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    NDI EApresentao pg. 2 e 3Redede tecnologiaAgroceres pg. 4 Nveisde tolerncidoshbridosAgroceres pg. 5 a 17Principaisdoenasdo milho pg. 18O que doena pg. 20Sanidade comprovada : pg. 21A gentiaque enfrentao EnfezementodoMilho pg. 22Descrioe sintomasdas principaisdoenas do milho pg. 23 a 52omoavaliare melhorenfrentaras doenas pg. 53Ocorrnciade doenas por regio pg. 54Temperaturasmaispropciaspara doenas pg. 55Nveisde umidadeFavorveiss doenas pg.55Danoseconmicosdas doenas pg. 56pocasde ocorrnciade doenas pg. 57 063Escalade avaliaode severidadedas doenas pg. 64 a 69Anotaes : pg. 70 e 71 Produtos e servios Agroceres pg. 72Guia groceres de SanidadeEditadopor SementesAgroceres AAv. Dr. Vieira de Carvalho, 4001210-900 So Paulo SPTel. 011 2228522Fax O11 223 1620

    o materialeditoriale fotogr~cadesteGuio dedesenvolvimentopropriedadedo SementesAgroceres ASuoreproduo permit idoomcitaodofonte apsconsulto expressoutorizaooAgroceres

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    a cultura mais~estudada e mais conhecida pelo homem.Alm dos progressos no campo da gentica, a

    cultura do milho recebeu forte impacto vindo doaumento nos conhecimentos sobre prticas culturais comopreparoe fertilizaode s s, adubaoem cobertura, rotao de culturas, irrigao eOlitraS.Entretanto,o mesmo no aconteceu com os

    cc:nhecimentos sobre controle e preveno dedoenas Omilho.MAgroceres a nica empresa que mantm

    ,'Tepartamento estruturadode Fitopatologia deA1i/ho C:Bras' c trabalho i temcercade 20cncs Eu programa intensivode testes e estudos,qve . e promovendo a melhoria contnua da

    sa 'dade de plantas e espigas, sob nossasespecficas condies tropicais e subtropicais decultivo.Esta linha especial de pesquisa da Agroceres

    feita atravs da seleo de plantas na presenade doenas de ocorrncia naturale quandonecessrio utilizando a inoculao artificial depatgenos nas plantas. Por isso, Agroceres omilhode melhorsanidade do mercado.

    3

    com base neste exclusivo conhecimentoacumulado pela empresa, que publicamos esteGuia Agroceres de Sanidade para auxiliarprodutores e tcnicos na identificao das doenasdo milho e no planeiamento e acompanhamentomais seguro das lavouras. O Guia traz um prticoroteiroilustrado,descrevendo as principaisdoenas

    do milho. Ele tambm indica as pocas de maiorocorrncia das doenas e as condies ambientaisque mais favorecem o seu aparecimento. Mostra,ainda, como avaliara severidade das doenas nas

    plantas e apresenta os nveis de tolerncia doshbridosAgroceres.Este Guia, enfim, uma contribuioda forte

    experincia que a Agroceres acumulou empesquisa gentica voltada sanidade. Nossoobietivo apoiar o agricultorcom conhecimentos etecnologia, para que consiga um contnuoaumentoda produtividade e lucratividade.

    Equipe de Fitopato/ogiaDepartamento de Pesquisa

    groo~~~

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    N8w.l. eI.1..6..1. eI..H818.leI..8.......Nas prximas pginas

    apresentamos os nveis detolerncia a doenas doshbridos Agroceres.Para cada hbrido h umconjunto de doenas, queso as mais representativasem termos de prejuzos produo.F IX VER EI Corresponde a um alto nvelde tolerncia doena e no~Iliocorrncia de perdas de produtividade. Sinal verde paral II Iplantar o produto_com bastante segurana.. -----

    4

    REDE DE TECNOLOGIAAGROCERES- --- -

    n.nhumasantaHelena fi~PatosdeMinas

    ISantaCruzdasPalmeiras

    5

    Para facilitar sua anlise,o comportamento doshbridos com relao acada uma das doenas estarepresentado atravs de umgrfico, dividido em trsfaixas:

    -Jo-.\o\e- Toque ~Bandeirantes F IX M RELCorresponde a um nvel intermedirio de tolerncia doena. O hbrido pode ser plantado normalmente, desde queo grau de severidade de ocorrncia da doena no seja toalto, na sua regio.

    Canguu LPatoBrancoCSantoAntoniodaPlatina/acarezinho F IX VERMElH

    Estaaixaindicaqueo hbrido suscetvel doena.Paraplant-Io,antesvocdeve certirficar-sede trscoisas:1.da no ocorrnciada doena, na sua regio verpg. 54);2. de que a poca escolhidapara o plan~ono permi~raincidnciada doena, na sua lavoura verpg. 57 a 63);3. de que - mesmo no caso de potencial ocorrncia dadoena - o dano econmico causado por ela no seja

    expressivo ver pg. 56).

    rLCamposGerais

    UnidadesdeProduoeBene~ciamentoeSementes.nidadesePolosdePesquisae xperiment o

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    6Os nveis de tolerncia a

    doenas mostrados a seguirforam obtidos em testesrealizados em condiesnormaisde cultivo,ou mesmo atravs dainoculao artificialde patgenonas plantas.Ou seja: eles reRefemsituaesde pleno potencialparao aparecimentode doenas.

    Caso voc deseje informaesmais amplas sobre o perfil desanidade dos hbridosAgroceres,ou mesmo comparativos com odesempenho de outros hbridosdo mercado, consulte nossostcnicos, em nossos EscritriosRegionais. Teremos prazer ematend-Io.

    SimplesSuperprecoceGros Duros Avermelhados

    Puccin;a orghPhaeosphaer a

    E turcicumPuccin;apolysora

    Enfezamento

    Suscet VelOIYORTAJ fENTORENTE DoENAS Resistente Intermedrio

    --.

