memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1905_00061.pdf · 2012. 5. 9. · «Mu.. -- ——-...

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«Mu..- ——- ; - ^ Anno XXXÍ ir r ^ ^**^ &* MÊÊJÈÊL 0^%^*» B g^^^ò^ ieos^ 61 aswmtums rm a.OÉf.Tu_""Lr~es=. æ-— æ **~ | '" " ¦.'¦ ¦ ..' , ª¦¦ æggfegas - - ,|„y A$.—__r'T^^___; gRN-tsTKb 16W0e 4 ___ f' P II I '--; àlM^ViPAflniTf' ,Í£53fe ÍÉr ^T^T .sflBfc.«ssiEiuTUBAS rasa os % PAGAMENTO ADIANTADO B BB ^V '^H ' fl II fl fl \\mmiBxkl I BB fl B fl fl |L--'*».-"^"^^\\\\'. 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Pequena Chronica das lettras. I'')lhctin-* :—.Morto que mata e [-'íiha natural. Prefeitura, 24 lioras Ifci •TERSOR •alor tremendo, dia abalado, Um dia dc p sido, r-scuro.j De vez em quando por tmz d - pczadas [nuvens de chumbo o ra- pi«.l > brilhar de "*rá raio caúslicahle. En- tr t.iiito «o Casliillo.naquclle monte prevf- 1 -i i to, o Iheriijomclrò não subiu a mais d- .'í.-í.:, X IVw a*ir.a~s da? guerras os dias mais g!í5i:o-«:«s são aquelles em que ellas ter- minam. K>b 0|>iniâo. pòròm, não parere andar em srande vogo, ao meriosaqui -.-nlro nós. fasios üa guerra do Páraguáy são juslamenle coihmcmòràdos e, de vez em qunudo. com demonstrações tíignás das piiuia* immortaes que o no-so exerçilo e a n*tssa armada conquistaram nessa cam- panba «-iii-nla. Ií>iiU-m, porem, 33* anniversario do ultimo encontro com o inimigo e da ul- Uma victoria quo poz lermu a 'íicarni- cada lucta de cinco annos.não houve .Testas e ap -na* os jornaes lémiirarara a dala me- mar !\ i. em algumas liiihas de saudação '*-i*'«**5 qu.- soliroviveai e de home- i «i memória dos quo foram sacri- ;t<r. II." íi',',1 1 li»l- tl!V, ..i •! -II''. :i«.(E« loura destes últimos foi celebrada issa. E talvez ivsumida no duee ' dtS?a cerimonia religiosa, essa "omusemoraçãa lenha sido a mais do dia qu«? se a siguala na bis- •lou- povos americanos pela volta -«••lu reii.-i.-.iín-nto do Iraliailio e ' uai novo período de prosperidade, condições., porque não chega o dia da vi- c-toria de suas armas sobre as do inimigo. .; x A situação interna não é moihor. !' Muita pressa tC-m sempre os governos em proclamar as" suas ^ficlorias sobre'os movimentos de rcbcllião qiie contra eílês se levanlam e dar como pacilicadas as re- giões onde rebentam os molins e sedi- CfiCS. .Foi o que aconteceu ao governo do Czar dando como dominada a rebellião de ja- neiro, chamada operaria, mas na qual.lo- maram i-art^m-i:* ou méüos ostensiva- "mente, todos os lil-eracs. Não oHicialniente, por*inir-rmi}ãiorios seus->genle3-ve representantes-, mas' ainiia pela pressão «õxercida soliro-os còrresiioh- dentes de jornaes esl rangei ros. *i noticia da pacificação foi lançada ao mundo inleiro. no monienlo mesmo em que era rnais viva e mais genêralisada a lucta. E, como é de cslylo, vinha a coima de exap-geradas sobre as noticias espalhadas sobre os aconteeimonlos. Depois a sequ.èn- cia das greves e dos conlliclos q-ie sur- giam e se renovavam por toda parle (oi permillindo ver claro queaquillo não tinha parado. E não parou ainda e não se pode bem prever nem como nem quando nem onde irá parar. Além das noliçias de confliclos pnrciaes em vários pontos c da de não se ler mo- diQçádd sensivelmente a situação de Var- sovia, ha boje a assinalar um despacho de Paris que diz ler-se declarado indepen- dente a üoorgia e que a revolução sepa- raüsta vae se alastrando pela Armênia Russa. A origeni desse despacho tem, para os efTeitòs da conliança que deva inspirar, pró e conlra. E' do jornal parisiense UAurore que pór ser muilo aiTeiçoado á causa da Armênia tem, naturalmente; muito bons elementos; de informação ; mas essa mesma svmpathia é motivo de suspeição, porque «yiíod volümus fucile eredimus. Em todo caso não queremos pôr a infor- mação de quarentena e accéilamol-a como boa e certa. A separação da Geórgia é um grande golpe, e tem uma importância «pie seria inútil dissimular, pelo faclo em si que •'• um symploma terrível de depressão da autoridade úo Czar e por ser considerável a perda que acarreta ao império a vasía província, cuja população é de cerca de cinco milhões de tiabilanles, E não são russas as georgianás procla- madas ás mais íòrmòsas mulheres do mundo, o que também c um golpe no or- gulho do império moscovita. X -Os |As reformas na Rússia operários' .. S: P:étersburgò.-ff(Jc/a-.-tTs).:--r-, Os.dperârios designaram hoje os 230 eleitores que no dia 3 do (íorrente haverão de proceder á escolhados delegados admittidos a tomar parte rios trabalhos da commissãó de reformas presi- dida pelo senador Chidlovski. Em reunião que se efi-ectuou á! noite os eleitores deliberaram solicitar do governo: 1 Notas e Noticias! MODOS DE ADMINISTRAR ^> Ha muito tempo que o nosso collega O" da Tribuna, em uma lon-*a serie de artigos, denuncia factos irregulares oceor- ridos na alfândega desta capital e todos elles tendentes a prejudicar o liaco. Hontem appareceu a nolicia de que o hon- rado Sr. minislro da fazenda ia man- Que¦ antes dô~díá marcado d1"-publicar o relatório, que o Sr. in- para a eleição sejam postos em ! 5Í1edor d'a-luel!a repartição lhe dirigiu 'liberdade todos os operários', pre;-. f,rt"'rí, Hne m»"rín™*-° -•¦•«—»'««.'-•- sos desde 22 de janeiro". 2o .Que seja concedida invio- labilidade de pessoa e domicilio pelo tempo de duração das ses- sões da commissãó. 3o Que os delegados tenham ampla liberdade de palavra para discutir os trabalhos'. <\n Que as sessões da commis- são sejam publicas. 5o Que finalmente as rese- nhas da imprensa relavivas á marcha dos trabalhos não fiquem sujeitas ao regimen da censura. Caso o governo se recuse a satisfazer cs pedidos acima enu-. merados,es;á assentado que não se fará a eleição dos delegados. S. Petérsburgo, I (Havas).— Em Sahetmun, hontem, as li- nhns avançadas russas estiveram empenhadas em longo duello de artilharia com o inimigo. Osjaponezes foram repellidos em Kon-Du-Y\v e nos desliladei- ros de Tun-Si-Lai-Lins: e Gu- amanhã. Se houver tempo o Muller irá alé S. Paulo. -$¦ Ainda hontem conferenciaram com o Dr.-Chagas Dcría os representantes da companhia do Gaz eos direclores da com- panhia Docas da Bahia. ,Al ,!-____fnffM^^^^I „,,_..„-.,de junho ou dedeiembroTun-Si-Lai-Ling e i'su-Ling. S. Petérsburgo. I (FJayás).— Do quartel general russo em Mu- kden telegrapham dizendo correr alli o boato de ter chegado á Kalam.a uma divisão da extrema direita inimiga. Parece que osjaponezes con- seguiram fazer 'esse trajecto, avançando á margem do Liáo, na direeção norte. O mbvKnento na Rússia O assassino do çjr-ão-dicque Sérgio.—fl sua vida na pri- são.--Espãrarr* revelações. S. Petrsburgo, l [Wes/em^ —Dizem de Moscow que o as: sino do grão-duque Sérgio está perdendo a serenidade que apre- aferca das mencionadas irregularidades. Como, porém; antes dessa noticia não appareceu nenhuma outra relativa a qualquer inquérito, mandada abrir pelo^ esclarecido e aclivo gestor da fazenda pu- blica, é naturalissimosuppor-se que S. K.v." se por salisFcito e julgará salisfeiia a opinião com a publicação do referido of- fieio ou das informações quo lhe são | fornecidas pela aucloridade superior do (nosso primeiro estabelecimento fiscal e aduaneiro. Ora, os nossos roflegas da Tribuna não se lèm limitado a acousações vagas, a suspeila de irregudades. não se lêm refe- rido a boalos, nem a informações que pos- sam ser contestados. Tratando do assumplo nas suas priucipaes columnas elles não procuraram Iranspertar para ellas o ro- mance-fo.lhi-lim, na qual a imaginação dos auetores permilte Ioda a casta de inven- ções c de enredos mais ou menos empol- gãhles da allenção dos leitores. São gravissimos os fados denunciados pela Tribuna, que com louvável dessas- soinbro cila nomes e datas e não procura de modo algum subtrahir-se á responsa- bilidade da sna denúncia c com a maior coragem, com a coragem de quem se sente de posse da verdade e de provas, desaiia a sua contestação. Em presença de aceusações tão formaes. que fez o zeloso e aclivo Sr. ministro da fazenda? Segundo a nolicia honlem pu- blicada S. Ex. mandou ouvir o Sr. in- speclor da Alfândega. Mas o que pôde in- formar o Sr. inspector da Alfândega ? Ou os factos denunciados não são exa- cios, no todo ou cm parle, e nesse caso, pelos cueditòs daquella repartição, elles I deviam ter sido ollicialmente contestados, ou infelizmente os factos se deram como ¦Iabi!lt»i--vo-K.—Na Loteria Esper rança, hoje 20:0008 por:ls-100.,;í' MMIXHA : O Sr. chere do estado-maior general da armada recebeu um despacho tcli-graphico do commandante do couraçado Riachuelo, communicando que esse navio ia sahir bontem do porto de Florianópolis com destino a esla capital. -Esta viagem é direcli. . 0 eslado sanitário a bordo desse vaso de guerra é o melhor possível. . 4=: Esteve hontenf no ministério da roa- rtnlia, em conferência c-m o Sr. conlra- almirante Proença. apidante general da í-.rir.ada. o Dr. Cardoso de Caslro, chefe de policia. Fui objeclo dessa conferência o serviço de policiamonlo do carnaval, que. como nes annos anteriores, vai ser coadjüvadò U.efôs corpos de infantaria de marinha e de marinheiros nacionaes. (iiupos de 9 peças, salas de visitas, desde o preço dc ISO*, encontram-se na c.ss-i Moreira Sanlos, á rua da Consü- \\x\'-'.o. '!. Dr. Lauro * Central o especial, levando o Dr. Lauro Muller e.a sna comitiva composta dos Drs. Alves da Nobrega. Silva Freire. José de Andrade Pinto. Costa Moreira e.l.izania* O Dr. Osório do Almeida recebeu o ür. Lauro Muller em Palmeiras, seguindo dahi com a comiliva. . O Irem especial partiu pela linha do meio até^Cascadura, t?ndo preferencia só- lií'e Iodos os» Irens e devendo chegar a Taubalé ás 4 e 25 cia manhã de hoje. A comiliva deve regressar sexta-ieirá de manhã e o Dr. Laulo Muller. em São Paulo deve visilaro rc.<peclivo presidente. «-> 0 trem SP 1 chegou honlem a São Paulo com algum atrazõ, por ter üido .-iili-lituido um vão de lerro da ponte exis- tente no kilomelro 21Í». •& Na eslação Falcão, Ireclio da Oeste de Minas, pcrtencenl.' ;i estrada.cahiu honlem uma barreira, sendo por isso pre- ri-q fazerem baldeação-os irens. que alli Irai -gaín. 0- passageiros serviram-se de trolvs, que lhes forneceu a estrada: ¦ç» Em carro reservado, Usado ao trem nocturno, partiram hõrilem para S. Paulo, o minislro italiano eseú secreta; io. # Ante-hontem houve substituirão de um vão da ponte que alli existe,"tendo por isso chegado á noile com algum alrazo o Irem S P 1. íAWmiOR O juiz da provedoria Dr. Énées Galvão, q;n? Ç um dos membros da commissãó in- cumliiila t\o esludò pma apresentarão das bases do novo Godigo de Processo; esh-ve honlem conferenciaiido com o ür. Seabra, minislro da jusliça, sobre a parte do Ira- balho qne 'he coube. -> Parece que o Dr. FrariRlin Washin- gton da Silva Almeida vai ter imporlaiilc comiriisc-ão em uma das Pr"feiiti!'.".s crea- das !*o!o tratado ííiiacba-a-Uio Branco. «S-O minislro do inferior adiou para 1" de abri! próximo o inicio dos exames íí«í época da Faculdade Livre de Direito d annos lerrivi s-ngu-: egtinda discussão do projecto de - requisitados pela Prefeitura fui nia hontem 110 conselho, sem (!«¦- appiovado o projeclo em seguida. ;'-im conla os jornaes da larde de i< -oi f-rctiri.i.- enlre as auetoridades 11 •* sobro 1) policiamento da cidade K-.i de carnaval. n nov.i pOlií 1 no- -t '>,i -m sab.? s Piitit*-) se proponha a fazer a psyçhologta do tiosso lempo não chegará a verificar (pie a conferência era o micróbio dumi- r.;iii'í- no organismo da nossa administra- uum philosonlio qne do ,!. puiiiica ('!!*a-.- mais simpies si uicdianle conrerencíá •parando -ii. bem, çau a- ¦ nós de conferências e, á medida qu« reicias se repelem o amiiidam '.!«• se fazem entre ás vozes series as cónfe- ns solu- ço«.*s cada 0r n*««!i pies ri l ¦ão s«2 tornando ditliceis e complt- ; o policia- «jiie a sim- .* cidade, o carnaval < to existem ha tanto lorapp tiüdlcção basta como guia da aueto le, qu.indo chega uccasião de se pre- òecupar com essas Ires enlidades. Pots, não ha lal. Sem conferências rei- terüiias, previaniéntc convocadas e ceie- bradas sulemnemente, não se chega a con.- Ikt um piano do policiamento. E i»ode acontecer que de lão amadurc- rido o plano não se possa aproveitar 110 (3ia da execução a a cidade fique-sem policiamento durante o carnaval. E antes is*o do que sem carnaval du- raiilo o policiamento. ,EXTÊRÍOR As ultimas peripécias da guerra no Ex- tr>-.'ii«.i Oiieiilc d«.-.''iii alTaslar as probalii- lkt-«les de exilo das diligencias que ora se Jiizem para restabelecer a paz entre as duas granJa-í polenciás quo se esgotam nesse estúpidae sanguinolehlo couilicio. Foi sempre condição essencial [>ara que o governo do czar entrasse era negocia- ç«V's dc paz a dc alcançarem as armas moscovitas uma grande victoria sobre-o inimigo sempre viclóriòsò desde o começo da rampaulia e cada vez parece, estar mais lon-f-.- o Implemento dc^sa preliminar. A novas posições conquistadas pelo esercilp d«j Mfôado, ao norte da Mandchu ria, sã«j cou.siderad-o de importância ca- pilai c, ao passo que melhora considera- v*lni!<ile a situação do exercito japonez na i«"-ião, as tropas de líuropaliuue são lor-; -das a bater em retirada. Do*farte, emquanlo mais se reduzem as probabilidades de retomarem os russos Liáu-Yang, augmcnlam as do cahir Mu- kcn em poder dos japonezes. K foi esta positivamente a impressão c~uíada em S. PeU-r^burga pelas noliçias do-combate que eslá travado. 0 resultado final tem importância decisiva e isto ex- pla:i-.i anciedade quo os.lelegrammas dl- zein reinar ua capilal do império de Nicoliu II pela suecessão dos aconteci- mentos. Ora. o nartido da paz. q-io é quasi toda a noçcâbj 1 oiidc-scenderia talvez com a conr tiniiação da guerra díanlo da perspectiva de um grundb triuinpho, grande e deci- sivo, das armas imprrjacs, mas diante de urninnlfiTolii que se pôde considerar deli- nitiva e irremediável, rclobrará de es- Iorç«>.- p.ira impedir a conliniiação da lucta o esses esforços hão traduzir-se no nnviino do vigor que lhes fôr pdssivel imprimir ao tQoviineiilo revolucionário que e*tâ agitando o colosso. Os partidários da guerra^a cuja< (tento. oslão, como 3it saJie, os. grãDS-duques, e.'»..s licain em posição mais e rnais dlfll- cil, a cada derrota, não perante a maiu- ria da. nação como perante a czar,, a; : qu-mii> nrra-laram a. 'ssa, dt-sglaç-ida aven« tma-. {ir.MÍiicli> da poIlUca do almirante Aleieieif; Ha de s«r como u renurdiincuU) . dc u:ii.-i-traição u (|ue-ell*a: scnlem-agpra. ' •%-w-sidn, bi-itr-tiies ac»i ihrt-o !erive'»o.e. com * ell- .-i !«erp"lu|:.;ii!e do ^u- pnwH»mf8iu: E.;i Rus-iln I 1:1 de subisiílLT-se-ô p*iz quv Ilii iuipuzcrein, Ulvez-scaa.diiCuliiiai^l eiilrado honlem eni execução a que reduz a taxa da franquia postal para u llrasil. Si é sempre motivo de júbilo qualquer nova cpriquistalque favoreça a approximação | do iioíso paiz de iodos os oulros povos [ c.illos, cm relação a Porluga! Iodas as fa- j ciiidades de relações inbTcssam-nos par- tiçulafmenle e as facilidades concedidas ás communiçações pelo correio merecem franco applauso. Em matéria de lava poslal a única po litica a ádoplar é a da com tenacidade e cons possível.' .No Algarvc a fiscalisacão da tem relatado a Tribuna, mas delles não teve conhecimento o Sr. inspector senão L_ I Pc'lo pedido de informações que lhe diri- giu o activissimo Sr. ministro da fazenda. Em qualquer das hypolheses—e a pu- sentava desde que foi" recoihYdo I ,,lica-5ü do ülaio$? ° P™yai-á-as infor- á cadeia|,mações do Sr. inspector, a menos que não 1 I sejam o n-íullado de um inquérito minucio- 1 so abei-lo naquclla repartição, não alteram ! nem dimiauem a gravidade dos factos de- : nunciados. Tem-se observado nestas nc P- De Porlugal lemos a boa nolicia de ter .--.,., . timas noites que e e passa açi- em execução a nova lei 1. l ¦ , . ?. n =i..i ,-.-,,•,!taao- pronunciando aurante o somno palavias incoherentes e mostra-se exaltado. Está profundamente abatido. Quando acordado pn.curacon- versação com os carcereiros. I A policia espera que nessas ! conversações faça revelações im- ! portantes. Despacharam com o Sr. presidente da Rcpnjiüea em Petropolis os Srs. niiüistros da guerra ç da marinha, lendo sido assig- nados os seguintes decretos: Guerra : Promovendo no corpo do estado maior: a coronel por merecimento o tenente- coronel Alfredo Condido Moraes Rogo. do quadro especial e por antigüidade o co- r „..„•„ mrtí, <-]„ |Pmnn ¦ q;.-auro esiecni e por anugumaae o co Le.agraiue parte cio !empoiroiíélgraduadoiP.odòIpüoíBcasil;a lóriente _ I rezando e contemplando a ima- ] coronel, por merecimento, o major Feli- .. i.uoiui..«.ui.-w..|. IgQrii que lhe deu a grã-duqueza ' eiàho B.enjãmin de Souza Aguiar; a ma- a re,iuc.;;.o .srg.iiúa , g ; quando foi visitaL-Ó à ! |i3r- .!,or mereclmnntc), o capilão Alberto stancia aléo mínimo ! -°- - Cardoso dç-Aguiar- na armade.ca yallaria: desla capilal. ^éjãuVEô, marca Veado— cigarros de papel ambreado e fumo fraco, íeilos á mão. com lindíssima còllccçüo de plioto- grãphiás Coloridas. Ultima novidade. FAZENDA ~~"~^ O Dr. Leopoldo de Bulhões; ministro da fazenda, vai mandar publicar a defesa es- cripta pelo inspector da Alfândega íelaíi- vãmente a accus;.çõrs que lhe têm sido f ei ias. *-M—:, lsl«-i5. Zis Zag—Marca Veado o me- Ihor dos papeis èm livros para cigarros. «#---* PREFEITURA 0 Dr. Prefeito esteve honlem visiiando as obras qiie sc eslão fazenilo nos jardins ria praça da ('loria, largo do Machado * praia B.oláfõgõ'. S. Ev. retirou-se salisíeito pelo bom andamento dos trabalhos, devendo estar cõmidiitamenlVj promplo o jardim do largo do Machado ale o dia 15 do corrente. a O Dr. Aiêxaiiiirinó Freire do Amaral, direcfor-Heral da Direi loria de Policia Ad- miüislrativa. auxiliado pelo chefe de se- ei-ão F;-;incisco Mariano de. Amorim Carrão, iuspeiiionou no diav?.") de fever.-iro ultimo a Agencia da Prefeilura no dislriclo mu- ni*ipai Ilhas; lendo lido também ensejo de visitar ò çemileViò de Paquelá, a cargo da aucloridade ccclesiastica. A 2S do mesmo mez foi inspecciunada pelos mes- mos uiiccròiiarios a Agencia do 1(3° dis- [neto—Yijiioa. Os ser.vfoOs municipaes das duas Afren- Cos-reitl-serpenliua-e lança perfumes. David & C, dl rua do Ouvidor. VIAJANTÊS^ÁH-ÊRICANOS A cerca da viagem do* capitaíislas ame- ricanos pelos estados do sul da Republica o Sr, Dr. Lauro Muller. minislro da in- duslria recebeu os'seguintes teligi-amiiias- Fi.or.iANoroLis.-^O 'recònlif-cimcãto feilo cm Massiambú deu exceileiile rèsüjja.dò. A opinião .do engenheiro Corlbeil é que se iraia de térreiíò próprio paia a cens- Iru-ção dn um éxccllente porlo com bas- liuite capacidade e com pequena «-'-p.-za. Seguimos amaiibü paia Imiiiiuba. Saúda- çõ.-s.—.1. Carlos dc Carvalho.: õ rcoiii.vxovoi.í?.-^- Acompanhei o enge» nheiro Corlhell racnllando-lhe Iodos os nióiós para verilicacão das sondagens lei- Ias no porlo de Mássiambü. Impressão que aqueile ensrenheiro leve o porto íoi boa.— Fausto ile .S'*»-*, engenheiro chefe das obras do porlo de Florianópolis. Lacuna Trouxe o hiale alé Imbituba. O engenheiro Corlhell fica examinando o porlo da Laguna: e os oulros seguem para as minas do Tubarão. Saudações.— José Curtos dc Carvalho. TuiiAüÃo —Cheguei hoje de Imbituba onde fui aguardar a chegada dos capilalis- Ias a ncricanos. Almoçaram aqui, seguindo para as minas de onde vòllarão sexta- feira para tomarem o hiale cm Imbituba afim de seguirem para o Rio Grande do ? ul. Os excurçionisias estão encantados com o iiherrinití solo tubaronen.se Saudações. - e sua -João natureza meompárave Cabral. DR. LAURO SODRÈ Hontem á tarde passou de bordo do coTaçadb Dcbdórò para o Floriano o sena- dor Lauro Sodré. que se acha preso por motivo da revólla de II de novembro ulUmo. líram 5 horas da larde quando o com- mandante do Deodoro. em escalei" desse vaso t\e guerra, transportou í-. K.v. para o couraçado Flóripno. Nesle. navio foi o senador Lauro Sodré recebido pelo çomma"ndantc capitão de mar e guerra Campello e pelo seu eslado- maior. Depois de receber do seu collega in- struççõés sobre a prisão do senador Lauro Sodré; o commandaule Campello mandou mostrai* a S. •IS.v. o cámarole que lhe foi n _=S ^^\P% í^_$áíí«^1 1 -^fe "^ \ { >• : .«.7 ²Eu saio de dominó côr de rosa... ²Eu, de prinecz á antiga. —-Eu. de com uma penna de pavão no collarinhcv Prefeitura do Districto Federal COMPARAÇÃO DA RECEITA ARRECADADA EM 1901 C'"'M A ARRECADADA EM 1903 pnsao. a alferes. de accordo com o disposto no Esta manhã pediu um padre ' den-eio le-íislalivo 9S2 de 7 de janeiro de pesca | para se COnfessaríi!W:' ° aíferes-aiumno Wüson Augusto da nacional descobriu mouros na costa e deu- \'a _„,__.^ ' -1" ^«n^»^i «/..-^ r Silveira: ua arma de mfãntãria: a major | A guerra—O general Kuro- . p01. antiaiIídade. o major graduado Lu- patrísne COmmUiliCOU qu& dgero-rosç da Cruz para o 12* halalhão lhes caça. Mouros propriamente não. mas pescadores hespanhóes que em 21 b'u*cos tinham invadido as águas porluguezas. Entenderam os fiscaes e muilo bem que os peixes podem pensar que aquelles mares são commuus ao peixe hespauhnl e ao peixe portuguez, mas os pescadores de Hespanha lêm obrigação de saber a!«j onde podi-m lançar a rede. E aprisionaram os invasores. X Nos telegrammas de ultima hora ha a destacar o seguinte: ²Os operários designaram os 23C elei- loi-cs que amaiibã procederão ã escolha dos delegados admittidos a metter o bede- lho na commissãó de reformas. Comoé a primeira v«;«z. os operários tomaram medi- das de precaução. ²No Oríeuíe a guerra é favorável aos aponezes. Ainda uma vezz—Banzai Ja- pão ! ²0 governo Irancez vai mandar ao Congo uma missão que se dirigirá á ca- pitai Brazavilc. Deve ser uma capital ar- dente. ²A União lieimera de Bilbao aprosen- tou urn relatório em que se preconisa o brilhante futuro da America onde, segundo refere o documento, estão a acabar os pinheiros.> Iv porque os reimeiros nunca visilaram o Paraná. .'