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    Prof Anny Verly

    [email protected]

    Joo Monlevade, abril de 2016.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

    Sistemas de Controle IAula n1Introduo disciplina

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    ObjetivosViso Geral

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

    Uma das reas tecnolgicas fundamentais

    para se aumentar a rentabilidade das unidade a de controle, automao e otimizao deprocessos!

    Melhoria contnua da produtividade dasplantas industriais.

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    ObjetivosViso Geral

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

    Ganhos:

    Aumento no nvel de qualidade dos produtos; Minimizao da necessidade dereprocessamento;

    Aumento da confiabilidade; Liberao do operador de uma srie deatividades repetitivas para executar a supervisoe otimizao da planta.

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    ObjetivosViso Geral

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

    Controle de Processos: Se refere a sistemas

    quem tm como objetivo manter certas

    variveis de uma planta entre os seus limites

    operacionais desejveis.

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    ObjetivosViso Geral

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

    Tipos de sistemas.

    Modelagem matemtica de sistemas lineares.

    Anlise de sistemas no domnio do tempo. Anlise de estabilidade.

    Anlise de sistemas no domnio da frequncia.

    Lugar das razes. Estratgias de controle.

    Projetos de compensadores.

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    Disciplinas Relacionadas

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    Semi Bsico:

    Clculo, fsica,programao,EDOs, clculo

    numrico.

    Bsico :

    Circuitos Eltricos,Sinais e Sistemas,Eletromagnetismoe MODELAGEM.

    Semi Intermedirio:

    Mquinas, Eletrnicae SISTEMAS DE

    CONTROLE I.

    Intermedirio:INSTRUMENTAO,

    AcionamentosEltricos,

    INFORMTICAINDUSTRIAL

    nfase:

    Controle Multivarivel,No Linear, Digital,

    Adaptativo,Estocstico, Robtica,

    identificao...

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    Contextualizao da rea no curso

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    Contextualizao da rea no curso

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    Contextualizao da rea no curso

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    Etapas para a Construo de um Sistema

    Automtico

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

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    DEFINIO DOSOBJETIVOS EFINALIDADE

    INSTRUMENTAODO SISTEMA

    FERRAMENTAS DEMODELAGEM DO

    SISTEMA

    FERRAMENTAS DECONTROLE

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    O Problema

    Sistema

    Entrada Sada

    R(s)

    Controlador

    Sensor

    E(s) U(s)

    Y(s)

    Gc(s) G(s)

    H(s)

    0 1 2 3 4 5 6.2

    .

    .

    .8

    1

    .2

    .

    .

    0 1 2 3 4 5 6

    0

    .2

    .4

    .6

    .8

    1

    t)

    . . . ..

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    t)

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    O ProblemaProjeto Completo

    Maglev

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    O ProblemaProjeto Completo

    Maglev

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    O ProblemaProjeto Completo

    Maglev

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    Projeto Completo

    Maglev

    Estabelecer os objetivos,identificar as variveis a

    serem controladas eespecificaes.

    Sistema

    Referncia

    Sada

    R(s)

    Controlador

    Sensor

    E(s) U(s) Y(s)

    Atuador

    M(s)

    +

    -

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    Projeto Completo

    Maglev

    Estabelecer os objetivos,identificar as variveis a

    serem controladas eespecificaes.

    Definio e modelagemdo sistema.

    Sistema

    Referncia

    Sada

    R(s)

    Controlador

    Sensor

    E(s) U(s) Y(s)

    Atuador

    M(s)

    +

    -0,5 [A /V ]

    -19,6

    7400 [V /m]

    S - 5600

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    Projeto Completo

    Maglev

    Estabelecer os objetivos,identificar as variveis a

    serem controladas eespecificaes.

    Sistema

    Referncia

    Sada

    R(s)

    Controlador

    Sensor

    E(s) U(s)Y(s)

    Atuador

    M(s)

    +

    -0,5 [A /V ]

    -19,6

    7400 [V /m]

    S - 5600

    Definio e modelagemdo sistema.

    Projeto do sistema decontrole, simulao e

    anlise.

    s 16,9-4,3e6s 5,6e5

    A Importncia da Modelagem de SistemasRodrigo Ricco

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    Projeto Completo

    MaglevResultados simulados

    Sem controle!!!

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    Projeto Completo

    MaglevResultados simulados

    Com controle!!! ;-)

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    Projeto Completo

    MaglevResultados Experimentais

    A Importncia da Modelagem de SistemasAnny Verly

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    Projeto Completo

    Maglevmontagem final e funcionamento

    Prefessor Orientador: Rodrigo Augusto RiccoAlunos de SC1: Paulo Mata, Wilsander, Ra e Ismael.

