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¦ Z} ¦¦¦¦¦¦. ¦ ;*.:1i5ü! -ü"í= 1 Anno Jlio de Janeiro --- Sabbado 37 de Agosto 188? >>²²-.. ¦¦ * "—"r~.~~~ * ¦ "*~ ~an~ N. 839 flSSIDNATUHAS PARA A GQF1TE PliMESTRE ,,.....••••••.....•••••> Gj}000 êi.koa» lí-8000 PAGAMENTO ADIANTADO ESCRiPTORIO |_'0 BtüA li O OüVIÜOB Ç>Ó RSS1GNATUBA8 PM1.1 AS PAQUIHCIAS Skmestkb ejjooo Asso 1GJJ000 PAGAMENTO ADIANTADO TYPOGRAPHIA »?3 RUA SETE SíE SETEMBnÒ *3 NUMERO AVULSO 40 RS. üs".i55Íi]r,a!iii'<is cfimoçam ent qualquer dia c terminam cm lim Jo março, junto, Rolemliro ou dezcniliro --^jp-jp-S-gj-q-Btiai-*--;*^^ SiGrsGtypad e Impressa nas geMi rotativas fle Maria, na tyjioppiiiá da «üazsta de lias», _e proprieâaaa âe âraujo : Mendes -u Tir_*j3;«2__-_ 34,000 e__:eaa._.^>lsi_^*es& 0< nü- -_.____^:_^_____,-3*_.-«**_i*Bo^pig^-aa»——- NUMERO AVULSO 40 RS. i(ij5 cnvhfc ú rcdacüo iiíio serão resüluitlós ainda ¦B**B_5W-ira,':*gini3<—-*aw_*sj_l_—>ai^^ r- r**-1--*"- S, Paulo, 3fi Parte ama__ã para ahi o Dr. Caio Prado, presidente ultimamente no- meado para a provincia das Alagoas. B»clroiioU9} Sfi No Irem que á tarde conduzia para esta cidade os passageiros, deu-se um desastre : c guarda-fifeios conhecido «elo nome de « José Pequeno ». ficou com ns pernas esmagadas, vindo a íallecür três horas depois do acciacnic. (.tftíncffe tlè Xolirim.) VvãtivuiO, 3-íi O cholera diminua em toda aSicilia. Nas ultim3SW-fieras rteram-so nesta •Cidade somente 7 casos, sendo 3 fataes. Eoceia-se .que s epidemia do cholera tome extensas. O nana Leão XH1 mandou preparar uma enfermaria no Vaticano, sendo os remdâios e médicos pagos com os seus rendimentos particulares. JUencIre*. 30 Ha câmara üos communs principiou a discussão «lo prpjêóto de «pre- séntàdò pelo governo, que ordena a dissolução da «í.and League»,ligaua- cifmal irlandeza..„„„ »•„ O Sr. Gladstonc, »'mu magnífico ais- curso combateu o projecto e aceusou os consoSres de mpregarem meios i,yrannicos, nue servem pfira exa- S os 'ânimos, o tornar cada dia mais difficil a reconciliação da mgia- terra e da Irlanda. A imprensa conservadora c aiguiu jornaes "liberaes sustentam o governo e publicam violentos artigos contra Cladstone. Ditèuio^Ay.rcs. SU ' a companhia' lyrica do emprezarjo ferrari embarca no dia 5 de setemmo próximo para o lüo de Janeiro. JíticMOSS-Ayrc», 3G noite) O conhecido empresário Ferrari fir- mou com o governo <^enUn0 "-?., contracto para a próxima estação Iheatral.. .. , _„„ ,,. As representações terão logar no theatro Coion, 3 entre entras operas será representado o celehre « Othelo », (!¦_ Vcrdt. H_ís*&<d«) SO. Ci paquete ingl''» Trer.t, da Royal Mati, entrou'aqui hoje,, ás 6 horas du manhã, procedente do Rio de Janeiro e cs:alas. C3u:>3S'tel»»a,eÍI»í (New Zcaland) S5 O paquete iiiglcz Eaikoufa, da New Zealaml SliipplJBg C. Limited, seguiu hoje ooíft destino ao nio de -Janeiro. O paquete iujgl-w Tagits, da Royal 5la.il. entrado da Enropa, seguiu liontem, âs 3 horite da tarde, para o Rio dc Ja- Beiro.; ¦ SParÃ, MG ' fegliíit hoje para o llio dc Janeiro c es- caias o pacfuétê ioacional Camillo, da lintitt do Norte C Sifefretadò á Companhia .Ura-.dloir.i. (.eaeticia Hitras.) dos partidos qtio uo parlamento disputam a gloria de arrancar esto paiz das bordas do muito conhecido abysmo. Na apre- ciação dos trabalhos parlamentares, como dos negÇcipsípolitlcos, não lem outra mira fjue não soja o interesse positivo da na- cão. Portanto, quando a Gayeia faz lim reparti da natureza d!aquclle nue irritou o St*. Pinho, a Gaska tem em vista corrigir mu abuso. No seu ponto de vista', tanto lho faz que a câmara funceionc çom numero le- gal', eomo com cinco deputados. Para aquelles, porém, que estai» eneai- togados de velar pelo systema que feliz- mente nos rege. é que essa formalidade deve ser reputada essencial. Vê-se, portanto, que não lia da nossa parte, nenhum interesse cm noticiar um facto que não fosse verdadeiro. Diante, porém, da nossa reclamação, qual podia ser a attitude do Sr. 1" seere- tarie da câmara? Guardar süoncio era confessar a nua cumplicidade ne facto irregular que de- nuneiámo.s. A S. Ex., pois. não restava senão um expediente: negal-0, E para isso .S. Ex. contava c devia con- larcom o apoio dn maioria, porque muitos cTtttyúcllCS que hontem o apoiaram, Ilgu- raram certamente eomo presentes ante- hontem, estando ausentes. S. Ex;. appellóu para o Sr. Maciel, que promptamente correu á tribuna, para de- clarar que, se não sc enganara, quando a chamada chegou á deputarão de Santa Catliarina, estavam presentes 61. Evidentemente, o (Iscai da- opposição enganou-se, porque a sessão abi-hi-se com 65, c no Viário Offlcial figura como respondendo á chamada mais de um deputado, que é chamado depois da de- pntaetíÔ de Santa Catliarina. Em resumo: nós mantemos o que dis- somos. O Sr. 1* secretario ò que sc enganou na contagem, c, datlo o engano, ;oiÍa a genle que não ó deputado da á O Sr. Ignacio Martins requereu o adia- menlo da discussão, até 'que"fossem im- pressas as emendas. Sujeito ó. discussã*» o requerimento, orou contra clló o Sr, Corrèã-, ficando adiíidn a vtiíaçãn. por não haver numero para votal-o. Sobre o projecto revogando a parto da lei que iiielue como uma das -condições para aposentadoria tios magistrados a idade de 75 annos. oraram os Sr. visconde d<' Paranaguá, Nunes Gonçalves O Conva. A discussão Hceu adiada. ... rua tln Burão da Guáratibã n. 13 Ai quo está pronunciado como incurso, nas penas dos arts. 1 e 4 § da lei n. 33U de 15'4'e outubro do 1886, pelo incêndio da, taverna n. II IC da mcsnía rua, per- tencente a Manuel Pirivint Pinto. ti Si*. 1- secretario da câmara dos St.-,, deputados, Dr. Araújo 1'inlio, contes- tou hontem, com toda a solcmnidado^c vários apoiados da maioria, que a sessão de-aiile-hontem sc tivesse aberto estando apenas presentes OT deputados, Infelizmente não temes documentos qne comprovem a nossa asserçâp c demons- trem de uma maneira evidente que S. ]•;>:. eslá cr.iT.nado. , i Desde quo o Sv. secretario da câmara 'iliirma que havia líuiiieio, o nós dizemos •iu. não havia, a questão flea reduzida ,o valor que possam'ter as duas alie- .juções. ura, para bem sc apreciar o valor l.:ess«s allegaçôes. é imprescindível in- 'lugar a :iature/a da sua procedência. ila de um lado p ü:'r. secretario da ca- mara, c do outro lado uma simples noticia Je uma gazeta*. Vejamos, poir*; do que lado pódc estai* c |ô.ei*cssc em disfarçar a verdade. A Gàièta de Noticias não tem a honra maioria, comprfhéhderá de que lado esl o interesso cm o contestar. O Sr. Pinho concluiu fazendo certas rc- commendações á imprensa. Náo lia. du- vida que está no scu direito em iaM-as. Como secretario, pôde até negar entrada nas tribunas aos representantes da im- prensa: mas, indá lançando mão d'csse meio. pódc S. K.v. contar que será noli- ciado o faelo de se abrir a sessão, sem numero, todas as vezes quo elle se di*r. O privilegio de contar não é exclusivo da mesa: qualquer pessoa das galerias pôde fazer esse serviço. Na ordem do dia continuou a discussão do oi'ça;__ento da despeza do ministério da fazenda. O Sr. Ferreira Vianna apreciou, com o seu reconhecido liuraoiismo, os remédios que têm sido indicados para a debellação do déficit, ti concluiu, receitando lambem para tal fim: 1." Matar o déficit exclusivamente com impostos; 2.' Empobrecer os inglczes. Sobre a receia geral o Sr. barão do Güaliy proferiu um discurso, censurando a inércia do governo com relação á questão financeira, respondendo-lhe o Sr. Tlíomaz Coelho, que applaudiu o proce- ditncnto do minislerio. No senado entrou em 3' discussão o orçamento do império, tendo sido convi- dado para assistir a ella o respectivo ministro. O Sr. Paulino de Souza justificou qua- tro emendas tia commissão de orçamento, sendo urna reduzindo de 30 a 20 contos a verba destinada ao pagamento dos pro- fessoresque examinarem preparatórios. Esta nova emenda da commissão não se explica. Ila um mez foi a verba restabelecida pela commissão, depois de supprimida pela câmara dos deputadas, facto que deu causa A sahida do Sc. barão de Mamoré, do ministério. Agora é a mesma commissão. O pelo mesnio órgão, que reduz a verba que ha- lXJ3r_0_-3'_^. Singulares intenções nutre o Czar a resporto da Bulgária I Comqunnto não as manifeste francãmòhle, entretanto, por seu procedimento, pelo que dizem as folhas seriii-ollicíaès, chega-se á convi- cção de que pretende elle /'olloear um governador geral na Bulgária, que ahi desempenhara o mesmo papel que outrora desompehhòtt c príncipe IXoudukow- Ikprsalcòw. se aponta mesmo um per- sonagem próprio para essa ingrata mis- são:—o ajud&iite-gnnèral príncipe Imer- eliinski, deseendonte em linha recta.do iiliinio soberano de Iniireeia e conhecido na Rússia eomo vencedor do I.ov.tcha. Entretanto, a Sublime Porta apoia a candidatara do príncipe Férnã-iulO, c não será muito fácil a Rússia conseguir os seus intentes. Di/. 0 Frcmdenbliitl, folha offlcial dt Vienna, que ¦< apezar dos sinistros pios dos corvos paliticos que agouram ilesas- tres, a candidatura do principo Peruando ha do vingar.» A Nem Freie Prcsse entende igtis.lmenle que a situação do príncipe ó boa, eque as potências' européas devem nutrir a esperança de. vm* a Rússia desistir dos seus projectos. <•. E' inútil accrescoiilar, diz cila, que cousa.. alguma ató agora deixa suppor que eMt.jii a Rússia disposta a cedei'.» Em todo caso, inaceitável ú a opinião da France. que julga possível unia re- conciliação entro o Czar e o príncipe Ale.vuidk* Battenborg. Isto é o mesmo quo julgar possível a conciliação da água com o fogo. Nunca o Cz.ir perdoará ao ex-soberano búlgaro o facto de ser dos dous p verdadeiro o «.ímc» Alexandre. A Rússia perde terreno de dia para. dia ua Bulgária. Toda a Europa anciosfi espera a, solução deste grave problema, que" pelos modos será resolvido pelo canhão. Réalisa-so amanhã .ao meio-dia. no theatro Polytheama, um meeting, canu>- cario pela Confederação Abolicionista para tratar-se exclusivamente da questão aa abolição.' . ,. Serão oradores os Srs. conselheiro Kuy Barbosa, Quintino Bocayuvii c José uo Patrocínio!, ,, Disseram que compareceriam aqueiia reunião popular alguns senadores o do- putatlos abolicionistas, liberaes c conser- va(loj*és. Pela, presidt-n-ia da provincia do Rique Janeiro foi nomeada umacommissãó.com* posta do vigário José Joaquim Pereira de Carvalho; "José Narciso Vieira da.Silva, ííVáucisco Jcrc-nvino Jagge, José. Ver- reira Guimarães u Gònrado Antouio Du- eker, aflm de angariar doiialivo.-, para a COitsf.riicçfto tle uma nova mairiz na ire- guezia de S. José de Leonina, ern S. ri- delis. O vereador Fontes, acompanhado do fiscal da cidade tle Nietheroy, fez cessar os exercícios dc duas roletas ua feira da praça de Santo Alexandre, em Icarahy. Na correrão feita ante-hontem no quin- tal do açougrio do largo dc S. Domingos, . propriedado do José da Rocha Cardoso, e e onde. segundo dizia o subdelegado *-o 2" districto tle Nictheroy, existia um poço cheio de matérias fecaès em deeom- posiçSo, verificou a commissão sanitária da câmara' municipal que esse poço es- tâva yasio o em boas condições hygie- nicas. por tubos de bjínpha vaccinica. íipi- drmia de varíola na cidade. Não ha vaccina. Urgência, assignado— Marco- lino Kranciseo Ro_a, presidente, da câmara ]iiiinicipal.u Toiido recebido este fclegramuia, O Dr. Pedro Affonló Franco dirigiu ao Sr. mi- nistro do Império um oílicio em que se offerece para mandar para aquella. ci- dade tipi dos seus ajuduiues, o distineto Dr. I.ourival Souto, o qual levará com- sigo as vitellas vaeeinailii-- com eo\v-pox para alli fazer a.vacKiuação publica o gra- tüita da população, o'ao mesmo tempo ensinar a pratica da cultura do covv-pos na espécie bovina, tle modo a crear alli um.núcleo de cultura onde se, diilitnda por toda a provincia aquelie excellente meio prophylattco da varíola. Falleceu repentinamente liontem, á -•nciii-noite, a pjteda 'Jacintba Maria da Gloria,',residente na praia de Bolafogo n. 196, ! , ... Pelo.Sr. Dr.jriioiiiaz Coelho foi voi-itl- cado o*ôsitp,'' ¦ Na detefacia do thcsôúro cm Londres, \-*úi sei* posto o credito de £ 26—5—5, afim •de oeeo.rrer ás despezas com a acquisição o remessa, tlc 'ítiii jardas de lona, destina- das á leiTo-via de Porto-Alegre a Uru- guayana. DESFALQUE NO EflGLlSH BANK A Relação, por' accordão de hontem, mandou siibmetlei* a novo jury o_ex-pa- {,.ad,-ir Ignacio Marques de Gouvêa, que fora absolvido do crime de estellionato, por denuncia da 2* promotoria publica. O St*, desembargador ííarros Pimentel (relator) votou contra. de Setembro, que quiz provar que, apezar da alfândega, a industria nacional pôde competir com a estrangeira em qualidade Õ preço, e para começar brindou alguns jornalistas com uns chapéos muilo le- ves, muito bem acabados; quo fazem a maio:* honra ao fabricante. Escrevem-nos do Paty do Alferes, comiiiunicaiitlo-nos que na estrada que segue para o arraial d'essn freguezia, nas proximidades uma casa de ne- gocio, no lugar denominado Vista Ale- gré, estava, havia tres dias (a carta tem a tlala (!i*'ül},ii:ii cadáver em adiantado estado tle putretacçito, sem que compare- cesse o subdelegado para mandar proce- cler a. corpo do delicto, apezar do ter sido avisado pelo inspector Francisco Ricardo Montemor. ESTRADA DE FERRO DE CANTAGALLO Por escriptura datada 'de'20, o lavrada no livro do notas do tabellião Carneiro, J foi esta cs!nula vendida á 'Companhia Leopoldina, representada pela directoria, composta dos Srs. barão de S, Gerttldo, Drs. Anlonio Paulo do Mello Barreto c José Arthur dn Muriiielly, que assigna- ram a respectiva esciiplüra, justamente com o procurador-liseal Dr. Joaquim An- times de Figueiredo, qno assi^nou por parle- da provincia do Rio tlc Janeiro. •Serviu do base á oscriptura o acto do Sr. Dr. Roclia Leão, presidente da pio- vincia, datado db 2o do corrente, sendo as condições principaes us seguinte?: •— Prolongamento daestrada, estação | do SanfAnna ao litoral da cidade de Ni- clhcroy, no local qne fôr mais conveniente á companhia, dentro do prazo de deis annos. CANHENHO üm rapa;-: faz a/íôrte a uma joven,cujo procedimento não é dos mais correctos. Em um dos momentos de maior paixão, di/. ella: ²Quando quizeres, serei tua escrava! ²Isso uão! exclama t< rapaz; tu és muito livre!... **# Nojitry*. ²Aceusado, por que motivo assassi- naste o teu companheiro .' ²Sr. presidente, cu náo posso sur,- portar o cheiro'dò fumo, a como elle teimava em fumar... -*# Urna dama,que queria passar por moça, explicava, eni presença de muita gente, A, sua Lili, o motivo por que as crianças !.a''ám meia passagem nos caminhos de ferro. ²An! exclamou Lili; então, mama, Foi concedida a exoneração pedida por JpsêNogueira Jagu.-irilie, do cargo tlc agri- nieiisiiv da commissão tlejx'rrtw, á margem direita do rio das Antas, na ex-colonia Caxias, provincia tio Rio Grande do Sul. Auctorisou-se o director do Asylo de. Meninos Desvalidos o desligar do mesmo asylo, sendo entregue a sua mãiLcon- forme requereu, o menor Arthur João da Rocha, que, por moléstia, sc acha impôs- stbiliiado para o trabalho. MACAQUINHOS NO SOTÃO A && "^fl Por mais tratos que desse •5_5?áÍaSB^hontem ao canto de casa ,u, que e Velha, deves pagar dobrado! Caxiianha. •Wlm^f-um-uem ao caiuo uu «iu \'À'|# M que tenho dosoecúpado, não \W± m entendia o que queriam os filraíff meus macaquinhos. Sei que 81 meus macaquinhos. Sei que estavam contentes, ou, me- lhor, que estavam assanha- I dos, porque o dia estava quente, um dia I escandalosamente bonito, limpo, sem uma I nuvem no céu. Sei que ia cm todos elles j uni ar festivo, como se nada cs contra- riasse, como 'sc fosse dia. de aunos de um d-clles, e estivesse a estourar o chtim- pague, c estivesse o Montaury da roda a lazer um brinde, á razão da mesma. uma algazarra dc ensurdecer tudo, c uma gritaria infernal. Por ílm, comproliendi que era uma con- spiração; a alegria era fingida, a gritaria era proposital, para.distrahir attençoes. A um canto estava sentado o macaco financeiro-***eu tenho de tudo no selão—e tratava de fechar um alto negocio, que tinha todas as appaitncias de um negocio perfeito. O negocio tinha sido annunciado e trombeteado. Isto é bom c barato, dizia-se, Foi remettido' á câmara municipal dc Nictheroy o.auto que contra Nogueira ¦& Lopes foz lanç-ar o subdelegado do 1* dis- irieío, por eoiise-.iitirem aquelles indivíduos que. nos fluidos dc sia taverna so reunis- sem vários individuos para jogar. lodos^iiTda^^parle''^^"™1 fl'^ f?6'^' ' ' ' -'í":i:' Abatimento de in nas tarifas . , prêmios da r.* par... loteria da provineia do Espirito-Santo, em beneficio- tia instrucção primaria da provincia, extrahida hontem: ms cie 50:,000§ d 300^000 via sido restabelecida O caso não é claro. actuaes do passageiros e. cargas. ²Reversão no prazo de "iü annos. ²Prolongamento dos ramaes conver- gcnles, inclusive o do Sumidouro. ²Passagem gratuita aos immigrantes. que se. destinarem á provincia do Rio de Janeiro ou a de Minas Geraes. ¦ Bridèiilemcnle, a Iransacção qüe acaba de ser cffectiiacla entre íl presidência da província do Rio de Janeiro o a Compa- nhia Leopoldina. vai dar notável impulso á cidade de Nictheroy, que de certo tor- nar-se-ha em curto prazo um grande cm- porto commercial. Foi, a pedido, exonerado p engcnliíiro Francisco Yan Erven, de ajudante tia di- rectoriá da estrada dc ferro dc Canta- gallo Em virtude de mandado expedido pelo Dr, juiz de direito do '.>' districto crimi- nal,' etleeinou liontem o subdelegado da freguezia tln Gloria a prisio de Manuel Soares tia Silva, cistabeic ido com taverna ~> 45.. ISO!.. 978.. IM-.OÜOSOOO 10:0001)000 4:OUOSOO0 2:0008000 1:0008000 ÍÍIS2. 21S'?, 3Kin. ;-!S5|). SõSõ. ri"" 1909 ¦^oto Prêmios de SOOtyiOO 134(1 183*1 GOOO T7S1 OltJS 1393 354,9 71-1-1 9060 9551 Prêmios de 1001)000 3734S7*13 íl8'.M73078*151 30734475 -512G79338743 31314-181 5r,'>3am8ií55 3S764S-13 7^708Ü22ÜÕ0Í5 1:0008000 COOgOOO 5008000 fiOOSOOO 300.000 Mas, eomo antes se linha brincado com alguns freguezes, estes, que são descon- fiados, emborcaram e não foram lá. O macaco foi sósinho, o aproveitou a Occa- sião de estar só, para apanhar mais do que aquillo quo estava á venda. Eu nieexplico: o vendedor linha dois trastes, um do valor de * oito mil réis, e outro d" valor de quatro, que não era inteiramente tVellc, mas quo se vené 5 do accordo com o co-proprietarío. SUAS MAGESTADES IMPIIAES P.vriz, I de agosto. Fiel aos seus hábitos, e mesmo apezar da viva opposição dos que o ccrcanirtem o Imperador continuado cm Pariz a pas- seár constantemente, durante o dia e á noite, tudo vendo, tudo visitando c exa- minando, presta:ido-se a acompanhar o primeiro- indivíduo que se lembra de. vir ao C.i-and Hotel pedir-lhe que ver a sua coilecção d'istò; o seu estabelecimento d'a- quillo, uma invenção qualquer. Levan- tándp-se muito cedo para ir ás duchas, começa logo o seu fadario, que apenas in- tertompe durante o dia, ás lioras das rc- feições, e á noite, quando, estafatlo de visitas que elle*foi fazer, ou de especta- eulos a que foi assistir, não tem outro remédio senão recolher-se aos seus apo- Gcntos. Felizmente esta actividade—aliás beoi em desnecordo com os conselhos e prescriuções dos médicos que vem dc con- sttltar não lhe parece ter até agora prejudicado: elle conserva a mesma appa- rencia regular que adquiriu durante a travessia para a Europa, alimenta-se bem o tem somnos calmos e tranquillos. (Corra este detalho ultimo por conta tlc quem teve a bondade de fornecer-mo a infor- maçãb o Sr. visconde dcMotla Maia.) Tendo percorrido todos os estabeleci- mentos scicntilicos c museus tle Pariz,. seus jardins, passeios c edifícios notáveis, sempre com aquella mesma actividade vertiginosa que todos conhecemos, Sua Magestade parece ter levado as pessoas da sua comitiva ao ultimo grau tle fadiga. .Ultimamente montam guarda junto ao Imperador, rendeiido-se mutua mente para aeompaiihal-o cm sua peregrina- ção ininterrupta, os Ires viscondes, de Nioac, de Curape.bús e dc Moita Maia; Sua Magestade a Imperatriz, essa deu parte de fraca, c é eom verdadeiro des- gosto c impaciência que todas ns noites espera até tarde seu augusto esposo, vendo-o eutregar-se a uma existência que é acontra-indicação formal do seu estado. Afinal, todos os que o cercam, embora contrariados, permittem-lho essas corre- rias, liados cm que a partir do2 de agosto tudo estará terminado, e uni novo modo dc vida será inaugurado cm Baden-Badcn. E' o aue veremos. •1903 antes do Christo gástava-so para' fazer obra igual nada menos dc seis dias— e mais era Deus quem a fazia! Ao Imperador, muito interessado por iudo quanto viu, foram olTerceidos um grande mappa cm relevo, ropresehtandi Pariz e seus arredores, e um globo geo- grnpbico. Supponho que Sua Magestadt teve. a idéa de mandar fazei* uininapp: em relevo —do bairro de S. Christ.6va.V- com a sua imperial Quinta por cima. No gabinete do sábio Dr. Uenocque, c Imperador passou cerca do duas horas a examinar os novos instrumentos e os pio- cesses recentemente inventados para o cs- tudo e analyse do sangue. Conversou lar- gtiniento com aquello. professor, infor- niando-sa do uiaiiejame.nlo do hematoseo- pio e dos instrumentos empregados n'cste methodo, referindo-se ás suas applicaçües praticas c thernpcRlicas, e á sua impor- tancia debaixo do ponto dc vista medico- legal, e mostrando, cmíim, que entendia da matéria. E' agora que os professores da nossa Faculdade deMedicina vão ter sabbatina, c séria 1 Se o próprio Dr. Ilcnocque pa tenteou o seu espanto c admiração.por ver quanto Sua Magestade estava adiantado em questões de sciencia, tão novas como essa I O dia d:essa visita foi a da visita ao atelier Mercié-Falguiére; porém, como o Imperador tacteou o próprio pulso c consultou o relógio, vinque ainda lhe res- tavam algum tempo c fôlego e se foi caminho da galeria Brame, ondo esteve a extasiar-se defronte, do vários quadros de subido valor artístico. Depois —casa o visitas, tendo assim feito, durante o seu dia, uma verdadeira mélange de escuíptura e astronomia, pintura c histologia... um verdadeiro delicio, uma luxuria de scieneias e artes, como o qualifica o poeta Junqueiro. „i: 95150 9596 Aproximações rcii7... íCilü.., 7741... 77*10... 8511 a 77-11. a 1800. Ifl!)?. 975. '.v.7. . 1:0008000 . 1:0008000 5008000 . 5008000 Dezenas P5-20.. 1008 i 1í?0:í a 1809. 7750.. l'-'J_i | 971 a 980. Esceptuam-sa os primei suas aproximações. Todos os números terminados têm o premio tlc 208000. 3068000 3008000 22OS00O 3208000 1008 íoos Tirem ios o m 5 o Entre os estabelecimentos ultimamente visitados pelo Imperador, notam-se ribíu o mérito do ser órgão do nenhum | O caso não e claro.Soares ua su va, cstaoeiocicio.. com .tavcriu \ •sía;a-B_t!f-ra.:K_T*i2^ I FOLHETIM^ £ PKIlffl BELUBMi h. MATHEY ÇJUfiKTA PASTE ii VJCTGS1A DE EMMA V OSS)'i O CONHE _K MA7.V0IX SE TOKX.V O conde dc Malvoix tinha-se separado de suas filhas, levando no coração uma coleíj refreada, que nem por isso deixava le ser iíicíos violcu*.. Comprchondiãbcm, çne «m cabia grande icpousaliüidadc no que acabava, dc acon- tecer, e que, re tivesse velado pela feli- cidade de sua fllha mais velha, por muito pouco que fossei em vez de Seguir a sua fanfasSn c de partir para, longe, poderia, .«-ni duvida, clnuiiar-Feüpr.e.de Sancy a h>iuu*amiiiho, quando ainda era tempo, ou, VJ.Í0 menos, dar signal de fogo, antes que ffMceêdií) o tivesse devorado. fíii-vvíl ferido,'profundamente ferido, e •'"'itiit contra Felippe unia raiva, que era alada augnientntfn p"laoffensa queellelhe fiwh, não se dignando ir á entrevista as- ¦•igualada por cllc. Agora detestava- scu genro. Mas era preciso salvnl-c, n&o por ello, por sua mulher; precisava poupal-o, c por maior desprezo que tivesse por elle, nada deixou transparece? aos olhes do mundo. t*N*li*m depois- que abandonou o lar assim dizer com a di ai-¦,.[..-<., vivia po iii-itircza Belladona-. PuPetur.to, niio podia fixar residência ni casa da Sra, de Curgis. era respeito á ^'Jciedadc, c porque a princeza não lh'o permilfia. Ira niüito coprlclscsii para com o barão, e ni.iinlava-o embora mais vozes do que o recebia. O marido dc Adelia teve, pois, de alu gar ttm aposento, sob um nome falso, para onde ia quando Emma o repellia. Todas estas informações tinham sido fornecidas de uma maneira exacta oelo doutor Bonenfant ao conde. Ora, vendo que seu genro não corres- pondia á sua chamada, o conde achava-sc na necessidade, ou dc ir so.prehendcl-o na sua easa. oo tle ir buscal-o á ea^a da pi-iucezn Belladona. Estas tinas alternativas vepugnavam- lhe. absolutamente'. Havia mesmo uma que elle excluía., sem ao monos deter-se a pensar nclla; nunca se humilharia ao ponto dc ir procurar seu genro á casa d'ar*uella que lhe tala guerra, c que, expulsa por ello, líic tinha dito um anno antes : « Um dia, ha de. ir á niiaha casa, mas ha de ir como supplicante. » Era preciso entretanto tor uma expü- cação como Felippe, para ihe manifestar a sua vontade, pôr termo ao escândalo que ameaçava ir alé á deshonra, depois de ter passado a consideração, o finalmente saber tlelle em que mãos estavam aquellas letras vencidas, que podiam de um mo- mento para outro, pôr os meirínhos no encalço tio barão e chegar alguma acção, seguida da hypotheca do palácio dc Saucy, onde habitavam as duas filhas dc (lon- Ivan e seu neto. ü aposento alugado pelo Sr. de. Saucy era situado na rua Saint (leorges. O barão era conhecido pelo Sr. Renal. Foi que Goutran se apresentou. •— O senhor não está cm casa, tal foi a resposta do porteiro. O Sr. de MiiLoix esperava por ella. ~ A que horas volta o Sr. Renal' per- guiilou elle. ²I*!' uma cousa diflicil de dizer. O Sr. Renal fica ís vezes duas semanas in- loiras sem vir á casa, e, quando vom, c a maior parte das vc/es de. passagem. W antes um pouso do que iund.4i_.sa. ²RiilJo, interrompe?» Okmtraii, éiuutit espceal-ol: -&,*; " & •— 0'»t cíiu certeüju ²Entretanto tinha que fazer "hc uma eommunicação importante c que não ad- mitte demora. Tem algum meio de o pro- venir n'cstt; caso ? ²Nenhum, senhor. Ignoramos para onde -vai quando sai do casa. O unico meio que lhe poderia propor, seria avisar o Sr. do Renal, quando elle viesse á easa. Se quizesso ter a bondade de dizer-mo onde mora...nado aquella situação, desejando evitar ²1*7 inútil, inlciTompeu Contrai), que Lis perguntas incommoílas ou. allusões não queria dizer o seu nome; não resido j desagradáveis, ira mesmo olhares curiosos.. Estes dois dias tlc espera pareceram-lhe de um comprimento interminável, o se- guiido principalmente, porque sabia 'tor Da cidade do Rio Grande do Sul foi enviado ao Dr. Redro Atfonso Franco este telegramma: «Pedií/ios mandar pelo primeiro va Gontran, que tinha tomado um carro' onde não sc viam nem os seus criados, nem as suas armas, ^ oliou directamente para casa. Queria estar alli, para que Felippe. o encontrasse no seu palácio, onde lho daria uma resposta qualquer. Queria lambem náo se mostrar em Pariz nem á sociedade, emquanto náo tivesse tcnni em Pariz. Dê-me o necessário para cs- crever. Doixar-]hc-i>ci um bilhete, que lhe entregará assim que elle chegar. Gontran escreveu rapidamente estas linhas: « Sr.xuor.. Marquei-lhe uma entrevista, para hoje ás duas horas. O senhor nao veiu. Espero-o amanhã, c dt todo o dia em minha ejsa, Preciso fallar-lhe, Kão mo force a brigar. Malvoix, i> Fechou o bilhete, sobrescrij tou-o fom o tuoso ou nome do Si*, dc Renal e retirou-se.! uão irei! Quanto mais se desenhava a situacá, I Entretanto Felivr.e n.m ditvf durante -GurJ.raii dc •Justino, collocado de emboscada, que sua carta tinha chegado ao sim destino. Felippe, não tinha ainda ap parecido; ma" um criado da Sra. do Curgis tinha vindo procural-a. Sabia, evidentemente que. o barão estava cm casa d'aquellu mulher, o que não oahira tle desde a chegada de sen sogro. Quer obrigar-me a ir á sua casa, Annuncia-se a venda do objecto dc oito mil réis; o macaco apresenta-se e oíferece nove mil réis, o que parece generoso; mas pede de quebra o objecto tle quatro mil réis, qüe não estava onnunciado, o que é macaqiiice grossa, O vendedor finge que não se lembra que teve quom desse oito por um, e quatro por outro; finge que não selem- bra que eslava á verda um, e proclama que está vendendo muito bem, porque vende poi nove o oue estava annunciado po:* oito. Esquece-se unicamente o vendedor, pe perde tros n'cste bom negocio. V, ahi eslá poi .pie a macacada tne fazia honleái tanto barulho no sotão, e mo chamava a attenção para. o esplendido dia de sol, e para o céu sem nuvens, e pura a festa que. ia nas agtías do mar, onde ti luz reílectia.c nara todas as galas da mitureza.v Queriam elles, os endiabrados macacos, chamando-mo a attenção para tudo o que ha do grande o bello na natureza, distra- liir-me tlc tudo o que ha dc pequeno c feio,nos negocies dos homens; egritavam c faziam gestos, para que náo visse e ou- visse'o macaquinho financeiro, quí estava no canto a realisar um negocio bem bom para elle, porém máu, muito máu, pnra o Eterno pagador do pato. o bom, o pa- ciente Povinho, que por nm óculo o dinheiro que paga por vantagens c bo- nefleios quo nunca lhe dão. JosiS Ti-ü.ii.v, os aieliers de, Mercié e Falguiòrc—Paul Pu- jol,'onde dão ri'este momento a ultima demão ao monumento do almirante Cour. bot. Foi o almirante Galliber quem o re- cebeu; e o Imperador, após tudo exami- nar com a sua habitual minucia, felicitou vivamente aquelles artistas, pelo seu ma- gnifico o soberbo trabalho, « trabalho que os honra, disse Sua Magestade. c ao mes- mo tempo ao glorioso Courbet. .* Em seguida, e, lambem como dc habito, para mostrar que tem noticia tlc todas as grandes obras do todos os grandes aríis- tas, voltou-se especialmente para Mercié e disse-lhe: « Qu« pena eu não poder ir agora a Dreux ! Tanto eu queria admi- i*ar o vosso bello Cumulo de Luiz Fe- lippe! •> Com o que o illustre artista llcou sitm- maraente lisongeado—c nem era para menos. Outra visita importante foi a que fez, ás ofiicinas da «Société des Relida Geogra- phiques-.. O trabalho n'cssas oHicinas é assás cu- rioso c prendeu extremamente a attenção do Imperador. Alli se executam, por pro- cestos novos e. muito engenhosos, todas as cartas gcographicas, cm relevo, do deposito geral de guerra e estado maior francez, globo*: terrestres cm relevo, car- Ias de camn'í.l1_a.i do Abi-íru.fmt*1-* depar- Manos, atlas, Mais visitas do Imperador: Na ante-vespera da partida foi, ás 9 horas tia noite, e após um dia afauoso do visitas, examinar o laboratório de estudos phy- sicos, installado na torre S. Jacqucs. se achavam á sua espera, c rece- beram-o muito amavelmcnte, M. Joseph -liüibert, director do estabelecimento. MM. Carré. o Rousscau, seus ajudantas. O Im- perador demorou-se n'osta visita mais dc ditas lioras, assistindo com o maior inte- resse ás experiências da pêndula registra- dora do movimento terrestre. Ao retirar-se, felicitou muito ao Sr. Jaubert, promet- tendo voltar ao laboratório no seu pro- ximo regresso a Pariz, e chegou ao hotel quasi á meia-noite—o que para um doente é de um acerto imtisculivel. Domingo, 31, ouviu missa com Sua Ma- gestade a Imperatriz, c após o almoço foram ambos ver o atelier dioramico do pintor Olivier Pichai, onde se acha exposta a tela representando a cidade tlc Jerusa- lem, por oceasião da peregrinação france- za cm 18S6. IVeslavez toda a comitiva acompanhou o Imperador; e comprchcndc-se : era a véspera da partida, ou o ultimo dia de estafa. Diz-se que Sua Magestade pareceu viva- mente impressionado á vista dcslura- brante da cidade sanla, banhada de luz vivíssima, c que repetidas vezes manifes- tou ao Sr. Pieiiat a sua admiração. Aliás, allirmam ainda, o cônsul dc Je- rusalem, Mr. Le Dous, que com o Sr. 1'ichat fazia as honras do diprama a Suas Magestades, não teve muito trabalha cm lhes' fornecer explicações. E' que o Im- perador c a Imperatriz, que ha dez annos estiveram cm Jerusalém, recordavam todos os seus pontos tlc vista com um prazer não dissimulado. b O Imperador, diz. o Figuro, com uma memória e uma lucidez perfeitas da topo- gvaphia do paiz, como um completo Iet- Irado, como um consummado archeologo, dava elle próprio ainda os mais insigniíl- cantes c pequenos detalhes sobre a Cidade Eterna.» N'esta visita Suas Magestades se demo- raram uma hora c um quarto, ollerocendo o Sr. Pichai, ao se retirarem os imperan- tes, a Sua Magestade a Imperatriz uma ...puena vista do valle de Josaphat, que lhe prendera especialmente a attenção. A' tarde deste dia, o Imperador foi jantar, qual rapaz do vida alegre, ao café dos Embaixadores, e depois assistiu, qual rapaz de alegre vida, ao/CÕncerto da noite, rindo-se a bandeiras "despregadas, quando o artista Otivrard executou a cançoneta eomica, excessivamente pândega—-<Bi du liout du bane», que valeu ao executante (Continuação) 0 tamborsinho aardo { CONTO MENSAt, ) No primeiro dia da batalha de Cttsloza un 24 de. julho de 1S13, uns sessenta sol- lados de um regimento do nosso exercito, nandados a oecupar uma casa solitária, sobrç uma encosta, foram inesperada- nente assaltados por duas companhias le. soldados austríacos, que alaeaudo-os ¦om uma saraivada de balas, partindo da odos os lados, apenas lhes deram tempo le refugiar-se na easa e trancar preci- pitadamente as portas, depois dc ter dei- içado alguns mortos c feridos no campo. Fechadas as entradas, os nossos correram furiosamente ás jancllas do rez do chão o do primeiro andar, e prineipiram a fazer fogo vivíssimo sobre os assaltantes, que iam avançando gradualmente cm so- mi-clrçulo e respondendo ao fogo vigoro- samente. Commandavani os sessenta sol- dados italianos dous ofíiciacs subalternos e um capitão, militar velho, alto, secco o austero, com os cabellós e bigodes brancos; e estava com elles um tamborsinho sardo, rapaz dc pouco mais dc quatorze aunos, que parecia não ter doze, pequeno, do rosto trigueiro azeitonado, com dous olbi- nhos negros, profundos c scintillantcs. O capitão dirigia de uma sala do primeiro andar a defesa com vozes do command» que pareciam tiros de pistola, o não sa, percebia no seu rosto fçureo nenhum si- gnal dc comnioção. O tamborsinho, um pouco pallido, mas firme de pernas, tro- pado sobre uma mesa, estendi» o pes . coco encostando-se á parede, aílm de ve. pelas janellas o que se passava fora e descortinava atravez do fumo, pelos cam pos, as divisas brancas dos austtiacosqui vinham marchando lentamente. A cas- era situada no alto de uma encosta cs- carpada, c não tinha da parte do maior declive senão uma janellinha alta cor- respondente a um quarto do sotãoi por' isso os austríacos não atacavam por aquelie lado, c a descida estava livre. O fogo dirigia-se á fachada o aos duus ílancos. Mas era um fogo do inferno I uma. saraivada de balas de chumbo quo tiiiiientaes. pre. onde dSóc me. .T.,11 üUlll preparou a!*, i, bem contristador, bom Humilhante para mim. aculo risnl- Não. mais o condo lhe sentia os espinhos. O ridículo envolvia-se com o odioso. Decididamente a princeza Belladona era mais forte jogadora do que elle julgava. O fidalgo, o pai, o coração, o dinheiro, tudo fora tingido, o atíingkto sem que elle entrevisse uma desforra. Fora vencido, c o scu desprezo pela riião que o ferira, não o consolava, nem o tranqüilizava sobre o scgniinento dVsse duello es;: .nilio o quo parecia ser sem compaixão. Felippe de Saucy receberia a carta ? NSo o duvidava. A princeza Belladona soubera da sua volta a Pariz, era certo. Por isso velariam os sous passos ; querè- ,riiim saber o que elle ia f,. ;er ou tent-th para aparar os golpes e pensar òSferimen- '(os. Kftimp ou Ftlippa mandava procu- ríi a- carta deixada por elle no domicilio »]Wcryph*> da rua Saint-Ççorgcs a sjfnaos d O lerceh'0 dia estava o. findar, c;o barão não não linha ido, como lambem não tinha respondido. ²Como sahir d'es(à situação? per- giihtava a si mesmo Gontran, sem saber o que fazer. Levar minhas duas il lhas para o castello de Neuvy ? Nada mais fácil. Mas isto não resolve a questão. E' .sim- plesinento dizer que eonheço a Verdade c soiíro a derrota-. Depois, não impedirá a acção. Evidentemente, se ainda não está começado, i: a. princeza Bellndona quo a impede. E se a impede, ú parn. preparar-mo algum golpe de Jatoiac. O conde estava n'eatas reflexCes, quando um criado lhe entregou um caríão dc visita. Gontran leu: Raul de I.erncü, ²Mande entrar, dfoo elle. táinlIiW.A 1 A superintendência da estrada de ferro dc Santos a .hnilialiy remetiou aos di- reetores cm Londres, nodia7d'cste mez, a importância dol07*26~K570 ao cambio dc 2*.' a/8; 3"$Jf^L*5cT Foi juikido hontom o réo José Grego- rio da Silvaj aceusado de haver subira- hldo do Domingos da Silva Gomes, um relógio tle prata dourada. Foi defendido pelo Sr. Francisco C, Fer- reira Lima*. O réu foi condemnado á 4 annos dc pri- são com trabalho o multa dc S0 '/ cmtim t.u(loquaiv;i!ii:p.'.'oãlicavcl ao ensino geographiço. Para a confecção d'essas cartas utin- ü sam-se os dados os mais rigorosos sobre geolo- fendia por fora as paredes c despedaçava os telhados, c doutro quebrava estuques, moveis, hombreiras e batentes, e arre- ' meçava ao ar estilhaços clc madeira, nu- vens do ealiçn. fragmentos de louças c do vidros. Uma dança infernal cm que as balas assobiavam, rccochetcavam c des- troçavam tudo com um fragor dc fender o craneo. Dc quando cm quando algum dos soldados que atiravam daa »»"«U«» eahia de costas sobre o pavimento, e era . arrastado para o fundo. Outros, com '-.-tsciu*. vacillantes, passavam de sala em saia. comprimindo a ferida eom an mãos. Na cosinha havia j;i um morto com a cabeça despedaçada. O semi-cireulo dos inimigos cada rez so estreitava mais. lim um certo momento viu-se o capitão, até *'lli *tnpas- sivel, dar signal do Inquietação," o sahir apressadamente da sala seguido dc um sar- gento. Passados tros minutos, voltou a cor- rcr o sargento chamar.ui)" o Tamborsinho o acenando-llic quo o seguisse. O rapaz so- guino subi ndo apressadamente por uma cs- cada de madeira : entraram lAinia água furtada núa onde estava o capitão escre- vendo com um lápis n'uma. folha •'•> v.*ioel, apoiado á pequena janel'***- »_-«ifln --- pés, no chão, uma corda "•» '•-.ncn. o -a- pilão dobrou a folha ao 'oapel, c uísso bruscamente, IRap*'- "os olhos do rapaz suas pupillas, pardas rixas, diante das quaes todos ps soldados tremiam; ²Tambor I Este po/ a mão na viseira. ²Tcii3 fígados ? Os olhos do rapaz lampejaram. ²Tenho sim, meu capitão—respondeu. ²Olha pari baixo—disso o capitão impellindo-o para a janella—vés no plano visinho ás casas de Yillafrunca uma scln- filiação tle baionetas? F que estão oa nossos im moveis. Toma este bilhete, agar ra-te á corda, e desce ix*!-> iai cila, dei- xa-te escorregar pela .«ampa, oure ¦*.»• los campos até chegar a 'elles, e entreg» o bilhete ao primeiro oflicial quo cticon- Irares. Tira o cinturão e a mochila. - (Continuai: uma serie de ardentes e imperiaés frlici— furões. (Çominúa.) valor ftiríado, grão máximo do código penal. O defensor appellóu art. a orógraphia, a hydrographia c a çia. das diversas legiões do globo. O Imperador assistiu com grande inte- resse ás diversas operações para a con- fecção de um mappa em relevo ; viu como so representam a.s curvas do nível por meio do discos de. papelão, dc meio mil- limetro de espessura, cortados exacta- ¦ incuto segundo a fôrma indicada pelos mappas tòpographicos;—dc modo quo uma vez superpostos todos os discos de pape- lão, se obtenha o relevo exacto do ter- reno. Faro-hí-escalas de altura foi ado- ptndo meiolniílimetro por cinco metros de tiilTereni_i.de nivel. Na fabricação dos mappas emprega-sc um papel do. seda dc uma resistência extraordinária, c de uma elasticidade admirável e curiosa. Principia-se porim- primir em folhas dc papel do seda o mappa que sc quer obtor em relevo, c cm seguida, applicandò-o sobre a fôrma cm relevo, confeccionada como disse, dá-se ao papel o relevo tio terreno. E' simples c ao mesmo tempo interes- santíssimo, O Imperador pediu que Azes- sem íi sua vista um globo terrestre. Sa- üsfiVeram promptamente o seu desejo, executando nm globo era gesso—c cm meia hora, nem tanto! E' forçoso confessar que n'esle ponto o íaúclccido áru-aSá!â^4;.^kís»aií % M^müsim^ 9 .«¦**. «sa. O processo do réu Ji ão ToliernogoroSf, aceusado do crime de roubo, foi adiatlo pura hoje, a requcrinumlo do defensor o Sr. Francisco C, Ferreira Lima, afim dc providenciar-se sobro a necessidade de interprete e a intimaç.ão tios peritos no corpo de delicto. Serão julgados hoje: João Teherno- goroff, por crime de roubo, e Joaquim Francisco da Silva, por furto. Ultimamente, os Insbiliiptciros notaram a coincidência ile terem appar.icido di- versos jornalistas de çüapéó novo; houve quom pensasse que sc tratava de. .algum leilão, mas afiri-al soubé-se d.i verdadeira causa (Cesso luxo cpideniiCO Foi o S". Dosr? Foi presente a Sua Alteza a Princeza Imperial Regente, em nome do Imperador, o offieio ii. 3S1 de 10 de março ultimo, no qual o commandante do corpo de policia da corte consultou sobro « sc o ollicial inferior (Veste corpo, condemnado por crime de furto, incorre cm baiv-.a defini- tiva do posto, o pôde ser expulso, fora dos casos declarados nos arts. SU e 90 do regulamento que baixou com o decreto n. 11.395 de 7 de março de 1885. » E, a mesma sereníssima senhora, tendo ouvido a Secção dc Justiça do Conselho tlc Estado, com cujo pnreeer.se conformou, mantlou declarar ao commandanto do corpo tle policia que o ollicial inferior condemnado por crime do furto pôde ter baixa do posto c ser expulso tFesse corpo ftíra dos casos cspe.ciilcados nos citados artigos, se assim for determinado pelo governo, em aviso para esse fim ex- pedido. A' vista no quo, rceommendou o nu- nisterio da justiça aquello commandanto que faça rebaixar do posto o expulsar iTesse 'corpo o 2" sargento Francisco Egydio de Almeida Guimarães de quem trata o referido oílicio. Consta-nos que vai ser concedida a mo- da lha-humanitária dc 1" classe ao impo- rial marinheiro Rayinundo Apollonio Jesus, portei* salvo o 2' tenente Ma*- nuel Floriano Corrêa de Bjtó, immediSfe do patacho naufragado Pirapama, A. canhoneira Praconnot mudou hoa tem de baia dc amarraçãe. Apresentou-se hontem ao quarlel-gene ral. vindo de Santa Catliarina, o 2* ci rurgião Dr. Guilherme Belmonte', que acha. embarcado no cruzador Almirante Barroso. O cruzador Guanabara foz honte exorcicio do panno. O eneouraçado Pahia foi hoiitcm pai a boía das agulhas, afim de regular os r spectivos apparelhos. O quartel-general ordenou quo esse n vio prepare-se com toda a urgência, ali dc seguir para Santos. A torpedeira n. 1 devo razer hoje exe cido de lançamento dc torpedo. Foram nomeados para embarcar: vapor Purvs, o capitão-tenente Anton Francisco Velho Junior; o no eiicouraçaj Javar.r, o Ia tenente Barnartlino J<j Moreira, quo foi desligado do corpo j imperiaés marinheiros,. íÊ i ... ye'..'ÍS; v _ ¦ ¦' pfiBH "'• _nfl ' ' ttr_) W- I II - wR ¦ v'.r*i m 1 |______Bt_flHEigfi__B5K-3 wJm m. >:¦¦¦¦ ¦ J íi;i?** - :^*^}^^%â™| F-',í'-: .'•¦'"¦' -'7 ¦ili'.'.^* ¦ \-:. iVvii.l t/FÒ1**?*. •) ¦¦: --'-.-;• -.'•.*..¦¦'I '"",'..- '-:i_í-i " V-íiiiãMBl ¦* _B|^|^|flH- fp'*1 ' ¦". ¦:"*>¦'¦ '-"¦> v' -' æ'-¦* M m\\Vs*-* ; *- i^Tt-í Mi. L '• ' .., .'• , :'Ãi O Sr. J. L. Teixeira Bastos enviou-nos um esplendido presunto, produeto da cm- preza Autotclica Paulista. Os redactores de menus têm de aban- donar o clássico jamboh d'\'orlt, porque S. Paulo mais uma vez demonstra que n'aqiío!!a terra abençoada ha. du tudo o que é bom. Diz o Sr. Teixeira Bastos quo o mesmo estabelecimento prepara lingüiças, tou- einlio comparável ao melhor bakon in- glez. o tudo o mais (pie se pôde aprovei- tar de um bom porco. Acreditamos no que nos diz o Sr.Bastos: mas como., por ora, apenas vimos o pie- mil»»*' m I uni Tiveram ordem de passar: do cnefl raçádo Sete de Setembro para o cruzalol Affoiiso Celso, o 2* tenente Manuel FS íiono Corrêa de Brito; do GuanabdW para aquelie cruzador, o guarda-marit Adolpho Ferreira Caminha; do eme raeado Ja.vary para O Aquidaban, ollicial do Bahia; para o Riachuelo, o praticantede machinas Roberto dcOlivcira, Borges; e do Soltínõès para a corvel» Nicíhcrog. o machinista de 4* classe Melchiadès Gonçalves do Senna, que re- gressou do corpo de imperiaés mari- nheiros. Desembarcou do encouraç-ado Solimõa 5>â_ tansaía £&& /^mkv-S=»««™^~- ------ .-JT—ÉM—¦—Wr-*!. ¦¦: ^^^^^jj|UJ^^