¦-m-mp •%$> m ¦¦ _ reGRsssou os japoneses—A pas no Oriente Noticias graves da 3/iandcl-uria.i ã capitão os tenentes : João Maurício de Azevedo Martins para a 3* companhia do :'-l* Bpilalhâo; Sedario Pedro dos Reis, para a :'* companhia do 40* Batalhão 9 S. Petersbürao, 5 {Weslem). ! João Teixeira da Silva Sarmento para a O o-enpral F-Tnmnattínf- r-i-im : 3* companhia do 30 Batalhão; os deis —U general ivuiopatKine V0111 i primeiros por anlif-nidade e o ultimo por municou que reChassou os japo- j estudos.; a LnenleTos alferes JuvencioZa- nezes em Gaotolin, tomando a Chariás Marques, José Gonçalves Pinheiro e nnntí-. cr.l-irp rv T-iri m-ini Jlllio Cezar"fle VaSCOÍlCellos, OS dois pi'i- ponte soore o no sna, mpjl.0s por ailli_nfdade c 0 ulUmo por es. raris, I ( yvescem¦¦):.;—,_-U or. ¦ tudos;aalferes,deaccôrdocomodecreto9S2 Delcassé, interrogado sobre a \ de 7 de janeiro de 1903. os alferes alum paz no Evfr-üno Òrie.nt--. resnnn- ! nos Oclavio Francisco da Rocha, Coibüino deu evasi xtremo Oriente respon- ! »os Oclavio Francisco da Rocha, iytmpnte-ai Marques, Álvaro Octavio de Alei i\ duiu.tc.j car!0S silveira Seixas. ncaslro e Londres, I (Weslcni).—Espa- lham-se aqui graves noticias sobre a situação dos russos na Mandchuria^ O general Kuropatkine fez re- tirar a primeira linha allegandp Marinha : Exonerando : o capilão-tetenle Alberto de Barres Raia Gabagüa. do cargo de im- mediuto do vapor Carlos Gomes e o capi- tão-te-nc-nle Alíredo Cordovil Pe.tit do cargo de immedialo do couraçado Floriano; Nomeando o capitão-lenente Alberto de mi* n xrtrbratrV-i rlnc i-*T*,rTi-P7<-« B-11"1"^ 1{aía Cabaglia para exercer o cargo que a ailünana üos japonezes jde rmiriédiato c«o couraçado Floriano-. -*»»->-» _x r% r* 1 r-v-i\/ I n r\ t itao irntr* \ril'lnL--r^—-.'_.'„..„--, J«. A ^--"Uit-r., í~.,«_i , * '• O NOjá^O SupptementoDIosfra Muk- DE nc» Oü^i rsr «cs-o Chamamos a attenção dos lei- tores da Gazeta de Noticias para o numero de Carnaval que pu- blicamos domingo gordo. Copio- samente illustrado, reproduzia- do estandartes, e carros allegori- cos de outr'ora, ha um artigo histórico do Carnaval no Rio, desde o primeiro baile á fantasia até os nossos dias. Além desse artigo, destinado ao mais franco suecessa, ha outros-sobre.as; Fam- tasias das Praias1, a Psychalogia das mascaras, etc. etc. O numero de.domingo da Ga- zela despertará gnande curiosi- dade. Raul caricaturou para o rodapé do suppJementer unia pa- gina.de fina ironia, intitulada—- O prestilo poíilico: O nosso supplemento iirustra- do,, que será. djàtribuido com. o nostsO'numero de: doaringxj-sem- altenaçíio d<s greço.; eonstará desta. Vez der.4 phgiiias. ameaçam Vladivostock dem e Tie-Ling. Portugal.— Esta resfabele- cida a rainha O. Maria Pia. As festas carnavalescas. —O res prohneííeu proteger os estudantes expulsos da i Faculdade de IVIedioina, 2S navios de pesca appre- hendidos. •Lisboa, I {Werslen), Está restabelecida a rainha D. Maria Pia. Lisboa, I (Werslen).— A com- missão da imprensa,encarregada de organisar as festas carnava- lescas no Chiado,fòf ao paço pe- dir aos soberanos para compa- recerem as mesmas festas. Suas Magestades prometteram satisfazer a eommissãQ. Lisboa, t(Weslern).— S. M. o rei D. Carlos recebeu hoje os alumnos da Faculdade.de Medi- cina, expulsos ultimamente. O Sr. D. Carlos prometteu proteger os. estudantes. Lisboa, f ^Weslsrn).— O mo- numento que deve sen levantado á. memória.do rnarquez de Pom- bai-, ao que se diz, vai ser uma realidade.. O goverJiox vai reorganisar a commissãó proxaotora da exe- cução daquelle monumento. Lisboa, I (Western).— Foram aprisionados nas águas do Al- garve pelos- fiscaes de pesca na- cional 21 barcos:hespanhóes que pescavam clandestinamente na- quellas1-costas-. Lisboa, I (iWès/fci-»)-.—A. lei que reduz a franquia oíficial gara o Brasil: entrou, hoje em' execução. MuWk mm \ a. \j jl**t 4.-.S th rato: dor, nosso serrífc> tdegrapJdta vai- hio\2f' pagifuu' Estado «itio na Polônia S. PetertyMirgo. I (/-/íri'_»)£=— F*rjidi3in*etadt>,-bojéOTe5tffdudb;sit tiò para ttrdbo-território dà". Pb- loüia; nussat. ¦ -•—¦!•—**m%\*tm*—mo—-•— 0 nosso sup^ nu | Publicaremos dpmini§Ep- um '-su$píem<£n to ¦ i Hüstr«ad 04 ^ue fta- ! tarâVumeainenteixi«aã Garnavafc no ]RHod~e jkn&FO'.#: '\- Q. fextif^ &focsáÁ> a -tntágp-Cãr.- -nawdl o*; ssená! acampaniiado; de -gravuras-, dê- esKnida-ntes. e, car- ros aÜÊgpricos.^ E' um numero- deãtinadbi a .despertar grande.-curiosidade-. Exonerando o capitão-tenenle. José Mar- lini do cargo de commandanle do aviso Carioca conforme pediu ; Nomeando o capitão-lenente José Hon- teiro de Moura Rangel para exercer o cargo de immedialo do vapor Carlos ,Go~mes~. * * * Visitou o Sr. presidenle da Republica o Sr. José Alves Custodio Lima, nosso cônsul em Montreal.. Teve hontem, ern Petropolis, impor- tanle conferência, com o Sr. presidente da Republica o ministro da fazenda, Dr.. Leo- poldo de Bulbões. A conferência durou mais de ires lioras. O Dr. übaídino do Amaral, director do Banco da Republica, pedia hontem demis- são do seu elevado cargo pela terceira vez. S. Ex. allcga ler de se ausentar desla capilal. por moléstia cm pessoa-de- sua fa- milia e, apeza* de dous pedidos verbaes e do terceiro feito hontem cm offlcio diri- gido. ao-ministro da fazenda, o governo recusou acceitar o pedido de demissão. A' ultima hora, porém, recebemos um despacho de Petropolis, que nos assegura: —parece inevitável que o dr. übaídino do Amaral deixará o Danço da Republica. cias lèm sido executados com a precisa regiii-ii-idade pelos resncelivós agenles lis- destinado", que e o de Io oiaciai dc- bordo, cae?. escrivães e prudrdás municinaes.«cando o Dr: Lauro Sodré nesse caraaroli a 6 Dr: Prefèdo resolveu elevar o arruinando objeclos de uso, nutiieródé adjií-itas éflcclivas das escolas Kstc mudíinça de um pnra oulro navio de irislriiceâò primaria, a ireseiitas. sendo ; a3 auetoridades de riiarinliá fizeram para abei-lo o uii-íiíssàriò credito 11a qiuintia de ' aUender a conveniência de serviço, pois o Í2*>:ÜÓ0500I").couraçado Deodoro o navio em qne se ~*fi»:,Às:obras da construecáo da escola ; ;,í;1!a ° commandanl- da 2-* divisa» naval mnnic-ipiil ao lado do p.ilacio do Cat-' do-sul cpoii-issò Ikí mais movimento a tele vão ser feitas dora avante por , bordo.* operários da Prefeilura] em cónséqiipnciá ! O Pr- Laura Sodre continua aRparent* da morosidade do respectivo empreiteiro, tendo o Sr. Prefi-ilo determinado que fossem desconiados os vencirneutõs dos operários do conlracto existente enlre a Prefeitura e o empreiteiro. Qssíi-cetsi fíi'*«a*ilcs g-a»a*a-les*? Tor- nai-vos Iregúezes do Guimarães. ! bordo. ! 0 Dí'. Laura Sodré I mente calmo c não se refere em absoluto i aos .'icòritecimentòs de novembro, -qu | ocasionaram a prisão elo S'. Ex. 19031901 Renda ordinária21.341:0C7s~õ922.252:6163733 Diílerença para mais em 19019I1.-57S3976 j 22.252:6163735 2J.v:.2;v;õ"735 Comparação da receita orr.id.i para o «*.«•-¦•- cich de V.iWí com a arrecadada no j/ím- mo exercido: Receita orçadaj 21.7-35:SOrj.*O«j0 j Idem arrecadada£2.?5?:-3i0,*73õ DiiTdrençá para mais na arrecadação@4S6:S ti s~35 i L 22.2":12:!-i!537:;"' 22.252:("'0S735 Parle no dia C para Moníevidéo. de onde seguirá para L>agé á buscar sua familia, o Sr. Dr. Assis Brasil; minislro pieiiipolt-n- ciario na Itepublica Argentina. 0 iliusire diplomala conta muito breve- mente assumir as funeções do seu aito cargo. aSi-oi-zosi—Gasa-Postal Ul. Ouvidor. PROCESSO DE O Sr. presidente da Republica não des- hoje do-Petropolis. GUERRA"** O ministro, da guerra não compareceu hontem ao. seu gabinete por ter subido para. Pelrõpolis. afim de despachar com o Sr. presidenle da Itepublica. . Os decretos assinados publicamos em outra secção. : Sabemos que S. Ex. informou ao chefe do; Estado haver- terminado os iiiltrroga- loiiòs- dôs indicados nos successos 11 de novemliioiullinio,. -dovendo começar o conselho, díi guerra, após- a; apresentação dàs-deíezas dos implicados uaquelles sue- co-sosí .- ¦ : «fia-general Rodrigues^Salle*. chefe do* "estado maior do exerçilo, ivceliéirliontem diversos télegrâminas-i do comniandanlo [do 2* districto militar, communicaiiílò- "a chegada- á cidade do- Recife do batalhão qiw.< havia! seguido h* tempos para Ma- nâòs.:. fflÜVSpRPA "' ~ _ O Sr. Dr. Lauro Muller, minislro da in- duslria, chegando pela manhã, de Pelrapo- ;lis, subiu para* a s«-rresidência' no S>1- ;vesírc*,onde estov« dèspaÈtiiM-do-o expcdi- enlfe. com o* s»itt, secretario DK- Manuel 1 Mu- íriã daG.irA*illiok. i A'noite o,-Dr: Ea uro Muller, em Aíeent- íespeciat; partiu; para- Taubaté,. aítm de examinar os^-erviços^lu «alyrgamenlB. n.; :liiU)Iâ i*.i'!íU*íil." S. Ex.'espera- regresar a* esta Capil-ií, Os Srs. Martins Pires &• C. inauguraram hontem, ás 4 horas da larde, á rua Giapp n. 7, ò seu estabelecimento denominado Brilannie Restaurant & Storc. O cdiíicio, de construcção moderna, é muito arejado e espaçoso. Benzeu-o o p-dre Paulo Slamile, vigário da fn-guezia de S. José. Uuranle a festa locou a banda do 38* batalhão de infantaria.* - Aos convidados foi servido lauto lunch em que foram trocados muitos brindes. O Brilannie Restaurant & Store eslá appareibado para ser uma casa credora da preferencia do publico. «-t-»—: Carnaval. Para que as festas corram alegres, comprai um bilhete de 50:000S da Loteria Esperança, por ls-lúO, que corre hoje. «-i » ; ."..""¦ está em poder do general Siqueira de Menezes-, para esludo, o projecto de reforma da brigada policial desta capital, organisãdo pelo iinado general Piragibe, que eonmianüava aqueila brigada. -<-t-e Louis llcrmany & G., pcríum. G. Dias 65. A comrnissão directora do 3* Congresso Scienlilico Latino-Americano reime-se boje. ás 3 l,'2'i-.oi'asda larde, no salão da Sociedade de Geogra**bia do Rio de Ja- neir*. para tratar de trabalhos urgentes das diversas sub-commissões. VEREADORES A denuncia dada pelo Sr. Dr. Joaquim do Gòniérisóro; iliiisli-e promotor púbico de Pelrõpolis, conlra os vereadores do friennip passado, como incursos no crime de prevaricação, foi recebida pelo juiz de direito. Dr. Anthur Armes e clTsbribuida ao cartório úe 2* oíTicio, do Dr. Sebastião de Carvalho; tendo esle serventuário afiir- mado suspeição. o processo foi novamente, distribuído ao escrivão do 3* oflicio, te- nente-coronel Francisco Gualberlo. Sabe-se que eslão extrali-das onze copias da denuncia e dos documentos e por estes dias o serão as restantes dezen-ive, pro.ee- dendo-se em seguida aos ulteriores lermos d.; causa. S. Josií.— Tim, Tini. Casixo".— Tres estrias. —«a—ca •^m&t m D¦ iMm %J< íM Anles de comprarem moveis visitem o deposito da Marcenaria Brasileira, á rua da Constiluição„3; Eu conheço um feiticeiro chamado Bem- zinho, li' um feiticeiro terrivel. Seu avô, o illustre Bamboché, era celebrado en- tre os africanos como o prodígio dos idams. Filho dessa dymnastia lão bem re- laciona.la com as potências occullas, Ben* zinho embaça a humanidade com admi- ravel descaro. E', enlrelanlo, um ser ori- ginal. o vi assar gallinhas no ventre o receber liros revolver na bocca.sem se perturbar. Sou de resto sensível á sua respeitosa ternura. O tremendo negro des- cobrindo certa vez que eu soiTria de ce- phalagias, Irouxe-me, grátis, um pedaço do barrete de Cancafó, uma espécie de reli- quia, porque, Cancafó, feiticeiro clego- lador de Lagos, quando punha o barrete ficava invisível. O velho e desbotado trapo naturalmente não me fez bem, mas ficou numa redoma, guardado, á espera da oc- casião. tía sempre oceasião para fazer o bem. Benzinlio, esse lem voltado. Não ha meio de o convencer de que do sitio re- suitará uma horrível perseguição aos ma- O Conselho Municipal íião preencherá os dous- lògares de 1"* olllciaes da sua secretaria, vagos pela aposentadoria d«. s g-Cos e aos higramástes malandros deste Sr* Manoel-: Jm-ge* de C-ilasans Rodrigues Fdl} , ", crendices. Domingo ulti- Antônio Muniz Filio de Sampaio, por ;a . , , Ä.- -1 ler sido cogitada na uliima -reforma essa mo. o carnaval barulhava na rua, eslridu- suppressao; O mesmo se | la.-nenle alegre, quaudo o prelo m<i appa- dará qiianlo ao logar de ; rcceu« sindo-e nervoso: porteiro-addido, igualmenlc vago pela apo sentadoria do Sr. Samuel da Silva Giey. Do Dr. J. B. Paranhos da Silva, inspe- «*lor escolar do 7* dislriclo recebemos honlem a carta que se segue: <- Sr. redactor. Saudações. Levo ao vosso conhecimento que, nesta data, de accordo com o Sr. Dr. director geral da Inslrncção, determinei à Exm. Sra. pro- fessora da 2* escola masculina, localisada na QuinUrda Boa-Visla, que fizesse sub- stiiiiii-iinmedialamenle ò servente da mes- nia escolii, Pedi-o Ganido, fazendo com que o mesmo desoecupasse a dependência óai que residia 110 cdiíicio escolar.» Mobiliários em todos os cstvlos. na anliga*:<? concoiluada- casa- Moreira Saídos, á ruaí dã-Cotisliluição,- 3 O Dr. A-caufi Ribeiro; preféilo' do Acre, parti'- no dii»*ff;dO-con-c-ntõ- parar assumir o exercício daquelle cargo, não sendbexacto ?que houvesse adiado sua viagem. CENTRAL ' '"" '" :- O' Dí. Ozorio Almetíla-conservou-se 'bonlem em- seu galíimfte- até |>ouco airies de- 4'. horas' da 'tarde;, quando' seguiu 'para Palmeiras, ondeseaélfa• verímeauiio. POnco' antessdessaliorãí §'• Uir, ròcetíeu iPrti- s^U' gaidttf-têdè traíiialhooDr. Alves da? Nõlirèg-r, snlf-diiei-tór- Irafi^go. com .queme caníc-K-nctòivsótire o liem especial íqíie-dp-yiíi ser põstò á" disposição do-Dr. íLauroí MttIler,.iHl!iísli*o daiimlüslrlav ivna ;".\íBRinar; dè*i-f-i^osiliatráliios do alarga- «nie-ilO-da* biti-l»! T^iiíÃítiV eln¦dlãutÍ!, os a:«s, i-õm«>t«/!íios dílr-' por mais de uala- v :•./.-:- (wíãf( -basiíiüle adiaiiiados ²Venho ver se V. S. arranja uma licença. ²Para que, homem de Sliangò? Para o A-foché. Saltei da poltrona, onde mergulhara a minha ociosidade. ²Que vem a se.;- Afoclié? ²Afoché é o carnaval africano, é a critica de todos os santos o de Iodos os pais de santo. Venha V. S. dahi á Rosa Branca. - Onde é a' Rota Uranca ? ²15' n-í rna dos Cajueiros, um cordão de truz. Os rapazes tem hoje o ensaio ge- raT e'depois-Um' sarão c O. samba na sala dos fim-dos-, Accedi ao desejo formidável feili- ceiro. Viera-me tle renonló uma graude curiosidade. Nos Ireá dias de Carnaval eu sempre sem interesse esses barltaròscoi*'- does ii?-gros' suarentos esgaclando mé- lopéás com- a cara pintada e lagarlose cobras vivas no briiçoi A simples exte- rioridadê, por mais barbará quo fosse, deLvava-mc indilTèrenle. llàslàva enlre- laitloqiie negro mo tivesse indicado o niysterio-'para- qae eu' desejasse saber, de- vassar, conhece!-o por, completo. .Vhuma- ríldade foi sénijfrB. assimv O homem teria voltado a andar de qua- Iro pés^ se, o mystéHò não' o'fõrçasse a . laiidròs. ca, havia uma grande animação; A (lor da genle procedia ao ritual do ensaio geral. ás mulheres de um lado, os homens de outro, e, ao som dos pandeiros, dos ala- baques, o mestre sala de calças a Sanlos üumont bradava: ²Meia lua! ao centro. Logo com uns passos cabidos, sacoleja- dos os dous cordões cantavam : Todo o mundo me dizia Rosa Branca não sahia * Rosa Branca eslá na rua Com prazer e alegria. Reparei que iodos aquelles passos eram impregnados de uma convicção profunda. Entre os homens havia uma porção de cargos o pelas paredes pequenos avisos moralisadorés, onde avuitavam, em maus garranchos, as próhibiçõcsl Durante o en- saio do cordão é prohibidp fumar, é pro- hiiiido conversar com as damas, é prohi- bido beber. Para que um mulato carioca deixe de fazer estas Ires coisas é preciso uai grande respeito pela insliluição. Ha, de resío, mullas que variam enlre dous c cinco mil réis, mullas quasi sempre não pagas, e a céítczrfde queé possível, depois das dez, fumar, beber c conversar com as -damas a Ia gordaçn: Os ensaios levam duas horas apenas. Depois quem quer sambar vai para os fundos e quem gosta de bailes fica polkando na frente. O samba, como o batuque, lem a sua origem na dança dos sertões da África Central o guidibó. Nessa dança dous negros ficam um deanle do oulro e gritam ao mesmo lempo arremcltendo as cabeças : ²Guidibó! Perdem-se na escuridão do guidibó os primeiros vagidos da cabeçada, a institui- ção nacional por excellència. O samba é, por conseqüência, antes uma aula de ca- poeiragem que um divertimento: No co- meço tira-se a chula, depois a fúria das canelladas, das bondas, das rasteiras, dos -lis empolga por inleiro os negros e os mulatos. Alguns sanem desse bárbaro ex- ercicio com as tíbias escorrendo sangue. O baile, o saráo como elles dizem, é muilo mais suave. Dança-se de vagar, ao som de um flautim e de um cavaquinho, c quer as damas quer os cavalheiros col- Iam os lábios num.beijo secco o prolon- gado. Essa maneira lubrica enerva tanlo os dançarinos da frente, como enebria aos do fundo o sangue a escorrer das pernas dos sambeiros. 0 resultado é a orgia, a orgia feroz e sanguinária, ao lado da qual as bacchaiiles de Euripedes são rondas de luxuria decadente., Na sala dos fundos, vi concertando o vio- lão o capoeira Theodoro Geme-Só. O ca- poeira ti.iha uma argola na orelha. ²Pára que usa o Theodoro brincos ? ²Quem tem aquella argolla, é mais valente do que os outros. Enlrelanlo, o ensaio tocava o seu auge. O mestre de canto, o Francisco, um pardo muito magro, tirava a cantiga: No Largo de S. Francisco Quando a cometa locou Era o trinmpho Rosa Branca Pela' rua do Ouvido... E ò rôro lodo, em vos rouca: Era o trinmpho Rosa Branca Pela'rua do Ouvido. Os cordões possuem uma porção de cargos. O Rosa Branca- tem doiis fiscaes: encarregados de dar agua* aos que_sentem a guellh secca, dous mèslres-sala que re- presenlam um papel muito mais difflci! qne os marcadores de quadrilha nos bai- laricos burguezes, um mestre de canto, alguns poria-machados, meninos cucar- regados de abrir caminho para' o cordão, úm aclti-nàqu, ou homem da frente, vestido, ricamente de velludo. sedas e lautejoulàs. Qunsi sempre eslès cargos fmpbrlántês são oecupados por auxiliares de loitiçaria, os ogans João" Ralão, Ger- mano, Mãncariò e outros respeitáveis ma- Tem V. S, razão. O carnavalaíri como se faz em Lagos, não é is;o. A d-iqui faz lal qual o que se rc-iü Bahia a 6 de janeiro". 0 pessoal, cera fi .uio, -cale a na ndar olhar o*: céus. A's 8 e 20 da noile partiu' estação j/ Quando entramos na sala da Rosa Bran- Você qner saber, Bemzinho, isto parece multo com rancho de reis um club. arranja 11:11:1 .-••-são em que se faz o rateio para o e-landarle. A lio nçs é sempre pedida para uma sociedade dan- caule c como cada cordão l< m rivaes, nunca se deixa de r-q .isib.r •!.*¦ policia duas praças de cavaliária para acompanlisr a passeia Ia. IH cantigas qne são mesmo cantigas dc rancho. 0 /'<'»•:• t.V Rosa lem unia assim: A bre-tc porta fechada /V-/'"/i* de -í.-í- em par Minha gente venha ver Botão de liOia (Ujiir está. íó as danças é que variam um pouco. As danças e as brigas. Os cordões são i: ;0.s ferozes. Quando o pessoal de um grupo o oulro ssir raars bniilo, veste- se de farrapos e arranja a crilica. A crilica é quasi sempre um estandarte sujo com tripas, cisco, legumes raurclios e dizeres irônicos. Rosa Branco, quando inimigo do Botão de Rasa— quasi a guerra das Duas Rosas !— arranjou, segiiiida-fèira de Carnaval, nm cordão de esfarrapados com um grande eslandarle de eslopa co- berlo de notas verdadeiras^ cmp.esladas pelo capitão Barros, ex-emprogadõ -Ja In- tendência. O eslandarle unha os seguintes dizeres:—Bem couta e mai com o ai- faiale 1 Ao chegar á sede do Botão, a: ria- ram os raulambos â poria c fnram-so. Disso resultou um conflielo medonho. ²Ho;e não ha tento luxo como anti- gamerite, continuava o raeü infe-rmanle. Houve tempo em que se mandava buscar bichos ailegòricós na Bahia, parque aqui não se faz passar^*-, peixes e vasos da folha corria eni S. Salvador. Mesmo alguns grupos rivaes dpsappOTeeerain. V.S. havia tle ter ouvido fallar nos Cucumbgs ? Pois os Cucitmbys acabaram, e o chefe, o Jucá Gordo, e.alra agora nos oulros cordões. Esse chefe que vai enfeitar o reino dos outros cpnvulsiòriotí-me a alma. ²Ainda ha luxo, ha velhos vestidos ricamente. Bemzinho ! ²Ha alg-ins. o Chinínha. o Anlonio. o Avelino, o Feiismino luslrador. 11 uvo tempo que o Antônio da Providencia, mo- rador aqui na rua da America, f-zia roupas de Shangò e de velho por SOOg e 1:00PS,ga- ranlidas por cinco annos. E mesmo elles estão virando burros. O Balão de Rosa mandou íaz>*r mft bicho para o centro do cordão. Sabe o que era? Um pavão com itsri cupidò em cim:i. E' possível quo um cupido mòntõ num p.-.vão ? ²Absolutamente. Os meus olhos deram no eslandarle, o ve.xíllo da Rosa Branca-, Ospórlâ-fliachados faziam 110 ar gestos do quem ilecepa ga- Ihos. o cordão todo ssmlíava clcüntê do symliolò e o sviiiliolo era apenas, uo fundo niica.rnadb e azul do eslandarle, um ilrt-a de ;i sei negro olha:* ;o um 1-í»-r>.i uma palineiràv A-áríenos cordões rivalisa: a cantiga era oiiíra: He.sa Branca quem le f-fí-íôti ? Foi um pibre j-trdiiiriro... CÒnsullci o relógio. Kram nove e quarenla. De vez em qn-üido triiava o apilo do mestre s:da indicando r\er> ieios dilTereiiles ou curlaS pausas. —K o Afocl'.:--/ —O Afòche d-aqui foi fundado na Pedra do Sal 16. pelo Romão, o João Canelo e Salú. Afoílé é o dia cm que .*.*• d-incha a religião. Vae na frente o obà emimoiò, rei da teira de oiò. O club que não apresenta o rei não lem importância. Os pães dc sánlo saem com o abada e o agadanehim. os aiuíàs a os babala-ós com as suas ver-les e os seus pertences, uns trazendo pelle.--de carneiro e lagartos seccõs, outros com o opelè na mão. Èm Lagos hi preslitos enormes, na Bahia o Congresso Africano., os Pan- degos da África; a Ernl-aixauá AiriCiiia". Os brancos, que querem'ser sócios,sahed»* no DXCSlitit com a ca--, nlnl»»!». »-<» ** : :.:'f-"~'".•''"'"¦¦".';:' æ' .."- -jâ.:'.'•'"-? -;: .:¦.-.". ,:-_- .'¦¦'- , .'.-"SJ"'-'¦"¦'."¦¦¦'?¦..¦.-.¦...-¦¦¦.¦¦ 9K. æãáSS?*." _-_.*- msm

