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INFORMATIVO MENSAL DA MK MUVUKA - Nº 01 O CAPOTE DA TR-4 DE MIRANDA/DEHN NA MIT CUP Osram Night Breaker: FUNCIONA MESMO? JAMES HUNT: O PILOTO DOIDÃO DA FORMULA 1 JUIZ-FORANOS DOMINAM A TERCEIRA EDIÇÃO DO RALLY TRANSBAHIA JUIZ DE FORA/MG ABRIL 2013 FOTOS: DUDU MAZZEI MARCELO MENDES/DECO MUNIZ ESTREIAM COM PÓDIO NA TRITON L200 RS

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Revista O QUE NOS MOVE. Informativo mensal da MK MUVUKA - Juiz de Fora - MG. Revista dedicada aos amantes e admiradores do automobilismo.

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INFORMATIVO MENSAL DA MK MUVUKA - Nº 01

O CAPOTE DA TR-4 DEMIRANDA/DEHN

NA MIT CUP

Osram Night Breaker:FUNCIONA MESMO?

JAMES HUNT: O PILOTO DOIDÃO DA FORMULA 1

JUIZ-FORANOS DOMINAM A TERCEIRA EDIÇÃO DO RALLY TRANSBAHIA

J U I Z D E FO R A / M G

ABRIL 2013

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MARCELO MENDES/DECO MUNIZ ESTREIAM COM PÓDIO NA TRITON L200 RS

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O Q U E N O S M O V E

Nos dias 25 e 26 de maio acontece em Paraíba do Sul RJ, o 1º Encontro de Veículos Antigos. A exposição vai ser no Parque das Águas Minerais Salutaris. Será montada no local uma feira de peças e de antiguidades, além de uma exposição de bicicletas antigas. Os 100 primeiros expositores inscritos recebem uma camiseta e um troféu. Para se inscrever, o antigomobilista deve doar cinco quilos de alimentos não perecíveis ou um pacote de fraldas geriátricas. Para o público a entrada é franca. Bom programa para levar toda a família e fazer amigos.

TEXTOS E FOTOS: Alexandre Dudu [email protected]

ARTE E EDITORAÇÃO: Ricardo Dedé [email protected]

CONTATO OQNM: (32) [email protected]

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P A P O R E T O

E X P E D I E N T E Paraíba do Sul recebe antigos

O QUE NOS MOVE?Fazer uma “revista”, ainda

que tenha somente oito páginas, é uma tarefa bem difícil. Escolher as matérias, apurar, escrever, ler, reler, revisar, fotografar, escolher as fotos.....Pense que tudo isso teve que ser executado quase simultaneamente com as minhas tarefas de mecânico, pai, filho, marido, fotógrafo, jornalista, facebookeiro etc.

Todavia, ninguém faz isso tudo sozinho. Eu também não! Por isso é que utilizo este espaço para agradecer à todos que me ajudaram na realização deste sonho: família, funcionários, amigos, empresários, competidores, assessorias de imprensa e mais um montão de gente, alguns que nem conheço pessoalmente. É para eles que a “revista” OQNM nº1 é dedicada. Com propósitos simples: divulgar o automobilismo aos seus entusiastas, valorizar os veteranos, informar de maneira descontraída, divulgar os fatos marcantes, trocar experiências e buscar novidades. Será que iremos conseguir?

È para todos vocês que deixo aqui uma proposta. Fazer da OQNM a nossa REVISTA, em letras maiúsculas e sem”aspas”!

Lâmpadas de gás xenônio estão proibidas. Se forem instaladas na fábrica, tudo bem. Uma das opções para quem quer melhor eficiência do seu farol é partir para as lâmpadas de alta performance. Depois de usar as linhas da Philips por vários anos, resolvi testar a Night Breaker Plus da Osram.

