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    Van Til - EFE(Equvocos freqentemente encontrados)

    Revisado: 02/02/2004

    Os escritos deCornelius Van Tilpode no ser bem conhecido fora doscrculos reformados, mas suas contribuies para a metodologia deteologia, filosofia e apologtica muitas vezes provocou fortes reaesdaqueles familiarizados com elas. Por um lado, existem alguns paraos quais parece Van Til palavra tudo, mas infalvel. Por outro lado,h aqueles que pensam que muitos dos seus pontos de vista distintos

    est enganado, equivocado, at mesmo perigoso. Alguns foram tolonge a ponto de acus-lo de heterodoxia rodeios.

    Agora gerando controvrsia no ruim em si - afinal, h muitosprecedentes ilustres a esse respeito -, mas para aqueles que achammuito para apreciar em Van Til de trabalho, o que preocupante que muitos se opem ou demitir seus pontos de vista, por razespobres. Estas razes so muitas vezes baseadas em equvocos edeturpaes de Van Til do pensamento, geralmente obtidos a partirde fontes secundrias. Esta compilao de artigos curtos visa,portanto, ajustar o registro reto em uma srie de questesimportantes, seja citando diretamente de Van Til escritos ou tentandodar uma luz positiva sobre as suas declaraes mais obscuros oucontroversos. O Van Til FEMexiste como um documento dinmico,continuamente sob reviso e sujeitos a correes eacrscimos. Sado, pois, comentrios e crticas.

    Os artigos so intencionalmente breve e direto ao ponto. Nenhumadas questes levantadas so tratadas em grande profundidade, jque meu objetivo simplesmente mostrar que Van Til no deve serdescartada com base de palha de homem-representaes ouentendimentos superficiais. Para discusses mais aprofundadas dospontos levantados abaixo, eu iria dirigir ao leitor interessado JohnFrame deCornelius Van Til: Uma Anlise do Seu Pensamentoe GregBahnsenVan Til Apologtica: Leituras & Analysis. No final de cada

    artigo, indicaram que o problema particular em questo dirigidanestes dois volumes.

    http://www.vantil.info/articles/obituary.htmlhttp://www.vantil.info/articles/obituary.htmlhttp://www.vantil.info/articles/obituary.htmlhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIBhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIBhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIBhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIBhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIBhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIBhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIBhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIBhttp://www.vantil.info/articles/obituary.html
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    O documento composto por duas partes: a primeira endereoscertas objees comumente encontradas e equvocos, enquanto osegundo fornece exemplos concretos de tais objees eequvocos. (Crdito devido a David Byron para propor a taxonomia

    para as FEMS).

    Nota:O uso de citaes emSeco Bno deve ser interpretadocomo uma crtica pessoal dos autores citados ou levados paraimplicam a desaprovao de seu trabalho em geral.

    ndice analtico

    SECO A: Respostas para FEMS

    Erros referentes Van Til vista ...

    I. Epistemologia e doxastics1. Van Til foi um fidesta2. Van Til alegou que os incrdulos no sei de nada3. Van Til negou que haja qualquer terreno comum entre

    crentes e descrentes4. Van Til afirmou que o conhecimento de Deus eo

    conhecimento do homem coincidem em nenhummomento

    II. Lgica1. Van Til rejeitou o uso da lgica e da razo2. Van Til apologtica baseada em um raciocnio circular

    III. Evidncias apologticas, emprica e racional1. Van Til rejeitou o uso de provas em apologtica2. Van Til ops a provas ou argumentos racionais da

    existncia de DeusIV. Teologia

    1. Van Til acreditava que existem contradies na Bblia2. Van Til rejeitou a doutrina ortodoxa da Trindade

    SECO B: Exemplos de FEMS

    Erros referentes Van Til vista ...

    http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#Bhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#Bhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#Bhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#Ahttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AII1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AII1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIIIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIIIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIII1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIII1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIVhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIVhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIV1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIV1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIV2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIV2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#Bhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#Bhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#Bhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIV2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIV1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIVhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIII1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIIIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AII1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#Ahttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#B
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    I. Epistemologia e doxastics1. Van Til foi um fidesta2. Van Til alegou que os incrdulos no sei de nada3. Van Til negou que haja qualquer terreno comum entre

    crentes e descrentes4. Van Til afirmou que o conhecimento de Deus eo

    conhecimento do homem coincidem em nenhummomento

    II. Lgica1. Van Til rejeitou o uso da lgica e da razo2. Van Til apologtica baseada em um raciocnio circular

    III. Evidncias apologticas, emprica e racional1. Van Til rejeitou o uso de provas em apologtica2. Van Til ops a provas ou argumentos racionais da

    existncia de DeusIV. Teologia

    1. Van Til acreditava que existem contradies na Bblia2. Van Til rejeitou a doutrina ortodoxa da Trindade

    Bibliografia

    SECO A: Respostas para FEMS

    I. Epistemologia e doxastics

    1. Van Til foi um fidesta

    Afirma-se frequentemente que Van Til foi um fidesta, no sentido de

    quem sustenta que o nosso conhecimento de Deus (e da verdade docristianismo) baseada em uma f subjetiva para alm de qualquerevidncia ou consideraes racionais. O oposto verdade,porm. Van Til rejeitou abordagens definitivas fidestas e subjetivistaa apologtica, como mostram as seguintes citaes:

    S ento ser possvel comparar a epistemologia crist com todas ecom todos os outros. E, sendo assim capaz de compar-los todos,estamos em uma posio e colocado antes a responsabilidade deescolher entre eles. E esta escolha pode, pela prpria natureza do

    http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BII1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BII1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIIIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIIIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIII1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIII1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIVhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIVhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIV1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIV1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIV2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIV2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIBhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIBhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIBhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIV2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIV1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIVhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIII1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIIIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BII2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BII1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BIIhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI4http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#BI
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    caso, deixa de ser uma questo de preferncia artstica. Ns nopodemos escolher epistemologias como escolher chapus.Tal seria ocaso se fosse uma vez por todas estabelecido que a coisa toda , masuma questo de gosto. Mas isso exatamente o que no foi

    estabelecida. Esse exatamente o ponto em disputa.( Uma pesquisa da epistemologia crist, p. xiii-xiv, nfaseadicionada)

    Em nossa grande preocupao para conquistar os homens que tmpermitido que a prova da existncia de Deus sprovavelmenteconvincente. E de que a confisso fatal temos idoum pouco mais longe at o ponto em que admitiram ou praticamente

    admitiu que no realmente convincente em tudo. E, assim, voltar acair testemunho em vez de argumento. Afinal de contas, nsdizemos, Deus no encontrado no final de um argumento; Ele encontrado em nossos coraes. Ento, ns simplesmentetestemunhar aos homens que uma vez que estamos mortos, e agoraestamos vivos, e que um estvamos cegos e que agora vemos, e dar-se todo o argumento intelectual. Que voc acha que o nosso Deusaprova esta atitude de seus seguidores? Acho que no. [...] Um

    testemunho que no um argumento no tanto um testemunho,como um argumento que no um testemunho no sequer umargumento.( Por que creio em Deus, p. 16, nfase no original)

    [Para uma discusso mais aprofundada, ver: pp Frame, 178-84;Bahnsen, pp 72-78.]