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    Projeto Completo

    ExemploSistema de Controle de Temperatura

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    Projeto Completo

    ExemploSistema de Controle de Temperatura

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    Projeto Completo

    ExemploSistema de Controle de Temperatura

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    Projeto Completo

    ExemploSistema de Controle de Temperatura

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    Controle de Um Sistema Linear

    ExemploSistema de Controle de Temperatura

    0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 100024

    26

    28

    30

    32

    34

    36

    38

    40

    42

    44

    Temperatura(C)

    Tempo (segundos)

    Determinao do modelo da estufa

    .3,24007,0

    03,0

    )(

    )(

    )( ssR

    sY

    sG

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    Controle de Um Sistema Linear

    ExemploSistema de Controle de Temperatura

    Projeto do controlador PID

    0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 100024

    26

    28

    30

    32

    34

    36

    38

    40

    42

    Temperatura(C)

    Tempo (segundos) 0 100 200 300 400 500 600 700 800

    24

    26

    28

    30

    32

    34

    36

    38

    40

    42

    44

    Temperatura(C)

    Tempo (segundos)

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    2. Introduo ao Controle

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    Prof Anny Verly

    O controle automtico tem

    desempenhado um papel

    fundamental no avano da

    engenharia e da cincia. Alm

    da extrema importncia em

    sistemas de veculos

    espaciais, sistemas de

    direcionamento de msseis,sistemas robticos...

    O controle automtico tem se tornado de grande importncia e parte integrantedos modernos processos industriais e de produo, (OGATA, 2003).

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    2. Introduo ao Controle

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

    Prof Anny Verly

    No controle industrial, um grandenmero de variveis, que

    compreende desde a vazo,

    temperatura e presso at o tempo

    e a distncia, podem ser detectadas

    simultaneamente.

    Todas podem ser variveis

    interdependentes em um nicoprocesso que exige sistemas

    microprocessados complexos e

    desempenham um controle total.

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    2. Introduo ao Controle

    O que Controle?

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    Prof Anny Verly

    Um problema de controle consiste em determinar uma

    forma de afetar um sistema fsico considerado de modoque o seu desempenho atenda s especificaes;O comportamento do sistema fsico pode ser alteradoatravs das variveis manipuladas (ou varivel de

    controle) geradas por um controlador.

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    2. Introduo ao Controle

    Feeling

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    Objetivo: Sala com TA=0C manter a temperatura em22C, mesmo com a abertura e fechamento de portas e

    janelas. 1 Exemplo:

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    2. Introduo ao Controle

    Feeling

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

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    1 Estratgia: o homem fecha a chave e ento vai dormir. Osistema de controle pode ser esquematizado no seguintediagrama:

    Resultado:

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    2. Introduo ao Controle

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    Sistema de controle a malha aberta:

    SistemaSada

    Dispositivode atuao

    Respostadesejada

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    2. Introduo ao Controle

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    Prof Anny Verly

    2 Estratgia: o homem l o termmetro e usa a seguinte ttica:

    Resultado:

    Neste caso o homem no ter altas temperaturas. Contudo, ohomem no dormir.

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    2. Introduo ao Controle

    Feeling

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    Diagrama

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    2. Introduo ao Controle

    Feeling

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    3 Estratgia: controle automtico usando um bimetal. Obimetal composto de dois metais com coeficientes de dilataotrmica diferentes.

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    2. Introduo ao Controle

    Feeling

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    Diagrama de blocos:

    Esta a melhor ttica pois o homem poder dormir e atemperatura da sala ser mantida em Ts22C.

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    2. Introduo ao Controle

    Feeling

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    O esquema genrico de um sistema de malha fechada:

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    2. Introduo ao Controle

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    Sistema de controle a Malha Fechada (emRealimentao):

    Sistema

    Sada

    Comparao Controlador

    Dispositivode medida

    Respostadesejada

    (Set Point)

    SP

    (Varivel de Processo)

    PV

    Sinal de controle

    (Varivel manipulada)

    MV

    Sensor + Transmissor

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    2. Introduo ao Controle

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    Controle de Processo

    Medida da Sada

    Comparador Varivel Manipulada

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    2. Introduo ao Controle

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    Exemplo: controle de nvel de um reservatrio:

    SistemaControlador

    -

    +Reservatrio

    Bia

    Nveldesejado

    Nvelde gua

    Bomba

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    2. Introduo ao Controle

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    Controle de Processos

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    2. Introduo ao Controle

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    Controle de Processos

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    2. Introduo ao Controle

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    Prof Anny Verly

    Controle de Processos

    S O O O

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    2. Introduo ao Controle

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    Controle de Processos

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    2. Introduo ao Controle

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    Controle de Processos

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    2. Introduo ao Controle

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    3. Alguns Conceitos

    Os princpios de uma malha de controle de processoExemplo: Fornecimento de gua a uma srie de estaes detratamento, a temperatura da gua deve ser constante.