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    ¦¦ ¦¦*-»¦ g ., , .,, • _ a , ^ _

    ¦88

    BSCIUPTORIO

    EF A ÜOREIBA CEüiil f. 70, ASMA DO 0ÜÍID01

    OsRUHitflO AVULSO ÍSO RS

    artigos -nT lados reda-iafosejam não

    -•***8opublicados

    rrstituldoa filada flpe nio

    hoje 6 PAGINAS

    Stereotypada e impressa nas machüias rotativas de Marinoni, na typographia dasociedade anonyma c Graíseta de Noticias»SS5B5BSfiBEB-3--------_---____5_B3ES5fiE^H5BBBfiB

    NUMERO AVULSO IOO RS.uslgnatoras

    Modos dc administrar. / ,,Afochó. / ..' ;Viajantes americanos. ./• ,Horrível desastre e morte em

    uma pedreira.Carnaval.! *

    '> p;t-:. i-í-i.

    A moda rio carnaval.Triaunáes: Moeda falsa e es-

    tainpifhas fillsas.A natureza c a vida. " .Pequena Chronica das lettras.I'')lhctin-* :—.Morto que mata

    e [-'íiha natural.

    Prefeitura,

    24 liorasIfci•TERSOR•alor tremendo, dia abalado,Um dia dc

    p sido, r-scuro.j De vez em quando portmz d - pczadas [nuvens de chumbo o ra-pi«.l > brilhar de "*rá raio caúslicahle. En-tr t.iiito «o Casliillo.naquclle monte prevf-1 -i i to, o Iheriijomclrò não subiu a maisd- .'í.-í. :,

    XIVw a*ir.a~s da? guerras os dias mais

    g!í5i:o-«:«s são aquelles em que ellas ter-minam.

    K>b 0|>iniâo. pòròm, não parere andarem srande vogo, ao meriosaqui -.-nlro nós.

    fasios üa guerra do Páraguáy sãojuslamenle coihmcmòràdos e, de vez emqunudo. com demonstrações tíignás daspiiuia* immortaes que o no-so exerçilo ea n*tssa armada conquistaram nessa cam-panba «-iii-nla.

    Ií>iiU-m, porem, 33* anniversario doultimo encontro com o inimigo e da ul-Uma victoria quo poz lermu a 'íicarni-

    cada lucta de cinco annos.não houve .Testase ap -na* os jornaes lémiirarara a dala me-mar !\ i. em algumas liiihas de saudação'*-i*'«**5

    qu.- soliroviveai e de home-i «i memória dos quo foram sacri-

    ;tgenle3-ve representantes-, mas' ainiiapela pressão «õxercida soliro-os còrresiioh-dentes de jornaes esl rangei ros. *i noticia dapacificação foi lançada ao mundo inleiro.no monienlo mesmo em que era rnaisviva e mais genêralisada a lucta.

    E, como é de cslylo, vinha a coima deexap-geradas sobre as noticias espalhadassobre os aconteeimonlos. Depois a sequ.èn-cia das greves e dos conlliclos q-ie sur-giam e se renovavam por toda parle (oipermillindo ver claro queaquillo não tinhaparado. E não parou ainda e não se podebem prever nem como nem quando nemonde irá parar.

    Além das noliçias de confliclos pnrciaesem vários pontos c da de não se ler mo-diQçádd sensivelmente a situação de Var-sovia, ha boje a assinalar um despachode Paris que diz ler-se declarado indepen-dente a üoorgia e que a revolução sepa-raüsta vae se alastrando pela ArmêniaRussa.

    A origeni desse despacho tem, para osefTeitòs da conliança que deva inspirar,pró e conlra. E' do jornal parisienseUAurore que pór ser muilo aiTeiçoado ácausa da Armênia tem, naturalmente;muito bons elementos; de informação ;mas essa mesma svmpathia é motivo desuspeição, porque «yiíod volümus fucileeredimus.

    Em todo caso não queremos pôr a infor-mação de quarentena e accéilamol-a comoboa e certa.

    A separação da Geórgia é um grandegolpe, e tem uma importância «pie seriainútil dissimular, pelo faclo em si que •'•um symploma terrível de depressão daautoridade úo Czar e por ser considerávela perda que acarreta ao império a vasíaprovíncia, cuja população é de cerca decinco milhões de tiabilanles,

    E jã não são russas as georgianás procla-madas ás mais íòrmòsas mulheres domundo, o que também c um golpe no or-gulho do império moscovita.

    X

    -Os|As reformas na Rússiaoperários'

    .. S: P:étersburgò.-ff(Jc/a-.-tTs).:--r-,Os.dperârios designaram hoje

    os 230 eleitores que no dia 3 do(íorrente haverão de proceder áescolhados delegados admittidosa tomar parte rios trabalhos dacommissãó de reformas presi-dida pelo senador Chidlovski.

    Em reunião que se efi-ectuou á!noite os eleitores deliberaramsolicitar do governo:

    1

    Notas e Noticias!MODOS DE ADMINISTRAR

    ^> Ha muito tempo que o nosso collegaO" da Tribuna, em uma lon-*a serie deartigos, denuncia factos irregulares oceor-ridos na alfândega desta capital e todoselles tendentes a prejudicar o liaco.Hontem appareceu a nolicia de que o hon-rado Sr. minislro da fazenda ia man-

    Que¦ antes dô~díá marcado d1"-publicar o relatório, que o Sr. in-para a eleição sejam postos em !

    5Í1edor d'a-luel!a repartição lhe dirigiu'liberdade todos os operários', pre;-. f,rt"'rí, Hne m»"rín™*-° -•¦•«—»'««.'-•-

    sos desde 22 de janeiro".2o .Que seja concedida invio-labilidade de pessoa e domiciliopelo tempo de duração das ses-sões da commissãó.

    3o Que os delegados tenhamampla liberdade de palavra paradiscutir os trabalhos'.

    ,i -m sab.? sPiitit*-) se proponha a fazer a psyçhologtado tiosso lempo não chegará a verificar(pie a conferência era o micróbio dumi-r.;iii'í- no organismo da nossa administra-

    uum philosonlio qne do

    ,!.puiiiica('!!*a-.- mais simpies siuicdianle conrerencíá

    •parando-ii.

    bem,çaua- ¦

    nósde conferências e, á medida qu«reicias se repelem o amiiidam

    '.!«•se fazem entreás vozes series

    as cónfe-ns solu-

    ço«.*scada

    0rn*««!i

    piesri l

    ¦ão s«2 tornando ditliceis e complt-

    ; o policia-«jiie a sim-

    .* cidade, o carnaval <to existem ha tanto lorapptiüdlcção basta como guia da aueto

    le, qu.indo chega uccasião de se pre-òecupar com essas Ires enlidades.

    Pots, não ha lal. Sem conferências rei-terüiias, previaniéntc convocadas e ceie-bradas sulemnemente, não se chega acon.- Ikt um piano do policiamento.

    E i»ode acontecer que de lão amadurc-rido o plano já não se possa aproveitar110 (3ia da execução a a cidade fique-sempoliciamento durante o carnaval.

    E antes is*o do que sem carnaval du-raiilo o policiamento.

    EXTÊRÍORAs ultimas peripécias da guerra no Ex-

    tr>-.'ii«.i Oiieiilc d«.-.''iii alTaslar as probalii-lkt-«les de exilo das diligencias que ora seJiizem para restabelecer a paz entre asduas granJa-í polenciás quo se esgotamnesse estúpidae sanguinolehlo couilicio.

    Foi sempre condição essencial [>ara queo governo do czar entrasse era negocia-ç«V's dc paz a dc alcançarem as armasmoscovitas uma grande victoria sobre-oinimigo sempre viclóriòsò desde o começoda rampaulia e cada vez parece, estar maislon-f-.- o Implemento dc^sa preliminar.