    7

    Simples ModificadoSuperprecoceGros Duros Avermelhados

    TriploPrecoceGros Duros Alaranjados

    IIIIIIliI

    COMPORTAMENTORENTE DoENAS ResIstente 3 4 5 6 789

    Intermedirio SuscetivelPuccin;apolysora

    Phaeosphaer a9

    SimplesPrecoceGros Semiduros Alaranjado Intensos

    COMPORTAJ fENTORENTE DoENAS~stente

    Puccin;a sorghPhaeosphaer a

    E turcicumPuccin;apolysora

    ~nfezamentoPhysopella ze~ 1

    Intermedirio SuscelViT

    f19

    6 7 8

    -

    COMPORTAMENTORENTE DoENAS Resistente Intermedirio Suscetvel

    Pucc;n;asorghPhaeosphaer a I ......

    E turcicum I................,

    Puccin;a polysora . , ; .-..--IEnfezamento .I -2 3 4 5 6 7 8 9

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    TriploSuperprecoceGros Semiduros Alaranjados =.. . .... ~.. .f , .. G ,~_

    COMPORT MENTORENTE DoEN S Resistente

    9

    TriploPrecoceGrosSemidentados Amarelos

    Puccinia sorghiPhaeosphaer;a

    E turcicumPuccinia po ysora

    EnfezamentoPhysopella zeae

    TriploPrecoceGrosSemiduros Alaranjados

    Puccin a sorgh;Phaeosphaer;aE turcicumPuccin apo ysoraEnfezamento

    Physopella zeaeCarvo do topo

    ................ . . . . . . . . . . . . . .

    COMPORT MENTORENTE DOEN S Resistente Intermedirio ~

    Suscetvelntermedirio

    234 5 6 789

    Triplo ~Normal ~Gros entados na corcreme I

    3 4 5 6 789

    COMPORT MENTORENTE DOEN S Resistente Intermedirio SuscetvelPucin;a sorghi h;; .,..Phaeospheria : urclCum ..... ,. .,,.

    Pucc n a po ysora IEnrezamento , . .;i. Ihl opella zeae

    .- I: -. _J2 3 4 5 6 7 8 9

    COMPORT MENTORENTE DOEN S Resistente Intermedirio Suscet vel-Pucc n aorgh; . -

    Puccinia po ysora __ . uPhaeosphaer;a7 8 9

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    TriploNormalGros Dentados, Amarelo-Cremes

    11

    TriploNormalGros Semidentados,Amarelos

    Suscetvelntermedrio11

    _-1456 789

    Triplo ModificadoPrecoceGros Semidentados, Amarelo-Claros

    SuscetvelSuscet velJ COMI OR1AMENT ORENTE DoENAS~n1em

    COMI OR1AMENTORENTE DOENAS Intermedirio

    Puccinia sorghiPhaeosphaeriaE. turcicumPuccinia polysoraEnrezamentoPhysopella zeaeCarvo cio topo---

    - 11~ ~~ ~~ IIli11

    Intermedirio

    Puccinia sorghiPhaeosphaeriaE. turcicumPuccinia polysoraEnfezamentoPhysopella zeaeCarvo cio topo 49---

    ............... .......................

    . . . . . . . . . . . . . . . . ......................... ................

    . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    ........... ................. ...................-

    --~~~:~~:

    HD

    ..IL834 567

    . . . . . . . . . . . . . . . . .

    . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    ...............

    ....................- -- -..::.--=-,

    Triplo. cl1 Normalr . Gros Semiduros, Alaranjados

    : C r. lENTOFRENTEA DoENAS ResIstente Interme di rio Sus ce tvel- I 1 .Puccinia sorghi . . . , -.f rPhaeosphaeria :.t -. E. turcicum -.:I

    Pucciniapolysora ..

    Enfezamento 01Physopella zeae y-. i>.....- .. Carvo cio topo ,.,;o J I-

    2 3 4 5 6 7 8 9

    I.li I-..113 4 5 6 7 8 9

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    Triplo ModificadoPrecoceGros Semiduros Alaranjado-Claros

    Duplo ~~Superprecoce ~Gros Duros Alaranjados

    COMPORTAMENTORENTE DOENAS ResIstente COMPORTAMENTORENTE DOENAS~stente Puccin;a sorghPhaeosphaer aE turcicum

    Pucc;n;a polysoraEnfezamentoPhysopella zeaeCarvo do topo

    Intermedirio Suscetivel Pucc;n;a SorghPucc;n;a polysora

    Physopella zeaePhaeosphaer a

    Enfezamento-- ---2 3 456 7 8 9

    Triplo ModificadoNormalGros Semidentados Brancos

    DuploPrecoceGros Semidentodos Amarelo-Intenso

    Pucc;n;a sorghPhaeosphaer aE. turcicumPucc;n;apolysoraEnfezamento

    Physopella zeaeCarvo do topo

    COMPORTAMENTORENTE DOENASJReSj stente Suscetivelntermedirio

    Intermedirio ~uscetlvel I

    789

    2 3 4 567 9

    - - - I

    COMPORTAMENTORENTE DOENAS Resistente Intermedirio 5uscetlvel..Puccin;a sorghPhaeosphaer a

    IE turcicum

    Pucc;n;a polysora jEnfezamentoPhysopellazeae >.::88arvo do topo

    3 4 5 6 7 8 9

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    ~~,.. ~. .~ A C . .I , _15

    DuploPrecoceGros Semidentados,Amarelo-Intensos

    DuploPrecoceGros Semidentados,Alaranjado-Claros

    SuscetvelOMPORTAMENTORENTE DOENAS ResisteiilePucciniasorghiPhaeosphaeriaE turcicum