    [Voltar ao ndice]

    2. Van Til alegou que os incrdulos no sei de nada

    Poderia Van Til ter feito tal afirmao absurdo? Certamente isso seriamotivo suficiente para demitir seu epistemologia como fatalmentefalho! O fato que Van Til realizada nenhuma crena tal - pelomenos, no no sentido de que muitos crticos tm atribudo a ele. Defato, ele negou explicitamente este equvoco de sua posio:

    A primeira objeo que sugere que em si pode ser expressa nasperguntas retricas "Voc quer dizer a afirmar que os no-cristos

    http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOC
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    no descobrir a verdade atravs dos mtodos que empregam? Aresposta que ns no significam nada to absurdo assim. Aimplicao do mtodo aqui defendida simplesmente que os no-cristos nunca so capazes e, portanto, nunca se empregar seus

    prprios mtodos de forma consistente.(A Defesa da F, p. 103)

    De acordo com Van Til, o incrdulo, de fato, possuem conhecimento:

    Estamos bem cientes do fato de que os no-cristos tm uma grandequantidade de conhecimentos sobre este mundo que verdade namedida em que vai. Ou seja, h um sentido em que podemos e

    devemos permitir que o valor do conhecimento dos no-cristos.( Introduo Teologia Sistemtica, p. 26)

    Mais significativamente, o incrdulo tem conhecimento de Deus:

    O apstolo Paulo fala do homem natural como realmente possuir oconhecimento de Deus (Rm 1:19-21).(A Defesa da F, p. 92)

    No vai fazer para dizer que o homem natural no conhece nada deDeus, embora ele sabe muitas outras coisas tambm. [...] O homemtem o sentimento de divindade indelevelmente gravado sobre ele. Elesabe que Deus e ele sabe a si mesmo e ao mundo como criao deDeus.( Introduo Teologia Sistemtica, p. 27)

    Van Til argumentou, no entanto, que os incrdulos poderiam sabernada, em princpio, dada a sua perspectiva filosfica. Em outras

    palavras, se os no-cristos pressupostos eramverdadeiras, ento oconhecimento seria impossvel. Ironicamente, no entanto, o fato deque eles nosabem coisas prova de que os pressupostos sofalsos:

    Assim, no h prova de absoluta certeza da existncia de Deus e daverdade do tesmo cristo. Mesmo os no-cristos pressupem a suaverdade, enquanto eles verbalmente rejeit-la. Eles precisam

    pressupor a verdade do tesmo cristo, a fim de responder por suas

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    prprias realizaes.(A Defesa da F, p. 103, grifo nosso)

    Alm disso, na medida em que os incrdulos se esforar para

    raciocinar de uma forma consistente com seus pressupostosdefeituosos, encontram-se cair em ceticismo e absurdo.

    Deve-se reconhecer que Van Til no explicar a sua posio emrelao ao conhecimento do incrdulo to clara e sistematicamentecomo muitos desejariam. Em suas prprias palavras, esta questo"tem sido sempre um ponto de difcil" de tal forma que "no podemosdar uma resposta totalmente satisfatria para a situao [do

    conhecimento do incrdulo] como ele realmente obtm" - umasituao que "sempre uma mistura de verdade com o erro"( Introduo Teologia Sistemtica, pp 26-27). Mesmo assim,deve-se evidente a partir do exposto que Van Til posio consideravelmente mais complexo e diversificado do que muitos deseus crticos parecem dispostos a reconhecer.

    [Para uma discusso mais aprofundada, ver: pp Frame, 187-213;Bahnsen, pp 442-53.]

    [Voltar ao ndice]

    3. Van Til negou que haja qualquer terreno comum entrecrentes e descrentes

    Com base em algumas declaraes sobre a anttese entre crentes edescrentes, uma srie de escritores sobre apologtica crist terrepresentado Van Til como negar que hqualquerterreno comum

    entre as duas partes, assim, esses autores afirmam, Van Tilefetivamente descartou a possibilidade de resolver as divergnciassobre as reivindicaes religiosas de uma forma objectiva eracional. Se no h um terreno comum, ento no h "ponto decontato" em que o defensor pode negociar sua camada. Escritores,que teriam nos concluir que, ironicamente, Van Til foi mais apologistade anti-apologista.

    Neste caso, deve-se admitir que as declaraes mais extremosantitticos em Van Til escritos, se tomado sozinho, pode muito bem

    http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOC
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    levar um no entender sua posio. Por esta razo, Van Til foisolicitado em uma de suas publicaes posteriores explicitamenterepudiar esta deturpao de seus pontos de vista:

    Foi-me dito que, em minha opinio, o cristo pode dizer mais nadapara o no-cristo do que: 'Voc trabalha em um conjunto depressupostos e eu trabalho em um outro conjunto de pressupostos, eque o fim do assunto. Simplesmente no h base comum dequalquer tipo entre ns. " Gostaria agora de fazer to claro quantopossvel que s porque a realidade o que o Cristo auto-atestando aEscritura nos tem dito que ns, como crentes e descrentes, tm emcomum a todos. Se o Deus triuno da Escritura no existia e se Ele

    no fez o que Ele diz na Bblia Ele, ou seja, criar e dirigir todo o cursoda histria, o incrdulo no teria lugar em p, a fim de envolver-seem seu esforo por sua falsa sistemas de negar a existncia ea obrade Deus.( Em Direo a Uma Apologtica Reformada, 1972 panfleto, seita.15)

    Van Til posio essencial era que embora hajacertamente comumterreno entre os crentes e os descrentes (e,portanto, a apologtica possvel), um terreno comum no deforma neutracho.

    vulgaridade 'sem qualificao', isto , a idia de neutroterritrio deinterpretao entre crentes e no-crentes que eu rejeito.( Graa Comum e do Evangelho, p. 152, nfase no original)

    Em outras palavras, embora no o conhecimento que

    compartilhado por ambos crentes e descrentes (que serve como um"ponto de contato" para a argumentao racional), esseconhecimento no religiosamente neutra- no tal que elapressupe nem a verdade nem a falsidade do cristianismo (ouqualquer outra cosmoviso).

    Van Til, este conhecimento "comum" deve, em princpio pressupenem a verdade ou a falsidade do cristianismo - e, na realidade, eleacreditava, ela pressupe a verdadedo cristianismo. (Esta convico

    , em poucas palavras, o que Van Til comemorado o argumentotranscendental "para o tesmo cristo procura demonstrar.) Podemos

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    colocar Van Til posio como esta: tanto crente e estande incrduloem um terreno comum, mas esse fundamento cristocho. Assim,a tarefa apologtica no para mover o incrdulo emterra crist,mas para mostrar-lhe que ele foi de p em terra crist o tempo todo!

    Para Van Til, o "ponto de contato" no para ser localizado nasinstalaes religiosamente neutros, mas no fato de que o incrdulo criado imagem de Deus e, embora ele professa o contrrio,ele sabeisso. Deus auto-revelao na ordem criada, eparticularmente na alma do homem, inevitvel.

