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<*» ANNO XXXIX Auno... Semestre ASSIGNATURAS CAPITAI, .. 12$00ü PAGAMENTO ADIANTADO ^''rw**^'•mmjjr NUMERO I0462 ASSIGNATURAS ' POU ANNO Interior 13$000 Exterior 20$0Q0 JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA REDACÇÃO, SALA DE LEITURA, ADMINISTRAÇÃO E TYPOGRAPIIIA, RUA DA PALMA, N.° Ü PAGAMENTO ADIANTADO Gerente Antônio Joaquim dc Burros Lima MailtAXilalO -Terça feira « de «liiuho de IttOS Fundado por Josó Maria Correia de Frias AfcMÀWACK Sogiindn-foira..! ;li 8 15 22,29 ,Terça- loi ra. ^ Quarta-feira, o CO s Quinta-feira. A 3 Sékta-lòira.. Sabbado.... Domingo. 2 9:16,23 301 i _jL|__ 3|l0'l7 24.. 4 I8 28L. ' ...;.'.Jl_ íi 12 19 20,.. 0 13 -20 27 .. 7 li :':i 28 . çresc. a 6, á I h, cheia, a li ás 10 li. ming. a 21 ás 2 h nova, n 2S á I li. Ooliaboracão evaneio (a\0 Fl!,\.N-I'P.llt|,\) Era noite. A lua espraiava seus raios de prata pelo constellado azul do firmamento. Dalia, umn adorável creança de ¦Ui annos reolinadn indolentemétí- te n'uma elegante chaise longue lia com iriterece uma pagina do «Din- rio» de Fernanda. Penetrei na vasta salii. Ás janellas estavam abertas e um perfume do rosas o madrésil- vns embnlsnmavíim o ambiente) Ocultei-me atraz de um repôs- íeiro e escutei o seguinte: «A tristeza invade iiiiuh'alma fazendo um vácuo profundo no meu coração. «Nus horns mudas quando en* trego me Ioda nos meus pensa- mentos é quando mais sotit'6. Lembro-me dos dins felizes que passei, das horas iriebriarilés de ventura quando, como coração li- vre, vivia iminersn ri * ii ma tra ri- qui lidado santa. E com pnra ndo esse tempo com o de hoj".sinto as lagrimas correrem pelas' laces os- tentn.hdo o amargo tropheu dus minhas dores. «As vezes pergunto a mim mes ma: Onde esla aquella força de vontade ? E o coração responde: Filha, tom paciência,o—Amor ofuscou-a ! Ah ! o—Amor, E lico silenciosa contando as pulsações do meu coração que, aceleradas o impetuosas, e suco,, dem num fremmilo de amor «Raia o (lia lovanto-me do leito e veu cuidar dos meus iilfazcres. A sua imagem sempre me acom- panlin Plissam se ns horns o quando chega ii tarde, lico inquiéln pen- sondo so elle me virá vér. Depois a noile desenrola seu negro man- to e o meu ninado não aparece. Enlão uma nostalgia profunda me rodeia e eu complotumenle descrente vou pnra o leito engol- far me nns minhas tristezas, lendo por companhin as lagrimas que, são as ii-nuins dc minh'alma... O livro escapando das mãos que o prendiam rolou sobre o tapete. Dalia tinha adormecido e o luar penetrando pola janella vinha bei- jar seus negros cnbellos, illumi- nando o seu gracioso perfil. Arredei o reposteiro e depois de depor um beijo na sua nivea testn, fugi, emquanto meus lábios indiscretos morraurnvnin: Pobre Fernanda ! Leslg de FiscluH. Dr. Benediclo Leile Reproduzimos abaixo as pala- vras com o que o nosso illustrado e proyectp collega da impreti- sa Paraense--«A Provincia»—deo noticia da chegada a Belém do nosso illustre conterrâneo, Gover* nador d'este Estado estampando photogi-fiphia do distineto mara- nhense, o que foz nn sua edicção de 26 do p. passado e depois un de 27 iiindn ao s -u embarque se refério noticiando as saudações e cumprimentos por elle recebidos: No paqú* te nllemão «Rio Gran- de», ei honlem ao Pará, ás O Filho Pródigo POI. , HALL CAINE TRADUÇaSO DE Gonçalves BHaia PARTE PRIMEIRA VIII —Escrever? A olha, não a mim; se tens ..confiança.não deves hesitar. —Eu não tenho receio de es- crever, mas é inútil, ¦H-Pòrque ? A Porque elln me disse hon- tem que si não te deu o coração, deu-te a palavra. E ella mantém. ' Disstfle? —Disse. —Não imporia, replicou Magno depois do alguns instantes, escre- ve assim mesmo e dá-me a carta. 7 1|2 da noite, o sr. dr. Benediclo Leite, governador do Estado do Maranhão, que se destina á Eu- ropa, no interesse de sun saúde. Devido á hora dn entrada do transatlântico, hoje, pela má- nhã, poderão saltar os passageiros O nosso hospedo de algumas lioras é nma das individualidades em mais flagrante destaque na po- litica do paiz, especialmente na ultima década transcorrida, du- rante n qual mnis se acconluou o seu prestigio, vigoroso, aliás, dosde o golpe de Estado de 23 de Novembro, que entregou o go- verno da Nação n Floriano Pei xolo. Filiado nc partido conserva- dor, no regimen monarchico, s. exc , embora muito joven, era se- nhor tias sympnlliias do seu chefe conselheiro Gomes fio Castro, que, proclamada á Republica, o indicou aos seus amigos como o espirito iitilndo e culto capaz de guialos nns incertezas politica d'ess;t tuinulliinrin pliase dn nossa vida democrática, No Congresso Nacional, ora na ! Câmara, ora nn Senado, em sue- cessivns legislaturas náo em discursos como em trabalhos de commissões, o dr. Bonedieto Leite deixou ovidenles a sua lucidez e n sua cullura intolleclunes, conquis- tahdd, em certa epoclin, notável preponderância entre determina- dos prócores da politica nacional. lin eòrcn do dois nnnos s. exc. se acha á frente do governo do seu Estudo, que, altingido peia crise econômica que vem, ha mui- to, trabalhando o norte do paiz. se debate em dilliculdndes, mnis ou menos graves, maiigrado o es- forço d'aquelles que o desejam prospero e feliz. O illustre viajante será cumpri- montado a bordo pelos ajudantes de ordens do governador do Es-« lado e ilo Intendente dn Bolem, devendo continuar amanhã, pela manhã, n sua viagem. Viajai»*.»**) Proseguiu hon tem sun viagem pnra si Europa o sr. dr. Benedicto Leite, governador tio Maranhão, acompanhado de sun família. Desdo ás 6 horas da inanhã até ao momento da partida do piique te allemão «Rio Grande»; ás 10 horns, s. exc recebeu grande nu- mero do visitantes, ca vnl li ei ros e senhoras, membros da coionia maranhense n'este Estado. Entre as pessoas nii presentes achava-so o sr. dr. Lyra Castro, presidente do Senado. A «Provincia do Pará» e «O Jornal» enviaram ao iílustre via* jante os seus cumprimentos de despedida. O sr. dr. Benediclo Leite, es- treitando n'um demorado abraço o nosso representante, enviou-nos seus adeuses, manifestando-se viva e gratamente impressionado com ns manifestações de sympathia com que o acolhei., o Pará, du- rnnte n sua curta permanência entre nós. Os visitantes regressaram á ler- ra nos rebocadores «São Podro», «Wnnd.i», «Purús» e «Ypirangn». A's 10 horns o «Rio Grande» deixou o nosso ancorndoiro. Nliritiba Desta villa recebemos a noticia seguinte: «D. Thereza Rosa da Conceição e seus lilhos Rodrigo Alves de Souza o Anlonio Rodrigues dc Souza mandaram rosar uma missa por alma de seu pranteado esposo e pai Domingos Rodrigues de Sou za. A missa foi celebrada pelo re- verendo padre Custodio José da Silva Snntos, e com muita assis- lencia de pessoas, parentes e ami- gos. Teve lugar este acto religioso na Capella de Sanla Luzia em «Serraria». Navegação Fluvial Foi transferida pnra amanhã ás 11 horas noute a sahida do va- por «Gonçulves Dias» para Men- rim. O vapor «Barão de Grajahú» segue para Caxias hoje ás II ho- ras da noute. Foi transferido para o dia 4 ás 11 horas dn noute a sabida do va- por «Vinnna» parn Pindaré.- —Vaes pleitear a minha causa junto delia ? Escreve ! Oh, como tu és bom e gênero- so! Como me deves achar odien- to ! Ah, si eu livesse ficado na Inglaterra I... Entretanto o amor de Thora é todo para mim... Eu te.fiz splrer e não sei como ex- pressar o meu arrependimento senão colocando todos os meus interesses nas tuas mâosi Mais de vinte vezes tenho tentado escre- ver uma carta .. agora escrevo. Em quanto elle escrevia, Magno de cabeça baixa, considerava os desenhos do tapete. Um combate medonho se travava no seu cora- ção O próprio diabo parecia di- zer-lhe ao ouvido: «Que fazes tu ? Tu não ouvistes o que elle te disse? Thora está decidida a manter a palavra dada a ti, e tu vaes persuitdil-a de a retirar ! Tu não te consolarás nunca!» Quando Oscar acabou de es- crever, entregou a carta a Magno. —Eis ahi; disse tudo. Ella te escutará, estou serto; mas se mantiver a resposta que me deu hontem ? Nesse caso, o que farias? —Tomaria o primeiro vapor para a Inglaterra, pedindo-te si- iencio sobre tudo quanto se pas- sou. Mas não quero pensar nisso antes da tua volta... Vae vel-a, fala-lhe.¦•• fala-lhe no contracto Foi nomeado Promotor Publico, da comarca Baixo-Menrim o dr. Theodoro Rosa. assinado por seu pai... pede lhe para não quebrar nem a sua vida... nem a minha. -Sim. —Que Deus te guie. Tu és o melhor dos irmãos; não te demo- res; eu não viverei nn tua ausen- cia. Ah, Magno, si soubesses como a amo .! Magno cora o rosto convulso; partio. Na escada encontrou a mãe, que lhe disse: Como ? Esse tempo todo com Oscar? Teu pai Neilsen não sabiam que ainda es- tavas ahi e te procuraram por toda parte. Mas como estás pali- do, Magno I Esse trabalho na montanha não le laz bem; é pre- ciso voltar! Magno deu qualquer desculpa e saiu da casa. Seus dedos amarro- tavam a carta no bolso, emquanto a voz diabólica, que o havia tentado, continuava no seu ouvi- do: - Destroe essa carta ! Tu- não o ouviste dizer que partiria ? Dei- xa-o partir; lu ficarás e co- nhecerás o que está ahi nessa carta.. Quando Oscar se fòr, ella te esposará. Vamas i destroe isso! Mas elle raciocinava: Parn que eu quero uma mulher si a sua alma não me pertence ? O caso é e-te agora: A lelicidade de Thora vale mais do que a rainha ? Vale. Então o que é preciso é que ella seja feliz... é duro mas é preciso. Vão brevemente ter começo os conceitos e reparos, de quo ne- cessita o Quartel Federal, d'esta capital', e pnrn os quaes está a Delegacia Fiscal, habilitada com o respectivo credito. Será o engenheiro direclor das obras o tenente dr. Theodoro Ri- beiro da Cunha. Dos porlos do sul ha de passar amanhã para o norte, o paquete «Alagoas», que hontem deixou o porto da Fortaleza. Em julho próximo o thesoiro federal substituirá todos os tilulos ao portador do empréstimo de 1903. Dos portos do norte fica espe- rado quinta-feira o paquete «Bra- zil» que regressa para o sul. Para a comarca de Carolina, loi nomeado Promotor interino o sr. Euclydes Cavalcante Maranhão. Assassinato ? Parece incrível, mas é uma ver dade que o oxnggero dns paixões políticas chega até a aconselhar tentativa de morte, e isto depro- bonde-se do seguinle lelegrainma expedido do Ceará para um col- lega do Pará. «Fortaleza, 25-Os jornaes da opposição continuam a pregar, em virulenta linguagem, o assassinato do dr. Nogueira Aceioly». Egreja de S. João foi hoje celebrada missa, por nl.na do joven José Ribeiro de Faria Junior. Foi o aclo religioso bastante concorrido, e assistido por grande numero de amigos e collegas do lembrado finado. Seus bons irmãos, srs. Manoel e Joaquim Ribeiro de Faria digna- rani-se dirigir-nos delicado cartão de agradecimento á noticia que demos sobre o fal lecimento do seu prosado irmão. Penhora-nos a attencão. No paquete «Brazil» regressa para a Bahia, o sr. Clniideliuò Borges do Barros, primo o amigo do sr. tenente, coronel João Lem tini, a quem veio visitar. O jornalista Ivo Josué, de pro- sente no Pará, pretende ali fazer na próxima quinta-feira, o no sa- lão do Grêmio Lilterario Portu- guez, importante conferência so- bre praticas novamente utilisadas na Agricultura, Industria e Com- mercio dos Paizes colonisadores em que elle tem sido cronista. Falla-se que haverá próxima- mente no Rio de Janeiro um con- gresso jornalístico Pan-America- no, e que será inaugurado em Agosto d'este anno. Para passarem, nos arrabaldes da cidade e no interior d'esta ilha, ns festas consagradas no pre- sente mez nos populares S. An- tonio, S. João eS. Pedro, estão sahindo muitas famílias e pessoas do povo d'esta capital. Quando elle chegou á casa do agente, suas pernas mal o susti- nham e o suor cobria e seu rosto angustiado. IX Tia Margarida e Thora se oceu- pavam na cosinha a fazer doces de toda qualidade, quando Magno chegou. —Emfim ! Ahi está Magno ! diz a tia Margarida. Vaes me dizer porque viesle sem elle hoje. Magno fingio sorrir. E acrescem tou: —E' uma historia muito com- prida tia Margarida; não posso contar agora: mesmo tenho que dizer a Thora. —Vae, mas não a faças demorar muito; ainda ha muito que lazer para amanhã. Magno sahio para o salão e Tho- seguiu-o. Ella parecia nervosa e inquieta. Afinal falou: - Eu estou envergonhada do que se passou hontem; peço-te que esqueças e perdoes. —Já não posso, respondeu Ma- gno; isto ó... ainda não posso. Os olhos de Thora se encheram de lagrimas. Não sejas cruel, Magno; embora não seja fácil, eu saberei fazer que me perdões. —Eu sou mas indulgente para ti, Thora, do que tu mesmo. Es- De um generoso cavalheiro re- cebeinos a quantia de 100$000 para ser distribuída pelos pobres do «Diário», tarefa a que estamos dando fiel execução, satisfazendo assim o encargo. Aquelles que re* ceberem a esmola bemdirão os ai- truislicos sentimentos do bemfei- tor. Hospital du Sanla Casa Movimento do mez de Maio do 1908: Existiam om 30 de Abril, íil do-- entes de caridade, o 7 praças do Corpo dc Infantaria. Sabiram om Maio; 72 doentes de caridade, I particular e 10 praças do Corpo do Infantaria. Sabiram curados 00'doentes de .caridade o IO praças do Corpo de Infantaria; Fnlleceram I i doentes de cari- tlnde, e I praça ilo Corpo de In- fa..laria. Plissaram pnrn junho: 49 doen- les de caridade, l particular e (> praças do Corpo de Infanteria. Alienado—existiam em 30 de Abril IO; entraram ein Maio 4. Sabiram o, passaram para Ju- nho Io. Mórpheticos— Existiam em 30 de Abril 40, entraram em Maio 2. Falleceram 4, passaram para Junho 38. Pesle bubônica Appareceu esta terrível enfermi- dade em S Paulo,diz um telegram- ma, ter-se dado o primeiro caso num armazém de alfaia,importada da republica argentina, é de crer que as autoridades sanitárias des- sa capital, e da dp Rio tenham tomado aa providencias precisas para evitar o terrível ílagello ve- nha iie novo fazer viclimas no continente brazileiro. No vapor «Yiannn» embarca para a cidade de Vianna, onde yai-oecupar o logar de vigário, o revd. conego Miguel Antônio de Souza, considerado vigário,da Fre- gúezia de S. João. desla capital. Ao estimavel sacerdote, que tan- to se sabe impor ao respeito e consideração dos seus parochia- nos, desejamos a mais feliz admi- nistraçãc. Conta-se uma aneedota do de- funlo rei D. Carlos, de Portugal', que pinta ao mesmo tempo o seu espirito e o seu coração. No começo do seu reinado, apre- sentaram lhe o memorial de um condemnado, cuja graça fora so- licitada. Na margem, o minislro escre- veu: «Perdão impossível; conservar no calaboíiço». 0 rei mudou o ponto e vírgula de logar, e sob a phrase assim modificada: «Perdão; impossível conservar no calabouço», traçou estas pala- vras-. Concedido.-Carlos. tou aqui para impedir-te de come- ter uma injustiça. Ella reflectio um momento. —Tu vens libertar-me da minha promessa ? E' inútil, eu a mante- nho. —Mas é justo, Thora ?... —Talvez não; nem por Oscar nem por mim. —Eu não penso agora nem em ti nem em Oscar. Penso om mim... —Mas dize o que eu posso lazer mais ? absolutamente não é minha a culpa; dei-te a minha palavra; cumpro-a. —E' justo que sejas minha mu- lher, si me não amas ? Thora baixou a cabeça e ficou calada. —Tu me disseste que uma ra- pariga que vae casar, deve amar seu mnrido de todo coração... Não é uma deslealdade querer ser minha mulher amando um outro ? ²E trabalharei para reparar o mal que causei; mas si pensas que isso é desonesto, eu não me casa- rei. Que é que isso me adianta ?... De saber que és infeliz por teres feito um juramento que não pu- deste cumprir ? Tu me conheces mal. —Eu não queria melindrar-te, Magno. Mas si en não posso me casar, nem ficar solteira, o qiwi devo fazer ? . —Tu bem sabes.•" v ,iar ¥ —Casar com Oscar ?... —Si o amas... Apezar das lagrimas, os olhos de Thora brilhavam. —Tu o umas ? —Não me perguntes isso, Ma- gno! —Tenho o direito !... Responde. —Eu o estimo... admiro-o... —Quero saber si o amas I... —Todo muudo o ama. —Mas tu !... —Sim! murmurou Thora. Os dous ficaram calados. Depois Magno continuou: --Pois si tu o amas, se elle de- seja casar comtigo, teu dever é ser sua espoza. —Eu estou compromettida c^-y: tigo." Restituo-te a palavra -*our<íue í -Tu disse a Osaii possível. —Elle insiste/ te manda. —E pediu-te pl* Fui, eu que ].' —E vem advc —Vim por nr —Oh, és" a carlf¦* abrio j >m /.: •*¦• yy- 3í'i !^2É ,-- "'flMttB.vi*.* !,'/;?-^r-'---","??*~-y'