    A novas posições conquistadas peloesercilp d«j Mfôado, ao norte da Mandchuria, sã«j cou.siderad-o de importância ca-pilai c, ao passo que melhora considera-v*lni!• : .«.7

    Eu saio de dominó côr de rosa...Eu, de prinecz á antiga.—-Eu. de nú com uma penna de pavão no collarinhcv

    Prefeitura do Districto FederalCOMPARAÇÃO DA RECEITA ARRECADADA EM 1901 C'"'M A ARRECADADA EM 1903

    pnsao. a alferes. de accordo com o disposto noEsta manhã pediu um padre

    ' den-eio le-íislalivo 9S2 de 7 de janeiro depesca | para se COnfessar íi!W:' ° aíferes-aiumno Wüson Augusto danacional descobriu mouros na costa e deu- \'a _„,__.^ ' -1" ^«n^»^i «/..-^ r Silveira: ua arma de mfãntãria: a major

    | A guerra—O general Kuro- . p01. antiaiIídade. o major graduado Lu-patrísne COmmUiliCOU qu& dgero-rosç da Cruz para o 12* halalhão •

    lhes caça. Mouros propriamente não. maspescadores hespanhóes que em 21 b'u*costinham invadido as águas porluguezas.

    Entenderam os fiscaes e muilo bem queos peixes podem pensar que aquellesmares são commuus ao peixe hespauhnl eao peixe portuguez, mas os pescadores deHespanha lêm obrigação de saber a!«jonde podi-m lançar a rede.

    E aprisionaram os invasores.X

    Nos telegrammas de ultima hora ha adestacar o seguinte:

    Os operários designaram os 23C elei-loi-cs que amaiibã procederão ã escolhados delegados admittidos a metter o bede-lho na commissãó de reformas. Comoé aprimeira v«;«z. os operários tomaram medi-das de precaução.

    No Oríeuíe a guerra é favorável aosaponezes. Ainda uma vezz—Banzai Ja-pão !

    0 governo Irancez vai mandar aoCongo uma missão que se dirigirá á ca-pitai Brazavilc. Deve ser uma capital ar-dente.

    A União lieimera de Bilbao aprosen-tou urn relatório em que se preconisa obrilhante futuro da America onde, segundorefere o documento, estão a acabar ospinheiros. >

    Iv porque os reimeiros nunca visilaramo Paraná.

    .'¦-m-mp •%$> m» m .¦ ¦¦ _

    reGRsssou os japoneses—Apas no Oriente — Noticiasgraves da 3/iandcl-uria. i

    ã capitão os tenentes : João Mauríciode Azevedo Martins para a 3* companhiado :'-l* Bpilalhâo; Sedario Pedro dos Reis,para a :'* companhia do 40* Batalhão 9

    S. Petersbürao, 5 {Weslem). ! João Teixeira da Silva Sarmento para aO o-enpral F-Tnmnattínf- r-i-im : 3* companhia do 30 Batalhão; os deis—U general ivuiopatKine V0111 i primeiros por anlif-nidade e o ultimo pormunicou que reChassou os japo- j estudos.; a LnenleTos alferes JuvencioZa-

    nezes em Gaotolin, tomando a Chariás Marques, José Gonçalves Pinheiro ennntí-. cr.l-irp rv T-iri m-in i Jlllio Cezar"fle VaSCOÍlCellos, OS dois pi'i-ponte soore o no sna , mpjl.0s por ailli_nfdade c 0 ulUmo por es.raris, I ( yvescem¦¦):.;—,_-U or. ¦ tudos;aalferes,deaccôrdocomodecreto9S2Delcassé, interrogado sobre a \ de 7 de janeiro de 1903. os alferes alumpaz no Evfr-üno Òrie.nt--. resnnn-

    ! nos Oclavio Francisco da Rocha, Coibüinodeu evasi

    xtremo Oriente respon- ! »os Oclavio Francisco da Rocha,iytmpnte- i Marques, Álvaro Octavio de Aleii\ duiu.tc. j car!0S silveira Seixas.

    ncaslro eLondres, I (Weslcni).—Espa-

    lham-se aqui graves noticiassobre a situação dos russos naMandchuria^

    O general Kuropatkine fez re-tirar a primeira linha allegandp

    Marinha :Exonerando : o capilão-tetenle Alberto

    de Barres Raia Gabagüa. do cargo de im-mediuto do vapor Carlos Gomes e o capi-tão-te-nc-nle Alíredo Cordovil Pe.tit do cargode immedialo do couraçado Floriano;

    Nomeando o capitão-lenente Alberto demi* n xrtrbratrV-i rlnc i-*T*,rTi-P7-» _x r% r* 1 r-v-i \/ I n r\ t itao irntr* \r il'lnL-- r^—-.'_.'„..„--, J«. A ^--"Uit-r., í~.,«_i , * '•

    O NOjá^O

    SupptementoDIosfra

    Muk-

    DEnc» Oü^i rsr «cs-o

    Chamamos a attenção dos lei-tores da Gazeta de Noticias parao numero de Carnaval que pu-blicamos domingo gordo. Copio-samente illustrado, reproduzia-do estandartes, e carros allegori-cos de outr'ora, ha um artigohistórico do Carnaval no Rio,desde o primeiro baile á fantasiaaté os nossos dias. Além desseartigo, destinado ao mais francosuecessa, ha outros-sobre.as; Fam-tasias das Praias1, a Psychalogiadas mascaras, etc. etc.

    O numero de.domingo da Ga-zela despertará gnande curiosi-dade. Raul caricaturou para orodapé do suppJementer unia pa-gina.de fina ironia, intitulada—-O prestilo poíilico:

    O nosso supplemento iirustra-do,, que será. djàtribuido com. onostsO'numero de: doaringxj-sem-altenaçíio d,-bojéOTe5tffdudb;sittiò para ttrdbo-território dà". Pb-loüia; nussat. ¦

    -•—¦!•—**m%\*tm*—mo—-•—

    0 nosso sup^nu

    | Publicaremos dpmini§Ep- um'-su$píem a -tntágp-Cãr.--nawdl o*; ssená! acampaniiado; de-gravuras-, dê- esKnida-ntes. e, car-• ros aÜÊgpricos.^E' um numero- deãtinadbi a

    .despertar grande.-curiosidade-.

    Exonerando o capitão-tenenle. José Mar-lini do cargo de commandanle do avisoCarioca conforme pediu ;

    Nomeando o capitão-lenente José Hon-teiro de Moura Rangel para exercer ocargo de immedialo do vapor Carlos,Go~mes~.

    ** *Visitou o Sr. presidenle da Republica o

    Sr. José Alves Custodio Lima, nosso cônsulem Montreal..

    Teve hontem, ern Petropolis, impor-tanle conferência, com o Sr. presidente daRepublica o ministro da fazenda, Dr.. Leo-poldo de Bulbões. A conferência duroumais de ires lioras.

    O Dr. übaídino do Amaral, director doBanco da Republica, pedia hontem demis-são do seu elevado cargo pela terceiravez.

    S. Ex. allcga ler de se ausentar deslacapilal. por moléstia cm pessoa-de- sua fa-milia e, apeza* de dous pedidos verbaes edo terceiro feito hontem cm offlcio diri-gido. ao-ministro da fazenda, o governorecusou acceitar o pedido de demissão.

    A' ultima hora, porém, recebemos umdespacho de Petropolis, que nos assegura:—parece inevitável que o dr. übaídino doAmaral deixará o Danço da Republica.

    cias lèm sido executados com a precisaregiii-ii-idade pelos resncelivós agenles lis- destinado", que e o de Io oiaciai dc- bordo,cae?. escrivães e prudrdás municinaes. «cando o Dr: Lauro Sodré nesse caraarolia 6 Dr: Prefèdo resolveu elevar o arruinando objeclos de uso,nutiieródé adjií-itas éflcclivas das escolas Kstc mudíinça de um pnra oulro naviode irislriiceâò primaria, a ireseiitas. sendo ; a3 auetoridades de riiarinliá fizeram paraabei-lo o uii-íiíssàriò credito 11a qiuintia de ' aUender a conveniência de serviço, pois oÍ2*>:ÜÓ0500I"). couraçado Deodoro i» o navio em qne se~*fi»:,Às:obras

    da construecáo da escola ; ;,í;1!a ° commandanl- da 2-* divisa» navalmnnic-ipiil ao lado do p.ilacio do Cat-' do-sul cpoii-issò Ikí mais movimento atele vão ser feitas dora avante por , bordo. *operários da Prefeilura] em cónséqiipnciá ! O Pr- Laura Sodre continua aRparent*da morosidade do respectivo empreiteiro,tendo o Sr. Prefi-ilo determinado que fossemdesconiados os vencirneutõs dos operáriosdo conlracto existente enlre a Prefeitura eo empreiteiro.

    Qssíi-cetsi fíi'*«a*ilcs g-a»a*a-les*? Tor-nai-vos Iregúezes do Guimarães.

    ! bordo.! 0 Dí'. Laura SodréI mente calmo c não se refere em absolutoi aos .'icòritecimentòs de novembro, -qu| ocasionaram a prisão elo S'. Ex.

    1903 1901

    Renda ordinária 21.341:0C7s~õ9 22.252:6163733Diílerença para mais em 1901 9I1.-57S3976 j

    22.252:6163735 2J.v:.2;v;õ"735Comparação da receita orr.id.i para o «*.«•-¦•-cich de V.iWí com a arrecadada no j/ím-mo exercido:

    Receita orçada j 21.7-35:SOrj.*O«j0 jIdem arrecadada £2.?5?:-3i0,*73õDiiTdrençá para mais na arrecadação 4S6:S ti s~35 i

    22.2":12:!-i!537:;"' 22.252:("'0S735

    Parle no dia C para Moníevidéo. de ondeseguirá para L>agé á buscar sua familia, oSr. Dr. Assis Brasil; minislro pieiiipolt-n-ciario na Itepublica Argentina.

    0 iliusire diplomala conta muito breve-mente assumir as funeções do seu aitocargo.

    aSi-oi-zosi—Gasa-Postal Ul. Ouvidor.

    PROCESSO DE

    O Sr. presidente da Republica não des-hoje do-Petropolis.

    GUERRA "**O ministro, da guerra não compareceu

    hontem ao. seu gabinete por ter subidopara. Pelrõpolis. afim de despachar com oSr. presidenle da Itepublica.

    . Os decretos assinados publicamos emoutra secção.: Sabemos que S. Ex. informou ao chefedo; Estado haver- terminado os iiiltrroga-loiiòs- dôs indicados nos successos dè 11de novemliioiullinio,. -dovendo começar oconselho, díi guerra, após- a; apresentaçãodàs-deíezas dos implicados uaquelles sue-co-sosí .- ¦: «fia-general Rodrigues^Salle*. chefe do*"estado maior do exerçilo, ivceliéirliontemdiversos télegrâminas-i do comniandanlo

    [do 2* districto militar, communicaiiílò- "a

    chegada- á cidade do- Recife do batalhãoqiw.< havia! seguido h* tempos para Ma-nâòs. :.

    fflÜVSpRPA "' ~

    _O Sr. Dr. Lauro Muller, minislro da in-

    duslria, chegando pela manhã, de Pelrapo-;lis, subiu para* a s«-rresidência' no S>1-;vesírc*,onde estov« dèspaÈtiiM-do-o expcdi-enlfe. com o* s»itt, secretario DK- Manuel 1 Mu-íriã daG.irA*illiok.i A'noite o,-Dr: Ea uro Muller, em Aíeent-íespeciat; partiu; para- Taubaté,. aítm deexaminar os^-erviços^lu «alyrgamenlB. n.;

    :liiU)Iâ dã i*.i'!íU*íil."S. Ex.'espera- regresar a* esta Capil-ií,

    Os Srs. Martins Pires &• C. inauguraramhontem, ás 4 horas da larde, á rua Giappn. 7, ò seu estabelecimento denominadoBrilannie Restaurant & Storc.

    O cdiíicio, de construcção moderna, émuito arejado e espaçoso. Benzeu-o op-dre Paulo Slamile, vigário da fn-gueziade S. José.

    Uuranle a festa locou a banda do 38*batalhão de infantaria. * -

    Aos convidados foi servido lauto lunchem que foram trocados muitos brindes.

    O Brilannie Restaurant & Store esláappareibado para ser uma casa credora dapreferencia do publico.«-t-»—:

    Carnaval. — Para que as festascorram alegres, comprai um bilhete de50:000S da Loteria Esperança, por ls-lúO,que corre hoje.

    «-i » ; ."..""¦Já está em poder do general Siqueira

    de Menezes-, para esludo, o projecto dereforma da brigada policial desta capital,organisãdo pelo iinado general Piragibe,que eonmianüava aqueila brigada.

    -

  • '^WJ&IÊS&SSíU¦¦*

    "Coando sae um ofoch è rolando os Um-botes sagrados, a gente pode nas cantigas

    ¦ ãebochar a outros feiticeiros, p feitiço eos santos. Não aconteco nada.. V. S. podeter a certeza.

    Eu ficara pensando, no meio da orgiaque começava. Donde vem o Carnaval? Osdiccionarios e oá eruditos que leram cpensaram as palavras de meia dúzia dcdiccionarios, dão varias, origens a esseadeus delirante da carne, ao paroxismoJouco da multidão solta duranie horas detodas as pelas de uma vã moralidade;mas acabam sempre concordando numa

    . única e definitiva fonte—a religião, porquetudo se resunc c todos os homens talhamas suas diversões e os seus appeliles nomedo dos deuses e na vontade de abaa-donal os. Quem dirá, vendo na terça-feiragorda, UP.*a ronda feroz de negros suados,esfregando os tamüúrins e os xequeres,vestidos de beíbütinas suja*, trazendo nosiiraços cobras enrascadas, lagartos c jabo-tys, que essa ronda letida, nascida naÁfrica é a irmã gêmea das feslas de Dyo-nisos e do Carnaval das aldeias medi-cvns?

    Voltei-me para o feiticeiro, fiz-lhe uma*ttllima pergunta.Mas vocês não usam mascaras no

    Aloehé .'Na África não ha mascaras. A gente

    pinta a cara de ouro e de azul. principal-mente de azul que é a còr dos santos im-porlantcs !

    Deus misericordioso ! Como estudando o---.itrazado cérebro alricauo admira a gentea escassa inventiva humana I No Aloehéos negros pintam a cara de azul que ê acor dos terríveis Rcije.

    Muito antes delles, o Zeus dos gregos, odeus Rés dos egypeios e o índia do Rig-veda tinham o queixo e a barba azues...

    JOÃO DO Rio.

    0$ OTSSOS !>E MEMBROOs denunciados civis envolvidos nos

    successps de novembro apreseniaram hon-tem no juízo federal as suas defesas es-criptas.

    São cilas muito longas e discutem aclassificação do delicio.

    Dizem elles não se Iralar de crime dcconspiração e. para islo provarem, citamopiniões da diversos criminalislas. E ter-minam não só allegarido 3S suas iünocen-rias uo crime que lhes é imputado, comotambém pedindo ao juiz summariantc parajulgai1 iniprocedeiile a denuncia que contraelles foi oiíerecida;¦ Depois de cosidas ao processo as defesas;subiu o mesmo a conclusão do juiz, que omandou com vistas ao 2" procurador daRepublica, para dar o seu parecer, opi-liando ou não pela pronuncia dos aceusa-dos.

    C"(T>'' •"••¦c_^=TT^V»¦?—-"-> ••"O CA.T:EiO

    E1 possível que algum' banqueiro tenha tidoa felicidade ile encontrardinheiro; mas a eon-vicção peral ilo mercado era ainda quo nãohavia absòlulanicnlé tomadores do bancário.Quanto aos papeis iiidirèctos, de cobertura,.por isso que ns bancos não qi;e:i;:iu comprarpor iifio preoisiireoi' ciam forcados a iriòllio-rar de preços, mas ilepenclia mudo da neces-sidàde dos respectivos possuidores a collo-catão des mesmos a preços altos para que omercado-possa dc iinvolev.iiit.u-se. O Hepu-blica elevou a tabcllaa 13'3"IG d., mas.os«.utrn- bancos inántiveraln a dr 13 ;i í d.. «íii-li ilmeate, uãu lend.» havido outra :iIteração.

    03 saques ivram p lícitos a i:t 55 '32 è 13 13,IG,

    conira letras c dinheiro a 13 7/8 d.": era defirmeza o aspecto "do mercado, mas nüohavín ;negócios cmnecfdos, lornrindorsc geral e rn-cen-;tnatlo o> ralraliimento dos interessados. .Nocerrei d" ils;>. tendo nprárceidò papeis a13 7/8 d.; os bancos passaram a comprar

    "a J

    13 23/52 d., sacando Iodos a 13 I3f'6 d., ma-1cm visla (llJso ségüiraiii-se alguns trabalhosqüe oi.tra '.i:e eraiii «> m_-rC^J.i. Cotn icTi.-itu, osbancos pasmaram a comprar a 13 7 S d., massem vendedores acima de 13 27/32-'d.: algunssustentaram o preço de 13 13 lò d. pára essaques, mas recuaram a r.i iõ 32 d. Per ül-timo o mercado lóruiíü-se calmo, mas inalle-rado, i-i ;:i:uí'-s ¦ o bancário «le l.l 2->.:u a13 13/tG d.', coatra o particular é repassadu de!3 27/":* a 13 20/32 d.

    OAZETADBNCN"y^^-fcc-*——-^-.-•¦:--*-- x "x-z^—-

    TelegraflimasA GUERRA

    iussia «a

    ICINCOS SACAM

    "0."00 "325?32el3/!G 13 :P 32J0.03 -J32*n»2é'13 Ii-'|13 29132!11.00 "3i3'32(il3 10 13 29*3212.3.1 13 23)32 113 20.-72

    4.301 13 £5/32 i 13 2sl-32|

    13 7SII 7 SI 13 7/S13 7/S 53 7.S13 7/S 13 7/8

    O m-n-ul-i abriu estável o feclioíi urine."t.oit;I.T«'w. 1.— ltOL.-ui.iiam hoje as se-puíiites taxas dc dn contos:Banco dclnslntcrra a *.'„•> » frança 3 »/.

    n » Allemanha 3 • ¦SIcrc'i « I.p.idrcs- 3 mezes 2 3/S ã 7/1(5 *,'<

    » » Paris, 3 mezes.... 1 1/4 '/.n v Derüin 3 mdzes... 1-7,8 °/0"LI«]>on. I.— Cambio sobre Londres, ã

    Vista, por ts, i9 i 8 diiibeiròs.(icn.mi, l — Cambio sobre Londres, a

    vista, por í 1, -J">. tu liras.I»ííí''n ! . — Cambio:

    Sobre Londres; a vista, por £ 1, fcs. 23.21»' Itália, ã vista, por 103 liras, fcs.. 1'0llespanha, avista. "00 pesos, fcs; 381.- 0¦» ll«-riini,a vista, t..'l''-u mareos.fcs 133

    BruxeBIn.w, 1.— Cambio sobre Londres,á vista, pí.r X I, fcs., 25,21.

    Novn "&*!•:£. tir-Sobra Londres á vista.X. 1., -i soro.

    GAZETALONDRES, •¦ .iTelegra|)ham dc Mokdem dizendo que os

    russos repelliram vigorosamente as torçasjaponezas, que apezar de repcl lidas con-seguiram om um contra ataque oecupar aaldeia de Rasla-Tris-Si, nas proximidadesde San-Uia-Pú. '

    As torças russas causaraam extraordi-narios estragos nas forlificações e trin-cheiras japonezas.

    As perdas russas são enormes.Também licou em poder dos russos a

    cabeceira da ponte sobre o rioSbakin,centro das Jinhás joponezas.

    LONDRES, 1Por-telegramma de Port l-onis, sabe-se

    que a esquadra do almirante Togo. com-posta de cruzadores osiú ao sul da ilha de("evlão.

    Sabe-se lambem que a esquadra russadó almirante Roítjfslwentky,' passou aleste das ilhas Philippinas.

    S. PETFRSBURfiO, 1São aqui esperadas com anciedade no-

    tieias da guerra: ols boatos que correm,são de caracter assustador. J

    S. PETERSBURGO.1 '

    O general Kuropalkine lelegraphou hojeao ministério da guerra informando que oinimigo foi balido c rechassado em Gu-Tsu-Liug e Bey-Tas-Lin ou Benepulza.