    O ponto de contato para o evangelho, ento, deve ser procurado

    dentro do homem natural. Bem no fundo de sua mente todo homemsabe que ele a criatura de Deus e responsvel diante de Deus. Todohomem, no fundo, sabe que ele um pacto breaker.(Apologtica Crist, p. 57)

    Somente por assim, encontrar o ponto de contato, no sentido dohomem de divindade que se encontra debaixo de sua prpriaconcepo de auto-conscincia como supremo podemos ser ambasverdadeiras as Escrituras e eficaz no raciocnio com o homem

    natural.(Ibid., p. 58)

    Com este contraste bsico em mente, possvel, ento, falar deforma bblica do ponto de contato para o evangelho, no sentido danecessidade encontrada no homem natural. a revelao original einextirpvel de Deus e de sua vontade dentro mente dos homens que o fundo e base para o trabalho do Esprito Santo. Sem esse pano de

    fundo o evangelho falaria em um vcuo.(A Teoria do Conhecimento crist, p. 56)

    [Para uma discusso mais aprofundada, ver: pp Frame, 304-9, 415-17; Bahnsen, pp 407-10, 438-41.]

    [Voltar ao ndice]

    4. Van Til afirmou que o conhecimento de Deus eoconhecimento do homem coincidem em nenhum momento

    http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOC
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    Alguns crticos de Van Til tm apontado para a sua afirmao de que"o conhecimento de Deus eo conhecimento do homem coincidem emnenhum momento" e argumentaram que isso implica ou anti-realismo(de tal forma que o que verdadeiro para ns no necessariamente

    verdade para Deus) ou ceticismo puro (de tal forma que no temosconhecimento de todo). Arrancado de seu contexto e apresentadacomo se fosse expressa sem qualquer qualificao, esta citaoinevitavelmente coloca Van Til em uma luz ruim. Quando a seo lido como um todo, no entanto, claro que Van Til no de formaendossando anti-realismo ou ceticismo:

    Em primeiro lugar, possvel desta forma de ver que o conhecimento

    de Deus eo conhecimento do homem coincidem em cadaponto nosentido de que sempre e em toda parte o homem confronta o que j totalmente conhecida ou interpretada por Deus. O ponto de dereferncia no pode ser a mesma, mas para o homem como para

    Deus.h nenhum fato que o homem se encontra em qualquer de suainvestigao em que o rosto de Deus no confront-lo. Por outrolado, desta forma, possvel ver que o conhecimento de Deus e doconhecimento do homem coincidem, em nenhum momento, no

    sentido de que, em sua conscincia do significado de qualquer coisa,em sua compreenso mental ou compreenso de qualquer coisa, ohomem a cada ponto depende de um ato anterior de entendimentoimutvel e revelao da parte de Deus. A forma da revelao de Deusao homem deve vir ao homem de acordo com suas limitaes decriatura.( Uma Introduo Teologia Sistemtica, pp 164-65)

    Observe trs coisas sobre o que Van Til escreve aqui. Primeiro de

    tudo, o pedido em questo imediatamente seguido pelas palavras"no sentido de que", assim somente em umdeterminado qualificadosentido de que o conhecimento de Deus eoconhecimento do homem dito nunca coincidem.

    Em segundo lugar, Van Til comea o pargrafo dizendo que h umsentido em que o conhecimento de Deus eo conhecimento do homemcoincidem em cadaponto. Assim, evidente que Van Til objetivo aqui

    distinguir os aspectos em que o conhecimento divino e doconhecimento humano fazercoincidir e os aspectos em que no o

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    fazem. Alm disso, o sentido em que (de acordo com Van Til) quecoincidem de molde a impedirou antirealismo cepticismo, por tudoo que o homempudessesaber (isto , a revelao com a qual ele confrontado) , na natureza do caso,jum item do conhecimento de

    Deus. (Da Van Til to repetida afirmao de que nosso conhecimentoequivale a "pensar os pensamentos de Deus depois dele.")

    Finalmente, observe o sentido preciso em que est a ser dito nenhumponto de coincidncia entre o conhecimento de Deus eoconhecimento do homem: trata-se do carterdo conhecimento, emvez de seu contedo. No fundo, uma questo de dependncia. Oconhecimento de Deus original, construtiva, e totalmente

    independente de qualquer conhecimento prvio. Em contraste, oconhecimento do homem derivado, reconstrutiva, e totalmentedependente do conhecimento prvio de Deus. (Como Van Til depoiscoloca, "o conhecimento de Deus arquetpico e nosso ectypal."Ibid., P. 203.) Em esterespeito, ento, claro que o conhecimentode Deus eo conhecimento do homem no tm nada em comum(assim como a vontade de Deus e do homem no tem nada emcomum com relao ao pr-ordenao da histria). Alm disso, em

    vez de abrir a porta para anti-realismo ou ceticismo, Van Tilargumentou, essa relao entre o conhecimento divino e humanoconhecimento sustentao realismo epistemolgico da f crist (ouseja, a noo de que podemos adquirir conhecimento de umarealidade objetiva, independente de nossa prpria mentes).

    Como acontece com muitos de Van Til vistas distintos, estacaracterizao do conhecimento de Deus eo conhecimento do homem, certamente, aberto ao debate. No entanto, deve ser muito claro do

    exposto que o seu "ponto de coincidncia nenhuma" reivindicaono deve ser superficialmente rejeitado como obviamente errado ouepistemologicamente auto-destrutivo.

    [Para uma discusso mais aprofundada, ver: pp Frame, 89-113;Bahnsen, pp 220-35.]

    [Voltar ao ndice]

    II. Lgica

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    1. Van Til rejeitou o uso da lgica e da razo

    Alguns a rejeitam Van Til como um irracionalista, sugerindo que elenegou a validade da lgica e do raciocnio em adquirir conhecimentos

    e defender a f. Esta acusao imprecisa parece surgir de uma falhade notar que Van Til s vezes usa termos como "lgica" e "razo" emsentidos bem diferentes, no entanto, o que ele significa em qualquercaso particular geralmente claro a partir do contexto. Quando elefala negativamente de "lgica" ou "razo", Van Til, invariavelmente,tem em mente ou uma determinada concepode lgica ou de umadeterminada abordagemde raciocnio. Assim, por exemplo, vamosencontr-lo criticando no-crist "lgica" (o que significava princpios

    do raciocnio tomadas para ser vlida em um sentido autnomo,independente de Deus, em termos da qual as reivindicaes deverdade da revelao de Deus podem ser julgados) bem comoepistemologias cristos que, explcita ou implicitamente tratam razohumana (incluindo a nossa aplicao de princpios lgicos) como sefosse uma autoridade igual ou maior do que as Escrituras. Por outrolado, Van Til sinceramente aprovou o uso da lgica e da razo,operando em submisso a revelao, e enfatizou a racionalidade daf crist:

    Positivamente Hodge e Warfield estavam certos em enfatizar o fatode que o cristianismo se rene a cada demanda legtima darazo. Certamente o cristianismo no irracional. Para ter certeza,ela deve ser aceita pela f, mas certamente no deve ser tomada naf cega. O cristianismo capaz de defesa racional.( Graa Comum e do Evangelho, p. 184)

    O cristianismo a nica posio razovel para segurar. No apenascomo razovel como outras posies, ou um pouco mais razovel doque outras posies, s ela a posio natural e razovel para ohomem tomar.(Ibid., p 62).

