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Vicente <de Paula, ás 8 tôrás,' por alma de I>, Lujza de Lima Nogueira da Gama; Em^-gL-F-rattetsco de Paula, ás 9 horas, por alma de D, Elvira Lara Pacheco. M* mMrte Candelária, ^8 horas, por ali»a d*tJmê da Coíwseíção,' ^j» 3^. Frá«Ká««í)id.e;Paíil#^ ás;8 */2 }>.©r mg 4é> éfmmá» ®mtf%tááaéi Pedro Marquei. D JUaria .4^-P^QIlaiB, *dè Mesquita', ViHátò Rampa Sobrinho, Custodio Correi LinfájFeli ppé Eíftf íHá;; Jesuino;dè Pai% Novaes, íhimoi^o Dias, Moreira, Francjço Moreira da^Silva. Do- mingos 'Pminyffpnfeisèò Fortunato Bran- dão» -., Antônio: >^p>(o^ Raymmld© Bahia, r,/"»íi fl :!feA»3ffe!»jfo'ft._. Mo C&nmf &i-;ij-i per atam ée Ü. ¥t&u> Joaquim Emygd|i0 de Oliveira.êl prÂsdo* theoria da ficção constitucional dizendo 2 policiaes, I «t-braça, 15 j praças, 13 mu- lheres je 7 fiifeosMas mesmas. 6; ap**ertdi-^ zes. I desertor, Ê íogenuos e t')8escr»: vos a eiíferegár; ê» pojitusuefces |> Maria ^rertrudes 4a fío^eí^áo Y/-«t^*^ósso«í .>'w fesí«é hãv&m w**iito$ Whitâw,9 ito» -outr'ora tão contestado—para ;dirigir ao Imperador incessantes supplicas, repés* sadas da mais respeitosa terriura. » ' ^ '¦'' < Continuando a analysar trechos de arti- jjgoSi políticos da Jteférma,- trata danossa negócios públicos, visto oomo éde essén- cia dessa forma.de governo qu© á maioria real compete essa direcção, o chefe de estado; sem abalo; assim como sei» viò- lencia ao sentimento dignidade, que si no. homem 4 um titulo de estima,, no feidadãó ©a parte.mais nobre'jdó'seu cá- racter, resolve os ^>nflictos ém ápparen- cia os mais embaraçosos, e cmnó que res- \ tabelfce a harmonia, fazendo com que ps ue^oéios çubíícos eutrei» 4s novo «o? s^u mutuo ©rdin_atri^,^ ^ pref i©nda alguma pousa dos negócios da igreja, e está bem próximo de ir para o inçiex como' cheirando a chamusco. <& outros não comprehendem nada, e nem fse apercebem para onde os Cevara, a Meu « r^í-í.-.^^ onfPílt„11,Y1 ,ftn> __„ v„ „o mai^u^^v^,, c wlu» ^.M-j^^^f**' cardeal arcebispo de zerT23?Swo^S5S& SSÍSS *abeI^ a ÍP°BÍ»l faze?4í> co*^e ^s »««o. *** **" ê um cimento, eu com- *»«j* v w*/ ^^wjmipyiiwvMw^Ai^ow ne2oeios puoíicos entrem de novo em seu que fe« a nova dtf^áo da pohtiea liberal ^ ©rdinii©.^I B1^üd[o «í&e «narcha,» A mm> qu© segura na imprensa—'de um pwnc'«pí.o, que eon- v*** v +iv»^»«^mj, * ..A. , o |i^^»<^^ roçlar^ííto í^í^w^mPd© F^UcBaulo #í>í^s ^ Sepafelí^a Arge»-i^S*/spa7f m>* *****? ^*^«*»fe^* BASES C0MMBRCIÂ1S \ BANCARIAS ';Ò NEC PLUS ÜLTKA DAS GARANTIAS ' ty.ií;<.-&%_ &í' úsm Emítí* CwtõvtfS Passageiros Atiòmfá Sielfel Còséâf Man<íel íít proca e í filha,. f.*i Todo o relógio comprado na relojça; ia 15.:J. Góndolo, acima ôÓ§, tòrria-s"e á .jaceber no praso dagarantia, com ounico abatimento de 10 °/o. ; .;.,. . ; , ,^ ; Cada corrente de òáro de lei vendida nesta casa a-J^ a oitava,- totna-se a rece ber a 3$>P0 a oitava. ' : , ¦ Nas garantias do relógio vendidos e dos concertos desta casa salvá-se o caso de desastre. ,,.;.%..,• SELOJO^RIA, E. I. GONBOLO,: FUNDABA EM 18o2, KA ROA DA CANDELÁRIA N. 16. ¦»í;f. ,'«¦':•;-ií-rjílS •-'*'' -.r'»1 '¦•'¦' *"'¦ l} *', ¦'•»•.' '.W^rllífi iyw! Espectaculos Theatro D. Pedro II.—Huguenotes. Theatíro S. Peiíro De Alcântara.— .Theateq. S. Luiz.•—- -. Theatro D. Tzvbel. , : ....-; .Theatro Gvmnasio. '—- Theatre dí:s Varietès.'— . Phenix Dramática.-— . •? Theatro Circo.—Trabalhos da compar jranhia inglesa.''. .-•... W Reuniões ' prazer da Infância^ hoje ás.% horas. ;Supremo conselho -do: Lávraüio,' h.oje,,, wêss horasr.do:costòtiie ; .>.'-. ;í-; A-- \ ' :?: ^ ; S; "P M.: R.' Catumby, hoje, ás 7.1/2. A. -D. de S. M. Ü. Luiz I, hoje ás QÂgí ., j- ' •'Academia Imperial.de Medicina, hoje ás 7 horas. S. A. da Industria Nacional, hoje ás íi 1/2, conselho. *Ü. Beneficente Vinte'©Nove de Julho, hoje ás-.5 horas. -.. . rij - ' S. Fl-azileira de Beneficência, hoje ás ühorrfs. ' '".'. . UA. Beneficente dos Artistas Portugue- /es, hoje ás 5 horas, conselho. 'União Israelita do Brazil, hoje ás 4 horas. •- >•¦ - ' '' '.': :: ;. ''• '' infti Leilões '.amanhã: , De moveis: na.Praça de1 D. Pedro II ii. 10. ág- M horas, por R. J. de A. Vi- anna. De cavallos : ás íl horas, na Travessa da Barreira, por M. S. Pinto. .De cazas: na rua de Santa Isabel n. 22 •pôr E. Balmat'. ... De ^moveis: ás- 4 1/2 da da tarde, na tua dc Barão.da Guaratiba n. 4, por A. OibrãO.' | ... De prédio1: ás 5 horas na rua do Barão 4a Guaratiba n. 4, ('attete. De terrenos: na rua Petropolis ,f om Saáta Tkeréza, ás"4 tarde, por Enéas Pont,es., ,y i ¦ ':• .-.-/vT•>•"*•»"¦ •¦••" ,'" De babares; na rua do .Viseendede Tauna n. Í21, às 11 fibras, por E. Pontes. '¦'.'EOLHET! 6 GE NEG .to**1 ir, íMíOV.; POR r.ítíà \ CLEMÊNCIA:. -ROBERT. ,: -_, :ys:&?!¦ :'tprimeebA;.parte;yyA^k- ¦ ¦ . ¦;?.- Ji'.k •' : •' % ' __'_ ..;,;¦; ,i.ji,<'--K*K"t.?> -•?:*;¦;¦•líl^\k-'-- "* -*trí» ¦ .Vi '''-'-' A 'pvGA +" llí . } z ., •Tristão fez então furtivamente tim si§r, ' náí' a Gftbriel mostrando um grupo i:Vt tédsmongèWássentàdòs junto á uma mesa ':'-aè!ttiármóre éro tim canto do jardim ; ©,. •'' •^âiViguidb-sé' gara esse lado, convidou. "¦'"'íiijsim tàcitáménte" áo 'joven frade a seTj. Os monges ahi reunidos entretinhab- r' se éoín um beílo papagaio,' dei Java. qu©- es fcaya sobile a inesa" ioridé havia tamb<? ms ' ':tíssiicár e-'biscoitos;dé^ uso da linda ajve¦ que ia petiscando de tuiào isso.,'.. - ,' . ¦*' X) idolalik*' da"' índia ben/depressa se" cou^erterá' âol^çonMtpSj^9^9^^^»! " 'hãvÊ's£eit6 sua profissão de a,o yjpl10"1 velho, do qual regularmente chupada' y*% MüSopitodepois de vésperas. ... ., | " 4iííoentretanto, 'p^c.o i^çonhécidp. para çdm' o.s seus bondosos;_ampsfrd^^tóí:|f;- .^ísâÍe ' em ^a|ocmentaÍ-qs; Qy apostrophajL-ôâr ;:v"'como épitfíeto que mais os; de\ia ggnt.r^-* /.^iíiar riraíojéôu ;pr©p^o'ííomè que hav^a: '(Jeçoradoi à força de ouvir repetir-se, qüe elie dava aos monges. A cada caricia que lhe dirigia uua daquelles bons padres élle nao sabia responder sinão isto ^ «Papa- gaiob.: papagaio:l.i. diz ^depressa a táa ladainha.» Entrados no vapor ltalia: Os inglezes Giórgio Hadwin. sua mu- lher e "> filhos, Eurico Wiliams, sua mu- lher, 2 irmãos e 6 filhos. P.lafreno j de Be!l e 1 irmão, Ricardo Bell, «ua mulher. 1 cunhada e 3 filhos, âery.a Maria; os Francezes Naini Serva, Artur© Eouranx, sua mulher e 2 filhos, Edmund flrusa, Cario Antony, sua mulher ,e I filho; os Italianos Bertònuni Antônio, Fránchi Gatidio, Bechelii Gonsalvo, Biágipni Car- lo,v Servolino Cesari, Biagine Alexandro^ Géristi Eiodia. Pivitta A'exandrò, Du- randò Rosa, Barbosa Martinopi e 1 üllm, Bentomjni Guiseppe, ,lsí'ael Lúigi, sua. mulher' e 2 filhos, Michel Kelasgohdik, Henry Hahgenstein, Wilhelmf ZahuSã- mele, Grubel Augusto, Faurant. Cario, Lucchetta Guiseppe, .290 immigrautes e 1:5 passageiros em transito. DeTmbetiba no Imbetiba-. D. Thereza Jbaquiria Almeida, Al- fredo Bernardino Torres, Antônio Pinto Sobrinho, Antônio dos Santos Lisboa, Francisco Thomaz de Miranda Silva e sna mulher,-D. Amelia-Manhães de Andrade e 2 filhos, D. Delfinados Santos, Mareia- no Dias Tostes; Antônio Mafianó Dias Tostes, Marciano .Dias Tostes Júnior, Manoel Francisco da Silva, D. Visginia Ramos e 1 filha, Joaquim Fortunato de Faria ©Souza, D. Lyiia Branca, conímén- dador Antônio José Ferreira Martins, Manoel Lopes,' (1 póliciaes'e 2 presos ,* os italianos Miguel Paula, Malatosta Rocco e 3 escravos a entregar., \:&....',.- Dos portos do Sul no Camões: Antônio Maria/CJlrich, D. Maria Iza- bel'dé"Abreu Caldas;'D. Maiia Izah,et Borba, D.. Alzira BorbavRaul Borba, Do- mingos João Pedro, José Pinto de Fi- gueiredo.Mendes Antas Carvalho, Dr. Ho- norio Teixeira'-Coimbra;-José Augusto. Soares, Luiz Gonçalves Barroso, Joaquim BentoCarftéiróda Fontoura e sua mulher, alferes José G. Ferreira Villa, José Pinto de Magalhães Cardoso, Joaquim Pereira de Macedo, Zacarias Paulo Xavier,-2 ca- dètés, 1 sargento e 2 ex-praças ; o portu- guez Zvfevino Cardoso Pinto ; os hespa- nhoes José Alyes Louredo, Manoel Fe>. nandès Gil, Manoel Rodrigo, João José A lonso; ¦ os italianos Marino Péguario Modana, Cario Ferdinand Sela ; o alie- mão Augusto Bichers. Dos portos do Norte no Para : Conselheiro Lopes Netto, commendador José Gomes Carneiro e 2 criados, Dr. Au- reliano Ferreira Garcia, João Hernioge- neo Pirnentel, major Innocencio Alves dos Santos Fortes, capitão João Chrysostomo Moreira, sua mulher e 2 filhos, Diogo José da Costa, cadetes Álvaro Fiúza de Castro, Augusto Soares da Silva, Eufro- zino Ribeiro de Mello e Manoel Josá Do-- mingos Porto, D Clementina Rosa Go- mes-Shalders* D. Marianna Gertrudes, £>. "Antonia Ricarda Moreira, Alfredo Bastos, Anizio de Carvalho Palhano, Francisco Pinto. Brandão, José Pauli.no Barros, Leal, Isaac Currêa -do Amaral, Augusto Carlos Eutembre, José de Souza Dias Valladao, Augusto .ZanyJ Manoel Arêas Rodrigues de Carvalho, Franeisco José Nunes,Ernesto Carnae, Spsterio Ce- sar de Mello, Francisco Gonçalves Vieira de .Mello, Victorino Bessá Leite, Manoel ²Este patife está nos debicando ! di- liam os frades. ; Mas dahi a poueo o parladòr continua- va, olhando dê: ésguelha a um bojudo fradeí. ' -'"" ': ²Papagaio ! diz a lição... eu te disse biscoito... .trincarás-; .uma. .segunda;ceia. ²EstáabUjSando dos seus ;direitps, di-_ ziámos padres. Quanto vale ser-se bonito e^Sem emplumado ! , ... -; :%y "¦''¦ j —Mas ora! é. o que não podemos saber! ajuntavam elles reflectindo.. Emquanto, se dava isso, Tristão e Ga- briel, se tinham; assentado por traz dos yelhos: mqnges, sobre um talud de-.relva ¦qm, suôcedia. á areia fina do canto em que se achavam, dessa fôrma estavam j:untós sem inflingir a disciplina, não estavam a sós; mas em compenção nada.podiam dizer sem sei' ouvidos. [ Tnstao também não voltava os olhos para ''!o'Wiriç'o, parecia mesmo que rião;o tinlia visto alli. Com a cabeça encostada; ávmãb eoj^ coto vel apoiado sobre o.jdé-i Íkos"ffcára_^emsiiçnciosa.meditaçã.0. .• ¦--.• ¦ ,,,.Mfi,§ ao .mesmo tempo,* o frade do capuz abaixado, tinlia na outra mão;um»-vái|L- nha de salgue.iça, com que machinalmeà-- £e çStasfá brincando *¦• -i^'^»!- t#ré: •^Bffitó niòme^ 'pã^irtíS festá^áíiií atteufds ás gracinhas'^o papãgáiò-morige,. Tristão colloõou. Sòbi» á fina é, argenté da areia chão a ponta de soa varinha, e traçou estas palavras : .,-« Çlotitàe de Beauíieit.... . Üm vivo movimento de Gabriel o,in^ terrOmpeu. Gabriel levara a mão ao co. ração que parecia querer arrebentar o •' .-*-/¦¦* Si% Mamei í&&tiât& df# íque FeíTRainííIes Ta-- íáieto^A* áo.Aíméída, JacJííího Antonrío ICõpes^ suá mulher* I filha, l neta e 1 ea^waxrayí).. Câsímira Mo- reira, 2 filhos e criada, Joaquim do Nas-' cimento Alves Noprega, João Maria^dé Souza, AlfiedO da|€bHta Leite, João4P©- reira da Silva, Dr. Domingos A". Ribeiro', sua muHier, 3 filfips e, 4 .escravos^ Dr. Gaspar da SilvHirá!lSEartiiis, sua mulher e 1 filho, Polybío tòdríguesiFerriarídes e 1 criado, Joaquim. Jftsé daSilv^i, Dr- Mãf- noél Corrêa Silvara Nettò, Hippolyt© Velloso Pederneira|il>r. Américo de.Pi- gueiredo. F.elippê N|l^v CabraJ de Mene- zes, Dr. Doriiingos, í&aúcisco dos Santos, Dr. Daniel Mui ler CBágasVJócinth© José da Luz, Diogo Duaçji? da Silva e IcríádÒ, Antioçho Ribeiro, JòfeLiberato Ribeiro. Francisco P. Teixèi^ Pedro Bormann, Antoniof José de Láiaa Pinto; Cypriano Gonçalves da Silvai (^francezes Eugeaio Plasálle. sua mulher.{í 3 filhos, JeanÇyl- leo ; o allemão Loiiís Braíidés, os inglezes Olive Ashmouth, Walter Wienandt; os norte americanos A.pti. Blaçjtford e sua mulher, ò hespanhol :Aibino Gonzales, o portuguez José Maria^ernandes -Pereira, 31 passageiros de. aliciasse e 212 immi- grántés^ ;' mWMtSÁ >y,yyyy,:y, [fSE^J* p^^.mmtoáf ê 0 sgt Uüem á<© ptií~ *-m& •«» ée ímãpf(>p*í£ -efeéfráçió» & &á' iétW, . :_,... . ¦¦< ,y . fra-, ííoilotfáá» oa críputa áo .t^áífícío so^ éíaVa cavalléiV^das ltiías partidárias, sem ligação de espécie alguma com seus peculiares interesses, ra, coroa tão semente ífi&pírâ-se^erri àuá conseiehcfa e ,nas- manifestações - sinceras da opinião Vapores eâperadds. . K 6 Rio da Prata, Guadiunok.. ... ;:í-.. . Liverpool (Lisboa e Bahia), Àrçhime- '- rfSç ¦¦'" -s?7 Liverpool (Lisboa, Pérn; e Bahia), . Valparaiso. -... ... Ay. .,...!..... 9 Bordéos (Lisboa, Pernifé Bahia), Se- negai....",...,:.'.y.'.. .-j.' 9 Liverpool (Lisboa éB.aí|ia;'iAT(?ií>fow...r10 Londresy(Àtitüer^^.'e"10^pX^iPP^y- Vapores a sahir Santos, America [lú hovasy. ...,.;..1. Nova-York, Halley (9"horas)...'.".'¦'. í. REVISTA DA IMPRENSA Entra o Diário do Rio ha apreciação do comportamento da Reforráa depois do regresso de S. M- o Imperador, e fazendo varias considerações diz ¦ « K nova direcção da politica liberal na imprensa—proclama e invoca sem re- buço como remédio heróico aquelle mesmo que, não ha muito, os çliòfes mais conspicuos do partido de que pretende ser orgãô, possuídos de horror constitucional, qualificavam parlamento e.na imprensa —como golpe de estado tremendo e fructo genuíno do poderrpessoal em evidencia! « Hoje como os tempos mudam 1 lloje a folha opposicionista, com admirável de- sembaraço. recapitula a-traços largos o es- tado horripilante a que,-.peío dominió dos negregádos conservadores, chegou esta infeliz nação ;e, abrindo mão de*tõdos os princípios, que enunciara e sustentara n'aquellas mesmas columnas —; firma-se exclusivamente no direito que a' eensti- tuiçao confere por esse..ine.smo-ZÚ5ré?me?ií<? tóràX. uma Vez lèsse joven 'religioso, qúê elle não conhecia, estranho no coii- vento, se mostrara iniciado nos segredos de suá família, e agora,' eil-o sabendo também"os'segi-édos do seu coração ; fal- láya Cio tilde de Bfeaiilie ti, traçava o nome dessa moça que'Gabriol-liay-ia aína- do a:ponto de"..perder,a.çábéçá quando vio-se delia' separado, e de alirar-se ao claustro por um insensato desespero 1 Mas élle pensou logo ém sat>e'r mais; e seo olhar, com ardente anciédade inter- rogou a frei Tristão^. O joven frade coiii a j>ònta da bengala apagou, o -nome escripto e continuou a phrase eòmeçada V ;; -:' •;"' « ... está para. casar-se contra a. sua vontade , e ern- oito; dias .. ª; Nesse pqnto,umagrande sombra negra estendeo-se sobre a areia e yeio cpbrir.os traços do seo(ligeiro buril. : :.• ¦'' l Gabriel que.; os ,segúia .com os iolhós,, attento.,^palpitante,, © esperando^ coni,<|e- .voradora inipaçiencia,o,que ia.seguiu-se, ficou muito^penalisad©"por.essainteri^rò- çáò; p, destino que ia.se .esclarecer para elle, se oceultava ainda. A. nuvem mais negra, mais prenhe de venda vaes nunca espalhou soltre a terra mais dôr do. .que trouxe aquella sombra á alma do noviço- '--. ; ..: :r^'y;r,{iA.:kí tziífi- ^'.i..-. -*--;¦. .-'¦ ; ri'. ] ^:A>sonabra^era,*$Pípadro Romualplo»!* ] qual. augmen tada - pela direcção'. ©bü*!1^* dos raios do sol poente, tinha alguma cousa formidável. Com effeito, o süpe- riar ia passando p©r alli, porém a uma distancia que nada lhe permittia distin- guir do que ae passava entre ôs jovens frades que bem deprejssa yirè&i-n'òl'áif&s^ tadio daquelle sitlo^, ' :'¦':'¦' para exercer, com a mais ampla liber- aade—essa'importantissim!a funeção, qüe a lei orgânica do Estado lhe attribuío «,Da,hi yem quenão podemos âdmiltir qu» seja b imperador, em caso algum, nem mesmo—;pór: ficção—-considerado— chefe de partido. « Affiguram-se-nos grandes perigos nes- sa"ficção, bastando ponderar que élládes- vi.vtuao bello pensamento creador da en« tidáde a quese refere.. : « Si bem 'ou mal proeeder a coroa nesta ou naquella emergência ou conjurt- otura—o sentimento nacional o dirá pelos 'diversos modos porque sóe traduzir-se e que^ eátão traçados * Evangelho de nossa religião-politica. ;< -.- «Não se pede, porém, em hypothese alguma,eontestar o perfeito direito de que o acto derivaj porejue está bem claramente expresso na cons.tituipãp. .;:; «O imperador, cumpre repetil-o, não é," não deve ser em caso.'algum chefe de partido, Elle é,.sim, e sempre, em virtude da mesma constituição, chefe do poder executivo, que exercita pelos seus minis- j^os.de Estado (cap.;2° art. 102) - » ^ Mais adiantej affirma ser absurda e in- sustentável, a máxima—o rei reina mas não governa—e termina declarando, que não opporá o mais leve óbice á continua- ção das reverentes supplicas, que estão endereçando á coroa òs iibéráès, para que chãmé^-áôrpoder o seu partido. ' Embora em alguns pontos não esteja- mos de accôrdõ com a rèdaoção politica do Diário, eomo no sentido que a celebre máxima, ?aceita de facto nos.paizes regi- dos pelo systema monarchico-representa-' tivo, todavia o artigo merece ser lido com attenção. O IHario Popular traz grande noticia- rio, e um artigo do Deutsche Zeitung so- bre questões agrícolas. ¦ « Não foi uma cor.V&iBaçã* áa íttUffê^ S&* peg$ófté& isão* (oL Çf>mo se diz nas rtíOftarchiaS, um JhfftisSerfôf âe fusío ou de coUfgaçào, meio sacrificar grandes gartidos por bem de alguns espertalhões i para o governo entraram alguns d©s amigos do general-Mitre, não fóí isse passo senão uma garantia pata que eoses mitristas fiscalisas-.em eneclívamente os comnromissos seus adversários e po- dessem tranquillisar o seu partido. « Os p rtidos, alli, continuam com as suas ideas,com os seus próspectos e com - os-seus homens: não se fundiram, nem houve necessidade de .engendrar-se um programma-—ponte: cada'qual fica no seu ;campo. Mas t dos- acreditam qtie podem brevemente ter registros Yérdadei- ros e eleição real e sincera. ».. Vem íia Gazeta de Noticias ura fiel re- sumo da leitura, que hontem fez a Sra. Paschkoff,e um folheLim sobre as eleições em França. >' Lê-se no Jornal do Commercio nm dis- curso do Sr. Silveira Martins. vl. A Bô/^^a'ifasehdÒ um lindo estudo so- bre a politica de civilisação, que acaba de inaugurar na Republica Argentina, díZ-:-'. . -..u,,--^. , ;¦•, « Franqueando eom sinceridade a ver- dadeirá arena em que os partidos se legi- timam para assumir a alta direcção dos Mas ao passar elle pronunciara esta palavras : j —'já se tocou chamada para o oíficio da tarde. EÍTectivãmente, os monges, velhos e moços, preocupados\[kQm$fá. :es.tavam .nãp tiulia.m ..©uvido...c . seZ ji.uhain: esqtteci_dfo de completas ;<>iis simples e frias pala- vras do. iSugér^or que continham grave censura lhes gelara o sangue nas veias. Os bons padres apressaram-se em ir para a igreja onde também entraram Ga- briel e Tristão. Estes viram-se pois no-' vãmente separados e da maneira a mais irremediável.;'..,-; Mas, Gabriel, não obstante ter ficado na ignorância dos aeonteeimontos para elie da maior importância, soubera sem- pre uma coisa: que Òlotilde de Reaulieu: qae elle amava excessivamente, ia ser for- cada a casg^rse eom quem*ella não queria. E com -#se ^pènsanVen ; recqlheü-se =a sua cella: _ . . No dia seguinte.,.,á.;hora ofiicio manhã faltava um .mojnge na communi-... dade. O padre director, passando revista ásàrita legião reconheceu qué o lugar nèJo]^ oceüpad© era o do noviço Gabriel. Perguntou"sè por elle de bocca em boceav procurou-seA^or "todo^ o' convento ; ninr gücm*sabiaVniuguem Õ vira; do.mosteko passaram, ás suas i?vaèttó; dependências; Maa^foi tudoiem va©.- Tinham apenas encontrado a um muro do recinto um habito de monge. IVV -- O UOXEQUIW JÍO ÇJEETV© ftBAIS_pp HsiYiíHiessaepôca no caatodam.a tto A Republica sustenta qne a. Reforma apresentou um excellente programma no artigo intitulado—¦ a grande politica e termina desta fôrma ; « A politica não, não pôde viver eon- descendências criminosas. «Esse movimento de .cavalheresoa ge- ner.isidade é um facto lamentável pe- rante a historia. «Sem pretendermos- banir o coração dos conselhos do patriotismo, jpodemos asseverar que a causa publica reclama a proscripção de todas as condescenden- cias que de longe ou perto importarem a inversão das aspirações é dus I-gitimos interesses nacionaes.<'¦-¦' '..„. « Mas o que convém, hoje qqe ahistò- ria está senio lida á luz da sa .eção doTi 'c©.ttceit©sr HSXpêTiénciã - « Recordem-se os verdadeiros liberaes de que com a triste experiência desterre- gimen, temos perdido um tempo precioso caminhando a pa'ria no sentido inverso de suas aspirações. tf Depende dos homens sinceros a apro- ximação des-e periodo glorioso em que o povo brazileiro entre resolutamente na definitiva phase de sua transformação so-' ciai e politica. ª? Trata o Apóstolo da questão de braços e pede todo o auxilio para as colônias or- phanologicas. À. circuüap ali» arct-bispi» ãe-, ®oi«rí»es Publicámos hontem um documento, ao qual não hesitamos attribuir o caracter mais grave ; é a circular do Sr. arcebispo de Bo urges. Ha muito tempo que para nós a luz es- tava feita; hoje ella resplende, quer res- plendera todos os olhos; A sede do go- verno da França não está nem em Parfs, nom em Versalhes; está em Roma. Nos- sos .tristes ministros julgam que gover- nam ; não são senão pupazzi, guiades por mãos mais robustas, que as delles. Não ha senão um dentre elles que com- f&té, 0 mim €^m »stão mn W#m, #w» fíã#éwí§ív&f faa&vél metím, &# atra* - Yimdfat totêrHr aigtm tempo mim éte áicío stàÁfa, f&féttí mo ímprevi&ú, que destruí» & governo repúbíiôatw^ qmná& os bispos, ofcedecondoá palavra de ordem vinda do Vaticano, ©mprehenderam uma crusada regular contra o parlamento e o gôvôrno italianos. Foi então que um ôr- gão familiar do poder," mo dizemos do ministério, julgou dever declarar publi- caménte quo o primeiro ministro do rao- ¦lento seria forçado a submetter-s© ou demittir-se. Recordar-sé-ha que no dia 'ehvque vimos o papa,dizer com estrepito, que na câmara franceza fora chamado montiroso,immediatainente considerámos condemnado o ministério. Elle estava to- cado pelo dedo desse velho, ao mesmo tempo impotente e omnipotente, que rei» naem outros,palácios que não são os seus, e suecumbio debaixo desse simples gesto» E desde então o quo vimos ? Uma vez feita a execução, vimos o silencio nas fi- leiras. Esses homens são politicos mais fortes do que a pobre gente que elles fa zem agir. Deixaram tranquilla e desde- nhosamént© os novos ministros protesta- rem contra as tendências ultramontanas, largaram a sombra pela presa e guardaram a presa. Que lhes importava o pequeno despacho affixado nas paredes da câmara, lorosa.desses erros funestos, é que,não.. . deixemos cahir .em. grescr^^^ongem o Sr. ministrodosnegocios 'cTat\f>i£i't(iir Híã Vfí-nfirienCiã " t' -A~ - <i'<sfraricríiirfva niin/>o ovnllí>,-iV,9 (~\ r.-.-.r. lKAn estrangeiros nüuca explicou? Q.que lhes importam os protestes do Sr. ministro do intorior ou do Sr. ministro da nstrucção publica contra as tendências retrogardas e contra os projectos das cruzadas? Elles zombavam" dessas inúteis "tentativas de revolta. Masarini, que era de bôa escola, era o primeiro a rir-se das canções da Troudke e dizia: «Cantem, eomtauto que paguem ! « Os nossos bispos dizem tam- bem dos |ministros:-< Protestem com tan to que andem 1 E' elles andão tão bem, que na verdade mereeiam indulgência e animação. O Sr. arcebispo de Bourges o exemplo. O Sr. 'Urfpp de Orleans tinha fulminado a sua circular, porém reconhecemos que elle usava do seu direito, condemnando a abstenção. Homem de acção, pregava a acção, porém fasia um manifesto e não uma pastoral. O episcopado francez che- gou a tal ponto de servidão e sefvilis** mo, que o Sr. bispo de Orleans pôde al- gumas Tezes passar por liberal, isto é, p<|T heterodoxo. O Sr. arcebispo de Bourges intervém, não.como. cidadão, porém como bispo, intervém cm nome da igreja e em nome do papa. Como. nos dias de peste e de calamidade publica, ordena em su& Tempio e da dos Francos Burguezes, um botequim afamado pelo seu particular luxo; ps bancos estavam sempre .inteiros, sendo' concertados ou substituídos á me- dida que os estudantes òs iam quebrando; asmézâs eram mantidas ":.emi.séus jqáa- ;tro pés.; .osjbõiões de loÜL"ça>-e 'de "^estànho. mostravam-se intactos elu>entes sobre os aparadores ; havia vinho de todas as la- vras e em quantidade suffrciente para im- pedir toda a população dos arredores de seccar-se. 1 Desde que amanhecia o dia o botequim do Cervo Grande estava cheio de vende- dores ambulantes, clérigos, militares, de tudo emfim que se levanta cedo- para fazer barulho na cidade desde o sahir até o pôr-se do sol. :Eüi úma sala; do interior, que daya pára a rua dos Francos Burguezes,*. Ga- briel e mais tres dos seus antigos cóm- panheiros de estudo e de prazeres, esta- vam* assentados^ em ^frente, -a um subs- tancial almoço. .:.-¦& i< '•:-.-- Gabriel,* eomo deve ter àdvinhado o leitor havia durante a noite saltado o muro i do. convento Havia conservado sempre nà. suâ'celta óiáí>ito Secular; peIas£pixze.ho- i-as pouco mais ou menos elle vestio-so è enfiou pòr cima ohabito.de monge para cout seigurança atravessar os corredoíès do mosteiro, ©ganhou os jardins^ ;"--',; Chegando junto á muralha atirou posi ti vãmente sobre uns pés de úrtiga o seu habito de frade, trepou lestamente o mu- ro servindo-sé de *uns cipós de parreira, sustentando-se nos quaes desceo do outro lado até uma certa distancia e d'ahi sal- tou aa praia.y Uma vez livre, correu para a ponte do Change, subio a rua do Templo e voltou -pela rua Basbette ondejera sito o palacete de Beaubieu. Com certeza Gabriel não tinha ^idéa . nenhuma de entrar ahi» No perigo que ameaçava Clotiide, forçada, ao qüe pare»*' cia, a um casamento que seu coração re- pellia,não era elle pobre noviço, fugido e desarmado, que lhe podia soecorrer, lutar contra a sua familia e contra a sociedade. Porém, ao saber que Clotiide soffria, sentio imperiosa necessidade de aproxi- mar-se delia, de vir ao menos junto a esses muros que a encerravam, eomo se os queixumes de sua alme pudessem traspassar aquellas pedras para se irem misturar aos suspiros da moça e abran- dar-lhes a amargura. AM se deixou elle ficar,-passeanido de um lado para outro durante toda a noite» Porém, ao romper do dia, quando as portas começavam a abrir-se, elle teve medo de ser reconhecido ; e, sentindo-se além disso, extremamente fatigado, diri-» gio-se ao botequim do Cervo grande, seu antigo coahecido.I ..^ - " Assim chegou, mal acabava de-pôr o'pé na soleira da porta, atirou-se à elle um joven cavalleiro, dando üm grito de ale- gia; deu-lhe um apertado abraço e eo&- dúzio^o para uma sala do interior.}"* Nesse lugar estavam mais dois doa seus antigos camaradas, que o acolheram da mesma maneira. A primeira idéia dos rapazes ao torn*- rem a ver Gabriel» foi festejar 4 mesffc asua reaparição,' 1: "' {Gonünúa.l -k-.k-,A.A:k:yk >''' "... %0Êi - 'Mkòi «s y-AA i~4 æ,..k^'?Ay : ¦