    S. PETERSBURGO, 1Chegou hoje o general Stoessel.A recepção Ioi cnlbusiastica, lendo com-

    parecido á estação alias autoridades, fun-ceionarios, políticos e muito povo.

    LONDRES, 1O Standard publica despachos de Tokio

    annunciando ler sido acolhida favorável-menle nos círculos financeiros do Japão anoticia do lançamento de um novo em-presumo interno.

    Confia-se plenamente no bom exilo daoperação.

    IH6LATSMRAGAZETA

    LONDRES, 1A segunda esquadra de cruzadores rom-

    mandada pelo príncipe Luiz de Balhen-berg zarpou boje de -Porlsmontli para oMediterrâneo è*-dã.hi seguirá para os Esta-dos Unidos da Ámeriea do Norle.

    O rei Eduardo HI. passou revista á es-quadra.

    J/.4 VASLondres, iA câmara dos communs rejeitou a

    emenda que condemnava o augmeuto dasdespezas geraes.

    LONDRES, 1Ofjicial.— O conde de Selborne ê no-

    meado alto commissario da Grâ-Brelanliana África do Sul, em substituição do vis-conde Milner.

    LONDRES, 1Telegramma de Varsovia para o Daily

    Çlifõniclè assegura que o governo proje-cta decretar o estado de siiio na Polônia.

    4IIA VAS

    PARIS, |A Húmanili insere hoje uma caria que |o padre Gapone dirigiu ao czar acerca dos júltimos acontecimentos da Rucsia. jNesse, documento, escripto cm termos jviülentjssímps, o padre üaponc aconselha.]

    aos operários a revolução, concilando-osa iiisuígfr-se conira as auetoridades e a 'atirar contra eüas, c àccrescenla quo se o jczar não atleiidei' ás justas ásplrãçíès dasclasses proletárias poderá contaródio do povo russo.

    PARIS, 1O ii'c/ío de Paris nolicia que em

    Itan, no Caucaso, rebentou a pa.rediEm Sedlclz tem oceorrido graves per-

    tüíbaçõcs de ordem.PAlVíS, lO projecto • que o deputado Lanessan

    aprcsentbii a câmara dos deputados man-daritlò retirar do seiviço; como inipresta-vr-is. alguns navios de guerra, terminapedindo a coòslruççãc de sois coiiraçadòsde iguai typo e do núíuero de sãhmátinbquê o conselho superior da marinha de-temi i ii ar.

    PARIS, 1O govsrno francez vai mandar ao Congo

    uma missão de insjiecção que partirá dire-cEaraente para Brazzáyille, caiiilal dacolônia.

    PARIS; 1Caíiiti hoje na Câmara a emenda do de-

    pulado Tournãde pedindo a suppressãódos créditos para

    "súbveuçãp de addidós

    militares junto das lègações no estrau-g^iio. " \. PARIS, 1

    Telcgramriia de Saigoh cómmünicò iorsicio sübmetüdo hoje. a cònseUio de in-vesliiaçãò e absolvido o cò.Timaiídanledo cruzador Sulhi, encalhado a 9 domez passado nas areias d i baliia de Along.O conselho foi presidido pelo almiranteBayle.

    Ã companhia Rmámarqüczá de Ilong-Kong, com a qual foi contráctadó o ser-viço lie salvaiiienlo de Sülly, já iniciou os

    ÁUSTRIA? -.. .#y-S - ¦ -ft.> -"y-^-^iXfXiXXGAZETA,*• "VlCNdiA; 1 ¦'-. - '-r-í-'--*' ¦ ii- ¦-vW.'-/-.'.'¦"-.,"*"'"*'-

    Éitüiido

    aò gòTerno qoè s« «hanjBtctjr» «om a Rússia cerca de 3.(jwores dk> exercito russo, e que pre-n invadir a provin.la da Bukovma,

    foi ordenailo às micfàritlífdWTtlÉtiwTiajH1^vincia qiio Intimassem-os desertores a dei:xar aquelle ponto dentro de seis se-manas.

    com o

    Asira-gerai.

    GAZETABERLIM, 1No Reichstag, o conde de Pòsadowosky

    ministro do; interior, dcclarou-que o des-envolvimenlo dos iruststna Allemanha cslácausando alarme em todo o paiz e. uproATocando da parte do governo providenciaisenérgicas para combateLos. .—

    A declaração produziu grande sensação.-X jíavasBERLIM, 1O novo regulamento das tarifas allande-

    garias deve entrar em vigor a 1 de marçode 1906: : . -TURQUIA;k -->. .-:-. HÂVAS

    CONSTANTINOPLÁ, 1 .'Noticias da Arábia "turca dizem que asituação no dísfricfo dè. Yemen eslá adqui-rindo caracteídc extrema gravidade.«•¦ A revolução ameaça alaslrarrse portoda a região: haven«l«r;jà a registrar di-versos encontros entre os insurreclos e astropas. '"" **"'

    Na cidade de Lana, capilal dò dislriclo,foram batidas pelos amotinados as forçasenviadas pelo governo.

    CHILEGAZETA

    SANTIAGO, 1Regressou a esta capilal de sua excursão

    ãs províncias do norte o presidente Ger-mano Riesco.

    SANTIAGO, 1Assegura-se nas rodas políticas que será

    nomeado ministro em Quito o Sr. MartinezFerrari.

    ARGENTINAGAZETA

    BUENOS AIRES. 1Para esta praça veiu uni milhão de

    pesos ouro, procedente do praça de Lon-dres.

    BUENOS AIRES, 1Foi absolvido o tepente Guevora, im-

    plicado nos iillimos acontecimentos, opromotor publico appellou. .

    BUENOS AIRES, 1FaUeceu o ex-senador Manuel Navarro.BUENOS AIRES, 1A Republica Argentina será represen-

    laif. "na

    inauguração do Instituto Agrícola,de Roma, pelo Sr. Ezequiel Ramos Mija.

    BUENOS AIRES. 1O Sr. Terry. ministro da.fazenda, au-

    clorisou o desmentido á noticia dada pelaNacion, de que rquelle ministro preteri.*'dia apresentar um projeclo de reduecãoda moeda.

    BUENOS AIRES, 1 -O conselho de guerra absolveu os olfi-

    ciaes Grossi, Villalone; Nügdéirós e FeliceTello.- aceusados de terem tomado parteno movimento revolucionário.

    BUENOS AIRES, 1Causou sensação o suicídio do corredor

    Leandro Belluiglissct, que,ainda ha pouco,òbleyc o prêmio de um milhão de pesosna loteria.

    Ignoram-se os molivos.BUENOS AIRES, 1 .Tem merecido geraes applausos a idéa

    da exposição sul-americana nesla capitalpor oceasifio da commemoração do cbnle-nario desta republica.

    Conta-se com a cooperação do Brasil edo Chile.

    G.4Z£T.iMONTEVIDEO, 1O Sr. MaUieiro, representante do Lloyd

    Brasileiro nesla capital, partiu para *

    oCabo Polônio afihv-dè verificarem quecondições naufragou o vapor Inyle-ield.

    M0.NTEVLÜ!"*O, 1O presidente lí.iííle y Ordehez lem sido

    hoje. muilo felicitado e" visitado.-M0NTEVÍ!)E:0, 1Para Çóloiiiá foram boje enviadas forças

    para màiilei- a ój-dèm pcririfbadã duraniea eleição que alli ;e iealisou.

    «IHTEBEOR -PARÁ

    BELÉM, 1Nánlfffgoíi no dia 27 o vapor Saldanha

    jU.dííi/.o," ao enlrarna bárrã dò Caeié. Ba-leu de én.-oulro.. ás pedras,'fazendo uinrombo no porão çlè i'é.

    Os oíliciaes e mãrinlteivos foram salvos.DELEM. 1Aberta a sessão dõ conselho múniciiiâl

    o iüleiidenle Lemos leu extenso e rninu-cioso relalorio.

    BELÉM.1

    i f«^feií3í^ dnorii*frj^'JBl4^»^-^.-flêr>c«rlo governo a receber as encom-mendas de machinismos e maehinas agri-colas feitas pelos lavradores do Estadoò que deverão vir da Europa.

    BELLO HORIZONTE, ',* Acaba de ser entregue ao presidente doEstado o trabalho definitivo feito pelos Drs.Augusto Lima o Bernardo Horta, esto re-prcseiitante deste Eslado e aquelle do doEspirito Santo, sobre questões dc limites.Á solução, que será ò resullado do accordoentre os respectivos governos, é esperadaLirbvemenlò. : „

    BELL"} HORIZONTE,Õ governo, lem .recebido diversas pro-

    postas |iara estabelecimento de matadou-ros frigoríficos.

    BELLO HORIZONTE, 1; Por ordeni do governo tem sido feitalarga distribuição gratuita de Váccina anti-carbunculosn entro criadores."

    BELLO HORIZONTE, 11Em virludõ de ordens do governo estão

    sendo estudadas ao norte, do Estalo ricasjazidas de areias.mònazilic-as alli desço-bertas. O governo já-havia mandado estú-dar a>= existentes uas margens do Parahybajá em exploração.

    BELLO HORIZONTE. 1Para a conveniente fisealisação dos im-

    postos o secretario das finanças dividiu oEslado em 19 circumscripções nas quaesja se acham os respectivos lunecionarios.

    BELLO IIORISONTE, IEslà concluída a planla da graiidè pe-

    nitenciaria quo o governo pretende fazeredificar nesla capilal.

    BELLO HORIZONTE. 1Por ord" n do g verno vão ser distri-

    buidas s mentes de algodão e lumo aosagricultores.

    BELLO HORIZONTE, 1A serviço do seu cargo vai seguir zona

    Malta,- o Dr. Cannabráva, delegado au-xiliar.

    BELLO HORIZONTE, 1 "*

    O govi-rno pensa em exeçii't»,r medidastendentes a facilitar a exportação do gadomineiro para o norte da Republica.

    BELLO HORIZONTE, 1Estão quasi concluídas as obras da Assis-"

    tencina Alienados de Barbaeena, eslalnleci-menlo fimiiaiIõ~|)elo actual governo q ondejá se acham recolhidos UO alienados.

    BELLO HORIZONTE. 1Parte para ahi amanhã o deputado Ber-

    nardo floria, representante do EspiritoSanto na questão de limiles.

    PARTICULARBELLO HORIZONTE. 1A livraria Beltrão expoz á venda a

    Carteira di Eleitor, commentario da leieleitoral, formulários,avisos c inslrucções';obradoilluslrado juiz de direito da capita!,dedicada ao deputado Füigenòiò e senadorRosa e Silva. Esse trabalho tem sidoappiaudido geralmente.

    UAEPENüY, 1O |iovo, acompanhado da Lyra Raepen-

    dyana. fez hoje' expontânea manifestaçãosympntí>i':0 a /liTii-.i, licando pouio c::-i ávenda ainda d;v- rsós lotes sem cMloca.;ão.

    .Nos !'-.lai!n; Unidos baixou hontem o dis-ponive! l-t de cenlimes, solTrerido as opçõesa baixa dc 35 a 40 pontos.

    As b-.lsas curopêas tiveram o; fechamentoslambem ern baixa, 7ã eenlimos a 1 franco nollavre, l a t 1/4 pfg; em Hamburgo e i shií-tini: eni Londres aluindo esta manhã, estasbolsa? aniil.i em baixa' 75 céntimos a 1 francono llavre. 1 pfc. cm Hamburgo e 9 d. a 1rliillin;.' ém l."in!r..s.

    Lm Jundiahj [.assaram 11.400 saccas. en-trnndo aqui por barra-dentre c cabotagemj.0^'2 saccas. —

    A b.ils:i dc Nova York abriu boje com 5i 10 pontos de alta. subindo tambem 1,4 a 3/4as segundas bolsas do llavre e Hamburgo,

    Na presença ''" tiiaçãõ actual dos mer-tados eov geral, eu: incentivo encontramosexportadores po i at as acquisiçõcs.limitando-se assim apenas ...i compras inadiáveis. Asordens, na posição dos mercados, são con*-siderayelmeiiic abaixo das cutai.ões e na au-sencia «le receios de um movimento altista,-mesmo • s (pie venderam antecipadamente alions preços, prcferein aguardar melhor orien-tação antes de realisarém as suas coberturas.

    Õ trabalho consistiu somente era qualidadesespeciaej e com destino á Europa, não ex-podendo os negocòs do dia de 3.000 saccas,realisadas segundo a opinião geral na basede 7ri7ílO pelo" typo 7.

    Os negócios á prazo, depois de conhecida aabei tura de Nova York, foram eTectuadosaos preços do 7S0O0 para março, tendo havidodurante a manhã movimento regular nestaciasse de operações aos preços de 78400 a?~500 á vontade do comprador.'Ao"feeliar o mercado, constavam algumas:ompras realisadas ptr importante lirma"torradora americana, que.retrahtda durante a'jiaiibã. tentou a ultima li ora algumas ope-rações, concorrendo assim para mais esta-bilidade no mercado^

    ffmtito», |—Mercado hoje frouxo, hontemfcosxo.

    Hoje Hontem(ioodaverage 4B0UO 5:000Entradas 9.732 8.193Stock I.405.7S} ".40G.6'0

    O vapor «Petropolis» saliiu para a Europacom 18.380 saccas.

    S«v«i Voi-lt, l.— Café estável. Preces:5 a 10 pontos mais alto.¦lavre, !.—Estável.

    GAZETAS. PETEÜSBURGO, 1O conselheiro Martynov, governador de

    Varsovia. conseguiu cofijufar a greve dos Isoldados de policia, proniéllen-Jo-lhc-s me-!Ihòriàs ile vencimènlos c reducção do jtenifio de serviço.

    s. pet¥i\Sbürgo; i-Foram boje espalhados diversos im-

    pressos. declarando aos operários que nocaso de continuarem em greve serão fe-chailas as fabricas durante seis mezes.Cs proprietários das fabricas convidam

    os operários a voltarem ao trabalho.PARIS, lDizem de S. Pélèfslílirgò para a Aurore

    quo :-e declararam independentes as pro-vitíciãs russas na Geórgia e da Armênia.

    A idéa separatista iia Rússia vai lo-mando proporções assustadoras.

    HAVASS. PETERSBURGO, 1O ["overuo acaba de decretar o estado

    de si lio parcial no dislriclo de Kielce, naPolônia.

    rendeu no moz passadomaior renda depois da

    sdiccsta praça.

    Março•42 1/243 li-

    Set.431/244 1/4

    Hoje •fechamento

    Haua de 3/4 a I franco.Ilnntliiai-g», r«í-bemo!» e a «Valsa» em«mi nicn-r», forneceram á Magdalena p.etextopara exhiliir qualidades de expressão, de«tòuelier» e de pedal que excedem o habitual.Solii-etudo na melodia é destacada cum ver-d.-.deiro encanto.

    O pròréssoí Tagliaferi-o deve sentir-se duasvezes bastante orgulhoso, com toda a razão,com o talento de sua filha e com os resulta-dos obtidos pela discípula.

    Cumprimeutámos o professor, que sabe des-envolver a teclinici sem estioiar a iudividua-lidade do sua interessante discípula. -

    Auxiliaram a concertista os professoresCactos de Carvalho, que cantou muito bem a«Odo Saiüea», de Urahms, «Málgré moi», deR. Pugno, e «Arioso» do «HãmleU de Amb.Tbomas e -o V. Ccruiccbim-o, com a «Ca-vatina», du italf. «Danse Hongrois;-». de 'Le-gler, acompanhados pelo professor jNejíomü-ceno, «Cliáiit du soir», de Schumanii, e «In-tei-mezzo» de M. Trubarí, um diplomata ar-tista, de uma universalidade fora doeommum,pois que seus taicri.tos so maniíei-ta por igualtia poesia, musica e pintura.

    O quíntelto do Club dos Diários, dirigidopelo professor Nepomueeno, acompanhou bemo concerto do Mozart.

    Os applausos foram calorosos. MagdalenaTagliaTorro recebeu muitas flores, ricas «cor-l)cil!e.-i> e muitos preseules de seus admi-radores.Muitíssimo concorrido o concerto da interes-sante menina Magdalena 'IV.gliafeno.

    Eütre os presentes estavam : Condessa deMoita Maia. Mme. Villela dos Santos, Mme.Américo de Moraes! família .1. Dias. Mme.Lüôpôldo DütiU3 Estrada, Mme. AdolphoVianna: Miie. Paulo Vianna, Mme. A. Leitãodá Cün!i:V, Mme. J. Leitão dá Curiiia, Mme.Aründ.i Goníss. viscondèssã da Cí-liz Alta.Mlle: Aiigciiaa Alencar"; Mlle. Stcllá Pedreira-Mlle. liciia Murlinho, Mme. e Mlle; A. Cáslrò,Mme. e Mlle. Ferreira, Mlle. Joaquim Mo-i-eira. M ue. e in,ti i- *arolava, adh- r.«Ia á sua superlicie umaíascide couro rabellndo.

    Foi um horror.Ao chegarem os operários, viram.

    ¦r>.

    1- Uj3.

    ficados.o eslado de seu pobre conioanlio bigode íirisaííio abatido uiâa lirma se encarregaria do enbrro.

    Os operários improvisaram sobre odaver «Io iiíforlunádo Marques, moibseu posto de trabalho e de lu« Ia «l-ix-iao desamparo unn |M>bre mulher ¦!¦-•;equalro filhos, uma barraca de Uim. •de costume fazem para se prec.iv,do sor.

    De longe, dava a pequena barraenpressão de quo lá estava traliaüi.-n.hcavòüqüeiro.

    Ura lençol cobria o cadáver do d

  • o

    ÍIUB[JMI$S••••*••

    l*rercltnra. .— O .movimento deapanha de cães até- bontem" era de 23.666., ,~~ '.£: reiM*a arrecadada ante-hontemtoi de 300:0608820, sendo :Contencioso.......,..Fazíuida.............HygieneInstrucção.. v.. «¦...;.Maltas o Jardins......Ohras *".>.-.•:PatrimônioPolicia Administrativa

    a AZETA DS ^ Quintá-f^jjra 3 de Marco de 19Ò5?^^^!SS!?55Bi_*!*l'*,^^WMMWBM>at«i> f i**«***tt»-fc«_nti-_awa_*J__MWMar_MBBB_MMb_^ :._tt _l

    ÍA

    *^íidk^Pv-fe./s«-

    Informaçõespngotloria do TltesottroPagam-se hoje as seguintes' folhas :Supremo Tribunal Federal. Corte dcAp-

    polação. Caixa dc Amoriisação, Directoriade Estatística, Segundado Exterior, Avul-sos da Justiça e Fazenda, Secretaria dePolicia. Reformados da Policia c Bombei-ros. Saúde Publica, Assistência a Alie-nados. Hospício Nacional e Colônias, Obscr-vatorio Astronômico. Estrada do FerroRio do Ouro, Instituto Surdos Mudos cMuseu Nacional.ExaneaACADEMIA DO COMMERCIO. — Serão

    chamados boje, 2 do corrente, á provaoral de porluguez, arillimelica e geogra-phia da primeira serie do curso geral:Álvaro dc Mello. João Gabriel Costa,Javme dc Moura o Francisco de MattosVieira.

    Será lambem chamado á prova oral deporluguez o aritbmetica Eugênio CatãoSlazza.

    Não serão chamados â prova oral osexaminandos que não compareceram acha-mada dc todas as cadeiras da primeiraserie, salvo se requererem fazer essasprovas, justificando a sua ausência.Não haverá segunda chamada.

    Moe«Ia Atltm*' No juizo federal foi iniciado hontem osummario de culpa dos indivíduos PedroPaláo e Viclorino Ministro, aceusados dohaverem introduzido dolosamente nacirculação moeda falsa.

    Achava se envolvido no processo instau-rado contra esles indivíduos José Dias,quo foi hontem poslo cm liberdade pol'',ordem do juiz federal da l* vara. .

    ~~l7^ttttti|tllli-iM fulana*

    Naciuello juizo foi procedido Iionlem'porfunecionarios peritos da Imprensa Nacio-nal o novo exame nas ostampilhas consi-de radas falsas pela Casa da Moeda e queforam encontradas em poder de ManuelPereira do Souza e Sã o Antonio Piulo deOliveira Júnior, que se acham presos oprocessados

    "como introduetores do sellofalso.

