CAUSERIE^MÍSIEII Alto deber Día del Raíser Ante la perra ...

ÉPOCA F - R A N Q U E O

C O I M O E R X A O O

mmñm ÜÚÜ. 452- ARO IIÍ Apartado N." 466 Martes 28 de Enero de i 913 Teiéfono N." 365 Rsdaosión y Adminlstraeión: BARQUÍLLOp 4 jf 6

Alto deber ae eoneieneia

£os patronos y ios obreros eató/icos.

C o m o y a saben n u e s t r o s l e c to r e s , e l dom i n g o ú l t i m o q u e d o r e s u e l l o e l conf l ic to e n t r e o b r e r o s y p a t r o n o s ; s e c o n v i n o u n a f ó m i u l a , y a y e r se r e a m i d ó el t r a b a j o .

H o y , xir.a. g r a n p a r t e d e la o p i n i ó n , e sa o p i n i ó n frivola y l i g e r a p a r a q u i e n l a n o t a d e a c t u a l i d a d e n u n s u c e s o c o n s t i t u y e acaso el ú n i c o t í t u lo c a p a z d e i n t e r e s a r s u a t e n c i ó n , h a b r á o l v i d a d o y a el r e c i e n t e conf l ic to c o m o u n o d e t a n t o s h e c h o s q u e p a s a n al a r c h i v o de l a h i s t o r i a . A f o r t u n a d a m e n t e no t o d a l a o p i n i ó n p i e n s a y s ient e c o m o aqué l l a , y e s t a m o s s e g u r o s q u e lo s e l e m e n t o s ca tó l i cos m e d i t a r á n ser iam e n t e s o b r e e l p a s a d o a h o r a q u e r e n a c e l a c a l m a , a p r o v e c h a n d o l ecc iones y ense ñ a n z a s q u é c o n i r r e d u c t i b l e l ó g i c a s e ñ a l a n i m p e r i o s a s n o r m a s d e , acc ión p a r a e l por v e n i r .

H a c e p o c o s a ñ o s sólO' d e j a b a n s e n t i r s u in f luenc ia e n e l c a m p o social i n s t i t u c i o n e s o b r e r a s q u e , n a c i d a s a l amparo^ d e la e s c u e l a soc ia l i s ta , e n c a d e n a r o n e n s u s e n o á la cas i t o t a l i d a d d e los o b r e r o s d e l a s g r a n d e s c i u d a d e s . E l peligro^ q u e e s t a s o rgan i zac iones r e p r e s e n t a b a n p a r a l a R e l ig ión y l a P a t r i a fué a d v e r t i d o , a u n q u e t a r d e , y a l g u n o s ca tó l icos n o b i l í s i m o s se l a n z a r o n á l a l u c h a , c r e a n d o C e n t r o s y S i n d i c a t o s i n s p i r a d o s e n l a s s u b l i m e s m á -x.imas de l c r i s t i a n i s m o ; p e r o , t r i s t e e s con fesarlo', l a m a y o r í a , d e l o s ca tó l icos e spa ño les n o s e c u n d ó t a n s a n t a e m p r e s a ; h a s ido p r e c i s o q u e l a s c o n m o c i o n e s q u e el o r d e n social h a e x p e r i m e n t a d o e n e s t o s ú l t i m o s t i e m p o s h a y a n p r e s e n t a d o a n t e s u v i s ta u n p e l i g r o c u y a e x i s t e n c i a se e m p e ñ a r a n e n desconoce r . - D e l d e s p e r t a r d e l a o p i n i ó n ca tó l i ca s o n b u e n a p r u e b a l o s C e n t r o s , S i n d i c a t o s , Ca jas., e t c . , q u e e l la h a f u n d a d o y f u n d a e n la h o r a p r e s e n t e y el n ú m e r o d e ca tó l i cos que h o y d í a s e i n t e r e s a n y p r e s t a n a t e n ción á es tos p r o b l e m a s ; p e r o h a b l e m o s con toda c l a r i dad : s i n u e s t r a s o r g a n i z a c i o n e s ob re r a s h a n d e c u m p l i r e l fin r e l i g io so q u e les e s t á a s i g n a d o , si e l las h a n de t r a n s c e n d e r á la v i d a social con a u r o r a s de p a z y b i e n e s t a r , el a p o y o q u e h o y se les p r e s t a n o es suf ic ien te ; l o s hechos h a n v e n i d o á d e m o s t r a r l o en el p a sado confl icto. L o s ob re ros del C e n t r o P o p u l a r Ca tó l ico d e l a I n m a c u l a d a , a l e j ados

E l d i p u t a d o vSr. L lansó in te rpe la rá a l Go>-1 b i en io en el Congreso , accica d e d i cho ] a s u n t o .

Lsa alomaHSB. L a colonia a l e m a n a ce lebra rá es ta noche

en Ln. Maisón Dorée e l b a n q u e t e anua l con q u e ce lebran la ficstíi oncmiástica de l E m perador Gni l l emio .

Paüiisa. S e coineutíi nuiclio en los circuios polí t i

cos la invitación que hizo ayer en s u oon-íerencia el d ipu tado Sr . Miró, referente á que se u n a n todos los republ icanos p a r a li.accr frente á l as derechas en las p r ó x i m a s elecciones.

Eraüeifro d e u n d i p u t a d s a

I-I03' se lia verificíivlo el en t i e r ro del d ipu-ta;ío provinci;i l n;:cion;¡Hsta vSr. Angue ra y Baseda. •

Asi.stió al ent ierro la Ccrpcraclón y var ias au tor idades .

T o m a ú» p e s a s i é t i a

H o y lia toii].ado posesión de la Comandancia genera l de Art i l ler ía el nuevo com a n d a n t e , D . J u a n López Palomo^.

B « R u n e i a .

H a sido nuevamen te denunc iado el semana r io L a TriMcfcefá!, ó r g a n o d e los requetés jaiffiistas.

PaPii. SSsmaniai E s t a m a ñ a n a sal ió p a r a Berl ín el d i rec tor

de la Orques ta Sinfónica de Barcelona, se-» ñ o r Lanio the , que se propone d a r á conocer en Alemania algt inas de s u s obras .

Relat ivas. Comunican de Manresa que hoy se h a n

eelebrado en aquel la población so l emnes rO' ga t ivas p a r a i m p l o r a r la l luvia .

Se pasearon proces ionalmente po r las calles más i rnpor tantes las relicmias de Nues t r a Señora de Va ldaura y el "Salvador , q n e sólo salen de los camar ines en casos excepcionales .

M Biüsao. QespasSida á los orfeonistas. BARC33LbNA 28. 3,15.

A las diez de la noche marchó el Orfeón Bilbaíno, que fué despedido en la estación por el alcalde, concejales y numeroso pú blico.

Al a r r anca r el t r en se oyeron m u c h o s vivas á Barcelona y á Bi lbao.

H a n quedado aqu í el a lcalde y concejales bi lbaínos .

• I i S M A K I A

Día del Raíser I I — I W I ^Kmtm—

ron TELÉGRAFO

Motas esíadistlGss tí&ScO' ití&s'ssio aionsán^

X.OB B A L I K A N E I S

Ante la perra POR TELÉGRAFO

Ls aHssBsíéia ds! ssusvo SS&kiI&pno turco»

E J Í R U N 27.

El Kaise r h a cumpl ido hoj- la edad de sesenta y cua t ro años .

Con es te mo t ivo se h a n celebrado a l g u n o s festejos de carác ter oficial, no habiéndose l levado á cabo o t ros que hab í a p ioyec tados á cauíSíi de l a g i a v e enfermedad q u e padece el Príncipe: Ada lber to .

Por la m a ñ a n a hui 'o u n a g r a n d iana í a r .

En los edificios pt'ibltcos ondea l a bandera nac ioaa l .

E s t a noche luc i rán , t an to en l íer l ín como en provinc ias , prccio.'-as i lunnní ;c iones .

P a r a so lemnizar es te a n i v e i s a n o , el E m perador h a concedido al P r ínc ipe heredero eb empleo de coronel.

L a P r e n s a ber l inesa dedica al Ka i se r fiases de felicitación, a l m i s m o , t i e m p o que in s is te en afirmar, que el Soberano sabrá s iemp re se r el conservador de la paz europea ' —'Se h a publ icado l a es tadís t ica del com e r c i o ' a l e m á n , referente al año 1912 S e g ú n es tas no t a s , h a habido el s igu ien te m o l i m i e n t o :

'Expor tac ión , 10.292 mil lones de marcos Impor tac ión , 8.888. '

D u r a n t e , 1911 el, comercio^ fué de exportación,'^ 9.706 mi l lones de m a r c o s , impor ta c ión, 8.099 ídem. •

^ - É l Monitor Oficial de 'Alema na p u b b c a ,el t e s t o de una, n u e v a - l e y de a lo jamiento en beneficio d e l a s clases humi ldes , por fa

"Tnr • r 'i iiiiiiin niiiiiiina •

illlf Jii if i l i i i i Leyes que se cumplen.

CONSlANTINOPIvA 27. L a situx Clon La v a n a d o poco en las, u l t i

mab êint^cuat lo hoiass Se advier te , s m emb a í d o , en el amb ien t e u n a inqu ie tud q u e pa-lece el p i e l imina r d e u n moi ' imien to g r a v e El p u b u c o , en u n malcbtai poco d e n m d o , p i c s i t n t e la p iox i in idad de aconteciinienioo d e importo-rcia ese nabla , se comenta , se

, I predice , pero n o se h ja el c n t e n o d e ios • profetas pciitêcs.

<ônítime va la di '-tancia alejando el mo-ni^xújo p re sen te de aquel o i ro en que el golpe d.. Este do se diO, v r n apreciándose con m a s ca lma y nics íiiaiiieiite las consecuencias po-• bles de t an a m e l g a d o hecho Quên lo cemen ta t o m o u n a^to d e locu i? , que no puede dar sino í i u t o s de perdición naejo-n f l y de retrocedo po l í t i co , qu ien o t io , estima que fue u n a sub l ime irrefleA,ion, c a p i / de r ed imi r a T u i q u i a , no fr i ta qu ien de ficnda la jus t ic ia a e los aseîpatos comicti-dos p a r a servi r de base al n u e \ o Gobierno Pero a t í a ês de todas estas t endenc ias , h a y ui ia i n s t i n t i v a desconfianza, t a n t o hacia la du iac ion c c m o hacia la efacaCia del p^ i t ido 3o\en en el Gobierno Es t e p iob lema, como a lgunoc c t r c , reldCioridot, con la v i \ a PC-t 'vd id id, c I J re"'a€ion''do en s u solución ccn L que «e d^ al cpso de Andr inoool i s

TL'vy dcc datos para j i izgar de la s i tuac ión del pa r t i do d e Jovere« t t i icos , e n el íiobíT no el de la desconfianza p iop i a y el de la cíi 'encia de lecuxsos p e c u n i a n c s

Poi lo que lespes-ta pl p i i m e i o , se sabe cua l l ey se concede á la P o b c í a el d e r e c h o i q u e el Gobierno h a dec ie taao numeroâb de-d e r e g u l a r los a lo jamientos y de imponer tcncior '^s , todas ellas ( c ami"-c- del Gobiei los con t ra tos en condiciones 1 cncajosas p a - ' r e ar^ccL^ci F l í i i n ima l mi l i t a r oue fun ra los inq.tíitino&.

U n a Comisión q u e se crea, xigi la^á eficaz m e n t e p a r a que la ley t e n g a cumpl imien to

c ona p e r r ancn temen te bajo la pie"íidencia de Zc íVi L c j , ho dictado en doa di?fe tgi, e i d e r e s de n i i t s t o l o d a s ellas se h a n cum-

en t odas aquel las c iudades que cuenten m á s pi ment-^ "o Huj-endo de e--t?s medidcs , se de 5.000 hab i t an t e s . han a i ' c t do de Ccns t an tmop la , mucho»

— E n el Museo Munic ipa l de M-gunc ia h a s jgmi , i l c b pch t i cc - A c+io, , y sobre todo, s ido robado u n vaso d e o r o í<^ g r i n valor I 4 pp icc '•la, que ai,.oy"ucn ' e s actos del Go-ar t ís t ico , que sirvió p a r a que el Ka i se r b i in - j 1 ú r n o c u t ^ i i o i , j que b o j no pueden se

Ila^G vanos díag comen/ó á decme La -Ccriiuti-uón rcwiblicanoswuiiEla so it^Qucuiaja, los e3«iaen-

de l as soc i edades d e re s i s t enc ia , s in ha-1 tos icr^kntos que la miegran buscan á todo tiance bcr s e c u n d a d o m o v i m i e n t o a l g u n o h u e l - , l-i omaDcipación do ese blocuo absarJo y <;a efo« p,ui°ta d e s d e l a f u n d a c i ó n de l C e n t r o , h a n ' to, la i\iaMjd ua oonf'rma,fliio aqnolícs iiim-r4(<í, y

l a n z a d o s al p a r o po r la F e d e r a c i ó n robusteciendo aquello» JUICIO^ Aleíandio L«rroux,'ea p a t r o n a l .

i A h ! S i e l C e n t r o P o p u l a r Ca tó l i co h u biera t e n i d o u n a f ede í ac ión d e m a e s t r o s p o m p l e l c m e n t e de s l i gada de l a f ede rac ión

el mitjii de la Gran Vía, ha te/iirdo po<iucin.& frente á los pttftelco'S de D Giimc\s'ndo y á k s «eoqacteos» de ese mirlo Jo la Bcpubbca quo ie llama Melqtia-do<! Alvaicz.

d a s e p o r e b Ejérc i to en l a r e \ i s t a mi l i t a i ce lebrada en el -mes d e Agos to de i8o13

La joya es taba t asada en 7 000 marcos Se ignora por Completo quien fué el la

d rón y cuándo se verificó l a sus t racción —Un voraz incendio h a de=truído el edi

ficio del palacio mun ic ipa l de Ha l l e L a s né rd idas se calculan en mil lón y

medio de maicos . N o ocurr ió n i n g u n a desgrac ia personal . •*

L a e<£)E@i»ía a l e c n a n a ú& Par>Ss. P A R Í S 27 18

La colonia alem.Pna ha cele' '-"do con n n Ted^m.^ en sn iglQ,ia la fiesta onomá=tieT \r ^ iuilh n°s d" libi ts de<- n - d i s ° e x c l u s i .

^ u i r ba c dolo, pc i Inoe i Sido suspendida la p u b b c a c u n de sii^ diariO^, se les vigi la c l i c c h a m e n t c

La cues t ión financiera acuâ u n estpdo de-p lo i ab l e en 1< s i rcas de l l e s o r o m c ^ o n d E cuuut t ^c cûj-ii á t o d i p l i sa de bu«*''aT í( 1 dos, pciu tioj^ c/a en su ge^í ón, con la peca g a r i n t i i (jue su s i t r ac ion insp i ra á las

"s^ d ccn n n c n a cosas •í pi opósi to de es ta gest ión finareieía, en t i e elld«, que el nue -T,e Gobierno t icne la pietf>ccion decidida de les B mcob aiciânc^, que le hpn oficcido 50 ip i lL i es , qi e ^ i f t i í a \ 1 en t i egado v i

qtie el Su l t án de Turqu ía h a abdicado, y q u e l a proclamación d e la Repúbl ica es esperada d e u n m o m e n t o á otro

Dasda £iOndi*ss> L O N D R E S 27.

E s t á ratificada la mío imac ión , s e g ú n la cual , los delegados ba lkánicos han lo to l as negociaciones y que no espe ia rán ya la no ta d e T u r q u í a

P iensan susci ibi r u n a ne ta d i r ig ida a l Go-bie i to ctomaiio, la cual será en t i egada a S.e-ch id Pacha, y copia de la m i s m a á los embajadores d e las potencias F n el documento d u á n los aliados que , en vis ta del golpe de Es tado de Cons tan tmopla , c ieen m u t i l seg ú n eli«.cutiendo las condiciones de la paz

E n les ci iculos puliiicoí, de esta capi ta l se t iene peca fe en la duración del nuevo Go bieiiio tu rco

Noticias de Calcuta diceii oue los musu lmanes de la Iiíília están Cxcitadísimos

Celebiando m i t i t ^ s mons t ruos en apoyo de los Jó\e i ics Turcos , en los cuales son vo tadas mociones cc i i i anando la act i tud de E iropa y la ind i fe ienc i i de I r g l a t c r a

Prensa exiranlapa. ViENA, 27.

"^tgun la Reichpoî, el Consejo de la Co-lona r u m a n o h a en->iado su «ult imátum» á Bulgar ia

La P iensa a lemana l legada á és ta , dice que R u m a m a ha e r c a i g a d o grandes caniiUa-des de a m i a s y pe i t iechos á las fab 'Cas mi-1 l i ta r t i , de Bélgica y d e Aleiiiania t eûn uno de los peí >,.dicos, la fabiica de Dus^-eldoiff ha lecibido el pedido ccw caiác ter u rgent í s imo

Um d i a n o ele e^ta capi ta l a s e r u i a que el g e n e í a h s i m o N a / u n Pacha y demás \ i c t i m a s de la resolución fueron aciibiUados, no solo 'á t i r es , sino a puña l adas t ambién .

D@ H o s n a a Ro j 'A 27

E l c m b i j i d o r de Bus ia en esta capi ta l , be-ñor F r u p e í ski , ha afirmado que los Ejérci tos abados no cedeián j amás e n la cues t ión de A n d n n o p o b s , y que Rus ia in t e r sendrá en Ta cont ienda, caso de u n a r u p t u r a de hosti l idades

Tres mi l soldados t rn -os , procedentes de T n r ^ l i t a n i a , h^n descmbaicado en Eeyrou th (Turqu ía ! , donde í ue i cn besados á b ido de u n t i anspor t e i ta l iano, escoltado por u n to i -pede io o tomano

E l objeto de su viaje es tomai p rte en las p r ó x i m a s opeíaciom-s de gue i ra

D9 Bu!gai*ía. S O F Í A 27.

El Gobierno bú lga ro h a enviado á s u s representan tes en, Londres ins t rucciones incitándoles á que precipi ten los acontecimientos, pues desean cuanto an tes romper nue-s amenté la ' hos td idades

del Kaií-er. A,sistió todo el pensonal de la Emba jada Por la noche se celebiará un gi-an banque

te , que será pres id ido i;oi el e d c-jidoi ale m ó n .

l"'rMlfí"!lf1^ 1* f^ 4

E l S r OO.A.3sj.,éÍL.

T'-m^nte á la p~e^£cjei(^n le l i guei~a , que han sido e i i pc i i ^ lo s u s^ icudc^ les b ^ ies de la C o r c m , 'H'^bso el g i n t io i o de 010 11 c 70, qiie 11 le e dos ine'^rcs de a l t i i a , ] ' v t T i n g ' r 1 de <" i a ^^ Í r- i-iie Lo ira'- 1

P O R T E I . I Í G R A F O

P A R Í S 27 11.

E'' . a ic bco Lihu PÍ o'e ? m acia eme se l a i a lu - - . n t o i r j ^ . ion en el P e r l a m e n t o a l

t -e cs p e n s i l que f-l Ceibviuo busâ d iüc io] m u i s u o de Ii^-^n ce on p u b ' en, mot ivada a 1O' 'T costa y cûr t i c i e p i ndes dif icnl t ides . , , , -, , •, ^ p a i i 1 a b i lo

CAUSERIE^MÍSIEII

El eahallero sabelotodo

Desde el laboratorio á la prisión. El doctor Ely Star aecha de recibir la

visita de la Poluia, que le anuncia que va a sel pet'iesuido por estafa.