Vale lembrar que lâmpadas de alta potência, com mais de 55 watts das lâmpadas legais, são também proibidas e não são recomendadas: aquecem exageradamente os faróis, provocando até seu derretimento, queimam fios, conectores, interruptores, reles e fusíveis, sem contar que ofuscam a visão dos outros motoristas. Várias marcas chinesas e sul coreanos prometem luminosidade e durabilidade. Mas não é bem isso que acontece, na prática. Apesar de serem baratas (de R$12,00 a R$25,00) duram pouco tempo, algumas menos de um mês. O bulbo chega a estufar. Produzem um facho demasiadamente difuso e não “aceitam” regulagem. O famoso “barato que sai caro”!

Na embalagem, a Osram promete um aumento de 90% de brilho, luz 10% mais branca, um alcance de 35 metros a mais. Como a potência é a recomendada

(55 watts), não necessita de qualquer adaptação na instalação elétrica do carro. A temperatura da cor não chega a ter o tom azulado da Blue Vision

da Philips, o que pode desagradar quem gosta de acompanhar a moda.

O preço da embalagem com um par do modelo H7 é de R$138,00. O produto foi instalado no baixo de uma Palio Adventure 2004, com farol bi parábola, ou seja, um refletor para facho baixo e outro para o alto.

Na estrada, depois de rodar mais de 300 quilômetros em pistas de uma e de duas faixas, nota-se que ela tem um facho de luz bem distribuído. Seu alcance é nitidamente maior e por causa disso é recomendado que se refaça a regulagem dos faróis para evitar o ofuscamento e desfrutar melhor do equipamento.

Osram Night Breaker Plus

FUNCIONA MESMO?

• Necessita refazer a regulagem dos faróis• Preço alto

POSITIVO:• Facho nitidamente melhor• Maior alcance

NEGATIVO:

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O Q U E N O S M O V E

No dia 23 de março passado, o clima de curiosidade imperava na Fazenda Santa Francesca, em Ribeirão Preto, (SP) na primeira etapa.da temporada de 2013. Todos queriam saber como seria a adaptação da dupla Mendes e Muniz, da Equipe Mendes & Mendes Lobo Guará, com um carro desconhecido para ambos. Apesar de ter o visual parecido, a Triton L200 RS foi desenvolvida exclusivamente para este tipo de competição.Tem motor, suspensão, freios, chassis, transmissão, quase tudo com diferenças em relação ao modelo Triton ER. “Comparado ao carro que aceleramos no ano passado, praticamente tudo é diferente, como por exemplo, dirigibilidade, comportamento da suspensão, centro de gravidade. Enfim, iniciamos uma fase de adaptação e conhecimento desta nova máquina, que mostrou-se eficiente demais”, detalhou o navegador Deco Muniz

Nesta etapa correram 49 duplas, assim divididas: oito L200 Triton RS, sete L200 Triton ER Master, 10 L200 Triton ER, oito Pajero TR4 R, sete Pajero TR4 ER e nove Pajero TR4 ER Master. Cada bateria teve em percurso de pouco menos de 32 km, totalizando 95,8 km, cortando uma enorme plantação de cana. Em alguns trechos passava de dois metros de altura, dificultando a navegação e a pilotagem. Mendes destacou outros detalhes. “Choveu muito nos dias anteriores a competição, por isso, na primeira volta, pegamos o terreno bastante molhado. Mas, à medida que os veículos passavam, o piso foi secando e, a partir daí, foi possível acelerar mais forte e imprimir um

ritmo melhor de velocidade. Com isso, baixamos bem nossos próprios tempos”. E completou: “Porém, no decorrer da disputa, o piso ficou irregular e trouxe uma dificuldade a mais para a pilotagem. Desta forma, a navegação teve que ser bem precisa para passar a confiança