    Puccinia polysoraEnfezamentoPhysopella zeaeCarvo cio topo

    Intermetlirio

    t::::::::..-_ _I

    2 3 456 789

    DuploPrecoceGros Semiduros, Alaranjado-Intensos

    COMPORTAMENTORENTE DOENAS resistente

    Puccinia sorghiPhaeosphaeriaE turcicum

    Puccinia polysoraEnfezamentoPhysopella zeaeCarvo cio topo

    Suscetvelntermedirio-- 1~

    iII

    9

    COMPORTAMENTORENTEDOENAS Resistente Intermedirio SuscetvelI u--Puccinia sorghi ......: H - IhaeosphaeriaIE turcicum 11II u Iucciniapolysora IEnfezamento uuPhysopella zeae . y 11I11Carvo cio topo o 11I-

    2 3 4 5 6 7 8 9

    Duplo-, 1oIoj G. Normal- Gros Semidentados, Amarelo-Intensos

    COMPORTAMENTORENTEDOENAS Resistente Intermedirio Suscetvel

    Puccinia sorghi J 11 uPhaeosphaeria -- ri1. IJ 11IE turcicum ,li ; + -- .,. uPuccinia polysora li , . J J uEnfezamento -.I I 11. Physopella zeae .,. lij , liCarvo cio topo 11 li

    2 3 4 5 6 7 8 9

    ....., .. ;,,... ;, ;---

    2 3 4 5 6 7 8

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    DuploNormalGros Semidentados Amarelo-Alaranjados

    COMPORT MENTO FRENTE DOEN S

    Puccinia sorghPhaeosphaeriaE turcicum

    Pucc;n;a polysoraEnfezamentoPhysopella zeaeCarvo do topo

    2 3 4 5

    DuploNormalGros Dentados Amarelos

    COMPORT MENTORENTE DoEN S weststente

    Intermedirio

    Puccinia sorghPhaeosphaeriaE turcicum

    Puccinia polysoraEnfezamentoPhysopella zeaeCarvo do topo

    17 9

    DuploNormalGros Semidentados Amarelo-Intensos

    Pucc;n;a sorghPhaeosphaer aE turcicum

    Puccin;a polysoraEnfezamentoPhysopella zeaeCarvo do topo

    COMPORT MENTORENTE DOEN S~ente Intermedirio Suscetlvel I

    2 3 4 5 6

    . . . . . . . . . . . . . . .

    2 345 6

    17

    Suscetivel

    II

    7 8 9

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    Principalcioo queDoena pg 2Sanidadeomprovada... .pg.21AgenticaueenfrentaEnfezamentooMilho pg.22DOENAS - DESCRiO E SINTOMASMancha Foliarde Exerohilumfurcicum pg. 23Mancha Foliarde Helminthosporiummaydis pg. 24ManchaFoliarde Helminthosporiumcarbonum pg. 25FerrugemComum- Pucciniasorghi pg. 26FerrugemTropical- PhysopeJ/aeae pg. 27FerrugemPolysora- Pucciniapolysora pg. 28 e 29ManchaMarrom - Physodermamaydis pg. 30ManchaFoliar deCurvularia- c. lunata e c. paJ/escens pg. 31Mancha Bacterianada Folha-

    Pseudomonasalboprecipitans ou P. rubrilineans pg. 32Mancha Foliarde Phaeasphaeria Sphaerulina)-Phaeasphaeriaaydis pg.33Mldio- Peronosclerosporaorghi pg.34e35CarvodoTopo- Sphacelothecaeiliana pg.36 e 37

    19

    Doen,a.Milho .Antracnose- CoJ/etotrichumraminicola pg.38e39Carvo Comum- Usti/agomaydis pg. 40Podrido deColmocausadapor Diplodia - Dip/odia maydis pg. 41PodridodeColmocausada por Fusarium-Fusariummoni/iforme pg.42Podrido de Colmo causada por Pythium -

    Pythium aphanidermafum pg. 43Podrido Bacteriana do Colmo -

    Erwinia chrysanthemi E.carotovora pg. 44Podrido Secado Colmo- Macrophomina phasealina pg. 45Podridode Espigacausadapor Diplodia - Dip/odia maydis pg. 46Podrido de Espiga causada por Fusarium -Fusariummoni/iforme pg 47Podridocausada porGibberella - GibbereJ/azeae pg. 48Podrido causada por Penicil lium - PeniciJ/ium axa/icum pg. 49Enfezamentodo Milho pg. 50 e 51Riscado Milho - Vrus pg. 52

    Vefer II IIp/IgInGI O.. tJtIIIICJ., cJmWm~ . 01.intomGl. pl ncipllildo.....Vefer ,. G .. doi bIbtIdot g We W (em~ GouIroI m8IotJ. GWIIIIagMIdGenMiIAgrocere.diG do Inlemm. to do Milho ('Comte ,' - IImG doe ~G qll. y.m .lIrpr.. d. do o~

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    20o QUE DOENDoena o resultado do

    parasitismo de um micro-organismo (bactria, fungo,vrus, fitoplasma ouespiroplasma) sobre umaplanta, em ntima relao como ambiente.

    Os distrbios provocadospor uma doena comprometema produtividade, ocasionamquebras de produo e, emcasos extremos, podemacarretar a perda total dalavoura.

    Para controlar a ocorrnciade doenas preciso quebrarpelo menos um dos elos quecompem a seguinte cadeia:

    S NID DE COMPROV DHospedeiro(planta suscetvel)Patgeno(microorganismo)Ambiente.

    A alta qualidade doshbridos Agroceres vai muitoalm de seu alto potencial deprodutividade, maior esta-bilidade de produo e timaqualidadede gros.Graas ao esforo concen-

    trado de melhoramento gen-tico para sanidade, os hbridosAgroceres tambm so os maisresistentes s principaisdoenas do milho, conformepode ser comprovado noquadro abaixo.Ou seja, preciso que um

    desses trs fatores no sejafavorvel ao estabelecimentodo processo da doena.No caso do milho, a formamais eficiente de controlar asdoenas est no emprego dehbridos resistentes. Este ,tambm, o meio maiseconmico para enfrent-Ias, jque no acarreta nenhum custoadicional para o produtor.