    Os peritos pediram ao juiz federal da2' Vara Ires dias para responderem ã seriede quesitos que lhes íoi apresentada.

    CONSEL^llíüNICIPALPresidiu a sessão de hontem o sr. Pe-

    dro de Carvalho.A" chamada responderam oilo srs. in-

    tendentes.Não houve expediente, nem oradores

    na hora a elle destinada.Passando-se á ordem do dia. foi appro-

    xado. em 2* discussão, por artigos, o pro-jerto auctorisanclo o prefeito a abrir cre-dilos na importanciii total de 4.955-.7108284para a Render aos serviços a que so referea nu ii«agem n. 181.

    1£ levantou-se a sessão.\-j «i» '

    DESPACHOS E NOTICIASt* -'"••SSnrlulin.—Reúne-se

    amanhã, as IIhoras, na auditoria da marinha o conselhode guerra a que responde o marinheironacional Juvenal Barccllos.*• Teve ordem de regressar ao seurespeclivo navio o ajudante-machinislaguarda-marinha, Manuel Comes dc Paix"a,destacado no cruzador Tamandarè.

    Passagens: do ajudante machinisla Ma-nue! domes de Paiva do couraçado Fio-* riann para o vapor Lomba o do aspirantea còniraissariò Avelino da Silveira Vargascio couraçado Floriano para o Dcodoro.

    Foi desligado do Commando Geraldas.Tornedeirás;o cirurgião de 2* classe ,d operários graphicos que porcapitão do fragata Dr. Joaquim Ignacio de , qacfram collaborar no referidoSiqueira Bulcao.

    Falleceu no dia 2" do me-* passadono hospital do Marinha o enfermeiro navalde 2* classe Olivio de Araújo.

    Por ler terminado a licença emcujo roso se achava, apresentou-se hontemas auetoridades superiores da armada ocapitão de fragata Francisco FernandesPanema.

    Interior.—O engenheiro elo ministe-rio da justiça. Dr. Henrique José Alvaresda Fonseca, obteve 3 mezes de licença.

    - Airantlcttrt». — Pelo vapor nacionallãalina, enliado hontem em nosso porto,xciu um carregamento de 1.752.020 kilosde sal consignados a firma Vieira Mattos& Irmão, que pagara do imposlo dc con-sumo 35:0108400.

    F-azcntla— O Dr. Bulhões, ministroda fazenda, mandou põr íi disposição do«eu collega do interior o predio n. 19 darua do Bispo, na Bahia. 0 Thesouro Federal entregouliontem ao Ranço do Commercio e Industriaile S. Paulo, ipor intermédio da delegaciaFiscal daquelle Estado. 20:0008. impor-landa do saldo de conlas com o Banco daRepublica, no exercicio passado.

    A renda da Reccliedoria do Thesouroarrecadada hontem atlingiu a 369:8378644%

    A Companhia dc Loterias Nacionaesrecolheu hontem aos cofres do Thesouroa quantia do G6:6GõS6C& relativa :i quotaquinzena!, de accordo com o seu con-tra. to.

    ei Tribunal de Contas foi cônsul-lado sobre a abertura do credito de 20:0008para ajuda dc custo de empregados defazenda,

    O Sr. ministro da fazenda appròvous? alterações da tabeliã elo pessoal do ser-•. ieo do. Estatística Cómmercial, em vir-Lide das quaes ficarão exlinctos os logaresde conferenlc c um do 3* escripturariocaçados 3 logares do 2" escriptura-rios.

    Foi concedida isenção de direi-tos para o material importado e destinado-.'i.- ollleinas Je encadernação, SociedadePropagadora do Instrucção dos operáriosIraja, e para uma csl?lua ele ferro vindado Havre,destinada ao émbéllczamento deunia das praças de Petropolis.

    O presidenle interino do Tribunalde Contas ordenou o regislro do paga-mento dc 55:9148273 a diversos, de lorne--•mviilos feitos ao ministério da marinhano anno lindo.0 Thesouro Federal recebeu hon-tem a*" seguintes quantias em chequesouro das delegacias fiseaes de :

    2:2018836286:39187152:7158818-4308000

    fr. 37085003:42581511:9578800

    5653000

    296, 420,431, 513, 610-0*63 (ulttal»turma). "*-- A '¦¦'

    3* serie ns. 2, 3; 18, 23, 40, 42, 52, 56,76, 77, 93, 96, 113, 118, 123, 149,200e210. A

    boas gravuras exceliente texto- c figurinos cas:.Mangas dede modas parisienses.: I

    patos verdes.•^t-Primeiro supplemenlo do catalogo!da Bibliothcca da Marinha, segundo o sys-lema. decimal de Meit De-Wery, organj-sado pelo capitão-tenente Alfredo CordovIPetit. director daquelle estabelecimento, do1 de maio a 31 de dezembro dc*1904. 7-í—r Brasil-Medico, revista semanal dc

    medicina e cirurgia, o n. 8 do 19° anno.„ . _ , , , .,, —-r Relatório da Companhia Geral deRocha Pombo acaba de publicar | seguros apresentado á assémbléa geral dosaccionislas em 27 de fevereiro deste anno.

    mim GBBOSICA DAS LETTKASIW> HOSPÍCIO

    gaze verdo. Meias-e sa-

    Parahvba 13:9648145Sergipe 56S8900Pernambuco 21:3588000Santa Catliarina 1:7118159Paraná (cm carabiaes)..... 39:764s664Piailhv 30:2208750Porto *A leare 321:8868323Paranaguá 27:3168000Maranhão 98:5178870Ceara 29:68984081'ará 415:01Gs700Amazonas 220:2738191Pernambuco. 264:5218048Maranhão .• 6 :6G7j}500*-aiila Catliarina 23:r,D5st>61Parohj ba ?.... 11:09982-10

    AssociaçõesRealizou domingo, em sua sede social,

    a Liga das Artes Graphicas, uma sessão daassémbléa geral ordinária cm que forampela directoria que termidou o seu man-dato apresentado o seu relatório e balan-cote referentes ao anno que findou. Namesma assémbléa foi nomeado um comitêadministrativo para o fim de apresentarum proiecto de novos estatutos para essasociedade, estatutos que deverão dar-lheuma nova orientação, c de ,dirigil-a du-ranteo tempo necessário á confecção dosmesmos. A commissão encarregada dessetrabalho pede por nosso intermédio a to-*-* —ven-

    queiram collahorar no reieneio pro-jecto c enviarem seus apontamentos paraa sede dcquella associação, ú rua de SãoJosé 74. até o dia 15 do corrente.Reunida em sessão extraordinária,resolveu a directoria da R. S.CIub Gymnas-tico Porluguez exarar em acla um voto deprofundo pezar pelo lallecimcdto do illus-Ire consoein grando benemérito, com-mondador Vicente da Cunha Guimarães,membro do conselho deliberativo e, teste-munhando a sua gratidão pelos relevantesserviços que era vida prestou úquellasociedade, deliberou hastear o pavilhão emfuneral e suspender Iodos os divertimentosalé á missa dc sétimo dia que esta socie-dade vai mandar rezar.

    Foi o club represenlado no cnlerro,sendo depositado sob o ferelro nma ricacoroa com significativa dedicatória.f-g—— Reune-se hoje, á 1 1/2 hora datarde, a Congregação da Faculdade Livrede Sciencias Jurídicas e Sociaes do Rio deJaneiro.

    A Federação Espirita Brasileira, emassémbléa geral anto-honlem realisada,elegeu a seguinte directoria para o exer-cicio dcslo anno: Presidente. LeopoldoCirne : vice-presidente, Dr. Aristides Spi-nola •'>¦_** secretario, tenente Albino Gon-çalves Teixeira ; 2* secretario, 1* tenenteFrancisco Paim Pamplona .* 3° secretario,Leopoldo Tavares dc Mattos ; 1* lhesou-reiro. Pedro Richard ; 2* thf-soiireiro, JoséAnlonio Pereira Guimarães ; director dalivraria Manuel Quinlão ; administrador dalivraria. Antonio Lima : bibliolhecario-archlvisLi, João dc Loyolá c Silva. Com-missão da Assistência aos Necessitados:DD. Tulia Solon Ribeiro. Maria Eugeniade Lima c Isabel Moura. Ignacio Bilten-courl c Francisco J. C. Brown. Commissãode conlas: Alberto Freire da Silva, Ame-rico Ferreira de Almeida e Antonio Alvesda Fonseca.

    Foram, além disso, approvadas as con-Ias da administração, no exercicio de1904, conforme os balanços publicados noReformador, órgão da sociedade, sendopreviamente lido o relatório annual dosseus trabalhos.

    — A nova administração da Associa-cão Beneficente Cómmercial c Artísticaíicou assim organisada:

    Presidente, José Rodrigues ; viec-presi-dente; Manuel Gonçalves elo Almeida;I* secrelario. Nicoláo" Laltorraca : 2° dito,Maunel do Mattos Souza ; lhesoureiro,Manuel Augusto da Cunha -, orador, pro-fessor Antônio Joaquim Vianna.

    Conselho: Benlo Martins Cosia. Bernar-dino Carneiro Júnior, José Rocha daSilva, Svmphronio de Carx-alho Silva.Manuel Nunes dos Santos. Antonio .Mon-leiro Frias, Manuel Cabral. José do RegoRaposo, José Manuel Fernandes da Silva,Arthur Ferreira Maia. Rogério Marlins,Carlos Lacerda, Paulo José Rodrigues, Ma-nuel Gonçalves Forte c Eduardo RodriguesFerreira.

    O Srem volume o seu romance — No Hospício.

    Esto No Hospício jà linha sido lido porquantos amam ás letlras, no Correio daManhã, que publica neste momento aAcayaca, história comprida do fecundoDr. Felicio dos Santos.

    Rocha Pombo não surgiu lilteralo comoacontece geralmente na rua do Ouvidor,e nos botequins, da província do Brasil;isto é, nunca foi litterato antes de ter baçoo dc saber pensar. Quando resolvcures-crever, já tinha o basto bigode grisalho,já atravessara esta dolorosa batalhadavida, jà conhecia a outra face da exislen-cia, cm que os dissabores c as desiliusõesse amontoam. Alem disso, o seu eslvlo-não teve descaidas e como elle era fecundo—caso raro num escriptòr paranaense—ecomo incutia respeito o seu perfil tristo-nho, logo os jornaes acolheram a suaprosa erudita c brilhante. Nem um dosredactores chefes, entre os quaes ha casosde novròse, o deixou de receber comapplauso. Rocha escreveu historia, criticalitteraria. critica social, c afiliai publicou oNo Hospício.. - - .

    Ahi esta. Qual foi o romancista que'não pensou um momento na vida em fazerum romance sobre o Hospício, antes oumesmo depois da administração do Dr.Alranio •»»

    Mas ninguém o fez. O Hospício é umassumpto dillleilimo. Por mais horrívelquo seja, por mais dolorosa que predo-mine a nota trágica, se não se faz um pro-digio de eslvlo vertiginoso, entramos nabanalidade horrível, qual é muito peior,muito mais cnervante que a banalidade doran-ran diário. E sabem qual é cs'a ba-nalidade? Ou o doido que não é doido,ou o doido que pensa entre bandos de-doidos. Isto em 300 paginas!

    Rocha Pombo—graças a Deus—fez dessoassumpto um livro lorle. torturado, éverdade, íorfieratie* como diziam os sym-bolistas cm ÍS95:

    Se nã»"* ha abi um eslvlo estranho comoo de Dosfrdewsky, ba nervo, idéa, enredo,um forte enredo

    "de drama cerebral.No Hospício merece ser lido. A edição ó

    da casa Gárnier.ESPADA OUEDRADA

    Não é fácil precisa» a influencia que alitteralura pódc exercemos costumes. E'fácil, porém constatar, a influencia doscos-tumes na litteralura. Sabem todos bem aquantidade dé romances e peças qu»*1 aquestão Ao dix-orcio tem dado á França.Até aqui mesmo o Dr. Silva Nunes escre-vou um drama a respeito, que não hameio dn snr representado.

    A questão religiosa tem inspirado Iam-bem uma porção ele romancistas. E' nalu-ral que a crise de delação, no exercito ten-tasse a verve de certos autores. A vidasocial fornece assim assumpto aquelles que,sob a roupagem da fantasia, escrevem ahistoria dos costumes contemporâneos. Nãoé niào assignalar aos leilores essas obrasque trazem mais ou menos o noticiáriodos jornaes o podem ser

    "consideradas ca-pitulos de actualidade escolhida.

    Depois de Mme. Maria-Anna de Boret,a espiritual e mcrdenle autora do Aútourde l-Etandart, o Sr. Leon Barracand põeem scena na Espada Quebrada um ofllcial,obrigado pelo dever, a tomar parte na ex-pulsão dos Irades Cartaxos':. O livro noslaz assistir ao começo da campanha dedelação. O ofiicial pede demissão, alira-scá política, chega á Câmara, e retira-sesem coragem. Felizmente o romance émenos cruel que a vida c o amor consolaaquelle que a política desolou.

    O diabo é saber se essa litteralura denoticiário que predomina no stock daslivrarias francezas—vai mesmo lá daspernas...

    lia muita gente que duvida.- ¦*¦- - Reader.

    A UM CiMiVALCarnaval I últimos dias. As senhoras

    elegantes devem naturalmente ter a pre-oecupação da toileite nos bailes elegantes,os bals'masques das casas ricas... E: ómomento de indicar algumas fantasias,as mais attrahentes dos figurinos de Paris.

    Eis a descripeão dc cada um delles:

    IntlusCrlim.—Foram exonerados o en-gerilieiro chefe do districto da repartiçãogeral dos telegraphos Leopoldo José daSilva o o phariríaceutico da hospedaria deimmigrantes da iína das Flores PuluxcnoAdamo dó Paiva.

    Obtiveram licenças de 60 dias JúlioClirgel de Souza, eonduclor da commissãode açudes o irrigação do Quixadã e ArthurTobias de Azevedo Cosia conduetor doIrem de 2* classe da Estrada do FerroCentral do Brasil.

    Exercito.—0 Sr. general Hermes d;-Fonseca passará revistaamaiihã,ás 5horasda larde. ao 9" regimento de cavallaria.noCampo de S. Christovão.

    Devem comparecer hoje. ás 11 horasroject«> «íe educação aui-ltitle.-vtra tio Iiotiieiit.

    Consliluiu-sc estes ullimos tempos naInglaterra uma sociedade que se propõedesenvolver a cultura ambidexlra o fax-o-recer a educação da mão esquerda. Osfundadores da sociedade asseguram queleremos todas as vantagens podendo lazercom a esquerda o que fazemos com a di-reila — escrever por exemplo.

    A opinião publica discuto o projecto.Um medico deu a sua opinião no BritishMedicai Journal.

    Seria curioso saber lambem a opiniãodos operários de artes manuaes. Esperandoque ella seja formulada, vejamos o que dizM. Harmann, o medico do Journal,

    A these deste é a seguinte:— A culturaambidexlra não é particularmente dese-javcl pela razão simples de que na maiorparle das nossas operações manuaes, hauma coordenação do funeções das duasmãos. Não ganharíamos muito trocando ospapeis. A divisão do trabalho impbr-sc-ásempre. Qual a vantagem se o trabalhoda mão direita passar para a esquerda ?

    Acli/almente a'divisão do trabalho dá amão direita uma parte que exige maiorvigor c aclividade. mas é preciso não per-der de vista a copárlicipação da esquerda.E* a mão direita que balo com o martellomas a outra segura o prego. E em todasas necessidadesAmanuaes do homem en-conlramos a coUaboração das duas mãos.

    E' verdade que na escripta a preponde-rancia da mão direita é enorme, mas ópreciso observar que essa preponderânciadiminuo com a dactyliographia que põe asdúás mãos — perdão !— no mesmo pé.Ha de resto coisas em quo o traba-lho da direita é cm tudo igualao da es-querda. Para fazer as suas trancas, a mu-lher ulilisa identicamerile as duas mãos ;para so pentear faz o homem o mesino.

    O pudor nos obriga — o pudor só por-que com este calor o, melhor era andar nú— a vestir. E: üiná operação cacete. Oranós aboloamòs as ceroulas com a direitamas á noite é com as esquerda que as des-aboloamòs. < U7-^A -j ¦ A~-"

    E a?sim em tudo o maiis. '?*?*-Ha além disso o alavismo. a hereditário-

    dade.', Só raramente, por excepção. o homem écanhoto como o pelotari Zurdo,o Dr. Afra-nio Peixoto,do HospiciO, ou chega a exer-citar a esquerda a ponto de escrever com

    Heclamaçoes9

    Calçaiuentos •Recebemos a seguinte carta:« Applaudindo as medidas tomadas pelo

    Sr. Dr. Nascimento Silva, muito dignodirector de obras da Prefeitura para nãoserem feitas escavações na via publica,durante o carnaval, os moradores da ruade S. Pedro, enlre a Avenida Passos epraça General Osório, vêem intercederjunto ao vosso amável jornal, para que sejareparado o calçamento do trecho acima,pois ha mais de um mez quo se fizeramescavações e ainda não íoram concerta-dos de novo; e muito gratos vos ficarãoos moradores.»

    rASSAGESS NA I3ENTRALPara o seguinte Íacto

    OS ALCMS03 E ASSr. redaclor. -

    pedimos a interferência de V-, cha-mando a altene;ão do Sr. director da Es-Irada de Ferro :

    Aos alumuos menores de 12 annos quofreqüentam escolas, tem-se permiltidoviajar nos carros de 1' classe com passa-gem do ida o volta de segunda. Nadamais razoável, por isso quo cada meiapassagem de i° corresponde a 150 réis,quantia equivalente á passagem inteira deadulto de ida ou volta em 2*.

    Acontece que uns .Srs. cònductores detrem implicam com isso o multam ospequenos por deficiência do quantum ouobrigam-n-os a tomar passagem de 2*.

    Inútil é notar a falta de coherencia detaes senhores que, além de não cumpri-rem uma ordem, multam as crianças cnão dão recibo.

    G.A.RT.A.SS«Sr. redaclor. —Qiioiisqbe tandem... •?

    Hontem. cerca dn meio dia, tomou umbond ela Tijuca. no largo de S. Franciscode Paula, um indivíduo quo diziam seragricultor naquella localidade, levandocomsigo alguns contos de réis em librasslerlinas e notas brasil»:iras.

    Esse dinheiro'* podia ser o produeto deseu trabalho, que elle por habito convertiasempre^ em ouro e escondia sempre cmlogar oçculto por •falia de confiança nanossa moeda e bancos: mas a coincidênciade ter embarcado no mesmo logar e bondum soldaelo de polie;ía, solicito em prote-gelo, principalmente quando o mesmopassageiro querendo fal lar com uns ami-gos. na Muda. cahiu do bond o machucou-se ó chamando em sou auxilio um oulrodo destacamento do logar para levar ohomem do dinheiro ao seu deslino, trazágua no bico

    Terão ido também para o Jardim, La-rangeiras n S. Christovão agricultores comlibras stcriinas

    Quousque tandem.... ,......? *>*** --—

    OCCURRENCIASA policia

    Foram lionlem transferidos os seguin-tes inspectoresseccionaes: Thomaz Times,da 1* para a 0* circumscripçãò; JúlioPinheiro, da 5* para a 1* ; João MonteiroUuarle, da C* para a 3*; Pedro KelippeFlorct, da 3* para a 9*; Adroaldo SolonRibeiro, da 9* para a 5*; Antenor Tbibào,da 17* para a 13*; João Amancio Vitalde Oliveira, da 13* para a 17*.

    Carroceiro imprudenteO conduetov da carroça n. .2480 da cer-

    vejaria, Guífda Velha, iembrou-sc de tiraros burros do vehiculo c foi-se não se sabepara onde.Entregue á si mesma, a carroça roíoupelo declive abaixo e foi de encontro áporta da casa n. 82 da mesma rua cujaalmofada ficou bastante damnificada.

    Felizmente essa imprudência não tex"eoutras conseqüências, que as podia termuito pciores.

    A carteira do carroceiro foi aprehen-dida pelo guarda civil de ronda a essarua.

    O desasado indemnisou os prejutsoscausados.

    i MINAS IGERAES "^Nas proximidades de Sabará deu-se ha

    dias um desastre em que ficaram novepessoas carbonisadas.A: margem da estrada quo liga a sededo municipio ao dislricto da Lapa, estavasituada a fazenda do.sexagenario AntonioRosa, em cuja companhia, além da mu-lher o selo filhos, residiam uma.npra cum netinho.