necessária para o piloto acelerar”. E foi o que aconteceu, na opinião de Muniz. “Na última bateria, a nossa diferença de tempo para a dupla melhor colocada foi de apenas nove segundos, e para o vice, de cinco. Ou seja, não estamos longe deles e isso nos anima. Encerramos essa etapa bastante satisfeitos com o nosso resultado”.Para ambos, a Equipe Mendes & Mendes Lobo Guará tem condições de brigar pelo título da temporada. “Nossos adversários já estão na categoria há quatro anos, conhecem bem o carro que estão utilizando e são verdadeiras feras nesse tipo de rally. Não bricam em serviço. Superá-los vai ser um grande desafio. Mas, estamos nos preparando para encará-los com muita garra e determinação. Agora é esperar a próxima etapa, dia 4 de maio em Mafra (SC) e ver o que vai dar”, analisou Mendes. A Equipe Mendes & Mendes Lobo Guará é patrocinada pela Traxterra, Faculdade Suprema de Juiz de Fora, Térmica Embalagens, Almar Imóveis, Construtora Cortes Alvim e Mendes & Mendes Ferro e Aço.

Marcelo Mendes, na sua estreia na L200 Triton RS, garante o 3º lugar

EM 2011, O PILOTO DE JUIZ DE FORA, AO LADO DO NAVEGADOR WEIDNER MOREIRA, FOI CAMPEÃO DA CATEGORIA TR-4 ER LIGHT DA MITSUBISHI CUP. EM 2012, FOI CORRER NA TRITON ER MASTER COM O NAVEGADOR DECO MUNIZ. RESULTADO:

CAMPEÃO ANTECIPADO. NESTE ANO, OUTRO DESAFIO: CORRER NA CATEGORIA TOP DA MIT CUP , A L200 TRITON RS.

• Marcelo Mendes e Deco Muniz levantaram poeira em Ribeirão Preto SP

DUDU MAZZEI

Categoria L200 Triton RS

1º - Cristian Baumgart Alberto Andreotti

2º - Marcos Cassol Luis Felipe Eckel

3º - Marcelo Mendes Deco Muniz

Classificação - Ribeirão Preto, SP

1ª ETAPA DA MITSUBISHI CUP

45 pontos

41 pontos

38 pontos

MIT CUP

03OQUENOSMOVE OFFROAD

Pepê Mazzei

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OQNM: André, você não imaginava que podia acontecer isso, não é?

André Miranda: Aquela curva foi muito estudada pela equipe na véspera e esse é um dos fatores que me deixou mais chateado. Como eu me recordava dela do ano anterior, conversamos bastante sobre alguns pontos da pista. E aquela curva foi a mais conversada. Entramos muito forte! Aquele morro no corte da curva só foi descoberto durante o acidente. Foi tudo muito rápido. Pela velocidade que estávamos, em uma fração de segundos o carro já estava rolando.

OQNM: E aí....AM: Desse ponto em diante fiquei

torcendo para o carro completar a volta e cair de pé. Me lembro claramente de repetir pra mim

mesmo varias vezes vira, vira, vira!Quando o carro terminou de rolar,

instintivamente acionei a partida e saí acelerando. Meu navegador Osmar Dehn não esperava minha reação e tirou o cinto de segurança. Quando eu comecei a acelerar ele perguntou se íamos continuar. Respondi que sim e ele disse: “vai com calma, preciso prender o cinto”.

OQNM: Dá para ter calma nessa hora?

AM: Eu assumo! Foi adrenalina a mil e pé em baixo. O Osmar demorou quase 1 minuto para prender o cinto, algo que normalmente não leva mais do que 20 segundos. Nesse tempo eu fiquei sem navegador e comecei a seguir os bumps e os rastros de pneus dos outros carros . O tempo não foi bom. O coxim do diferencial dianteiro quebrou e o câmbio encavalou em 3ª, na metade final

da volta. O radiador furou e faltando uns 10km pra terminar, o motor começou a ferver. Com isso, ficamos apenas em 7ºlugar nessa volta

OQNM: Como você avalia que seriam os estragos em um carro normal?

AM: Se fosse um carro normal, acredito que nem teria dado a partida. A estrutura do carro aguentou muito bem e a gaiola interna de proteção nem chegou a atuar, as próprias colunas do carro deram conta do recado.

OQNM: Foi a sua primeira capotada na Mit Cup? Conseguiu superar o ocorrido?

AM: Sim! (risos). Não sou de me abalar facilmente, mas, para ter certeza, descobriremos isso na etapa de Mafra, no dia quatro de maio.