    TOLERN I DOEN SComparativo de sanidade entre hbridos Agrocerese outros hbridos do mercado

    Nvelde Resistncia 1 =MenorTolerncia 8 =MaiorTolerncia.-

    -4~2 1____EM PZ PM PSTPDoenasEM -Enfezamento do MilhoPP - Puccinia polysoraPZ -Physopella zeae

    PM -Phaeasphaeria maydisET -xerohilum turcicumPS -Puccinia sorghi

    OutrosHbridos AGROCERESMdias de 23 hbridos Agroceres e de outros 51 hbridos do mercado

    obs: esta avaliao reproduz um resultado mdio consolidado dos 3 ltimos sofras.

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    GENTI QUE ENFRENT OENFEZ MENTODO MILHOA gentica Agroceres tem sanidade comprovada frente ao

    Enfezamento do Milho ( Corn Stunt ). Esta especial tolerncia aoEnfezamento,que destaca os hbridosAgroceres em relao aos seusprincipais concorrentes, tem sua origem em algumas caractersticasparticulares do Programa Agroceres de Melhoramento Gentico:selecionargermoplasmaem ambientestropicais,ondea convivnciacoma cigarrinha (vetorada doena) constante;e, tambm,testar e avaliartantoas linhagensquantoos hbridos,na sua resistncia doena.O picopopulacionalda cigarrinhaocorre principalmentenos plantios

    tardios e de safrinha, poca em que aumenta a probabilidade deocorrnciado Enfezamentodo Milho.E,quando a doena inoculadana planta ainda pequena, esta no produzabsolutamentenada - casono apresente resistncia.Mas agricultoresde safrinhano Paran e noVale do Paranapanema,

    em So Paulo - assim como agricultores de plantios tardios do Vale doRio Grande e do Vale do Rio Paranaba, no Brasil Central - jcomprovaram a maior tolerncia da gentica Agroceres frente aoataque do Enfezamento.Elescompararam, lado a lado, lavoura de hbridosAgroceres e de

    hbridoscomgentica importada de pases onde no existea doena,e tais observaes mostraram diferenas de tolerncia a favor dagenticaAgroceres,que chegarama sero dobro emalgunscasos.Estasuperioridadedos hbridosAgroceresfrente ao Enfezamentotem

    uma razo de ser: embora esta doena venha surpreendendo muitosagricultores, na verdade ela j participa h 20 anos dos ProgramasAgroceres de Fitopatologiae Seleo Gentica, conferindoaos nossoshbridosumatolernciadestacada, em relaoa outrosmilhos.No entanto, no s diante do Enfezamentoque os hbridos

    Agroceres mostram um comportamento superior de tolerncia. Por isso,aproveite as pginas seguintes deste Guia e conhea todas as doenasque causam danos importantes cultura do milho, no Brasil.

    Ento, previna-se contra surpresas de novas doenas, selecionandoo hbrido certo para a poca e local do seu plantio.

    Ou seja, um hbrido seguro e com melhor potencial de tolerncia paraas condies de sua lavoura.

    As leses so necrticas,alonga das e de formatoelptico, podendo variar de 2,5a 15 cm de comprimento. Elascomeam a aparecer nasfolhas inferiores das plantas,passando para as superioresde acordo com a suscetibilidadedo cultivar. A incidncia da

    23M N H FOLI R

    xerohi umurcicumdoena aumenta em condiesde temperatura moderada eumidade elevada.A ocorrncia desta doenaem condies severas podepredispor as plantas a umamaior suscetibilidade aosagentes causadores depodrides de colmo.

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    MANCHA FOLI R DI elminthosporiumm y lis

    Existem pelo menos duasraas de H. m y is em nossascondies. A raa T possuiuma especificidade para milhocom citoplasma T paraesterilidade masculina. Comono se utiliza mais aesterilidade citoplasmtica Tpara a produo de sementesde hbridos de milho a raapredominante a raa O que

    25

    M N H FOLI R DI e minthosporiumcamonum

    no apresenta especiFicidade acitoplasmas.As leses foliares sonecrticas de bordosparalelos medindo de 0 6 a1 2 x 0 6 a 2 7 em. A raaafeta somente a rea foliar.

    A ocorrncia da doena favorecida por temperatura eumidade elevadas.

    As leses foliares sonecrticas medindo 1 2 x 2 5em com formato circular aoval e colorao cor de palha.

    As condies que favorecema doena so temperatura eumidade elevadas.

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    FERRUGEM COMUMPucc n asorgh

    A ferrugem comum secaracteriza pela presena depstulas elpticase alongadaslocalizadas nas duas faces dafolha. Inicialmenteapresentamcolorao marrom canela quese intensifica medida que as

    pstulas amadurecem e serompem liberando a massa deuredosporos que so osesporos de reproduo dofungo.

    A doena est generalizadano pas embora seja mais. encontrada na

    regio Suldevido temperaturamais amenadurante o cultivodo milho.

    A ferrugem tropical seapresenta na forma depequenas pstulas de formatoarredondado a oval emgrupo de colorao amarelaa castanha recobertas pelaepiderme da folha. Um bordoescuro pode envolver o grupo

    27

    FERRUGEM TROPIC L hysopellazeae

    de pstulas.Em condies de altaincidncia como tem ocorridonos ltimos anos em algumasregies pode ocorrercoalescncia de grupos depstulas com a consequentemorte prematura das folhas.