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ANNO XXXIX

Auno...Semestre

ASSIGNATURASCAPITAI,

.. 12$00ü

PAGAMENTO ADIANTADO^''rw** ^'•mm jjr

NUMERO I0462ASSIGNATURAS '

POU ANNO

Interior 13$000Exterior 20$0Q0

JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIAREDACÇÃO, SALA DE LEITURA, ADMINISTRAÇÃO E TYPOGRAPIIIA, RUA DA PALMA, N.° Ü

PAGAMENTO ADIANTADO

Gerente Antônio Joaquim dc Burros Lima MailtAXilalO -Terça feira « de «liiuho de IttOS Fundado por Josó Maria Correia de FriasAfcMÀWACK

Sogiindn-foira..! ;li 8 15 22,29

,Terça- loi ra. •

^ Quarta-feira,oCO

s Quinta-feira.A3 Sékta-lòira..

Sabbado....

Domingo.

2 9:16,23 301i _j |__3|l0'l7 24..

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Ooliaboracãoevaneio

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Era noite. A lua espraiava seusraios de prata pelo constelladoazul do firmamento.

Dalia, umn adorável creança de¦Ui annos reolinadn indolentemétí-te n'uma elegante chaise longue liacom iriterece uma pagina do «Din-rio» de Fernanda.

Penetrei na vasta salii.Ás janellas estavam abertas e

um perfume do rosas o madrésil-vns embnlsnmavíim o ambiente)

Ocultei-me atraz de um repôs-íeiro e escutei o seguinte:

«A tristeza invade iiiiuh'almafazendo um vácuo profundo nomeu coração.

«Nus horns mudas quando en*trego me Ioda nos meus pensa-mentos é quando mais sotit'6.

Lembro-me dos dins felizes quejá passei, das horas iriebriarilés deventura quando, como coração li-vre, vivia iminersn ri * ii ma tra ri-qui lidado santa. E com pnra ndoesse tempo com o de hoj".sinto aslagrimas correrem pelas' laces os-tentn.hdo o amargo tropheu dusminhas dores.

«As vezes pergunto a mim mesma: Onde esla aquella força devontade ?

E o coração responde:— Filha, tom paciência,o—Amor

ofuscou-a !

Ah ! o—Amor,E lico silenciosa contando as

pulsações do meu coração que,aceleradas o impetuosas, e suco,,dem num fremmilo de amor

«Raia o (lia lovanto-me do leitoe veu cuidar dos meus iilfazcres.

A sua imagem sempre me acom-panlin

Plissam se ns horns o quandochega ii tarde, lico inquiéln pen-sondo so elle me virá vér. Depoisa noile desenrola seu negro man-to e o meu ninado não aparece.

Enlão uma nostalgia profundame rodeia e eu complotumenledescrente vou pnra o leito engol-far me nns minhas tristezas, lendopor companhin as lagrimas que,são as ii-nuins dc minh'alma...

O livro escapando das mãos queo prendiam rolou sobre o tapete.

Dalia tinha adormecido e o luarpenetrando pola janella vinha bei-jar seus negros cnbellos, illumi-nando o seu gracioso perfil.

Arredei o reposteiro e depoisde depor um beijo na sua niveatestn, fugi, emquanto meus lábiosindiscretos morraurnvnin:

Pobre Fernanda !Leslg de FiscluH.

Dr. Benediclo Leile

Reproduzimos abaixo as pala-vras com o que o nosso illustradoe proyectp collega da impreti-sa Paraense--«A Provincia»—deonoticia da chegada a Belém donosso illustre conterrâneo, Gover*nador d'este Estado estampandophotogi-fiphia do distineto mara-nhense, o que foz nn sua edicçãode 26 do p. passado e depois unde 27 iiindn ao s -u embarque serefério noticiando as saudações ecumprimentos por elle recebidos:

No paqú* te nllemão «Rio Gran-de», ei honlem ao Pará, ás

O Filho PródigoPOI.

, HALL CAINE

TRADUÇaSO DE

Gonçalves BHaia

PARTE PRIMEIRA

VIII

—Escrever?— A olha, não a mim; se tens

..confiança.não deves hesitar.—Eu não tenho receio de es-

crever, mas é inútil,¦H-Pòrque ?A Porque elln me disse hon-

tem que si não te deu o coração,deu-te a palavra. E ella mantém.

' — Disstfle?—Disse.—Não imporia, replicou Magno

depois do alguns instantes, escre-ve assim mesmo e dá-me a carta.

7 1|2 da noite, o sr. dr. BenedicloLeite, governador do Estado doMaranhão, que se destina á Eu-ropa, no interesse de sun saúde.

Devido á hora dn entrada dotransatlântico, só hoje, pela má-nhã, poderão saltar os passageiros

O nosso hospedo de algumaslioras é nma das individualidadesem mais flagrante destaque na po-litica do paiz, especialmente na

ultima década transcorrida, du-rante n qual mnis se acconluou oseu prestigio, já vigoroso, aliás,dosde o golpe de Estado de 23 deNovembro, que entregou o go-verno da Nação n Floriano Peixolo. Filiado nc partido conserva-dor, no regimen monarchico, s.exc , embora muito joven, era se-nhor tias sympnlliias do seu chefeconselheiro Gomes fio Castro, que,proclamada á Republica, o indicouaos seus amigos como o espiritoiitilndo e culto capaz de guialosnns incertezas dá politica d'ess;ttuinulliinrin pliase dn nossa vidademocrática,

No Congresso Nacional, ora na !Câmara, ora nn Senado, em sue-cessivns legislaturas náo só emdiscursos como em trabalhos decommissões, o dr. Bonedieto Leitedeixou ovidenles a sua lucidez e nsua cullura intolleclunes, conquis-tahdd, em certa epoclin, notávelpreponderância entre determina-dos prócores da politica nacional.

lin eòrcn do dois nnnos s. exc.se acha á frente do governo doseu Estudo, que, altingido peiacrise econômica que vem, ha mui-to, trabalhando o norte do paiz.se debate em dilliculdndes, mnisou menos graves, maiigrado o es-forço d'aquelles que o desejamprospero e feliz.

O illustre viajante será cumpri-montado a bordo pelos ajudantesde ordens do governador do Es-«lado e ilo Intendente dn Bolem,devendo continuar amanhã, pelamanhã, n sua viagem.

Viajai»*.»**)Proseguiu hon tem sun viagem

pnra si Europa o sr. dr. BenedictoLeite, governador tio Maranhão,acompanhado de sun família.

Desdo ás 6 horas da inanhã atéao momento da partida do piiquete allemão «Rio Grande»; ás 10horns, s. exc recebeu grande nu-mero do visitantes, ca vnl li ei ros esenhoras, membros da coioniamaranhense n'este Estado.

Entre as pessoas nii presentesachava-so o sr. dr. Lyra Castro,presidente do Senado.

A «Provincia do Pará» e «OJornal» enviaram ao iílustre via*jante os seus cumprimentos dedespedida.

O sr. dr. Benediclo Leite, es-treitando n'um demorado abraçoo nosso representante, enviou-nosseus adeuses, manifestando-se vivae gratamente impressionado comns manifestações de sympathiacom que o acolhei., o Pará, du-rnnte n sua curta permanênciaentre nós.