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N. 839

flSSIDNATUHAS PARA A GQF1TE

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PAGAMENTO ADIANTADO

TYPOGRAPHIA

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NUMERO AVULSO 40 RS.

üs".i55Íi]r,a!iii'<is cfimoçam ent qualquer dia c terminam cm lim Jo março, junto, Rolemliro ou dezcniliro--^jp-jp-S-gj-q-Btiai-*--;*^^

SiGrsGtypad e Impressa nas geMi rotativas fle Maria, na tyjioppiiiá da «üazsta de lias», _e proprieâaaa âe âraujo : Mendes -u

Tir_*j3;«2__-_ 34,000 e__:eaa._.^>lsi_^*es& 0< nü-

-_.____^:_^_____,-3*_.-«**_i*Bo^pig^-aa»——-

NUMERO AVULSO 40 RS.i(ij5 cnvhfc ú rcdacüo iiíio serão resüluitlós ainda

¦B**B_5W-ira,':*gini3<—-*aw_*sj_l_—>ai^^r- r**-1--*"-

S, Paulo, 3fi

Parte ama__ã para ahi o Dr. CaioPrado, presidente ultimamente no-meado para a provincia das Alagoas.

B»clroiioU9} Sfi

No Irem que á tarde conduzia paraesta cidade os passageiros, deu-se umdesastre : c guarda-fifeios conhecido«elo nome de « José Pequeno ». ficoucom ns pernas esmagadas, vindo aíallecür três horas depois do acciacnic.

(.tftíncffe tlè Xolirim.)

VvãtivuiO, 3-íi

O cholera diminua em toda aSicilia.Nas ultim3SW-fieras rteram-so nesta

•Cidade somente 7 casos, sendo 3 fataes.

Eoceia-se .que s epidemia do choleratome extensas.

O nana Leão XH1 mandou prepararuma enfermaria no Vaticano, sendo osremdâios e médicos pagos com os seusrendimentos particulares.

JUencIre*. 30

Ha câmara üos communs principioua discussão «lo prpjêóto de «pre-séntàdò pelo governo, que ordena adissolução da «í.and League»,ligaua-cifmal irlandeza. .„„„ »•„

O Sr. Gladstonc, »'mu magnífico ais-curso combateu o projecto e aceusouos consoSres de mpregarem meiosi,yrannicos, nue só servem pfira exa-S os

'ânimos, o tornar cada diamais difficil a reconciliação da mgia-terra e da Irlanda.

A imprensa conservadora c aiguiujornaes

"liberaes sustentam o governoe publicam violentos artigos contraCladstone.

Ditèuio^Ay.rcs. SU'

a companhia' lyrica do emprezarjoferrari embarca no dia 5 de setemmopróximo para o lüo de Janeiro.

JíticMOSS-Ayrc», 3G (á noite)

O conhecido empresário Ferrari fir-mou com o governo <^enUn0 "-?.,contracto para a próxima estaçãoIheatral. . .. , _„„ ,,.

As representações terão logar notheatro Coion, 3 entre entras operasserá representado o celehre « Othelo »,(!¦_ Vcrdt.

H_ís*&<d«) SO.

Ci paquete ingl''» Trer.t, da Royal Mati,

entrou'aqui hoje,, ás 6 horas du manhã,

procedente do Rio de Janeiro e cs:alas.

C3u:>3S'tel»»a,eÍI»í (New Zcaland) S5

O paquete iiiglcz Eaikoufa, da New

Zealaml SliipplJBg C. Limited, seguiu hoje

ooíft destino ao nio de -Janeiro.

O paquete iujgl-w Tagits, da Royal

5la.il. entrado da Enropa, seguiu liontem,

âs 3 horite da tarde, para o Rio dc Ja-

Beiro.; ¦SParÃ, MG

' fegliíit hoje para o llio dc Janeiro c es-

caias o pacfuétê ioacional Camillo, da

lintitt do Norte C Sifefretadò á Companhia.Ura-.dloir.i.

(.eaeticia Hitras.)

dos partidos qtio uo parlamento disputama gloria de arrancar esto paiz das bordasdo muito conhecido abysmo. Na apre-ciação dos trabalhos parlamentares, comodos negÇcipsípolitlcos, não lem outra mirafjue não soja o interesse positivo da na-cão. Portanto, quando a Gayeia faz limreparti da natureza d!aquclle nue irritouo St*. Pinho, a Gaska só tem em vistacorrigir mu abuso.

No seu ponto de vista', tanto lho faz

que a câmara funceionc çom numero le-

gal', eomo com cinco deputados.Para aquelles, porém, que estai» eneai-

togados de velar pelo systema que feliz-mente nos rege. é que essa formalidadedeve ser reputada essencial.

Vê-se, portanto, que não lia da nossa

parte, nenhum interesse cm noticiar umfacto que não fosse verdadeiro.

Diante, porém, da nossa reclamação,

qual podia ser a attitude do Sr. 1" seere-tarie da câmara?

Guardar süoncio era confessar a nuacumplicidade ne facto irregular que de-nuneiámo.s.

A S. Ex., pois. não restava senão umexpediente: — negal-0,

E para isso .S. Ex. contava c devia con-larcom o apoio dn maioria, porque muitoscTtttyúcllCS que hontem o apoiaram, Ilgu-raram certamente eomo presentes ante-hontem, estando ausentes.

S. Ex;. appellóu para o Sr. Maciel, quepromptamente correu á tribuna, para de-clarar que, se não sc enganara, quandoa chamada chegou á deputarão de SantaCatliarina, já estavam presentes 61.

Evidentemente, o (Iscai da- opposiçãoenganou-se, porque a sessão abi-hi-secom 65, c no Viário Offlcial figura comorespondendo á chamada mais de umdeputado, que é chamado depois da de-

pntaetíÔ de Santa Catliarina.Em resumo: nós mantemos o que dis-

somos. O Sr. 1* secretario ò que sc

enganou na contagem, c, datlo o engano,;oiÍa a genle que não ó deputado da

á

O Sr. Ignacio Martins requereu o adia-menlo da discussão, até

'que"fossem im-pressas as emendas.

Sujeito ó. discussã*» o requerimento,orou contra clló o Sr, Corrèã-, ficandoadiíidn a vtiíaçãn. por não haver numeropara votal-o.

Sobre o projecto revogando a parto dalei que iiielue como uma das -condiçõespara aposentadoria tios magistrados aidade de 75 annos. oraram os Sr. visconded<' Paranaguá, Nunes Gonçalves O Conva.

A discussão Hceu adiada.

... rua tln Burão da Guáratibã n. 13 Aiquo está pronunciado como incurso, naspenas dos arts. 1 e 4 § 4° da lei n. 33Ude 15'4'e outubro do 1886, pelo incêndioda, taverna n. II IC da mcsnía rua, per-tencente a Manuel Pirivint Pinto.

ti Si*. 1- secretario da câmara dos

St.-,, deputados, Dr. Araújo 1'inlio, contes-

tou hontem, com toda a solcmnidado^cvários apoiados da maioria, que a sessão

de-aiile-hontem sc tivesse aberto estando

apenas presentes OT deputados,Infelizmente não temes documentos qne

comprovem a nossa asserçâp c demons-trem de uma maneira evidente que S.]•;>:. eslá cr.iT.nado., i Desde quo o Sv. secretario da câmara'iliirma

que havia líuiiieio, o nós dizemos•iu. não havia, a questão flea reduzida,o valor que possam'ter as duas alie-

.juções.ura, para bem sc apreciar o valor

l.:ess«s allegaçôes. é imprescindível in-'lugar a :iature/a da sua procedência.

ila de um lado p ü:'r. secretario da ca-mara, c do outro lado uma simples noticiaJe uma gazeta*.

Vejamos, poir*; do que lado pódc estai*c |ô.ei*cssc em disfarçar a verdade.

A Gàièta de Noticias não tem a honra

maioria, comprfhéhderá de que lado eslo interesso cm o contestar.

O Sr. Pinho concluiu fazendo certas rc-commendações á imprensa. Náo lia. du-vida que está no scu direito em iaM-as.

Como secretario, pôde até negar entradanas tribunas aos representantes da im-prensa: mas, indá lançando mão d'cssemeio. pódc S. K.v. contar que será noli-ciado o faelo de se abrir a sessão, semnumero, todas as vezes quo elle se di*r. Oprivilegio de contar não é exclusivo damesa: qualquer pessoa das galerias pôdefazer esse serviço.

Na ordem do dia continuou a discussãodo oi'ça;__ento da despeza do ministério dafazenda.

O Sr. Ferreira Vianna apreciou, com oseu reconhecido liuraoiismo, os remédiosque têm sido indicados para a debellaçãodo déficit, ti concluiu, receitando lambempara tal fim:

1." Matar o déficit exclusivamente comimpostos;

2.' Empobrecer os inglczes.Sobre a receia geral o Sr. barão do

Güaliy proferiu um discurso, censurandoa inércia do governo com relação áquestão financeira, respondendo-lhe o Sr.Tlíomaz Coelho, que applaudiu o proce-ditncnto do minislerio.

No senado entrou em 3' discussão oorçamento do império, tendo sido convi-dado para assistir a ella o respectivoministro.

O Sr. Paulino de Souza justificou qua-tro emendas tia commissão de orçamento,sendo urna reduzindo de 30 a 20 contos averba destinada ao pagamento dos pro-fessoresque examinarem preparatórios.

Esta nova emenda da commissão não seexplica.

Ila um mez foi a verba restabelecidapela commissão, depois de supprimida pelacâmara dos deputadas, facto que deucausa A sahida do Sc. barão de Mamoré,do ministério.

Agora é a mesma commissão. O pelomesnio órgão, que reduz a verba que ha-

lXJ3r_0_-3'_^.Singulares intenções nutre o Czar a

resporto da Bulgária I Comqunnto não asmanifeste francãmòhle, entretanto, já porseu procedimento, já pelo que dizem asfolhas seriii-ollicíaès, chega-se á convi-cção de que pretende elle /'olloear umgovernador geral na Bulgária, que ahidesempenhara o mesmo papel que outroradesompehhòtt c príncipe IXoudukow-Ikprsalcòw. Já se aponta mesmo um per-sonagem próprio para essa ingrata mis-são:—o ajud&iite-gnnèral príncipe Imer-eliinski, deseendonte em linha recta.doiiliinio soberano de Iniireeia e conhecidona Rússia eomo vencedor do I.ov.tcha.