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    FI UGIM POLYSORPucciniapo ysor

    As pstulas produzidas pelaP pO Y50ra so menores queas causadas pela ferrugemcomum tm formato circular aelptico e sua colorao varia

    do amarelo ao dourado.As pstulas podem ocorrer

    na face superior do limbo nabainha foliar nas brcteas dasespigas e em condies dealta severidade no

    pendo da planta.Icont.

    P pO Y50ra - a ma isagressiva e destrutiva dasferrugens - maisencontrada nas regiesCentro-Oeste e Sudeste emrazo da temperaturamdia mais elevada emrelao regio Sul.

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    MANCHA MARROMhysoclennamayr is

    A mancha marrom vistafrequentemente em plantas demilho nas nossas condies.Sua ocorrncia maior emperodos quentes e midosrelativamente longos.

    Os primeiros sintomasaparecem nas folhas compequenas pontuaesamarelas que podemcoalescer formando lesesmaiores. O limbo foliar podeapresentar-se com coloraodourada. Com o decorrer dotempo as manchas mudam decor passando a umacolorao marrom-arroxeada.As manchas podem ocorrer nolimbo foliar bainhas dasfolhas e nos colmos.

    31

    MANCHA FOUAR DE CURVULAIUAc lun f C p lescens

    Pontuaes caractersticas comreas necrosadas na nervuraprincipal das folhas sofrequentes. Quebra de colmoocorrida em locais colonizadospelo fungo o dano maisgrave causado pela doena.

    A doena se caracteriza porapresentar leses pequenascirculares a ovais coloraopalha com bordos marrom-avermelhados. Estas lesespodem coalescer formandoreas necrticas de 1 cm dedimetro.

    As condies que favorecemo desenvolvimento da doenaso temperatura e umidadeelevadas.

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    clortico e, ~casionalmente,folhas com estrias ou faixasbrancas. As folhas de plantasdoentes so mais estreitas e

    mais eretas que as sadias.Entre as folhas mais baixas,frequentemente, encontra-seuma que apresenta umadiviso transversal ntida,um tanto irregular, entre otecido doente e sadio,dando um aspecto demeia folha doente . Oscolmos atacados poderoser mais finos, acamados eter maior quantidade derazes adventcias. Ospendes de plantasinfectadas podemapresentar deformaes.

    As plantas atacadas tmsua produtividadeseriamentecomprometida.cont.)

    MLDIO eronosc erosporaor iOs sintomas causados pelomldio so vrios. As plantas

    infectadasapresentam aspecto

    A ocorrncia da doena favorecida porcondies de umidadeelevada e influenciadapela temperatura, porqueos esporos do fungo sgerminam em temperaturasabaixo de 20C. Aprincipal fonte de inculopara as plantas de milho.so as plantas de outrasespcies hospedeiras dopatgeno, tais como osorgo, sorgo vassoura ecapim massambar. Apresena destas plantashospedeiras numa rea decultivo de milho deve,portanto, ser evitada.

    r::=-

    35

    I

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    CARVODO Topo phace olhecaei i n

    Esse fungo somente infectaplantas de milho na fase deplntula atravs do sistemaradicular. medida que aplanta se desenvolve,o micliodo fungovai se desenvolvendosistemicamente. Os sintomasmais caractersticos somenteso notados na poca da

    emisso das partes florais. Asespigas tornam-se levementearredondadas e, ao abrir apalha, nota-se que todaestrutura interna foitransformada numa massanegra pulverulenta.

    So observados, tambm,filamentos enegrecidos, que

    cont.

    so vestgios do tecidovascular da planta. No pendotambm ocorre a formaoda massa pulverulenta.As plantas infectadaspodem ter seudesenvolvimento prejudicadoe a ocorrncia de perfilhos comum. Sua produo totalmente afetada.A doena favorecidapor temperaturas amenas2151a 28C ou moderadae baixa umidade do solodurante o perodo degerminao da semente eestabelecimento da plntula.

    arvo Comum arvo do opo- - -

    38 39

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    NrR NOSE ol etolrichumr minicoOs sintomas podem ocorrer

    em qualquer parte da planta.No limbo foliar as lesesnecrticas podem alcanar at1,5 cm. Na nervura principalda folha, podem ocorrer lesesnecrticas, facilmente visveis,que se caracterizam por seuaspecto marrom e formatoalongado. No colmo podeocorrer podrido em qualquerfase de desenvolvimento daplanta. _ __lantasatacadaspodem morrermesmo antesda poIinizao.Geralmente,os sintomassurgem nacasca, logoaps a

    polinizao: so lesesestreitas, longitudinais,encharcadas , inicialmente decolorao pardo-avermelhada,que se tornam castanhoescuras e pretas. Internamente,alguns interndios ou o colmointeiro podem ser afetados.Os tecidos internos tornam-se escuros e entram emprocesso de desintegrao.cont.)

    ]

    A doena favorecida poralta umidade e temperaturamoderada. Perodos secosI

    antes do florescimentopredispem a planta po ri o

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    C RVO COMUMUsfi ogo maydiso carvo comum uma

    doena de fcil identificaodevido s galhas proeminentescom contedo negro e

    PoDRIDO DI ColMo C US D POR DIPLODIiplocJio maydis

    pulverulento que so formadosem diferentes partes areas daplanta.

    No incio as galhas sorecobertas por umamembrana de cor brancae aspecto brilhante cujointerior de consistnciamole e suculento. Com odesenvolvimentofisiolgico da galha dse a formao dosesporos responsveispela colorao negra.

    Temperaturas elevadasinjrias mecnicasespigas mal empalhadase altas doses de N socondies quepredispem a planta infeco com o carvocomum.

    o principal sintoma doscolmos atacados a alteraoda colorao externa quepassa da cor normal dos tecidospara uma despigmentao de .tonalidades variveis entre opalha e o marrom. No exameda parte interna do interndioafetado observa se que amedula se apresentadesintegrada e com cor

    alterada. Geralmente osinterndios inferiores da plantaso afetados aps apolinizao. Pode ocorrer secaprematura de plantas.