    Van Til, as leis da lgica so dadas por Deus e deve ser usado emnosso raciocnio, porque eles refletem a racionalidade intrnseca doprprio Deus:

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    A lei da contradio, portanto, como a conhecemos, apenas aexpresso de um nvel criado da coerncia interna da natureza deDeus. [...] Os cristos devem empregar a lei da contradio, sejapositiva ou negativamente, como um meio pelo qual a sistematizar os

    fatos da revelao.( Uma Introduo Teologia Sistemtica, p. 11)

    [Para uma discusso mais aprofundada, ver: pp Frame, 151-60;Bahnsen, pp 235-37.]

    [Voltar ao ndice]

    2. Van Til apologtica baseada em um raciocnio circular

    Uma objeo comum a Van Til pressuposicional desculpa que elecomete uma falcia lgica elementar, que de argumentao circularou "petio de princpio". Um argumento circular aquela em que asinstalaes so logicamente ligados concluso de tal forma que eless seria concedido por algum quejaceite a concluso. Um exemploseria o seguinte argumento: A Bblia afirma ser a Palavra de Deus, etudo o que a Bblia afirma verdade, portanto, a Bblia a Palavra de

    Deus. Este claramente um argumento sem esperana, j queningum provvel que conceder a segunda premissa que j noacreditam que a concluso.

    Ainda assim, Van Til insistiu que qualquer argumento para aexistncia de Deus ou a verdade das Escrituras tambm devepressupora existncia de Deus ea verdade da Escritura.Porqu? Porque quando um argumenta em defesa de uma autoridadeepistmica final, como um padro definitivo da verdade, ento algum

    elemento de circularidade ser inevitvel.Considere: se a veracidadedo nosso padro ltimo da verdade - a revelao de Deus - pode serestabelecido com base em algum outropadro de verdade, ento noseria, na verdade, sero padro final. Nossa tentativa de prova de queefetivamente refutara nossa posio!

    Se Deus absoluto, ento todas as coisas dependem dele para suaexistncia, incluindo a nossa capacidade de pensar e formar

    argumentos. Portanto, qualquer argumento para a existncia de Deusdeve, em certo sentido,pressupea existncia de Deus, a fim de ser

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    possvel a todos. Sugerir o contrrio seria, mais uma vez, negaranossa posio, ou seja, a existncia absoluta de Deus. Van Til colocara questo assim:

    [T] traz o seu ponto de raciocnio circular. A carga estconstantemente se que, se as questes esto, assim, com ocristianismo, tem escrito sua prpria sentena de morte, tanto quantoos homens inteligentes esto em causa. Quem deseja fazer talasneira simples de lgica elementar, como a dizer que acreditamosque algo seja verdade, porque est na Bblia? Nossa resposta a isso que ns preferimos brevemente a uma razo em crculo para noraciocinar em tudo. Sustentamos que verdade que o raciocnio

    circular o raciocnio que s possvel ao homem finito. [...] A noser que so maiores do que Deus, no pode raciocinar sobre elequalquer outra forma, do que por um argumento transcendental oucircular. A recusa em admitir a necessidade de um raciocnio circular em si um indcio de oposio ao cristianismo.( Uma pesquisa da epistemologia crist, p. 12)

    Note-se, alis, que todas asvises de mundo - no apenas ocristianismo - tem que enfrentar esta questo da circularidade aoargumentar por sua veracidade. Os princpios epistemolgicosprimeira de uma viso de mundo s pode ser justificada com basenesses mesmos princpios primeiro se para ser consistente.

    Como, ento, somos capazes de defender a nossa posio, semdesvirtuar a questo inteiramente? A resposta, de acordo com VanTil, provar os nossos pressupostosindiretamente, maisespecificamente, para discutir transcendentalmente. Um argumento

    transcendental aquele que tem como objetivo mostrar oque deveser verdadeiro para que raciocnio e argumentao paraserpossvel a todos. Com efeito, defendemos a partir daimpossibilidade do contrrio, assumimos, por causa do argumento,a negaoda posio crist e mostrar que leva auto-contradio eabsurdo que o raciocnio (por exemplo, argumento do conhecimento,e assim on, seria impossvel nessas condies).

    a firme convico de cada cristo epistemologicamente auto-consciente de que nenhum ser humano pode proferir uma nica

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    slaba, seja na negao ou afirmao, a menos que fosse para aexistncia de Deus. Assim, o argumento transcendental procuradescobrir que tipo de fundaes a casa do conhecimento humanodeve ter, a fim de ser o que .

    (Ibid., p. 11)

    Assim, embora a circularidade necessrio, em certo sentido, issono precisa de ser uma circularidade vicioso ou falaciosa (como ocaso no exemplo dado acima):

    A acusao feita que nos envolvemos em um raciocniocircular. Agora se for chamada raciocnio circular quando temos a

    necessidade de pressupor a existncia de Deus, no temos vergonhadisso porque estamos firmemente convencidos de que todas asformas de raciocnio que deixar Deus fora de considerao vai acabarem runas. No entanto, temos que nosso raciocnio no poderazoavelmente ser chamado de raciocnio circular [isto , implorandoa pergunta-JA], porque no estamos raciocinando sobre e procurandoexplicar fatos, assumindo a existncia eo significado de certos fatosoutros no mesmo nvel de estar com os fatos que esto investigando,e depois explicar estes fatos, por sua vez pelos fatos com quecomemos. Estamos pressupondo Deus, e no apenas mais um fatodo universo.(Ibid., p. 201, nfase no original)

    [Para uma discusso mais aprofundada, ver: Quadro pp, 301-9;Bahnsen, pp 482-83, 518-20, 523-26, 650-52.]

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    III. Evidncias apologticas, emprica e racional

    1. Van Til rejeitou o uso de provas em apologtica

    No verdade. Van Til acreditava que cadafato era em algumasprovas sentido do tesmo cristo, uma vez que os fatos s podem serfeitas inteligvel em pressupostos cristos testas. Ele apoiou o uso deprovas, mas ope, em princpio, a metodologia de apresentao deprovas sem desafiar os pressupostos no-cristos que so usadospara interpretar (ou melhor, interpretar mal) que a evidncia:

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    Tambm no podemos discordar [Warfield] quando ele diz que a fcrist no uma f cega, mas a f baseada em evidncias.(A Teoria do Conhecimento crist, p. 250)

    Eu vejo induo e raciocnio analtico, como parte de um processo deinterpretao. Gostaria, portanto, envolver-se em apologticahistricos. (Eu pessoalmente no fazer muito isso, porque meuscolegas de outros departamentos do Seminrio em que eu ensino afazer isso melhor do que eu poderia faz-lo.) Cada pedao deinvestigao histrica, seja no campo diretamente bblica ,arqueologia, histria ou em geral, obrigado a confirmar averacidade das alegaes da posio crist. Mas eu no iria falar sem

    parar sobre os fatos e mais fatos sem desafiar a filosofia do incrdulode fato. A apologtica realmente frutfero histrico argumenta quecada fato edeve ser, como prova a verdade da posio crist.(Ibid., p. 293, nfase no original)

    [Para uma discusso mais aprofundada, ver: pp Frame, 177-84;Bahnsen, pp 131, 634-48.]