Os visitantes regressaram á ler-

ra nos rebocadores «São Podro»,«Wnnd.i», «Purús» e «Ypirangn».

A's 10 horns o «Rio Grande»deixou o nosso ancorndoiro.

NliritibaDesta villa recebemos a noticia

seguinte:«D. Thereza Rosa da Conceição

e seus lilhos Rodrigo Alves deSouza o Anlonio Rodrigues dcSouza mandaram rosar uma missapor alma de seu pranteado esposoe pai Domingos Rodrigues de Souza. A missa foi celebrada pelo re-verendo padre Custodio José daSilva Snntos, e com muita assis-lencia de pessoas, parentes e ami-gos. Teve lugar este acto religiosona Capella de Sanla Luzia em«Serraria».

Navegação FluvialFoi transferida pnra amanhã ás

11 horas dá noute a sahida do va-por «Gonçulves Dias» para Men-rim.

O vapor «Barão de Grajahú»segue para Caxias hoje ás II ho-ras da noute.

Foi transferido para o dia 4 ás11 horas dn noute a sabida do va-por «Vinnna» parn Pindaré.-

—Vaes pleitear a minha causajunto delia ?

Escreve !Oh, como tu és bom e gênero-

so! Como me deves achar odien-to ! Ah, si eu livesse ficado naInglaterra I... Entretanto o amorde Thora é todo para mim... Eute.fiz splrer e não sei como ex-pressar o meu arrependimentosenão colocando todos os meusinteresses nas tuas mâosi Mais devinte vezes tenho tentado escre-ver uma carta .. agora escrevo.

Em quanto elle escrevia, Magnode cabeça baixa, considerava osdesenhos do tapete. Um combatemedonho se travava no seu cora-ção O próprio diabo parecia di-zer-lhe ao ouvido: — «Que fazestu ? Tu não ouvistes o que elle tedisse? Thora está decidida amanter a palavra dada a ti, e tuvaes persuitdil-a de a retirar ! Tunão te consolarás nunca!»

Quando Oscar acabou de es-crever, entregou a carta a Magno.

—Eis ahi; disse tudo. Ella teescutará, estou serto; mas semantiver a resposta que me deuhontem ?

— Nesse caso, o que farias?—Tomaria o primeiro vapor

para a Inglaterra, pedindo-te si-iencio sobre tudo quanto se pas-sou. Mas não quero pensar nissoantes da tua volta... Vae vel-a,fala-lhe.¦•• fala-lhe no contracto

Foi nomeado Promotor Publico,da comarca dó Baixo-Menrim odr. Theodoro Rosa.

assinado por seu pai... pede lhepara não quebrar nem a suavida... nem a minha.

-Sim.—Que Deus te guie. Tu és o

melhor dos irmãos; não te demo-res; eu não viverei nn tua ausen-cia. Ah, Magno, si soubessescomo a amo .!

Magno cora o rosto convulso;partio. Na escada encontrou amãe, que lhe disse: Como ? Essetempo todo com Oscar? Teu paiNeilsen não sabiam que ainda es-tavas ahi e te procuraram portoda parte. Mas como estás pali-do, Magno I Esse trabalho namontanha não le laz bem; é pre-ciso voltar!

Magno deu qualquer desculpa esaiu da casa. Seus dedos amarro-tavam a carta no bolso, emquantoa voz diabólica, que já o haviatentado, continuava no seu ouvi-do: - Destroe essa carta ! Tu- nãoo ouviste dizer que partiria ? Dei-xa-o partir; lu ficarás só e co-nhecerás o que está ahi nessacarta.. Quando Oscar se fòr, ellate esposará. Vamas i destroe isso!

Mas elle raciocinava: Parn queeu quero uma mulher si a suaalma não me pertence ? O caso ée-te agora: A lelicidade de Thoravale mais do que a rainha ? Vale.

Então o que é preciso é queella seja feliz... é duro mas épreciso.

Vão brevemente ter começo osconceitos e reparos, de quo ne-cessita o Quartel Federal, d'estacapital', e pnrn os quaes está aDelegacia Fiscal, habilitada como respectivo credito.

Será o engenheiro direclor dasobras o tenente dr. Theodoro Ri-beiro da Cunha.

Dos porlos do sul ha de passaramanhã para o norte, o paquete«Alagoas», que hontem deixou oporto da Fortaleza.

Em julho próximo o thesoirofederal substituirá todos os tilulosao portador do empréstimo de1903.

Dos portos do norte fica espe-rado quinta-feira o paquete «Bra-zil» que regressa para o sul.

Para a comarca de Carolina, loinomeado Promotor interino o sr.Euclydes Cavalcante Maranhão.

Assassinato ?Parece incrível, mas é uma ver

dade que o oxnggero dns paixõespolíticas chega até a aconselhartentativa de morte, e isto depro-bonde-se do seguinle lelegrainmaexpedido do Ceará para um col-lega do Pará.

«Fortaleza, 25-Os jornaes daopposição continuam a pregar, emvirulenta linguagem, o assassinatodo dr. Nogueira Aceioly».

Egreja deS. João foi hoje celebrada missa,por nl.na do joven José Ribeiro deFaria Junior.

Foi o aclo religioso bastanteconcorrido, e assistido por grandenumero de amigos e collegas dolembrado finado.

Seus bons irmãos, srs. Manoele Joaquim Ribeiro de Faria digna-rani-se dirigir-nos delicado cartãode agradecimento á noticia quedemos sobre o fal lecimento doseu prosado irmão.

Penhora-nos a attencão.

No paquete «Brazil» regressapara a Bahia, o sr. ClniideliuòBorges do Barros, primo o amigodo sr. tenente, coronel João Lemtini, a quem veio visitar.

O jornalista Ivo Josué, de pro-sente no Pará, pretende ali fazerna próxima quinta-feira, o no sa-lão do Grêmio Lilterario Portu-guez, importante conferência so-bre praticas novamente utilisadasna Agricultura, Industria e Com-mercio dos Paizes colonisadoresem que elle tem sido cronista.

Falla-se que haverá próxima-mente no Rio de Janeiro um con-gresso jornalístico Pan-America-no, e que será inaugurado emAgosto d'este anno.

Para passarem, nos arrabaldesda cidade e no interior d'estailha, ns festas consagradas no pre-sente mez nos populares S. An-tonio, S. João eS. Pedro, já estãosahindo muitas famílias e pessoasdo povo d'esta capital.

Quando elle chegou á casa doagente, suas pernas mal o susti-nham e o suor cobria e seu rostoangustiado.

IX

Tia Margarida e Thora se oceu-pavam na cosinha a fazer docesde toda qualidade, quando Magnochegou.

—Emfim ! Ahi está Magno ! diza tia Margarida. Vaes me dizerporque viesle sem elle hoje.

Magno fingio sorrir. E acrescemtou:

—E' uma historia muito com-prida tia Margarida; não possocontar agora: mesmo tenho quedizer a Thora.

—Vae, mas não a faças demorarmuito; ainda ha muito que lazerpara amanhã.

Magno sahio para o salão e Tho-rá seguiu-o. Ella parecia nervosae inquieta. Afinal falou:- Eu estou envergonhada doque se passou hontem; peço-te queesqueças e perdoes.—Já não posso, respondeu Ma-gno; isto ó... ainda não posso.

Os olhos de Thora se encheramde lagrimas.

Não sejas cruel, Magno; emboranão seja fácil, eu saberei fazer queme perdões.—Eu sou mas indulgente parati, Thora, do que tu mesmo. Es-

De um generoso cavalheiro re-cebeinos a quantia de 100$000para ser distribuída pelos pobresdo «Diário», tarefa a que estamosdando fiel execução, satisfazendoassim o encargo. Aquelles que re*ceberem a esmola bemdirão os ai-truislicos sentimentos do bemfei-tor.

Hospital du Sanla CasaMovimento do mez de Maio do

1908:Existiam om 30 de Abril, íil do--

entes de caridade, o 7 praças doCorpo dc Infantaria.

Sabiram om Maio; 72 doentesde caridade, I particular e 10praças do Corpo do Infantaria.

Sabiram curados 00'doentes de.caridade o IO praças do Corpo deInfantaria;

Fnlleceram I i doentes de cari-tlnde, e I praça ilo Corpo de In-fa..laria.

Plissaram pnrn junho: 49 doen-les de caridade, l particular e (>praças do Corpo de Infanteria.

Alienado—existiam em 30 deAbril IO; entraram ein Maio 4.

Sabiram o, passaram para Ju-nho Io.

Mórpheticos— Existiam em 30de Abril 40, entraram em Maio 2.

Falleceram 4, passaram paraJunho 38.

Pesle bubônicaAppareceu esta terrível enfermi-

dade em S Paulo,diz um telegram-ma, ter-se dado o primeiro casonum armazém de alfaia,importadada republica argentina, é de crerque as autoridades sanitárias des-sa capital, e da dp Rio tenhamtomado aa providencias precisaspara evitar o terrível ílagello ve-nha iie novo fazer viclimas nocontinente brazileiro.

No vapor «Yiannn» embarcapara a cidade de Vianna, ondeyai-oecupar o logar de vigário, orevd. conego Miguel Antônio deSouza, considerado vigário,da Fre-gúezia de S. João. desla capital.

Ao estimavel sacerdote, que tan-to se sabe impor ao respeito econsideração dos seus parochia-nos, desejamos a mais feliz admi-nistraçãc.

Conta-se uma aneedota do de-funlo rei D. Carlos, de Portugal',que pinta ao mesmo tempo o seuespirito e o seu coração.

No começo do seu reinado, apre-sentaram lhe o memorial de umcondemnado, cuja graça fora so-licitada.

Na margem, o minislro escre-veu:

«Perdão impossível; conservarno calaboíiço».

0 rei mudou o ponto e vírgulade logar, e sob a phrase assimmodificada:

«Perdão; impossível conservarno calabouço», traçou estas pala-vras-. Concedido.-Carlos.

tou aqui para impedir-te de come-ter uma injustiça.

Ella reflectio um momento.—Tu vens libertar-me da minha

promessa ? E' inútil, eu a mante-nho.

—Mas é justo, Thora ?...—Talvez não; nem por Oscar

nem por mim.—Eu não penso agora nem em

ti nem em Oscar. Penso om mim...—Mas dize o que eu posso lazer

mais ? absolutamente não é minhaa culpa; dei-te a minha palavra;cumpro-a.

—E' justo que sejas minha mu-lher, si me não amas ?

Thora baixou a cabeça e ficoucalada.

—Tu me disseste que uma ra-pariga que vae casar, deve amarseu mnrido de todo coração...Não é uma deslealdade querer serminha mulher amando um outro ?

E trabalharei para reparar omal que causei; mas si pensas queisso é desonesto, eu não me casa-rei.

Que é que isso me adianta ?...De saber que és infeliz por teresfeito um juramento que não pu-deste cumprir ? Tu me conhecesmal.

—Eu não queria melindrar-te,Magno. Mas si en não posso mecasar, nem ficar solteira, o qiwidevo fazer ?

. —Tu bem sabes. •" v,iar

¥

—Casar com Oscar ?...—Si o amas...Apezar das lagrimas, os olhos

de Thora brilhavam.—Tu o umas ?—Não me perguntes isso, Ma-

gno!—Tenho o direito !... Responde.—Eu o estimo... admiro-o...—Quero saber si o amas I...—Todo muudo o ama.—Mas tu !...—Sim! murmurou Thora.Os dous ficaram calados. Depois

Magno continuou:--Pois si tu o amas, se elle de-

seja casar comtigo, teu dever éser sua espoza.

—Eu estou compromettida c^-y:tigo. "

Restituo-te a palavra -*our<íue

í

-Tu disse a Osaiipossível.—Elle insiste/te manda.

—E pediu-te pl*— Fui, eu que ].'—E vem advc—Vim por nr—Oh, tú és"Lê a carlf¦*

abrio j

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yy-3í'i!^2É

,--"'flMttB.vi*.* !,'/;?-^r-'---","??*~-y'

Page 2: Ooliaboracão - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1903_10462.pdf · te n'uma elegante chaise longue lia com iriterece uma pagina do «Din-rio» de Fernanda. Penetrei

^smmm-m%mmk,i tf»iiiirti>*iJW«.r*MM>««to.iitu«fa><A

Diário do Maranhão

1'

Resposta...A'...

••Pnrto ninnnhA (dis.ioate.mo formosaNu oartinlin gonlll que mu nwwliwtu),Parto rUiinliii, piirtii vi-iiliim/.ii,Km liimi-ii denta amor quu jura*»,

IJíporn-iiiii portanto. Kntoii anoloíiiPor vír, «I realmente, ml» niuilaste,Quero que leiilum, tm leu peito, n roxuQiw emuiuii. no partir, ciilft» troeiwto..

B iimhíiii feeliuule, õ ! tola, eilu cnrtinliaQue cscrovestc, tulvci, fiiijiiliimente,.IiiIriiihIii eatlvur-iuo novniucnlc,

Quando uo lèl-11. coufíuo, 11 mente tllibnNaquella que iueliriu os ini-iis sonhares,Naquella que ennltece ns 111011* onntnres!