    A condio ambiental quefavorece a ocorrncia des tapodrido um perodo secoantes da polinizao seguidode perodo chuvoso.

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    IDAODEColMoC lusanummoniliforme US D PORFusMluMAs partes da planta quepodem apresentar os sintomasso as razes e os interndios

    inferiores. A manifestao dadoena semelhante ao queocorre no caso da podridocausada por Diplodia inicia-se aps a polinizaotornando-se mais severa medida que as plantasavanam em seu estadofisiolgico. Pode ocorrer secaprematura de plantas.Os sintomas internos secaracterizam por uma

    lar DO DOColMo C US D PORPnHIUMythiumaphaniclermalum

    alterao na cor da medulaque pode variar de umacolorao esbranquiada amarrom. Em estgios maisavanados da doenamediante o enfraquecimentodos tecidos na regio afetadapode ocorrer a quebra docolmo das plantas.As condies que favorecem

    a ocorrncia desta podridoso as mesmas apresentadaspara a podrido do colmocausada por Diplodia

    O sintoma desta doenageralmente se limita aoprimeiro interndio na linhada superfcie do solo. A regioatacada apresenta alteraona cor dos tecidos que podevariar de uma colorao corde palha a marrom escuroapresentando tambm umaspecto encharcado . Podeocorrer estrangulamentodo colmo na regioatacada.A parte do colmoafetada perde a suafirmeza tendo comoconsequncia o tom-

    bamento das plantas quepodem entretanto permanecerverdes por alguns dias. Aqueda repentina de plantasmesmo antes do Aorescimento outra caracterstica dadoena.A ocorrncia da doena

    facilitada por alta umidade nosolo.

    - I

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    PODRIDO B ClIRl N DO COLMOErwinia chrysanthemi E carofovoraEsta bactria queocasionalmente causa

    podrido do colmo torna-semais sria em anos chuvososou em reas irrigadas. Osbito aparecimento de plantastombadas sintomacaracterstico da doena. Secaprematura de plantas tambm

    pode ser observada. Apodrido ocorre em um ouvrios interndios acima dasuperfcie do solo. Os sintomasnos interndios atacados so oencharcamento dos tecidos ea perda posterior da firmezaou rigidez dos tecidos docolmo o que pode provocar otombamento das plantas.As plantas tombadas podem

    PODRIDO SEC DO COLMOMacrophomina phaseo/ina

    permanecer verdes por algunsdias. Em estgios maisavanados o tecido necrosadono interndio atacadoapresenta uma coloraomarrom clara. Tecidosafetados revelam um odordesagradvel caractersticoque o principal diferenciadorentre os

    sintomas dapodrido docolmo. Asbrcteas daespigainiciando pelabase podemser afetadaspela podridoencharcada.

    A podrido seca do colmo mais comumente observadaaps a fase de florescimento.O fungo penetra pelo sistemaradicular e colonizainicialmente os interndiosinferiores da planta.Em estdio mais avanadode colonizao o colmo seapresenta enegrecidointernamente com feixes

    vasculares separados dosdemais tecidos podendoocorrer a presena defrutificao do fungo na formade pequenos pontosenegrecidos sobre estes feixes.Altas temperaturas e perodoseco so condies quefavorecem a ocorrncia da

    doena.

    =~

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    PoDIuDo DI ESPIGA CAUSADAPORDlPLODIAiplo ia mayr isEssa podrido inicia-se,

    geralmente, pela base daespiga. Em espigas infectadas,as brcteas inferiores seapresentam ligadas entre sidevido ao crescimento domiclio do fungo entre elas. Ofungo tambm se desenvolveentre os gros das espigas.Espigas severamente afetadasapresentam-se mais leves que

    PoDRIDO DI EsPIG US DPORusariummonililonne

    as sadias. Pequenos pontospretos podem ser observadosno sabugo da espiga.Espigas infectadas no estdioleitoso dos gros podemapodrecer completamente. Ainfeco de espigas emestdios mais avanados podeprov

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    PODRIDO CAUSADA POR GIBBIULLAib erellazeae

    PODRIDO CAUSADA POR PINICIWUMenicillium x licum

    o sintoma se caracterizapelo fato da infecocomearpela ponta da espiga eprogredir em direo base.Frequentemente, a palhaapresenta-se fi rmementeligada s espigas, devido aodesenvolvimento do fungoentre as brcteas interiores eos gros. As estruturas dofungo podem ser observadassobre e entre os gros,variando de uma colorao

    .. . ~. ,, j ~

    W...

    ...

    ..

    .

    ..

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    avermelhada a marrom-avermelhado. As espigasatacadas no incio de seudesenvolvimento podemapodrecer por completo.

    Esta podrido ocorre commaior frequncia em regiesde clima frio e mido.

    A principal caracterstica deespigas afetadas porPenicillium uma coloraoverde-azulada entre os gros esobre a superfcie do sabugo.Pode ocorrer escurecimento dogro na regio do embrio,

    dando origem denominaode olho azul do milho.Estrias brancas na superfciedos gros podem serobservadas. Estes sintomas socomuns em gros armazenadoscom alta umidade.

    50

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    ENFIZAMENTO DO MILHO(CONHECIDO COMO lCOO STUNT )

    Estadoena causada por umcomplexo de micro-organismosfitoplasma ou espiroplasma,que muitas vezes podemtambm estar associados aalguns vrus , que sotransmitidos pela cigarrinha albulus maidis O sintoma deenfezamento pode ser do tipovermelho ou plido.plantas com enfezamentovermelho apresentam comosintoma inicial uma clorosemarginal das folhas, podendoem seguida apresentar umavermelhamento das folhas

    ii1feriores.As plantas infectadas,quando novas, so menores emrelao s sadias e apresentamum maior nmero de espigasmenores, que geralmente notm formao de gros e podemperfilhar.

    plantas infectadas,quando adultas,apresentam apenas folhasclorticas e avermelhadas,com formao normal daespiga; porm, geralmente,com deficincia noenchimento de gros. Podeocorrer escurecimento dasbrcteas das espigas.Os sintomas causadospelo enfezamento plidoso bastante semelhantesaos apresentados peloenfezamento vermelho. Aprincipal diferena est nosintoma inicial doenfezamento plido, noqual as folhas infectadasapresentam, inicialmente,uma clorose bem maisacentuada do que aapresentada no enfezamentovermelho.