LA el únito anuncio que ha- togido de ioipiesa al doctor Star

Porque el doctor Stat es astrólogo, y dee^ de las a'ûras de Montmartê, donde V.T €4 rué Lepu, ¡j, teacro acretha, iodo le anmi/ cía como si lo vteía letnr

—¡Es indigno I—exdan.% el doctor —¡Perseguirme á mi, que he re''0%acio en Fr<¡nLiA la asítoiogia'

Uit rc¿istro opc/üdo en LOS archivos da este nigioiiiautc ha icvclado a la 1 olleta y a los nwîistiados cosas iunosísi>nis II di-iCítor de una fabrica priguníQ a 1 ¡y Slai "ií gunara el piociso que na intentado a su Con'iejo de admimsiianón, un oomisano coiomai le rutga qui h envíe eon teda urge iLia un filt/o mfcmul, como el de Don Jua ' Icnouo, y paia ios mismos 11 os non sanc ios , un i ispeitor de Segundad le su-plua eo i el au ut que apele á iodos los re-eiiisos di lt> K ihda pira avc licuar LI pa-lúdero de Re hectcj o^'O icrmniante que eslcfo ijo ii'iilonts a ^ ei lo iineiinda >nil viajCídeio^ ¡íh%a avagUiuón—at üc el deî ihucdo s buíso pohcíico—1 c pinniti-rm peiii a ÍJÍH jeit^ un csct iso bi' 1 merendó pul ¡nii stivicios p ofesio .allí yi

El e o i í í i j de I e 'talles, êgún se íohge ael ¡ígsho, %clio al aocfot Flv '•^âr kt visita de IUULJ/OS pl onOjí^ polít eos de tani-paniUa—o de csqv h¿, mejoi dtiho,—los cuaiCi fuero 1 á p cgui U tle quien sctía eie gido P e idí n e

XJA atu'jo de Pl uK ¡e in^cr ogu st tniiH' faua el f bii'aití de papr] de fumar

— ¡Ko'— espüi d j <;ir fi'alt"r el inaô de Mo ,'hnitre, pote e PÍIP<; 1 <^CIÓ antes de míüLü dio

El do 01 tc\ii wputstas joules y cttfi» müLas ¡ ¡a indo ^ p 11 í t iV^ D^sde sií al o 00^ 'T.aio'io osholég'LO duig a los ne-<¡ocios pl bli , y p ILIUOJ de una rm IL sct tvibi de i, tiîiiL-)

i t'o 0 iii iO ^, í ' fi ' / / / o de í"? luces, íH la MIIC hiiiiieie, luoidu st ha sustituida ei ob-.i.uiuai'^ 1 o pOr ¡a aencia y po, la re ón

La vei •'flcf t ? q u ¡cnaás ha habido tuntas badajos oij t i (iío-. He npo'i anliclen-cales

y es lo tile dtiC elai cólicamente EJyf, Siai

•—Pero, ¿ís íûe 1/ t /»cs á la Edad Me-día, en <> it se / • i /o t í . ' zd y se n" miaba d las a'itii'ih i s 4 D< quí se nu acusa, en aifiíu i' ^De hile) ,¡s irpjdo el ii'ulo d& de to>? ff L1, itiie dtcir sabio \o ya-lilis Mí h ii i'ui •'oi/oí ci islccieina ó en De,ido, \o S03 üo toi ei Cuntías oc (' as

AhOf I ia a IL-LI r^ lo oeuUo ,1 thic d K ci ' f > a %er ¡o qi e is íi*

que l u c h a b a , n i i i g i m a r c p e r c u s - ó n h u b i e r a | ^^^0 eia do sapoiiei, para el geienio do «La Pía t en ido p a i a s u s o b r e r o s . iquel confl ic to y | 'ôí'i»- 100 «> publica en la calle de Ailabán, Le-h n b i e r a a lcanzado^ya es ta i n d e p e n d e n c i a s i todos los ca tó l icos p r e s t a r a n al C e n t r o é i n s t i t u c i o n e s a n á l o g a s t o d o el a p o y o q u e recla,raan e n la a c t u a l i d a d .

M e d í t e n l o b i e n n u e s t r o s l e c t o r e s y m e d í t en lo t o d o s los ca tó l i cos e s p a ñ o l e s , q u e si p a r a l a s p e r s o n a s q u e se d icen d e or-, den c i e r t a s p r o t e c c i o n e s sólo l a s d e m a n dan , á s u j u i c io , c o n s i d e r a c i o n e s sociales , p a r a l o s ca tó l i cos s i nce ros cuya,9 a lmas v i b r a n á i m p u l s o s de l a g r a n d e z a de s u fe, es ta p r o t e c c i ó n e n c a r n a a l g o más g r a v e , d e r e s p o n s a b i l i d a d m á s h o n -áa; es d e b e r de conc ienc i a .

>gaBBaaKaaa!E£ii>E!&--»-a-»-^Si;<i;iawfiBigg5

Centro popylar Católico El Consejo de gobierno d e este Cen t ro

telebró aye r u n a reun ión ex t raord ina r ia para t ra ta r del auxi l io que va á d i spensar á BUS obreros con la suscr ipción que ha abierto en favor de los mi,smos. * Has ta ahora , y dadas las cant idades re

cibidas, lia acordado repar t i r u n socorro de 2,25 pesetas rior obrero y por día que h a n estado sin t rabajo .

En el Centro con t inúan recibiéndose donat ivos, aspírándoiSe á poder abonar el jornal á todos sus obreros.

POK TEtÉGRAFO

Los orfaessisüas'tosSSsái'iíaá*', B Á R C E Í ; O N A 27. 18,10.

IvOS coristas bilbaíiiOs es tuv ie ron-es ta mañana despidiéndose die las autoridades ' y Corporaciones, que les han• obsequiado durante su estancia en esta capi ta l .

Es ta t a rde can ta ron frente a l domici l io Bel alcalde.

rro'ux no ha tenido otra cosa sino' un . peetivo...

El 6x emperador del Paralelo no odia lo desprecia, y por eso, á raíz de aquella foiTaidable

LCN e t ! 1" s "^n í 1^ ' "''-la^s, =on los ene iná= p i i t I T" r'p la inqii e t i d e^pnô-ti n] c -iieiizo d e '-^ dc«'" '^ho Cas to ' 'os ellos m n a a i 11 lo a. l' -i o t i e m í , de sns les-p e c t i \ o s l ep iesen íc i i t e n-ieior^la^, á ovoo-

A les numeío -os y legí t imos t n u n f o s re- ¿î i,^^^ ten dês y a suiícit 1 conséfo Y en : iénfemente obtenidos por los dif md ido i c s de ; ^ eniL r l s s t haii LHCC tr V eoi g a e la la acción social en cuanto á la e ici i agrícola iT^ i ic ja i^ t i i l CJUL c ' t a q i e i i a n c ib i ia r ,

.„ „.„,..>,...., , y.,. „. . , c x,«z, ue aqueiui lormiuaDiB; Q ^ ^ J J ^ p o r t e l reverend' campaña quo hizo «El Radical» contra Soriano, la: fatig-able pro 'âgandis ta

afecta h a y q u e añad i r u n o n u e \ o , a lcanzado en ^xi^'-io e i / l c s d plí, n. cos .ido padifc ^ o i i e i s , m-

, ^„„g,<^K,-^ p ropagand i s t a del pôîesc •^faiiô-coBsigna do 103 radicales fué una: prescindir en i la , cuyas campañas san bien c o n c e d a s de absoluto do Soriano y arranearlo el acta ^ . 1 . .

y Cii Ivy con-'t -c-., q r e re ' ' , fn -ii ^ ^ 0^ g d c " -- d c d s,

I n vi^Ci o ecn 1 _ T^ 1 á - r s Gol c i eos , iist L oi c ui_,cr''tes n le e^ti i-îi uc sa iâ

I I 1^1 1 Le Lii ce 'fue reuc ie t 1 °i le se s i ' ie de

le L-^fi e^ 1 T iK o-., tT qiie Rus a á pe-i f' < n V ic su^ 1 t - de t i l pa í s , iesidcn*cs

veto do LeiTonx por un lado y la actitud reservona I''«' S indica to en dicha^ l ocabd id , que m u y en ( 01 =- t 1 r ! u , ba def-idido c r \ i i i dos ' • " ' ' ' CI11 l< s 1 P r ^ ' c

El p a d r e Correas d io ayer t a n e en el lo PIo\ SÍ> 1 q pi ' P - i J o i n l a l e » ('deîrto cal del Círculo Católico de O e i ñ a r n a 111 iv e r a l ) 1 c -"b 1 lo mj ^í o de N e g " ios t e resan t í s ima conferencia soi l e cue-tioiiPS E t i an je i e s , ni Pujc i iê ^^ á I i i l n i agra r ias , en las que t iene recono" da con p ° I a opini ¡n ha ice o d c r u c e, 1 10 este

todos . Reciente a ú n la fundación del înd..cato

de Vi l lacañas , el pad re Cor âs 1 la cno a Ocaña á j j reparar la orgaiiizac o 1 ur un nuc

en las primeras eleccioces... Resulta, pues, quo Aaeárate, mascarón do proa de la Conjunción, y ¡Uelquiades Al-varez, «repostero niayor» do dicho bloque, tienen el

. ,. , . . . , "**"™^ ^ p r o n t o quedará def ini t ivamente cons t i tu ido do loe Eoeíalistas, quo muy recientementG han dicho ^ - -en el periódico órgano de un partido:

«Nosotros estamos con los republicanos, porque creemos lograr con la República, ventajas que «hasta hoy» no hemos tenido con la Jíonarqnía. Si dentro' teiicia, cau t ivando ma te r i a lmen te al audi to- 1 inbi<iiniei to del régimen actual «maña,na» las lográramiOS, ¿paral r io q u e l lenaba el sa lón, y que p l 1110 s n l l n n , ccmo ]

por el lieclio ele r o n e c l iê t i t r l o s de P a chilleí a n iñcs bijo^ de peisonaj^s que, caleciendo de condiciones r^'îi recibi> lalcs l i t t i los, coiisliLUj'en u n ^ e i d i d e i o e ' 'cándalo •i^f las .Pibonao S''n'- ta>

— E n una c in te r? d ° las cb iS del itc*- o nolit no h a n estallado \ a r i o s c a r i t e ' ' o s de di lami ta , cicese cjie -no 1 11 acô e,i u 1 de u n obie io 01 e había 'iCO d sp'"dido de diel " s obi is No h a n o c u i r d i d s,:> is 7Í7: e ano á x ^ . 1 0 d t s i c u ' u . i n y g l ande , a c lusr de haber cc r r i i d^ I1 t r i n c i d í ev.i losior a mencs de dc^ iiK fs d t l p r r ' o 11 Dr donde f i l i p o n a una g i cañe la de g^s

xsl L e . m e , 111 efecto r e Po' 'ic'a, h ' ' \ ^ t a l o el bi^fii de la o" plosión Lo iii'si o í rpie los aoeiií^s á sus o dûes 1 aii pi i I1 c do y s iguen r i a c t i c a i d o dibo nci s, qac , li is t r a l i c n , no h a n dado re=i 1- ido aií,u o

—Se na celebiado u n i- i í i i i de 1 "b 1 1 tes en jí'^ t e i renos iiimcdj.atos á ' a fo t i bcacio ' CT

l o ' o s los asisf-entes coincidieron en P o-

weptir de

25 ?<• J tít, o

s e-.'n'h s ' ECllAURI

•SSZiíS^XSS^Ê

I<os i ieriodistas que vinieron acompañan-do á la Sociedad Coral h a n inver t ido l a , , . , mañana de hoy en hacer v is i tas á la Cate-1 nmcion quedase reducida a Bxal, Museo .Arqueológico, Archivo de l a ] te que en este «caso» la Conjunción, lejos de ser im

qué Íbamos á verter sangre ni á haoer revoluciones inútiles, cuya finalidad en definitiva no podría ser otra que cambiar una Corona por un gori'O: frigio y una burguesía por otra burguesía?... Es decir, quo loe socialistas «admiten» ya como» probable tener que dar d© lado á los republicanos, cosa que, dicho sea entre paréntesis, muchos republioajios también desean. Y, por último, el pintoresco Tartarín, echado á puntapiés de Vatencia por los mismos republicanos que un día le dieron sus votos, el eterno^ cantor de la fa.nfarria más regocijante, oarieatúra viva da todos los Dantones que en el mundo han sido, en una «interview» que con él celebró un amigo suyo, «interview» publicada en el mayor secreto, puesto que nadie la ha comentado ni se ha ocupadlo de ella, ha dicho con su acostumbrada «posso» de valieato portugués:

—Continúo donde estaba... ¡La Conjunción es iá-dcstmctible. Si algunos traidores desertasen, no por 630 habría de desaparecer la Conjunción. Un hombre solo bastaría para tremolar osa bandera, y ése hombre, en último caso, sería yo!...

—¡¡Olélt..—dijo el amigo que le escuchaba «jaleando» el aarrauqu^'í y las «hechuras» de su interlocutor.

Pero ese Ijolé!! entusi.asta y justifioadíaim.o hada tiene que ver con el hecho qué claramente se deduco de las pal3,bras de D. Rodrigo. La Oonjuneión peligra... «puedo» haber traidores á la Conjunción;, y, por último', «podría» Hcgar ol caso • do que la Con-

Scriano. Nataralmen-

.Corona de Arag-ón, Hosp i t a l de San Pab lo y Unive is idad indus t r i a l .

Iês acompañaron el p res iden te y secretario ele la Asociación de la Prensa .

Es ta noche, á las diez, r eg resa rán á Bilbao, en u n i ó n de los orfeonistas, alcalde, concejales y Comisiones de aquella- ca,pital.

H a causado m u y buen efecto en el Orfeón Catalán la invi tac ión que le hizo el a lca lde de Bilbao pa ra que v a y a á pasar unos d í a s en aquel la capi tal .

El gobernador civil se hal la comple tamen te restablecido de su dolencia, hab iendo rcaiutdado hoy su vida oficial.

Una bscis» Esta muñaiía se celebró en el Palacio

episcopal la boda de D. José Vidal R ibas •on la señori ta Emil ia Zaragoza.

Bendijo la un ión el E x c m o . Sr . L a g u a r d a . <Bsnti>a a l A y i s i i t a m S s i t t a »

,,fll Colegio ele 'Médicos ha presentado, u n escrito al gobernador , proíestanelo. d e la adquisición por el A y u n t a m i e n t o del cauda l de a g a a s á^ Dcsr ícs , po rque noi gon potables,"

peligro para el régimen ni para nadie, se convertiría 611 un 'graciosísimo saínete de Amichos, con unos «gaiTotines» y unas «matchichas» del maestro Calleja. ¿Hay ó no hay motivo para creer que la Conjunción se desmorona, y que al fin se cumple una ley que no permite sumar cantidades heterogéneas?...

FERPÍANDO DE UBQUUO

™™*®^*^SEaiâ5BE3íB^-*- # - •—€S3H!S0

labor con es t ruendosas sa lvas de ap lausos . E l ' p a d r e Correas, con su fiase lumino

sa, l lena • de auitoridad, s u p o abri i ampl ios y he rmosos hor izontes á las jnscas asp i a ' de a los e i i b i i ^ J o i d o n e s de los agi-iculto-res, seña lándoles el c n , ma ites ándele camino del engrandec imien to a c u c ó l a - e . m n a , eu t «-oqja el TTO d n o tu oc

E l pad re Correas , que ayei m i s m o em- t t s t ao ion á la nota colect%'. qi e, di prendió s u viaje de regreso, á Madi id , fué diuffêion es ias

p n s 1 e 11 1 "''-ndo"''îid H a - ' " '''•<''1 conti-i 1" oiden del G o l u n i o enie ics a iiicîni eiLntp y po-ô se ' obbga á abondon" i ta les x u i c n d i T , que s

1 I en leí « o n co 1 lo ep ic JTP a la g i i \ e -da 1 de las ac túale 1 ctuistai ci^s

El g i a n v i s ' i M h n r t Pa^^há h r ^ stta-de las c i c " <,s po^f-ii-

f ie t lent ia de e s t i L c e r

-, h a , le

despedido en Ócaña por todo aq t el \ c c i n dario, e n t r e .el" que t a n g ra tos l e c i e i d o s ha sabido dejar .

rOR TELÉGRAFO

R O M A 27. 21. E l Cardenal Mer ry del V a l , h a enviado

n n t e l eg rama á los católicos de Venecia ejue se hab ían reunido para escuchar el discurso p rog rama del pres idente de la Unión Popular , .señor conde de Dela tor re , a.segurándoles que al Pontífice le es m u y g ra to el homenaje de ina l te rable obediencia enviado, y asegúra les que la Unión por ellos organizada , d a r á excelentes frutos, s i con vo lun tad y j Publicados ó no, na ss úeymWan eriginales; energía se defiende el principio: dfe restaurar. '(¡ue envíen orialnal sin contratar antes con !a am. el r e inado de .Cristo e n la vida públ ica y i presa mi periédico, §.9 entiende aue suiJücgn la fe. p r ivada , jísroión GBATiS.

POR T E L S O R A F O

Usa ^@seag'>píiaitt!@3Ste> CÓRDOBA 27.

Ayer h u b o u n clesearrilamienLO eni re L s estaciones de ' í i ó rdoba -y BalaT.ecena, el q le, por l as circunstancias.- pa r t i cu la ics en que ocurr ió , podía habe r ten ido consecuencias lU-nes t í s imas .

-Debido á u n a m a l a man iob i a s e g u i a m e n t e del m a q u i n i s t a del t r en n ú m 212, que es el del s in ies t ro , descarr i ló , saben ''oîe fuera de los ra i l e s y q u e d a n d o cua t ro vagones comple t amen te destrozados.

Los viajeros, en n ú m e r o de i i i i i 200, =a l ieron i lesos, no s in la correspondiei to alarma , que h izo creer en u n p i iuc ip o «e t i a -t aba de u n a verdadera heca tombe .

Tranqu i l i zados los án imos al ve r q u e no hab ían ocurr ido desgracias per,soiiales, se p repa ra ron todos á t raba ja r pa ra lograr , si era posible , a r reg la r los desperfectos habi dos y con t inuar la marcha .

U n t r e n d e socorro acudió inmedia tamente que t u v o noticias de lo ocurrido, logrando, de-spués de innumerab les esfuerzos, hacer anda r al t r en .

E l descar r i lamiento , .se sabe ya , t u v o com o or igen el haberse deseo-m pues to el bandaje de la m á q u i n a , inut i l izándola , por cons igu ien te , é i rnpidiendo que el m a q u i n i s t a pud i e r a refrenar á t i empo .

De ocurr i r el lamenta.ble accidente á unos 20 me t ros de dis tancia del lugar del siniest ro hub ie ra sucedido una. hor r ib le catás t rofe por lo accidentado del te r reno y el g r a n número- de bar rancos , qne cons t i tuyen u n precipicio, por donde , ele caer el t r en , se hub ie ran despeñado todos los viajeros.

Los t r enes de la l ínea de Béimez se ven en la necesidad de tener que t ransbordar .

