma orovtmento, uuainmeinen o.gS__ rariiãra K.correuto o uizo ; recor-rilo João tlanoeUa Silva Carvalho. R.Utorn Desembargador Monteiro do Audrade-Ne-

g V Ãagto . da patlçopn. T.lmnüio Ãagravatito o monor An-

.,„.,o do°SÜ ÀllVúquerqüò ; aggriivado ofu w-ítalamk Dos . ibaígàdò.r Oliveira An-J ... .rt.ii.ios os üeseiíibargadores.l resfeaWarerdo'

-ascoucellos-Negou-

s,3 proviaieaw^^míí^fi_T_ir__^Ti^l^d_,'1;ll",ao do lodo,

lipücava os seus; esforças. savlsnanfera «principio aça?a_doSr. |^y

guan

morteeu narém, voliouácasa .da avenidaK*« oondo dignou-aa de man-

ihl a êutr. r pelo seu creado de quarto.Lmoisdoir recebido aa ordens de sou

Ímo,. ancisco veio dizer cm um tom seco.á pobro mulher :

InSr oonde conhece o motivo quo a traz.uni sentindo profundamente nao, lhe sarnòsslve aueuder ao seu pedi jo. A justiça jaKS posse do negocio o levai-o-acabo ooin__.__ Acha elle portanto iuulejs.as visi-U. quo'a senhora queira ainda faz.: de hoje

- .'«"est. lado comprehendeu Thoreza quen idfliaviá a espera'. Foi ter com todos os.Itos Sbageu. que conhecera ou r ora

,_ %_._• io serviço da Manzzohni.e|SS^dS%to

de seu ma-Rd. Mas desde quoso sabia .qua o aceu.-.dor chfin.v. sé o condo de Savignan, ca-hamiodòu bons despjos que se trans or-Inavam em diffe.eáça emuttas vezos mesmo

^KSSÍffUo Laulat dirigia as .B-ciuas zelosa, o conscienciosainenti)

w Aud.-ad.\ r.vnorw o; Dosemb_r_tadii.è_Tavares da Va«moellos eO ivet-ra Aedrade-Não ao tomou cpüliacimentodosembi.gos, un.mi.namjote.

PASSAGENSDo Desembargador Delílno Cavalcanti ao

Dosombargadir .ires Parceira :Appelluço 3 c- imos .

D., Brejo da _____ . fc-JJ1 fe-aouelliidu Josó Tavares Giiunaraas Cm y.P

). _ot„ Conselho. ADpella-leo prouiotopublic- ; appellados J.rouy.aia Cordotjm do.auura o outro. ,,

Appellação civolDo Cirabros. Appellaato Aleixo José d_

Silva; àbüéllado Luiz MunB;l<> .vlMU.d.i.Do Dõáoiubargudqr Pires^rroira ao Djs-

embarga dor Monteiro do Andrade :Appcllaçã) criou.

Da E.oãda. App.elljijto .0 Ji»!?.? '< nppolla;

do Autouio Josó dos Siiutjs. IDi Desembargador Monteiro do Andrade

ao Òdsembargadür I ires Gonçalves:Appellação cotuuir.rcial

Di Sazãroth. Appollaute Manoel Kanois-co Gomes da Araújo; appellado -Jo=u lavaiesd'.A

Desembargador Pires; Gonçalves, õin»Promotor da justiça, dou poreooe no. seguiu-tas feitos :'

Appellaçoas oninasDaTraipú. Appeliaul- oju.zi; appjuaao

Franòl-ÒJ Garriceira. •De Paulo aITjuso Appel.liato o juízo , ap-

nellddo Autonio Fliiridd) L.Hb)3.HiaMQceza App.üll^t| o j n_.; app.ol-lado Josó Alvos da Cosia. .

Appollação cívelDo Rec fa. Appãlu.üle a tuteadenc a Mu •

nicipul; appellado Antônio Joiquun Mulias'

üS'Desembargador Tavar-is de Vasçoncal-ios ao Desembargador Oliveira Andrade .

Appellação o .meDa Catolé d» ttoóti. Appi_.ji.nta Joa) Bip-

tistii de Oliveira Forte; appellada a jiutiça.lSmbargos luf iuganlus ,

üo R icifa. E:i)Uargauto a Companhia dos i çjj .s.Trilhas U biuos do R cit_- a Cax iu,_a; em • Vãobariradi, Josó Jiciatlu da q.ivaira.

Do Desembargador Oliveira Andrade aoDesembargador Martins Pereira :

Appellação crime .Do---]-). A-)p_U)iarSy.l.-oai)I. P3*PJ-

-roira ; appellada a justfe. ,Appalliçtjooarnarcial

D_ ..irahyüi. APlwlUaw¦ Lrz da AU), •

q-161-qüã Maranhão; appaia.l.s W.Uon Sous&aÕ

Desombugidor D filia • Civalcauli :Appellação coinmarclal

Da GÍyaiiua. Appe laata João Gimes.Bastos ; uupiiiad is !o._ da W. ,. *! & "'l;l'

M| uaseuibirgador Tav.re. 4* Vaso-oucal-lüS' Appellação oominerciâl

ti) Rocíf¦• Aíipoliaiitos Aliam Patuwa &

ÜUDo%33emba _ado: M.irlm. *«$&& ^'

cmbirgador Dciiiao Cuyalcíiiitt:Appellação com nerctal

Do Recife. Ap;i_lanta Antônio Joso Mo--a: appellados Asaveil. _ _ .

rei. DILIGENCIAS-istaao Desembargador Promotor do

i o Albuquerque | figgravado Ur. João doRogo Birros.

ao D.:seiiibarRador Piras Prirfnlrn:Do Recife. X.gravanto Josd Ctirlspíano da

S:lva; nggravada o juizi.Ao Disambargiidor Monteiro de Andrade :D) l-oaif.. Aígravante Rodolpho I'essoat

nggravado liáarenUao Plrosdo Carvalho.Âppellações crimes

Ao Desembargador DJllao Cnvnlcinlo :Do Triurapho. Appallaota Bellarmino Josó

de Sou.ii; appp.ll.id.) ri justiça. ,Ao iiesotiihargador Pires Ferreira :üe Olinda. Appellante Vi anoisco Gonçalves

da Silva : appellada n j.istlça. ....Ao Dòsiimbárgador Monteiro de Andrade.Da Inootniriz. A.pòllanlo Mártlniauo A'-

vos da Moura; app. lladi a justiça.Ao Dasembargad ir Tavares do Vason-celios: , • n

tia S Bmto. ÁnpsIUnt. X'sto da CruzVillelainppellndi a justiça.

Ao Desembargador O ivaira Andrado:Do Uainbò. Appôlloute Z ei ia-i Parreira

üomes ; n|i|)Pllida n justiça ,Ao Desembargador Martins Porei ra :Dá Gloria da G uni. App.jlt mto o juízo ,

appellado João Firmino da Figueiredo oilva,Ao Dasembi-gidor D l;luo Çayalcanto sDi S. Rita. Appell-nl-) ojuizo ; appolla-

do Antônio D.mlogues d .Siq-ieira.Appellação civol

lio Desembargador Marlius Pereira:üo Recif.); App ll.aiite o D,-. Antônio de

Arí-udii Ríttrã-; aiipellado Vicente da PaulaOlivaira Villas I5)as.

Encurrou-so a sessão as 2 lio ras da tarde.

267„ __.„¦__.. _—-—• - -. crtizari

i Wlnailsm Itíao.a iiuo n_i n.o damos' à.hotU

l)(, v,i.»»'.u,n . .' , , 11-...1 i„,l_.._n n.iti ... .. ...„_ ».__. iM.iu„iri,Ki „-t.sidera uma força lBd.strhlitlveliSó o advogado,qüealürma a lm|idsslbillda^

do perante a lei do Juiz lomar òonhecimòntodo quo é do utilidade publica quando en_luclo oom o direito Individual, pode ler so»melhanto phantasla.

Partindo do prlooiplo de que o juiz do 61-vel n . ó oompetonte para conhecer doaquosWes qno oIT.ctain A utilidade publioa, ao

i Interesse sooial, o lento de direito prnciiraI defender o juiz qu3 lhe concedeo o manda»i do para ovitnr a parada dos. trens da ferro-

1'. teffiSSf SuS i via de Caxangána Torre, attn_:de.que,os„lía-a '..lorrn Juuquetro j.rüniiootou ^ continuem a pawr

imliua"doSant. lz:'ból;i', digaldad_do pnço4*Tam

«Dn, relativamente, grando o oalofno_esi\llii_osdias. y.*\\\ . M„r.E' oe_ 'i o excessivo para verão de S. Mar

A mon .sito, diz um jarnil:Em Outihro de 1755 houve inal calor en-

iro i__»¦_,.í?m J- de Novembro rebotou o es*pant so torrainoto de Lisboa.

Taremos, ijiof ventiva, nstn sano atgumsnooéssií deíWWÒM timbom?

l/miro vA i_'_ oro. -u« discou») ob ou-tini JUNQ'1-inO

í^.-;_, , -.ii. ¦ <y#et: -'U'

¦'.-.'¦ t_i.i;V.... ..1"'__-'¦''>'":- :"ã.

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¦¦'-:'' -:-;:_!. ... .'_!

4iS ¦§.

CARTA DO CORRESPONDENTE__.jtii.ia_ <io Lisboji

Estiveram i np. tinto! as ox.iiihs.TU iudiíi n ss;celebraram á inéinoaa do el-rei u.

!A__Í_.tò'-á família real, corno diplomático,,rnlnisterio; gánéraés, altos funcoionarios-,

A raiulia viuva mariilm disiribtilr um cjq-to a du'i_l).iiws mil róis paios pub"cs.

O cavalheiro táurahvaohico Forjando daÒíiv.trãn-ai partir para o B-azil, eom tunatroupe do ploadores para alli dar touradis.

f réparem-se os amadores do divariioiauto.Fallacau da um-., ong-istão c rebrol o illus-

1 ira oimóneátilsta Antônio Cardoso Birges d:Fi-noired), li bliothecirlo da Saciedad) doGeaji.r.ipli!a da Lislwa, o lumam muito os-,tudioi- e orndiw. . . .

A. Sooiedida Cwoorativa P.imairo da Da-zambi-o resolveu uã¦> festajar o onoivers-irioda nossa ln-épendeaoiá um testemunho doBratid-b p«Li attittila enérgica que os nossosvisluhos teem lomid) ni quastão anglo-lus),ad.__.lnIj por èsia fjrtnt ao movimento aatt-

O^riaal-patriarclia iníi'. uliom os Poii-los tós £ i-joru. da cançaUiras di I) irdal-lo Pmlieiro -p .r leram dado a estampa mtla-«re da Nossa Saulura da llooha, apphcado a.ituação política, vai querel.ai- o luu.ir lua anoointnuóhã). . ,.,,.I Ag-:jra sim, agora hoam salvas as institui-

Comjustiça Âppellações crimes

Apiièllantó Luiz Galdia) daDò.Pesqueira. Vjusti^i-

fcscarda.;-app9llada i__'__ Manoel.FlorindoD) K.ec.1'3. A.pp ,--liçí

da Silva ; appellada a ,Cum vista ás partas: . !sÂppellações o. io Cabral.Di Victoria. Appal_ule _• A

appellados Mauoei da Cruz fc c . -^p^hiaü_ ri. L.urenço. A|.;a Unto

^C .^

G,-aat NVástorn ü B:azi lia %y,£e«ppéllad'- a lnuaud.iia do _auli?simo a..nmtodaS.Lo^o.^^,.

Aggravos de petição

i,í:ss_fS«s:«J»

°l„o^ o. Uhc^^avalaoompretei-ro _ sS^S#-inlganda, pnntimn o p g -moüto uãodBlXo_de"contiauar .nas antigasn_:cieõs. Materialmente, pelo menos.

Tureza . sua ttília não s.l_era_i muitodurante a prlsfio ba.tanta longa deElionue.

i. Sr/Saíinenté cuuduz.do u .policiaiar,he confessara ^^&t^_pÈfS^^^^

fllAc n .ineciaé do processo renovaram-se

eu. a re.púbs_bitidi.a<s;Ide« - .í?\_r íílftSS. . ,,.....™ Paliar iiò uroeessoj cousidata-Cur n

', "s d. Irlbun-l como bistauta o

aZ^^X%* « Provado pelastesterounli.s.

ti conde do Savignan repélio suaj aceusa-não iia um modo ^rimmlJfrnTim-que produzio magiiilioa impres.aj uj tnüunal e uo auditório.

AÍacoiisação do ministério publico. foi LU-min- ute a dafasa, p lo contrario, feita poriSg-do moV., pretancioso e tor,pntado. mais praoecupado com os ell tiosS iosdo qua com a causa do seu cliente,tjifraoa o desaslradameuia dirigida. .

O tribunaldolibarouou mais propr.ameu-te üugiodelibai-ar, porque Unha upimaoformada, ha muilo tempo.

O presidente leu a gaguejar uma sentençanela iiual. depois da e.smugadjras ou_de-rlMi. Etienti- Logier reconhecido culpadodo «imeda abuso de couüança, era cju-

eÍ"Uaaum onno o um mez do prisão.

2» a mil fi-ancos do custas. _3* a viuio mil franos da ladeninisaçaa.Atiles do retirar-se, arrastado, quasi car-

reffadà por dois guaidis, o empreiteiro, cans-[ernadoVenteriiacido.balbuciouem um tomda vez muito f.-aca: ,

_ sou innocente!... Sou ínnocento! .Eslas palavras produziram um murmúrio

de iniiguaçãj. ._ E' demais! gritavam algun31_ o janta audácia! repeliam ouiros

ser f.mdidas no arsenal dò exarei-to as éstituas d) Fonlas e da D.il ie d. Pai-

Uni grande incêndio deslruio o f.br.cade ortiça qua havia na rua do Assucar, aoPo;od)-spo. ,„„„„,,„

fi. prejuízos BUioiW.. a IQ coapa;Ficaram sem triibalh is 2 )ü operários qaa

estavam empregados m f.b-ici., "

Os membros da'colônia bi-asilatr.i resolva-veram fastejar o dia 15 do Novembro om ungrande banquete-.

Da Janeiro a Junln d) orreute amo. ovahr total da reexpirtiçã) da marçadotiasesirangeirasBdasprovinciiáulfamarinas f ide 4 7..OÜÒf.

En m i)l pari.4) * de l .1 fóra da.......4.Ü.5.&. ., ;•¦';.; ,i\ regressou a Ba ém a família roal.

Ei-reiji esli omplatams«ia rasubaloatqo.N'u-n dos estabolaciniontos d)Chiado esia

exposto u n retraio do c-,nselh_ro Ma>rynk,iiVnbrasilairoillqitro a cuh collabaraçao o governo provison.) do Urastla devaq em graud-

•«i_ a ó"_ nisaçio das suas llaanças, e a_ _--. . ,i, n;-> do J laoif • o a Iodil.t ia nacio-uai relevautas saiviç.s.

Che .u a L'sboa o coada da .vriniail. &.'nistro nlenip .tanciari.) e dapuladq fascoí.

ti i carca da d jze a mos, qua o i-.I.i.-id t tu-lar diseihp»nhòti as fiiacçõ -sde represoiiuin-te da republica IVanczi janto da nossa co4-te, oi.nqui_t_ii.to por e.saocosiã) Uumarosas

Jsymp-ilhias eu^Pórtugil.I o cônsul garal dos Estadas Unidos do Bra-

sil o Sr. João Vieira da Silva, oacommen-dou ao pintor FaliX da Costa o retrato doMureclUD-udiroda Fouseoa, presidente do«ovarno provi. »-io daquálla republica, paraa salada consuküo.

Djvé so.dúaagaiáio no dia 15 do proxanimez. ., ...... j,

Ua in nossi pequeno paiz oi mimstro. daestado ho-jorarios.

N) decorrer desta nano, ate 30 da Selem-;.ro. concederam se ST4 ;.r.ç.s a saber : ti-

** i.^piniwi-mwiii____ !r~""J,"t~*^*^Mt

_óu3_niidá~'to_ (.inteira põr umari<

Q ias! .odos

CiTtamuute nua os leitores apreciarão a «1,«Ciri «m mtowb_m

Sr. í'mi_«fs-Euccrr-i-soho|e nçanarno termina para mim .-lolittiuvaiiieiiio ^vid_ pJ-litica e pa lamoatar. • HegrossoA m nha a te«o mundo sereno do espirito, da verdade-da belleza. onda não Kr-pímj misor a. quicausem náuseas, nem dcillusoas que oau-80VÓlvri°aae_a

região chíu^rica do ideal, quecu i-unáls devera ter abíu .oiiída, o so partos ti.

"to p.r mo ver longa d'este torveliol.o

.l.abòu) da hypooasia. e de |-meanrt?, evo

oòmtüdó no coração uugosli.nlo o t }»te.pre-sontiiiianto da agonia proxlnta o por venturairremediável dò mau paiz.

Us ultimos 25 dias firam para n un 2o an-nos de experiência. Não ha sombra e.os-òéránça qu. rbslsta a ¦ eâpeciaculu yergonnoL qua damos á Ear..pa.u'esu» tres s man s

Subst.iuiinos rop mliuatnon . . traguiioela [arçieo mundo qua nos contemplavasubstituiu tambim a admiração sympatlii-a

,'ualo sorriso dasdaulnso.N) dia I5..la SatauiD-noaroavvs) a bau-

deira íiíclúuiSÍ para a defendei- valorosamente,1,', escarro üiirajaute do convênio/. .¦) ''^0'oa (itava-riós. eiU.rlonofluto impassível, masiuisi-ioniiaota cmiimovldil. De súbito, eis quaso líàn-fóciriã o m ísiro da bandeira _ um mas-tro dacocufliae lodosos partidos políticos >eMlnh-aiu uos nos outros com ujoa-' ur araivosa e viruSeala. para var qual d elle^ar?rauc-iria primeiro l.i di cima as seta pastasíi mlulsiros, paüduradas ao vSnto par grau-cruzas! ,

A Instaria rep2la-se mulir. veias.A 18 da O.t-bi- da 1Ü17 oram suppllctft-

dos em LUb .a os oito ranrtyros da Pátria, quoheroicamente ousaram lèvantar-se o mira ouredominiu infama do governo ioglez em Por-uigal. A Inglaterra qua viora para (Ibar.tar-nos, liaara para osoravisar-hosJ A revoltad'essa puili.do sublime da valentes sigutll-eiva, além do olio sauto a Inglaterra, o pro-tosto s-baib) outra a vilania ohe-.a da ü.João VI, qua, perante a invasão da sua pátriapelo _s_-__.j.lro. fugira ig lobilmeute para oBrasil om os bolsos atulti.dú- de pecas, asventas entupidas da rape c a alma obstruídada immuo Jicies . , ¦ ,

Gome's".Prelre foi assassinada, e o yeunpropio, ás 9 horas di maiiliã em. 5, Juliaoüa Barra. Us oip.ross.te oandamuados amor-lo. eufoioiram-ii'os depois do maio dia no-ámpo de SaniMuua, coalhado inteiraraen ade povo. .vqnalU immausa o paihattca mui-.il.oia assisiir ao stípplíoíò dògradanl? duhonra nacional jns.çaJa pólos mãas sinistrasde Berej-ford. o carrasco tuglea,

Provia.se que o povo 3fi lévan^sse n umImpei') leqaiu. da l_dig-ia$5j o dese-pero, nãodJs .ao o-. . mmài- o m instruo, suno al-leVílad. N'um' fflSfft .. ivmve t-ltietivamen-1. grande l.imu',1-), ch .gmdo a sappor-sa quoera o principia dj motiji.

Mas, averigua lo o caso, narra um Instaria-dor «qae ivn .giíidetro, .ullíogü do horre.n-da esueotaculó cahirá da barril a qua trepa-rapara vor méllDr òb'co.sloa_ra ua quedauma agitai}., qua propagaudo-so do grupo a«i-tpo, .ín-a sup.P ir que o povo se lumultua-ra. Prestos terminou, porem o íucileute, eas evcuçÕJS couclqi'-aui-so imparluibadas,dmioisda. uove l\)ra?diuoie, o mi seremlanç idas ao miras cinzas dis mir.tyr.es dapátria. .. .