    48

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

    Figura: Controle manual de um processo trmico.

    Trocadorda calor!

    Varivel medida Temperaturada gua

    Varivel manipulada ou decontrole Fluxo de vapor

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    3. Alguns Conceitos

    Os princpios de uma malha de controle de processoExemplo: Fornecimento de gua a uma srie de estaes detratamento, a temperatura da gua deve ser constante.

    49

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

    Figura: Controle automtico de um processo trmico. Malha de realimentao

    simplificada.

    Trocadorda calor!

    Varivel medida Temperatura

    da gua

    Varivel manipulada ou decontrole Fluxo de vapor

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    3. Alguns Conceitos

    Definies de elementos de uma malha de controle

    50

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

    A malha de realimentao: o percurso do sinal da sada at a entrada paracorrigir qualquer variao entre o valor da sada e o nvel definido. Em outraspalavras, a sada de um processo continuamente monitorada, o erro entre oponto de ajuste e o parmetro de sada determinado, e um sinal de correo, em seguida, enviado de volta para uma das entradas do processo, buscandocorrigir eventuais alteraes no parmetro de sada.

    Sistema

    Sada

    Comparao Controlador

    Dispositivo

    de medida

    Respostadesejada

    (Set Point)

    SP

    (Varivel de Processo)

    PV

    Sinal de controle

    (Varivel manipulada)

    MV

    Sensor + Transmissor

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    3. Alguns Conceitos

    Definies de elementos de uma malha de controle

    51

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

    Prof Anny Verly

    Varivel controlada ou medida ou de processo: a varivel de sada

    monitorada a partir de um processo. O valor do parmetro de sadamonitorado normalmente mantido dentro de certos limites estabelecidos.

    Sistema

    Sada

    Comparao Controlador

    Dispositivo

    de medida

    Respostadesejada

    (Set Point)

    SP

    (Varivel de Processo)

    PV

    Sinal de controle

    (Varivel manipulada)

    MV

    Sensor + Transmissor

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

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    3. Alguns Conceitos

    Definies de elementos de uma malha de controle

    52

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

    Prof Anny Verly

    Varivel de controle ou manipulada: a varivel de entrada ou parmetro de

    um processo que alterado por um sinal de controle proveniente doprocessador para um atuador. Ao alterar a varivel de entrada, o valor da

    varivel medida pode ser controlado.

    Sistema

    Sada

    Comparao Controlador

    Dispositivo

    de medida

    Respostadesejada

    (Set Point)

    SP

    (Varivel de Processo)

    PV

    Sinal de controle

    (Varivel manipulada)

    MV

    Sensor + Transmissor

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

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    3. Alguns Conceitos

    Definies de elementos de uma malha de controle

    53

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

    Prof Anny Verly

    Ponto de ajuste* ou setpoint: o valor desejado do parmetro de sada.Qualquer desvio em relao a este valor gerar um sinal de erro.

    Sistema

    Sada

    Comparao Controlador

    Dispositivo

    de medida

    Respostadesejada

    (Set Point)

    SP

    (Varivel de Processo)

    PV

    Sinal de controle

    (Varivel manipulada)

    MV

    Sensor + Transmissor

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

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    3. Alguns Conceitos

    Definies de elementos de uma malha de controle

    54

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

    Prof Anny Verly

    Transdutores: so dispositivos que podem converter uma forma de energia emoutra como, por exemplo, um termopar que converte a temperatura emtenso. Muitos transdutores so classificados como sensores.

    Sistema

    Sada

    Comparao Controlador

    Dispositivo

    de medida

    Respostadesejada

    (Set Point)

    SP

    (Varivel de Processo)

    PV

    Sinal de controle

    (Varivel manipulada)

    MV

    Sensor + Transmissor

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

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    3. Alguns Conceitos

    Definies de elementos de uma malha de controle

    5519:37

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

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    Conversores: so dispositivos usados para alterar o formato de um sinal semprovocar alteraes na forma de energia, isto , uma converso de uma tensoem um sinal de corrente.

    Atuador ou elemento final de controle: so dispositivos usados para controlaruma varivel de entrada em resposta a um sinal proveniente de um controlador.Um exemplo uma vlvula de controle de vazo, capaz de controlar a taxa devazo de forma proporcional amplitude de um sinal eltrico fornecido pelo

    controlador. Outros tipos de atuadores so rels magnticos.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

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    3. Alguns Conceitos

    Definies de elementos de uma malha de controle

    56

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

    Controladores: so dispositivos que monitoram sinais de transdutores e atuamde forma adequada para manter o processo dentro de limites especificadosde acordo com um programa predefinido, ativando e controlando osatuadores necessrios.