Antônio Q. Correi, Piiito,

S. Luiz.

Padre Marianno BriUò

Como se vê do telegramma,abaixo inserido, n que nos foi jtránsmittido, recebou o estimado ;Vigário de Tiiry-nssú merecida jmanifeslação, pedo ipio d'aqiti o .felicitamos, acompanhiiudo os soas jamigos.

Tury-assú, 30. !«Diário do Maranhão».

Crescido numero cavalheiros ifamiiiüs por oceasião passagem janniversario natalino Padre Mu- jrianno Britto, íiseram-lhe signiíi- |cativa manifestação apreço, acom |panhando-o depois ii mutri* pre- Icedidos bunda musinu. murche aux 'liam brattx, grande concurso povüi •

Comuiissão fest jos. \

Constipacões produzem dor Ide cabeça'O LAXaTIVO lUtUMU- |QUININA rt-move a cousa. Usado portodo o iiiiniílo para a cura dc Constipn-não ii um sò dia. \ assigiiáliira dc li-

A «Pi.ontilhii» piilii:-'-'ii liontomestes disi.iclios do ...•>¦ sortfin:

Grijlui .'!'>

Um poiíilivò, òliojiidn hoiitoiiidn liou Vista, conllri|i«\ii us nuti-ci.-is (li! estar o loii ,nto-cói,nh.tlPedro Josò Pinto iiuxiliuii lo nbir-luniiMili! os soiliciozos, om PortoFranco, vnlhunòüto dos mesmos.

Lamenta-sò n puniu do Thomaz.Moreira, quo rciijiu em dotei desuu liiniiliii e dus tiuclnriduilcs.

Sube sc quo diversas pessoaisdnqui fornecem munições aos as-sullnntns.

Burra do Corda, ITelegramas de Grnjalnt conlir-

iriam a noticia du Morte de Tho-uiiiz .losé Moreira; nò tiroteio ha-vido entre as forças deste e as deJoão .losé d'Oliveira, principalchefe dos revoltozòs, conslandoquo esle ultimo lambem morreuno combate travado.

Os hubitiinles de Gr.Vjul.ti mos-truin se aterrorizados, receandoque os acontecimentos venhampertubar-lhes o socogo.

Faleceu hoje, aqui, de eorijes-tão cerebral, Antônio Lobão, njeijle do imposlo de consumo em Ri-ação, que pura uli se dirijia.

Pnrn o consiiirio' pulilico dohojo fórum abatidas 3(1 rnzes.

Ficai-iiiii uos currnos fil.Machado Pereira & 0." 23Ki.ipiozu itiirnii verde' 7l-\ .Marques &'(V.» GA üurno foi vendida a 800; 600

o 400 réis o kilo,

Anli-ciitarrliul «Ia (ilUNADO cura,Bronchites vende se cm todas us phar-macias

Movimento do algodão nos ar-inazons du Companhia Alliimçuem Maio ultimo:

Existiam om 30 deAbril, suecas. .. 3814

Entraram em Maiosaccas

\V. Grovc na caixa. (2.)

O agente Cunha venderá ama-nhã n I hora, a meia morada decasa n. 27 á ruu das Flores e oterreno ú rua dns llorlas.

A Sociedade Mnliiariii Providen-cia pagou n viuva do soeio AlfredoRibeiro Soares, o pecúlio liquidode rs. 1:8S6$800.

Movimento do mez de Maio 1908.Sahirão 8 vapores costeiros, 15

ditos iltiviues e 13 barcas ile re-boque.

Entra ram 7 vapores costeiros,14 lluviaes e 7 barcas de reboque.

Transitaram' nu linha costeira7 passageiros a ré ií 59 ditos aproa.

Na linha Central: 47 n ré e 24a proa.

Na linha do llapeoiirú: 49 u rée 43 3 pròu.

Na dò Mearim: 14 a ré e lo uproa.

Nu do Engenho Central: 11 a rée 15 a proa.

Pagou de imposto de transporters. 244$500.

VariolososEntraram 3 doentes, para a en-

fermaria de variolosos., Ficaram portanto 23, dos quaes10 se acham em convalescença.

Vacinaram-se hoje, 50 pessoas.

¦ ma

No Sas militaresServiço para ri dia 3

Superior de din a guárnição o sr.capitai Meirelles rio 5." batalhãode i-.ifanteria, cujo corpo dará aguarnção du cidade.

Uniforme 4 ü

Estado-maior ao ri.0 o sr. 2.°tenente Theophilo Ribeiro du Fon-seCa.

\ Estado-maior ao 35.° o sr. 2.°\tenenle Marcos de Farias Bam-goim.

-''-;•---¦ '•¦¦

¦-¦¦-=--¦--

'Peitoral de Cambará"^.sto que tenho empregado cm

'ca, nas moléstias do appa--io, sempre com provei-"'•ambará do Visconde

$ Domingos AlvesI. Grande do Sul).

m.nf¦ t Areohno deIf ante-hontem,-;•> do Piauhy'nl<çn tratahifn-

'xndo o Go-

Elixir de Nogueira do pliarniaceiitiçochimico S Ivcira, cura; sumas gallicas,tumores gonuuosos c rheumaiismo.

Foi aposentado, no logar decommandanle dos guanlns rio Thesnt.ro. o sr. Manoel José Lopes rieMiranda, om virlude de tnr sidoconsiderado invalido pela juntamedica, que o inspecciou.

Em vista desta vaga. S. Esc. oSr. Vice Governador resolveu sup-primir este lugar.

Foi hoje distribuído o n. 884do «Avante», órgão ovolucionisla,do qual é directoi' nosso confradeprofessor Joaquim A. Fernandes.

O sr. Enesio Guterres e sua exin"esposa ri. Purismo Trindade Gu-turres tiveram u bòndudo de pur-ticipnr-nos o iiitsciniento, em 28de Maio findo, deum seu lillio, aoqliiii (leram o nome ile Eliezer.

Quo lhe seja prospero o ventu-roso ò futuro são os nossos votos.

Sahiram:Paru consumo neste

mez, suecas. ...Puni exportação nes-

te mez, idemTotalmente avaria-

das idém. idem .

Balanço pura JunhoSÓCCilS...

2GGI 0475

1043

100

17 1700

4715

Sendo-,

Pesadas de conta dediversos, saccas.. 3180

Por pesar idem sac-eus loo» 471o

§Mm

SorteiosARMAZÉNS TEIXEIRA

Em l."-5- 908.Futos em prestações

6.* Itirma n. 30 João Stiçftos.Acha se aberta n '.' Itirmn.

Machinas c Moveisll.1 turma n 27 Lúcia Gomes

I da Costn.A 12,* turma começará u correr

1 em 15 de Junho.I Rr-logios folheados a ouro

3.* turma n. 50 Dr Paulo Cnr-valho.

Açhii-so aberta u 4'.a turma derelógios pura homens e senhoras.

EDITAL ii. 108

Juizo do Diroito ile Cusamontosda Comnrca du Cupitol do Estu-do Miirunliíío.

Fuço saber ipio prelendein ca-sar-se Avelino Francisco Madeirae Rosu lloriorntn dos Snnlos. ollolilho legilimo do Sabino Alves Mu-deira o LéÒpolilina Rosu FerreiraMadeira com 30 nnnos rie idade,dizendo ser natural desto Estudoe residente na villa do Paço doLumiiir;

ella lilha natural de Adobadollosa rie Britto. fnllecidn, com 39annos de idade, dizendo ser na-tural deste Estudo o residente navilla do Paço do Lümiar.

Apresenliiram os documentosexigidos pnr lei Si alguém tiverconhecimento de existir algíimimpedimento legal, aceuse-o puraos (ins do direito.

E pura constar e chegar an co-nbecimento de todos, lavro o pre-sente pura ser iiifíxitdo no logardo costume.

Maranhão, 2 de Junho de 1908.O Escrivfiode Casa mentos,

Nuno Alvares de Pinho. \

04 C. II. ile .Moura. Wfazendas

(10 Giuícnb Folix & G. .

zeinlns

padaria e taverna

954-3

Fazem annos:hoje—o menino Maneco (luima-

rães, a alegria dò lar do nossobom amigo sr. Manoel PereiraGuimarães Junior, associado dossrs. Albuno M. ria Silvu & Comp.imporliinto firma destn praça;

o menino Joãòsihlio Santos Not-to, intelligente alumno da EscolaModelo;

u exin.'' sr." d. Ray inunda Ber-nardes de Sanl'A.nnii, esposa doAjudante de guarda-livros da Fa-bril sr. Raymundo A. de Sanl'-Anna;

os nossos amigos Antonio NunesPereira o Joaquim Gomes Duarte,esle auxiliar du casa de Nunes Pe-reira & Comp. e aquelle da deFortunáto José Gomes «Sc Comp.Succs.

o sr. tenente Marcellino Maia,director da banda de musica doCorpo de Infanteria do Estudo;

amanhã-a exm." sr." d. MariaMaia de Andrade, presada esposado sr. rir. Annibal Pa cí ua de An-dra de;

o arlisla mechanico sr. JoãoPedro d'Almeida

O Elixir de Nogueira, do pliarniaceutico chimico Silveiras, é o depuralivodc maior porcura e encontrado cm todoo Brazi'. A' venda nesta cidade.

S. Exc. Sr Di-. Arthur QuadrosColiares Moreira Vice-Governadorein exercício, tendo conhecimentodo fallecimento do Dr. Areolinode Abreu, Vice-Governador do Pi-auhy, lambem em exercício, man-dou hnstenrem funeral por 3 diasa bandeira rio Estado, nas repar-tições publicas.

-a,

De Caxias sahiu hontem o va-por «S. Salvador».

Passou hoje pelo Codó.

Seguiu hoje, pura Chapadinhaonde reside, n intelligente estu-Junte João Matta de ühyei.ra Roma.

No sorteio de Nilo Pizon foramortendos os ii.0* 18 e 32 da 6 a

ia e 29 e 36 da 7.* perlencen-srs. Luiz Souza, R. Pieda-'va

e J. Pires. í

; atliarro Pulmonar.Cura-se com o iinli-catliarral de GHA-

NADO vende-sc cm todas as pluiniarCCilH.

Registro CivilNascimentos

Dia 30

i Eliezer, filha legitima de GenesioCostn Cnterres.

Máximo, filho natural du Joa-quina Ferreira.

Diu 31Uma criança do sexo feminino,

filha nuturai de Anisia RotiiüalduNunes.

Mnria da Gloria e Leonardo Gon-çalves da Silva, (gêmeos) lilhosnaturaes de Luisa Lina GonçalvesMachado.

Uma criança do sexo feminino,filha legitima de Julião Pedro Pe-reira Gayoso, misceu morta.

Benediclu Nazareth Moreira, íi-lha legitima de Pedro A. Moreira.

ÓbitosDia 30

João Baptista, 11 mezes, mara-nhense, athrepsia.

Raimundo Cláudio, 85 annos,maranhense, cystite chronica.

Raimundo Lázaro Dias, 2G an-nos, maranhense, hepatite aguda.

José Gusmiui Sanches Questra,26 aimos, hespanhol, tuberculosepulmonar.

Raimundo Conceição dos Santos85 annos, paraense, pneumonia.

Dia 31Isidoro da Silva Santos 36 an-

nos, maranhense,'congestão cere-brul.

Ariadne D'janira Bilio, 90 dias,maranhense, gastrite.

Leonilia Araujo de Souza, 31annos, maranhense, variola con-fluente hemorrhagica.

Antonio, 38 dias, maranhense,gastro enterito. ^

Raimundo Catharino das Chagas,2 mezes, maranhense, coli-bacil-lose.

Julião, 55 annos, maranhense,morte repentina.

Raimunda Petronilia de Barros,4 annos, maranhense, lebre perni-ciosa.

Elisia Rosa do Valle, 16 annos,maranhense, febre perniciosa.

Intendencia MunicipalEDITAL

Faço publico, para conhecimentode quem interessar possa, que nolançamento sobre o imposlo deindustria e profissão a vigora''uo exercício de 1908 a 1909. ficamlançados os abaixo mencionados,qua poderão recorrer denlro dopraso máximo de 15 dias contadosda presenle publicação.

Intendencia Municipal, 23 de Maiode I9U8. *

O Escripluriiriu-lançailor,

Anlonio Pereira Gulerres

(Coiiliuinçãn)Bua Grande

I 2;« Siilin Salomão Azar,, loja tazend.as 188:)| -ií .losé Dias Praça (lH'..a.padaria 100-5

: üG lilias Ta jura, loja la-i zendas ele 220/Sí i~i Jouqum Ferreira Bor-

riallo, loja fazendas 188f?¦ 28 Abrahain Lavrador &: Filho, loja fazendas 188,-)I 28 Miguel Ilerais, loja fa-zendas' 220$1 28 Aziz Tajara & C.°,loja fazendas 220(5

!' 31 Siilin Lauand & Irmão,loja fazendas ele 313$

34 Hermenegildo Abra-ham, loja fazendas 1885

114 A. Torres & Santos,barbeiros io$

30 Pauliuo Delafontaine,ourives, 28^

37 Repha Chedit, loja fa-zendas 188$

37 Elias Nicolau, loja fa-zendas '188;?

38 Albino Pedro da Silva,taverna 130,3

38 O mesmo, fabrica vel-Ias 00(5

39 Roccio Vidal, alfaiate 15f>40 João Miguel Facoure,

loja fazendas 188;?41 F. R. Souza Marinho,'ourives 7»#

41 Paulo Marlins Bello,fimileiro 15;5>

43 Josó Maira Pinio, sa-pa teiro 45#

45 Álvaro Bayma A C.aSuccs, loja fazendas 188;?

