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ASSUÜPTOS DO DIA Em tod»B ua grandea cidades 6 objecto de deovcliida attençào doa governos ou da iniciativa particular, a edificação do casno 'BpíOpriadas—pelas .condições bygknieas c pela baratesa do alugue1, Ai cUssiB cpevatias, em gorai desfirvc- recldes d* fortuna. Entro cój senta-bc ji a neeissidado do fazer a'gumu cousj n'cstc 30ntido. Oa alugu is entarecím do uma ma- neira extraordinária,-e para o homem de poucos recursos difiÍ3Íl problema ó eaío do concluir ca seue diminutÍBBim'6s rcenruca coin oa avuitadi saímos alu- gu.ia dr,a casa?, a nSo pertencerem ellna a csa» ordem dc construcçõc3 quo sa chama oortiçós, c que tanto coueorre para o afiWmentó a pouca hygiono da cidade. A Companhia Árchitectonica vai ten- tar consttuir casaa cm Villa lE-.bol, de modo a satisfazer es':s palpitante ac- cessidaáa. Mediante uma pequena quantL;, ioío e, 100#, veudo oito metros do tesrano com qusrenta o quatro do fundo, seado 20'^ pagos á. vista e 200$ um iníigmfisànteB pr; '/.ações ménsaes. Construa tambam css?.a mediante 2:000*5 & vÍ3tR o 50$ menaaoB, durante cTneo annos, liado os quaes ficain poi-- tenoendo complefcano*nte ao comprador, d pois do ae ter gosado por todo aqualle 'ttm ...o. Ora, sa bem qttJ isto tenha em ai ai- gamas vantagens para qúf«i quiser aer proprietário,nSo resolvo todavia a quaa- tão da barateza doa alugueis do ca328 para us clames que não têm meioa ai- guna da diapôr do maia insignificante capital; Parece nos, pois, qua além do pensa- meato qua a companhia Architeetonic* v«i pôr cm devia tomtu' pratioa, outra iniciativa alguma outra empresa, como ei ja,' pòr exemplo h conBtrueçãj ligeira do cais a para alugar por um prcoo módico, devendo a eompnnhiu do bonds da Villa-Isibol, go quisosas con- cerrerpara povoar maiB depressa aquelle bairro, pôi- ci.rroa oapeciaoa do muuhS o do tardo, inc.iir.nt-i um preço iufarior a 100 ra. uasim muitos oporatioa poderiam morar fora do coatro da eida-le, sem qus ísbo lhes perturbasao a economia domestica, So outroo paises cuidara Bériaraente d'esto 8Baumpto, porquo vêem uma granáo paita da aua populr.ção luetar com a raiooria, o quo fjizmento ainda nâo noB Buccade, n<5a mais do quo ellea prccimimoa do lhe prestar a norau atten- ç5o polo lado da bygieno c da salubri- dado ü'eáta capital, cujas portes pa- dem uo eonaido.-ar ae portas do Império relativamenta á cmigraçSol quo «olon^e espera com anaiedido ouvir dizer—a8o ha maio fübre úmârella no Rio Ja- neiro—para ao i irigir a qualquer ponto do Brasil or. ^HBg5__S_S_5H__"5S5!HSÍSEHH Fmalisou na «Petite Presáe» a publicaçâd do ro- man«e ò «Regresso de Ro- òàiò-boIeS/j Em meados de julho co- meçaremos a publicação de um novo romance, em folhe- tim, muitíssimo interessante, podendo desde assegurar aos nossos leitores' que esse romance tem feito um sue- cesso nos logares em que é publicado. JURY DA CORTE Ea primeiro log.sr compareceu para Ber julgàtío o raa Manuel Pcrei™, nor- ta.;ucz, de 22 anr'03, Eolteirc, foguist», Babòndo lêr o escrever, stjomp?nhado do suu d:í:níior o D,-. J«naen Jtiaior, que |sqs.epa 9 ..pereianção da wr.uea,. vÍBto ioaotúr sido o ren. preso em flagrante :je Bar o delicto particular. O juis, ouvindo a promotoria^ quo, op.zir de concordar na perempçào? re- que.rea qua o eacrivSo lhe déflBÓ copia daa pogaa do procaaso por ello indica- dâaj afim do dar denunsia contra o teu por uso de amae. O juiz deferindo ambos os requeri- mcntOB mandou psfiBar alvará do boI- tura.;. Sfguiu-se o réa Joaé da Silva Eeira, portuguoü, de 28 annos, solteiro, cavo- tmmwmm ¦_aB__eMKiwtw—»> i du Silva, quo ontea do aortour-BC o conselho ode ser iuícirjgudo o tóu, podiu a palavra para' mostrar quo o róu nao tinha sido preso ora fltgrí.nto, que havia contradicçao entre o rela torio co subdolcgado co depoimento do Io conduetor. Quo o processo não es- t tva orgnnisado com todoa oi roquiai- toa legao», n quo sendo o delioto ia natureza particular, a justiça era in- competente para fallar e por isso re- quciia a pcrompçilo da causa. O Sr. í>r. promotor contesta a opi- niSo da defesa, dcebu-n quo o auto de fiHgrsuta cata lavrado com todoB os ro- quiflitofl legaea, o quo sendo a questão do facto devia ser deoididu no plenário. O Sr. Dr. juiz presidoute dccbira qao, A vietu das ponloraçõüB da promotoria, indofiiia a petição da defesa, mesmo porquo coasidorando a queetSo toda do facto poderia aer decidida pelo tri- bunal do jury. O Sr. Dr.-dofonsor disse, que aujritti- va-ao ao despacho do Sr. presidento o aguardava a dock-So do jury. Prjcedòu-ao ao sorteio do conselho c foram designados bjErs. Antônio Ger- vaaio da Ceuta Cabral, Msnaol L urônçp Ferreira Bra,?a, Luiz Q-j.açjlvej dos Rein, Maouel Vtz de Barroj, VirlÉBÜnò Juíio do Müi-.ieg, Msximo Iuaucc-ncio Furtado de Mo idonçj, João Bèranrdo do Azcyelo Coijibiii, Joio Timotheo C.vta, José Ri^hiOl de Aievolo Ju- nior, Dr. Francisco'de Mènazèa Diaa da Crus; Juai-.r, Joilo Antônio Pereira da Rocba a Jctó Joaquim üo C*2tro Viauua. O fajto polo qu il respond-j o acou- a-ido 6 de ter ferido a Msnool José de Almeidit, ás 11 boraa da maahü d8 6 do janeiro, na t'Bsa do pa^to n. 24 da ma do Eio Cumprido. No tribhubl dia quo uão eú^motteu dülicto algum, ao contrario, íiuV.a ido opa-tí-.r a lutu entre o dono da üubi e o dito Aíuieida. N'essa occaoião veiu o ozlnheiro o deu-lha uiüa bofatada e umpoátapô ao outro. Q,m foram toJos caminho os .oütrcs coiidueíoie?, o íó pretos, porem no ccsTÓçEGiçám coar. oa el'o íls.iu nos apuro»; Conaluiáóa oa deb?.t"3, o voltando o consòlho cem as respostaa foi o réu abanlvi-io uaünimemcuto. Hojj st-riio juigados oa réuá Msno^l do Cu8l.ro e Ainbrosio Moreira do sem 6r.iç-M cüwuMr&o um duttto de piano c fl»ut.-i. E' como bo vfl um caoca- t -.eulo bautante &tti'iihcr.to. Pelai 3 horas da tarde do hontem o trabalhador Mi ui'il Murtina cahiu uni andaimo dua obras da Cündoluiia, do uma nlturn da 40 palmos, oocapando milagrosamente do oahir cm um nbysmo de muis de 150- palmos, em ceneequon- cia das pontua do umoa taboas evita- mn tilo grando queda. Alada asflim teve do aor-recolhido ao hospital da Misericórdia, porquo ficou bastante maltratado. Seguudo noa informam ha grando movimento nas filmrr.a theutt-aos. Dissolveu se a couipauhia do Caosino. O actor Guilherme do Aguiar, disora-nos quo foi pura a Piienix. O actor Arôiia vai para ó S. Podro, uasim como o actor Soares. O uctor Maitinho, segundo noa ditom, aahiu do theatro de S. Luist. Foi prazo hontom A, tarde Manuel Leal Soares, qu!3 ,om catàtlo ie-eaiy briagaos eetava aentado sóTeíru :da potta do umu oatelagem da rua dü3 Ia.validou, armado com duau navalhas, um rewolver o 33 balsa. lho dovo tor o*u3ti.io u perda do um moço qun, pelo sou merecimento, t&o bi.-iu raporançuB dava da si. Oa maiores premioB da loteria, extra- hidu hontom, silo oa soguintos: Mumoroa doa promlos do 20:000^ ató l:OOOj 25G 20:000,8000 5136 10:000*000 2493 4:000*000 2271 2:000*000 2531 -1:V)M000 5770 lsOOOplOOO Números doa promloa do SOOfji 1331800* 3441 800* 4245800* 4771800* Numeroa dos promioa de 200^ 422.. 1104., 2231.. 2687.. 3697.. 200* 200,3 200* 200* 200* 3814'. 45'JG. 5193. 5195. 5503. 200* 200* 200* 200* 200* * NumojojHL.doV.Jr^oniio'3lilo lOüâ 1 tíotüu Rocháj ambos offouaas p;{y8w«a levas. por crime cio Aviso.—A charada 11a publicada na Gazela de Noticias dc honteni, 6 do Sr. AI. P. dc Aleirollcs, e ollerc-' cida ao distineto charadista o Sr. F. G. F. Pires, na quinta imperial. Fei preaa cm S. Chriato73o a preta livro Màícpliãu Mirla dn Consaição, suspaita do ecr suetora da morto per petraáa no su'j<lito poríuguez Luiz Jo;e de Morica. O Supremo Tribànál ic Juatiça faec- ciona hoje dgg 9 lj2 em diante, no edi- ficio da7rua"Sõ"Meícado n. 18. '-". O Sr, Miüuel dos Saaios Gji-çilvca íinüa.usnoB Èoàguas qus precisava ts- qivocer. Ouviu dwèr qu'j—ü viaíiõ trais o 0iqu3üÍDJünt3—o foi beber; maa íaatv: bfcbíiu, qua aSü etquieeu todnB as suáa magnas, como stó eo não lembrou quo o vinho pedia fdKer-lhe a'cabeça jpeaada. se cenven^ou ú'iaso, quiudo verificou quo na peáxaa da tmveaBa du Comaicriio .6rarâl muito - maie i-ijita du 'iu3 a PUiCÃJocçi;:,-. ¦ ,;.i^-~-~-'^i-'--'" 153.. 453.. 509., 998;-. 1064., 1332., 13.17.. 1515. 1735 2123. 100* 100* 100,3 100*. 100* lOOp 100$ 100/ 100Í 100* Números doa A 31 284 376 391 413 480 498 532 612 G79 87G .951 1158 1674 2210... 2663.u. 2Ü85... 2828... 3688... 8710... •1186... 4626... 5397... 5134... oromioa de 16873341 17723427 17793670 19163914 . 20G4' 891ÍJ- 20943959 22774138 25014430 26684446 - 27894811 27924843 '.28764906 2986' 4982 3223' "4985 ' 32295023 1 -S*r-' ¦ 100* ¦ mj\ lOÔjí 100* 100* ÍOOí .100* 100* 100* . lOOji 4(5$ 5015 ,5227 6272 5230 5335- S555 5688 ¦ 5690 5734 ¦0748- ': 5761 ^5827 5819 B975 59S4 , Avisto.—O antigo c bem conhe- eido estabelecimento de.Hlaodas á rua da Quitanda n. 74 B, cajttó.,da.riia tio Rosário, (pie foi dc Soares Pi- nliciro & C, acaba dc soílrerúma completa reforma, augmentando seu sorlimenlo e'esnícrando-se íio bonF gosto de Iodas as suas fazendas, e tomando o distinetivo: AU BÜN MARCHE. ^vtao.—Kà associação brazileira Mtjtuahdade, á rua dos Ourives n. 49, ainda se precisa de agentes para a secção de isenção do serviço mi- Ular.(" No espectaculo que hojo bo realisa no theatro D, Pedro II, om beneficio da Sra. Gáraldina, o Sr. Carloa Banedepti propõe-ae a fas&r desappareeor pela gu ila uma çspaúa qua f ai usadti por um . Na rua da .Co&aüfiuição n. 43 audkncia o juis «Ia provadoria, áB horta, o depoia do meio dia o vara eivei. 10 da Ia TOLSETM^2 \mm\ DS TKRCEiaA PAilll *.a <|*»f*~"fta tá® lá©e»aãSiél« (QtaUtmas&e) 'XKX um :moivo , Seriam quatro horas da turde, quando parou á portado palácio Mauvill&ra um carro deacoberte. Um mçvò veotiío com toas a el-gan- cia e ..apuro, apeou-so d'ello o entrou no palácio. " Ers esr Râlph. Atravéa dca modos deBembarajçadoa qua üffoctava, aàivinbava-nBO- o, desas- eouogo e coiiBtraugimeoto*. Od criados da c»aa conhecifimo per- feitsments.e eomo eram toàoa o-edieiidòa aos am^a, o sabiam' qua iiquolle hcirierc vinb?. c ui r " d^sgrrçi d.fi familia, olhavam p«.ri> ella com nwv.s olhos, fem- pre que o viam sppatêcéi; no palucio. 0 entSo ? perguntou o Sr. encarando fixament8 a sir E por iaso, o velho Autonio. nascer a sua joven ame Tüávi a adorava como no fosBÒ su neta, recebeu eir R»lpb coei , qr.0 vhb u»j o qu? ., rro or r Bi- qu-.ai auieaçad'v;r, quando ebto veia çedir-itic quo o íiuavAiciasüii uo Si-. Mauviltaríú Voltou lhe aa eoataa e. dirigiu se pa#. c Balão sam dizer palavra. Dap-rie abriu ts porfcn, auaiittjíiou,c VísitwntQ e üffiütüu ac murmurando : Vai-te, av« dc máu ;igouro ! Sir R-.lpii achou-se então tiiauto do Sr. Msuvülars e da seu pai. Pez-lhca umi v-jaia profucuia o qunuo, onalpbabeto, acompanhado de 'cffioial de oàvallaria, durante a guerra aeu defensor o Dr. Benedicto Ray mundo | do Pmga&y.Qhomm-flauta e ohoinem pera do meu caaamanto eom a menina Tatirtna e..V Interrompeu ee, paralysado pelo eem- blante glaoial qua tinha diante de £i. ²E... o quo ? perguntou lhe fria- rnsntü o Sr. MíUvillara. —• Pois bsm; julguai qua estanáo t>lo próximo a recebel-a por eaposa, podia ou antes devia vir npres!.ntsr-lhe cs mtua respeitos. ²Ah ! Com que então julgou isso 1 replicou o Sr. Miuvillars, com ironia uiordaz. E puxou duas yezss pelo cordão da campainha. App&receu uma mulher. Onde eatá a menina sua ama ? perguntou ella. ¦ ²No qu&rtü, senhor. E o que eatá faaendo ? Chorando, mau senhor ; cho- rsnáo cosão sompra. ²B m ; póao retirar-ae. Sir Rilph comprahandeu qua aquclla mulher era tíriada de Tsitiana; maa que fim taria entSo. lovado Malviha, que ello suppunhâ csíar ainda ao aerviço da Snóça ". Eis o qua ollo a ai meam-j inquiria, possuído do viva áheiedade,";';: ¦ ' . MaB nSo tava muito tempo'<parará- ¦flccttr. ~ AcVooa de o ouvir, nüo ó í.Bíim ? [átgStitau- o .Sr. Müuyilkri.v EIIh eiíá chorãndõiliBêmpte choraudo; e-o que í 13ii iicmcraà dia .e.noite aa áeaospera- (,-ío.e nüB lagrima?, é, cornò.ij&bi), a idéu «ia ir deaposar uui homem da bUü espe pi ¦• Diga m«, agorc, ae acha o momento favorável para lhe ir apresentar ca seus i ilaptitOd. ²Esld hera, nenhor; èu bim retiro, ricpcadeu fiir Raiph com raiva cou- [ notT.ví» ; ntfia ha de perruittir que lhe •r-serve que fônta gltivèa da snu parti r. r,unto dí^dera da parto do buü Bol-.ri- Od alamncs do 3" anno do curso me- dica' da faculdade d'C3ta corto re33l voram tomai- -lüí^igoi oito dias, c-m aigual do prorundoSjpéaar pelo fallc«i- mento da,Bfcu caIlega;'Tito Franco do AlmsidaíJtiiiior.. 