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ROA DOS OUitfiPa'? S. 5f

'' ^¦t"**1%*J*í i'^f i**'* MissasAmanhã: ."'"? j

/Em Si Francisco de Paula, ás 8,boras,por alrna de José Marcai de Carvalho. '

Na capèllá do coíjlégio.de S. Vicente <dePaula, ás 8 tôrás,' por alma de I>, Lujzade Lima Nogueira da Gama;

Em^-gL-F-rattetsco de Paula, ás 9 horas,por alma de D, Elvira Lara Pacheco.

M* mMrte dá Candelária, ^8 horas,por ali»a d*tJmê da Coíwseíção,'

^j» 3^. Frá«Ká««í)id.e;Paíil#^ ás;8 */2 }>.©r

mg 4é> éfmmá» ®mtf%tááaéi

Pedro Marquei. D JUaria .4^-P^QIlaiB,*dè Mesquita', ViHátò Rampa Sobrinho,Custodio Correi LinfájFeli ppé Eíftf íHá;;Jesuino;dè Pai% Novaes, íhimoi^o Dias,Moreira, Francjço Moreira da^Silva. Do-mingos 'Pminyffpnfeisèò Fortunato Bran-dão» -., Antônio: >^p>(o^ Raymmld© Bahia,

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:!feA»3ffe!»jfo'ft._.

Mo C&nmf &i-;ij-i per atam ée Ü. ¥t&u>

Joaquim Emygd|i0 de Oliveira.êl prÂsdo* theoria da ficção constitucional dizendo2 policiaes, I «t-braça, 15 j praças, 13 mu-lheres je 7 fiifeosMas mesmas. 6; ap**ertdi-^zes. I desertor, Ê íogenuos e t')8escr»:vos a eiíferegár; ê» pojitusuefces |> Maria^rertrudes 4a fío^eí^áo Y/-«t^*^ósso«í .>'w

fesí«é hãv&m w**iito$ Whitâw,9 ito»

-outr'ora tão contestado—para ;dirigir aoImperador incessantes supplicas, repés*sadas da mais respeitosa terriura. » ' ^ '¦''

< Continuando a analysar trechos de arti-jjgoSi políticos da Jteférma,- trata danossa

negócios públicos, visto oomo éde essén-cia dessa forma.de governo qu© á maioriareal compete essa direcção, o chefe deestado; sem abalo; assim como sei» viò-lencia ao sentimento d© dignidade, quesi no. homem 4 um titulo de estima,, nofeidadãó ©a parte.mais nobre'jdó'seu cá-racter, resolve os ^>nflictos ém ápparen-cia os mais embaraçosos, e cmnó que res- \tabelfce a harmonia, fazendo com que psue^oéios çubíícos eutrei» 4s novo «o? s^umutuo ©rdin_atri^,^ ^

pref i©nda alguma pousa dos negócios daigreja, e está bem próximo de ir para oinçiex como' cheirando a chamusco. <&outros não comprehendem nada, e nem

fse apercebem para onde os Cevara, a Meu« r^í-í.-.^^ onfPílt„11,Y1 ,ftn> __„ v„ „o mai^u^^v^,, c wlu» ^.M-j^^^f**' cardeal arcebispo de

zerT23?Swo^S5S& SSÍSS *abeI^ a ÍP°BÍ»l faze?4í> co*^e ^s »««o. *** **" ê um cimento, eu com-*»«j* v w*/ ^^wjmipyiiwvMw^Ai^ow ne2oeios puoíicos entrem de novo em seuque fe« a nova dtf^áo da pohtiea liberal ^ ©rdinii©.^ I B1^üd[o «í&e «narcha,» A mm> qu© segurana imprensa—'de um pwnc'«pí.o, que eon- v*** v +iv»^»«^mj, * .. . , -» o|i^^»<^^ roçlar^ííto í^í^w^mPd© F^UcBaulo #í>í^s ^ Sepafelí^a Arge»-i^S*/spa7f m>* *****? ^*^«*»fe^*

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ty.ií;<.-&%_ &í'

úsm Emítí* CwtõvtfS

PassageirosAtiòmfá Sielfel

Còséâf Man<íel íítproca e í filha,. Bé

f.*i Todo o relógio comprado na relojça; ia15.:J. Góndolo, acima dé ôÓ§, tòrria-s"e á

.jaceber no praso dagarantia, com ounicoabatimento de 10 °/o. ; .;.,. . ; , ,^ ;

Cada corrente de òáro de lei vendidanesta casa a-J^ a oitava,- totna-se a receber a 3$>P0 a oitava. '

: , ¦• Nas garantias do relógio vendidos edos concertos desta casa salvá-se só ocaso de desastre. ,,.;.%..,•SELOJO^RIA, E. I. GONBOLO,: FUNDABA EM

18o2, KA ROA DA CANDELÁRIA N. 16.¦»í;f. !í ,'«¦':•;-ií-rjílS •-'*'' -.r'»1 '¦•'¦' *"' ¦

l} *', ¦'•»•.'

'.W^rllífi iyw! EspectaculosTheatro D. Pedro II.—Huguenotes.Theatíro S. Peiíro De Alcântara.—.Theateq. S. Luiz.•—- -. '¦Theatro D. Tzvbel. , : ....-;

.Theatro Gvmnasio. '—-Theatre dí:s Varietès.'—

. Phenix Dramática.-— .•? Theatro Circo.—Trabalhos da comparjranhia inglesa.''. .-•...

W Reuniões'

prazer da Infância^ hoje ás.% horas.;Supremo conselho -do: Lávraüio,' h.oje,,,

wêss horasr.do:costòtiie ; • .>.'-. ;í-; A-- \ ' :?: ^; S;

"P M.: R.' dé Catumby, hoje, ás 7.1/2.

A. -D. de S. M. Ü. Luiz I, hoje ásQÂgí ., - '•'Academia Imperial.de Medicina, hoje

ás 7 horas.S. A. da Industria Nacional, hoje ás

íi 1/2, conselho.*Ü. Beneficente Vinte'©Nove de Julho,hoje ás-.5 horas. -.. . rij - '

S. Fl-azileira de Beneficência, hoje ásühorrfs. ' • '" .' . .

UA. Beneficente dos Artistas Portugue-/es, hoje ás 5 horas, conselho.

• 'União Israelita do Brazil, hoje ás 4horas. •- >•¦ - ' • '' '.': :: ;. ''• ''

infti Leilões'.amanhã: • , •De moveis: na.Praça de1 D. Pedro II

ii. 10. ág- M horas, por R. J. de A. Vi-anna.

De cavallos : • ás íl horas, na Travessada Barreira, por M. S. Pinto.

.De cazas: na rua de Santa Isabel n. 22•pôr E. Balmat'. ...

De ^moveis: ás- 4 1/2 da da tarde, natua dc Barão.da Guaratiba n. 4, por A.OibrãO. ' | ...

De prédio1: ás 5 horas na rua do Barão4a Guaratiba n. 4, ('attete.

De terrenos: na rua Petropolis ,f omSaáta Tkeréza, ás"4 dá tarde, por EnéasPont,es., ,y i ¦ ':• .-.-/vT•>•"*•»"¦ •¦••" ,'"

De babares; na rua do .ViseendedeTauna n. Í21, às 11 fibras, por E. Pontes.

'¦'.'EOLHET! 6

GE NEG.to**1 ir, íMíOV.;

POR r.ítíà \

CLEMÊNCIA:. -ROBERT.

,: -_, :ys:&?!¦ :'tprimeebA;.parte;yyA^k-¦ • ¦ . ¦;?.- Ji'.k •' : •' % '

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,i.ji,<'--K*K"t.?> -•?:*;¦;¦• líl^ \k-'--"* -*trí» ¦ .Vi '''-'-' A

'pvGA " llí . } z .,•Tristão fez então furtivamente tim si§r,

' náí' a Gftbriel mostrando um grupo dçi:Vt tédsmongèWássentàdòs junto á uma mesa':'-aè!ttiármóre éro tim canto do jardim ; ©,.

•'' •^âiViguidb-sé' gara esse lado, convidou."¦'"'íiijsim tàcitáménte" áo 'joven frade a seTj.