47 Miguel Jorge, loja fa-zendas 220;$

49 Soares <S Bibeiro, ou-ri ves 28f?50 Miguel Maia, loja fa-

zendas etc 220$50 Kalib Lauand, joja fa-

zendas etc 220;?51 José Nasser, loja fa-zendas 188/?

51 Farid Flias Mattos, lo-ja fazendas 188/5!

52 Miguel Jorge, loja fa-zendas 188;?

52 Pedro Valentim Tava-res, ourives 15$

55 Costa & Sobrinhos,photographia, 28$56 Deoclecio Rabello &

G.a, pharmaeia 130/557 Amisse Ata & Filhos,

loja fazendas 188;?59 Antonio Ferreira Maia,

tabacaria e fabrica cigarros 140;?62 Virgílio de Souza Maxi-

mo, Santeiro 8^

llil).-?

IliÜÔloja fazendas07 Aziz Gornlsalo, loja la- ,

A Nova Medicinado Viscon-de de Souza Soares

1885

1883

)-).'1..5

h7 Gabrlol José, lojii I—zendas

08 .Maia A Irmão, lavornao deposilo —0*

09 Aziz Mollroft Irmão.loja fazendas "^

09 Salin Qualssalo, lojafazendas {bH!>

71 A. M. & Irmão, lojaliizeiulns -su-'

80 Luiz Anlouio da Cu-nha. pharmaeia 1000

82 Manoel Araujo Macha-do, taverna 130»

84 Maria Nicolau, loja fa-zendas ele 220084 Manoel Anlonio. lojafazeud-s ltlü#

85 Oil» Elias, loja fazan- •

das l«8'>85 Armando Pinto, (aba-caria ',0'*

8'i Calvet vt Irmão, sa-pataria -*'>

92 Neves Oliveira A C\ re-liliacão e taverna 2550

93 Maia & C", taverna 95;?100 Neves Pinlieiao & C.:1,

2250

Jl rnrditmi itSOViA Í.MMJ

,'iillitls '-¦¦^^Mi

i^n '««"'v-j >«afflaBS«smMMm

107 Rayii.itindo Souza Car-dozo, fimileiro 130

109 Carlos Juslino Azeve-do Maia, taverna 050

121 Jacintho RodriguesAmorim; lavernu 950

125 João Soares Pacheco,sapalaria '.50

127 José .Marcellino doSouza, taverna ' 000

130 Felesniina Ro-«. Ma-chado Junqueira, cocheirncom 4 vaccas 300

130 Juslino Serejo,cochei-ra com duas vaccas 130

S/n Machado Pereira SC'1,açougue 280

S/ií Aragão & G.a, taverna 950•|;i7 Nuno Pereira e Son-

za, la.veriia 000103 Bernardo Freitas &

C,\ refinação e taverna 2230109 Machado, Pereira A

C.'\ açougue 28,-?¦IS3 hayiniinrio Gonçalves

Lyrio, padaria 1300183 Durçiilina Roza l.o-

hão, taverna 45018!) Raymuudo Claro de

Castro, taverna 600196 João PereziS: Ca; lojafazendas I6n0

197 J.Malrins & C, la-verna 950214 Empreza Carne Ver-,

de, açiuigiie 280218 Carlos Ferreira Coe-

llio, cochei ra com 4 vccas 300223 Joaquim Pereira de

Souza, taverna V5;?238 Companhia Fabril Ma-

ranhense. fabrica fiação etecidos 4500

238 José Anlonio Rodri-gues Junior, gurrda-livros 150

233 Ilillou Jungueirií, co-cheira com 4 vaccas 300242 Nunes A Cunha, taterna 000S/n Francisco Menezes,

còcheira com 4 vaccas 450S/n Joaquim Ramos A C.a,

fabrica de adbos 280253 Raymunds Joa:. Vallo-

is, taverna 000200 Coelho da Rocha &

C.a, tfverna 6 '0298 Domingos Gonçalves

Rodrigues còcheira com 4vaccas 300

304 Severino Costa Porei-ra, taverna 000

(Continua)

Eis como sc oxprcB.n o dislinctophiirmacuiilicodi citladü do Cajazoíros(ParaliYbn), sr. Ilygiiio Gonçalves So-broira llolim, elu inndo o-i Bípocilleosda Nova Medicina <lii Viscondo dc So;i-za Soares c relatando mai-i umn impor-tiinteciirii reilisailii pjl03 mesiuó mo-dicnnieilto*:

«Sr. Visconde do Souza Soares—Pelotas. — Ctiiiiprc-nii! chmraiinichr aV. Exn que os vo-sjS 1-1 pociliços daNova Nbdicinà continua n a merecera rònli«nça'do publico .1 esta cidade;du unido que conslinteiiientn estoua fizer pc.il dos para o Hei-fe, afimde Fitlisfizcr a-, neces-idades à\povo;

Entre muilas c.ur.is que tenho ohti-do cnm 08 Específicos da N >>-u Mo-diiina d» Visconde dc Souza S>>;ues,sobrcsilin a rie uma senhora quu sol-fria dc um Prplappo Uicria.) antiíto (',cançada de usar outros miiito. remirdios. enrei-a em p;ni<--os dias, gislnn-do apenas meimlc do^ dois ,vi íris doEjpecificis indicados uo vosso lii-ri-iiIid cO Novo Medico». — HyginoGonçalves Sobreira llilim».

(!?irmi) rèconhocida,

O Peitoral de Cmb.irí qu-, 6 o m--Ilioi remédio pa.-a às affecçOss ptilm tn < -res, broncliKe-t', c-iqneluc^e, asthmi\rouquidão o qualquer tnsse, te. n ft s -iiOáposito Girai ao Estábelecime.U-') lu-dtistria! Phurmiceutici Snizi S.ir-scm Pelotas (Estado do Rio Gr ial; IoSul).

A' venda eni todáa a;. pharmaçi8« edrogarias, in Brasil.

Depositários, no Maranhão:José Esteves Dias, Ferreira Junior. A

l',". Succs, Joaquim Luiz Pcrréiríí dr Ç "

Pedidoseastü !

Diz o iiiustre operador e clinicodr. Ferreira Velloso que para cu-rar a syphilis em geral, basta usarcom assidnidade o poderoso re-generador da humanidade. «Elixirde Nogueira» do pharmaceuticoSilveira.

Firma reconhecida.Vende-se nas boas pharmacias

e drogarias desta cidade. (17

Moleslias do estômago

Tratamento radical pela— TINTU-RA PRECIOSA-- do pharmn-ceutico João Viciai.Importante opinião de dois aba-

lisndijs Facultativos.Dr. Paulo Ananias do Carvalho,

medico diplomado pela faculdu)de da liüliiu, etc. etc.

Attesto que tenho empregadoem minha clinica, com excellentesresultados nus moleslias do eslo-mago e intestinos, o preparadomedicinal «Tintura Preciosa decamomilla o geheiana composta»,formulado pelo pharmaceutico JoãoViciai de Mallos.

Maranhão; 4 de Abri; de 1908.

Dr. Piiulo Ananias de Carvalho.

Eu abaixo assignado, Doutor eniMinlicina pela Faculdade dó Riode'Janeiro e clinico na mesmaCapital.Attesto que lenho empregado e

sempre com grande resultado opreparado do Pliarmaceutico .íofiòViot.nl do .Mattos, intitulado «Tia-lura Pròciosn'de catnomilij e, gên-ciana composl.uo, em todas nsalfecções do estômago, na chloro-se, golla e niesmo nos vômitosincoerciveis. pelo que passo a pre-sente aulorisando-o a fazer o usoque lhe convier.

Bordo do paquete «São Salva-dor», em 29 de Março de 1908..

Dr. Olhou Pimentel.

A Tintura Preciosa João Victalé o remédio para o estômago demaior consumo em todo ò Rrnzilcomo nas visinlias Repúblicos SufiAmericanas:

908 4

As pessoas que soffrem de de-pressão nervosa, aos neuraslheni-cos, aos fatigados por excessosquaesquer, recomtjieridamos o usoda verdadeira NEUROSINE PRU-NIER, este maravilhoso reconsti-tuinte do systema nervoso. ANEUROSINE PRUNIER, cujo usopode ser continuado indelinida-mente sem inconveniente, vende-se em todas as pharmacias. (4

§íííIS|!íIj|0Apólices t

Extraviadas

Anna Isabel de Castro Belfort,declara para os fins de direito,que extraviarão-se as Apólices Fe-derães de ns. 57,806 e 57,867, ju-ros de 5 0]° ao anno do valor Je•i:00ü$000réis, cada uma, emitti-das no anno do 1861, das quaespossuo cm seu uriico nome a pri-meira das referidas Apólices', e asegunda cm partes iguaes com d.Basiha Maria da Silveira Bellort.

Maranhão, 22 de Abril de 1908.Airna Isabel de Caslro Belfort.

657—24

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1

iarpllaipiiupplemento

RELATÓRIOl)A

1'iiinpiiiiliia ile llliiniiiiifio i k

REL&TIWO AO AHiKIO OE 1907

Acompanhado do ! arccer da Commissão.Fiscal,para ser apresentado em sessão

da Assemblea Oeral dos Accionistas em5 de Junho de 1908,

^-^..^v^.--...

Relatório dá Directoria

Srs. Aecionislas.

Ao assiiniirmos a direcção desla Companhia emAbril do anuo próximo passado, uão conta vamos ter tleenfrentar com tliiriciil.dad.es lão sensíveis, como temacontecido, devido á muíliplas causas que não vem aocaso enumerar; e assim enlremos na exposição do.s lados.

Organisação de escripta

Com surpresa nossa não encontramos dados segurosda receita da Companliia, sendo esse serviço feito uo fimde cada anno, aproximadamente, oiiiind" de dados inconi-plelos. Tivemos, pois. de estabelecer uni livro especial,no qual lança-se mensalmente a receita, de forma a sepoder sempre saber o resultado que só pode esperar dotrabalho.

ReceitaOrganisado assim esse serviço, como dissemos, veri-

(icou-se que o decrescimento da rendada Companhia tinhaattingido no mez dc Abril citado a Its. :i.7ÜO,->000, o quedemonstrava que a Companhia não linha lido renda e simdéficit nos últimos tempos.

Arrecadação

Era praxe não se fechar o caixa no ni"z doDesemhro,senão Ires mezes depois, e assim a conta de devedoresde consumo parecia menor do que eltectivanietile era,mas tfesse quaiiluni demonstrado como activo sob o tituloreferido, mal se poderia apurar um terço do seu valor,sendo o mais perdido. -¦"

A cobrança vivia cm completo atraso, dando logar asconlas que em tempo seriam boas, depois se tornaremmás e mesmo perdidas.

Gasometro,. Pelo relatório doJingenheiro vereis os serviços feitos

jà sob a nossa adminislração. "Encontramos em concertoum dos recipientes e o outro funecionando, apesar de todofurado, tle forma a não poder supporlar quantidade degaz sufliciente para o .fornecimento quer publico, quer par-lindar. Punccionava uma sú bateria de retorta em estadode completa rtiina, como ainda se pode ver.

Consumidores

Apesar de haver na cidade. 1441 casas canalisadas, onumero de consumidores acliialmenle não excede tle 500,já tendo sido ¦menor, o que imporia um decrescimento dêquasi dous terços.

Intendencia

Tem a Intendencia procurado eífecluar o pagamento deseu debito tle forma a não aiigmental-o e empregamos osnossos esforços para que em breve o atraso não possa sermaior da importância do fornecimento semestral, o quemuilo contribuir;, para o desenvolvimento du Companhia.

DividendoEntendamos que a conta de Obras Novas deve ser

fechada com a conta de Fundo de Reservas, pois para is-so é que é elle cr.eaçío, e assim o lucro havido no ultimosemestre, visto que no primeiro houve prejuiso, poderiaser distribuído como dividendo aos Snrs.-Accionistas.Para isso, porem carecia que á Companhia dispusesse demoeda, que havia empregado nos melhoramentos, em vis-ta da marosidade nos recebimentos das contas de con-sumo.

Debito da CompanhiaDevia r Companhia em 31 de Dezembro ultimo a

quantia tle Rs. i57.084ai5.86; não levando em conta ai-gumas quantias do Passivo que não representam debito epara fazer face a esse debito tem a Companhia a recebera quantia de Hs. t52.47i,-5SI39 como de relatório doGerenle, augmentado dos juros das apólices no valor deRs. 21.402^500, que já foram recebidos este anno e peloque o debito também está diminuído.