II ja.uassadas 7J aungs repelto-so a Insto-ria. Ua lambam nin rui dtyor.oiido da ua-ç.ò O jusliçid) é o ínòsüi), —a Pátria por-tuguezas O carrasca 6 o mesmo,—o ímpia-cavai ingl- z. O povo assistiu da mesma- for-un ao trágico espectaculo. Da in asma forma

o acreditoun'umar!v_!tiçãò trenenda-o vm-«adora l>a mesma fjríua houvo ainda dois«raiidas e clunufcsúà tumultos. E por ulti-

i mo nara completar o simjle, se veio ,t,.m|lom¦I averiiiinr qua haviam sido, ufio dois água-dairos,'mais dois ministérios quo, calundo dacima dos seus barris, ocaosimu-am ua qu-.diuma agitação qua, propagada do. grupo, emgtupp.tizora suppor que o povo se ttnlia su-"levado. ,,

E a execução vae ja om meu. Resta ape-nas agora dàixal-a c.iucluir, e que as cinzasdo Por.lugi.il sejam lançadas pala Ioglaterraaos quatro ventos.

Seio esse o terrível o vergonhoso desenla-co? Apezar do tudo.opezar de tudo possívelainda que não

i" .

1'a'ore lute

O passado o faturo de alguns homens quoalé ó estão s mia los n'nq nellas cadeiras e ;l-

Sós. na salada audiência; ires pessoasSus,uma

beiniiolbidosSS em duvida os testemunhas de

uma niulher, uma criança o um homemRociam não partilhar da.uoraduluUag-ralP

Eram Thereza. que quizera ieya aw norim um pouco de esparauça a El anno, 11-)-èna uue ella julgara uccassarto levar, o oexcellente Landa .-que pedira para acom-

i .iihar a mullur o a lilln ne seu patrão.P da a semenca, o ddloado rapaz larnou-

,e ividode chilora; durçn a o curso ij onricesso foi pró.is) que Taareza o cautiyas o,sWoqüe uín máU dapoiniauto se fazuouvir perante o j ¦iz.paraimpadtl-odode.xir,uuvii ju"» i.„,_i._ mnn-i.. fliinvailldula .e-"_n.. algum píotasfó menos orarem.9 N-fstas í_aliítós, L. dart fa^la sot^relfle.mo os maiores ofrM-

o iaadó vio quo iam leval-a, 1 miou Hàlonaaos braças o ambas, mãe o lillia. enviaramuai beijo ao coüdómuai), ao inariye 1

A sala das auliencias esvasiavo-so lenta-.^ta^Sea.Logiartiamcjmoq^daao Io sai' em qua se acuava, oi preu-o.-yíoiinto do porteiro para fazei a sahir. Soanis. deu livre curso aos soluços, cahmdosobre o soallio cm uma violente crise nor-vosa.

A pobro Helena não pordeu a cabeça um. momento ; a dôr sombna o si.le_.iusa que

euião expoiiuientava não lhe lizeram esque-cer os cuidados quo devia prestar a suamãe. Còrniü-a com uma mulher, boa e doce,como um anjo, teutou a principio reanimarThereza qua rolava por terra, convulsa.

Landart ejudou-a, conforme poude.oiaudo a Sra. L"?ier recobrou os seutt-

dos, foram estas asadas primeiras pau. ras t— Não scá possível

¦appellar?

A appellação foi feita, pouco tempo depois,mas apenas confirmou pura e simplesmenteo primeiro julgamento.

Desta vz Tltenza saluo do Pa apio daJustiça com o c.-ração replacto da uai deses-peto feroz, llaleiia, que a acompanhava am-da, auetlavauas stia> mãos a do sna mae,derramando lagrimas ardentes.

Dominadas como estavam as duas poruma dó; profunda, nunca observaram umhomem que, O-ll-Oidô em sua passagem,deixara do uma faila escapar estas palavrascruéis;

. 4jjarn ji uão poderão chamai-o Logiaro honrado; cida um par sua vtz.

Tuarez.i esiroiuuceu ao som desta voz,como qua sacudida por uma recordação ter-rivel.

O rr.ysterioso indivíduo desappareceu ra-Didamciiti).

Era Pa.k ir (;ue se afastava com uma ex-pressão faro?. . .

Toda quanto possuía o casal Lngíer laivendido par ordiui <\i justiça para os gastesdo processo o da .judamnaçiu ; da regw do

ham bellos p.rlodós da declaração qua o hon-rado presidente do conselho acaba da ler ncâmara, deixam-me ainda _'cs/c ponto, faiiz-monte, a miiagam d'uma b.a e cousoladaraesperança.

Mas, sa tal suocoder, oloiv.i-nos ao mauospor uma viz c üii essa rolhariai vasia, gro-tesci á (orça dj filsa. da troa is iall mulos epatritticos, cm bih-ieirá. das quiias, Lu-siadis, canva. to dos Jarooyms, estatua deCam.js, ele etc.

Então, iiVsse caso, sub;titu.-so a estatuado poeta par uma éstajtl i de b iuquiro; e apro-veila se ó mosteiro da Batom para u elle lus-lallar Hav.n.z.s o marcaaiias, prostíbulos orestaui-autes, casas da prego e casas do lavo-lagems

Sim! sa tal succ.-dar calemo-nos d uma vezpara sempre, e nãa tornemos a fallar ua nos-sa gloria ópio quo assombrou o mundo,porque d'essa gl.rtà rostará apenas uma car-cassa podra de giganta doitada aa sol à beirado occ-á.ao, formig uida sobro ella, segundo aseslalislicas, còvca d'uns cinca milhões de ver-mes,—qua seremos nós todos I

á Forro Corrilmais do duplo da passagem!O juiz do eivei que só encontra def__& .no

advogado a quem ooncedeo favorável despa-cho, conhecendo a exigenoia do interesse dopovo, porquo não mandou provar o allogadono triduo o obuoedeu previamente o manda*do absurdo -

& diz o advogado u;uo insultamos gros»soiramonto o ju z, esqueoondo-so de quo sò

; S- S. tarn o privilegio da grosseiria, mas qusfoi o ha.de ser tepellido com energia, para

I quo S. S. se oouvença do quo dove faíer asua advocacia administrativa de partido serúso collocar no caminho d'aqualles que estãoacostumados a desempenhar a missão sa-orosanta da imprensa sem os proventos queS. S. receba da Forro Carril,

Nada temos que ver oom o Sr. Dr, Cor*rela de Ar&ujo; não somos advogados dafarro-via do Caxangá e, portanto, estamosno nosso direito desculindo o assumpto so-monta na parte om que elle deve ser cuca-'rado pala im pre usa -sob o aspaoto da uiUlidado publica.

O advogado da Ferro-Carril não pólo ini*por-uos o plano da discussão desde que lot).desairosamsnto da publicação dos supposto.comractos dessa relapsa empreai o não ar*gnmonta de boa f.

Em sua alta recreação julga-se dcspfiüSa-do de facilitar ao publico o conhecimentodass s misérias a quo tom a ousadia do cha'mar coiilráctos.

Não pode haver c-.ütrâcto serio nem legalde uma empreza que se propõe a servir aopublico, quando só tia condições favoráveispara st o nenhuma para a população, a cu,aconveniência se destina, :.

Como querof-so quo A Provincia reco*ulieça semelhante eoutracto o privilegioegualracnle absurdo ?

E alU'ma-sepu.lioamente que o ílzemoá.nós que do longa data combatemos èsâdmonstruoso coulracto que devo dosappBrecb-1 tpara inoniltdade das tradiçOes do gover_fJ "-

dtsta Estado, ;,A nossa questão única é o bem oslar geral,

nos balemos pela utilidade publica o ni ft •aeceitamas outra discussão.

Fazemos do Barão do Lucena o melhorconceito e ninguém ha que se tenha eslor* .-!_•»»•<çiid' mais pela prosperidade desta terras.;ara tornai' patente os ônus que olle impoãa Ferro Carril no interesse da população,bastaria publicar a Ferro-Carril os seus cor.Irados.

Não lha convém isso porque as iunovaç.eâaljiram todos os ônus por elle impostos. . ' .

Si os ouiros administradores procedessem ;como o hanemerito Barão de Lucena, a Fer* >ro- .arril uão estaria boja lão arrogante edisposta a encerrar a utilidade publica, nasarcas da sua casa fo. te.

Prosiga o advogado da empreza a divini-sar o'juiz quo lhe deu o despacho contra osinteresses do povo, o continuará a satisfa*zer-lhe todos os desejos,

Conlente-se elle oom os seus elogio. \ or- -

quo níio terá outros,O advogado da Forro-Canil lem os melou

do obter a explicação da que dissemos so-bre o advogado incompatível pelo seu cara*,cter para os avanços da advogada adminis*traliva.

Também S. S. reforio-se ao advogado qüdcbieve o eoutracto da forro-via do Caxangá,conhece-o bem e não lho declinou o nome A

Porque é quo com essa jactancia de cora* ™

gem guaidn certas conveniências ?Declare quem fòi esse advogado o si n8o

tem a precisa coragem para que aílasõos.Talvez o Sr. Dr. Correia Ue Araújo ainda,

se convença do quo tem melhores leuden*cias a D. Quixote.

Continuaremos a discussão para mostrar*mos ao honrado Governador do Estado quôeuiro as uiodidas mais urgentes a rescisão

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canvaiiiaute; | prodqato i(i Yáq .. apodarou sa desapteda•a st I meate o ciada de Sivigaau.; Çiiáreía e su,a| fi\l(i,aló àiiiao Iíj t'-lrzas, deixirum a rm

Tnl.___ tmfia tido á coragem enorme da ! da'Sai.it Liztia cju. üs pauças moveis tja_tuio ouvir t il-alqiate. uuaud) foi p.onifi- q lei c.aoda *os davãdows in.olvavets.oada a soatèaça, pariuaua-aan ella mala ..,,,.co. o olluc ardsaiii os lábios, tromuloa (__$___)

- . PELO PUBLICONão pndem os indivíduos cegos pelo inte-

resso inlividual, que advogam,conhecer anobreza de sentimentos d'aquellas que so ba-lein denodada e dasiuteressadameute polobem estar do iodos.

E ua faina de querer a lodo o tranio vin-gar a conveniência do um á cusia da do to-dos, oqueçoui as leis da justiça, as normasdu delicadeza, e, como se evoluíssem na es-ireiteza de cérebros doentios, emprestam ausdefensores do povo seutimentes, que sò ellespossuem.

E' assim nae o advogado da Ferro-Carril,dessa companhia qua limbi a em supplantar auiilidale publica e que euconlra juiz capa-

do presumido eoutracto da Forfo-Carril li-gura no primeiro plauo.

Tudo faremos pelo publio.. KSR í ESSE~DA.AQOALENA .

O Sr. ür. Gaspar de Drummond publicou ihontom no £.ítt(io de Pernambuco, do queS. S. é illustrado redactor, o seguinte arii.go, que transcrevemos, com a devida veuia»para as nossas columnas.

N'asso artigo o Dr. Gaspar contesta as in-verdades do Joritaí do Recue referentesai s incidentes da hermesse da Magdalena.

Eis o artigo:« E' completamente inexacto, quo o Dr.

Eduardo Correia da Silva, coma alliraia.emtartigo edietorial o Jornal do,Recile da hoje»laudo querido entrar na barraca, alegassaser lilhu do Governador do Estado.

Passou-se par modo diverso o incidente.Tendo eotiado o governador, algumas so-

nboras e cavalheiros, que faziam parte dacomitiva, na oceasião precisam^ute em quepretendia entrar o Dr. Eduardo, foi-lha istovelado, bam como a mim. e outro, que su-guiam-se.O Dr. Eduardo não oppoz miuimo obstacu-lo, usin siquer observação alguma lez.

Apenas as pessoas, que alli se achavam,observaram ao Sr. Cysueiros, aquella cir-cumstanlia, que o Jornal falsamente attri-buo ac Ur. Euuardo.

Depois, uma senhora, que parece-me la-.zer parle de alguma comiuissão na bjrraoa..dirigindo-se ao Sr. Cysneiros, padiodo-JO»liosuça para que entrassemos.no qae u3a»laitendtda, mostrando-se conlcíriad. eom adesattenção. rf_ orj8ns 0 Sr. Ma-

Por Um o »J»td0.s8 d» Sr* Cysneiros.

subte aUt muitSVJSadTteiVmbV .-eu"»:

itata d» dtfezí de sua consltdunw) / A brusonoidade ao acio peios mns accin.

josos, oom nue vedava-se-nos (t entrada, nj^

^T5^'""' •.,-^-—_*^-. —T*rr~. - ^-;~^a?r_«t«v:>_^_^___

J I L E G í V E L1 '¦-' inn.'i ¦ i. .mm

_*?_»?_-•--- ¦ .-• -

M-i-a-rttJ-^, i, -...,______J-^-«-._--a--.--,"r.rr.-^'r*'v-'—^-—yv-:~- -;—*; ¦:,-. ;* ¦ «¦' ;—?i»-.»--^-,,-,..,..,, -,,,—f^^-^.,^,, _^--t.craa»~iv_)*^^..-_r~>v-^*r

-• mttimrm^milimVimmmwmwm Yi fTTTf' r"-"í Trr-iT- frir^imiriiiinn ¦ •'Viiii ilii ¦i-iiiwu . ¦iiinmiiiii.i iinmii ¦ ' '' THíI rvli«iii'»MM»^^ ^ "-m*^>

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lia deitar d. ilroduil - sensaçãoH*_wlii*ima entro as pessoas, qae reprova' )*&__•

. E, portanto, falso quo o Dr. Eduardo,pretendendo entrar na barraca, allegasso serltlho do governador, titulo oom que deveItoúrar-semuito, mas que nllo o honra nemií twomraenda mais que cs seus meroci-mentos pessoaes.

Do metmo modo que i falio ter elle in-il-tUkem entrar e assim tiBo procedo a can-aura que lhe fas o prevenido «tlornnU, ostra*b-Rauo que tim juí» rio direito /l.r.w»tinta|U(*Mo dma, sendo n fruta oo or lidrt.

f% wt'(linn*t (Mltru uu iuuv| umv inf..MM|M »- —

ítplorotSfA pnlilica»..uspar d« Drummond,

0 NO 0 GOVERNADOR„ (DaGnaeía-oAfafaf)

. Dava chagar hoju, no vapor oosteiro espe*rado do ml, o Sr. Or. JoSo Gomes nibeiro,tligno governador nomttdo para oste Estado.

i Ao assumir ts redons da administração,'confim que 9. Ex. saiba que existe n'iista

tetra um povo opprimidn, cheio de justasuueíxai, aasilIudiJo, quasi dornsparançado,fe sobretudo maguado com ai injustiças quewm sofTridn ,1 sombra do patriótico e demo-fcratlco governo qtm o dirige.

Hoje mesmo terminai falismonto uma ad-tniiiistraçâo eivada de erios o iniquid das,iiuo tem sido uma verdadeira Calamidadefiara o Estado I

Com ella recrudesceram os malus prov ni-entes do arbítrio» da prepotência e do escan-dalo de um governo de absorpçào, em pro-Jtliüo da causa republicana, dos direitos do

gvo 6 dos legitimos intaressos do Rio Grau-

do Norte. ....Pode, por isso,... Ex b;ra avaliar, desde

logo, as grandes diflluiildades com que vaeluctar para concertar os negócios do Estado,reparando os fuuestissimos clfeitos não sóda política compressora como do governo tor-rivelmenlo reacciouario do seu antecessor.

Volva S. Ex o olhar para o passado d'es-68 político recanto, a daclar de sua aclama-ção de governador e dos meios por elle em-pregados em nome do povo para que não vi-esse sucoedel-o na administração o illustreDr. A. Gordo, 1' governador nomeado logoapós o advento da republico, e ahi verá umaseria innumeravel de f >cl_s estupendos, queimportando a oonlumnação do Sr. Or. PedroVellio, tornam ao mesmo tempo abominávelo hedionda não só a primeira como a sua se-gunda administração,

Depois, alongue S. Ex. a vista sobre o pre-sente ; examine attantn e demoradameate osnetas daquelle a quem vam suecedar, e ad-mire o desbragamento do governo que ter-ttiina hoje, seuiespiritodejustiça, semesoru-pulos, sem consciência e sum lei; do governodócil ás inspirações para o mal,alem de alteitoaos manejos de uma politicagem indacorosa evilan, que eooheu do rist-za e desanimo atodos os bons cidadãos, lilhos d'esta pátriadigna de melhor sorte.

procure conhecer a coragem com que oSr. Ur. Pedro Velho, sem a menor orienta-cão do governo que lhe f ri conliado, sacrid-cou as regras, os princípios e todas as ga-rant-Sda publica administração, coutractan-do dous dias depois de ter entrado em exer-cie» do cargo de 1*. vice governador, a cons-truecão de uma estrada de ferro do longo

Sercurso, cora um próprio irmão, protessur

o atheueu desta capital!V>j* depois a facilidade com que elle des-

de Novembro do auno passado tem concorri-do para o descrédito da instituição republica-oa tentando usurpar os direitos políticos dosadversários e até supprimiras suas gaiautiasindividuaes 1

Note o apego do seiv-rmUcessor ao poder,conservando-se ate «gora na administração;a despeito da necessidade de estar uo Kio deJaneiro para assistir aos trabalhos do con-aresso nacional, .-omente porque receia ai-gama eventualidade em sua ausência, o nãoadmitte que outro pos-sa preteril-o não sò nadirecção da política, como no governo do Es-tado

Considere no egoísmo d esse político sinnulamente ambicioso, recusando se a pas-wr a administração ao illustrado Sr. Dr.Ker-nandes Barros, magistrado distinto e digno8° vice-governador do Estado, e isto no inte-resse de sua política da arranjos, com que«retendo preparar, desde já, o terreno paia£ eleição do governador e do congresso doJSitado I . . ,-,.

jExamine o desbarato das rendas publicasdurante o curto espaço da administração doseu antecessor, partidário exaltado a pontode esta_e'eeer solecç&os odiosas ató nos pa-camentos aos funccionarioa do Estado, em¦virtude das quaes, uns estão pagos a dia, aopasso que outros ácham-se ba longos mezestem receber vintém, vendo-se, por isso,obrigados a fazer transacções ruinosas «omas respectivos attestados, para não morre-xem à fome com suas famílias, devido uui-xamente a esta desigualdade estabelecida noeagamento de taes fui -acionários J' Admiro a pressa com que elle exgotou, emtrana <í -serviços eleitoraes. o creditro de10ü-OOÓt_-- ultimamente aberto pelo minis-tro do interior wa oceorrer ás despezas ef •

fectnadas sob a veiba soccorT!}* desde o tem-«o da secca. .

Admire, linalmente ocem numero do da-missões e nomeações foitag unicamente nointeresse da política iatrivlke alliança, emprejuízo de funecionarios distincto» e du boaprganisação administrativa do Estado.

£ depois, quaodo estiver bem apar doserros e desmandos do seu antecessor; quan-ilo 8-ub.r de todas as tropelias por elle pra-.içadas na memorável eleição de lõ deSetembro, para levar ao congresso nacionalo producto da designação unanime de seisc.ndidalosdo seu partido, reconhecerão Sr.Dr. Gomes Ribeiro, que a administração doBio' Grande do Norte lem estado «cephala, eaue acima de qualquer outra eon.eniencia,está a necessidade de moralisar o governo doEstado, a bem do futuro d'esta e da tranqui-«Idade do povo, que pede justiça

)ni»»i'_ —

Vulgo, O Club dos Violões.Sim senhor... O honrado riiib dos

Violões, em sua sessão ordinária de hontemdiz o realejo do Ulysses, approvou o vai dlri-gir... note bem 1 vai dirigir uma represen-tação an chefe do governo provisório relatnn-do os seÍDuijeni aconfcCniintcm da Magia-lona...

Isto d trágico I \El poripalhetlco... « pedindo provi-denclas, para a punição dos culpados e ga-railta para os republicanos, < > >

Menos pnra mim .. Porque 6U.sou re*piilillcano o não quorn nem preciso do garnn-ii> nluumit. H.mtn.ma n snrnntln tinreune asalutar que a moralidade e"|u«tiça do governo¦olual nu; eslSo dando todos os dias,

São modo. de vflt*. i. Mas «o o Clubioodie...

Agora, pensando boai» a oousa totíi asua razão du ser.

