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Cardiopatias Congênitas: Uso Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como da Ergoespirometria como Método Investigatório Método Investigatório Complementar e Avaliação da Complementar e Avaliação da Reabilitação Reabilitação Prof. Dr. José Luiz B. Prof. Dr. José Luiz B. Jacob Jacob Instituto de Moléstias Cardiovasculares Instituto de Moléstias Cardiovasculares São José do Rio Preto - SP São José do Rio Preto - SP

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Cardiopatias Congênitas: Uso da Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Ergoespirometria como Método Investigatório Complementar e Investigatório Complementar e

Avaliação da ReabilitaçãoAvaliação da Reabilitação

Prof. Dr. José Luiz B. JacobProf. Dr. José Luiz B. Jacob

Instituto de Moléstias CardiovascularesInstituto de Moléstias CardiovascularesSão José do Rio Preto - SPSão José do Rio Preto - SP

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Entre 1.985 – 2.000 maior prevalência em Entre 1.985 – 2.000 maior prevalência em adultosadultos

Maior idade média de pacientes com C.C.GraveMaior idade média de pacientes com C.C.Grave

Em 2.000 existia número Em 2.000 existia número ++ igual de crianças e igual de crianças e adultos com C.C. Graveadultos com C.C. Grave

Circulation 2007; 115:163-172Circulation 2007; 115:163-172

Prevalência e DistribuiçãoPrevalência e Distribuição

Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Investigatório Complementar e Avaliação da ReabilitaçãoInvestigatório Complementar e Avaliação da Reabilitação

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Avaliação Pré-IntervençãoAvaliação Pré-Intervenção

Estenose AórticaEstenose Aórtica

Doença de EbsteinDoença de Ebstein

Transposição corrigida das grandes artériasTransposição corrigida das grandes artérias

Coarctação da AortaCoarctação da Aorta

Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Investigatório Complementar e Avaliação da ReabilitaçãoInvestigatório Complementar e Avaliação da Reabilitação

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Evolução tardia pós-intervençãoEvolução tardia pós-intervenção CIACIA CIVCIV CoAoCoAo T4 FallotT4 Fallot TGATGA Derivações Atrio-PulmonaresDerivações Atrio-Pulmonares

TESTE ERGOMÉTRICO TESTE ERGOMÉTRICO

Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Investigatório Complementar e Avaliação da ReabilitaçãoInvestigatório Complementar e Avaliação da Reabilitação

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Evolução tardia pós-intervenção na CIAEvolução tardia pós-intervenção na CIA

Arritmias atriaisArritmias atriais

Doença do nó sinusalDoença do nó sinusal

TESTE ERGOMÉTRICO TESTE ERGOMÉTRICO

Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Investigatório Complementar e Avaliação da ReabilitaçãoInvestigatório Complementar e Avaliação da Reabilitação

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Evolução tardia pós-intervenção naEvolução tardia pós-intervenção na CIV CIV

Arritmias ventricularesArritmias ventriculares

Distúrbios da condução AV e IVDistúrbios da condução AV e IV

Limitação ao esforço (PSVD Limitação ao esforço (PSVD ↑↑ ) )

TESTE ERGOMÉTRICO TESTE ERGOMÉTRICO

Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Investigatório Complementar e Avaliação da ReabilitaçãoInvestigatório Complementar e Avaliação da Reabilitação

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Evolução tardia pós-intervenção na CoAoEvolução tardia pós-intervenção na CoAo

Hipertensão ArterialHipertensão Arterial Bloqueadores Bloqueadores

Intensificação expressiva do gradienteIntensificação expressiva do gradiente

TESTE ERGOMÉTRICO TESTE ERGOMÉTRICO

Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Investigatório Complementar e Avaliação da ReabilitaçãoInvestigatório Complementar e Avaliação da Reabilitação

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Pós-operatório tardio de T4 FallotPós-operatório tardio de T4 Fallot

Arritmias ventricularesArritmias ventriculares

Distúrbios de conduçãoDistúrbios de condução

Baixa tolerância ao esforço (PSVD Baixa tolerância ao esforço (PSVD ↑↑))

Diminuição da capacidade aeróbica e do limiar anaeróbicoDiminuição da capacidade aeróbica e do limiar anaeróbico

Prognóstico e ReintervençãoPrognóstico e Reintervenção

Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Investigatório Complementar e Avaliação da ReabilitaçãoInvestigatório Complementar e Avaliação da Reabilitação

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Pós-operatório tardio de TGA Pós-operatório tardio de TGA Nível AtrialNível Atrial