Del ext-i n i ie io \ K n n n t icias , '^cgin las cuales , el S u b a n haOici and ca ío, sie ido p ío Cli i i i ida la Pe í i ' jbe

F n t i c los p ^sos jjoiit c c 1 b e i t a d i c poi el nue-ô Gori '- ' ino f : ; n ^ r lo pe 1" L n s \_U Kettial, l e lacôr del Ihd ' j "s iicl Bcn Beizade , los d i p u t i d s I s r i i l y R / " j ] u r y les geneía les A i i l y P e id

Hslíeias á@ P'arís. P A r i s 27 in 53

Un d e s p i c h o que jmÎ a l e ^lati 1, fcchti-do en C o n s t r n a n f " ! ' i , < le qup r n \ e i P e y •fu., qu ien m a t o al m in i t ío Nazpn Pací a, ebspaiando confia el seis t i i o , de ie\olv<.i, y que ui a do las b d is peii, . t io p e el ojo de i c íhc de l a v i c t i i ' a v fur l i que de te i -mino la m u c i t e i n s t - u b n e i del min i s t ro de la Guerra

Añade el tele..,ian a a r e al caei Na / i i n , fiie niueico ^01 I01 To\e jcs tu ico^ u n a j u dcinte del pi-e=id iiiC Iviamil Pacha y que el Sub<in t u v o que iccptai la dimis ión del G j b i e m o , b iô 1" a i iCj i íz i C 1 Couiiti de d i o clcr i l E je it .- de C ' a ' i l n dr l e ^ i e s"i ¿I CoiiSt ncmop! i

Coniíima'-e q r c h nn i i i vadió la Pue r t a , es taba fe ' ' i j -Ics procedentes del Cuar te l g>,^^_it 1 d t d j a

1 1 dc^ 1 1 ^ e fe l inó jDaí" il ., aii X is 1 ec 1 1 t d J, con Enve^ 1 1 at E ^1 t m Mv t a p h a Xcíijid v

^ci 1 ''e '' i p c al Seiî^'eio de la 1 " j i , c a e üc jc i tó en el

11 i L K ' P albane'-a y s» 11 t-i rectos, hizo un dis-

00 T Ei iver Bey, h i r iendo

lai i dcst iCidas pa ia dejar l ibic^ i^'^ te i i e i i j s

E n ese sc i t i do se icdactó i r a oiicb ion, oue b a sido enti '^gada al nn ist o d d In-te i ior

— \ consc i i i 11C1-Í del esi do d ] 1 so, des pu > de la h e b d a 2 a rd í c i» c vo ' b i e Pnjis y sns ceicam^Sij el fnni u l i de Pe llev-ille pa' ' ino j '"I < ._o c o n t ' a u n tiai-M-i, i ' s n l t a i i f o del a c c i ' ^ n t e \ a i as l e i s j i ,s hciif i is

(Hi r u rbes \e l i iculos h a n -volcado, pul el piisii o 1110 n o

-M Peine 1^ ha p rome ' ido CjUp criando cî i iunee á descfflpcñai bis fui c ones p i e &i leiit. a les , n a á A i j d n

- L í aviae lc I cg" t , n^ i rv se ha elevado hov en moîoplino, b e , i i d c / eonsio-o como pi-âieio á n a s D a \ i s , distii gu ida d m a ingle a

l e s \ i r i je ios l legaron á la í i l t u n de ^ óô jiietros y luego a t e r i i za ion «in 111 idente^

imií

r >• y

o ir T

p n e o f ' h i a 11 co a, I p-i o p ic ' c

? 0 R Í F L F O B A F O

P A R Í S 37 10.

T e l e n i-T'an de Nueva Yoik al Ji.\rn"i di ciciidole que se ha l e 'b ido t u r^dio l ama de M i lilla, anunc iando u n a sublciaciei i de carácter gravís imo, y cuyas proporciones super a n á cuan ta s ocurrieron, en o t ras ocasiones.

Sábese has ta ahora que en Joló h a n s ido muer tos por los ind ígenas u n capi tán , t res tenientes y siete solda.dos notteamiericano

Se han. enviado t ropas del Gobierno fe - ai , para sofocar el movimien to .

i no í t a lmen te á Ivfustapha Neüjic Los compañeros de E n v e r Bey contesta

ron y m a t a r o n á Nadi i . ¿ e sp t i é s se presen tó el cap i tán Tevfik

Kenprí.zli y d i sparó nnev.Linente contra En-(.-er Bey.

Sábese tariibién quienes fueron las vícti- ¡ mas de los sucesos ú l t imos , que fueron:

Además, d t l min i s t ro de la Guerra Na-z in i ; sus do:^ ayudan te s de campo, Nafiü y Ta l i í i ; un servi-dor del min i s t ro de Jus t ic ia , u n servidor de la Puer ta , tm secretario de la Pue r t a , e l cap i t án Kiai.s-lslibTerfifc y el á ia -go-mán Nedsehih .

El Excelsior publ ica u n despacho de Berl ín, que ,se liaee eco del ruirior que en la ca-|!,ií3Í de Alen ian ia c i rcula c o a inpistertcia, §s

POR TELÉGRAFO

Chl l®.

S A N T I A G O D E C H I L E 27.

Los Bancos nacionales v a n á repairtir tli-videnclos por el seg .aulo t r imes t r e de 1912; el p romedio es de 9 por 100, y la to ta l idad de los íjeneficics ne tos , de 10 mil lones d francos.

B U E N O S A m j í s '27.

El aviador a rgen t i no Euseb ione , a l -'reali-í.ir u n vueio en A'iUaluzano, se cayó ,;desde « n o s 20 .íiietrp,? de altytxs-}_ m a t á n d c s e .

erepiiación

iiestra Mmm éú Miar E^ a 1 1 a, a U cnee y ined a, y p i e v i j

m t Li 1 ^c 1 » ^ tic l . i iLi id Alca-1 , ê le 11 c 1 1. s j o y Lajo su p i e s it ¡ _, m -"x 1 j o 1 ••- c i c s , a fl 1 de e 1 -^ i c ? 1 1 > 1 a 1 CAtîiiiacion regiof n 11 d \ t ^Lic " I 0^1 I l lar, eoiic>-pon-Gicntc en e'' Mt'-r c 1 t 1 A i / c b si -¡do d e f.îed , j de \ 01 , ^ ..r t .0, l0 ln l^ la p a i t a 1 1 ^ ci ti o -1 •-

Tr Sr^s i\l„ c n y Mo uno, e ..jui ^leíoa el I iijjCn de c ti b pe c' I-Í1CI IO le legiona-cs ei.,-1 "1 ..^c 1 ' n iíie1 a lO por el e ^ce-

1 l a s .1 o :>' t a di 1 1 „ ô, y bende-Ci 10 pci " L -j " t d i i e 1 e l ta e l i g i d a a l

\ zcb ' pe oe /a-' î ¿a cl 26 de M a í z » eio Toi2

Ls*' H " ' ) í. - ' CÍO el a~o u l t i m o , ^ 1 I i p i^g 111 e I ii del \i 0^ 1 'i le de Za-aL,0'1, t ici e piî Ollero I CU'- c n a a l m e n t e

a c a u i en pr e i a i on al templo del Pi lan u n o de los A ,<b¡^^ de-, de E s p a ñ a

L s ' s -eñeif^ ü ' ' I O I J , t i n i b e n , nct ieía da" la-, l e i q a s de pi C K ^ \ a ccn cdic as por las' Ceinpaiii 3 de fenê i i n l e - , cuyos cletalleá ^c e->p^cineaicin en la c i r c u n r que en bievü 1 ti de icd,,.ctarê

X u t ^ t i o an Aíli 1 nc F i c L d o , con su elcK ctic 1 ' a y snjjcilk/ a c tninl lada dio l i í gicei is á las s no 'Ps r,!,'' i ihían acn b d o ', la j u n t a , manifestó la l u i t í a d i cspeíanza qiie il"> ip ba en el eî to d» la J î l i iacion, pc i la p i e d i 1 y celo de q c e 1 encn de das tancas piuefckis las daa^-'-, españolas puso de i f l icê la m i p c t a n ^ n de esta-, mani testacio-iies del ctilto a la '- r iSiiâ V n g e n , que e n sa advocación del í d 1 son, t ambién , teshmo- ' m o del ainoi á la P « t i i a j les d i i i g io frases de a l iento na i a sn empicsa , y les. d io s u bendición eoi<ôp¿>l

C o n o final de este acto en el que h a rema» d o el m a j o i cutUiias o, se anuncio l i cons-ti iucioii J e u n a j u n t a ebocc-an 1, en argadí*. de i c ' i r i o U a i el pía 1 i i opu^^ to

A'-isti lon , cn t ie c r ia" -vaii^s seño as, erijo^ iiouibies 110 i c e i i d n i f s , Hq SK nig^jles^.^

] as d aquejas de *-n ' 1 I u iî, S' ^ 1 , viu«' da de ' Je i í anova y \ - t iicimo-5a

"Vía ques « di^ AGrudriinnê (viuda de ) , Albaserrada , Allmceinas . A,ta]ayuelas, Flores Dávi la , 'Echand ía , Mina , Montalvo, Rafal, vSalas, Serramíigna, -Rquilache, Torrela-g u n a , Tur ia , Vadiílo y Vil latoya.

Condesas de A.guilar de lues t r i l las , Al< bares , Armildez de Toledo (viuda de ) , Ce< r rager ía , L in ie rs (viticla d e ) , Revi l lagigedo, Rom.anones, Sepúlveda, Val (viuda de ) , VÍ3 Manue l , Xiciuena {viuda d e ) , y .Floritla«. blanca.

Vizcondesa de Roela. vSeñoras y señorita,s de Alvarez , Alarcóií,

A^reo, Azcárraga , Allendesalazar , Bordiú, Ca-rasa . Cierva, Da to , Encío (D. A.) y Bncí í ÍD. L . ) , Conimelerán, Fe rnández Lara , Ma-dar iaga , IMaitra, Liica de Tena, viuda, de Or^, t iz , Jo rdán de Urr íes , Loygorr i , Molins , M e reno , , Alda iña , Arizcun,, de Carlos, C a m p o m a n e s y Baüer.

MiKS::: lEirpres | pipiíiras ROGAMOS A NUESTROS FAVORECEDORE? OUE KO SE H A L L E N AL CORRIENTE EN El-' P.AGO DE SUS SüSCRiPClONES QUE, PARX F A C i t l T A R LA BU EÍ'M .KARCHA DE LA ADÍVSI l^lSTRACiOri! DEL PEfSiODiCO, TEFiGAN L/ B0?40AD OE SEMiTIRíí iOS EL lüîPORTE DI

SUS 0ESCUBÍBHTOS, -

Martes 28 de Enero de í 913 E^ ' " ' ÔE:BATE AñoIIl.-Núm.452: se i> -r 'rsv

POR TELáGBAFO

C m S s a r s o d e fues*sa@«

Mfii,ii.i,A. 27- ao,!©. vloy embariMion p.ria IMivlaga el resto de

Icte dragones de Ia '*i i?i i ia y la sección de Am-fettlaacia de montaña .

Les desipidieicr. < n el tiiuclle los geneía les Jo rdana y Aizputi i y vai ios jefes y oficiales.

L u s i h a e s i i p s m « i * t » s s n a l h e o S t a r e a y l a P o i i e j a . C u a t 3 * e m u e r t a s .

Hace cua t ro días la Policía imligcr.a de la {vosicióti de Ir-hiifcii, t uvo noticias de mic mía pa i t tda de moio^ bandoleros <]ue se bailaban al oií'o lado del Ke i t , i i i tcnlaban lea l i / a i un Ím,portaiille robo en nn caserío.

ll-as t ropas iiKl:,ü;e:jas, al mando del tenient e D . Cáu'dido l . éoe / , salieron cu pcrfecní:ión ite lo3 ma.lhtcliüie^ y loí^raiou sorprendí.ilor. e n tina barrancada.

B u í i e nuos y o tms se entabló un nnt r id í -fiíitno tiroteo, liast<i or.c los" bandoleras , una ve« agotadas las mu'r .c iones , se d ie ion ,á la fttga."

íjLtedaiojí sob i t t i t c u e n o , el jefe de la partidla y t r c í compañeíos y dos fu,sili.<í.

I,a'Pol>cra no t i n o n inguna bajo. £ciS indígenas están satisfochísimo^ por e]

duí'c» cast igo que se lia impues to á les bando-líTO.'s^ los cuale-, cometen lobos y as^-sinatc^ tiasde hace bas tante t iempo.

POm TKLáOIlAFO

, , \míi-A 27. (Urgente.)

.,, I ,a g'fave dolencia que padecía el archi-'dugjtic'Rénicro lia teiiiclo t é rmino esta_ ta rde . , •, Biv ai-cbidixque -ha fallecido á d a s . cinco.

• • •i-

Ui difunto archiduque era t ío de .Su Ma-iestad^ la Reina Doña María Crist ina.

•Había nacido en Milán el día 11 de Eiie-ro de 1837, Tenía , pues , ochenta y seis anos cumpl idos ,

vSus xxidres fueron el archiduque Reniero y la archiduquesa Isabel , Princesa de vSa-boya Casignau.

Ijos ser-vicios mil i tares del a rch iduque co-nreiizaron en el regimiento sí lesiano de Caballería del Emperador , de donde fué oficial , pasando después á otro dé Coraceros. N o ta rdó en ser coronel del regimiento de .SabJJtífg'o, y líniy- jove,n , aúa , . á los veint is iete años , se Te iiombró mayor general .

Con su cuñado, el a rch iduque Alberto, liÍM) la campaña de I tal ia y concurr ió á la batal la de Custozza. E n 1872 empezó _ su obra afortunada de organi:iacióii del Ejército territorial (Landwehr ) .

Recibida esta inst i tución con desconfianza por todos los elementos civiles y mil itares del país , consiguió él acreditarla. Formó- reg imien tos con los ant iguos batal lones suel tos , los armó y ecjuipó t a n bien como el 'Ejército permaiiiente, y logr-ó ins t rui r los y ponerlos en condiciones de análoga mar-ciaUdad-. In s t ruyó la Caballería, creó Esencias para las clases, y cursos de amplia-ñon p a m la oficialidad. Se cons t ruyeron «tar te les en todas par tes para 1.a Landwehr , y, se tiutrieron los cuadros de la misma con jefes y-oficiales procedentes del Ejército, y se atendió á l as viudas y huérfanos del íus,tit«to¡

Los -Servicios políticos del difunto, pue-3en sintet izarse dieicüdo que á los t re in ta iños era presidente del tjonsejo pr ivado im-^leriai; más ta rde , del nuevo Consejo impe-riíii, y á los t re in ta y cuatro años , minis t ro presiácnte del Gabinete Schm.erling.

-El fiitado archiduque, era persona m u y to-udadosa, sencilla y de amable t ra to . Su ton versación amení.sima demostraba la extensa cu l tura que picseía y que principal-(tienfe se mostraba en las difíciles cuestio-ae.s de Filosofía y Derecho, con esp«ciahdtid

. tn el' -tutern'acional, ranioi de la ciencia en jjtle-puede .ser consideixido como tina personal idad 'émiirente , como lo demuest ra el he-'cltiO-de haber in tervenido en intr incados "asuntos de tal géneroi, y el de lia-ber sido saHí*4tado por profesores d e -varios países frtjfeBe;- pu.uto de ta l mater ia .

:,fi|*(»l}a casado con la archiduquesa Mar í a Cataálua, he rmana del archidnque 'Alber to ' , •tlattw de gran dist inción y bondad. No tu-«ienaii iiijos.

•iS«tre ios t í tulos que contaba el archidu-;qu0-lt'eu¡ero, recordamos, los de doctor honorario en Filosofía, de la Univers idad de Vie-tia; doctor honorario en Ciencias técnicas, miembro' honorario y adminis t rador de la 'Academia Imper ia l de Ciencias, miembro Iiouorario- de la Academia de Bellas Ar tes , •getücral de Iiifaníeiía, propietar io del 59." reg'imiento de este A r m a ; comandante en jefe que fué de la Landwehr austr íaca, jefe de l regimiento de Fusi leros prus ianos del BajoíRii in , u ú m . 59; caballero de la Orden ftustriaca del Toisón d e O r e ; perteneciendo también, en t re otras, á las de San. Andrés , AK-HHMziata, Águi la Negra , San Huber to , die !os- Serafines, Santoig, Cirilo y Método, y daJ Cvancellin.

DOÑA ISABEL

Anoche salió pa i a Par ís y Viena Su Alteza Real Doña Isabel de Borbón, que reali-ea- e l viaje de r iguroso incógni to , n saudo e l

' •• (título' de ' condesa de Segovia. -

burocrát ico, s in recompensa d e presente n i esperanza para el porvenir , a l g u n a re t r ibución ó lucro vergonzoso é inconfesable h a n de tener .

Con la perspect iva del ingreso én la carrera judicial y fiscal con la categor ía l ega ' mente procedente, como obl igada y debiduc; coinipensación, h a n podido desempeñar el ca rgo de abogados fiscales sus t i tu tos letra-dos_ prest igiosos , con las dotes de cu l tu ra jur ídica y práctica profesional, que les vienen reconociendo 3 a labando de cont inuo los minis t ros de Jus t ic ia y fiscales del Tr ibuna l Supremo, y que la Sala de (iobieriro de e.ste a l to Tr ibuna l ha proclamado en un reciente informe.

Pero p romulgado el Real decreto de 20 de Jun io del pasado a ñ o , que vino á cerrar la pue r t a á nues t ras jus tas aspiraciones, demo-lada , quizá indefinidamente, la apiobación de la resolución legis la t iva , que en i lusoria form a había de compensar nues t ros efectivos servicios, y decretadas con poster ior idad resfrie-, cíones y l imi tac ion t s e n el desempeño de nues t ra función, incompat ib le con nues t r a d ignidad profesional y con la confianza con que sieniipre se nos houa-ó en el ejercicio de nues t ros cargos, s i n la cua l nues t ra ni is ión oficial no puede con decoro .ser . r impüda , eS lógico que funcioirarios que t rabajan sin estipend ie y nada significan en la carrera , sólo podiún serlo en lo sucesivo acniellos que tomen u n a función augus t a como plataforma de vanidades 3' escuela práctica de su defic iente preparación acadéjnica, ó abogados fracasados é ineptos que pre tendan , al amparo del cargo, recoger fácil cosecha que en buena lid j - franca lucha no supieron conquis tar en el noble palencpre del foro, por lo cual los que suscriben ent ienden que las c i rcunstancias actua l e s no les permi ten sopor tar uu día m á s la equívoca s i tuación cjüte se les creó , s in mengua de lo que siemipre pusieron por encima ele todo o ídén cié conveniencias y consideraciones.

No te rminaremos esta razonada ex]x>sición de los motivos que de te rminan nues t ras dimisiones, s in hacer presente el profundo agra-dêcimiento q u e sent imos por las .pruebas de es t imación personal y alabanzas de iiuest-ía modes ta labor, con que unán imemen te los jefes 5'' compañeros de es ta Fiscal ía nos alentaron s iempre e n el desempeño de nues t ro comet ido, l amentando sólo haber perd ido los -mejores años de nues t r a vida en ofrenda del Es tado , que , con el espejirelo d e una futura recompensa , nos tu.vo á s u servicio gra tu i ta mente , para crearnos á la postre con. ingra t i t u d manifiesta u n a s i tuación insosteii ible. , Dios guarde á srr seiíoría i lus t r í s ima nlu-chos años.

Madr id 28 de E n e r o de 1913.—(Firmado). Miguel J iménez Madrid.—Leopoldb García DuTáh—rManuel Sa lvador .—Fernando Ruiz-Dana.—Francisco A. Rodr íguez Villamil.—-Francisco Javier Ol iva.—Juan de Dios Rol-d4„,__Carlos Velázquez de Castro.—Arsenio Mart ínez de Ca,mpQS.—Manuel R. y Mtrñoz de la Espada .—Joaquín del Moral .

I lus t r í s imo señor fiscal de la Audiencia ter r i tor ia l de Madrid.»

•iiiin ii i i if i • >l • fnifiiiim III

DE TODAS PARTES

POR TBl,ÉÜRAFO

U n d a s i i e j o a s e a n d a i s s o .

P A M I B R S (Francia) 27.