A arte (ou a sorte?) de quem “levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”

A etapa de abertura da Mit Cup de 2013 em Ribeirão Preto deu uma boa mostra do que o campeonato promete nesta 14ª edição. Os competidores aceleraram sem pena suas máquinas. Na categoria TR-4 ER a dupla André Miranda/Osmar Dehen passou por uma situação que mostra a raça e a disposição em fazer a volta no menor tempo possível. No final de uma reta em que os carros desenvolviam alta velocidade, uma sequência de curvas começava com uma esquerda e depois uma direita. O problema é que nesta última curva a cana alta escondia um montinho de terra que deu susto em muitos competidores, como o que aconteceu com a dupla.

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BATE PAPO André Miranda conversou com OQNM e contou sobre o acidente,

FOTOS DUDU MAZZEI

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Visconde de Mauá, distrito da cidade fluminense de Resende, foi invadida no último 20 de abril por quase 100 jipes Suzuki. Foi a segunda etapa do Suzuki Adventure 2013, evento off road organizado pela própria fábrica. Um ótimo exemplo de organização e integração dos amantes e proprietários dos veículos da marca. Quem dera se outras montadoras dispensassem dessa forma a sua atenção com os compradores de seus carros. Que eu saiba, só a Mitsubishi tem algo semelhante, que aliás, promove eventos e competições há mais de uma década. Ambas são, no Brasil, administradas pelo mesmo grupo, do empresário Eduardo Souza Ramos, grande incentivador do automobilismo no nosso país. Um bom exemplo a ser seguido pelas outras montadoras.

PRAÇA CHEIALogo que cheguei à Mauá senti o

clima: praça lotada de jipes estacionados civilizadamente, duas enormes tendas e outras menores, seguranças organizando o fluxo dos carros e ambulância de prontidão. Tudo muito bem planejado. O locutor, por exemplo, consegue passar as informações com bom humor e precisão. O clima entre os mais de 300 participantes é de amizade e confraternização. Isso mostra o quanto uma competição é saudável. Bate papo, troca de ideias e informações. São aceitos somente jipes com tração 4x4 da marca Suzuki, de qualquer ano. Os competidores são divididos em três

categorias: Pro, Fun e Extreme. A Fun é recomendada aos iniciantes e para quem tem pouca experiência em trilhas. A Pro, para os mais experientes em navegação e a Extreme, é ideal para quem está preparado para enfrentar obstáculos difíceis e desafiadores.

A TRILHAFui a bordo de um Jimny modelo

Sun cheirando a novo, pilotado pelo Zucato. Esta versão sai de fábrica com um enorme teto solar de tecido, com acionamento elétrico, ótimo para fotos. Seguimos pela trilha da categoria Extreme. Em poucos quilômetros já deu para sentir que a trilha era “casca”. Em alguns trechos o caminho some. A mata, de uma propriedade particular, além de alta é muito fechada. Navegar só pela planilha não basta. Colocadas pelos organizadores, bandeiras e faixas zebradas apontam por onde se deve passar. A paisagem é ímpar. Relevo muito diverso e altíssimo, assusta que tem medo de altura. O piso, coberto pela vegetação densa, esconde buracos, poças de lama e pedras. Haja coluna! Naturalmente, ao enfrentar tudo isso, o carro soca e pula muito. Mas, fizemos toda a trilha sem atolar. Ponto para nosso piloto e para o valente Jimny!

BOIA CROSSEm um trecho o piloto ou o navegador

saía do carro para participar da descida de boia cross pelo Rio Preto, que divide os estados de MG e RJ. no centro de Mauá. Era obrigatório o uso de colete

salva vidas e capacete. O jipeiro entrava em uma boia especial e boiava rio abaixo, onde encontraria novamente com seu parceiro para continuar a competição pelas trilhas. Na ponte que ficava a chegada, uma animada torcida gritava incentivando os competidores. Quando alguém caía da boia e mergulhava no rio gelado, a galera se divertia. Valente e corajosa, a navegadora Josana Tostes foi muito aplaudida na chegada do boia cross. Uma câimbra na perna direita não a fez desistir. Visivelmente exausta, ela lutou até o final.