-_- Ah I Já Concorda. 7Ha poucos dias, houve lambam um

grande samba IA para a*. bandas do Sa/f/1-dinho. Foi na oasa da Xundoca i os rapazesentraram um pouco polo cajtl e vai d ahi co-raeçnrnm 8 atirar as oaslanhas no miiCamhôda Xampiti e em diversas p.ssoas que pas-savam id trem Estas seu.irntn subiremosmostarda ao nariz, saltaram dos wagons ábaixo o foram truinph.iiido o páo nos provo,cadores da Xmdoca. II nivo rolo grosso des-mauchaoilo-se o samba por isso,

Ahi bom feito!... Q-imn os mandouinsultar o provocar os outros ?

E agora os amigos da X<m loca reuni-ram-so hontem em um sambiziuho sem mu-sloa, porém de botija, e vão também fazeruma representação ao governo, não só rela-tando os selvagens acontecimentos do Slg .•dinhi, cumi lambam pedindo providenciaspara a punição dus culpados, que ninguémsabe quem são, e garantia para a livre pra-tica dos sambas e subre tudo para a plenaliberdade de atirar castanhas em quem pa.sa,depois de ter chupado o competente cajd.

Com clfaito iNâo admira, pois, que o Club dos vio-

lões lambem represente alguma cousa. Masao menos essa representação dc ('lub 12 deJulho ao chefe do governo provisório, rela-tando os selvageus e peripathcticos aconte-cimentes do Salgadiuho. •.

Da Magdalana, homem. -E' o mesmo, porque tem n mesma im-

portancia. Quando a írmand-ido do Rosáriofaz uma festa, e á nouta os molequo3 asso-Iriam o fogo de oislu porque não presta oape-drejão o fjguateiro, pnouc i porco, a irman-dada não se queixa ao bispu, nem O bispo sequeixa ao papa.Da certo.

Pois então ?... Voltando, pirém, árepresautnçâo : ao menos vai escripta n'umpapelzinhu da seda, lino, mac o... não ?

Nâo : vai em hollanda.Mau I riize ao club que d prefarivel

n'um papelzinh > macio, uiotle, a velludado.Terá no manos a va.nlagam da prestar algumserviço e de merecer alguma attenção do che-fe do governo provisório.Homem, talvez que o Sr. leuha razão.

De certo. Já quo os illustres membrosdo Club iide Julho uão podam foliar dire-ctamenta com o chefe do governo provisórioe por isso não dão. que fazer ás línguas nemcom as línguas podem exercer o seu offlcio,ao manos, que representando, por escripto,o façam com um papal de seda molle e ma-cio.

Sim, sim I ma_£ cu creio quo elles já ti-veram esse cuidado. O Ulysses qua, no lem -po da tnonarchia, f<*zia sempre dessas repru-sentaçõ.is e tinha gaite para ellas, o Ulyssosjá ha do tel-os ucunselhado.

Ah I se o U ysses aconselhou, então arepresentação vai em sotim macau. Ah I oUlysses é experto, é macaco velho I elle sa-ba bem o destino quo tem essas representa-çõas!E viva o chcfwimo I

<* Honro a Bcrlioz, ao traduetor Inspiradodo Sliakíspaaro e de Virgílio aO digno con-tiuuadnr du üluck o do H.ie li ven, a um dosmais illustres compositores de todos os tem-pos, ao mais extraordinário talvez, que jamaisexlstló. oi

Na Auloriti do Pariz dá Paulo de Cassa-

8nao a sua ultima opinião sobre o duallo: «O

uello, o vá para concluir oom o assumpte,nunca provou nada sob o ponto de vista dahonra, visto qua a honra está mais alte quoo dttello. Ale ngorn provava elle algumacoii-n sob o pon|.) de vista da ooragem.

ii E agora quo pnra ahi esgrlmoin dias lotei-ros imrii sa conservarem fóra do tiloiucae ar*riscarem npnnns as ponha dou dedos não pro-va absolutamente «oihii alguma,»

mil. m i '

ALFaBDO FaL-AOPara a Capital Federal embirom, houtem,

no paquote Inglez Tf&al, o nosso distinctooollega do lísíadt de Pernambifo Sr. Alfre*do FalCSo.

Motivo potideote o nfrta desta terra aqUe éllo tem dalo as mollnres privasdo affaiçiii, esforçaad > so ató o mumunloda patidi pila def.z» dos seus direitos uinteresses na Imprensa. . :

Cump io alli o sou-d.vor oim intrepidezo esforço raros o réyèlou-se um filho dignoda pátria pornanliucana.

A sua ausência é tcmpimrla e, em breve,esperamos vel-o projectir no Armamentoazul e bailo da imprensa os clarões do seutalento o as sei .tilnçõos do seu patriotismo.

Veulos prósperos o onduzam no terminode sua vingam, om.uTito nò<, d'aqui, lhoagradeçamos o abr.içi da daspilila o teste-munlnmos as saulàlás pala ouwnoia do ei-limavel ollgi.

fhDIÁLOGOS

NOTICIAS TBLEQRAPHICASl'Mi'is

O Jou nal des Dèbats lembra ao govornoa conveniauuia e necessidade de providenciaraüm de quo a França seja representada nacommissão de limites qua a iuglaierra, vai.enviar á Serra Leoa, na costa occidautal daÁfrica.

Foram aqui publicados o diário e cartas dofallecido explorador Barttlot, qua, segundoreferem taes escriptos, não teve da Stanley acoadjuvação precisa, para o cu nprimento dasua missão.

O Século XIX, insoro .novas o escandalosasrevelações, a propósito dos esbanjamentos dogeneral Boulauger. Diz oste jornal que o ex-ministro ij i guerra despendeu mais de ÍÜO.ÜÍWfrancos, pagando as dividas do ministro daAllemanha uo Japão e que em outras dapezasimproduetivas gastou ella um milhão.

BerlimO prineipa de Bismark manifastou-se con-

trario á uuião,_»duftnaiia entre a Allemanha ea Áustria, y?ndo paljo pva origem da cou-Uictos com a França.

Jloi»aSua Santidade o papa l,são XIII recebeu o

arcebispo da Bahia em audiência particular.D. Anionio oecupou-so demoradameate daquestão religiosa no. Brazil, lemb-audo a con-veniaiiciadu estondar-se ate lá as disposiçõis*ii vigor para os catholicos na Ameuci du

Falioceu o cí^deal Gaelan Alimondai arca-bispo de Turim.

Vai paraísoO general Artcoija lii nomeado conselheiro

de estado do Cbite,Consta queo ministro do interior apresen-

tara pedido du deuiissão, logo qua o p/p.si-denta Balmaodi chegue a Sauliago.O senador Z inartu do xou as lileiras da op-

posição.Talegraphao) de ,Sanliago, communicando

que acüam-seatli aslíopas da promptidão.Foi presente ás câmaras peru.uss um pro-

jecto de lei autorisaudo n negociação do res-gate das cidades de Tucua e Anca.

As câmaras bolivianas discutemjacto de amnistia geral.

PELO MUNDOEstatistica orgaaisada na Itália mostra ap

proximadamente qual a superfície oecupadapela viuha em iBtíü nas diversas regiões vi-nbateiras do globo e a producção uo vinholambem no corrente auno. - São de tal esta-tist,iç;sp,s seguiates dados:

Hectares

um pro-

lüOO.OOJ

'GW.Òm

150,000iw.ooio),tm100,0001150,00075,00015,00030,00045.00050,00010.000.,000

Hcctolitros30,0OJ,OOO

2,500,000_8.OQ0,U0O-5,0-0,00010.0) ,0005,000.: OT4,500 000iO-0,0003,500,0001,503.0.01,500,0001,500 00Q1,000,0001,000,000),00 ,0 01,000,0'JO

250,0.0

féj.

5,0)0 100,000

7,138^03 121,3,00,000

Xllillllll 1. i. agora, sim, meu caro senhor eamado 1 agora éque as cousas estão feias...Libertas, ateus tt anima nostra in dúbioeut ou est I'¦¦ —O que me dizes, homem ?

Sim, senhor... Tome o conselho deum imiti» velho e prudente... duc prudtnsimperai... Talvez o senhor não comprebonda bem esses trechos do Laromte que euestou citando para comprovar a minha scien-cia e corroborar a minha opinião... ,mascreia-me, sob a fé de otüeio. Acauteile-se.. <- um conselho prudente e opportuao que euIbe dou.

Mas porque me hei de eu acauiellar?Porquo'/)... oh homem de DeusI poiseu já não lhe disse que as cousas estão feias/¦ — Sim?

Feüssimas. O Albino está aqui, estánomeado governador outra vez.

Ileira?!...Per omnia sceula seculomm... Da

primeira vez que elle entrou em palácio,como governador, entrou com eile a varíola. d'alli se espalhou por toda a cidade...

• E' exaclo.Pode ter sido uma coincidência, mas

4a de confessar que foi uma coincidênciainuito-ignillcaliva...Característica, mesmo.¦—B agora, quando elle for governo de' 5?!^°<lu*

"1-' swi - cholera-morbus...O Aoleta-motbu», peto menos.m«o»» coMadenclal Mas d'aii-1 »ié lá .-\r Ah! nfcaB.Utato.í.^SníM. \xãofeüssimas. O Sr. nio sab^S Vesotaíà-adoptada pelo Qub U de Julho... po?

"we

comül de salvação publica e particular, nuamuda os destinos do paiz, mais depressa do

auo «a acções do antigo Norte mudaram

e dono?Não f com franqueza, não me lembrava

de semelhante ptilbíct-, ,nem imaginava queesse club de parvos tivesse cotação política

Oh 1 não diga íslo. Õ Sr. biaspbema! ano- \ ensinamento'ao p"roprio Wagner; citou ãnu"-Íhtmat'SÍÍ\... Imarosalisia das suas obras, pond) acima

--• íias vamos lá: o que é que essa pande- \ _e todas A Condcmnacão de Fausto e ter-,r- fifa resolveuj

" " *

Franca ... .,., ,,Argeua .<Itália -.••llespanhaAustria-IIungria ..RoumaniaAllemanha. .. ..Portugal . .. ..Turquia e Egypto -.Rússia Grécia Estados-Unidos. ..Chile e Prata .. ..3'US-aServia o ."ulgaria .BuaEsperança.. ..Austrália.... ..Açores.Canaria e Ma-

deira ... -,

Total ....O nosso Brazil não é ainda contado entre

os paizes viuhateires que para esta estima-liva contribuem.

Sua producção da vinho» é ainda diminu-tiüüima e exclusivamente dasiimda ao cou-sumo inlerjur. iiaras industrias agrícolas,porém, terão despoatado entre nós com pu-jança igual á da vilicuiiura. Tudo iuduz acrer que, dentro de poucos annos, ella /aráfallar de si nas estimativas do supprauifntouniversal.

Na inauguração da estatua de Berlioz, quese realizou no dia 29 de Setembro ultimo, uaCote Saint-André(Iseio) o notável maestrolteyer pronunciou um eloqüente discurso,em que pintou as decepçõas e contrariedadespor nua passou o illustre autor dos Troya-nos, desde a inicio da sua carreira artística,em que foi amaldiçoado por sua m5i, até osulumos momentel da s9a vida. era auebaixou ao uimulo, ema amargurad!} con.vicção de que jamais tora devidamente anre-ciado pelos seus compatriotas.

Fallou uá exhu.berancia do efeitos da suainstrumentação, qua, muitas vezes, servio de

silppbnto do 1- districto do mssmo íoririo.

Foram nomaados: Cominlano Roptlsta doCarvnlho Vollnso. G.uçilo Korrcirn Tor-quato o Bonélictilo Mi.nis Lima. delegado,1.'.';i,: suppleates da S. losó do Bgypto ;

Emiliano Bonovides CordetroMaoiel e Anto*mo Gomes Correia subdelegado o 1'.. sup-plente do l.< districto do meamo termo.

Manoel Alexandre de Unae Joaquim Ro-drlgues Uma,subdelegado e l.1 supplentedo 2.' districto do raosino termo o Franois-oo Joaquim da Costa Leito, stiblalogad) do 8dislrlcti) do referido tarino,

Jwry do FieoifdEntrou hontem em julga íiçate nc .se tri-

bunal o accu-'alo José Alexandra Pinto deAguiar, conhecido por lôiè Olliêo, pronun-olado como incurso no art. 2Jõ dn CódigoCrimin.l.

Teve por aílvogido o Birã) di Nizireth efoi absolvido.

. RIO gTndTdO N0RT3Por tolagramma d'aquello Estado, quo nos

fui obsequiosamento mostrado, sabomos quetora nomeado cornnandmto superior daguar Ia nacional do importante município daMossoró, o distiucto cinfa republicaao Fran-cisco Gurgel do Oliveira.

Felicitamol-o.Candidatura cio Barão doLuoana

A I itonleicin Miaicip.il d*j Biq j xltm,tmloem coasiij.-açio a uianimo a:cl.imi-Ç"io do oeaemjrito Birâo da Liooni pelo3chefe3 políticos pira Oivimlir (HctivodesteEiUdo, dêlibòròu alipte' esu can-didotu-aomo n qur. uie maio èoalicsõose iaspt a xiaii coaiinçi ai povo parnam-bu:am.

Aolign ronnoilihr Rogiberto Bir-bosa da S lv" fii coiliiia por aqieila I iten*d me a a h inro -a mhsão da fjz 'r cliega: poiintarmadio do hm _U Qivj.-niior do B.-tado ao conbe-ioionto u'ajjell3 esforçaiopernambucano a su» pi r.otia resolução.

ílóára i i-iteddencii Mancpil do BomJardim.

F. CULD DE DE DIRSITOFoi este o resultado dis actos d; hontem :

l° nanoJose Dantas Martius Kont s—Plonnmento.Odilon Nestor do Birros Riboiro-Ilem.Manoel Vieira Birrete do Alencar-liam.Aloebiadés da Almeila Fa.la -Simplao-

mente.2reprovado3.

. nnn iTorquato RuQno Jorga da-Souza—Plena

mente.Joílo Francisco d Nov ips P. Barreto—Idem.Alberto Paes Dias—limplasmeiita.Joaquim llireira Limo Juiii-ir.-Ham.Manoel Peix-toda Alencar—Idem.Improvado.

. annoJosô Mariánriò Correia — Plenamento.Anionio Cincin da Jlideirôs Cruz-lloraPedro Jorga Niloio ítereira daCunhi —

liam.Flaviann H .no-ate Ribeiro SimplesmonteAntonioT dentiao Ro lri/nes Campos -IdemMiguel Abílio Do"ges -.Idam.

£,", annoVirginiç Carneiro Mendes da Silva Dis-

tjnccôu.Victorjano do Rego Toscouo Barreto Çlatto

—Idem,Luiz P.llippe dn S.iüvilj ;-»<> Juinr- ld)iuCelso Columbiano da Cosia Cirae-Ilem,CauJido Furtado do Mendonça Junior--

Idem.Antônio Francisci da Costa Filho-Idem.H jo serão chamados nió.- anno os estu-

dantes de n. 121,125, 127. Ii8 130 e 131.Haverá Irja pr va esc ipt* d» Ilutoria-e

far?° -T»l oS 1ue "Z8rãu houtem esc.ipta.

AGSST-SD- CORREUp.orporu.ia5 de *<0 Jo oorranta. a \dni-

mstraç&oiic;,ç)rreios daste Bstad) mmoou

Antonio César da MeãaZ-í Ç/joairo, D. Jc-cintha Bastes Pereira di Silva, íjs*> Aiííjmoda Silva Braga. D. Biruardioa E-oolasticaBezerra, Enéas Jacome Correia de A"aujo e

João ye losç da Silveira pára os cargos doageptàs da correio na o danj em q 11 vã) c il-^

iocados da ostação de Qlioda do SiaH Rite'de Tigipi., de .Vertentes, ie Barra ile Jangarda e de Bemtevi

SUPPLENTESDE JUIZ SU.STIT.TJ

Foram nomeados em 19 do correuta para oslogares do Io, V e3' supplentes do ju;z substuuto da comarca de S Lourenço da Mutta,lia ordem em que vão collocidos os cidadãosDr. Farnaudo ua íiqueiríi Covalaa ite, Cursino Vieira da Mello o Cousl\niioo BragiJunior.

COMaR-I U_ P.LM.RE.Paláçlo^do^ijVww dn P-.ia.io di Jernam-

hacó, En 18 de N-iV-mifl- d) iiíJ.JTivernidor

do"""' •¦-•---¦.' sec.^ — V .-S-mba'rj;ádo^ Go'E-talo, tendo t.i) Cnnsidsrac?ín' o

. - * .. . _ ¦ . i .. .: .í.f *lii

mM c W9^ BePullliçíD0 2? ie '"""«i •I minou .'pliwse. dtscur.so eom es|a eulhusiastica

için o quo ex-

pojjj.o !• jiiizda piz do aisi.iolíi•'•« Citoodoo as interniHçijjs presta lis-ó _- o ít Ja Si-tembró ultii.no p-ii lulnod.iicia Municipal UePalmares opel. l^r. Ju,iz *je p/.ftjjo da co-maro.

nK.cnp-f.).;Art 1». FJ*sa..í uariousaudo-ao djslriclo de

paz do Caleude, freguesia 4e Palcaares, o?povoados Jaqueira e Mar.-.y.i

Art. 2» Revogam-se as disposiçõjs.em con-tr&ríó

o jj-retario do Governo do Euado faça publicar o pre»--'» -,6?rel0' expodinlo as or-dens e commuuicaçoas neoíMaria..-/. A.Correia da Süca.

C0MHÍSS4R10 DS púLlílftPor porlana do governador do E5tado de

20 do cor; ente íoi aomeado o ciiladão Leoni-das Paes -Barreto (jommissario da guardalocal de Amaragy.

ma llCilCII.. !__•*"

AÍÜTORIDADES POLICIAESEm 18 do ,çorren.te, sob proposià do Dr.

Chefa de policia foram nog?ead-3 subdelegado1- e 3- supplente do districto de Criiongj' dotermo de Timbaúba na ordam em qm vãocoilocados os cidadãos Pranciseo José de Sou-,za Pinto, Alexandre Vaz da Silva e AntonioPereira de Araujo Lima.

Em 19 fei nomeado, 1* supplente do de-legado do tarmo da Barreiros, José Lins deUarroj.

foram exonerados, ça mesma data, MiguelTeixeira de Yascbuceítòs;' Manoel' FerreiraNeves e Josó Baptista JulUo, dos carg03 dedolegado, i" e â> suppleutB do termo^de S.Juse do Egypio; '

.João Leite do Nascimento e Firmiao Sal-Fâípr Pwejra, ^og cargos de t-ubàçtado

Foi nomeado polo Givaraador do Estadoom 20 do oorrenle. enb proposta do Dr, Cheia'.

Policia, Joaquim da D.rrnse Silva, «•supplente do delega Jo do termo do Bonito,em substituição do Capitão Joronymo de Al-buquerqueCavaloante que não prestou ju*ramento. _

Foram nomeados s ib proposta do Dr Che-fe de Policia para os 1 >giro* da sublelega-dos dos districtos di Vardo o Oaüdieirra domesmo termo os cidadã >s Antonio Teixeirado Carvalho e II irinioo Q liutoiro de Pontes,saulo exonerados Aatoaio da Silva Notto eLaurentino Antônio dos Santos,

ÉSCULa NORMAL,Resultado dos exames oral da miuica no

1' anno, quo por omissão da alguns nomespublicamos novamente.

MusicaJoão Valente da Cruz Junior—Distinoção.FrunoisoaC. dos Santos.—Ilem.Manoel José da S. Junior. -liem.D. Carlota da Cruz Ribeiro. -Idem.D.MathildeA. Villarouco-IdemD Luiza A. Villarouco liam.Joviniano Vieira de Mello—Plonamente.D. Maiia Rosa Vieira -liem.I). Niomisia Rosa R. Beirão. - Idem.I). Maria Augusta do Carmo,-Idem.D. Cnpitulinà T. Dacia-llom.0. Maria Clotilde M. A.-liem.D. ZiliniraLeod.garia daS. C—ldom.D. I mocencia Augusta da Silva Santiago -

Idem.D. Marin José da-.Cosla—Idem.D. Anna Plácida da C Pazzi.—Wem.José Antonio da Mirauda-A .D. Maria da Conceição M.—I.lém.D. Gabriela Maria das Noves. -Mora.D. Philomena Alves da Souza.—liam.D. Cecília Leocidia da V. Siqueira -Idem.D. Anna do Olivoira Mota. -Uem.D. Argemira Leoncia P. Soares.-Idem.D. Julia Soares Ferreira.—Idem.D Mar a Landelina de Sani' .nna.—Idem.D. Olindina Maria Leão Cordeiro.—Idem.