Pessoal

Parece indispensável a acquisição de pessoal habilitadoem todo o ramo do serviço etla administração, o que es-tã merecendo nossa especial attenção.

i

ao numero 10462Observações

Actualmente estão funcciooando os dous recipientes, anova bateria tle retortas. faltando apenas concertar a deque falíamos atraz,

O serviço de escriptorio está melhor organisado, jáso conhece mensalmente qual a receita da Companhia equal a arrecadação.

A receita vae aiigmenlando, mais devido a llscalisaçãodo que ao aiigniento de consumidores, pois já no mez'deÜeseiiibro ultimo a receita subio a Hs. 5.727/5190, isto éHs. 2.000/SÓOO mais do que quando assumimos a adminis-tração.

Muilo ha a laser na Companhia para collocal-a naposição em que devo o pode estar, Icvantando-a assim doestado de complela decadência em que se achava.Temos procurado ir fazendo paulatinamente só os; melhoramentos indispensáveis, devido a estarmos na

dependência da rezolução da Assemblea geral, a respeitoda venda da Companhia; assumpto este sobre o qual ain-da nada ha resolvido dellinitivamenle.

Com uni grande fundo tle reserva, atlenlo ao capital,tem esta Companhia vivido, ha já longos aunos, das glo-rias dos loinpõs idos. E' o que lemos podido conhecei' eo que vos podemos informar.

Podeis licar certos que. se tivermos anxiliares, tudofaremos pela prosperidade da Companhia.

.Maranhão, 12 do Maio de 11)08.ignacio tio Jau/o Parga.Josú tia Cunha Sanlos Guimarães.João Pereira .Martins.

Relatório do Gerenle

Srs. Directores.

Submettendo a vossa apreciação o balanço le-chado a 31 dc Dezembro dè 1.907 (í contas domons-traliVas do Lucros o Perdas e mais annexos, cum-pro o dever que me é imposlo pela lei cias soçieclâ-des anonymas e estatutos desta Companhia.

CapitalAcha-se assim consumido:

5.500 acções emiltidas a. I01|$0Q0...Lucros e Perdas

50:000$000

Pela.domonstraçãp desta conla. aqui junta, me-lhor vereis o movimento durante o anno'.Einido de Reserva

lista conta representa a importante soinmaTfeRs. 239.9íS.$9S4 e para a sua. garanlia possue estáCompanhia as seguintes apólices:11.91 apólices do Thesouro do Estado

do valor nominal de 200$ÒOO cada, 1.lunií----1 ••• • ?37:G52$933I dila idem rln valor do I00$000

237:752$933

2:196$051Differença para mais sobre o Fundo

do Reserva....;

Transferência de acçõesComo melhor vereis pelo quadro annexo, iize-

rain-se diversas durante o anno,' tendo regulado opreço de 50$00l) a S0$0Õ0. De accordo com a vossaresolução foram emiltidas 100 acções desta Compa-nhia das que estavam por emitlir, obtendo em leilãoo preço de 6G$000 cada uma, sendo a differença le-vada a debito da Conla de Registro.

MateriaesConforme o inventario em 3:1 de De-

zembro do 1907 os existentes nusarmazéns eram do valor do 42:205$G71

No gazqmelro .^tí:ü5ü$íiu"õ8?86â$Õ81Devedores

Pelo balanço j;í referido vereis que são devedo-res desta Companhia por consumo de gaz e mate-

77:5Gã$80025:376$1853:208&25l

riaes os seguinles.Intendencia MunicipalTbesouro do Estado•Fazenda Nacional

Diversos DevedoresDe gaz 23:335$4G0De materiaes I:525$9í0 2í:801$4Q0

131:008$Q39Dividendos

Deixou de ser distribuído dividendo nos doussemestres do,anno, devido as obras que foram lei-tas no gazometro e em que foi despendida, a impor-tancia de 48:821$575 que junto ao saldo, do annoanterior eleva-se a importância de 51:925$675.

Canalisação particularDurante o anno fizeram-se as seguintes:

Casas térreas, canalisação externa 3Dilas de sobrado, « 1

4Com este augmento ficou a canalisação parti-

cular em 31 dc Dezembro du anno próximo passa-do constituída da seguinte forma:Sobrados 359Casas lorreas .' 892Ditas commerciacs 190

TífiCombustores Públicos

Existiam em 31 de Dezembro de 190(5 727Colloearnm-so no anno 0Existem em 31 de Dezembro de 1907 727

Fabrica de gazPelo relatório dn Engenheiro e Direçtor da Fa-

brica melhor vereis o estado desse estabelecimento.

•São estas as informações que me cumpre dar-vos, estando prompto para ministrar-vos quaesqueroutras nue exigirdes para inteiro conhecimento dageslão desta. Companhia.

Maranhão. 3 de Fevereiro de 1908.Domingos Gonçaloes da Silou.

(iereiite.

Parecer da Commissão FiscalEm cumprimento ao disposto no arl. 35 dos

Estatutos desta Companhia, examinamos a sua es-cripturação relativa ao anno de 1907, ehcontrandO-afeita com regularidade e asseio.

Pela conla de Lucros & Perdas, vimos que olucro apresentado na importância dc Rs. 19:81í$803,foi levado a conta de Depreciação de Titulos, quandodeveria ser dislribuido como dividendo aos Srs. ac-eionistas, licando assim privados os actuaes accio-distas em beneficio dos futuros, o que não fòi feilopor falta de moeda, devido ao atraso no recebi-mento das contas de consumo, como diz a Directo-ria em seu relatório.

Essa falta verificamos não ser tão somente de-vida ao atraso no recebimento das contas de con-sumo, mas muilo especialmente ao atraso constantede pagamento por parto da. inlendencia e do The-souro do Estado, como se evidenciado próprio ba-lanço que aceusa nos débitos das importâncias su-periores ao consumo tle dous semestres.

Como membros da Direciona passada lavramoso nosso protesto com relação ao relatório da Dire-cloria acluai na parte referente a receita, pois declara ella que em abril do anno passado, quandoassumio o exercicio. a receita foi dc Rs. 3:700$,não altendendo a que nos mezes anteriores Janeiro.Fevereiro e Março a roceila foi respectivamente de5:571$790, 5:265$270 ,é 5:290$620, segundo dadosobtidos por ella mesma, e como se vê igual maisao menos a de Dezembro de Rs. 5:727$1.9Ô, em quediz ter havido um augmento de Rs. 2:000$000 equi-parada como a do mez de Abril. O decrescimentoda renda desse mez como sabe a Direcloria, foidevido tão somente a falia de carvão, a ponto demuitas vezes licar a cidade as escuras.

Ainda com relação aos mezes de Maio a No-vembro, segundo dados obtidos pela actual Direc-toria, e que tivemos occasião de ver, a receita foirespectivamente de 4:027$190, 4:646$940, 4:141$880,4:891$750, 5:070$600, 5:515$500, e 4:870$190, dondese verifica que ella não vae crescendo gradualrnen-te, ao contrario, ora cresce, ora diminue.

O debito da Companhia em 1906, era de Rs.135:506$124, o em 1907, está elevado a Rs157:084$58G, havendo urna differença para mais deRs,2l:578$458.

O gazometro se adiava em más condições ne-cessilando de uma reforma complela, que já haviaido por nós iniciada, como se vè do balanço donno de 1906í onde sob o iilulo de Obras Novas

consta haver sido despendida a importância deRs. 3:104$100.

Parte dos materiaes necessários para essa re-forma já se achava no gazometro e o restante era•esperado de accordo com o pedido que havia sidofeito aos nossos correspondentes no estrangeiro esegundo a nota fornecida pelo Engenheiro do gazo-metro.

Quanto a demora no fecho do Caixa e que sóera feito em Março ciu Abril é cousa sem impor-tancia e muito usual em Companhias e no còm-mercio.

Terminando declaramos qua achamos as con-tas dignas de vossa approvação.

Maranhão. 20 de Maio de 1908. 7V-Manoel Mathias das Neves'Carlos Ferreira Coelho. ,

Relatório do Qngenheiro£do Gaz de São Luiz do Maranhão.

Janeiro dc 1008. ¦ '

Illm.' Snr. Gerente da Gompanh'.Cumpre-me ainda uma r*

'vossa esclarecida apreciar

..-yymh<iOuque :yM' «$ .

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Diário do Maranhão—Terça-feira 2 de Junho de 1908.-; msassssa.

a

.1 :

mn:

de Ja-havido n'esla fabrica un período decorrido deneiro a 31 de Descubro dn 1H07.

Durante esse tempo foram oxoriilados os seguiniestrabalhos.

ItcUfist ro tln «ntnçuoEstando completamente estragado o tambor desse

contador, que é proparado com chapas de um metal in-atacavèl pelo ga/. hydro carbureto do hydrugenio, do nos-sa [iluminação, foi reconstruído ua Inglaterra, onde a mãod'obra ó mais barata ó perfeita, mesmo porque entre nósuão se encontram chapas com essa composição.

Assonlado de novo n'osla fabrica, em 1.° de Solem-bro de 1907. tem ello trabalhado como precisa regular!-dade.

(!n nal inação

íleformon-se a da entrada e sahida dos dous gasome-tros, que já estavam bastante obstruídas e partidas emalguns lugares, por outra de maior diâmetro, a fim dedar passagem livre ao movimenlo do gaz, quer nas entra-das quer nas sabidas dos dous' gasometros.

GuNometroM

Tendo-se partido o mastro do ga«ometro americanodeixou elle de funecionar ale 31. de Maio de 15107, quan-tío foram concluídos os concertos, consistindo na subs-liluição do referido mastro e de 3?i chapas de ferro naurdem inferior do tambor llticluaiite.

Cqiiélúidn essa obra, começou elle a trabalhar, pres-lando os mesmos serviços como dantes.

O outro giisomelro-o de corrediças ou inglez, rouioii chamamos; que eslava com 39 í chapas Internes doflitctíiâdòr completamente arruinadas, entrou em concerto,consistindo na substituição de Iodas essas chapas, tra-balho esle cpie já eslá concluído, cheia acisterna de ferro,para, em seguindn. ser submellido á experiência com apressão do ar.

Preparados, como estão, esses dous recepienles quemedem, cada um, 16' de altura por 00' e 8" de diâmetro,poderem s contar diariamente, estando elles cheios, commu volume de gaz de 90.478 pés cúbicos, isto é, 45.239pés cúbicos para cada recipiente.

Bancadas de cètòrtá»

Achando-se completamente arruinada a antiga bati -cada de retortas de ferro teve de ser demolida e recon-siruida em sua totalidade com substituição das retortasde ferro pelas de barro refnelari i por serem mais vau-iajòsas sob o ponlo de vista ila duração e economia.

Por faltas de volias para os conduetores do gaz, quejá foram pedidas pnrn o estrangeiro, só está funecionan-do a metade dos fornos d'esse assentamento.

A: outra bancada, que ainda está trabalhando, pre-cisa passar por idenlica reforma, isto é, ser totalmentedemolida e construída de novo.

Regulador das pressões

Tendo-se reformado a canalisaçao da entrada e sahidados dous gasometros, auginentando-se o respectivo dia-metro para 8", é de absoluta necessidade que seja subs-tituido o actual regulador, que já não está ern boas condi-ções. por um outro uo caso de receber uma canalisaçaode 10", assim como os siíoes existentes, junto a esse appa-reino, por válvulas, que olíereçam maior garantia e com-modidade .io serviço.

Preparadas as duas bancadas de retortas e conclui-dos os concertos a que foram submetidos os dous gasome-tros, teremos gaz sufliciente e de bòa qualidade para osconsumos publico e particular.

O edificio d'estn labrica continua a manter-se em bomestado de conservação, e os demais appa rei bòs funecio-liam regiilnrmente.

Ao concluir, cnbe-me apresentar-vos os meus proles-tos de subida estima e elevada consideração.

O engenheiro.

M. Jansen Pereira.

BalanÇO da Companhia de Illuminação a Gasdo Maranhão, em 31 de Dezembro de Í907.