JUIZ-FORANOSO piloto Li Almada com a navegadora

Josana Tostes e o Luiz Carlos Ferreira Gomes (o Luizinho da Lucar).com a navegadora Bárbara Arcoverde, todos de Juiz de Fora, fizeram bonito. Estrearam seus Jimny 0km, já que ambos, nas edições anteriores, competiram de Samurai. Tudo indica que eles se adaptaram rapidamente ao modelo novo já que Li e Josana ficaram em quinto lugar, enquanto Luizinho e Bárbara conquistaram dois prêmios: o de quarto lugar e de melhor Jimny. Além dos tradicionais troféus, a dupla ganhou um jogo de quatro pneus especiais.

Juiz-foranos festejam com o pódio

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CALENDÁRIO SUZUKI ADVENTURE 2013

3ª Etapa - 15/06 - Minas Gerais

4ª Etapa - 31/08 - Paraná

5ª Etapa - 21/09 - Rio de Janeiro

6ª Etapa - 19/10 - São Paulo

PEÇ AS PAR A VEÍCULOS NACIONAIS E IMPORTADOS EM GERAL

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FOTOS DUDU MAZZEI

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OQUENOSMOVE OFFROAD06

Juiz-foranos fazem sucesso no TRANSBAHIAA terceira edição do Rally

Transbahia que aconteceu entre os dias 11 e 13 de abril teve a participação de várias duplas de ralizeiros de Juiz de Fora. Nos 638 quilômetros do trajeto entre Porto Seguro e Itacaré, eles conquista-ram excelentes resultados.

Uma grande surpresa na cate-goria Graduados foi o primeiro lugar da dupla Totonho Cavalieri/Fernan-do Tchutchuco. Totonho, que além de presidente do Jeep Club de Juiz de Fora é ralizeiro e trilheiro “das antigas”, estreou como piloto e se deu bem na nova função. “Sempre participei de competições de rally como navegador. Resolvi aceitar o convite do Tchutchuco para pilotar e cravamos o primeiro lugar na Gra-duados. Enfrentamos problemas com um pneu furado que quase nos tirou da prova, mas a garra e a determinação foi maior e vence-mos”, comemorou Totonho.

Bráulio Ferreira/Breno Resen-de, também de Juiz de Fora, ven-

Resultados dos juiz-foranos no 3º TransBahia

Graduados:1º - Totonho Cavalieri/Fernando Pugliesi Tchutchuco

5º - Marcelo Jucá/Bruno Calixto8º - Angelo Marciano/Geovane Marciano

Master1º - Bráulio Ferreira/Breno Resende3º - Mário Delanda/Matheus Mazzei6º - Jefferson Costa/ Pedro Paulo Pepê

NOVIDADE:GINCATRILHA PROMETE DIVERSÃO OFF ROAD

TEMPORADA 20131ª ETAPA - 4 DE MAIO2ª ETAPA - 13 DE JULHO3ª ETAPA - 7 DE SETEMBRO

8h Café da manhã e abertura da secretaria de prova, confirmação das inscrições e distribuição de kits (adesivos, camisas e pulseira para acesso ao local de chegada)

8:30h Entrega das planilhas e briefing (reunião com diretor de prova) participação obrigatória.

9h Vistoria dos carros

10h Largada do primeiro carro

12:30h Previsão da chegada do primeiro carro

14h Previsão da chegada do último carro

15h Previsão para divulgação do resultado

PROGRAMAÇÃO:

Restaurante Paddock, CenterCar, Av. Deusdedith Salgado, 3600

04 de maio

ceram na categoria Master. “Meu entrosamento com o navegador Breninho é muito bom. Fomos muito rápidos, abrimos vantagem sobre os demais e conseguimos o lugar mais alto do pódio”, festejou Braulinho. A dupla lidera o Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade 4x4.