    A ocorrncia da doena estassociada aos plantios tardios,quando maior a populaode insetos vetores no campo.

    cont.

    --- --- ----

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    RISCA DO MILHOVrusA doena virtica maiscomumente encontrada emnossas condies a risca do

    milho. Os sintomas secaracterizam por pontosclorticos e estrias clorticasestreitas interrompidas aolongo das nervuras.A ocorrncia de plantas com

    sintomas causados pelo vrusda risca maior em plantiostardios, que facilitam amultiplicao e o ataque dacigarrinha Peregrinus maidis,vetor do vrus e a suamigrao de plantas maisvelhas para plantas maisnovas.

    c... Av.II..._.111..I.'........ D...,..NaI., , ... '.t . .,.,......lUond~ 11m .~ eU~ e 0~ .. .. plrwootIIJL'6c..,.t.. ...1UtJ nttIitw0II'JfndG, ..., wrlIIfIG ' pIJIYJCMJIiGr~ ' ... fIO...,o.

    A.,lm, pode' plIIINIcr mel , o HfI 11II0e,Iam , ~ 0 hlbtidot AgtWeIW ~ meIItor,. , ,.,. .tJIIItdWeI.lfItII......

    OcorrnciadeDoenasporRegio pg. 54Temperaturas mais Propciaspara as Doenas ..pg.55Nveisde UmidadeFavorveiss Doenas pg. 55DanosEconmicosas Doenas pg. 56pocasdeOcorrnciade Doenas pg.57 a 63Escalade Avaliaode Severidadepara as PrincipaisDoenas pg 6 a 69

    54 55

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    OCORRiNCIA DE DOENAS POR REGIoNo quadro abaixo, mostramos como se distr ibui a ocorrncia das

    principais doenas do milho, por macro-regio geoclimtica, do Brasil

    TEMPER TUR S M Is PRop I S P RS DOEN S

    DOENAS REGIAO REGIAOe se s Faixas de temperatura mdias mais propcias para aocorrncia de doenas em MilhoTemperaturas.C6 1820 22 242628 30 32 34 36

    E erohilum furcicumFerrugem comum~errugem tropicalPhoeosphaeria~errugem polY m

    REGIAO1e s REGIAO2e sFerrugem comumFerrugem polY mFerrugem tropicalExerohilum furcicumPhaeo phaeriaCarvo do TopoMldioEnfezamento

    Jij ..J J J J .J JJ J iJ JJJ.. ,J J J J J JJJJJJJ~JJJ..JJJ.. J.. JJJJJJ.Je~JJ~.e;jJJ J J . J J J J J J J JJJ JJ JJJJJJJJe.JJeJJJJ.; J

    Estasinformaes so vlidos poro os macro-regiesgeoclimlicas descritosabaixo. Condies especioisde climapodero favorecero aumentodo ocorrncia e severidadedosdoenos.Poromicro-climas,consulteo pgina 55

    Regio1Regio2Regio3Regio4

    8I8do 11RiaGrandedo Sule regiesacimade700 mde altitudeemSantaCatarina,Paran,SuldeSoPauloe SuldeMinasGerais.

    0 2 regiesabaixode700 m dealtitudeemSantaCatarina,Paran,SuldoMatoGrossodo SuleValedoParanapanemaemSoPauloeoParaguai.

    0 3 regiesacimade 700 m dealtitudeemSoPaulo,MinasGeraisexcetoSul ,MatoGrossodo Sul,MatoGrosso,Bahia,Tocantins,MaranhoePiau.lI8IAo regiesabaixode700 mdealtitudeemSoPaulolexcetoValedoParanapanema ,MatoGrossodo SulexcetoSul ,EspiritoSanto,RiodeJaneiro,MatoGrosso,Gois,Tocantins,MinasGeraise Estadosdo NorteeNordestedo pas.

    LEGENDAS NVEIS DE UMIDADEFAYORVEISAsDOENASAusncia oupouqussimaocorrncia. Baixaocorrncia Nveisde exignciade umidade relativaque favorecemaocorrncia de doenas em MilhoExi gn cia em Umi dad e Rela tiv a

    MuitoBaixa Baixa Mdia Alta -:~~Exerohilumurcicum=.- . I~errugem comum ~errugem tropical~aeo phaeria i-~~elT Jgem polY ra t -

    J Mdia ocorrncia. Alta ocorrnciapocas de PlantioC- Cedo - Tarde5 - Safrinha1

    .