• Arritmias atriaisArritmias atriais

• Doença do nó sinusalDoença do nó sinusal

• Arritmias ventriculares (Ao/VD)Arritmias ventriculares (Ao/VD)

• Baixa tolerância ao esforço (Ao/VD)Baixa tolerância ao esforço (Ao/VD)

• Diminuição da capacidade aeróbica e do limiar anaeróbicoDiminuição da capacidade aeróbica e do limiar anaeróbico

ReavaliaçãoReavaliação

Nível ArterialNível Arterial

• Tolerância ao esforçoTolerância ao esforço

• Consumo de OConsumo de O22 (Ergo-espiro) (Ergo-espiro)

• Redução da capacidade aeróbicaRedução da capacidade aeróbica

• Diminuição do limiar anaeróbicoDiminuição do limiar anaeróbico

ReavaliaçãoReavaliação

Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Investigatório Complementar e Avaliação da ReabilitaçãoInvestigatório Complementar e Avaliação da Reabilitação

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Pós-operatório tardio de Derivações Atrio-PulmonaresPós-operatório tardio de Derivações Atrio-Pulmonares Arritmias atriaisArritmias atriais

Tolerância ao esforçoTolerância ao esforço

Consumo de OConsumo de O22

Redução da capacidade aeróbicaRedução da capacidade aeróbica

Diminuição do limiar anaeróbicoDiminuição do limiar anaeróbico

ReavaliaçãoReavaliação

Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Investigatório Complementar e Avaliação da ReabilitaçãoInvestigatório Complementar e Avaliação da Reabilitação

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↑ ↑ 7575% em crianças e adolescentes% em crianças e adolescentes

Maior causa de hipertensão arterial na infância e Maior causa de hipertensão arterial na infância e

adolescênciaadolescência

Causa de arritmias cardíacasCausa de arritmias cardíacas

Limitação aos esforços!!!Limitação aos esforços!!!

• Problemas psicológicosProblemas psicológicos

• Dificuldades sociaisDificuldades sociais

Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Investigatório Complementar e Avaliação da ReabilitaçãoInvestigatório Complementar e Avaliação da Reabilitação

Obesidade na Infância e AdolescênciaObesidade na Infância e Adolescência

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Absolutamente imperiosa a medida de PAAbsolutamente imperiosa a medida de PA

Enorme maioria tem HA primáriaEnorme maioria tem HA primária

Investigar causas de HA secundáriaInvestigar causas de HA secundária• Estenoses de artérias renaisEstenoses de artérias renais

• NefropatiasNefropatias

• Tumores secretores de catecolaminas, etcTumores secretores de catecolaminas, etc

Iniciar programa dietético e de atividades físicas Iniciar programa dietético e de atividades físicas

imediatamenteimediatamente

Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Investigatório Complementar e Avaliação da ReabilitaçãoInvestigatório Complementar e Avaliação da Reabilitação

Obesidade na Infância e AdolescênciaObesidade na Infância e Adolescência

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TE oferece resultados mais objetivos sobre o TE oferece resultados mais objetivos sobre o comportamento da PA do que o MAPA em comportamento da PA do que o MAPA em crianças e adolescentes obesoscrianças e adolescentes obesos

TE oferece resultados complementares aos TE oferece resultados complementares aos dados do Holter em crianças e adolescentes dados do Holter em crianças e adolescentes obesos, com arritmiasobesos, com arritmias

Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Investigatório Complementar e Avaliação da ReabilitaçãoInvestigatório Complementar e Avaliação da Reabilitação

Obesidade na Infância e AdolescênciaObesidade na Infância e Adolescência

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TE permite definir a capacidade física das crianças TE permite definir a capacidade física das crianças e adolescentes obesose adolescentes obesos

TE permite definir um adequado programa de TE permite definir um adequado programa de atividades físicasatividades físicas

TE permite o acompanhamento seriado das TE permite o acompanhamento seriado das crianças e adolescentes obesos em regime dietético crianças e adolescentes obesos em regime dietético e de atividades físicase de atividades físicas

Coadjuvante na reintegração da criança ou Coadjuvante na reintegração da criança ou adolescente ao seu bem estar psíquico e socialadolescente ao seu bem estar psíquico e social

Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Cardiopatias Congênitas: Uso da Ergoespirometria como Método Investigatório Complementar e Avaliação da ReabilitaçãoInvestigatório Complementar e Avaliação da Reabilitação

Obesidade na Infância e AdolescênciaObesidade na Infância e Adolescência

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