ACTIVO

Títulos em caução—Importe de 300apólices do Estado de Rs. 2008000cada uma e juros de 5u/o ao anno,que estão garantindo as eontas cor-rentes que tem a Companhia oom osBancos Hypothecario e Commercialdó Maranhãoe Commereial do Ma-canhão

Moveis—Valor dos existentesObras dü Companhia—Seu valor ac-tual

Õfficiná da Companhia—Idem .Terreno a rua da Cascata—Idem....Diversos Devedores—Saldo d/coiüa..rr6) Vencidos de Apólices—Idem.."%«s do Estado de 5°/o:

lale 831 de Rs. 200$ 105:0528933mofh Ide Rs. 100$ 100$000 105:752$933

,' es do Eslado de 6ü/o—Valor de-V.-i Rs. 2008000 12:0008000H& rua SanfAnna—Seu valor.. 16:7228600

\do Estíido-Saldo 25:370$185Nacional—Saldo 3:208$254'irvõo—Por 793 toneladas-mtes 25:798*492

tente 8938290«ai—Saldo d/c.., 77:5028800

*ntes G8:862§081••o 51:925$675

60:00011:489$

476:404$0002258000

lOÍOOOfOÔO24:80l$40021;4G2$500

\

;i

PASSIVO

Capital :Por 5.501) acçõos onilttidas 550:000$000DepróciaofiÕ dc Títulos—Saldo dlosta

('outu .'. 49:8148803Conta ilo Doposito -Idem, idem 370SÔÕ0Fundo de Reserva—Saldo 239:948$984Letras u Pagar—Saldo. H:698$580Hlngdon&Comp., do Londres—Saldo

Ls. t.991'13"8 31:8GG$943Dividondos :

Pelos nüo solicitados . • '14:795$900Banco Hypothocaripo Coinmorcial do

Maraniiflo c/c caucionada—Saldo.. 1:5488655Josó Pinto Bastos—Saldo 2:125$000Substituição de encanamentos—Saldo I9:i4l|830Assentamento dc retortas—Saldo.... 2:553$422liegist ro-Saldo 7:286§59ÓBooth & Comp.—Salde 8:7568700.Francisco Josó de Bastos—Saldo..'.. 41:ô89s863Martins & Irmãos—Saldo 30:947$500

Ils..rí.Òi^ÜS770

Maranhão, 31 de Dezembro de 1907.S. lí. ou O.

Demonstração da Contagiem $ Perdas

DEBITO

Custeio ile ||juminnçào--Impnrlftnciadespendido no anno— •••.

Ciíátòii) do Illuminação Publicn -94:238$092

8:0438579

#75G$2Jj7

èDemonstração da Conta—Despesas Geraes.

Ordenado do Gerente e empregadosdo eseriptorio 15:779$932

Idem do Fiscal 5Q0$000Honorário do advogado relativo ao

primeiro semestre do 1900 508000Publicação e impressão do relatório

de 1906 I2ô$p00Publicação de diversos annunciqs... 80Ç000Seguro do prédio n. 5 ii rua SantaAnna 38$600

Idem de materiaes existentes 38|G00Aluguel dc dois aparelhos telephoni-

cos durante o anno '• • 1G8$9G0Consumo d'agua 808000Estampilhas Federaes e Estaduaes

para o expediente 4928200Assignatura do Diário do Maranhão

relativa ao anno de 1907 12$000Papel, tinta, lápis, livros, etc, etc... 434$400Diversas miudezas ... 173$290

lis . 17:973$9j82

Idem .Custeio do Caiialisiieuo—Idem • •

Impostos a Pagar-Pelos pagos nosleilinio .', I I.OVIftí0

Juros Divórsos-Idüinj idem.. I1.»j.»J>».Dòspezàs Geraes - Importe dospen-

^g*^nepr^açàò^e^TUÚÍos-Importiincia m

levada a esta conla tftftf—Z.RS;.. 102:710$403

CREDITO

Saldo dò íiiino passado 3:80G$158lllumiimção Particulár-llendimentq ... 3neste anuo •_• !$ rioõ&rioriilluminação Publica-Idem, .cem... ' "• °

| '

Rendimento do Cock-Pelo deste anno 1.0:21) $ WmRendimento de Verniz-ldom, idem. 0:9198.90!»Comniissão de Navios á Gonsignação

—Saldn desta conta que se fecha..Ágio do Apólices—Pelo ligió dó 178

apólices de.8¦¦?/.'. vendidas neste anuoManco Iiypplhócario e Commercial dó

Nlaráiilião o/correnle- Sahlo doju-ros em c/c de 8"/„

Míiteriaes— Interesse nesta conla —Juros vencidnsde Apólices—Pelos re-

lativos ao annoCommissão a Conimissão-Fiscal -—

Saldo desla conla que so fecha —

:{()4$740

3508001»

1:507$0-49

I2:035$00p

G71$828

Rs... 102:7108403

Demonstração da Coma de Castelo d'Illumi-nação.

Ordenado e salário do pessoal do ga-zometro ... 29:3(h$õOO

farvão queimado, 1863 tonelládasY.. 60;6Ò5§253Materiaes empregados na fabrica riegaz ... 2:2028119

(rruxa,oleo de maçhinàvlixa.ãlcóol.etc. 7308470 .Compra de um barracão 000$000lilO Carradas de terra 4888000Despezas miúdas 2448750

lis... ;_ 94:2388092

Movimento de acções durante o anno de 1907

DATA-~l .'

Fevereiro 13... 13... 23

Março... 12-... 12... 12... 12... 12...12... 12... 12... 12... 12... 12... 12... 12... 12... 12

.'•¦»' ... 12... 12... 12... 12... 14... 14... 14... 14... 22

Abril.... 18« ... 24« ... 24

Maio .... 6t ... 6« ... 10« ... 10« ... 11« ... 17« ... 18« ... 21

¦t ... 25Junho ... II

c ... 11« ... IS

Julho ... 1« ... 1« ... 1

Stf sw« ... l« ... 1« ... 9« ... 20

Agosto .. 14Setembro 3

« ... 17Novembro 5

« .... 19« ..; 27'

Dezembro 28« ... 28« ... 28« ... 31« ... 31

CEDENTES Acções

Hs... 1.042:544$770 ,

José da Silva CasalJoaquim da Silva CasalAngélica Plácida VarellaCândida da Silva Rodrigues Ferreira

A mesmaA mesmaA mesmaA mesmaA mesmaA mesmaA mesmaA mesma..-

Amélia Antonia da Silva Ferreira.Gaspar Pinto Teixeira

O mesmoFrancisco Pinto TeixeiraInnocencia da Silva FerreiraLavina da Silva TeixeiraCândida Itodrigues da Silva FerreiraAlfredo Pinto TeixeiraEi maneia Antonia da Silva FerreiraIgnez Rodrigues da Silva Ferreira.Antônio da Silva FerreiraLavina da Silva Teixeira José Antônio da Silva Ferreira. ..Ermancia Antonia da Silva FerreiraFrancisco de Sá c Souza .:¦:'.Zoé CerveiraAlexandrina R. Corrêa da Costa .Maria A. Gomes da Silva Belfort..Maria José Xavier de Carvalho.. .

A mesmaFrancisco Xavier de CarvalhoEusebio VarellaJoão Antônio da Silva Ferreira —J. A. Santos & C."Josepha Alves Pereira da Silva —Joaquim José PintoJoão de Abreu FernandesManoel Domingues dos Santos.. .

O mesmo..João Victorio de Oliveira Santos..Herculano Firmino de Almeida —

O mesmoO mesmo

Maria Raimunda Eirosa de AlmeidaArthur Napoleão de Almeida.....Amélia Marcellina Almeida AzevedoPedro José dos SantosMaria Raymunda CaldasAntouio Rodiigues MartinsMarcellino Valle de Assumpção....Pedro Emilio Nogueira SerraJulia M. da Conceição Franco—Michaela J. da Aguiar Falcão ViannaAnna Ferreira Campos—

A mesma. •-,Balthasar José PereiraManoel Martins Ferreira Sobrinho.Ignacio do Lago Parga

CESSIONÁRIOS

34

129

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131314líi1437130

Iii132(51224241417

177108I2

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20385

371l

Ma noel Domingues MoreiraO mesmo

Luiza da Silva Porto Peralles. ...Lavina da Silva TeixeiraCândida Rodrigues da Silva FerreiraIgnez Rodrigues da Silva ferreira.Ermancia Antonia da Silva FerreiriiAmelia'Antonia da Silva Ferreirn.João Antônio da Silva FerreiraJosé Antônio da Silva Ferreira —Antônio da Silva FerreiraInnocencia da Silva FerreiraManoel Pereira Martins.

O mesmoMartins & Irmãos '.Mauoel Pereira Martins

0 mesmo '.. ..0 mesmo—

José Custodio da Silva Guimarães.0 mesmo0 mesmo0 mesmo

Lui1/ Pereira Martins0 mesmo

José Custodio da Silva Guimarães.O mesmo

Francisco Joaquim de Souza Ignacio do Lago PargaLuiza Altina CorrêaGuido Gomes de Sousa, drJoão Victorio de Oliveira Santos...Manoel José Soares rie AraujoJoão Victorio de Oliveira Santos...Anna Martha da Costa Bastos VarellaJosé Custodio da Silva Guimarães..Ignacio do Lago Parga x...Joaquim José PintoJoão de Abreu FernandesManoel Domingues MoreiraJosé da Cunha Santos Guimarães .José Custodio da Silva Guimarães..José da Cunha Sanlos Guimarães..Maria Raymunda Eirosa de AlmeidaArthur Napoleão de AlmeidaAmélia Marcellina Almeida AzevedoManoel José Soares de Araujo

0 mesmoO mesmo

.1. A. Santos & Comp.aJosé da Cunha Santos Guimarães..Francisco Xavier de CarvalhoJosé da Cunha Santos Guimarães".

0 mesmoManoel José Soares de Araujo

0 mesmo _..Gmlhermina Ferreira Campos.....Carlos Ferreira CamposManoel José Soares de AraujoJosé da Cunha Santos Guimarães!.Zoé Cerveira

PltEÇO

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88000085600055/)00l)55600055,600055,->ÜÜÜ586000556000356000336000356000856000506000506000Herança606000Herança

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I

Diário do Marauhão

Apólice extraviada COMP.'FllVI I. MAIIANHRNSE

0 nbaixo assignado, em cumpri*menlo do Docrelo n. !).'I!)ll cie lido Fevereiro do 1885 o dísposiçõ-es contidas no arligo 108 o seguin*-tos do regulamento da Caixa deAmorlizaçáo, faz publico qun per-dou o titulo du Apólice ila DividaPublica Federal n. 1121, do vulordo um conto do réis, do sua pro*! hirií alú Pedreiras no dia 3 ás 10 ho-

rAyA' ....,*, ^H...^. . ' A" ' > I || I "_ÍSm—^

_l-'l

Para .. MearimO vapor «Gonçalves Dias» sa-

j.rieilado, omillidn em 18'28 emvirtude da Lei do 15 de Novembrodo 1827, tio juro de (i/„ o depoisreduzido a _%; devendo o pre-í-eiilo nnnuiicio ser publicado du-runte 30 dius como ainda ròcom-

imite.Recebe passagens o encommon-

dus até -. horas da lardo.

Para Caxias o escalasO vapor «Barão de Grajahú»

mqnda.o artigo 179 do regulamentosubirá no dia 2 de Junho á'moiaannexo ao Decreto ri. (1711 de 7 do noite.Novembro de I9Ô7 ! Recebe passagens e encomnien-

Maranhão 19 de Maio de 1908.1tllls lll,'! 4 lu,,'ils '¦'' tardo.João Victoria d'Oliveira Santo:

875 - 19

¦/.Ai

Vapores Allomâc»Paquete Itio Pardo

Esle paquete ú esperado a Eu-popa via Pará, no dia 11 ile Ju-nho e regressará, depois do suuvoltado Ceará, paru Europa-viaPará eni 24 do mesmo mez

Recebe carga e passageiros del.-' e 3.a classe,

Pedo-se aos "Senhores que pre-tendem tomar passagens nesle pa-quefe a virem assignar os seusnomes ató o lim do co rrentò mez,afim de poderem ser alierididos.

Maranhão, 25 de Maio de 1908Maia Sobrinhos & Comp.

Ag_ritos. 920

W "**ffl

MSêHy-®t£MAA<?yAAi>7 7:'-fi'Arfi&mwAAAy aaa

nu imiULUí

Mi Büurque & 0.Vapores esperados:

Para o PindaréO vnpor «Vianna» seguirá no

diu 4 á meia noite, até o EngenhoCentral.

Recebe passagens e encommen-das alé ás horas d ti tarde.

COMPANHIA Dl* NA-A.-y%y. VE.AÇio A VAPOR

$00$§fc 1)0 MAIUNHÀO.

Para Pedreiras e escalas rebo-cando barcas.

Seguirá no dia 5 de Junho ás7 horas da noile, o vapor «Meu-rim».

Recebe-se cargas, encommen-das é valores, d'esdejá e fecha-seo expediente ás 6 da tardo.

Para Caxias o escalas rebocandoBarcas

Seguirá no diu . de Junho ás7 horas da noite, o vapor «Ypi-rangu».

Recebo-se cargas, encommen-das e valores d'esde já o fecha seo expediente ás 6 horas da tarde.

Aluga se a cazada nia da Cruz n.30 (lado esquerdo)

a tratar na mesma com a propriè-taria* 833—0

-Alagoas— chegará á 3 do cor-rente, seguindo no mesmo dia desua chegada para Pará, Santarém,Parentins e Manáos.

S. Salvador—sahio do Rio deJaneiro em 30 de Mnio sendo aquiesperado de 10 do corrente emdiante, seguindo uo mesmo dia,para Pará, Óbidos, ltaeoaíiara eManáos.

•_!_. __fafllfl,á.-*J

Brazil-esperado a 3 de Junhoem diante

Planeta—esperado de 13 dc Junho em diante.