0 finado era fiiho do illustrado Sr. c;nB3lbeiro Tiío Franco, a qusot damos oi pezames pela iuamensa magua quo A' cas» da M. J. Vieira da Carvalho & C. dirigUi-Bo anta-hòntem ma ík-üí.- vidüpj peàindo BciS2J«'e<oís uee?rem'f^, eu nome d? Aasia Drumqal &. 0. pm 'mJ8 ãú'&i?lMG j^àSBütoFàm ;proripta- minta 8 rcclr.maçSo, quo íiüí rfefMva de uma gsatileisa cio tal ináividüo. O juis da 3a vara eivei audkncia na.casa ua rua dc Senado n. 5, èntéB dfi ir presidir o tribunal do jury. O caixoiro de uma casa da ru» do JBcspicio, Joaquim José Barbosa, es- panei;u anto-hontam á noite, um seu compíinháiro, o menor Atuancio doB Santoi?. .Aos gritos da pobre criança, compareceu a policia que tomou A sua conta o valente cidadão e máu çespa-' nheiro. iíÒlIARADAB Marisco, Archáro, Joaquina, Corvo- i-ado, Calmaria, Pregador, Knxt,via, Presidente, Escravo, Rosário u Cenle-* nario. O Sr. Jorge de Mi;0qu'ta loi o^ quinto.v. " ' ! (.1—1--Etite animal ncoasaario i. vida qualifica a sua origem, 1—3— Metade de um cBau do demenío é do grando upparsto. " * .^l.-2.-Eate-homc!»ijaatirnafabulá; D^4,_--y- 1—1—No principio do anuo esto Boffrimeuto V/^i m prooiuBOitu. ".' "'' •' '."..;.,' .1—2—Em criado defuato estiv m-h- lhcr catava tr-aquiliá. .. 2-2—Olfcra com vagü7 por ter ma[ gCUiO. Oi gatunos, f.proveitanãj a aussaiia co respectivo morador, fiafcani uma exploração na caa« n. 1, da praia de Sís^ita Luiza, e' facultaram ücm toda a roupa quo possuiu c Sr. Cypmtio Villa- res, dinaoiro o variüB objcEíu:. A policia tomou conhecimento da queixa qu-> lhe f.A aprcsanfiida -gth viutima. ; CoúBta noa que o Sr desemb;agador J-3Ó Muttoijo do Andrade é chamado a' •: preenelio.- a vaga qu s deix,i no Supremo Tribuaaldo Justiça o fellesimento-du Sr. d-aombargaílor Autonio J..aé da Veiga. O Diário da Balia •publica umeflicio c-o¦•enearregüdo dos degqoioB da Ft-snçü, i-.'«Hta côite, em quj por ordem..dó governo do ssu pai» agradece ao Sr.- 'cc.nsotaíiro Mauuol Piafco do Scuaa (páufísts oa serviim prest.idoy aoa mari-''.. u^aüozcs, náufragos do Paris- Mer. ifsoiiu.-. Worp de Sepuliü-Re hrjtí no cemitério da Vo- nçraveil Ordem Terceira da Nossa Sa- chora, do Carmo o oadüver do Br. con- Bílhelro Atiíoaío Joúè da Veiga, mem- Iro db |Hpreriio tribnaal de justiçai O illustre tímido naso.-u em Portugal í; 25 de fevereiro de 1793, e formou-B8 em Coimbra no anno de 1820. Em 1821 foi despachado juis ds fora do Cuyabá e depois ouvidor de MattoOroaBo. Era ,1838 foi agraciado co|^^-uibíiiO-«!S> Christo. a. em l8âõ"coai a cr;mmonda da mesma ordem. tutor e começado oa meus direitos de esposo. ²Sim; Mauviilars Ralph. : ²Então, o meu ptimeiro cuidado Eerá lovar minha mulher para Icngede uma familia de quem nâo tenho reaobido senão tffiuutaa. | DavórÉB,! disse o Sr. Miüvillars, cruzando os braços, e para onde conta l0Vivl-Il? ²Para a America. ²Para a America 1 exelaraou o avô que entres a tremer aqualla idéa. ²Poia nSo 1 disse o Sr. Míuvillara coei uma impBBãbiiidade, utrt.v6.sdts qual soatia-sa rngir a touipeBtafe. Com. que eUão, criátr.08 nós uma menimi- com todo o cuidado e desv.ilo, ceieS- mol-a tão beta. cem a noaoa ternura, que ella tem atravessado a existência ao abrigo do pesares, o sem ter flarrtv- mado uma lágrima até o dia fuiuato em "que o enaontron, ao Benhoi',,deixa- moB-ncsde mnis amaie cníoitiçar pelos iiaua attrf?ctivo3j a ponto tsl que "a aua preseoç» nós é tão iníÜBpcnaíivál coraoo raio do aol a ¦'plàutii, e cpú ha «iguem entra nóa quo nâo- sobrsvíVSfii á ":ána' párfíí'.ín, 0' tuSo isto psra qçte ? para qu-a o Be»hor resolva um dia levâl-íi parft ioagà do nós; puni & Amcrí^l ;.'ú-! A buü intcitC-ã» ésèíta ? Fòh óttç'«i reaeioso qu. lha rs dr - perou visivelmente ripiasüm a palavr.i. O Sr. MauvilLirs tinha hg lavant&do : ²O que ttia o senhor a dizer-ma Y perguntou elle, mirando-o doa j-éa í cabeça. ²Come, Bfnhor! re=pon:um r.V R?.lpb, um pcuuo ácBConcertido eom aquello RCoU-imento •, pois é hoje a vej uba, nâo são tslv(?s muito prudentes no hlomentd età quà víu ser arbitro da [1 «rtó d'cllá, ' O Sr. Muuvülara quo er., como bí- iinòi, do temperjEicato si-nguinco. e i-aaeivel,.tornou-se rubro de colem, e f-tvánçânqo! arrebataiamonte pára bir ?£dpn, oidf.m'ou : i?*— Ameaças ! æ—g Não, genfcoi', i-cspondcn friãmetite : ir Ríiph; a^snas uma advertência ano llw.i-ciiisijlbo não Sjgxõ dfl apro deitar,'porque, dentro òe poueoj diaa æjiàoaei'?/dó'o. i:gíirrt a ijiiuli..-, IJ.ÜÜ iilo lho esta naà< iüé accordo.;'. ²"Esfò'ií o.'escutando, esubor, òiaw t ir R*!pii com «físetàda inciiüerfwç^. ²O meu psliciò t.s'm fiüpr.ço bs» f rito para secomm xlnr duna fájái!ÍBfl : I, ala diroit.fi çstá preparai» e mi- hiiliada, d'alt> a baixi pr.v»- receba' ac 1 fnhor o n Tafciana, pois msnd.^ale i.ua da dois èapÒBoa, vivam debaixo d. nesmo tecto; abi ro&idirão umboa ;.or- 1 snio,-ma-B-cada uir. teia o assii ftposeníc rí-piraü^, e obíâ tudo diapr-sto do iná > eira à d:r'xa:- Ifee plena Ijbírdvdo, Bályi ;•¦ de penetrar qun.rto do-6U>i ibulhér. O â<ksàLio qua o senhor ü&ubúu á í-opu t-iÇSo tio mtijfca Eobtinba, exige, 'coaió bsúb direitos daüo c gaparaçao, qu'; el;a mo OTata-lh?, poróra, osti do'f!t-.u nomt! 'pprobr o, c V-:e E' Ú3ES-Í5 promeBBa f jrmaí e por osuripto de nunca miiiaapparôSér aa presepç." d'ella, o de renunciar à'todos ob direi tos de cspoao; n'estBB cjndiçõ -a parta tquaudo qnizír pera a América, eíific muito boa viagem. Sir Ralph tinha escutado o Sr. Mau- t ilkrs com um sorriso do imperceptível ironia nos lábios. •— Sr. Mâuvillaro, disao elle por fim, o scmhòr viveu tanto tempo nt« Amí-riea, qua chegou a esquecer-so da legialsçào fianoesa. ²Psreee-lho ? —- Pelo menos: pareeo ignorar o ar- fcigó era que-a lei «lia qua a mulher dava aç.jmpnittòr . por toda parte o emrido. | «-Ea^áuà-sí!; coniioço perfeita- meate casa art'go i o quo n5o qatro é conformar-me com elie 5 ora ahi tem o senhor. ²E acrodita qua não'hei cie rccla- mar o cumprimento da lei qua protege 03 mc-ua direitos V ²Pelo .contrario; acredito que o fira. ²E o qua preteaáo o senhor ínae? n'esto caso ",. u --':'¦ : —.lateatar-iiie uma acção p "los tri- j <~ A lei é positiva; ntija o ssuhor é ,'cap-is de eacoatra,- advogado qua | ae [queira onçairegaf da t!cai£l:iat.te cííUs... ¦ —- Qu'3.m gabii? , Fárài vaie? ws ei.'- emnfteaçiaa extfBOJKtínçtiSs qua dètei? :'rimaram ci-te owaméijtò ü a iadigniiiadc "iateisamèoté cxoêpcipnsil m.tiüu. : ¦ ''.— Razõoa ináuflieierites : qu- ''e?- í*8íiem iílèta d'ÍBêõ .Jís provas?, o sorilioj j.oruèria a d.in.m.13, Kdinitíinda que eoaspgmcso pfòpél s, o que-duvido ::nirio j rfíato toiifcfi eu toda s certesa *, .. n'«:^te -c b.>, tóríiq a perguntar-lho .c tme-faiãs o aaahor?." ²Oca ! uma ctisa bem aiiaples. '•]¦¦:.— p.-ig queira dizer m'a; pòíqiioa .--iírii.T! iô!si5>! s3o rue psreee tão peqàjnB onio Jb<! víi^urâ. '-— So a lei n'0 obriv-rsaro sbsaHití- u."i>to a entregar lha Taiiaaa, a con rèiitir: q'a; i-e.u ir,f;rii? íl lcvasaí p ¦>h. Sühor ha do ponsar-ibe o da sup '?noe, õ üvb tiíudo oc.o s^u amei-, üim tütih-.. resslvidõ c.^é o cjiie s ¦ ha - fiiso-r.• Agoi-B, S:3 est.a ccruhiàfieío o fere aa aua dignidp.Ão, oíIitoç^-üig ura rçeif de ovitala : entrfgo^íhe o dote àe.Tn tin.na; o senhor dübsís-mo um reeibr. ¦ W§§. do nó?, ontKO, cfitiivr, eonge t è ftií;; entregai a a um hoüfem da eu-. 3-e(:"ó Bferiaeondemnál-á a üm fu'iu^ ('tífegi'íçvJo 0 ígnóminioEO, a KeHílvidü í 1. ,ival'-s a Jodo 0 custo aa BemeluSáp (jütiao, eu cj.o dcciüiiia a reoorrorrBo nico mn.i d 5 qu;.i pudeesa lançar mão oiitr^ ó ue.'.l!...r, fãaçnáo-lhe s:i!far 06 laiolCB. ..-0_Srjv, Mauviilars pronuneiou estão nltimasjpslavraa com uma determinação calma e fria, qua fez eBíremseer sir Ralph. -— Perdão, Sr. Mauviilars, disao ello afinal, mus permitia-me observar-lhe, que"suppõe estar'ainda em Nova-York, ondo, depois de^havermos alojado uaia bBla"na'cabe'ça de um homem, em plona rua,,vamos seguindo tranquillasiüute o nosso caminho, sem qua alguam nos iiicommode ;"maa aqui, em França, o caso é outro ; asaim como ha leis que fazem respeitar os' direitos do marido, ha outras qua protegem a vida do ei- dudão, e nãogigooraXp^ua com que é punido o homicidíp." ²Conheça-a)^perfeitamente; o por isso jheijda levar duas balas no meu re- volver, uma para o senhor o outra para mim. J& vê.que tudo está calculado, e quo^tenho sampra a cortazajda poder Bftlvár Tatiana. '-^^ ²Tem rasão, rispoQdeuaii- Ralph, quefíífieouralguBi tampo perplexa 5 mas Bcmpro bo refloeto uru pouco, antes'do recaríer á samelhantea meioa. r-, Foi o qu.3 fi6;,.;refl,çíi, çeflasti muifó antas de modeeidiij .maa agora qUü'tf:EtíÈhòr aicsmbíjcabóú do conveu c3?-ma de qua nâo ha outro moio pos eivei, esotou firma no: meu propQait sünanei,a^mejcaâlaydo-q^o^bayíu de Bír .Tfotliua^legaL-x.UEte mia tBpoca; poréa, quo.-iiavia i-A eubírahil-i:. _ôaba e A defgr.;ç.i ae lhS p.ecten cer, o hei i Ciimpàr o jnvamonto qu. ',3KO qa-. j&nbor. JBE*.B 4 vírs âStíi pülíà hbmêí hs a mírnl úacjsmO ;' djê|ápp|rèçámííiiiójiâ. o .vcu;' o .ptlíi tíiinVa purte, o ap.crilieii: <Btà feito. Creio qui, depois d^&tapo.- quenri^ cx,licação, não iúaii.t'Lti maii- (-na àprçssütnr os ecuü rèapéUdá a li^u-i", r.:So ó aEiiim 1 Po;.- coaflcgaixit-¦• ,-c câu te.'.-?, m-âs q^o dizor-mc... ; ²(Jouiprebüiid); rfplícòu «ir Raiph, o vcu retirar-me, msa in-cvi.ao-o dr qua toratrciVas nciBBàar3aB^;BítScau^.âí y, bem do fjzer v.fils- os rnepã' áloytos. ²Ainda umâ^álávra, ¦¦•ides do ,'ür- ir, --iíâsesha o Sr.. lEuviüâríi, e gaar-- do k beia ú.e. íembra&ijíi. Fiqus saboi-d.. i[ :e í5 d.; eíaí.m.ü2.to, revs.rc.1. cura l> bjgj uai rewolv.r, existem :ü:o.-í,-j:uc a üinda ésíivcssja ns. âuicriev., y qufl, ;o caso da te ó aiaijor-, como tlisít. tomado r-B suas-' prceíueA'? p^r» v.r ].-v:-v Tífiatás] alô ha nadá.qáp o posa .ivrfirdajtiak qne itie tVnh$.p.rjèj»jíií;k'dí. Agora qua cqa|ièce bem ;>a minhia iu s.í:",f;õ:s, póía r«£ir£.i.--se. Sir Ralph comprimentou o s^ihiu com ura soiriso jaotuncioso uos lábios, mas intoiiatmento bastant» iicommodado, por isao que tinha muito pesada a conB- jciçnciá para ir pedir i.nxiir q nrotes- olo A justiça, qua pedi.» estar ^ , j.t..'-a- nida a. seu respeito peloB doia agentes smerictsnos quu lha tinham sido en- viadoa. nj eucaiçó ; aendo portanto o caso do ir motter-eo litteralmente na bocea do lobo. Ao eahir do palácio Mauviilars, di- rigiu-aa 80 botequim da rua Miroménil, oade o vimos uma vez em companhia dos esposos Cláudio e de Malvina, a quem haviam marcado alli uma entre- vista, afi». de terem com ella uma ox- plieuçào qua, como Babemos, foi ouvida pólo Sr. Portal. - Ficara elle muita inquieto so var substituída aqualla moçi por outra criada, juufco da TUfcian-j, e ttrdiâ por Babar o motivo da retirada de Malvina. Entr&nüa no botequim pediu bo dono da casa quo o foase peaaoalme&ta servir em um gabineta particular, jjoíb tinha qU3 lhe, dizer duas palavraa. J v-—^-AiMa. costuaia vir aqui a gente do pakeio Mauviilars? perguiitou-lho s-iío, u;al qua ficaram aóa. ²Aiucia, reapondou o doao da bo- iequíra.>' ²EntSo ha da ter ouvido fallsr Alttlv.ia.3, a criada gr»va áu menina Taiàsna ? ²íiouba qua ella tinha sabido da ²Deepjdir&m ua, ou fui ella mõama JUüJl... ? —• Daapeàil a! Quj.1 I A menina era- laa muito «ff-icoaia, pata mandal-a em- '.ora ; foi ella meamu quem ao lembrou •ím oiã de sahir, deixando unia carta, au qu:ü dizia qm não voltaria mais ao jX:!s:io. ²E não sa sLbe o*motivú V... ²Nida. ²Ne.Ti ao liitnúu ps e& onia ella foi ? ²Ouvi dizer quy tínhi'. ido para a 03sà deg pais, ²Obrigado. Sií_R»2pá pagou cinco francos pela' garrafa de Volaay, am qua nem tinha ttc ido, a aahiu diaondo eomaigo: Aqni sndã .tramóia do Sr. Portal; #mò ."precisa eábev, e já, o qu-j foi i^uai t-íilatceeü •; vamos, portanto, á :aaa du Oisjüaió (Continuai) f_ D —. 1. "7 v