    [Voltar ao ndice]

    2. Van Til ops a provas ou argumentos racionais daexistncia de Deus

    Esta idia muitas vezes erroneamente inferida a partir de Van Tilcrtica dos "clssicos" provas da existncia de Deus (comotradicionalmente formulado) e de sua epistemologia pressuposicionalque aparentemente insiste em assumira existncia de Deus, a fimde demonstrarisso. No entanto, ele diz:

    [T] ele melhor e nica prova possvel para a existncia de um Deus que a sua existncia necessria para a uniformidade da natureza epara a coerncia de todas as coisas do mundo. [...] Assim, no hprova de absoluta certeza da existncia de Deus e da verdade dotesmo cristo.(A Defesa da F, p. 103)

    [...] Eu no rejeitar "as provas testas", mas meramente insisto emformul-las de tal forma a no comprometer as doutrinas da

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    Escritura.(Ibid., p. 197)

    O argumento para a existncia de Deus e da verdade do cristianismo

    objetivamente vlida. Ns no devero baixar o tom desteargumento para o nvel de probabilidade. O argumento pode ser malafirmou, e pode nunca ser adequadamente afirmou. Mas, por si s, oargumento absolutamente som. O cristianismo a nica posiorazovel para segurar.( Graa Comum e do Evangelho, p. 62)

    Dr. Masselink afirma que negam qualquer valor de verdade para as

    provas testas. [...] Este novamente simplesmente ao contrrio darealidade.(Ibid., p. 179)

    As provas testas, portanto, reduzir a uma prova, a prova queargumenta que, a menos que esteDeus, o Deus da Bblia, o sersupremo, o Criador, o controlador do universo, ser pressuposto comofundamento da experincia humana, essa experincia opera em umvazio. Esta prova absolutamente convincente.

    (Ibid., p. 192, nfase no original)

    Em que sentido, ento, a existncia de Deus deve serpressuposta, afim deprovarisso?

    [T] argumento de que para o Cristianismo deve, portanto, ser a depressuposio. Com Agostinho deve ser mantida, que a revelao deDeus o sol a partir do qual tudo deriva outra luz. O melhor, a nica,a prova absoluta certeza da verdade do cristianismo que a menosque a sua verdade ser pressuposta no h nenhuma prova denada. cristianismo provado como sendo a base da ideia da provaem si.(A Defesa da F, p. 298, grifo nosso)

    [Para uma discusso mais aprofundada, ver: pp Frame, 299-322;Bahnsen, passim.]

    [Voltar ao ndice]

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    IV. Teologia

    1. Van Til acreditava que existem contradies na Bblia

    Em Graa Comum e do Evangelho, p. 142, Van Til escreveu umpargrafo com esta legenda: todo ensino da Escritura aparentemente contraditrio. Este tem sido confundida por algunscomo uma afirmao de que a Bblia contm contradies. Uma vezque duas afirmaes contraditrias no podem ser ambasverdadeiras, a implicao tirada que a Bblia contm falsidades ouque a Palavra de Deus (e, portanto, Deus) ilgico e, portanto,incoerente. Ento, o que na terra solicitado Van Til para fazer essaafirmao incrvel?

    Van Til caracteristicamente usado linguagem extrema e antitticaspara expressar o que ele julgava ser importantes princpios. Nestecaso, seu ponto era que, desde a Escritura a auto-revelao de umDeus que incompreensvel (mas no inapreensvel, temos parcial,mas no completo entendimento dele), devemos dificilmente sersurpreendido ao encontrar pontos de tenso lgica - ' aparentecontradio "ou" paradoxo "- em nossa sistematizao dessa

    revelao. Por exemplo: Deus todo-glorioso, ainda nos dizem quenossas aes podem "dar glria" para ele. (Observe que para Van Tiltais "paradoxos" so apenas aparentemente contraditrios, norealmente assim;.... Das perplexidades lgicas surgem por causa donosso finito, criatura perspectiva ver ibidem p 9ff) Alm disso, Van Tilobservou que as doutrinas da Escritura so intimamente eintimamente relacionada com a outra, formando um complexosistema de verdade. Porque algumas destas doutrinas so

    "paradoxal", o sistema apresenta a ns como um sistema inteiro"aparentemente contraditrio".

    Para confirmar que esta explicao coloca Van Til declarao nocontexto adequado, precisamos apenas olhar para a primeira frase dopargrafo em questo, onde Joo Calvino citado com aprovao:

    Em vez disso, vamos dizer com Calvin: ". E certamente no h nadaem todo o crculo de doutrina espiritual, que no superam a

    capacidade do homem e confundir o seu alcance mximo '"

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    Deve tambm notar-se que, no contexto imediato, Van Til ponto estrelacionado com o tema do testemunho de incrdulos. O impulso doseu argumento que, se o descrente encorajado a supor que suamente finita apropriado para determinar, por suas prprias luzes, a

    "razoabilidade" da revelao crist, ele vai rejeit-lo fora de mo porconta de seus ensinamentos paradoxais - que h um Deus que existeem trs pessoas distintas, que Jesus Cristo plenamente Deus eplenamente homem, que Deus foreordains todas as coisas aindasomos moralmente responsveis por nossas aes, e assim pordiante. Assim, se a testemunhar para ser eficaz, o apologista devedesafiar essa suposio muito, argumentando que so cristianismopode contribuir para uma mente finita ser capaz de determinar nada.

    No entanto, se no a presena de "contradio aparente" burlarqualquer tentativa de sistematizar a doutrina ou tirar concluseslgicas a partir das Escrituras? No necessariamente. Significasimplesmente que devemos estar alerta para a possibilidade de taisparadoxos que surgem, e se todas as tentativas de resolver uma"contradio aparente" se revelarem infrutferas devemos evitardeduzir concluses errneas com base em um lado do paradoxo

    tomada isolada de seu contraponto. John Frame explica:Se formos a pensar analogicamente, usando conceitos cristoslimitantes [os dois lados de uma "aparente contradio"-JA], nodevemos deduzir a unidade de Deus que ele no pode ser trs, ouvice-versa. Tambm no se deve raciocinar que, porque Deuspredestinou todas as coisas, seres finitos no pode trazer-lheglria. Na medida em que estes tudo influncia paradoxos que dizersobre Deus eo homem, eles injetam "contradio aparente", em toda

    a nossa teologia.

    Mas ns podemos fazer muitas dedues a partir da unidade de Deus,que no comprometa a sua natureza trina. Por exemplo, uma vez queo verdadeiro Deus um, e devemos adorar somente um Deusverdadeiro, segue-se que no devemos adorar muitos deuses. E arazo que desde que Deus foreordains todas as coisas, eleforeordains as flutuaes do mercado de aes, no compromete o

    balde cheio paradoxo [isto , que as aes humanas so significativaspara um todo-suficiente Deus-JA]. Portanto, para reconhecer

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    aparentes contradies no a renunciar a tudo uso da lgica. Parater certeza, devemos sempre nos perguntar se as nossas tentativasde deduo lgica cair em conflito com os paradoxos geraisrelacionados com a natureza divina ea distino Criador-

    criatura. Algumas dessas tentativas fazer, outros no. Se temos essapergunta de uma forma responsvel, ento nada impede que o usolivre de deduo lgica.(Cornelius Van Til, p 169.)