Rosulndo dos oxames do hontem :3' cadeira do 1» anno.

Juão Valente da Cruz 'uuior.—Distinoção.D. Carlota da Cruz llibairo.—Idem.Francisco de Paula A do Freitas—Plena-

mente.José B«tanl láo da Cunha -IdemJoão da Birros Correia de Aruujo-Ilem.Luiz Máximo Peroira de Araujo • liem.Joviniano de Me lo Vieira -Idam.Francisco Carociolo dw Santos—Idem.Manoel José de Souza -Mem.Maria Rosa Vieira do Mello -Mem.D. Maria Bcssoue de Mello—ldom.D. Capitulioa Torcila do Dacia.—Uem.Philomena Alves de Souza Idem. ,D. Anna de Oliveira Moita-Idam.D. Belisa Ferreira da Silva Araujo—Hem.D. Adellao A. Azaved i Gaarda-Idem.D. Anna P Pessoa Pazzi-Idem.D. Maria Càrolina Pas do Mendonça-Ilem.D. Mathilde d'Azevedo Villarouco -Mera.D. Luizi d'Az vedo Villarouco.—Mem.15 reprovados.Hoje terá lugar a prova oral da 6' nol' an-

no e começa a prova esceriptn di 1.' e 2" ca-doiras do 1° anuo aos petictonarios alheios a

NOTAS MILITARESEntrão de superior do dia o Sr. ca-

pitão L-onoio. e da ronda do visita o Sr.alfares Rogo Barros.

011' batalhão daria guarnição da o'dade,oom o uniforme n. 5,

CAS4 DE OETEiH-43Movimento dos pretos da om de Datonçüo

do Recife, Estado de Poraambuoo, em JJ doNovembro de t8M.

Kxlstlnm M., entraram 14, aahlrnm 18, oxts-iem 528.

A saber: nacionaes 493, mulheres 3), es-trnngoiros Id, lotai 928. .

Arraçnadns 488 bons 196, doentes 17, lou-oos 11. louoas 4, total 4i8.

lforim.nto da tnftrmariaTm baixa!Joio Antonio Carneiro.

MOVIMENTO DS VAPORESSabe-se por telegramma expedido á respe-

diva oganc''8 qoe o vapor inglez Thamarsaldo hontem á tardo do Rio de Janeiro comdestino à Europa, devendo, porém, locar emnosso porto. __

Chegou hontem dn. Europa o inglez Trent,quo depois da indispensável damora largoupara o sul. j_ .

Do Rio de Janeiro e escalas entrou hontemo italiano Itália. '>"'

Do Ceará e portes iute-modlos tambémchegou o costeiro Jacahyps.

Entrou ainla, vindo da Bahia e escala, onacional Qüàliy da Companhia Bahiana.

Sahio hontem para Neff York e escala oamericano Finance.

Vara o Ceará e portes intermédios seguiohontem o costeiro Una.

Q Club Internacional do Recife realisahoji, era sua sole, a sofrie familiar do oos-jjiqje; havendo ao terminar, trem para Api-pi)cos e Í)oi}ds para IJagdalena.

HOSPITAL DE SÍNTA __ U ED AO movimento d'oste hospital no dia 20 dp

oorrente foi o segmnte;ExistiamEntraram 4Sahiram 8Existam 8õ

*i«i"

VARIASa nona cidaira da Boa-Vista, regida pelo

profassor Jdauluo Firmo de Azevelu, acha sefuuccionaado na rua do Cirredor dj Bispon. 12. .

Para o aonjumo de hoje foram-abatidas nomatadouro pubtreo 67" reps pertencentes •'¦diversos marchantes.

O correio expede hoja niMa para: G .yan-na,' N. S. do o', Jguarassú, Itambé, Suf ubim,S. Vicente, Brejo, Jatobá db Brfj >, Cruangy,oanta Cruz,'' ybrteníeft Taquareíinga, Vicen-cia,'Angélicas1, Boa-yiáta, l^troliqaí^/Anlo-bjo do i'ara,floresta. Ç"hrul)Q e Ç'om jardim.

Passageiros chegados iio sul no vapor ame-ricano Finance: ' ¦- . ., .

João S. Giralder, Ií- J. da Costa Moreira,Peter Schelmerdine e L'ii- José.

Sahidos para o norte uo mesma vapor:Joaquim A. de Andrade Freitas, Cornelio

Correia, Calixte José de M<;llo, suo mulher e1 lilho. Dr. Haliod iro do B ittoj Ignacio X«-vierdoCarvaih), Dr. C Corbollo, R. Sar-

geut/riiumaí «Sj.-J - 0»rÜ ,-WWSOà.Chegados do sul uo VápOf üiJteual <?« t-

Kú'1' "¦'. Clara Ferreira, trrautl.ç-o d*3 Rantes, C-m-rado1 Al Ves da Meíray LUiz.i 'Ifaitor, todoUplio Silva, Eduard LegoneV ;

¦ '«Jnègado-do sul no Vapor italiano liada:Antonio Valençi e Francisco Petillo.Chegadoí; do norte no vapor naoional Ja-

'Ahtòuio Antunes e Filho, Manoel d? A mo-,rim Cardio,' slárioèl d& Corml e 11 tnpllaa:tesdá birci portuguazl ^ili.fíca qaafnáa:fraaoij, Manoel Lopes IJibeiro, Franç)sco íosède Wwmmè F§rWqdes,$ íe; mz Dr.Vicente li- Pereirae sua ma.,.} irmã eicriada, José Luiz de Moraes. Lp g. 4e 5fo-raes Barros, Elysa de Moraes Birros, Fran-ei»ea de íteraes Barros, Álvaro Florau, ür,.-, '._iro Milanaz de Loyolla, sua mulher ePàr* i™ ,„*-«; -liuáirbdÕI Biesbão de1 ülha, Amozou-* r,»v,.jJ5' ? v nria(t,Miranda, sua mulher,

'_ ..">a » - §™l:João de ielio, Gaudencio, J"sé, Dr. Tneu..

nio de Araujo, sui molhar, 1.lilho o 1 cria-do, Dr.JoséJ. perriandas tfirres. sça m-Ihere 2 criados. Albino §ilva, Gregorio deÜoraas, major José Domingos Code:eira, pa-dreMãKimiaao Ferreira UaSouia, capitão0.11. Esfting. sua n^utyer e^i tripolantas dabarca Paladim qüe naufragou. .'

Chegados da Eu.oioa bç yapor ingie;

Joaquim D/as da Costa e Alberto Ç.Gheuy.

FELICITAÇÕESré£

Fazem annos hoje:D.'Argentinn Infante Riboiro Pessoa, filha

^o Sr: Jusó Riboiro Pessoa ;O nosso boni e dedicado amigo Sr. Cussr

Jqvenaj dç R»gp.

RECEITA DIÁRIAE' de toda Utilidade tornar oarids fazendas

lnoomudstivels.oom) astjue servairi pira sefazer mos (uitairos, cortinas od suuefts deaposentes, etc

Existem para o indloado elMto muitas sub-atnnoia-i ns qtties, porón, nprasontamo In-úonVenlaate do coirtmunioar rigiduz á lazon-da, onnodoal-a e ás vetos impossibilitar a sualavagem, ,

A qua dA melhores resultados, tratando-sede tecidos leves, é uma solução de 100 gram-mas de phosphato de ammoniaO em meiolitro d'agua. *...•'

Immergém-se n'ella, expremem-se rgelra-mente para eliminar o excesso e põem se asecção. Oi teoidos não mudam de côr e asua llexibilidades não se altera de modo ai-gum*

PARA DIVERTIR— Sargento, dizia um aiferes ja velhole,

os oQloiaes inferiores não discutem as ordenscumprem-nas logo, sejam ellas quaas forem.Se eu lhe disser: Suh i áqu-dla arvore oomos soldados, nã i pnrgu.uo c.im.i é qua sesobe ctim.ora aord-mnW a_ ir o focU*de olhos, aindaqti) levem o dia todi.

¦ —!¦¦! WiXti^iW" ¦"¦, •*}"

NEUROLOGIAForão s-ipultil >i oo dia ío J-j Novembro

no cemiterii da Sinto Amaro :Liura, Pernambuco, 3 raezis, Boa-Vista,

gastro interita.Maria do O', Pariiirabuo1,13 anãos, soltei-

ra, Recfa, plauri-pnoum uia.Mauoel, IVnambiico, 3 mozos, Graça,

bronchite convulsivo.Pelro, .'ernimbuo, 4 mezes, S. José, e-

clampsi.i Infantil.Marcilino d^SaniAnm, Poruimbuo, 60

annos, viuvo, B *a-V sla, ulcera gangrenosa.Um fèt) do sei) temiuio), Pa.mo iib.io,

Graça.Luciaoa Maria'do Ks.iirito Sauto, Peruam-

buco, viuvo, s J *sé, variolas.

PüâLÍQÂÇOES 01.V£RSASVicente e o bodo

Não responda a Vicente porque:Um iudividuo que traz sem a menor ne-

(-'essidada, para a impreusn, o nome de suaprima a cunlnda, uma senhora velha, com-pletamento desprenlida das coutas destemundo e que cccupi-se, segundo me consta,exclusivamente ern rosar, atlribuinlo-lhfl umafdlsilade, pjis d absolutamente impossívelque et a lhe houvesse dito qualquer cousa ameu resp.ito, des le quo ha cerca de trêsanuos não nos vemos;

Que da mesma forma refere-se a seuprimo e cunhado, o Sr. Manoel Cisneros, umhomem s rio, incapaz do n enlir e cujo ca-racter devia-lhe servir de espolho;

Qio, na faina de deprimir de tudo e de todos,chega a avauçir que meu primo e dedicadoamigo José Cisneros do Albuquerque eMello, um moço de vinte e poucos annos, queé o typu do homem de bem, de uma hones.tidade a toda a prova, activo, trabalhador,considerado na família como um exemploraro, e que só cuida dos seus negócios, querreferentes ao seu engenho, quer á emprezad'á Proomcia, cuja parte material e flnan-ceira corre exclusivamente sob sua direcção;

Um lypo nestas condições, digo, não mere-ce resposta minha.

E tenho dito. . ,Recife, 21 de da Novembro de 1890,

Jod Maria.

O §r. Vicj}at*_j di? Garyalh .Em uma pub icação que este indivíduo teve

a pefqlançia da publicar nas solicitadas doJomil do Recifc.a propósito do bolo daMagdalena, chama-me cotduclor de oapanfl_í.

Do mãos dadas com os Srs. Ulysses Vian-na e Martins Junior, o sujaito que se intitulameu p rente, oomo se eu reoonhecesse comotaes as pistolas raiis repujiiutes dl sacio-dada, attribie-ma aquillo da quo só alio écapaz.

Conheço o Sr. Vicente Carvalho daMingi-bura, a quem chamam Vicente Cysneros,oomo meu devedor e em vez de oontar bis-lonas de Trancoso, melhor seria que saldassebeatasilividas'dahonra,no d mlnhdas qiaeanunca 'será ó òmprag-iJo iinportinta de umbarioo ou' homem de bem,'Cimo se i-Oulòf;.' Aupiosi por passar o recib»da saldo depontes a forfoj rá|iiqqs, i$o pos.o pqb içiren) resposta aq qqa esqreyiq o orjio"ijqSr U-y >sas Vianqa, sani > estas p*| ivras.

Recife, 20 4e H ivambro da 1891-José iitntiros dc Albuquerque e Mello.

O Deleg.do do 'A' Distpicto omresposta ao «Jorual»

Declaro que "Ü1"' na %'."»<'/.? **. 1nora3

da n.ito de domingo.Tando alli sabilo que na véspera algumas

peíaoas quajifjçLlis, come por exemplo omeu nobre amigo Sr. Dr. Lourenço Augustode Sà è Albuquerque1, tinham sidovferidaspelos

'mais grosseiros insultos da parte dé

tortos capadocios, e não soado eu autoridadedq djçtnçto, entendi de bom aviso ratirar-me'ântéâ' de colírer qualqder'desacato qiji mepódèsse obrigar a úsáí da rpprãsa|ia.'°

4.0 fonjár ò Çonll tiz signal '*|s

minhas or:.deçanças para qqe mo feguissen}, mas ^õpbegar qqasj. ap Ifoa^q o 'goQ^u^otgf

tevejdelioaijesa de me avisar qqa, pór qm auipro quo, ellas tinham descido 4o oarro,

Todos os passageiros então deviam ter no»jfldõ q<49 jmmedtataoiente eu fiz parar obond e tomei outro carro qüe siibià para a«f-Sdalpna.

Tendo cèrtesa, paio que noa dissera o con-duetor, dè que as minhas ordeoanças tinhamficado aquém da Herínesse, saltei íogo

'da-

nojs da ponte grand.e segui apé. ' '

Defronte do palacete do"Sr. Amorim notei

que ellas viuíiám n'um tjqnd Iftteralmentegheio e dispunl)a-me a cbaiqal-as quaqdo oSr, Commendador Umbolino Freire, quepassava n'um carro, conhecando-me, olfare-ceu-me um lugar ao seu lado.

Em companhia diquelle cavalhei o che-guei a esta cidade quando aiada, talvez, nãose tivesse dado o conüicio.

Eis tudo.Recife, 21 de Novembro da 1891.

Phaefonte da Cam-'-,

Bodo dá Alnffilulcni» ,.0 Sr. Dr. Ulysses Vlauna, nasto Eitado,

só poda HUquear a boa fé do Viscoudo doCamp) Alegre. _..

Nio ha uma outra posson que a rospoltode 8 S. faoi juizo diverso do que eu faço.

A nio ser o desejo da dizor a esse inim-duo umas cartai verdades, eu nio careceriada defendar-me da calumnlosa lmputsçíoque ma fas. .„ ' .A

Mauta o Sr. Dr. Ulysses Vianna, quandono -orrtd! do Reeift do hontem dis dia Mlnu quant deu a primeira oaoulala oo Sr. «o-

OSr. Uiyisss Vliona julgi-rao pela sus-;í.!a,co_i-5aS.S. VJtleüS o m.imoquaAU Vfl'tlO

Nilo trooo as Mm mUltiris que con-

qttistel, ssorlfloando á rainha vid* na auarrtdo Paraguay. pelo laldatn do Sr. UlyâB.aem plagiar o Ltrousse. , , ..

Podarei mostrar ao óíollio rôJactor doJornildo Recife, quanio lhe aprouver, quevalho um pouoo mais do quo elle. -

Ouça o Sr. U.ysses Viaoná a verdade, querenegou desde 4ue nasceu. ._„„,._

So bodo io Sr. Martins a unlca oousa queeu Qs foi impedir qua o Sr. Vicente Lysne-ros disparasse o revolver que tremia nassudi mãos e só poderia ser disparado casual-mente, laldasua oobardtn.

(Juanto a osla (junlldddo são bem pareci*dos os Srs. Uly.-*ses e Cysneros;

Na oonfüiãodo rodo om que so transro--niou o bodo, creado para dar valas e fizeracintes á toda agente seria e honrada destaterra. Vendo o Sr. Vitíonte Cysneros arma-do de revolver n'umi festa dt caridade,para onde eu Ml «mo alguns Homens daboa fé, não me era licito consentir quo seconservasse ell. em risco do podar matar ai*guem mesmo Inconscientemente.

E isto é o quo está de accordo oom a pU-bltoação do propfio Sr. Vloonte cysuoros,no Jotnaldo Reol/é de20 do oorrente mor.

Para os homens sensatos eu dumpri umdever do qual só se desempenham os ho-rams que tom a coragem de fazer bsm aléaos entas miis infames.

Procure o Sr. U ysses Vianna out o paradar a primeira oaoetada no Sr. Medeiros.

Éu a (Armo, não ao caolho do Jornal aoRecife, mas aos homens honrados qua naofui eu.

O Sr. Ulyssos V.annasa nfli estivesse en-Iretido, em uma cisa bom conheoidi.se fossecapaz de estar no boi > ao tempo do rodo,contaria a historia de nutro mo io, mesmocom toda a sua aversão á verdaie.

O direotor espiritu il d) tornai ha muitoperdeu as esporas do cavallniro, para serum calunga de pào de péssima apparencia,qua só disperta o despeso d s que o veom

Daus queira que o Sr. U.ysse? Viaini não

Serei algum dia a condauçi do Visoonda de

ampo Alegre.No dia em que isto sucooder o quo sara do

Sr. Ulysses Vianna ? •

De outra vez serei mais explicito, e apra-seotaroi o Sr. Uysses Vianna cimple..mentedesprendido dos couriahos e franjas que ocobrem.

Até a vista.Ivaoife, .0 de Novembro do 189..

Pedro Banlista Carneiro.

A Iuteudeucla e oa armazena dnenchimento

IVDafensora legitima dos interesses do muni-

cipio, a Intmdouoia não iulloirá de modoalgum, estamos certos, para entorpecer amarcha progressiva do commercio e das in-dustrias.

A sua missão é, sobre este ponto de vista,emais importante como elemento beneilco epropulsor das expausO» do trabalho.

Na administração municipal não pode pai-rar o pensamento caprichoso de levar avantaum propósito, reconhecida mente funiuo aodesenvolvimento industrial e commercial.

Fazemos lhe esta justiçi e nã) temos du-vila sobre a correcção do procedimento dosmembros da Iatandanoia em relação aosarmazéns de enchimento.

Si a medida quastiomla poule envolver-se em p esumpçõos da utilidade ptlblioa, sug-gerindo a conveniência da mudauça daqua1"les eslablocinantos commoroiaos para a ruaImperial, adiscuisãj, o estudo, csclareoeud0o assumpto e impond> se aj espirito dis dig-nos intendentes com todi a sua força imp'au-tou-lhes á convicção de q ia não muita emfavor da oogitido transfareaoia o mínimofundamento.

E' natural, que no sau zal-j pelo bam esta-dos municípios, a Iitenlencia se preoccupisiso com a üea de remoção ds arimzonsdeenchimento para aquella rua, e nem varnisto motivo que não seja digno de louvor,desde que ella se pode Inspirar no dasejo debem servir ao publioo.

Pião ó licito attribuir lho outros intuito..^xactamente por isso, estamos couvénoi-

dos ife qua essa importante corporação, ven-ficando, boje, a lujs 4a evideucia o desacertoda medida, q enorme mal qqa ella acarretarianão ii) ao comiqercio, raa. a classe industrialoecupada no fab ico da agqirdaqte e alfioql,jamais cogitará de levai-a a elfoito.

Na presidência da Iiteuíancia vem» umcidadão de lateuto e cuja illu^ração vasta lheproporciona o melhor elemento para co-nheoar a improoedoucia da deliberação, quese afigurou praticavel.

Conhooa elle perfailom rata o dover Impres"oindivel do ficililar a expiuilo do commor-cio e das industrias. ;quo tanto mais progri-dem quanio mais são libortadas das vexaçôesConsumidas pelas inn -vaçSn e praticas infoa-'sas ii natural derivação d.> suas tenJenaiaslegitimas. • ¦' . ' • •

"A)om4da sqi gomnefenoia inauestiqoaval,

psl|o 40 ijbu ladq, fjrqaqqo fão qtif|ssíq)aporpqraçijo, individualidades bastantei; eonhe-cedjres da nesoassidadas goasidaraveis ejustas, que seriam dasatteudidas com a elfac-•ividade de uma tal medida.

A latendenoii Muaiaipnl nio qinrerá pra.ticir um acto qua seria b istaato pira assig-nalaro espirito da revjltauta injistiçi e damal; u:::?^""1^1 í^jm^ w* doei-damente não lho altribjimos.

Oquosepoieria dizer d-ssa corporação,por tantos motivos raspaiiavel, si ella porv-istissèem IremoVer de''uin

'dos' limites da

ciláde os àrmn^jbs dá enchimoúlo pah outroponto d'ella psló receio da iucaúlio, que nãoé atlénúado ém' conseqüência da mudança,gontjqqiuj-o no céatr^ijia cidade o? èsM^-çfmentos de njojbado?, os çrojazens de esWlas drogarias é pliarmaçjjs' qua oíTareçommaior perigo? ~

*.?° -a oíasunjmtjrá esse alentado ao cqm-mareio, parque a Intendencia Municipal nãoesqueoeri sua missão booetloa.