JLifôí&ía dc Mcw-*¥«8'k'.'Sergipe—espetado de New-York

via Barbados o Pará de 12 de Ju-nho em diante.' Acre esperado de 8 do cor.ren.-•'te em diante, seguindo np mesmodia para New-York via Pará eBarbados.

HSecIa-ua_çõesAs reclamações por faltas e ava-

rias das cargas descarregadas nes-te porto, deverão ser aprezentadasn.'esta Agencia que depois de con-feril-as remeltera em seguida parao Rio de Janeiro afim de serem

• julgadas.

Os vapores d'esta Companhiasabem do Rio de Janeiro todos ossabbados, pela.manhã, gastandode dez a doze dias de viagem,pura chegarem a este porlo e de'treze a quatorze pnra irem a Ma-náos e regressarem.

Para'fretes, passagens e maisinformações, a tratar

SSüsaa «Ia _3.--ir_S!l'_ as. «.«tf,i..° andar

Maia Sobrinhos ie CAAgentes.

Viagem de recreio a ViannaFesta de Santo Antonio

Seguira, no dia 11 do correnteás S horas da noite, o vapor «Car-los Coelho» recentemente recons-truidó e com excellentes aeoinmo-1dações para familias, para a apra- jsivel cidade de Vianna, e coiidii-zira os romeiros que desejarem irassistir á popular festa do GloriosoSanto Antonio, que terá lugar-õm1.3. .

Uma excellente orchestra dohábil professor Ignacio Bill to, de-leitura os romeiros durante a via-gem, havendo também um bemmontado botequim.

As passagens vendem se rio es-'criptorio da Companhia, e em casa'dos srs. Lopes de Souza & C.u e,nu «Violeta» á rua Grande.

Ida e volta 16$00üIda ou volta......... 1_$000

G_2 - 5

Sociedade Funerária lllimi*tada Reformada

Maria Innocencia da CostaAnna Lopes da, Costa Homem

Tendo fallecido estas nossas consócias convido a todos os sóciossobreviventes a virem pagar a

; quota de 4$000 rs. relativa a es-j tos fallecimentos no praso impro-rogavel de 15 dias, que terminará

i-,ein 5 de Junho próximo futuro.Previno que os recibos estão eih

meu poder á Rua de São Pauta-taleão n. 74A.

Maranhão, 22 de Maio do 1908.José Dorotheu d,'Araujo,

Thezoureiro

(.'oiii-jiiiiiliia do lllniiiiiiiii.iiii a Gnzdo Muruiiiiiiii

2.' CONVOCAÇ.AONilo tondo comparecido a 2G

doslo moz, numero legal do ueci-onistns, como havia sido convo-cadn, afim de constiluir-so a As-sombIÓu Gorai para julgamonlo dobalanço o contas dá gestão dostaCompanhia, rolativamonto ao annodo 1.107, o proceder-se á cloiçãodos membros da Commissão Fis-cal, convido novamente os srs.accionistas n so reunirem para omesmo lim á I hora da tarde, dodia 8 de Junho próximo no es-criptorio desta Companhia á ruado SanfAnna n.° ti.

Maranhão, 29 de Maio de 1908.Barão de Itapanj

Presidente da Assembléa Geral.

935-2Sociedade Mutuaria do Glo-

rioso S. BenedictoAnlonio Celestino FernandesMarcellina llò.a de Mello

Tendo fallecido esles nossos con-sócios, convido a todos os sóciossobreviventes a pagarem a quo-ta de 4,5000 relativas a estes falle-cimenlos, no praso improrogavel de15 dias, (sem multa) que terminarácm 4 de Junho próximo.

Finalisado este praso serão co-brados durante três dias os reciboscom a multa de 20 %—(me re-verterá em favor do cobrador, tudod'aeeordo com a resolução tomadapela Assembléa Geral d'esta Socie-dade em sessão dc II do correntemez.

Os recibos estão em poder dossrs. Parada & Gomes, Casa Fune-raria, á rua dc SanfAnna d'esla ci-dade, n. 100, onde podem ser pro-curados das 7 horas da manhã aléü da tarde.

Maranhão, 20 de Maio de 1908.Tito Jansen FerreiroDirector íhesour.eior.

CredoresJosé Esteves Dias, teslamonleiro

do fallecido João Henriques Mar-lins, pede aos credores do mesmofallecido, o obséquio de apresen-tarem suas contas, no prazo de•10 dias, alim de serem conferidaspara descrever no inventario aque se eslá procedendo.

Maranhão, 30 de Maio de 1908.939 -.3

Ao Cõmmercio ila Capitale do Interior

Francisco Messias du Costa, es-jlabelecido em Pedreiras, neste Es-1tado. declara que desde I." do'corrente, admitlio para sócio de'sua casa, a seu filho Francisco'Messias da Costa, organisando afirma de Messias da Costa í_ Filho, Ificando esta com o direito do ac- jtivo e passivo d'.aquella que licaextineta.

Maranhão, 22 de Maio de 1908.Francisco Messias da Costa.

898-1'

Companhia de Navegação avapor do iaranhão

De accôrdo com a lei que regeas Sociedades Anonymas llcam ádisposição dos srs. Accionistas noEseriptorio desta Companhia oBalanço e mais documentos refe-rentes ao anno findo em 31 deDezembro de 1907.

Maranhão, 10 de Abril de 1908Carlos Ferreira Coelho

Presidente da Directoria.(037

jPeliicas pretait .#00. a pelle

VendemAssis c Silva «& CA

na SAPATAUIA ASSISRua de S. João n. j|3 cnnto com

a DO SOI,. 1253-lü

IMM('-»MMI«H'4MMMWHf4j> I O Vigário da Freguezia do S. João,| lendo de se relirar para fora tl.j capital, por algum lompo, deixa en-'carregada de promover a feslividii-:do dn padroeiro, uma ...inmissiiocomposta dos Srs*. Marcolino Nnnos,

! A it Inn* Romeu, It.iyinuiido Couto do.Souza o lloberlo Carvalho.

S. Luiz do Maranhão,nho rio 1909.Conego Miguel Antônio de Souza.

9'9-

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Festa do Sagrado Coraçãode Jesus na Conceição

Começará, n'esta egreja, uo diaI." de Junho próximo, iim seplena-rio om honra do Sagrado CoraçãoJesus, teauiinanrio no dia 7.

Os acl s religiosos serão celebra-dos ás 5 l|_ lioras da larde, nosdias I ,2, - e í e nos dias 5. (1 e7, ás 7 lioras da noite.

No dia 7, haverá misa resada ecommuiihão geral, ás 7 lioras dámanhã; ás 8 horaas far se á oxpn-sição solemne du S. S. Sacramentoe ás 9 horas haverá missa cantada,licando, depois o Sacramento es-poslo á adoração dos fieis até ás7 horas da noite.

Convida-se os lieis devotos acom-parecerem a todos os aclos reliosospara testemunliar o seu amor aoDeus Sacramentado.

Maranhão 30 de Maio de 1908.950-2

Sociedade Auxílios luíuosD. Anna L. da Costa HomemJoão Henriques Martins

Convido os srs. sócios a vi-,rem pagar, no praso de Io dias, ique terminará no dia (i de Junho jp. vindouro, as contribuições semmulta, relativas aos fallecimentosdos sócios acima designados.

Os recibos acham se em poderdo sócio sr. Thomaz Colas, á Tra-

Sociedade de Pecúlios(-»«« Vel lios)

João Henriques MartinsBaymundo Maia de Carvalho

' .¦*;.•«r»*2£.': Sí-.ji-Ãiiif <-.9 Saei_.<.;'ío>i LBizo-6-i'azllei-'-' ã KSua

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O agente GAIUBALDI, com fará-ca auctorisação do proprietário,

Tendo fallecido estes nossos con (llll) ^ ''elira para fora do listado,sócios, convido a todos os sócios &>•'« decisivo leilão de todos ossobreviventes a virem pagar (sem moveis e utterisi.lios que guarne-

j multa) a quota de .$000 reis rela- a-m :| iT-ferida pensão, tudo no me-' tiva a estes fallecimentos no pra- IT01' estado de conservação.zo improrogavel de 12 dias, queterminará em 10 de Junho viu-douro.

Previno que os recibos estão namercearia Globo Azul á rua de S.João canlo com á rua dos Afoga-d os*.

Maranhão, 30 de Maio de 1908.Anlonio Coulo Lobão.

Thezoureiro941—8

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Diário' do Waranl.ão-Terça-felpa 2 de Junho de 1908.

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Desenvolvidos, necons.itiiidos,Atoriiioze.iilos. Fortificados

pilulesoi.iehtai.esO uiili*o|iroUuctniiu.!cni

ilol.-íineíos assegura o de-Benvolvlmcnto nn Brnieza.Io peito r-em cnusnr.lnmnoiilgam i. satiilc. A|i|iro- ndo

\|K!l.*isnotnl,l|i,li.il«iii4Mllea4.' J.RATIÉ,.'lit*,5,pai.!iaBOVerdeau, Paris, frasco COU'iostrucfões tm 1'aris: 6(35.

MnniiiliaoJ. V. nu Muitos et IniiJo

imay^r<p«»-f»^r-t^ffn^r'"1'^-.'4y''^^*,^J*^

VcíiliidèíraAÍ-iliA

íiliiiciiil de

I'o n lesdo EstadoFrancez

DESCONFIAR DAS FALSIFICAÇÕES

H 0 P í T A T Doenças S ™mm DE SAES .NATURAES .11U1 1 1 Jti JJ ilu Estômago. Extrahidos das Águas

TiR Aül-P-fiRIT IFI PASTILHAS YICHYETÀTU11 íi -í JU Ü U11 i JJ U Si g, pará tacllltaf as digestões depois das relelcoes

^iitn1^^ I COMPRIMIDAS VICHY-ETATxigrt, aiici'i;iii.*s. * para preparar a ajna úljesllva gazoza.

Doenças do Fisado.

CELESTINSs?£SS-,

«jjrf_k BleonorrbaglaGonorrhéa

SolestlS! da BEKIQAe dos RINS

11, iii rilÍ^i7t'*tímlPARIS

Em todas u prlnelpiuPhirmtclit 0 Droitrlas.

Vinho fortificante, digestivo, tônico, reconstituinte, de gostoexcellente, mais efficaz para as pessoas debilitadas do qué os fer-ruginosos e as quinas. Conservado, pelo methodo Pasteur. Receitadopara as moléstias de estômago, a chlorosc, a anemia e para os con-valescentes; este vinho é recommendado ãs pessoas de idade, ássenhoras, aos moços e ás creanças.

AVISO MUITO IMPORTANTE.- O unico VlliHOauthenticode S. RAPHAEL, o unico que tem o direito de usar desse nome, o unicoque é legitimo emencionado no formulário do Professor BOUCHARDAT,è o dos S;)rw CLEMEHT & Cla, de Valonce (Drôme, França).

Cada garrafa traz a marca da União ÜOS Fabricantes e no gar-galo um medalhão annunciando o " CLETEAS".

Os demais são falsificações grosseiras e perigosas.

pisidcnGftDO FRESCOd-BÂ^BSÍS. O mB-ia recetado poloa Medicou do Mundo inteiro.^¦wM\ unico rnorlUEUiuo : HOCKJ, 13,HuoPau! baudry.Paria ti -« iodas as HUUBac;',')-

H Farinha d'Aveia,!'V^,!.tZ:barato.

644

Figueiredo -0" Lrmíio..iiil a**oi*;íasf,I. *flfl.

A OVOE' a ÚNICA entre

as lecithinas que temsido o objecto de

communicações feitasà Academia de

Seiencias, á Academiade Medicina e à

Sociedade de Biologiade Paris*

m

E' um medicamentophosphorado que tem

dado sempre osmelhores resultadosem todos os ensaios

feitos pelascelebridadesmédicas francezas

e nos hospitaesde Paris contra

as doenças seguintes:

M^V'-icl'-w.^K

M0wÊÊÊÊk

ESSIVO,

Trabalhos de cab.lloNu casa á rua da Pnlma n.° 9

prepara s.e com perfeiQüó Iruballiotlu ciibellos, '.'.orno sejam: atineis,coiTent.es para relógios, pulseiras,voltas e. clinltilaines, de accòrdocom o ciitilngo Francez, por pre-ços 1'fisoaveis,

381

iB*sas'ía nmiasaè§Elegiir.les costureiros de coiro* com pe.teiices

i Hifigantos caixas com pnpel,envelopes e cartões, arligo" deluxo.

j líicos estojos com sabonetes¦ perfumaria lina, a preços de cdiíi.-i bale vende o wò.raes'.

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íRiiii lio «ul69-—

[.afé

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A OVO I.ÉCITHINE (Oranulado, Qrngeias) é recommendada* muito particularmente nas doenças que oceasionamuma desnutrição rápida, taes como :

DIABETES, PHOSPHATURIA, MOLÉSTIAS de PEITO, etc.IT. BILI-O-V, Pharmaceutico, 46, rue Plarre-Charron, PARIS, e todas Pharmacias.

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