    Para resumir: Embora Van Til pontos de vista sobre "aparentecontradio" so provocativos e controverso, um entendimentocorreto de suas declaraes mostra pelo menos que ele estava

    querendo dizer nem que a Bblia contm contradies reais, nem quea teologia sistemtica impossvel em princpio.

    [Para uma discusso mais aprofundada, ver: pp Frame, 161-75;Bahnsen, pp 234, 237.]

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    2. Van Til rejeitou a doutrina ortodoxa da Trindade

    Em Uma Introduo Teologia Sistemtica, p. 229, Van Til faz asseguintes declaraes como parte de sua discusso sobre a "trindadede Deus":

    Ns afirmamos que Deus, isto , toda a Deidade, uma pessoa. [...]Mesmo dentro da Trindade ontolgica devemos manter que Deus numericamente um. Ele uma pessoa. Quando dizemos queacreditamos em um Deus pessoal, no quero apenas dizer que

    acreditamos em um Deus a quem "personalidade" do adjetivo podeser anexado. Deus no uma essncia que tem personalidade, Ele a personalidade absoluta.

    No de surpreender que este "movimento ousado teolgica" (comoJohn Frame descreve) despertou polmica. Em face disso, no VanTil reivindicao em conflito direto com a frmula trinitria ortodoxade "um em essncia e trs em pessoa"? Ele no est defendendo a

    heresia do sabelianismo, segundo a qual Deus apenas uma pessoaque se manifesta em trs "modos" - Pai, Filho e Esprito Santo? Ou

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    ele est afirmando que a natureza do prprio Deus intrinsecamentecontraditrio?

    No h dvida de que este um ensino provocativo, confuso e

    potencialmente enganosa, e uma ampla discusso sobre a questoest muito alm do alcance e propsito deste artigo. Meu objetivoaqui ser apenas para indicar a motivao por trs de Van Tildeclaraes e argumentar que ele culpado de nenhumirracionalismo nem heterodoxia.

    Van Til no rejeitou a formulao ortodoxa em tudo. Na verdade, apassagem acima citada, segue imediatamente uma discusso da

    doutrina tradicional da Trindade, em que eleendossaas declaraesde Nicia, Constantinopla e de Calcednia, ea Confisso deWestminster. Ele tambm descreve e critica os histricos anti-trinitrios heresias, incluindo Sabelianismo. Sua queixa com asdemonstraes tradicionais no era que eles estavam errados, masque as questes que surgiram no decorrer dos sculos e quedemanda uma defesa ainda mais da doutrina ortodoxa no poderiamser tratadas de forma adequada sem a intensificao dessasdeclaraes. Van Til preocupao era que deveramos evitar qualquerimplicao de que a unidade da Divindade um impessoalunidade,que o Ser que a base de tudoestar , em ltima anlise impessoalna natureza. Uma das implicaes de negar isso, Van Til argumentou,seria a de que uma vez que a interpretao umapessoalato(existente na mente de uma pessoa), no poderia haver, em ltimaanliseunificadainterpretao da realidade. O universo seriafundamentalmente ininteligvel.

    Este, ento, foi Van Til motivao bsica para afirmar que Deus deveser uma pessoa bem comotrs pessoas (conforme a definio deNicia). Alm do argumento conceitual, ele alegou apoio bblicoatravs de versos que expressam a unidade pessoal de Deus (porexemplo, Deut. 6:4-5, um texto extremamente pessoal).

    No entanto, ns respondemos, como poderia Deus ser tantoumapessoa etrs pessoas? Isso no uma violao flagrante da lei deno-contradio? Na busca de uma resposta, temos de reconhecerque Van Til considerou esta uma aparentecontradio e no um real

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    (ver Graa Comum e do Evangelho, p. 9). A contradio dito queocorrem quando algo se afirma ser tantoAe no-A, ao mesmotempo e no mesmo sentido. Desde que Van Til doutrina tradicionalda atemporalidade de Deus, podemos desconsiderar a condio do

    'mesmo tempo'. Devemos, portanto, concluir que, uma vez que VanTil rejeitou enfaticamente a idia de que a verdade cristenvolve reaiscontradies, ele declarou que Deus uma pessoa etrs pessoas em diferentes sentidos.

    O que so exatamente esses sentidos diferentes? Onde ou como adistino a ser feita? Van Til, claro, no especificou, seu ponto eraque no podeespecificar a distino, como criaturas finitas, e,

    portanto, temos de contentar-se com uma aparentecontradio (pelomenos por agora). Embora podemos racionalmente inferir quehuma distino a ser feita, no estamos em uma posio paraespecificar queessa distino . Ainda assim, Deuscompreende adistino e no h contradio insolvel em suamente.

    Van Til foi correto em tudo ou nada disso? Que uma questo dedebate permanente. Em concluso, no entanto, deve-se admitir que,depois de um exame cuidadoso do fundo para Van Til posio, e suarelao com o resto de sua filosofia, ele no pode ser acusado deabraar bastante irracionalismo oude rejeitar a ortodoxia.

    [Para uma discusso mais aprofundada, ver: pp Frame, 63-71.]

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    SECO B: Exemplos de FEMS

    I. Epistemologia e doxastics

    1. Van Til foi um fidesta

    Fidesmo no est limitada a no-evanglicos. Cornelius Van Til falade uma forte perspectiva, reformada bblica, teolgica e ainda em um

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    pressuposicionalismo absoluta revelacional se desculpando. Comoveremos, esta posio pode ser visto como o fidesmo metodolgica.( Norman L. Geisler,Apologtica Crist, Baker, 1976, p. 56)

    [Ver toda a seo intitulada "fidesmo O revelacional de Cornelius VanTil ', pp 56-58. Esta deturpao particularmente lamentvel, tendoem conta o fato de que Geisler reconhece o aspecto transcendentalde Van Til apologtico (p. 56, fn. 25), mas observaes em outroslugares (p. 258, fn. 25) que uma abordagem transcendental poderiafazer mais do que simplesmente postular a existncia de Deus comoum pressuposto (como um fidesta verdadeira exigiria).]

    Um de resposta a esta objeco vai se transformar, em parte, emuma de abordagem para a apologtica. Se algum um fidesta ouum pressuposicionalista (grosso modo, a viso de que aargumentao racional e evidncia no pode ser oferecida comosuporte epistmico para o tesmo cristo de algum ponto de partidaneutro), ento pode-se dizer que implorando a questo no umproblema aqui.( JP Moreland, cristianismo e da Natureza da Cincia, Baker, 1989,p. 205, fn. 42)

    [Moreland est correto ao observar que Van Til, como umpressuposicionalista, nega a possibilidade de um ponto de partidaneutro, mas incorretamente associados que posio com ofidesmo. Ele deixa de apreciar o papel da argumentaotranscendental em Van Til desculpas.]