El Obispo de la diócesis, monseñor Izard , h a d i r ig ido una enérgica pro tes ta a l Consejó ele Liquidación de Adage , por el in i cuo despojo dé que ha, sido v íc t ima la Iglesia, pues se han vendido en públ ica s u b a s t a el Palacio episcopal y el vSeminario d e la diócesis, s in q u e s e permi t i e ra á los católicos t o m a r pa r t e en la subas ta pa ra rescatar esos edificios de las ga r r a s de los elemen tos ant ic ler icales .

A s a m b l e a »

B U D A P E S T 27.

Se h a Celebrado la Asamblea m a g n a del par t ido socialista h ú n g a r o , a.sistiendo 297 represen tan tes que condenaron el proyecto electoral del ( lobierno.

Obtuvieron poderes .plenos para declarar la hue lga genera l en el momen to opor tuno .

U n a a s s i s i a t o . .

AuSTERRE (Francia) 27.

El t roglodi ta P . Lemen , que hab i t aba u n a grrrta en Sa in t Honoréj h a sido m u e r t o á ha chazos.

LK OPORTUNiDAD DB

UN SÍNCOPE

[I m i\ Como h a s ido resuel ta favorablemente l a

hue lga de los irretalúrgicos, el Sr . Rniz J iménez h a anu lado el crédi to de 55.000 pesetas votado el sábado pa ra loi3 hue lgu i s t a s .

—Se h a n recibido has ta ayer en el Ayunt amien to los s igu ien tes premios para el Carnava l :

U n j a r rón de porcelana, ofrecido po r Su A l t e á i Real l a iñfairta Doña Lsabel.

U n a figura de bronce, del conde de Ro-manones .

U n cenicero con pie ele n íque l , del m i n i s t ro de Mar ina .

U n a figura de a labas t ro , del gobernador civil , vSr. Alonso Castr i l lo .

— E l p r ó x i m o día 30 se r eun i r án la Comisión de Mercados y l a . J u n t a de Subsistencias , pa ra t r a t a r del conflicto sobre el precio del pan , que h a de se r somet ido a l A y u n t a m i e n t o el p róx imo viernes .

-—El conflicto eirtre el A y u n t a m i e n t o y el comisario regio de P r imera enseñanza será resuel to por inedio de. u n Real decreto que e n breve saldrá en, la Gaceta.

—Êl Sr . Sánchez Anido h a elogiado ante todo e l persona l de la Tenencia d e Alcaldía del d is t r i to de Chamber í la conducta del gua rd ia m u n i c i p a l que en el cumpl imien to de su deber , y con g r a v e exposición de su vida, quiso detener al au to r del c r imen de la calle de San ta Engrac ia .

L o s p e r m i s o s p a r a c a r r a a | e s . No es cierto que d u r a n t e los p róx imos días

d e Carnaval no h a y a permisos para carruajes .

L o que l a Comisión de Espec tácu los h a acordado es que no se den m á s pases gratu i to s que los que se cons ignan en presupues to .

R£NUN€iANDO A l GARaO

1 mmi riscffl rara L'J prote.sta de los abogados fi.'-cales sust i -

bnto.i p'jr haber sido desest imadas las pretensiones qire formularon e n d e m a n d a ' de compensación á su trabajo g ra tu i to , h a n cristalizado en u n enérgico- escrito que dir i -ftieroH: a.j'er t a rde al fiscal de l a Audiencia rotutticiaiido á sus cargos por los motivos que cii el d o c u m e n t ó manifiestan.

Los. fiscales sus t i tu tos se hal lan disgustados de la preter ic ión de qme son objeto por parte de! Es tado , que no les reconoce el derecho á ingreso en la carrera judicial por determinadas categorías n i concede recompensa a lguna , y que recientemente h a venido á prohibir les el que se encarguen en fiscalía de los negociados de dis t r i to y e l que firmen las caliíicacjones de las causas .

El escrito en cuestión, que suscriben todos los abogados fiscales sus t i tu tos , excepto el vSr. Es teve , dice así: • «limo. Sr . : Lameníaiidoi siriceramente i i 'íxisteucia de las razones que nos impu l san f que espontáneas se ofrecen á toda recta cotisideración, los abogados fiscales sus t i tu tos que suscriben se ven ante la imprescindible necesidad de renunciar los cargos que has ta Ja fecha han venido desem.peñando en la fiscalía de la Audiencia de Madrid.

Mientras al- amparo de disposiciones solemnemente consignadas eu una ley se garant izaba la recompensa á nuestros servi-Gtos en pro de la adminis t ración de just icia , y Se nos rodeaba de los honores y P'-prroo-a' t ivas precisos para el digno desempaño°de nues t ro cometido, fué para nosotros labor g ra ta y honrosa compar t i r as iduamente con nuestro compañeros los abogados fiscales propietar ios, el penoso trabajo que pesa'ffc.hre o.»a Fiscalía ; pero mixtificada la voluntad so-)Krana del legislador, por disposiciones mi-nis tcna lcs que la han hecho ineficaces en absoluto , los abog-ados fiscales-sustitutos dr-esta Audiencia, no pueden coní ínuar dio-na-moutc en sus cargos, sin da r pábulo á ' q u e la maledicencia suponga que estas funcionas g r a t u u a s , l imi tadas hoy á u u árido trabajo

Toros en ;^mérica POR EL CABLB

É N M S J I C O C a s h s r i t O i L e a ! y B i a n v e n í d a .

MÉJICO 26. Se h a celebrado en es ta cap i ta l u n a co

rr ida de toros , l id iándose ganado d e la vac a d a de Piedra.s Negras , que estoquearcm Cocheri to d e Bilbao, E d u a r d o Lea l y Manue l Mejías , Bienvenida. •

De las reses, t res resu l ta ron b ravas , haciendo buena pelea, declarándose m a n s o s los t r e s r e s t an tes bichos.

E l d ies t ro b i lba íno estuvo t raba jador y con g a n a s de t raba jar , b r egando bien y toreando de oapa con luc imiento , po r lo que fué aplaudido. Con la m u l e t a es tuvo afortunado , deshaciéndose de sus toros de dos buenas estocadas.

E d u a r d o Leal e s tuvo aceptable con e l capote , y á la hora de m a t a r quedó bien.

Bienvenida logró en tus i a smar al públ ico toreando y m a t a n d o .

E n s u segundo , p r inc ipa lmente , es tuvo m u y bien, matáncíolo de t ina grái í estocada, aguan t ando las ta rascadas de la res . A este toro lo banderi l leó admi rab lemen te .

Bienvenida Ira sido con t r a t ado p a r a torear en otras dos corr idas .

S N L I M A C o p e h a i t O ; F i o r ® s y P a e o n a i s .

L I M A 26. vSe h a celebrado la s ex t a corr ida de abono. Actuaron las cuadr i l las d e los dies t ros

Corchaíto, Flores y Pacomio, que l idiaron toros d e Veragua y Olivar .

E l ganado curnplió, aTrastránd'ose s ie te caballos.

Corchaíto fué cogido y volteado^ po r s u pr imer toro , r e su l t ando con u n a he r ida en el mus lo derecho. Los facuiltativas declararon la her ida de pronóstico reservado.

Mar t í Flores h a tenido u n a excelente tardê, m a t a n d o cua t ro toros de o t r a s t a n t a s buenas estocadas.

E l público hizo g randes ova,ciones a l diest ro valenciano, gue toreaba s u corr ida de despedida.

Pacomio Per ibáñez quedó b ien , s iendo inu3r aplaudido.

^ W G Ü A D A L A J A E A Wásquisss y L iá is F i ^ s g .

GUADAIÂJARA 2?. ^ E n la corr ida d e hoy se h a l idiado gana-clo de Saut ín , que ha dado juego .

Vázquez lia obtenido u n tr iunfo toreando de capa y mule ta . E n bander i l las quedó b ien en dos toros . Matando , m u y afor tuna-dt5, sal iendo á to ro por estocada.

Luis F reg , val iente toreando, y bien mata nao .

Láis cuadr i l las cumplieroiis

Donde se pruaba la sabia santencia da un juez

y las malas artes ds Rosalía, con otros suce

sos muy del caso, en los que el Isctor hallará

honesto solaz, sí que también sanas ense

ñanzas.

L a m e d i a noche hab ía sonado e a l a torre d e la vecina iglesia de San ta Cruz, cuando el se reno de l a calle, que , a tento á . s u deber t r ans i t aba por ella, percibió destemp ladas voces como de gen tes que reñ ían .

M u y celoso d e su au tor idad 3 de q u e en las cént r icas calles de la corte sea gua rdada la compos tura á que es tá ob l igado todo bien nacido, fuese ap rox imando al lugar de dori-de l as voces p a r t í a n .

Y l legado á él pudo perc ib i r á u n hombre y á u n a mujer que por sus ropas y conversación denotaban lo bajo de su a lcurnia , qiUie con m u y g r a n d e calor d iscut ían .

Creyó e l sereno m u y pues to en razón aver igua r á qué se debiese aquel la r iña , y así , en t é rminos comedidos, requir ió á qiuie de-Uo le hic ieran sabedor.

03 'endo c u y a s razones , el hombre se expresó a s í :

—¡ Pes ia á m í , señor sereno, que soy el hombre de peor estrella que mujer par ie ra en el m u n d o !

A lo que e l sereno respondió: —Vues t ra merced sea servido d e dec i rme

en que consis te s u desgracia , q u e si en ella tuviere a r t e ó pai-te a lgún en tuer to fecho- á su persona ó bienes , que por la au tor idad q u e represen to habré lo de desfacer, con g r a n conten tamien to mío .

—^No h a y en tue r to qute desfacer, señor mío , s i n o e s ob l igar á esta m a l a muje r á q u e me p a g u e lo que e n buena ley me debe en compensación á haber le l levado varios l íos de ropa á la hospedería que dicen de San Blas , p a r a lo que por ella fui requer ido. Y sepa, señor, que l lagados q u e fuimos á la ci tada hospeder ía , esta muje r negóse á pag a r m e m i t raba jo , diciendo n o t ene r u n ma-_ ravedi , cosa que está á cien l eguas de la verdad , que bien v i yo con mis propios ojos cua t ro bil letes de Banco de á cuatrocientos reales con otros de á dosc ien tos ; í tem m á s unos documentos que , a u n q u e no m u y entendido en tales achaques , b ien creí que iludieran ser cheques del Banco.

— ¿ Q u é decís á ello, buena m u j e r ? —Nada, s ino que , como antes manifes té ,

no poseo u n maraved í , que m a l a es m i fort u n a y no mejores los t iempos que correm o s .

—¿ Queréis decirnie vues t ros n o m b r e s ? —Anton io Her re ro Ruiz—contes tó el hom

bre,—^y habéis de saber que en tod.a la redondez de la t i e r ra no pudiera ha l la rse u n Ruiz n i u n Her re ro que m á s honrado-sea , que la honradez m a m é en los pechos de m i m a d r e , y m u y orgulloso estoy de ser hombre de bien .

— ¿ Y v o s ? —Rosal ía Prazas Joniño m e pus ie ron en

la iglesia en q u e m e bau t iza ron , que , á decir verdad , no sé cuá l fuera.

Y el sereno, después que h u b o requer ido el auxi l io de l a ronda , dijo- que hombre y muje r fuesen l levados á presencia del señor comisar io.

E l cual comisar io 110 dejó -de observar q u e m i e n t r a s la Rosal ía declaraba r o m p í a a lgunos papeles , por lo cual dio orden de que la m u j e r fuese -regitsrada por l a m a t r o n a Josefa Reaños .

Y no fué descaminada la orden d e la autor idad , por c u a n t o Josefa, r e g i s t r a por aquí , r eg i s t ra por allá, p u d o encontrar-, en si t io que es cuerdo no decir , los bil letes, á m á s d e u n recibo de la Sociedad E l H o g a r E s p a ñ o l , ex tendido á nombre de D . Antonio Maiidachón, y ot ros documentos , que fueron recogidos p a r a en t regar los á s u s dueños .

Y a q u í hub ie ra t e rminado la a v e n t u r a , de n o aver iguarse , po r dec larac ióa -de u n sujeto que dijo v iv i r con Rosal ía , que ésta 110 se, l l ama así , s ino Serafina, y q u e conocióla en el correccional de Alcalá de H e nares .

ESPAÑA AL DÍA rOR TBLáGRAFO

A cumplimentar ai general.

' , F E R R O L 27. 18,15.

A bordo del cañonero Hernán Cortés, ha sa l ido con dirección á La Coruña , el comandan t e general D . D i m a s Regalado , que marcha á c u m p l i m e n t a r a l genera l d e la región.

Suceso marítimo. ViGO 27. 17,10.

José Parcero , pa t rón del vapor pes.quero Frontama, fué anoche despedido del buque por u n fuerte bandazo . Ocurr ió el suceso 4 diez mi l las de l a s islas Cies.

Parcero , deja v iuda y t res hi jos .

Llegada del gebernador.

C A R T A G E N A 27. 15,10.

H a l legado en el correo, el gobernador de-e.s-ta provincia D . Jesús Lobo.

Acto seguido se d i r ig ió al Ayun tamien to , e n . donde recibió á d i s t in tas comisiones.

^1 Orfeón bilbaíno en Zaragoza.

' Z A R A G O Z A 27. .23,15.

Mañana , á las ocho-, l legará el Orfeón bilba íno á esta cap i ta l . . »,

E l exce len t í s imo señor Arzobispo h a recib ida esta noche u n te legrama del director d e dicho Orfeón, sol ici tando permiso para c a n t a r el Ave María en la capi l la de la Virgen del Pi la r .

E l Arzobispo h a accedido á la pet ición, p rev ia consu l ta con el Cabildo.

E l Orfeón se de t end rá dos horas en Zaragoza, con t inuando luego s u viaje á Bilbao.

El cumpleaños (üe! Kaiser.

S E V I L E A 28. 4,15.

L a colonia a l emana celebró anoche el cumpleaños del Kaiser con u n banque te en el Pasaje d e Oriente .

Asis t ieron l a s au tor idades . Al final, el cónsul a lemán y o t ros comen-

Sales b r inda ron por la prosper idad dé Ale-rnania y E s p a ñ a .

Después se celebró u n bai le en el salón de fiestas del Consulado, a l que asistió lo m á s selecto d e la sociedad sevi l lana.

en la Casa de .Socorro del dis t r i to dgl Congreso.

Allí, ambos rapazuelos declararon que Eulog io fué la causa de las quemaduras de su he rmano , por habérsele ocurr ido j u g a r con fuego.

M u j e i * l a s i o n a d a . '

Ana Alsuso Trel les , cûe vive en la casa n ú m . 6 de la calle del Espejo , fué as i s t ida aye r en l a Casa de Socorro dfel Cen t ro .

I 'adccía var ias lesiones que le produjo su «cariñoso» mar ido , José Mar ía Zulue ta Par-tegos , en u n o de esos momen tos d e nocce-cación».

A m a y o r l a d a .

D o ñ a Bal tasara Crespo; García denunc ió aye r en la Comisar ía del d i s t r i to de Palacio que le habían desajiarecido de su domici l io var ias p rendas de ves t i r y ot ros electos.

Doña Bal tasara sospecha d é u n a cr iada que t u v o has ta ayer , , l la ,mada Francisca , , y á la que busca la Policía. ,

Ufq o á f s d i d o .

E n la Comisar ía de la li iclusa se presentó ajêr Cándido de Castro Corrales , de cuar en t a años , denunc iando que e n la calle de Mesón d e Paredes se le 'liabía ex t rav iado d u r a n t e l a m a ñ a n a u n bil lete de roo peset a s , 3 que , s egún le dijo u n a echadora de car tas , á la q u e , consul tó , se lo había encontrado u n hombre vest ido de negro .

D e s p u é s de es to , h a y que convenir e n que Cándido es tino' de los hombres más candidos Cjue se pasean por Madr id .

H J O I S T I D S ^ E Í rOK TBLltaitAPO

K t i e l P a r i s m a N t o .

L O N D R E S 27. 18,30. D u r a n t e la sesión celebrada hoy en lu

Cámara de los Comunes , el Gobierno h a declarado que r e t i r aba -e l proyecto l lamado de «franquicia», en el que se había introducido u n a enmienda , en v i r tud de la cual se concedía, por vez p r imera , el derecho di-voto á de te rminada categor ía de c iudadanos

L a s s a f r a g i s t a s .

L O N D R E S 27. A causa de la a l a rman te act i tud de las su

fragis tas , rodean el Pa r l amen to 2.000 policía: de á pie y 100 de Caballería, temiéndose qui la discusión de la enmienda de Grey p r o v o que conflictos.

X a ^ S ÂXiiMiJLS iPOK 'tShtGn/íVÓ

F r o y e o t o d e a b a s t a e l i t s i e n t a d a a g u a s .

L A S PAt,MAS 27.

_Se h a n realizado por fin l a s j u s t a s a.spira-ciones de esta .población, oue esperaba con grandes deseos ' la solución de l proyecto, q u e t a n t o s beneficios h á de t r ae r p a r a los ma-Uorquiinos.

Ayer llegaromi, procedentes de Ing la te r ra , a lgunos de los ingenieros que vienen, encargados de hacer los es tudios necesarios p a r a l levar á cabo el proyecto d e abas tec imiento de aguas á L a s Pa lmas y el pue r to , cuyo presupues to se calcula que , ap rox imadamen te , as-cetadeiá á u n o s seis mi l lones de pesetas .

L a s obras que , como se sabe, s o n de u n a impor tancia suma , t a r d a r á n eto: verificarse, t raba jando ac t ivamente y empleando ut i crecido n ú m e r o d e obreros año y medio .

E s t e pro3êcto, t r a s el cual se hab ía es tado t a n t o t i e m p o , ha ten ido po r fin uní resu l tado satisfactorio, merced á la cons tan te laborios idad y rudos tirabajos de a lgunos , pues t ro-.piezaban coir el obstáculo de la cifra d e peset a s necesar ias pa ra l levar las á efecto, y q u e por fin hasi logrado consegui r .

:aa: . i^ iE i . 3Ft."ü:Hi cí«

EH BAStBIESII

Los "Cómicos de la Legua" E n el t ea t ro Barbier i celebró ayer n u a

preciosa fiesta la Sociedad Cómicos de la Legua, d e la quie es ve rdaderamente a lma n u e s t r o quer ido a m i g o el br i l lante escr i tor D . José Zahonero'.

E l cuad ro d ramá t i co de la Sociedad inte rp re tó á inaravi l la La fuerza bruta, Êl médico á palos y El hogar alegre, cosechando e n l a s t r e s obras a b u n d a n t e s y merecidís i -m o s ap lausos l a s señor i tas de Zahonero , B a t t a n a s , Sor iano, San t i ago y E r n e s t i n a y los Sres . Sa lamanca , Pérez, Ar ro jo , González, A lmendros , Mar ín y Ar ise t .

A m a n e r a d e prólogo, el Sr . Zahonero pro-niuinció u n elocuente d iscurso , e n el q u e expuso la finalidad ar t í s t ica y mora l d e la Sociedad d e Cómicos de la Legua, que pre tend e encauzar e l g u s t o del públ ico , y dando l a ba ta l la á l a pornograf ía y á l a licencia, des te r ra r de l t ea t ro l as obras que n o se insp i r en e n l o s m á s p u r o s sen t imien tos de la ve rdadera belleza; y del m á s exage rado respe to á la re l ig ión y a l buen pensa r .

Hizo l a expl icac ión de l s ímbolo que s ign i ficaban l a s tresi obras de l p r o g r a m a , c u y o espí r i tu y c u y a s e n s e ñ a n z a s es tud ió con sum o acier ta .