Transcript of ANNO II -N 180 ANNO n-.N. 180 (pi NITERÓI-RJ í I ta** «Io «»¥«...

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    $m?»f)ft ella com nwv.s olhos, fem-pre que o viam sppatêcéi; no palucio.

    0 entSo ? perguntou o Sr.encarando fixament8 a sir

    E por iaso, o velho Autonio.nascer a sua joven ame Tüávia adorava como no fosBÒ suneta, recebeu eir R»lpb coei

    , qr.0 vhbu»j o qu?., rro or rBi- qu-.ai

    auieaçad'v;r, quando ebto veia çedir-iticquo o íiuavAiciasüii uo Si-. MauviltaríúVoltou lhe aa eoataa e. dirigiu se pa#. cBalão sam dizer palavra.

    Dap-rie abriu ts porfcn, auaiittjíiou,cVísitwntQ e üffiütüu ac murmurando :

    — Vai-te, av« dc máu ;igouro !Sir R-.lpii achou-se então tiiauto do

    Sr. Msuvülars e da seu pai.Pez-lhca umi v-jaia profucuia o

    qunuo, onalpbabeto, acompanhado de 'cffioial de oàvallaria, durante a guerra

    aeu defensor o Dr. Benedicto Ray mundo | do Pmga&y.Qhomm-flauta e ohoinem

    pera do meu caaamanto eom a meninaTatirtna e..V

    Interrompeu ee, paralysado pelo eem-blante glaoial qua tinha diante de £i.

    E... o quo ? perguntou lhe fria-rnsntü o Sr. MíUvillara.

    —• Pois bsm; julguai qua estanáot>lo próximo a recebel-a por eaposa,podia ou antes devia vir npres!.ntsr-lhecs mtua respeitos.

    Ah ! Com que então julgou isso 1replicou o Sr. Miuvillars, com ironiauiordaz.

    E puxou duas yezss pelo cordão dacampainha.

    App&receu uma mulher.Onde eatá a menina sua ama ?

    perguntou ella. ¦No qu&rtü, senhor.E o que eatá faaendo ?Chorando, mau senhor ; cho-

    rsnáo cosão sompra.B m ; póao retirar-ae.

    Sir Rilph comprahandeu qua aqucllamulher era tíriada de Tsitiana; maa quefim taria entSo. lovado Malviha, queello suppunhâ csíar ainda ao aerviço daSnóça •

    . Eis o qua ollo a ai meam-j inquiria,possuído do viva áheiedade,";';: ¦

    '

    . MaB nSo tava muito tempo' lhef.A aprcsanfiida -gth viutima. ;

    CoúBta noa que o Sr desemb;agadorJ-3Ó Muttoijo do Andrade é chamado a' •:preenelio.- a vaga qu s deix,i no SupremoTribuaaldo Justiça o fellesimento-duSr. d-aombargaílor Autonio J..aé daVeiga.

    O Diário da Balia •publica umeflicioc-o¦•enearregüdo dos degqoioB da Ft-snçü,i-.'«Hta côite, em quj por ordem..dógoverno do ssu pai» agradece ao Sr.-'cc.nsotaíiro Mauuol Piafco do Scuaa(páufísts oa serviim prest.idoy aoa mari-''..

    u^aüozcs, náufragos do Paris-Mer.

    ifsoiiu.-.Worp de

    Sepuliü-Re hrjtí no cemitério da Vo-nçraveil Ordem Terceira da Nossa Sa-chora, do Carmo o oadüver do Br. con-Bílhelro Atiíoaío Joúè da Veiga, mem-Iro db |Hpreriio tribnaal de justiçaiO illustre tímido naso.-u em Portugalí; 25 de fevereiro de 1793, e formou-B8em Coimbra no anno de 1820. Em 1821foi despachado juis ds fora do Cuyabáe depois ouvidor de MattoOroaBo. Era,1838 foi agraciado co|^^-uibíiiO-«!S>Christo. a. em l8âõ"coai a cr;mmonda damesma ordem.

    tutor e começado oa meus direitos deesposo.

    Sim;MauviilarsRalph. :

    Então, o meu ptimeiro cuidadoEerá lovar minha mulher para Icngedeuma familia de quem nâo tenho reaobidosenão tffiuutaa.| — DavórÉB,! disse o Sr. Miüvillars,cruzando os braços, e para onde contal0Vivl-Il?

    Para a America.Para a America 1 exelaraou o avô

    que entres a tremer eó aqualla idéa.Poia nSo 1 disse o Sr. Míuvillara

    coei uma impBBãbiiidade, utrt.v6.sdtsqual soatia-sa rngir a touipeBtafe. Com.que eUão, criátr.08 nós uma menimi-com todo o cuidado e desv.ilo, ceieS-mol-a tão beta. cem a noaoa ternura, queella tem atravessado a existência aoabrigo do pesares, o sem ter flarrtv-mado uma lágrima até o dia fuiuatoem

    "que o enaontron, ao Benhoi',,deixa-

    moB-ncsde mnis amaie cníoitiçar pelosiiaua attrf?ctivo3j a ponto tsl que

    "a

    aua preseoç» nós é tão iníÜBpcnaíiválcoraoo raio do aol a ¦'plàutii, e cpú ha«iguem entra nóa quo nâo- sobrsvíVSfiiá

    ":ána' párfíí'.ín, 0' tuSo isto psra qçte ?

    para qu-a o Be»hor resolva um dia levâl-íiparft ioagà do nós; puni & Amcrí^l;.'ú-! A buü intcitC-ã» ésèíta ? Fòh óttç'«i

    reaeioso qu. lharsdr -perou visivelmente

    ripiasüm a palavr.i.O Sr. MauvilLirs tinha hg lavant&do :

    O que ttia o senhor a dizer-ma Yperguntou elle, mirando-o doa j-éa ícabeça.