E' o qne espera o oommaroio do ssu pátrio-íismo,Reciefa, ld da Novambo da 1899.

O Commercioaif' 1 ¦

Ao pqblluoO oonselbeiro-Joailuln torrem do Araujo

respeitável advogada do foro d'esia bidade'requerendo em nome do S9U cdhstituint. Dr*Joâddo Hego nm arresto ms caanas do ea-Jenbo Çjtaflgqeira de que boi) iWeiró pirapagameqto das roaijaídtrqsa^as. laacia oaiopara justittcal-oda um repurüo que" »jo 0qonrq, que nãi q um rçcqrso de advogaloque não ó uma chicana de rabala, mas q aârevoltante filsidade, uma mentira, um meiodeshonesto de salvar-se de diliculdadas

No intuito de cercar-m3 da obitaoalos qneme forçassem a deixar o eaganho onde mnacho legalmente, desde que não recebi inti-mação para deixil-o, o conselheiro Correiade Araujo requereu o arreste indevidamentecontra os preceitos 4a lei, e para djr-Hiij

apparenoia do logallJada socoorra-so u Inox-atidãoolamorosad) qmouvonll o vapor,sons portono» e a noouli da mlulli p*oprio-d ida quo sn acliivã. it) onjionli), sim solou-cia d) soo cmstituinlo, csoondidimonto.

outra esta oavillosa e falsa allogiçlo proles-tão tastomnahos iniuspnltos, protesta o mouoaraoter, qne nãuatllngoa oalumila, proles-ta om.m o modo porquo eu llz a transacçã)(1'nquolloi olijictis, domorala, oravorsandosobre ella n is trens do Limoeiro, om 0*8ooastnnteneuta transito até oom ptsioas do<dloidis, inteiramonta ao Dr, JoSo do Hego oao D irão do Murlbsoa, oom quim setnqre maentendi a oeroa da PltaaguAra. O ur. Et.gênio de Barros sabo parfailamonto o q .aavanço, assistio a umaooiiiaieuüii* euiro mimo o Dr. Joio do Rego, ouvlo lho d sor que ettprooirasse vonlor o vapor e sobro o inosm jassumpte conversou com o oonsallialro Cor-relidoArauJi.

Como, porém, este advogado avan*^ üniassorto onexaclo que devia ter valor 0111 juizoo produíir o mtra mim todo o eifaito, caso(osso vardad.lro ? . Dr. Bulluo Coelho ddSilva pode dar lambam suo tostainuuho d)que o Ür. João do Rogo sabia qua eu iirocti,-ravd voador o vapor para pagar-lhe a ítnp. f*tduoia das roa Ias pio davia Mas ala Ia o ür,João do Rojo vio-mo oonversar sobre o pro-ço do vapir out o Sr. Manoal Ciolano Pe-roira da (..leir.z, proprialirio rural om Na-zarelh e extermínio seu juizi sob e a llrtrtideste oavilhoiro disso : latira do homonl ricoé dinheiro. Com) oonsentir assim o Dr. Joãddo Rogo qiti o soo patrouo, follaml) em seunome, lltesso uma assivaração de todo podtooppisla á vordida I

E' extraordinário, ó ad niravel IAgora caba-ma em duas palavras dizer 0

quo Iti sobra Piianjueira. Este oogaoho foipor mim arraulalo In parto do 13 atra s,teudo apenas terra*. Con família., so voá eanimaes fui forçil) a Oiutrulr cisa da vi-vendi, caia do engenho, oaroodo, uma filadi diZis para moradores o maio o que d deinteira neoassidado da uma prooriadn la agri-cola. Por cbuíula particular de contrate dearrendamento Uo <u estipula Jo que serião pa-g.« essas obras logo qna ermiuasse o prasop.r ella moroado. 'Ires arrenJamsntos forãofaltos sem qua concluilo. os dous primoiroafossam pag ia importância das ditas obras,e agora quanio propisitalmanto demorava opag unaul i do três lettras para qua fos.o fultoo desconto relativo ás ob ai, pagnido o ex<Cidaata com a importância da venla do va-por, souacoionad) pelo Ur. Joãj do Rogo.vc.iitootindo seu advogado em castallo dofalsidades, pira eíiiiagar-mo cou osaupeso,oomo so meutiras uão f issom bolhas da sa-bão, que facilmente se desman Ino.

Amiiralvemente estava disposto a reesbor•i.OOJ.OOü pelas ob-as por mim man laiasconstruir, accionado, perseguid), veado noprocodimenlo do D*. Juão do Rego uma pro-va de desconsidaraçio, liai da requerer umaavaliação das bjtnlaitorias e estou oòrtu ddque lhis ha da ser dado um valor superioraos4;0K)$O0J.

Pitangu-jira, 20 de Novembro de 189).Américo de Sá e Albuquerque.

ASUPPLlCADOSMURTúSU n destes dia;, em uma das nossa? vastas

necropolas, passeava eu tristemaute por umadas ruas da morada. brancas a moradires si*lunciosos, após haver acompanhado o enter-ro de uma veoeranda octogenária, avó*iuhide um meu amigo.

Trazia o coração comm ivido do espeotacu-lo que os meus olh03 viram— aqptálte oaixlomodesto, desesudo, preso a correntes de f ir-ro, ao fu ido da cova, e, apóo, «rolar corasom tremendo a terra Ma» o tantos olhoslacrimosos em volta, e trruia o espirito pene-trado agudamante da vauerabilidaJe daqual-les despojos da uma mulher, que vivara oiten.ta anuos a vida santa do esposa, mãe e avó efora o tronco da três garaçójs...

la assim, pensativo e tristouho, oom as rou*pas coborlas da poeira do campo santo, soba causticidada rutilante do sol impassível, afecundar os rosaes virilentas, alimantidos nohúmus da m rte, quaudo meus olhos lerammuchinalmeuta sobra a lousa da um mauso-léo: Neníoublicz pas I

Parei, reli o dístico e llquai-me ali medita-,tivo, um instante.

E eutão aquelle dizer lão b ina!, tão batido,tão inexpressivo pelo abuso de ler-se em lira-oelotes, carteiras, filhas de papal e mil outrosobjectos do dádiva, aquallo Nãi me e?2-6-cais! gravado sobre a parede de um túmulo, ;tomou proporções estranhas, transllgurou-soe do vúl-o attoutiraouta m:us olhos passarammeus ouvidos a ouvil-o.

Era uma supplioa angustiosa, já misturadado azedume di queixa, nm grito estrangula-do de horror, tremulo oomo um soluço, sau»doso como um ai.

Era a supplica dos mortos, o séu derradei-ro pedido, a sua d> rraleira^eronça.

Ndo ms esqueçais 1Q,ie mundo iuiluito de sentimentos nesse

grito supremo 1Eile encerra tola a psychologla da morte.Partir da vida, cahir a seu turno, iaanima*

do e gélido no mistério impanelravel di vi-da morta, da existência inconsciente, issopouco, é, isso é a banalidade horrillea da reali-dade, a que todos, mais ou monos t _stei. seresignam, que todos se habituam a considerarinevitavo !•...1 Mas ser es-raecido, após a morte I Qál esseé o horror dos horrores! ó a á'maaça terrívelquè kodoij sènte-i nos dedos esqueléticos ddfantasma sinistro accanando junto do leito.

Çssaè a. verdadeira iqorte, a morte deQoi-fiya o derradeira, qua todos tetnem, á qualBinguem so resigaa, . '

Dasappareour di fiao da terra-vá, qia da lei gorai, q'i >. é a uoio justiüciçã 1 d 1 vi-que é uma nacisMado impre onliveldi.

delia. M is dasapparecer tambe *• di m )m)-nados homans; morrerem lamb auçi naalma das pessoas amadas e que juraram amar.nos;

Nunca mais ser o nosso nomo pronuüoiadopelas boooas qua boijámos ou q-ie nos baija-ram, nem pela recordaçãino fuididis cera-broB, cujos ponsameutos ocoupavamos eutvida -essa ó a verdadeira, a melooha. a ir-reparavol morte.

Era esse o Nunca maisl cracitala pelocor.vo de Pafi. ...-• 'A memória é a única im mortalidade possi-vel. Ser'esqtiBcido-é morrer, sèr lembr*-í-JÍ&Vej dos tanipoS éf ki.eviv^r-ça?»1 "

Túd)iifto vi quviepqasefante^quèlla Ins-Pfipção gravada qo tmpulo do ua» qesc m|l9-

Ne m'oubliez pavl supplicava aquelle ca-daver aos seus anigjs e á saa família, au-sentes.A'e m'oubliez pas\ pedia, solucinte, aos

quo passavam aquelle ramiuta da ra*»r*íação.Ba padra da ara túmulo estava esverdi-nhada de limo e euuagreoila da lama sinis-,r?.,.Ü,u.v mta a 8ÍU51 do eó) e a poeira do d}.

E niuguem atirava á piello mísero mendi-go a esiqnla da 11 na lembrança, um ceith quefosse de n)oraoiia.., !I Oi laq'iK|le datava Ijem morto j2-10-90, '. ' * !'

. V. M.S». Jos4 dò Bg-ypto

í£ -..

mm,*mm /,vr -*-...V-r - •• '."t-1* >'****?*•"

M U TI LADO 1

Srs. Radactores d'A Prooincw :-Infor-mai}adeque boi.s^iradesta looMidadepara«er publicado nessa 2idade, um ar iío conH 'mim, .hrmado por quom nenhum Drestiuio¥Wj "«te muaío, sou f irçado a p?dir Sdeom pnbltqiaadaaaitH nono» linhas ro-«"-???» -re.3P«»-vel publico que susp níâqualquer juízo contra mim atá.qua eu vejatal artigo para respondei o cabilmente. J

S. José dpEjypto, 8 de Novembro de 90.Joaqmm do N. Ferreira Ltitt.

BezerrosHontem partiu desta para a cornarei Ha

Cavala; acompanhado. pVor JuTd-W-

ÍTJ °£,ro?, ¦-»««». o oididão, a quem serefará a maaifesiaçio sagujnt*- ' 1 i -*5

w Oj abiixo assiiaadlí.chifas e soüa.1-

rioso daver da política lail o dq gratidlo sanao njaniru.lass.eaj, do alto da imprensa' osjustos sentimentos, do qua so acham possu"..dos. pel. retirado do distincto bichaíelEs-penliao Ferreira -onte.ro para Gravaiá on-íf,

™ «•«»*¦ o «W da promotorXJjjU-namsna

dasompanSou n'estaP S-

alIuJiiTf,°.^Vd?a- *fà,W a Si-igM da-auuoii) laaaaii-üru, cjbcnli-o _i'iinponto, q?) reputa-se móis vanüjoso na?a iaflWW^i»lM--J»,JO.iínPJSg

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dosnpai tonaria dos be-orronsos. quo tambémlulgao-so com direito ao quo & bom.

Dospcdindo-nos do distineto cavalheiro, oquem abraçamos, do todo coniçilo, felicita-mo» aos norto< visinlins por terem, d'ora emdiante, entro si, um cldadSo do olevado me-

Cidade de Bezorros, 11 de Novembro de"8'JO,Becborcl Sebastião do Rego Berros, Juiz de

Direito.Podre Ildefmso do Farias Castro.jrjocrtnrfl Joed Francisco de Faria Salles, Juiz

Municipal-Vigário Trojauo de Figuoirtdo Uma,Joaquim José Bezerra da Silva. mt"njor Miguel Árvlittüjo Bê.êrrü o Silvo.

njor_Frenot*oo_ Apoílonlo Bezerra * "

?I o liixM — Sabbado, 22 d® Novembro de 1890m.Kx.nii. ¦r.iaWM.iVn n'i 'n.-- Vii-T T iiiYiViniiii**^

e Silva.jofóFríBcisoodeScuia.'•pliSo Manoel Joequlm Xavier Ribeiro,Tenonte Manoel Joaquim de Mendonça.nm". Maxlmino de Azevedo Lyra, negociante.[„noel José de Druce negociante.m Teixeira de A Peixoto. _

'apiiao Ccmlniano T. de Abreu Peixoto, no-

gc ciente. Anlohlo da Costa Mello LunaApoílonlo Eduardo Bezerra e Silva, agente

do correio.Jlonorlo T. de A. Peixoto.José Tereli a Pinto.SilvIhpD. deT. Galliltdotoneme Josó Marinho do Uollanda Falcilo,

commissarlo,Àlferes Luiz Comes de Sa Leitão.Francisco de Souza Magalhfles, professor pü-; blico. , ,,Maneei A. Pereira Lima.Joíó Domes de Miranda,refiro A. do A. Pelxcto.José Paullno Cavalcante, negociante.JbsB Pereira de¦Cnrvelho, m-wícfou.lniJoaquim Lenm-I Bezerra e Silva, cdlector.Pedro Salviano da C. Mediado, negociante.Manoel Fiancisco de Amorim, negociante.Joeó Maria de F. Lima.Idalinb Martins de Moraes, odlector geral.Jofio Bspli.-ta de F. Lima.Juvcntino A. P. Brayner.8evero Champeau de F. Castroítiburcio de Oliveira Souza.Eliseu C. de S. B il to.Lourenço Martins Vieira, negociante.Trajano Ji sé de > ase, ucellos.João Cordeiro de S. Barres.Anselmo A. V. Santos. ¦José FfanòifW de F Lima, escrivão da col-

lectorla. ¦ ,;,Manoel líldro F. dos Santos, oscriviio.José Mendus D de A. Birros, negociante.Evaristo P. P. Lima.Jirté Ruflno d'oliveira.Frai cisco Comes da S Lyra.Joaquim Penira da Silva.Manoel P. B de Mello.JOFcdo A-zevedo Silva.Galvino F. dos Santos.Felix Bezerra de Soulto-Maior.JcSo Pessoa de A. Mfllp.Manoel Francisco Pereira.CvprÍ8no Bezerra de Azevedo. >

(EsmSo sellndas e rrcoiheeidas).Engeniiõlíeiis Irinnoa

Pcl-me si gunda-feira ultima intimado ummandado de manutenção expedido pelo dignojuiz do Cível desta Comarca a requerimentodo gerente di Companhia de Bebenbo.' Sou rendeiro do Engenho Deus irmãos,pertencente áquella Companhia e no con-iracto de arrendamento, está estipulado emuma das suas cláusulas que eu me podareiservir para meagrm das cannas por mimplantadas em dicto engenho das se bras daanua do açude. ,,

Era o serviço do ab-.steclmento dáguadesta cidade depois de concluídas asgigan-tescas. (brasempiehendidas pelo Dr. Ce-ciliano Mamode é leito como se i.pregoa porlmmensas galerias subterrâneas que vao bus-car maDancises, poicteiior da terra.

Tianspoitaido ps suas águas ao grandereservatório de ü' us IruiSos, o propno açudedo prata foi reputado inútil e nâo podem aséguas do açude Deus Irmãos, cujns condi-cões de. limpeza as peiores passíveis desdeque nellas se fazem despejas, lava se roupa,cavallõs, ttc. . , . • .I Ser aproveitadas para o nbastecim' nl > destacidade, cnuscurois verdadeira estranheza acoragem do Dr uciliano Mamede firmar atua petição em uma cláusula que perdeu asua razão de ser e quo nem mesmo pôdevaler alguma cousa aianlo da comissão aeque aludi, hrje dita éguts" são apioveitadnspara o abastecimrntn da cidade, embora

TÕlPlERÜrO

notório que laes ilguas silo Immundas « iilHo Dr. Mamede não lem cuidado i.b-ilnta-mei in em protegel-hs do taes immunilieles.

F,' veniadd quo cnnsorva-so ainda umabou Im qu» f/l mandada collocar pelo lir.Paulo deü Iviiia na gerenoiado Dr. Pitanga-,é vot publica to servirem dia o nollo juralliar água do rendo Dou» Irmãos pira o

!i<l<asuclmutin dVgua da cidade, cmhjradito detido to «mervo como damos, im-

I mindo o i orlitim serviço do limpeza e sa-, D' amento leito a respectiva Companhia,

U mondado de mannierjçllo requerido puloseus fuudamontos é prova cxhuberanta doqué so diz e do quo em voz das >guo° puras,que dos deviflo fornecer por foiça do- umam.Iv.~I» •* Afín N«a nminii imnMfnU «lltú tllfllUUUIItlW.l') U UUVIJVU HIMiiM iu.|fMI *•••¦ *«-- >tLm

corisiduruvulmoDlo prejudicado a snluoridadopublioa.Chamamos a olionono do Sr Governador,da Intendenoia Municipal e da Junta de Hy-gicue publica semelhanie fado denunciadopela Companhia de Beberlbe.

Hroife, 21 de Novembro de U90.'limita FteMro Velloso da SÍJcrJ/rtt.

AtttjjçãoNa noite de fi para 7 do novembro de 1800

no Engenho Ubcrrlmo fr. guezla do 8eii-r.hoem fiulaiitui Ire» bnirns com os seguio-les signaes. piiniciro um burro pie'0 greiidetem a cabeça carneirada, na co>tella mendi-nha do lado direito tem uma inchfçfinsitilinproduzida pela cangalha, é mtiiio pnsseiro :segundo uma buira do mesmo feitio é muitoparecida com o burro sendo irmã, poiém,tem no pé da cauda uma pinta biunca masprquuUa e anda de ihôio, terceiro o umBurro castanho amarello, grande, muito pas-selro para rr elhor signal tem a eonnclha umtanto Inchada.

Furtaram mais oito ensaiados grandes e'novis, de um lado é vermelho e de outro éamanllo.nas qlialro.pontas lem marcado M.L. C. A. e no meio Ubenlmo, e lambemquatrocat<galhas empanadas o apparelbadasde tudo.

Os burros são todos muito bons para can-galha.Peço as autoridades a rjppn liensão dosanimaes, o des dictos olijrotu*i gratilicarei aquem der noticia certa ; aqui no Itec fe narua dn Rangtl n 31 ou a stu pioprietaiio noEngelho Uberrinjo;

Miguel Lins Cavalcante d'Albuquerque.

eja

HERPETINÀ VEGETALou o

Üísluídordasíiafiiasft^aa osEste especideo cura radicalmenle em pnu-

cos diaa as sardas e paunos do rosto pormais antigos e rebeldes quo sejam, reslituin-do á cutis seu primitivo brilho e belieza.,

Único deposito, pbarmacia Bartholoraeu& C.:, fcuecessor, rua Larga do Rosário n34, Pernambuco^

Um bom rusconatitulntuVINHO 0K CACAU, PBPTOSA, LAGTO-rilOSPllATO

OB GAL E QU1KAO vigor do organismo é o motor de todo o

desenvolvimento poysico eintellcctual.desdea gestão ato o ultimo termo da rtcoinpu-3ição orgiuiica.

A ciiança, depauperada na gestação, nas-cera mirrbada, tornando-se ractriticu peladeücieucia de elementos nutrientes nos seiosmatemoB, de onde devera ter recebido todoo seu vigor e robusle». Evitar, pois, estafraqueza e depauperamento é dever im?> |notodos pBis.O ageoto therapeutico, cai az de imprimirtodo o vigor e força heeesstriadeaíe a ges-táçào até a decrepi udc, é, sem ojn.testa-ção—O vinho de cacao, pepiooa, Jacto-photpbato de cal e quina, do pbarmaceutito •llullanda.

Elle é um restuurador por exeellencia dasfoi ças do urgauiBiBO, na convalescença dasmoléstias prolongadas, como ua pneumo-dia, lebres palusires e typhicas, foi talecen- Ioo o organimo eufraquecido por estas me*b)i.tjafi 3t'raurr*ani^'

Mudanya u« «ousuUarioO 11. João Paulo participa aos seus ami

gos e clientes que mudou sou consultoiiopara o largo do Corpo íanto n it>, lí andar(antigo cousultorio do Dr. Raymundo Ban-deira) onde pi de ser procurado todos os diasúteis de l ás 3 horas da tarde.

Telephon ¦ n- IDO. ;Hecite 10 d.- Novembro de 1890.