L a s p a l a b r a s de l Sr . Zahonero , fogosa's, insp i radas , fueron p r e m i a d a s con e l .unánim e ap lauso de l audi tor io ,

E l t ea t ro , l leno por coinplefó. E n s u m a : u n a fiesta M t a y sifflpática y

PO» TBLÍGBAFO

e M0GADOR , 27.

L a toiUa del «dar» (alcazaba) d e Anflús por las t ropas francesas s e realizó él sábado ú l t imo, después d e de r ro tado por comple to y pues to en: fuga el enemigo , q u e dejó e n el campo numerosos m u e r t o s y her idos .

Los franceses tuv ie ron 13 her idos . L a alcazaba y d e m á s fincas y bienes de

Anflús serán a r rasados y des t ruidos . E s t a victor ia de la co lumna Bru la rd h a

causado hond í s ima impres ión en todas l as kab i las de aquel la comarca.

E l combate que d io t a n br i l l an te resul tado duró m á s de cuat ro horas .

MOGADOR 27.

Los deta l les de la t o m a d e la K a s b a h de Anflús confirman el éx i to comple to d e la c o l u m n a ' Bru la rd . E l enemigo resist ió toda l a m a ñ a n a ; pero sa lvas d e mosque te r ía y de ar t i l ler ía obl igaron á los mar roqu íes á abandona r s u s posiciones de lan te d e la K a s b a h . A l a en t r ada de l a s t ropas e n la K a s b a h , encont raron ésta abandonada , y sus a l rededores cubier tos de cadáveres . E l enemigo perd ió unos 500 hombres .

Iotas comerciales ÍMUESTROS METALES y IHINE-RALES EN EL EXTRANJERO

El «Boletín del Centro do Información Comercial del Ministerio do Estado», publica en. su último número .el nombro de diversas casas cxtiianjeras quo desean ponerse en relación co-n los exportadores españoles do mineralGS y.jíietalos. Son las siguientes;

Bélgica. (Brasclae).—Mr. Paul GiUebertus, rué Edouard Thiors, 36, y Mr. Alb. C. Thioux, ruó Buyale Ste. Mario, 136. (Desea con predilección piritas do hiei'K;-).

Hungría.—Casa Heinrich Benko C.°, Budapest, V, Palk Milvsastra.s3o 19. (Le interesa hierro en bruto, cobre, plomo, etc.)

Ingiaíerra.—La firma Philipp Brothers, 183, Pen-ehurcli Street, Londres, E. C., dese;a relacionarse con exportadora? do minerales metálicos y residuos pa<ra comprar dichos productos franco bordo en puerto e.spa.ñol y hacer el pago después comprobación, contra documentos.

Ofrece las siguientes referencias: The London County Vestminster Bank I M . Lothburg, London, E. C ; Deutsche Bank London Agency, Lombardis-treet; Messer, J. Ilenry Schroeder C.°, 145, Leaden-hall Street; Messerj L. Behrena Soeehne, Ilamburg; Mosser, Lippmann, Eosonthal C", Amstordám.

Rusia.—El agcntccomisionista. do Riga, Sr. Henry Truel, Postfach, 761, desea representar casas españolas exportadoras do piritas de hierro y de cobre, plomo, corcho en planchas y productos del país.

EXENCIÓN OE DERECHOS DE ADUANA

. Panamá.—Êl cónsul de Panamá, participa al Centro de Información Comercial del Ministerio de Estado, que por reciente disposición do la Asamblea nacional do dicho país, no pagarán derechos de importación en las Aduanas los siguientes artículos: • 1." Los arados, los rastrillos, las hoces, las máquinas para extraer raíces, para cortar, aserrar y cepillar maderas en bruto y las maquinarias para sembrar, usadas en la iagricultura.

2." Las maquinarias destinadas á la oonser\'ación do frutas preparadas en la República para exportación ó á la extracción de tintos y resinas.

3.0 Las maquinarias destinadas á la fabricación ó refinación del azúcar, ó á la cosecha y beneficio del café, del ca,cao, del caucho y del tabaco.

i." Las - locomotoras, material redante, rieles y demás maquinarias accesorias para la construcción y conservación de íerrocarrilos y caminos de hierro, las máquinas trituradoras, destinadas exclusivamente á la construcción y reparación de cam»bios.

5." La maquinaria para la excavación y extracción de aceites, minerales y las máquinas para fabricar zapatos.

6.» Las máquinas, instrumentos y útiles destinados á la preparación y consei-vación de oarnos y ia-monss.

7.° Las m-aquinarias para fábricas textiles, para excavación de pozos artesianos y para abrir y conservar canales do navegación é irrigación.

S O C l^^XA O E S Asociación de Caridad Escotar.

La Asociación de Caridad Escolar celebrai l j u n t a geiiieral el p róx imo jueves , 30 del p r e senté , en s u domicil io social. Barco, 24.

La direct iva ruega á sus asociados que con-c u r r a n p u n t u a l m e n t e al acto.

Atenao da Madrid.

H o y , á las seis y media de la tarde , el f cñoi D. J u a n José Llovet , dará u n a lec tura de su l ibro inédi to El rosal de la leyenda (poesías) .

Hai 'á la presentación D . Emi l io Carrere .

Sociedad Cantral da Arquitectos.

H a sido elegida la J u n t a direct iva pa ra 1913, de -esta Sociedad, quedando const i tuid? por los .siguientes señores:

Pre.sidente, B . Amos vSalvador y Car re ras / vicepresidente, t ) . Anton io Flórez Urdapille-t a ; tesorero, D . Beni to Guifar y T r u l l s ; se cretar io, D . A u g u s t o Mar t ínez de A b a r í a ; v i . cesecretario, D. José Carnicero y Rodr íguez ! vocales, D . Carlos Maura y Nada l , D.. Mee desito Lópiez Otero, D . .Antonio Palacios R a mi lo y D . osé Monas te r io .

Centro dal Ejército y la Armad».

P a r a m u y e n breve se anunc ia u n cambif de es ta tu tos en e l Centro del Ejérci to y 1* A r m a d a .

La base de ello es la elevación y unificación de cuo tas á la cifra de cinco pese tas , d isminución del número de j u n t a s j ^ exigencia de 250 firmas p a r a celebrar j u n t a s ext rao rd ina r i a s .

Csntro do Hijos de Madrid.

E l Centro de Hijos de Madr id celebrará j u n t a genera l ord inar ia pa ra la elecció'ru df cargos , hoy , á las diez ele la noche. Se ruegf' la p u n t u a l asistencia de los sieñores socios.

Los peluqueros.

La Asociación de Peluquerosbarberos , df Madr id , celebrará j u n t a genera l ordi!r>-ari-hoy , á las n u e v e y media d e l a noche, ."^ st domicilio social. Abada , 21, p a r a d i scu t i r ^ es tado de cuentas y elección de cargos .

r>Ei -^.îLinnsrGTJk. POR TELÉGRAFO

F e l i ® i i a o i ó n a

VAtENCIA 27. 19,10.

E l m i n i s t r o de la Gobernación, h a felicit a d o al gobernador por la solución de la h u e l g a de los ferroviarios, en cuyas; negociaciones in t e rv ino m u y eficazmente dicha au tor idad .

S u e e s e t n a c a k a « o .

Se i n s t r u y e n di l igencias judiciales para ave r igua r l o q u e h a y a d e cier to, acerca de u n a denunc i a p resen tada hoy a l Juzgado, en l a cua l manif ies ta que u n a mujer dem e n t e l l amada Josefa Mar t ínez , desenter ró hace días, e l cadáver de u n a n iña , y al int en t a r l levárselo, fué sorprendida por u n empleado del cementer io , y_ h u y ó velozm e n t e .

Se a g r e g a en la denunc ia , q u e dicha n iña es tá inscr i t a en t r e los cadáveres que se eu-t e r r a r o n el d í a 6 de Dic iembre ú l t imo .

Guárdase absolu ta reserva acerca de las iactuaciones hechas esta t a rde p o r el Juzgado .

^ ^ % ^ \â^ i d . ^ ^ %saaJ ^ ^

Ci i i *n@s y e s n i s u i i d s s q u s d s s a p a a p a e e n .

V a l e n t í n Díaz Mar t í n , d u e ñ o de u n a carnicer ía establecida eu la calle de Toledo, n ú m . 125, notó ayer la fal ta de carnes y embu t ida s va lorados en 213 pesetas .

Sospecha V a l e n t í n de u n desconocido que es tuvo ayer en la t ienda , p r e g u n t a n d o cuánto va l ía u n j amón que hal lábase colgado -cerca d e donde es taban los embut idos , q u e poco después desaparecieron como por obra de encantara ien to .

ÍTodo lo que precede se lo contó V a l e n t í n al comisar io de l d is t r i to .

P^p Juglar ' m&n ^ u s g e . Manol i to Llópiz Vi l lanueva , n iño de ocho

aflos d e edad , que hab i t a en la calle del Pacífico, 43_, j u g a n d o ayer con s u he rmano Eu log io , de' fiueVe años , se produjo var ias q u e m a d u r a s e n la córnea de l ojo izquierdo

Triliiiiiaies AjJD^MEN^JLA.

L a t a b e r n e r a , ol g u a r d i a , e l a g e u t e y e l I n s p e c t o r .

U n a t abe rne ra y u n t abe rne ro de Li cal le d e Bravo MuriUo, t uv ie ron diferencias por reformas en el establccimientoi vinitola

L a tabernera , Tomasa Rodr íguez , no d io s u brazo á torcer y el tabernero t o i i ó el camino de la Comisar ia , para poner en manos del jefe de vigilancia del d is t i i to , la solución armónica de las querel las en tab ladas y de las discordias prom-ovilas.

E l a rb i t ro policial, env ió á uu agen te en busca- de Tomasa , pero- la tabernera hizo oídos d e mercader á los requer imien tos del rep resen tan te de la au tor idad , que marchóse -mohíno, en busca de apoyo p a r a ejecutar la o rden .

A poco apareció u n gua rd i a luc iendo sus aterradores mostachos , su cara fosca y su fúnebre uni forme, pero nada se consiguió .

L a t abe rne ra negábase en absoluto á abandonar la t ienda .

Como supremo remiedio, apelóse á la autor idad de u n inspector corpulento ,"e l señor D imingo , que tampoco fué acatada.

De lo que sucedió después , h a habido diversas vers iones . •

Doña Tomasa a s e g u r a que s e l imi tó á oponerse á que se la condujera á la Comisar ía , po rque no había cometido deli to a lguno, y sólo por razón de éste Se la podía detener .

P a r a evi tar que la l levasen á la fuerza, se escondió e n la alcoba5 agar rándose á las pat a s de l a cama .

D i m i n g o la sujetó por u n brazo y empezó á t i rar . N o logrando desas i r á la tabernera , la cogió por el moño y la sacó ar rast r a n d o .

Ya en la t ienda , los t res funcionarios de la Policía hicieron presa en Tomasa y cons igu ie ron su propósi to de conduc i r l a á presencia del comisario.

E l inspector y el agen t e reconocen que la tabernera no hizo o t ra cosa q u e resis t i rse , pero sin t r a t a r de agredi r á nadie .

E l guard ia en cambio man túvose firme en sostener , que hal lándose forcejeando con la tabernera , cogió és ta u n a banque ta , y si no in te rv iene opor tunamente D imingo , le pa r te la cabeza al d.e Segur idad .

Tomasa ocupó el banqui l lo de la vSección tercera, para respo:nder de sus actos, de rebeldía contra la autor idad.

E l fiscal la acusaba en conclusiones provis ionales , como au to ra de u n a ten tado , pero después de la prueba , d i r ig ida con tan to acierto como habi l idad por el le trado, D. Basilio Edo , modificó las conclusiones, dejando el hecho reducido á u n deli to de resistencia.

Después de informar las par tes , quedó el juicio pendiente de fallo.

O DEL FEBSOSiL UiS!SIIIiTI La Gaceta inser tó ayer u n a Real orden cir

cu la r del min is te r io de la Gobernación, t r a s l adando o t ra de l de Fomen to , d i sponiendo lo s igu ien te :

«La v igente ley de Presupues tos no cons igna crédi to a l g u n o p a r a el pago de l a s a tenciones del personal admin i s t r a t ivo y subalt e rno de las Escue las Normales vSuperiores de Maestros de Alicante , Badajoz, Córdoba, Huesca , Jaén , León, Málaga , Murcia , Pontevedra y To ledo ; del de las de Maes t ras de Alicante , Badajoz, Burgos , Canar ias (La Lag u n a ) , Cáceres, Ciudad Real , Córdoba, Gua-dala jara . Málaga , Palencia , Pontevedra , Terue l , Toledo y Vizcaya, n i p a r a el mate r ia l de la de Maest ros de Toledo";

«Teniendo en cuen ta la ineludible obligación en que es t án las Diputac iones provinciales de sufragar dichos gas tos , así como los q u e produzcan los a lqui leres y entre tenimien to de los locales que ocupan las respect ivas Escuelas Normales ,

»Su "Majestad el Rey (q. D . g.) ha tenido á b ien d isponer q u e d u r a n t e el presen te ejercicio económico las Diputaciones de las prov inc ias c i tadas , e n vez de ingresar en el Tesoro públ ico l as cant idades correspondientes á las referidas a tenciones , lo abonen direct a m e n t e , con arreglo á las s igu ien tes plant i l las :

«Maestros: escr ibiente , 999 p e s e t a s ; conserje, 750; ordenanza-por tero , 650.

«Maestras : escr ibiente, 750 p e s e t a s ; conserje, 600; ordenanza-por tero , 500.

«Material pa ra la Norma l de Maestros de Toledo, 2.600 pesetas.»

JLam, tojcoLiKíoaro-tJixiro,

un homenaje al ajte ^ 4 hmU gjlíigí ..--. J^-P.árEa.cl,o infeiioí; _d,e la,S que fué; curado

ROGAIVÍOS A ¡"JUESTROS SUSCRiPTORES SE SIRVAN MANIFESTARMOS LAS DEFI -

CIENCIAS OUE HALLEN EN EL .REPAR

TO DEL PERIÓDICO.

* i i í . DEBATE» DEBERÁ RECIBIRSE AN

TES DE LAS MUEVE D,.E LA SflARANA.

MADRID. 27 de Enero. Un poco más elevadas que ayer, oosa do un grado, son hoy las temperaturas acusadas por los termómetros en laiS mismas horas quo el día anterior.

La mínima registrada al acabar la pasada noche, fué do 6,1; do 7,4 la-indicación de las seis do la mañana : do 7,6 la do las nueve; 9,8 la del medio día, y 10,8 la de las tres de la tarde. Poco antes de esta hora., cerca de las dos, se registró la m-áxima, quo fué de 13,2. -

La brisa .so mantuvo siempre del SO. Su recorrido llegó á 208 kilómetros.

El ciclo so mantuvo siempre ciibiorfo. Llovió durante las primeras horas de la mañana, y comenzó á chispear á las tres do la tardo.

La píxssión atmosférica baja lentamente.

PROVINCIAS. Abundan hoy las lluvias en la ro gión Norte do España, más quo en el resto.

So ha medido un. litro por metro cuadrado en Co> ruña, Gijón, Oviedo, Santander, Toledo, Badajoz Sevilla, Grainada,. Huelva y Málaga; 2 en Giudaí Real, Avila, Soria y Burgos; 3 en Palencia, Sogovis y Cáoeres; 4 en Salamanca y VaDadolid; 5 en Za mora; 6 en Vares; 7 en Pontevedra.; 9 en Santiago y 10 on Finisterre.

Como en días anteriores, las más bajas presiona se registran on el Noroeste de la Península.

En toda ella el a.mbic.nte perma.neco encalmado, s excepción do algunos puntos (muy pocos) del litora' del Ca.ntábrioo, donde reina Sur fuerte.

El mar, con ligera marejada. Y las temperaturas, bonancibles; la más baja ss

ha registrado en Teruel, donde la mínima quedó er 2 grados -por debajo de cero.

La Asociación de ganaderos ha levantado el veto que ten ía sobre la plaza de toros de Carabanchel para que pudiese lidiar toros per tenecientes á ganaderos de la Unión .

E n su consecuencia, D . Ildefonso Gómez saldrá en uno -ele estos d ías pa ra Sevilla con objeto de ent revis tarse con a lgunos ganaderos anda luces .

De ser posible, la inaugurac ión de la temporada en su circo y la corrida de 5>an Fe rnando en Aranjuez , de cuya plaza cont inúa siendo empresar io D. I ldeíouso, será con reses de Miura .

E l novillero cordobés E n r i q u e Rodríguez, Manolete I I , que te rminó en el pasado año u n a campaña lucidís ima, y que se presentó en nr/esíra plaza con- geiiefal aplauso, ha nombrado rep resen tan te s u y o a l aficionado madr i leño D . Francisco Hereuciae

AnoIIÍ.~NÚ!ií.452. Martef 2a ubítüíef0 ae i0 l 3.

POLÍTICA LeOUS DICE ROMANÓLES

•Ei « ' IKIL' (le R o m a í o n c p , n] rcr ibir ;iycr ígafuinA ;t ios pc i iod i s tas , comenzó por de-Firíes lo snlisfcclio que ,<<; ciicitt'iitra por el ÍCí-tiltri'lo lu'.e Iifi ob ten ido la Inielirii de JOÍÍ pticios di.-*coti>itri!cción, mot ivada iior el lock-out áü los pa t ronos , p u e s , como es sa-Dído, aye r se r e a n u d a r o n todos l o s traba» ios, de "mutuo acuerdo , y duran te los ocho días que el lock-out se m a n t u v o no h a habido que reg i s t r a r la menor per turbac ión .

E l jefe del Gobierno es tuvo ayer ocupado por la m a ñ a n a , p u e s p r i m e r a m e n t e es tu-iVO á vis i tar á los Sres . Montero y Mdret , 'c[ue coutixn'ian enfermos, por lo cual habló fcon ellos m u y brevemente , y después t u v o que conversar con el Sr. Alba , que es tuvo Sn su despacho has t a la u n a ele la t a rde .

Dijo el pres idente que el miércoles se ce* febrará Go'nséjo de min i s t ros , y después ha-)>ló acerca dé los comentaffios que , se h a n tieclio acerca d e la t a rdanza en publ icarse la declaración minis te r ia l . -

E l conde di jo : . : — E s t o y , y a has ta los pelos de la dichosa

fleclaración, y n o he vis to cosa m á s infundada que las cabalas de los coinentar i s tas .

Yo no me propongo asombra r con ese do-nmiento n i á la generación presen te n i á ¡as venideras , y sólo á fuerza de manosear lo p u t o se ha podido dar á la declaración m á s áuportancsa de la que t iene.

Además , ya. es conocida, porqrre la ha publicado u n periódico, lo cual me h a hecho convencerme de que para g u a r d a r u n secreto lo mejor es no decírselo á nad ie , y i-so que como secreto mi pensamien to no lo era, pues quise re tuv ie ra cuan to dije en ol m i i i a de San tander .

Con esto dio el cunde por t e rminadas sus áeclaracioiics.

LA TARDE DEL CONDE

El conde de Romanones pasó la ta rde de jij'er en «u despacho oficial, donde, en t r e otras, recibió las vis i tas de los min is t ros de Alariua, (Vaerrí\, Ins t rucción públ ica y Fomento .

HABLANDO CON VILLANÜEVA

• A y e r rcribió el min i s t ro de Fomen to nu merosa.-, vi'.itîs de represen tan tes en Cortes, ent re ellas las de los Sres . A lva rado y A u r a tSoronat, para ocuparse d e l proyec to de rie-pos del Alto A r a g ó n ; y otra, de u n a Comisión m u y mUrida, de senadores y diputados por liadajoz, para pedir le la construcción d e uu puen te en Vi l lauueva de la Se-iena, cuj'o p resupues to asciende á 725.000 pesetas.