    A' noite de 17 reeolhoram-se todos ahora habitual. ....

    Noite em meio. um dos filhos do infelizfazendeiro accordou sobresaltado o deuem casa o alarma do logo. As chammas jáhaviam enxrolvido o predio; as paredesruiam com fragor c o fogo penetrava nosaposentos oecupados pela família.

    Foi nessa indizivel confusão que o velho-fazendeiro, lomado.de horrível pânico,chamou pela mulher o filhos.

    A custo conseguiu o hemem arrastaraté fora da casa a mulher e um filho,emquanto as"demais pessoas da íamilia sedebatiam allucinadarnente entre as cham-mas.

    Era um espeetaeulo horroroso.Cs gritos das victimas, abafados pelo

    ruído surdo do fogof, enlouqueceram apobre mulher.Num rasgo de-heroicidade, como so oslêm corações de mais. a desdilosa crea-tura esqueceu a violência das chammas cpeneirou novamente na casa incendiada.O fogo lavrava dosesperadamente por to-dos os compartimentos.

    Dobalde o infeliz marido, que a dor en-louquecera subitamente, esperou pela mu-lher e pelos seis filhos. Quando a ultimabranco recortado. Bata ue musseim eiia como _z o Dr. João Pedreira do Couto-incrc Pv^--^5 "',* I**-" • • »..,„.verde guarnecida àroda dc pelalas bran-1

    L.Ll!S>com{1 w** uur* •,üdU1 *-ul"raa° """o/parede desabou, o.pobre fazendeiro, trans-i^^^^^^^MBM^MMáMM_____________Í___B~tg«MEa3eBgâ^WMBM^MHE^^BBM

    ExplosãoNo tunnel do Leme

    Morte de um operárioNo hospital da Misericórdia falleceu hon-

    tem, ás 12 1/2 horas da tardo, Luiz deCastro, uma das pobres viclimas da ines-perada explosão de minas do tunnel. doLeme. na tarde de 23 de fevereiro ultimo.

    Viclimou-o a commoção cerebral, con-secutiva dos ferimentos c contusões querecebera.A policia

    O Sr. Dr. chefe de policia pensa cmmandar preparar carros especiaes desli-nados á conducção de presos da Detençãopara os Iribunaes c pretorias, fjzendoassim cessar o espeetaeulo vexatório deserem conduzidos a pé pelas ruas dacidade. A .. .Desastres na via férrea

    Logo ás primeiras horas de trabalho, umtrem da estrada dc ferro Central do Brasilapanhou, na estação do Cascadura, umpobre pedreiro, que juntamente com outroscompanheiros trabalhava na 1* linha.

    Manuel Perdiz labulava ás ' Le-mos, 61 annos. viuva, rua Dr. Pessoa «IeBarros 1: Lydia Maria da COncciçãò. \~iannos. solteira, failecidj. no hospital da Mi-sc-ricordia: Dr. Jcsc Lopes da Silva Jii-iie*-.-67 annos. viuvo, rua Sá Freire -. MarraSoares. 3 liã annos. rua Theodordda ,-;!\.--i07 A; Clolilds. íilhade Josó Cândido Faria,í mezes, rua dc- Lavradio 137 ; Qlga dc-Oliveira. IGanncs. rua Gonzaga Bastos 12;Joaquim Gomes dc Castro. 67! annos. casado.,travessa Cordeiro 8: Elias AlTonso Marlins.11 annos. rua Paula Maüos n. 29: lo?.-quim da Silva Guimarães. 40 ann.»--. ruaGeneral Souza Teiies 21 ; Maria Ferreirada Silva. 5S aanes, viuva, fallecida nohospital da Misericórdia ; Dalia, filha doJosé Alvos des Santos. 2 mezes. pr.ii.i Re-liro Saudoso 21 -. Aristides,. filho ílé Frc-derico Carlos da Cunha Júnior. •! ànnoí",praça Marquez de Bferva! n. 1.- Dulce,fillía do Genaro de Castro, 7 annos, -.n-iPatrocínio 18 ; Manuel Alvos. 26 annos**casado, fallecido no hospital da Miscricorj*dia : Deolinda Marlins Vianna. 22 annosVcasada, becco Miguel dc Frias i : Damasic»lilho de Ernesto Galdinò Torre.-. •*: annos.rua D. Feliciana 151; Américo, lilho d**-Antenor Ignacio de FrPilas, 9 me-**, s, Ira-vess.t Alegria 1 - Chrispiniana. filha d iJoaquim Ernesto da Süva Magalhã.--.-. *Jmezes, praça D. Antonia 19 - Guioraanfilha de José. Anlonio de Souza Castro, .3annos. rua ltaplrú 73.

    No cemitério dè S. João Baplisla: »João Daniel M&fra, 2S nnnos. soikifè».

    fallecido na Brigada Policial; Arnaldo Pá'checo. 20 annc-s. solleiro, praia de Roía-fogo. 1S2 ; Ahiiiiial, filho cie João Nilo. :\mezes, rua Núncio. 46; Maria Rosa, i iannos, casada, rua Real Grandeza, ">;Joaquim da Silva. 31 annos, solleiro, ruaSaulo Amaro. 24- liercilia, filha dc Anna-lgnacia Soares. ?- mezes, rua Dr. CorW-qwqhwnDutra, 33: Manuel, filho dc Jo?Ferreira Coelho, 5 mezes. rua Dr. DiasFerreira, sm.,- Oscar Aríhtirtia Silva Ma?ciei, 4m ánuos, casado, rua S. Clcmenb*^229; Aiice Delforl Borges Leal. SO.aimosõsolteira, rua Santo Amaro, 23; Laiira dxSilva Leite. 24 annos. solteira. ladeira V;-minario. 36; Anlonio Francisco da Silva',*•13 annos! casado, rua Cenlo Lisboa, I0C;Emilia, filha dn Emilia Augusta Pereira,2 11*2 annos. Villa Rica.

    No cemitério da Penitencia: ' •JoséGonçalve» Novacs.63 annos. caf&ãOj

    fallecido no hospital da Penitencia.No cemitério de S. Francisco de Poiü."*:Francisco Carmo Araújo, 17 annos c-x-

    sado, rua Estrclla','8.

    FOLHETIM 51«^

    g de março dc 1905

  • sa^^í^^^P»^^^^s»»5ÍppB»^__^Í^^s^^^^B3

    Prefeitura jdQ WsMcto^BtterâlACTOS DO PODER EXECUTIVO

    forma da lei, à professora subvencionada D.Por acto do 1:Foi concedida jubilação, na

    Maria Adelina Pinlo dc Siqueira.. £_¦.¦••-•' -i-*t*.*

    Para conhecimento dos interessados, faço publico, de ordemdo Sr. Prefeito do Districto Federal, que está em inteiro vigor eserá strictamente observada durante o Carnaval do correnteanno a postura que se segue, constante do edital de 30 de janeirode 1891, sobre o jogo do entrudo:

    « Fica prohibido o jogo do entrudo dentro do município ; qual-quer pessoa que o jogar incorrerá na pena de >Sóoo"a 12S00ÓÇ,não tendo com que satisfazer, soffrerá de dous a oito dias de pri-são, sendo os infractores conduzidos pelas rondas policiaes á pre-sença da auetoridade para os julgar á vista das partes e teste-munhas que presenciarem a-infraççãb. .

    As laranjas de entrudo que forem encontradas pelas ruas oúestradas serão inutilisadas pelos encarregados das rondas. AosFiscaes (Agentes) com os seus guardas tambem fica pertencendodesta postura. (Código de Posturas § i° tit. 8o,

    SEMESTRE CORRENTE

    Rua Conde de Bomflm ris.: 69 A, 2,4008: 79,4:8008; 89, 3:8.08; 91, 6:0008;203, 3:0008: 12 C,,4:8008; -12 D. 4:8008; 16 B. 3:6008; 54 A, 2:3808; 126, 1:3208;238 6408: 240. 7208;'2'7S-A, 3:6003; _S0, 3:6008000.

    *Rua dos Araujos ns.: 13 A, 1:5608; 13 1,6008000. - n,„. ,„ . _-„. »Rua Barão do Amazonas ns.: 27 A. I:600s ; 4, 2:0108 ; 6, 2:0408; 10, 1:5G08;

    24, 2:4008; 26, 2:4008; 28, 2:4008: 30. 2:4003000.Rua Moura Brilo n. A 1, 2:0008000.Rua Salgado Zenha n. G, I:8ü0s000.Rua Desembargador Izidro ns.: 07,2:7608; 12 A, 3:0008000.Rua D. Bibianans.: A I, 1:3203; 19 B, 2:2808, 4, 1:2008. 12,1:200SOCO.Rua Barão dc Pirassinunga ns.: 19 B, 1:4403; 19 C, 1:4403; 28, 9608000.

    -RuaSilva Guimarães n.27, 1:8008000.Rua narâo de Pilar ns.: 9, SSOS";. A. 1:3208000.- .Rua Pinlo de-Figueiredo ns.: 5, 1:8008; 7, l:SOO8Ü00.Rna Gàribaldi ns.: 5B, 2:4003; 5 C, 2-.1008C00. -Eslrava Velha da Tijuca ns.: 35, 3608: 31, 2:0008000.Eslrada Nova da Tijuca n. 37; 2:8008000.Rua Catrambv n. 2-1. 1:S008C00. „.Rua Boa Visla n. 31,4:8008000.Rua Ferreira dc Almeida n. IG, 4808000.Cachoeira da Tijuca ns.: 13, 360S: 6, 2:1008; 10, 8008000.Cavea Pequena da Tijuca n. A 1, 8008000.Rua Barão de Slcsquila hs.: 21 B. 1:8008: 21 C, 1:2008; 67 A, 9G08; 67 B, 1:4408;

    S B, 2:000?: 84, 1:GS0S; 74, 1:2003: F 9G, 1:0S08; 1-12, 9003000.Rua Visconde de Itamaralv h. 23, 1:4-108000.Rua Pereira Nunes ns.: 3,1:OS08; 10. 1:2003000.Rua Possollo n. 5 A, S403000.Travessa Palrocinio ns.: 7.A, 8008; 9. 1:5008000.

    Rua Leopoldo ns.: 52, 1:800S;6S, 1:4408000Rua Feliz Lembrança n. 0. 3608000.Rua Paula Brito n. 13. 8408-00.

    - Rua Dr. Ferreira Pontes ns.: 13 B, 9003; 4, 1:6308; 21, GlOgOOO.Rua Duqueza de Bragança n. 2, 1:2008000.¦ Praça Nicthcroy ns.: G, 1:3208; 8, 8808000.Rua D. Zulmira ns.-: 3, 1:2008: 5. 9GOSO0O.Rua dos Artistas n. 15, l:800süOO.

    Rua Theodoro da Silva ns. 45, 1:6808; C 55, 9128000.Rua Duque de Caxias ns.r 2 C. 11:6308; H 2, 1:0S0S; 2 A, 1:203s000.Rua Souza Franco ns.: 49 B, 1:0S08; 53, 3208000.Rua Conselheiro Paranaguá ns*: GB, 2", 1:3303; OC, 2*. 1:3208000.Rua Corrêa de Oliveira'ns.: 3; 7308; 5, 4S08000.

    RuaDr. Silva Pinto n. 39, 1:5603000.

    14* DISTRICTO

    LACUNAS DO LANÇAMENTO PROCEDIDO EM 190í AGORA PREENCHIDAS PARA COBRANÇA D"1* SEMESTRE DO CORRENTE EXERCÍCIO

    LACUNAS P-IEENCIIIDAS PARÁ O PACAl^NT

    Botiicvard 28 de Setembro n. 27, 2:1G08, paca 12 mezes ; 29mezes- 55 A, 2:6008, paga 12 mezes ; 113, 1-.5G06, pa?a 5 meies ; 12J Wme_es,4-3,l^^^^ 4,420», paga 13 mezes; Sú,

    J.rgc Rudgc 3, 4208, paga 7 me_es ; 15, 1,^608, paga 7 mezes ; ln, I7 me_cs ; sm.y vago ; 17 E, vago ; 17 F, vago ; 17 G, vago; 1 / H, vago

    •paga 0 raezes; 12f%0o, paga6mezes ; 24 A, 1:0308, paga o mezes ;

    .-^Torres Homem 39,1:2008, paga_7nac_es ; 22, 1-.440Í», p.ga 19 roezes ;paga 10 mo_es.* JiUi». Barbosa 3S, 1:3208, paga 12 mezes.

    Oito de Dezembro, 11, 1:2008, paga 8 niC-M.*' oito de Dezembro 8, 1:8008, paga 6 mezes.Barão dc Cotegipe 4, 6008, paga 6 mezes.Praça 7 de Março,T:440s, paga 10 mezes.Visconde de Sanla Isabel 41, vago ; 20.1:200, paga 9 me_es.

    17* DISTRICTOROL S-**..-EMENTAR DO IMPOSTO PREDIAL P/tRA PACAMENTO DO 1* S___STRE

    ¦™*Ruas: Archlas Cordeiro ns.: 112,1:5608: 116, 1:2008; 148, 1:8008000. CarolinaMeyern. A 2,1:0_0»; tres quartos 1:2608000. Imperial n. 5 8008000. Trav«?a ríoGrande do Norte ns.: A 7, 8008; 2, 3608000. Torres Sobrinho n. 17, 1-.0S-S*" *. Morrodo Vintém n. 8, G:0-08000. Castro Alves n. 38 A T II, 6008000. Cacnainby ns.:13 C. 1:0808: 36, l:2i*k-g-00. Borges n. 5,7208000. D. Clara n. 14. S40s0ü'. Livra-mento n. 1, -6O8O0-; Zeferino ns.: 24. 8408: 28, 1:4408000. Cardoso n. 25. 3008000.Senador José- Bonifácio ns.: 24,.l:920_f CG D. 1:2008000. Estrada de Sanla Cruz ns.:25, 3608; 41 A.GOOgOO-. Ruas: Augusto Nunes n. 15,2403000. D. Thereza n?.: c A,-0ÍV8; GB. 8408; 6 C, 8.08; 6 D. 8408; 6 E, 8408; 6 F, 8408000. Padilhan. 10, :«).*?.»..;Eueenia ns. 9,6408: 26; 5408000. ITenrique Scheid a. -6, 4_0s000. B.a \ islã n. 4,48-T°o0. Travessa Aquidaban n. 1,1:4408000. Rua Aquidaban n.: 24, G0.3: :.-.,3608; 38, 1:8008000. Rua Adelaide ns.: 6, 2408; 8, 6008; 38, GOOS; sfn, de Maria Luizade Moura Brito, 6008000. Rua SanPAnna (Meyer) n.: 22, 600S000. Rua Lopes da Cmzns.: 21,5608; 12,-9008000. Rua Malheus n. 5. 1:6808000. Rua Conselheiro F^rnzn. 4. 4808000. Rua Dr. Dias da Cruz ns.: 59 U). 1:410S: 151. 6008; 6 A. !:-?'•-,"••..Rua Camarista Meyer n.: 45.4803000. Rua Dr- Fahio da Luz n.: 9

    ••."?. ?;UaGeneral Tomnson Flores n.:;s/ri, de Francisco Nunes da Snva, eo__o*-0- ;: man.: 18,14408000. Rua Anna Barbosa n.: S, 8008000 Rua

    "Weucesláo n.: _.. ,.Rua Dr. Silva Rabello, antiga Razilia, ns.: 9 A, 7203; 11, S40S; Io, 1:3203000. RuaCurupaty n. 15, 3608000. Rua Engenho de Dentro ns. : 64 A, lj-320.; S0. Sit/S; lll,7208: 126, 5408; 156, 7203000. Rua Claudina n.: s/n, lado par, de Jpsepha Ardonia:4808000. 0^ ____ 'i,"

    / 18* DISTRICTOIMPOSTO PREDIAL

    LacunasRua Dr. Manuel Viclorino n. 12, 8008000.Rua ür. Leal ns.: IA, 1:3208 ; A 46, 9ÕOS00O.Rua Luiz Carneiro ns.: 1, 1:4408 ; 5 A, 7208000.Rua Danier-Carnciro ri. 9 A. 1:9208000.Rua Pernambuco n. 32 A, 72080CO.

    r- «ua D. Atina Leonidia n. 21, 4S08000.i" Rua Fagundes Varella ns.: 50.2403; 54, 448SC00.

    Rua Muriquiparv ns.: 11 B, 3208; 37 A. 4S0S; 6, 1:0?0S ; 13 A, 1:050*000.Rua Paraná ns.:* 22, 3603 ; 86. 1808000. -*,-, -Rua Assis Carneiro n. 132, 300.000. ~_'Rua Gova- n. 148, 5408000. _ -Rua José dos Reis ns.: 21, 1:6008; 6, 5408000.Eslrada de Santa Cruz ns.: 117, 1208; 128, 4808000.Rua Cesaria n. 39. 3008000.Rua Angelina n. 8.1808000.Rua Botafogo s/n, Manuel Pereira Goulart, G00_090.Caminho dos Pilares n. 45 A, 3-2QS000.' Rua doTijoIos/n, João Pinlo

    "de Magalhães, 1:2008000- »Rua Honorio Gurgel s/n, Manuel Antônio Piato, 2408000.

    Antônio C. Gomes, 2:4008;idem; 6, Idem; 8, 6008; 10,

    ¦!• J''*.¦•¦-"iefiiÀi

    a execuçãosecç. 2.*).• ('Artigo único. A disposição supra — fica extensiva aos quelançarem sobre os transeuntes ou pessoas cjue se acharem ás janellasdc suas casas água ou qualquer liquido, ainda mesmo aromalico, pormeio de seringas ou tubos, aos que se servirem para o seu divertimento de quaesquer pós.; finalmente, aos que atirarem para a ruaou desta para as casas, es/alos fulminantes. »

    Direetoria Gerai de Policia Administrativa, Archivo e Esta-tistica, 25 de fevereiro de 1905. —-0 Direetor Geral, Dr. A. Freiredo Amaral.

    Olreotoria Geral da Fazenda Municipal1- SIJB-DIRF.CTORIA (CONTABILIDADE). :''¦¦¦'¦-

    Pagam-se hoje, 2, as seguintes folhas, relerentes ao uks de fevereiro findo:Direcloria dc Fazenda e annexos.

    _______ •-.'¦¦ ¦;:>¦-.."--'-

    2* SUB-DIRECTORIA (RENDAS1EXPEOl-KTE DE I OE MARÇO DE 190. . .

    Despacho do Sr. Direclor Geral:Ayres José Alves.—Mantenho a exigência.

    ALVARÁS DE LICENÇASEXPEDIENTE DO CIA 1' DE MARÇO

    Despachos da Sub-Directoria de Rendas:DEFERIDOS

    AííOâlinho Dias» Rocha M ou rei & C. João Fernandes da Rocha, Felix FernandesRonçalves. FranVsco Joaquim de Brilo, Francisco Rolim da Silva. Ignacio PereiraFraga, II. Santiago, Macedo Botelho & C. Thereza Barbosa, Eiigen'o Pinto, Biheiro& Sanlos, Sà Guimarães & C. Antônio Pereira da Fonseca, .'. lladdade A Irmão,Mcoláo Pascarc-le, Marques & Megerques, Alcino Barroso Pereira, Moreira St Coelho,John Hovlle, José Borges Pereira, José da Silva Araujo, Januário Amilrano, Joaquim"Luiz Teixeira. João de Mallos Cuimarâes, João Lahanca, Corrêa dn Silva & Corrêa,üustodio José da Cruz Braga, Carneiro, Teixeira & C. Borges Ferreira &C, Anlonio.loaquim Machado, Antônio Augusto de Queiroz c outros, Almeida »\*C, Dr. Arlhurjos ide Andrade Baslos, Arruda, Guimarães, Alexandre de Almeida Dias, Adelino & C.

    EXIGÊNCIASEduardo Assis Bandeira, Quintino José de Medeiros, Juslino Felizardo de

    Oliveira.I5DKFEMD0S

    Francisco José Rodrigues i* C. Gosta & C, Sanios & Rahello, João Nunes GomesDuarte. Marques & Soares, Manuel Bessa de Menezes. João Teixeira da Cruz, JoseAlves dc Moraes. Anselmo Saraiva Vaz & C, José Antônio Iglezias, ChrislianoAnlonio Pimcntel, Alzira do Bello Macbado, Anlonio 4_» Araujo Carneiro Monteiro.

    - '' ._„ ' T-u-twâ-auf-raAS'7^'?'1^—'>-.'* t* f^mms, locaes e...negócios)

    ..-;._-J*l.....:, »E__ai_os '.;:.:-"LouríioçoSi»olidpro, HometAC., A. Com*MM_iaÍ__(i--rial Sanla Rita, Rangel dtOuther. M. Fcruaades Uurias. Luiz Teixeira Marques m kiuio, Alberto RDdrkaes

    •raneo.\" KXlGKSaASFigueiredo Cunha AC, Fonseca & Reis, Mme. Rcgine Koftr, A. SantosMòreira.

    ¦ ^:" .- -" mó-iAt; ;- ;; •:-.:.:i)'^C'\ Wí( Transferencias, vacâncias, reiueçães e reclamações) -

    Cecília Soares Ferrejra.-Pagueaaverhicão. totüilde Caròlinà:da SHra têilâò':i-^Satisfaça a exigência. Isabel Mana Tlarqucs.-^-Pague a avcihação.. José MciátíaüUVieira.—Transflra-se. Maria do Carmo Moço.—ldèni.-?Afrdnso _^•utros.—Traulira-so. :"----'- -*:--;.*""--.,- .--.----•

    Jeronymo de Lemos, 3608; 1,

    Rol de lacunas para o 1 * s_-meslre de 1903:Rua Barroso ns.: 3. 2:400s; 9, fundos, 1:2008; 0 A, OCOS; 17. 6008; s/ri (depoisdo

    n- 25) F. Garcia, 240S; 27 A, 1-200S: 29 A. 500S: 31. vago; aò, vago; 37, 1:8003: 39 B,4S0S; 39 A, em conslruççãõ; 43 A, COOS: 2 A, 3:0008; s/n (entre 4 e 6) 360S; A 2. emeonstrucção; B 2, eníconstrucção: C 2. em eonstrucção; D 2, em eonstrucção; IS A,7208; IS B, 2:208S; 42 A, l:OS0S; 41 A, Ü00S; 46, vago; 50 2*, 4S08000.

    Rua N. S. de Copacabana? ns,: 1 D ã 1 L. i-m conslruççãõ: 3, 2:1008:15 D. 9608:13 C, 2:_00S; 21 «"A, em eonstrucção: 23 E, l':000J5; 23 F, 2:4008: 23 G, 2:1608; 23 II,em eonstrucção; _7~ em .eonstrucção; 31, em .oiislrucção; 33, ideni: 41, 3-.000S; G 2,cm i-onstruceão; H 2, idem; 2 I, idem; 6 A, idem: IS, 2:0008: 21 D, 1:320S; 21 C,1:3208; 26 Ã, 120S: s/n, José Luiz Guimarães Caipora, 192S: s/ri, Rosa LeopoldinaGuimarães. 192S; s/nj a mesma, 3GÜS*. 42, 2!03; 48 A. 1:0008; 52, em eonstrucção; 54,idem; 62, 3:3603; 64, em eonstrucção.

    Rua Dr. Hilário de Gouvêa n. 10 A, 4:3208000.Rua Paula Frrilas n. 4, 1:2008000.Rua Dr. Barata Ribeiro ns.: 1 A, 4:20üs ; 1 B, 8008 ; 13, 4803; 6, 0408; 0 A,

    1:4403 ; 6 B, 400g; 20 A, 2:0008 e 32. 1:2008000.Rua Toneleros- ns.: C I, 4S0S; D 1,-G00S; 1 A. 2:0008; 13, 3603; 31, vago; s|n,

    Luciano de Moraes, em eonstrucção: sm, Antônio Ferreira de Souza, idem; C 2, 5208;sm, Casimiral. da Cunha, 120S000.

    Praça Malyino Reis ns.: 3, 2:1608; 3 A, J. J. da Costa Simões, 4:6009000.Rua Barão de Ipanema n. 7, 3008000-Rua Dr. Figueiredo Magalhães' ns.: 2, Dr. Eduardo Morpurgo, 3-.360B; 2 A, o

    mesmo, 1:2008; 2 B, 7208 e 8, 3608000.Rua Santa Clara ns.: 1 A, 808; 3, 1:0808;. 11 A, 1608; 13 A, 2408; 13 B, 3608;

    2 A/lOOs; 2 B, 1208;"6 B; em conslruççãõ; 6 C, id»*m; 11, idem; 16, idem; 18, 2808;12, Àllredó de Mello. 1208'e 20, 1808000.

    Praça Marechal Floriano Peixoto, sín., Anlonio dos Santos Carneiro, 1:2008;s/n.. Dr. Luiz P. Barbosa, 12;-io.Antônio Caetano Pinlo.-^Conceda-se a licença.* Despachos da Direcloria:

    Manuel Antônio Pires de Almeida, Luiz de Mello Júnior, Manuel Joaquim í.--"l._e João Octàviànò da Cunha.—Deíeridos. (2231) Irmandade de S. Braz.—Concedo ai*:*ins15 dias; Dr. Francisco Pinto da Fonseca Marques.—Satisfaça as duvidas da seeção dearebilectura. Joaquim Marlins Corrêa, Antônio Bento do Amaral e Rita Maria d • *¦!••-deiros.—Indeferidos. Gustavo Guimarães.—Pague o imposto de expediente.e provaque está quite do imposto predial. Maria Carolina Bandeira Résse (2 reqiit-riii! n ~>.—Certiíique-se. Dr. Joaquim Ferreira dos Santos Lima.— Entregue-se medianle-re-cibo. Francisco Storino.—Compareça para explicações. (1046) Companhia Ferro Cm-ril do Jardim Botânico.—Feito o deposito, passe-se alvará. Jeronymo de Lemos.—i-'.i-.se-se alvará, limitando o prazo da licença pelo do alvará para obras. Francisco Pintoda Fonseca Marques.— Passe-se alvará de accordo com a informação. Henrique dsRodv Corrêa, Francisco da Rosa Maciel. Manuel José Ferreira, João Anlonio \ i.iraLima, Joaquim Anlonio de Souza Ribeiro, Oliveira & Marques e (977) Irmandade doSS. Sacramento da Antiga Sé.—Passem-se alvarás.

    33 K, T*500t; 33 J,%:440» ; 53 A,2, 2:000|h, _0,,9001; 26, 2:1608;

    sjn, Paulo Ricardoreconstrucção ; 36,

    de B. Pereira das Neves, 180; s/n, Dr. Hygino de

    PARA -1905p'atá 4:3203, de aççórdo com

    RFÇ^'t^'ÂÇÕ^*pO:;|^-^E^rÕ:Anlonio Jooqiiiii »*.* iili ciia Cunha-—Recii'flqúe"-s1

    cs árbitros. Ánloalo Twixelrt ds Souza.—RcctlfiqufFsc p_rà 4:29_s~"de= accordocoiã òs•rbitros. Josó BU!. ~,"~'-' - -'...-:* --; -. " "-- Rua-Etm.na-.sin. Companhia.S_neamenlo «for Rio de JaWiro.SliOaQÕflL.;': : ;:.KÜà"Í&lM!g"_*i*i^,r:?^Rua'-'-Pjrilíeii»;G_ir-iii^s::n^^4. '"ltua" Vi-CO_dfl" dá Sii.^ic.s^è^ __9^|íí _ A; 8408000.Rua OÜYè^i^Vãli^^^^t^íiSÉÕiíÉr^ll Travessa do OUvcira ii"

    Relação dos prédios, cujos valores localivos acham-se incluídos em lacunas, parapagamento do imposto, no 1* semestre de 1905 :

    Rua Bella do S. João ns. : 69 B, 1:0008, arb. m. p. Paga 8 mezes (1* lan-camento). |

    6, 1:4408. Declaração .-paga 6 mezes.106 A, 2:0008, arb. m. p. Paga 9 mezes (_• lançamento).Rua Vianna n. i, 9608. carta de fiança, (paga 6 mezes).Rua Argentina n. 1 A, 4:8008. Declaração : paga 7 mezes. |ltua General Argollo ns : sm. de Martins, 6008, arbitrado. Paga 9 mexes. ^26, l:320t. Recibo. Paga 8 mezes (l* lançamento)._â,S_08, arbitrado, tb. p. Paga 8 mezes (1* lançamento).Rua S. Januário ns. : 1, -008. Recibo. Paga 6 mezes.

    ' „

    23 A. 2:0401. Declaração : paga 6 mezes (1* lançamento).. 57, 7008, sendo parte oecupada pelo próprio, -008, arb. . parte alugada, 3008.

    Declaração : paga 6 mezes. -¦- 52,1:6808.P-Claríção- paga 6mezes. -,-Ladeira de S. Januário n.'5,9608- Declaração: paga 6 mezes» .-Rua Coronel Cabrita n. 4 A, 8008, arbitrado, m. p. Paga 9 mazes (l* lança-

    mento). "

    Rua S. Lmz Gonzaga ns.:17 A, 2:400f .-DedaraçãQ :.paga 6 mezeg»69, l* sobrado. 2:1608. DécI.2' sobrado. !:8008. idem.1* loja, 60Ó8. idem.2* loja, vaga. _3* loja, 1:8008. Recibo, incluída a cocheira nos fundos..Paga6 mezes.129 A, 1:5608. Recibo. Paga 6 mezes (1* lançamento).129 B, 1:5603. Recibo. Paga 5 mezes (1* lançamento).349 A, Santa Casa. 5408. Declaração.04,1:0408. m. p. Paga 6 mezes (sobrado).170. 3:7808. Declaração. Paga 6 mezes (commodos).226B, 4008- árb.nv. p. Paga 6mezes (1* lançamento).268, 8408; Recibo. Paga 6 mezes.Rua Nora ns: ,- -"8,'510s. Arbitrado. Paga 6 mezes: -S A, 5403. Arbitrado. Paga 6mezes.Praia do Caju n:67,3:6008. Arbitrado por falta de esclarecimentos. Paga 6 mezes. ;Bua General Sampaio n: -2 A,"2:40L>8-Declaração. Paga 6.mezes. ,_* ."* _- ;Rua da Alegria n. 15, assobradado, 2:4003,: declaração: paga C mezes.Praia Grande ns. 19, 1.4103, declaração: paga 6mezes; 21, -ão loí encontrado.Praia Peque.na n. 9, S40s. recibo: paga 6 mezes.Rua Chaves Faria n.22,1.8008, declaração: paga6 mezes.Rua Gosta Labon. 2 A, 1.2008, declaração: baga 6 mezes.Rua Jockey Club ns.: 31,1.5608, declaração: paga 6 mezes; 20 D e 20 E,

    4:0001, contracto: paga 5 mezes, 1' lançamento. -. v ifj iTur,Rua 17 de Fevereiro ft. 17,1801, arbitrado, M. P. 'wF**

    :- Estrada da Penha ns.: .19, sobrado, 4808, declaração: paga C mezes; 55, 3008,recibo: paga 6 mezes ;46, sobrado, 4808,'declaração, 1* loja 3608, idem; 2* loja3408, idem: paga G mezes; 98, .801, arbitrado-, paga 6 mezes; 106,6008, sendo parteire-te, 300|, arbilrado, parle fundos, 300|, declaração : paga 6 mezes. _.-'

    Rua I». Isabel ns.: 2.r3.0|,.declaração : paga 6 mezes; 34, 4208, declaração:paga 6 mezes. -_ -iz^-

    Rua Cantilda n. I, 1808, arbitrado,M.P. :''Rua Dr. Miguel Ferreira ns.: 14, _40t, declaração :' paga seis mezes; 16, - 3008,declaracio: paga 6 mexes. ,f-_

    ROA «orasiao ns.: 5,3608, declaração : paga seis mezes; 2 A, 4808, declaração:paga seis mijixes.¦- Rua Tei-elra Franco ns.: 6, 2408, declaração : paga 6 muas; 12, 240|, decla-ração ; pata ejmeiès. í,::'.*$;?"*'" - -'^':.,.v.-Ruà"Viuif»»tuarcia"n. ?,.4*20f, declaração: paga 6 mezes.

    Caminho de Itararé n. 8,1:0008, declaração: paga 6 mezes.Estrada"Velha da Pavunah^ 40,3008, declaração: paga 6 mezes.-"Itúa:Cõslã_rendeà:n. 18, 240f, declaração: p»ga 6 mezes.¦¦- -_Tna Angélica n. 5, 4S0S»^kManção: paga 6 roezes.Rua Rom Successo n. 4,360», dedaracío: paga 6 mezes.

    ; -Hiiá'-Vl_l__i*_i_-lr_i'-:_ii:ll>'*:'-Ms)ft:v_yrbJit_'ado^po-'-'-'' falta de6 mezes.' ';.:.¦„- ':"~.^

    Rua da Regeneração. s/o, de Antônio Francisco Gonçalo, 6008, declaração:_ -raejésr 14, dê Joüó Teixeira Rilieiro, não foram encontrados os dtHis quartos;

    Estrada:Kova do Engenho da Penha: 19, 4* térreo, 1808» declaração? 6* t-rreò,._-9tt,''-fdi_-i,'10.'t^i-0t'_-P8;,:1_em;'iealT:t'_.__-»_^_^^^^^|^^K*'>* : *,'.".: _'*'-

    '—""..-':"¦ *;~'-J"--:-,!-.': •-'"'-" - ' ¦"-" ''"' •"¦¦v'.;¦¦¦ '-¦/.•> ^¦¦-,?;':v':r~~f''"J'-': :-"¦.'._.-_.'--/-,-. . r.^^_-i¥----^-_S-i_-H-k_^»f-J^-i--S-^-^^ - * : -"-"-. r* .*-*¦'. ¦¦:¦*:-... -"- . --'"-. . '/'] ¦' ^_i mmmWr* *"' ___________!¦____-.* .:--*r.-'- • •J^B9amm\m _¦_£=- ^ - -• -*», -¦ : ^^Km\m¥*'-¦:¦'¦ y --*' ¦;.¦--- ¦*-.'. -',-

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    Dlrettoril Garal do PatrimônioBirEblENTE UP WA 1 DB MARÇO DÊ 1905 *" i ^V*

    Despachos do S?. Preleito':I.ouís Kugene Gilles e outro, Alfredo do Souza Reis, espolio de Francisco Ferr* ~ - Adolpbo Brandão, .pedindo licença parahandes, Kmpreza de Conslrucçõcs Cbtís e

    transferencio do dominio ulil.— Defendos.Luiz de Caslro Marques da Silva, pedindo restituição do laudemio o mais im-poslos"pagos para lransfe"rencia do dominio ulil da rua Paysandíi n. 52, por não terse elTectuailo a venda.—Iteslituam-se 2258000.

    Antônio Valentim do Nascimento c José Marcellino de Souza Marcai, pedindocaria «le aforameulo.—Deferido. --—-r-.-r- . **-Anlonio José da Cruz, pedindo prazo para mudança.— Indeferido.

    Lemos «V Ferreira, pediudo prorogação do prazo para .mudança.— Prorogo só-mente alé 31 do corrente mez dc março. . .«1.,.

    Souza Soares cVC, pedindo prazo para mudança.—Concedo somente até.15 docorrente.

    Maria Emilia Fialho e oulro, pedindo caria do aforamcnlo do terreno do predioa praia do Flamengo n- 4».—Dc accôrdo com a informação, deferido. -Ren-ieti-á-se.,3©Ministério da Fazenda. "'. -"_| ,. . ,. . .Martins Tinoco «.V C, estabelecidos a rua da Carioca n. 12, pedindo lhes seja de-clarndo o procedimento a adoptar quanto à sua licença paaa negociar, em vista dOtcr.a Prefeitura ailquirido o predio.—Não ha que deferir.

    ¦ EDITAL ;---c< '".--'¦-

    VENDA UM JUSTA NIDL1CA DO DOMÍNIO ÚTIL DE TERRENOS, A'S RUAS MARECHAL FLORIANOPEIXOTO, DO ACRE E TIIEOMULO OTTONI

    De ordem do Sr. Prefeilo, faço publico que na conlormidade dã lei federal n. 1.101,de 19 tle novembro de 1903, se procederá, nc dia 2 de níarço vindouro,-á: venda dodominio ulil tios lenvnos próprios municipaes que sobejaram das acquisições para onrolongararnlo ila rua Marechal Floriano Peixoto alé o largo de Sanla Rita. .. _

    Conslllünm esses terrenos 22 lotos com frentes para as rnas Marechal FlorianoPçi-xoto. tio Ano c Theophilo Otloni.variando entre

    ~:,00 "cl 15-.00 de tcslada.elundOSenlrcV ou •¦ 51" .«'O. conforme a. plantai-exposta no cdilFdo da Preteitura. nos escriptoriosda Gazeta

    S..Joãò-da Barra:— paq. « Teixeirinha>conVm. Thomaz Oomes Madeiras.Manáos e escalas—paq. «Espirilo Santo»

    comm. Luiz Carlos de Carvalho; pas-sags.: 97 de 3* classe.

    Pará e escalas-^paq. * Amazonas» çomm".Francisco Anlonio destro.

    Vicloria e escalas — paq. «Muquy» comm.J. A. Barros; passags.: José Cândido dcVascohcellos, Isacel Torar, João Adcnt,Alberto Guimarães e 1 em 3* classe.

    Monlevidóo e escalas — paq. «Desterro»comm. Severiano dos Sanlos; passags.:25 em 3" classe.

    Buenos Aires—vapor ingl. «Argo», 1970tons.; comm J. Dove, equip. 26; cargalastro.

    Pernambuco—paq. «Aracaty» comm. Ben-jaiiiin Francisco da Rocha.

    g»w.s^a« lutam

    E9CRIITA

    De ordem da directoria, faço publico que,de accôrdo com O § 1* do arl. 58 do re-Rulamcnlo desta Estrada, começará uo dia3 do próximo mez de abril, em uma dasdependências da 2* divisão —Trafego —oconcurso para admissão de auxiliares deescripta nas .vagas que oceorrerem nasdivisões da Estrada.

    Os exames constarão de:Calligrapliia, portuguez. composição li-

    vro, redacção offlcial, arillimetica, geogra-phia do Brasil, historia pátria e traducçãoda lingua franceza.

    Os candidatos deverão inscrever-se nestasecretaria alé b dia 31 de março, "apre-sentando requerimento instruído com do-cumenlos que provem idade maior de 18e menor de 35 annos, boa conducla esanidade.

    Os empregados da Estrada, de categoriainlerior. poderão também inscrever-s?^porintermrdio de apresentação dos respecti-vosícheles. /

    Os candidatos julgados inhabilitados nes-se concurso só poderão iuscrever-sc paranovo exame quando .decorrido o prazo deum anno e os. reprovados nos concursosrcalisados nos últimos 12 mezes não po-dem inscrever-se para este concurso.

    O programma deste concurso àcha-senesta secretaria, para orientação dos in-teressados,

    Secrelaria da Estrada de Ferro Centraldo Brasil, em 25 de levereiro de 1905.— Osecretario, Manuel Fernandes Figueira.

    "SSSCSXT-M

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    MARCENARIATVT-ao compreni

    sem vlsitm- cutst iiiii>oTeve logar no edilició social a assem-bleu gorai e.xIraoFdinaria dos Srs. sócios,em 2* convocarão, sob a presidefieia tioSr. presidente' do Centro, conde- deAvelar, servindo de secretários os Srs.çomnientjàdor José João Torres e José Ri-beiro Ferreira de Meirelles.

    Foram nomeados.em commissüo.os Srs.commendador J. J- Torres e FredcricDo Coullo para de combinação com a di-retoria verificar a possibilidade do au-gmerilo do fundo social, afim do ser resol-vida ã acquisição do terreno fronteiro áAvenida Central.

    Foram aceitas as exonerações dos s.-s.dircflür-thesouroiro. conselheiro Anlonioda Sih t! Maia e do seu substituto, Sr. com-memlador David Pinheiro Guerra.-;

    Tendo na mesíiia" assémbléá o Sr. presi-dente com o Sr. secrèiárlò resignado omandato, foi pòr ella deliberado que eon-linüassõm interirianíaüle nos seus earsroso Kxiíi- Sr. conde de Avelar como presi-dente e Sr. Gustavo de Araújo Maia comosecretario, âccunítilándõ o cargo de llie-soüi-efrò até íi reuiiião dè uma assêmliluaextraordinária para eleição da nova dire-c