    Come, Bfnhor! re=pon:um r.VR?.lpb, um pcuuo ácBConcertido eomaquello RCoU-imento •, pois é hoje a vej

    uba, nâo são tslv(?s muito prudentes nohlomentd età quà víu ser arbitro da[1 «rtó d'cllá,' O Sr. Muuvülara quo er., como bí-'¦ iinòi, do temperjEicato si-nguinco. ei-aaeivel,.tornou-se rubro de colem, ef-tvánçânqo! arrebataiamonte pára bir?£dpn, oidf.m'ou :i?*— Ameaças !—g Não, genfcoi', i-cspondcn friãmetite

    : ir Ríiph; a^snas uma advertênciaano llw.i-ciiisijlbo não Sjgxõ dfl aprodeitar,'porque, dentro òe poueoj diaa

    jiàoaei'?/dó'o.

    i:gíirrt a ijiiuli..-, IJ.ÜÜ iilo lho esta naà<iüé accordo. ;'.

    "Esfò'ií o.'escutando, esubor, òiawt ir R*!pii com «físetàda inciiüerfwç^.

    O meu psliciò t.s'm fiüpr.ço bs»f rito para secomm xlnr duna fájái!ÍBfl :I, ala diroit.fi já çstá preparai» e mi-hiiliada, d'alt> a baixi pr.v»- receba' ac1 fnhor o n Tafciana, pois msnd.^alei.ua da dois èapÒBoa, vivam debaixo d.nesmo tecto; abi ro&idirão umboa ;.or-1 snio,-ma-B-cada uir. teia o assii ftposenícrí-piraü^, e obíâ tudo diapr-sto do iná> eira à d:r'xa:- Ifee plena Ijbírdvdo, Bályi;•¦ de penetrar bò qun.rto do-6U>i ibulhér.O âh.

    Sühor ha do ponsar-ibe o da sup'?noe, õ üvb tiíudo oc.o s^u amei-,üim tütih-.. resslvidõ c.^é o cjiie s ¦ ha -fiiso-r.• Agoi-B, S:3 est.a ccruhiàfieío o fereaa aua dignidp.Ão, oíIitoç^-üig ura rçeifde ovitala : entrfgo^íhe o dote àe.Tntin.na; o senhor dübsís-mo um reeibr.

    ¦ W§§. do nó?, ontKO, cfitiivr, eonget è ftií;; entregai a a um hoüfem da eu-.3-e(:"ó Bferiaeondemnál-á a üm fu'iu^('tífegi'íçvJo 0 ígnóminioEO, a KeHílvidü í1. ,ival'-s a Jodo 0 custo aa BemeluSáp

    (jütiao, eu cj.o dcciüiiia a reoorrorrBonico mn.i d 5 qu;.i pudeesa lançar mãooiitr^ ó ue.'.l!...r, fãaçnáo-lhe s:i!far 06

    laiolCB.

    ..-0_Srjv, Mauviilars pronuneiou estãonltimasjpslavraa com uma determinaçãocalma e fria, qua fez eBíremseer sirRalph.

    -— Perdão, Sr. Mauviilars, disao elloafinal, mus permitia-me observar-lhe,que"suppõe estar'ainda em Nova-York,ondo, depois de^havermos alojado uaiabBla"na'cabe'ça de um homem, em plonarua,,vamos seguindo tranquillasiüute onosso caminho, sem qua alguam nosiiicommode ;"maa aqui, em França, ocaso é outro ; asaim como ha leis quefazem respeitar os' direitos do marido,ha outras qua protegem a vida do ei-dudão, e nãogigooraXp^ua com que épunido o homicidíp."Conheça-a)^perfeitamente; o porisso jheijda levar duas balas no meu re-volver, uma para o senhor o outra paramim. J& vê.que tudo está calculado, equo^tenho sampra a cortazajda poderBftlvár Tatiana.

    '-^^Tem rasão, rispoQdeuaii- Ralph,

    quefíífieouralguBi tampo perplexa 5 masBcmpro bo refloeto uru pouco, antes'dorecaríer á samelhantea meioa.

    r-, Foi o qu.3 fi6;,.;refl,çíi, çeflastimuifó antas de modeeidiij .maa agoraqUü'tf:EtíÈhòr aicsmbíjcabóú do conveuc3?-ma de qua nâo ha outro moio poseivei, esotou firma no: meu propQaitsünanei,a^mejcaâlaydo-q^o^bayíu deBír .Tfotliua^legaL-x.UEte mia tBpoca;

    poréa, quo.-iiavia i-A eubírahil-i:._ôaba e A defgr.;ç.i ae lhS p.ecten

    cer, o hei .à i Ciimpàr o jnvamonto qu.',3KO qa-.

    j&nbor.

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    hs a mírnl úacjsmO ;'djê|ápp|rèçámííiiiójiâ.o .vcu;' o .ptlíi tíiinVa purte, o ap.crilieii:

    bjgj uai rewolv.r, existem :ü:o.-í,-j:uca üinda ésíivcssja ns. âuicriev., y qufl,;o caso da te ó aiaijor-, como tlisít.

    tomado r-B suas-' prceíueA'? p^r» v.r].-v:-v Tífiatás] alô ha nadá.qáp o posa.ivrfirdajtiak qne itie tVnh$.p.rjèj»jíií;k'dí.Agora qua cqa|ièce bem ;>a minhia ius.í:",f;õ:s, póía r«£ir£.i.--se.

    Sir Ralph comprimentou o s^ihiu comura soiriso jaotuncioso uos lábios, masintoiiatmento bastant» iicommodado,por isao que tinha muito pesada a conB-jciçnciá para ir pedir i.nxiir q nrotes-olo A justiça, qua pedi.» estar ^ , j.t..'-a-nida a. seu respeito peloB doia agentessmerictsnos quu lha tinham sido en-viadoa. nj eucaiçó ; aendo portanto ocaso do ir motter-eo litteralmente nabocea do lobo.

    Ao eahir do palácio Mauviilars, di-rigiu-aa 80 botequim da rua Miroménil,oade o vimos uma vez em companhiados esposos Cláudio e de Malvina, aquem haviam marcado alli uma entre-vista, afi». de terem com ella uma ox-plieuçào qua, como Babemos, foi ouvidapólo Sr. Portal.

    - Ficara elle muita inquieto so varsubstituída aqualla moçi por outracriada, juufco da TUfcian-j, e ttrdiâ porBabar o motivo da retirada de Malvina.

    Entr&nüa no botequim pediu bo donoda casa quo o foase peaaoalme&ta servirem um gabineta particular, jjoíb tinhaqU3 lhe, dizer duas palavraa.

    Jv-—^-AiMa. costuaia vir aqui a gente

    do pakeio Mauviilars? perguiitou-lhos-iío, u;al qua ficaram aóa.Aiucia, reapondou o doao da bo-iequíra. >'

    EntSo ha da ter ouvido fallsr dóAlttlv.ia.3, a criada gr»va áu meninaTaiàsna ?

    íiouba qua ella tinha sabido da

    Deepjdir&m ua, ou fui ella mõamaJUüJl... ?—• Daapeàil a! Quj.1 I A menina era-

    laa muito «ff-icoaia, pata mandal-a em-'.ora ; foi ella meamu quem ao lembrou•ím oiã de sahir, deixando unia carta,

    au qu:ü dizia qm não voltaria mais aojX:!s:io.

    E não sa sLbe o*motivú V...Nida.

    Ne.Ti ao liitnúu ps e& onia ella foi ?Ouvi dizer quy tínhi'. ido para a03sà deg pais,Obrigado.

    Sií_R»2pá pagou cinco francos pela'garrafa de Volaay, am qua nem tinhattc ido, a aahiu diaondo eomaigo:

    Aqni sndã .tramóia do Sr. Portal;#mò ."precisa eábev, já e já, o qu-j foii^uai t-íilatceeü •; vamos, portanto, á:aaa du Oisjüaió

    (Continuai)

    f_ D —. 1. "7 v

  • ',*1'": -á>'

    « GêiZKXlh. IJK lUmClAi?.— Hio a» Jtuiwuo, 1 dt» Julho da 1876.¦>

    Em 1817 foi nomeado miiilatro do.au-premo tribunal do justiça, o hontem, com83 unnou o 4 inczoa^o^dado.auejumbiuaos aoUrimontoa do uma molobtia qualhe terminou a exietmuia, dopoia do 55annoa do boaa aorviçoa ao império, namagibtratura, amido 20 d'olloa no sa-premo tribunal.

    Foi deputado gorai o entrou cm listatriplíuu para auuador.

    Deixa.(lo ai honrada memória.

    No testuraonto do linudo eanaelhoiroAntônio Joaé da Veiga, foram no-meados teiitanionteiroa om 1° logarJobó do Barroa Franco, em BOgundo oconselheiro Joaquim Mareollino doBrito, o em torcuiro o conaolheiro JoséSevorino da lincha, os quaes mandarãocelebrar 20 missas por saa alma e pelade aeu irmão Joaé, o 20 pala de souspais e irmSpB, recebendo o que acooitara teatamontaria, por aeu trabalho3:000^000.

    Deixou as uuaa aobrinhaa Maria eConatunça, oa boas que possua no reinode Portugal; ás obraa du igreja deSanta Eugenia 400/!; a Francisco An-tonio da Veiga, Auna Joaquina daVeiga e Maria Roberta da Veiga4:01)0/ ; a Maria Carolina da Voiga eMaria Augusta Alves da Veiga, 6 apo-lieca da divida publica do valor de1:000/ a cada uma, das quaes só po-derSo dispor por testamento; a aeusobrinho Antônio José da Veijca,1:000/ ; a D. Maria Luisa da Ro-cha, 1:000/ ; a aua afilhada, D. AnaaEufina da Coata,.50O/ ; a cada um dóspardos Antônio e José, filhos de Sobas-tiane, 10 apólices do 1:000/ a cada nm,que lhes Berilo entregues quando tive-rein 25 annoa, utnauindo desde já osjuros doB mesmoB ; a Joaquina, filhade Sebastiana, duas apólices do mesmovalor, para seu dote ; a SebaatianaOB rendimentoa de 4 apolicoa, queÍassarão

    a seus filhos, Antônio eoaé e cuao nâo existam, disporá

    d'ellaa livremente; a D. Mercolina eIsabel 500/ a cada uma; ao pardo Au-guato 200/; a sua afilhada Eugenia 2apólices do valor de 1:000/000.

    Seus escravos João, Mareolins, Eva8 Benedicto fioam livres, recebendoeste 200/ e aquellea 100/, cada um.

    Instituiu herdeiros doa remaneocen-tes de seus bens a D. Maria Carolinada Veiga, Maria Augusta Alvas daVeiga, Antônio e José, filhos dc Sebas-íiana.

    Declarou nada dever.Marccu o prazo de doía unnoa paraconta do testamento feito em 25 de

    abril dc 1870 c aberto pelo Dr. juiz dagrjvedoria.

    Aviso,—O mais escolhido ospoc-taculo om esla capital, será hoje noimporial Ihéálro D. Pedro II, ora lie-liolicio da symputlúca (íeraldinc. *

    Aaaaomblóa provineial daa Alagôiiofoi oxti-aordinuriamcnto convocada paru20 do mor, próximo passads. O motivoé o uão torom sidi saaeoionadaa aa leisdo orçamonto'.

    Na" praça do Duque de Caxias, hon-tom dopoia daa G horas da innuhã, Sor-gio Pereira do Moaosea Pamplona,conduetor do bonis da companhia doJardim, travou doaordem com AntônioMoreira Ribeiro, passageiro de um ou-tro bond, evadindo se em aoguidu.

    Eatá do luto o Sr. viscondo do Rio-Branco pelo falecimento de sua irmã,a Bra. madre Maria Luiis, do conventodu Lapa. A illustre finada concluiu osseus diaa no Engenho Cussarangongo,propriedade da Sra. baronesa de Para-guasíú.

    chndo ua casa, necessariamente sueuiu-biria se nilo uu tivusao dado tão do-pressa polo iacondio.

    Pareoo ovidento quo Boyris proton-dia ver dovorada tecla a casa, impor-taudü-Bu pouco com a vida do caixoiròo dos moradorcB do oobrudo. E' umnato do doU-jíiia digao du mais sovorapunição.