    Sinal de erro: a diferena entre o setpoint e a amplitude da varivel medida.

    Sistema

    Sada

    Comparao Controlador

    Dispositivo

    de medida

    Resposta

    desejada(Set Point)

    SP

    (Varivel de Processo)

    PV

    Sinal de controle

    (Varivel manipulada)

    MV

    Sensor + Transmissor

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    3. Alguns Conceitos

    Definies de elementos de uma malha de controle

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    Transmissores: so dispositivos utilizados para amplificar e formatar sinais,sendo adequados para a transmisso em grandes distncias com perda nulaou mnima de informao. A transmisso digital mais adequada em sistemasmais recentes.

    Sistema

    Sada

    Comparao Controlador

    Dispositivo

    de medida

    Respostadesejada

    (Set Point)

    SP

    (Varivel de Processo)

    PV

    Sinal de controle

    (Varivel manipulada)

    MV

    Sensor + Transmissor

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    3. Alguns Conceitos

    Definies de elementos de uma malha de controle

    Exerccio: A Figura abaixo mostra o diagrama de blocos de um sistema decontrole de vazo em malha fechada. Identifique os seguintes elementos: (a) osensor, (b) o transdutor, (c) o atuador, (d) o transmissor, (e) o controlador, (f)a varivel manipulada e (g)a varivel controlada ou medida.

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    Figura: Controle doprocesso com um

    regulador de vazo.

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    3. Alguns Conceitos

    Definies de elementos de uma malha de controle

    Exerccio: A Figura abaixo mostra o diagrama de blocos de um sistema decontrole de vazo em malha fechada. Identifique os seguintes elementos: (a) osensor, (b) o transdutor, (c) o atuador, (d) o transmissor, (e) o controlador, (f)a varivel manipulada e (g)a varivel controlada ou medida.

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    Figura: Controle doprocesso com um

    regulador de vazo.

    (a)

    (b)

    (b)

    (c)

    (d)

    (e)

    (f) (g)

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    3. Alguns Conceitos

    Definies rpidas de uma malha de controle

    Sistema: Interconexo de dispositivos e elementos para cumprir umobjetivo desejado.

    Controle: Ato de comandar, dirigir, ordenar, manipular alguma coisaou algum.

    Sistema de Controle: Disposio de componentes, conectados ourelacionados de maneira a comandar, dirigir ou regular a si mesmos oua outros sistemas.

    Dinmica de um sistema: refere-se a uma situao ou estado que dependente do tempo, ou seja, refere-se ao comportamento de umsistema ao longo do tempo.

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    3. Alguns Conceitos

    Definies rpidas de uma malha de controle

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    Entrada do sistema: Estmulo ou excitao aplicados a um S.C.por meio de uma fonte de energia externa, geralmente a

    produzir uma resposta especfica do sistema de controle. Sada do sistema: a resposta do sistema ao ser submetido a

    uma entrada.

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    3. Alguns Conceitos

    Definies rpidas de uma malha de controle

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    Sistema de controle realimentado: um sistema que mantm umadeterminada relao entre a sada e alguma entrada de referncia

    comparando-as e utilizando a diferena como um meio de controle. Exemplos de sistemas de controle realimentado:

    Controle de posio e/ou velocidade de um motor eltrico;

    Homem dirigindo um automvel;

    Controle de temperatura do corpo humano; Controle de um brao ou manipulador robtico;

    entre outros.

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    3. Alguns Conceitos Sistema de Controle em Malha

    aberta (SCMA)

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    o sistema em que a sada no tem nenhum efeito sobre aao de controle. Em um SCMA a sada no medida nem

    realimentada para comparao com a entrada.

    Ex: Mquina de lavar roupas.

    ControladorProcesso ou

    Planta

    Entrada Sada

    Perturbao

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    3. Alguns Conceitos Sistema de Controle em Malha

    Fechada (SCMF)

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    Num SCMF a diferena entre a referncia (sinal de entrada) e amedida da varivel controlada (sinal realimentado), tambmchamada de sinal de erro atuante, introduzido no controladorde modo a reduzir o erro e trazer a sada do sistema a um valordesejado.

    Controlador Processo ouPlanta

    Entrada Sada

    Perturbao

    Elemento demedida

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    Exerccio: Para o sistema de controle mostrado na fig. 1, obtenha

    os elementos correspondentes ao diagrama de blocos(controlador, atuador, planta e sensor).

    Fig. 1

    Fig 2

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    Sugesto de Leitura:

    -Captulo 1 (Introduo) do livro: Engenharia de Sistemas deControle de Normam S. Nise.

    -E/ou

    -Captulo 1 (Introduo aos Sistemas de Controle) do livro:Sistemas de Controle Modernos de Richard C. Dorf e Robert H.

    Bishop.