    Cornelius Van Til tem contribudo para um sculo viril vigsimo

    desculpas por sua insistncia de que a reivindicao crist, se forverdade, mais coerente do que qualquer outra viso demundo. Infelizmente, uma epistemologia curioso derivado de umaescola moderna calvinista da filosofia na Holanda levou a alinhar asua teologia ortodoxa com uma forma de fidesmo irracional.( Clark H. Pinnock, "A Filosofia de Evidncias crist" emJerusalme AtenasPresbiteriana, e Pub reformada. Co., 1971, p. 425)

    [Pinnock faz o erro adicional de sugerir que Van Til apologtica

    apenas pretende demonstrar que a cosmoviso crist maiscoerentedo que qualquer outro, provavelmente ignorando a

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    necessidade de mostrar que tambm corresponde realidade (" sefor verdade"). Pinnock parece confundir Van Til abordagem com a deGordon H. Clark.]

    [Voltar ao ndice]

    2. Van Til alegou que os incrdulos no sei de nada

    importante ressaltar que Calvino no faz nenhuma sugesto algumade que este conhecimento de Deus, da ordem criada peculiar, ourestrito a, os crentes cristos. talvez nesse ponto que tanto KarlBarth e Cornelius van Til encontram-se incapazes para endossaridias completamente calvino.

    ( Alister McGrath E., intelectuais no precisamos de Deus e OutrosMitos modernos, Zondervan, 1993, p. 214)

    [Ao contrrio da sugesto McGrath, Van Til totalmente endossadoconteno de Calvino que todos osseres humanos, e no apenas oscrentes, ter conhecimento de Deus, da ordem criada. Ver citaes naseoEA2.]

    Cornelius Van Til, uma do sculo XX telogo reformado, v'unregenerated "seres humanos como criaturas rebeldes destaforma. Ele argumenta que essa condio no s torna impossvel paraeles alcanar verdades religiosas, que torna impossvel para elesalcanar a verdade de qualquer tipo. Embora a graa de Deus refreiaos efeitos do pecado, e os humanos rebeldes nunca completamenteseguir a lgica de sua posio, Van Til afirma que os seres humanosrebeldes so logicamente o compromisso de "pressupostos" quetornam impossvel para eles para descobrir a verdade

    verdadeira. Assim, o que poderia ser chamado de "naturais" os sereshumanos simplesmente no tm "capacidade ou o direito de julgar oque verdadeiro ou falso, certo ou errado."( C. Stephen Evans, F alm da razo: Uma Abordagemkierkegaardiano, William B. Eerdmans Pub. . Co., 1998, p 19.)

    [Trs FEMS para o preo de um nesta pgina do volume deEvans! Ver tambmBI3eB.III.2.]

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    Van Til reivindicaes epistemolgicas parecem claramente implicaque os no-cristos no pode saber de nada. Isto tem causado algumembarao para os seus seguidores, porque parece que obviamentefalso. Certamente at mesmo os incrdulos mais ignorantes sabem

    que eles no so as nicas pessoas que existem no mundo, o queseus nomes so, eo que se comeu no caf da manh. A razoincrdulos no podem saber nada, de acordo compressuposicionalistas, que os pressupostos em que se baseia o seuconhecimento esto todos errados - eles acreditam que na base darazo humana autnoma e no na base do Deus que a razo.( Kelly James Clark, 'Resposta Um epistemlogo Reformada deapologtica pressuposicional "em Steven B. Cowan (ed.), Cinco

    Vises sobre Apologtica, Zondervan, 2001, pp 256-57)

    Van Til e seus seguidores afirmam que muitas vezes nunca Van Tilafirma isso. O problema que a concluso - que os incrdulos nopode saber nada - segue bastante simples a partir de sua anlise doconhecimento e os comentrios depreciativos que eles fazem sobre afalta do incrdulo de justificao devido ao raciocnio errado.(ibid., pp 256-57, fn. 3)

    [Clark parece oscilar entre a acusao de que Van Til e seusseguidores afirmamque os incrdulos no tm conhecimento eaacusao de que, independentemente de eles afirmam-lo ou neg-lo,esta concluso implcitapor suas outras reivindicaes sobre oconhecimento eo incrdulo. As citaes na seoEA2certamenterefutar a acusao ex, e para ser justo com Clark, parece que suaprincipal preocupao o ltimo. No entanto, mesmo essa objeo injustificada (e um pouco injusto) luz de Van Til esclarecimentos

    prprias de sua posio (por exemplo, a primeira citao naseoEA2). Van Til alegao que os incrdulos falta deconhecimento na medida em que eles esto de acordo com os seuspressupostos anti-cristos. Sempre que eles fazempossuamconhecimentos, Van Til mantm, eles esto efetivamente vivendo de"capital emprestado" - eles esto implicitamente assumindo que amente humana eo mundo exterior so de fato comoo cristoafirma. Seria surpreendente se Clark fosse para opor-se a

    estas teses mais sutis e plausvel, pois elas tm mais do que umasemelhana de passagem para as concluses de um dos colegas de

    http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI2
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    Clark epistemlogos Reformados, Alvin Plantinga. (VejaPlantinga, Garantido crena crist, Oxford University Press, 2000, pp199-240). Uma anlise das crticas de Kelly Clark de Van Til, dirigidasa Clark em um e-mail por Michael Sudduth, pode ser acessadoaqui.]

    Aqui Plantinga iria afastar interpretaes radicais da anttese quedefendem que o descrente pode saber nada; com razo, parece-me,como as interpretaes radicais da oposio parecem totalmenteimplausvel. Mas parece Oliphint levou apenas a interpretao desteradical se ele insiste que, a fim de saber se deve comear com(consciente) crena na (o cristo) Deus (como entendida porCalvino). E suas crticas Plantinga parecem levar a abraar tal

    posio.( Kelly James Clark,'Plantinga vs Oliphint: E o vencedor ...", Calvin Theological Journal33 (1998), pp 160-69)

    [Aqui Clark cobra K. Scott Oliphint, uma Van pressuposicionalistaTiliana, com o mesmo erro que Van Til.]

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    3. Van Til negou que haja qualquer terreno comum entrecrentes e descrentes

    Van Til, assim, declara que a possibilidade de um dilogo comaqueles que esto fora da f crist excludo. No h um terrenocomum.( Alister McGrath E., intelectuais no precisamos de Deus e OutrosMitos modernos, Zondervan, 1993, p. 218)

    Poderamos perguntar se Van Til, assim, tornou impossvel para oscristos a defender a sua f aos no-cristos. Parece que no hnenhum ponto de contato ou um terreno comum sobre o qual orecurso pode ser feita. Van Til resposta a isso que o no-cristorealmente conhecer a verdade e, portanto, tem a capacidade dereconhecer quando proclamada e defendida. O problema que osno-cristos constantemente suprimir esse conhecimento por causade sua pecaminosidade. Como pode este supresso da verdade ser

    superados e no-cristo trouxe para reconhecer a verdade? Van Tildiz claramente que Deus deve "forar a entrada." "Quanto

    http://www.vantil.info/articles/sudduth_clark.htmlhttp://www.vantil.info/articles/sudduth_clark.htmlhttp://www.vantil.info/articles/sudduth_clark.htmlhttp://philofreligion.homestead.com/files/KClarkPaper.htmhttp://philofreligion.homestead.com/files/KClarkPaper.htmhttp://philofreligion.homestead.com/files/KClarkPaper.htmhttp://philofreligion.homestead.com/files/KClarkPaper.htmhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://philofreligion.homestead.com/files/KClarkPaper.htmhttp://philofreligion.homestead.com/files/KClarkPaper.htmhttp://www.vantil.info/articles/sudduth_clark.html
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    possibilidade e probabilidade de o pecador aceitar a posio docristo, deve-se dizer que esta uma questo da graa de Deus."( C. Stephen Evans, F alm da razo: Uma Abordagemkierkegaardiano, William B. Eerdmans Pub. . Co., 1998, p 19.)