    ús 11 lioruB, na ruu

    ás 10 li2 na

    nonio do auetor o terão umu brevo opi-graphc, quo an diotinga o quo bci-4tambom inacripta na pa: to extorior dç>uma carta fechada, contendo aiuiplca-mente o nome do auetur o a aua jjébi-doncia, a qual acompanhará a mesnoriao Bomonto. oorá aboite dopois do pro-nunolado o juizo acadêmico sobro ameama memória.

    TRIBUNAES

    Apezar da copiosa chuva que houvena Bahia em a ncite de S. João, e daaOrdena da policia, foi tal o abuso dcfogo Bolto nas rnaa que houve queima-duraa e ferimentos, provenientes do tãopernicioso costume.

    LISBOA, 30 de junho.—Entron hon-,,tem com aa malas do Pacifico, Rio d&tyPrata o Brasil, o vapor inglez Valpa Vraito, " >!

    (Agencia Ha vas).

    Avifiií».—-O plienomerio femininoexecutará hoje dia de.seu beneficio ogrande saite á Lulú, no Imperialtheatro D. Pedro II.

    PÃR1Z,. 30 de junho; — Em umacarta que foi dada á publicidade, omarechal de Mac-Mahon annuncia acessação de todas as diligencias porfactos relativos á insurreição tia com-muna.

    (Agencia Havas.)mmmammmam

    Fallooou na Bahia, victima de uma^poplexia fulminante o Sr. Dr. AntônioRibeiro Lima, distineto medico hormo-patha. Em tempo foi vice-presidente daprovíncia de Sergipe e professor daslínguas latina e francasa.

    No testamento do fiuado Rv. padreJobí Alves Fragoao, foram nomeadostestamenteiros, em Io lugar ao viscon !edo Tocantins, om 2o a Lyno José dosSantcs, o em 3o a Joaquim Barbosa deMattos, os quaes mandarão celebrar 5missas pela sua alma, e 5 pela de Benspais, distribuindo com os pobres da fre-çuesia em quo morava na oceasião daaoiBsa do 7o dia, toda a sua roupa deuso.' Instituiu- herdeiros de seus-bens, aacua eBoravoB Lourença o bbub filhoBMaria o Carolina, Felicidade e bbu filhoAuguatP, e a Manuel, que fioam livreaai m enus algum.

    Este testamento foi feito em lodoez próximo pasBado, e aberto peloDr. juiz da provedoria.

    a vigo importante para as Exmas.famílias, e para todos; fazendas bara-tissimas, casa do Ayrosa, rua doCarmo 22. vide' o annuncio de hoje.

    Tinha deaapparecido do Londres, hailgumaa semanas, D. Carlos de Bour-b. n, qu? tantea ruinaB accarretou áB'JBp&nha como, pretendente A coroaí'áqu«lle reme.

    Pelas folhas .quo hontem recebemosi-.i Europa,'sabemos que o miuistro da

    , Leilòes hojo :Vinho o Cognac

    do Hcspioio n. 62.Cadeiras uuatriacis

    rua do Hospício, 62,FERRARIA : na rua da Gamboa 68,

    áa 4 1|2 da tardo, por A UIUKAÜ.SECCOS E MOLHADOS : áa 11 da

    rnanhã, na ruj Sete do Setembro n. 30,por A. CIBRAO.MOTÉIS: na rua deS. Clemente n. 2,ás 4 h2 da tardo, por M. P. DO AMA-RAL PIMENTA.

    Moveis e jóias: na rua, de Gonçal-ves Dias n. 24, ás 10 li2.

    Predio e chaeara : no Engenho Novo,rua Vinte e quatro do Maio n. 111, ás5 da tardo.

    Moveis : na rua de S. Luiz Gonzaga,ás 4 da tarde.

    Fcz-bo merco do titulo du barãoCattoto so visconde do Silva.

    do

    Na reuniSo do assembléa geral doJockey Club verificada hontem, foioleita a novo. directoria , que ficoucomposta, doa Sra. Dr. José Calmon,presidente; Dr. Costa Forras, Ia se-eretario ; Bastos Júnior, 2a secretario ;Leandro Sanehes, thosoureiro: e Gus-tavo Roxodirectores.

    e Dr. Alba de Carvalho,

    Foi concedida ao bacharel João DinisRibeiro da Cunha a exoneraçSo quepediu do cargo de secretario da pro-viucia de Pernambuco, sendo nomeadopura o mesmo sargo o Dr. AntônioHeroulano da Sonsa Bandeira Filho.

    Por quebra de termo de bein-viver,vai pastar 8 mezes na chácara Fran-cisco Corrêa de Castro Júnior.

    Paga-se hoje no .thesouro nacionalaos I professores da familia imperial,jonaelho-de-eattdo, thesonro nacional,aposentados, gabinete imr * , do beriberi, - sua gênese e trata-mento ; 4.*, o melhor projeeto sobre asmedidas a adoptar contra a prostituiçãono paiz; 5.*, demonstrar se a tubsr-culose tem realmente augmentado noRio de Janeiro, n'eates últimos annoa;6.», da febre amarella, sua gênese, pro-pagação, prophylaxia e tratamento emrelação ao Rio de Janeiro; 7.*, dahypoemia intertropieal, sua gênese etratamento ; 8.», da lymphatite per-nieiosa do Rio de Janeiro.

    Os premios"são oíjseguintes :Uma medalha de ouro ao auetor da

    melhor memória sobre o assumpto dequalquer, e de cada uma daB questõesa -im» mencionadas.

    Uma mensão honrosa ao auetor damemória que fôr julgada da valor im-mediato á premiada com a medalha,aobro os meamos assumpteB.

    Devam observar-se aB seguintes con-di.^és : Os auetores daa memórias, quefoisai enviadas para o concurso aosp'i-ett.03 acima mencionados, aa remot-terão ao secretario geral, de maneiraque este as receba, o maia tardar, até ofim de abril do respectivo anno. Eliasnão trarão nem nsaignatura, nem o

    drados, sendo 153:000 cobertos poredifícios; a de Vi .una possuía 168:000occupadcB por edifícios. O terrano dss-ti nado para a exposição qmíj deve roali-snr-so em Paria em 1878, será de220.000 metrofl quadradps no Campode Marte e 50:000 no Troeadero para•idifieioa. Ha também um outro projestep ra qua a exooaição cecupe uma bu-j: rfieio de 780:000 metros.

    O Sr. Hilário Marianno da Silva Juaior, aubdito brasileiro, foi agraciadop r 8. M, I*. com o habito da Coacei-ção.

    A Liberte menciona o bosta espa-lhado na Inglaterra do próximo casa-monto da viuva de NapolsSd III eomUrdBrutan.

    8egue hoje, an paquete Pernambuco,oi ra o Pará, o distineto medico e advo-;ado Sr. Dr. Domingos Jacy Monteiro,aomeado presidente do Amazonas.

    A^biographia-do Sultão destaronadoque ^transcrevemos em outra noticia,foi escripta era Lisboa antes de conhejer-se alli o fim desastroso d'aquelleaoberaaoi

    Oj leitores sabem que elle se suici-i ira'; nâj qatrên io BrjBrevivéç á suadosgraça, como nos foi eommunicadopelo telegrapho. Noticias posterioresexplicam* que praticara o suioidio, met-(eado-se n'um banho e rasgando aa vôíb.Quis morrer cem todaa aa formalidadesem uso pelos filhos de Mahomet quandoeahem no desagrado.

    Talvez lhe fosse assim mais suave amorte. Quem sabe?

    Sabemos que o governo emittiu ul-timamente oito mil apólices geraes de6 %, do valor nominal de 1:000£, apreço nSo inferior de 1;0C0#, ex-divl-dando.

    D'estas apólices já foram revendidas3,000 pelos últimos preços cotados, e-a-j outras 5,000 pertencem ao BancoBural e Hypothoeario.

    Alem d'esta transacção, sabemos queo gpverno comprou tambsm 437:500$v tlor nominal de apólices do empres-ti mo nacional de 1868, a preço aproxi-mado de 1:0(50$, sendo vendedor d'estesaaolices o Banco do Brasil, que empagamento receberá bilhetes do thesouro so prazo de 6 meses, ne valor de500:0001000, perfazendo o restante daimportância da venda.

    Esta eompra de bonds é para a amor-tiaação anaual.

    Esteve bontem exposto na Praça doCommercio um verme qne se denomina—guzano, próprio dos mares tropieaeBe que Be introduz no costado doa naviospor mais rija que Beja a madeira, per-furando a em todas aa direoções.

    Este verme foi achado n'uma taboa dpcostado de um navio brasileiro, quetinha algum sobre arregaçado.

    OaLloyds estrangairos obrigam osarmadores a fazer examinar o fundodos seua navios do dous emdous annos,afim de que aa companhias segurado-rus não corram, além dos azares daforça maior, oa azarea da destruiçãoqae o guzano podo preduair, e a qual sen;So podo considerar senão come vieiointrínseco,

    R. o juito, R. Bento da Silva Visoana.—N. 299.— Corte.— R, o juizo ThoraasDiua Vellegp de Aranjo.—N. 301.—Côrce. — R. o juizo R. R. Mpnte Muii-nboa & C—N. 303.-Côrte.—R. e juizoR. Francisco Leopoldo Figueira deMsllo. (Em todos votação ate reta).

    Recurso de qualificação. — N. 16.—Resende. — R. o juizp, R. a junta parochial de Santo Antônio da Vargem-Gr&nde.—Negaram provimento.

    Conflicto di jurisdíeção.—N. 255.—Petropolia. Entre o Dr. juiz de direitointerino da comarca de Petropolis e oehefe de policia da província do Rio deJaneiro.—Julgaram improcedente pornão haver matéria para conflicto.

    AppdlaçõeB crimes.—N. 318.—Para-hyba do Sul.—Ap. Felippo da CunhaLopes, Ap. a justiça. - Julgaram impro-cedjnto contra o voto doe Srs. AndradePinte, Gouvôi e Almeida.

    N. 322.—Corte. -Ag. o juizo, Ag. An-tonio da Costa.—Confirmaram a Ben-tençi contra o vote do Sr. Norborto.

    Passagens.—Ao Sr. Câmara 943.Ao Sr. Almeida 742, 897 e 702Ao Sr. Baptista Lisboa 986 e 1,018.Ao Sr. Magalhães Castro 554.Ao Sr. Gonçalves Campos 341.Ao Sr. Tavares Bastes 258 e 1,056.Ae Sr. Asevedo 889.Ao Sr. Paiva Teixtiral4,555 e 14,660.Aa Sr. Mariani 216 e 1,600-Ao Sr. Gonvei 640.Causas com dia.—-801 e 960.

    TRD3UNAL DO COMMERCIOPllHSIDEBTH O SB. CONSBLHBIBO CA8TE0

    MEHBZEB.—ÍECRETAMO O SB. DEPUTADOFEBNANDHÍ PimUilttO.

    Requerimentos : de Ignacio José dosS-ntos pedindo ser admittido a matri-cuia dos commereiantes. — Deferido •

    Domingos Lopes do. Amaral e Silvapedindo-para dar baixa n i responsabi-lidade pela carta provisória do brigueSanta-Rita e pedindo nova carta para odito brigue.—Mandou-se juntar novotermo de vistoria attenta á antigni-dade do apresentado por documento.

    De Newlanis, Irmãos & C, pedindopara se registrar a marca de eu«b mer-cadorias.—-Defarido.

    De Ferreira & Mattos"; Alipio doAmaral & C, Machado & Pereira, JosáAlves Ferreira Chaves, para novostermos nos seus livros commerciaes. —Deferidos.

    NOTICIAS COMiERCIIW

    No mercado de cambio realizaram-sepequanas transaeçõas

    'sobre Londres a251/4 d. papel bancário. Sobre FrançaHRCOu-ae a 378 rs. por franco papelbancário;

    Venderam-ae pequenos lotes de so-beranus a 9^500 a dinheiro.

    Um lote de acçõea da companhiaLoeomotora foi vendido a 120$ cadauma.

    Em apólices, fretes oeanstou.

    café nada

    ENTRADAS HO DIA 30 DB JUNHO

    Santos—1 d., vap. ali. «Montevidéc»,c. vários generoa a Ed. Jobnsion&C.

    Sauthampton e escalas—2 dB., paq. ing.«Tagus».

    Cardiff-36 dB„ gal. ing. «Culsean», e.carvão a T. Holocomb.

    Ponaacola—66 da., bar. hes. ccCiotildeB»,e. pinho a S. Romagueira filhos & C,

    Hamburgo—55 da, "

    dine», c. varioareya

    Greenack—50 ds., Iug. ing. «©otavia»,c. carvão a Wasson Ratchie & C.

    Iug. ing. «Geralgêneros a L. Lati

    PUBLICAÇÕES j PEDIDO

    A Igreja e • BBtadoNem uma palavra do (ô vai no do

    S. A. Imperial, que venha tranqnilliiaro espirito publico, agitado como so acha,pela petnlanoia inexplicável da cariaromana em relação ao Brasil!