Ai comentar con los pei iodis tas el Ür. Vi-tlaiiueva la cuant ía de esta petición, se lamento de (¡ne es difícil a tender la , por cuan to

' ella sola supone u n a octava p a i t e de lo consignado e n los presupues tos , p a r a l a s obras de la misma índole , en toda la nación.

También mani fas tó el vSr. Vi l lanueva , que se había recibido en el Minis ter io u n escrito dei senador Sr . Gr iñy , p ro tes tando del nonibrauíiento de pres idente de la J u n t a de Obras d e l . p u e r t o de Tar ragona .

E l minis t ro , dijo además , que pa ra solucionar el conflicto que a.nuncian varios te

de t ransformar la fabricación de ceril las, su&-titu^'ctulo e l fósforo vivo ac tual con pas ta amorfa.

DESPUÉS DE LA HUELSA

Se dice que a lgunos obreros con t inúan con la pre tens ión do que .se les abonen los jorna les correspondientes á los días q u e es tuvieron en hue lga , t r a t ando de amort izar los en horas ex t r ao rd ina r i a s de t raba jo .

A esta pre tens ión h a n accedido desde luego los pa t ronos .

LOS METALUReiSOS

Ayer se reunieron los obreros me ta lú rg i cos, que acordaron volver e n la m a ñ a n a de hoy al t rabajo , y telegrafiarlo así p a r a que vue lvan á . Madr id á los compañeros que _ al comenzar la hue lga marcha ron á provincias en busca de t rabajo .

FAMILIAS MORAS

S e g ú n nota, facil i tada por el Minis te r io de Es t ado , g rac ias á la polí t ica que E s p a ñ a sig u e en África h a n regresado á s u s hogares 218 famil ias moras , que hab ían abandonado s u s v iv iendas por la insegur idad que t en ían en hab i t a r l a s .

marea de Sl -

más s@: ve>8-eKt9*i9n|spe«

Boletín de Cirugía. Sana tor io Madrazo, San tander .

E l ú l t i m o n ú m e r o cont iene el s igu ien te sumar io :

Mar iano filorales: Pa togen ia y t r a t a m i e n t o del ex t reñ imieu to .—Car los R . Cabello y Franci.sco vSanz: Sobre u n caso d e ex t i rpación de u n t u m o r del cerebelo.—poc±or P é - ' rez Or t iz : ¿ Inf luyen los olores en la secreción clorhidropépíica'**del e s t ó m a g o ? Algun a s p ruebas á .favor.—^Revista de rev i s t as . Sociedades y Congresos , Hojas die té t icas . Bibliografía, Not ic ias .

4-Oración fúnebre del excelentísimo señor

D. Marcelino Mcnóndez y Pelayo, p ronun ciada por el canónigo de la S . -1 . C. de Madrid, doctor D . Diego Tor tosa .

Por acuerdo u n á n i m e de la J u n t a Cent ra l de Acción Católica, se h a impreso en elegan t e opúsculo esta oración fúnebre, q u e pronunc ió en la Catedra l de Madr id el elocuen t í s imo canónigo de dicha S a n t a Ig lesia, D . Diego Tortosa , en los funerales organizados por la c i tada Corporación en sufragio del a lma de D . Marcel ino Menéndez y Pe layo (q. e. p . d.)

E l folleto l leva u u ar t í s t ico re t ra to del Í3r. Tor tosa .

+ La Glorificadora del Sagrado Corazón de

Jesús (Beata Magdalena Sofía Barat). Proemio del reverendo padre Ju l io Alarcón, S. J . U n v o l u m e n de 550 pág inas , t a m a ñ o .15 por 25 cCHtímetros. Precio: 5 pese tas en rús t ica , y 6 pese tas con e legante encuaderñación. Ei-brer ía y t ipograf ía católica, P ino , 5, Barce-lona.

E n e l hermoso proemio que h a pues to á

Notas'de sociedad Viales.

P a r a Valladolid y L u g o h a sal ido el cap i t á n d e Caballería D. Anton io Pérez Batallón, a compañado de su bella esposa.

— Se e n c u e n t r a e n Madr id el deán de Granada Sr . Anto l ínez . ,

—^Para E x t r a m a d u r a h a sal ido el ex gobernador civi l D . José Váre la d e G u m í a Menéndez .

— H a n regresado de M á l a g a los condes de T u r n e s .

—De Biarr i tz h a n regresado la m a r q u e s a d e Calderón, y s u s h i jas , y de Suiza , la marquesa v i u d a de Monte Ol ivar y l a s suy a s , r

fiesia aristocrática. ... E n el hotel, , ,de los ...condes d e Peñalver celebróse ayer . ia , fiesta que anünciai i ios , resu l tando t a n h e r m o s a y agradable como tod a s las q u e s e celebran e n aquel la ar is ío-crát ica casa ;

Próximo enlace. El enlace de la .bella señor i ta de Alvara

d o , h i ja de l e x m i n i s t r o Sr . Alvarado , y el d ip lomát ico Sr . Agu i r r e y Cárcer, hijo de la condesa v iuda de And ino , se ce lebrará t n la p r imavera p r ó x i m a .

-PeSiciéh de insano. H a sido pedida la m a n o de la d i s t ingui

da señor i ta Rosar io Soto y Zea, hija de los condes de Conard , p a r a D . José Anton io Guija r ro .

faüeclmienfo. - H a fallecido en esta corte e l Sr . D . Mauro Serre t y Comiii, ingen ie ro jefe de la Comp a ñ í a Ar renda ta r i a de Tabacos .

A toda su d i s t i ngu ida familia env iamos l a sincera expres ión de nues t ro pésame .

X ^ ^ 0 . 3 ^ 3 . 3 3 1 0 ;

Reales ó rdenes .

de lo que nosotros p u d i é r a m o s decir p a r a recomenda r su lec tura :

«En éste libro se s ienten las palpi tac iones de la a n t i g u a p iedad española. . . y ha l l a rán es tas p á g i n a s en hogares ve rdaderamente cr is t ianos y españoles , en donde no s e h a bas ta rdeado todavía el ideal de l a mujer.»

E.ste l ibro «no es la his tor ia d e u n a S a n t a , n i de u n a Orden religiosa, s ino u n a p á g i n a d e la gloriosa crónica del Corazón de Jesús».

Eéanlo , pues , los seglares como los rel igiosos , las familias cr is t ianas como las comun idades , seguros de encont rar algo que particularmente les in teresa .

+ Revista Social Hispano-americana. E l ú l

t i m o n ú m e r o que hemos recibido, cont iene , como de cos tumbre , i n t e re san te s y amenos or ig ina les .

• . ; • • +

Daremos cueíita de todas l as publicaciones de que se nos r emi ta u n ejemplar. ; • ,

Haremos u n juicio de aquél las de las cuáles nos sean enviados dos e jemplares .

iegranâs de la región levant ina , por las di-h^*"; 1'^^° ' P^/ i '^ Alarcon, -dice mucho m a s hcuiLades que se preseu tau para- el t r ans porte, de la naranja , se habla, logrado q u e la Compañía del Norte facilitase e l inayor número' de vagones posible . . . ; - • - :

El^ vSr. Vi l lanueva, se refirió á u n suel to publ icado anteanoche por u n periódico político, en el que se decía que en los actuales momentos .-e notaba u n a gran afluencia, de republicano--, ent re las. persona l idades que vis i taban el IMinisterio de Fomen to . T iene r a / /m- -añad ió el Sr. Vi l lanueva-—sólo que es todo lo contra i io , porque los que m e visit an en niayoi- núnjero, y ÍT.ÍT inás frecuencia, 6011 pe. -.oiwjes conservadores .

EL SEÑOR SBISPO DE PAMPLONA

Para t r a t a r de asuntos que, afectan al interés de su diócesis, a y e r visi tó a l jefe del Gobierno el i lus t r í s imo señor Obispo de T M I Í -ploka. ,

LAS VACANTES DE 8BI8PAD0S

Los arzobispados y obispados vacantes que el •conde cíe Romanones quiere ver provistos á la niayór brevedad, según, h a mani festado, son:

Los arzobispados de Burgos y Tarragona^, y los. obispados de Calahorra , Or ihuela , Se* gorbe, Badajoz, Plasencia y S a ü t o a a c a .

euaPLiENDO ÜNA8FERTA

Los señores duque de San Ptedfo de Ga-lat iuo, marqués de Mondéjar , Kbsales , Moróte y Navar ro Rever te r v is i ta ron ayer á la señora v iuda de Canalejas , y despué.s fue-i o n á casa del vSr. García Pr ie to p a r a hacer ent rega de los objetos de ar te que las mayorías pa r l amen ta r i a s acordaron regalar a l Sr. Canalejas y a l m a r q u é s de Alhuceu 'as á raíz de firmarse el T r a t a d o con E l ISIokii.

Es tos objetos son ánforas . de plata, repujada y servicio de copas de c h a m p a g n e , cuyos modelos dio Benll iure.

A cada es tuche acompaña u n pe rgamino , üonde consta'n los nombres de los senadores y diputados que han cont r ibuido al obsequio .

LAS CERILLAS

El representante del Gobierno en la. Compañía Arrenda ta r ia de Tabacos h a v is i tado al señor min i s t ro de Hac ienda p a r a t r a t a r

"QAGETA" SUMARIO DEL DÍA 27

Ministerio de la Gobernación. Rea l orden d isponiendo que por las Diputac iones provinciales que no lo h a y a n verificado, se proceda , s in excusas n i di laciones, á satisfacer á los Consejos j irovinciales de F o m e n t o l as can t idades que para a tenciones de personal y mate r ia l e s t á n obl igadas á abonar , y á doT t a r á los referidos Consejos de local amueblado y capaz para ins ta lación de oficinas y celebración de sesiones.

Ministerio de Instrucción pública y Bellas. Artes. Rea l orden d isponiendo se a n u n cie á concurso de t ras lado la provis ión de u n a plaza de profesor n u m e r a r i o de la Sección de Ciencias de la Escuela Norma l .Superior de Maes t ros de Pontevedra .

—Otra ídem id . id. la^ provis ión de u n a plaza de profesor d e Pedagogía de los E s tud ios e lementa les de Maes t ros de L a s Palm a s (Cana r i a s ) .

Disponiendo que pase á la s i tuación de reserva, por cumpl i r ayer la edad reglamentar ia , el inspec tor genera l de San idad de la Armada , D . Atigel Fe rnández Caro, y ordenando s u cese .en dicho cargo.

— N o m b r a n d o inspector genera l de Sani dad d e la Armada , al inspector D . André s Medina.

—Disponiendo que este general se enc a r g u e d e la inspección del referido cuerpo, y cese en el cargo de jefe de los servicios sani ta r ios .

—ídem que el inspector del Cuerpo de Sanidad, D . Garlos Melcior, se enca rgue del des t ino "de jefe, d e . los servicios mar i t imoSj y cese en el de eventua l idades .

Fírníia de Oracia y Justicia S. M. el R e y firmó ayer los s iguie i i tés

Reales decre tos d e Gracia y ' Jus t ic ia : Jub i lando , á su ins tanc ia , al n iag i s t rado

del T r i b u n a l S u p r e m o D. R a m ó n Rub io . —^Promoviendo á 'esta vacan te á D . Pas

cual de l Rio , p res iden te de la Audiencia te r r i to r ia l de Barcelona.

— N o m b r a n d o p a r a su.stituirle á D . Federico Seran tes , de la Audiencia de Albacete .

— í d e m m a g i s t r a d o de la Audiencia d e Mad r i d á D . Ricardo Muñoz .

— í d e m abogado fiscal del T r ibuna l Suprem o á D . Anton io Cab i l lo .

— í d e m pres idente de l a 'Aud ienc ia de .Santa Cruz d é Tenerife á D. Francisco Alvarez .

— í d e m fiscal de la misma Audiencia á D. Joaqu ín Logare ta .

— r d e m m a g i s t r a d o s - d e la ci tada Audiencia á D . Jovino Fe rnández y D. J u a n Moreno.

—^Promoviendo á m a g i s t r a d o de Zamora á D . E lad io Rodr íguez .

Be%m^^^^ Varias floficlas.

S. 31. la Re ina D o ñ a Vic to r ia , el Pr inc ipé de As tu r i a s y los Infant i tqs , acompañados d e l a . , c o n d e s a de los Llanos , y la señorit a .de Hered ia , e s tuv ie ron aye r m a ñ a n a en la fotografía F r a n z e n . . — E l Pr ínc ipe Ale jandro de Ba t t enberg es

t u v o ayer, á despedi rse e n , l a Emba jada in^ glesa, y en var ios cent ros oficiales, sa l iendo en el s u d e x p r e s o d e la noche pa ra Inglat e r ra . , . —Don Alfonso recibió ayer en audiencia

mi l i t a r , de spués de habe-r despachado con, el pres iden te del Consejo y los min i s t ros de E s t a d o y Gracia y Jus t ic ia , á los genera les R u b í n , D e la Barrera , Nájera y García Vil l a n u e v a ; á los coroneles Sres . Lópsez Pélé-g r í n , Feijóo, Echevar r í a , Lamben y Blanco C a s t r o ; a l capel lán pr i tnero de l a A r m a d a D . Ma t í a s Biesa, y á, otros jefes y oficiales; y á los agregados mi l i t a res dé Méjico, coro-; nel Pérez de FigueTOa; 'de los E s t a d o s Unidos , cap i tán Cleveland C. L a u s i n g ; de I tal i a , cap i t án Maur ic io Marse i igo ; de Alemania , comandan te ba rón de Sto l tzenberg , y de F ranc i a , t en ien te coronel Til l ion.

—Los Re5'es y los Pr ínc ipes de Bat tenberg pasearon ayer t a rde por la Casa de Campo .

—Ayer c u m p l i m e n t a r o n á los Rejês; los genera les Mi lans del Bosch y González Gel-pi y el coronel Sr . Rico.

— L a Infan ta Doña Isa.bel 3'' el In fan te ,Don F e r n a n d o v is i ta ron aye r á SS , .SIM. :'•

— H o y recibirá D o n Alfonso en audiencia á la v iuda del can i táu Sr. Mora les de los Ríos , quien- p re sen ta rá á .Su 'Má^^ j e s t a d ' á su hijo-, -que por regia disposición será filiado en el reg imien to del R e j ' , en la m i s m a forma que se Jia hecho con el Pr ínc ipe de As tu r i a s .

—La Re ina Victoria, fué cumpl imen tada .'lyer por la condesa de Pard ' j Bazán, sus hi jos los señores de Cavalcant i de Albur-que rque , la duquesa de Hí ja r y la señora ele Icaza.

FABRICA DE HARINAS y MOÜHO MfiQUILERO

de g r a n d e s rend imien tos , se venden en buen a s condiciones . In formará la señora v iuda de Yurr i ta .—Val ladol id .

3DE1 S ^ B ^ I D E I L X J POR TELflGBAFO

H!u«rie s e n t i d a . E leeo ión e log iada í VSABADBLI/ 27.

Gctaifortado con los Santos Sacramentos , ha fallecido ayer m a ñ a n a el jefe de los l iberales de esta población D. Anton io Cirera, persona m u y conocida y iniembro de la J u n t a de gobierno del Banco.

E r a D . An ton io Cirera , hombre en ex t r emo cor tés y afable, que tenia por ga la el favorecer á todo el qué sé acercaba á él demandái i -dole a l g ú n favor. '

SUi m u e r t e ha sido g r andemen te sent ida , y s e g u r a m e n t e acud i í án al ent ierro, i;ue se verificará m a ñ a n a , innumerab les asi-;fieutes. '

H a sido reelegido, conio u n a nueva prueba de verdadero afecto y de reconoci n ient •> á sus, m_éritos D . José Mir Marquet , como pres idente de la Academia católica.

El Sr . Mir , celoso p ropagand i s t a de acción social h a agradec ido estas mues t r a s de simpa t ía , ofreciendo, en cambio, l levar á cabo, con todo el celo posible , el p rog rama que se le ha confiado.

Mormacióa militar Visitas.

H a n v i s i t ado . a l min i s t ro de l a Guer ra : el d i p u t a d o por .Santander, el m a r q u é s del Va-clillo, ,el vizconde de Va l de E r r o y los señores Díaz Sa laber ry y Lloréns .

Matrimonio. .Se h a concedido l icencia pa ra coníraer io ,

a l oficial tercero de In tendenc ia D . J u a n Tude la Pérez .

firatifioaclón.

Concediendo la a n u a l de 1.500 pesetas a l mayor de In tendenc ia D . Emi l io .Sanz Cruzado.

Alta. Causa alfa en Clases Pas ivas , por h a b e r

cumpl ido la edad pa ra el re t i ro forzoso, el p r i m e r t en ien te de Infanter ía (E . R.) D. Nata l io Tejeiro Bravo .

Cargoí. Confiriendo el de comandan te genera l de

Ingen ie ros , e n comisión, de la sex ta región, a l coronel de dicha Cuerpo D . R a m ó n de La-madr id .

—Ídem igua l ca rgo en la s e g u n d a reg ión al ídem D . Hafae l de Agu i l a r .

Retiro.

Se h a concedido al a u x i l i a r de oficinas del mate r i a l de Ingenieros D . Manue l González .Vilches.

Reemplazo.

Pasan á es ta s i tuac ión los cap i tanes de Ingenieros D . Joaqu ín de la Llave y D . José Cast i l la ,

Destinos.

E n Ingen ie ros Se des t inan : coronel Saa-v«dra, á exceden te ; ten ientes coroneles: Gis-ber t , á la Comandanc ia de Vigo, y Ar ias , á e x c e d e n t e ; comandan tes : Lara , á la Comandancia de B i lbao ; Briz, á la de Valenc ia ; Mar t ínez Urres t i , excedente y en comisión á la Comandancia de Val ladol id ; cap i t anes : Códes lUescas, al reg imien to m i x t o de Malilla ; González de Agui la r , excedente y en comisión á l as órdenes del comandan te general de Mel i l l a ; Alzagaray , al tercer reg imien to de zapadores ; Ard id , a l c u a r t o ; Arancibia , al p r i m e r o ; Molla Noguerol , a l de Telégrafos j ' González Gut iérrez y Caban a , al Labora to r io -de l Mater ia l .

P r i m e r t en ien te Casa Rubio , á la compañ ía de zapadores de la Comandancia de Tenerife.

E n el Cuerpo de ^ 'e ter inar ia mi l i t a r se h a n dispuesto los s iguientes des t inos :

Veter inar ios mayores . — Aragón Rodrí

guez , á jefe d e Veter inar ia mi l i t a r de Bur-, g o s ; Novilloi González, á jefe á e Veter ina r i a mi l i t a r d e Gal ic ia .

Veter inar ios prinierosi^^vSeijo -Peña, . á â. Escue la d e E q u i t a c i ó n ; Coaoixjñe.iGómezjiii qu in to Depos i tó d e Caballos -; SeTnefit.áles-,^ Fa r iña s Abr i l , .al; P a r q u e • de-Sanidad , ;:mi-.. l i t a r ; García Fernández , a l 14.? t e r c i o - . d r la Guard ia c iv i l ; Rodado Teat inoa, -a l regi-^. m ien to de Telégrafos ; Igua l .He rnández , ' a l p r imero d e Artillería; d e ffioíitañs;.Rey 'Bar-, ba, á la A c a d e m i a . d e A r t i l l e r í a ; . P á e z . Infantes, al servicio de pla7,a de Mel i l la ; Moreno Velásco', a l reg imien to d e . T a x d i r t ; J a vier Mar t ínez García, a l . cuar te l gene ra l . de , la segunda b r igada d e - l a .dimisión , d e . M e l i l l a ; E lv i ra Sádava , aLreg imieBio de Lusi- . t an ia ;• Ostalé Bosque, á , la br igada d e tropas . ;áe .Sanidad m i l i t a r ; E-Spañol Barrios, á l á stegunda Comanda,ncia del de C e u t a ; Fe rnández Alcalá, al reg imien to ele, Sitio.; F u e n t e Muñoz, á eventual idades e n la pr i mera r eg ión ; Sob rev ida Monleón, á eventua l idades e n la cuar ta r eg ión ; H u e r t a López, al Ins t i t u to de H i g i e n e . m i l i t a r ; Medin a García, a l quin to regimiento montado de Ar t i l l e r í a ; Sánchez Hernández , al regimiento de Alfonso X I I ; García de Blas, ' a l duodécimo reg imien to men tado de Ar t i l l e r ía ; Larasá Murcia , á eventua l idades en la segunda región.