    56

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    D NOS ECON MICOSNesta pgina mostramos as perdas de produtividade causadas pelasprincipais doenas da cultura do milho.Os dados renetem valores mdios deperdas da produtividade provocadas em cultivaressuscetveis sobcondies favorveis ocorrncia das doenas

    Sadio

    Ferrugem Comum

    Exerohilumturcicum Sul

    Ferrugem Tropical

    Enfezamento-

    POC S DE OCOIUdNCI DEDOEN S

    seguir apresentamosumasequncia degrficos, mostrando as pocas de maiorintensidade na ocorrncia das principaisdoenas do milho.As diferenas de incidncia observadas entreas vrias pocas devem-se, principalmente,s variaes de temperatura e umidaderelativa do ar; que apresentam forte impactona biologia dos patgenos veia tambmpg. 55).Este estudo foi feito com base nos resultadosdos Ensaiosde poca de Plantio de vriosanos, realizados nos ,Centros de PesquisaGentica da Agroceres.Acompanhe.

    xerohilumtur i um8. entral

    PhaeosphaeriaBrasilCentral

    H.Maydis

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    ENS IOSDEEPO - Pucc n a poly.oraNotas Santa Cruzdas Palmeiras/SP

    ENS IOSDEEPO - Pucc n a .orgSanta Cruz das Palmeiras/SPNotas -----9

    8.76

    ; IIJJ.JJ~L 1j .-.\ 7-\ 7-\ 1.\ 7- \ 7-\ \,~\ .,\7- ,,\ \ ,,\ ~ o~ ~0~\.,1- ,.,1- \0(\ \0(\ .\.,~ \.,~ \0\ \0\ 0 0\ 21:>\..~ y o o ~ ,. o o \ \ ~(~di de4 anos pocasde Plantio9

    87654321 09,0 ~e\dia de 6 anos

    Jacarezinho/PR~ot

    ra

    ..s --~---~~--

    8.76. .54.321

    /

    Notas

    0 ; \ \ (\o~\ .,1-\ .,1-7- . 0(\ \. ~Epocas de PlantioCapinpolis/MG ---

    0 ; \ \ (\o~\ e1-\ .,1-7- \0(\ \ \e~ \ \e~ 7-pocas de Plant io

    987654321

    ~.,\\ ~.,\7- 0 ; \\di de2 anos

    0 110 ~.,\\dia de 6 anos

    .11111111..0 ; \ 7- (\o~ \ (\o~ 7- .,1- .,1-7- .0(\ \ .0(\ 7- \e~ \ \e~ 7 -. ~ ~

    Epocas de Plantio

    6

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    ENS IOSDEEPO .. turclculII ENS IOSDEEPO y.o ell. ze.eNotos Santa Cruz das Palmeiras/SP Santa Cruz das Palmeiras/SPNotas654321 \ '}.\'}.\ '}.\ '}.\'1.\'}.\').\\~~~~~~~~ -~~~~~~- , , \((\\)...1

    di de 6 nos pocas de Plant iodi de 4 nos

    \ '). \ ').\ '}.\ '}.\ ').o\ o\ o.o~ o.o~ e1- e1- \oo. \oo. \e~ \e~pocas de l ntio

    62

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    ENSAIOSDEEPOCA . 8.10liCor Stu. ENSAIOSEEPOCA o p rl mayrllsNotas Santa Cruz das Palmeiras/SP

    Santa Cruz das Palmeiras/SP80

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    di de4 anos pocasde PlantioJacarezinho/PR 9

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    2015

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    Capinpolis/MG Notas

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    dia de 6 anos pocas de Plantio

    20151050./ 1

    98765

    \1-\1-\1.\ 1.\1-\1.\1.~e\ ~e\ 0';'\ 0';'\ (\o~ (\o~ oe1- oe1- \0(\ \0(\ 'e~ 'e~ ~o~ ~o~ diade2 anos pocasde Plantio

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    ESC L P R V LI o DESEVERID DE D S DOEN S

    A seguir v~c vai acompanhar as ESCAlAS PARAAVALlAAODESEVERIDADEASDOENASfeitaspara algumasdasmaisfrequentesdoenasda cultura Essasescalasindicamcomodeveseranalisadoo comportamentode hbridosfrenteao

    ataquede doenas ou mesmoo nveld~infestaoexistenteem lavouras

    Puccinia sor ti dereafoliarafetadaNota

    TipodeReaoAR- altaresistnciaR-resistenteMR- medianaresistnciaMS-medianasuscetibilidade

    >75 JS-suscelivel. AS-alta9 suscelibilidadeS6MR MS 8S7MScom 1 cm de comprimento em 50 das plantas}.

    0 1 2 5 5 101 2 3 4 5AR R R R MRpoca ideal para avaliao: 3 dias aps Rorao(aparecimento do cabelo

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    Puccinia Jlo ysora e PltysoJlella zeae-..I~ -~. I'~ -.'.,If~:::l.'/ - \ .1'- {./,-'- iy ~ ~ '~/

    0 1 10 20 30 40 60 80 >801-AR 2-R ) . 3-R 4-MR 5-MR/MS 6-MS 7-S 8-S 9-AS

    poca ideal para aval iaa: 30 dias aps Rorao (aparec imento do 'cabe lou

    01-AR

    com 1 cm de comprimento em 50 dos plantos).5xerolti um turcicum

    2-2-R 43-R

    r \.II'~~/.0-

    8-4-MR>505-5-MS

    25 35 506'-MS/S 7-5 8-S 9-AS

    poca ideal para avaliao: 30 dias aps Rorao (aparecimento do cabeloU com 1 cm de comprimento em 50 das plantas).

    dereafolior afetadaNota

    Tipo de ReaoAR altaresistnciaR-resistenteMR-medianaresistnciaMS-medianasuscetibilidade

    I S. suscetivelf AS -altasuscetibilidade

    dereafolia r afetadaNota

    Tipo de ReaoARaltaresistnciaR-resistenteMR-medianaresistnciaMS-medianasuscetibilidadeS-suscetivelAS-altasuscetibilidade

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    0

    lt eosplt eri m yclis

    1 10 20 301-AR 2-R 3-R 4-MR 5-MR/MSpoca ideal para avaliao: 30 dias aps f Iorao (aparecimento do cabelo

    406-MS 60-7-S 80-8-S

    . de reafoliarafetadaiNota

    >80

    iTipo de Reao.AR-altairesistnciaIR - resistenteiMR . medianairesistnciaMS - medianaIsuscetibilidadeIIS-suscetvelIAS-altaisuscetibilidade

    com 1 cm de comprimento em 50 das plantos).

    9-AS

    f L

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    A1..

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    70 7

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