Os monges ahi reunidos entretinhab-r' se éoín um beílo papagaio,' dei Java. qu©-

es fcaya sobile a inesa" ioridé havia tamb<? ms' ':tíssiicár e-'biscoitos;dé^ uso da linda ajve¦

que ia petiscando de tuiào isso.,'.. -,' . ¦*' X) idolalik*' da"' índia ben/depressa se"

cou^erterá' âol^çonMtpSj^9^9^^^»!" 'hãvÊ's£eit6 sua profissão de fé a,o yjpl10"1

velho, do qual regularmente já chupada'y*% MüSopitodepois de vésperas. ... ., |" • 4iííoentretanto, 'p^c.o i^çonhécidp. para

çdm' o.s seus bondosos;_ampsfrd^^tóí:|f;-.^ísâÍe ' em ^a|ocmentaÍ-qs; Qy apostrophajL-ôâr

;:v"'como épitfíeto que mais os; de\ia ggnt.r^-*/.^iíiar riraíojéôu ;pr©p^o'ííomè que hav^a:

'(Jeçoradoi à força de ouvir repetir-se, qüe

elie dava aos monges. A cada caricia quelhe dirigia uua daquelles bons padres éllenao sabia responder sinão isto ^ «Papa-

gaiob.: papagaio:l.i. diz ^depressa a táaladainha.»

Entrados no vapor ltalia:Os inglezes Giórgio Hadwin. sua mu-

lher e "> filhos, Eurico Wiliams, sua mu-lher, 2 irmãos e 6 filhos. P.lafreno j deBe!l e 1 irmão, Ricardo Bell, «ua mulher.1 cunhada e 3 filhos, âery.a Maria; osFrancezes Naini Serva, Artur© Eouranx,sua mulher • e 2 filhos, Edmund flrusa,Cario Antony, sua mulher ,e I filho; osItalianos Bertònuni Antônio, FránchiGatidio, Bechelii Gonsalvo, Biágipni Car-lo,v Servolino Cesari, Biagine Alexandro^Géristi Eiodia. Pivitta A'exandrò, Du-randò Rosa, Barbosa Martinopi e 1 üllm,Bentomjni Guiseppe, ,lsí'ael Lúigi, sua.mulher' e 2 filhos, Michel Kelasgohdik,Henry Hahgenstein, Wilhelmf ZahuSã-mele, Grubel Augusto, Faurant. Cario,Lucchetta Guiseppe, .290 immigrautes e1:5 passageiros em transito.

DeTmbetiba no Imbetiba-.D. Thereza Jbaquiria dé Almeida, Al-

fredo Bernardino Torres, Antônio PintoSobrinho, Antônio dos Santos Lisboa,Francisco Thomaz de Miranda Silva e snamulher,-D. Amelia-Manhães de Andradee 2 filhos, D. Delfinados Santos, Mareia-no Dias Tostes; Antônio Mafianó DiasTostes, Marciano .Dias Tostes Júnior,Manoel Francisco da Silva, D. VisginiaRamos e 1 filha, Joaquim Fortunato deFaria ©Souza, D. Lyiia Branca, conímén-dador Antônio José Ferreira Martins,Manoel Lopes,' (1 póliciaes'e 2 presos ,* ositalianos Miguel Paula, Malatosta Roccoe 3 escravos a entregar. , \:&....',.-

Dos portos do Sul no Camões:Antônio Maria/CJlrich, D. Maria Iza-

bel'dé"Abreu Caldas;'D. Maiia Izah,etBorba, D.. Alzira BorbavRaul Borba, Do-mingos João Pedro, José Pinto de Fi-gueiredo.Mendes Antas Carvalho, Dr. Ho-norio Teixeira'-Coimbra;-José Augusto.Soares, Luiz Gonçalves Barroso, JoaquimBentoCarftéiróda Fontoura e sua mulher,alferes José G. Ferreira Villa, José Pintode Magalhães Cardoso, Joaquim Pereirade Macedo, Zacarias Paulo Xavier,-2 ca-dètés, 1 sargento e 2 ex-praças ; o portu-guez Zvfevino Cardoso Pinto ; os hespa-nhoes José Alyes Louredo, Manoel Fe>.nandès Gil, Manoel Rodrigo, João JoséA lonso; ¦ os italianos Marino • PéguarioModana, Cario Ferdinand Sela ; o alie-mão • Augusto Bichers.

Dos portos do Norte no Para :Conselheiro Lopes Netto, commendador

José Gomes Carneiro e 2 criados, Dr. Au-reliano Ferreira Garcia, João Hernioge-neo Pirnentel, major Innocencio Alves dosSantos Fortes, capitão João ChrysostomoMoreira, sua mulher e 2 filhos, DiogoJosé da Costa, cadetes Álvaro Fiúza deCastro, Augusto Soares da Silva, Eufro-zino Ribeiro de Mello e Manoel Josá Do--mingos Porto, D Clementina Rosa Go-mes-Shalders* D. Marianna Gertrudes,£>.

"Antonia Ricarda Moreira, AlfredoBastos, Anizio de Carvalho Palhano,Francisco Pinto. Brandão, José Pauli.noBarros, Leal, Isaac Currêa -do Amaral,Augusto Carlos Eutembre, José de SouzaDias Valladao, Augusto .ZanyJ ManoelArêas Rodrigues de Carvalho, FraneiscoJosé Nunes,Ernesto Carnae, Spsterio Ce-sar de Mello, Francisco Gonçalves Vieirade .Mello, Victorino Bessá Leite, Manoel

Este patife está nos debicando ! di-liam os frades.

; Mas dahi a poueo o parladòr continua-va, olhando dê: ésguelha a um bojudofradeí.

' -'"" ':

Papagaio ! diz a lição... eu te dissebiscoito... .trincarás-; .uma. .segunda;ceia.

EstáabUjSando dos seus ;direitps, di-_ziámos padres. Quanto vale ser-se bonitoe^Sem emplumado ! , ... -; :%y "¦''¦

j —Mas ora! é. o que não podemos saber!ajuntavam elles reflectindo..

Emquanto, se dava isso, Tristão e Ga-briel, se tinham; assentado por traz dosyelhos: mqnges, sobre um talud de-.relva¦qm, suôcedia. á areia fina do canto em quese achavam, dessa fôrma estavam j:untóssem inflingir a disciplina, não estavama sós; mas em compenção nada.podiamdizer sem sei' ouvidos.

[ Tnstao também não voltava os olhospara

''!o'Wiriç'o, parecia mesmo que rião;o

tinlia visto alli. Com a cabeça encostada;ávmãb eoj^ coto vel ló apoiado sobre o.jdé-iÍkos"ffcára_^emsiiçnciosa.meditaçã.0. .• • ¦--.• ¦

,,,.Mfi,§ ao .mesmo tempo,* o frade do capuzabaixado, tinlia na outra mão;um»-vái|L-nha de salgue.iça, com que machinalmeà--£e çStasfá brincando *¦• -i^'^»!- t#ré:•^Bffitó niòme^'pã^irtíS festá^áíiií atteufds ás gracinhas'^opapãgáiò-morige,. Tristão colloõou. Sòbi»á fina é, argenté da areia dò chão a pontade soa varinha, e traçou estas palavras :

.,-« Çlotitàe de Beauíieit.... .Üm vivo movimento de Gabriel o,in^

terrOmpeu. Gabriel levara a mão ao co.ração que parecia querer arrebentar o

•' .-*-/¦¦* Si%

Mamei í&&tiât& df#íque FeíTRainííIes Ta--

íáieto^A* áo.Aíméída,JacJííího Antonrío ICõpes^ suá mulher* Ifilha, l neta e 1 ea^waxrayí).. Câsímira Mo-reira, 2 filhos e criada, Joaquim do Nas-'cimento Alves Noprega, João Maria^déSouza, AlfiedO da|€bHta Leite, João4P©-reira da Silva, Dr. Domingos A". Ribeiro',sua muHier, 3 filfips e, 4 .escravos^ Dr.Gaspar da SilvHirá!lSEartiiis, sua mulhere 1 filho, Polybío tòdríguesiFerriarídes e1 criado, Joaquim. Jftsé daSilv^i, Dr- Mãf-noél Corrêa dá Silvara Nettò, Hippolyt©Velloso Pederneira|il>r. Américo de.Pi-gueiredo. F.elippê N|l^v CabraJ de Mene-zes, Dr. Doriiingos, í&aúcisco dos Santos,Dr. Daniel Mui ler CBágasVJócinth© Joséda Luz, Diogo Duaçji? da Silva e IcríádÒ,Antioçho Ribeiro, JòfeLiberato Ribeiro.Francisco P. Teixèi^ Pedro Bormann,Antoniof José de Láiaa Pinto; CyprianoGonçalves da Silvai (^francezes EugeaioPlasálle. sua mulher.{í 3 filhos, JeanÇyl-leo ; o allemão Loiiís Braíidés, os inglezesOlive Ashmouth, Walter Wienandt; osnorte americanos A.pti. Blaçjtford e suamulher, ò hespanhol :Aibino Gonzales, oportuguez José Maria^ernandes -Pereira,31 passageiros de. aliciasse e 212 immi-grántés^ ;'

mWMtSÁ >y,yyyy,:y, [fSE^J* p^^.mmtoáf ê 0 sgtUüem á<© ptií~*-m& •«» ée ímãpf(>p*í£ -efeéfráçió» & &á'iétW, . :_, .. . . • ¦¦< ,y . fra-,:« ííoilotfáá» oa críputa áo .t^áífícío so^éíaVa cavalléiV^das ltiías partidárias,sem ligação de espécie alguma com o»seus peculiares interesses, ra, coroa tãosemente ífi&pírâ-se^erri àuá conseiehcfa e,nas- manifestações - sinceras da opinião

Vapores eâperadds.. K

6Rio da Prata, Guadiunok.. ... ;:í-.. .Liverpool (Lisboa e Bahia), Àrçhime-'-

rfSç • ¦¦' " "¦ -s? 7

Liverpool (Lisboa, Pérn; e Bahia),. Valparaiso. -... — ... Ay. .,...!..... 9Bordéos (Lisboa, Pernifé Bahia), Se-

negai....",...,:.'.y.'.. .-j .' 9Liverpool (Lisboa éB.aí|ia;'iAT(?ií>fow...r10Londresy(Àtitüer^^.'e"10^pX^iPP^y-

Vapores a sahirSantos, America [lú hovasy. ...,.;..1.Nova-York, Halley (9"horas)...'.".'¦'. í.

REVISTA DA IMPRENSAEntra o Diário do Rio ha apreciação do

comportamento da Reforráa depois doregresso de S. M- o Imperador, e fazendovarias considerações diz ¦

« K nova direcção da politica liberalna imprensa—proclama e invoca sem re-buço como remédio heróico — aquellemesmo que, não ha muito, os çliòfes maisconspicuos do partido de que pretende serorgãô, possuídos de horror constitucional,qualificavam nè parlamento e.na imprensa—como golpe de estado tremendo e fructogenuíno do poderrpessoal em evidencia!

« Hoje como os tempos mudam 1 llojea folha opposicionista, com admirável de-sembaraço. recapitula a-traços largos o es-tado horripilante a que,-.peío dominió dosnegregádos conservadores, chegou estainfeliz nação ;e, abrindo mão de*tõdos osprincípios, que enunciara e sustentaran'aquellas mesmas columnas —; firma-seexclusivamente no direito que a' eensti-tuiçao confere por esse..ine.smo-ZÚ5ré?me?ií<?

tóràX. Já uma Vez lèsse joven

'religioso,

qúê elle não conhecia, estranho no coii-vento, se mostrara iniciado nos segredosde suá família, e agora,' eil-o sabendotambém"os'segi-édos do seu coração ; fal-láya dé Cio tilde de Bfeaiilie ti, traçava onome dessa moça que'Gabriol-liay-ia aína-do a:ponto de"..perder,a.çábéçá quandovio-se delia' separado, e de alirar-se aoclaustro por um insensato desespero 1

Mas élle pensou logo ém sat>e'r mais;e seo olhar, com ardente anciédade inter-rogou a frei Tristão^.

O joven frade coiii a j>ònta da bengalaapagou, o -nome escripto e continuou aphrase eòmeçada V ;; -:' •;"'

« ... está para. casar-se contra a. suavontade , e ern- oito; dias .. ;

Nesse pqnto,umagrande sombra negraestendeo-se sobre a areia e yeio cpbrir.ostraços do seo(ligeiro buril. : :.• ¦'' l

Gabriel que.; os ,segúia .com os iolhós,,attento.,^palpitante,, © esperando^ coni,<|e-.voradora inipaçiencia,o,que ia.seguiu-se,ficou muito^penalisad©"por.essainteri^rò-çáò; p, destino que ia.se .esclarecer paraelle, se oceultava ainda. A. nuvem maisnegra, mais prenhe de venda vaes nuncaespalhou soltre a terra mais dôr do. .quetrouxe aquella sombra á alma do noviço-'--.

; ..: • :r^'y;r,{iA.:kí tziífi- ^'.i..-. -*--;¦. .-'¦ ; ri'. ]

^:A>sonabra^era,*$Pípadro Romualplo»!*] qual. augmen tada - pela direcção'. ©bü*!1^*dos raios do sol poente, tinha algumacousa dé formidável. Com effeito, o süpe-riar ia passando p©r alli, porém a umadistancia que nada lhe permittia distin-guir do que ae passava entre ôs jovensfrades que bem deprejssa yirè&i-n'òl'áif&s^tadio daquelle sitlo^, ' :'¦':'¦'

para exercer, com a mais ampla liber-aade—essa'importantissim!a funeção, qüea lei orgânica do Estado lhe attribuío

«,Da,hi yem quenão podemos âdmiltirqu» seja b imperador, em caso algum,nem mesmo—;pór: ficção—-considerado—chefe de partido.« Affiguram-se-nos grandes perigos nes-sa"ficção, bastando ponderar que élládes-vi.vtuao bello pensamento creador da en«tidáde a quese refere..: « Si bem 'ou mal proeeder a coroanesta ou naquella emergência ou conjurt-otura—o sentimento nacional o dirá pelos'diversos modos porque sóe traduzir-se eque^ eátão traçados nõ * Evangelho denossa religião-politica. ;< -.-

«Não se pede, porém, em hypothesealguma,eontestar o perfeito direito de queo acto derivaj porejue está bem claramenteexpresso na cons.tituipãp. .;:;

«O imperador, cumpre repetil-o, não é,"não deve ser em caso.'algum — chefe departido, Elle é,.sim, e sempre, em virtudeda mesma constituição, chefe do poderexecutivo, que exercita pelos seus minis-j^os.de Estado (cap.;2° art. 102) - » ^

Mais adiantej affirma ser absurda e in-sustentável, a máxima—o rei reina masnão governa—e termina declarando, quenão opporá o mais leve óbice á continua-ção das reverentes supplicas, que estãoendereçando á coroa òs iibéráès, para quechãmé^-áôrpoder o seu partido.

'

Embora em alguns pontos não esteja-mos de accôrdõ com a rèdaoção politica doDiário, eomo no sentido que dá a celebremáxima, ?aceita de facto nos.paizes regi-dos pelo systema monarchico-representa-'tivo, todavia o artigo merece ser lido comattenção.

O IHario Popular traz grande noticia-rio, e um artigo do Deutsche Zeitung so-bre questões agrícolas.

¦ « Não foi uma cor.V&iBaçã* áa íttUffê^S&* peg$ófté& ;¦ isão* (oL Çf>mo se diz nasrtíOftarchiaS, um JhfftisSerfôf âe fusío oude coUfgaçào, meio d© sacrificar grandesgartidos por bem de alguns espertalhões

i para o governo entraram alguns d©samigos do general-Mitre, não fóí issepasso senão uma garantia pata que eosesmitristas fiscalisas-.em eneclívamente oscomnromissos d© seus adversários e po-dessem tranquillisar o seu partido.

« Os p rtidos, alli, continuam com assuas ideas,com os seus próspectos e com -os-seus homens: não se fundiram, nemhouve necessidade de .engendrar-se umprogramma-—ponte: cada'qual fica noseu ;campo. Mas t dos- acreditam qtiepodem brevemente ter registros Yérdadei-ros e eleição real e sincera. »..

Vem íia Gazeta de Noticias ura fiel re-sumo da leitura, que hontem fez a Sra.Paschkoff,e um folheLim sobre as eleiçõesem França. >'

Lê-se no Jornal do Commercio nm dis-curso do Sr. Silveira Martins. vl.

A Bô/^^a'ifasehdÒ um lindo estudo so-bre a politica de civilisação, que s© acabade inaugurar na Republica Argentina,díZ-: -'. . -..u,,--^. , ;¦•,

« Franqueando eom sinceridade a ver-dadeirá arena em que os partidos se legi-timam para assumir a alta direcção dos

Mas ao passar elle pronunciara esta

palavras :j —'já se tocou chamada para o oíficioda tarde.

EÍTectivãmente, os monges, velhos emoços, preocupados\[kQm$fá. :es.tavam .nãptiulia.m ..©uvido...c . seZ ji.uhain: esqtteci_dfode completas ;<>iis simples e frias pala-vras do. iSugér^or que continham gravecensura lhes gelara o sangue nas veias.

Os bons padres apressaram-se em irpara a igreja onde também entraram Ga-briel e Tristão. Estes viram-se pois no-'vãmente separados e da maneira a maisirremediável. ;'..,-;

Mas, Gabriel, não obstante ter ficadona ignorância dos aeonteeimontos paraelie da maior importância, soubera sem-

pre uma coisa: que Òlotilde de Reaulieu:qae elle amava excessivamente, ia ser for-cada a casg^rse eom quem*ella não queria.

E com -#se ^pènsanVen tô ; recqlheü-se =asua cella: _ . .

No dia seguinte.,.,á.;hora d© ofiicio dámanhã faltava um .mojnge na communi-...dade. O padre director, passando revistaásàrita legião reconheceu qué o lugar nèJo]^oceüpad© era o do noviço Gabriel.

Perguntou"sè por elle de bocca em boceavprocurou-seA^or

"todo^ o' convento ; ninr

gücm*sabiaVniuguem Õ vira; do.mostekopassaram, ás suas i?vaèttó; dependências;Maa^foi tudoiem va©.-

Tinham apenas encontrado a um murodo recinto um habito de monge.

IVV --O UOXEQUIW JÍO ÇJEETV© ftBAIS_pp

• HsiYiíHiessaepôca no caatodam.a tto

A Republica sustenta qne a. Reformaapresentou um excellente programma noartigo intitulado—¦ a grande politica etermina desta fôrma ;

« A politica não, não pôde viver d© eon-descendências criminosas.

«Esse movimento de .cavalheresoa ge-ner.isidade é um facto lamentável pe-rante a historia.

«Sem pretendermos- banir o coraçãodos conselhos do patriotismo, jpodemosasseverar que a causa publica reclamaa proscripção de todas as condescenden-cias que de longe ou perto importarem ainversão das aspirações é dus I-gitimosinteresses nacionaes. <'¦-¦' '..„.

« Mas o que convém, hoje qqe ahistò-ria está senio lida á luz da sa .eção doTi

'c©.ttceit©sr dê HSXpêTiénciã- « Recordem-se os verdadeiros liberaesde que com a triste experiência desterre-gimen, temos perdido um tempo preciosocaminhando a pa'ria no sentido inversode suas aspirações.

tf Depende dos homens sinceros a apro-ximação des-e periodo glorioso em que opovo brazileiro entre resolutamente nadefinitiva phase de sua transformação so-'ciai e politica. • ?

Trata o Apóstolo da questão de braçose pede todo o auxilio para as colônias or-

phanologicas.

À. circuüap ali» arct-bispi» ãe-, ®oi«rí»es

Publicámos hontem um documento, aoqual não hesitamos attribuir o caractermais grave ; é a circular do Sr. arcebispode Bo urges.

Ha muito tempo que para nós a luz es-tava feita; hoje ella resplende, quer res-plendera todos os olhos; A sede do go-verno da França não está nem em Parfs,nom em Versalhes; está em Roma. Nos-sos .tristes ministros julgam que gover-nam ; não são senão pupazzi, guiadespor mãos mais robustas, que as delles.Não ha senão um dentre elles que com-

f&té, 0 mim €^m »stão mn W#m, #w»fíã#éwí§ív&f faa&vél metím, &# atra*

- Yimdfat totêrHr aigtm tempo mim éteáicío stàÁfa, f&féttí mo ímprevi&ú, quedestruí» & governo repúbíiôatw^ qmná&os bispos, ofcedecondoá palavra de ordemvinda do Vaticano, ©mprehenderam umacrusada regular contra o parlamento e ogôvôrno italianos. Foi então que um ôr-gão familiar do poder," mo dizemos doministério, julgou dever declarar publi-caménte quo o primeiro ministro do rao-¦lento seria forçado a submetter-s© oudemittir-se. Recordar-sé-ha que no dia'ehvque vimos o papa,dizer com estrepito,que na câmara franceza fora chamadomontiroso,immediatainente considerámoscondemnado o ministério. Elle estava to-cado pelo dedo desse velho, ao mesmotempo impotente e omnipotente, que rei»naem outros,palácios que não são os seus,e suecumbio debaixo desse simples gesto»

E desde então o quo vimos ? Uma vezfeita a execução, vimos o silencio nas fi-leiras. Esses homens são politicos maisfortes do que a pobre gente que elles fazem agir. Deixaram tranquilla e desde-nhosamént© os novos ministros protesta-rem contra as tendências ultramontanas,largaram a sombra pela presa e guardarama presa. Que lhes importava o pequenodespacho affixado nas paredes da câmara,lorosa.desses erros funestos, é que,não. . .

deixemos cahir .em. grescr^^^ ongem o Sr. ministrodosnegocios

'cTat\f>i£i't(iir Híã Vfí-nfirienCiã " t' -A~ - <i'<sfraricríiirfva niin/>o ovnllí>,-iV,9 (~\ r.-.-.r. lKAnestrangeiros nüuca explicou? Q.que lhesimportam os protestes do Sr. ministro dointorior ou do Sr. ministro da nstrucçãopublica contra as tendências retrogardase contra os projectos das cruzadas? Elleszombavam" dessas inúteis "tentativas

derevolta. Masarini, que era de bôa escola,era o primeiro a rir-se das canções daTroudke e dizia: «Cantem, eomtauto quepaguem ! « Os nossos bispos dizem tam-bem dos |ministros:-< Protestem com tan toque andem 1

E' elles andão tão bem, que na verdademereeiam indulgência e animação. O Sr.arcebispo de Bourges dá o exemplo. O Sr.'Urfpp de Orleans já tinha fulminado asua circular, porém reconhecemos queelle usava do seu direito, condemnandoa abstenção. Homem de acção, pregava aacção, porém fasia um manifesto e nãouma pastoral. O episcopado francez che-gou a tal ponto de servidão e sefvilis**mo, que o Sr. bispo de Orleans pôde al-gumas Tezes passar por liberal, isto é, p<|Theterodoxo. O Sr. arcebispo de Bourgesintervém, não.como. cidadão, porém comobispo, intervém cm nome da igreja e emnome do papa. Como. nos dias de peste ede calamidade publica, ordena em su&

Tempio e da dos Francos Burguezes, umbotequim afamado pelo seu particularluxo; ps bancos estavam sempre .inteiros,sendo' concertados ou substituídos á me-dida que os estudantes òs iam quebrando;asmézâs eram mantidas ":.emi.séus

jqáa-;tro pés.; .osjbõiões de loÜL"ça>-e 'de "^estànho.

mostravam-se intactos elu>entes sobre osaparadores ; havia vinho de todas as la-

• vras e em quantidade suffrciente para im-

pedir toda a população dos arredores deseccar-se.

1 Desde que amanhecia o dia o botequimdo Cervo Grande estava cheio de vende-dores ambulantes, clérigos, militares, detudo emfim que se levanta cedo- parafazer barulho na cidade desde o sahiraté o pôr-se do sol.

:Eüi úma sala; do interior, que dayapára a rua dos Francos Burguezes,*. Ga-briel e mais tres dos seus antigos cóm-

panheiros de estudo e de prazeres, esta-vam* assentados^ em ^frente, -a um subs-tancial almoço. .:.-¦& aí i<

'•:-.--

Gabriel,* eomo deve ter àdvinhado o leitorhavia durante a noite saltado o muro

i do. convento Havia conservado sempre nà.suâ'celta óiáí>ito Secular; peIas£pixze.ho-i-as pouco mais ou menos elle vestio-so èenfiou pòr cima ohabito.de monge paracout seigurança atravessar os corredoíèsdo mosteiro, ©ganhou os jardins^ ;"--',;

Chegando junto á muralha atirou positi vãmente sobre uns pés de úrtiga o seuhabito de frade, trepou lestamente o mu-ro servindo-sé de *uns cipós de parreira,sustentando-se nos quaes desceo do outrolado até uma certa distancia e d'ahi sal-tou aa praia. y

Uma vez livre, correu para a ponte doChange, subio a rua do Templo e voltou-pela rua Basbette ondejera sito o palacete •de Beaubieu.

Com certeza Gabriel não tinha ^idéa .nenhuma de entrar ahi» No perigo queameaçava Clotiide, forçada, ao qüe pare»*'cia, a um casamento que seu coração re-pellia,não era elle pobre noviço, fugido edesarmado, que lhe podia soecorrer, lutarcontra a sua familia e contra a sociedade.

Porém, ao saber que Clotiide soffria,sentio imperiosa necessidade de aproxi-mar-se delia, de vir ao menos junto aesses muros que a encerravam, eomose os queixumes de sua alme pudessemtraspassar aquellas pedras para se iremmisturar aos suspiros da moça e abran-dar-lhes a amargura.

AM se deixou elle ficar,-passeanido deum lado para outro durante toda a noite»

Porém, ao romper do dia, quando asportas começavam a abrir-se, elle tevemedo de ser reconhecido ; e, sentindo-sealém disso, extremamente fatigado, diri-»gio-se ao botequim do Cervo grande, seuantigo coahecido. I ..^ -" Assim chegou, mal acabava de-pôr o'péna soleira da porta, atirou-se à elle umjoven cavalleiro, dando üm grito de ale-gia; deu-lhe um apertado abraço e eo&-dúzio^o para uma sala do interior.}"*

Nesse lugar estavam mais dois doa seusantigos camaradas, que o acolheram damesma maneira.

A primeira idéia dos rapazes ao torn*-rem a ver Gabriel» foi dé festejar 4 mesffcasua reaparição, ' 1:

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C* GLOBO— Riòv S4^piiiicla-feira 5 de Novwnbro de ta^T

di°céseá celebração de úm Triâuumi mente contra as difficuldades qne hão de

--- í:

duas dé preces pela cansaa ladainha^T_ágí-ádò coração; e tudo

acompanhado'''-à^ ;\n^^^^^^^-do FÓbé___íor ^^iine^Ò^neio do papae o Sr. cardeal arcebispo de Pariz tinham-

se já constituído os patronos d« eerta can-didatura corsa e protestante, porém era

um casoiparUcalar.^^v ¦;-,_ .^ ^Não unhámos ainda visto a igreja in-

tervir de maneira geral e tão franca nas

eleições e negócios interiores do paiz. A

corte de Roma falta desta vez à sua pru-dencia habitual e tradicional. Torna-sesolidaria com todos os excessos e abusos

do-p^déír, ém todos os processos ver gonno-sos e vilanias, cujo espectaculo assis-

timOs todo-oadiás: O Papa, o chefe e paide todos os ehristSQS,fazer-_e ministerial!A que serviços o destinam, grande Deus ?Não são 'aquèlléá^ue*''-riais necessitamindulgências éspêèiáes' ou plenárias, os

perturbadores dá èrdémpnbliea, para.os

quaes são ordena.as preces? Nao são

ellés-que- devem éaritáro miserare nobisf;

A bênção do chefe âá^igreja univer_al;

dada aos programmss dynasticos! eis a

que se reduz 'a'religião." ""¦'.-'; v^'"- -:f-':--.

da Ordem. eori.j encontrar- por toda pártena formidável¦ ' ..'."'•- . _ _¦ _!"__¦__.'''___• _»._—_1*Í4luta pela existência: ao passo que aquel ~

les que são engajados, e|queéncontr^|p;

jS _erta8«0fflmodidáàesec-Irritam-séao menq^o^ta^cúlotd^sa^^an^à mais>peq-g^tÍ^ntrâ^ia; e^nsíáe-

John _____eiicn_i3:

Clst.erros «oi nmettldo_igraçfto

(Mbwttor)

B» ímrai-

Graves e numerosos toem sido os erros

comme ttidpç por nosso governo na me-lindrosissima questão de que ora nosoccupanos.

A longa experieneia de aueeessivosmalogres nunca o esclareceu sufBeiente-mente sobre o errado caminho que tri-lhava, nem lhe deu aquella seriedade,

que tão importante aesumpto recla-máva.

Con vinha attender que, por mais infeliz

que seja na pátria a sorte do immigrante,tem el!e alli vantagens que em ^outro

paiz qualquer não encontra; tem os habi-tos adquiridos, relações pessoaes, o co-nheci mento da lingua vernácula, a facili-

dade, portanto, de ser entendido, e que,privado de todos esses recursos, não po-deria ter-se por satisfeito e contente nanova pátria que escolhesse, a não ser quefosse gozar alli de commodos: e bem-estar

que de sobra lhe compensassem o queelleacabava de perder.

À primeíracondí^ão*primeiraço.m res-

peito ao tempo, para qne o immigranteikão. sr arrependa dentro em pouco da via-

gem • emprehèndídaj é qne não traga no.espirito illusões perigosas sobre 0 paizque vem habitar,.

Quem tiver estudado attentamente ás

primeiras ímprèssSes dos immigrahtes nosolo desconhecido que pisam, impressões

que por tanto tempo se mantêm è tantoimpério exercem sobre o espirito, ha deter notado-que os.estrangeiros que apor-

tam a nosso paiz por impulso proprio,semconvite nenhum, lutam alegre e corajosa

ram desde logo o paiz como a peior terrado mundo r^Jeiro. .:_f.". f?f

Bata dive-da^^;#a_^-edimetòoFqnéiparece á primeira vista eontradictoria e

injusta, e até mesmo ingrata* <xplica-se,entretanto, muito naturalmente.. .

;0 ^lonòexjpontanéò trairá almla jápre-

parada para todos os acasos, a todos osiestorvos dõ «ílflsconhecido^e achando mui-

tas vezes facilidades com que não cons-tara ou não achando embaraços que tinha

por certos, só tem motivos para dar-se

por feliz. 7 ;-.- -.,;:-. -v;.-:'í-.j '-"- ':

O «colono engajado espera encontrar jápreparados todos Os eomrhodos da vida ;sonha na febre de sua existência actual-o

paraizo calmo, florido, abundante even-

túTOBO no paiz qué lá ao longe lhe acena

como fada pródiga, epérsuade-se muitas

^ezw-qué náqíièllá terra abençoada basta

estender a; mã^pa^tecido..''' "¦'•'.. ':.' V .";

'¦'". Oé engajadores, que tem um lucro

certo, a tento por cabeça, só fazem quês-tão da quantidade e não. da, qualidade ;não

*€«_5olhe__ euidadosam-snte o pessoal

qu*'nosremettem,ecomo de ordinário osmenos dados ao trabalho são os que emi-

gram eom mais facilidade, são tambémestes os .que com mais freqüência e abun.-

dancia elles eohtratam. ^Os inconvenientes de tal systema fal-

Por nossa parte eil-o eni

•¦¦ii

INDICADOR

Iam por si mesmos; mas são, infeliz-

mente.inevitaveis desde que nosso gover-no tem tido em tal assumpto tão poucocuidado e tão pouco escrúpulo que atétem «contratado a remessa de immigran.tes com pe-soas que na Europa eramreconhecidamen<e criminosas.

Terras más têm sido destinadas aoscolonos, em lugares ém que não são favo.raveís ás condições hygienicas.

Outras oceasiões levam-nos para terre-nos que nunca foram cultivados, e quedesde que são revolvidos produzem fe-

bres que lançam o terror na colônia e adipersam.

Este phenomeno de produzirem febresas terras que se. revolvem depois de um

grande numero âe annos, é um facto

muito conhecido de nossos lavradores, e•bserva-se até mesmo dentro das cidades,nos rebaixamentos do solo no calça-méntò das ruas.

Todas estas cousas deveriam ser cui-dadosámente estudadas e previstas, por-que em tal matéria nenhum erro se com-

melte impunemente.

Estamos certo de que seria de muitautilidade abrir o governo um vasto, mi-nueioso, paciente e illustrado inquéritosobre nossas colônias, examinando suascondições, e estudando não sò as causas

que favorecem o desenvolvimento das queprosperam, como os motivos que produ-

prios lavradores nacionaesMas não era tudo. A colônia tem ou-

trás necessidades além do terreno pro-

prio para o gênero de cultura que lhe

destina ; precisaria ficar ao alcance dos

grandes mercados, dos centros consumi-dores, e para isto fazem-se mister estra-das largas, ou rios navegáveis, e, infe-lizmente, o paiz vai muito atrazado emvias de communicação.

Temos visto, porém, neste particularcommetterem-se erros ineriveis.

:.... '

(f: ,%„V«tJJ«.fON

O G. vokNIEMEYER, Mitglied desü Advocnten Raths arn hiesigen Platze hat

die erforderlichen Rela.ionen mit denei-sten Advocaten Deutschlands; und be-sitzt die Spracbkéntnisse um jedwedenRechtsrath zu ertheilen oder aúch Sachenmit drueben zu fuehreni-

Derselbe ist zu sprechen in den Wo-•chentagen, 10 bis 8 Uhr; rua do Carmo

_, n. 39. ;, C<v 3K1.Í1ETRO OCTAVTANÓ, advn-

\gsdo, escriptorio. rua do Ouvido n. 88.fe DR. SILVA MAFRA. advogado, es-

<jríplorio.-rua do "Rosário h. •r>5.DR. AMERTCO MARCONDES, advr-

¦h: gado. escriptorio, rua Primeiro de Mar-,

» ^CONSELHEIRO Í.ÀLDÁNHA MA-«INHO b DR. UBALDINO AMARAL.

- —Rua do Carmo n. 10. '^^^3- - DR. FURQUIM r>B ALMEIDA.— Rua

do General Camara,n:4CONSELHEIRO AFFONSO CELSO,

a« vogado, escriptorio, rua do GeneralGamara n. 23, sobrado.

:. RODRIGO 0CTÁVJO+ advogado.. escriptorio, rua Primeiro .d« Março n. 55.

¦"'.;" »\Ü. JOSxLTIT .> NABlíeO.—Rua Pri-~^ «feiro de Março n. 11.

¦M CONSELHEIRO TITÒFRANfíOVad-«¦rogado, escriptorio. rua do Rosário a. 42v«obrado. ..--.

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0 ' -. íi. 55ELLOW_.A_-S-~RhadaQtíi-T-w«..

fandání. íífi- '¦¦::¦¦ ¦*^'.:'.-¦'-"'iJJ' ":'" '."' "'.V'" '•'• i':« DK.. JOSÉ LOÜRENÇO ioçuli&ta;.^*~

và «tia èaza , rua da Ajudo n. _g. ^ .üi.. ROÍ.RIGÜEí. PKÍXOTO (moles

DR. ALMEIDA GOD1NHO: eonsulto-rio, rua da Quitanda n. IÍ9. da l hora ás3 da tarde: trata das moléstias venereas,.syphilitiàas e da pelle.

*'«».:(* <_«' K»t.«i<I«tt S. Sebastião «»c»H|>.«io de alienado».

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3.<»ntist:«*

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.DR.OASTEL,denlista americano.—-Ruado Ouvidor n. 141, das 8 horas da manhãás 6 da tarde;

NOGUEIRA da. GAMA.rives 78, das 10 ás 3.

-Rua dos Ou

C_-lie.£fÍOM

ALMEIDA MARTINS ( internaitè eexternato).—Rua do Lavradio n. 17.:

JASÍ^R I_. HARBEN ^exterjnato}.—Raa _ló ;Ko-3ario n. 184.

E. «GOMEZ, antigo -gãardft-livros, é_f_sina a escripturação mercantil; na raadòRosário n. 184.

R. »e SOUZA PINTO, calligraphia(systema Scully) o E. GOMEZ (ronde egothica).—Rua do Rosário n. 1*1*.

PROFESSOR DE INGLEZ JASPERL. HARBEN: director do Externato Jas-per, rua do Rozario n. 184.

MADAME SIDÒNIA MOUSSIER) én-sina a língua frauceza, por intermédiodas línguas ingleza ou franceza.- Reeadosporoscripto ao escriptorio do Globo.

MADAME E. CREMER (professora dêpianw e eanto), ensina por meio do fran-oez c_ inglez. Recados por escripto aoeeci^ipteriodo Globo.

Jornaes

zemo atrazo e tem trazido a ruina _om-

p^^dé^utarãs:;..^ ... ^-'i^f^^á^ííijO assumpto éde alta magnitude pelos

.interesses^ytópB.e^^a^Delle depende o luturo do paiz, e, .fioase-

quentemente^«deveriam para elle coré|0r.•^rtodajpi' vistas tSpgoverno. •

Étnos resolvidosuas diversas phazes. 0.

í|A principlillioftilção, ponantoí p^áràobom êxito dá emigração contratada seriaa excellencia

"dos agentes t «-colhesse o

governo somente a hornens ;p^ti«cosí «éri^

teriosos e honéatos, homens que tomas-sem a sério seus contratos, que quizes-sem fazer menos e melhor, que fizessem-valer todas as condições favoráveis do

paiz, mas não iIludissem aos colonos comenganosas promessas, qué nos mandas-sem operários e não réos de policia, e porcerto não teríamos visto a mortefde tantascolônias que, em outras condi-jões, hou-veram com certeza prosperado ;

à escolto do local para que deve vir oemigrante devia ser o segunde» cuidadodo gotverno,; mas ainda sobre esste pontomuito,ha'qüe;diZjBí..

' ;"..^'";.-'•"};-"_'¦^':'í'.V^ind^vhBo.estãa-r.diBmarcàd.as

as térraô.

publicas ;nãp sabemos ainda com certéíza quaes sãò todas as terras do Estado e

quaes as dos particulartwV^y_-\ ;;^ il' Nesta província,: como em {mtiitas. on-iitMi,ynâp'.li^-u»à'-'jcãrta-.geogi!»ç^M-exa-cta e completi, na qual se vejam com ra-

pidez e segurança a extensão das locali-

dades, os rios que a cortam, as monta-nhas que as atravessara, eem que se de-veria aidicionar, como ióformação es-sénciãl para o caso, os caminhos e estra-das de que dispozessem.

Não bastariam, porém, essas cartas

geographicas : osolo, onde por outrascondições con viesse estabelecer o colonodeveria ser estudado também em seuselementos constitutivos, o que seria de

Ast;pessoas, que assistiram aconferen-ri^Teitu^d4^|rf^ .^c^c^^^^toce-beram agradável impressão; Durante .45

minutos;leu aquella;•¦'S__h^_»m''''p;•*"i^iiío:diapasão e monotonia, uma poesia, di^^rentes considerações sobre a mulher* «'a

-arrabalde dedescripção de um

^S«: __í_f§?- ^H_H-CWw-iÉiímuito bem a representaçãoaa

Mulher da üecltimbanco levado hontem ascena no theatro S. Pedro. O drama é

cheio de< episódios interessantes o acenas:de emoção,está pptimamente vertido parao portuguez e foi bem ensaiado: Os Srs.Guilherme, Peregrino, Dias Braga e Mar-tinho disseram com .felicidade seus pa-peis. A Sra. Gertrudes teve occasiSo demostrar mais uma vez o seu talento, o

mesmo--'se .p^e dizer das Srás. JesuinaeIsmenia. - '.¦??.-'-^ .^ *-""í.':'*; '.¦''- .."

O publieó -_ó^j^r8e^_nuito'satisfeito,e repetidos applausos provaram isto. Esta

peça terá .carreira. longa,' e merece ser.vista: V -'"'"* ''"

. _ ''. . ; •:»-!,::¦;. ;'.,•-a

não pôde deixar file «er eçnsiderado ai-

fandegadpi-4 nemt$&$&aoo foi i-regular

o deposito que abi*se ¦^'*S^<i5^fe

m$òt tâStigptà&i unia^ez i_eprèc-devra autoriaaçãO - expressa^ dq consulado,

prifccial, como prova a certidão passa-da &o mesmo consulado eque o citado

dècreé de 20 de Abril de 187Í «stabetece

iníiált. 28 que para o deposito de gênerosnacionaes não ha necessidade de licença

das autoridades fiscaes geraes, ás quaescumpre, entretanto* exercer toda a yigi-

lanciá é fiacalisâçâo sobre taes gêneros,na forma ^-^BOj^íiw/^íiSSa^drer-sgulamento de 19 de Setembro de 1880.

afim de evitar as fraudes que possam -üe*

correr, mas que não se deram no caso.

presente: íflíf^fr)Resolveu áár provimento ao recurso,

para o fim de ser restituida aosírecqrren.

tes aimportançia de *490r?7»,líquido dos

direitos- que indevidamente pagarão na

alfândega do Recife;

, À àespnrária da- província:"d* ;^er"nambuco^^ ççMmmunicot. o ;rpmisterio dafazenda-.em .5: do, mez findo que, õ;^rit»u-nal do thesouro, tendo presente o rercursor transmiUido com q ofiBciq n. .117a^é 18 dé Julho ultimo^ interposto pOr;Thomaz;da JÊjuino Fíonsécá <& j._.-', suç-cessores, dá decisão da mesma thesou-raria, confirmando -a da alfândega do Re-cife, que negou-lhe a restituição dos di-.reitos de ; exportação que .haviam pagoem 5 de Abril do corrente anno, por 1,271fardoà de'algodão ém rama, pesando

1 r*8 309 kilógrammas, despachados páraLiverpool no vapor inglez Ghrisoiite; econsiderando que das notas ns. 65 o 66,devidamente proceasadaSj consta que osreferidos 1,271 fardos com algodão ti.nham vindo do Penedo nos vapores fu-

não pouco proveito para guiar os pro-I uripe e rraíCias, é pago na alfândega

O, correio geral expedirá malas ama-nhã pelo paquete PoifoM para Montevi-déo e Buenoa-Àyres, recebendo se corres-

pondencia até 5 horas da manhã.

Const:»-i»i»s que se acha enfermo oSr. commendador Leonardo Caetano deAraújo, director do Jornal do Com-rnercio.

Fazemos votos pelo seu promptores-tabelecimento.

Hotels

GRAND HOTEL DES PRIN€?E àpraça da Constituição n. 8. Dá jantaresnos seus restaurantes, magnificamenteservidos e com vinho,a 2g500.

HOTEL ANTIGO DO SILVA; rua dosOurives n. 41. Os proprietários deste ah-tigo estabelecimento chamam a attençãodos seu.v freguezes da corte e dos do in-terior a visital-o. aonde encontrarão sem-pre o bor» peixe.

HOTEL ÁGUIA DE OURO e depositode vinhos italianos, de G. Gio-

sobrado.

Banhos e Duchas

Recebemos q rèiátòrio do.Sr.?Dr. Ni-coisa*Joaquim Moreira abbre a immigrá^'ção nos tistados^^ínidói* ^ià America.Mais'taráé' rios dcciiijtàTenBbs deste trabo-lho coma merecida attenção. ' ''^ff^

Os Srs. L. A. Bourgam e sen filho, aeabam de publicar um livro de muita utili-dade,para quem estuda línguas; é a—Lin-

guagem eorrecta portugoeza e franceza.

Potieo adiantam as noticias da Europfetrazidas pelo paquete allemão «Kvon-

prinz F. Wilhelm », e nada-assigaakuf.de importante.

*&vjtev-r* -i.-»;i'-'"-

*_?« í"»-ífk_'¦'«.'

PROVIMENTOS

De^29 á 81 de Outubro, passarsÉa-se os

dessa cidade os mencionados direitos naimportância de 2;5l8j}_7_», declarando-«enas respectivas notas que se destinavamao porto de Liverpool, com escala porPernambuco :

Considerando que conferem a qnanti-dade, peso, marca e procedência dos di-tos fardos, assim, como os nomes doe va-

pores que os transportaram ;Considerando que a ordem de 1^ de

Janeiro de 1833, qué mandava cobrar osdireitos de exportação no porto em" que o

gênero fosse exportado para o ejítrangèi-ro, ac_i.a.se"expressamente revogada peíáde n. 36Ídél2 déÒutubroMe 1374, a

qual, bém còmóa de n. I6í» de 6 de Maio

desse áhnó^éstábeleceu que o pagamén-to dos direitos de gêneros nacionaes des-tinados á exportação para portos esti-án-

geiros, emnora navegados em transito

por algum dos portos doímoério, d*ondetenhão de..ser. reexportados, ou baldea-dos, deve verificar-sé no porto da proce-dencia, que no presente caso é o do Pe-nedo, uma vez que a nota do despachodeclare expressamente o destine dosmesmos gêneros;

Considerando que o pagamento dos di-reitos de exportação é devido unicamentedas mercadorias destinadas a paizes es-rangeiros, na fôrma do art. 635 do régu-lamento de W de Setembro de 1860;

Considerando que nenhuma disposição

prohíbe a restituição dos direitos pagos,quando se verifica o facto de mudança dedireito ou transferencia do despacho paraportos do Império, antes ou depois de em-barcados os gêneros; e que os casos como

Àorevd. padre José Caetano de Souza

França, natural deste bispado*:pata ceie-

brar e coüfes&ar por um ãmaõ... í y '

Ao reyd f Xavier Marisçanó, Batural da

Itália, idem.Ao revd. padre Miguel Pedro Trancbi-.

téllá, natural da Itália, para continuar

por mais ura anuo ná oecupáção de viga-

rio eaconamendádo na freguesia de S. An»

tonio dé Capi vary. 'Ao revd.,padre Manoel Pires Martins,

natural deste biapado, idem, na fregue-

zia de Nossa Senhora do Amparo da ViÜa

de Itapemirim.Ao revd. padre Lourenzp Viola, natu-

ral da Itália, para a oceupaçãode eu. a do

curato de Nossa Senhora das Dores, do

Monte Alegre por. tempo :d e. um anno. -

Ao revd. padre Francisco Batalha Ri-

beiro, natural deste bispado, para a oc-

cupação de 1« çoadjútor da freguézia d*

Santíssimo Sacramento desta corte, porum anno.

Foi autorisado o governo para. manda?admitür á matricula ós seguintes estu-dantes .* Sebastião Augusto Loureiro, ne-3» anno medico da faculdade do Rio de Ja-neire, depois dé prestar os -exames d.anatomiaephysiologia; AÍvaroTellesdeMenezes, no 3o anno medico da faculdadeda Bahia, depois de approyado em anato-mia, physioiogía e eni philosophia; Jo-nathas Rodrigues Barcelíos, ho 1° ánaeda faculdade de medicina do Rio de Ja-neiro, depois de approvado no prepare-torio, que lhe falta.

especial de vinhos italianos, de u. uio- 0 de que se trata se devem julgar compra-relli & Sobrinho; rua da Alfândega n. V . ,?, _ __-_-,,,,.-, &ÍfàM

nüA DA ORaOUYANA K. 47

Duchas eom a assistência do Dr. LuizGon-a de Azevedo das 5 */_ ás 9 horasda manhã.

JOÃO JOSL vrives 54.

A. AYROSA-

X*erl*u.)tajp-..

_das -.—Rua dos Ou

fi Carmo si. 22.

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: J^MiSâ NORRIS í«ttc«i,ssor de^ W.íLouis."-xRua dos Ourives n. 4t. !

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Os pôs mágicos no deposito d. !

_l a ehi mas d» eo .(»<¦»...'¦•"¦- i

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M___. BESSE.—Rua Nova do OtivVdor n. 36.

üestaurane

A. PIRES _r C—Acr Rócher ob Can -caixeí Rua NoVa do Ouvidor n. 3i).

Rek»_oeiro!.

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jprtli^ LOMBARRl"S^â& €., agentes

/ profHnetariogi-KRua 403 Ourives

JUIX An. 7aopara ICòr-efahR^ IS*

tias das vias ourjnaria8..-:Consul^ Periodko'

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ma^doSi Benedictiaos n^ Ich^das li?li hpras. ReBidehcia,

'fuá do Cattète n.,. 2.

^íáirtao-día! ás:•*¦^ fcbras;; r-tlüdencift rua 4a iUfmraao

iS\ i .in__re_10i¦¦'üMfior án.nòi;tóR*aa d* «Onvi-4o?J&,&A1ÍW. :•¦ ¦ -¦' ^

'**-:-'':' ¦¦''. '*v'0

RELOJOEJRO de PAPJZ. A. DELOÜ-CHE. — Encarrega-se de todos os con-certos por mais a_fiiealt*<sos que sejam;preços moderados e a_Sanea4os.~-Rua daSaúde ri. iSS. J

hendidos nas excepções do art. 61 do décreio n. 3,217 de 31 de Dezembro de 1883,vislo serem isentos de direito. os !?^ne-ros d. jir_oi'i£*íÇiií\í « ííi^thu.i_o.vUi'w íiücio-

hál despaehádos de uns para outros por-toa do Império, como tudo se explica-ordem n-r 322 de 12 de Setembro de 1873

qüe modificou as -de 20 de Dezembro de

^^^.^^^qrâo 1857. 8 de Novembrodé'187í eoutras;t i

Considerando que os recorrente-? paga-ram novamente os direitos de exportaçãoem Perna^jbu\co, por supporem que -p\ ge-..nero em .qç^^/^^j^i^ ^atisfei^na:cidade cíe Pene do ps direitos proyinciáes;e que recolheram o mesmo gênero ao tra-

piche alfandegado Ângelo, por não pode-rem baldea-lo, logo que chegara aoJReeifé

para o vapor que o devia transportar atéLiverpool, em razão de não haver no

porto navio a partir para esse destino :Considerando qüé os recorrentes não

podem ser responsáveis r hão porter o em-pregado da alfândega lançado a eompe-tente nota nos papeis vindos de Penedo,e que semelhante ommissão não ó suffici-ente para destruir... es documentos o_â-éiaes que provam o pagamento dos direi-tos na alfândega desta última cidade :¦f Gorisidératido que o thesouro tem con-

l-l^p-RA £^AZILE«aA. ~ Pè#iè_ieó

0^&^MU:h^^ SM^ ;_íí"?X

Bilhares-:;v'T:--';-_--kA___S, ;<3Á¥Ê E SE-J-DAS

_Ú)S BILHARES BRAGANTT_íf*S; J.A. Pérôisr* Filbò, rúa áo Rozariò n.. 98e35,' .fei-i^. M xmm:^--Pl) ¦'",;'--v-:¦-''':".r.-:'.

:' '*aw?isto$^^ y,

GARCtA ^CNl^^^-i- «^(Miesíee_tr^iJi**oi^ >àa ^'^viítór n. 86 A., es:

aos trapichés que; se destinão ao recebi-; riiénto de gêneros sugéijtòjf? a direitos deconsumo, nes termos dè art. 28 dade-creto dé Abril dè 1870, mas também aos a maioriaquê sè propSem á receber gêneros, aaçio-náes Iivr-S:de direitos :«ó^ estrán^irós

já _e^páé_iid6s pára consumo;

CASAMENTOS

De 29 a 31 de Outubro, os seguintes :

Joaé Ignáciò Nunes, viuvo, com Joanna

d£,s Dores 4o Nascimento. _-Silvestre Martins Gé com Balbina iâe

Jesus Buèno da.Silveira, viuva. t, ;. -..-Luiz Lopes daSÜva com Anna Joaqnina

de Jesus, viuva. ..José Vicente.Caetano com Maria Jus.

tina Garcia-....'-., Laurindo Francisco da Rosa eom MariaRosa Gonstança. .

Manoel Leonydio José Soares, comBarbara Maria da Silva.

José EsteveS com Josepha Maria da

Conceição.Josué Elyseu de Carvalho com Maria

Sebastiana de Carvalho.Soldado Manoel Antônio dos Santos

com Maria Izabél da Conceição.Manoel Alves Soares com Maria de Oli-

veirá Maia.Manoel Jorge Henrique da Silveira,

viuvo, com Maria da Gloria.

rifa % còigu o art..¦*• $ ;31 - e^üffc ;7?:^as-^iaasdisposições preliminares.

O ministério da fazenda em 5 do mezultimo communicoa á alfândega do Riode Janeiro que foi indeferido pelo tribu-rial do thesouro o recurso interposto porE. & H. Laemmert da decisão que negou-lhes isenção de direitos para uma ina-china destinada a fazer typos,. vinda deHamburgo no vapor dinamarquez Nordst-

jerner% visto estar a mesma machina eom- *

prehendida no art. 1,225 da tarifadas aifandegas.

Era. accusádo, .ó governo* da AuHria-,Hungria de ter sido o prpmptoi'. dasagitações na Transylvania, 7Íéndo, por

A* thesouraria da província da Bahia oministério da fazenda expedio aviso em 3do mez próximo . findo, eoramunicando

que o tribunal do thesouro, tendo pre-sente o recurso interposto por H. B.Perry __ C, da decisão da alfândega damesma província, que sujeitou á taxa de200 rs. o kilogramma.marcada no art. 919da tarifa em vigor, as passadeiras gran-des de ferro batido estanhado, própriaspara engenho de assucar, submettídas adespacho em 26 de Março ultimo, resol-veu dar4he provimento, nos termos doart. 764, g 1«> do regulamento de 19 deSetembro de 1860, visto ter havido V-olã*-

ção de lei na decisão recon-ida, por esta-rem as referidas passadeiras isentas do

pagamento' dos -direitos de importação,de conformidade çrsm o. art. l^^ídá^táTilAuíeliano da .Si!va,^ José ^acian» -Vreira

REQUERIMENTOS

Tiveram despacho:Pelo ministério da justiça:

.. Benedicto Alves Barbosa,queixando-sede actos de violência contra elle pratica-dos pelo juis de direito da comarca de-Magé, rio Rio de Janeiro, bacharel Gui-lherme Cordeiro Coelho Cintra.—Ao pre-"sidente da província, para informar, on-vindo o juiz de direito. .'».

Pelo da agricultura: r- ..Francisco Antônio Borges. — Indefe-

rido.Engenheiro Pedro Nolaseo Amado da

.Horta Paes Leme.—A lei consagra meiospára reforma dos doeumentos perdidos.—Use o supplicante desses meios.

Pelo da guerra i"João Pinto de Lemos, João de Souza

Martins, João Baptista Rodrigues daCosta, Joaquim'Barbosa Cordeiro do Fa-rias, José da Costa Villar Filho, Benja-mim Franklin Brandão, Antero AprigioGuaiberto de Mattos,Francisco Luiz Mo-reira Júnior, Theodoro Marcolino doNascimento, .Toanua Maria Fréiind dé-Aguiar, Pedro Walson de SardeubérgSouto, João Francisco de Moura, WeiK-cesláo Escolastico Marinho, Aht>nio JoséHenrique8, Albino José Florèntipo, An.tonio Alves de Oliveira Filho, AdolphoFelippe Barbosa de Oliveira, X.uiza Ca-rolina Francelina do Bomflm, DiogoCarlos de Almeida o Albuquerque, Ga-briel Guango, José Pinto de Carvalho,José Maria Gomes, Manoel da SilvaPaes, João Antônio de Hollanda Ckacon,Pedro de Alcântara, César Burlaraa-que, Antônio Paulino . Delphim Hen-riques, Francisco Antônio de SiqueiraMello Filho, Domingos João dàFonseca,Francisco Furtado de Oliveira Cabral,João Christino Ferreira de Carvalho,JostVda Costa Doria lanior, Manoel CândidoBaptista, Oiympia Maria da Conceição,Francisco Corrêa de Moraes, Hélepdprq.Avelino de Souza Monteiro,'Joanna Tet'.-:'.xeira do Rego, Eduardo Antônio FerreiraViilaça, Epiphauio José Cardoso.ÀntonioCupertino Marcondes do Amaral, JoséIgnacio de Oliveira, Francisco Fiomualdode Castro e Silva, Joaquim Ribeiro deOliveira,Antônio Damasceno dos Santos-Agostinho José Dias, padre Nicolào Foü-no, Zacarias Luiz de Albuquerque, JoséTeixeira Osório, José Antônio Tavares,Honorio José dá Cunha Gurgel do Ama-ral, Thomaz Alvares Moreira,Maria Juliada Rocha Fagundes, Manoel.Virgo_inf>.de Souza, EvaristoLeopoIdino de Andra-de Cciata, Manoel Cyrino dè Vasconcellos,Luiza Carolina Francjlina do BointiaúFrancisco José Monteiro Torres, Miguel

esse motivo, sido interpellado na respèe-cedido carta de- àlfaridegámí-nto, *ão sói tiva câmara ò Sr. TÍszá, presidente do

conselho de ministros da Hungria .pelodeputado Helfya, Com a resposta qnedera o interpellado, declarou-se satisfeita

Bistrib«!»-se d ri.ií^ d^^a^né^dár^Revista Mensal—das decisões da Relação

03_i8idérandõ^nál__e:n'^ C^ .ís í?Supremo T>ilia3_aàl ,de,*píi":^^^\fie^expewto:

' o i .fcipiçhç Aitgèfo 1ça.l .. ¦> ;-r-- ^>.

-.?- -1.1 '.'¦O:-*-' ~~

4e.A"mqrimt Sebastião Cat^.Callado. Ç.F. .Cathiard.—Não tem lugar.Mathiasde Albuquerque eSilva.—O sup-plicante não pode ser escuso do serviçosem que pague o que deve á fazenda naci-onal.

Floriano Vieira de Mello—Não halugar vago na repartição da guerra, emque o supplicante possa ser,empregadoLuiza Maria Tanner,.-Òs documento»que a supplicante pede já foram entreguesao seu procurador, e portanto não há quedeferir.

Pedro Laurival.—Requeira áb com-;mandante da escola militar.

Sebastião Gomes dá Silva.—Requei-a;áo. ministério da marinha. .

D. Rita Januaria da Silva Ramos.—Requeira ae ministério de império.-!^ Antônio Carlos Copk. —Apresente«soa guia.

Agostinho da Silveira Machado é Ma-noel Cavalcàati da Silveira BÍeze^a. ~Í_rcfVérao que aiiègaxn. 'pr:.:':.y:':^::.'¦;.-?*ã?iri_ina Maria da Piedade eValentin»<iaa Mercês da Motta; — (>aatídq: bpuvèrvàgà na -Oü-pahhia de*aprendSses. do ét-

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". V-a^aVaávv O GLOBp —Rio, Segunda-feira 5 de Novembrode 1377

VV.-ÍV.

senal de guerra da corte serão attendidosos filhos das.suppüe*ntes. . v,*»"-

-Erançises Jfpsê de Lemos Magalhães.—Quando houver trabalho para o suppli-;'A^ÍPHral;i l" i'"Í!:] i

11 Ferría^o Nfebf^||in8|^lpoinriefé «?* iéelío ^©'ly^ueéimôfiécí.3

Honorio -Vjejira de Souza. -4- Logo quehaja vaga o supplicante será attendido.

Dr. Meton da Franca Alencar.—Nãotem lugar, quanto ás honras militares. ?¦'¦

Pelo ministério da marinha í\Rufin* Maria da Conceição, Francisco

Pordeus da Costa Lima.—Deferidos.Joaquim Francisco Cardoso Danin.' 'vv iSr -. ':

P'":'y. i '¦ :. -•—Indeferido. ,V#, >¦¦¦¦ -'aVV"João Pereira da Silva^EifeHdo.José Soares da Rocha e Silva.— NSe ha

vaga na. companhia* •'^'«'¦'a'Typographia da a Gazeta de Notícias ».

—Aviso â contadoria para o pagamentode annunciosda repartição de pharóes.

Franklin Al veà.^~ Informe a intenden-

Depois da ceremonia, o cortejo voltou aMarsion-House, residência do lord Maire,'tai&e estava preparado

-^^nâ£^$nff

talheres, Cada um dop .bolos das bodas¦ Fi-í £ A"*_r.'-"# í-»/'*'• t-'-pesava51 kilogrammas. %%;. f-*'-%".V.--v- ^--lia^salá defcálía citavam -expostas asjóias e presentes nupciaes, e o numerodestes era tão erescido, que foi' necessBi|i<irecorrer aos etagéres supplementares.Ummagnífico &rvÍço àè^rata offerecido pela* corporação "'cia ÇitéV

"áttrahia; todos ^-ósolhares.

$¦&»*>

t\

cia."/

i_fc M.

A commissão republicana do 3o-distri-cto dirigip a JúlioGrevy a seguinte carta:

.« Senhor ^ caro concidadão:—Represen-tantos da maioria republicana do 9® dis-

. trict© da cidade de Pariz, recebemos o-mandato de ofíerécer-vos a candidaturanas eleições legislativas de 14'de Outubro.

A morte tão lamentável do Br. Thiersprovocou em todas a9 fileiras do partidorepublicano um mesmo sentimento dosympathia e confiança;para o homem,eujopassado.os serviços prestados, a authori-dade e a elevação do caracter designavamaos olhos de todos, ainda aos doa nossosadversários, como a mais digno áe; ©ceu-par a frente da democraeia franeeza. a po-sição e o lugar do Sr Thiers.

Não fazemos senão exprimir o voto pu-blico rogando-vos de aceitar o mandato dedeputado. ¦ V V ¦ >

Mais do que em nenhuma outra eleição,a vossa significará para o paiz, como paraa Europa, a victoria do espirito republi-cano e parlamentar sobre as emprezas dogoverno pessoal.

O cargo de presidente, que exercestescem tanta autoridade na assembléa na-

. cional e na ultima eamara dos deputados,ves impunha a tolos a ser, pela adhesãounanime de vossos antigos collegas e dasdiversas f. acções 1a opinião republicana,o chefe e guia dessa maioria dos 363, hojedissolvida, porém certa de voltar com-vosco, retemperada e augmentadá pelosuffragio universal

Vos agradecemos per ter accedido ássollicitações de nossos amigos. Não fai-taste,ne8tadrcumstar»ciaaóque a Françaesperava d*) vós. ella não foi tara ao quevós tendes o direito de esperar delia.

« Hoje, e - at& o escrutínio,., o. eonflicto-preparado abei to e proseguido pelos ho-mensdo IS de Maio parece não existir sé-não entre a maioria dissolvida e o poder;amanhã, quando a nação tiver falado, sio poder não se inclinar, o eonflicto seráentre a Franca e um homem.

Eseolhendo-vos, os eleitores de Pariz,interpretes de opinião publica, attendema essa eventualidade.

« Os membros da commissão:Presidente de honra, Victor Hugo; pre-

sidente, Gambdtta; vice presidentes, Pey-rat, Alioss. Gónevoy, Ruault; secretários:Stnpuy, Víardot, N, Longloís, Mayer;ihemnxGÍros Delaby, Vaselle, »

nMeteorologia. — No imperial Obser

yatorio Astronômico fizeram-se no dia 2de lííovebrous seguintes observados :Hor. Th. cent. Th. Fah.:Bar. bO. P. A.

. .... a» . ,,,m ¦

77,72 7§3^00 &9,H77,36 75**989 Í18,0879,16 7^,Ô-i2-^9,6077#9 .;* Ím&fí ^8,66

: .Céo, serras, montes/eb^rjtS^t^jíabla^dos por cumuio-nimbus. Aragem dé SEpela manhã e de -SSE á tarde. Gbuvaíion-tem' á tarde e noute de 12 miÜimetros,accompanhada de tro voada ao O NO.

7.» 25,410> 25,2IA." í36,2it" 25,5

I^i^pçíto-eonip^acaa m^9?Má&!»€Brazil%p.y: yyyy. ^W-v-v•-'. •'•••--¦¦í. irmiittd^absolutamente da Roma, passados os resp:?ctivos bens ao dominio absoluto daigreja;' ;

":á-

j Revogação do direito de beneplácito;ÍPÍeWsubmísjs«)5«Í<í Brazil ao pontifl-Càdo; -

Recobnécimento ofllcial e sem'licite*: \

' «Abandonarei tranqníllamerite, (disseKueuzer na mesma assemblé») a. sou pro-prío aniquillâmento toda a igreja ou asso-ciação religiosa que nao possa existir coma liberdade de cultos e de consciência, e

a força material.' para ga-

*yi'ry'\t:'Vyr^:*:y ¦"'¦¦ Vvyí!í'^-:;Hor: tl%r^^fTHyFà%r"Bdrrà O. P. Âr¦.t'...^r/ ¦.,- - ¦ ¦¦'¦'im .¦-¦¦- m ¦

7.«á 23,5 74.30 754,279 17,861©.ip 23,7 74,68 753-072V 18.12l.t 24,5 76,16 75?,22-» 17,8344; 24,0 75,20 751^S60 A 18,13

Céo encoberta por cumulo-nimbus, pelamanhã e á tarde em cirro-eumulus. Ser-ras, montes, e horisontes nublados poroumulo-nimbu8. Aragem de NO ás 4, deSE ás 10 O SSE fresco á tarde.

O movimento do hospital da Santa Casada Misericórdia e enfermarias annexasno dia 2 de Novembro foi o seguinte:Existiam...Entraram..Sahiram.'..FalleceramExistem. .7

Existiam ...Entraram..Sahirám...Falleceram.Existem ...

»ia 3

1.3384093

1.349

.34983

6.826

AVISOSAviso.—O magnífico relógio que ai

cruns Srs: dileftantis do theatro Iiyricoderam ao Exm. tenor Bolis sahio dafabrica E. J. GOndolp, 16 rua da Oanáe-laría. O dono deste estabeleciment0^eá>n-

: -V A ¦¦-tríbuio tambem com uma pequena quotaneste presente. V

SECGÂO LIVREA. Igreja, e o Estad*

XXXVIII a

Gaveat populus.

«eeopr«B oltímamente a ínangnraç&oir, novo ílospital de Pariz, sitnade naOité, entre o Oam Napoleão e a praçade Parvis-Notre-Dame. Foram gastosnessa eonstraeção, comprehendído o va-lor dos terrenos desapropriados, maisde 37 milbões.

O novo hospital comprehende 18 sala sde 34 leitos eada uma. Elias são abobá-dadas e esclarecidas cada uma por 13 ja-nellas, e cada uma.das referidas salasaquecidas por jtres caloriferos, dose bocasde ealore umajchaminô; a atmospheraserá purificada pmiZ respiradoaros abor-tosnoeoesaa^tdaabQbada.-

Notaaa-se engenhosas innov^Ões Jiascozinhas: as marmitas repousam sobretubos de vapor em fôrma dé ciiculos ;entre cada uma dellas está collqeido umbraço movei, armado de am registro queserve para ení*ei-as. Uma roda dentada,munida de um punho, serve para vas^o-lejar as marmitas quando quer-se esva-Bial-as; qua«t<> ás immensas cobertas,manobrara-se por nm systema de contra-peses.a\... • -.- ¦ ¦¦.¦-. ... ¦. ¦•"¦'•-¦ ,'"'•'

a A 2^de Agostoceiebrou-ae com gran-depomp^,na eathedrai de S Paulo detíf)ndres,o casamento de Adda LuisaWhite, seguada filha do lord Maire, comHerbert T. Priee, córrèetor marítimodaCité.- /; 'v

• " A-p '~ '

O arefibispo de Oanltorbéry; coneedeuauthorísação especial para que a basílicade S Paiilo fo«se ajjerta aparioivos ;;ha-via 119; ann.eç/que^^. unr.spryiçp dessa es-peçic não* se fazia n aqaelki basílica.

Os dé8^es^os, seguido» pWnwçw e 1«clamas de.- bipnõrV foram recebidos porMonsenhor Taiti que offieióa diante: jâé•et)oraiemalÓdSo.'s::A'-.'.ii -VA:'V^ V.áaV

« Rome papale estdevenue le ciment ãetout ce qui reste de8ervitudé*sur Ia ter-re. d

(E. Quinet.)

Ha muito aguarda,nesta corte o en-v\$àa'<%p,Piol% a aplnção dos negócios deque se acha encarregado,

O propot-rto ão papa egtô impaciente já,e tanto maíi, quanto na estação assos*tadora era qne nos achamos, Umè teraccommettido das fataes enfermidades da

quadra.Tem amor á vida, e bem desejará que o

despachem quanto antes.Damos-lhe toda a razão.E? mais do que inconveniente, é cruel-

dade mesmo, demorar a desejada so-lução. ••¦

O interàicto,' pela ausência, lançado áquestão religiosa,deve estar levantado comà presença dé S.M; ò Imperador.

¦Cumpre que se trate do negocio, e comurgência. S. M.,,o ^Imperador ,;nosvpeErmittirá.que-lhe lembremos este:dever*de,caridade, quer para com 6 Estado, q»ierpara com o diplomata pontifício.

Uma das partes contratantes, monse-.nhpr .Ronçetti, apenas quer que se lheconceda :r. . ,;---V'¦.-'¦ ~::':' ' '".-

Fràneo reconhecimento das don tria ascompéndiadas nó Syllabus;

Proscripção da liberdade de conscie n-èia;

'"¦.;;-¦¦ ry ¦'¦' '%-y.

Exclusivo dominio do cáthelieisme ro-a»ano,e eondémnação plena e se%rera detodos os outros cultos ; '

Amparp, do-Braço secular aos decretesdo Vaticano-^-/:- :¦- -' \

~' ''k\ "':'",* ¦Coademaação das idéias adeantadas,

de progresso e de civilisação moderna ;Impossibilidade do casamento e registro

civil, para que permaneçaeome attic&l&fno império o concilio de Trento, e quaa-ito á Bomá aprouver y^y - -:^ÁV.V;5:.,'}

'

•;. Òbedíeacia cega •de."í-o^»-'brèlerife;%í^bt-;

leiroao^pontificado romano, ainda cómípret^çãrod^vleis .ppíiticasr è eivis uo.-

paiz;' ' ''s'-. ;-

,' ,.v y^afaorpubJ^^ yr

VFranquèzra ampla de acção aos jesuítas,ütti^oatání3é'eirmãs"dá caridade;;; -.v

do novo dogma dá infallibilidade. __¦;. Só assim se congraçará a igreja de Ro-

ma com o Estado, porqueaó com abso-"luta submissão sé òbtem a paz <x>tr^p

gente dó Vaticano, 1 .1 MO enviado do chefe da igreja quer s^r

mente isso; ou clara e explicitamente,•u por fàatadOj encoberto, que tudo; au-1torise por inducção. Cora isto se contentaRoma, cujo calculo, sempre o mesmo, ae-ceita a duvida para não dar logar á cer-tesa, è deixar sempre que o sopnismá

^coiàplete álsu^ obra.|. - KA '.

I--A outra parte contratante é o Impera-

!dór,: pois' Sifà Maç/estàde 'éy», Estado, e

pôde querer, e resolver como inelhor lheconvier.p\ : ; . :.yVTV'x 'rytpy^i

Um dos seu» ministros já teve ,a fràjjh<gueza de afiarmar no parlamento, que tra-tando o governo^ com o estrangeiro pôdeestabelecer ò qtw>.julgar cahveaienta,mesme contra as disposições expressas eterminantes da legi slaçãô" do paiz. 1

Gom essa theoria, e que mereceu aapprovação ;de* SUá Magestade, jpei<|! me-nos tácita, lépmo se deduz da conser?.vaçâo desse ministro no poder, deve Suaiíagestade considerar-se armado, e fran-camente habilitado a eonceder á SantaSé quanto lhe approuver. ,v -V 1 ,:'•/%*-t

Mãos à obra, portanto.Diga-se ao Brazil qual o gênero de raer-

te que lhe está reservado.íío Pará jà os decretos de Roma são

executados até para crear faculdades, econceder títulos soientificos.; em todas asoutras províncias as bullas contra a ma-çonaria vão sendo executadas, indepen-dentes de beneplácito, mais ou menos ela-ramente.

Jáé mei© caminho andado. .v VVAcabe-se, pois, a incertesa e venha a

realidade.Sua Magestade, porem, apesar de se

achar investido, por graça especial da in-differença publica, de poder absoluto ,ediscricionário, deve maduramente refle-rctir ^bre o caso.

'" O-negocio é gravissirao, e sua soluçãonão admitte demora. A ihdiflferençá publi-ca tem limites.

O jugo de Roma é cruel, e paraliber-tai-se delle, e dos que lhe servirem de ins?trtf.mehtoSy o povo despertará infallivelr.mente do lethargo fatal em que jaz.

E' bom não confiar demais na regra queno actual reinado tem sido quasi invariàrvel, • que consiste em matar, ainda asmais graves questões, com a iadiíFerr. nça,eom • silencio ecem o indefinido adiámeh-to.

Quer Sua Magestade dar uma prova ex-huberante de seu patriotismo? Quer exhi-fcir uma prova practica de sua sabedoria?Quer ser sinceramente defensor perpetuodeste povo ?

Pode conciliar a igreja eom o Estado,facilmente:

Imponha á Roma que s* resigne a res-

peitar todas as instituições líberaes,e quem limitte ás suas funeções eíípirituaes,deixando-nos a imprensa livres, a líber-dade ampla d«; cultas, 6 de wnaeíeneia etodas as tendência» para o adiantamentoe progresso sodaes.

Ha uma aspiração geral no mundo, o éa de libertar os povos dó jugo insnporta-vel dessa igreja. De todos os pontos daterra o elamor se te» levantado contra amesma tyrannia.

Ha um direito individual, inalienávele que es governos regalares não devemperturbar: e é o da própria deliberação edo raciocínio. /

« De nada menos se trata, (disse Jqrrdan na assembléa de Francfort) do que daemancipação do homem: é esta a quês-áãp ;iNa .^ejaoç!M*m.ém ,dege;nerou;sejoidop^lhe interdita afaculdade de.pen«!Ír.

.« O ^Estado que protege Roma, e obrigao cidadão a um jugo espiritual, se eonsti-tue por isso em aberto despotismo. Aigreja, como ura poder exterior subju-gando as consciências, deve cessar deexistir. Seja ella eatholiea, protestante,ou outra qualquer, será sempre um malsocial, se lhe concederem a faculdade dedominar a razão e a liberdade do homem.»

« À opinião (disso na mesma assembléaBeisler) que deseja a separação completada igreja do Estado, não -Né ó vótô de um |:partido, ó a expressão dós sentimentosgeraes: é dos realistas e dos republicanos,dps amigos e dos inimigos da própriaigreja;» v \ rry: E^femesnio disüncto homem d'Estadocoacluio o seu brilhante discurso disen-êto, com applauso geral:

«Assim como os soberanos temporaessão obrigados a demittirem-se de partede sua autoridade, em beneficio geral;, as-sim tambem ps príncipes espirituaes de-¦?em. desistir de suas pretenções exage-radã?v; (ém benéfico ¦.; do christianism*-pala paz do Estádio, e pela mesma ;'gr%"a_" '^> "*-¦-'¦? •" '?"

^ "'¦'" ',.¦' "^''tt.í

ja» '"»í':

y-V-Vc;'. '..;¦ •'••'•: ! •-'iéÚifjfS §'i^TS^ ''li &*f:t

que procurerantir a sua fo. porque uma tal igrejatem em si mesma os elementos de suadestruição,, d .. pf.

-ypy Vôf^W?T'Sl?fM.^-lm|^oíte^^iáate <ka*$ium enviado do papa que requer a sati»-facão das exigências da Santa SÓI Quaessejam essas .exigências o dizem as bullasconhecidas, as ai!pcuçôes de Pio IÍ»/d

gramma do monsenhor Roncetti, no qual.qJt^Bsnjsió^ni que o

"Imjpei^dõr^ APENAS CHEGA-

DO ao Rio dé Janeiro da sua longa via-gem pela * Europa. ^MANDOU CHA-MAL-0, JRJEZ-LHE TODASmZAS QUE SE PODEM IMAGINARl Ac»crescema^o" ínternuujwò^igúe |em breveserá recebido em audiência solemne páraa sua apresentação ofiieial. » | u_i ¦-

lheseste

•ocedi -ílent Ms K m

s seus bispos' Quer éuá Magestade firmar a alliança,conservando a igreja de Roma com asprerogativas de igreja do Estado, e comexclusão de todos os outros cultos, fazendodepender os direitos políticos des b azi-leiros da profissão de tudo quanto ensinae pretende a mesma igreja? \ ¦.-;¦y Wa$&&ii*\à£-- *%f^":" iS^' ~y%.rr ">:;-

. Mas neste -0880 o seu' plano se paten-teará á toda luz: será o despotismo franco.

Antes de convertidos ao christiaaismoos déspotas tinham comprehendído asvantagens que o despotismo colheria da

Não o acreditamos porfeonra daáí^UistraçãO superior. .?£

A^dif posição qi*e por ultimo referlmOB

Já se entendem, portanto, e fácilserá chegarem a accordo: venhaquanto antes. ,->n f

Sua Magestade já fez a Mr. Roncetitodas as finezas que se pode imaginar. IO diplomata pontifício, cavalheiro e hábilcomo ê, nada terá ficado devendo a SuaMagestade. Amabilidad.es sem eonta setroearam.resta pois a...CONCORDATA

• - " ¦y.^y:r:rrr%A'ryfrr

9 regh da eaballa

i ocigreja romana, vConstantino, antes de ehristiánisar-se,

antes de baptisar-se, já era fanatieo poresse. npvq^ins^rumento de dominação*Comprehèndera a -igreja pelo Seu ladopolítico.y, <^UmV naufrago, ^dizyTÊr -Quinet, nãose atira a uma tabóa, que encontra empleno mar, com "mais fúria dò que osImperadores da decadência, sobre a uni-dade da igreja romana.

«OÍmperió qiieseésboroava proeurouamparo nessa igreja;

r « Eram duas tyraanias: uma nascente,outra expirante. y- a.

f. | a Á igreja, fraca ainda, aeé-eitbu o Im-perio : a alma dos Césares passando aocatholicismo o envelheceu de muitos se-

i *yiry£:Jk. X r h-~culos. . -: «OImpério caduco se alentou pela ai-

liança còm a igreja ; é da uaião dos doisdespotismos se formou a repugnantesmonstruosa unidade de duas cabeças,que dominou exclusivamente ó baixoImpério. »

O que a historia nos diz servirá paraaquilatar o procedimento de S. M. o Im-

perador: conforme as suas tendeneiás

para manter entre nós ó dominio de Roma,assim se manifestará na sua intenção detransformar a ficção actual om realidadedespoüca. \/ !, «

Seja, poróm, franco e explicito: o en-viado do papa quer coneordata, quer ofundamento do dominio do seu rei, otriumpnò real da politica do'Váticánio.

Urge satisfazel-o, ou dar-}ne passapóries. ¦"...-.'

Respivaa momentosa questão, e quan-to antes. Toda a demora, é prejudicial áambaí as partes contratantes.

Conceda desde já o beneplácito ásbullas contra á. màçonaria, e exclua do

goso de seus altos direitos políticos a mi-lhares de cidadãos que pertencem a essa

grande associação, ou faça conter os pa-dres de Roma.para que não mais per tur-bem á paz das famílias, e a consciênciado povo.

Em qualquer das hypotheses acharásubmissos referendados. O seu actual ga-binete está ás sua»i-ordens..':VJl*.

Tenha mais uma comrnandita na qual,entretanto, tá ha verá mm nocio eolidari o,e responsável, Sua Magestado o Impara*dor, a quem easciurtmmente cabe no pre'nente agestaò da grande -easade negoefochamada—Imparlo âo Brasil.

Lembre-se, porem, que vae resolversobre gravíssimos interesse* do paiz ;lembre-»e que vai jogar o futuro de um

povo.' que por sua índole ha de por forçasér livre. '': • m?'-

Lembre-se de que para os reis ha uminferno peior que o dos padres de Roma,e é a revolução, pelo desespero, a justiçado povo que, em ultimi instância, seráõ supremos severo e implacável juiz [e aomesmo tempo o-exeenter.

Mãosáobwi.;:y&òolha |itta^^ín^ #J5«^dade e Pio IX, é decida, consultando osseus próprios interesses.

Quer ser brasileiro, quer a liberdadede sua pátria?

Manifeste-se. A oceasião é azada. :.Desengane ò Vaticano; mande dar pas-

saportes ao enviado do papa; e aos bisposque, de preferencia ás leis do paiz, quize-rem obedecer cegamente â sua Santa Séde Roma, casse-lhes o beneplácito aosbreves de faculdades, privé-os assim debeneficio, e faça desapparecer de entrenós os selvagens de sotaina que antipathisam com o adeantameüto e coma civili*sação, moderna que são a sua morte.

Rió, 5 de Novembro de 1877.''V- . . :* "- '¦ , ¦ Ganganelli.

'-.

A regra estabelecida pela -nova lerelei-toral, como jà tivemos oceasiãe de notar,é que o poder judieiarie tem competen-cia exclusiva para julgar da validade daseleições de vereadores e juizes de paz,intentado o r-ecurSo dentro ;dos prasosprefixadosV .y.

Mas não houve rê<mrsoalgttmjdas eleUções do Caehoeiro de Itapimirim, e por-tanto com legitimo direito empossaram-se os novos vereadores de seus eargosi

Podia o Sr. Abreu Lima decretaranulbdáde como presidente da provinciado Espirito Santo, onde irá de desatinoem desatino, se o governo imperial nãohe impedir a marcha assoladora f Eis oultimo ponto que teremos de examinar,antes de remettermos as observações queo seu procedimenio nos suggere.

E' certo que o Regulamento n.g 4 do art.142, verificadas as hypotheses dos dousparagraphes anteriores dá ao presidenteda provincia o direito de mandar procedera nova eleição geral no município, quan-do o numero de votantes da parochia ouparochias que deixaram de votar ésupe-rior a metade do numero total dos vo-tantes dó município ou quando o numero com que as parochias teriam de eon-eorrer pode influir no resultado, quantoá maioria dos vereadores.

. Quando os casos previstos nas dispo-giçoes citadas tivessems-e realisado, uãotinha o presidente, depois de empossadosos vereadores, poder para mandal-osabandonar os seus lugares,

O Sr. Abreu Lima recebeu comm ani-eaçâo da posse da nova câmara, e comella treeou correspondência até a data dé25 de Julho, sem jamais lembrar-lhe osvícios de origem, de que dá noticia a sua.portaria de-31 de Agostoi:

Si fosse possivel em qualquer tempo o

presidente intimar os vereadores de qüeseus titulos são nullos, e por isso mandarproceder a nova eleição, câmara muni-

çipal alguma podia julgar-se definitiva-mente eleita, debaixo da ameaça deseme-lhamte golpe.

A èdilidade ficaria inteiramente á mercêdo governo, que de um momento "para

outro a dissolveria, quando ella oppu-zesse resistência a qualquer imposiçãosua, ou quando não fosse composta dacamarilha de amigos, meros eumpridoresáe ordens sem a Independência precisapara representarem a soberaría pcrçmlarde que tiveram a existenflia-^SB

Nunca em j ni seo afgum appareniftmen telivro como o nosso, o gabinete ou essesdelegados tiveram semelhantes attribtti*

'.- ; .;; A.; -¦.

qbe*.Deste modo desapparecem completa-

mente as câmaras municipaes, e maisessa conquista liberal ficará perdida paraos progressos dos povos.

Até quando os eleitos agradarem aospresidentes serio conservados; no diadó desagrado serão demittidos ád nutumcomo outro qualquer fuuceionarió, de-pendente da nomeação de executivo.?

O-direito .qúe a lei concede ao miais-tro .do império na .eòrte e a seus delega-des hás proViaèias tem um limite porcerto, pois de outro modo seria inútil alegislação eleitoral, tanto esmo o exer-cicio do vote.

Iptjpiíijfcânâoíquo os novos eleitos deé-de que tomaram posse «ão põidein 801d^jff^ijlvadpa.^-éf presidente antw qne tives^om toma*do posse, devia verificar si era legitima

para no easo contrario interpor a sua Wm»thoridade,, mandando pr<pedcr a eleiçãonas parochias que não concorr. rara ásUf»aas.A:~ "'>

Acresce ainda que o presidente annul*lou a freguezia,do Rio Pa/do por ter acâmara dos deputados assim decidido ãaeleição de eieitoreV Ou. gtiárdé-se a uni*formidade dos julgamentos, e respeite-Sfta jurisdicçâo prevenida, ou então cada

poder dentro da esphera legal exercite (&suas attribuições eom inteira liberdado,como é de lei, sem, aoeeorrer-sé ao outrow. íío caso presente o Sr. Abceu e Limainvocouó julgamento da eamàra dosdí&-

putadps, pprquejassim fl mvinba aos io»teresses de_que_ é^ delegado,. em autorcomo aconteceu em Petropolis,cujá eleiçãode,vereadores è juizes de paz foi annul-ladâ^élo juiz dè direitos por tor sido eon»vooádooterç» do* eleitores para formaç£0da mesa, a -câmara validou a eleição aoeleitoresa que proeedeu^se «simulÜM^P >

mente. ~~-:vDemais, as freguezias de S. Pe|ro do

Itabapoana e Veado nem siquer fizerem

qualificação, e a primeira .só agora Jáiproceder as eleições, debaixo do co^e-mando do juiz municipal, bacharelP»-sael Ferreira Penna, que em vez de^dis-tribúir justiça aos seus administrad^anda de parochia em paroohia como cabode guerra, e depois de ter feito duplic^ttrno Rio Pardo, vae tentar a sorte emlfârbapoana. ,. %y^$

Si os vereadores do Cachoeira podíá&iser alterados em sua maioria com ò ré-sultado de outras freguezias, uma dé'la&ainda até hoje sem qualificação, e a outr&só um anno depois procedendo a eleição,como o Srl Abreu Lima recebeu a commu-nicação da posse, e manteve relações ofifi-ciaes com essa corporação, sem estar le-

gálmente constituída, para depois do tãolongo decurso anaunciar-lhe* que não

pôde continuar em exercício e já designoudia para nova eleição.

E'«8ta a questão que está sujeita á de-cisão do governo, por provocação da

maioria dos vereadores, t&y inopinadftrmente assaltados pela portaria presidenciai, a qual oppuseram nobre e legal re

| sistencià., Emquanto não decide o executivo essereeurSo,hade permittir-nos que eontinue-mos na enumeração de actos praticadospeloSç.*Abreu Lima, que revelam a sua-es^eciai ajptidãp para ás wanobr^-elel^'torães, e hão para os cargos adminivtip^-tivos, que exigem daquelles que o desem-

penham, intelligeneia, critério e respeitoás lais.

i P. S.-O correspondente de "Pariz para

o Jornal do Commercio desta côrte^'dá aseguinte noticia ém data de 9 de Outubropróximo passado"?

' í-"a ''^yíry] ":!-¦

h uSIíííA^tÓTi^çde^d^utn telegramma de Roma que dá a seguiu-

Flamiitm.

BDITABSEdital

DB ClTAÇlO AOS CKKDORBS "!>• r^IKAlM*ROBBKYO DHWCAJf

O Dr, Antonfo i^mAra de Campos,juiz de direito da -f* vara eommereia)desta corte do Rio de Janeiro, «*tc Fa^sabor aos que o pre^nte -edital ^trero,

3u§ pslo Banco Kural e Hyri/»thecarw,

quioanto do êéérté âo fin^lo RobertoI>u ncan ,foi apresentada a el&wUÍ€W}Ao aoocréditos dos crbdútên do dito finado; peloque -convoco on mesmos credores para qu*»êentro de cinco día« vonbai» a este putoallegar o que lhes convier »obre a refe-rida classinVaçSjp, feob pena de laaçamea^toe de ser julgada por sentença. Paraconstar mandei passar o presente e ma*»dous de igual teor, que serão publicados osíílxados na fôrma da lei. Dado e passadoneste corte do Rio de Janeiro, aos 3 doNovembro de 1877. Eu Joaquim FerreiraPinto o es-crevi.—'Antônio Carneiro éeCampos.

DEGEARaCQES

à lei que prefixou todos os prasos, nãosó para os termos do processo da quali-fieação e eleição com©* para a apresenta-ção dos recursos e até para o julgamento

^do poder judiciário, hão podia por forma

alguma conceder tão vaste arbitrip á ad-miniStráçâo..

y p Sr- Abreu Lima deixou passar 10mezes depois da eleição e 7 depõísda

posse da caaíarã municipal de Cachpeiro>de ítapemerim para proferir o dèèretó desua dissolução. Este facto não se çom^ínieiata. [?i -:y

Quem ha de substituir aos novos ve-readores ? Os antigos? Esses já findaramó quatriennio, não tem maismandato e asInstrucções R^^lámènÉarós úo árt.'rl4Vdeterminam que só posa^ VSorviiríiièmi»quanto os novos não forem empossados.

' Que serie de perturbações não produzeésê/pSeto apaixonado, e evidentemente

iídlIKüíiUUIjO

JOSÉ FERREIRA CARDOSO

GUIMARÃES &C.SACAM SOÔRE*

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Bancoídb-PorttígaU paga vel epi Lisboa•e Londres, |4shoa;;> ..j, -^. *.^yh-?; .'"'.". êSíka filiai db Bfíhco d© Portugal, pa-;gavel nõrPorlóte-^LondrèSV Porto.•^mptolrõTEscompte, Pariz. ]¦v-•¦;-..^-v-v.s

Sácá também sobre us. t ageijcias*.;e;•Cà^ésp©nüanto'sr do Bahcd de .Portugalnas diversas iocalidaoes;do-xeino e ilhasdos Açoçes; e Madeira.... P¦•••• -y \ ** Tle-^W dinheiro lá prêmio em contacorrente- e» por <tetras à-prâso fixo, des-íconta Jailhetes; do;tbesPuro -nacional, ie- -tiias aos bancos e^commerciates, e faztodas -àáíbperaçoe8! bánfeariás; ^;

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PORTOv r _ t «. -**t *í .- ie* -_? ? í ja ¦" **. f .

*OOM CASA DE COMMISSÕES OE CAFÉÍi ,-,-, f£ò E MAIS GÊNEROS

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51 MIA DE":%: PEDRD 51u ;*s.V-i**rüí3f.tt"L;'iílv-1':*i'^' , , . ...'

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Í^:6Ò0Í009V'U. /""v'6.800:(XW<Ô?1.885:200^

BAEANeçgPB no mez^_óapxj^BR0'-*'Í8TT

Aeçoesdal* sé,rie a dia-,*'--^ktrtw1-^-1"'^51-4

* ¦:jr5r*--'-'triouir.... ............Acções da 3> Série ã emié-

Accionistas, ; eptrad.as. jiDespezas3de installaçã© i

è objectos de escriptot-jjí^n I ijüííMrio..........;T;!V....*. „ U:0ô(«|000

iíobiüâ: li. tàffis&Mf>7té&*- 141.- od^oooBem|eitorias nppi-edio^r..*¦.*.£¦-125:000/^)0Letras "descontadas......... :il .95.S«45S)!?*^ LLetras caucionadas/:^.^11 330 0390790Letra^.ar^Contas correntes còjrn.ga-rJ¦*''sraínôás*é òuií*ajs. .v?1. ;?'.'¦Apolicea <da-.v-gi-vida- -'pu*-*

Diversos titulos commer-ciaes em^gárãntíá...'..".

Titulos em liquidação..*Diyersas-í cútifàúxú .f...

^';-'.•¦>,;• 'ITT'

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20:222*00©:1.5ÍST:*976ÍÍ123!

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Capitàlvvâlór noininàlde ?!'i Ç0,00,'; acções j.; .*4*.v-*,. >. flâ. ôOOieO^OOOFundo de:reserya.^í^-i--.£*» ^206:8OO/?0€|O

^ *X_feDòSl-CÒ__F" -- r *r -

ivor • Utras-á'-s^^ s^^^ |^#fefB., .pajgar.e-ooAtrc^v l^^t«^#-'4 y^^.-^í|-iái-táscòrreri- . . ^.^ _ í:tes de prazo 392:609^o3_f' fy* i

Cuntas,.-corr ¦-,. •-. .*• ; sí? e$i« ¦:¦ j o&«rentes de m. ,..--. .ti-^^rÜVmõvifhéntò. 460:126j?940"

Contas c:or^; *; ^sí£ *&.*& _>*J;*?*:»;| «.*« .-í1:-rentes sem ,.¦>,.,.,,. , ., v.v í---• «ítjí'juros;....." 4:800#009 .

. ^v,.-. «ft-stf-i—¦--¦¦ ¦*¦ >¦*¦•¦-• ^857:536g478

Saques a,pagar••<«• ? -*v.í' ff.«2^i4-575530Diversas garantias . %. r.;.r %. 519:976/51123Diversós-i' "saldo dé vá-;írias contas....*........v 189:951íÉ637Dividendos: saldo do l0It,M-i- áo A", á pagarr;. f: ?h P. y: \ 890^000Lucros e perdas

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ilitll^íSfSí sortu I eJ

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Hespanha

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i--•, ,.-4¦-í» íj."!**--; .í-.I-íj.^í'•;?•' '

•Á'^ vista e a prazo. '|

Concede cartas de credito, estabeleceanesadas, e encarregasse dá' com p ra ç-venda, de, fundos portuguezes.

:,t'4-.fiíi:iiii.

'¦ '¦¦ t% *> • ~* -.*-. ¦- * 1 I ' ' ¦ ¦

, .i-r-—. mrf§ ¦——.— ' ' -¦—-"7"

-¦-.. Companhia de S.'Cbristoyá-o-..^-..^

Esta companhia recebe propostas parao calçamento por paraiellipipedps, da,

-¦quadra intema da'Estação'do Mangue,'-onde se acham as. baias, çomprehendendê' toda a área livre e dás. mésinás baias.^..í;

O caI''ainhnto será feito sobre o quê éxis-xe, modificando-se,-apenas os niv.elaméri-tos de modo qué às águas pluviaes corrampara duas galerias de esgoto que levarão

vá fvala. da rua do Alcântara, as quaestambém

'j-e.Q0.mp.reh.en d em nesta concur-

rétíciarbèní coihoos necessários ramaes.As. galerias serão de tijolos'é cimento e

•os ramaes de telhas dl 4 que usa a City^Improveinents. -. ;;.-,v'0> 1 nivelamento geral será reguladopelo da rua^.. da;v.„y isconde j. de... 1 tahanaaádó uitin.amente pela câmara munici-pai, devendo5 dar i fácil e prompto escoa-mento" ásaguás. qüf-rda área livre,, querdas cocheiras adjacentes. , ¦¦¦'.

Os paralellipipedos serão de pedra damelhor qualidade, reservando-se a com-panhia o direito de recusar os que nãofoi^mjiaes. .-,¦;.... -• t.;-.L'As Droposias serão entregues até o dia130 docónéníe. ©abertas na presença dosproponente!-' n*esse mesmo dia as 12 horas.'»

Rio, 25 de Outúbrõí de 1S77.— SilvaPorto, gerente.

'*',1''' ':,.'"'-

de varias operações..tótK-1, ;i

4> ..t-íí-lOé-í 607^480

AVISOS MARÍTIMOS

•lSIíQ-í..

Soçiéti liSénéraÍB 4e8Traa3pèírts

02-PAQUETE * A^ i^Ã^ÕR'' FRAjEÍCEZ

raH-_-____t_-_MHn«|!M!i«!;^»vlví ..ii..) .**£.*. '"~r —**"*"t**---****-*********^^

—-¦•"¦¦ - '— »¦;.' ¦ *** — j

_,.--.:-..?.:¦'. _HÜ BV J'tí. S"-!|*.Í'"".'TÍJ5

,í«.«„^' 'ü^L "-^?--- ¦• iiAMPAiTí-ÍT^

- . .- . • ,v ¦•=.. i '-• '--» . fi:;.!./'^-

J-i {'«*&*-*•. ,-*-íW!r«-.-9-BS,-!.-.I,i-i. . |'l'tírt «i

5a«ffipo a in I Si5S.t«

f*

»hí»Çp#MAHpÀ^

esperado de irlarselha AMANHÃ, sahirá,'y "depois'dé pouca demora, para *jtòls^

éi°*£3i'_to.-ii.*_|ó so -;r'5ü93 "t' oí-ííi^í*;>*•! : ;v-, Montô¥idé0» e Etíenus-iyíer;^

Para fretes, passagens é mais informa-ções,, trafta-s^,çp^n^^ íPafeonSignaterios " '

¦ -' .Íi«.'i*- AÍBB*ftTí:&:€V :-y-'-^S.««;34£R^AJ>A ALFÂNDEGA" S4irl !'•'-'* ¦'¦•

. í .. .¦.%».-»•»'¦-

ÍB BI'.'' fí•-•í-. ..

.JSV ••.n-L-l*'*'!

Real iGompaMíi-aiauè;i: Paquetes^,

i0 aAQOEXE^ AvWAPOR *2_íS5.âát*».-t

JÍESSA^ERIES* MARITIMES

Sé"'' ¦ Ma PnmeirC^-* líárço 52

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.41**ÍV íllitiÕ*:'¦'*'.• O v f.

%.1-*"^*\-

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¦"f*****. ^^ _ *7 -_______. **í í-iCÍ

H Ü llWÉl.commandante Grou, da linha: circular,;esperado dei Bordéos e escalas até õ dialê deNovembro.sahirá para Montevidéoe Huenns-Ayres depois da indispensa-vel demora.

_, -r- - - -tr ;•^ •V-A-Q-lI-fe.-TBf

'M'

EQUATEUR

í4.9ü8i2.9/?248- S. É. ou Ò.Rio de Janeiro,ide ;Novem-

bro dé 1677.Í—O presidente do báiico, Ari-tonio Cândido, da Çrui Machado.—Cor-nelto ãe Souza Lima, guarda-livros.

Cômp^hiàíÍ''l4.P-.^* Chris-"tOVãO •¦ív.*.-.*;'

*-*.?¦-.*í *>'*'- ÍMlí

E-*Jta eoí*ap*43ihí;i, afim de evitaras Justas..*ecl*nna>;ôes do»Srs. pas-sageiros, a' rcspeit.» de billietes deassi^n»tur destacadas ilri r-spec-íi vo ialà<» .g»el*»s çonduotores, alemtio nun-éro de passagens a cobrar;1c.ii n-esta data determinado^ que.«s.ci>í.-. uet;*.4es 5 ia deíunisefín o --. Ses.|Siissag«ii*os c-»ai aflua n.tia de IO©r^ 'por cada bilhete que destaca-reiu, akia d» nuiuer» devido. ' '¦¦ *' -

Rio, 3 de Siavembra de •flS'3f'3f.,= SJÇI-^A, KORTttj.gereintcJ

sahirá no dia Q .do corrente-já© S:ihòras: * "dà manhã, para h í--ã}:«m.Í*: à.Bí-fi-ft»--*-**: •Si;*--1--" «-.:"¦..*£,- j

i., Sout-iamp|on e «Antuérpia.í çom-escala pèla'rs j ^;'-^..

BAHIA, -PERNAMBUCO, S f VÍCENTE

i-O í.fElí

ií tíí* lí;>" -•"¦-

tornando passageiros em. transito-para-iiMfiíJpi.-|prni;A conducçãoXiôs Srs; passageiros parabordo, e dersuas bagagens: é por conta da

companhia^ ,í: v-'V« sí .,-i41 *;:h*Para fretes^ pásságéiis é mais informa-

ções, trata-ae na agencia49 Rua FriBueiro de atarei» 49íg ;á -a, o-v^^it-j-R-W. MAY, agentè'.\^

N. B.—À'bagagem dos Srs.. páseagei-ros_pôde ser seguVàda no escriptorio da

- . DA

teíW8l1-iM,ia

'-t-tf! <*^>**1'X' -f

. ...íjlf-f-E*- 1 U*.^*

-.-fcc-nStSfi - 4-ín *¦* ^ ¦* José PÈMiU \hk,$hm%k. Puby©ou-s© a 3, e*%o

Weor de Sill-anti-eryslpelataso 4o i *ffi^ffi|fi» polia, qu©: tantos apZDr. l-edro da Costa H'A: sos tèm merecido e coati-

_t'*fí-i--

fÓl*KAPAlU ¥l*4N0«ííí"w;Hv,4í'5*''!-

•Ví-lt -o?

^.•í «í*-?-* ¦>.**•""- í»i~ ii--í... ¦ Arjó W çíapíI •* *CpNSipERAÇÕES GERAES

- • ' r--. -...". ' or»-^aíHathüitòs annos,qu© empregamos onosso licor,dè Sin. como meio oe trata-mento dá Erysipela. E' considerável onumero de «aso© gue temos obseryado,Tcuja observação seguimos diariamente,'notando duas vezeís;"pelo menos, as modificações diárias da temperatura, do pulsoe da respiração.-i„>«,.^ «.,- f.-m

**i aí-tai è ^^""ftflMÍ-í--*^ «1-1*X 1corabi_.id'ade í>a i_rysipe*_a tratada PJEXO*t*í SI à* sía-t-JJ es a*"»| * 6*^ f .

LICOR DE SILL

____WÍ_f_tSf£___. "'huaàtnerecer. Continua â

venda em casa da Yiuv8Ganongia, rua do Ouvidor

n.103, e na"do': Sra.'Nàrcizo ác Ar&urííapoleão, rua dos Ourives n^ 58ç_bt*i*ps prelos a á».ê-Ução'*•/!'

í>'f:*iaq ai^reçb'*'Í«Oô«

---':«;. aí*-«fr*évirt*.í«Por-.todos ob meios, que temos incida-

do, esta'doença-tem resistido mais ou me-nos;.muitos casos.de insuccesso tem sidoapontados; a mortalidade tem sido maiorõu---_henôr; «tn ' sumina». nenhum7'desseB*meios meç©é© inteira: çphfiaa-jEÇ.; 0 >':•«>-¦rttAbram-se* as estatísticas éáni se ©n>coriitrãrá a demonstração cabãfr desta as-serção. '*".'....,;,.:—>

| -«"'*•«DaqUi vém ter estes m©i°s therapeu-

ticos sido - alternativamente preoonisado se abandonados. ,. 9^..{,t., ^. : :

<rPèl©' licor de Sili. nem um só casí>commandante D-dier*, da linha circular, de erysipela, observado e tratado por nés—*i.l«_í__:_tN''JJL___ " _r j_T__I-i *__r_. -__.__ __. in».._ j jz ." J_ »._-. "C^., .._«.•_,_-- « _._-... A ^-^^ auUa • /)aIwaii «í-Ía.oosahirá para Lisboa, Vigw e 3ordé-*s,tocando na Bahia, Pernambuco e Dakar,no dia *5 de Novembro, ás 3 horas datarde..... .*,.«.,,,;.¦-.-,.-y-^-.-.n-.i•;•* !*;íPára fretes,' passagens è mais informa-ções trata-se-ria agencia je pára carga,'com o Sr* H, David, corretor dà compa-nhia, ha rua do Visconde de Itaborahyni 3;^lõ andar. —Bèrtólliní, agente. í

•Bíi Annuncios.li-r-

sA Vit AMES DA TERUA.—Historiagenealoj"-iea da ilha de S. Aiit<*:üel.

rte,!*^ 1^...:_.. !-."..-.>*• Si'í;ííc4.._s»-*í_;.-*.,V «..ti s--*.tJan <--<e¦ iptorio da rua d<» Ouvidorn. Io, Preço •- S.K H43 í-*;Ví'ifa v<.viuc«ir9 dce«r»í,i» tf í» 300 i»J*L.r*iw"*.-** «•*»* ^i° grande

_B-> I I n Mil IU I I

. - -*-*

,;-->;;

Dese"ja-se fallar com o Sr.¦'* AntônioDiogo'Soares/de 'Brito, para negocio défamília no largo de Gatumfey n. 7, phar-macia. r

*i;o ÍÍ..U.

Co_n-úahMa de S.Uj/BÕiri»*" • i>3*5 *•• Christovão

M • vBstà"'"'çonipanhiá recebe propostas até-aodiã 6;dè' Novembro paia a constracção.•do' um armazém nós seus terrenos da es-rtáçãÒ dn Máhgué, de.àcc'órdb|çom as con-diçõj5s.'quí5,põdem ser ..co'nsúltadas no es-'criptório^-âa^rüa do Yiscohde de Itaúríá. ãí«r^i^0«8

•*'¦*-. ¦ -'¦' ¦ ¦•/, ,,..;, . ¦ X, ¦Riò,**v2| !,tíe;;putubro:*dè 1S7X.— Silva

Portos gerente-}l,'['..'y^i^^y- í;;;v;*> |* -...». ;(¦•¦**»tifj'.í. vi- -¦ "-";

; '¦, ~ •'

.-; j^^•'SRioiide-iefasaeiro' Gas Company!- ,!s-K«"ii.ir-J ' eVw*>*;^li-I_íri.is,èd * °' *¦""" *_''vi, • ,-,,-;.;>'

Avisa-se aos Srs. accionistas,,, destarf -companhia ''qúé^se disfaibuírão as caute-Ias do 2 í« dividendo,..p.agavel em Loiidrésdo dlá^& do ^rrehté em: diante. |

EácriptôriB da 'companhia, á rua-da.Quitanda n. 147, placa, em õ de Novenrhro de 1877reu

Wiiliam H. Holmarú, ge-W'i ;-T- :^--

. | :|| J-...|-

/í i' I¦vi II I•--.' i

'' S ¦ V ' *t''I 1 •-••?' I ^

Çonseü-OvdeíCíínípras - da repartirão*'.u jcS ,i!:.,.u da guer ra.. :-i>-\ ^ |k- v;?'.'.> •

: .Este conselho recebe propostas nò dia8 do correntér(mezTL,até. ás 11 -horas damanhã, para a compra dos artigos abaixo;mencionados, devendo o fürriécimehto serde prompto,.a .saber:, :-. '*

'2394 1/2 metros de, panno azul, regular,para fardamento. ,! .

., ..^9;l/2;-metro.i3f de* panno amarello;'357408™. 80 de brim branco, lisoe encor-;

pádo'i-'pàrá calças.* •rWi*• 2,044 metros délbrim escíirò trançado éeneorpadò:,- y.e^.~- t-.;.,,'., :^g^ip < ^-'-'t-'*Ij''' 45Q metros de brim da Rússia; paramochilas.é: 2,4;5 metros j de ;algodão-brancolliso,para camizas! . ' :...-!>

1,045 metros de algodão branco lisopara bolsos.; ..,.-¦¦••<.•¦'¦• ¦:¦?.*.;;¦• b ^y..-y'¦

2,506 metros de fazenda para forro.' •.;¦::90 còbértòre*-*1' de la encarnada, finos,

conforme a amostra exposta. • •6,6*sO botões grandes .de .metal: ama-

rèllo, lisòsViguaes ao typó. ',

.f |sj,js5,100 botões pequenos dé metálj ámá-

rello? lisos,.iguaesaO:,typo.;í;. *? ;60páos curvos de camará, conforme o.

modêlo^qué'sé apresentar.' "è" -3 ...1 jogo de tar rachas ;deWhitworth para

parafusos e porcas desde 0,?i;i04 áté0,n*035;As fazendas ¦devem "ser de qualidade e

cor igual iOu. mui to # próxima- a dos jtypospxistentes na intendencia, sendp. 'neste-caso obrigatória a apresentação . dásr©Sr<pecti vas amostras. '• "'"'•

, -j ,^, ,.Previne.-se,, que;não serão tomadásem;

consideração, ás propostas, que n.ãp iorém'feitas ná fórihà1 do árt: 64 dó'regulamentoem vigor, em .duplicata, com^; referencia aum só artigo,men^ionaüdo.o^nome dé pro-poníhté;'áindicação dà casa commercial,o preço, ide cada -iàrtigov>bs** -"nümérqs .emarcas das. amostras,, e -ôpalmente-décla--•ráçaoéxprésisá de süjeitár-séo proponenteamtiita de5 °(òdã iMpor'tã*iicia dê^todos osartigos que lhe forem acçeitos, no caso dese recusar assignar ò respectivo contrato.

i :Sala->-das sessões dó conselho' de coni-p.ras, em 8 de, Novembro* de 187/*.-^-0 2.°official.—-D Braz de,Souza^a Sityeirá-,

PROFESSARA Hi ^À«d

.-»--¦

f *»aw__*!_t 'Ai-triVí-rvi_t-%;'

na}Eãro~pa. e na Anierica,: deixou dé sécúrãr " A cura bilidade foi completa, amortalidade foi nulla Qualquer quetenha sido a região affectada. qualquerqne JE en ha sido .a. intensidade ou a exten -sãb-7davéi;ysipélaí .qualquer - que., tenha;sido a gravidade desta doença, ella foi"sempre débéíladâ por applicações exter-nas do licor de Sili. exçiüsívaniente

¦«•Convém apontar désdé. já outra bel-lesa d-este tratamento", que éá'sua sim-plicidade. Nos diversos é váriadissimbstratamentos, da erysipela; rariSsimaraen-te se tem empregado um unico nieio the-rapeutico, quando a erysipela attingécerta gravidade; ás applicações, ordina-riamente. complexas, juntam-se medica-mentos internos, quando.áérysipeia temcerta intensidade e extenção. No trata-mento pelo licoi* dé Sill,snenhum medi-camemto se administra internamente àodoente, qualquer que seja sua situação; éexclusivamente o licor de Sii.i> o medica-mento aplicado.

u Esta circümstancia é de máxima im-portancia, porque, casos se podem apre-sentar, em que o doente Hão possa supportar a administração de medicamentosinternos, ou estes não con venham ao seuestado geral por circumstancias espe-ciaes. Assim; pois, O -tratamento dá erysi-pela.pelo licor de.,**>ii_r. não só ©superior,pelo resultado curativo, a todos os [outrosaté hoje empregado.*, mas ainda é o maissimples e- sempre-applicavej,- qualquerqué seja o estado do;qoente.

«A dui*ação da erysipela tratada pelolicor de. SrLi.v.-regulaptermo niédió-, de 4dias^ejálghmãs" hórás í rarissimo é o casoque excede_dé 6 dm©f-.¦'- i

*r tsiíi*

; ! Somnambula magnetisadora e. a -maior carto-manté dá época. Madama. Meraidi é muito conhé-cida ©, afamada; por itodo 'o mund©7 têni a honra*de offerecer as, suas salas de .cônsul tas-a todas

;;as pessoas que desejarem consultar;. A profes-áora.falia cinco idiomas.

:;ÍE8^RM-DÁ GMH061:' 1E8í*} -ItíS. SOBRADO

(*, sérvihdóde1 secretario ao conselho'

asmwstmzi1

y'r" . .' .1 vi.:--- ¦--; '"'-»: v'-l' - .

. • ¦•.:-. ..•.;,*..-yy.. •'.:¦ #.&&?;<-.h'*r'£rik-'-)$?ü?fi

-S'.ío.s?;;.,.-*:.j ¦$,.-,

.-' '¦

¦ jf^iifle^iadâípQrjdiecreto n. 5991 de 8 de Setembro de 1875•; , A empreza-,de-Feno Nacional, hpc :se tendo poupado *a despézàá" para obter o.¦aiiateríaP©* niàchihás necessárias, paí-q. montar um, grande estabelecimento d©'-ú'mnovo gênero de industria neste paiz. 'coméçaraa funccionar por ,todo,p mez deNoí^

Jjg*%(v^w^^»^^%»wW*>-*«»MW^*>-«i rtj#* vont^K^ifw _*>>w**'t-w#>-fi*iJ%wwry-w>**<twp>^->*i^^^ '-f^ir **•«•>*-*****¦¦*- ¦ ' 'i -i ;i 'in i ii wminii

OS -XAR0P-ES-'-M% EYPOBHGSFHITp

ofí-*1 50-^a, úe cai ede ferroi¦ -ErüpregaJos coni tanto ekito para estÁíir.-ii "tisiest-e a-ã m,olestias -t*ai>er-

: "c*uLosa£i..ve*ag*in>--5 .u"nicami*nteí'Hii frastos' yV iá,*'.*r/o-s*.' — * Cátia frasce verdadeiro,

tiú ü^i-^Wno'v*iá'rp òioiüpiDíEH nrha-se a¦'firma donie*Jnio doutof repetida1

'¦çáÀ^o _"-?2#.y^ a nnarca de Fa-

bric^^a.:,_?har__iacia:S*vW_tN "ruc -^a-vtígíiorie, n» 42,veni Bari*3.;

.:'¦'&$'(t%púpfasgiii;.y.is,áa ^ha,onc^ia S,H^ÀNÍ^':'sã. üí .-**í?í-S» reiun^iocitíos e recoí^-p^iiííifí&s peio êj GHÜRCHILI-j íf-^^^rtldé^k*-^/?»

i •'••Pr©çe)^*4" fí*i-*i;b^'1'niSÍ*o' e^iíFfàiça.—Veu-.it.-ai-.-.: uas yr]i^-*t^fâ_ Phariíf .cias.«_._,__,_ .

'• ¦_¦____. ^— ^Jr^ ,..—j,j-—— —^wutj.^^^ 1 n - •—-~- ...,-r*.*»»**-.*".----J*....-.-.-^-*¦ —^s.^^»j**»*',4***^.^^W%*-*»^-**^-'«.<***^^»*-'**>»>^**-

. -;; -*'ÍB-i -.-> lí*»tr«- s*í «.*;.?*' 6;*' * :' | ^\. qíí&l. lt on ;¦*:.:¦-.: **v ¦*-•'*•• *-*-* :

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-MCÍHiiS:r^ :-ri

' ÊNGENiHEIRfflWMIâS. DE

©** L

v. .vembro ^pfâoximf) futuro^\sén:do p systema pára o enfardamèntódo fého Ò adoptádo|:^s?EgtáU-|8-Gt*_idQS.2 A| g^nâe.ívàntagem-.que resulta- do uso do feno-niiciónfil,

I fbltrà aíimtpia^ãov fdo^ áhimaes.;cavallaresrmuares © gado, será comprovada., por.,t.!j^tej_.ji_'|^ e a menção v% Sõnroza qüe obteve ha uitima exposição nacional, o que tudo será publicà-&ò7'e_'a.lçii^-ígrand© modicidade do preço, por cer toHhe trará a preferencia., ,, ¦-.;, -'.^.m | I Machinismcpara fazer tijollos.'

,\ .,,„„,;, . í -ft••-,'* í-.'í*-;i«"*ír« -ín*/.*-** *« ..;.*» -*;- "•.*n^.j.--j'T l.\-. Manejes para toear mâchinismo ndrhíefô-ae" áhimaès:Os fatóossao de lOOJ-ilos, mais ou .me^os.f^s„M*3^Ç^ Fm*necem aualauer-machinismo para a- nb '.•>.«*<=

vív^-O A «. í'l >ÉàrâoJdfe.í<^io inteirc^.fe.¦.;.í-5Pír.ls,'.

: Tèmrâemprè^Vênda hb deposito'•.;¦¦¦ , -Machines á vAp.er.de supeiiÒK^uá^dade-^ ^fo- 6,: 8 e 10 cavallos.Exèôílehtés

"moinhos inglezes paça*: fubá e''hrfoehaus de canna., ,. - ;;;.

A?,3^aç.hinj^mo para beneficiar café, áriwz:©-foilh©yw*SH»5_

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*50 rsí 'o kiloDito de dito picado..f;*;,....,v^

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me-nor^Butriiyodqs-mosm^^e.gíánd^ .: ¦.,. m~> :i.è. • A^piwt-iffil^fn^éparáésé énçair©ga:dé|01'n^érlli^lfôéx^^^ie mühaDrepàrádo •peiòftsys'tem• ^i^i^^ráiMaÀM

ra-se encommendas e lirepostás' páfá' ó 'fomeèiméhto daquelles gênero»¦v $*foiti$s3iitReno escrijp^torio da empre*_a, na ruàvLarg^a deS. Joaquim n. Í34, das ÍI ás 3 horas dátarde... alo dè Janeiro, 1«» de Oiitubr© de 1877. v5 ': . "'

O s&eontti,' RAJPHAEL ASCOI-I.

©bç|gandj6»^©, sC ©-ítr^af-^v .hohiatào el-gH»?*^!"^^^1^»1^^^é-h^u^lquèf lugar,ar^os'módicos...*¦,,,-^í}^t*ú-mi\w &zw?M:^n -* *^^t*#^;^y

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a s*íU:|

Conelusõés

«l.a. Nenhum .d©s meios geralmenteempregados para débellar a erysipelamerece inteira .confiança.

« 2.a O emprego destes meios é ordina-riamente acompanhado da administraçãointerna dé outrtís medicamentos.

« O emprego de alguns daquelles meiosó muitas vezes acompanhado ©u seguidode -accjdéntes desagradáveis ou prejudi-ciaes.' ' •

) « o."*. Casos ha em que este tratamentomixto, interno e externo, é nocivo oucontra indicado por cireumstancias es-peciáes. « .',_•

« 4.*» A acçao physiologica ou therapeu-tica do licor de Sill ó adstringente e hy-pothermenisante. _'.,«5.a-Esta acção é demonstrada- pelaexperiência pbysiologica 5e experiênciaclinica.

«6.a O emprego do licor de Sill notratamento da erysipela. é-racional v

twjà O licor de Sill..jnerece toda aconfiança nò tratamento ãá erysipela.,. « S.a A. applicação do licor'déSinL, naerysipela não.é acompanhada nem se-guidadè accideíités desagradáveis eimui-to menos prejudiciáes. • •»-'í;<f!í-í : .;-

, «jí!.a O lii;or de Sill, convenientementeápplícádo há eíysipèlá, dispensa itsdooutro mei© therapéuticc^' qiíèr internoquer exteriiOri ¦,:':.-: * • : --•,-.* ] ;_

« 16. O licor de Sill, só de,.per si, ciiròu á èrysijáêTa èm uni setií nümerb decasos em.;que © empregamos: Dèvé, pois,ser muito rar© encontrar-se um caso deerysipela que resista a este meio."

=; ,.f«.-l l.;Não conhècejnos^-nertinospareeé,que. haja, çircumstançia algumaque gon-trá-íhdiqiiè a appíicapão do licor de Sillnoitratainentó dar'éryÍ5ipeia "

«, 12. O licor d e Sili, não só cura a éry-sipèla,' mas é ó ííieíhoi* meio para impediras-a-ecáhidas ou repetições desíá doença.E^pois^ um. meio curativo e prèy«rnüvo.

«13. Nenhuni meio caraça,,.erysipela,ccefèr%s pari&us] tãô^-depréásâvcómo o licor;deTSiLi):eonvÊnientemjé.nte' _..-

:. « I4VT)èbaixó do,pphto de vistadá!eu-rabilidáde', da dui*ação da doença, dosaccidentés concomitantes; òu - consecufi-

IMAGNESIABINNEFORB

REMÉDIO SOSERÀKÒ GOKTRAa Azia,as D©r©s de cabeça,

Indigestoes, Eroctações, e a Bilis.Recoinbiéúdâdopeloj médicos contra

a 0©3_rAr-p .BHUMATtSM© GOTTOS0.:-^,as AREIAS, m^e todas as »áL¥ch'dâénçàa dá bexiga.

i A MA-GNESlA de.^INI*IEFORD éindispeiísíLvel a todos, por ser umlemedlo suave e'dé' nenhum perijm[jdvíi vy crianças, mesmo às da maistenra Idádc. para as senhoras délteaqas,e doentias durante o estado degravidez. ... - . %y -r x. .mDeposito em Lonãrèá, New Bond St. W.

io-de-Janeiro) casPRINCIPA-S PHARPWC1A59i':-v-i?ii(i;r*i-x ¦ü.:mim mm

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FRAÍÍGISCÓ--CUNHAUm volume de 300 paginas. Preço de

cada volume 3/?, pagos no acto da entregafRecebem-se assignaturas no escriptorio

do G lobo.

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6 horas de viagem dò Rio dé Janehopela via ferreardè^Cântàgailo

j; ú -tòifunq 'f* DIRECTOR ' --p"-'-'-

Dm-.CarÍM^-EVAlf1*^ Á '

Estatística já publicada dé:,23 de Junhode 1871 a 30 de Junho d© 1875. ;'Em' 103 doentes curarâhíjse radiealmen-te U9 de moléstias chronicas-dá duraçãode 6 mezes a 20 annos** Entre estas figa-ram 14 casos de cura de., tuberculos pul-monarès; em 40 doentes, esí9 euras d*bronchites- chronicas; em 48 dóentéâ. Oresultado mais notável obtido é nas mo-lestias broncho-pulmonares.

Duchas geladas e temperadas, refrige-rador em grande escalai movido á vaporbanhos russos, banhos turcos^ banho?medicamentosos, 'banhos" hydrò-eíectiri-cps, banhos escossezese "água. quente efria, alternativamente,app3ücada com oapparelho de'Jorge'Charles, banhos mi-neraes ( applicados cOni-o^hydroféro deMathieu de JLa Drôme.. )•.-,-1 ., t, b, ¦*5

O sáluberrimo clima das montanhasde Nova-Friburgo, a-gránde Variedadedo tratamentp,...© iç granjd© inuawro decuras admiráveis já .nelle alcançadas, otornam sobre maneira" recõmihesdaveiaos.medicose aos doentes..- • '-vr'

Neste, importante estabelecimento, mo-deladó pelos melhores "dá Europa, encon-trarão um poderoso nieio.ítherapeutico as

. pharyngo-laiyi^q-br-rmc^it^s,,-.elyronitías,os tuberculos pulmonares ehí certas con-dições, os rheumatismos inveterados,alguns casos de gotta,. a.s.moléstias doutero. o hysterismò,. as nevralgias, eaevrosismo, a choréa^ aár-cbhgestões doligado e baço, as febr-es intermitten tes re-beldes, a chlorosè, a dyspepsia, a gas-trite Chroniea, ás escropnulas e certas

uiisr moléstias; syphilitícasve eataseãs. ©svos, dá opportunidade, da-simplicidade ^^Jt^^^JP^t4^^^-' ir ....'_.-.- , mento, tem sido todos seguidos de cuia.

f A maior *pai*te sáestaS moléstias resistem ordinariamente a^tedos* :os outro»agentes therapèutieos. . .... •

Para certas moléstias ét^hilÒ só prefe-ri vel, como. -necessária -a .estação: Üi ver-nosa. . , . , - ,. ,}, f„-Reéehérfi-sé pensionistas nò instituto -

Os doentes internos cos.umani tosift-'duas duchas por dia. \

Especialidade do Dr., Eboli:—Mow»-tias. uterinas? trãt^afe^pela uyaro4-a«rrapia.' ;.-.-¦.-. ; . -v^: v <- ,

Para "consultas o informações, P*^m•dirigir-se ad Dí. João*Ribeírode Alm^wf-ruá;vPfimeíijo.- de Março m. 29» flo i*r'dò Janeiro* do m,eio-»diaHàs & boras «»•tàrdet *- '-'-•"'iV ¦.->-«^:.*- - ':\'r_ .yy."7,1

í original.;dtáliftaó**)-';-.'-'-"/••ui. ;• - ívj

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HHi5< iÉr# Hospício 1OT:.:-v; :;¦;.;'¦. :. ...~:-.y. ¦¦'¦¦- ;¦ è bsi ;¦:¦¦

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-p.y.- -.¦; '¦_¦ .....vv-v

e da economia-, o licor de Sili. leva.grahdevantagem, é níüito ^uperiòr'a todos osroutros meios therapep.tict*,snp trata mentoda erysipela... ^ K ¦..-... ...x

« liembrámos aiüda ôutró eftèito ma-ravilhos» deste tratamento;* que :fór a q.mihuição da hiçna^kx-^hrnnica:das peç;-hasí. 'yi-fiiT-d-». í-ílâ nao"*1:" m^ ' -¦' grande é.ai14.i.»a <üi ní:oi o; eiece s*. 1-: -a 'is -carac-teres deelenhàr^a^f^ ;

« b echarenír-s este ^¦•p^haic-e ou addi-taniente; inüióahdõ; a ae§ã\^-d<j' iieóit déSill na erysipela pKlé*-*!çn^.aosii-tíin phleg-mso diffuso. • y[^ f ...;:•'« Dès casos ¦ que temos^observado',! s'e

infere.que © lic©r de:S^^^affecto,

'é ainda...vde^gr^^e.^^dádehi^

eryáipèiá' phlégni©nó"sá. ^tféctivamè*ttte,':á pbservaçã© clinii^teín^noS^-ipstíadóo.ueai-itteUe- ipediç^mentp,.03i*.^^r©cê arésolúça»', quando"esta é a_hdà"pÇ:Sskvel,ou provoca asu^puraçãò',* déténairoandoá-fcinnaçã© dos -fovfeó§.-puruientt)!Sj quando*estes jà senão podem evitar. .»„ •.. .»

ímâ-saüfís^reçp^ppr eaisa ^e.li6:^r^:*15^^iE:|

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ÍB-ãEPosrr© . -

113 Rua da (Qidtaada ^tt3'yyyym, It-j-ANôAR.: m.

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Acha-se aberta a assignatura para Sale

magnifico drama, que brevemente saa-à lu-z. no escriptorio deste iornáL

ígà;:y- - .-¦-,¦ ¦¦'•' ' -¦'}:::-¦¦

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