    Emquanto, porém, o governo, myste-rioao ou amedrontado, emmudeco, ossi ldudoo do Pio IX proelamam o icut- iumpho; alo claroj o explicites ; di-sum as cousas pelos sius nomes pro-prios; tôm a corogom do sou procedi-muito, e caminham donodados, sor-vindo lhes de tapeto a dignidade doBqua governam e os brios naeionaos.

    Quem d'ellã fallar, ommudeee l Quem,até uo seu próprio interesse, e paraaelhor resultado de suu planos, sodevia calar, levanta, felizmente, a vosbem alto e quer amedrontar a todos 1

    A demasiada c injustificável pruden-cia do governo é bom bupprida pelaimprudência e pelos desatinos doa elo-ricaça.

    Mais nma Encyclica, unis um docretodo Ruiu.?, mais uma lei da infallibili-dade papal foi expedida aos bispesdo Brazil para o extermínio do umagrunío parto da popuiáção do Imperiol

    Não póúo o Sr. ministro, do impei io¦gaornr esse novo insulto que nos di-rige Pio IX. A folha clerieal foi assazexplicite.

    Excoinmunbã > maior, reservada aoSammo Pontífice, foi lançada contra amaçonaria do Bratil por novo e infalli-ai decreto do 29 de abril preximo pa-.-sado I

    Foi casa incyclica sujeita a conside»ração do governe de S. A. Imperial V

    Obteve d'esso miternal govorno o ia-diupoaaavol beneplácito V

    Ningu-am o aabe, n'.-m o Sr. ministrodo Império o quer dizer !

    Mes ua bispos já estão de poaie d'esseo. avo raio de Vuticano,vão publioal-o emmias dioceses ; o povo acha se alarmadoii m isB2, oa direitos de quantoa foramir.iciaina na maçonaria estãj amea-çndos niortalm>2ntc, as h-maudades vãoa r expurgadas de muçonismo, isto í,ai irmundades que mais servem o cultoji nao, aa que mais exercitam a eari-d de, as que porennementa socooi-r< m a pobreza, amparam o enfermo,ii atentam viuvas e orphaos desva-li'.os, vão ser dissolvidas, não porfdtaB quo tenham commcttide, naVpfíT"1 creto judiciai io, que legalmente aosuadoninaiàsc, mas por que Pio IX, per

    si a alia generosidade e philantropia, ea 3 cálculos tenebrosos do Vsticatoh )üve pon bem assim o decretar !

    Consentirá o governo em mais eaiei. .ulto á soberania nacional ?

    O Sr. duquo de Cuxias, o bravo ge-a ral, distiacto cibo de guerra, quel, atoa serviços ha prestado no pais;o Sr. duquo.,da Caxias, digo grammestre honorário da maçonana, aoi-lado honrado e firme, que nío re»aogará o juramento que pre.tou; oSr. duque • de Caxias, presideate doeonaelho de ministros, cabeça do gi»vorno brasileiro, será enxota o vi -mente da Imperial Irmandade da Crualos Militares, e assim desaitorarJopaios decretos ,de um soberano eatran-50Íro desvairado e caprichoso, qua tudoj&orifica ao eeu interesse, á^sui poli-tica infernal ?

    Não. S. Ex.,torá coragem, qna nuncaIko faltou, para repellir essa graviésimoinsulto.

    Estamos conveucidoa de qua a mie-afo recebida por S. Ex. ao enca r.-gi.:-au de dirigir a política do Impa-io iaausência do Imperador, e como qaisitutor da Augusta Regente, não foi a deu na fatal e cega Bubmisaão a um , oa-ti ficado caprichoso.

    Si por ventura, o nobra dujjin 'n?o

    tivessa coragem de defender-se s iimesmo e ao paiz, si perdesBse*oa scubaliás nunca desmentidos brioa. e dkn'-dade, ante a insólita arrogância .1»imair fallibilidade repellida pelo bom ¦ dboaaiversal, quem defenderia o pov > br. -sileiro dos assaltos da cúria romana?

    Seria o caao de bradar-se — sa'ce-sequem puãir 1

    Não IO brade que levantaríamos, eque desle já levantamos, é o de—nu»V1HZA E ÜXIÃO 1

    E bó assim salvaremos o pais dr shorrorcB em que p querem Bubmergir.

    Rio de Janeiro, 89 de junhe de 1876.Joaquim Saldanha Marinho.

    (Continua.)

    m

  • VGAZETA ÚK NOTICIAS.—Rio do Janeiro, i de Julho dé 1876— nnni u—sa— ¦ i sssmáaawaaaaaaaamMafaasaasjBjaip ¦»¦—i

    l»ol« de JuiuoEm commomoração a cato dit\ im-

    mortal preparavam hlguiiB tflioiaos, ca-duteii, inferiores o prsçafl do 10" bata-lhão do infanteria, um modesto festejono seu roapcctivo quartel. Com issomobtram usscs b> íúdoh mi itur.s o quantolhes o grata OBaa ópeoa momoravol, emquo foi BuppUntula na província daBahia a arvore da libordado- o attri-bnimos mais ossa idéa, ter o doclmomarohado a'aquo!la provinoiu para acampanha do Puraguay, ondo tovosompro om aius fileiras di&tinotoa ba-

    1Um espectador.

    hitnou

    Vcdia-neno domingo 16 de julho, para seguirpara o sul do imporio o Grande Museude Quadros Plt-sticoB, estabalccido nojardim da Guarda-Volha.

    Não bo contenda estos, com oa antigos aqui «postes o quo se retiraramno anno passado : ainda está aberto dai11 da manhã ás 10 da noite ; entradapessoal li, crianças 500 rs. Aproveitemos últimos dias o noites. '(•

    A *. A. I. íiegente e a ». Ex.oNr. HlnlHtru d* Faaenda

    TiTOGIUMIlA NACIONALSob a epigrftpho aeima publica se

    hoje um artigo na Reforma.Solicita-se a attençlo de S. Ex.

    NictheroyO fuçanhudo padeiro continuará a ser

    procurador de pessoas bonradss o bonéstas, apcs:r do estar provado que é ohome n m-iii pei verso o deBordeire dsPonte de PedraV...

    O coreto de S. Antônio.

    «Oxford»Então que é feito dVssea invencíveis

    ifiryJtsíí ? Só com oubarciçõea EUpc-rioies é quj podiam apresentar-se VAcàbou-so-ihes a cüragem,quando viremqae teriam por adversaria uma canoaigual aquella eom que fizeram tantas

    ÍiroazaB V Ora bollns, nenhores valentes,

    i agora quo eu queria vel-oa, para des-forrar alguaa cobres que por lá tenhoa juros. Um apostada'.

    Au publicoA companhia Arcbitoctoniaa doso-

    ji.u.lo faoilitir, ás elusscu quo diapürundJ. poquouoa oupitaes Urnur-so pro-pi-iotarmn, tom resolvido vender-lhes naVilla Iaabol, iate ó, 40 miuutoa duhouda do centro da cidade, cm logarlocomuicudavol por ouudav i por dis-tiuotoa médicos, como uujam, os Sra.Tori-CB Homem, visconde do Santa Iaa-boi o muitos outros quo tem visitadoaquella localidado; oito metroa dofrente eom 44 metros do fundo domagníficos terrenos, livres de qualqueroutro onua, por 400£, st;ndo 200i pagosá vista o 200/ cm prestações do 104per mos. A companhia lambem cou-tracta causa da nu ama dimonuao oo.nstrucção da que está limtudo narua Teixeira Júnior, quo podo sor exi-minada poloa pretendentes, mediantesb seguintes condicçÕQB: O compradoroagará no acto da BBBÍgnsr o oontracto2:000/ e íícauí. pagando 50/ por mes,p ir cinco annos, ieto 6, o aluguel quevale a ciui', e no fim dos cinco annosSeara senhor da casa e das terras quetcião 11 metr03 do frente com 44 defundos, tendo apenas dispondido 2:000/,e o aluguel quo pagaria cm qualquermtra caca igual, senão menor.

    A companhia se obrigu a dar a ousaprompta no fim de dois mezes da astigoatura do contrasto.

    Para tratar no escriptorio da rua daQ litenda n. 114 ou no da Villa Isabel,uo Mangue, daa 11 horas cm diante,v d diaa uti-ifl.

    '7 RUA PBiMEIRO BI MAÜÇO 77Recebe dinheiro em conta corrente, e

    ji r letras a praso fixo.Bmitte saques:Sobre o Banco do Portugal, PRga

    /.Í8 CHI

    LISBOA LONDRES PARIZBAVSE HAMBURGO MADRIDk bre a Caixa Filial do mesmo Banco no

    PORTOSobre as illma da Madeira a Açores, e

    ii bro as priofcipaea üdaàos « vdlss tisPortugal

    LEILÕESmmauctorisadò pelos Srs.

    VASCOJNCELLOS Sc(|iic lii|iiiilain

    c.seu

    FARÁnegocio

    SECCO*i.iDB

    IMOarmação,casa comte rio.

    utensílios o o trespasso.dao cocflcntimcnto do proprie-

    "HOJE ~SABBADO, 1 DE JIMO

    ás 11 heras da muiíiã

    30 RUA SETE DE SETEMBRO 30Em generea encontram-so grande

    quantidade de vinhos em pipa o batrio.Idem idem do Porto engarrafado.Licores fraucezes c nacional.Cerveja ingleza o nacionaes.Genebras diversas. . ' daio és 10 horaa da noite com umi ido íogo de artificio, feito a capricho

    j-1 novo artieti José Joaquim GjihosC in&iôtorip da irmandade, em 20 deunho de 1876.—O irmão secretario.V. A. da Silva Ribeiro. (.

    i FI! 10

    ALUGA o^ o sobrudo pintado do

    novo, rua d'Ajuda n. 30. (•

    ALUGA-SE na rua do Biachuelo

    n. 136, quartos para làvadciras eengommadeirus.

    A LUGA SE o predio de dois andares**• com gas, água o jardim, para fa-milia de tratamento, ú ruu Doia doDeíembro (antign do Iafaute) n. 37 ;pira tratar na rua do Cattete n. 211.

    ENDE SE un bom unimnl perfeita-mento entiiuaão para tilbury, umacarroça paru att iro cjm tadoB oa per-ttnccB; A rua do Humaylá n. 12. (•

    üíDE i

    PIANOa\*oi*«!clIauais

    €hraystacsIVciii dc ctàsa

    c dc co&2u!.ta, cie.

    YENDE SEou aluga se um piano do

    1[2 armário, francon, em bem ueo,caixa do Jacarandá por 250*5. Rua daQuitanda 42, 2o andar.

    Companhia ConfiançaEste companhia distribuo; a \ seus ac

    fiònisísB do dia 6 doU[. corrente err:li "to o Bíu S" divi-teaio, .a ri.zão de16 *(0 ao (.nuo de capital realisado, nosen escriptorio á rua Primeiro de Marçoq. 66.—Oa direetoras, J. J. d'OliveiraSampaio—Sérgio de Souza Castro eMello — José Francisco d'OHveira eSilva. (•

    SABBADO 1 DE JULHOÁS & 1/2 HOItAS DA TAEDE

    2 RUA DI S. CLEMENTE íPOR

    t-i e t u m

    i-*

    FARÁ' LEILÃODE

    FERIUIIIAeom tod a os utensílios o traspasso ds

    casa com um contracto, tedo per-tencenta &o espolio do finado

    ANTÔNIO GOMES DE MIRANDAU RUA Di GâmBOÜ 68

    SABBAD01DE JULHOÁS i f/2 IIORÀS DA TARDE

    ícrí tudo vendido a quem mais der emlotes, por alvará de auetorisação doExm. Sr. Dr. juis de orphaos e contadoa herdeiros.

    ANNÜNÕÍOS

    Directoria geral doa corretos)rtEGIUTRADO» »HM VALOH

    A correspondência registrada semRecla-andar

    valor distribuo-se na sala dasmaçSea dos registrados, no Iad'esta repartição.

    Em 1» de julho de 1876.—J^. J. ieLima Barroe'.*. Bi D. V. Primeiro de Junho

    ( NICTHEROY )De ordom do nosso presidente, parti-

    cipó a todoa os Sra. eocios, que hojedeve realisar-so a nossa partida e qaesó terá ingresso quem estiver quite.—O Io BOoretfirio, A. Cadilhos.

    U. P. de 9fu«ica Uulão eCO»l4(ffllH!Ía

    De ordem da nosso presidente, con-vido a todos os 8ra. booíob para so reu-nirem em assembléa gorai, domingo 2de julho próximo, para eleição de novadirectoria, visto a actual não ae aebarcompleta e ter o Sr. presidente de reti-rar-sc, eomo jA fes saber. Rio, 28 dejunho de 1876.—O secretario, Barbosa.(-

    Sorteio Militar,A Companhia de Seguro Mutuo bo-

    bre Recrutamento mudou o seu esori-ptoriodarua da Quitanda n. 78, paraa rna dos Ourives n. 31,1* andar.

    N'essa companhia continúa-se a se-gurar contra ob riscos do sorteio, deaccordo cem sens estatutos approvadospelo decreto imperial de 8 de Setem-bro de 1876. g-.'¦ Ç•ociedade Cooperativa de

    ConsumoA todas aa pessoas, que me têm

    eserip.tb; allegondo quo e.o no fim docorrente mez poderão tomar acções ef'.aer a primeira entrada, declaro queesta será rocebida até o dia 7 de julhopróximo futuro. Rio, 20 de junho de1876.-Dr. CWro Lopes. (•

    ÜlUUlUVH\llA Companhia Ferro Car-

    ril Nictberoyense resolveuestabelecer trens especiaespara as pessoas que deseja-rem assistir ás. cavalhadasque hão de ter logar ems. Gonçalo no dia 2 de julhopróximo, a preço de 1$ porpessoa, sem distineção declasse e qualidade de carro.Os trens partirão de meiaem mola hora, sendo o pri-meiro ás SanfAnna de IWu*ruhy ás 10 horas da manhã,e o ultimo de S. Gonçalo ás10 horas da noite. ; (¦

    ALUGA-SE muito bons quartos mo-

    biliaàos deceutemente, para dor-mir ou descançãr a toda a hora dodia ou da noite; na rua de GonçalvesDias n. 83, placo.

    A LUGA-SE muito bona quartos para**• morar, no 2o andar da rua deGonçalves Dias n. 83, placa.

    ALUGA-SE oa fundos do 2o r ndar da

    rim do G-anoriil Gamara n. 33. '.A LUGAM-SE alguus escravos.chega-

    -^¦doa ultimamente de Campos, sendo:prefcaa lavadeiraa, coainbeiraa e engotu-madeiras ; molequr-s para eopriros, ue-grinhaa para mucamas ou qualqueroutro serviço, um perfeito cozinheiroda forno e fogão, ura bom oífieial deeorreeiro e outro de carpinteiro, ealguus pretos robustos próprios parapadaria ou qualquer outro serviço ; no-tüudc-fle que todos estes escravoa aãoie boa condueta o de casa particular;truta-ce á rua dc Catumby n. 34,p^ca. v (.

    ALUGA-HE a esBu da rua de Santa

    ChrJBtina n. 71, com boa viste parao mar, bons commodoa e água, preçocommo 'o ; a chave eítá na venda pre-xtmá.

    VENDE SE á ruu do Hoapioio, n.

    78, em liquidaçãp, atò 15 do cor-rente :

    Perfame; e3celhidoa, em vidros dpu-rudos, etc.; eaixea do porfuines ; cologn", i-goa floiidw, etc.

    Sabonetes, óleos, pomadas, restaura-dor da eôr, etc.

    Pós e pasta de cereja para ob dentoB.Peuto8 deteitiruga, Lm&rfim, buffalo,

    etc.Caixas, fcriain^ose póa do erro».Eacovüa de taituruga, marfim, etc.,

    etc.Eáfonjua ; nja.madeSrái ; bohaa para

    mamadòiras ; tôtai tie beaBrraj etc.0) muito? out tis artig-.oB. . .•'..

    ESDE-SE um iom terreno eomii luotros de frente e 66 do fundo

    na estação, do Todoa os SsatoB, porcGLíhtwclo preço ; infptfmâ-se coza oSr. Joaqnim na pprtá da Alfrindeg/i. ('•

    — JJ - ,íi - o -

    J^ii treB Joisu do Touòador,

    jjl^B troa Joii.B do 'luueador,

    Ja^B troa Jóias do Touòador,

    de HAliuv

    i^ronio do PoroltiB,

    M ifiliim,

    ^pricoferoí

    deUAiiuv

    j\)i tres Jóias do Touòador, 3O Creme do Pérolas,

    Aa tres Jóias do Touòador, . 3Maiiiliim para os Dentes.

    As tres Jóias dn Toucudor, 3Tricpfero pira ob Cabcllos.

    ^.8 trea Jóias do TÓucador, ,As trea Jóias dp Toucador,Ab Iros Jóias do Tptieudor,-

    de BAHBV

    Oreme de Porolas,Cremo do Porolas,Cremo do Pérolas,. f

    Qremo do Pérolas,um exquibito cosmético.

    Creme de Pérolas, _cosmético para & cutis.

    Cremo de Pérolas,lindíssimo cosmético.

    Creme de Pérolas,purinsimo cosmético.

    Creme dc Pcrolaa,couaotva a pelle.

    Creme do Pérolas,promeve a formosura da pelle.

    Crome do Perelae,remove as manchas da pelle.

    Creme de Pérolas,removo cs defeitos da polle.

    Qrcme de Pérolas,E' perfeitamente livro do qualquer

    ingrediente demasiado forte ou nocivo.

    (^reine de PerolaB,Crema de Pérolas,

    dr£m8 de PcrolttB.

    u*ioiíííl

    ú\í\

    mm ei"

    0100081)0100!)

    IROE 0 SEU GENERAL PfcVAO

    i lil ai l.idi3444 oÕOÍI

    rENDiSM-SE chapéus do Cbi.i abi, mi.t»,de do seu valor, na rua de

    a. JosóOUíiO.

    n. 70; AO CHâPEU DE(

    P'RECIáA-bE de meninoB de 8 a 10annos, p»ra aprender oílieio, ga-abando 5jS0C0; na rua do Sabão n. 33,ar Brado. (."OlitíUlíSA-tíE de noas costureiras,•*¦ piti-a corpíabpB e saias; na rua deS. José n. 45.

    PRECISA SE de um

    leireiroO tvHar n.

    deo barbtúiO;

    35, «obrado

    inicial uabol-na nu dos

    ¦pttEOIdA.SE de eflieióès de alfaiate•*• para fora da corto; trata-ue na ruad-a Siude n. 14.r£fc.LiE'A de.gallidha è mão de vitelia;-* v(-udu-so n» confeitaria da rua dt-Alfândega n. 296. (¦

    JVA8CONCELLOS centinúa a dar•lições de flauta; na rua dos Ourives

    n. 131, dss 4 horas da tardo ás 8 (•

    SOBRETUDOS de easemira de côr a

    20i, 2bi, S0i e lOi ; vendem-se árua da Alfandíteru n. 120. (.

    CALÇAS de casemira do côr a 8£ e

    10í; vendem-se ua cai-a de roupasceitas, á ru» dn Alfandeg-A n. ISO (.

    OOLLETES de panno preto a Si, por

    não estar na moda; na casa da ba-reteza, rua da Alfândega n. 120. (.T2ALET0TS de caaemira de côr e*preta a 10£ e 15JS; na essa do Vaide Vea & Perto, á rua da Alfândegan. Í20. __. (.

    GAVOURS de panno piloto a 20i,25* e 30^ i na caaa de-Vai de Ves

    & Portei, A rua da Alfaadega n. 120. (./CALÇAS pretas a li,"9Í~ol2i\"vêú-*^dem-Be A rua da Alfândega n. 120,enaa de Vai de Vez & Porto. (.

    ALUGAM.-SÉ CRniuhas com com-

    modos para fnmilÍ3, tendo água eouradouro; para vêr o tratar na rua deS. Clemente u. 112. (•

    âLUGrA-íàE na rua da Uruguavani*

    n. 156:Doio ccsio.hoiro3 dii forno o fogão.Uma preta perfeita lav,:deira.Cinco pretas, coainham e lavam.

    :\ LUGA-SE uma loja na melhor-^localidade da ruu ds Urugnayanan. 62, é boa acquiâiçâo para qualquer•nogocio.

    1GUA deflyende-se no únicosito, á rua Setebro n. 14,d'Oliveira.

    Sáint-Galmier,depo-

    de Setem-drogaria André

    ('TiTIUTnERüY.-S. Valeriani concer-x^ tador e sfinador de pianos recebechamados por eereripto á rua do Impe-rtidor n. 20, pbsrmscia.

    ^"\S 500 cigarros Garibaldi, quo des-v-/»ppareeeram hoje dn theBourariada província, partener-m ao kiosqua n.80, largo de Santa Rita ; queira entre-gal-os quuado nâo Beu nome será pu-blleado na Gazela por extenso. C. & S.TjlSPELHüS; vendem-Be dous magni-*-*fJcos;na rua do Hospício n. 103,ic is. f'ryiOJlA-SE roupa dc hotel par?! lavar¦*¦ o CDgommar, dando-se prompta emvinte o quatro horas; informa-sa noh.rgo do Rocio n.

    'da Villa Isabel.

    Preço 2^000por vidro

    de iiaubv

    ]y£-trGlina, Marfiiiua, Maifilina,Marülina, para os Dentes.M&rfilina, pÓ3 hygienicoB.M rfilins, f Ó3 íosícòs;M.rfilina, para oa Dentes.

    J^Jüi-filina, para embe.Ueiar os dentes.

    liifilina, para conservar oa dentes.

    arfiíina, para fortificar &s gengivao.

    llüD-irfilina, Para reniovor o eacorbuto,&

    ^uríiiiua.

    Preço da Marfilina 1^5500 per vidro.

    jy[tufiiina, Maiíiliutt

    jy£aifiliüa, Mariiüaa, Marfilina.

    Jerico fero.

    j[_ricofi"ii-o.

    j\icoforo.

    J^ricoforo, para os Cibellos Tricofero.

    \|,ricofero, já muite Tricofero.

    J/ricoforo, conhecido Táccfôrp.

    Xríoofero, pelas pessoas Tricofero.

    Triccfero, da melhor Tricofero.sociedade.

    Xü inuegavelmente uma daBmais excedentes e úteis

    preparações parabeneficiar e pentear

    ob cabellos.

    X ricofero deBarrypara ob cabellos.

    As trea Jóiasdo Toucador.

    ,/\Ls tres Jóias do Toucador.

    1, ponto doa bends

    de BARRI

    X3„s tres Jóias do Toucadcr.3 _ 3

    Tres 3 33 riquiaaiiiioH 33 ¦ - 3. 3

    Riquíssimos 33 artigos 33 3 tres

    A^gos 33 troa 33 3 riquíssimo!)

    acham-se á vendana loja de

    perfumaria, armarinho, phurmsciaarmarinho, pharmacia, perfumariaphsrmaciB, perfumaria, armarinho

    333 333 333

    per atacado

    13 Kua 1° do Março

    Rio de Jauciio

    Tro» alegro a artilhariaGrHudea salvas de victoria IMus porqun tanta alegriaTa-itOB VIVAS ufhiiOBOB,Nos ii.oua eaBtollot fauioaiiH 'Da LOTER1CA MEMÓRIA V 1Porque n'olles invoneivt is,Se desfralda O pavilliiloDo immortal bravo dos bravosO grail NKtlllO CAl-ITÀO,Tendo h seu ludo a bandeiraDo dmodado—í-avào V !E' porque n'eata batalhaQuo bo acaba de foi ir,Da victeria a maga cetrellaluda lhes veiu luzir.Ambos, sim, n'«Btn batalhaCom forçHB iguacs bo atiram IDa formidável muralhaInimiga, os fogos giram,Lunouado o terror, a morto,Do Capitão na eohorte !Mt,s de, sempre impasBÍv>.lN'csta porfiada luta,De cspüda em punha, a cavallo,Sem nada lhe dar abalo,Do seu lábio a vez so escuta :ZVca a avançar, clarim,Vamos pòr a tudo fim !...Meu pavilhão não se tnhda ISeja por todoa oi (Ia icoãAtacado o inimigo I...Tú, PAVÃO, leva comtigoEstos bravos pela csqueidi;Oatro qual eu á direitaAtaque como costuma !Que eu o mór terigo asíuma.Como chefa, é ti, ou dever !...Seji, emboru, gn.nde a perdaDevo, sim, ir na vanguarda !...Eia 1 bus 1 gente ga'herda,Nem um panao zecuemos...As tiincheiruB nscalemoB,Quo a vitte: ia, uão, não tarda !Asaim ae foa.. . o inimigoDo CAivrXo á brhvuni,Cede o campo, uüi deixandoO grun chefe em captura,Vinte mil bravoa se entregamDas firças de infantaria,E oito czntos valentesDa boa cavallaria.Maií uma v/18 fica a limpoDo cai-h-Xo o valor /A todos prometia o juraSihir sempre veneolcr.Da flicíàiíde o Lu \ú»Astro rei ibe uou a aovív. \Quem quiser felir. tornar-soCorra a elle com transporto,Que ba do ser sempre invencívelCom elle em sua eohorte.

    Kiüsquc Capitão Negro, praça dáConstituição, esquina da ma rio Sa-cramcnlo, e a sua casa (ilial Pavão,rua Sele dc Setembro n. 140,•junto ii tinluraria.