Veterinarios, segundos.—Hu'guet Torres , al reg imien to de T a x d i r t ; Muro Balmaseda, a l g r u p o de escuadrones de fuerzas regulares i n d í g e n a s ; Vianá Gil , á la Comandancia de t r o p a s .dé Intendencia; de campaija de Melí-: Ha ¡ C e r y e r o López, á la Comandancia de t rop a s , de In tendencia , d é Ceuta ; Desviat J iménez,;; a la .Comandancia , de Art i l ler ía de Mallorca ;. ,Mondéjar García, á la Comandancia de tropaS' d e lütei|deñcia:,;de^;'Céü^^ ; Mar t ín SeiTaiio.y Lerma, ,a l ; regirnientp:m. |xto .de Ar-, tilleiríá 'd;e .Ceuta; H e r g u e t a Navas', ' á. l a 'Gq-mañdanc ia de t ropas de In tendencia de campaña de Mel i l l a ; Mainar Morer, a l m i x t o d e Ingenieros de Mel i l la ; Causi Suñer , á la Comanda i i c ia .de t ropas d e In tendencia de cam-paña de Mel i l la ; Gallardo García, al escuadrón de . Mallorca.

Veter inar ios terceros.—Meiichen Chacón, á la Academia de Ingenieros ; Alvarez Hernández , á eventua l idades en la pr imera región ; J iménez J iménez , al segundo Establec imien to ; Cuevas Martínez-, al cuar to Es ta blecimiento de' Remonta, ; Bernard ín Muñoz, a l reg imien to de Cast i l le jos; Ortiz de E lguea y Díaz, al de Húsa re s de la Pr incesa. .

',: ', Jiss!ioaSíaí»a.. E n los ejercicios pract icados ayer talxle

fueron aprobados los s iguientes opositores, con la puntuac ión que se expresa á continuación de los nombres : N ú m . 711. D . José Soler Pérez. . , . 12,85

» 793. D . Ángel Mart ínez Mendí-vil Ondarra . . 29

» 868. D . Evar i s to Gra iñoNor i ega . 21 E l día 7 de Febrero comenzará el segun

do l l amamien to del p r imer ejercicio, convocándose á los oposi tores desde el n ú m e r o i a l 150.

N OT[l Cl A , La-ÁccixSn-Social, . Popular , de Barcelona,

h a t ras ladado su domici l ió , á. la callé d e Bruch, ; ,núm. .49,.edificio d e s u propiedad.

eisiNfErmrijMO P K S P A R A B O S Sita C a t U S A H T i F I C m i 4

»3?.aíKrXOC3; .

INO PINEDO i , Dice un periódico cpie en la jun t a de

protectores del In.stituto Rubio , celebrada anteayer , él doctor López Campello dio cuenta de una carta , en la cual ofrece el firmante un pabellóii . para 10 camas , dedicado á l a curac ión 'de l as cojeras de los n iños , has ta la edad dé diez y siete; años.

¡¡NEURASTÉNICOS!! íl.e^t; Chorro, cu ta vuestra terrible cnf.?rmedad. Es pecífico premiado con medalla de oro y cruz; de mér i to . ; *

2 7 D S E 2 T S R O 13S 1 9 1 3

B a t S A DS ÍÜADniD í'KSCñ-

POR TST.ÍGRAi'O

Ls mam alean E@@-Sécejicos. T E N E K I F E ; 37. 19,15.

Algunos técnicos lian dado y a su opinión acerca de las causas que h a y a n podido producir el hund imien to de la galer ía para la conducción de a g u a s de es ta población.

Creen que dicho fenómeno lo originó una presión debida, bien a l aguia, bien a l aire ó á unos gases , y ' cuya Jsjtencía era enorme , pues la fuerza impuls iva que hubo de desarrol larse para pcee r t aponar u n a galería de 300 metros no bajaría de u n a s 60.000 toneladas . . Cont inúan los trabajos de desescombro, que se rea.lizan con las mayores precauciones'!

H a s t a ahora no se ha extra ído n i n g ú n cadáver m á s .

Fondos públic!)S.-,-Inter.ior -4 0/0 .'-..-fu-: i'-', dnóv 0i)-3 ptjsctiis.uoiuinalss.

» E,- ».:2.5,oaO- > » » D, » 12;S00 » » » C, » ¡5,000 » » >» B, -» . 2.50fl; » » » A, » 500' • •» » ' • » O y ;H, ICO y 200;» »

Bif difcrantcs ..serias.., Ídem lin da mea.: „ Id,'?m fin, próxima:: Amortizo:l>la 5 0/0 Wem 4 0/0..: ..,, C»'"' B. Hipotecario Esiiaria; 4 0/0. Obliíiacianes: F. C. Y.-.-Vriza SO/O.. Sdud. Electricidad Msdiwlio. £ 0/0. Electricidad; do ,Cli.iinborí- 5. 0/0,.... S."Q. Azneaavjra-do España 4 0/0. üuióu Aledioiera Española 5 8/0.. Aoeianea: Banco do EsiJafi.T,,; Idam, Hispano,i\meriC!ino., ídem Hipotecario de España,;. Idíssn dfl Castilla Idom .Español da Crédito... Ideni: Centrnl Mojioii.iio

ídem Español <lel-T¡(o dola Plata... CempaSía Arrondíitariij do'.Tabacos. S,:G. Aziioarsva lÍBiraña, píoíerentc-.-Mera, Oi-diiinrias... , ídem Altos Hornos do Bilbao..;..,.: Idom ,Diiro-FelguBra..,; ...,, Unión Alcoliolera Espafiolii ü 0/0.,

^ Idora Ríainera Esfyflñoía I íaaiar fispaCísla do. EiplosivoB. .......

83,85 83,90 84,00 84,40 84,45 80,(30 87,25 00,00 83,90 84,00

!0í,85 94,25

1 a 1,80 10-i,25 m,m 77,50 T9¡59 9á,0l

449,50 142,00 242,00

95,0i) 129,00 312,00 406,95 201,28

41,50 12,50

308,00 32,50 79,00 98,00

252,00

11 O í

00,00 90,00 82,00 90,00 09,00

83,85 •83,85 84,10 -«4j4!> : « , 4 5 : 8&,75 86,85 00,00 83,85;. 84,03

101,85 • 94,2.5 ,•

101.7.V 104,25: oo,o& • 00,00 . 00,00 :• 00,00:

449,0» oao.oo:; 000,00:í 00,09-1

128,75 318.e:i 46íi,5Q 290,01-^

00,00 00,00

808,03-33,0G • 81,00 OO.Oí

253,00,.:

OQ.OQ Oü.oa O0,f>iJ

Ü0:0( .

La Gaceta publicó ayer las declaraciones de derechos pas ivos hechas por la Dirección genera l de la Deuda d u r a n t e la pr imera quincena de Diciembre ú l t imo. Ascidenden á 79.368,33 pesetas , d is t r ibuíuks en la siguiente forma:

Impor te de las jubilaciones, 53.300 pesetas ; ídem de las pensiones del Tesoro, 6,500; ídem de las del INíontexJío, 18.335; ídem de las mesadas de supervivencia , 708,32; ídem de las i;)ensiones de Almadén , 625.

^t*tm\v%ttumfmmm^»-&-*-^^sTmií!\ n» • mu

COLEGIO ^ ^ B O G A D O S Aj-er se celebró en el Colegio de Aboga

dos la j u n t a genera l reg lamenta r ia , haciendo, uso de la palabra para defender dis t int a s proposiciones varios colegiales, de los cuales recordamos á los Sres. Moral y Pe-rostereiia.

Fue ron aprobadas l a .Memor ia , las cuentas del año úl t imo y el presupues to de gastos para el actual .

I AyünUfTt(ent» í» Madrid. Emp 1863. Obigñcionoa 100 pías.. Idcja -por residías ídem., expropiaciones interior ídom, ídsm ,en el ensanche ídem Düuda y Obvaa Villa Madrid

C.4f4lt!lüS SOB.RE PLAZAS EXTRANJEñAS, Paris, 107,05; Loadros, 26,9C; Berlín, 131,25.

BOLSA DE BARCELONA Tritcrioi- 4 por 100, 83,75;' Amorti:íablo 5 por lOl,

101,8-5; Nortog, ICO ,,50; Alicantes, S2,-i5; Orensas, 27,15 -Aoclaluccs, 66,75.

BOLSA DE BILBAO Altos Hornos, 310,00: Resinf-ras, 97.50; E,xpIos¡;

vos, 2.32,00; Industria y Coiuercio, 200,00. BOLSA DE P A R Í S '

Extonor, 91,20': Fra.neís 8 por 100; 88,87; Noi-to de- España, 409,00;' AJicautes, -(31,00'; Ríotiuto 1.825,00; Crédit Ly/mnai?, 1.610,00; i;,infos: Naeicnal d;; Míiico, 838,00-; Loíidrca y iJéiico, 551,00; Par^ . 1.730,00.- - ' ' '•"

BOLSA DE LONDñES Exterior-, SO,00; CoiiK-¡JidaJo ingléi.; 2 1,''2 por 106,

74;'87;'Alemán 3 por iOO. 77,00;'Ruéo-.IflOe 5 norlOo' 108,50; Japoíiós 1907, 101,25; Unigr.ay S 1/2 por 100, 72,75. , . '•

BOLSA DE MÉJICO Bancos: Nacional de i\Itíiico, 34j,00; Londres y Jíó

jico, 227,00; Central Jlejicano, 1-12,00." BOLSA DE BUENOS AIRES

. Banco do k . Provincia, 1'72,00; Boncs Ii i potoca rios 6 iK>r 100, 00,00.

BOLSA DE CHILE, Baaeos: do Chile, 205,00; E.sp3fioI de Chile, 138,00;'-

BOLSA DE ALGODONES (luíonaacióa-do la casa Santiago Rod-oreda,-Vea i

tura 'do ia Vega, 10-13.) ToIegiMma del 27 da Enero da latS.

Cierro Ciárra da anterior, ayer. •

Biciembro y Enero 6,50 6,57 Enoro y vFobrero 6,17 6.,5S Febrero y Marzo 6,46 6,.5a Marzo,y Abril 6.45 §,.53,,

Ventas de aycrcn láverpool, :4.000 halas.

Losieis EsfaMis ie la i l í PARA LOS CATÓLICOS DE ITALIA

Su eminencia reverendís ima el señor Car-Jetial Ivlerry del \ ' a l ha remi t ido al presidente de lá" Unión Popu l a r en t re los católicos de Ital ia la .siguiente car ta , acompañando los nuevos es ta tu tos , que publ icamos á «;i>ntininación, y fueron ya remi t idos á todos los i íus t r is imos y re^ erendísimos Ordinarios de I ta l ia :

«Vaticano, '17 de Diciembre d e ic>i2.

l í s t imadís imo señor conde: l í a mi car ta an ter ior t u v e ya ocasión de

expresar á us ía que el San to Padre , contestando al deseo manifestado por diferentes diócesis, pensaba in t roduci r reformas m u y úti les en íos es ta tu tos de la Unión Popu la r , para conseguir que ésta funcionase con mejor oTganixación y cons t i tuyese u n vigoroso Centro de p rooagauda y de vida. L a organización actual ' de la Unión Popu la r res-poiidía, á su fundación y á sus "primeras iniciat ivas. Robus ta al p resen te , por contar con cien mil socios, an imados de nuevas y gaiierosas energías , es l legada la ocasión de darla una organización m á s conforme á su desciivüU'imiento y que responda mejor a l'is tradiciones del mov imien to católico i ta l iano. A este fin se encaminan los nuevos es ta tutos que , aprobados por vSu Sant i dad mxa. u n tr ienio, m e encarga remi ta á usía 'para que cuan to an tes se publiciuen y pongan cu vigor.

Cúmplenie, además , manifes tar le c u a n vivamente dése?, el Sant-o Padre que todos los que con ar reg lo á ios nuevos estatiuto.s sean designados para ayuda r á us ía en el úifíci! cometido de di r ig i r ana obra de tan-';a iiií.porla"ncia y de t a n t a s esperanzas para los católicos i ta l ianos , j)ong'an todos en el deseruipeño de su.s, cargos el celo escrupulovSo que (iéiie ser peculiar" de quien,- por ser llamado á mil i tar en el caimpo d e la Acción Católica, .sabe que sus actos van unidos á la más alta de las causas , cual es la de cooperar y pronioveí eu el pueblo el espír i tu cristiauot, ' -;

Me es g ra to , por ú l t imo , enviar le la b,eu-dición apo.stólica, con la cual el A u g u s t o Pontífice implora a b u n d a n t í s i m a m e n t e los auxi l ios del cielo pa ra usía y p a r a todos, los socios de la Unión, y con gus to le rei teí ro los sen t imien tos de m i más sincero afecto.

De us ía afect ís imo, seguro servidor,

R . , C A R D . M E E R Y D E L V A I , .

vSeñor . conde G. de la Torre , presidente general de la Unión Popular de los católicos de Italia.»

ESTATUTOS iS@Bi0sii83i ación y &a.

Artículo i.° vSe cons t i tuye u n a Asociación in t i tu l ada Unión Popu la r de los católicos de I ta l ia , con la cual , m i e n t r a s o t ra cosa no se d i sponga , t iene su domicilio oficial donde t enga su hab i tua l residencia e l pres idente genera l , pro tempore.

Art . 2." E l objeto de la mismla es educar las conciencias en orden á la completa y p ú b ü c a observancia de los deberes, civiles y sociales, conforme á las enseñanzas de la Igles ia , y un i r la vo lun tad y energ ías de todos los católicos i ta l ianos p a r a af i rmar y defender los pr incipios que ga ran t i zan la res tauración c r i s t iana de la sociedad.

Ar t . 3.° I,a Unión Pppu l a r está constitu ida por los católicos de todas clases que manifiesten es tar conformes, con los fines de la Unión, y cooperen á la m i s m a con sn acción y con la cuota mensua l de diez cén t imos . E l que se suscr iba, a u n q u e sólo fuere por una sola vez, por c incuenta l i ras , será inscr ipto como socio vitalicio. Los que se suscr iban por u n a cuota a n u a l de cinco l i ras se rán socios, bienhechores . Las inscripciones son abso lu tamente personales , y pueden hacer las , indistintaniieiite, todos los c iudadanos adu l tos , t a n t o eclesiásticos com o seglares .

Ar t . 4.° L á Unión, por inedio de sus propios o rgan ismos direct ivos: a) se pro

pone, co-mo función de estudio, r eun i r y, faci l i tar á los socios cr i ter ios y mater ia les científicos p a r a la solución de los problem a s sociales, espjecialmen.te los de actual i dad , a teniéndose s iempre á la dirección pontificia y espec ia lmente á las Encícl icas sobre l a cues t ión obrera y sobre la Acción Soc ia l ; b), como función de propaga'ndít, procura la difusión de pí i labias y por esc r i t o ; c), como función'organizadora, prom u e v e l a const i tuc ión y el desenvolvimiento d e las Fedieraciones é I n s t i ' u t o s referentes á la A-ida social _y moral de la nación, procediendo de acuerdo con las demás Uniones Genera les , las de cada localidad con las Direcciones dioce.sanas que se cons t i t uyan bajo la al ta dirección del* Obispo, la cual se ex t iende á cuan tos coadyuven á la Unión Popu l a r en la prosecución de sus gene ía les fines. .

ÓRGANOS DE LA UMIÚN POPULAR

Art . 5.° Los órganos de la Unión Popular son:

I." Los gru j ios ,pa r roqu ia les . 2." L a s Secciones diocesanas. 3.° E l Consejo direct ivo. 4." E l Secretariadq genera l .

Ar t . 6.° F o r m a n los gritpo.s par roquia les los .socios de, l a .Unión Popu la r ex i s ten tes eu la p a r r o q u i a ; estos g rupos el igen, cada t res años , al e n c a r g a d o ' de representar los en la Sección diocesana. -

Ar t . 7.° Los encargados ó re.prasentautes par roquia les deben es tar en comunicación cont inua con los socios de su respectiva parroquia , para procurar todos jun tos aument a r s i empre en n ú m e r o ; deben por mane ra especial d is t r ibui r ó d i f u n d i r las -publicaciones de la Unión Popula r , reuni r á los adscri tos á la misma en Asamblea , u n a vez al mes , cuando- menos , recaudar la cuota social y vig i lar el eumpliusienío, en la c i rcunscripción de la. propia pa r roqu ia , de las instrucciones que diere la vSección diocesana.

Ar t . 8.° Las Seccionen dioc«:,-j.nas ,están cons t i tu idas por los g rupos par roquia les existen tes en la diócesis. La.s pres iden cinco mie inbras elegidos cada t res años, por los

entaii tes parroquiales de e n t r e los so-

u n vicepres idente , u n sacretariocajero y dos ' consil iarios. .

A l t . 9." L a s Secciones diocesanas t ienen como fines:

a) Dar consis tencia á las inscripciones de

Coirsejo direct ivo elige entre los mi-.í-nibros de su seno dos vicepresidentes, u n secretario y u n tesorero. I

Ar t . 16. E l Con,sejo direct ivo se reunirá por convocatoria del pres idente ó por p-eti-|

los socios por medio de los g rupos par roquia- , cióii de las dos terceras pa r t e s de sus miembros , .y todos los años, en reunión ordinaria , para d iscut i r y deliberar acerca de las obras del fyecretariado .general, p resupues tos y

les , p romover conferencias p r ivadas y públ i cas , escuelas, cursos práct icos pa ra p ropagan di,stas, cursos, s is temáticos de exposición- y discusión de los problemas sociales y civi-J orientaciones y propaganda de la Unión. les contemporáneos , comicios públicos> para | Ar t . 17. Corresponde además á los la adopción de acuerdos de carácter u rgen te | m iembros del Consejo direct ivo vigilar , sos y g e n e r a l ; 5 ) , sol ici tar la formación de Círcu- ' ' los de cul tura , vSociedades para bibliotecas popula res . Asociaciones pa ra la Pretísa periódica y favorecer el desarrollo d e t o d a clase de orgamizacióa en todos los grad-os, y especia lmente en aquellos, que ii í teresan á las clases .populares, a teniéndose en todo lo que se refiere á la orientación de p rog ramas y al es tudio de los varios .problemas de la vida nacional , á la,s ins t rucciones precisas del secretar iado genera l .

Ar t . 10. La presidencia de la Sección convocará u n a vez al año en Asamblea ordinaria á los represen tan tes par roquia les pa ra discu t i r acerca de s u s obras , s i tuación económica, medios de p ropaganda y acción pa ra el año s igu ien te , y en Asamblea ex t raord inar ia c u a n t a s veces lo crea neeesa.rio.

Ar t . I I . La pres idencia de las vSecciones cons t i tuye el p r imer g r u p o de la Dirección diocesana, donde exis ta .