IVoveiioNÒI 1'if'ngnVel cniilliiiiiição ilj quanto é pro-vnti.so o Peitoral ilii aiiibnrn nas doenças do

peiin ii aíileoláraeãn nlii-lx'1 liuiada pelo con-in ii lindo medica | tsli- tenso Sr. Dr. Viuviiie< ypiimio da Maia:

« Atiosto quo o iviti.rnl do Cambará, doSr. José / lvares de Si uza ."•¦cures, é um i x-cellento bolsamico expecloranic. e como tal otenho empregado sempre, com bom resulta*do nas alIecçGus i.ulmmiares.¦ br, virentBC.daikia,

(A lirmí está rfoonlucida.)u-lixir cabeça de negro

oohtiw snvsineu, sypiiilis, btq.H«m ineruuvlu

A lnsppctorla Oorat do Hygiene declarouque n formula do Elidr com aquelu dem-mlnuçío que se vende como do Dr. SaulaRosa não é igual ao do pharmaceutlco Her-meade Souza Pereiro, que já é conheriJoba mais de 10 annos, cujos maravilhososcffei'0* tem -Ido atlestados por muitos medi-cos e numerosos doentes.

O cmoiiciro Ehxir de cabeça de nenrocontra o fl/iBumoífamo, crysipelas, syphúis,tscrophulas e \oiiM us iiupu"f*as tio aan-eiie e o do phbrmateullco Hermes do SouzaPereira1

DEP0S1T ,8Phaiomia du Praça do Comi" d'Eu n. 19

o I.'rogarin do FraucisLO Maneei da Silva& C.a. rna do Murojii^ric Olinda n. 93.Quatro anniw tte soffriíiientos']

ti' üignu de r> gi-lrar-sc o t>efíi/inte caso,que abtin» em a to grau a-i vi-tudes medi-dnaes do «rande debellador das ratl'Sliasdo appanlho respiratório, o feltorul deCambará:

* Cidüda da S rra Npgra ( Mina» deraes).,12 daSeierab^dolBiS. • Ulmg. Sr, J. Alyi-res de8ouza Soares,— Ti-nho a ratUf.içSo dePEcever a v s. pira parlicpar-lhe quesüffrendo eu ha oiais. de qu.mo auno.j debronebil*. i.niz»n lu-me a muior parte, dobnipo iTOfl-ado no leito. r.cn-rl ai seuab r.çoa^o Peitoral de ''ambari, e uío Lipreciso maii de uiem dizia de fráíccs param<r retlaw lerer ra Jca^mente. Por isso,thu a açBS n Deus por ler encontrado iãiben» Hco medicaineuto.

l).*nrr,ha sempre de quem (; t"c. — Sil-vino Ribeiro (director dc Collegio SantaCum »

Rão iitiieoa agenteB o dopofítarlcí do P. I-toral de Crimliaíá neste e.rtBf.lo FrancisroMa oi I f1» Silva & C. fft;belecidos á rniMarqíjtz de Olinda n_ 9^

4 aslliiua tics rezidaGrande é o perigo que resulta da asthma

dosprezada.Quantas vezes da negligencia condumnada

de alguns pães de famiiia resulta a perda devidas tão preciosas?

A asthma, vn garmento conhocida perpu-atado, é moléstia muito commuin em todas asclasses eem todos os climas.

Assistimos o auiquillameuto de uma destasviclimas da ignorância.

O lilho do um fàzeudeiro, po>>re moço de 20annos, desde creauça soffria do astmlia; seupai, lude.como quasi tudos os habitantes dointerior, acreditava quo aquelle puxaito tinhaas conseqüências de qualquer dor do dentese contentava de fazer o lilhu fumar graudescaximbadas do zabumba {datura stramo-mvm).

Aconselharam-no do dar ao doente o preço-nisado xarope anti-aslhinallco de urucü.maso velho obstinado recusou-se eleve de ver ofilho suecumbir na llor da vida, victima deuma lesão cardíaca, cuja causa foi a astbmadesprezada.

Unipo deposilo na drogaria de FranciscoManoel da Silva & C, Rua do Marquez deOlinda n. 23.

RECIFE

continuado por multas vezes, vlslo a quantl-dade de se poder mi turur bem com o leiter com o vinho.

Feheiti-os por tão Loa combinação, c assifino-me —IV Vv. Sa. uitenlo venerador,criado e obrigado.—Dr TJanríque Carlos daRocha Lima.

Onde e«ti. o g»l<»?Tubllca forma e concertada.Campina, 18 de Abril de miloilocentos o

oitenta enuvo,—Papal, deito mu sua benção.Inclusa u'.5la vai uma letra a qual vossamercê não Ignora.

Eu accoltel-a com um prazo que vossarocrefl pnr força devo achar rasoavel, poismi um debito que conlrahi juuto com meuirm"o, o qual não po«so negar e nern úcVOi

Concluo confiando no que me disse vossamercê que tomaria sobre sua responsablll-dade e mesmo debito e por isto lhe peço queaoceite a loira, em osso contrario (o quenão espero de vosso meicô) a devolva, por-que em todo caso ficará um documentoserio na n ão de meu credor o assim eiiepoderá cobrar como molbor entender nocaso do feita nn prazo mnreado,

Fico I anqulllo, certo de que Vos a moreioão recusará sua garantia a seu filho obe-diente e amigo

Sn mu ei?M*»»'»'-N»ll»'»Mr-|MM*B^

ED1TAES012Edita' ii

Ctcoeliedorln do Estado de Por-unniliuco

O Administrador da Itecebedoiia desteEstndofaZ publico, nn lórna doregulomentode 28 de Maio de 8a7 e rara conhecimentodos' respectivos contribuintes,' que, dentrodetiiotadias úteis improrogavejs contadosdo 1* do Dezembro kpioxiinn, serão por estaleparlição arrecadados,j á b'ccã do ctl e.osimpostos de décima uri aua fl ->0/° sobre arcuda dos bens de raiz peiloncenies a cjrpo-ração de roãn morla rolalivoíaoS0 semestredo exercício cor>ente de 1BJ0.

Recebedoia dn E-tadode Pernambuco,20do Novembro de IWDO.

íuiz Cezano do fíeao.

O cidndão B üjimln da Cunha Torreão, juizdu paz em exercício dj piimelro di.-nici«.de pn* da parqolila de Af'gados om viriu-de da lei ele, (lc.I'nçn sabor ie s qne o presente ediinl virem

3oe na dia 2i d.i c irmiie mez do Novembro

i"'píii« da audiência d:'si» jtiizi so ha do ai-reinaiar cm priçn publica, uma casa tvrV*de I; Ijia numero 13 II, á tua do Bom Giist»desln freguezia erm 22 palim s de frente e ¦ 5de fundos, uma porta e uma janella, duossalas e um quart i, ct siuha fora e quintal meaberto, edilleada om terreno forelro, e av».liada por 2S0.000 o vol a praça para pago-mento da exeouçH) que mnv > An.toilo deAlbuquerque Wochodo, contra seu devedorAi,i,.nin Ir.ldiirn dn Kniir.a Barbosa ! e nao"tendnliovldo

llcitati'cs á primeira proça seráesta com o abatimento de 10 °/0 no Uma dalei. E para quo chegue ao conhecimento detndus mandei passar o presente quo seráollhndo no lugar do costume e publicado,

Dade e passado uesta f eguezia de Afi<g«-dos, aos U do Novnmbro jdo 1800. - Lu,Olymplo de II llandn Chocou, Escrivão oescrevi.

//e-jfltnin do Cunha Trreloo.lifüianç» dn ItfjcVitA o Despeza

dn luiundèuiitit .Vlunlulpal ddKucif e, au nloz de Outubro dultsttO.

tlECElTA

MouieJe fcioecorro de fer*nambuco

Sãn convidados os possuidores das cau-telas de números abaixo, a Virem resgatai-as até o dia Sü do corrente, avisando-se lhe<de qne, (ludo este praso, serão ellas levadasa lei ão publico:

18M21 PI N 'VBMflBO oa

REVISTA DO DIAO movimonto commercial de nossa praça

oorreu restricto aos meroados de cambio ede algodão,

A situação destes e dos demais meroadosfoi a seguinte: . - Cambio

Os bancos abriram o expediente comataxa de 22 '/, d. elevando-a depois de maiodia para 22 % d. sem apparecerem toma-" (riíanto a papel particular não constou ne-ulram úegotio, sendo 'hominal á cotação de22% d.

As cotoções bancarias da praça do Rio lo-ranYde 22 d. á 22 '/«d 8eni tomadores. '

üpm4 paricqlar mãntcye-Se ürmo aoajgàiíímodi) 2ü']/4. enpeírándo sedespp-diente pom icndcLCia de alça.,

Assucar .As entradas deste mez até agora opnhe-

cidas aliinge a 150.7.7 saccos assim descri*(ninadas .

Barcaça, ........•••••"Vapores •••¦•Animaes • Via-ferrea CaruaruVia-ferrea S. Francisco....Via .'erma Limoeiro

Caie oom, jcuo • ••Café restotho. kilo•Carnaúba, kilo •••Caroços de algodão, kilo..Carvão de Cardiff, ton ; •farinha de mandiooa *0°ü

«6 0*4t0(018

19 0.0

51.179

5.0914.093

48 "87Í1.ÍM

150.727113.407

3ÍS0Ó á 2«0Ü24ÍXK) à 2(^00

1Í40JUS0)àl(40JH24)álTÍ0J«9 0» UOJO

1:489' UM1.169

919

5.89*

,*•¦

H snaadata 18H!»Pr?co»:firotfetó -:;•••.ÇpnjeBfisIjascavadn ¦*¦••Bmtbs seccos a solBruto .-'• Rât&OQO* • ?•• • •• • •• -• • •

AlgodãoAs entradas deste mez até agora conbec-

das attinge a. 10 568 saccos assim descrimiui-das!

Barcaças. ••• »• • •• • •VaporesAnimaes '••Via-ferrea Caruaru..Via férrea S.Francisco........Vi|ifr'W í4»ó6jr<í.., 9"v6«:i«> l -

J0.O68 '

|lê3Tnadatal8S,9 •• -0-5íJCom a firmeza do cambio fçchou o merca-

do frouxo, tçndo se feito pela mania, algu-mas tiansacçSes em a'g'odao de sertão a •...fim • Gaurps salgados :....

Cotado a 255 réis.Aguardente / ¦

Cotada a 70*000 por pipa de 430 litros.Álcool.

Cotado a UOíCOO por pipa de 480 litros.Couros verdes

Cotamcs a 225 réis.Mel

Cotamcs a EOíOíit'.Farinha de mandioca.

•Cotamcs a 3$200, sseco de 41 litros.

ÇAUTÃ Dà ALFÂNDEGAsmU^m 17.A.2' ppsovppito.

-Autuar rettnado,kilo «b»Assucar branco, kilo • •Assucar mascavado, kilos......... • •Álcool,- litro. ........•••Arroz com casca, kilo •-••jj»Algodão, tilo..AguardenteBorracha, kiloBagas de mamona, kilo •.Couros salgados seccos, kilo ; •Conros seccos espichadosCouros verdes, kiloCacau, kilo.., ,,.,,..,.,

Folhas de Jaborandy, kilo., *2í.OGenebra, litro *;f 0Graxa (sebo). {3^,MeLüiro J080.Milho, kilos «?«0|Pan Brazil kilo •• ,,*'3U ,Phosphato de cal de Fernando, ton.. 11« \ 0 ,Solla, meio 3 0^0 ,Sementes de carnaúba, kilo wno ,Tatajuba (madeira) kilo V->W iTiboado da amarello. dúzia. iOOnüO-J

. ' 'i«-iii i

MANIFESTOS . IDo vapor nacional Jacuhjipe entrado dos

portos do norte ém 21 do audante, consig-nado a compauhia Pernambucana. '

Algodão 77+sappos, •Lorrixha i* falhos.-Cale V saco. ' ':¦Cas'ca dti"ahgico 4 fardos.Cjiuros^algtfdbs seçoosl^H.Cera de pafuauba 4a sacjiJS,Pslpji?Sl?Vi.íprfles.'Peunas 1 pai^a.Filies de cab a 71 fardos.Qmij'S4 caixas.llede 1 encapado a ordem.

Do vapor iiiulcz Trem entrado dos portosda Europa em 21 ao audaule, c;nsiBii-'í" :*Amuim le™^; ^ c> "

"' "

Armas 2 caixas a F. Guimarães & C, 3 aordem.

Amostras 57 volumes a diversos.Cominhos 40 saocpsn orqúifl." *¦'

Hfál^caivas a'orüein.Ceiyeja li; caixas a t-ulzer Kaulímann.ÇalçaUos 1 caixão a lezar Lopes & C;liai us para jiwar l cajxa a M. J. Hjbeiro.Drogas i volumes a Manoel A. Baibosa,

suecessur.Ervadece 20 saccos a ordem.EslopaüO fardos a 11 Lima & C.Ferragens 2 volumes a Albino Si.va & C.Figos 1 caixa a oi dem.Mtias t caixa a Papoula Irmãos.Molho iiíglei '. caaa » <]:'.cm.M?rCS'ÍCáus t caixa a üb-es Publicas Ia

II. C llaço & C, 1 a G. Cardoso & C, 1 aoscòosignatarics, 1 a Companhia -Pernambu-aano,.l a J.. Üáy/ <¦ •¦ V'¦ '•< Objoctús papa tisoiiptoiio ti caixas ao Eu-glishBauck,•: Oleo de linhoçá áo caixas a Piaucisco M.ua Sitva & C.

Piovbõâs 22 caixas a ordem.- K.tja'SilY.a &C

Dom reBi4iludoRio de Janeiro, 6 de janeiro de 1888.—

llims. Srs. SeottfcBowne. -Correspondendoaos Beus Ut'se]os me e. grato responder-lhesque tenho largamente na minha clinica,principalmente de ereanças, aconselhado ouso da preparaçSode oleo de ligado do ba-calháo e bypopnosphitos, conhecida geral-monte por fimuUão Scott, sempre com bomresultado. '•

Salvo raras oxcepeões, ó nm medicamentofácil npnlB tolerado pn.lo gstòmàgòj mefmn

Maclijlias 1 caixa a M. M, Bolf|lu&. li.Mobi ias 13 volumes aos cuiisi^natarios.Fipaa 35 a P. Ferreira & C. 35 a Ferreira

Pinto &. C.i anno de algodão 5 fardos a J. Gonçalves

& C, 21 a oi dem 15 a ,N, Maia & C, 1 a G.Cuulia&C, 7 a Machado & Pereira 2 a H.Lima & C.

Xarquo 351 fardos a J. da Silva Carneiro&C

.urgUCli -—

OESPACHOS DE fiXPORTAÇIOFAHA O BXTKRtOH

£iw i& de NotembroNo vapor alemão Ceará para Hamburgo,

cariegaram :Abo Steiu & C, 76i ouros salga'os, pe*

zauCo 7büo kilos.

18.73*.19.25519.68B2Òí'0?8SO.Oíd50.03120.03220.03:120.041Ü0.0J5i'O.i'4»20. ('5020,05320.0.V120.00520.05720.0582 >.06020.06220.06320.<>7Ü20.07120.07420.0782O.08Í20.08320.0>7?0.09320.095SO.09Ò20.10130.10.»20.110?0.U520,11720.12220.12520.127

20.12920.13220.13720.13820.11020.'5020 15720.16120.16220.1602017021.17120 17220.18120.1-220.18120.19420.1972J. 9d•20.Í0420.?0820.2122Q31320.21720.22220.22U20.2;720.23020 23120.24220.21420.21520.25020 25120.25520.25620.25720.2Ü7

20,270Ü0.27-220 27420.279ÍO.2K020 2-220.28820.2H620.29720.3020.30320 30420.30.)20 31"

2o.3i620.31820.52020.32220.32320.31520.33320.23620.23S20.34520.3i720.35350.35520.36320.36720 370ÍO 37920.38820 39020.39120.3)3'.'0.40220.401

20.40520.40820.41120.4^21)0.453•-0.43120.43320.444i0.451iíO 45220.16)20.46320.46520..472*0.47120.48620.49120.49S20.499V0.-.0120 50420.51120 5132052120.52210.52520.53120.53420.535üO.63920 54020 54520.5462uB4720.54820.549Í0.5c020.561

20 55220.55420 5'.720 55820 56120.56*iO m20 57720 67920.58120 58320 5P0211.682"S-j

59720.ÔM9i0.60O20.60520 60720 60920 611211.61420.61620 61720.61820.61920 62120.6-M20.62620.02720 62820.62920.O3720.64020.663

íferiçflo o revisüoAluguel de prédios munici-paéa 1.....Bebidas espiriiu-sas.

Cemitérios PúblicosCarros e carroçasDiversas industriasDivcrlimentos PúblicosDeposilo do imposto do 21/2'|

Divida activa, Varandas Ma-déira

Pila dita, machinasDita tliia, ranchoDi a diia, poria abei IaDita dita, muros baixes....Dila dita, bebidasDescontos do empregados

aposrnMdusEdilleações o concerlos deprédios

Emolumentos diversosFogos do arGuindastesImposto do porta aberta...Idem de limpesaIdem de 800 rs., sangue do

gado abatidoIdem de 300 rs., cabeça duodilo

Idem de 400 rs., suiuos..,Idem de 120 rs., oarga defarinhi,,

Inveslidura de terrenos.;..Mercado Publico de S Josó.Matadouro da CabangaMercado publico da B.a-yuià .-

Muros baixos,. • ,Machinas á vapor...Muitas «ar !'::;üCÇÍics;.7;'7..'"7sTf°i.)QuitandasTalliadorcsTerrenos do marinhaTerrenos não muradosTabolelas ru insciipçãoVarandas do madiiiaViveiros de apanhar peixo.

1.625:425

875.452409:500

2.031:1(0357'97.1261:6'0192.000

8:200

59.»:i;00lò7:5(.0

5:roo367:9 9

3.326:011424.750

O Cornr lho da I..t mlencia Municipnl HoRiufe f 7. publuo a quem pnsta iiit°re.'6arque durante o mu ile Kovpmbro do ccrreu-ie anão, recebe s- sem multa o imposto derev aSo de pesos, balanças, e medida) d aesUbeli clmeuto< eoiniiurciaes das fi-pgue-/ins de /• f jgades e G nça, dni 9 1/1 da•im- há a.-, 3 hora. da l.rde em todos os diasúteis.

fuço da Intende c :i Munlclpil do Reoifo4 o Novrtubrodo 1890.Áãtonlo de Souza Pinto. *•» fresblenle. •**Fiaecl co Fauálino da Brllto-Jofto Walfredode Medeiics -Manoel da Tilndade Pireltl--Jofio Carlos O.lthcis ir da Silveira—Franclíiodo nego Barros da Lacerda — Antônio Cló-doaldo do Souza — Jnsenh tCrauao - SilvinoCavalcante do Albuquerque.

O secMarlnJoaquim Josi terreiro da Ro- ha.

DEPURAÇÕES

THESOURO 00 ESTADO DEPERNAMBUCO

De ordem do Or. inspectordo Thesouro do Estado de Per»nambuco, faço publico que nodia 22di corrente p3gam-se asprofessoras e professores deT. èntrancia.

Thesouro do Fitado, Í21 deNovembro.de 1S90.

O esci Mo^LFJLE2° Gbison

rãuçludadu «Ias Arlisl«s Mouha*nicos vi Ijihurnvsi

Dj ordem do cdadüo di eetur s3o nova-I mente ronvidudos todos cs sócios no goso

d* seus lireitos, liara a icsiáo rloAisem-I bléa G.-ral 1 xtrnoidinaria que terá lugar se-

399 372' gundu-feira 21 do correule ás 6l|2horasaa tarde, 11 qual ilfaituar so-ha, com o nu*mero d ¦ sócio* qae coinin rjeer.

Si ré latia da Sjeie.la.le dou ArlUas Me*duni 03 o L baraus, em 20 de Novembrode 1890.

0 Bfcrc.UrioJcaquim Lopes fcijictra;"~~Í-pad«

PcrnainlmonaoA Directoria desa sociedade; em sess3o do

dia 19 do correnle me*, resolveu que os pro-prietarios pagassem pelos animaes apresen-tados á matricula, e qne fossem examinadas,a quautia de oinoo mil réis por cada ura, comoremuneração dos serviços t/estad.os -^oommissão examinadora. K

üutrosim, lica desliri'»''',feira das' 7 ás S »•

PORTOS DO SUL .MACEIÓ, PENEDO, ARACAJU, E BAHIA

O VAPOR

' ¦ 'à*f,¦

JacutiypeOMMANDAKTK OApVAtllO . . .

spmiB no dlaSádeKovcasro.ái 8 nofâs dltarde.

Hocebo enrga, onrjornmendas, passagens tidinheirna a frete, aid ás S horas da tardo 00da da partida,Royai Mail Steam Paeket

QompflAjt..O VAPOR

Wr»

778:766123:740£0.0004S:500

355:8807,000," 00

1.595 500

&a'i;õOÓ42;OU0

66:83042:308

7.497:9206.630:.'iOO

E' esperado da Europa ale o dia 22 de Pio-vembro, seguindo depois da demora do cos*tume para Bahia, llio de Janeiro, Santos,Montovldéo e Buenos Ayres.

O VAPOR

TÂMABE' esperado dos portos do Svii ató o dia 24

de Novembro, seguindo depois da demorara-dispensável para LisbôvVigo e8onthamptori

rkoiicçXq or passaoinsA Lisboa 1- classe £ 30, ida e volta * 3WA Southampton \> olasse £ SS.ida e volta 14*

Camarotns reservados para os passogeirtáde Pwnambueo.Para passngons, carga o encomm°l.d»3

irata-secom os agentes:Amorim Irmã''-^ &C.'

3 — Rua fa Bom jesus 3 -,

Purn*""- -"'as (la .inclino, para pn cedealli se

o o dia de quinta-manhã, no Prado

se ao exameapresentarem para

DIVERSOS

uos animaes queaquelle üm.Htcile, 19 de Novembro de 1890

0 secretario,Franklin Sete

Pernambucana

Caixa

Dinheiro que existia no Irdo Outubro

4t>.:50ü2-i'OOO

391:0001.018:100

38:000 r,i.»h:8oo . Hmp-eza39:356 r 1 rpde I raü.ppo.rte

As listas p3ra subscripção da parle do ca-pilai desta empre7,:i que uão fei ainda cober-tn aciiam-se nas casas couime ciaes dos Srs.Maia & Hesendo, á rua do Commercio, Ar-Ihur Caícão & C, largo do Corpo Santo,Joseph Krause & C, rua t.° da Março e JoséGanchos, á rua da Imperatriz.

2.01-<:520!5:000 i

2Í0.U00U:000

41.297:277

DESPEZA

33.822:623 ,

75.119:9C0

Recife, 13 de Novombro de 1890. -Gerente.

Felino 1). Ferreira Coelho.

Dia 21

TotalRecabadoria do

Desde o dia ¦Dia 21

7.131$129

177.501936jEstado

61.167 16374 1646

Banco do BrasilCustas decahidasCemitério de Sanlj Amaro(obra?)

Eícrivães do Jury e crime.Expedie-ilo e impressões...EventuaesJury e eleiçõesLimpeza e ácéio da cidade.L( gradouro e matadouro...Ordenados dos empregados.Ditos dos ditos, cemitérios.Obras municipaes.... ....Ditas no mercado publico de

S. JoséSoccorros públicos

Total ••

Desde n dia 1Dia 21..

63.t'08f603Recifa Draynaga lü

1.642*882

Intendencia Municipal

Dinheiro queNovembro.,

Caixapassou para

6.217:890ü7:500

972:8751.27d:J«9

109:660145:300573:793

3.3 9:200l.fc5U:300

10.398:8831,180.830

913:520

120: KO965:270

•;8.274:7?0

^.815:.t80

LEILÕESLeilão

Üe 2 terças partos da excfllen'0 cazatérrea com setão sila á rua de S. Miguel r2 em Alt'gados,Terça-feira 23 k corrente

Ki 11 horasNo armazém da rua Marquez

de Olindm- 48O agonie Gusmão, autorisado por alvarádo Exm. Sr. Juiz do üircilo do Cível, feni

leilão das duas lerçns partos da caza acima'mencionada pori.ç.n.o.oiMCd ao espolio dei).Perseveruníi Mawicia Uns Chaves cuja venda

! ^ e(l[ecluaú» a rerju&rimeulo do inventa-| .lauto,

Os pretendentos poderão examinar o prédio

THEATROMRLFOMINB uLINDBNSÈ

22 SABBADO 22E«peclacnlo em gala olferecido a brinca

guarnição d'osh Estado representa Ia no»distinetos militares residentes na heróicacidade de OLINDA.UONnAOO COM A MESENÇA UOS EXM." '8B3 •

GOVERNADOR 00 ESTADO E GENERALCOMMANDANTE DAS XEMAS ¦ • ¦

Dará começj ao espectaculo o Uymno Na-cional tocado pela orchestra dj ClubDramático Familiar o a banda Mili-lar do 2. Batalhão de lufanteria. -.

Em seguida, depois da Ouveriura pelocorpo de orchestra ; subirá a scena u&k»COI1PO SCENlCO DO CLUB DRAMAlfeC»FAMILIAR o drama do costumes. laUitaresvdividido cm 3 actos e, 1. quadro, ialitulado iOS DOIS SARGENTOS

DENOMINAÇÃO DOS ACTOSI —A pena do morle.II—V traição.111—A vingança úo Tigre..

QM.OROHONRA POR HONRA-•SSeiínir-sç,.»» pei0 consecio Antônio deMoraes a iv0esia do illnstradn poeta e dra-raaiufiio orasileiro CARNEIRO VIL-

- 5*B

Comadoria, 19 de Novembro do 1890.O Contador,

Genuíno José da Rosa.

~- ,,AT,^ ; o l'3ra explicações com o referido agente.to 119:900 '

Rendimento do dia 20.Saldo anterior

1 ara \)<PereiraUréira riuw 4 C, oO barris com láOQ li-

*162ti 87«285«UO•393«115

1I2LU«100*:-15*370U'25

Oaeiios llcaixasa D, K, .cJaSlIVa & C,22 v t. Custa & C, i§ a,(, 1(. de Almeida, 2 aSt8iesíiiiiaoB,-6 8orjdeta.' Sabtneleá' 1 caixa á'G: "de Mattos Irmãos.

Stfitre 50 bariicà.s aos mesmos.Sai dmlía 2'caixas a ordem.Stberams Sjpaixas.ao Banco dp Pernam-

buco. i a B. 0|ive(ra 4 C, l a r..Yiaona &"ÇaCi»merl'ioy. ' .- .

Tiulas 100 bairicas 8 F. M. da uva* C,lObariicas a Koúquayrol Króres 4 C, 14 aordem-.' • , „ . .

Tecidos diversos 27 volumes a MonhardHuber 4 tí, 7u'a ordem, 2 a A. Vieira &-C,

á A- fcantos 4 C, 1 a A. de Brilto 4 C, 1 a0 Jardim & 0,1 a Feneira 4 C, 3 a Bernets 4 C, 4 a Cnmer Frty & C.

Tkuciblio 2 caixas a ordem.Vidros 3 caixas a farenie Yianna 4 C. 7 a

ordem.

Do vapor italiano ltlTlifl enlrado dos portosdo sui em 21, cousiguado a 1'ereira Larteiro4C.

Amostras 1 volume a ordem. .Azeite 100 caixas a ordem.Biícoutos2 eug'radados a J. da S. Carnei-

ro 4 o,Couios 1 caixão a F. Salles de Albuquer-

Na ba;ca a^iejauana. Aiary K. Russell paraos Estados fJúi.hlos, •'¦oa-.Wgtttt: " ¦"'-tt-buri-b Taiva es. IOjO saccos com 75030

kili.S'de assucar mascavado.PARA O IMTKRIOB

Em $. de jyõjiejniropo paládio hojuiudez Qoeçffjarf para Por (o

Alegre, carregou; •ti. Mii^lUâcs, 3J0 saooos oom 18003 kücs

de astujar branco e -aO saccos cjm UOüükilus de assucar mascavado.

7 No vapor iniíln» <>;^; imra peiotas,car-

iügaraüi: „„„,..j, L Ferreira, 100 saccos com 6 00 kilos

de assucar brauco e íOj saçcus com UP.jQkihs de assucar mascavado. ' -

rlojas;, calTègürp7td:it-C;

'tros de mol.

A. Te borda, 30 pipas com H»00 hltOS di*a£uai dente. .

M. Borges & C, 2 pipcs com 950 liircs deálcool. 1" pipas com 4su0 litros ae aguardtnte, 210 saccos com 157 O kilos de assucarbrauoj o 4* saccos cutn 3000 kiloí. de assucarmascavado.

Amorim Irmãos & C, 10 pipas com 4800Jitrws do eguurdeutd, 115 berricas com íülkilos-ue assucar mascado.

Para o Ríj do Jaueiro, carregaram:P. Carneiro 4. tó «5,0,' faccos coai SlOOO

kl^os do ass^ear mascavado". ' '"

A. C de Hezendu, 200 < cocjs, frueta.Amorim irmã,* 4 . , 25 pipas coui 1200 J

litros de aguardente o 1 > pipas cm 72jO jli-tros.de álcool. •

Novanor americano Fiaowce para o Tara,carregaram;

'Manoel ai." de 0|ivoira, 15, pipas com 7200-

litros de álcool.: rjo vapor ÍDglcz Uagarl para o Rio de Ja-neiro, Q^rregaram:A. 'faborda,- 5JO sacos com 3 0000 kilosde assucar mascavado.

J. U. BjiwüU, 4lüf>rdos com 27528 ki-les de algodão.

No vapor nacional Braiil para o Pará car-rregaram:

Manuel-Amorim.'2'.O barricas com ilOJOkilos de assucar mascavado.

No liyate nacional Neptuno para Mossoró,carregaram:•S. B. Amorim & C, 710 siceas com fari-nha do mandioca.

•Ija barcaça Í7(erisi'(Aa para a Parahyba,carregaram;

J. X. Pinto Lapa, 75 caixas esm C00 litrosde genebra

fJispendeo-se uo dia 20..

Em poder 4s Proouwidor...P^o Banco S^-Am'ár|ç.ano...

!¦ 54õ$939"'

J5.360>7GO5.. 000*: 00

20.360*70»"

^«0*76015'.0'00íO()0

20,3liJ*7GO

NCTAS MARITIBASVapores a chegarMEZ DE NOVEMBRO

SulNOUS;.;.sul.:'Né\vVorkSulFiiíep»,,,ftuli i .•'•".

Juno i •; j .• •MáuM '....';•'.•T^d;v;.....;:Ailianea,... .. •< iIVtnaf..,mM^Úiao. 27

Í7...agoasVapores a sahir

ÍIEZ DE NOVEMBROBahia eesc— CualrgR. de Jan. e esc. ManáosHamburgo e esc Ceará 21South, e escala. Thamar -4Santos e oscila. Allianci ¦. • •> 25Saptos c eeçala, YMe dc E.'Àftcoks. 2SM^osoescala. Alagoas 2tf

222

NAVIOS ESPERADOSProgressOranadoGroendolineiiyeikndMoy-Cory

CardiffNew-YorkNew-Port.Cardift*.Liverpool.

PORTO ÜO RECIFEMovimento do dia 21 de Novembro de 18 90

Entraram

qua. a C.lnmo S5 volumes a Azevedo & C. 20Lima & C, 20 a Maia 4 ttezoude.

I alinha de trigo 9 barrioas a fl. Forster& r

Língua CO taiius a A. A> Falcão,

Renda geral:tiesda o üia Dia'.l —

To ai ••Kenda do Estado:

DeeUeo dial......

ARRECADAÇÕESAlfândega

.089 767 2915.ôü5«J92

1.095.i92í481

170,«*í-'d<J

Southampton e escala -11 dias. vapor ioglezJrcntde 169) toneladas, commandante A-E. Bell, erjuipagom 99, carga, vários ge-neros, a Amorim Irmãos 4 C.

Rio de Jaoeiro o escala—15 dias, vapor Ua-liano Itália áe 217 tone.adas, cominau-dante O. Ville, equipagem 14, carga, va-rios gêneros, a Pereira Carneiro 4 c.

Ceará e escala-7 dias, vapor ntcional Ja-cuhypc de 332 toneladas, commaodanleFiaucibco Bavpjundo de Carvalho, equi-pagem 30, carga, vários gêneros, a Com-panhia Pernan bucana. - °' '''

Bahia e escala-7 'did3,ltapor nacional ^a-

''•if/de 250 tontlahjs, pommandaüte Uo-nnng-is Viegas, equipagem 15, oarga, va-lios gêneros, a Pedro Ozorio de cerqueira.

IIalifax-42 dias, pataobo iuglex Tiber do213 toneladas, capitão Joho Graham, equi-pagem 8, carga, bacalháo, a BlaokburnNeedham 4 C.

SalilrtunNew-Yoik e escala-vapor americano Fi-

nance, cummandanie Collimç, carm, vaíjff*gêneros- ¦ * '- ^É' ' s

Ceará, e- >pseala—vapor nacional Una, com-inatidante Alfredo Monteiro, carga,-vai iusgêneros.

Buenos Ayres e e<cala—vapor inglez Trent. i. wnunauiladi? B.U» «mí*, mm Wm \

Edital.De ordem do ci<M2o tyr< inspector deste

TÜésóuroí feío pMb.iiio que no dia 21 do cor-rehíèyHrá a praça', conforme ordtnou o cida-dão Desembargador Governador d'esto Esta-do, o fornecimento dos livres necessários nguarda local desia cidade e d,e. ^eu. ^íveyiosmunicípios, senrjo r^ilos li'\'ros, para a 1' re-Hião em ainu.erp de treç1, upi cuin trezentastolhasedoiíscoin cem, todos numerados, epara as demais reg ü.es.para cada municípiolanib. m o mesmo numero, sendo um oomçcüi (.lhas, a os entres dous com cinceentacada um do mesmo modo numerados, todoscem as seguintes dimensões 0*42, em todocumprimento da pagina e Cm 28 em ioda alargura.

Os cor.currentfig so deverão habilitar jm-ranto« ]-^tíla acs!e mesmg Thosoura no. i^i-ferido dia 34; d,enols do que ser?ò' recebidasas uropostaç, e^m'ao1ò continuo aber|a$,t; S;:cr>taria do Thesouro do E<lsüú «i* "namfiucò, 2() fja ^ovctsibfü fc '"',.> ' l

t ..^u ueí-ecret rio.. Zse Anastácio da Silca Guimarães.

Edital n. 58Apuração «« eleição para um

membro do Conselho jLitter,.-rio.Faço saber a quem interessar possa quo o

cidadão Dr. Inspector Geral de InstrucçãoPublica, designou o dia 29 do corrente aomeio dia, para ua sala em que funeciona oConselho Litterario proceder-se a apuraçãodos votos para eleição de um professor que norespectivo conselho represente a classe, ou-trosim podem assistir a esse aclo, mas semnelle intervirem, quaesquer professores pu-blicos que presemes se adiarem.

O Secretario.Pírgsrlino Saraiva d'Araújo Galeão,_ Jj,0 Conselho da Intendencia Municipal do

Recife, convid-i pelo presente ediial aosempbyleutas de terrenos de marinhas à vi-rem pagar no praso de 30 dias, os forosvencidos, sob pena de serem cobrados judkcialicente. ;7'.i\7-.

lutendencia Municipal do Recife, 24 deOutubro de 1890.

Antonio de souza Pinto, Presidente—Fran-cisco do Kego B. de Lacerda—Dr. Anto-nio Clodoaldo de Souza—Franc.seo l'aus-tino do Brito—JLnoul '.'a Trinadiie de Piretti—Joseph Krause — silvino Cavalcante deAlbuquerque—Dr. J C. Ballbasur ua Silva—J. W. de "Medeiros-O Secretario, Joa-quim Joté Pereira da Rocha.

EditalO Conselho da làtèüüéricia Municipal f .*

publico aos proprietários que, tendo termi:nado em 31 de Agosto prosimo flíido ò pfà-oz concedido para construcção de passeiosindencnd.nle

'de' pá^amerlio dó i,ujpõsto,

contiriüàb úèmptos ae multa e spmentj o-briga, los ao uugaineulo da importância da(ícouca aquelles, qui ate o nm do correnteanua U:er«m construir oa passeios de suasca^as segundo a cordeaçâj e nivelamentoda-jos peloE'genhriio Municipal.

p. co dd Ioteudencia Municipal do Reci-fe, 4 de Novembro de 181/0.

Antônio de Sousa PivAo,Pí.mvm "

lUo"-

Da a.rwav^o, bai-iüça, pczi)?, medidas o di-\'e«5au mercadorias existentes na caza á rualarga do Rrzario n. Io,

Segaa a-felra H i) cerrealeAS 11 HORAS

POR INTERVENÇÃO 00 AGENTEo- tj s im: a. oiNNUNCIQS

Haiabur 2:rYue(ia merika-nische Dapdschifífa-hrts-Gesellsclaít.

15 DE NOVEMBRODará fim ao espectaculo c. monoIbg-Q rfo1sympathico e talentoso po*ta Gregorio

Júnior recitado polo mesmo em scena,aberta :

í% tom estou cofgfi ali!!Principàrit às 8 <|2-,

N0VAIDE1INo iheairo S. Anionio está »ot caio unigrar-de eugpuho. central, para fabricar oaldo riycana em dois mintüos a vista dos freguezes.Lá se encontra caldo de cana doce o picr-do,cajuada casada com caldo de caua em cou -

binação ; e caldo de oana com o caldo de 4bã-caxi e gelo para as combinações. Quem du-vidar, vá lá ver.

Modista

O VAPO»

D.LEONOiiPORTOOoatiau». «exocntat ot mais diftV¦sois figurinos recebidos da Londres,

Paris, Lisboa o Rio de Janeiro,?risna em perfeição ds «Metera, sa

brevidade, nodiaidade «as preços •Sno gosto.2$»R. LARQADO»03AJUO-2(S

9*ANDAS

CEARAE' esperado des porlos do Sul ató o dia

2G do correule c seguirá depois da demoranecessaia para Hamburgo por Lisbôi.

Para passagnns, oargn, freta e etc. tra-ta-se cem os Consignatarios:

Borstelmana & C.N.3—Rua do Gommercio—n 3

'.-ANDARO VAPOR

PERNAMBUCOE' esperado do Hamburgo por Lisboa até

o dia 1 de Dezemdro, o seguirá depois dademora necessária para Bahia, llio do Janei-ro e Santos.

ENTRARA' NO PORTOPara a Bahia o vapor toma sáraente pas-sageiros.

. As reçJam^Oes só, sorrjo. attendidas nopraiço de 21 horas depois da ultima descarga.

pára passagens, carga, frete e etc. tartase com os consignatarios

The United Sites, andir*Ô.

Francisco F^stiqo de' Britto'i^rrolde1 La:èrdü—J.-Francisco

do. Rego B^arroá de1 La:èrdÜ—J. ão AVolti-e-do de-Míaeifos ;MáiOL'l üá"Triadude Pi-reiti—Dr; João CarlOa balthazar da Silvei-ra—Dr. Antjnio Cl.doaia-j ae Sg^;u-'Ó.sepn Kiause - suviao Cavalcante d'ÀÍbu-querque. -*u., «. ¦ . t.

O Secretario,

Brazil Mail.o vapor,

àiliançaf.ü.

FÚNEBRES•*»••»tFrauoisuo de JPatiirt tí SilvaUm amigo do inditoso Fraucisco do Paula

e Silva couvida aos seus parentes: e amigospara assistirem à uma missa que por suaalma manda resar na igreja de Nossa Senho-ra do Rosário da freguezia do Sanio Antônio,'ás 7 horas da niauliã do dia 21 do corrente.SBBt«MBSB«*B-**OSSSSB«aMS-*l-B"-*WB-Ha-«

Francisco do Paula e SilvaFrancisco íó paula e Silva Junjor, Arthur •

Silva, Ncininando Silva e D. Emilia Caro-una da Silva Mello, profundamente waput-gidos pelo-infausto passamento de-seu pre-sado f ai, Francisco da Paula e Silva, agra-decera do fundo d'alma, as. pessoas que s»dignaram di acompanboi-o á sua ultima m -rada e -Ie novo lhos- rogao o caridoso obse-"".'m de assistirem às missas que por soaalma maudào celebrar na uiatrii dás. An-tonio, ás 8 horas da mauhã de terça-feira,2à do corrente, sétimo dia do- seu, pass?»mento, antecipando seus agr».áecimentos.

E' esperado dos Portos do Norte até n ;,a |24do corrente, e se^üiite^ h^ a~£ á ¦ueeessana par^^aja, fto àe Janeiro e Santos."ar". «arga, passagens, encommenda*, di-niwiro a frete trata se com os agentes.