    [Van Til posio em um terreno comum explicada nasecoAI3. Alm disso, a idia de que a aceitao da posio crist" uma questo da graa de Deus" no caracterstico de Van Til - a posio histrica agostiniano / reformada na converso. Apologtica(defesa racional da f, aprovado por Van Til) no mais converte aspessoas do que a pregao faz - afinal, Deus que "d ocrescimento" (1 Corntios 3:7.) - Mas no menos interessante ou

    necessria para isso.]

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    4. Van Til afirmou que o conhecimento de Deus eoconhecimento do homem coincidem em nenhum momento

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    II. Lgica

    1. Van Til rejeitou o uso da lgica e da razo

    2. Van Til apologtica baseada em um raciocnio circular

    III. Evidncias apologticas, emprica e racional

    1. Van Til rejeitou o uso de provas em apologtica

    [A] minoria de evanglicos continua a apoiar conteno e

    isolamento. [...] No to extrema [como a vista de Eta Linnemann],mas mais generalizada o legado de Cornelius van Til, professor delonga data no Seminrio de Westminster e deluxe campeo daabordagem pressuposicional na apologtica. Expoentes da suaperspectiva rejeitar o tipo de 'evidencialista "apologtica dos ProjetosTyndale House (ou, para essa matria, de partes substanciais dolivro) como equivocada, porque acho que no se pode demonstrar aprobabilidade de o cristianismo para alm de pressupor sua verdade

    .( Craig L. Blomberg, "Confiabilidade O histrico do Novo

    http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI3http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AI3
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    Testamento 'em William Lane Craig, crena razovel, Wheaton:.Crossway Books, 1994, p 202)

    [ verdade que Van Til mantido "no se pode demonstrar a

    probabilidade de o cristianismo para alm de pressupor a suaverdade", mas isso no significa que a pesquisa histrica e evidnciasso inteis e inadequado para uso em apologtica. Pelo contrrio,Van Til explicitamente endossou o uso de tais evidncias e atadmitiu a empreg-los a si mesmo em ocasies! (Veja a citao naseoA.III.1.) Sua preocupao, no entanto, foi que desde toda aevidncia emprica est sujeita a interpretao de acordo com um depressupostos bsicos, as evidncias apresentadas em apoio do

    cristianismo no funcionar comoevidncia para o cristianismoquando interpretada dentro um quadro anti-filosfica crist(naturalismo, por exemplo, metafsica ou anti-realismoepistemolgico). Assim, no se deve "falar sem parar sobre os fatos emais fatos, sem desafiar a filosofia do incrdulo de fato."]

    2. Van Til ops a provas ou argumentos racionais daexistncia de Deus

    Se van Til est correto em sua apresentao e aplicao da tradioreformada (em especial, pode-se acrescentar, Holandsteologiareformada), seria de esperar que os seus principais escritoresexplicitamente repudiar uma apologtica racional.( Alister McGrath E., Intelectuais No Precisa Deus & Outros Mitosmodernos, Grand Rapids: Zondervan, 1993, pp 220-1)

    Van Til, portanto, rejeita vigorosamente a alegao de queargumentos apologticos podem ser montados que apelam para fatos

    ou princpios lgicos que a mente no regenerada podecompreender. Tal argumento apologtico ignora a no-neutralidadeda razo humana e implicitamente admite que a razo humanapecaminosa pode operar de forma confivel. Van Til argumenta, porexemplo, que no se deve tentar dar argumentos racionais que aBblia a palavra inspirada de Deus.( C. Stephen Evans, F alm da razo: Uma Abordagemkierkegaardiano, William B. Eerdmans Pub. Co., 1998. , p 19.)

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    http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIII1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIII1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIII1http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIII1
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    IV. Teologia

    1. Van Til acreditava que existem contradies na Bblia

    2. Van Til rejeitou a doutrina ortodoxa da Trindade

    Estranho dizer, um telogo recente renovou a dificuldade lgica outalvez tenha inventado um novo. Cornelius Van Til afirma a unidadeea pluralidade da Trindade, em exatamente no mesmo sentido. Elerejeita a doutrina de Atansio de uma substncia e trs pessoas, ouuma realidade e trs hipstases. Suas palavras so: "Ns afirmamosque Deus, isto , toda a Deidade, uma pessoa" ( Uma Introduo Teologia Sistemtica, 229). No contexto, Van Til nega que o

    "paradoxo" dos trs e um a pode ser resolvida pela frmula, "um emessncia e trs em pessoa". Este afastamento da f da igreja cristuniversal realmente um paradoxo, mas um dos Van Til prpriacriao.( Gordon H. Clark,"A Trindade", The Trinity Review, Novembro de1979)

    [Clark afirma que Van Til "rejeitou a doutrina de Atansio" ecaracteriza este como um "afastamento da f da igreja cristuniversal", mas como observei naA.IV.2, Van Til inequivocamentesubscreve as afirmaes de Nicia no muito captulo a que se refereClark. O ponto importante aqui que Van Til no negara doutrinaortodoxa da Trindade, mas sim, que ele afirma, mas argumentaque mais pode e deve ser dito, a fim de ser biblicamente eteologicamente fiel. Como eu tambm comentou, Van Til conclusessobre este ponto pode ser enganado, mas devidamentecompreendidos, eles no chegam a heterodoxia.]

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    Bibliografia

    C. Van Til,A Defesa da F, 3 ed., (Pub & PresbiterianaReformada. Co., 1967)

    C. Van Til,A Pesquisa de Epistemologia Crist(PresbiterianaReformada & Pub. Co., 1969)

    http://www.trinityfoundation.org/reviews/journal.asp?ID=008a.htmlhttp://www.trinityfoundation.org/reviews/journal.asp?ID=008a.htmlhttp://www.trinityfoundation.org/reviews/journal.asp?ID=008a.htmlhttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIV2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIV2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIV2http://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#TOChttp://www.vantil.info/articles/vtfem.html#AIV2http://www.trinityfoundation.org/reviews/journal.asp?ID=008a.html
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    C. Van Til, Uma Teoria do Conhecimento Cristo(Pub &Presbiteriana Reformada. Co., 1969)

    C. Van, Til Graa Comum e do Evangelho(Pub & PresbiterianaReformada. Co., 1972)

    C. Van Til, Uma Introduo Teologia Sistemtica(Pub &Presbiteriana Reformada. Co., 1974)

    C. Van Til,Apologtica Crist(Pub & Presbiteriana Reformada.Co., 1976)

    John M. Frame, Cornelius Van Til: Uma Anlise de seupensamento(Presbiteriana Reformada & Pub. Co., 1995.)

    Greg L. Bahnsen, Van Til Apologtica: Leituras & Analysis(PubPresbiteriana Reformada & Co., 1998.)

    ltima actualizao: 31 de maro, 2004

    Copyright James N. Anderson 2004

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