Ar t . 12. Cuants/s veces se considere oport u n a pa ra el mejor cumpl imien to -del program a de la Unión Popular u n a acción común de todas las Secciones diocesanas de un.a región, los pres identes de és tas se reun i rán bajo la .presidiencia del respect ivo consejero regional electivo.

Ar t . 13. E l Consejo directi%'o se compone : a), d e los consejeros electivos nombrados uno por regióñj de los pres identes die las respeotivas Secciones diocesanas, mxía. vez cada t res años dentro del mes d e Dic i embre ; b), de los consejeros agregado.s nombrados por los socios consejeros pl£c'i;ivos.

Ar t . 14. Cuando u n consejero electivo lleg u e á faltar por m u e r t e ó po r renuncia duran te el trienio-, el pres idente de la respectiva Sección procederá á otra elección,.

Ar t . 15. E l pres idente del Consejo direct ivo y el .presidentie genera l de la Unión Po-p'tdar, e s elegido p e r el Padre San to en to-repre;

cios de la Sección, eSj á saber: u a pres idente^[das l as renovacioiies de l -isismo Consejo. E l j v e r á e l jia'trimonio sociarpajra r e sgua rdo de,

tener y es t imular la ob-';a de las SeccioncrS diocesanas de las respeetivas regiones.

Ei sees'Staplado ^&iiei*ái. Art . 18. E l secre'-.ariado .general provee

al logro de los trabajos de la Unión bajo la dirección y el pr.-¡;rr;inja establecido por el Consejo clirectivo, regido por el pres idente ele la Unión Pcpiil'4r y en todo sometifio á las exigencias y experiencias práct icas y compat ibles con el carácter de la Asociación.

Y, en par t icu la r : A) At iende á la elaboración de los es

tudios sobre las cuest iones que interesan de t i empo en t iempo á la vida nacional , ih is-t rándc las desde el p u n t o de vista teóiic;o y práctico por medio óe revis tas , l ibros, monografías, .opúscui "is, liojos v(,¡antes populares , alocuciones, m.'inifi.sftlos y ar t icules de opor tunidad par;, .sli publicación cu los periódicos ca tó l ic is .

B) Favorece, p romueve , coordina tcdc- lo que puede s;'r ad )ptado al movimiento nacional en p iü de la cul tura p a n !,i defensa de los intereses de los católicos y difusión de la civilización cr i s t iana .

C) Sumin i s t r a , no sólo á los .socios de la Unión Popular, s ino á. quien lo solicite, indicaciones bibliográficas, es ta tutos de la Sociedad, normas direct ivas y consejos prácticos, poniéndolos en relación de mu tuos servicios con los ins t i tu tos idénticos, ó afines de carácter general en otras naciones.

Ar t . 19. E l secretar iado genera l está dir ig ido por el presidente- de la Unión Popular y formado por personas nombradas _ por el Consejo direct ivo, g ra tas y de la plena confianza de la San ta Sede.

Regias p s r a i®s s©@iesa

Art . 30. E n casd de d;iSolución de la Unión Popular, el Consejo directivo devol-

los intereses generales y en armonía con loa • fines de la Unión:

i.^ La inscripción en \(i Unión Popular se verificará an te el secretario, e l -cua l ex tenderá al recipiendario el ooort i ino documento .

2.=- Es t e documento otorgará al socio el derecho para toii-iar par te en las reuniones sociales ciue se celebren tanto en su diócesis como en las res tantes de I ta l ia .

3.* Todos los socios recibirán gratui tamente La Unión Popular, ó rgano de"la Asociación en la Prensa .

4.*^ I.^ inscripción en La Unión Pop'.úat podrá hacerse en cuaktuier época de l año pero el socio que pagtfe los ineses eme fa'll t en has ta te rminado el año eu que ^se inscr iba queda dispensado de todo pago du ran te el año s iguiente .

5.* E l pago deberá efectuarse al encargado pa r roqu ia l por t r imest res adelantados. ^ 6 . ^ Los i ta l ianos residentes en el ext ranjero pueden pertenecer :á La Unión Popular; pero la cuota con que con t r ibuyan £il sostenimiento de la misma será, VOÍ l o me nos, de 1,70 l i ras , por razón de I03 gastos de giro .

7.* Las cuotas satisfechas periodicamentí por los socios y las cant idades enírcgadns por I0.S-SOCÍ0S vitalicios serán reoartids'^ poi mi tad en t re el secretar iado general y las. secciones diocesanas. Las cuotas de les socios bienhechores ingresarán ín tegras en las respect ivas seccione.s diocesanas t sólo poi expresa vo lun tad del .socio podrán ser-ent regadas al secretar iado genei 'al.

Si®posl®i®K®s tpaiasjtopissa _ I.» Recibidas por los respectivos ordina<

rios las anter iores reglas , procederán pot esta p r imera vez al nombramien to de la; respect ivas pres idencias de las seccione, diocesanas de ciue habla el ar t . 7.°; é;stas des igna rán los representan tes parroquiales y de sus pres identes para la elección'del Consejo r e g i o n a l ; hecho ésto, el pres idente general coirvocará él Co-n.s-ejo directivo.

2.'- E u el ín ter in cont inúan eu sus cargos los representan tes diocesanos y locales

I des ignados con arreglo a los ant iguos esta-j tu tos , quedando és-to.s eu vigor por lo que i Se refiere á las cuotas de 1912.

3.* Queda disuel ta la J u n t a Ceiitríd.

Imprenta y estareotipia da EL B S B A T E 2, PAS.ME Da LA ALHÁMBKA, 3s

Academia.de

Comandaiicia.de

r.!\lc3 2SrleEpcrode 1913 TE Añon!.-^-Náiü.452«

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•^ iD ' ív i *o •y P ' t i l - C f n tim 1 !i rwncni d, U Puuíica iiwi ct "'•'I a 11 buKJi pu<li eindr» i 1" <''e/ y n c J ' i , ion WXIUKI Lüdi , V tal 6 ha tni ñif- h lis CUÍCO y mîa , doj Luis VI J 11

I t k s a do Jesu'S—If'cm la de Wueí-li i Suioia di ]«, Piovidcii cia, predicando todas las tar d™, d Us cmtc y Hiedia, el pa ave Stveiiaiio do S ni 1 ^Híi

CeíiUa del Santi^rao C u t e de Ja Salud —ídem la do NUCB toa Señora do] Sagrado Corazón

San Luis.—ídem la do Nues tra^Señora de la Leche y Buen Parto, prcdirando, á las diez D. Segundo Viieiti

San HdcfonM) —ídem la de fcu litulai

San Marcos.—Idam la do Sar Bla.s

San Gmés - í d e m -id Don Juan do Aln-rcón.—ídem]

la do San P<dro NoK^ô Gónfeons ídem id San Antenio do los Alema

neio —Cultos en honoi d<t S n Antonio, con mjsa y maiuiicstc á las diez

Iriesia Pontifícii do Pin IIi guel —ídem ídem con miâ, solemne á las once

Ecligiosns Silesias (Santa En gracia) —Solemnes \isriias do San Pránciseo do Sales, por la tardo, á las cuatro

* Ejeicicios cspiutnlcs p i i i k

Con"ie¿aoion Mamni d 1 Ma gi«teno madiil<ao—Tondien lugar en la capilla del Niño Jésíis de Pi'aga y María Reparadora (Torija, 14). Empe-íaián el día 1 de Febrero, á las seis do la tarde, para ter-jiuriar.el 5 con misa do comu-oión gcno;ral. Estarán á cargo Jel reverendo padre Gálvez. üae señoras profesoras qao deseen Kaeerlos, aunque no per-«Dozcan á, la Congregaeióu, pueden dirigirse á la reverenda madre superiora do las religiosas de María Pi-oparadora

Adoración nocturnar.—Turno: fTucstra Señora de la Almu-icna.

Retiro eípird lal para sacerdotes,

E! pió\'jiio jucvc' díc 80, tendía liisai i-l qco mciisuc'l liento celebra ¡a Fnu'n Aivj^ wlica ca la Ci'î " li- ioii de los rcvoieudob pidies Paules

Daiá printipio á las diez do la maiíana paie tcimiuai á las

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INSEMIERO j£F£ D& LA CSMÂÑIA ARRENDATARIA DE TABACOS

Bcscatisó en, la paz de!. Señor el día 27:de Efiero de 1913 • • j

ñ L O S 73- M Í O S 0 £ ' EPñO

Los F.xc.iios. Sres. Presidenta del Gensejo de Administración y Director Gerente d» la Compañía Arrendataria ¿«Tábaeos; su esp»sa doña Francisca Mir«te; hijss D. Maure, d»ña Ampat9, doña Francisca y doña Mana, lujos nelíticos D. Jasé de Murga y üil, D.Maauel Lled y Silvestre, D. Sebastián García Gallan» y doña Ana Aliarti Matutan®; hermane D. Ramón; hermano política D, Gabriel Mírete; nietas, sobrinos y demás familia,

ENCARECEN una oración por el eteino descanso del alma del finado, y la asistencia al sntierro, que se verificará el día 28 del corriente, d las tres y media de la larde, desde la casa mortuoria, Columela; 15, al Cementerio de la Sacramental de San Isidro, en lo que recibirán especial favor.

CB ü¡s~3i® s e d a s p i d e mn @l 6ian««Rt«pi«« *• Ss suplica • ! oooha. 8 se asEiHiten oor-onas ni aa pepartan asquoüas. (11)

CARBONES TARIFA DE PRECIOS I

Minerales: Almendra do antracita, 40 kilo<3, 2,50 pcfetas; antracita, saco, 40, 3 ; iok do 1 y O mglús, 40, 3,25; ídem, qum tal, 40, 3,60; id. de La Bobla, 40, 3, caibomlla de id , 40, 2,50; hulla cpceial paia oocipas, 40, 2,50; id. de liagua, quintal, 46, 3; heiTaj, me/iio hectolitro, 46, 2,25; astillas, arroba, 11 y 1/2, 0,75.

Carbones prensados: Ovoides da cok, 40 kilos, 2 pefetas; ídem antracita, 40, 2,60: cok Madrid, saco, 40, 2,50; bolas en ciña, quintal, 46, 8,50; id. ídeni ajToba, 11 y 1/2, 1.

Carbones Vegetales: Enoi na superior, quiatal, 46 kilos 5,P0 pesetas- ídenn id , arroba 11 y 1/2, 1,40; zaragalla cribado, 11 y 1/2, 1,25; cisco, im quintal, 46, 2,75; id. por arrobas, 11 y 1/2, 0,75; id. do tahona-, una' espuerta, 11 y 1/2, 1; carbón de pino, tm quinta.1, 46, 9; por arrobas, 11 y 1/2, 2,60; carbón dé| brezo, un quintal, 46, 6,50; por arrobas, 11 y 1/2, 1,75.

SARITA BRÍGIDA, 33.

SEÑORITA í-atóliea, poseyel?) lio á la perfección eoutahilidadj conocmiientos de .mecaacgrafísi y francés, con título dó maes-" b'a superior, solicita colocación en oficina, lecciones paiticular' res, ó cargo análogo.

Lista do Correos, rium. 202.

COLOCACIÓN BoliÉJta' seño< a entendida en todos los quehav

oeres do una casa. Razón: Ra<í fao! Calvo, S, y Logasca, 14, p*; tío, B.

SESORITA do compañía. La.' blando francés, se ofrece pan' acompañar por la mañana, sai ñoritas ó niños. Informes in< mojorablcs. Tutor, 18, 4.°, áet, reoha.

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ítal número 6G2.373.

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C(

El día 23 do Febrero saldrá da Barcelona, el 28 de Málagí y al 23 de dídiz, al vapor Antoa i» Í.6PKX, direetamente para Kaw-York, Habana, Vor.iGruz y Puerto M-éjieo.

El día 10 de Febrero 3 ildrá dsBaroeíom, el 11 de Valenoia, él 13 de Málaga y el 15 de Cádiz el vapor BIomtevi<le«, diroetamente para Las Palmas, Santa Cruz de Tenerife, Santa Cruz de la Palma, Puerto Rico, Puerto Plata (facultativa), Habana, Puerto Limón y Colón de don-deaaleu los vapores el 12 de sada mes para Sibaniila. Curasao, Puerto Cabello y Ls Guayra etcétera. Se admite pasaje y sarga para Veraoruz y Tampieo, con transbordo en Habana. Com-bina por el ferrocarril de P,-.nainá con las Compañígs de navegaaión del Paoífloo. para cuyos puertos admita pasaje y carga con biiietea y oonooiraientos directos. También earga paraMarcaibo y Coro, con transbordo en Curasao, y para Cumaná, Oarúpano y Tr in idad con transbordo on Puerto Gabello.

L S n e á Sé F i l i p i n a s . El d í a j de Febrero saldrá de Barcelona, habiendo hecho laü escalas iníermedia», el va

porJLfg'aspSjdireotameníepara Port-Said, Siiaz, Oolombo, Singapore, lio-Ilo y Manila, air^ Tiendo por tr nsbordo los puertea de la eoata oriental d« Afrioi, da la India, Java, Sumatra, Chin8,,<íapón y Australia.

SI día 3 da Febrero aildrá de Baros'ona, el 6 de M í h g i y al 7 de Oadiz, al Tapor i'. <ie Saírtístegüj, direot m.^n'e para Smta Cruz da Tener la, Montevideo y Eaenoí Aires.

L í n e a d@ Fea^nasidc» Pát», • El día 2 de Febrero si ldrá de Bareelons el vapor c. «ia c a d i s , con escala en Valen

cia y A!io?ue-el 7, de Cádi?, du-ectamenío para Tánger, Casablanoa, MizagSn, L<i3 Palmas, S'nt.i Cruz de Tenerife, S..nta Cruz de la Palm i, demás e s c i a s mtermodiaí y Pei-nando Poo.

Regreso do Fernando 1*00 el 3, haa.endoli» eaodaa da OasirIa$y da la Península indioa-d-,g en el viaje de ida.

"jn'-o no Ja (aule. ^ I Uctosviporss adm'tou o i r g a s a l s eondiaiones más favorables, y paaajei'os, á quienes la ijrt, señous (• ac< 1 (lotes (lue|Qo¡i¡paüia da alojamiento muy cómodo y trato esmer-ido, como h i aoredit ido en su dilatado

hijaa do ahi ii y peimancei ¡aervicio.Rebajas á í imi l i i s . Preaios oonvenaiunale» por oimarotea de Jujo. Rabijaa por pa 'oflo el día lo ^M in'i.i al te líP D Ptdio (1(1 ^'allc. criK ¡de -or 'lo la pauoT uo do CLamhc ¡smbirquen ea su, buques. 'lili mtps 'I? ]" ' (iifo do la! AVISOS IMP0RT4SÍT&S.—Re-j.-íjai oa los flatos rte e-í:»«srtaei<$3i —La ComoaBia haoo mi- ' - i i ('el Vi ñ it iinr jrebijps de 30 p j r 100 an loa fle'ea de ttitsrminados artíou'03, ds asuoi-do cou ]as vigente» dis-man lia (iw i . unn,nor ¡posioionespaia el ssíviaio de comúnioaoionos m int imas.

" j «s!«3eio<i sa líprol"»!"'!.—L^ Sa:?3iOa qu3 da 3«t33 Servicios iione ssc'b'f 3 t ' i l a O o m p i -Ti i iniuf, \ i Coiigj^í,iC'(^n|Qíasapnoarga do t r ibaj i r en Ultramar loa mueá'rariOo que la sa-'u earregidjs y da ia oolo-

Je Nmstia Seüi .a de ia Puiiñ ¡aeion da loaartíouloa í u y i venta, o rno ensiyo, de»e3ii hioeí I03 exportadorM. "aoion y Candtlaiia, t ' t ibler i l L f n s a d a Cssba y BléJ^scSa ik, en 1.1 iglesia, parroquial del jjj ¿j^ j ^ ¿g peTorero saldrá de Bilbao, el 19 do Santander y el 21 da Coruña, el vapor Sají José, consagra nn« so!cm-|^5f5,j,s<jXllí, direoíamento para Habana, Veraoruz y Tampioo. Admite pasaje y oarga !i6 novena á su augusta titu-lpai-a Costaílrme yPaoíaeoooa transbordo en Habana al vapor da la línea de Venezuela-lar, que daiá principio el 1 dolcolombia. Febrero. I Paraesteservisio rigen rebajas aspaeiaiea en pasajes de idu y vuelta y también precios

TtKlos los días, » las-cinco yloonvenaionales para camarotes de lujo, med-ia do la tarde, después det ~ manifestar á S. D. M., so rcza-j rá la estación, ol santo rosaTioJ y la novena. Ijuego o] sermón,¡ (pie predicará el muy ilustro señor doctor D. Francisco Frutos Caliento, canónigo magistral do la. Santa Iglesia Catedral de Tolcdo', Primada de España, terminándose con solemne reserva y salve.

*

I t

aerYiuio.iveuaj.ta a laiuiina, JL i ouiua v uii ? ciiiui\..x*aic.» P ^ Í WÍLU,IÍ,..VO3 \ASJ-HAJW ^t-<3u ijma jkíui pasajes de idi y vuelta También aa ad-aito oai'gi y saecpiden paaajoa para todos loa puertos delmundo,servidjspor imsaa resuUres La Empresa pueda asegurar las m3roanoí » que ga

Para ®SÍ 219®3 A I P © ® directamente, él Paquete italiano

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ESPECIiLiDiD 11 MTIÜÜLOE PARA EL CULTO DíflO

La Eca Patriarca cia en el Oratorio del Santísimo Sacramento (-vulgo del Olivar), dedica á su excelso titular la hermosa devoción de los Siete Domingos, que darán principio el di» ñ do Febrero.

Por la mañana, & las ocho mi:~a do comunión y eiereicio do los Dolores y Gozos. Por la tarde, 4 las seis, exposición de S. D. M., rosario, sermón y reserva. Dcfpués se cantarán los| Dolores y Gozos ante Ia_ iraa-geii del Santo. liCS sertnone! de los Siete Domingos están á cargo del muy T< verendo padre Fray Geíerino Laviesea y i-eve rendo padre Frcilán Casquero.

« • En la iglesia parroquial d

San José se celebrarán, duran te los meses do Febrero, Mar zo y Abril, solemnes-cultos.

Del 1 al 9 do Febrero so hará todos los días novonaj en honto.' fi Nuestra Soñera do la Purifi-taí'ión. prcdiean.'io en ella el muy ilustro Sr. D. Frutos Va líente, dignidad do capellán mayor de Royes <io la Santa Iglesia Catedral Pontificia de To-kdo.

•El día 5 do Febrero dará co micnzo la devoción do los Sie'e DoiTiingc- hibi údo cad 1 di i misa con inimíip t" y «¡eim 11 teniiin.inlo ron r! e ii icio 110 pió del di i y 1 '01 1

Del' 11 al 11 (f 1 (l> f 1 «e hará la 3 1 1 * 1 ' Nuestra St 101 a di T ^ ( p i odie a 11"'o el muy il 1 tiO ¡^ fior T>. Di - Toi+t T u( m j de !a Saúl i Iîe^ 1 C-itediii Ji Madiiíl.

Itel 23 do Febrero al " ile Marzo «o celebrarán ei,>-'"i<io-í.spüituajes, costeados por la Hi.'al Archicofraitía de! Sannî íJio Cristo del Desampaio

DiU'antc toda la Cuaicíi,.,^ te rosará ios ¡unes, míóroolos v viernes cj pia.'loso ejercicio ñi'] Panto «Vía-On;eis».

El dí:i, 8 Jo Marzo so cele-forará, á las diez y media de bi rfl,af¡antt, .fiesía solemnísima a¡ angólieo doctor Santo Tomás.

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