    COSTURAS ~

    Camissa de chita e calças de brins,¦lá se a faif>r, na rua da 8. Pedro n. 71,p'aca; t-sigindo-so fiança. (¦

    2495*jti4:0001000lllf

    Regalou-se mais outra vos de vendera seus fregueses a sorte de 4:000^000no recruta n. 2493; hontem sentoupraça, hoje 6 capitão, deixando a mar-c ;r passos os. veteranos; cheguem ge-neraes, qua temos gonte para combater,coragem, a victoria será nossa; nSorecuem, carga contra os 20:000*000,,quem porfia mata caça.

    vIVA A REGALIA DA CARIOCA lí. 22 í í!O capitSo está fardado de grande

    gala, commandando a eus companhiano quartel da vidraça II!

    A regulia espera r concorrência dosamanteticos aos bilhetes feliiea, e paraverem e apreciarem o victoriesp capitão.

    22 RUA DA CARIOCA 22A J. T. DE CARVALHO

    4771 ~

    800|000Mudi d'estR, veí ,o Cascâo nao qaizòescontontar os seus fregueses, ven-

    díiido-lbos o prêmio acima, acompa-o) ido .tniumade 200Í o trt-s d^ lOOj!,es'a felia casa coji ostó táo cinco lo-fririas «fio que vende sortes grandes, acias felin é na praça Onze de Junho;>. 134, casa do Caacío.

    MEZES DE PEDR4 MÁRMOREPn-cioatn-se de 6 a 8 com péu de ferro,

    pi-oprias para botequim ; para tratar naruu dos Ourives n. 45, placa.

    3444Oulffm

    E yèndido na caaís

    2 quartos do nu^estilo expostos na

  • \\

    :-, G . a '-D"**. ^0'I,|l,.iAb,«-«*;iio dt? Jtiijairo, 1 (te Julho de **t$7^_t'

    II

    -3100

    £120Riscadinho para vestidosRivUBdiu.OH com 5 pálmoi de'"¦rg*"""** ,«...„Chittia francosaí. *mv

    Percíilea superiores m.ia do400 prçai para escolher

    CasBBB franceias largas o finaslindos grato?

    Cassas de linho .00 Ghitaa pretas p»ra lutoCassas de linho finisairnaB e

    lindos gostos ••••Linhoa liaoa de todaa ca coresLinhos libtadoa • •niishoa eflouroB com listras de^ed.,cov_fo gJO

    Beija flor dc corsa *°0UBcijttflôr branco assctir.ado,

    faeends. auperior • •Mariposa branca, o que ba domelbci*

    Fuatâo branco bordado p^r.iTftutidr.B, oovndo

    Fustiio amarelíu * • • •FnstSo decordftoFusitão lavradoBrim para roupa de meninoa.EspeeiaesPercales do xadrez preto o

    branco para facer vestidosde duwcôies, 800 «. covado,e metro

    £240

    momomo•5300/S280Í320

    -3500

    £440

    $800$600£600£600£400

    Brim de espinha , fiuoBrim-do OBpnh», fu:i-.nimo...Brim branco, metro .. £800l.riro btunco 1£0C0Brim branco, auporior 1)5800Brim branco, nupoifino 2£(*00Brim branco para coroulaa oupalotots 1£000

    Brim branco, de cord&o, fan-taeia . • •

    £700 Beija-flor de linho o sedei.... 3£000

    Nobreza

    £(00

    s-tlslnhas300, 400, 5C0 £600Grisalho de lil e seda dc xadrez

    preto e branco .,... 1£000

    Oxford para vestido.*?, nSo bu*periores, covado

    Buptittn, côiCB liaua o muitolargaa

    Z-fir, côrou d^ chumbo

    Cassas

    Preta superior. 1*600.1£800,20200 21500

    *GrorgorãoDo pura seda, covado 3£000 ;Do 15 preta, para lnlo, b5o su-_- .. poriorca, 400 u.. SetEnsDo tod98 as cores, motrõT.

    SO' NA 8ASA

    ltSOOO

    no

    £800

    £500AYROSA

    MerinésDn côr-os, covado.

    £700 | Merinóa1,2600

    pretos, 1£, 1£200

    Griíítlho dc lil xadrez.Gaze de Cbambry, do se"a,

    400

    PopellncsDe linho e seda, 500, 600 o...

    •FopclânesDo pura seda, xadrez preto e

    branco, o que ha de _a*Blindo. 1£500 Alpacaa pretas finas, 400, 500,

    Popalines do pura seda, e lin- "(ji'

    Alpacas! Dc to"t.3 va cô'on,400 e.

    dia irnSB côr.-», listradas... l£40O|Alraeapr_tt^lüV!'t.áa.-.,-,£4501 PopelincB do aeda, côrcs lisas. 1£4C0 i Ncic do lindas coros....

    >-*S0ü

    2£000

    £500

    5800 i

    mo£400£400

    £500

    £5001£200|

    1*1001*200

    LisdoB có:t0B' de vestidos dí>chi a, cem 12 Qovadoa cadaum, 2*400, 2*800 3£000

    Ca®SMS(De lã de todas as còrcp.400 oIMol-irol, raotio 500, 1$ o o..jNanzuk BiiperidreB e largos,

    i 1£, 1£200 «....• o.*j Irliijicli-B tía linUo fino

    Flanellasbraueao, superiores, OCÜ, 1£ e.

    Flanellas1*600

    Dooôrc:. 500 £600Plahella dc côrce, bu( orior... £800Dit» t-inda mais Hopi-iior— 1£000Fhnella meia caaemira psra

    phlctot8 do senhora o roupario meninos, 1 £200 1£500

    Bastas, 800 rs. 1*000

    PaletósDocasomirapsrii Benhcra,12£,14£c...... 10/-000

    Cobertores1£200

    MlorlniP. ças, 900, 2*500, 4* a., 5*500

    Algodão£800 JPcçsb a 1*500,1*S00, 2* o.. 2*500

    Br.nr.oB para casravooCobertores eseurca encorpa-

    doo do 13 2*000

    Cobertores'¦¦ upariores, liadas c6rcs 5£000Cobertores brancou 5£000Cobírtcrca encarnados 5£000

    Ciaaiesa 2*, 5*, 7*, 10* o 12*

    tas

    «XolcbasD o cfiroB o brfinc-aB

    Camisas3£000

    Du IJ o seda, 1?*, 145 o

    O proprietário ào estabelecimento fará tudo quanto estiver ao seu alcance para que não saia freguez

    Granda aoiti.ícnto do cmninasptra homem, eaixi 11*,12* o 15*000

    Ciixi bordada 14* 15£000Chixa do linho muito finca

    20*, 24*0 30*000Cbiiia.u para mc-ninoa, caixa,12*o 15*000Grande e variado sortimento do mciaB

    para homens, para scuhorao, mcniaoa oracninas-, cüi_íeub de meia, ecroulas,k-nços de tlgoíâo, hvcoi ào linho.

    E muitao outras fazendas que por Lualaratcaa nilo ír.c.cí^natnoB preços.

    Ciotonn2B, algodões mc-rios, algodòea'pnfcaladÒB,

    pannog atoalhadcj) etc, cto.,.... 16*000

    sem fazenditalhes, guardiinapoB, etc, eto., et?.

    T> A 22 I NÃ0SEIK6iV^EIÉ2: IÜI..)ÍI 1)0 AÍROSA I 22 1)0 CARMO

    âTTtHCftüg*i i B *•" i"« **ab *¦*A sociedade qne ha praça áiL^ínú%

    s»\\o eirsví* sv-bri a firma de Diogo .lortunato, achà-so dissolvida, rettranoo bo á'ella o sócio Fórtuoato, cmbol-Bádo dt lucros (ícipitaes.^ara__-an__aa-6S8-_BS-^

    H1ÇTHER0I .JõãÕ"do Sousa Almeida, D. Ids-

    a&lina Carolina de Lisas, D. Marisi Frrncisca do Toledo, José Lci-3

    d.J» CoBtú. Sobrinho e mais, membros

    d'esta familia, agradecem ^ raíimod'alm3 a todaa *s peBçoaB amigas, quotiverom a caridade de acompanhar oenterro de sua finada eapoBO, us5v irroãe avó, D. Biandina DelQna ac. Toledoo dc novo lbci» roírtiin do assistirem arniana do Hetimo di», que terá logar, bu£,nnd«-feira, 3 de ju ho, ás 8 1/2 hpnsda manhã, nã igreja níathzde b. JcãoBaptist* de Nictheroy.

    Aehf«-'3f: hoje A vep.tlrt nqm o »lli, cmprcgfio pel8B ruas è du rua do Ouvidord. 66, kja dcn.

    E, & II. Laemmert., o14 da

    "

    GUETIHHrDOS SiBSADOScontendo sempre leitura eapiriíuosa «:roprOBa e ver-:o, e vinhetas apre ísveiB,6U-que alêgran» aquorn está triatotun-.bí.tic:..'

    Eitfi numero .COUtéra o João dns >.ralhofas, Sabbatina,

    ' Àntonico (íoríüi-túdocom a ana mala «•.heii*. dc ánedoctas,bernardices, rnçi asinina e suas orelha*,contou poéticos, musea de notabilidaíes,noticias ciuriostis, boca e -mais boca, ga-binrtc da redacção é leitura enigmática !

    E •uòo isto por quanto ?—100 réia !quiui do graça,

    On

    iílllTlJitrouvera loas

    wM vil úUWm)6ft' vondrcdis et

    dimanches—ayolia,. bóuülabaísae, ravioliettaiUarini. L'm prenddes commàndcs

    Ia villo. Restauranfc h Ih carte:pourOu prond de?modérés.

    penBionaireo a tjea pnx

    1

    A Os «mprcgsdoB tío thefiouro na-Acionai, em demonBtriiç."io da ptKar| pelo fallecimentu do visconde dpM. Inhomirim, pretendem mandar dt

    zer um» misna sotona com Ibera me

    ptlo repouso eterno do sa» slma na sa-

    gunda feira próxima, «a igrejaFracciseo de Panls, áa 9 horas.

    ae rj

    tJoBBphina

    Piwploha dos SantòB,Jhcintho José M. Pàmplona, MariaJosé Pamplons, Joaqnim H. Gomesdoa Santos, Honorio Go/r>ea dos

    SantoB, Joaquim autonio GuerreiroLima, bacharel Isidoro Joié MartinsPàmplona Corte Real, Maria do CarmoPamplon», Ursulino Eapindola de Meu-donça e Augusto Rodrigues de IVn«,mulher, soRros, irmãos, tio, cunhado,madrinha., comoadre é aniiRo do finadoHeíeodoro Gomes doB Santos, convidama todos os seus parentes o amigos paraacompf»nhavem os r«ub rsatoB moit*esda rua Itapirú n 31, (Cntnmhy), no ce^miterio de S. Francisco Xavier, as 4

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    horua da thrde de hoje.

    g Alguns collegas e amigos do fi-?a|»ínRào Francisco Rodrigues Iaaae,

    | mandam rasar, hojo, sabbado, 1» de* julho, raisauB p°r &lma do mti8mofinaflp, nft igreja do Santo Antonio doaPobrea, nara cujo acto da religião a carid&fto. convidem aos acua p8r.»ates êamigos, «ssirn como aos do finado, con-r"tíBMudo-£e desde já eternamente agra-OtíCidOB.

    açma _s.g "" à «»ÜiS BtZAiBnne t' s-á •**** "*CÍ

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    HOTELBecco dftB Ccnceliaa n. 1, sobrado :

    almoço 500 rs., jantar 500 re,,' (Isb8 horas da manha áa 6 da tarde; tom-bom se receba pensioniataa a 30*000por mez.

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    ÕALLISTAr

    CURATIVO DAS UNHASENCRAVADAS

    joandtea, unheiros, frieira s,olhos de galb, cravos, boubas,o todss as enfermidades doapés; todos cs dias, düE 8 horasda luanhsí. ás 4 da tarde. Oschamados devem aer feitos porescrinto.

    N. B.—Depoia de feita qu^l-quer operaçSo podem-aa calçarbotinas uovaa e apertadas semfiaatir dôr alguma.

    29 RUA PBIMEIRO DE MARÇO 29ANTIGA DiEBITA

    ESQUINA DA RUA DO R03ARI0

    ANITGS QUENTES E FRIOSANHOS DE CHUVA

    NHOS D FARELOANHOS DE BÀRÈC4-E

    |_jANHOS PERFUMADOS__l^í' ANHOS "&1EDICINASS

    COMÂSoMITÜflS UUill UMAi») ni»!ASSEI0 E PR0MPTI0Ã0 NO SERVIÇO

    Toda a roupa do uso Jos banhos élavada no mesmo estabelecimento.

    Os assignantes têm di-re-ilo- a umagaveta especial para guardar os.acces-sorios de toilettc e as —mesmas loa-lhas, — que são marcadas.

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