Entretanto, a Sublime Porta apoia acandidatara do príncipe Férnã-iulO, c nãoserá muito fácil a Rússia conseguir osseus intentes.

Di/. 0 Frcmdenbliitl, folha offlcial dtVienna, que ¦< apezar dos sinistros piosdos corvos paliticos que agouram ilesas-tres, a candidatura do principo Peruandoha do vingar.»

A Nem Freie Prcsse entende igtis.lmenleque a situação do príncipe ó boa, equeas potências' européas devem nutrir aesperança de. vm* a Rússia desistir dosseus projectos.<•. E' inútil accrescoiilar, diz cila, quecousa.. alguma ató agora deixa supporque eMt.jii a Rússia disposta a cedei'.»

Em todo caso, inaceitável ú a opiniãoda France. que julga possível unia re-conciliação entro o Czar e o príncipeAle.vuidk* dé Battenborg.

Isto é o mesmo quo julgar possívela conciliação da água com o fogo. Nuncao Cz.ir perdoará ao ex-soberano búlgaroo facto de ser dos dous p verdadeiro o«.ímc» Alexandre.

A Rússia perde terreno de dia para.dia ua Bulgária.

Toda a Europa anciosfi espera a, soluçãodeste grave problema, que" pelos modosserá resolvido pelo canhão.

Réalisa-so amanhã .ao meio-dia. notheatro Polytheama, um meeting, canu>-cario pela Confederação Abolicionista paratratar-se exclusivamente da questão aaabolição. ' • . ,.Serão oradores os Srs. conselheiro KuyBarbosa, Quintino Bocayuvii c José uoPatrocínio! , ,,

Disseram que compareceriam aqueiiareunião popular alguns senadores o do-putatlos abolicionistas, liberaes c conser-va(loj*és.

Pela, presidt-n-ia da provincia do RiqueJaneiro foi nomeada umacommissãó.com*posta do vigário José Joaquim Pereira deCarvalho;

"José Narciso Vieira da.Silva,

ííVáucisco Jcrc-nvino Jagge, José. Ver-reira Guimarães u Gònrado Antouio Du-eker, aflm de angariar doiialivo.-, para aCOitsf.riicçfto tle uma nova mairiz na ire-guezia de S. José de Leonina, ern S. ri-delis.

O vereador Fontes, acompanhado dofiscal da cidade tle Nietheroy, fez cessaros exercícios dc duas roletas ua feira dapraça de Santo Alexandre, em Icarahy.

Na correrão feita ante-hontem no quin-tal do açougrio do largo dc S. Domingos,

. propriedado do José da Rocha Cardoso, ee onde. segundo dizia o subdelegado *-o

2" districto tle Nictheroy, existia umpoço cheio de matérias fecaès em deeom-posiçSo, verificou a commissão sanitáriada câmara' municipal que esse poço es-tâva yasio o em boas condições hygie-nicas.

por tubos de bjínpha vaccinica. íipi-drmia de varíola na cidade. Não havaccina. Urgência, assignado— Marco-lino Kranciseo Ro_a, presidente, da câmara]iiiinicipal.u

Toiido recebido este fclegramuia, O Dr.Pedro Affonló Franco dirigiu ao Sr. mi-nistro do Império um oílicio em que seofferece para mandar para aquella. ci-dade tipi dos seus ajuduiues, o distinetoDr. I.ourival Souto, o qual levará com-sigo as vitellas vaeeinailii-- com eo\v-poxpara alli fazer a.vacKiuação publica o gra-tüita da população, o'ao mesmo tempoensinar a pratica da cultura do covv-posna espécie bovina, tle modo a crear allium.núcleo de cultura dò onde se, diilitndapor toda a provincia aquelie excellentemeio prophylattco da varíola.

Falleceu repentinamente liontem, á-•nciii-noite, a pjteda

'Jacintba Maria daGloria,',residente na praia de Bolafogon. 196, ! , ...

Pelo.Sr. Dr.jriioiiiaz Coelho foi voi-itl-cado o*ôsitp,'' ¦

Na detefacia do thcsôúro cm Londres,\-*úi sei* posto o credito de £ 26—5—5, afim

•de oeeo.rrer ás despezas com a acquisiçãoo remessa, tlc 'ítiii jardas de lona, destina-das á leiTo-via de Porto-Alegre a Uru-guayana.

DESFALQUE NO EflGLlSH BANKA Relação, por' accordão de hontem,

mandou siibmetlei* a novo jury o_ex-pa-{,.ad,-ir Ignacio Marques de Gouvêa, quefora absolvido do crime de estellionato,por denuncia da 2* promotoria publica.

O St*, desembargador ííarros Pimentel(relator) votou contra.

de Setembro, que quiz provar que, apezarda alfândega, a industria nacional pôdecompetir com a estrangeira em qualidadeÕ preço, e para começar brindou algunsjornalistas com uns chapéos muilo le-ves, muito bem acabados; quo fazem amaio:* honra ao fabricante.

Escrevem-nos do Paty do Alferes,comiiiunicaiitlo-nos que na estrada quesegue para o arraial d'essn freguezia,nas proximidades dç uma casa de ne-gocio, no lugar denominado Vista Ale-gré, estava, havia tres dias (a carta tema tlala (!i*'ül},ii:ii cadáver já em adiantadoestado tle putretacçito, sem que compare-cesse o subdelegado para mandar proce-cler a. corpo do delicto, apezar do ter sidoavisado pelo inspector Francisco RicardoMontemor.

ESTRADA DE FERRO DE CANTAGALLOPor escriptura datada

'de'20, o lavrada

no livro do notas do tabellião Carneiro, Jfoi esta cs!nula vendida á 'Companhia

Leopoldina, representada pela directoria,composta dos Srs. barão de S, Gerttldo,Drs. Anlonio Paulo do Mello Barreto cJosé Arthur dn Muriiielly, que assigna-ram a respectiva esciiplüra, justamentecom o procurador-liseal Dr. Joaquim An-times de Figueiredo, qno assi^nou porparle- da provincia do Rio tlc Janeiro.

•Serviu do base á oscriptura o acto doSr. Dr. Roclia Leão, presidente da pio-vincia, datado db 2o do corrente, sendoas condições principaes us seguinte?:

•— Prolongamento daestrada, dá estação |do SanfAnna ao litoral da cidade de Ni-clhcroy, no local qne fôr mais convenienteá companhia, dentro do prazo de deisannos.

CANHENHOüm rapa;-: faz a/íôrte a uma joven,cujo

procedimento não é dos mais correctos.Em um dos momentos de maior paixão,

di/. ella:Quando quizeres, serei tua escrava!Isso uão! exclama t< rapaz; tu és

muito livre!...**#

Nojitry*.Aceusado, por que motivo assassi-

naste o teu companheiro .'Sr. presidente, cu náo posso sur,-

portar o cheiro'dò fumo, a como elleteimava em fumar...

-*#Urna dama,que queria passar por moça,

explicava, eni presença de muita gente, A,sua Lili, o motivo por que as crianças só

!.a''ám meia passagem nos caminhos deferro.

An! exclamou Lili; então, mama,

Foi concedida a exoneração pedida porJpsêNogueira Jagu.-irilie, do cargo tlc agri-nieiisiiv da commissão tlejx'rrtw, á margemdireita do rio das Antas, na ex-coloniaCaxias, provincia tio Rio Grande do Sul.

Auctorisou-se o director do Asylo de.Meninos Desvalidos o desligar do mesmoasylo, sendo entregue a sua mãiLcon-forme requereu, o menor Arthur João daRocha, que, por moléstia, sc acha impôs-stbiliiado para o trabalho.

MACAQUINHOS NO SOTÃOA && "^fl Por mais tratos que desse

•5_5?áÍaSB^hontem ao canto de casa

,u, que e Velha, deves pagar dobrado!Caxiianha.

•Wlm^f-um-uem ao caiuo uu «iu\'À'|# M que tenho dosoecúpado, não

\W± m entendia o que queriam osfilraíff meus macaquinhos. Sei que81 meus macaquinhos. Sei que

estavam contentes, ou, me-lhor, que estavam assanha-

I dos, porque o dia estava quente, um diaI escandalosamente bonito, limpo, sem umaI nuvem no céu. Sei que ia cm todos ellesj uni ar festivo, como se nada cs contra-

riasse, como 'sc fosse dia. de aunos de um

d-clles, e estivesse a estourar o chtim-pague, c estivesse o Montaury da roda alazer um brinde, á razão da mesma. 1£uma algazarra dc ensurdecer tudo, c umagritaria infernal.

Por ílm, comproliendi que era uma con-spiração; a alegria era fingida, a gritariaera proposital, para.distrahir attençoes.

A um canto estava sentado o macacofinanceiro-***eu tenho de tudo no selão—etratava de fechar um alto negocio, quetinha todas as appaitncias de um negocioperfeito.

O negocio tinha sido annunciado etrombeteado. Isto é bom c barato, dizia-se,

Foi remettido' á câmara municipal dcNictheroy o.auto que contra Nogueira ¦&Lopes foz lanç-ar o subdelegado do 1* dis-irieío, por eoiise-.iitirem aquelles indivíduosque. nos fluidos dc sia taverna so reunis-sem vários individuos para jogar.

lodos^iiTda^^parle''^^"™1 fl'^ f?6'^' ' ' ' -'í":i:'

Abatimento de in nas tarifas

. , prêmios da r.* par...loteria da provineia do Espirito-Santo,

em beneficio- tia instrucção primaria daprovincia, extrahida hontem:

ms cie 50:,000§ d 300^000

via sido restabelecidaO caso não é claro.

actuaes do passageiros e. cargas.Reversão no prazo de "iü annos.Prolongamento dos ramaes conver-

gcnles, inclusive o do Sumidouro.Passagem gratuita aos immigrantes.

que se. destinarem á provincia do Rio deJaneiro ou a de Minas Geraes.

¦ Bridèiilemcnle, a Iransacção qüe acabade ser cffectiiacla entre íl presidência da

província do Rio de Janeiro o a Compa-nhia Leopoldina. vai dar notável impulsoá cidade de Nictheroy, que de certo tor-nar-se-ha em curto prazo um grande cm-

porto commercial.

Foi, a pedido, exonerado p engcnliíiroFrancisco Yan Erven, de ajudante tia di-rectoriá da estrada dc ferro dc Canta-gallo

Em virtude de mandado expedido peloDr, juiz de direito do '.>' districto crimi-nal,' etleeinou liontem o subdelegado dafreguezia tln Gloria a prisio de ManuelSoares tia Silva, cistabeic ido com taverna

*í ~> 45..ISO!..978..

IM-.OÜOSOOO10:0001)000

4:OUOSOO02:00080001:0008000

ÍÍIS2.21S'?,3Kin.;-!S5|).SõSõ.

ri""1909¦^oto

Prêmios de SOOtyiOO134(1 183*1 GOOO T7S1 OltJS1393 354,9 71-1-1 9060 9551

Prêmios de 1001)0003734 S7*13 íl8'.M 7307 8*1513073 4475 -512G 7933 87433131 4-181 5r,'>3 am 8ií553S76 4S-13 7^70 8Ü22 ÜÕ0Í5

1:0008000COOgOOO5008000fiOOSOOO300.000

Mas, eomo antes já se linha brincado com

alguns freguezes, estes, que são descon-

fiados, emborcaram e não foram lá. O

macaco foi sósinho, o aproveitou a Occa-sião de estar só, para apanhar mais do queaquillo quo estava á venda.

Eu nieexplico: o vendedor linha dois

trastes, um do valor de * oito mil réis, eoutro d" valor de quatro, que não erainteiramente tVellc, mas quo se vené

5 do accordo com o co-proprietarío.

SUAS MAGESTADES IMPIIAESP.vriz, I de agosto.

Fiel aos seus hábitos, e mesmo apezarda viva opposição dos que o ccrcanirtemo Imperador continuado cm Pariz a pas-seár constantemente, durante o dia e ánoite, tudo vendo, tudo visitando c exa-minando, presta:ido-se a acompanhar o

primeiro- indivíduo que se lembra de. virao C.i-and Hotel pedir-lhe que vá ver a suacoilecção d'istò; o seu estabelecimento d'a-

quillo, uma invenção qualquer. Levan-tándp-se muito cedo para ir ás duchas,começa logo o seu fadario, que apenas in-tertompe durante o dia, ás lioras das rc-feições, e á noite, quando, já estafatlo devisitas que elle*foi fazer, ou de especta-eulos a que foi assistir, não tem outroremédio senão recolher-se aos seus apo-Gcntos. Felizmente esta actividade—aliásbeoi em desnecordo com os conselhos e

prescriuções dos médicos que vem dc con-sttltar — não lhe parece ter até agora

prejudicado: elle conserva a mesma appa-rencia regular que adquiriu durante atravessia para a Europa, alimenta-se bemo tem somnos calmos e tranquillos. (Corraeste detalho ultimo por conta tlc quemteve a bondade de fornecer-mo a infor-maçãb — o Sr. visconde dcMotla Maia.)

Tendo percorrido todos os estabeleci-mentos scicntilicos c museus tle Pariz,.seus jardins, passeios c edifícios notáveis,sempre com aquella mesma actividadevertiginosa que todos já conhecemos, SuaMagestade parece ter levado as pessoas da

sua comitiva ao ultimo grau tle fadiga..Ultimamente já montam guarda junto

ao Imperador, rendeiido-se mutua mente

para aeompaiihal-o cm sua peregrina-ção ininterrupta, os Ires viscondes, deNioac, de Curape.bús e dc Moita Maia;Sua Magestade a Imperatriz, essa já deu

parte de fraca, c é eom verdadeiro des-

gosto c impaciência que todas ns noitesespera até tarde seu augusto esposo,vendo-o eutregar-se a uma existência queé acontra-indicação formal do seu estado.

Afinal, todos os que o cercam, emboracontrariados, permittem-lho essas corre-rias, liados cm que a partir do2 de agostotudo estará terminado, e uni novo mododc vida será inaugurado cm Baden-Badcn.E' o aue veremos.

•1903 antes do Christo gástava-so para'fazer obra igual nada menos dc seis dias—e mais era Deus quem a fazia!

Ao Imperador, muito interessado poriudo quanto viu, foram olTerceidos umgrande mappa cm relevo, ropresehtandiPariz e seus arredores, e um globo geo-grnpbico. Supponho que Sua Magestadtteve. a idéa de mandar fazei* uininapp:em relevo —do bairro de S. Christ.6va.V-com a sua imperial Quinta por cima.

No gabinete do sábio Dr. Uenocque, cImperador passou cerca do duas horas aexaminar os novos instrumentos e os pio-cesses recentemente inventados para o cs-tudo e analyse do sangue. Conversou lar-gtiniento com aquello. professor, infor-niando-sa do uiaiiejame.nlo do hematoseo-pio e dos instrumentos empregados n'cstemethodo, referindo-se ás suas applicaçüespraticas c thernpcRlicas, e á sua impor-tancia debaixo do ponto dc vista medico-legal, e mostrando, cmíim, que entendiada matéria.

E' agora que os professores da nossaFaculdade deMedicina vão ter sabbatina,c séria 1 Se o próprio Dr. Ilcnocque pa •tenteou o seu espanto c admiração.por verquanto Sua Magestade estava adiantadoem questões de sciencia, tão novas comoessa I

O dia d:essa visita foi a da visita aoatelier Mercié-Falguiére; porém, comoo Imperador tacteou o próprio pulso cconsultou o relógio, vinque ainda lhe res-tavam algum tempo c fôlego — e lá se foicaminho da galeria Brame, ondo estevea extasiar-se defronte, do vários quadrosde subido valor artístico.

Depois —casa o visitas, tendo assimfeito, durante o seu dia, uma verdadeiramélange de escuíptura e astronomia,pintura c histologia... um verdadeirodelicio, uma luxuria de scieneias e artes,como o qualifica o poeta Junqueiro.

„i:

951509596

Aproximaçõesrcii7...íCilü..,7741...77*10...

8511 a77-11. a

1800.Ifl!)?.975.'.v.7.

. 1:0008000

. 1:00080005008000

. 5008000Dezenas

P5-20.. 1008 i 1í?0:í a 1809.7750.. l'-'J_i | 971 a 980.

Esceptuam-sa os primeisuas aproximações.

Todos os números terminadostêm o premio tlc 208000.

3068000300800022OS00O3208000

1008íoosTirem ios o

m 5 o

Entre os estabelecimentos ultimamentevisitados pelo Imperador, notam-se

ribíu o mérito do ser órgão do nenhum | O caso não e claro. Soares ua su va, cstaoeiocicio.. com .tavcriu \•sía;a-B_t!f-ra.:K_T*i2^

I FOLHETIM^

£ PKIlffl BELUBMih. MATHEY

ÇJUfiKTA PASTEii VJCTGS1A DE EMMA

VOSS)'i O CONHE _K MA7.V0IX SE TOKX.V

O conde dc Malvoix tinha-se separadode suas filhas, levando no coração umacoleíj refreada, que nem por isso deixavale ser iíicíos violcu*..

Comprchondiãbcm, çne «m cabia grandeicpousaliüidadc no que acabava, dc acon-tecer, e que, re tivesse velado pela feli-cidade de sua fllha mais velha, por muito

pouco que fossei em vez de Seguir a suafanfasSn c de partir para, longe, poderia,.«-ni duvida, clnuiiar-Feüpr.e.de Sancy ah>iuu*amiiiho, quando ainda era tempo,ou, VJ.Í0 menos, dar signal de fogo, antesque ffMceêdií) o tivesse devorado.

fíii-vvíl ferido,'profundamente ferido, e•'"'itiit contra Felippe unia raiva, que eraalada augnientntfn p"laoffensa queellelhefiwh, não se dignando ir á entrevista as-¦•igualada

por cllc.Agora detestava- scu genro. Mas era

preciso salvnl-c, n&o por ello, por suamulher; precisava poupal-o, c por maiordesprezo que tivesse por elle, nada deixoutransparece? aos olhes do mundo.

t*N*li*m depois- que abandonou o larassim dizer com adi ai-¦,.[..-<., vivia po

iii-itircza Belladona-.PuPetur.to, niio podia fixar residência

ni casa da Sra, de Curgis. era respeito á^'Jciedadc, c porque a princeza não lh'opermilfia.

Ira niüito coprlclscsii para com o barão,e ni.iinlava-o embora mais vozes do queo recebia.

O marido dc Adelia teve, pois, de alu

gar ttm aposento, sob um nome falso,

para onde ia quando Emma o repellia.Todas estas informações tinham sido

fornecidas de uma maneira exacta oelodoutor Bonenfant ao conde.

Ora, vendo que seu genro não corres-pondia á sua chamada, o conde achava-scna necessidade, ou dc ir so.prehendcl-ona sua easa. oo tle ir buscal-o á ea^a dapi-iucezn Belladona.

Estas tinas alternativas vepugnavam-lhe. absolutamente'. Havia mesmo umaque elle excluía., sem ao monos deter-se apensar nclla; nunca se humilharia ao

ponto dc ir procurar seu genro á casad'ar*uella que lhe tala guerra, c que,expulsa por ello, líic tinha dito um annoantes : « Um dia, ha de. ir á niiaha casa,mas ha de ir como supplicante. »

Era preciso entretanto tor uma expü-cação como Felippe, para ihe manifestar asua vontade, pôr termo ao escândalo queameaçava ir alé á deshonra, depois deter passado a consideração, o finalmentesaber tlelle em que mãos estavam aquellasletras vencidas, que podiam de um mo-mento para outro, pôr os meirínhos noencalço tio barão e chegar alguma acção,seguida da hypotheca do palácio dc Saucy,onde habitavam as duas filhas dc (lon-Ivan e seu neto.

ü aposento alugado pelo Sr. de. Saucyera situado na rua Saint (leorges. O barãoera lá conhecido pelo Sr. Renal. Foi lá

que Goutran se apresentou.•— O senhor não está cm casa, tal foi a

resposta do porteiro.O Sr. de MiiLoix esperava por ella.~ A que horas volta o Sr. Renal' per-

guiilou elle.I*!' uma cousa diflicil de dizer. O

Sr. Renal fica ís vezes duas semanas in-loiras sem vir á casa, e, quando vom, c amaior parte das vc/es de. passagem. Wantes um pouso do que iund.4i_.sa.

RiilJo, interrompe?» Okmtraii, éiuutitespceal-ol : -&,*; " &

•— 0'»t cíiu certeüju

Entretanto tinha que fazer "hc umaeommunicação importante c que não ad-mitte demora. Tem algum meio de o pro-venir n'cstt; caso ?

Nenhum, senhor. Ignoramos paraonde -vai quando sai do casa. O unicomeio que lhe poderia propor, seria avisaro Sr. do Renal, quando elle viesse á easa.Se quizesso ter a bondade de dizer-moonde mora... nado aquella situação, desejando evitar

1*7 inútil, inlciTompeu Contrai), que Lis perguntas incommoílas ou. allusõesnão queria dizer o seu nome; não resido j desagradáveis, ira mesmo olhares curiosos..

Estes dois dias tlc espera pareceram-lhede um comprimento interminável, o se-guiido principalmente, porque sabia 'tor

Da cidade do Rio Grande do Sul foienviado ao Dr. Redro Atfonso Francoeste telegramma:

«Pedií/ios mandar pelo primeiro va

Gontran, que tinha tomado um carro'onde não sc viam nem os seus criados,nem as suas armas, ^ oliou directamentepara casa.

Queria estar alli, para que Felippe. oencontrasse no seu palácio, onde lhodaria uma resposta qualquer. Querialambem náo se mostrar em Pariz nem ásociedade, emquanto náo tivesse tcnni

em Pariz. Dê-me o necessário para cs-crever. Doixar-]hc-i>ci um bilhete, que lheentregará assim que elle chegar.

Gontran escreveu rapidamente estaslinhas:

« Sr.xuor..Marquei-lhe uma entrevista, para hoje

ás duas horas.O senhor nao veiu.Espero-o amanhã, c dt

todo o dia em minha ejsa,Preciso fallar-lhe,Kão mo force a brigar.

Malvoix, i>Fechou o bilhete, sobrescrij tou-o fom o tuoso ou

nome do Si*, dc Renal e retirou-se. ! uão irei!Quanto mais se desenhava a situacá, I Entretanto Felivr.e n.m ditvf

durante

-GurJ.raii dc

•Justino, collocado de emboscada, que suacarta tinha chegado ao sim destino.

Felippe, não tinha ainda ap parecido;ma" um criado da Sra. do Curgis tinhavindo procural-a. Sabia, evidentementeque. o barão estava cm casa d'aquellumulher, o que não oahira tle lá desde achegada de sen sogro.

— Quer obrigar-me a ir á sua casa,

Annuncia-se a venda do objecto dc oitomil réis; o macaco apresenta-se e oíferecenove mil réis, o que parece generoso;mas pede de quebra o objecto tle quatromil réis, qüe não estava onnunciado, o

que é macaqiiice grossa,O vendedor finge que não se lembra

que já teve quom desse oito por um, e

quatro por outro; finge que não selem-bra que só eslava á verda um, e proclamaque está vendendo muito bem, porquevende poi nove o oue estava annunciado

po:* oito.Esquece-se unicamente o vendedor, pe

perde tros n'cste bom negocio.V, ahi eslá poi .pie a macacada tne fazia

honleái tanto barulho no sotão, e mochamava a attenção para. o esplendidodia de sol, e para o céu sem nuvens, epura a festa que. ia nas agtías do mar,onde ti luz reílectia.c nara todas as galasda mitureza. v

Queriam elles, os endiabrados macacos,chamando-mo a attenção para tudo o queha do grande o bello na natureza, distra-liir-me tlc tudo o que ha dc pequeno cfeio,nos negocies dos homens; egritavamc faziam gestos, para que náo visse e ou-visse'o macaquinho financeiro, quí estavano canto a realisar um negocio bem bom

para elle, porém máu, muito máu, pnrao Eterno pagador do pato. o bom, o pa-ciente Zé Povinho, que vê por nm óculoo dinheiro que paga por vantagens c bo-nefleios quo nunca lhe dão.

JosiS Ti-ü.ii.v,

os

aieliers de, Mercié e Falguiòrc—Paul Pu-

jol,'onde dão ri'este momento a ultimademão ao monumento do almirante Cour.bot. Foi o almirante Galliber quem o re-

cebeu; e o Imperador, após tudo exami-nar com a sua habitual minucia, felicitouvivamente aquelles artistas, pelo seu ma-

gnifico o soberbo trabalho, « trabalho queos honra, disse Sua Magestade. c ao mes-mo tempo ao glorioso Courbet. .*

Em seguida, e, lambem como dc habito,

para mostrar que tem noticia tlc todas as

grandes obras do todos os grandes aríis-tas, voltou-se especialmente para Merciée disse-lhe: « Qu« pena eu não poder ir

agora a Dreux ! Tanto eu queria admi-i*ar o vosso bello — Cumulo de Luiz Fe-

lippe! •>

Com o que o illustre artista llcou sitm-maraente lisongeado—c nem era paramenos.

Outra visita importante foi a que fez,ás ofiicinas da «Société des Relida Geogra-

phiques-..O trabalho n'cssas oHicinas é assás cu-

rioso c prendeu extremamente a attençãodo Imperador. Alli se executam, por pro-cestos novos e. muito engenhosos, todasas cartas gcographicas, cm relevo, dodeposito geral de guerra e estado maiorfrancez, globo*: terrestres cm relevo, car-Ias de camn'í.l1_a.i do Abi-íru.fmt*1-* depar-

Manos, atlas,

Mais visitas do Imperador:Na ante-vespera da partida foi, ás 9 horas

tia noite, e após um dia afauoso do visitas,examinar o laboratório de estudos phy-sicos, installado na torre S. Jacqucs.

Lá se achavam á sua espera, c rece-beram-o muito amavelmcnte, M. Joseph-liüibert, director do estabelecimento. MM.Carré. o Rousscau, seus ajudantas. O Im-

perador demorou-se n'osta visita mais dcditas lioras, assistindo com o maior inte-resse ás experiências da pêndula registra-dora do movimento terrestre. Ao retirar-se,felicitou muito ao Sr. Jaubert, promet-tendo voltar ao laboratório no seu pro-ximo regresso a Pariz, e chegou ao hotel

quasi á meia-noite—o que para um doenteé de um acerto imtisculivel.

Domingo, 31, ouviu missa com Sua Ma-

gestade a Imperatriz, c após o almoçoforam ambos ver o atelier dioramico do

pintor Olivier Pichai, onde se acha expostaa tela representando a cidade tlc Jerusa-lem, por oceasião da peregrinação france-za cm 18S6.

IVeslavez toda a comitiva acompanhouo Imperador; e comprchcndc-se : era avéspera da partida, ou o ultimo dia deestafa.

Diz-se que Sua Magestade pareceu viva-mente impressionado á vista dcslura-brante da cidade sanla, banhada de luzvivíssima, c que repetidas vezes manifes-tou ao Sr. Pieiiat a sua admiração.

Aliás, allirmam ainda, o cônsul dc Je-rusalem, Mr. Le Dous, que com o Sr.1'ichat fazia as honras do diprama a SuasMagestades, não teve muito trabalha cmlhes' fornecer explicações. E' que o Im-

perador c a Imperatriz, que ha dez annosestiveram cm Jerusalém, recordavamtodos os seus pontos tlc vista com um

prazer não dissimulado.b O Imperador, diz. o Figuro, com uma

memória e uma lucidez perfeitas da topo-

gvaphia do paiz, como um completo Iet-Irado, como um consummado archeologo,dava elle próprio ainda os mais insigniíl-cantes c pequenos detalhes sobre a CidadeEterna.»

N'esta visita Suas Magestades se demo-raram uma hora c um quarto, ollerocendoo Sr. Pichai, ao se retirarem os imperan-tes, a Sua Magestade a Imperatriz uma...puena vista do valle de Josaphat, que

lhe prendera especialmente a attenção.A' tarde deste dia, o Imperador foi

jantar, qual rapaz do vida alegre, ao cafédos Embaixadores, e depois assistiu, qualrapaz de alegre vida, ao/CÕncerto da noite,rindo-se a bandeiras

"despregadas, quando

o artista Otivrard executou a cançonetaeomica, excessivamente pândega—-<Bi duliout du bane», que valeu ao executante

(Continuação)0 tamborsinho aardo

{ CONTO MENSAt, )No primeiro dia da batalha de Cttsloza

un 24 de. julho de 1S13, uns sessenta sol-lados de um regimento do nosso exercito,nandados a oecupar uma casa solitária,sobrç uma encosta, foram inesperada-nente assaltados por duas companhiasle. soldados austríacos, que alaeaudo-os¦om uma saraivada de balas, partindo daodos os lados, apenas lhes deram tempole refugiar-se na easa e trancar preci-pitadamente as portas, depois dc ter dei-içado alguns mortos c feridos no campo.Fechadas as entradas, os nossos correramfuriosamente ás jancllas do rez do chãoo do primeiro andar, e prineipiram afazer fogo vivíssimo sobre os assaltantes,que iam avançando gradualmente cm so-mi-clrçulo e respondendo ao fogo vigoro-samente. Commandavani os sessenta sol-dados italianos dous ofíiciacs subalternose um capitão, militar velho, alto, secco oaustero, com os cabellós e bigodes brancos;e estava com elles um tamborsinho sardo,rapaz dc pouco mais dc quatorze aunos,que parecia não ter doze, pequeno, dorosto trigueiro azeitonado, com dous olbi-nhos negros, profundos c scintillantcs. Ocapitão dirigia de uma sala do primeiroandar a defesa com vozes do command»que pareciam tiros de pistola, o não sa,percebia no seu rosto fçureo nenhum si-gnal dc comnioção. O tamborsinho, umpouco pallido, mas firme de pernas, tro-pado sobre uma mesa, estendi» o pes .coco encostando-se á parede, aílm de ve.pelas janellas o que se passava lá forae descortinava atravez do fumo, pelos campos, as divisas brancas dos austtiacosquivinham marchando lentamente. A cas-era situada no alto de uma encosta cs-carpada, c não tinha da parte do maiordeclive senão uma janellinha alta cor-respondente a um quarto do sotãoi por'isso os austríacos não atacavam poraquelie lado, c a descida estava livre. Ofogo dirigia-se á fachada o aos duusílancos. Mas era um fogo do inferno Iuma. saraivada de balas de chumbo quo

tiiiiientaes. pre.

ondedSóc

me..T.,11

üUlllpreparou a!*,i, bem contristador, bomHumilhante para mim.

aculorisnl-Não.

mais o condo lhe sentia os espinhos. Oridículo envolvia-se com o odioso.

Decididamente a princeza Belladona eramais forte jogadora do que elle julgava.