Mário Delanda e Matheus Ma-zzei comemoraram bastante o 3º lugar na categoria Master. “Sabí-

• Braulio Ferreira/Breno Resende, campeões na MASTER

• GRADUADOS: Totonho e Tchutchuco levaram a melhor

amos que não ia ser uma prova fácil para nós. O resultado foi até bom, mas queríamos mais. Outras competições estão em nossa agenda e temos certeza que a vitória é uma questão de tempo”, analisou Delanda.

No dia 4 de maio o Jeep Club de Juiz de Fora realiza o 1º Gincatrilha. É uma gincana off road com passeio planilhado, com tarefas durante o percurso,

nos moldes das gincanas que sacudiram as ruas de nossa cidade na década de 1980. Segundo um dos organizadores, Cláudio Soares, o Dinho, “o objetivo da competição é estimular a confraternização dos amantes do off road, através do esporte e da integração das equipes, das famílias jipeiras e dos off roaders da cidade e região”.

As inscrições poderão ser feitas a partir de 24 de abril, das 19:30 horas às 22 horas na reunião do Jeep Club Juiz de Fora, no Centercar,

na Avenida. Deusdedith Salgado, 3600, Bairro Teixeiras. Custam R$70,00 por carro de sócio do clube, R$100,00 para não sócios.

A prova tem categoria única, PASSEIO PLANILHADO, limitada a 50 carros, é aberta a participação de veículos 4X4 de todas as marcas, licenciado em conformidade com o art 97 do Código de Trânsito Brasileiro.

Outras informações, como ficha de inscrição e regulamento no site do Jeep Club Juiz de Fora: www.jeepclubjf.com.br

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FOTOS DUDU MAZZEI

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O Q U E N O S M O V E

James Simon Wallis Hunt ou sim-plesmente James Hunt, nasceu na Ingla-terra no dia 29 de agosto de 1947. Co-meçou a correr aos 18 anos. Como não tinha apoio dos pais, comprou um Mini Morris desmanchado e o reconstruiu em dois anos de trabalho. Na sua estreia em uma competição local, seu carro foi recusado na vistoria, pois o banco utili-zado por ele era uma cadeira de jardim.

Sua chegada à Formula 1 se deu pela amizade que tinha com o milionário excên-trico Lord Alexander Hesketh, herdeiro de uma grande fortuna, quase toda “torrada” na equipe Hesketh de Fórmula 1 .

Aprontar presepadas era com ele mesmo. Na temporada de 1976, fal-tando só duas semanas para disputar a etapa em que poderia ganhar o título de campeão da Fórmula 1, diz a lenda o seguinte: Hunt. convidou seu amigo e piloto de moto Barry Sheene e 33 aero-moças da British Airways para uma or-gia em um quarto no Hotel Hilton, em Tóquio. A festinha durou até à véspera da prova decisiva, em Monte Fuji, rega-da a muito álcool, cocaína e maconha, segundo divulgou a imprensa, na época. Por isso passou a ser conhecido como o “Úlitimo Romântico” da Fórmula 1.

No dia da corrida que lhe daria o título, Hunt continuou aprontando. No autódromo, abriu o fecho, puxou sua “ferramenta” para fora e fez xixi na fren-te do público, que o aplaudiu. Poucos minutos antes da largada, o inglês foi fla-grado com o macacão arriado, no maior amasso com uma mocinha japonesa, nos boxes da McLaren. Tudo isso parece ter dado sorte a ele, que se sagrou cam-peão de F1 nesse ano, na frente de Niki Lauda que se recusou a largar neste dia, alegando falta de segurança na pista, pois chovia muito. Vale lembrar que Lau-da sofreu um acidente nesta temporada, ficando duas etapas sem correr.