- iF-X-

Francisco de Paula e

hfjhy msm m8—Rua úo Gommeroio— 8

l- andar.

Fraucíca Olindina &) Siqueira roga ás-jssoas de sua amisade e bem assim do in-itoso Francisco de Paula o Silva o obséquio-

do assislirem á missa que por sua alma»manda celebrar ás 8 horas da manhã doterça-feira, 25 do corrente, pa igrçh 4o Mon»i«Ut*» .

- -. .,_._ t_r^ -j_ ,-^-^_^. -r ¦ >.' ¦!!>. i.'v;-~~ — :.r"**-"W?—'-«-^-^-?r«"

——¦— :—'—<•'^AA~À:''*!?W&&^M^!&m^ ~- ""7"'".-¦- ¦•-' ¦' •¦ Síí3i'3ifc6Síá3SS5a!^^!!Eaa-s^fa^

• *- Tv,

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da H.'«W

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Bs>*. .j.

pMelxso medicamento rio-^randeusoDESCOBERTO EM 1874, POR

j. Alvares de Souza Soares: B PREPARADO

MlrAÚÚkà ItfWUt. NO ESTABELECIMENTO AGR1C0L0 INUtIS-Wldopakouepelotensb

Ò Peitoral de Cambará está reconhecidoBéf hao só um excellente expectorante e se-datíVono Uboda tysica iríÇipiéüté ou decla-tada, boíttOO principal remédio para es'a graVissiraa enfermidade.

Nas tosses recentes, asthmas, rouquidão,dor eirritação da garganta,bronchite agada echionica, coqueluche, etc, o seu uso e de.ffeitos benéficos e surprehendentes.

Ver o folheto que acompanha c ada fra>CO deste precioso medicamento, ondt as suasvirtudes são postas á evidencia por attes-tados de notáveis médicos c p ssoas eu-

Om lavradorIllm. Sr. D, Carlos.'- I'm hoje ver mluhas

plantações na roça, cousa que nilo fazia ha8 annos, por impossibilitado pelo rlioumatis-mo, que nJo houve medico que nilo cônsul-tasse, 0 que quasi nüo ha remédio cenho-cicio quo não tenha tomado.

Mas o que me salvou o por Isso lhe quorodar os ogrndcolmontos, foi o ELIXIK N, MO-RATO propagado por V. 8, Com cerlo*ailuda estaria ouiruvado se nio fosso o sourernedio.

SnoirattarpttliliiWdli á esta a bom do

ios coitados quo juilrom.Pirassununga.

DoV.S. etc.Antônio loaquim d» oliveira i Silva,

radas,Preços:

ílae24"2^500 o frasco, 13$000 meiadu-

a dúzia.. .6 ÍJSKOS ACERTES E DEPOSITÁRIOS HO ESTADO DE PERUAMBÜCO

Francisco Manoel da Silva k 0.RUA MARQUEZ DS OLINDA N

Im

lAjLiif'i'* 1 * i~

FABRICAtoa do Forte

.23

CHÃS5 e 7ns. 3,

IDEPOSITOA mais importante fabrica de cigarros no Nor

ite do Império, eom macMnas a vapor para mani-pulação de fumos, os systemas mais aperfeiçoa-dos e uma grande oíSeina IjtiiograpMca.

PREÇOS DOS FUMOSEM GRANDE E PEQUENAS rORCOES

W DE 'Hj

Desde mais de sessenta Mitios este reme-ctio maravilhoso aclia-sc cm uso, c durante to-«lo este tempo nao deixou de effectuar umacura. De faclo, nunca üeixa de curar. Tem.se multo empregado como ura purgallvo inna»ceatc, expulsando do systema muitos vermes,quando nio so suspeitava a causa da doença,

Tem-se recibido milhares dc testemumosdc médicos e outros, certificando sua efffcadamarviiho.a, Grenada, Miss.

Illmos, Snrs ;—Durante vinte o cinco an.nos tenho exercido a profissão de medicina enunca encontrei um remédio para vermes tRocfficaz que o Vcrmifugo de B. A. Fahnestock.No caso de adultos faço uso dcllo ás vezespara remover calomelnno, tomado a noite pre.via, c muitas vezes resultam disto evacuaçõesblliosas e vermes. Nao uso de outro v?rml«fugo r.o exercício de minlia profissSo.

W. M, llAWKINS, M.D.Examine-se cuidadosamente e veja-se que

seja de "B, A.." para evitar so comprarem(mitaçOM, . ¦%

Km corda

tófla Hpsrlor Ml»

Desfiados

mm «fttd ftbv* «fomba *tlf*m *

«900«400«000ifSOO1(300

Goyanna ospMialDauiel '«Rio Nove «Caporal «Quarany «Caxias «

o a 61* H<*t« «

PICADOSIVirgeta.. .(liineiro

kilo«<c

kilt

2IÍ902J0Í'.'J*000atoooItÚÜÜ#«00

Proclamo alto o em bom som que o uniooa infalivol rotnodio para ai gouorrheas querrecentes, quer chrüiiioas, é a — InjecçSo M.Morato, — e, se assim faço é por experleu-cia própria,Uberaba.

Luit Ayres Gouveia,Agentes depositários em Pernambuco

Francisco Manoel dn SUva & G.

RUA MAHQUIM DB OLINDA 23

.v^S^ ^^

pü|íl. Preparado tííosü dffiitatiio

Approvaío pola Ilhstrala JunU deSysieno Fublioa da Corte,

Auctorisp.doporDecreto Imperialde 20 de junho de 1883.

COMPOSIÇÃOdo

Firmino Cândido de Figueiredo,

•'•'.ü!!ll'!'i L!f_l_Li...

BiEUXIR M. MORATO

PROPAGADO POR D. CARLOS

mmFORMULA DE F. X. MOREIRA DE MAQALHiES

Approvado pola Inspeotoria Geral de Hygiene do Rio de Janeiro ém 13 de Setembro de 1888,autorisado peloGova^o, elogiado pelos medloos oom attestado dos quetóera sarado eto. elo.

O ELIXlR M. MOR ArO propagado por D. Carlos è o melhor depurativo atéhoje conhecido devido a uma planta itídigena dom que é composto

Elle cura toda a syphilis!Elle cara o Rheumatismo,

Elle cura a AstbmalElle cura a Morphéa v-

E'OREI DOS DEPÜRÂTIYOS, E' ÜM ASSOMBRO DE PRODÍGIOmà

FiAgentes depositários em Pernambuco

ancisco M. da Silva & C.RUA DO MARQUEZ DEOLINDA-2323

Cliuicn medico flrurglci»

O br. Tliomui de Oarvallto participa noáBeus amigos e clientes quo mudou o souconsultório para A rua Duquo tio Caxias n«Oi, 1- andar ondo continua nos mistoreB debu.1 prollssfio.

Consultas de 1 as 8. da tarde. ,Do nosso do apparelhos oloctro-modicoíi

Ios mais apflrfeiçonai'8, propOe-ae ao trata-

monto tia thphantiam dos árabes, bcruqãoo processo dos Ora. Moncorvo o SUva Araojodo moda inueiro. _, .Chamados a qualquer hora» & rua d» Au*rota fi * 117, residência.

GAFE' L1STB ESTADOCompr.o qualquer quantidade íelo inalar

reco do mercadoLop33 KMtn & C'

i 2-Tfavessa da Madre DêfiS-lí

TINTURA INDIANAPARA TINGIR INSTANTÂNEA-MENTEA BARBA E OS CABELLOS

Fsta prepornç3o que ncoba de serreformoda pelo seu autor o hoj» amais perfeita quo se póde desejar paradar aos cabellos e á barba uma bonitacôr preta ou castanho.

E' de um emprego fácil, completa-mente inolfensivel o n5o altera o brilhodos cabellos.

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BODQÜARYOL FRE8ES 4 0.Mlua do Dom Jesus (antiga da Cruz-22

—rxxrt-.fVi • 1800'

Ma casa que tem grande deposito dos seguintesartigos

Typographia «fll Província»Este bem montado estabelecimento, que occupá os prédio"

qs, 49e 51 da rua do Imperador e42do Cães22 de Novembrotem uma secção especialmente destinada a impressão de obrasavulsas, podendo encarregar-se de todo e .jualquer trabalhopara o que tem pessoal habilitado s mataria! qoyo a o maisi p3rfelçoado.

Encarrega-se de impressões de litros, faotüra*, contas,bella as, cartas da oonvfte e participa.?^, cartoèi Ji ruiuoartaies, eto.

MITIDEZ E PREGOS RESUMIDOS

A QUEM TIVER GOSTOtem aberto sob novo systema, seu importante estabelecimento e pede aos seu

amigos e freguezes a bondade de visitar o seu amplo 83. iW ROON no estylr, jomais im poi tan tes estabelecimentos da Europa.

Chama a attençlo do respeitável publico pira a socçüo Guriosidadeü artiatioaa,que tem em deposito o continua a receber constantemente dos coatros pro-juetoros.

Uma visita induzirá á qualquer, â acqtiisiçiio do alguus objectos artislico3 e mo-veis que sempre tomem deposito, ou á enoommonda do moveis naoionaos, como difflcü-monte se obterá de outros, attendendo ao apurado gosto do director de suas oflicinas-montadas com os melhoramentos modernos e bom providas das mais raras madeiras.

Bua do Barão da Victoria—49ELETCROPLATE

Phébteé dia ÜO gr«mma«

rjo«» -»•

PÜMO DESFIADOI_ata« dc «

Qota»p5âi«iRib RotoOtjAtai

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kilo»

Goyanna o»jmí»1GnrannyCáxiaiDaniel

kilo 2*4001*000

»800«400

Empregado cam ft mülor cfücncln norheumatismo d-: quhlijiior nnliircín,cm todas as moléstias da felle, nps

íiwwttón o« fiores brancas, nossoffrimentos occaíionados pela impurezado sangue, e finnlmcnfe itaidilíercntes

(úfii-.as da s-MJjths,

íabricados comCIGARRO*

fumos escolhidos a capricho dasmarcas

Fumo pte»do

fmj[JE

«íeibr d»i FIumíi

Spenezea.Jantai.

Btetos.H,

Fumo desfiado

JSWl BraBIl.¦ H»rcaUa.i Amarolla.

Pard».1 dt Tabu*.

Arroz.Trigo.

t

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Para fabrico de cigarrosPalha do Milho.Estanlio em Umiaus.Papel do «era.

« para aaixan.¦ em livriaboa.

Rotulo» para «ig«rr»3.

Dose — Nos primeiros sei? dias umacolher das de chá pela manhã c oulraá noite, puramente ou-diluidn cm águae em seguida mudar-se-lia para colhe-res das de sfipa para os adultos e me-tade para as crianças.

Reglmen — Os doentes devem ab-ster-ee apenas do alimento a,cido e gQf-duposoj devem ujar 4»s V>pnl|QS tiios oumornos, segundo o estado da moléstia,

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DEPOSITO CEHTEÁltFRANCISCO M. DA SILVA & COHP.

DROGUISTAS23- Rua do Jlaniucz de Olinda —%

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porcellanas e faianças artisticas,

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ESCRIPTORIODEj0 Muras&r

Diante da transformação porque pa*-,80U a pa,Z""" v.°deMarço nv*porcellana pelo

tna: a photographia moderna,7, tem resolvido tirar os retratos, dmesmo preço dos simples,

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PAIA GARANTIAíSSfi'-"-:

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BARÃO DE LUCENA:OBSM._ubscriptoressão convidada a reahsar

no Biíttci) de Pernambuco a primeira entrada deIO 0\ft do Va\ot dè suas acções, até 26 do corrente,

fè, II deNo\embro de 1890.À directoria provisória

-José' Apolpho Rodrigues Lima..JOXOJOSE1 Í?OORIGUES 1VÍ6SDE3.Aoostjnho Jose' OA o?*rÀ>Josb' Maria de Aluüquerqüe MelloJoXo Rodrigues de Moura .Francisco pjb Souza Rws^

fiicofsrflje BarixIntalHvcl para rsnovar, fortalecer, e «formoeesr

o cabuilo. para curar a caf pa, a tinha o todas as aí-fecçooà do caaco da califiçft, bem como as erupçõesentaneaa, o 03 moloatlno das glantlulasi doa mnscu-Ios o lutognmcnto!, aa mordeduras do Inscctoa,golpca, contutOcs, torccdnras, etc, A afllqidadoeiitro aa iBPmura,nM qna conaíHiie»1 » Pell°> • °capcllo quo âeríva ft «abelaloncla dosao triplo «n-vclo-po ò malta Intima. Todas M molcstlag do«bello toem A «na origem na pello da cabeça. Sooa poros et acham obstruído:, ouseoannsue c osoutros floidoõ não circulam livremente através dosminutos vasos quo alimentara ss r»l?ca, e çoia-munloam Tjdii aps cabellos, Q íctilHado 6 a tinha, acaipa, n perda do eabello, aa cans prematuras, «cc-cura c asporeza das fibras, o latolra calvlclc, «eRun-dolorocaso Edimulc-ecapHleíena Bcçia n»t-Ural, coui ô TíiGõfòi-o Jo ÜSnrry, e recuper-ando a perdida actividade os vasos entorpeci-dos aniquilarão a moléstia Era todas as aCccçflcsda pello, 6 ii camada, çuliçutnTtça, qç_muspulos eIule8uiaCiUlú,J, M jir.uo(i»soí o o crfc|to ção Idcnlicos.E' eolire a pól!o, os tooldos mnecularcs o aa gland-ulas, quo o Trlcofero do Itarry exerce a sua«rcSo especifica, o era todos os desarranjos e affee-

çSos desses ôrgams, i reinedio soberano.

Da mais llliiítro Prima Donna, Madam»Adelina BUtl-íJicolini.- ¦

Edlminliií ,1''«.-Tcuh0Qprnr'--,A "-"""-qusnApu^ FLpi!!B+ fi? Uai

iilliií JJrii

Cardozo & Irmão

tUtiün^

iTBnS^Tcí)ho'oi)'rn:trqí anpunclaf-lhesÍA ÍLQU1B+ I1B J)A1!P,T 0 KmUOS pi

artlRos quo ns íncoqtrsrn no pioq tpltcador.ob pqueos

mhih'"cói'icepi;ãn" (Tumaíjas ãauas"' du íolkllp P>íl»superioroi o para o banho í nüo suTOunta rtcllolos»,más refrcicadoia • tônica. Hecommcndo-a *am

"~^~^*~ 1

DEPOSITO GERALFrancisco M.da Silva & 0.

23-MARQÜEZ DR OLINDA—23ADVOGADO

DB PEDRO DA CÜNH4 BELTUÃÔTELEÜ. « JÜSTUS »

Ensafrega-ss 48 qualquer nogocio Judicialadminísiralivo, ensolealastioo e commereiai

37 llwà «Jos OiH?|ye# 3T

Assistente examinada,CoaBtaaiina Maria du Silv8, atw «-

tenta examinada, mudou sua rosiden-sia da rua da Ponte Velha para imesma rua n. 74, ondo pode sor pro-ourada & qualquer hora ao dia ou djaoita ojirs 09 miitere* de s&* profis •

^KT.ÍSÍ]SrWaF"TYPOGKA.PHU D'X PROVINCI

Rua dò Barão do Triumpho ns. ÍOO, 102 e 104DEPOSITO

Rua do Àpollo ns. 2 e _BTem para vender o seguinte :

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tã todas as ferragens precisas Ptvra a agricultura desta província.ENCARREGAM-SE do qualquer concerto o mandam buscar por encomroenda,

mediante ajuste prévio ou uma módica commissão, qualquer machina.CONTRACTAM fornecimento de apparelhos para Uuinas, garantindo a boa

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OCÜLISTADr. Barreto Samoaio, ex-chefe áa clinica

do Dr. de Wacker.de volta de sua yiagemaíiuropa, dá consultas fa i as 4 hora» data?4p, na i' andar ò» oa^a n, 51 á rua doBarão da Victoria, excepto aoé domingos sdias e santificados.

T8BI.B.PHONS Í8Residência Kua Sete de Setembro n. 3),

Entrada pela rua da Saudade o. 25ItltphQM n. 2S7

GBÍiNDELIQUIDAGAOloja da* EstrelJa^ tendo dado seu balanço separouos seguintes artigos que vende por metade do seuvalor:

VAUniOAS DE LIa 160

o covadoj

IVanziilc — desenhos modernos a Uo reis o covado.Peroalcs — ltndlswmos desenhos oom pequono toque de mofo de áOO reisreis o covado..Fnstões — desenhos lindíssimos do 300 a HOe 160 reis.Tuayles Eseossezes — de 500 reis a 120 o 160 róis.Cretones — desenhos de voiles de 400 a 240 reis.Alaudapolwcs — americano com pequeno toque de mofo de 8JS000 a 51000 r«l«Bramante — com quatro larguras do 1200 reis a 600 reis o metroDito — dito de linho de 2f5W) a 1$800 reis.IUto — de nma so largura a 320 reis.fiança — grapton para cobertas de 600 a 210 reisCortes - de vestido á circassians cora chapéo do sol de 201000 por iaSOOO rei*Ditos - de cambraia bvanoa bordadas e ae cores de 16*000 á 6Í000 e 7*Mo'reU

il FAHTAZUVoiles — lindíssimos desenhos a-160 e íOO reis.Rarejes — eseossezes a 80 reis.Merinós .- • de IS, protp e de lindíssimas coros do 800 reis a 240 reisCacheiuira — dé quadros a 210 reis o covado.Etamiiies — branca e preta de 1/200 a UQ reis o covadoSedas — lisa e com listras de l$G0O a 640 e 800 reis.Setim — de todas as cores a 700 reis o covado.Dito dos Alpes — de 400 reis a 200 róis o covadolàuon — da todas as coros do 500 a 200 rei3.Crepe da China — bordados em todas as. cores de 600 a 200 r«upàka noras E MüCasemirasDriiisCamizas - branca com um pequeno iòqWde mõío á 1|800 umaDitas - de llanella a2í000 reis. *'«rim branco - suporior de 2*000 á 800 reis o metroBrins de linho de côr.padrüesnovos de2*000 à i|000 ftnsBttè.. Cortes de casemira - ingleza de üíOOO ã 2?500.Dites para collete — de fustSo o velludo. de 4*530 á s(¥\o.T,»>:m - •Ditos - de brim de linho novidade á 2*200. 80»alto» reisCamizas ingrlezas - para homem, de 5i.000 á 36.000 a dúzia

artigos M\mmMeias — de eflr para meninas de 6.000 á 1.500 a dúziaI>Was - para homem, branoa e de côr de 5.000, 6.000' e 8.000Lenços - imitaçlo de linho branco e de côr de 3 000 n i n n /.Toalhas - felpudas.de 6.000 à 3.O0J. e 4.0X) áDitas — alcoxoadas de 4.000 á 2.500.Guardanapos — de 4.000 á 2.000 a dúziaMeias — cruas para senhora, com uai DmuiAnn f.i«„« a . ,14.000 á 5.000,6,000 e 7.000 a dúzia. P ^ a0 ,0<IU9 de mofo» i>r.

alvas — inglezas pura lã de 4Í500 á 2J000 e 2_500 roi<s— do cores o pardo de 800 a 240 e 320 reis.

Tipographiae prelo.A' tratar ua rua do Mar-quez de Oiinda n. 30, 1' an-4ar, escriptorio.

um.

â3-«»ail(M0ai-«» % a duzi,

'ancas e de coros-Cazacos Jerseys — para senhoras e meninas íqmi„,m 'Imvas - de seda de .todas as cores de 3.60Q°á 1000 eTaiw ft4,000 «O» u<D.Leques - de fantasia á 400 rs. e 1.000 rs ,*w» ° Pa«".espartilhos — couraça de 6.000 á 4 000*Sabidas de baile - á 600 rs.Babados — brancos e de coros a 60Q.Entremeio» bordados a 320 rsCortinados — para cama a 6.000 rsColchas de f ustão -brancas e do côrés n 9 m«Cobertores — a 700 rs. um. . y wres a 2-0ü0- •Chalés de casemira - 4t .OOOe 6.000 i 2.000 e 3 oooüm completo sortimeoto de aleodão * •bWnco3 6 aVcôres, que SS veaiemp^' nr°naeS'

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artigos que se vendem com grande abatia_.„inLOJA DAS iSTRBLUS

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