O fidalgo, o pai, o coração, o dinheiro,tudo fora aí tingido, o atíingkto sem queelle entrevisse uma desforra. Fora vencido,c o scu desprezo pela riião que o ferira, nãoo consolava, nem o tranqüilizava sobre oscgniinento dVsse duello es;: .nilio o quoparecia ser sem compaixão.

Felippe de Saucy receberia a carta ?NSo o duvidava. A princeza Belladonasoubera da sua volta a Pariz, era certo.Por isso velariam os sous passos ; querè-,riiim saber o que elle ia f,. ;er ou tent-th

para aparar os golpes e pensar òSferimen-'(os. Kftimp ou Ftlippa mandava procu-ríi a- carta deixada por elle no domicilio»]Wcryph*> da rua Saint-Ççorgcs

a sjfnaos d

O lerceh'0 dia estava o. findar, c;o barãonão só não linha ido, como lambem nãotinha respondido.

Como sahir d'es(à situação? per-giihtava a si mesmo Gontran, sem sabero que fazer. Levar minhas duas il lhaspara o castello de Neuvy ? Nada mais fácil.Mas isto não resolve a questão. E' .sim-plesinento dizer que eonheço a Verdade csoiíro a derrota-. Depois, não impedirá aacção. Evidentemente, se ainda não estácomeçado, i: a. princeza Bellndona quo aimpede. E se a impede, ú parn. preparar-moalgum golpe de Jatoiac.

O conde estava n'eatas reflexCes, quandoum criado lhe entregou um caríão dcvisita. Gontran leu: Raul de I.erncü,

Mande entrar, dfoo elle.táinlIiW.A 1

A superintendência da estrada de ferrodc Santos a .hnilialiy remetiou aos di-reetores cm Londres, nodia7d'cste mez,a importância dol07*26~K570 ao cambiodc 2*.' a/8;

3"$Jf^L*5cTFoi juikido hontom o réo José Grego-

rio da Silvaj aceusado de haver subira-hldo do Domingos da Silva Gomes, umrelógio tle prata dourada.

Foi defendido pelo Sr. Francisco C, Fer-reira Lima*.

O réu foi condemnado á 4 annos dc pri-são com trabalho o multa dc S0 '/

cmtim t.u(loquaiv;i!ii:p.'.'oãlicavcl ao ensino

geographiço.Para a confecção d'essas cartas utin-

ü sam-se os dados os mais rigorosos sobregeolo-

fendia por fora as paredes c despedaçavaos telhados, c doutro quebrava estuques,moveis, hombreiras e batentes, e arre- '

meçava ao ar estilhaços clc madeira, nu-vens do ealiçn. fragmentos de louças c dovidros. Uma dança infernal cm que asbalas assobiavam, rccochetcavam c des-troçavam tudo com um fragor dc fendero craneo. Dc quando cm quando algumdos soldados que atiravam daa »»"«U«»eahia de costas sobre o pavimento, e era .arrastado para o fundo. Outros, com '-.-tsciu*.vacillantes, passavam de sala em saia.comprimindo a ferida eom an mãos. Nacosinha havia j;i um morto com a cabeçadespedaçada. O semi-cireulo dos inimigoscada rez so estreitava mais. lim um certomomento viu-se o capitão, até *'lli *tnpas-sivel, dar signal do Inquietação," o sahirapressadamente da sala seguido dc um sar-gento. Passados tros minutos, voltou a cor-rcr o sargento chamar.ui)" o Tamborsinhoo acenando-llic quo o seguisse. O rapaz so-guino subi ndo apressadamente por uma cs-cada de madeira : entraram lAinia águafurtada núa onde estava o capitão escre-vendo com um lápis n'uma. folha •'•> v.*ioel,apoiado á pequena janel'***- »_-«ifln ---

pés, no chão, uma corda "•» '•-.ncn. o -a-

pilão dobrou a folha ao 'oapel, c uíssobruscamente, IRap*'- "os olhos do rapazsuas pupillas, pardas rixas, diante dasquaes todos ps soldados tremiam;

Tambor IEste po/ a mão na viseira.

Tcii3 fígados ?Os olhos do rapaz lampejaram.

Tenho sim, meu capitão—respondeu.Olha lá pari baixo—disso o capitão

impellindo-o para a janella—vés no planovisinho ás casas de Yillafrunca uma scln-filiação tle baionetas? F lá que estão oanossos im moveis. Toma este bilhete, agarra-te á corda, e desce ix*!-> iai cila, dei-xa-te escorregar pela .«ampa, oure ¦*.»•

los campos até chegar a 'elles, e entreg»o bilhete ao primeiro oflicial quo cticon-Irares. Tira o cinturão e a mochila.

- (Continuai:

uma serie de ardentes e imperiaés frlici—furões.

(Çominúa.)

valor ftiríado, grão máximodo código penal.

O defensor appellóu

art.

a orógraphia, a hydrographia c açia. das diversas legiões do globo.

O Imperador assistiu com grande inte-resse ás diversas operações para a con-fecção de um mappa em relevo ; viu comoso representam a.s curvas do nível pormeio do discos de. papelão, dc meio mil-limetro de espessura, cortados exacta-

¦ incuto segundo a fôrma indicada pelosmappas tòpographicos;—dc modo quo umavez superpostos todos os discos de pape-lão, se obtenha o relevo exacto do ter-reno. Faro-hí-escalas de altura foi ado-ptndo meiolniílimetro por cinco metrosde tiilTereni_i.de nivel.

Na fabricação dos mappas emprega-scum papel do. seda dc uma resistênciaextraordinária, c de uma elasticidadeadmirável e curiosa. Principia-se porim-primir em folhas dc papel do seda omappa que sc quer obtor em relevo, c cmseguida, applicandò-o sobre a fôrma cmrelevo, confeccionada como já disse, dá-seao papel o relevo tio terreno.

E' simples c ao mesmo tempo interes-santíssimo, O Imperador pediu que Azes-sem íi sua vista um globo terrestre. Sa-üsfiVeram promptamente o seu desejo,executando nm globo era gesso—c cmmeia hora, nem tanto!

E' forçoso confessar que n'esle ponto oíaúclccido áru-aSá!â^4;.^kís»aií % M^müsim^ 9 .«¦**. «sa.

O processo do réu Ji ão ToliernogoroSf,aceusado do crime de roubo, foi adiatlopura hoje, a requcrinumlo do defensor oSr. Francisco C, Ferreira Lima, afim dcprovidenciar-se sobro a necessidade deinterprete e a intimaç.ão tios peritos nocorpo de delicto.

Serão julgados hoje: João Teherno-goroff, por crime de roubo, e JoaquimFrancisco da Silva, por furto.

Ultimamente, os Insbiliiptciros notarama coincidência ile terem appar.icido di-versos jornalistas de çüapéó novo; houvequom pensasse que sc tratava de. .algumleilão, mas afiri-al soubé-se d.i verdadeiracausa (Cesso luxo cpideniiCO

Foi o S". Dosr?

Foi presente a Sua Alteza a PrincezaImperial Regente, em nome do Imperador,o offieio ii. 3S1 de 10 de março ultimo, noqual o commandante do corpo de policiada corte consultou sobro « sc o ollicialinferior (Veste corpo, condemnado porcrime de furto, incorre cm baiv-.a defini-tiva do posto, o pôde ser expulso, fora doscasos declarados nos arts. SU e 90 doregulamento que baixou com o decreton. 11.395 de 7 de março de 1885. »

E, a mesma sereníssima senhora, tendoouvido a Secção dc Justiça do Conselhotlc Estado, com cujo pnreeer.se conformou,mantlou declarar ao commandanto docorpo tle policia que o ollicial inferiorcondemnado por crime do furto pôde terbaixa do posto c ser expulso tFesse corpoftíra dos casos cspe.ciilcados nos citadosartigos, se assim for determinado pelogoverno, em aviso para esse fim ex-pedido.

A' vista no quo, rceommendou o nu-nisterio da justiça aquello commandantoque faça rebaixar do posto o expulsariTesse

'corpo o 2" sargento Francisco

Egydio de Almeida Guimarães de quemtrata o referido oílicio.

Consta-nos que vai ser concedida a mo-da lha-humanitária dc 1" classe ao impo-rial marinheiro Rayinundo Apollonio d«Jesus, portei* salvo o 2' tenente Ma*-nuel Floriano Corrêa de Bjtó, immediSfedo patacho naufragado Pirapama,

A. canhoneira Praconnot mudou hoatem de baia dc amarraçãe.

Apresentou-se hontem ao quarlel-general. vindo de Santa Catliarina, o 2* cirurgião Dr. Guilherme Belmonte', queacha. embarcado no cruzador AlmiranteBarroso.

O cruzador Guanabara foz honteexorcicio do panno.

O eneouraçado Pahia foi hoiitcm paia boía das agulhas, afim de regular os rspectivos apparelhos.

O quartel-general ordenou quo esse nvio prepare-se com toda a urgência, alidc seguir para Santos.

A torpedeira n. 1 devo razer hoje execido de lançamento dc torpedo.

Foram nomeados para embarcar:vapor Purvs, o capitão-tenente AntonFrancisco Velho Junior; o no eiicouraçajJavar.r, o Ia tenente Barnartlino J<jMoreira, quo foi desligado do corpo jimperiaés marinheiros, .

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O Sr. J. L. Teixeira Bastos enviou-nosum esplendido presunto, produeto da cm-preza Autotclica Paulista.

Os redactores de menus têm de aban-donar o clássico jamboh d'\'orlt, porqueS. Paulo mais uma vez demonstra quen'aqiío!!a terra abençoada ha. du tudo oque é bom.

Diz o Sr. Teixeira Bastos quo o mesmoestabelecimento prepara lingüiças, tou-einlio comparável ao melhor bakon in-glez. o tudo o mais (pie se pôde aprovei-tar de um bom porco.

Acreditamos no que nos diz o Sr.Bastos:mas como., por ora, apenas vimos o pie-mil»»*'

m I

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Tiveram ordem de passar: do cneflraçádo Sete de Setembro para o cruzalolAffoiiso Celso, o 2* tenente Manuel FSíiono Corrêa de Brito; do GuanabdWpara aquelie cruzador, o guarda-maritAdolpho Ferreira Caminha; do emeraeado Ja.vary para O Aquidaban,ollicial do Bahia; para o Riachuelo, opraticantede machinas Roberto dcOlivcira,Borges; e do Soltínõès para a corvel»Nicíhcrog. o machinista de 4* classeMelchiadès Gonçalves do Senna, que re-gressou do corpo de imperiaés mari-nheiros.

Desembarcou do encouraç-ado Solimõa5>â_ tansaía £&& /^mkv-S=»««™^~-

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cor ter sido nomeado [.ara servir no corpodc imperiaes marinheiros.

Mandou-se destacar um roaclnnista do«ncouraçadò' Solimõcs para o corpo deimperiaes marinheiros.

Teve praça, eomo voluntário, no bata-lhao naval, Raymundo Bispo dc Hol-landa.

Apresentou-se ao respectivo corpo, porter concluído a pena dc seis mezes deprisão com trabalho, o imperial mari-nheiro de 2" classe ApollinariOr

??i___t?__?-____^ia'^'Ms^subdelegado do 3* districto, que deu nsnecessária;; providencias cm ordem a sera infeliz soecorrida:

A2D3TA _ttü NOTICIAS-- Sabbado 37 de Agoswde 188?i_______g™g>BB-^^ ^^ -i.js.y-jo l^j- u.0 _.oo €

Ante-hontem, 2õ do corrente, defendeuthese na Faculdade dc Medicina do Ilio dcJaneiro, atlm dc exercer a sua profissãono Jmperio, o Dr. Augusto Numa Pinto,formado na Faculdade de Medicina dePariz, sendo approvado eom distineçáo.

Depois do exame, este distineto profls-sional foi vivamente felicitado pôr algunsprofessores.

PARt_A.7l_N.'QA ordem da dia para hoje rio senado «';:yòtàçüodoreqiierimehtd.dò Sr. Ignacio

Martins, para cjue seja adiada adi'fassão doorçamento do império; e, se nâo fòr appro-vado, continuação da 3* discussão domesmo orçamento.

Continuação da discussão das outrasmatérias já designadas.

Foram removidos: a pedido, o bucha;.Eduardo Teixeira de Carvalho Durão, d(sigar dc l; para o de 2' pi.motor puDiieo uacorte,od'este para'aquelle o ba-cliarel João Baptista de Sampaio Ferraz;

DAS CÂMARASForam hontem enviados á mesa da ea-

mara dos deputados, lidos e postos erndiscussão _s seguintes requerimentos, doSr. Affonso Cejso •Jih.iíoi*:-. .

«Requeiro que. pelo ministério daagricultura, informe o governo so já re-ecoou da Companliia do Maranhão, quêsubvenciona com 170:0008 aiinuaes. asinformações sobre o respectivo trafego,que não haviam sido remettidas até a pu-bliçação do relatório d'**.qu.llá repartição,e. no caso altirmaí.ivo, quaes são essasinformações, n—Adiasln, por ler pedido apalavra o .Sr. Almeida Nogueira.

«Requeiro que, pelo ministério dajustiça, informe o governo se teve conhe-cimento de um bárbaro assassinato pra-.tirai!*., recentemente na freguezia de Olho?

realisem o equilíbrio da receita eom adespeza ?

Que influencia è esta que torna o de-fiai nma fatalidade irresistível, apesar doempenho do contribuinte, da administra-çao c dos altos pudores do Estado?

A causa, 6 a aiinullaçáo do poder repre-sentatiyo. A necessidade imperativa con-slsle eni restabelecer o governo de direitoe fazer de.samiarecer o de facto; restituira auetoridade aos representantes da n:iç;"io,arrancaiido-a d'aquelles quo não silo de-positarios d*esto poder.As despezas não sc fazem na câmara.A câmara ft alcunhada e calumniada dcdissipação por áquelles que a decretam,ou no senado, ou no conselho dc listado,ou nos conselhos da coroa.

Haverá alguém que acredite que osrepresentantes direetos do contribuinte searriscariam a augmentar os seita sacrifl-cios para saciar

'a voracidade, ilos em-

pregos, manter serviços inúteis, e, flimi-manto, perpetuar sinecuras, comp con-fessoii o nobre ministro da fazenda ?

Haverá meio de legitimar esta estorsãoda algiboira do contribuinte, do nm çeitilsequei1; para manter os ociosos, os pira-sitas, ou os afilhados dos nossos patríciasdestf: Império em decadência?

Não'ca,,,!, -mm^mm^è i mi &^3_%ss^ãiQ

A ordern do dia para hoie, na câmara,$ a seguinte:

1* parle.— Apresentação dc projeetop,indicações c requerimentos.

2" parte. -Continuação da 3' discussãodo orçamento da fazenda c continuação da2' discussão da-i'cceita geral t\o império.

Foram nomeados:Procurador da coroa, soberania c ia-

acuda nacional da Relação do Porto Ale-í*re, o desembargador da mesma relaçãoSalustiano Orlando de Araujo Costa.

Chefe dc policia da provincia do Ama-zonas, o juiz dc direito .Sebastião José deMagalhães Braga.

.'Juizes municipaes e dc orpliãos»Do termo de S. Luiz do Caceres, na

Srovincia de Matto-Grosso, bacharel Can-

ido José dc Lemos;Dos reunidos de Diamantino o Rosário,

na mesma provincia, o bacharel DioniedesTheodoro da Costa;

Do de «Santa Cruz, na província de8. Paulo, o bacharel Phlladelpho Bar-íoso da Silva-

Do de Itapeva da Farina, na provinciade S. Paulo, o bacharel César NogueiraTorres.

Do de Si Sebastião do Tijuco Preto, namesma provincia, o bacharel Josô Tei-acirá Machado.

Do do Caldas, na província de Minas-6evnes__ • bacharel Antônio. Augusto deOliveira.

Do de Porto dc Pairas, na das AlagSas;o bacharel Lui;: dc França Castro Bar-roca.

Acham-se expostos em nma vil rirui ciarua do Ouvidor ós prêmios oíTorccidos aosvenec-ores do torneio do bilhar que terálogar, segunda-feira 29; no Club do SãoChristovão.

O Sr. Senra, subdclojado do 1* distri-cto do Sacramento deu hontem, ás 1 hn-ras da tarde, busca & casa de jogo darua da Conceição n. 28.

Foram encontrados 23 jogadores quepagaram multa, bem como o dono dacasai

Todas os accec-sorios do jogo foramjrpprchendidos.

EíTectua-se hoie, ás 3 horas da noite,na escola municipal de S, José, a 3* pre-lccção pedagógica pelo Exm. Sr. Dr. Fer-reira Vianna, do curso franqueado aopublico pela Associação de Professores.

O Sr. ministro do império prorogon pormais um mez o prazo para apresentaçãode theses conforme reqiterérani os sextoSUiDistas da Faculdade de Medicina.

Junto aos diques, na ilha das Cobiças,appareceu boiando, hontem, o cadáver doimperial

'marinheiro Pedro, ConstaneioSimâo da Cruz, que, como já noticiámos,desapparecera da sentinella, ás 5 horas«la manhã do cruzador Imperial Ma-rinheire, que sc achava num iVessesdiques.

Ao nosso éscriptorio veiu hontem JorgeCarneiro dos Santos, e.apintciro, moradorú rua D. Fcliciaiia 170, declarar que fal-samente foi ello aceusado pelo crime deroubo, de que demos notieia, praticadonas casas n. 11 A da rua D. Láurã deAraujoe n. 43 da travessa Onze do Maio.

Disse elle qtie tanto é falso, que uniada.s victimas do roubo declarou a anoto-ridade ser ello Santos, irmoeente.

A bordo da vapor Parnahijha seguiuhontem para Campos a commissão de en-genheiros nomeada pelo ministério daagricultura, a pedido da directória doCentro de industria e commercio de assu-«•ar, aflm de assistir ás experiências dosystema de difiusão, que terão logar noengenho central Barcellos, de proprie-dade da Companhia Agrícola ae Campos.

Acompanharam a commissão ate abordo os membros da direcionado centro.

Foi confirmado no logar de addido det' classe á legação em Pariz, o bacharelilcrmano Cardoso da Silva Ramos.

lia na rua Mem dc Sá, em Nictheroy,lima caca do dar fortuna, muitíssimo¦requentada pelos papàlvosj que alli vãodeixar a.s suas magras economias.

Nâo acabará a policia de Nictheroy«om esses exploradores da credúlidádeoumana V

Falleceu, no Pará, a virtuosa viuva dof.cnornl Gurjâo, mãi do Sr. Dr. João Ma-iimia.no Antunes Gurjâo, actual directordas obras publicas da provincia do Rio deJaneiro.

Foi declarado sem effeito o decreto dei4 do mez findo, quo nomeou o desem-

Jjargador da relação de Porto Alegre Au-gasto Cesiuyle Medeiros; para o togar deprocurador u»«coroa, soberania e fazer,Janacional da mesma relação, visto não tericeitado a nomeação. ~ ¦**.

vincia do Minas-Geraes, na pessoa de uniescravo pelo seu senhor, facto de notori.-dade geral e de que tem conhecimento opromotor publico da comarca, que, entre-tanto, nenhuma providencia tomou a,respeito. >s—Adiado, por pedir a palavra otir. Cbristiano Luz.

O Sr. Coe.ilio Campos requereu, « a ca-mara concedeu, a inversão da ordem dodia, para que sejam hoje discutidos oaorçamentos.

O Sr. Araujo Pinho (1' secretario) dizque leu com sorpreza a notieia que,só)_i árubrica Boletim parlamentar,úcv hon-tem a Gasetáde Noticias, sobro a sessãode ante-hentem.

A primeira, parte da noticia faz-justiçaá, severidade com que o Sr. presidentedirige os trabalhos dá câmara;

N este ponto está de .iccordó com aGa;etu.

Não pôde, porèm, deixai' de protestarcontra o tópico da noticia em que se dizquo a sessão dc ante-hontem se abriu ás\2 horas e 20 minutos, e sem numero legalde Srs. doputado...

Isto é falso 1A imprensa, que é adnaittkk a assistir

ás sessões da câmara, deve comprehènderque a liberdade de manifestar-se sobre amaneira por que. as cousas so passam norecinto da câmara,tem um limite, quo ir odever da veracidade.

Invoca para isso o testemunho do Sr.deputado pelo Kio Grando do Sul,Sr. Maciel, que ft o leade.r da opposiçãoliberal, que tem assistido sempre á cha-mada feita pelo 1' secretario e. que não« suspeito, para. que declaro se havianumero letjral dò deputados presentes.

Mas não foi a Gas.eta de Noticias aprimeira a fazer, á mesa uma injustiçatão grande; antes d'esse jornal já outroafez, e é preciso que uma vez por todasfique a imprensa sabendo que deve limi-tar-se aojjilover da veracidade, quando sc•refere a factos que, se. fussem verdadeiros,nosentido em que ella se manifesta,seriam altamente òffénsivos c calumnio-sos á mesa da câmara dos deputados.

O Sr. Maciel (para uma explicação pes-soai) chamado nominalmente, não pódc«leixar dc manifestar-se a respeito. Assis-tiu á chamada, e, quando retirou-se damesa. so bem se lembra, chamava-se adeputação de Santa Catharina, e já haviapresentes íjl deputados.

0 Sr. Tavares manda ã mes-a uma re-presentação das colônias D. Isabel, Conded'Eu c Caxias, que o remettida á com-missão de fazenda.• O Sr. Alves de Araujo trata de nego-cios do Paraná.

Passado á urdem do dia.Entra em 3* discussão o orçamento da

fazenda.O Sr. Ferreira Vianna vem novamente

fazer um protesto contra o déficit, eadherir ao programma de economias sus-tentado com tanta vehemeneia quantabrilho pete Sr. Andrade -Figueira, o con-firmado em theoria pelo Sr", ministro dafazenda.

Esta causa tem sido o programma dopartido conservador o o cuidado o o-zelodo nobre, deputado pelo 11* districto doRio de Janeiro.

O orador tem sido companheiro deS. Ex. sempre quo no debate se tem lan-çado a profunda, e lhe parece insoluvel,questão do equilíbrio da receita com adespeza. Mas entre, o nobro deputado o oorador ha uma differença: elle tem fé,e oorador 6 incrédulo.

O equilíbrio da receita com a despeza6 o grande problema paraque devem cou-vergir a acção e deliberações conjunetasdos corpos legislativos. O equilíbrio re-solve fidas ns diUiculdades do presente edo futuro. Todos o querem. O throno pro-clama a sua necessidade, o governo sus-tenta a sua urgência, os contribuintes oexigem com a

"maior energia, senão ver-

dadeiro clamor. Como pois nâo se faz oequilíbrio ? Será um sonho .' uma fatall-dade? Mas seria insensato que. os altospoderes do Estado movessem os espíritospúblicos para vencer uma fatalidadeirresistível.

Como philosopho, o orador está conven-eido de que o equilíbrio é impossível.

A questão não é, como parece a tantos,financeira, é politiea, profundamente po-litica.

Na apreciação dos actos. humanos, asua regra é ã imparcialidade, e assim,como lia de explicar a impotência dosdous partidos alteriiadamcnto no governoe na opposição em attirigirem um ob-iectivo unicoV Poderá crer quo os ho-mens de Estado que tèm governado oBrazil, annuuciem a necessidade do çqüi-librio, tendo a intenção reservada doaugmentar o déficit c.

'afastar-:;:; da rea-

lidadade? Não. Uns <: outros tèm liro-curtido attingir a esse'objeetivo.

Carreguem'os partidos com essa gran-de responsabilidade, até o dia cm quefòr _ aclarada a situação pelo incêndioinevitável, porque uns c outros proçla-mam um principio, o na pratica o con-trariam por todos os modos, não porqueo queiram, man porque a força irresisti-vel do .desequilíbrio sobrepuja toda a suaintençiio, toda a sua auetoridade.

«mente a revolução pacifica que tem ... ..,,transformado um governo representativo ' nhocm governo àbiroluto de facto, c apoiado exanpor. um patriciado sem titulos c sein legv 'Umidade.

O seu empenho na tribuua e na im-prensa tem sido mostrar qno o déficitvem desde o começo do Império; porquepois, nâo destruir a causa?

Sem o equilíbrio será impossível qua'-quei' plano financeiro.As nosssas circümstáncias para resolver

impossível: para íillieeis,0 problema são as maia dilheeis, porqueo paiz está dividido financeiramente em

tres poderes, que constituem outros tontos-organismos: o município, a provincia c oimpério.

Ma;; a absorpç.ãodos poderes teotès trouxecomsigo a necessidade de attender âs suasexigências; dc modo que ha necessidadedc augmentar o orçamento, porquo nVlleso comprehendem serviços que pela snanatureza doyiam correr poi'outra júris-dic.áo.

E' po's necessário separar do orçamentotoda a despeza que náo foi' de naturezageral, de modo que viesse caber ás pro-vincias a diíYcrença d'c:-;sa despeza.

Estuda em seguida o estado financeirodas provincias, mostrando qno todas ellasestão cm desequilíbrio financeiro o pedemIodos os dias soccorros ao Eslado; e oon-trlue. insistindo na necessidade de reduziras despezas c acabar com os inúteis, pára,conseguir-se o equilíbrio da receita coih adespeza, devendo pôr-se cobro ás conçcs-soes dc engenhos ceiitraes o estradas deferro.

Passa-se A discussão do orçamento dareceita.

O Sr. barão de Guahy começa fazendover que n'esta discussão deve haver amaior isenção de animo, a ponto, so fòrpreciso, do sacrificar-se a solidai iedadepnr-lidaria, para enunciar-se com a fran-qneza que o debate reclama.

Accontúa em seguida a esperança do queso possuiu a. nação com a ascensão dopartido conservador, expansão máiiifes-tada pelo baromeiro commercial, fazendosubir a taxa do cambio.

O partido conservador havia cOnquis-tado o applauso da nação por uma poli-tica financeira quo parecia conter ein sielementos sérios para um desenvolvimentomais vasto c mais amplo.

Mas com a publicação do relatório doSr. ministro aa fazenda a deecpçSo foicompleta. Esperava-se que elle trouxesseas medidas complemcntares que haviamsido iniciadas, porém nada so encontrouno relatório, e o cambio resentiu-.se imme-diatamente d'essa lacuna, c declinouJra-pidamente.

A confiança havia desapparecido, asesperanças niío se realisaram.

Em 1SS6 a principal preoecupação doSr. ministro da fazenda foi-no sentido de

Realisa-se hoje, na directória das obraspublicas da provincia do Rio dc Janeiro,a praça que fora adiada.

Por embriaguez,, foram, ante-hontemrecolhidos ao posto dc S, D.omingós, cmNictheroy, um indivíduo de nacionalidadeingleza o o hespanhol Emilio Róquette,que desrespeitara a auetoridade.

Foi remettido liontem ao Dr. SampaioFerrai o processo por calumnias impres-«as, instaurado contra o Dr. Campos daPaz. pelos queixosos FiRz Maclc «S 0.

A direciona da fazenda da provincia«0 Rio de Janeiro ordenou que pela ttic-«ouraria íosse paga a Gonçalves Mendes& C. a quantia de Sítfg, proveniente dcvanos objectos fornecidos "para o expe-111011-* da casa de det sicâu dà Nictherov

nu 1° semestre slo corrente anno. * "WÊ

lii Foròm respectivamente removidos q=.?£m addidos dc 1* classe Dr. José Pereira da|aj9j Costa Motta, da-ltaliaparaBerlim,e _b_i_::m Cezar Borges do Berlim para a Itália.

S Realisar-se-M amanhai ás 11 horas, a¦•«.Jifci.ncia 11. 531, no edifício dr.s eseo-Ias da íreguezia da Gloria. O Sr, con-

S selheiro Manuel Francisco Correia fallarái sobre — A comniemorarão do pri-f^mmeiro dia nacional.

|i|||Foi dispensado o juiz. dc direito ArthurWs.-ünnes Jacome Piivs, do cargo dc chefe depolicia (Ja província do .Amazonas, por as-«m ij haver pedido.

Carolina Rt,sa Fagundes, moradora emPcridolyua, Nictheroy, estando anto-lieii-tem a torrar café, ficou horrivelmentequeimado.

Tendo (Visso ns.iieiü, acuúiu immedia-«ente o Sr, FiJ.üs. dos Santvs Amara).

O mal, disse o nobre ministro da fa-zenda, é chronico; e o orador acerescen-tara: é constitucional.

O déficit vem da independência, comomuito bem disse o nobre, ministro da fa-zciida, e, durante todos esses exerciciosdecorridos até hoje,!bem poucos sâo aquç.l-lesem que ^e verifica saldo. E' uma obradc sessenta annos.

Acçiímulãdos os dèficils uns sobre osoutros, trouxeram esto resultado. Como,pois, em pouco temp«> so poderia destruirsemelhante produeto, quando cllc parececongênere com a Nação, tendo entrado,pnr assim dizer, na sua'constituição pri-mitiva c sendo por todos os motivos in-separa*,ei da sua própria educarão?

Este intuito reclama a mais seria at-tenção des altos poderes do Estado; u'eíledeve a câmara concentrar toda a suaattenção.

Debellar o déficit! é osta a legenda dehoje, legenda do hontem, e quanto maisso levanta esta bandeira, mais cresce adespeza, mais o orçamento se distancia doequilíbrio.

Debellar o deficit nrs circümstánciasactuaes é reduzir a despeza.

Nâo sendo possível pedir maior contri-buição ao trabalho nacional, só restareduzir a despeza.

Querer os íins e desprezar os meios énão querer os ílns, è representar umacomedia o ser hynocrita. E é isto o mienão ne pode adimttir.

Todos reconhecem a necessidade dcequilibrar-se a receita com a despeza, itodos ou quasi todos emprehendem justi-ficar as ssuas emendas nugmentamlo asdespezas. üe sorte que unia tendênciadestroe a outra.

A opposição reclama pelo equilíbrio,o governo a sustenta neste propósito, e ooi\anieiitij sai cada vez mais dcseqilili-brado.

As causas que embaraçam o equilíbriotiu) desejado são «le ordem.muito elevada.A questão não deve ser travada no cambodr.s economias, mas na rcorganisaçáo doimpério.

Quem ó este poder que sc sente k niío {se vê, que pene'va nos conselhos, ila còròa.s. oppnme o espirito dos. «.flaêns públicos

10 P1solidaçSo do meio circulante, procedendoao recolhimento gradual do papel-moedá.Eram essas as medidas que sr conimi!.-são dc bancos «; meio circulante haviaapresentado a consideração da câmara.

O Sr. ministro foi mais longe: propozao parlamento a redução do papel mcon-vertivel, retirando-se annualmente 5.000contos.

Quando a medida foi apresentada aoparlamento, o orador mostrou a inconve-niencia da medida.

Quem pôde precisar a extensão quedeve ter a circulação de qualquer paiz?O recolhimento'dos 5.000 contos devia

trazer conseqüências funestas quojá semanifestam em escala muito seria, e tantoeme S. Ex. nâo quiz abrir mão da leicio 18*5) comprohondendo que desde queas praças do império estivessem sob" aacção de uma crise, taes medidas iriamagravar a situação.

Si: as operações realisadas pelo Sr. mi-nistro da fazenda eram os passos prelimi-nares da solução do grave problema daconversão do meio circulante, S. Ex. deviaeste anno exhibir as medidas complc-montares. Mas assim não suecedeu, eS. Ex. recuou diante do seu plano dc re-colber o papel inconvcrtivcl.

Combato os meios empregados peloSr. ministro para elevar o cambio, e on-tende quo o papel moeda poderia ser re-tirado em massa da circulação, estabele-cendo-se previamente instituições de cre-dito convenientemente organisadas. Seformos esperar para isso pelo equilibriidos orçamentos, tarde ou nunca tratare-mos de um negocio tão importante.

Fazendo ver a.s conseqüências do sys-tema adoptado pelo Sr. ministro da fazen-da, para manter o cambio na alta, dizque a lavoura lueta com diUiculdades,porque, além da depreciação do valor dosseus produetos, pela elevação do cambio,tem do pagar juros e juros elevadíssimos,.As caixas dos diversos estabelecimentosde credito talvez não resistissem n'eslemomento a uma corrida.

Concluo mostrando o estado precárioem que m acha o commercio, pois oestado é tal, que a taxa. do desconto jásubiu a. 1. •/., o que prova a escassezde numerário e a pressão que existe napraça.

Segue-se com a palavra o Sr. ThomazCoelho, que insiste ria necessidade do me-lhorar-se o meio circulante, de cquili-brar-se a receita com a despeza.

A discussão fica. adiada.

No senado, abería a. ."-iSão, Ibi lida eai.provada^^-^S^ ^enle.

No exp__ffi;__3___s3.iOs dous oílicios.í) Sv. vm .mgos, Fi*. »!....i-.*_!i*ofii ro-

me.tte á mesa as informações que lhe vie-ram, e que pediu sobre o fiscal que foinomeado para inspeceionar os relógiosdo gaz.

Pela informação do ministério da agri-cultura vê-se que elle não foi nomeadopelo governo, o sim pela câmara muni-eipal.

Declara que o engenheiro das obraspublicas do ministério do império nãoquer dar as informações que pediu, e porisso manda á mesa as informações quelhe vieram,porque ellas para nada servem.

O Sa*. 3_i«__«. Vólloso, tratando dosempregos públicos que devem ser providosmediante concurso, diz que na Faculdadede Medicina foi nomeado para adjuntoda cadeira de. històlògia d'a«piella facul-dade uni candidato, cujas provas não ohabilitavam para aquelle, lugar.

Entende que o governo íiáo deve des-prezar as provas exhiliidas em conc&rso.para preterir as melhores e nomear osmais protegidos.

Como deseja saber o que ha de verdadesobre as razões que levaram o governo apreterir o candidato que tirou o primeirologar no concurso a que sc referiu, vaifazer um requerimento pedindo informa-ç<jcs, c só diante d'ellas poderá censurarou desculpar o acto do governo.

Manda á mesa o seguinte requerimento:"Requeiro que, pelo ministério do im-

perio, se peça ao governo cdoia dos docu-mentos e informações relativas ao cun-curso que ultimamente teve logar na Fa-cuidado do Medicina desta corte, para ologar de adjunto da. cadeira de histologia.»

O csqhcrimcnto- foi apoiado o entrou<_;« discussão.O Ss*, Imrao ale Coiogljse (pre-sidente do conselho) declara que ogoverlio

não cxoi _i.on na nomeação que fezç

f;ejic;leniinfori.,a.>Sei..enâo o senado, queí.rftmal se continuar a querer governar,administrar e legislar.O requerimento foi approvado.Passou-se á ordem do dia.Foi sorteada a comniissão. composta dos

Srs. Luiz Felippe, Soares Brandão, e Sil-veira Martin', para receber o Sr. minis-tro do império, que, sendo introduzido norecinto, tomou assento na mesa á direitado Sr. presidente.

Entrou em .'1* discussão o orçamento doministério do império para 1888.

O St*, a*.;!__:__.> _íe i.o5iix_ vaimandará mesa algumas emendas, que acommissão do orçamento iujna ao ''asodc serom approvadas " '

Recorda que a câmara dos depu-tados, votnndo a, suppressão da verba deoO contos destinada aos exames prepara-tonos, não quiz só referir-se aos professores do collegio de Pedra U. mas ;itodos os professores em gera), que sãoobrigados a examinar preparatórios, me-diante uniagraUfieação que lhes foi mar-cada por lei.

Aeaniaranâopi'xle, coma emenda, in-vadir as; attribuições do poder executivo.

Nâo acha justo que se tire aos proles-sores, quer superiores, quer secundários,ou primários, o deseanço natural a quetenv direito, depois do periodo escolar,sendo obrigados a um trabalho enfado-

penoso e inassaiite, como e o deexaminar preparatórios, sem uma rc-numeração pecuniária.

As despezas com os examinadorés depreparatórios, de novembro do anuo pas-'sano a março d'esto anno, representadasas diária» em 705 exames, importaramcm 7:0503 e as despezas com servente:;,papel, tinta, etc, emS íontos e tanto.

A .omniSssão entendo que a veiba de3O-QG08 devo ser reduzida, por assim oexigir o'serviço publico.Passou depois a justificar outra;-, emen-das relativaü ao instituto, dos cegos o dessurdos-niudiss, aiigmèntãiídó a gratifica-çao dos professores ; c a que ce refere aoõerviço de limpeza, etc.

A commissào de orçamento não con-corda com a auetorisação concedidaao governo para transferi." o instituto dusmeninos cegos para oedilieio da praia daSaudade, que é um próprio nacional; õqiíefoi construído illegalmente. apezar doSr. Franco rio Sá dizer quo se votavaverba annualmente para áquellas obras.

O orador desejaria que o parlamentovoltasse ao tempo cm que era a. assem-bléa gera! que tudo resolvia, e indicavaao governo o caminho do qual não scpodia afastar, para bem dirigiros negóciospúblicos. O que so vê hoje, sâo estas lutasda pequena política dentro do parlamento,e quo fazem os representantes da naçãoesquceercm-si. dos negócios urgentes' edos melhoramentos do paiz, para impedirque se faça o que se tem visco h'estes ul-tintos tempos.

As obras da praia da Saudade foram oestão sendo illegalmente feitas, c o orador,não qiior saber se ella.s começaram irostaou n'aquella situação política; o que sabe.c que já se gastaram mais de 1,300:000^ epaia a sua. conclusão ainda ha nmitoagá''-lar.assim como eom o outro edifício ao ladod'aquelle,e, que se diz quòé destinado a Ea-«tildado de Medicina, cuja despeza deconstrucção está orçada em mais de.10,000:0003. Sabe que 0 governo não viunem approvou os planos para a obra epara a divisão interna do eriiileio. que.emabono da verdade, está solidamente con-strnido.

Procurou saber se era possível, em vistado máu estado financeiro do paiz, adiaras obras ou concluil-as, e teve do recuard_s.se segundo intuito, porque ainda são¦precisos -,5.U:000<j1par.i jwr o edilicio emestado, de ir prestando'ja serviços.

A' vista das diíliculdadcs que. encontroupara resguardar aquelle edifício de es-tragos, parando as obras, entende, que émelhor gastar 500 contos já o mandar«obrir definitivamente o edifício.

Passou depois a tratar da auetorisaçãoproposta pela câmara dos deputados, re-vogando o art. 399 do decreto de 25 deoutubro dc 1881, relativo ás propinasdadas aos lentes da.s Faculdades de Me-dicina pelos exames.

Tratando da instr.ucção publica c doensino superior, mostra a anarehia quolavra neste serviço c a confusão em quetudo nu acha, em razão das reformasque, sem estudo e sem exame, so tèm.feito.

Parece-lhe que em G'5 ani-iSa de rrinaVioconstitucional já era tempo de. no parla-mento, sc tratar com mais cuidado dosinteresses públicos.Manda a mesa as emendas da com-missão, que entraram cm discussão.

As:omondos augmenlam a graideaçâodos professores dn collegio dos surdos-mudos que completarem' 15 annos de ma-gistorio ; supprimem o addítivo relativoao instituto dos meninos cerros ; conce-dem uma verba do tiiCOOg para a fisea-lisaeâo da limpeza das praias ; reduzema verba destinada aos exames de. propa-ratoriosj de30 a .0 contos; o revogam osartigos 397 o seguintes até o artigo -103dos estatutos das Faculdades de Medicina,a que se refere o decreto n. 93 de 25 deoutubro de 1881.

<t> Sc*. J_-.'_-___;o IHortlrus vai pedirao Sr. ministro do império diversas in-formações, mas antes lastima que S.Ex.se tivesse embarcado n'esta frota, quandopodia fazel-o em outra melhor, em vistado seu honroso passado.

Apreciando as emendas apresentadaspela com missão, acha quo eílas alteramquasi todo o orçamento em discussão.

A emenda que a commissào agora aprosenta, dando 20 contos para as despezasde exames, põe o orador em duvida, por-que vê que a câmara ne-Oti 30 contos;a commissão do senado" restabeleceu averba, e disso resultou a sabida do Sr. ba-rão de Mamoré. Agora a comniissão apre-senta novas emendas, o como ellas sãoimportantes requer o adiamento da dis-cussão até que sejam impressas.

O requerimento foi apoiado c entrou emdiscussão.

O Su*. _oi*i*èa julga que o requeri-mento não tem razão de ser, não só" por-que a sessão já está adiantada e at.rnzadosos trabalhos, como porque as emendasforam suílicienteuiente explicadas o jus-tlflcadai. pelo relator da commissão de or-oaménto.

Vota contra o requerimento.O Sr. ministro retira-se do salão.Aebando-so na saía somente 28 Srs. se-

nádores, o que foi reconhecido depois dofeita a chamada, o Sr. presidento declaraadiada a votação e a discussão do orça-mento do império.

Continuou a 2* discussão do projectodeclarando derogada o de nenhum efieifono tj 2° do art. 1J do discreto n, 3309 de9 dé outubro de 188*3 a parte que incluoentre os motivos da aposentação obriga-toria a idade de 75 annos.

Oraram o.s Srs. visconde de Paranaguá.Nunes Gonçalves e Correia.

A discussão ficou adiada.Levantou-se a sessão ás 3 1/2 lioras da

tarde.

j--____sai_*_ggeg^^Egtj^^.Magalhães, morador na praia do Russell,ao sahir ante-hontem de easa, foi aggre-dida e ferida na cabeça, com uma caee-tada, por Agostinho de tal, que em seguidaevadiu-se

A auetoridade tocai procedeguações.

-i .OMr o pião estava liontem á tarde.Manuel Anlonio do Nascimentode uma estalagem da

a portarua do Rezende.

quando a fatalidade quiz que por allipassasse Francisco Mendonça Martinez,guiando uma carroça dc irrigação docorpo de oombeirosi

N'essa oceasião o pião salta das mãosdo Nascimento c.zasl foi bater emcheio no_ rosto de Martinez, que ficoucom um lerimento ne olho direito.

Nascimento foi convidado a jogar opião dentro das grades do chilindró.

Por estar dando bordoada dc matarcobra em João Garcia Ferreira, foi hon-tem, âs 3 horas da tarde, preso Fra-cise/) An tei Io, no botequim n. 7-i da ruado Lavradio.

Tendo prestado200g, fui o oílénsor

PiHíj.ieíí* ssíH-r.jf:,» «5»,»a*5*.im-Sr»»», entrado de Haíninirgó o escalas,em 2:1 do corrente. Achando-se f-Tminadasr descarga d'este paquete, par.v a alfan-aega c trapiches, as rcclámaçot» *wfaltas devem ser apresentadas por os-eripto, na agencia, á rua dc S. Peoron. 621 até o dia 20 do corrento. Findoeste prazo não s_ nttemterá mais a no-nhiiina_ reclamação. Rio, 27.de agostodc J8_7.

IW. Stt;-mlt'c-,alves Dias 47.

fiança, arbitrada emposto cm liberdade.

José Antônio Gomes dos Santos, pro-prietárip da confeitaria n. 14 da rna dasMisericòrdia, e um empregado seu esber-Mearam ante-hontem d menor Miguel daRocha Brito,tambem empregado da refe-rida confeitaria.

Tendo-se queixado o menor ao subde-legado da freguezia de S. José, mandouesta auetoridade intimar e dono da ca.-apara dar explicações.

Foram anto-noritem presos :Williaro Haghes, por desordeiro ; Ma-

nuel Alves. Antônio José dos Sant03 eFrancisco José Lopes, por gatunos.

raE&_T_QS E.„„O espectaculo de hoje no S. Pedro é dos

mais íutrahentes: a esplendida comediaA sociedade onde a gente se aborrece cdois monólogos, um

'nor Brazão e outr.

por Augusto Rosa,

O Príncipe dá-nos o Sino ilo Èremi-lerio. magnífica opereta, que o publicorecebe sempre com agrado.

ila próxima quarta-feira realiaa-so obeneficio do actor Colas, com a primeirarepresentjição do Convênio das Vrsu-Unas. i

representar-se hoje- As Duas Orphãs,No theatro Recreio

o applaudido draníit—As Duas Orphum dos que mais brilhante carreira tèmleito nVste theatro.No Recreio, não ficará boje um unicologar* vasto.

O Ciub Pirassinum.a rcaíisa hoje, emseus salões, a sua festa de po,.se.

Realisá a Sociedade Franceza do Gym-nastiea a sua festa de anuivorsario nodia o do mez próximo.Deve ser esplendida a festa, como todas

as que dá esta distineta associação.

ritoMí.ítsiít, (.«in-

ísírjassir.ctu.ii.e.-ís, j)r>i«t.8*í!*i4.*;w. nos~rs. Pacheco o Laiiieira, segundo o novoprogramma de 1887—acaba dé sahir á luzo 3' fasciculo, preço l§j na Livraria Aze-vedo, a rua da Uruguayana n. 33.

E>c_iís<*._j« fc-.MH.o.jj;! .tjpBaüe vomSíoffii.ííss.cts;,—19 rua Gonçalves Pias.Preços baratos. (•

S'aixil »!« ítsjiís.wSn. — Chromos,álbuns, surpresas, felicitações, presentes,papel inglez.com enveloppes; caixa 500 rs.;cartões de visita 2{j o 'li Papelaria Carva-HiaCsi Ourives 55. Unica.

ema*»*» 3-eili_s_-<í.í_,'l!_o—pelo Dr. Féfreira Vianna—ãs » horas. Escola S. José

SejHsIÍ^-sio I&ojV, ;i.s 10 horas, oinnoeente Cai-los, filho do Dr. CarlosHasUngs, sahindo o corpa da rua das La-ranjeiras n. 10, nara o cemitério deS. João Baptista.

Correio. — lista repartição cxiictlit- ir.ala.vboje, pulos Sftninl.'- vnpmes:

«.Çorriontoiij paru linlil». Pernnmlmrti, I isboa rIl3iiilim_'ii, recebendo Impressos sslô .in 7 lirn-n? ilaiiiauli!.. rarlaa paru o liili*ri,,i- nlii íis 1 l/i, oom|»iln iluplo í. pssra o cxlciiia- ntíi ;i-i 8.¦ Villi de Msimíó.i, para Baliln," Pflfliaijilmw oHavrc, rrccbi'u lo im.irofi"6os ali: ás 0 lioros ila ma-Ilha", cuias para o inlsirior ntó As (1 i/2, cem porloduplo e para o «.leitor aló ás 7,

Amanliã .'«llayriiilO). |inra [lapemirim, Pluma, llnnovcnle,

Oliainpory, Vlcloila, Citravellnt, S. Mallieus oSanln Cria, reu..-_i(lo Impressos alè .ás 5 lio as «lamanliã. pliieclos para rrgistrar ali. As U iidws ilalardn do fiòjo e carlas [ara (, cilmior alè js Choisis ila maiili!..

Lycovi do Artes OíEcios. (Sino museu-Uno). — As aulas «lo rausiea, alircm-si Isnjn, íisB l/s! horas ila noile, sflu.lo por Isso uonvldiirtps aconiparmjiT loslos os alnmnos muliioiilados iiasrr-íerislas anlast.

Sexo feminino.— tloutiuuam alicvisis ns aulasdo uiiisira.

AaFioc?.r.ç5o.'._nioto.a daInsiriscç.ío,—Sesão da ilirecloria, amaiiliil. ao meio ilia, ilcpoisda cóiifciflidado Sr. «sonsellieiro Correia.Km seguida haverá" .issio «Ja SdoWhilo Com-uicinoialiva üa Inde.ieiilltiuciii.rss_*_._n__sj_sa__5_a___Kí5<_'___^

me derem meios legaes eosètinslvos parapoder fazer vingar as minhas aspira-(.«te, eu hei de esconder-me atrai de umarcdacoTw ou da carteira do um Banco,paru aetnar uia adinini.strai;âo publica,emquanto rrue outros mais ferozes e. impa-cientes recorrerão ás caixas de pbos-nhoros e ás bombas de dynamito parafazer accelerar o movimento pelo syste-ma russo, allemão ou irlandez.

Os meus patrícios naturaes de. África,guando eram mais numerosos e mais mo<;os, muitas vcavs descutiram, por essas fa-zftiidasdo interJor.e a golpes ue fohce,ó soudireito álibertlade, embora a forca oflicialacabasse sempre, por liquidar as contasdo trafico, obrigahdo-os a fazer cruzescom os pés, quando dcpondiiradòs.

Rbpetír-morha mais uma ve/. o PáU—por que não se naturalisa quem niicr «lis-cutiv politiea V

Francamente acredita o Pai.- que euou qualquer outro será mais bwilcjrónas suas obras, rénèfiando a sua pátriaonde ft cidadão, para ser aqui uma fr.v«;âode cidadão, do que trabalhando pela pa-tria do seus lilhos '1

Quem não tem para offerciccr pelomenos valor igual ao quo so perde __oousa fazer taes propor..*.

Fm simples exemplo e esmagador «cn-vencerá o Pai/.'

O .Sr. conde dc ,">. Salvador (le Mattosi-ilhas; que tantos e Uio relevante, serviçostem prestado ao Brazil, so não tivesseaqui seus lilhos, om prol dos quaes tra-balha, a estas horas—quem sabe?—estariaem Portugal, amanhã o rei tcl-o-ia no-meado par do reino, e no «lia seguinte po-dr.ria sei' ministro dc Uslado.

Pois bem ; esse varão tão notável, soamanhã e.ommeíter a bai-teza dc renegar'sna pátria, só depois do alguns anuos te-ria direito a ser deputado, o (pie nãoquer dizer que .S. Fi. o fosse, {{raças aonativismo do muitos (1'aqiiollcs a quemsustenta c NUNCA poderia ser ministro(1'Estado, «.ousa quê S. Exma. mãi poderiater obtido se, Ires mezes antes do parto,tivesse vindo para o Brazil, cousa quep6de ser o ilibo do qualquer e-crava, quoS. Ex. quizesse hoje comprar e a qual,apesar de ser subdito estrangeiro S. Ex.teria o direito de mandar r.hieotear, náoobstante, no íim d'estc século, o mais tar-d ir, essa inteli:. ser forçosamente cidadãbrazileira.

Quem tem as cousas arranjadas (Vçstaforma não nos vem fallar em es! rangei-rismo, a nós que tanto trabalhamos pelapátria dc nossos tllho",

_™r___s5>__j2_nj._;^Será privilegiada ^ Coiirna:;!,^,."'

Papá? *'-"'* eu;.,.,Esse privilegio quem ...-, ccom que direito Uíl:«.Se cila obteve essa eoness;-.

a Arma Vieira, Pçnfold __""_„,',_ .í ,n'beneficio concedido peja in,,,, d|a pretexto de quo as obras ,x pt,!-"'"""1'1'pediam a.s que dc rtl(mo _|',.J*"IK-' -i llu' «"Viam *.-««feitas em benefleio da aliando _nBirma • m„iuu ^tí^MthZ^^l.

(Jra queremos vèr semp-e «,. ,„.' .estão resolvidos ou uaò ;, c.iin,„'-'-.s u dever, qi;c ó impedir •'¦ '" "

^oPará de ^Ü^T^

obras. a!> *Kasmuitos morado; -'»

lioíltírÍitÍl\r; iiiPJÍVÍ..,,,,Vai dc clía para dia echoar Io tri«meni, a;obj„rg„toria atirada co„

''lstrangeiiMs residentes entrei,;,

orgSo oue deverá s.* uara » ^^^9^ccornos

seus.pnncipto.,, 0 *

e_fort*adfi defensor dos direitos do,vêm ao Brazil trazer s. «.'i¦-,. V" u'.is .11.0 doesforço e da sua actividade.Algrms d'esi?„ cavalhe

dc conviverem' comnOBCopassado o melhor do suafilhors do Brazil, justamenicom a diatribe ú'0 Paiz, ,jblico jusiiilcar a sua aUUndmovimento político da na

08 'lt''', ai;.a„e 'crera aipn»>'«.. niío Eâ0

«•agoados'•m. a ,..,.pc-raute t

to o protesta,.energicamente contra o papel j,dado cspeçtante que o órgãoolygarchica lhes designa.

Tomos para nds qui* 05aqui residentes podiam-se

l!t! passivi.Ja republioa

ma 03'icii-Vesto pc-.lo bi'.i..i_

Bominhos Maiil*. Gon«;ai.ví.9,(r"V/iifi')iii(i,)

(i*_CS@Entre os. muitos estabelecimentos indus-

tnaes que. attéstain o grande progressoda capital dt S. Paulo, ha uma fabrica dephosphoros, estabelecimento curiosissimo,que deve ser visto pelos visitantes da for-mosa cidade, o effectivamente raros sãoos que alli estando não proocurém vel-o.

O edifício começou a ser construído emnovembro do anno passado, e, entretanto,a fabrica já hoje funeciona regularmente,produzindo uma média de Vinte latasdiárias, ou. 2-1.000 caixas, que não chegampara o supprimonto das encommendas.Isto garantiu um dos sócios, o Sr. Eisen-bach, não sendo preciso grando perspi-cacia para conhecer a eausa do intimocon ton tamento com que cllc dava seme-lhante garantia.

A fabrica é no novo bairro da VillaMarian-.a, que ha seis annos era um bel-lissimo camiw de pastagens. Hoje aindapor alli ha campos, o ha pastagens, masha o que não havia então : grupo enór-me dc Cí§ãs novas, pequenas" o grandes,chalets e chácaras, a estação de umavia-ferrea, uma agencia de correio, esta-belecimentos commarciacs, o novo ma-tadouro, um cortume, uma Casa de ;;'•;¦•-são ( k como diz o letreiro), um botequim,etc., constituindo tudo um bairro cheiode vida, como geralmente o 6 a, porexcel-lencia, cidade industrial do Brazil.

lia muita gente que so admira de que.uma caixa de phosphoros custo dois Yin-tens, avista, do'grande trabalho que. amenor inspecção reconhece n'ésse arte-facto. Vendo-se, porém, o serviço de fa-bncaçào, não ha outra cousa a admirai-senão a prodigiosa expansão da moca-nica applicada a semelhante trabalho. Umoperário, n'uma pequena machina, cortamais da quatro milhões de palitos porhora. Por machina sáo esses palitos colo-cados nas peneiras que vão á parafina.(A parafina ó o liquido de que os pali'ossão impregnados para garantir a combus-tao; salvo melhor Juizo, d'alii é que vemo titulo parafinerade a que a imaginaçãopopular tem dado todas as traducçijc-s.)Da paratlna passam os palitos para â salada estufa, onde seceam, depois de rece-ber a massa-phosphor.

Para o fabrico das caixas entra n'umamachina o toro bruto da madeira, que,toda a empregada é paulista. D'esta ma-china sahe ella cn folhas e já 'remadacom os cortes necessários para as diversasdobras da caixa exterior. D'esta machi iapassam as folhas para outra, mais eom-plicada, que dobra a madeira o faz sa-hirem proniptas as caixas, já com o papelazul.

Uma menina pódc obter n'uma ma-china d'éstas quarenta caixas por minutoou ..000 por hora, attendendo-sc ás pou-'*" interrupções

-*_¦'-**•**¦ " _i - --»¦ *.-¦¦.» ¦.».•*. i>iv||(virs.*.**.' «ivi. -*. -< 44 5*(_) I

.._-*°5íos o» P«^vHíos, £An imBcdjr qncj.íiíe ^õe apreciar os actos sobre ds g,'iia«sj Macia Isabel tSuzanna

CHRONICA DA POÜC!AO conto do vigário foi, ante-hontem,

como o feitiço a voltar-se contra o feiti-ceiro.

Os famigerados gatunos João Raymundode Oliveira, vulgo Cabo Velho.tr EduardoRodrigues de Carvalho andavam á noitenela rua .Sete dc Setembro, com um em-bruliio dc papeis velhos, á cata de umpuliinhoa f*u.em impingissem o tal conto,quando deu com elles a policia edesman-ehoiirlhes os planos, tran_aflando-03 noxadrez.

Com um canivete feriu ante-liontem.as 9 iioras da noite, na travessa das Par-(ilhas, Frederico Autonio Ramos a IkK.nlJoaquim Copée, cidadão inglez.

O . íiV.nsor foi preso, e procedeu a aueto-ridade a cor_so de delicio no offendido.

Nem as sociedades carnavalescas sãopoupadas pelos gatunos.

limitem de, madrugada, fizeram ellesuma visita domiciliaria ao Club dos De-mocraticos, entrando por uma janella quepelos fundos eominunica com o__* amlarslo.predio em que funeciona a sociedade ;da gaveta do balcão do botequim subtra-nram a quantia do 1008 0 fc; jogos debolas «le bilhar.

Tendo pçj0 presidente da referida so-cicdade toramunicaçtio do faeto, abriií in-'l'":,-itii n subdelegado do 1* districto doSacramento.

criai'? ¦>'

Uma das machinas ao mesmo tempoque faz a caixa, prega a etiqueta.

Para pintar a lace lateral das caixasexteriores, ha uma outra machina : estar,são impellidas n'um trilho assente nobreparedes de folha e passam entre duas cs-covas que recebem a massa. Entro aquel-Ias paredes passa um cano cons vaporpara fazer seccar immcdiatamente a pin-tura, N'este, como nos da estufa, o vaporque corre ft o já aproveitado no motor.Os.Srs. A. Kogerah & Eisonbaeh, pi*o-prietarios, estão montando outro motoralem do que actualmente existo.

Com mais este motor o com a maiorpratica dos operários, pi etendòra áquellessenhores obter, dentro em pouco, o qua-druplo da producção actual. o que, dizemelles, 6 necessário para attender aos pe-didos que dc todos cs pontos «ia provin-cia, lhes tèm sido c continuam a serfeitos.

SSOsOOrtSOOO. - Loteria do Ceará.Amanhã, extrahe-se esta loteria.

,__l__5_1ai__s;____?g_^_._;jB;_gffi_;

AVISOSA •'SOftOOO—cada duziá de superiores

camissis. peito, punhos e collàrinhos delinho, para homens, na Camisaiúá seu Ri-vai.. Largo de.S, Francisco de Paula n. 1.

I»on|ueto -.SSoiníto « Stniuii^¦»vnia», entrado de Hamburgo o es-calas, em 17 do corrente.— Achando-seterminada a descarga d'este paquete,para a alfândega o'trapiches, ar, recla-maeões por faltas devem ser apresen-tadas por escripto, na agencia, á rua deS. Pedro n. 62, até o dia 27 do corrente.Findo este prezo nâo so attenderá mais anenhuma reclamação. Kio, ...5 de agostodo 18.7. (.

_E._!-,!!f»fçí.o, nas Bellas Artes, porF. Monteiro, das 9 ás 1.<Ii'im«te. IoIoí _a d. F«.ü>i6-.h;-

B»a2«.*e..-. — Compramrse com desconto osbilhetes d'csta loteria, cuja extracção nãoter;"n.;

logar, sob:

na Man,ano. - rua Primeiro dr- Ferreira Pinto. ¦

CaíMiwnivSsí. Eímj>ooJ»5. — Casa detoih confiança, pelo seu systema divenda a preço liso e á vistai grande sor-tiniento de roupa branca para homciri.Ourives 51, porta immensa. (•

Coçuac tine cbaiunagnci —Marca Cometa. /•

A' j_*„vãi.K*ia. tio ftB_«í«s Ç,ce*8t«isJOSÉ CESAIUO PE 1-'AUIA ALVIM

Em telegramma expedido ao Pais, ohontem publicado, dá-se como concluídaa apuração oficial do votos 110 ultimopleito senatorial procedido em Minas Ge-raes, ein quo pela quarta vez ella medistingue e honra.

Eu aguardava, a nciósOj a execução dVs.cpreceito legal por parte da câmara apura-dora, para offerecer á muito querida terrade meu nascimonto o oudu, espero emDeus, me será rasgada a estreita nesgado chão para o repouso final 0. eterno oquo de valor real, embora mingoado, meé permittido fazel-o—o agradecimentofervoroso de quem nunca a amaria e ser-viria bastante, vivera uni século, a cor-responder o seu resoluto o carinhoso am-paro quo teve para mim, na emergênciaem que me vi, a sublime santidade queleva as mães affectuòsas a entornaremtodos os eflluvios dc seu bcmquci*cr sobreos filhos cuja moflneza as atíralie, com-move o afllige 1

Obrigado! pára sempre obrigado áminha provincia natal I

Por mais elevada qnc seja a honra queme possa, porventura, ser conferida navida publica, após 9 pronunciamentodas urnas mineiras nas condições emque ce verificou, tal honra não terálogar vasiò a oecupar em minha almaverdadeiramente . cheia, emocionada eaturdida!

Se. náo sou pelas aptidões on relevan-cia de serviços prestados, digno dos ex-tremo:; com quo fui cercado, quero scl-olít-la sinceridade com que ainda vos pro-clamo o que sinto, isto ft, que todas ascadeiras juntas do senado não valem para,mim a estima dos meus concidadãos.

Se ha posto elevado cuja vitalicièdadedevem os homens públicos por si, pelosseus c peia pátria armar e conquistar.é o que tem a sua sede na grande almapopular I

Nada de mais digno e grato pódc as-pirar o homem de estado, qual niç nãoconsidero, do que procurar a feição áspoderosas correntes d'esse mar sem praiaspara dirigir-llie os fluxos no sentido dobem.

A minha eleição náo desvanece o can-didato, o político; orgulha o mineiro I

Veja o Império uc quo 6 capaz aquellecanto livre cívico o patriótico de terraamericana por outro filho quo tenha osmerecimentos que me faltam I

Jo._:.' Cesario dí; Faria Alvim.Uio de Janeiro, 2ú do agosto de 18S7.

Os e.-it*„i__£o!-.°4i_ sjo Süs-aaSBII

Já que tive a audácia de enfrentar asideas políticas d'um dos futuro:; soberanosdo Brazil, aproveito o interregno conce-dido pela republica olignrchica ao governoimperial para poder por mais' algumtempo reger a nação, para externar com-pletamenti! o meu modo dc pensar em re-lação aos direitos, que julgo ter, concor-rendo para o progresso da pátria de meus/iilsos.

O Sr. barão de Cotegipe, apezar deestar longe dc ser o meu ideal em assum-ptos de liberdade, creio que ainda nãopensou em pagar-me a passagem em ai-cum vapor, que vá para a Europa; ossofavor espero recebel-o de qualquer repu-blica oligarehica, cujo presidente seja umconselheiro de S. M. o Imperador, a cujoparlamento c ministério sejam exclusiva-mento formados de tenentes coronéis daguarda nacional, monges benodictinós eoutios grandes proprietários territoriaes.

Então terá o Urazil de ver o sou ge-verno deportar cidadãos brazileiros —osmeus filhos —ou haver uma nação civili-sada que sopare violentamente o pai dósfilhos, porque aquelle é subdito estran-geiro, emquanto «pie estes são cidadãos I

Emquanto porém não clic_:a essa éiweaáurea, vou, nestes artigos, Fazendo jus átao desejada passagem grátis.

Quer o Pais queira quer nào; queroSr. Quintino Bocayuva teime em chamaraos seus de cidadãos c a nós de subdilps,o que ft facto, o que ft de direito, é que osrepublicanos oligarchicos e nós todossomos subditos do governo do Brazil.embora uns perpétuos e os outros tcmp.>rariamente, porque todos estamos sugei-tos ásua legislação civil c criminal.

Os que porém têm seus filhos amarra-d*-.s a uma nacionalidade estranha á sua,são fatalmente, uo Brazil, mais do quesubditos c menos (pie cidadãos.

O dever de Velar pela sorte dos seusarrasta-os para as lutas políticas: mas alei veda-lhes os principaes meios da acção—omda mesmo que se naturalisem—e asua posição ha dc s r sempre insustentávelemquanto não se decretar a grande na-turalisarjão—pelo menos para

'este grupo,—011 nào se abolir o § l' do art. ós dá

Constituição que obriga os filhos do es-trangeiros a serem brazileiros.

Deste dilemma nào ha que fugir,Emquanto obrigarem meus filhos a sc-

guirem uma nacionalidade, eu hei dc in-wrvir, tanto quá>_„ possa com a palavraou com o d ...neiro, para que cllêã íènhumuma boa organisação social, uma- boalei de terras, w. forma de ea?anú*ntcs,garaatias çgliticas, et.',, e cmquaaw niw

€ift5Í.S?.S<>-3!lEli_£. HS.} «í3j's_o 3=i_s*_r*_.A Gatrela dc Noticias dc 2-1, na sua

parte editorial, perguntava com que di-reito a Companhia «lo Grão Pará ia ao seubel prazer interceptando os respiradourospor onde penetra o ar que deve alimenta»'toda a zona comprcliòndida pelo largo «laPrainha, rua d'este nome e grando parleda rua da Saude.

A mesma folha, sempre prompta a do-fender o.s interesses públicos, terminava.iiitorpelIaiKlo a câmara municipal sobrese tinha ou nào conhecimento (1'áqueílaarbitrariedade.

Nos dias 25 u 20, dois artigos entreli-irados anpareceram na mesma folha,nos inoditoriacã, em defesa tambem dodireito publico gravemente compromet-tido, rosponsabilisando a. câmara passadapor haver exorbitado das suas préroga-tivas,

Esses dous artigos deixaram transpa-recer a necessidade urgente de se oihbai'-gar a edificação que a mesma companhiaestá fazendo, reclamando a attenção dogoverno para mais essa protecção absurda.,qne veiu eliminar uma das poucas van-tagens de quegosavam os habitantes d'a-qi.tello logar,

lia muito tempo era mal visto essaconcessão feita á Companhia do Grão-Pará por muitos dos moradores da Prai-nha, que viam na extremidade da praçaVinte c Oito de Setembro um dos poucaselementos dc salubridade dc que tem go-zado a mesma região, hojo escandalosa-mente prejudicada, ,

Se esse local que a companhia usurpouft patrimônio publico; sc todos ou quasitodos os moradores da praça e ruas ad-jacentes reclamam contra semelhanteobstrtiiijão, como admittir o .silencio dopod.r competente, 011 a sua generosidadeattentatorla a um direito legitimo do quegosam ,is populáçucs, mesmo nos maisinsignificantes logarejos das provincias.

Em toda a parte os logradouros publi-cos gozam dc muitas imnmnidades, por-(pieelles representam o interesse eollectiyolegitimo, que as leis respeitam c fazemrespeitar.

Dizia o artigo do dia 25rli' preciso, porém, que a imprensa c

mesmo os particulares não consintam sevá assim interceptando os poucos meiosde communicação cios ventos, cujas cor-rentes, naturalmente, circulam c. se des-locam pelos diversos pontos Westà cida-de, que c uma das mais sujas do mundo,graças a Deus.

Nada mais razoável.D'Èste modo não temos de que nos (piei-

xar, pelas victimas que as febres do todasas espécies fazem durante o anno nVstacapital.

Os próprios poderes, encarregados deprocurar os meios do subtrahir o povoá violência do meio infeccioso, são osprimeiros a consentir so façam obras detodo contrarias á salubridade publica I

Então para que essa actividade seien-tifica que o governo ostenta, organisandojuntas de hygiene e, por seu intermédio,coordenando medidas quo equilibram osperigos da mortalidade com a resistênciado meio physico?

Será a junta dc hygiene tambem umafigura de rhetorica, como são os orçamen-tos, as medidas industriaes, o parlamento,a edilidade «^ o próprio monarcha ?

Emílm, como a monarchia passeia c asindustrias ainda não despertaram do seusomno profundo, e o parlamento faz tro-pos orçamentários c disserta sobro o pc-rigo da capoeiragem e cumulativamenteda navalha, e a edilidade runiina sobreo processo de reduzir mais facilmente umboi a postas, continuamos a atural-osporque isso ludo não nos faz mal á saudoe o habito é uma grande resignação.

Mas quando se traia do interesse pn-blico, isto é, d'aquillo que fa_z parto inte-grante da nossa vida particular on daassociação em commum, a cousa mudade figura.

Se a câmara municipal entende que hadc ir dispondo dos bens próprios do usocommum ou mesmo do seu patrimônio,havemos de protestar, como estamos fa-zendo, até que ella ou o ministro do Im-perio ou a junta dc hygiene venham pôrcobro a taes disparates e dizer á compa-nhia do Gráo-Pará que vá ediíiear a suaestação em outro logar, que não seja dcutilidade publica.

•Só mesmo entre nós 6 que sc vê umacousa igual 1

Que é que têm feito os Srs. médicos,obrigados a zelar pelas nossas vidas c aevitar construcc.es de prédios, que venhamobstruir a canWisaçfio do ar necessáriopara livrar as ruas e as casas de todosos agentes de infccçíío. dc todos 00 dc-

,,montas i-__íy<_ i._WJ„ m í.Vím.íb.c,'}

,110-

morallyeèe-5, já

cs-con-

•ligeiros-'¦«:«' de dc-íesa com ra os ataques d.O Pai; xm...esses ataques sâo fllbbs do despeito ris-soai de seus rcdactorès o d...

'

tação política quo os dirijoriododa vida dn Brazil. .\ ^leira não fcm absolutamente, prevençõesou ódios contra os que aqiii vem bú«cros elementos de vida, dando-nc/emtroca o seu amor á torra, o seu li-acallioa sim actividade e o seu talento, do mresulta directa «mi indirectamente ogréasç geral do pj.iz.

Grando inépcia seria a nossa, sc fo..semos a acirrar ódios de raça contra 0que nós vem trazer . o".' desenvolvimentocomnnsrcial o industrial , c que aquiinümaniejite ligados aos. nacionaes, ea-(regam toda a sua vida ao labor fnicti-fero do fazer n nação progredire materialmente, já ei.andespalhando escolas, já fundando biblíothèens;

Uma vez aqui domiciliado.., tendotabqlecido intoresses fundos, tendostlbiido família, o estrangeiro liga-se dctal sorte ao Brazil pelo interesso quelhes inspira a terra onde vive o quo ê _.pátria do seu., filhos, quo impossível oiniquo seria exiSir d/ellos que cruzassemos braijose conservassem a impassibili-dade de miror.es diante de. factos que scprendem ao «'aturo do pn';:.

Já encaramos esta questão por difibrentes faces o acreditamos ter «lemonstrado que ft uma aberração iuqualificnvcc qsje só encontra explicação no orgulhoflUgellado a aüitiulo assumida pelo 0Paiz; o que, poróm, queremos deixar bemnitidamente aecontuado6 que as palavrasdessa folha não encontram éeo na soei?-dc.de brazileira, muito mais adiantada,muito mais emancipada

'.dç. preconceitos

anachronicos que o órgão do republica-nismo indígena.

Pouco se nos dá que O Pais faça as io-sinuaçCes. que quizer sobre o sentimentoque nos anima : entendemos que a inani-fesíação virulenín. de seu nativismo náopodia correr mundo com a responsabili-dade da opinião do Brazil e combate-mol-o com o vigor que entendemos con-venícnte. Reeh_.ss;uk>_em todos os pontos,O^Pais abrigou-se por traz dc insinua-ções c assalariado b o termo quo maislhe agrada o melhor llie convém. Sojaassim; mas apezar d'isso fique certo 0Paix que aão nos calaremos diante dosuas investidas e da manifestação vio-lenta do suas opiniões, desde que, comono caso vertente, ellas acarretem o des-credito e o prejuízo dos interesses dapátria que cóllocamos acima de lodososmesquinhos sentimentos individuaes deamor próprio e de orgulho.

(Editorial do 'rSovidailes).

lllm. Sr. redactor.—Junto encontraráV. uma publicação sob o titulo—Lê-se¦11'iim dos mais importantes jornaes tlePelotas—-pára sé. inserida em' seu coucei-tuado jornal, na secção dc «Annuncios».Aquella publicação refere-se a uma curaimportante produzida pelo Peitoral deGtiinfiarâ, preparado do Sr. José Alvaresde Souza Soares, de Pelotas, c do qualsomos, n'está córte, os unicos agentes odepositários geraes.

O que torna essa cura mais importanteft quo o remédio foi applicado sem q;ie omedico assistente do doente, o soulwsse.o afamilia nunca se achou com coragem dodeclarãr-lhe que a cura rèalisnda foi de*vida unicamente ao popular remédio Pei-ioral de Cambará,

Somos, com toda a ostima ò considera-ção.—DeV.attehtos venerado.'.; e criados.

Silva, Gomes .'i C. ('

On í-eucl l*-_j*,*.veiií.a quem comprar por menos igual j a casaé na rua da Quitanda A.UX 100,1*00 PA-LETOTS. (•_!___^^^SS3r_KB___ffl_?__ns^3_&'.S2yS'2íS

BÈCLABAÇOeS~Hvmaiírtaile _3<* ?«o.w<íí!_. gonliora

ti***. ~a_!e dos ftitíj*t*;uloi'esPESTlVIDADK 1)0 SIKMSO nhUS

A administração d'esta irmandade, emcumprimento do que preceitua o seu com-promisso, fará celebrar, ern louvor doMenino Deus, no domingo, 2S do corrente,ás 11 1/2 horns da manhã, n'esta igreja.missa solemne, oíliciando o Kevm. viga-rto, padró Antônio ue Padua e Silva, prégando ao Evangelho o illustrado oradorsagrado, Révm, conego Dr. Accacio FeiTa:dc Abreu.

_ 0 professor Raphael Machado Filho drrigirá a orchestra vocal o instrumental,quo será composta dc hábeis professorese notáveis cantoras, executainlo a bri-lhante missa de Ccrrulti e credo do nicsníoauetor.

No logar do costumes aehar-sc-hão es res*1pectivos irmãos para receber os donativosdos (leis devotos.

A mesma administração, tendo dc topcelebrar a grande festividade o procissãoda Excclsa Padroeira 110 dia S d.: settm-bro próximo, pede aos prestimósos irmãosque se dignarem dar anjos para a procis-sáo, de os apresentar na igreja ás < Horasda tarde d'aqnel!cdia.

Uio de Janeiro, 26 de agn.sío ilclSS?-—O secretario. Antônio de Oliveira irn''gado. \

>S.Festival tlc S. .!<»•>«» .,:ii>t'"*lt"nu Snutlc

De ordem do Sr. presidente convido cSrs. sócios a acharem-se reunidos Boje.ás 7 honus da tarde, na nossa sala, a ruada Saudo n. 301, afim de ouvirem o pa*.-*cer da commissão de exame de conlas oassistirem á posse da nova directória-

Rio, 27 de agosto de lSSi.-O 1" secre"ii.tJia.JL ÍW^~«.. I'«..—-

Page 3: Z ¦¦¦¦¦¦ . ;*.:1i5ü! -üí=memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1887_00239.pdf¦ Z} ¦¦¦¦¦¦ ¦ . ;*.:1i5ü!-ü"í= 1 Anno Jlio de Janeiro --- Sabbado 37 de Agosto dé 188?

jf-- l. p'-e__pg___>,>g:'_»_E:*».iii-miiii iin.a_as --5H

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LaiMM^hWH-WMMIi \ttJ*s*m****t-*wt<- '^m^^à&:

c_.-r__._j/j-E3iE_i_fr____S-iS___:

FESTA OE 3. BENEDICTONOS PILARES

Domingo, 28 do corrente, pelas 111/2noras da manhã, terá logar com -toda a,n)na a festa d'este milagroso santo, na

a capella, nos Pilares, fregueziã dcliiliaúma, pregando ao Evangelhpo I.xm.Jj: conoco Francisco Xavier nnheno.A iriirtc musical está confiada ao maestroftiríes (iiiccoadjuvado por outros artistasjl mèrifo, fará executar uma das melhoresmissas do seu repertório. A'x 5 horas da! I," ,„...'. i,.r.;>v r,,solemn& '-'-D.ur"., doimmortal Francisco Manuel.

Das-horas da tarde em diante, tocaraòm nm elegante coreto ao lado da capella,dma ..ramle banda de musica, c á mesmahora começará o Jeil.io de bonitos pren-ilii'' pelo conlifieid"! devoto Republica. A's«Ji.i-as da noite, subirá ao ar um grau-ile o magest so balão, o ás 10 horas seiàflucimado um lindo fogo, feito a caprichopelo artistae devoto Joaquim Josír Antu-ncs de Carvalho. Durante o dia, ató umahora depois do fogo, haverá trens da es-Inala »!»: feiro do Ri»! do Ouro, que par-lindo ila quinta »JO Caju, tocarão nos se-fiiinlcs pontos: rua ÍJella. ÍSemílcn, Tara-dado Norte- praia Pequena o Venda Granido.'José dos'Reis, parlindode manha, ask». niiites lioras 8-10. 10, 12. De taíâco ".) .j—80, 7 c 9. "Volta dc manhã, 7—lti,íi; ile tarde 1, 3, 5—20, o, 18, 8 e depoisdo fogo.

Além d'.sla faeil conducção, visto es-tarem cm corresponde.ncia os trens como. Ixiiid s da Companhia do .S. Chrisldvãa,ainda os Srs. romeiros t-.m a estrada deforro ile D. Pedro li, parando nas esta-|.;>;.. do Engenho-T-Uvo, Todos os Santos ^cÒJIicinas, visto ter os bonds da CompanhiaCaxnmby, queos conduzirão atè a tormí-nação da rna do Senador Jos. Bonifácio,que llea muito perto da capella. — .1emmpissão. ('

RECREIO DE SANTO ANTÔNIORouniSo familiar hoje. O ingresso dos

„rs. sóciosnoz.

llio. 27 de agoslo dc 1887.rio, A. A. Campos.

o com o recibo do corrente

O secreta-

... pí Militar de Policia da CôrleO conselho econômico paga hoje, S'l do

torrenle, i\ I 1 /2 hora da tarde, ãs contasrelativas ao mez de julho findo.

Quartel cm Bàrbonos. ÍÍ7 dc agostode IHS7.— Vaier(ano José Lisboa, te-nente quartel-mestre.

<.__.___._. uv _wi_S. F. D. F. S.

HOJE 27 DE AGOSTO* HOJE(iramlc c pomposo hailn ile iniciativa

Pnra inauguração dos novos pavilhbc.,sendo brazileiro c portuguez.Pcdc-se á digna com mis .fio de recepçfio

achar-se na sala, ás 8 horas cm ponlo.Ingresso aos .Srs. sócios de acordo com

o.s avisos afixados na sala e ás I .r.m.s.famílias os cartões já expedidos.

Secretaria, 27 do agosto de. 18S7.—O1' secretario, A. A. Barroso.

_?____¦_ :5ESE5EEMB____--______s_snKi

industria JC-ASBTA DE NOTICIAS — Sabbado 8? de Agosto de 1887

__—..,-_—...—.^- -_--___ ._j^rc_y_ra!__s_s____T_______3___^3

ftaíãe dos expositores daraleira

264 RITA DO HOSPÍCIO 264Convido o.. t!rs. sócios a se reunirem

cm assembléa geral, no dia 27 do cor-rente, ás 7 horas da tarde, afim de ouvi-rem a leitura do projecto da ExposiçãoPermanente, c do pareci), da coin.missãÔde contas, os oiiaes serão discutidos;

Kio dc Janeiro, 25 de agosto tia 1887.—O presidente, José Jlcrruidu Pazos. (•

E. F. DO RIO D'0UR0HSTA BE S. BEIENGTÔ SOS PILARES

A 28 DE AGOSTO DE 1887Haverá trens especiaes, para ida e volta

do Caju a Pilares, t.caudo nas estac/i'.!..c paradas—dá rua Bella, Bemttcà, Cruza"mento do Nor!»?, Praia Pequena, V«u_aGrande o José d«i_ K ei., seudo prw-a ã idado Cujii, ;\.. 8—10; 10' e 12 horas dá ma-nhã o á.s 2, i, _~30, 7, c !> boras da tarde;ó para as de volta de Pilara.' ás 7—lti e11 horas da manhã, e ás 1, fl, -5—Ü0,5— .8 c 8 horas da tarde, e o ultimo de-pois do fogo.

O preço das passagens de ida c. voltade Cujú. rua Bella. l-ienitics o Cru/., mentodo Norte fc de lj.080, e o 'de Praia, Pc-

3uena, Venda Cirande, e Jos/.' dos Reis i-,

c. 500 rs.O chefe do .rafes»'.—K. Seheid. (•

BASCO HTÜRUfilOIilli 1)0 BRAZILPara que so lo. nem effeeíivas as deli-

borações adontstdas a 28 de. julho lindopela, assembléa geral extraordinária- dosaccionistas d'i)'st. Banco, foi pola directo-ria lixado o diit 30 do próximo me/ desetembro para a realisação de uma novachamada do capital, no valor de 10 '/.,ou _0$ por acção.

Be conformidade com o resolvido namesma assembléa, os accionistas poderão,mediante desço- to, antecipar o pagamentoda. referida prestação, recebendo novostí.iilo...

itio dc Janeiro, -I de agoslo do 1887.'—¦Manuel Moreira da Fonseca, dir.ctòrsecretario. (•

Seeção da Sociedade de (l. op,* deListra, go Brazil

Curso grata ilo ile geof|ra[ifiIa econômicaAchar se aberta a matricula (Veste curso,

na Sociedade do Geógraphia de Lisboa.Secção do Brazil, todas as noites das 7ás íí horas. .São, portanto, convidadastodas as pessoas de guálfjtlç. nae.ionali-dade e profissão a matricul.ar.so paraeste curso nue será inaugurado breve-mente. As lições seriei oi-aès e sem com-peiidio, dirigidas pelo illustrado professorfei'. .Tos. Vftli-.i_iJ.ii.io Ferreira Braga, cterão logar ás ternas c sextas-feiras da-;7 ás 8 horas da noite.

Secretaria, rua dos Ourives n.. 40, £4dc agosto de 1887.—-Eduardo A. dc Britoc Cunha, 1' secretario. r

F-___g8BS_a___3_W_^_3_^^

LOTERIA DO CEAR

CLUB DOS FElílOSASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA

S..BB..B0 11 DB ..GOSTOÂ"S 8 KOS.AS DA NOÍTE

O.-sít.i_a <_«._) ..-»!.»_[_»_»»_).—Discu..-sãe do art. 11 do regulamento interno.—O .secretario, S. Cardoso)

C!i-an ,io_o baile em 3 de setembro, in-gressíj aos Krs. sócios com o recibo domi/,.—O secretario. Catur-riia.Ãi It. BC. no VonAe. Ae S. fínl-

vat-Oa' cir. SSaCtoatinlMM)Be ordem do .Si-, presidente da assem-

bléa geral convido 'os Srs. sócios rjnittsatê 30 de jiinho ultimo, a1 compareceremá assembléa geral, cm con.hiuação, do-miiigo ?_ do corrente, ás 10 horas damanhã, no salão do Congresso Brazileiro,á rua do Visconde do Itio Branco ri. 69,para. os^ftns determinados no art. _". S 2"de irC-ssajlêi.

Só terão ingresso os Sr... .«ocios, queapresentarem seus recibos de quitação &commissão quo se achar á ¦ entrada dosalão.— O 1" secretario, 'Bernardo C.A. Ãl.eão.

GRUPO F. Di w__Be ordem do Sr. presidento communicò

aos Srs. sociòs que a segunda partiriad'cste Ct nipo reah.a-eo hoje, 21 de agosto,dando ingresso os recibos do correntemez. — O 1' secretario, Teixeira Gui-fnarães.

A-1AMHÀ EXTRACÇÃO ARIANHÃBilhetes á venda cm todas as casas c

Mosques e \im pequeno resto na agencia.

1A RUA DO HOSPÍCIO 1 Ai_-_____B;l____e___ffi___B--__ã3ã__<_i_iA_T_i.N-_-—as

-_. ¦ . UVIÍ ¦líi ai.s ji ni* v»

iÉ&iirp SníiâEíierikaiiísGtie Dâmpíschttí-í íaliíls-GeseilscMi

Os vapores d'csta linha sahera para

BAHIA, WA I HAMBlfiônos d as 5, 13, 20 e 27 de cada mez '

Por arranjo, na volta de Hamburgo, taabem tocam nas

ILHAS DOS âÇORESse houver bastantes passageirosTem" excellentes accoiomodiições para

passageiros de 1" classe.Coiifraetam-so passagens jdra' eolonos

sob C-fndi.Ces muito vantajosas, coin or,consigfratarios ('

EDWARD JOHHSTON a C.62 Bua de S.Pedro 62

*(ft^_4ffiiâ^?SsK__e_lt_íS_í®i-tç-'y-..

PMliÉ BE S. PAULO¦CíNCARREGjVM-SE de receber Rnnun-1¦"-''cios e assignaturas para a Gazeta de 'Noticias:

Em S. Paulo o Sr. Dolivaes Nunes.Em Sautos o Sr. Francisco da Cunha

Sampaio.

T OTERTAS.—Em porção, para nej•S-JCasa Dolivaes Nunes, S. Paulo.

;oeio.

I.UGA-SE «ma easa pain familia, pintada il.In o» o ; na ladeira de S. B.nto ir. 1. (.

AtUGAM-SE mnjiiiifico- comi.odoa corii on .era

mobilia; no pi-cdi. ila praça tia _ .cianiaçru»n. .3. ('

ALUr.AM-SI5 eoinm.d.s com janella. o banhos,

a pessoas decentes; na ruado Niiiiçlo i», Si.,(-

ALUGA-SE o prédio nobre e chacarn

da ma d-1). I.i:i_r.n. 55 ; lrala-se na rua doVisconde ile Inhaúinri n. 70. f

ÂbUGA-Sli a casa dn tia»(_isa ilo Comnicriilailor

Leonardo n. lü, pelo r.lnunol do 3ÒjjíncilS___i; »cliiue eslá na voiúlh da êsípiina. (.

âUICA-SB uma sontic-n ji.ra tosa de nm cas_l

sem lilhcs, para todo o serviço; iiarua dcSanioCtnislo i-, <_!!, qirnrlo n. I. (.

Al UGA-SK pára frmsnllorio me»llc», nma lica

sola moliiiiailn çqm Indo o preciso; na rua Seledo Setombro n. 37; i* niulai-, cm fr.nle ri rua Novado Ouvidor. (.

9 RUA MIGUEL DE FRIAS 9Rcalisa-.se hoje a partida d'este Club.—

O 1' secretario, Joaquim Ribeiro.

A, Ae fi. Mi ÍVS. a 8.. Maria BSí.<._.-._«. Ae. _t<.r_.e?;'a_

Sessão do conselho hójet ;i. 7 horasda noite, á rua do Cundc u'Eii n. 156,—O 1' se crètario. Lisboa.

E_-iriiiw.-iliu.tr «8c S. Jto~m _5ar}. .,1»íj.c Bíót-i.»» Stiiilíor-S, du AMâvâOj«sna K. Cíll*. Stovão.Do ordem do irmão provedor, previno a

lodosos irmãos e fieis rjtio a/esta dcNossa Senliora do Allivio ter a. logar nodomingo, 28 do corrente, ás 1! 1/.' horasda niaiibã, orando ao Evangelho, por dc-v(n;iio, o illustrado pr.gador imperial oIllm. o Revd. Sr. conego Francisco Piguci-íerlo do Andrade.; sendo a parto musicalconfiada ao nosso irmão, maestro AntônioDias Lopes, (p.io fará executar a grandemissa de Cerruli, cantando os sóloa pordevoção, as Exmas. Sras. D. LwlovinaAujuista Pereira da Cunlia o D. MariaLui.ii Bastos o as Exmas. artistas JX Ei-vira. Ferreira, D. Cândida Soledade e oSr. Bruno.

A's 7 lioras da noite, . firí. cantada umasolemne ladainha á Nossa Senliora.

Das . lioras da larde, cm dianle, tocaráno coreto ao lado dacapeüa, a presi,imosabaiida do Cluli Musical Flor de S, Chris-tovão, que ainda esta vez nos cc.idjuva, da essa mesma hora terá Jogar o leilão dcriens prendas.

Kinalisarà a festividade por uni lind.togo artificial, que _erá queimado ás 10horas da noite, offería dos nossos irmãosíogueteiros, que igualmente fai'3.0 soltarde espaço a espri_«, diversos balões, pelosmesmos sITerecidos.

Secretaria, 2tí de agosto de 1.87.—í\il. Castre, (•í;»ií_j_}í.____ií. Ae Se§;nr#i» Fíule-

18 RUA DA CANDEI.ARTA 18fiar» convidados os Srs. accionistas a

reunir-se em assemliléa geral ordinárianu dia 27 do corrente, ao meio-dia, paralhes ser apresentado o relatório da dire-.¦tinia co parecer da eommissão de exameeconsnltas referentes ao anuo social de1886-18S7.

Kio de Janeiro, 12 de ag.stede 1. .7.Ernesto Cybrão, presidente.—Duminitntel.rvcl, caixa.—ií. de Vasconcellos, Re-dolplio, secretario. ('

Club &fmnastico PortuguezHOJE 21 DE AGOSTO DE 1887

Devendo começar ás 0 horas, pede-seaos Srs. socios-.eommissioi.ados para arecepção, o obséquio dc se acharem noedillcio do Club a essa hora, assim comodos cavalheiros qne tomam parte nos tra-balhos scenicos se. espera igual gentileza.

Secretaria do .Ital Club, cm 27 deag_sto do 1S87.—_>'. B. da Silva, secre-tario.Grêmio P<._yi-_5.iíS._<*o _...'.?_<._!-

eourt An. SilvaSessão no din. ._¦ do corrente, ao meio

dia, no l.yceu de Artes e Ofiicios.—Òlyni-pia de Menezes, 1* secretorio. (•

BANCOlif::i;llí

55 RÜ& PRIHEIRÜ DE F.1AP.Ç0 55

Capital suftserípto 7, 8.800:000100CAPITAL

At'«'_«>-í<í»> 4 n»..,REALISADO

. 5-0:000^000t.OOtOOO^OOO

881OOOÜOOO

Fíii._.'-.> Ae re-serva e .:>erosj ral!?. _m>íi»MOS

As taxas para dinheiro recebido apro-mio, são:

Conla corrente de movimento 4 '/,_'03. LETRAS

De 2 a 6 mezes fi '/.De 7 a lli mezes 7 '/,

Sello por conta do Banco.Rio de Janeiro, 1887.—Luiz P. Frias,

presidente do banco. ('

REAL COMPANHIA

pá..í.E§ a um m mwmO paquete a vapor VA<S_S, esperado

da ííuropa no '«lia _8 do corrente, sailirápara SSosatevídeaa o ÍSuSisos-Ay»a _s depois da indispensável demora.

SAHIDAS PAflrt A EUnOPA.-MONDEGO a0 de setembro, TAGUS a 24 dc setembro,TAMAU a 0 de outubro.

N. li.— Na agencia, tomam-se segurossobre as iueicaduriase_nbi'.rcadas porestesvapores.

Para fretes, passagens c-outras informa-ções trata-so no' escriptorio do superin-tendente2 RUA DO GEf.EHAL CAM AH A 2

(«.juiua da di) Vistonilo »lo llrilinin.y)K. W. .!AY

:£ÊÊm±COMPANHIA BRAZILEIRA

1)15

NAVEGAÇÂO_A VAPORjposí._©s »o r_r»H_'iT_-.

& I.UrlA-SK o- pròdio ila ma do D. Fe.lifia»:»íí ii. 10,'i; a .liavo f.sti_ no predio n.lfií?. (.

â LUGA-SH pnr .;>». nn) clialul Mm _ sala», S(jurnto., C-Kinlva, quaiio |__rn Innlio, 1 grande

quarto jura lavar, aroa, c. jardim, muilo própriolir.in uma família tstíõÚKrlr., fôr lõr venezioiia.cai Ioda a casa, ostá limpa i.ullimaaiont. forradaa -papel: assim romo - chalols a 4C<!000 eom sala,quarto o coziulia, quarlo do banho, corailoóro i»lanqno para lavar; no Bouliivard i!8 do Sõtcrabron. C 1, cm fronte ao Azjlo don Jloniuos D»",in-lidos. (.

ÂI.U6Á-SE a caça da rua do fi-ncinl Onrjão

ir, IA (ponla do Cajii), lemlo cmiiiniidos bemnrojadòs, com. ajna, gar, .latrina pclciitc, o comliorii qrriiilal o jardítà rro Ir».».lo; trala-ic iia mesmarua n. I». ('

& I -UGÀ-SE unia.rasa ,pa»a peqn .na familia; naf». Iravir.sli das Florira ii. .3, .S. Cl»i'iil»"-io.

"

____g_P ¦ m.M__t_»g__,m.M______i__)__i

Bcsa Cândida PgcheeoJoaquim l .«licco (ausente). Joa-

quim Pnoneco Junior. sua esposaLucinda ('. Pácllão c filhos Ma-nucl Pacheco, João Paclieco/Josò_.. Pacheco. Luiz Pacheco, D. Uos;».Cândida dos .Santos Lisboa oseus tllboa

(ausentes), D. Mnriahna Cândida Coelho oseu marido Bento José Lauriaiiu Coelho.D» Maria Cândida da BStosoca Porto e seumarido Jo: i Fernandes tia l''ouscca Portoc lilhos, D. Joaquina Cândida Pacheco.1)1 .,.1.1o .íll-. ... ¦

llosa Cândida Pacheco, agradecem pe-nno.adisslthòs aos sòiis amigos o parentes<!ue acompanharam o. restos nwrtaes dc.sua preiada esposa, mSi, avó e sogra, ode novo lhe rogam o obséquio de a,sis-| tirem a missa de sétimo dia rfüe nor alma«Ia pranteada lluada mandam celebi-ar.nojo, ^7 do corrente, ás 6 1 /-. horas, hwigreja do So-ihòi-Boni Jcsusdo Calvário,na rua do G.-rnerat Câmara canto da da

. Uruguayana, c por eslc acto de religiãoso confessam oteniruncnto teradCcidos

Que:i\ põcle tantas victoriasTrio bellas assim contar?ôual o bravo eme commigoQuer o seu gládio cruzar"Da fortuna nas batalhasNáo temo a voz das motrâlliasNem o rugir do eanhSo,NSo lia quem vencer intentaMeu exer».ito ingente,Mcú destemido esquadrfic.

Para os campes de AlagoasMeus soldados dirigi;Dei combate aos inimigosE dez mil homens prendiOs phariseus aterradosEscapando amedrontadosQuo os perseguisse mandei;N'._t_iilueta tão sangrenta.Mais duzentos e cincoentaCom valor aprisionei.

Preíondendo es trahidoresA's ocènltas me atacar,Mandei dus meus InimigosAs cabe<;as âególlar;'])».

mortos o cMo.um.-on-soMais uma vez espalhou-sa])o meu povo a intrépido:.;Orgulhoso (lesta gloriaOs' latir eis (Festa victoria.Foram meus mais esta vez.

llermenegildo allanoiroChega ao quartel vencedorlíenClUatiüando nos seus soldadoA mageatade o o valor.Foi então que uma' brigadaDc honra, crithiisiasmada<;omo igual jamais verei,Aeelamou iiidcpendenteA llermenegildo valentol)as loterias o rei.

i l.UGA-SEtíoiiso ii. 6.

a chácara- da ma do D. Af-

O PAQUETE A VAPOtt

BAlfAU-S

t'«i_a_is_--S_.«. Ae Wes-.ss-o» Fltle-S_.la.Ie

.8 11UA DA CAMDEIAllIA 18Ficam suspensas as trànsferenéiás de

acções (resta companhia, desde o dia 24rio corrente até se. aflectuar a reunião daassembléa geral ordinária dus accionistas.

Rio de Janeiro. .."» de agosto de 1887.—E. Cybrão, presidente.—D. Levei, caixa.—B. de Vasconcellos, Rodolpho, secre-tario. ('

Sociedade P®_t-_§gvi@[email protected]

Dc ««.«'«-'iJir. emn n prinielrap».rle Ao nrt. '83 tios Estat.a-tow, o B.»s'*_ o S-Bis tsxpnmmo _b .>§ -í* Ao .i_e.-r.5_m> _»B"t_g'Ot eonvitMiO«ja fffcíttS-.-. b"_>_u Ao consioSUo Ae-Hhernüvo n r<.t_.___,c_s_-s..e emKewMjl4. no eAMeio An ««.eá-e-._..«!.", «» ..-is .'.<. Ao corrente,..«( <S 8ni.5-s..'si c!w tar Ae,

J._*> Ae ..«. ._<t«ii'.., SÍ3 Ae ngomtoAe iS8'V<—.ío*k 3. Martí-ss tle.*!¦_.ao, i.resltlemte íisteu-tno. <•

Grerai. D. F. í Joio BaptistaDe ordem dn Sr. Dr. presidente, da

assembléa geral, convido os Srs. accio-nistas a reunirem-se domingo 28 do cor-rente mc:>, ás 11 lioras da manhã, noedifício da sociedade,.afim de. ser apré-sentado o discutido o parecer da,commissãode contas o. elegev-se juiva .direciona.—Eugênio Pires,, secretario. (•

Í. MÜSIGAL 27.SE AGOSTOA directoria d'esta sociedade íaz publico,

para conhecimento de torios os sócios, (|uenão podendo tor logar nó dia ..7 do coifereuie mez o festejo do seu aniversário, ficatransferido para o dia que será annun-cindo com a devida antecedência.

Cachoeira de Ma.i.eú, 25 dc agostode 1887.

CLÜB RECREATIVO FELIZ UNIÃODe ordem do Sr. presidente, convido ;.

Iodos os Krs. sócios quites, a reunirem-se em assembléa extraordinária, domingo,... do corrente, ás 10 horas da manhã.—_l.i/.ro Coelho dc Macedo, 2* secretario.(

Congs*e®_._ií-0 i3.._i Ae-Í-í. inaFo_'í,.s_V._e_!e..

Sessão do conselho hoje, á.s 6 1/2 liorasda tarde, ria rua do ílegente n. 70.—O 1' secretario, Anionio Gonçalves daCosia.

sahirá. no dia 110 do corrente,ás 10 horas da manhã, com escalas pela

Hecei)c encommcndá.s pelo trapiche NovoCleto nós dins .7 C 20 alé 0 mcinilia,

Valores, no escriptorio, no dia] 29 atéás 2 lioras da tarde. (.

Passag. ns e mais informações; na10 RUA DO GENERAL CÂMARA 10

COMPANUÍÁ NACIONAL

NAVEGAÇÃO Â VAPORLINHA DO SUL

S».a_Br-J,X,C3^Ssa_'s.__arK«s!s. Dcstcit"?*0» 5.5í>

irsis. tSe.Pcio. «_s e Porto ÂlesçiHS

O PAQUETE

_tii _n f% â o i ij ü 9HIU rtólISilll.

sahirá no dia 1" de :ás 10 lioras

lembro,

ír_c_,._»____Hf;_,.-_-:__ar_^^

Para fretes, passagens e mais informa-_òev, no escriptorio da companbhi (•

46 RUA DA SAUDE 46_s_7_i_LF,r_E__^__:_»_^_2____.-_^^

fl I.UG..-SE, pov G0_, n prqiífinà cauí _a rna iosIwr.-nijos n. 1)2, Icnilo ngua, __., Ii.l<-|na pa-

I nnlo o dc ciiriiliis, laijqne He )aiar( liauheiro d ochuva, fogão .comunico o pia do.o.iu_,i; Irate-s.)na ni»-, Comli» ilo Itoailiiii u. 30 A. (.ALUGAM-Sna. easa. ns. Gí II. Sil l',«!,.F,Mila rua d»; S. Jaii|ijr_Ip, ç.m S. C|irlstovSo, (aliolimpa., ti-in ?.".- o f-j,:iõ palonlo o comitiodòs para. íinilin vcirular; a? clr_v.s oslão na inosmu rnan. 83 K, oiiilcse Irnlrr. ¦/ ¦ ¦ (.

âl UGA-SK j erva nova, eom riuns jancU...,

cnrrcilnr ir sol-..», da nia Nova do Alcântaran. SI) A ; a chave m-A nn d. 10 ü, trala-so nanm do Conilíi iflin m _._¦ ¦ •(_.

ÂI.llGAM-SE lieHõi "t'(iiri_i6dò..'c.m bnnlio. do

cliuva, a prsscru do comm. re io, _ moços c-tu-daiiloj soccgailo-, eom-eniraila liidcpciidonto; uaru» do Sanla Isoii». . u. 11, nolirado, Gloria.

ÂI.UGA.S1. a casa n. 31 da ma Guarany, em

S. llominfiOí do N.icltieroy, tem lioirs com-inoil.a pan tamlll., o-rna, ladina inglc-a, fúa ocsgolos; trata-r.! no arirazciii prordnio. (-

C. I.HGA-SE urna casa aasoliradada cora com-Arooílospara família, i|iiii»Uil o ai».a ; na rnn do.Qtiçalvrs u. 33 A,.Catumby j Irala-so na roa daAlfândega n. 112. (.

A l.UGA-SE a eam doPonla

ma Fluminense n. Ií,Vallns, com grande janllin, quintal,

tni.qne [tarn lavatcm, ncirll. nto chnvoiro, lalriinip5Íi'iitO, 9 grandes ijn. rlta com janella.. (,-n., .grandes .alas, clc. ; o alap;ei . dn 16ÜJÍ in. ornes,podendo fa_. r-sc rcducfão s»o fór com contrado ;dista'3 miniilos npeua. »lo elevador; pira vèi- etrata, .na mesma rua n. 14.. (,

A I.UGA-RE, por íOS, o chale.l novo assobradadoSdn rua do morro d.. Providenfio n. 10 A, com

salas dir -ti.il.is. jantar, 3 quarlos, r.,riiilia. (piinlale grando banheiro i a cliavo . clia-so no n. jli.

AI.UGAM-SE romniodos de 83 a 258 ; iia rua do

S. r.lron. 233.- ¦ ¦

«.js.m-^-í Gcnovál KSobÍjm© «.APütAO MKí. ato » Pvnça «ilftCo___.ti_i_í<c„a fítn.o sta rnn ão tènerntnento.

Não sahiu boiik.n. per falta da espaço.

PH_ClSA-SEdoi»mn criadabranea ou de cor,

pr.r.. iim casal _.ia lillioa, ali Mlj); na roa daAllomlega n. .3.9, CSRECÍSA-SE de uma criada, para uma tíutí,. ul.3rig-, na ma Delraz do Quartel n, 26.

PnÊCÍSÃ-SE dé um pequeno pnra coinciro; «a

ma das Stal-, cena n. A i, cliai-ulaiin.

6IÍ1ÍC1SA-SE doura Olgnivclro dc palha, paro' lora dn còrlo; traia se na rua da Uruguayana 96.

JHEÇISA-SE de ofliciaes sapatolros para obra (iotaxa; rim do General Gamara i). ..., _• andar.

PIIKCISA-SE afaga, oma r.mlbet' d» rocia Idade,

do cor, ipie . nÜKi lavar, engonimar c cosinliar,para casa d»r um homem sollóiro lambem do i»lade,(» qne seja do nuiiio lions costumo», quo não lenhafamília e durma cm casa; para tratai' na nia doHorário .7.

jrjKEGISA-SE de uma criada branca ou do còr,Í'";ia:a pequena família, paga-so JSgj.na nm de_. Pedro ii. 351.

PltlífilSA-SE de uma saii-ira; ua raa do lios-

pkio n. I_8,1- andar.

JHF.GISA-Sf. de ninti cozinlieirai na rua do (!_•ncral Calrlwell (anliga Fòrmoia) 135, sobrado.

jIlliC.isA-SIÍ dc nm perfeito oílicial barbeiro;lia rua des Ourives II. Ir!7 A.

JRECISA-SE do uma ranariguiiiha iwra lidarcom criança ; na rua de Uaddock Lobo n. 125.

A LUGA-SE ri cosa da rn . Mlgnel Paiva li. ._ C,wraíumliy, nova e com muitos corr.nioilr., nro-

di.airo aluií'iicl ; a clia.o eslá na mesma rn» n. 19e trala-so ua rua üo Goiiçilvéa Dias n. 1 C, r.r-uiaiciu. ... ^___ (•

â LUGA-SE orna sala Indopíndcnto nm casa de

. . familia ; na rua Regente n. Gl, sobrado.

LUGA-SE irmn sala d.» fronlo, aloova e g.il»'-nur'e ; na Irãvcssa-áo Paoo. . 16.

ALUGAM-SE,po. 3G!;; tioia cisa com commodos

pruri familia. pintada o-tor.Ia do novo; nnrua dir Sanla lsíliel 28, cios dn Gloria ; lrala-sena rua da Uriignayana nLU. (.

A LUGA-SH, por ...tj; a loja dc um portão comrolirli, podendo servir pnra morada e noi-ocio,

p. r ler 3 commodos além da sala da frente ; paru.tiro Iralar, á rua do Cotovello n. -!>.

 LUGAM-SE salas o quartos com ou s.»ra r.o-mi.ln ; ma de ítiaeliiielo ii.Jíi-.cam dei.milia.

 LUGAM-SE uma sala e alcova ilo frente, mobi-Iiailns com Iodas as romrnodidadcs, na Ira-

versa do Senado n. 12, sobrado.

PRECISA-SE do uma lavadeira e cirgouimadeiia

qne durma em casa; na rua do Dai rro dc Capa-neiiii» (S. Leopoldo) n. I.

PRECISA-SE dc nm oOicial barbeiro; na ina da

Ajuda n. Uri.

PRECISA-SE de uma boa eosloroira do saias;

na rna rie S. ítn-k a. .1.

CARTOMANTE;— Um grande atirador do carlas,

ultimamente eliogailo da Europa, ir.i noiisúllaspara doscoberlas (le qiralquev especio; roa do Ge-ncral Ornara n. 331, sobrado. (¦

BRÔIHÍfE A8TM.AT.C1_ SS £_SSanti-aslliiiialii'.o do Floriano Ser|i,.; vende-se narua Primeiro Je Março u, 12, drngaiji. _J.

IMPORTANTÍSSIMO. - Rel'orr.iam-se camisas a.fr.iii-li.-lic, so na olli.!)». Ajuda 46, sobrado. _VOIJCINIIO superior, .jiuIjú, banha, Uh_uij'_ij

D clcLEITE puro todos os dias, pelo c. presso de

Cüblngallo;IIATATAS .ompiiilns, soperiores, dc Friburgo;POLVII.KÓ, ararnla, Upioci, íuliri, milho,

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gauls, rua do Tliealro n. 7. (.

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Carioca n. i 1)dc um cilicinl barbeiro: ua rua da

PRECISA-SK de um níücinl sapaleirp para acabar;

na rua de S. Pedro n. 27(5-

PRECISA-SE dc uma criada para engommai-,

lavar o m»ls senK;03 domcstlcos; na ruadoniò.ro dn Provideíiciu n. lir.

PIUÍCISa-SE de um peqnéno do lã u 18 annos,

paia caixeiro; na nia Formosa n. 8..

PRECISA-SE, para mu c.asil sem filhos, do uma

iriirrJa para to.iidiar; ua ma »lo S. Cbristovãoa. 74 li.

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PRECISA-SE do uma porfoila eorpinbcira j na

rua da Cons.ilPi.üo n, ii, sobrado. V

á"RECISA-SE ds um bom o melai barbeiro; narua do General P» dr a a, !"ò. (•

ÂLUGAM-SE os cholels ns. (»c 21 do Bbulerard

Medina a 27íj, hon residência para perr-iion. fa-milia ; na rua dc S. Cbristovão n. 2ÍÍ9 H. (.

ft LUGAM-SE snl.i e alcova do fr.nle ; ua rua doM Rosário n. 4'.', 3'andar o lrala-se u. 31, sobrado,fi LUÍ.A-SE uma bonila sala _om clrnva, 3ja-f4 ndlas sobro a rna, chuveiro, ele.; uu rua daAjuda n. 60, sobrado. - -'

tíENDE-SE, por 4:000.'t. um siiio com caso,'sau-S davel; na rna dos Andradas n. ., bazar.

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da consullas das 7 Irmãs da manhã _s 9 iianoite; no largo do S. Domingos n. il, sobrado,ctniiina da rna da Imperai;i.. (¦

CARTOMANTE.- Mine. Anua dá consultas para

ilcscoi. rrlas; rnn do Carmo u. 1, sobrado, cs-quina da da Aí.'Tolil/rn,

ipg pipa msmAllredo Lobpelou, l?i-eíi(JVt_à Sch-

midt e sua muliici-, I.úhíiq.ictScliniidt e sua niulíioi- o Goorg.sSchmidt o sua mulher'(auseirtes),

. do corayilõ agradecem ás posso:..rpic se dignaritm a.ouiprtutiur no Ultimajazigo os restos mortaes do «ia idolatrada,mãi, sogra o avó Victoria feei_ta Lc-breton e de novo lhos rogüm o obséquio deassistirem á missa de-sétimo din quo poralma da mesma Unada será resndü hoje.sal.bado 1.7 do corrento, ás <i horasda manha, na igreja do S. Francisco de

j Paula, con-esaandorse étornamento ara-;. tos por este r__to do religião e cai-idacÇr.

__-_»r_i_ai_'-<-n__ri. __-_o_aa_______a_______«__Bn__|Maria Garloía Privat

João Privat (ausente), MartnelKmilio Preval:, sua mulher o illlla,agradecem de corá.ão ás pessoasque se dignaram acompanhar ao— seu ultimo ja_ijo os restos mortaesde sua idolatrada mãi, sogra o avó, Maria

Carlota Privat, c do novo lhes rogam* oobséquio de assistirem á missa de sétimodia, que por alma da mesma finada serácelebrada .egniida-teir,'»., 29 do corrente,a. 8 1/2 horas, na matriz dc Nossa Senhorada Gloria , confessando-SO eterna mentegratos por este acto de religião o cari-dade. (.c-g____B_a_mTrjtt_B«__-__»..^^

D. EHaria ÍÜefaitea da LuzD. Jovita Maria da Luz e seus

fllhos convidam as pessoas de suaami.Kíie para acompanharem o.srestos mortaes da dita (inada sua

....._ lilha, que será sepultada, hoje. 27corrente, ás D horas da tarde, sahindo oferetro "da ruado BiirKb dc Gapáncmun. 3S, para o cemitério dc S. FranciscoXavier, )W cujo aeto do cavidade seconféssarn etèrnamout. gratos.»ge_«_m. <r_TT»r.-_-_(____!ga_^~"ARIA

FaL©______@L_4Prospero Caetano convida seus

amigos e mais parentes para as-sistirem á missa do sua idola-trada esposa Maria Filoz/.ola. se-

._ timo dia do seu passamento' o quoha de celebrar, segunda-foira 29 docoiTeute, ás ii horas, na igj-aja du San-tissinii) Sacramoiiío, pelo que se confessasuiiiinamente grato. {•

|l»Tir.iA[, de pliarmacia. — Precisa-se do um;.na praça da toiistltiiicão n. 6'1

KOUI.A-SK, praleia-se, nieliola-so a fo.ço .. vanisino ; na rna Sele da Seíoraliro il. 80.

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. IUL1IANTI.S) ouro, praia c jóias, pagam-to

.bem; na rua selede Seleihbro ir, li().

<j.O,rvr\/i Proclsa-so d'esta quantia sohrò hy-0._un_ífj uotbecii,uo'ccu'.ro da cld.ile; na

CABTÜMANTE iillimamciilo clip;rarlo de fora, o

mais perito ii'cs!a seiencia, dá cpiimifl.s paradfscohcila dir qual .ucr segrrdoj ua travessa do Ti-noco íl. D, r.nligo í.irCCO dos Adidos, atra:', do (loireioGeriK Ç

CARTOMANTE.—Chegado ha pcinco do Íóra, co-

nhcceiuio a arte da cartomaucia dá consullaspara iles.robertas do qualquer segredo; na rua dtfioncio u. 21, jsobrado. (•

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ollicina. rua d'..jii:lri ii. 20,

\$nu_-é.rs alralrão piilvoru-j._«*___5S-icuto, para ser lan-cailo sobre lirazas, pacole üOO rs., nn pliarmacia dapraça ua Goiislillii»;ão n. 02. _^^fwf

'"aSS_H-^'_a-Í «8 nícelrlcoa, inslantancos,_i, _-, iu.(ii_wj!. -i^) frisamos cabellos em cincominutos. .Iiuro com 12 frisadores 001) rs.; ua rua daUriignáyaiiii i). 107.

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Íi2fl422 fl .55

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ditas Memh (líi;.;; ident'.! dilas Mem

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I!» ditas Comp. Canis Urbanos....ir» ililas i.l.ii]

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SOO ililas idem idein, 3/aKC ditas idem iderr» iilc.n

-.' dilas idem li •/51 dilas irlciu ideri)

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Pniços:1' rigular, .8"00 por 10 bilos, d espera" c frete

por vapor. 21 13/16 »-. porlilir;,2" boa, -.1.0 idera, idem, 20 1/2 c. p.r lilna.

MOVIMEIiTO DE CAFBflonlCB) loram rendidas 3,:>74 s_ccas, qoe se dos-

liiiarnrii nus Estados tinidos.Calcula-se em 364,939 saccas o sloc. do m».'r-

cado.Vigoram ainda a« soguintes colações:-

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liio da 1'iaia, .MalUro Briuio»Rio da Prata, c»Ma<_.liiic»Riri da Prata, .Senegal»SouHi.niptoi! o escalas, «Tagnssllio da Prata, »'Adiia»Por tor; do Noile, <» P_r_2_ibiico..Lirerpool. rMennion»Rio da Praia, «Strasburg. (seienibro).Rio da Frata, uGaliclau.....Rio da Praia, oMondege.Rio da Praia, cPcrsèo»Bordèus c escalas. (»Ciroade_

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ENTRADAS NO DIA 26Cabo-Fiio—8 bs., vap. .Ceres», 170 tonsy eomm.

Domingos Ribeiro Giiimnr.es, cqnip. 1/: c. va-rins goneros a Santos A- Brasa; passags. Dr. J_s.Pinlo de Oliveira Junior, l„ Palmer, JoaquimSoares Guimarães, Felicis. uno Vieira de Almeida,Aiiloai») 1' citi ira do boina, Thomas .Venhirk,Manuel Domingos Maia, Francisco Lnii PereiraNunes, Josò da Silva Pimenta o lieirta Mariada Silva.

Santos—2i h_, vap. íinnc. »<Villc de -íacelò. j 1773tons., comm. Paiichuvre, cquip. 38: c. café aAugusto Lenha & G.J passri.s. os hespanhoo..oseph Bociy c sn_ mulher e a em Iraíisllo.

Bremen o escalas—31 ds., (3 1/2 ds. dn fiahia)paq. ãilom. «Gral Bismark,., coinm. G, 11. Mcier;passas. Ricardo dó Souzn Leone ; o portagneíFrancisco Noile; os ali»mães F. M. Scliub.rt,li.rrnad.trc Anlweyn o sua familia, mais 251 do3* classe e 9 cru transito.

Gênova o escalas, locando ua ilha Grandc—SS ds..(5 lis. do ullimo), van. Uai. «Tíapolt», 1,287 lons.,comm. Lui.i Rah.lrino, c(piip.65: c. vários ge-veros a Ângelo Fiorila; passags. 146 Italianos do3* classe b, li'., em transilo.

Rosário e e.caias |ior Santos—(19 lis. do ullimo),paq. ali. -Comentes-., comm. J. P.schroann;passags, A. I. Ferreira Gnininrãêsi AdolphoSydòw, A. Rtis, Joaipiiin Gomes. II. Fr.lcãuGomes, Francisco Antônio de Arruda ; o ilalianoGiiiscppi Slrigari; o austríaco Josó lloileiid cmais iO cm transilo.

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AVA-SE e oDgouiiaa-so toila a ii.ialldade do.roíípacom perfeição; na ma do lioinjniiliiii 11.49.

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canto; na lua da Uruguayaua n. 13.

IA NOS.—Vende-so para csttiild a 808,1008, W»i}._li)8 o 2508; na raa dc Saulo Anionio 11.!»,

CAUTOJIANTE.-.Mme. Vilal dá consullas ile

fartas por diversos syslemas, par* desçpljerlaa daqualquer espécie» »è b .tf.Un.. na ihão eoin clareza;na ma do Sonadon. 4S, junto á dos linali.lus. (-

"RASPASSA-SE umfo.raa-se na mesma,

deposilo de charutos; 111-rna da l.ana u. 00.

PERDEU-SE a cautela fl. 21.467 da casa de P.

J. Paiva, A praça da Constituição n. fi. a qoa!(ica sem ellcilo ror lerem-se dndojâ ris providencias.

 SENHORA que perle um .0:1111 iodo por 158,

dirija-so ri rua do Regenlo n. 01, sobrado.

yM professor legalisado propoc-se a leccionar

piimi-iras lei trás e algumas matei ias secundarias,era collegiós ou casas parlicnláres; Iulonna-so narua do Ouvidor ii. III e Ros.rrio 11. 130 U.

A _«_»__*__¦_> rchntiilò: 1*303 rs.; 2» 580 rs.;9S» tl&Vs»A .' 2iU rs.; na rua do Ouvidor

n. 4.

Bspialaás ao _?_-sí© Vtõ.leslias cutâneas, dcsapparoc-em com o uso dos sabo-neles do Rayual; nas rna-i da Uruguayana 11. 107,Ouvidor 81. onriv.s 14o 118 drogaria'. Uui 18,8 sabonetes 28500, duzia 108.

desfiados, picados e era.,,, r corda, caporaesdè IodasV il sÜ W as qualidades, fumos em

pacolinlios e iodos os aiUgoa para fa-líricas do cigarros, veudem-sé na ruado Senador Euzebio 11. 27'ri D, fabricaAmerica do Sul. Acha-se A venda cmIodas as charutarias da corto o deli-cio.0 tabaco La Regalia do Havana oespecial íuino Pevy.

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n juros dô 10 o 12 '/¦ ao anno, cauções o des-contos dc lelrr»»; na rua Primeiro dc Março ti. 37,soln.iilo, sala da licnlc, com o Sr. Infanlo. (•0.EI.OGIÜS.—Concertos alliançado.1 por um anuo;laraa de ,'.. Josó 11, 51, einlroiito a da Quitaiida,(-

CARTOMANTE.—DS consulla paia descoi-crlas

ile qualquer ..pecie; na rna do Sanlo Anioniod. 23, sobrado. (•_

GRÁTIS.—Dri se nm terreiro em Todos os Santos,

lrala-se ua rua do Canelo n. 49. (•

Maria Francelina Cabriil, JoãoCarlos ChIji-,.1 o _ii,i familin, miii airmão do filiado ma.tjT Luiz Car-los Cabral convidam os sous pa-rentes o amigos para assistirem a

unia niisaa que por alma, do mesmo fi-nado mandam celebrar hojo, 21, iis 'j hora..na igreja de S, Gonçalo t.arr.ii.#__B_P__-_B___--___BB_BIMMGg 13CBaC)gin_gai8SBBW_nB_?BjB_BB[W

MANUEL J0SÉ âLVESJ'osc Luiz Pereira manda ceie-

brar, segunda-feira 20 do corrente";ás 9 horas, na igreja de !:'. José.uma missa pelo descanço eterno da

alma (l'ai]uellc stm prezado amigo,sétimo dia do seu fallecimento; desde jáse confessa grato a quem tiver a bon-dade de assistir 11 este aclo de religião. (•BS_B_BB8BB_a-BBBB^^

JDLIiDg-BALBI WS'f Hoje, á« 9 boras, i-eza-sc uniamissa de trigesimo dia, na igrejade S. Francisco de Paula, por almade D. Julia do Dalbi Saiifos.

f?_E_____-_-i_!__:__________^^João da Silva Noves e seu irmão

Bento da .Silva Neves, tendo rece-bido a noticia do fallecimento dnseu extremoso pai, rogam a todasas pessoas de sua amisade paraassistirem á missa que mandaui celebrar

hoje, .7 do corrente, ás 9 horas, na igrejade Santa Rita; por este acto dé religião,desde já protestam sua gratidão.&R5_SS_X-SB9U _ngB____3g____K__g_n_^

Manuel Pereira de Moraes, CletoPereira de Moraes o João Pereira deMei-aes convidam os seus parenteso amigos para assistirem á missa

de trigesiine» dia |kh- alma dc seuprezado pai, José Pereira de Moraes, quoserá celebrada hoje, ás Ü iioras, na igrejade h. Francisco d. Paula.

If.___ I3\i «IIHOJE EXTKACÇiO HOJE

Billietcs para negocio, na rua da Uni-guayana n. 3S.

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liacàij .Uio r.i:iTÍ_e Jo Kortc)-harc. ing. "DirP_._gn_B| 5'JO tons., 111, C. (jrilzlcr, eqnlp. 11 : c.la.lio de pedra.

Camoclm—firig. i;ori»'-g. cOlivia»», _"3 lon?., m. 0.Tliorsen, tquin. 8 : ir. la-.tro dc [e.lra.

Mosíoró—pat. .'liomala»», 101 IOiiS.,'m. J. I». Al-mcida.oocip. 8 : c. !a..!.ú de alciro.

ilac'10 (RioGrande du Maria)— Ing. .Cariello., S^tons., m. Uouriquo José Pedro íiiuiões, cquip. 5.c. v.-rios g»rn»:re«.

Bio da Prata-vap. ilàl. «Beeina.. 1,9.3 tons..conini. A. lianclni, c quio. 1» : o. vai ir. • ç-"_c..r;j«sag!. J de 3' elàsse u 103 cm transito.

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VENDEM-SE cama. com colchiio, para solteiro

ou c»jllc_lo, 0.000 o 78; dilas para casados,con: colchão, 12. c 1.8; dilas com grarles o cc-'.-cliíO paia crianças, 7r3; berços com colchSa, n"^0»i:coIiNõe. para casados, do 0 palmo. i.ftiOO; »le 5palmos Jfc.do A palmos 3g,do 3 palmos 28300, 15800í 2R ; aimofadas grandes de crina muilo fresca, 1B;dilas de.paina 18; !ciiró<-s l<io 18000; dilos parira-sndos 28 e 28.00 ; colchas ÍM00; hoiilia. .00 rs.,grandes 700 rs. : dilas dc linho 18 o 1_,'>00 ; lava-lorios Ilir.üOl dilos com espelho o louça 58;cestas paia roupa _Ç50O; cadeiras 2_..Ü0, dilasoriiericanasj seis p-ir 208; dila» onsliiacas, corapalhlnlía, sei., 308 i mesas com 2 gavetas 58 ; ca-mas fraii_(__sdc vinliatico para casadinbos do fres-co 228 e 248, para solteiro i!>8; dilas a Ui.toricom maçanetas o pés torneados de ii e tí palmos,para casados, 3S}J c .08 ; d:ias a liistori para sol-li-iio 328 ; colrhõ.s ilo crina fra.. na' com capr. delinho forlc paia as mais largas .83 o 20.; ililaslaraas de scüeirn líy c 118, í aimofadas dc crinae paiua de seda n_ra as mesmas camas la-P-as 78;lavalorios de viiiliallco com ceiioll-ioval on i]iia_ii_]»»o com pedra mármore ÍS.; onrinóes com tinipa18 e ipOO; corüiiados. sj-stcnia inglez, paia cisa-diiilios, 258; camas ii».|oria -.$.(.); acolclíbadosparaas mesmas rifi; cilanles de ferio com 3 e 4laboas 58e78; pina do si.i.,!;ilo 28000; dila mais morena 18.Hèíorinaíii-sc colchões, paro casado) e solteiros. Ao hCorsaiio, R»i üosDaratciros, ma da Asscmblían. 71,em frente ao hol-l das Quatro Na'ç0cs; olho abertoreparem que . 11.71, heiiil nucm nio chora 11:10 mann,jn sei, já ter f, 71, ataca Filippil II e sá para moer.

PHECISA-SE de nma iaradeira o eugoninindcira

o do uma boa cc.inl.rira; nalrarcssa do lies-terro 11. SI., Ijpa. _^_____

_8n¦8^»!i-^__,.Tr> iàvitíaio i- Friburgo, 600 w.í.Wd.|giSj_ SAJlL q Iiilo; na modo Ouvidor n...

A) [Slíiril fl Eslojos para frisar niiii.hos, camRUI™ M Vohjecloslg: .11109 com Spenles

modernos, 18; dilos com rediniia, grampos, ditopara chapéu, hijodcs para frisar ninkhcs e 1 aho-toador do luvas, tudo nor i8;.no rna dos Ourivesis.í\:

ná rna da Uni-feaíis frisam-so bigodes,euayana u. 107.

STHWIAsSSíSpe.Io i)r. Monle Üodiidio, rua de S. Pedro n. 313.(iousullaa ate ao meio-dia. Entrada pela rna do-."inicio.

_á_Plfe'J_i

PltEClr-..-. ÍC alagar uma criada para engommar

c arrumar casa de familia; rua Monle Alee-.or», 3, perto da dn Hlachuelo.

para senhoras, ri ultima moda.rehdem-so de 10., 12?, 148, 103

e .Ojj, vcl'.iinain-i0 por 33.

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Itaúna n. 114, s 114

autk-a do Sabão da Cidade Nova

FSAI.IIAS chegadas do Porlo, para ciganos,ri dclP.-so na ma do Callcto n. Vi.

01XHEIRO.—Emnrcsla-sc sob hviiolhcca o aln-

gucis de prédios', cai)»;õe; dir apólices, acções debancos e companhias c penhor.- nrorcanlis, com-prain-s») heranças e adiaala-so dinheiro sobre (nvon-larios; lrala-se com Danos, ua rea da UlU.uajauan. 5), sobrado. " {<

COMPRAM-SE o vendem-se prédios; lrata-sò

com Danos, na rnn da Ui.g.ayana n. 51,sobrado. (_.

í/ IOSQUES.—Trospassam-90 alguns o compram- \e\sr. oniros; na rua da Urõguayoua 11. 30, loja.i,'

PAÇAmP^TÍlvuAdA8f!B-9i 2 uòdado o nii.dico pr»»;-r;

Os papeis paraeslas ac!...». aprom-l»iam-;o tuinlircvi-

largo da Santa Ki'o '•¦ -'. (-

C^n^iir, .v. n-r-.. i-_ Mino.Cecília, nllimamculoUcUXÜlnctnU. diegada da Europa, dáconsullas na rua do S. Josó n. .9, soliradó. ,

me. Eloiia,ígu e coiiltocida

n'eslasicicnciis para iraalrnie. descoberta; naruada Assembléa n. 57, sobrano. ('

Cartomante í,i!!™^)e"

BR. lIBraMIET firulas, ,, ,»!,;»»vias nrma, ni

i_tlr<i(-i_'<iil.i di urUhriifdci

OUilO, praia, brilhantes ecautelas do penhores;

não ha qricm pague raclhor que o 02 da rua »IaCarioca. ('

MNHEIHO sob hypolheca de prédios, a 10 e Í2"por cento ao armo o d.sconlo de ahigiieis tio.mesmo:il. 00.

e juros át apólices; ira rua da Uruguayana

CAUTELAS de penhores, onro, jóias usadas,

pnia c brilhantes, não vendam sem primeirov.r m enorines pr.rcos rjue paga a auliga casa darua da Carioca u. 72. (.v

do senhora, utero. _clectrolyu, sem dôr. liydrocclcs. Sypbilisi gouorrhéas. llua dos Ourives 11. 78, das 12 ás 3, mclu-sive domingos o dias sanlos. Gralis aos pobres, (.

Ti-,-, r*laa-nxr c'inli;a niodica. Cons.-riíaUr. _Uec.l y _0 llospicio a. S7, das i2ás 3. Res. Cattete 173. Esp. estômago, iulestiuos oiicrvr.. (_

Foimexíraviafiâs^r^S..^.a 2.253. perleacentes a Carlos Almeida Ferraz doAbreu, o as de ns. 50208. 50200, 2.2333 a 212.30,pertencentes ao ménoi-Álvaro, Iilho do finado Dr.Carlos Augusto Ferrai do.Abfon, sendo todas dovalor de 1:0. 08 cada unia du .» sciie, (•

Perderam-se ».:ineo chaves em uma ar-goiti; quem as tiver actiario 1'ará o favordo as entregar & rua do Üeneral Câmaran. 347 A.

PROFESSORE. Ule, professor do allemão em um

collegio e du Sala do listudo auxiliai- a».a-dcmico, á rua do Ouvidor n. 55,2° andar,tendo ainda algumas horas di.ponivcisjtoma discípulos particulares ou cm col-lcrjios.

('

FfCESJ | U ». £!

Linda 1."banera.pa'piano, extnllidr. da zazueladòB-bieri.

Vende-4,cm casa d^.Srs. Busei111:11111 itGi»--niarães C

RÜA DOS OURIVES &-S*COMMODOS

Alugam-se commodos, bem mobiliado?,limpo, c todos com janellas, a moços de-contes; na píaca cla-Aeclamação 11. 2>1,próximo á rua da Constituição. {*

PHOTOGRAPHIA. — Vcodem-se apparelhos

completos, franceios e americanos, próprios paiaamadores; na rua da Visconde de Inhaúma n, . ..(•

F RECISA-SE do uma boade nm cnsal sem filho*

eraici d»; (0 annos,í._ nem faz compras; "ná

Ijüclran. 23 A sábado.

i.inuelra,pr» fere-: ÇS*^ Cartomante

pa(;a-se í).m irias não i!» rce | anilca n\sla scleueia. li-CoawllJj para dasob-r„l ta Ias. a qu?.lq»ry cspçs.i.i líi\.ili^ ile S

'lo Llvrí I „._I3-Vl' _ ""(•«»

e cbiròmanle.—1I_(, Je-soutiiiij, a pi _i_ira . mais"

sob-r-! 1!. 07,

EL RAMiLLETE HABANER0preparado por Pinto Marques à C, àma do I!os|!icio n. 7; não conlôm mis-tura alguma cstraulia ao mesipp fumo,o por conseguinte iutelrainchl. imifiun-tivo ao íiiiiianlc. Deposilo, lias princi-pães chaiuiai ias d'c_ta corto o prown-cias.

ILHA DO GOVERNADORVende-se ou arrenda-se uma situaçSo

com grande casa, solidameute cdiíicadapara numerosa família ou qualquer çs-tabeleeimento rural, com grandes accom-moda»-5es e terrenos, lodoâ cercados dabambus nativos, còoíieíras para animaes,gallinbeiros. tanques para lavagem, ba-nheiro de cliuva, água dentro do casa, cum vasto armazém com casa ao lauo parapequena familia, e á beira mar ; quem,pretender, dirija-sc a ilha acima, praia.-deS. Bento,

"a euiçifder-se com o &r.Pedro Barbosa da Silva, que melhor m-formará. s'

-——. nanas ra .-»_»7*-

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-.'fí*(»:

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GOST17RSIrr-ccisa-s.»1 de .-.irpinlieiras e sai.iras;

r^ ipa rua dc ..on_ftl.es Bia_ j). 15. A.

Na ultima moda para senhoras o mezninas, grande sortimento, assim como ref:formam-se.e enfeitam-se na .moda, vernara crer, o grand. sortimento o os pre-çÒs baratissimos. só n. primeira c. maisantiga casa de Moda. e Flores daCida^-Nova, rua do Visconde de Urina n, 64,aiiti.-a do Sabão n. .'..-incrr.e dt 6*>-mu iwnaihí* l"

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ws 4 G-AZETA DE NOTICOLAS—Sabbado 27 de Agosto de 188?'gãjÉS^glWMggjgHIM^

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Kin de Janeiro 4!) »Rio Grande... 54 »

5'.-.'» Idem 5(i .»•I 3. Paulo 51 »

llio de Oaneivo 51 >•'I s. Paulo..... 4Í) »ii i> Riu Grande... 51 ?>

Pn.r.U- 5(5 »ii Rio Grande..- 52 »

I-valia 54 »

_. Tattorsall Campineiro.Azul o branco '.. N. S. &. S.'Azul. branco e amarello. Coiidolaria Esperança.Branco e encarnado J. M. Miranda.Ene., faixa ò bonet preto. M. (1.Azul o puro Coudelaria Santa Cruz.Á-iii (.• aniaiTllo J. Rocha;Azul, ouro o grèuat..... Condi ííarióveriana.Azul n branco.......... S. V.Azul egrénat C. '/,. P.(.',ríiiiat, e ouro Cóiideliiria A^uriana.

e_c_ caC- t__ C-C- C3 _¦_O. — li-CM-—C3 __OC-O _, --2OO -Cf C-l M 'S

K-.:.-.:.-. ms'. : : m

OOC-V _JC3 _3 _ _ i-a«3_5_ » S?C_ _— ,ç_____ É3_ OS

£_-. [!__ _11

-• |>-_ro — A_IMA-!Áí. —-i.OÍJ!- _ii«-«'0» — Á-tlsMae.. de -f«iá_._u_- i>k2.-_ — 3 _• _i_i<.w: 5Í>0<S| fio£»i-'__e_*<. iOBjg ss" «cgfaaúlla e 5Í>,^ a« terceiro

Victorius Zaino Jannos. França 59kilos. ' Verniellio e prelo Tattersall Campineiro.Scylla Castanho... » • Inglaterra.... GO » . Grnnatevioleta Coud. Rio do Janeiro.

;j Lc-Í.pup Znino 4 » • Franca 5!) » . Azul c givmit. Geud. Internacional-,Conpòn Alazão 4 » . lilt-m 'il » . Azul,._raitQO o encarnado. Coudclaria Cruzeiro.Biscaia Idem fi » . S. Paulo 54 » . Azul u ouro Coudclaria Santa Cruz.Dandy Castanho... d » . Idem 5;J, » . Gi-énat couro, bonet ouro F.' Vianna.

Dr. Cacete Zaino..' » . líioiht 1 .ata.. 5ii « . Grénat c ouro J, S.Si.a..... Ala-ãp » • Inglaterra..... 55 » . Azul, ouro c grénat Coud. Uanuovcriana.

.3* ps-iE"_o —¦ 0-IWI?JS_ — -i.Oí-0 uaotro- —.-'____«*« t&é li iam»©», qiiitv nlitclii »ij_o 4es«S-»_i sa"!l0

_ a. r<;_-_«.-s 5O0® .6 8»E,i_-Olr»5 t<iW$ laan e]ósiin<£p e 50|í _« terceiroHxiguenote Castanho... 8 annos. França ¦ -IS kilos. Grénat ie,ouro A.MiçhcLOuvidor Idém íí » . Iiiglaterra.;.. 4S » . Azul, branco c amarello. Coudelaria Esperifpça.

a Iara Idem 2 ¦> . Idem ¦• 47 «.. Prelo e prata P..L..M.Kiimarita l.aino » . [«'rança 47 Azule amarello B. Rocha.Cinira Alazão • Injlaierri..... 47 -iieaniaJo,preloebranco j. L.

Black-Satin Preto » Ide.in 47 Azul, ouro e grénat Coud, UaniíoveriawuClaróttò Castanho... » Idem 47 Braiico o estrellasaziies. 'Coudclaria Guanabara.

_" tsaveo — _.'HOG_è-_l>I _ 55 — --.-íM) íiiel. ms— Arii_is_e_t __?3o_:iio-. «Je nieío siatagiãe-^Pt*tí»iíSo»t(.00$ siO 5>i*:U_.£. t>, A5>il$ «o seijfiii-ido e 'íO.S aò tereeiro

• 1 reni. Zaino lanuo.s. S. Paulo 51 kilos. Vermelho Tattersall Campineiro.2 Regente Castanho... 4 » . Idem 53 » . Vermelho e preto Idem.is YillaNova Zaino 5 » . Paraná 5'J » . Azul, branco o amarello. -Condcilaria .Esperança.

_i'i!i:i Torililho.... 5 si' • Rio de .Janeiro 54 » . Branco o encarnado Oliveira Junior &Lopesinlini- i.... •'..'"Castanho... <i » • -.Paulo 52 " . Grénat e lyrio D. A.

5" ^isrpo-- 5Í- -8_E_ _k.OI0í-AJ-— _.S01> inétroi. •-. Ania_ãac-i Ao <fjcassiS.a_0v B>áii_;,f«jH_ »ão tenlhaua,. (p«u_bo e..;íe cn«íu31.-- Prêmios 1 iiÕOOjSi ,-..0 giriaaséiroj f.OO^ fio «egwntlo e SOíS au terceiro

c_

_<Cl_3

As eucomnieixdas sãoreservadas até terça-feira próxima.

RemeissàS para fóracom pontualidade e semcommissão alguma.

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O apilte, DELFIM .à-S-í-O Bi SILVA

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APPRÓXI-I.-ÇAo774ti

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t Victorious—_ riu lãoH Heiriisi)_ Ve: nana

ür..Cacete,.,,(i Diva

Zain.iAlaí-ioFreto/-lintiIdemAJa-ã.

¦! anuo:- Fran. 57 kilos. Vermelholileni 60 11 Havana c azul...Idem 52 » Otiro o.jsrctoInglaterra..;. 55 »: Â/.ul c amarello;Rio da Reata., 53 » Grénat e ourRio de Janeiro 52 « Ouro e branco...

Tattersall Campineiro.V. P..V. Sehmidt.•l. Racha.,i. s.Coudelaria Mumlncnsc

Furam vendi-os os piW-ios acima n'este feliz ícíòsquò ; outrosim. prívin. a scuamigos o _og,ueüèà a virem-se habilitar para hoje. que a victoria ó nussa, e tambeaserá na de S. Paulo,, para segunda-feira.

Venà-itííú» i»o.-*>j e yeraAíí. o <j«e.i.SSI3n"M»o

• íí* vèrilí-ií- t«i >_»<-«

Kiosque n. 34—M.® Gowi0T_Sso AOjB J_r.@___ai_OS--,Praça de D. Pedro li, canto da rua Primeirode Março, cm frente á Capella Imperial.

K. 8S. — Ow BsilJtc-Ç- acham*-. -'« vidraça»

TERÇA-FEIRS_-_0-

E^T-.-0*©?.^-. __.A _14a _,©TEi__,f4

30 DO CORRjL_... -.J1* V_/ _l ' V-^ Vl-. "_-• --_ -_-_>— -.__./

5METE1II¥E__MI.MT__RECEITEM-SE BILHETES PARA FORA SEM COMMISSÃO

STHITi-t!BILHETIii:i_e_ e_9-,H_ h __ _'-_ -_ _ _BS_3_síS IS./?2^ í_a_-_ib

CAliw- CO GO..R_IO 357

A' VINDA MA AGENCIAj.fVâ RI lí

ENDEREÇO TEÍEGRAPHÍCO -- F.fíílTEG..l.LOMONTEIRO GALLO & C.

ia parte dá 411 lotes, ia íerá iogarA extracção Sa

SSITMiRi 2 DE SETEMBRO DE 188:_-IMPRETERIVE

BILHETES Á VENDA EM TODAS AS CASAS E KIOSQUESmmm wàin nu nu com aiteibiií _ sim dísíiMo

O agsnte, DOMINGOS FERNANDES 00 MLLE1-, B_. — _«_ e._-_«f ,s.o «5c Eionteui forain vençlidosj aa corte, os _>i ._-<>..i rte 5O:000^',

10:000$, 'íKlt-O.lf, StpftO,^, *:-..{.$ o outro* menores.

I.yi.i:.; Vampa;; l .iticflira ...,

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¦ \ antws.4

O' narõo— VI_j__._-5SA--__S-:— ii,-50 niseíroáí —'_%.s..a*aca .i_3i-'8-*s-:a<«ra ató m.elo sangwe, ígq_» tiiã«>;.í. _._a_-cai .--',2'__ este asiao — SPreaaiois..: -,00^ ao j>i-i__eiro5 400,^ ao ..'-g-aaíius- e 50^1ao terceiro

Si Paul.' 40kilos. Vermelho Tattersall Campineiro.Rio C.raude... 51 » . Ã_til e gi'onat CoudelariaPa.uizoRio de -Uinciro 53 » . Grénat. o rosa) i.. „.S. Paulo 51 » t Aziil, branco c encarnado Coudelaria ÕruiíciroRio de -liiiieiro 50 «S. Paulc 54 >¦Paraná 51 tS.Paulo 54 >Paraná 5ti >S. Paulo 51 >Paraná 51 >rdeni 48(...Paulo 51 ;

Alazão:.....:. im)Al-;..Castanho.,.Idem

Brioso (ex-Mondego) IdemMedon Rosilho

Gatana Douradilho ;Sartarelle Preto

10 G.Bttul-ngcrexDogQ Castanho...11 Tempestade Idom12 Monurclia Zaino13 Dambn Alazão

4

4

A./.ul e ouroGrénat e branco....Azul _ branco-Oi-iiiüiu o ouro...IdemIinearnado o preto..Preto c encarnado...Àziil-niarinlio e ene.Branco e encarnado.

Ceudelaria -:„im-,i Cruz.Coudelaria Integridade.S. V,¦v w-."Idem.f.uiz Praikz.Coudelaria Paraná..Idem.J-..-J-. Miranda.

oareo' — Í3i_SAffÒ á,<S©Q s_etro» — B-»tc5»*o_i e 'rintitte-i bn___2„__esí.*;»! oío :í união*, alé*' fre-Mlo»: ZWift áo aíràsmeíroj lOO^I si» séganiSo o 5.>;tj| ao -'.»ív._,j.

;> áinuis. S. Paulo _ kilos. Verde,.branco e ene .-iniciaria Ksí.elsi.r.;! » , Hio.de Janeiro 48 » • 0. rénat o ouro Mário de Souza.3 d . Idom 41 >> . Grénat o lyrio I>. A.

íiíl.P .P ftf1^ IBiy_)Uttu mimh mM ÍHÜíMN. 112

íi_s__.ooo^ooo6782

i:OOOÍ,000' Da loteria do KspiritO-anto, okí.;iliida lioulcm. flSrami vendidos os grêmios aeim»

meio . iK, C«íi_ ki-oue Chel. dos Aymorés, sito á pra. do D. P5.ro 1!.'. aò sállir o potlio dosangue

ÉrscCorcovadoJiuuiita

Pampa..CastanlioBalo..;;...

QBBEMWAÇmB

ardinij em treute á guarda do Paço.-—_avra(lõr»

©« aaiaiáe» ií_!.e_'2i_òs ano i)'_4__Míh*o jmrco tlcvcin estar no eusIIUiunwuto -s»> __ !ioras

O joe&cy-j «jíie. até ás í 3 _/._ «ao se apre-ieiilar a ;»;»;.-.5'-_si, «taosera aaass niíiMi-línüo.ilÁÜL DE CARVALHO, 2° secretario.

í> jiessioial ii«« portoe» i>ósie eoiui-arocer «a secretaria hoje, *-í'., «Ja.. ¦_ ús . Ssorns

PAIVA JUNIOR, Io secretario.

MiB_) !,l i _-.-'

IffllilollfllS.1-ÜI|S a

D Dfl IHVlllriu iil jii-siii [11 1 '¦¦_ -i_-.!-,__ 1 Pi

NOVO IFILiAWO•a__®__ .á^#%J^^;_Í^|l^:i^%

IRI tüirAtoÍTEGMES IV:Acham-se à vencia os bilhetes cVeste novo e importante plano,

cuja extracção será annunciacla brevemente.__^__ Os pedidos do interior continuam a ser satisfeitos com pontualidade

jgSjS -_5_ 1VE «CS O H-SCIVEISSÃO __?_. -__-« G<- X.J Iã/jl ____.

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r. !_.C_3 ,.-?'ao meio «m.os; REMESSAS PARA FORA SEN COMMISSÃO ALGUMA

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preparados com glyc_-ina,pa.a a toilette diária, conlraas ihfíaencias perniciosas da atmosphera e para dar ao

rostro : Frescura, Mòpidáde e Macieza.SSSJSf 'i FflUSTRAL _S HUMEROSAS IMITAÇÕES.%&\k 1 J. SIM©-.,36, Rue de Provence,PARI?

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K_-»K*'___Eí-5_-i'»-i-;-!i'^^!n!W-!T-;!s;.-

tHEITRO BE&BEjO pR_M_TICQGompaáliiá jji á-aatica, Empreza Dias Braga

SABBADO 27 DE AGOSTO %dW&

- PHARMACIATrespassa-se uma situada em excellente

ponto'o já afrogueíada, Iulbinia-se narua da Quitanda i}. 33. (.

SÜFECTAOÜI-O.!

H

%SOBRADO

O a&cnic, DE.__i.IM CAKKTBlhçi DA SH-VA.

THEATRO RiflCHUELEi.SE

Snbkdo 27 ile agoslo ile 1887 HOJErecita cin benellcio das obras du Capelladc, Nossa Senliora das Dores de Todos osSantos, com o excellente drama em 5 actos

0..EI0ED0- de LIMONADAe a scena cômica ,

Uma víapm aa estrada _ ferroComeçará ás S 1/2 horas. Depois do es-

poelacuio haverá bonds especiaes para acorte, o no Engenho Novo para o trem de1 hora.

N. B.—A comniissão roga a todas aspessoas que quizerem satisfazer a impor-tancia dos seus bilhetes, o obséquio de seentender com cila, que se acha á sua dispo-sii-;. i no saguão do theatro.

Com a representação do grandioso drama em 5 actos c S quadros, original iofestejado escriptor franec. A, D'Eime»y

m i-fí- m.í ^i;_'.jfll A-0il __. H Pi üt-f MM !- _. M tKnll lUIF 11 Itl_-_9 p™

Tomam parte os artistas Leolinda. Helena Cavalier, Livia Maggiolli, Baíbin»,,Mathilde Nunes, Ilenciqueta. Dias Braga, Ferreira, J. Maia. Caslro, •VÍ!1'1;'!'

Sepulveda, Rangel, Marques. Abreu, Bragança, Perct, feixcu-a, wuw, cn-

üffl WM MMÈSTBàv^P _ia_-í *-W

DENOMINAÇÃO DOS QUADROSf O rapto, 2' O duello, Ii' O livro da policia, 4' A cega, 5* Iíenriqucla, 6' _.-?-__.

de.!.. Lázaro; 7' Os dous irmãos, 8° A justiça de Deus

Os bilhetes á venda. Camarotes 12800Ó, cadeiras c galerias nobres 2p-<Entnuirt 1800°- ÁS

HORAS DO COSTUME.

m'»_--«ai__s^,-_*-rcfí>*-^-«w, ¦:.i___as_í__3_5__-______^__:s;' _3sacsSi MMM^BBBbãai-aa^^

IMPERIAL THEATRO S^EOHO DE ALCÂNTARADQMGO 23 Èl AGOSTO A I HORA DA TARDE DOMINGO 28 DE AGOSTO

SOEEMNE FESTIVAL HONRADO COM A AUGUSTA PRESENÇA DE SS. AA. IMPERIAES'-anisadò nelo rtctór L .andisco Corrêa Yásqucs,para commcmorar a morto do grande actor João Cacíetno ..«..-, Santo»,ná o brillunt- o. «oneroso'concurso das companhias dothcatro D. Maria II, Recreio Dramático, Príncipe Imperial c diversos•tistíi- dos theaiií-i Ja corto. Grande sessão de abertura, da qual e orador official o illustre deputado gorai E_m. br. Dr.

tirtomwJ?erreira Yíanna, sonito digno presidente do Conservatório Dramático.

PROGRAMMA_ RÜÍKKÍBA PARTE

_ 1* aefc-iii í)i".r_il»ira ?•--••-- üob Saníos, aliirífclligeníc actriz I.ivií. Maaryiolii e o ãelor Mesqdita represen--arai, d comédia em 1 acto, traducção do l_m. .Si". Machadolie Assis, iatitulady,

Cí©t¥iO EILLÃ.3 Sé TODAS9EGUNDA . AHTt;'Õ concaltuatia a«6- Xisto Bnhi» recitará O trabalho*

O provecto actor Arêas, ,'u.- «M>ei_ia.i\ d-tiiu-ta áet-ia Carolina raleo recitará o monólogo do

Exm. Sr. Lacerda O wis.-iío.O svnipaíliieo actor Eugênio de Magallmes recitará ntnu

)ioc-.a, c.-i'ipta expressament^ara esta festa por Arliiur^Pelo*!*

actoi • .ão Re:a O V?s.a. ío; monólogo d. Sr.Dr. Valentim MagA-hães.

TERCEIRA PARTEO DESQTJITÈ

comedia em verso, representada pela primeira actriz Virgínia,pelos distinetos actores Custa c ferreira da Silva.

QUARTA E UtTIfflA PARTETela distineta actriz cantora Cinira Polônio a srande Ave

Maria, de sua composição, acompanhada p.í. c.eellentecorpo de constas do Príncipe Imperial, que a isso se prestaí--.ntilnicnte. •'

O ]' actor A. Rosa recitara _ s «wsí_u_.«-, mono-logo cru verso por Filinto de Almeida.

Pelo prestimoso actor Baptista Macho. . .--ne*... ecã- . poesia de sua cornposição.

Pelo conhecido actor Silva Pereira, -Itaiíin ftimUJa,A 1* actri. portugueza Virgínia recitará o excllente mo-

nolego« i -so. , -O" notável 1' actor Brazao recitara, a poesia ao I-.mu. _rV) .ôniilar .-to. Peixoto representaiü uma scena cômica. ¦ O notável 1' actor Brazao recitara a poesia _o ..._i. _i.

i->. .. <'-f:- _a.!fe a sentilissima actri. Amélia da .Silveira Lopes de Mendonça D.__smte a tçnípe«ta«3c.cUiiv'. ^oS-dcPa- Taraatulla 0 actor VAStinES fechará o festival recitando a poesia

O C-__<_^__:--:-.--:£0 Bo outro 3.__c_oCs Éilíi-tcs veiidcm-se desde já cm easa de Sr. CastcllDes, á rua do Otttfáor n. íl. ipc a iss< so presta, por obsequio,

uo clía do í.stivaí no escriptorio"do Üicalro;* no (^v k.-Tc-;.) de revá-ter o prodncto d'csie cspectactüo para o Moi-Ki__-ii-_ *oao Caetano, o actor Vascos

de «do i\ -- "il.

- - oo E-m.Sr. Dr. F.CT_ra Vianna, á imprensa em geral, a todos os seus colidas e aos .Srs. emprezanos a va-S ctd&l- que llie prestam -IMIiíÇlWj/l^ ç cam. »t«.d. 1" Oídcai, 15,;

^^'c10^8^^^^^JS; cadeira- c!e 2-? ordem, '.3; «trada l^W» A' . UQW* VS>A ÍA.W1.

MIMAL THEATRO tj§ S,«B0 FAICMMiCOMPANHIA DO THEATRO D. MARIA II

ÚLTIMOS ESPECTÁCULOS ! DESPEDIDA DA COMPANHIA!

HOJE S&BBft00 27 OE -_3ST0 HOJE14* RECITA OE ÂS-iGNÀTÜRA

Penúltima representação n'esta corte, da primorosa peça cm 3 actos, de Paill.ron,¦o maior suecesso universal nos últimos annos

vti i íflTWfm- iil- i T_..T_¥_Psim ii â uni si mm í

Os n -eis de Roger d! Ceran, Paulo Ua. mond, Bellac c J. Raymond, são desén.penhados pelos primeiros artistas BràzãO, A.-PiOsa,

João Rosa e Virgínia, creadores dos mesmos no real theatro D, Mana II-1 Torna parto toda a comp.tüüià

A AGCÃO TEM LOGAR EM PARS2, 188 í

Em um dos intervallcs o notável 1* artista E. Bra2âo recitará unidos seus maisapplaudidos monólogos. O actor Augusto Rosa recitara pelaultima vez o mono ogode Lopes de Mendonça, auetor do Düftusi de Vizeu, «•- toem casado* os billie-tes acham-se á venda na bilheteria du theatro. Preços os do costume. As b l/L

A.YIS0. — Retirando-so a companhia desta corte, na próxima semana, vaoteíIogar os últimos cspc.taculos dé dcspcdidai - . .•

Amanhã.SS. ultimo domingo cm nue a companliia trabalha nesta capital. Osbilhetes acham-se desde já d Tenda. _.."„.

Os senhores assignantes têm preferencia para os seus logares ale as 2 liorasda tarde de hoje. , , r . „„

O beueílcl. du actriz Umbelina e do aefor A, Anlunçs loi-UOgar t.-rca loira 30,com í» comjill-- A*S r...S>AS»IH.AS,

limikl \\ ... ÜtATRO

__.- iF_i_5__© 99

.1IDA-IUM -I BE AGOSTOffi ANT-F

_*_ -PI fif fi f5! lí_ SfS!"_yUilyMllU

ORGAíNlISADO POR

MH8-. FELICITE 8 MÁPJÂ AUGUSTA PSTIT110. RADO COM A AUGUSTA PRESMÇA

DE

SS- AAa IRfiPERIAES

O i>C(j|UOl_0 i-Cífío «!e Stíliícicsjió.Je ilè-ftlc .jü ser isi-iM-irí-tloains pcs«_í»*tes cai_ai_i rVareixí.«& A-"__-_- Kn.rtlcuo, BiMClt-maa» «_ ««ií.m:-C!.. I. BXcvI-lacqua, F.Ca. IcUft'^ P »«o -!»ca-tr© ua uoüe do concei»-^»

_-^3_«_f---M___f.-?-_. e_ 3P_2a.id.o __--Vj:._vr^JB:^'duas representações, ás -1 1/2 e ás S 1/9

2B ©IJ HONRA C OLORBA^Mgg^g^ggg_gg______S_S_-gS-_---------^^ss

THEATRO PRÍNCIPE IMPERIAL

DE 0PEi.A-_Q-.i_.. - DIRECÇÃO DE ADOLPHO DE FAB1.COMPANHIA

SABBADO 27 DE AGOSTO3' representação em reprise da magnífica opera -cômica, em 3 actos, nnisu

do maestro portuguez Alvarenga

AM llljillw0 papel da Rosa Friquet será desempenha'lo pela actriz Mano-, o de ^

pela actriz Candelária, o de Thibaut pelo actor Peixoto, o dc Bellamj y . ^ ,Colas o o do Sylvano pelo actor Eugênio Oyanguren. Os demais papeis v ¦companhia, Toma parle igualmente o grando corpo dc coros

Mos, V8-l!iârios e adereços, novos e apropriadosPreros c lioras do nsfnt ' rcías c Um

QUARTA-FEIRA, 31 OE AGOSTO. BENEFICIO DO ACTOR COLAS

.-•ovemeat- —a l_id_n_n_a «_ eva-eonit^n -»i -»-miuiica de Messasfer

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