Para honrar sua fama de mulheren-

go, beberrão e fumante (ele tragava pelo menos dois maços de cigarros por dia), uma foto sua se tornou clássica. Na ima-gem, Hunt está sentado em uma McLaren, ao lado de uma moça bonita, com um ci-garro em uma mão e uma lata de cerveja na outra. Em 1980, depois de encerrar sua carreira de piloto, surgiu para o inglês a oportunidade de trabalhar como comen-tarista de Fórmula 1 da rede de televisão BBC. Na sua primeira transmissão ele bebeu duas garrafas de vinho. Mas logo superou o desafio, sendo respeitado pelos telespectadores, por causa do seu jeito de

falar e de opinar. E um de seus comentá-rios repercutiu e sempre é lembrado pelos entusiastas da categoria. Foi durante o GP do Japão em 1988 que Hunt fez uma ob-servação sobre Ayrton Senna, que debaixo de chuva liderava a corrida: “A não ser que haja uma interferência de Deus, estamos vendo um novo campeão mundial”.

Parte da imprensa automobilística da época o considerava arrogante e mui-to presunçoso. Largadão, vestia sempre camisas surradas, calças jeans esfar-rapadas e gostava de andar descalço, mesmo em ocasiões formais. Ainda as-sim teve uma coleção de belas namora-das. Casou-se por duas vezes e teve dois filhos. No dia 15 de junho de 1993, aos 45 anos de idade, poucas horas depois de propor casamento com Helen Dyson (que seria sua terceira esposa), morreu vítima de um ataque cardíaco, em sua casa, em.Wimbledon

Cada doido com sua maniaJames Hunt, o piloto doidão da F 1

0800 283 3973Ligação gratuitaem Juiz de Fora

e Região

R. Prof. Oswaldo Veloso, 124 - Centro - 36060-090 - Juiz de Fora / MG (32) 3214-4848

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OS NÚMEROS DE HUNT• Disputou 7 temporadas entre 1973 e 1979

• Participou de 93 corridas

• Venceu 10 e subiu ao pódio em 23

• Durante sua carreira correu por 3 equipes (Hesketh, Mc Laren e Wolf) Venceu 6 provas em 1976, ano que se sagrou campeão da F1

• Teve 2 filhos

• Convidou 33 aeromoças para uma orgia que durou mais de 15 dias.

• Fumava 2 maços de cigarro por dia

FOTOS DIVULGAÇÃO

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Rua Deputado Oliveira Souza - Loja 51 - CentroJuiz de Fora/MG (Próximo a Embratel e ao Corpo de Bombeiros)

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R. BARÃO DE S. J. NEPOMUCENO, 326 - CENTRO | (32) 3218-8106 JUIZ DE FORA - MG

08O Q U E N O S M O V E08

Luis Guilherme Filgueiras corre no Campeonato Paulista de Marcas e Pilotos já faz alguns anos. Começou correndo de Gol “bolinha” 1.6 AP. Depois, foi um Celta com motor 1.6 de Corsa antigo, conforme manda o regulamento. Este ano ele resolveu experimentar o Fiesta Rocam 1.6. “O motor do meu carro desenvolve cerca de 160cv. Como ele pesa 900 quilos, com piloto e abastecimento, sua relação peso/potência é de 5.6kg/cv e vira em Interlagos em 2’03”. Muito próximo de um Camaro, que roda lá em 2’01”. Com isso a emoção é garantida. Em Interlagos meu Fiesta passa dos 200 km/h”, explica Filgueiras.

A preparação do carro segue rigorosamente o regulamento da categoria. Ele permite determinadas alterações visando segurança, desempenho e equilíbrio entre os diversos modelos e marcas que participam do certame. No Fiesta, Filgueiras se preocupo com o trem de força. “Optamos por usar partes

No Paulista de Marcas, Filgueiras experimenta Fiesta e gosta!

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do sistema de freio como pinças, pastilhas e discos do Fusion, assim como semieixos e homocinéticas. Acarretou um aumentou de 22 kg no peso total do carro, mas nos trouxe resistência e eficiência”, detalhou o piloto.

A temporada de 2013 terá 10 etapas. No grid chegam alinhar mais de 50 carros. Correm Celta,

Corsa, Fiesta, Ka, Gol Gerações II,II e IV, É uma competição de arrepiar. Os carros correm muito próximos e os toques são frequentes.

• O grid do Paulista de Marcas chega a ter mais

de 50 carros.

ANDRÉ LEMES / DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO