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A i mm. ü m m tem ft>' f(t ..'. tJ&C/.i.iii ü te a 1; | '.ü-Atü'' rS7..'""jT * v - /a'.'.- ¦ j. v.v /-»'. ift-.ry* W-* s^j;; CONDIÇÕES BA ASSIGNATURA AtMiF' 2i«*©SSÍ_» i Svoiimjtyte ik$oí>»Í PAOAííi.NTO ADIANTADO TEI.EPliONK N. <5Sj A ratíácçiíõ não sc obriga a restiteir os uutOEraphoa' que lhe forem pnviados\ Eicriplerio | Rua do Ouvidor tt. 438 -, »'.-_¦, *•'.¦'. i..>/."'i~; »_*.>.«;_ii~'¦{-*? ^S^SÊSS" !' ^TRO'S»ã_rCliB}Oa^33!3El D3ES uftw. ák.-JSEFS.EÍ ESfí-.' F.nter, multo peior do que quantas 4uet O.õ püllileâV, pur mnis tránseen- íentes iji.j 6ejam, tem sido o negocia das e ¦._¦:.--• verdes-, que trnz comsigo' »n ei ¦ lira du bu.T0.de muitos annos, .njo imcautumento tem sido diüicil de ijuiibrar. Dobaldo tém o publico e a imi ronsn roelamodo contra o abuso d'ss80 mono- polio, 'Uniu mnitos annos exercido par uns tentos felizardos quo abusam da paciência d'e3ta população, que os íotera com uma resignação angelical, oontlnnto apenas na solicitude e no boa vontade dos poderes públicos, que, por Infollcidado dn Iodos nós, anulo não deram accordo do si, presos, cot., parecem tor estado, u não sabemos quo interesses ou considerações. Nunca, com verdadeiro interesso pela musa publica, vimos tralar o ro- «clvor questão de tenta magnitude a favor d'csta população, n braços con. difliculda-les quasi insuperáveis, fu- /.oodo prodígios da equilíbrio entre a sua receita cada vez mnis d -crescente e ti sua despoza cada vez maior. Umu. ou outra oceasião vimos levan- larom-se homens verdadeiramente pa- triotas nos paços do conselho muniel- pai, em favor dos interesses públicos, batendo o enraslla sem razão d'easo i;enoro indispensável o condomnando u ganância d03 exploradores nuo, :i som- bra do contrates subterfiigiosos, em que o bem-estar publico figura apenas paia inglez ver, se locupletem á ousla dos pobres e desprotegidos munlcipes. Debulde, om pura perda, tem sido essa defeza, abafai::- sempre por vezes .- |inr interesses mais potentes, (pio •.: ei usa olguma lôm sorvido, n não «•is próprios que os defendem. «-o-luniações são geraes p poucas ¦ escândalo da extorsão ch>p"ii nu jiontoom que o vemos hojo. Unia esperança apenas rostaa e-ia população; a honradez e a solicitude do prefeito do districto, a quem chegaram os aches a'est"s abusos que so praticam com toda essa genle qun por ahi luta para mniitur-su, om sa- crillctes Ingentes quo tocam as riiiur ca miséria. E' urgente olhar pelas ola*sos po- bres, jor áquelles (jive não possuem outros beni quu náo seja a força do seu braço, ainda assim não lão produ- ctivo quo chegue para alimentar a avidez Insaciável dos sous explora lo- res. Proteja-os obonrado prefeito muni- oipul, cBluitea questão quo nos oecupa <-. veiúque Iratnboilioenormu lem sido ssto Ci-s carnes verdes, esroi-l o «cm- orn luvnutado diante ,1'uqooltes qu. alguma cousa de bom pretendem Ia- zer. 12 temos, poròm, certos de que igorn nem eiupcnlios, nem subtlloziia •ingntão.pois ailinnçiiiti-noR (|tie mui- o. brevo toril a população d'osla caju- ai oceasião do oiigrundecer u nolici- iudo i> os bons d"SOJos da primelraau- lorida.le do districto. llocliza-se sexta foi a pri ximn, ;is i< o i-us ria manhã,no Ar-,eiinldc Guerra, i umbarquo tes i Ili'iaes que su ies i- num a-.is corpos do norte. m quasi todas as o e milagroso «Xa- mulosto», Jo i li ir- i'oi'i'í-1 Pinheiro. Tr-Dcum, subindo ú tribuno sagrada o rvd, ptidrn Ambroslo Amando de Souza Coutlntio. A egroia aebava-se brilhantemente Ornada, sendo grande a concurr-rnoia dc (ieis. -ÍCJ.T*- RIO DE JÀiMEiRO--SEGUNDA~FEíRA 18 DE SE & Wã.MEM DQ «Se d. th m HL--JF1. ^•?t' -. ¦\r--- :¦'% ... m r ú WksfW I.i ¦S'£í!*' «Kwwmi ¦» *' 1 «• **¦* **r*j2í^." 5 CONDIÇuES DA ASSIGNATUK INtitW nt&t .5-1.1 Tf BRO DE 1885 l .J1_:~J-i-STi>i>J-,.,'"t,ir__.s.>ijcs-3Te Na egreja de S. Joaquim celebrou- so lionteni uma missa em acçüu de gi-t..,'a:i pela pacificação do Rio Grande do Sul, pregando o rvm. monsenli ir Raymundo de Brito. Na igreja do convento do Carnio começou hontem á noite o neptenuno da Nos-a Senhora da Soledade. iiüi «a» O bambu e umu dns plantas que maio serviços nos prestariam, so sou- 'bessemos aproveitar todas as suas qualidades o uo introduziesemosnovas 0S|iecles, quo são com vantugoiii culti- vad.is em outras paizes. No Japão, o paiz muis adiantado da, Ásia, abundam casa? elegantes, todas construídas com bambu, sem exclusão do próprio telhado e nada doixiiulo a aesujar quanto ú elesancln, liyglene o mesmo iluraçãO, sendo tambem mo Plíinuindo-se o b:'.!r,bú em terra bem preparado o estrumada, ns touoelraa so formam em melado do tempo com vni-ns (te moter grossura, áiiurn o melhor qualidade. Beneficência Reuno-sa hoje, ú I hora da tarde, em umu dns snteõ da câmara dos do- puiados, u commissão do orçamento. Ila hoje as seguintes audiências : Do ministro da fazenda; ministro do interior o justiça ; Dos juizes da Câmara Civil. O ministério reune-sehcje paro des- pacho no palácio Itamaraty, sob a presidência do sr. dr. Prudente do Moraes. No hospital da ?anla Casa de Mise- ricordia rosliza-so hojo, ús 10 horas da manhã, o concurso para o prnen- Ci intento .Ia vagas do cirurgiões de D classe do corjo de saudc da armada. B_ OeíTT.TARIO Sepultorara-se nn dia. 14 -io corrente 33 pessoas, (alte.uidas de : Accesso pernicioso 1 Pobres diversas Sarampo Vuno.te outras causas Dos lullecidos oram Na iiünncâ iP.slrangoiroB Masculino Feminino Maiores do 12 annos Menores u (t Indigentes, 17. t-i' provável quo hoje soja encerrada no senndo o terceira discussão do jiro- jecto oue dispõe sobre conflictos re- stillontesde duplicatas ou contestações de lesrHiinidade de exercício de gover- nadores o. nssemblòus nos Estados. Na cnmara i'os deputados devo ser , nj« votado o projecto li. 1'-!,opinando pelo a|iprovnção do projecto n. i.95, (te 1B3;;, quo autoriza o governo n cor.- tri lar, com quem malhoros vantagens oltereoer, o serviço do navegação dos poitos de S. Francisco o Amarante, do rio Parnahyba ao do TiiUiyn, uo listado tio Maranhão. 1 7 43 40 14 37 17 ai 30 54 Hoje, ás 7 1/5 horas dn noite, na Es- cola Nacional de Boilas-Artes, haverá aula publica do curso do mythotegia pelo respectivo prof isaor. O n. S sabbado, l-Má ú viitldll t ;-h irmucias o rinlii ¦ ojic do muluugii ¦ uinceuücoA. Cor ni- us los Deve-se eslo grande sorviço ao M. P. Vieir-i, que conhecendo inagnidcos ellL-itos pura a tliina, co(|uelucho e outras inotesiius do iipjiuielho respiratório , ics.lv-u fuzel-o ci nhecido drs quo scffmn. O dXarupo de mulunjiü ooinposloi este approvndo pela junta de hygiem e licenciado pulo governo; isto provi u s"U g:an io merocim ato. ¦remos certrzu de que, nc ii.j-.-Ui.i-i ilo-o aos ii'.iS"S leitores, ;¦:¦ --í•*--> >¦'¦ 'lio um uranila serviço. do Nicromantc, distribuirio este deveras inttíiessante. Consta que no despacho de hoje re- verterão pnra o sorviço activo da ma- rinha alguns oilteiaos das classes nn ne.v.s. Ni ogreja deS. Francisco de Paula cotehi-ain-se li 'je, às 9 lioras da ma- nhã, missas por alma íe d. Ceeilia do Assis lirazil, nosso ministro em Por- tugal. Hoje, tis 7 horas dn (essnr dr. Oliveira o Ditará o curso graliut «'cdiigogiuni. na Cosa da , li íe .ieteinl/i-0 . fiSiserlcofa 1,-tn Com a pompa do 'losutnie, ce so hontem, ua egreja de Nossa Su- nhoia do Soccorro, em S. Christoviio, a festa de sua padroeira com missa so lemne ás 11 lioras. pregando ao líyan- «oll,"\. conego Figueiredo c:e All( AVas oa noite sognio-se o lovimditto ' i oa Miser iior.íía, iios tiospieio» 'le Nossa ¦• abura -ie- Saúde, ue " ¦ João -te.pti.;' io ;<(,ss;i Senhora -o Soccorro e 'íossa Oiiiihwia das IUim, '•-« Cna •Iara, loi o ee.;umtu : f.9 üT 5 1 .'.09 (i movimento da sala do banco e dos consultórios públicos foi, no mesmo d,a, di) 37'.! consultantes, para os quaes se aviaram -1 (5 recitas- B, Praticaram so 14 oxtracçoes do 'ieu- tes e teobturuçõns. •'•"•aniir.7,' !i,(.()l ...3.1J4 nceram ¦' ..,,,,;SlãGOl FOLHETIM is s % ' dl) 11V U5 vo vor.ia Vil o mom-niito da ntiguslia. uo- ti-i-se iselauojcomiitetauieiite Naquol uerto sei só. Vivera na intimida ie de Ouilbei m o de Genoveva, o conitudo nem um nem oulro pareciam sentir o menor sobresalto a respeite da ttlha. Nenliutua mudança so operara na (juietaçáo du sua quotiiiana existência A' iii^sa, quando conversavam, lesteinuiiliavum g mesma continuça na per; ii'aqlti lia (o ícidti le iiineaçnuii quo não spfTr.am uniu o pei do que, (te mn nioniento i ai poderia scr-lhes «vrobala-ia n tuna '/ Singularcegueirn '. Nâo seria mulher provonil-os, dizer-lhes : «Vamos, parta- oios pira uma ving-m qualquar. com- lauto que scj i pura bini longe litequi. Guilherme |)i-dii-ii licença e levaremos i li oeza.ovil iremos que Jone. Por om pianlo ,-iardid.''. porque olla Varia -•í.oui U occus'ões, -.-I uni.- iuint.'-i . 0111 ella noaabau- oão Ita uaoa am iit nãu atua. itão ui)Xiiiue-iuc,a'ustuõ eiue, tende piadade de | lio do mim,pois presintoqueo ramo s,.h o peso da iivesinhu n Mas ii quem linvin de fallar iissim? A Geiiuvcva? Singular timidez fez-lhe afastar esta tdeu ao mesmo tempo que su sentia rubtirizar. _ Mão—disse comsigo as malhe- ros não avaliara tão bom estus cousas como nós. Minha irmã uadu compre- heuderia. Por muito descuidado (iue pareça, Guilherme tom coração esom- pru poderá fszrr alguma cousa. Vou ter com eile. Roberto oeixnu o carnmanchão, se- g'uÍo"i'|arg:i avenida, voltou depois á esquerda e dirigiu-se para uma pmiue- oa conslritcçõo lobertu do folha de. zinco Ki a o laboratório ile Guilherme Miilrioniif, espcciü de estufa, para n ipiul m entrava por uma pequena es- om u ,.e madeira. ' li .lento-ie Ken com inv, luuterUi lhe i.q-n-lif jmss -. ni fuz-jr coino (|ue muilo tenipi j.i ip cunhii io tu hnm i tnc .mn'.c e iiiiini' rütruciíuüi' ftijjj trou Guilherme M-il ionne, ' um (oto de Unho, estava junto (ia JAi.eila. Ao vor entraro run urio, disse, la- zen io signul com a mão esquordn, emquanto que com a uireita concluía n phrase começada : l.spera I Vaes ver kjo iiar I Guilherme Maldoutie mostrava-se u e tão ingonuatueute satisfeito, II". logares na Ásia omlo não se co- nlincj outro vasilhame paru guardar iiiauliiii. ntos ou mesmo líquidos, que não seja feito de buinUi! dizem ines- mo qu? os jiobros e viujiiiias o cnipro- gani como vasilha de cozinhar. Na China, o melhor papel conhecido è feito cie banibii, assim como as iioii- nas ite escrever, que são quasi tão bens .'oino as do aço. Os afomadoa jardins fluctu.anlej, chauiados puraizos dos chins, todos são feitos do bambu, assim como os pe- quonos botes, quo são atracados aos mesmos. F.m Pernambuco, nos engenhos do "anua, onda hu falta de lenha, tôin-so íeilo grandes plantações dn bambu, que é empregado com grando resul1 tado como combustível, obtendo-so assim material bastante barato. Como alimento, os chins costumam cultivar uma oapoeio du bambu para nprovoitor os rebentos, logo que saliem do terra, obtendo (festa forma um legume, que tem bastante anulo- gnt com o espargo o 6 quasi tão apre- ciado. Nos annos de raá colheita de arroz a pobreza ohinoza recorre ;i semente da utna espécie do bnmbú, quo 6 um alimento bastante saboroso e bem nu- iritivo. Cortes povos da Asin não tinham ar- mns, quu não fossem feitas com bani- bd e ainda hoje encontram-se povoa- çõi.-s, qua co usam Instrumentos musi- caesteilos do bambiij mos, valho a verdade, a musioa de simllhonte or- cheslra deixa um tanto a desejar. Esto fnniilteé numerosíssima,e d'ella vamos destacar as que são cultivadas aqui no DrtiZil e ns quo podem ser fu- ciimeiite introduzidas no nosso paiz. Bambu couiiniini: iliiboa cerca viva, áleas e carnmunohões do Itndòeffeito; o suu vara é exceliontu para cerca, ripa, material de estuque, parede do mão o para diversos serviços de fa- zi-nda. iiambii gegantea : chega o alcançar uma groosura de 12 a 15 c; presta se perfoltemente para oonstrticçõbs de casas ligeiras, bom material para mobílias rústicas. Rachando-se-o pelo meio e tirondo-se-lhe os gommos, c.i\ excedentes canos pnra conducção de ugun, de bastante duração. Dos goiumos fazem so optiinos va- sos para mudas, quo tem de ser trans- plantadas; sendo ossos vasos colloca- dnsn'ugui! ou em logar humido não toi á a planta necessidade oo sor ro- gadn, e,quando tlvardu ser transplan- taün, .e ser enterrada com o jiro- prio vaso, j'oiso bambu entorradoapo drace e d'esta fôrma facilita muilo o. serviços não so pardo muda alguma. Bunilni da Inoii: é de lindo formato e soberba plante da ornamentação e m nníi do habii jardinsiro. K-síe baiiibA produz o ideal ua vara de pescar e não hu material para esse fim que o eguale. A Europa reesbe da Índio navios carregados dVste bunbü, quo ó muilo empregado como bongalo, cabo de chicote o de guarda-chuva, material de pesca e mobília de phantasia. Taquara do reino: exceilenie mato- rial paru gaiolas, quo são muito pro- curadas por suu elegância, solidez, a banUezi; excellente material para fo- gueteire, fabricação de leques, etc, etc. Bambu guardua : oriundo da Coluni- bm, ò o b.inifciú mnis grosso qno se conhoctf, chega o ter du diâmetro -li centímetros, é muito empregado com;, vasilhame, baldes, e substitua perfeitamente os barris ou nitcoroies : magnífico material paro construcção de cosas ligeiror.encunamonta d'iieun, balsss, etc, etc. lu.ubú nigra : muito similhanto ao bambu du índia, mas 6 de Còr mais bnnita, quasi prelo, recebo bem o vorniz e é muito empregado para pe- queiias mobittes do phuutasio, etc.ete. Ihar irtupeza u Tudo quanto ha de mais elevado ua politica,nus. artes, nnslotlrns e im òoinmorclo compar cau hontem A bn- lhante festa ria IJiinc-llc ncin, a convite gentilissiinocte sua honrada dlreçloi In, que assim quiz com mnis splemnlda- de satisfazer o compromisso dVque.la liihadas com lindos trastes foilos de [benemérita associação íealsjúule. o 1-uuibii.,' seu padroeiro, S. João do Deus. Durante o dia estabeteceu-se para o rua de Sinto Amaro, omlo so aoljam erguidos os elegantes edifícios da bella sociodanc portugueza, uma verda- deira romaria do pesSBas.de todas as classes aooiaoa, quo não cessaram de engrandecer esse monumento grnn- iiioao a quu ostiii presos.nomes saudo* s s do portuguezes lllustros, quo dei- xaram oa sua passagem pela vida o rastro luminoso que uhi Íicou om sc Iiaiirão de caridade o da beneficência. Sentimos não poder descrever a festa de hontem e quasi nos damos por felizes em não fazel-o porquo o que d'eila dlsuassemos muito longa estaria da realidade. A impressão que rsc2bt_.mes ofíus- cou-tios. Casa de caridade modelo,oll'. afligiiroa-so-iios um pedaço da patua dos que a levantaram transportado para o nosso (,-aiz o ua qual tòm encontrado agnzulho generoso muilos dos bcus associados. A íetU foi uma das mais impenan- tes quo até ngora temos visto. Honra ;i digna directoria, aos seus associados o ;i laboriosa colônia quo, dia a dia mais se iduntidca comnosco. BRINDE NACIONAL A coiuniissão recebeu o seguinte offlolo: uK-cms. srs. —F.m resposta ao offlolo qus vv. exas. so dignaram dl ri gir-nos,-, 4-nnsgroto participar que, com o ma- ximoprazer, oecoitamosa missão com quo noshoiirnrnm o que vamos empre- gar todaa os esforços para bem des- omponhal-a. Opporlunnmeptepnrticlparemosavv. exus o resultado do nossos trabalhos. Podlmoa vonla jiara nas s.ubscrsver com a maior attenção.--De vv. exas. criad s a'tenton o respeitadores.— Freitas Dantas & C.-Doux k Fer- reira.—Henrique Lemos & C. Rio de Janeiro, 14 do setembro de I81_H._> A commissão rspooinl do câmara dos deputados,encarregada de redigir o projecto do código penal da Repui hhco, réuno-so lioj-!, íi l hora de tarde, em umu das salas da mesma câmara. <s*— Unimem-so hojo os seguintes trlbu- naes: .lontn Commerclal; Supremo Tribunal Mimar; Catnaro Civil è Commercial da Curte de \|ii'.il'.eoo ... Ciimáfo civii Jo Tribunal Civil e Cri- minai; Conselho do fazenda. Sabemos que o sr. ministro dn in- dustria poz ii disposição da com- missão exploradora do Ptenaiio Cen- trai do Brazil a quantia de 100: 008 pnra pagar os estudos da estrado do ferro do Cttlalõo a Cuyabá. >_=_T X dFU± BBKiBl P3IIGIAI E' superior do (ila hojo íi guarnição o major Pereira de Souv.a. Coadjuvante, capitão Faustino, Ajudante do din, capitão ArCsas. Dia ao hospital, or. Goulart. Dia nos regimentos, dr. Molina. Interno de dia.Silva Tavares. Thontros, nlforcs Drilhante. PromplidõOjOlferes Vllloça. Estado maior no rogimonto do ca- vallaria, capitão Façanha. Auxiliar.alfereíi Casemiro, Estado maior no regimento de in fanteria,tenente Delcuinann. Auxillar,ulferes Carneiro. Uniíormo 3-. U-u ao centro policinl do Moyor, ai- fores Brazileiro. Rondam os postos o patrulhas (Vessa centro tenento Possidonio o tres iii- feriores. Commondam as estações: 1-, alteres Alvão 7-, alferes Maciel. Rondam as patrulhas da cidade os offlciaes do regimento do cavallarla; tenente, honoiarlo Guilherme e alto- res Ataliba o do dn infanteria capitão honorário Secuurimo, tenente limo- rarlo Daniel e alteres Glteerio, Ma- Ihães. Sanm Fe o Raymiiudo. "£:^> vr-\i' í.^' %*? ;;.ra JS Kjt- ->-- J££» '- ''« ttC*i|icnt»cnl»o <*» Uí>i«: Sanr'anna.-A princesa Golombina. LUCINUA A .fragata Mediua. Ai'OLt.o-0 testamento tia velha. S. Pedro—Funcção oquestro,a ser- pentino o pantomim -. aquática. E' hoje o penúltimo espeolaenlo da companhia To veira. Na próximo quurta-feiro octreará o arlisin Fregcii, quo apresentará novi- doilo?. Amanhã a companhiaequejtre Frank Brown apresentará a grande pau- toinima < cndrillon. Eslão muito ndinntndos os ensaios ria opcieln .A cf|;iin'ii,que,com icomedia Uma aposta, ser-i representada no Recreio, cm beneficio da Intelligènte actriz Palmyra. PAHABEH8 que i-t"! de invfij :rto envolveu-o cm um Faz annos hoje o sr. Luiz Jonquun I Dins. fiel du importação da estação oe de S. D loco. Theroza? Desde que o mundo k mun- do não ho rapariga alguma que não TUP.F Cl.UB GRlNIUS PREIin IMPRENSA GENT1LESSE B-.'in como projihetisúinos, realizou- se hontom de modo muito brilhante o nada deixando n desejar, a corrida do Grande Prêmio Iui|iren30,que figurava no programma comotecto principal. D'essa provo clássico de nn.mncs estrangeiros de 2 annos snhio vence- dura a potranca Gentilesse, por Souci o Gunlllte Daine, de propriedade du sr. Po.iro Corroa, O divortimento correu sempre ua melhor ordom u isso porterem corrido os jiareos com tida n lealdade. Pareô—Brazil •- 1.009 metros- Pre- mios : 1:200$, 210Í e 120$.00:l. Gavinôa puxou a corrida e cedeu depois essa posição a Valentina e na chegada (sonhou Rápido facilmente; 3- foi Tnuibiü Tompo lio"-Poules : Rápido !• Gn;j6ü i, 2- 2U$300. Valontlno 2- lGifilÜÜ. Movimento 1' :4-iO$000. Pareô—Treze de Julho-1.400 metros ²Prêmios: l.'200$, 24(l$el20>000. Ingonue puxou a corrida até a rocia de chegada,onao foi batida por Gròvo, qne sahio vencedora em90 segundos. Poules: Gróvo !• 15A900, 2' üfiT-iO; Ing°nuo 2- I2Í.600—Movimento 15:02 "s. Pareô—Pinto Serqueira—1.950 me- tros—Prêmios: 1:500$, Í0u$ e lõO.V, '.ü. Venceu Segredo facilmente, Saint- Rück (oi 2- o Uoiiar, que puxou n corrida,2'—Tempo -M"— Poules : Se- gredo r UílSOO, 2- I2$l 0; S. Rock2- 14iji600—Movimento 22:99a$0i 0. Pareô-Grande Prêmio Imprensa— Animacs estrangeiros do 2 annos— Prêmios: 5:UC<is, í:J0ü.-6 o 500$000. Ao ser arriadn o bandeira Ormonde pulou na ponta, seguido de Goiullesse. Palombe, porém, que não lograra bon suhiibi, tevo quo [orçar muito para collocjrse no frente, sem jamais dis- tanc;ar-se dos seus adversários que o perseguiam do peto ; isso dou logar a quo, nu chegada, Gentilesse co'ise guisae alcançal-o o tintol-o na linlio do vencedor pnr mon corpo-Phillppo- reile teia- e Ormond 1-—Tempn lll" —Poules: Gentilesse om l-?.ôi200,2- li);:fi'!0; PalombeS' l7$40O— Movimento 37:930$000. Pareô— Turt-Club- 1.95(1 metros - Prêmios: 1:500$. 320* e 160,1,000. Venceu a égua Periii, bem dirigida pelo jock"y Arnobl, chegando em 2' Ua.vúii d'ür e em 3' Mon lièv<- --Tnrnpo | l'.t)"_poules: Periii em 1 3SÇ2O0, 2-i iljoou; Rayon 2 13$100—Movimonto i'0:0t0ji 00 Parco—Treze do Janeiro—1.650 mo- tros—Premios: l::0ü$, 2I0-; e I20§000. Venceu fa ilmenie o cavallo Drap d'Or, che ande em 2' Mnssinissao em 3- Sylvlo—Tempo 107"-Poules: Diap «WWK^M.iWW^W.wr» d'Or !• i;;-700,2- llíiflOD: Massinissn 2- 814000-Mbvltnsoib llí07.Ci%01U. Movimento geral IÍ3:060$OÓO. DERBY-CLUB Encerrado hojo, ns 7 horas, o ir.- serlpção para a corrida do d.a 22 ¦.. i corrente, Hontem palas corridas uanlmti - Coelho, llnal 40; pelas poules ila l'oí' logar do l- vencedor. FRONTÃO BRAZILEIRO Realizou-se honlem neste frontão n festa annuneiada, que, como de coi- tuiiio, esteve bnstnme concorrida. Estreou o conhecido pelotari Creo- tito, que na temperado passada era considerado um <urt:na-a não ctesine- 1'ece'u dn conceito cm quo o tido. gn- nhando a qulmelo dupla e a li' de ponta a ponte. as hnnra5 do din couberam, porém, a CrilzeoHnrnani,quo,nlém do outras, gonhnram tombem nino quiniela de ponta a ponta. O divertimento correu sempre na melhor ordem, apezor do enorme quan- lidude do espectadores que a elle assistiram Unia bella lesta omflm. FRONTÃO DO CATTETE Parabéns íi empreza arrendatária 1-i'este (rontão. O espectaculo de hon- tem foi um verdadeiro suecesso, pola maneira corriiclissima com que se dis- pularam teias as quinioias. A continuar assim, não tem duvida que o Cattete vao coi locar-se n'uma ponto medonha no conceito publico o principalmente doB que apreciam, na que realmente valo, o jogo ,1a pelote. Anil» Semestre PAGAMENTO ADIANTADO As assignaturas eomoçam ein qualquer f.a, termi nando sempre em Um te junho ou dezembro A,VÜ_LS*'í IOO 1SE5IS Jlositcumnho rtu mu cnticot-IVcutamlra tuuiluo ilistiiitil mcilicu Eli abaixo assignado, doutor em me- .iii mn pela fi-ciil iiule do 'Kio do Ja- neiro, medico elteellvo do hospltol du "¦"iodado Portugueza do Beneficen- •ia, etc. Altestoqiie o Elixir Depura- tivo. proparaiio pelo lllm. sr. pharinn- íffi -"J53Ü lutara Ca*4.'k ÜVova Ciiitrn COMMISSÕES E DESCONTOS S6I Rua do Cadete 2íf Sii toma resiionsobllidade ios goeios directos a seu oscrlptorlo, lendo agonio.; nom lllinaa. Antigo n moderno 80|1, S|l. C) gerente, Bittencourt. AVISOS Dr. iVleauor i\'aaeimiíiito, nd- vogado.— Una do Rosário n. 57. O terror dos maridos che- gani brevemente a esta cidado. Caixa i-rniiiMiiiea do iloncn Hy- polhecario do Ui.izil, autorizada e lis- callzada pelo governo. Recebo om conta corrento dosdo a quantia de IS nté 20:liü!)í o jmga o juro de 6 .[• ao atinoeopitnlisndo semestralmente. Os dopoaitantes compnrticipam dos lu- cros on eartolro cte credito popuiar na razão de 15 I-, quo sorão distribuídos (im sorteios. A secção da rua do Thea- tro u. 33 funeciouu das lu horas du manhã ató as 4 tunas da tr.rrie, uos dins utels. Koríoio Bdnplilo.-llojo, série ÜO- da l- loteria. O Sorteio lía|.iilo noiia tom com a jogatina dn lolto e outras ratoeiras com qui so está explorando o publico que em loterias tudo compro na sua melhor boa fc. O Sorteio Rn. pldo é o quo 6, n a empreza está prompto a demonstrar que tem distri- buldo om premios uma média de 07 ¦/. e continuará Rempre a distribui:- mais do quo 6.)-/, em prêmios pequenos. eutieo Manso Suyão, ti do grátíde vantagem no iralamonto du rhoumo- lisuio articular clironiee. Por ser verdade posso o presenie— Kio da Janeiro, 24 do janeiro, uo ISS.i. Dll. M.WUlNClv. Poucos medlcamoulos ha tão unoni- ¦u ui-ito elogiados por sua utllldiiu-a o propriedoi es, como oolherparo dis- si par us enxaquecas, as vertigens o os Hterdoutnentos, paia cembiitor _as '.'nlmbras do estômago, a? Indigestões u vomites nervoiios cm calmar ob |ihe- nomeuos hystericos, os ospnsmos e os convulsões cin geral. Por cousa, porém, ila oxtremo volnt lidada do ether, além de ser impossível conser- v-ii-n, por ni -lhor rolluirios quo est-i- uni os frascos, nunca .'• fácil saber no nislo a rió.so que toma o doente, porque n eihor ovnporu-se nom grande r;i;o- dez. Todos estes incoiivcniciiles não existem mais anualmente, depus qun lemos ns Pérolas de ether do dr. Cler- tan. O dr. Clorton eonsegulo encer- rar ente inodicainouto, ve"dadeiro lu- tjitico, uo modo que se io conser- val-o indoltnidomente em doses lixas To-.ios os facultativos não da capi- tel, mus do tolos ns partos da grande Republitn do Brazil o não .io lirazil, mas do nutii.-!.! inteiro são unanimas om proclamar a Emuisão ria Scoll eo.e.ó uni remédio e.llonz, de toda o ronfltinço juiru as doenças a que o destinado. O i-r. A. Jobin, formado pela ltecul- dade úc Paris, premiado cem n incJn- lim dos liosp taes úc Pari?, m 'dico da Sociu-tedn Ff.iiinv.» rie Seccnur Mu- mel do liienfnjsatice u uioiíico buinfei- tor dn Caixa de Soccorros le D. Pe- dro V. exercendo clinica nctnalmeiite no Rio de janeiro, rortillra : a Tnnho usado oom (roque:-.cia na minha clinica rara moleslias dos rins a limulsão do S.Mtt, sempre com ma- gnilicos resulindos.» Rio do Jiuieito. 22 de dezembro ne ISilii.— Assignado, ur. a. Jobin. A Emulsão de Scott conta nm sem numero dc lolmiradoreçio amigos por lona u port: e (orçoso úconfessor que es seus mentos tornara-n'n çredorn .io aeo hiineuto publico quo lão um- ver almenle .:¦/¦¦¦¦¦ O bem ci.nlioeiilo facultativo da ca- uitnl federal da Honublicudos Estados I Uni los le Brazil diz : j «AEmulsão In Scolt, do oleo do li- gado (in hacilbóo eom hypopltosplil- tos de calem e sodlo veio preunehéi' uma lacuna no nossa iheropetitica. pois (|ue, viomos-nos niuilnsvoznn cn.- buruçii-los pnra fazer os nossos tirei tes ingerir o o que 6 mais siipport-u por nliçiiiu tompo o oleo rin ligado •: Gacnlhiio. Eilo locunu tornava sc mai snnsivel quondo so tratava rio urlançiif. Pois bom, ellas hoje, depois de lime- rirem a primeiro dose da Emulsão Esle importante m.-iiieiiin-nto pari nnjòo do mur, eólicas, eli d.i -i-?, ç\iò} leriformo, dinrrhéas, dyspcosi k, ateV min t1 adslm tudtts Uri ult**i:i;oà* OjJ apparelho gastro-intealhinl, trnz nná prospecto em uos lliigui\3—po tugujg; inglez o (raneçz, jiara facilij&r <¦< s;ij» uso lauto jior iincionaes cótiio jior ea> trangeiros.i Veiide-so em todas ns drogaria*. DA pnsito do labriiiante, ruo do t;, Iteá24 u. 72, andar. O oloo do ll 'rtiié é um reeonsítiuinlii rio primeira ordom, com bastante etll- cada para fortolocer os Indivíduos t).o ; cnnstlluiçio ilubll 0 do peito nial -'OU- formado ou dellcndo. Com o usosegtiidoo conitante d eatp in idicotno il >, n robustez não tarda eu> sulistituir o ommagrecitnont ¦-'£.f Tambem oecupa togar iuipartantà no trittamente dns bronchites c'.ironi<i cise dos cotarrhos antigos ú'i dssciil^ lindos, a^snn como tombem un tratai mento dos tumores userofuteEíin e ia- furtes oa? srlantiulns.. I Segundo o prescrlpção ü.i uicdteiii empre^ar-so-lia ou o Oloo de !3?rlhjS simples, ou o uioo da llor-i.e eom crensuln \lpliu; ou por ultimo, o Olao ¦ I.i Il.irthé '.- .ni guiucol Alpha; una casos em quo o medico julgar nv-is conveniente. -*- i- niitn.;»'-!» rcsiilf ado colherá quem emprogar em ',u".'',uat' moléstia do peito, quer antiga .U-iC recente, o maravilhoso Xarope cio üoilji que, crecoulsado por muilos me.i cm Rmineutea."' A' venda em todas ns bons piiar» macios. mititiis ob.i sorvncões teitoí '1 tonio nos hqí* Muitas pur eminentes módicos tonto nos hq'#. punes conio na cllnlcn porlioulor, inonstrum que as Pérolas 'lu otlu r dç» dr. Clertan cnustttuem um mr-iiica- momo verdadeiramente lierolco, quà diísípa rapldumonte ns cninibrits -io Giteinniro, aa jialpltnções, ns io.-.cíí liüjiiiiicns, os guzes inlestinaef, r..- .uí- (ccoções cnttsodtis pelos logares dnlrf» rofos provinlu du dlg-.-ilão 0 fioll^} emtim todos as dores quo provftm da qua'q'jcr suprexcítoção norvosífl ip 1 !lk| O tratamento do diphteria ésmi] contestação a melhor descoborm i ¦-. \ anno; a este respeito lombrorcmo- i que o Instituto Pasteur o todos ui a | buratorios do boclorloloslo do mun •¦« ] inteiro servem-se uniconionte on ." ptonade Chapoteaul que, pelu -¦¦ i [orça nlnnenlar, perniiltearapidu m.ii ; tipiicocSo dos secos intcrosuopiro -. i Este péptomi lão nnereien, introdii/1 j uo Vinho de Pe/ttona de Cliapoiei":, \ alimentação de Iodas as pessoaa ciij.i-' I forças dlai-ativas estão esgotadas -. ctijó ectoiriago rectu-a os aumentos. I Quondo se declara o periodo critico nm nuo so trausfnrnia u constituição dn mulher, is senhoras tornam-se in quietes, extravagantes, [inlosiicns, fa- cílmente irritoveis, trlslns sem motivo: e olvidando a ternura habitual, eneo- leristiin-so por um nada, on :um n-j acaso e deixam-se dominar por nicas negras. Graças á obsui vador São seduclo os uns bonitos Chos^ uma bocea ornada de d nles nivd como o marfim: nana, pOrémí mnis hollu na mulher quo uma cullSi liiin, tresen o porfumudn, cnmo sa vi ilinriumeiitc, quando ella faz uso dó, Aguado Kunang i do Japão du cnsá Rigauil ,-c (.'.. que tonillcn a pollj a dti-ihe nm brilli-i admirável. íi.itu-:-» s.vplillilico, ilm-<» uU l-fl.-^i- .'.' lli«-<lfi Uma dns enfermidades mais fre- quentes iii es|)ecio humoiitt, produ- liuiiio si'1'frinic-iiioa atrozes o niuitea ve/es cedendo sómnnlo aos nieir.s cl) ru -lens. A-nela nesta mnlcitiao l-.tixif tlcparatiao Ú3 Manso Snyão cnilloU vii-ionu em mnltoii casos cm qu : ris la-.-j.ara ios hydrarglriuos foram inetj !¦¦ :. Um ontmm-se freqüentemente rapa» itens o crianças cujos rostos são pat- lidos, as feições desbotados, c que não .ti. - ti i iior alguns jmsjos sem lienri-tii :a(i-.oi<_las,eibuforidiis. li' i|U_isi sernpro . anemia ou n i obreza do songtto qu* m-oiiuz tel resultado, o Phosphato da erro liquido de /_,c'/vis,doutorem scienf i" is, restituiml > ao sangue o ferro qué faliu, :¦¦ !i;.'ji!ia rapIdameiUo d'es- ¦ ; uecteentes. o ir livre, tão necessário fl saúda,' n io bastu ús oriançus a aos (ídolos- ivules, som appetite, pallidoi, itebili» tados com as cornos niolies, ns glaa» aulas engorgitedas, fatigadoo jielóít- estudos; os meiicos recommeiiduftji então o uso d i Xarope de Babão iô1- dado dc Griiiuiitlt S C, quo purifica 0 sangue, í"/. ¦' " aroedr ns sroslas o Iodos os uccideutes próprios do l.yuV" pliotismo. No numero das innovações f''iia* em medicina, cliuninnins o nttonçãW ús investigações (te um I para o oMnrruol Ch ajtoteaut»; eomó! rlinuz e puciuui -, i do.i | iiuuoii o seu nome, o Morrhuol con* A invasão de um defluxo parece sempre um mal innocenle, mas elle tnrini so perigoso, quando não ó tra- mio r, tompo. as Cápsulas de Quinina de Pclleliar para combater a febre nn principio e o Xarope Phenicado de Vi,./, que eon.èm o principio activo e purilleado-10 ulcatrão, são os reme- dio:, jior excelleticia que em pouco tempo calmam o losso, modificam a oxpecteioCiio, e ofíostam os receios de complicoçõ.:s do la.lo do pulmão. c:,s.is Inconimodoá prooilZHios nervosismo o pelu agitação rin ; desnpjiuri cem iminediatumenlo uso diui io (ie uma ou .lua- colh 50|i:t dn Etixiv murado tia lim •l nl'in nolo I tem ob princ pios iiclivos rio oloo uigu", I ligado dc bacalhiio siiptirudos da ma» com o j ler: i gordurosa ; é administrado ntn res do I ne |iiénas çnpsulns.ropresetilnndo cãd.fc rei P0"tb: O uso i.o-- , x'i.1 . no carne, suecos de enruos cruas, > icm razão rie ser. dos e. que a Pcplona de Cliapnteaut olloroce, sob o v 'lume de uma colher de hd vinte cinco granimos da enrno da vacca diferida peia pepsina, e |iõd alimentar o doente sem (atigar lhe o estômago. O Vinho de Pc/itau t tt". Chupote tal é a te rui a mnis eounr.o.lu puru a iriilnistrni'esta pejitona. Não liu medicamentos que tenham sido objuclu du nue,').! investigações como ns terruemosos. Não ha lom- bem mtros que tenham causado miiis d..,-(>, c/vy-, quando so recorre a ex- traordlnnrius combinações; a mais simples, a mais racional o aoiiv.i lica sendo o iPhosphato do ferro liquido rie Loras», doutor cim sciHncins, snba- rane conlra anemio, pnllidez, caim as perolns do essência de terobin- thina tio dr. Clertan dissipam dentro do alguns minutos ns mais doloroisus nevralgias, quer sejam eila-.', un ca- beco, dos membros ou de qualquer outra parle do coiqio. Nunca é de mar- o recommondal-us nos doentes ipie solfrnm u'ossas cruéis olfecções. Para actuar bonioosseuciu do teiebinthina devo ser perfeitamente reuliiicada, Exijn-se n assignatura de Clertan ao- bre o rotulo dos vidros perolns rio es- sen-ia de terebiuthnin, Em Paris, i casa l.. Frôre. A. Champigny &C., I furees-nio--. rua Jacob 19.—A varejo brasde estomag1 soes. irréiriilaridoiiesmen-i em (|imsi iodas ns iibnrmoeias de to- I dos cs paizes. uma cinco grammas ile oi o do llgudgi ,io bicolluio; us experiênciasfeitns nos i ...ipitnos provaram que, sob a Inllueiia ria do Morrhuol, os criança? ite,- lieis, Ivinphalicns, sem appetite, sui. j nas ã cousllijauões, fortalecem-se jt —»--¦ -¦¦ - Corte, 11 do setembro dc 879-Pr<fc ziuio amigo sr, .1 Manso Sayão- Coei inimunso'prazer lhe itntormo qua U minha escravo tíva esni em uso do seiíf A'ii.í-1/' Depiiratico hn 17 dias c oeltejf.il pro iigiosr{Uo melhoras do suamotestij so fez sentir loiro depois do quarto :\ai espero que com mais unia garrafa sa acliai :'t restabelecida. A sui molesti i r.nnatavo rio pernas meha'!'.!?, rlieuinotismo arlicular cbrite nico c du um imcommodo do olh s dB car.icioi sypldlitli 0,0 qual estava | ros1; ies u cegul a uiiozar do ser trotado po£ di.-iliiictes espncalifeiis ri'í;.-_ta corto. 1 Acccito os meus sinceros purubeM polo feliz resultado que produz o sou remédio, 11110 iievoniinuiiciur o vendei quanto amea pnra bem doliumonidndjí 1'óJe fazer d'esta o uso que lho eoiit I v'fil'-,-j I sou com ostima, s"ii amigo obrigado o criado.— UntMitDO linssiiouno lilTij 1 l.iolla du Princeza no Cattoto 11. 43. : A penna de puto ( z-sa ainda onvir goste ue «gradar. Paro que queres tu urânio alguns segundos. Por fim que Thereza s ,i uma «iwPQaô? loi subio os dtígrúüS lentidão. Custava- A conlidencia que o aterra vo. Havia ne nem eliu nem o ¦alado de assumpto . Con.tudo.não quiz n-i-ou u |iorto e en- ostnlo com Multtemie, radiante, voltauete-se nu cadeira, exclamou: ²,\h ! Jn que tu não queres nju.iar- me. não tenho remédio senão traba- lllm- sósního! ²No cnlologo ¦'.' ²Qual catalogo 1 Trata-se do •11:1a memória quo destino ú Sociedade l-inneiina. O seu titulo é o seguinte : «Memória acerca das relaçõjs que existem ontro a còr do ovo e a dos passarinhos ainda lmplumes.»Que oi- zes? Qim te parece 11 asjumpto ? - Tombem lenho um, acerco do qual preciso follur comtigo - respon- deu Roberto, que se apoiara ao butrnto du portu.- Não iie;xo ue ter impor- tancia, apezar de não so tratar de hls- teria natural. sto alguma vez nisso, quo ex lamou Otiilherinc, Ideutc - De decepção era mais que evide quo so truta"? H Av sou cnh r sobro 11 mesa o pa pL.| em que escrewra a sua meinoi-.a. .. i.i- Thereza, An lo ro:n rec lo ,l^ nuo n sua 110 gin ição comece o traba Unir ¦ reio i-r provas de que não é ins n>iv-.-l. sem o snber talvez, lis at- tetiçõ s qu-- ue>peria e inspira em voll-i n'ella. apenas s.vnii.temas, deves comiirehendor bem,Guilherme -, mas nestes casos tinto é eravo e é pre- ciso haver mais vgilancia. _ Com o quo ti vons, meu caro Ro- berto ! Não cumproliendes qno isso este em harmonia com n i-tedo ot Guilhermu—replicou R'-berto gra- vomente- tia mais do quo isso, o f..- zes mui inli tomar n sério o_- meus receios. Supi õ-J por exemplo quo, por nossa culpa por não a termos vi- glado... Ah! - atalhou Guilherme— Pois tu rtizos isso, sabendo qno não ho uma filho tão bem guardado como n minha? Pólo ser, não discuto is^o agora; mni-j larde, quando fores da minha opinião, talvez lenha que indlcar-te alguns meios... Meios paro que ? ¦- exclamou Cui- Ihorme, em cujos olhos se pintava a maior dos surprozas. Queres -iU0 te telte francamente, Guilhermo "'. -Certamente não ileseio -mira cousa. _ Pois bem. tua filha começa o ser requestada por um rapaz. V. depois? -perguntou Guilhermo eom tranquillida.de. -- Então não te surprehendo nm te insusta o quo acabo de oizer-te ? .- Conforme, ex; lica-te melhor, Ro- borlo. marido. Jti por. Guilherme ? ²De certo. ²E 1 odes ndmltlir n idéa d fiquemos nm dia sem Thereza ? ²Que queres, Roberto ? _ Quo uos encontremos sós os tres eu, tu o lua mulher nestocuso! ²Como antigamente, meu caro. Não como antigamente, mns como velhos. ²!,.i isso é verdade. _ E sem Thereza! Podes supportor simllhonte i.lúa. Guilherme V _ Meu D' si Porquo não, sabnírio rpiomlub-i (Ilha é feliz? Os paes criam 01 filhos e bem sobem que elles a t.i- donam tudo. quando tòm quo seguir o 5pu destli.-i, Mal Iriu omun-te ?e succeie»se o contrario. Além il'l:-so, um pne 6 sempre feliz quando sabe que ' s filh s o são. Guilherme Mnldonne proforlo as anteriores palavras com o- ¦¦ ,.lo se- reno, encolhundodc quando em quan- do os hombros em signal .le pneien- cian resignação. Roberto conlemplava-o sem prole- lalavrn, Não esperava encontrar nr p: tão pouco sensibtliuado, uma imogina- ção tão (ria e limitada. Ah! Rpconhücia que pertencia a Sim, tua llllin começa a ser re- questadu e se Thereza não tiver quem outra espécie, A espécie dos que sof- :i ac insolhe, quem 11 guie, so olla por sua vez vor a amf.r... E então ? E itãn, meu enro, reahzsda esta supiiosiçSo, There?a não tardará a ser ped.uj em cosam»nte. Cusada, não lera remédio senão acompanhar o frem e se revoltem. Não comprehen- dn s vida ifaquelle modo e como que sentia em si certo orgulho e desdém no vor o cunhariotodo aorridunte, veB- tido com um fat> de lona, oecupodo com a disBecneSo dns aves, como quo indiflerente á snrin rf» filha, mostran- rio-se jiouco ou nada sensível n qu ella o abandonas- o um dia. Guilherme, vendo por fim que Ro- berio permanecia laciturno o como qu^ triste, disse-lhe : - Vamos, R iberto, que idé.is tristes são essas que so te metteram na ea- beca? Não vês que tens dianle do ti n;,i.:;as moinhos de ventot Não pon- semos muis nossas cousas. Thereza não corre perigo algum, posso adir- inal-o. Senta-la o iranquilliza-te. Vou lero periodo que ostuvo terminando, iiuundo ciilrusic. (JueresV Roberto sentou-se junto d:i mesa, mas sempre cnbisbaixo e taciturno. Guilherme pegou 110 caderno ,1o pa- pel que continha a memória, passou a mão pei ¦ hinode e p-.li neine com osolhos nnimados e..;;u- vivo con- tentoinento, disse: - Trota-se dn galliuhola combatente, li accentuando a 1 hrase leu : (iGaliinhola combatente, Tringa pu- gnttx. Quando n pequenina gallinho- Io, com o bteo e o auxilio da mãe, fura :i casca do ovo que a retém ca ptivu.a cor do ovo, amarello escuro salpir.ado de manchas pordacenltts, ora espalhadas, 1 ra agrupadas, encon- tra-se roproduziun cnm tal exaotidão na cabeça, no corpo e i.as azas da avezinhn, que chega a parecer um ovo animado.» E, erguendo 03 olhos do manuscri- pto, Guilherme Maldonne fixou-Os no cunhado, dizendo-lhe: Então que te parece, Roberto ? E' ou não um descobrimento ? Bdesignou sobro a mesa. ao lado de nm ovo, um passarinho ainda com .1 sua pennugem. Quo le pároco! Qno pousas? -- tornou a perguntar. Roberto sorrio amargamente o res- poniteu : tenho a felicitar-te. Ainda bom. Sim, £0 t-mlií a telicitur-to, pois csio trabalho nem mesmo ic dti tempo poro pensares em outra cousa. Roberto ergueu-se. nono a rorla do laboratório e desceu a escada exterior. Para quo hei do estar com ex|ili- cações? murmurou -Guilherme não mo comprehendcrio, viste quo está re- signodo a tudo Q m coração tão secco! li eu, quo o julgava com alguma ener- gia! Assim seremos tão dilterentos um do oulro? E como perguntasse a si próprio quando Unha começado entre elles a divergência de opinião, Roberto ro- conheceu qne aquelte divergência da- lava do alguns annos jú, desde a éjijca em que Thereza começara a entrar na adolescência, Desdo então, apezardo con imiuidada de vida, a in- Umidade com Guilherme Maldonne deixara-ie 1 r •¦-, miicas expansões de outros leme'.-, concentrando Roberto tdi mtf-, todo o seu Não era, dcl se vi -s que o . amigo ii' desse. O temi' mente por iieier do nnior eniThereza pois, -ie admirar que Koro- - -oia lonomeio da tortura miu o i|tie o cunhado, o . i'or.1, o não cotnprehou- não havia passado inútil- tima d'aqueilos laços oi- gum tanto frouxos oeia convivência do todos os dias o pelo antagonismo de idéas. Roberto, que reconhecia isto, pon' sou que cru fatal quo o cunhado li não comprellondesse o esto ponsfí mento como que se trnnslormou oitl, um impuiso do graudo tiffeeto peia sò-'- briuha. Roberto Keredol onteiidon que a^ próprias circiunstanoins lhe imnift, nham devores i.norítissiino--. J.i quà; era ello sii a nisi n u 1 p.-r go, purt] que não havia ite ser nimbem o miicO. defensor do todos 1 N io e.rn obi-igadòsj proteger Thereza, arniisorval-a j-arSf os mesmos qno ntioMptn como eile perigos uo futuro, os longos dins notonaniente passados com r. prosiiiiij* d'oquella que tudo nleg ¦,- . ;;" Que seria da exiít 11 ¦ :\ co torioM, tre3 s 'in u olagrin juvenil o expanalw da a-ioravel criança qne, podia t'8p.así til-o incessantemente, era o Uiesourtl dc ires cor«çõt;3exeelleiites.í;.-. Mis Guilherme parecia não com» prehandei-o tissim. Com qr.e indilíe? rença dissera que odeUlno dos flilioí' era aboiutenur os paes, para osl cor a biise de novas fauiiüns ! Realmente Roberto podia uo rar-sa na camponln q 1 sejavo tenlar. Ainda que amargura ttltlva/lizio c ins não tnihn mais nlngui senão Theroza e qua a crer, a di:'.ui líf.ni nha o lio Roberlo, pai proteger do todos 03 u rigos ila existência. (Continue: )• •Ril absl^! dde".. ia 011 dt£.~ ,,n este; eio 0ll^: no miindi; ,-e téiitliitf dia t'»V Ieader ^ :!Oi 0^ I Rfi' .|

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CONDIÇÕES BA ASSIGNATURA

AtMiF' 2i«*©SSÍ_» iSvoiimjtyte ik$oí>»Í

PAOAííi.NTO ADIANTADO — TEI.EPliONK N. <5S jA ratíácçiíõ não sc obriga a restiteir os uutOEraphoa'

que lhe forem pnviados \Eicriplerio | Rua do Ouvidor tt. 438

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^TRO'S»ã_rCliB}Oa^33!3El D3ES uftw. ák.-JSEFS.EÍ

ESfí-.'

F.nter, multo peior do que quantas4uet O.õ püllileâV, pur mnis tránseen-íentes iji.j 6ejam, tem sido o negociadas e ¦._¦:.--• verdes-, que trnz comsigo'»n ei ¦ lira du bu.T0.de muitos annos,.njo imcautumento tem sido diüicil deijuiibrar.

Dobaldo tém o publico e a imi ronsnroelamodo contra o abuso d'ss80 mono-polio, 'Uniu mnitos annos exercidopar uns tentos felizardos quo abusamda paciência d'e3ta população, que osíotera com uma resignação angelical,oontlnnto apenas na solicitude e noboa vontade dos poderes públicos, que,por Infollcidado dn Iodos nós, anulonão deram accordo do si, presos, cot.,parecem tor estado, u não sabemosquo interesses ou considerações.

Nunca, com verdadeiro interessopela musa publica, vimos tralar o ro-«clvor questão de tenta magnitude afavor d'csta população, n braços con.difliculda-les quasi insuperáveis, fu-/.oodo prodígios da equilíbrio entre asua receita cada vez mnis d -crescente

e ti sua despoza cada vez maior.Umu. ou outra oceasião vimos levan-

larom-se homens verdadeiramente pa-triotas nos paços do conselho muniel-pai, em favor dos interesses públicos,batendo o enraslla sem razão d'easoi;enoro indispensável o condomnando u

ganância d03 exploradores nuo, :i som-bra do contrates subterfiigiosos, emque o bem-estar publico figura apenaspaia inglez ver, se locupletem á ouslados pobres e desprotegidos munlcipes.

Debulde, om pura perda, tem sidoessa defeza, abafai::- sempre por vezes.- |inr interesses mais potentes, (pio

•.: ei usa olguma lôm sorvido, n não«•is próprios que os defendem.«-o-luniações são geraes p poucas

¦ escândalo da extorsão ch>p"iinu jiontoom que o vemos hojo.

Unia esperança apenas rostaa e-ia

população; a honradez e a solicitudedo prefeito do districto, a quem júchegaram os aches a'est"s abusos queso praticam com toda essa genle qunpor ahi luta para mniitur-su, om sa-crillctes Ingentes quo tocam as riiiurca miséria.

E' urgente olhar pelas ola*sos po-bres, jor áquelles (jive não possuemoutros beni quu náo seja a força doseu braço, ainda assim não lão produ-ctivo quo chegue para alimentar aavidez Insaciável dos sous explora lo-res.

Proteja-os obonrado prefeito muni-oipul, cBluitea questão quo nos oecupa<-. veiúque Iratnboilioenormu lem sidossto Ci-s carnes verdes, esroi-l o «cm-

orn luvnutado diante ,1'uqooltes qu.alguma cousa de bom pretendem Ia-zer.

12 temos, poròm, certos de queigorn nem eiupcnlios, nem subtlloziia•ingntão.pois ailinnçiiiti-noR (|tie mui-

o. brevo toril a população d'osla caju-ai oceasião do oiigrundecer u nolici-

iudo i> os bons d"SOJos da primelraau-lorida.le do districto.

llocliza-se sexta foi a pri ximn, ;is i<o i-us ria manhã,no Ar-,eiinldc Guerra,

i umbarquo tes i Ili'iaes que su ies i-num a-.is corpos do norte.

m quasi todas aso e milagroso «Xa-mulosto», Jo i li ir-

i'oi'i'í-1 Pinheiro.

Tr-Dcum, subindo ú tribuno sagradao rvd, ptidrn Ambroslo Amando deSouza Coutlntio.

A egroia aebava-se brilhantementeOrnada, sendo grande a concurr-rnoiadc (ieis.

-ÍCJ.T*-

RIO DE JÀiMEiRO--SEGUNDA~FEíRA 18 DE SE

& Wã.MEM

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CONDIÇuES DA ASSIGNATUK

INtitW nt&t

.5-1.1

Tf BRO DE 1885l

.J1_:~J-i-STi>i>J-,.,'"t,ir__.s.>ijcs-3Te

Na egreja de S. Joaquim celebrou-so lionteni uma missa em acçüu degi-t..,'a:i pela pacificação do Rio Grandedo Sul, pregando o rvm. monsenli irRaymundo de Brito.

Na igreja do convento do Carniocomeçou hontem á noite o neptenunoda Nos-a Senhora da Soledade.

iiüi «a»

O bambu e umu dns plantas quemaio serviços nos prestariam, so sou-'bessemos aproveitar todas as suasqualidades o uo introduziesemosnovas0S|iecles, quo são com vantugoiii culti-vad.is em outras paizes.

No Japão, o paiz muis adiantado da,Ásia, abundam casa? elegantes, todasconstruídas com bambu, sem exclusãodo próprio telhado e nada doixiiuloa aesujar quanto ú elesancln, liygleneo mesmo iluraçãO, sendo tambem mo

Plíinuindo-se o b:'.!r,bú em terra bem

preparado o estrumada, ns touoelraaso formam em melado do tempo comvni-ns (te moter grossura, áiiurn omelhor qualidade.

Beneficência

Reuno-sa hoje, ú I hora da tarde,em umu dns snteõ da câmara dos do-puiados, u commissão do orçamento.

Ila hoje as seguintes audiências :Do ministro da fazenda;Dü ministro do interior o justiça ;Dos juizes da Câmara Civil.

O ministério reune-sehcje paro des-pacho no palácio Itamaraty, sob apresidência do sr. dr. Prudente doMoraes.

No hospital da ?anla Casa de Mise-ricordia rosliza-so hojo, ús 10 horasda manhã, o concurso para o prnen-Ci intento .Ia vagas do cirurgiões de Dclasse do corjo de saudc da armada.

_OeíTT.TARIO

Sepultorara-se nn dia. 14 -io corrente33 pessoas, (alte.uidas de :Accesso pernicioso 1Pobres diversasSarampoVuno.teoutras causas

Dos lullecidos oramNa iiünncâiP.slrangoiroBMasculinoFemininoMaiores do 12 annosMenores u (t

Indigentes, 17.

t-i' provável quo hoje soja encerradano senndo o terceira discussão do jiro-jecto oue dispõe sobre conflictos re-stillontesde duplicatas ou contestaçõesde lesrHiinidade de exercício de gover-nadores o. nssemblòus nos Estados.

Na cnmara i'os deputados devo ser, nj« votado o projecto li. 1'-!,opinandopelo a|iprovnção do projecto n. i.95, (te1B3;;, quo autoriza o governo n cor.-tri lar, com quem malhoros vantagensoltereoer, o serviço do navegação dos

poitos de S. Francisco o Amarante,do rio Parnahyba ao do TiiUiyn, uolistado tio Maranhão.

17

43

40143717ai30

54

Hoje, ás 7 1/5 horas dn noite, na Es-cola Nacional de Boilas-Artes, haveráaula publica do curso do mythotegia

pelo respectivo prof isaor.

)í O n. Ssabbado,

l-Má ú viitldll t;-h irmucias o rinlii¦ ojic do muluugii ¦uinceuücoA. Cor

ni- uslos

Deve-se eslo grande sorviço aoM. P. Vieir-i, que conhecendoinagnidcos ellL-itos pura atliina, co(|uelucho e outras inotesiiusdo iipjiuielho respiratório , ics.lv-ufuzel-o ci nhecido drs quo scffmn.

O dXarupo de mulunjiü ooinposloieste approvndo pela junta de hygieme licenciado pulo governo; isto proviu s"U g:an io merocim ato.

¦remos certrzu de que, nc ii.j-.-Ui.i-iilo-o aos ii'.iS"S leitores, ;¦:¦ --í•*--> >¦'¦'lio um uranila serviço.

do Nicromantc, distribuirioeste deveras inttíiessante.

Consta que no despacho de hoje re-verterão pnra o sorviço activo da ma-rinha alguns oilteiaos das classes nnne.v.s.

Ni ogreja deS. Francisco de Paulacotehi-ain-se li 'je, às 9 lioras da ma-nhã, missas por alma íe d. Ceeilia doAssis lirazil, nosso ministro em Por-tugal.

Hoje, tis 7 horas dn(essnr dr. Oliveira oDitará o curso graliut«'cdiigogiuni.

na Cosa da, li íe .ieteinl/i-0 .

fiSiserlcofa

1,-tnCom a pompa do 'losutnie, ceso hontem, ua egreja de Nossa Su-

nhoia do Soccorro, em S. Christoviio,a festa de sua padroeira com missa so

lemne ás 11 lioras. pregando ao líyan-«oll, "\. conego Figueiredo c:e

All(AV as oa noite sognio-se o

lovimditto 'i oa Miser

iior.íía, iios tiospieio» 'le Nossa ¦•abura -ie- Saúde, ue " ¦ João -te.pti.;'io ;<(,ss;i Senhora -o Soccorro e'íossa Oiiiihwia das IUim, '•-« Cna•Iara, loi o ee.;umtu :

f.9üT

51 .'.09

(i movimento da sala do banco e dosconsultórios públicos foi, no mesmod,a, di) 37'.! consultantes, para os quaesse aviaram -1 (5 recitas- ,

Praticaram so 14 oxtracçoes do 'ieu-tes e teobturuçõns.

•'•"•ani ir. 7,'!i,(.()l ... 3.1 J4nceram ¦'..,,,,; Slã GOl

FOLHETIM is

s % '

dl) 11VU5

vovor.ia

Vil

o mom-niito da ntiguslia. uo-ti-i-se iselauojcomiitetauieiite

Naquoluerto seisó.

Vivera na intimida ie de Ouilbei mo de Genoveva, o conitudo nem umnem oulro pareciam sentir o menorsobresalto a respeite da ttlha. Nenliutuamudança so operara na (juietaçáo dusua quotiiiana existência A' iii^sa,

quando conversavam, lesteinuiiliavumg mesma continuça na per;ii'aqlti lia (o ícidti le iiineaçnuii

quo não spfTr.am uniu o peido que, (te mn nioniento i ai

poderia scr-lhes «vrobala-ia n tuna '/

Singularcegueirn '. Nâo seria mulher

provonil-os, dizer-lhes : «Vamos, parta-oios pira uma ving-m qualquar. com-lauto que scj i pura bini longe litequi.

Guilherme |)i-dii-ii licença e levaremosi li oeza.ovil iremos queJone. Por om pianlo,-iardid.''. porque ollaVaria -•í.ouiU occus'ões,

-.-I uni.-

iuint.'-i. 0111

ella noaabau-oão Ita uaoa

am iit nãu atua.itão ui)Xiiiue-iuc,a'ustuõeiue, tende piadade de | lio (¦

do mim,pois presintoqueo ramos,.h o peso da iivesinhu n

Mas ii quem linvin de fallar iissim?A Geiiuvcva? Singular timidez fez-lheafastar esta tdeu ao mesmo tempo quesu sentia rubtirizar.

_ Mão—disse comsigo — as malhe-ros não avaliara tão bom estus cousascomo nós. Minha irmã uadu compre-heuderia. Por muito descuidado (iue

pareça, Guilherme tom coração esom-

pru poderá fszrr alguma cousa. Vouter com eile.

Roberto oeixnu o carnmanchão, se-

g'uÍo"i'|arg:i avenida, voltou depois áesquerda e dirigiu-se para uma pmiue-oa conslritcçõo lobertu do folha de.zinco Ki a o laboratório ile GuilhermeMiilrioniif, espcciü de estufa, para nipiul m entrava por uma pequena es-om u ,.e madeira. '

li .lento-ie Kencom inv, luuterUilhe i.q-n-lif jmss -.ni fuz-jr coino (|uemuilo tenipi j.i ipcunhii io tu hnm itnc .mn'.c e iiiiini'rütruciíuüi' ftijjjtrou

Guilherme M-il ionne, '

um (oto de Unho, estavajunto (ia JAi.eila.

Ao vor entraro run urio, disse, la-zen io signul com a mão esquordn,emquanto que com a uireita concluían phrase começada :

— l.spera I Vaes ver kjo iiar IGuilherme Maldoutie mostrava-se

u e tão ingonuatueute satisfeito,

II". logares na Ásia omlo não se co-nlincj outro vasilhame paru guardariiiauliiii. ntos ou mesmo líquidos, quenão seja feito de buinUi! dizem ines-mo qu? os jiobros e viujiiiias o cnipro-gani como vasilha de cozinhar.

Na China, o melhor papel conhecidoè feito cie banibii, assim como as iioii-nas ite escrever, que são quasi tãobens .'oino as do aço.

Os afomadoa jardins fluctu.anlej,chauiados puraizos dos chins, todossão feitos do bambu, assim como os pe-quonos botes, quo são atracados aosmesmos.

F.m Pernambuco, nos engenhos do"anua, onda hu falta de lenha, tôin-soíeilo grandes plantações dn bambu,que é empregado com grando resul1tado como combustível, obtendo-soassim material bastante barato.

Como alimento, os chins costumamcultivar uma oapoeio du bambu paranprovoitor os rebentos, logo quesaliem do terra, obtendo (festa formaum legume, que tem bastante anulo-gnt com o espargo o 6 quasi tão apre-ciado.

Nos annos de raá colheita de arroza pobreza ohinoza recorre ;i sementeda utna espécie do bnmbú, quo 6 umalimento bastante saboroso e bem nu-iritivo.

Cortes povos da Asin não tinham ar-mns, quu não fossem feitas com bani-bd e ainda hoje encontram-se povoa-çõi.-s, qua co usam Instrumentos musi-caesteilos do bambiij mos, valho averdade, a musioa de simllhonte or-cheslra deixa um tanto a desejar.

Esto fnniilteé numerosíssima,e d'ellavamos destacar as que são cultivadasaqui no DrtiZil e ns quo podem ser fu-ciimeiite introduzidas no nosso paiz.

Bambu couiiniini: iliiboa cerca viva,áleas e carnmunohões do Itndòeffeito;o suu vara é exceliontu para cerca,ripa, material de estuque, parede domão o para diversos serviços de fa-zi-nda.

iiambii gegantea : chega o alcançaruma groosura de 12 a 15 c; presta se

perfoltemente para oonstrticçõbs decasas ligeiras, dá bom material paramobílias rústicas. Rachando-se-o pelomeio e tirondo-se-lhe os gommos, c.i\excedentes canos pnra conducção deugun, de bastante duração.

Dos goiumos fazem so optiinos va-sos para mudas, quo tem de ser trans-

plantadas; sendo ossos vasos colloca-dnsn'ugui! ou em logar humido nãotoi á a planta necessidade oo sor ro-

gadn, e,quando tlvardu ser transplan-taün, pó .e ser enterrada com o jiro-prio vaso, j'oiso bambu entorradoapodrace e d'esta fôrma facilita muilo o.serviços não so pardo muda alguma.

Bunilni da Inoii: é de lindo formatoe soberba plante da ornamentação e mnníi do habii jardinsiro. K-síe baiiibA

produz o ideal ua vara de pescar e nãohu material para esse fim que o eguale.

A Europa reesbe da Índio navios

carregados dVste bunbü, quo ó muilo

empregado como bongalo, cabo dechicote o de guarda-chuva, materialde pesca e mobília de phantasia.

Taquara do reino: exceilenie mato-rial paru gaiolas, quo são muito pro-curadas por suu elegância, solidez, abanUezi; excellente material para fo-

gueteire, fabricação de leques, etc, etc.Bambu guardua : oriundo da Coluni-

bm, ò o b.inifciú mnis grosso qno se

conhoctf, chega o ter du diâmetro-li centímetros, é muito empregadocom;, vasilhame, baldes, e substitua

perfeitamente os barris ou nitcoroies :

magnífico material paro construcçãode cosas ligeiror.encunamonta d'iieun,balsss, etc, etc.

lu.ubú nigra : muito similhanto ao

bambu du índia, mas 6 de Còr maisbnnita, quasi prelo, recebo bem ovorniz e é muito empregado para pe-

queiias mobittes do phuutasio, etc.ete.

Ihar

irtupezau

Tudo quanto ha de mais elevadoua politica,nus. artes, nnslotlrns e imòoinmorclo compar cau hontem A bn-lhante festa ria IJiinc-llc ncin, a convite

gentilissiinocte sua honrada dlreçloi In,

que assim quiz com mnis splemnlda-de satisfazer o compromisso dVque.la

liihadas com lindos trastes foilos só de [benemérita associação íealsjúule. o

1-uuibii. ,' seu padroeiro, S. João do Deus.Durante o dia estabeteceu-se para o

rua de Sinto Amaro, omlo so aoljamerguidos os elegantes edifícios da bellasociodanc portugueza, uma verda-deira romaria do pesSBas.de todas asclasses aooiaoa, quo não cessaram deengrandecer esse monumento grnn-iiioao a quu ostiii presos.nomes saudo*s s do portuguezes lllustros, quo dei-xaram oa sua passagem pela vida orastro luminoso que uhi Íicou om scIiaiirão de caridade o da beneficência.

Sentimos não poder descrever afesta de hontem e quasi nos damos porfelizes em não fazel-o porquo o qued'eila dlsuassemos muito longa estariada realidade.

A impressão que lá rsc2bt_.mes ofíus-cou-tios. Casa de caridade modelo,oll'.afligiiroa-so-iios um pedaço da patuados que a levantaram transportado parao nosso (,-aiz o ua qual tòm encontradoagnzulho generoso muilos dos bcusassociados.

A íetU foi uma das mais impenan-tes quo até ngora temos visto.

Honra ;i digna directoria, aos seusassociados o ;i laboriosa colônia quo,dia a dia mais se iduntidca comnosco.

BRINDE NACIONALA coiuniissão recebeu o seguinte

offlolo:uK-cms. srs. —F.m resposta ao offlolo

qus vv. exas. so dignaram dl ri gir-nos,-,4-nnsgroto participar que, com o ma-ximoprazer, oecoitamosa missão comquo noshoiirnrnm o que vamos empre-gar todaa os esforços para bem des-omponhal-a.

Opporlunnmeptepnrticlparemosavv.exus o resultado do nossos trabalhos.

Podlmoa vonla jiara nas s.ubscrsvercom a maior attenção.--De vv. exas.criad s a'tenton o respeitadores.—Freitas Dantas & C.-Doux k Fer-reira.—Henrique Lemos & C.

Rio de Janeiro, 14 do setembro deI81_H._>

A commissão rspooinl do câmarados deputados,encarregada de redigiro projecto do código penal da Repuihhco, réuno-so lioj-!, íi l hora detarde, em umu das salas da mesmacâmara.

<s*—Unimem-so hojo os seguintes trlbu-

naes:.lontn Commerclal;Supremo Tribunal Mimar;Catnaro Civil è Commercial da Curte

de \|ii'.il'.eoo ...Ciimáfo civii Jo Tribunal Civil e Cri-

minai;Conselho do fazenda.

Sabemos que o sr. ministro dn in-dustria poz ii disposição da com-missão exploradora do Ptenaiio Cen-trai do Brazil a quantia de 100: 008pnra pagar os estudos da estrado doferro do Cttlalõo a Cuyabá.

>_=_T XdFU±

BBKiBl P3IIGIAIE' superior do (ila hojo íi guarnição

o major Pereira de Souv.a.Coadjuvante, capitão Faustino,Ajudante do din, capitão ArCsas.Dia ao hospital, or. Goulart.Dia nos regimentos, dr. Molina.Interno de dia.Silva Tavares.Thontros, nlforcs Drilhante.PromplidõOjOlferes Vllloça.Estado maior no rogimonto do ca-

vallaria, capitão Façanha.Auxiliar.alfereíi Casemiro,Estado maior no regimento de in

fanteria,tenente Delcuinann.Auxillar,ulferes Carneiro.Uniíormo 3-.U-u ao centro policinl do Moyor, ai-

fores Brazileiro.Rondam os postos o patrulhas (Vessa

centro tenento Possidonio o tres iii-

feriores.Commondam as estações:1-, alteres Alvão7-, alferes Maciel.Rondam as patrulhas da cidade os

offlciaes do regimento do cavallarla;tenente, honoiarlo Guilherme e alto-

res Ataliba o do dn infanteria capitãohonorário Secuurimo, tenente limo-

rarlo Daniel e alteres Glteerio, Ma-

Ihães. Sanm Fe o Raymiiudo.

"£:^> vr-\i' í.^' %*? • ;;.raJS Kjt- ->-- J££» '- ''«

ttC*i|icnt»cnl»o <*» Uí>i«:

Sanr'anna.-A princesa Golombina.LUCINUA A .fragata Mediua.Ai'OLt.o-0 testamento tia velha.S. Pedro—Funcção oquestro,a ser-

pentino o pantomim -. aquática.

E' hoje o penúltimo espeolaenlo dacompanhia To veira.

Na próximo quurta-feiro octreará o

arlisin Fregcii, quo apresentará novi-doilo?.

Amanhã a companhiaequejtre Frank

Brown apresentará a grande pau-toinima < cndrillon.

Eslão muito ndinntndos os ensaios ria

opcieln .A cf|;iin'ii,que,com icomediaUma aposta, ser-i representada no

Recreio, cm beneficio da Intelligènteactriz Palmyra.

PAHABEH8

que i-t"!de invfij

:rto envolveu-o cm um

Faz annos hoje o sr. Luiz JonquunI Dins. fiel du importação da estação oe

de S. D loco.

Theroza? Desde que o mundo k mun-do não ho rapariga alguma que não

TUP.F Cl.UB

GRlNIUS PREIin IMPRENSA

GENT1LESSE

B-.'in como projihetisúinos, realizou-se hontom de modo muito brilhante onada deixando n desejar, a corrida doGrande Prêmio Iui|iren30,que figuravano programma comotecto principal.

D'essa provo clássico de nn.mncsestrangeiros de 2 annos snhio vence-dura a potranca Gentilesse, por Soucio Gunlllte Daine, de propriedade du sr.Po.iro Corroa,

O divortimento correu sempre uamelhor ordom u isso porterem corridoos jiareos com tida n lealdade.

Pareô—Brazil •- 1.009 metros- Pre-mios : 1:200$, 210Í e 120$.00:l.

Gavinôa puxou a corrida e cedeudepois essa posição a Valentina e nachegada (sonhou Rápido facilmente;3- foi Tnuibiü Tompo lio"-Poules :Rápido !• Gn;j6ü i, 2- 2U$300. Valontlno2- lGifilÜÜ. Movimento 1' :4-iO$000.

Pareô—Treze de Julho-1.400 metrosPrêmios: l.'200$, 24(l$el20>000.

Ingonue puxou a corrida até a rociade chegada,onao foi batida por Gròvo,qne sahio vencedora em90 segundos.

Poules: Gróvo !• 15A900, 2' üfiT-iO;Ing°nuo 2- I2Í.600—Movimento 15:02 "s.

Pareô—Pinto Serqueira—1.950 me-tros—Prêmios: 1:500$, Í0u$ e lõO.V, '.ü.

Venceu Segredo facilmente, Saint-Rück (oi 2- o Uoiiar, que puxou ncorrida,2'—Tempo -M"— Poules : Se-

gredo r UílSOO, 2- I2$l 0; S. Rock2-14iji600—Movimento 22:99a$0i 0.

Pareô-Grande Prêmio Imprensa—Animacs estrangeiros do 2 annos—Prêmios: 5:UC<is, í:J0ü.-6 o 500$000.

Ao ser arriadn o bandeira Ormondepulou na ponta, seguido de Goiullesse.Palombe, porém, que não lograra bonsuhiibi, tevo quo [orçar muito paracollocjrse no frente, sem jamais dis-tanc;ar-se dos seus adversários que o

perseguiam do peto ; isso dou logar a

quo, nu chegada, Gentilesse co'iseguisae alcançal-o o tintol-o na linlio dovencedor pnr mon corpo-Phillppo-reile teia- e Ormond 1-—Tempn lll"—Poules: Gentilesse om l-?.ôi200,2-li);:fi'!0; PalombeS' l7$40O— Movimento37:930$000.

Pareô— Turt-Club- 1.95(1 metros -

Prêmios: 1:500$. 320* e 160,1,000.Venceu a égua Periii, bem dirigida

pelo jock"y Arnobl, chegando em 2'Ua.vúii d'ür e em 3' Mon lièv<- --Tnrnpo |l'.t)"_poules: Periii em 1 3SÇ2O0, 2-iiljoou; Rayon 2 13$100—Movimontoi'0:0t0ji 00

Parco—Treze do Janeiro—1.650 mo-tros—Premios: l::0ü$, 2I0-; e I20§000.

Venceu fa ilmenie o cavallo Drapd'Or, che ande em 2' Mnssinissao em3- Sylvlo—Tempo 107"-Poules: Diap

«WWK^M.iWW^W.wr»

d'Or !• i;;-700,2- llíiflOD: Massinissn2- 814000-Mbvltnsoib llí07.Ci%01U.

Movimento geral IÍ3:060$OÓO.

DERBY-CLUBEncerrado hojo, ns 7 horas, o ir.-

serlpção para a corrida do d.a 22 ¦.. icorrente,

Hontem palas corridas uanlmti -Coelho, llnal 40; pelas poules ila l'oí'logar do l- vencedor.

FRONTÃO BRAZILEIRO

Realizou-se honlem neste frontão nfesta annuneiada, que, como de coi-tuiiio, esteve bnstnme concorrida.

Estreou o conhecido pelotari Creo-tito, que na temperado passada eraconsiderado um <urt:na-a não ctesine-1'ece'u dn conceito cm quo o tido. gn-nhando a qulmelo dupla e a li' de pontaa ponte.

as hnnra5 do din couberam, porém,a CrilzeoHnrnani,quo,nlém do outras,gonhnram tombem nino quiniela deponta a ponta.

O divertimento correu sempre namelhor ordem, apezor do enorme quan-lidude do espectadores que a elleassistiram

Unia bella lesta omflm.

FRONTÃO DO CATTETEParabéns íi empreza arrendatária

1-i'este (rontão. O espectaculo de hon-tem foi um verdadeiro suecesso, polamaneira corriiclissima com que se dis-pularam teias as quinioias.

A continuar assim, não tem duvidaque o Cattete vao coi locar-se n'umaponto medonha no conceito publico oprincipalmente doB que apreciam, naque realmente valo, o jogo ,1a pelote.

Anil»Semestre

PAGAMENTO ADIANTADOAs assignaturas eomoçam ein qualquer f.a, termi

nando sempre em Um te junho ou dezembro

A,VÜ_LS*'í IOO 1SE5ISJlositcumnho rtu mu cnticot- IVcutamlra

tuuiluo ilistiiitil t» mcilicuEli abaixo assignado, doutor em me-

.iii mn pela fi-ciil iiule do 'Kio do Ja-neiro, medico elteellvo do hospltol du"¦"iodado Portugueza do Beneficen-•ia, etc. Altestoqiie o Elixir Depura-

tivo. proparaiio pelo lllm. sr. pharinn-

íffi

-"J53Ü

lutara

Ca*4.'k ÜVova Ciiitrn

COMMISSÕES E DESCONTOS

S6I Rua do Cadete 2íf

Sii toma resiionsobllidade iosgoeios directos a seu oscrlptorlo,lendo agonio.; nom lllinaa.

Antigo n moderno 80|1, S|l.C) gerente, Bittencourt.

AVISOSDr. iVleauor i\'aaeimiíiito, nd-

vogado.— Una do Rosário n. 57.

O terror dos maridos che-gani brevemente a esta cidado.

Caixa i-rniiiMiiiea do iloncn Hy-polhecario do Ui.izil, autorizada e lis-callzada pelo governo. Recebo omconta corrento dosdo a quantia deIS nté 20:liü!)í o jmga o juro de 6 .[• aoatinoeopitnlisndo semestralmente. Osdopoaitantes compnrticipam dos lu-cros on eartolro cte credito popuiar narazão de 15 I-, quo sorão distribuídos(im sorteios. A secção da rua do Thea-tro u. 33 funeciouu das lu horas dumanhã ató as 4 tunas da tr.rrie, uosdins utels.

Koríoio Bdnplilo.-llojo, série ÜO-da l- loteria. O Sorteio lía|.iilo noiiatom com a jogatina dn lolto e outrasratoeiras com qui so está explorandoo publico que em loterias tudo comprona sua melhor boa fc. O Sorteio Rn.pldo é o quo 6, n a empreza estáprompto a demonstrar que tem distri-buldo om premios uma média de 07 ¦/.e continuará Rempre a distribui:-mais do quo 6.)-/, só em prêmiospequenos.

eutieo Manso Suyão, ti do grátídevantagem no iralamonto du rhoumo-lisuio articular clironiee.

Por ser verdade posso o presenie—Kio da Janeiro, 24 do janeiro, uo ISS.i.

Dll. M.WUlNClv.

Poucos medlcamoulos ha tão unoni-¦u ui-ito elogiados por sua utllldiiu-ao propriedoi es, como oolherparo dis-si par us enxaquecas, as vertigens o osHterdoutnentos, paia cembiitor _as'.'nlmbras do estômago, a? Indigestõesu vomites nervoiios cm calmar ob |ihe-nomeuos hystericos, os ospnsmos e osconvulsões cin geral. Por cousa,porém, ila oxtremo volnt lidada doether, além de ser impossível conser-v-ii-n, por ni -lhor rolluirios quo est-i-uni os frascos, nunca .'• fácil saber nonislo a rió.so que toma o doente, porquen eihor ovnporu-se nom grande r;i;o-dez. Todos estes incoiivcniciiles nãoexistem mais anualmente, depus qunlemos ns Pérolas de ether do dr. Cler-tan. O dr. Clorton eonsegulo encer-rar ente inodicainouto, ve"dadeiro lu-tjitico, uo modo que se pó io conser-val-o indoltnidomente em doses lixas

To-.ios os facultativos não só da capi-tel, mus do tolos ns partos da grandeRepublitn do Brazil o não só .io lirazil,mas do nutii.-!.! inteiro são unanimasom proclamar a Emuisão ria Scolleo.e.ó uni remédio e.llonz, de toda oronfltinço juiru as doenças a que odestinado.

O i-r. A. Jobin, formado pela ltecul-dade úc Paris, premiado cem n incJn-lim dos liosp taes úc Pari?, m 'dico daSociu-tedn Ff.iiinv.» rie Seccnur Mu-mel do liienfnjsatice u uioiíico buinfei-tor dn Caixa de Soccorros le D. Pe-dro V. exercendo clinica nctnalmeiiteno Rio de janeiro, rortillra :

a Tnnho usado oom (roque:-.cia naminha clinica rara moleslias dos rinsa limulsão do S.Mtt, sempre com ma-gnilicos resulindos.»

Rio do Jiuieito. 22 de dezembro neISilii.— Assignado, ur. a. Jobin.

A Emulsão de Scott conta nm semnumero dc lolmiradoreçio amigos porlona u port: e (orçoso úconfessor quees seus mentos tornara-n'n çredorn.io aeo hiineuto publico quo lão um-ver almenle .:¦/¦¦¦¦¦

O bem ci.nlioeiilo facultativo da ca-uitnl federal da Honublicudos Estados

I Uni los le Brazil diz :j «AEmulsão In Scolt, do oleo do li-

gado (in hacilbóo eom hypopltosplil-tos de calem e sodlo veio preunehéi'uma lacuna no nossa iheropetitica.pois (|ue, viomos-nos niuilnsvoznn cn.-buruçii-los pnra fazer os nossos tirei •tes ingerir o o que 6 mais siipport-upor nliçiiiu tompo o oleo rin ligado •:Gacnlhiio. Eilo locunu tornava sc maisnnsivel quondo so tratava rio urlançiif.Pois bom, ellas hoje, depois de lime-rirem a primeiro dose da Emulsão

Esle importante m.-iiieiiin-nto parinnjòo do mur, eólicas, eli d.i -i-?, ç\iò}leriformo, dinrrhéas, dyspcosi k, ateVmin t1 adslm tudtts Uri ult**i:i;oà* OjJapparelho gastro-intealhinl, trnz nnáprospecto em uos lliigui\3—po tugujg;inglez o (raneçz, jiara facilij&r <¦< s;ij»uso lauto jior iincionaes cótiio jior ea>trangeiros. i

Veiide-so em todas ns drogaria*. DApnsito do labriiiante, ruo do t;, Iteá24u. 72, 1» andar.

O oloo do ll 'rtiié é um reeonsítiuinliirio primeira ordom, com bastante etll-cada para fortolocer os Indivíduos t).o ;cnnstlluiçio ilubll 0 do peito nial -'OU-formado ou dellcndo.

Com o usosegtiidoo conitante d eatpin idicotno il >, n robustez não tarda eu>sulistituir o ommagrecitnont ¦- '£.f

Tambem oecupa togar iuipartantàno trittamente dns bronchites c'.ironi<icise dos cotarrhos antigos ú'i dssciil^lindos, a^snn como tombem un trataimento dos tumores userofuteEíin e ia-furtes oa? srlantiulns. . I

Segundo o prescrlpção ü.i uicdteiiiempre^ar-so-lia ou o Oloo de !3?rlhjSsimples, ou o uioo da llor-i.e eomcrensuln \lpliu; ou por ultimo, o Olao¦ I.i Il.irthé

'.- .ni guiucol Alpha; unacasos em quo o medico julgar nv-isconveniente.

-*-i- niitn.;»'-!» rcsiilf ado

colherá quem emprogar em ',u".'',uat'moléstia do peito, quer antiga .U-iCrecente, o maravilhoso Xarope cio üoiljique, crecoulsado por muilos me.i cmRmineutea. "'

A' venda em todas ns bons piiar»macios.

mititiis ob.isorvncões teitoí'1 tonio nos hqí*

Muitaspur eminentes módicos tonto nos hq'#.punes conio na cllnlcn porlioulor, d©inonstrum que as Pérolas 'lu otlu r dç»dr. Clertan cnustttuem um mr-iiica-momo verdadeiramente lierolco, quàdiísípa rapldumonte ns cninibrits -ioGiteinniro, aa jialpltnções, ns io.-.cííliüjiiiiicns, os guzes inlestinaef, r..- .uí-(ccoções cnttsodtis pelos logares dnlrf»rofos provinlu du dlg-.-ilão 0 fioll^}emtim todos as dores quo provftm daqua'q'jcr suprexcítoção norvosífl

ip1!lk|

O tratamento do diphteria ésmi]contestação a melhor descoborm i ¦-. \anno; a este respeito lombrorcmo- ique o Instituto Pasteur o todos ui a |buratorios do boclorloloslo do mun •¦« ]inteiro servem-se uniconionte on ."ptonade Chapoteaul que, pelu -¦¦ i[orça nlnnenlar, perniiltearapidu m.ii ;tipiicocSo dos secos intcrosuopiro -. iEste péptomi lão nnereien, introdii/1 • juo Vinho de Pe/ttona de Cliapoiei":, \alimentação de Iodas as pessoaa ciij.i-' Iforças dlai-ativas estão esgotadas -.ctijó ectoiriago rectu-a os aumentos. I

Quondo se declara o periodo criticonm nuo so trausfnrnia u constituiçãodn mulher, is senhoras tornam-se inquietes, extravagantes, [inlosiicns, fa-cílmente irritoveis, trlslns sem motivo:e olvidando a ternura habitual, eneo-leristiin-so por um nada, on :um n-jacaso e deixam-se dominar por nicasnegras. Graças áobsui vador

São seduclo os uns bonitos Chos^uma bocea ornada de d nles nivdcomo o marfim: nana, pOrémímnis hollu na mulher quo uma cullSiliiin, tresen o porfumudn, cnmo sa viilinriumeiitc, quando ella faz uso dó,Aguado Kunang i do Japão du cnsáRigauil ,-c (.'.. que tonillcn a pollj adti-ihe nm brilli-i admirável.

íi.itu-:-» s.vplillilico, ilm-<» uUl-fl.-^i- .'.' lli«-<l fi

Uma dns enfermidades mais fre-quentes iii es|)ecio humoiitt, produ-liuiiio si'1'frinic-iiioa atrozes o niuiteave/es cedendo sómnnlo aos nieir.s cl)ru -lens. A-nela nesta mnlcitiao l-.tixiftlcparatiao Ú3 Manso Snyão cnilloUvii-ionu em mnltoii casos cm qu : risla-.-j.ara ios hydrarglriuos foram inetj!¦¦ :.

Um ontmm-se freqüentemente rapa»itens o crianças cujos rostos são pat-lidos, as feições desbotados, c que não

.ti. - ti i iior alguns jmsjos sem lienri-tii:a(i-.oi<_las,eibuforidiis. li' i|U_isi sernpro

. anemia ou n i obreza do songtto qu*m-oiiuz tel resultado, o Phosphato daerro liquido de /_,c'/vis,doutorem scienf

i" is, restituiml > ao sangue o ferro quéfaliu, :¦¦ !i;.'ji!ia rapIdameiUo d'es-¦ ; uecteentes.

o ir livre, tão necessário fl saúda,'n io bastu ús oriançus a aos (ídolos-ivules, som appetite, pallidoi, itebili»tados com as cornos niolies, ns glaa»aulas engorgitedas, fatigadoo jielóít-estudos; os meiicos recommeiiduftjientão o uso d i Xarope de Babão iô1-dado dc Griiiuiitlt S C, quo purifica 0sangue, í"/. ¦' " aroedr ns sroslas oIodos os uccideutes próprios do l.yuV"pliotismo.

No numero das innovações f''iia*em medicina, cliuninnins o nttonçãW

ús investigações (te um I para o oMnrruol Ch ajtoteaut»; eomó!rlinuz e puciuui -, i do.i | iiuuoii o seu nome, o Morrhuol con*

A invasão de um defluxo parecesempre um mal innocenle, mas elletnrini so perigoso, quando não ó tra-mio r, tompo. as Cápsulas de Quininade Pclleliar para combater a febre nnprincipio e o Xarope Phenicado deVi,./, que eon.èm o principio activo epurilleado-10 ulcatrão, são os reme-dio:, jior excelleticia que em poucotempo calmam o losso, modificam aoxpecteioCiio, e ofíostam os receios decomplicoçõ.:s do la.lo do pulmão.

c:,s.is Inconimodoá prooilZHiosnervosismo o pelu agitação rin ;desnpjiuri cem iminediatumenlouso diui io (ie uma ou .lua- colh50|i:t dn Etixivmurado tia lim

•l nl'in

nolo I tem ob princ pios iiclivos rio oloo dçuigu", I ligado dc bacalhiio siiptirudos da ma»com o j ler: i gordurosa ; é administrado ntnres do I ne |iiénas çnpsulns.ropresetilnndo cãd.fc

rei P0"tb:

O uso i.o-- , x'i.1 . no carne, suecosde enruos cruas, nã > icm razão rie ser.dos e. que a Pcplona de Cliapnteautolloroce, sob o v 'lume de uma colherde • hd vinte cinco granimos da enrnoda vacca diferida peia pepsina, e |iõdalimentar o doente sem (atigar lhe oestômago. O Vinho de Pc/itau t tt".Chupote tal é a te rui a mnis eounr.o.lupuru a iriilnistrni'esta pejitona.

Não liu medicamentos que tenhamsido objuclu du nue,').! investigaçõescomo ns terruemosos. Não ha lom-bem mtros que tenham causado miiisd..,-(>, c/vy-, quando so recorre a ex-traordlnnrius combinações; a maissimples, a mais racional o aoiiv.i licasendo o iPhosphato do ferro liquidorie Loras», doutor cim sciHncins, snba-rane conlra anemio, pnllidez, caim

as perolns do essência de terobin-thina tio dr. Clertan dissipam dentrodo alguns minutos ns mais doloroisusnevralgias, quer sejam eila-.', un ca-beco, dos membros ou de qualqueroutra parle do coiqio. Nunca é de mar-o recommondal-us nos doentes ipiesolfrnm u'ossas cruéis olfecções. Paraactuar bonioosseuciu do teiebinthinadevo ser perfeitamente reuliiicada,Exijn-se n assignatura de Clertan ao-bre o rotulo dos vidros perolns rio es-sen-ia de terebiuthnin, Em Paris,

i casa l.. Frôre. A. Champigny &C.,I furees-nio--. rua Jacob 19.—A varejo

brasde estomag1soes.

irréiriilaridoiiesmen-i em (|imsi iodas ns iibnrmoeias de to-I dos cs paizes.

uma cinco grammas ile oi o do llgudgi,io bicolluio; us experiênciasfeitns nosi ...ipitnos provaram que, sob a Inllueiiaria do Morrhuol, os criança? ite,-lieis, Ivinphalicns, sem appetite, sui.j nas ã cousllijauões, fortalecem-se jt

—»--¦ -¦¦ -

Corte, 11 do setembro dc 879-Pr<fcziuio amigo sr, .1 Manso Sayão- Coeiinimunso'prazer lhe itntormo qua Uminha escravo tíva esni em uso do seiífA'ii.í-1/' Depiiratico hn 17 dias c oeltejf.ilpro iigiosr{Uo melhoras do suamotestijso fez sentir loiro depois do quarto :\aiespero que com mais unia garrafa saacliai :'t restabelecida.

A sui molesti i r.nnatavo rio pernasmeha'!'.!?, rlieuinotismo arlicular cbritenico c du um imcommodo do olh s dBcar.icioi sypldlitli 0,0 qual estava | ros1;ies u cegul a uiiozar do ser trotado po£di.-iliiictes espncalifeiis ri'í;.-_ta corto. 1

Acccito os meus sinceros purubeMpolo feliz resultado que produz o souremédio, 11110 iievoniinuiiciur o vendeiquanto amea pnra bem doliumonidndjí

1'óJe fazer d'esta o uso que lho eoiitI v'fil'- ,-jI sou com ostima, s"ii amigo obrigado

o criado.— UntMitDO linssiiouno — lilTij1 l.iolla du Princeza no Cattoto 11. 43. :

A penna de puto ( z-sa ainda onvir goste ue «gradar. Paro que queres tu

urânio alguns segundos. Por fim que Thereza s ,i uma «iwPQaô?

loi subio os dtígrúüSlentidão. Custava-A conlidencia que

o aterra vo. Haviane nem eliu nem o¦alado de assumpto

. Con.tudo.não quizn-i-ou u |iorto e en-

ostnlo com

Multtemie, radiante, voltauete-se nu

cadeira, exclamou:,\h ! Jn que tu não queres nju.iar-

me. não tenho remédio senão traba-lllm- sósního!

No cnlologo ¦'.'Qual catalogo 1 Trata-se do •11:1a

memória quo destino ú Sociedadel-inneiina. O seu titulo é o seguinte :«Memória acerca das relaçõjs queexistem ontro a còr do ovo e a dos

passarinhos ainda lmplumes.»Que oi-

zes? Qim te parece 11 asjumpto ?- Tombem lenho um, acerco do

qual preciso follur comtigo - respon-deu Roberto, que se apoiara ao butrntodu portu.- Não iie;xo ue ter impor-tancia, apezar de não so tratar de hls-teria natural.

sto alguma vez nisso,

quo

ex lamou Otiilherinc,Ideutc - Dedecepção era mais que evide

quo so truta"?H Av sou cnh r sobro 11 mesa o pa

pL.| em que escrewra a sua meinoi-.a... i.i- Thereza, An lo ro:n rec lo ,l^

nuo n sua 110 gin ição comece o trabaUnir ¦ reio i-r provas de que não é

ins n>iv-.-l. sem o snber talvez, lis at-

tetiçõ s qu-- ue>peria e inspira emvoll-i n'ella. Sã • apenas s.vnii.temas,deves comiirehendor bem,Guilherme -,

mas nestes casos tinto é eravo e é pre-ciso haver mais vgilancia.

_ Com o quo ti vons, meu caro Ro-berto ! Não cumproliendes qno issoeste em harmonia com n i-tedo ot

Guilhermu—replicou R'-berto gra-vomente- tia mais do quo isso, o f..-

zes mui inli tomar n sério o_- meusreceios. Supi õ-J por exemplo quo, pornossa culpa por não a termos vi-

glado...Ah! - atalhou Guilherme— Pois

tu rtizos isso, sabendo qno não ho umafilho tão bem guardado como n minha?

Pólo ser, não discuto is^o agora;mni-j larde, quando fores da minhaopinião, talvez lenha que indlcar-tealguns meios...

Meios paro que ? ¦- exclamou Cui-Ihorme, em cujos olhos se pintava a

maior dos surprozas.Queres -iU0 te telte francamente,

Guilhermo "'.

-Certamente não ileseio -mira cousa._ Pois bem. tua filha começa o ser

requestada por um rapaz.V. depois? -perguntou Guilhermo

eom tranquillida.de.-- Então não te surprehendo nm

te insusta o quo acabo de oizer-te ?.- Conforme, ex; lica-te melhor, Ro-

borlo.

marido. Jti por.Guilherme ?

De certo.E 1 odes ndmltlir n idéa d

fiquemos nm dia sem Thereza ?Que queres, Roberto ?

_ Quo uos encontremos sós os treseu, tu o lua mulher nestocuso!

Como antigamente, meu caro.— Não como antigamente, mns

como velhos.!,.i isso é verdade.

_ E sem Thereza! Podes supportorsimllhonte i.lúa. Guilherme V

_ Meu D' si Porquo não, sabnírio

rpiomlub-i (Ilha é feliz? Os paes criam

01 filhos e bem sobem que elles a t.i-

donam tudo. quando tòm quo seguir

o 5pu destli.-i, Mal Iriu omun-te ?e

succeie»se o contrario. Além il'l:-so,

um pne 6 sempre feliz quando sabe

que ' s filh s o são.Guilherme Mnldonne proforlo as

anteriores palavras com o- ¦¦ ,.lo se-reno, encolhundodc quando em quan-do os hombros em signal .le pneien-cian resignação.

Roberto conlemplava-o sem prole-lalavrn, Não esperava encontrarnr p:

tão pouco sensibtliuado, uma imogina-

ção tão (ria e limitada.Ah! Rpconhücia que pertencia aSim, tua llllin começa a ser re-

questadu e se Thereza não tiver quem outra espécie, A espécie dos que sof-

:i ac insolhe, quem 11 guie, so olla porsua vez vor a amf.r...

E então ?E itãn, meu enro, reahzsda esta

supiiosiçSo, There?a não tardará a ser

ped.uj em cosam»nte. Cusada, nãolera remédio senão acompanhar o

frem e se revoltem. Não comprehen-dn s vida ifaquelle modo e como quesentia em si certo orgulho e desdémno vor o cunhariotodo aorridunte, veB-tido com um fat> de lona, oecupodocom a disBecneSo dns aves, como quoindiflerente á snrin rf» filha, mostran-

rio-se jiouco ou nada sensível n qu •

ella o abandonas- o um dia.Guilherme, vendo por fim que Ro-

berio permanecia laciturno o comoqu^ triste, disse-lhe :

- Vamos, R iberto, que idé.is tristessão essas que so te metteram na ea-beca? Não vês que tens dianle do tin;,i.:;as moinhos de ventot Não pon-semos muis nossas cousas. Therezanão corre perigo algum, posso adir-inal-o. Senta-la o iranquilliza-te. Voulero periodo que ostuvo terminando,iiuundo ciilrusic. (JueresV

Roberto sentou-se junto d:i mesa,mas sempre cnbisbaixo e taciturno.

Guilherme pegou 110 caderno ,1o pa-pel que continha a memória, passoua mão pei ¦ hinode e p-.li neine comosolhos nnimados e..;;u- vivo con-tentoinento, disse:

- Trota-se dn galliuhola combatente,li accentuando a 1 hrase leu :(iGaliinhola combatente, Tringa pu-

gnttx. Quando n pequenina gallinho-Io, com o bteo e o auxilio da mãe,fura :i casca do ovo que a retém captivu.a cor do ovo, amarello escurosalpir.ado de manchas pordacenltts,ora espalhadas, 1 ra agrupadas, encon-tra-se roproduziun cnm tal exaotidãona cabeça, no corpo e i.as azas daavezinhn, que chega a parecer um ovoanimado.»

E, erguendo 03 olhos do manuscri-pto, Guilherme Maldonne fixou-Os nocunhado, dizendo-lhe:

— Então que te parece, Roberto ?E' ou não um descobrimento ?

Bdesignou sobro a mesa. ao lado de

nm ovo, um passarinho ainda com .1sua pennugem.

Quo le pároco! Qno pousas? --

tornou a perguntar.Roberto sorrio amargamente o res-

poniteu :Só tenho a felicitar-te.Ainda bom.Sim, £0 t-mlií a telicitur-to, pois

csio trabalho nem mesmo ic dti tempoporo pensares em outra cousa.

Roberto ergueu-se. nono a rorla dolaboratório e desceu a escada exterior.

Para quo hei do estar com ex|ili-cações? — murmurou -Guilherme nãomo comprehendcrio, viste quo está re-signodo a tudo Q m coração tão secco!li eu, quo o julgava com alguma ener-gia! Assim seremos tão dilterentosum do oulro?

E como perguntasse a si próprioquando Unha começado entre elles adivergência de opinião, Roberto ro-conheceu qne aquelte divergência da-lava do alguns annos jú, desde aéjijca em que Thereza começara aentrar na adolescência, Desdo então,apezardo con imiuidada de vida, a in-Umidade com Guilherme Maldonnedeixara-ie 1 r •¦-, miicas expansões deoutros leme'.-, concentrando Roberto

tdimtf-,

todo o seuNão era,

dcl se vi -s

que o .¦ .amigo ii'desse.

O temi'mente por

iieier do nnior eniTherezapois, -ie admirar que Koro-- -oia lonomeio da tortura

miu o i|tie o cunhado, o. i'or.1, o não cotnprehou-

não havia passado inútil-tima d'aqueilos laços oi-

gum tanto frouxos oeia convivência

do todos os dias o pelo antagonismode idéas.

Roberto, que reconhecia isto, pon'sou que cru fatal quo o cunhado linão comprellondesse o esto ponsfímento como que se trnnslormou oitl,um impuiso do graudo tiffeeto peia sò-'-briuha.

Roberto Keredol onteiidon que a^próprias circiunstanoins lhe imnift,nham devores i.norítissiino--. J.i quà;era ello sii a nisi n u 1 p.-r go, purt]que não havia ite ser nimbem o miicO.defensor do todos 1 N io e.rn obi-igadòsjproteger Thereza, arniisorval-a j-arSfos mesmos qno ntioMptn como eileperigos uo futuro, os longos dinsnotonaniente passados com r. prosiiiiij*d'oquella que tudo nleg ¦,- . ;;"

Que seria da exiít 11 ¦ :\ co torioM,tre3 s 'in u olagrin juvenil o expanalwda a-ioravel criança qne, podia t'8p.asítil-o incessantemente, era o Uiesourtldc ires cor«çõt;3exeelleiites.í ;.-.

Mis Guilherme parecia não com»

prehandei-o tissim. Com qr.e indilíe?rença dissera que odeUlno dos flilioí'era aboiutenur os paes, para oslcor a biise de novas fauiiüns !

Realmente Roberto podia uorar-sa só na camponln q 1sejavo tenlar. Ainda queamargura ttltlva/lizio c insnão tnihn mais nlnguisenão Theroza e quaa crer, a di:'.ui líf.ni •nha o lio Roberlo, paiproteger do todos 03 urigos ila existência.

(Continue: )•

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no miindi;,-e téiitliitfdia só t'»VIeader ^

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Page 2: m tem ü m th m r :¦'%mú ü HL--JF1.memoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1895_03694.pdf · da paciência d'e3ta população, que os íotera com uma resignação angelical, oontlnnto

ffyWg^ifèffl-

*

Sf^fDIÁRIO DB NOTICIAS -- Segunda feira 16 de Setembro de 133>&

íílixn* D«pui'Jitivo í!t- I *'«»•'" " >íH«n* iM.*|iin*iitivi, «•«'|Ulc«;ras«Ie*ináocai-'act«*»'iVItiiiSo Ssayao >•••¦¦ *'•*....

Coiiiiin-i.i 'i ¦ qnnl.roImporisiito'. ve- Iftc-tae-. ¦ ;•¦ il .i*, brazileini — .Suma, I in®alsi.xi., . • JiipecatiKa — o .iimliCaitieiiin ¦ ii in iinico nn «eu uo-ucii-íi. i-.-i .- ii iluliallar to ln „ qujl-í.uer iiiiiiufualui;ão li.yplillltlca.

A IimIO.H Ílltill'4'MSa

Sabei* qual o ine lim* inalo du di:bel1!!!- o terrivel HngoHo da . ypiiili-.*, i:uniu ii.n'..ir.) iinporiaiitlssiinu o mui-tissiuio disculidii, mus que uinda n.ioesiá liquidaria

liiiniiiieriis teiilalivas lom s do leitasparu a nbloiicão tle um nioilicaniontoquc posso ourar a impureza .lr, sangue,* dViiiirii os muitos applicados, me lio|uo i:i ii i r- especial O o lilia ir Depure ticodn Manso -S'..g "o.

Usle iiieii aUiento,composlO(!o'qua-irn vejiiiiaes muito conhecidos comosejam :üiiiiui, Sulsn, Carobtt e Ju/ie-canga, e ddiiiii .sul.,ir ajiraduvul e nãoé noa vo uo u.-tloitingo.

Niiiviicni ; ú in dizer mhí* nio lom oseu vicio syphililiiio pnrqiu! eiiilinrunão snjn adquirido rode sim* herdado ;assim, ii i.li.ii, ilr/iuralico de ¦ unsoSttyüu riu vis sor (ruiiBiiinriwlo uni me- '-titiCil CUPUtO JU-HiftHÍI-HHVel [>IM'ÍI liHJÍl o

f

qualquer possoii, tlom o mo ií'i*b.oi:proilijriosa inodlcauniiilo cura s* i-íuII-calincuio qualquer iiiolesliii cnjus euiisas í--'*jiiii .*.:- iiallioaes s.vpiniitieu,hei |ii*t:i:n o i liouiin liou i ou o < lieuuuitisriio iirllciilnr iifíiidu mi clii.'ii..-.!. amorplitía p.\:ili:iii,.*.'., ii3 (iscroíiil-jf, ospanno.-, as trimk-liõos, ns ompigens.as miiiinliiis, o pl.yrliisis, 11 prurieo, oec2am,i,ns 'i.-.i liii...-i o ai! uV-;'ins chro-Oiciim o .ie máu i-iuHi-ier que cicatrizamòomploimnoiitn nsnudo-sa uVquellereuni in i* ilu tiinjiieiito 0/'tuiu, ¦'<•¦Mtin&O Sni/fTfi.

_l'< i-iaiii . ' .'in ¦ iniilbantc tispoi ifi*-..nã" di vi*i*.*i*. il -p.vpi' pie -.O!-. Iivnirdenile l.o l"i*i*iv. *i„ males ernno os iu-o-du

|pi-i*|i.iip. ... ppi-pii ., pp.,, ,. iimila'3 *.i si.p Infiliuii, rlip.iimi.tica u iKii-piiiii-ii.

Un ilin pai-a dm soihus stirprelienilf*-dos por noticias quo ii.-i.-i checam docasos de curas, que poilem su ilizorverdadeiros prodiifios, attendoiiiio-snque são de molesliau elironicas e quoi esisliruiii aaii.;ilii dts iiiais enérgicosdepuralivos,

Cum razão o preparado a que nosreferimos i.iin {{riiugriiulo os toros oeInfallivel r., mu medicamento unllsy-pfiililiciij assim é que a « Pnriilysiai-lieiinnitien o, us« Diirilirosrubsldes»,i,s n líiiipiiiirpiis clli-oiiicas ii ii as «Ul-ceriia inveteradas o de máu enraeter nlOiii cedido eiiiiii letainentopara nuncamais se reproduzirem,

A' vista ile iiinta-i conquistas,O miasperfeitamente prova nas com documen para que õ npplicada.

1 Do todas as manifestações syptilliti, cm ó sem duvida a ulcera ue máo-ca-

íiutí.Ta fjite iri-fils morllfloft o doont?,I nfio só pelas aores que muitas vezes

se -iireseniam, como por ser umamoléstia excessivamente repugnante.

Cola bem: ainda mesmo no estadocliiviiiou o exlialaudo niiio cheiro óradiüalmente curada com a applicação do Unguento Optimo de Manso.-n.yiio, tomando-se internamente oFluir Dnpuratioo do mesmo autor.

wi*inju*«; <*oin on melhore»resultados

lllms. srs. Scott * Howne — Certi-lieo quo teniio por muitas vezos indi-cado o uso du Emulsão do scott deoieo de ligado do oncalbtio com hipo-plinspliitos de calco e soda na minliaclinioa, p nua a'oIlo'toifho lirado muitubons rosulladon nos esiacios mórbidos

¦ —nr, ¦A" «i.i íu nr. íii-piiiili! valor Hriiin ¦¦

I"-'- - bu '¦ .xi-' dlliitli, ni. ,ileu,Ur. '•¦ Uni ¦ l.-i -a iu 'iu líin-liii i

Silv i, :• iiiipi'* i. p*..|,i |.-,(*ii!iin lü,*!,. Mytíiri' •!.- ii! .,.* .].:,,, :; ... Ali-' .l'j (,l!iriiln ",p.;*ri';*.i-:ii v.irms vozes nu nuPb'* *' ini :i ¦ iu: •( luiravul i-i siiltu.iiMis 'X.'li ¦: - ,-. |.!x, pi. ..i. |i,.,.|, || M ,.ll: :l*.:*lll fi n )>,¦•-..:¦. ... u pio .ip . plrn-li!'1 üüfv. VípiiS-fi riJlvüo, rí<"MOiinn:i-foEtnia- Df/iiirollru, cuiiiprmln ue i|iin-Iro *.. *.; p..'-. pi . ...,-.-a il 'a .-un. .• sal-i. 'ai-, .a i* j-ipeeiiiiga.

!'• ' 'V :•¦ '¦ ¦¦: i' qllu iifíli r,r* , | npfoo pivp* ii''1, jiirundo *..-*li ('.'¦ ,i upi*.-i*i fiiinilai v p.t::, H ,i*. „i,,|| ....18'Jâ. Dr Anliniio l.eocudio du Ilo-Cha ¦ :-:!,;,.

—<c„'• '" :' M •¦'¦> : • i:'".: i uiiítiumuiíitlu

r." ¦ x* • ¦ ii. ii. ,i.' pipí medicús **i i nil'll ¦'•¦ XI IMlIilll AS |l| 1 l|||..Fl Ipi IU1.Cl I IAN *'. li- I..II.I',.! , ,i,ps \-, nuI.X..* I .IMIII1AN l"'l ^' IMAliO. iNIlim s-•UU -. '* 'p..., ri s Xi ll\ su p. \-liinl ;.\-<,.)¦¦¦ •¦¦ .- i. i-.s .*..-.ii.i.-., i* em p.*..p p.i. ii...iiiiiiii* : *. ip* ,i:is pies i,ii..|i.i :pup vusiis.Islo voiii i.i.ílrn;ar om Indo a expi essarinuiiip,.' ii-1 .<¦;,., ,,*.,: ,.*,.,s ,m.a .iiicnlii '.*/ ,*. ..iiii'.,., [p, |ii.(ifess ii-'l'i*,iiisseiui *. in ni ,i exi-eilente Tinindo de

103 llriiiudns por possoas idôneas, po'lemos avançar a sejiiiliite |u>nposiijão:O I l.ixiri |iEI'UltATIV0 DK M.lN'SO SAVÃOOu ii nii l> uiudlciiiiiunto puruiiiuntevegetal, capaz un dobellai- qualqueruij.l'M-inidiiij,-i iiindn inesino chronlcaiii/.i causa fOro vírussypliilitluo, tendoalem uso a. gi-amln Viiiilagem sobros du lieii MÓnoi-o.pòr sor de um sabornyiuiiiii.ilissiiim, não ser nuclvo uo es-luiiiiigo o llualmoiito i :íp-> exinir iiuasi'i Olli.

I'.' in* là.i fucil ucommoila applienqãbqne quiilquei* pi*s.*ii-ii pú.lo usai o sèninlierar o-, seus IhimIos.

5*cfã*ifcfivi*| a Loda.w a« propa-ivu;tias conycdrrfwUniformidade perseverante na sua

i rei ararão, li'o remédio de maiorconfiança, a eetebie « Hmulsão deScott. i>

lí' isto o quo dizem Iodos, opi geral,quantos lôm [.ut., n-,, i|',.||H, ò empai-iicular, n opinlãu ilo pronidente daCciiipuiiliiu Cbiinicu-Indiistrlal,

'* Attosio une a hiuti são ,ie oleo dtMniiiiii im uacallüiii, |p|*..|.'ira.in uom: Vpu|.|iosplnlos uo cal .' s*,* ii-, dus are.!Si-nlt s liuwne é ii:ii piiiiiucto beminunipuludo, .10 eslabiliiiai|t> e cousei-vai ;í-i f'Hlii Vi>is (! (](-? ífCíiiiiiiftí vutiiagünsparu o Um a i|iio se prupõe,Kntip us preiinracijos do cal o sodln'•• a iiiiii se 11,is .-.il-juiii ,-uiii garaiiliasmais npreci.iv.-is, nuo pi.; aíustuudoiiimca i*i. itirmuía que api-i.*sentani'11-* autores, pois que esuioi-a a.inijn-i:* inesuic asucutoe i-egulariilade do pre-1 iirai.-ão, piupureioiiaiHio ii'eatu mu 1..mu iigeiita Ktíguro de constante! acijãoilierapeiitlca, tornaudo-so por is-ioin** fp-rivel a Iodas as prepai*iiç('HS'* ii,generi*s, nu applicação .-us eiifer-iniuiide-i em ipie olla ú émpregaiiii.

Rio * i' Ju,*:,ui*,), -'íp di; setembro dil.wii. "nulo ISnrrelo, res. mi Compa-¦iliiu Cliiinico-lnriustriul.

Porto, 7 de maio de ISS9.Da. Francisco Ferreira ha Cunha.

liem se sabe quanto O benéfica a in-(luonc.ladó somno pari» reparar as for-eus, não pur eaiisu do repouso inale-rr.il, como (reiralmente so nonsa ; musponpn o trabalho do asslmilantlu ad-quire inaudito incruinento: deve-seprus dizer com carta verdade que oKuiniiii alimenta. Cor uansegulnte nãoii de estranhai* 11 magreza, à pallidez,a eontrlstiiiiora tristeza do qiiem sol-fio .ie msomnlas. li o peior 6 queqn-uilo menos se dorme, mais o corpose habitua a Isso. Lugo que se mani-fpste falia de somno, 011 que hajamodorras, recorra-se pois ao «ISIIxlt*Aiilmeivoso Piilybroniiiradode nau-ur.yii, quo [iruniptiiinenio restabeleçaas funeções alteradas do syatomu uei*.vofo, sem perigo para o i-esto uo or-gaulsmo,•- —>«»'

n alcatrão provóm da combustão dopinheiro o coritiiin producos empy-•j-uiiiiilieos indigestos, o por isso ondo1. logar tiniria us dias no Xaro/ic de¦ ?ci'-u de Pinheiro marítimo de l.aíiasse; tsia seiva encerra Iodos usi i-iiiclpius innll-arndos tio pinheiro ma-1 illmo e alii ostà u segredo oa sua ef.Ilcucla i.-uiiiia us resfriamentos, tosses,peonclmcs, grippes e irritamos dobrito.

1 toilos ilcvu intercHoarDo sr. capitão Honrlqus Alves An-lunes, residente do curato de SantaCruz, damos publicidade á declaraeíln

seguiuto :Eu abaixo assignado espontânea-mente declaro e boU palavra do honra

que, soffrendo de impertinente e an-tiga bronchite com tosse e owjressãodo peito, fiz uso do Xarope anti-catar-rhal cardus benodictus do pharmaceu-tico Granado, e confesso-me acharnao de todo restabelecido, devido àln-tnmipçao no meu tratamento, porémivre da oppressão e da tosse, poislenho a convicção de quo cora a con-tinuaçãod'esto remédio eu ficarei ra-dlculmento curado; pois ató ura corprestranho que mo parecia existir nolarynge cumplotameute desappareceue a expectoração se me faz desembara-cada. Muitos médicos que me trata-ram foram testemunhas do meu cs-tado, sendo infruetiferas as medica-çoes quo receitavam e portanto, or-guiho-mo de publicamente declararque u Xarope anti-tatarrhal do Cardus*|o pliarmaceutieo Granado ostA acimado tantas panacéas—O capitão, Hen-rique Alces Antunes.

iintis poderoso uiiiiti.svplii.Ii-horpelieo o antl-rliouina-

th iiieuiien

Um |ii*.ig-i 1' i. i»i*' ; í;i-í»11 einpif

as felir. pi 1quão iniiv

i'. rtuintiia pura t urar i inillentes e ni'. popular j .iiieiiie deuioi *ii'.i.iii... I..

tíslunus seus \, ms lesmlados. Munasipussous, porem, ',-'] ¦ solíreru -umUban-ile nos iil-iíuiccüi- por dizor-llie*»quii i* onipri í-1. ip l,n iiiliv.priito Uequiiiiii:i 1* de mu ex'to excellente 11.1cura iiu.ii nevi-uluiaa perliididis, isto éiiiiquelms i|iie i.ppureec m .nas elioras i|iiiis: si*mp:e Nicas. Tal no pro-gresso .s.*ieiil:lli'p luitiialuiente reali-zadu i- 111 as «1'crulas ilo bomliyirulode qiuiimu uo ur. Olerlanu, preparadaspoi* um i'i*i"-''s<u apnrovadn pela ,\.-a-dipinia de Meihcu.à ue Paris, ,uu*curam .tanlr.i d.; pmicç tempo as ne-nralgias peno ucas mulo ua cabeçacomo di. qualquer outra parle docorpo.

As águas minorac ; f rrugiuosas sc1 riiiani dl.-sulvi-nuo os -a s fenugl-l! 'SO-* ÍOllIVOlS (|lll! ri lil. ,"1 ipi ,.*. t..*..(.. sqiieatravessani.miiisníincarontòm" I ITO llll e:,|„p!,i do pliospllatO,deixando ile reunir assim us princípios.iiislinitivos dos i.ssiis e du sangue,I .11 sábio bem conhecido, o si*, l.eras.iiuiilor em 1. 'i-ineui •*, preparou, sob iiI" 'llll! (I.. /w/7 0 ,¦..,*,;,•(./ ,/e r.Or-.IS, lllll'*¦*-¦"'- ' claro o iniipliii

''¦ " ''''*' iifiiiii- " *i*i lapidamenti'"¦ !'i Ml 1 ni, I-*. ¦ .; 1 6l- veruielli.,.i*i" '.um ' i* curas ubli-ilu ii-i . uriiiMi-ri-iiilas peluu"i,ii. do > niíiie. lão cmn-

A casa Berlliolel r.;commenda aIodos os seus cliuntes para evitar aíiilslllcação o imitações, e.riij r comomarca de garantia a llrma licrtlio-mino Interior do collarinho du tadaftiuiisa— Vor nos iiimuucios a ropro-ducção fi-íMi-tn da dita inari*a Urina—A 'asa Jti-iiholrl lembra ao pu-blico quo não ttsm ilc/iosito ali,uni cs-facial, quo suas camisas su achamnas melhores eas.is e usadas pelaspe.-soiij mnis elegantes.

Mais uma eiis*a -ii** Slhon-s(i.nli;imo |»<ilo Elixia* a><*-p n :• a i 5 v o i!e M :t 111» oSayão

br.ii-is lin).', como a anemia, chloruseai/ucia geral, eaimbras de esto

^ Vassouras, IS rie janeiro dc ItiSO —Illm. sr. João Siiyrto Couimunico-lhuque, uchan lo-nie muitíssimo incom-inodado do rliouinatismo, mandei chu-mai* o meu módico, o nr. ar. I ticiudo

que i-iiiitein Fillioj olle receitou-me o « Elisir De-purultvo de Manso Sayão », o om pou-• us rlius fiquei cuiiiplciamuntc livro doincomniodo, o ijuo poderá fazer ifesleeoniinunicudo o uso qun lho convier,poiso referido í* 11 pura verdade,•Sou de v. s. ulfecluoso aiunro c obri-í-jado.

Josipi' Klorencio he Mello.

Ij«; 1111111 uc niiirilieComo muito bem dizia Palletan, omondo caminha, e eu accrcscontareia passos gigantescos na sendu do pro-gresso.A sciencia o as arlos vivem em cons-lunte luta a ver qual d'ellas conquistaa palma da victoria, mas d forçosoconfessar que a primeira está semprona vanguarda, destacando-se muito

principalmonto 11111 dos suus ramos a-Medicina,E' para est.irpio mnis devem conver-

gir as nossas iiiteiiçõ.-s, porque a elladevemos o allivlo pios m-ssos ooffri-monlos pliysicoii, o so não dizei-iue:ündo u quando se doscobrio um me-dictiinoiito onergico o efficaz como oM.IN.il; D1ÍPUIIAT1VÜ Dli MANSOSaYAOllll..:.', iticV

Si) 1. F*"L'iilo XIX, cm ,,iie a scienciafliegmi ao apogeu da perfeição, poliaproduzir um lal invenlocapaz ileucbel-lar os uartliros os mais rebeldes, asriii/iiuyciis .i.s mais pertinazes, as uiço as as mais iuvoterudas, o rlwiinia-tismo u mais cacete, e llnalmuiile lo-dus esses malus cuja --.icsa ó o viruss,yplulilicu quer herdado quer aJuiu-rido. '

1 ns umluslias s.vphiliticas c*•In Jl.lll!l*.ii abaixo asaigiiudo, capitão cirur-glau-uior da guarda nacional de Vas-sourase Iguassil, cavalleiro da nn-

[lerial ordum ila Uusa, e doilloi* emmedicina 1 ela Faculdade do ltio ileilaneiro, ele.-Allesto que o 11 lihxirDepurativo 11 do sr. Manso .--avao,ciiiiipost.i deiiSalsaparrilhau, „ suiiian,.. caro ba 11 11 e japecanga ii. ,'• uma boapivpai-ii.i.io piuan generalidade dasmoléstias íy|ihilitlcas o .ia pellc, porIsso fpio entram em sua composiçãoyt.gotaes_.ia nossa !!*»i-i, ,,uo ha imíiiolempo sao conhecidos ua matéria me-de a irazileira ¦• entre o vu go comoexeelluntes auxiliares para debellu.rem-se essas alí.icrõ-s. Outrosiinallosl 1 - *

Um bom consulhuDosejao que se vos aconselhe o não

que se voa leuve, tôin dito os sábiosde toda» ns rtnnoa* n dn Iodou os pai-zes. Quanáo d oalor ó multo forte nãose pode baber muito e principalmentenao se deve tomar bebidas alcoólicasgeladas: perde-se o appetite e logoque appareceiii 09 primeiros dias defiio, fica-se exposto sem resistência atoda» affecçôes do peito, Quem quizercalmar a sedo sem arriscar de estra-ga_r o estômago, devo usar do alça-tino de Guyot. Com um vidro só, podose preparar om caBa na oceasião omque se queira tomal*.a, a água de ul.catrao para vinlo dias pelo inenos.ler-se-lm a vantagem lambem de*fortificar os pulmões, de purificar osangue o podor evitar bb constipaçüese os catarrhos.

O alcatrão de Guyot só so vende emvidros, cujos rótulos lèm o endereço,n.IDrua Jacob, Paris.

l-.iiilirldgiK-z linbitnalIO' um vk*:o lão pernicioso quanto re-

pugnado pola moral.O vicioso não só traz o repudio social,

como 6 acoinmottido ilo gravas moles-tias do systemu nareosu e do coração,tornando-se Inútil para os uutos regu-lares do cenlro em que vive. Lí' mister,pois, administrar á victima do alcoolis-1110 o Remédio contra a embriague:,preparado pelo phanuaceutico'Gra-nado o approvado pela inspectoria dehygiene, cujo elTeito paraa ropugnan-cia d'esie vicio tem sido observadoe attestado por distinetos cavalheiros.

Cuidado com as ImilaçSes.o legitimoleva a nossa marca registruda.—Umaestrella um circulo encarnado—com osdizei-es: Granado ,-i C, rua Primeirode Março n, 12.

fui a ilillioiililade vciichl»O sulfato ile quinlna, esse remédio

sem rival contra us fnbros liitormit.tontos, tom um gostuaiuargo tão fortuque muitos uuentes não o pudeni to-mar, puiu a repugnância quc cauaa 11lao grando que acabam por vuniilal-o.Esta grandu difTiouliiade fui vencidadesdo que o dr. Clertan couseguioapplicar seu systema de capsulação,approvado pela Aoademia do Medi-cuia da Paris, ao sulfato do quinina.As 'Pérola* da quinina do dr. Clertanencerram o medicamento em um un-volucro delgado, transparente, muisolúvel o do tamanho de uma pílula.U osto modo toma-so o sulfato ilo qui-nina sem que gu sinta o mutior «abordesagradável.

DYSPEPSIA-Alt.st.) que sufíiv.

ha annos de dyspcpsiu llalulo.illz illtlmaniüiilu usu ila AVc/k/iu/\maru. ruintroio (ifltilist-ti o * \- <Lfíivas, u acho nu' iiurítütaiiiiíiii'' '>O iiiobiiiu lesiilliulo liuilio i.Iiüdiversos casos d o ilyspe-uauu,eliiiion. (.1 quaiiltaslu sob 11 fé 1 ¦ .:gráo—Hio, I do niiiiiliiii ,)e pfi.ii .Antônio Alces do líunlw.

fM>:nBnciu.-Mi«*h'-.

iu ,?ínaiito

.Klno

<»g-ua IubIuzu dc* Ui-anailoBxcollenleprepurado de acção tônica,nr.ti-fehril e apperltlvo, olllclalmonte

pela inspeciona gorai de hygione, ana-lysado, approvado o aainittido na lhe-rnpoutlca naclonnl, com Iodas as ga-rantlas, o qual lem merecido dos si*s.facultativos grande confiança o prefe*rentia. pelos seus verificados elleitoslherapeuticiis, oscrupulosa mnnipula-ção, alte3tados por avaliado numerode llluslratlos me licos clínicos d'estucapital e uos listados ilaUuião Federal,dentre ostes alguns não só lôm nconse-lhado a Água Inglesa de Granado aossuus dúentos, comoüVila estão Jazendouso e alé empregando-u cm pessoasde ?ua fnnillia, como se vò do prus-pectoquo acompanha o frasco da ÁguaIngleza de Granado, indicada 110 tra-lamento da an: mia, leucemia e chio*rose ; nas infocções malarica, tvphica,pnerparal, purulenta ; em summa emtodos os estados morblüus dyscrasi.cos, dystrophlcos e nas couvalescen*cas de moluslias craves, para revigo-ramento ilas forças.

%ioi!n •!<• in-aliom* uniu ní>i*:i"i<* "-"i-iilmto <¦<¦<,iMiiui.-iaiipli,

Os proprietários ruiaes .pie empre-gam irabalhadores em terrenos pan*nvnosos e prineipnlmentii 0111 arrozaes"uo obriga .usa pagar jornaes muno

Pre fei lui» it do I)i.sli-k*loFederal

SUU-DIRK0T0RIA 00 PATRIMÔNIO"' seeçao

De ordem do director do fazenda,faço publico, paru conhecimento dr>sinteressados, quo Adriano José doMello roquoreu lilulo do aforamenlddo terreno ilo marinhas ii praia doFlamengo n. 71. Do accordo corti odecreto n. -1.105 tio iia do fevereiro do1868, convido a todos aquelles quo fo-rem contrários a esta pretensão aaprosomar.se nesta repartição no prazode 30 dias, com documentos que pro-vem sons direitos, findo o qtialnns-nhuma reclamação se aliou :•. i* so:-vendo-se como foi* de dtreit»Hio do Janeiro. Stido agosto .ie ISP.i.-Arthur Augusto Machado, ilip*íe desecção interino.

O Klixir uu i.ueliaris otunposio,approvado pelninstituto Sumiu

_- — .. rio Fodorul. o ,u

ESTOWAGO X^rZt:'^diversas moina*tias do appui'1 liio

gastrolntostinal.coiiiodyspepsias ato-nicas, gastralgicas, falia do appiiiito,vomito da prenhez, colinas, diarriidasetc. Vonde-sona phurmacia Rudrlgiicao no deposito gorai.drogaria Pachocorua doa Andradas n. 51). '

I*. .. I! .*•'-' I* '•' HU ¦* * . .* ,,.,*/ .lo j,'" .ai as a.. . ,,..< piuin.,,-,,,•• ln 'llICUd .'(

* I* .•:u,i o,. .* . (l

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Prefeitura ilo i>i.sti*it*lu Fe-• llT.ll

AKKRIÇÃ0Dn ordem dn cidadão diroctoi' nofazeudu da prafuitura do DistrictoFederal, previuo-se os liitoresiados

qun o prazo para a aferição e re-vista do pesos, medidas o" balançasnas casas c.ommerciass dns freguezins•io l-.iigontio Novo, Irajpi o Iniiauniacomuçuu a i e teiniina a .10 .io cor-rente, incorrendo na multa da respo-etivu |iosii;ra aquelles quc deixarem.Ui se aprcsiuilur no prazo indicii.iiiliara satisfação d'at|L"3llii exigência dnlei.

•Stib-direcloria do rondas, ', ¦ ¦-,: •¦•¦;o•ide setenib ode I89ã. —Pulo eilb-dut*.ctor, o chefe, Antônio Trovão.

Am

PARA INTEPEG3E DE TODOSAlouolisnío OH <>!|)i|

'*' d |'|'ls ma iao. 1,1,!-, ¦

ici.-it.'iic*/., Iiabitiia!, pólo nr|j ...¦lu s,\slema uciviiiii, ,. do c 'rnÇàti ; nesn-s caviclima o .'tiMniMij,, ci,;,!,•*. i, ..',,. -,..,..,.,.I iiiliacctltico Grana .¦. rujns b.ius r*(íc*i"i c os próprios paciunles, v

di ii uni ia, 5,i'iii'i'niiii, cnluiMsc: ipiiuir.pilrillciita. e Iodos o.i eis*.;'cos . são irn ia ios com apoderusu ngeulc Ihcrnp *, im, • miro,reconhecido o (inipreunil o .- iiiiut..'i .

r lissimos 3i*3. módicos r.linicns Vid,* o , ,«:.vci*.!iifs da lio<•<¦!), o.vlcn o uso dn i'!i-:la ,].- \v„. , .,',',.., .,Granado, oxcellonto iireparucui mini ,',',, '<'.,.\'.,.. '

, ..e suavidade do hnlito - para ••.,.!,,* ,, ,...,.;.; i',m.' .| ',.gengiv.i. .*; rarm ilcnliuni o nulras mai i'**. t- ,'. vpoeto. '

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m*i!in>s reiiifi-«l!ii.;ò...

mi ti- v1 • • 'ul: • i\ue *l'.i.";ii

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A c.uf.ii.iãi. .1.. publico com roferon-cia ii .-.jp eciação dus bons oITuiius uaQiiiniim rcaliza-so lontamonin emFrMiça : nn America, nuile ,'• ¦..andea aclivnlailo febril, o corpo su cansa,mas logo ipie au manifestam us pri-meir, s c.-lnfrio', a primeira lus.-idão,o primeiro iielluxo, o anicrioano tiradiinlgilieira duas Cápsulas de QuininaPellelie; re-iiperundo algumas horasdepois Ioda a netivttlade o energia.

t.nra -iu iici-Iiiiiili afo ,\o. jn)iliiliili* jiii-itiiinsii o inv«"ta*rada.Illm. si*. João Julião Manso .-^ayão—S. Sebastião dn Ferreiros, '15

de se-tembro de IS7U Prezado amigo o p e-nhor-yolfreniln dosde IS7C de umasyphllido puslulosa invelerada, lendocoiisultíido vários módicos quer naCprle, queriiu município, o ja aliorre-cn o du tomar tantos inotlicamentos,arbiiiii-im; sem esperanças de cura,quando leuilirei-mo de

'fuzer uso doKli.rir Dc, urutico, com o qual lenhosentido mellmnis lão consideráveis

mie me convenço ile completo restabe-Jeaimento em |ionco 'empo.¦ • Accresce mais que o sou preparadoé de um sabor agradável e que não enocivo no estômago, uma grando vap.tig',!i sobre todos cs depuralivos mn*

loniei.Posso asseverar o jurar, se ( recisoia»; une a cura ila mlnlm entermidiule

d ma prodígio do IClLvir Dcpttnitico,o v s. dovo dar iHibiicidao.; a ?staJiiinlia cai Ia para i-ue chcfjuo ao cu-hliecimi-uio iruquellcs que como rutOrcm viclímas úa tão lerriv.il moles-

ti meu eslado era tnl.quo estivo m-possibilitado de poder sahir dn caiauorqiiaii-oniéa roupa mo inct-mino-Uav: o corpo a ponto dc tn-al-n quaslSempre clieni de pus.Sou com esluna do v, s. amiyc ve-nera lor o criado.André.' Joaquim Gonçalves Cursi.no.

Qu in mi . t, rá seniidn alguma vezpsso de cabeça, inchando do isr.ntrn,língua bran a .• s burr .sa, (alta deappeil.-', du actividade c *..* ulegru.proveiiienlc-i do i mbaraço gástrico?...Para dissipar esto estado ou prove-nll-o, basta temnr de tempos cm tem*pos a Fitit Jnlien, que so administraa nmli' ao dcitar-so e uão causa omais leve incomnindo, purgando suave-monte a ivfresciuitlo os intestinoseffeltoc>teconlrtirioaoproduzido ptlospurgulivi s iisiinus.

Ascriniiçr.stuiniiin nu.: repugnânciao olun un lip.n.„, ,„. Iiticnlliiio, masflccp'i-,,111 comi prn/..,. ,, \,„ ;.,„, ,;,Itgbuo iodado **V Crimaiilt Cnimli-ça m k uu..;...; ii lar,'pi.* excita o ap.,, [a,.Combati; ns erupi-0 s pi pelle e o en-|Orgili:ii ''iil lasglaiidulrisdo|io.(*oé,iQUO «fio .- gp,i.,-< -i.,., ua presença ueUUnlores iiceivu-* .*', snudu,

I pulo o corpo medico roconlieco quea Quinina de Pellelier 6 o melhor me-dicamonlo, quando tomado em n *imei pis eapsiilns ipie trazem o nome .lerclleti r. lilia u za de acç.io prompta* ivi-ni contra o. res de Cabeça, enxa-qnecas, nevrnlgias, felires mt •¦•tnittuti-'cs, iioivs i-heiim ili,*a.i e gota hor-ialeee ns pessoas fatigaans pelo ha"alho, pilas viagims o vigiliHs; umami cápsula prtiduz-mais elluito que umcrande copu do vinho quinado.

-«is-

UUri*-O pi

nalm::feysie,:'

u ti¦felu. ,}.Ui. Iniiieda:,. menticaeia , ¦ -ouiii.-ciiia • ,,. ¦

|ô8tOli-.llgo ll luiias :.5pl-O-.-p.*'.,!*-, : ;* l|,p ,;, l,jòrgnt.isu. ,, iissiineumiiiwrnuse.iinvtv-les.ouneus illlceis ,i.is f..-,„...^ iV|,|„,,.ãius, inteiiii t entes, .1 ab.-i- s, eu;.

t!r\ >'- i<íir i n íiirniaíiào ,i"' > dn c ii-ni' mnsritlhi'.

IJpimM;.c.pi.., guuiiio disitileu'i, , i,p u .., ,, Xauoi*k e Vii..m;|p.-Iosi*ii.,*i*1, |,|XC.-II lllp. ,.

(junndo Iiltain á terra ns Indispensn-veis principies nutritivos, as pl.ininsriellnham, enfi-iupiecem, n finalmentesii.-cam; ontroiaiito. so a tompn so.'ci- a torra os phosphatos que lhe fui-Iam, us plnnlas reaiiiinnr-ãe-bão ore-senrno renunciando desenvolvimontoe b*i|'-zn: assim suecede quando ot-.-liuiii.-ii ini consegue digerir poi*falta .ie sueco gástrico; ó então que seenlriqiieee, produzindo-so liluiti". eciisiriiliilasac iinpanhaiasdeilolor sii3o iol stias, quando se não administra okftxir dc Pr/mina de Cirimanlt & Cque, tran-unitinido ás vias digestivas òleniipüitü gástrico, faz. reuuperai* asaude assimilando os elementos dacarne es músculos o os ossos.

ilida ti ülixii* il:*piii*->:v.i dopWanso Sayüu

O documento que em sei*uida nubll-camos, firmado pelo distineto o cmnccituauo clinico dr, Edmundo do Ln-cei-da, residente mn 1'ctropolis. c* mnisuma prova exuberante dos crodi.giosos elfeilns du medicamonlo acima.-iindo ein Iodas as manifestações svpliiliticas:pp i*u abaixo assignado, doutor emmedicina pela 1'aculdade do ltio d.-Janeiro, etc, etc.

Attesto que tenho co:lu!o esplendidoi•¦•suhndn com o emprego ilo Eli.rird,punitivo do hábil e illustrado iihai*-iiiiiiiciuico Manso Sayão, nes casos deinaiiifcstiiçõ s rheuinalicas u sviiiuli-tiras.li-i diversos .!oeiit.;*3 por mim tmia ios ue taes moléstias sobresãcm dois. Ia maior soiuinn ilo proveito quolirnrani cum o uso do referido l'li riri-orain elles o sr. Anionio Mendes1 eul "Um lraballiudorrin8'.iuh-.tivisãn

uu e-.trada de Iorio D. Pedro II, cujonomo rie momento ignoro o primeiroficou curado em pouco tempo o rarii-calmante do algumas ulcoras sypbl-hlieas antigas que tinha cm uma dasporunsj ulcoras essas que aló entãoliiiliuui resistido a.ia preparados deiodo, mercúrio e outros mnis falcunsverdadeiras panacéas) indicados emcusus siinilhuniss.

O segundo curou-se radicalmentenimbem em monos de uni mez ,'.,<uma enorme e grande ulcera lambamde fundo syphilihco que a ui-sentavana pe- ua esquerda,

lim umbus esses doentes a cicatrlsnção dns ulceras loi completamentefranca.

O referido à verdade: u aflirmo e|Uro, so^ preciso fór. sob a fé do meultiio. Iisliiçãu dn Conmiercio, fi demirço de ISáS. — Dr. Fdmundo de Lu-*• /•(/... i.

Clirunintisimi ocliculm* i.*]it*«-ll iro

d I-".u abaixo assignado, doutor cmrilOiiicuia peln Kaculdado domo do Ja-nelro, medico oltociivo do hospital dnSnciedado Portugueza do Beuellcencia, etc.Attesto que o Flixtr depurativo. i re-'«'.ra'io pelo illm. sr. pharmaceutlcoManso Sayao, é de grande vantagemnn tratamento du rbcumalisuio arti-cular clironicoPor ser vorduoe passo o presente.—Rio de Janeiro, 2-1 rie janeiro de lixío-Oi". Mat/rink, »

Dobalde se toro creado novas preparações apoiando se sobre a ellirncia dal-.ssoncia do S*andulo, debaldo tem-seprocurado resuscitar com ouirus nu-mes productos dc nutra edade, a mn-cidade exige o Sandato Midu que omdois dius melhora o cura o seu nial.

Um progrc.SMi sciciilüicnO emprego da quinina para curaras febres intermiltenles ó táa popularquão universalmente demonstrados

estão os seus bons resultados. Muitaspessoas, porém, que solTrom, ignoramohau-de nos agradecer por dizer-lhesquo o emprego .lo bromhydruto d-quin.na é du uni exito excellente nacura das nevrnlgias periódicas, isto ó,iiiiquellas que appurecem em dias ohoras quasi sempre lixas. Tnl é o pro-gresso scientillca ntilualnionte ícah-z.kIo com as Paridas dc brom/u/dralo• le ,/uinina do dr. VAertun, preparadaspor um processo approvado pela uca*cernia du medicina do Paris, quecuram cenlro dn pouco tempo asnevralgias pòri.itücas tanto da ca-beca como oo qua! pior outra parte doCÜI'J'0.

que o ,, Unguento Optimo ,i ,ais o evados oh?" sta Io porlgô a^¦'êlene &oo'^%^iT,\i,T W* ?^«*os <>»•« irâtalhXa? em

,',, „ ', iopit.0 paia certas qualicia- apanhar lebres torcüs o lliall"nai *isetc o'oxíl';'c\^';:":'*,l,S a'"'"^s' s"" '"«monãoin ,ede üe o"n Us-™ui«t"Zfà?$^&«^ izy;^ b:,s,a,,ttí8 vicli'"as l01l0S osCras""'-'^';,1'^'.,;!1^ f''f'^-Vas- 1'"'11»»' rertuati* esse atipmonlo dosomas,, do novembro da 18S0. .lespeza o salvar a vida a muitos des-un. .ioaqui.m ComtEA ni*: Figueirkoo, ] s,'s Indivíduos tio um modo muiio sim-

^u^ iPles: onlregando-lhes ao mesmo lempo com a paga umas tantas Poro-

-ieiilioriis -e a Inui dobl-

t Iixir Uejuirutivo ile rilans,,-> ayfn»Oe todos os depuralivos aló hojeconhocidos.o preparndoacimaóouiiíco

que inaimos resultados tem apresen-lado na cura uc* tò.p.as as enlermlda-des, cuja origem lòr a syphilis. Paraprova iioi|ue lica dito, vide o grandenumero do ulteatados contidos no fo-lheto (pie acompanha cada garrafa.\uude-se nn pliarmacia do seu autoru rua do Cattete.

.11<)i*pli,-;, N.vpliilltieaSeria um granou arrojo o dlzor-se

que a moléstia ncinia no estado chro-meou perfeitnmetilecui-ii vel,noemtantono seu começo cede completamenteilsatnlo.se o ISlixir De/mrativo dcManso iugao.

Quem e quo não tum tido noites duinsomniu? O que não daria* eu para|Ki'Bf dorni'1*. dissemos ui» uns eoulros em cciipis dias do incouiinu-do u ilo sofírimenlos, Pois bem, eull.es olf ,'i-eç.i o somno por preço mo-..leo : mu vidro rie Xnropu de Folie!oi.lóin cinco ou seis noites cedes-canso lomplrto, nauiral, sem poztl-•iello, sim nenhuma conseqüênciadesagradável,

tas de quinina do dr. Clertan quo toiiiiiiia-< logo que upparocem us primei-ros s.ymptoiiias dn febre, a cortariame curai iam rapi.ia e Seguramente,actuanrin ciímio preservativo parao fu*luro. listas pérolas, preparadas pelacnsu l Friire, A. Champigny & c,suecessoros, IG, run Jacob, eiíi Paris,vendem-ae em turias as pharmacias.

CAUTELAS ..rãú',.^:.'Íiiigrnm-Hi i>,mi adiuheiro.de todasa- casas do penhores o tio Monto ucsoecorro ; na rua Sete de Setembiv !n, 1"5, sobrado, caia do Moraes. '

¥ M PIN Pi P ?>í ^ DA ^""õT"8ÃiT- j«Ms ÍIJíJIjHo, NAS, BOU RAS, MAN-CHÁS CO ROSTO, OASPA E COMICHÃOcuram se radicalmente em pouco tem-:scojnnin o licor o os sabonetes anti i•i.iiiiHTicos ilo dr. Pablo Sanches, o? I 'eo cd específicos garantidos coníra ..¦moléstias da psiie.'.'enda-se nu rua da Uruguayana

!iifluiniiuu;*j<> Djjtnl ; on clironica dpiiliuiiiii*' u oiiirns ,Iralndas mui ¦, %¦..,, ,l>i!iii*di<*iiis, lio phavaljoáaíic;üo buisíiinjcao seu uso.

l-^ortiichiiçAo gnitrii'», iMrili.i!'.' *inilige.il pu yspi'p..ii., ,• .ria*, com a .IS.-igiioiiaacção esiíiuiachicn, p, p»pruspui to explicaiivii.'fl.viiliilifi o todas nsiiiius miinilcslac,',.-.^ ,)-,,,-,,,,..,caii(.'i*,,.ppis. ele . ,.:,,, ,;, „..„r,„,.„,iiliniimui M*iI*-p\..pii :'!i:i.*i .,.Illlailn ilopiicilivo U.i .• p*,„ p... ,

', ^.

prosi i'p*l • d'esli! iiiii. ,1 ÜüU ;„ , ,.'j iihi')*t!Uli>Hi; |>uiuini).-ir mcipieiiu., l.lii-iiio, ilelnlidiipin; ,.-.,,,

' . *,

T. íllllU i*|.|'(,M, lit.iitil * .Sillitlo -le ,.;ii ,. ,.. j,,:Meu liranmln, pi npni ,ul .

ri rs ru • tiram 'ruo.sjis ¦•;¦(< >uiiiln Pura nieiliiir a:,*.* *i.iii..s fic.-as Viiln i. j.i* ,;í, ..,

liOrMliCi,, .1;, ;,ll;...-i|1..!..j;( ,.' ,,.(ijcif*> 'i<* %l;it'-^*i) c

•?sameiiioconluiciilo il i piei,POI'11 .1 CMici-leil*-:.*l :.; -. ,.., .,.,<:«irL'i) -iniiíiiuos ns nnmu-í . .,¦..., ,'j .,..vad s | ;., inspeciona - ú-ií.i, i,v'gi!IH lloil-s 1'llarii::, il;; <

¦ mi',.i .1. \'.,le

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•ani ii, ii.n ,':li.-lil 'Cl* Pi'*' |p* ,

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","" "X p""p- 1 .'IXC-ll*••¦;•• -l .1 li -Ul ,**;.- ¦' * h, f ..." Xi.i ll« ll, ;,; ,,1,'s,. .,„,,, ,|,,, , ,0,CVllIlCill-.,.,liii-iü e. r.iiin •: p. .-, , .,,, ¦,.;.

'•'•' C 3 li:*.*.*.*., *! \ i .. .;,,i corpo a..-;,o iípcli.a *¦• *.*. i. *u p p;,,;

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tt.'t *,*.)!«ÍJJ*l» üf .TJ,-,;*il'.'l *l.*l<j(

,*?«[, W-11S T il'

60M0RRHBAS!!.asíSS2É,ionANCAS coram-ao radieuhncnic em 'poucos dias com o xauope e pílulaspe matico i'ERRuai.Noaus,unlcos reine-.lios ijuu pela sua composiçãomnoeon-to o reconhecida efflcaclu podem usar-se sem o menor receio.

Vende-se na rua da Uruguayanau. 108.

Contra as affecçôes do ligado o F.Ii*XiV Tllllil.*!) ll(! i-ifilllo (• a-*Li;liidu Orlando Rangel. Rua da Ajuda n. IS.

SSTOMÂGO...T.vüovr^p,^•-rvz ncmaceiio abro o appetite, facilitaa digestão o forti 11 oa o estumago.Ncnhumremediotomobtidocguae3ic*snltados uo tratamento das aHeccõesistuinacliicas.

Vonde-se na ruu da Uruguayana

0'iiajor < .issinii,, ,1c- Olivcu*!-.

procurador, encarrega-se de todo ••qualquer tiabnll-.o nas secretarias doslistados e n*.s repartições publicas dacapital federal. Licenças nus intendeucias municipaes, capitania do portoaifnndega, seareiarui ecclesiastlca, ius-trueçito publica, delegacias o no foroetc, ile. Pôde sor procurado em seuescripiorio á rua_General Câmara 329.

BRONOHITES, AST.IMA,oi*.n.iixus ii Catiiah.rourumse eom o áulico o acreditado xa--pe peitoral de a.voico composto ¦

rossEs.

-. .^s?-»-—- .As eii.an.içõcs bajsaniicasquo uxha-min as lliirestas rio pinheiros macii*mos lem uma forte accão cnraiiva ocena isoiu-o as as atlecções dos bron-chios e ios pulmões, u por isso expli-ea-se bem a vógu niuroeldo que tevee tom o (.Xarope rio ^civa ile Pinheirode Lãgasseii. preparação racional queroprosouta os princípios bnlsainicos

.'rescos -.le pinheiro marítimo.

Quando n.Marins por excessos a que so snlunet- Itum, forçadas ; ilas coii^iiiorii. õ 's so-cinos, mdo ao theutro, ao b.iplé, assis-lindo a reuniões uurnnte o iaverno,deve-se acuilir a tempo, paru que adebilidade nã i d cg ¦m-re cm iinemln,lomanno ii ,Y« opa dt Quina lerrnuiinu, de Grimittt i k r , i\\wt õm vir-iu !¦• nn su i Intima c nibimicã*, ,; >nliosplnlo do íerro ooiuvol i'.'un ai|'iui!i,í!x,'ila promptainonte o nppotltoas forças o restabelece completamentea sauue alterada.

A Síiutlo ó o principal!ciomunl» I.i vida

Ninguejn ha quc conteste simillian-to ôaserção alnua mesmo aquelles ruiulheorla 6 a seguinle ; sem dinheirouno se vice ; dire.nos o siistenlltreir.ossim pre—sem saude não se i-ire o amova iilu a vemu i ! híos cs dias' . :;ioctog *iui'.osqtiic,dispondo du centeiiapio contos, são iitrozmeutc ainuiguindes pela terrível golla1-'.' veiilauu quo ainda assim o moiieg dos i;iy(c„*cK representa um grau

Ou ini a ii d., um iliMlricto pou-íi í-i.-iiir muilieoRio Janbiro, Novoro i*.', mss

Ii.mis .-*. uns. Soori ,': Pi UNI. :Agradecenao a vv. ss. o conceúc

que de mim fazem, ;-'-sso suisr-ra-monlo íuiii-iuai-lhos quo i mho aeoúse-lhado desde inuiioo uso da KmiWãcui, Scott, tia qual lym es u,eus doenn scolliido evidentes mclliurua em ',..*,¦niti,c, e por isso entendo que os uu-loi-s ,te lao ben !i,-.i inniiicameutolevem olhnr.se cemo x-;: 111111 n! 11.1 n ¦ I *.-..

Hu abmxo assignado, doutorem me-diemn pela faculdade do Uio dc .lanei-ro. ele, etc.

Attesto quo tenho colhido esplendidoresultado com o empreendo/;'¦'¦',/•/(• He-punitivo do llobil o illustrado plici-macentico Manso Sayão uos casos dcmanifestações riieumuticus o syphili.cas.

De diversos dacntes por i.,:oi Iraln-dns de mes moléstias sobresaliem doispula maior somma de proveito quetiraram com o uso do relerido elixir.

Foram clies o si. Alltono .MeniesLeal e um Irnbalha-ioi* ria f,'subdivisãodn estrada do leiro O. Pedro II, cujo UnW reuommc-ndado comõo me'iuonome ue uioiiifiitu ignoro, O primeiro; medicamonlo Cuütra iodas os molesfico. curado em pouco tempo o radical. Uas ..o peito, agudas ou chíonicTmente iicaleumas ulceras syphiliticus "aiitigas quc linha um uma rias pernas;ulcorns csas quo ale enlão tinhamresistido aos preparados de iodo, mer-cunoo nuiros mais (alguns verdadeiraspanacéas) Indicados cm casos simi-llianics.

O segundo curou se radicalmentelambem -in menos .ie um mez de umaenorme e grande ulcera lambem riafundo syphililico que apresentava naperna esuiierria.

lim ambos .'sses ri en'.*.- a , icatriza-.-'.ii das ulceras Io; ccmpletamenteIraiica.

Oicfendo c '-ròade; e ailirnio e'.', se preciso fo*-, sob -i :é ...-, meugiitb.

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Coiumercio, li

Vciiuese uu rua du Uruguayana

SABONETE Prodigiosoem sous nsPliemco (Jlyccrinailo S'"'"^,',*:ií oj^onjiidados que privam a pelle

33 RUA DOS ANDRADAS 83Eli O GUARDE PüOOUHi Dl P8Ef«S SKM LÜATESTACiORicos cortes oe seda, a 20$,30*

4U.-J; ' _. \Córle» du voües esiiinióiid'oV,novi lades, a âS.Si1.* •¦Ci -téjfi do inorinâ pieios • de¦¦¦ m? iiziis. Bi!*, ins. •¦, ....'¦¦íi.' * de cassas japoiiezas. nlia

n* viria ie, , s-}, IU? ("ti"ic* de ! ¦ iniines chinezasi ¦-.•'¦. ••$ ;

Còrles -i- chitas creionos, a 3$,Cortes do g.irgoiincs. imilarãó

dc ilida. 11 H;. Itij Cones completos de ciisimVrá,i.i ia vestidos, a lí$ CórteauaseUnetaseslani padas,. ¦J». 7*í Peça íe morim largo, a 3|, i$ aPeça do morim supérfluo,

a 'J$. 10$ c.

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*ie sua belleza, como u experiência o Peça déaípódão'lWb"a*3* ii ó r3uprovara. Venoe-so em todas as droga- Ho.U do w»hvr superior á !« Srias e cisas de perfumarins. Deposito i(ii '.superior, a l&$,

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,- _jposlto.•mal, rua rie o, Pedro u. :), esquinaia rua -In Candelária.

marçoniWHffFRfl '- "(••'I'!'etliai-e,iipr,.sisLiÜKiMuy qualquer qcantin a iu

,. . ros o condições' favoráveis s :b lr.-po-líífiifo de Lacerda ', m»::t de prédios. Traia-se na

"ruaaí, : ; .\bii.|..:s l.eãu ii. n, próximo a esta-'.muls.-io >i'„it i- t>vl vaco- i';i"" '"' ^"-"onho :**ovo; lodo o dia.

lciiíu ii-.'i*j>;u'oilo j . •— —... , , , J 4 A Aid !*° ínslo dn uma superiorl-.p.i ..'am lao, Janeiro 1, liíij. ! í O.-nlU barra dn glycerina, muito

ms. srs. Scott & Uowne |«ionmlica ¦-. Ilnamente Iransparoiitm

f-,Ifir.e-" ¦', issooüCtiit.ifl cretones, estamparia,nov.dado, metro itãtiü 571*1.1Cn tas baptlstes, saluo, melro a$32U o

Percnllnos enfesladas irelro4S-10 f-ãs Upfp.M,,.;,^ pá,.',' v,.s:i',*"ii.;"

c.-i*.ic:,*iç!. nifii* a J4-, ,• ,, '

Fian.ilai avalln.nulas, .-uperio'-ri -. iii, uielii ijVJ ii.*, .Casunlrnazcl iiin,:inho epreías¦•i-iíestaii**-. •*,,.! lui-, ,-.,-,, ,vestidos eloganten, metro ai: .200

fe:-!*in in? piquei, pai:*luxo. tuf *..-ri $Si}l! o. . .Ci ulocea 1 ara lençóes,'. ineirc ijôuti, s$iou ....

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paia senlio-,'-' i;-s CO

do i.iíimiiaj, a•>.-•¥, -His '.*.. 4,5ni(,jMe.as para senhora.a íiíJii. lÈe ;j,uo

6WJ| H-'iidaslargas, n*3c*j, ,'ií-Oü o, ^Süi)

Capas dc casimlnias a S?, .'j; e

Cupas rica;

lli'--,poii len;.. :\ pergunta quu mo .Vpum vv. ss. caniinunicii-ilies quo cemmuitu bum : esiiitado empi ;go u limul-

»h. i-:n,E,To de Souza u Ouvuua ! í^aSU°U em 'B'nba tlí"k:;i' e !:o"

Ui; V

'.lures

A-rro \i..-.it. 1; Cr.

CúUTINIlO,Professor pibilado cirurgião da

cm excellente preparado.LlR. FtJROUIM WlíltNECK.

armada e médico dó llospilüÍ°iin"6r. ' -^'0l'iCo operador especialista de mo-'em :;" da PenHenr.ia, .•*..'. I ieisiaa :!o senhoras, '

.11

si. umIU "III

'•ul ermiunries

irill.lcA8 ií<.r>'H ii * " iii-,;,), ;is

labon ises .*.. 1 ... '.:. ,p

ijilelle.iluul . ...*..,•.;¦. -,*.:.p•arins aos um*i..i ..•>, hos aavoguios,financeiros, in luslria* s p* a ;*,. ns quedevem susienliii* um esforço ilo ladotio c.0i-ebi-p. : uni copo ..ie !'.••. ',0 deteplcnui ,1c Cliupoleitui., que e o tônicosluneuiiii* | cr iixiielleiicia, re-titueliiisiiSiiu.il. e a . :ergia.

Muitas vezes 05 médicos se queixam-I i ':l"gnnorcscencia cu nessa raça e*¦• i i.i.rc;'.. girai dn sangue de i|iie• ii»-. ii. 111 os iiicomiiiii.ios nervosos,¦ iui-us rio estômago lão freqüentes em':¦ ix. -iia.-'i» jovens senhoras casadas;o íp*o .ui Phophato do .ferro do Lcrusdi tor i-iii sciancias. debella bem ucp iu cfs oãtudndoeiilio, restituindci..- siinguo íua riqueza, seu curso na-tura! o a vitalidade ao organismo.

¦Tm vurdailriro pro.ligi,,!No piusonto século em que as sciun-cias disputam a primazia, querendo'-ada qual ser a primeira nu serie dos

í,!'',Vti'ín„"*a',,,l"s' " seioncla medicateu produzido vornadeiras maravilh sl-.i.tre os grandes acniuuoimeutnHqieliii lempos a est» pai,,0 mM,\m.riillin lem leito, citaremos 1. orandedescoberta di lilixi

dc papel, mas não o principal, porquenpi nas p r nulo u'ell.1 ninemos ,: 11.111 s cuniif.-s riu :un.|i..|oso IlI.IXIuOi:i'il: vnvn li]*, y, \\-p(i .- waci.

I o icrcivBl inimigo cn ,.,: antailo ,.*/.",•(-: 'iin/ismo que nos pers gue som dis-tincçiio do classo o .1; vezes dc lal fór-ma, ppie nos tolhe compicameiile usiiHivimenlos.

Pois bom, quem tiver a f. heidadule possuir aquelle poderoso <¦ ixir* ode diz r sem rccei'.-. : p s.-uii um•'.lls.uaii eoiitl-t! a guttu, 1 ão receio ser

atacado por siniilliiinlo mo|p'sliu, por-f,|| * cm pouco t 'inp * a dçliclt.-ii-i 1.Para melhores -infnniiiições '(• le ..

fulheio que nci mpanha cada garrafa.

Com o Pò dc //o,,;•. aiu.c iva ln pelaA •iidcu.ia ue Meiuc. ia li: |'t„*is, róli se proparai* por toda a parle, numomento 1:0 tomai o, uma limonadapiu-gativii, rei igoraiiiu o agraiiabi-IlíSIlllil il ¦ .1.' i.l.u*.

I-.' o veriludeii-o [iinviiiLu pl.p- -.*•nhoras, das crianças, das pessoas .iucriado ode 1.irias aq.iellas ijcomplei-çan jiehcada.Nãu se deve acceilar os vidros quc*nao tiverem sobro os rótulos o onde-1'pço: '.', rua .' .*:i!i. !¦,¦¦¦.<

Ia. vii I mli>s ,1SUI» ÍUif li

SÃO ru.Ml.M.Oi Ml

ííhfurniií iynioixia ter: vel cnfermidala que aiiiiia.i* parle ...is vezes é provenientenu vírus syphilitlco nu sangue, ainda

mesmo nn e.olndo clironico sob afó um '|c ; lüiiyíiii iheiimatica, uns-i.j.pare.ii* ...* 10 in com u apuliúuçtlo dohli.vir Depui -i.ro a Manso Sayão.

J.'ii{'iÍU'i>M nas pôs, ciii'»-<ios ¦'-•:tss;*.->j![!i>i5<p :* coskti V,:'--- ¦:!;. [i* ííxii* ¦-,,•-

V '¦'¦-'¦¦: '-¦ <> íití XÍÍ1J1SO

;.vi:i v.*!>.IAM1I

oulor em mo¦ Um rn: .:*,¦> hospital rii

o-c.i 1; aujuiHl*'raiicisi:u *p*

¦1* ,Iii!|.;-\Vci.: senhor- 1) •

.'ilViU',',,,',"ICIllll . SUI *:•

tCr.ysliiel; ^ CllCUIlicKSEsta moléstia ó mais commum nasextremidades inferiores,especialiucnli*

iiiis pernas e pés, produzindo incha-'.o s ou edumas que constituem verda-rieii-us deformidades; mesmo em eusosineao combatida pelu LUijcir Depura-l,cü lie Manso Sc i/ão.

Ríi:<;lauilia Amara

.. miminnria ¦,cDeus lerv.ndo v, silu: l'i COíuimOIhÍOU¦ir Manso Sc ¦¦'.-/.si-.iirns, 1 l'n

' ¦ ¦ *,-creme In cura *."illlüliSidlliic *it' l'i

I I' IIIIUJÍ'

1 medicai rüMiiiM}i-t.i'liiiunto tle''WKiiii h 1 nini.s *:i' iioiç;¦' ce Un *;ii- u r mio

• 'a ' rriiel mulesliu"i graças 11

1 cl *:í.í.. 1 mm''•' ..'./ci. ..¦lie.,Uill! ,.''! \'..o.

1 .'.na p. ia l*'.i uida u*iicir.u, ii.•:.!:, o 1 iTediviS.João l'.i; luta ue Nicilu da V .

' ü. T. ce .•

Paula e do Asylo ....* tu.,etc. A*.'.p*.st.'. uu... muiio cmpivciüi'com o 11.r-iii -*!¦ cesulin.i.i . ;n ucnhii cli*nica o prenaiauo limulsão .-iculi deOleo rio I-1-ju..i.) do IIpícpiUuiii cmii nsliypoplioaijhitos de cale sudu; não tunus atlecções rbrnniius dn ai ii.,n*linrespiratório, omn ai ...a n isii/.qriiluosdc coiistitulçãii fraca e icmperiimuiitol.vmi.liali, o e sobretudo rias criai! •¦-¦raohiticaa e escro| buli .a.s

Ií por ni" se*' neiiidr. ilou o presente uienle curauíattestado, sub mediei lide ei une ju-

'< '•"¦' "*'u *& agia ,* ¦.-. -,,-,. ..rando para constar onde convier '' I ''"'• ";l qualidinje d« ugunie

,, ! M.illSO SavãO, ql-0 *ú |i'l!i'l,tm. Plínio 1 h.wassos. . esla miiilia carl n* so ;.*«^._ | publica aviiigans. ção das cm

>i,.'.!,.r.<:." '.í»xl«*.;i«|M,rnii»„ ,. ..jms^cm^ssimqilí!^,,,',^1

.1 rua ie .-; Josó 1,. 7;', ca*ja esjie nal *Pel-flllü :,* il*!.

£H.YSIPííLA..."dccpr.^pto com c uso da tintura anli-erysirc-atosa ou Remédio dos Frades dn c*..lonla, remédio maravilhoso, que emppoucas boisj debella qualquer atanuf-• evita ascousequenclas funestas,con,.,sejam as '.'raud-is deformidades dcpernas, Inchudurus e outras luiviviuurpartes.deposilarios Araújo Freila-= & CJi-oguistas, rua uos 'jurives 1.. lu,Preço íi}1-uj .,

'*'.' í T(T ;"p ; ÍI 110 rosto, es|iin!lCii '-.lt ..í.í.: Opannos, danhros.eru

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.lao carin :, , Amigo

x .. ni-,1 .inuosto du glycerina o -umel- n!l,ice, p: Miporior a liiriu.: ns subo"x * e loUmte ctc h"je conlisüidos'.'.'lua a * .His macia ; ussotinadii ,• li•¦•IX--! 'is mincliiis. [laniios, uio. !'i*.

çoi : duziu ijl, mn ij i-aixalí. I 1 11:1 di; •: ,i ,-:.;. i

'uc i'i.*i iii.ipiiiias.

ESTADOS UNIDOS DO BRAZIL33 RUA DOS ANDRADAS 33

Juvencio de Azevedo ^ C.

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ASA ESPECIAL DE LOTERIAS li MSOTOSLi

Hosoi M V'

(ANTiGA CASA ALMEfOA & NAZARbTH)B-II.HJÜTES SEM -CAMBIO

KiiliAKDO DEOUVKIRA, tendo fu.'.-, a,--,u*n,-','.* d' Elaatlftf, vanlaj03iimoiito conhecida, declara ao.-i -sous anti" 1" nm1 i*aiu capital o do inlcrioi*. uno tem sinim-V 11 sua "ii*'*. ¦-¦'•"

lotei ia- 111-—"

iffl ea-.-: piu lute-ui o fre.üiiezcii11 bilhetes das

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Ire;I :, CUisi'.

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,'*' 1 Ul .Mil | ,

loterias nacionaes o estariouoa, olferoceiirio nr,,*.,*,.,, v. ¦{.,..,.;,„ „a,, óí neiiios oe trinta mil reis para cima, ,,*. , '{,,,,,. ür.ui., lixas o ca ¦ azes'o* i ediriua por cartas 011 passnnlm ml . ,pv....„ s.-r füt,,', -o os."'i ntn**'io da

*•*" - -""i "^.,l,"n,,wo"V'tl»;t tf

'"""• ''••'-'^Vn^m^roiardi*

K j 11 i h rç il'^i o't*5' Oi! ?-' ¦¦' f íi %Hvufo líilcü-.—OL-n7 *.#!>«>

* ¦ n i X ;í aí ip <¦ (1 ;¦¦ o j•• u priiçu uu uma rii|iii5..|i:i.anxiiiha do ires snbonut-js, (ij.*-

iily loriiiiisinsivel nie.h*.*>*. *¦ .-ini a cuntininicK. ' ""':' ' ""'".'J -'"("'''"•"•ou e perlum .d--mai, ..ui- í ,-,-.- -. M(,u.'i lupiulA'- ;,,',;'

l;-l:'|,*'!'»i"nVii"ira pü!*.;ão;iiicnte eiiraud Poi tantu esta leni uru* :!,.., .'! .c-.'',:....''•'.''

'¦' '-• u"au ll3l'° í'ui tantu esla lom por: .* 11-11*1 st

lal da poi fuma nas.

,. vir flcjitiralwo àcMnnau Sayan, que se pólo dizei*: Univeroiidoiru prouiiçiolfom elT uu, aié ua hen. p mco.n nãnerum os :i, 's ile iuUu e men u,iu . ,..

I nlnitn moditamenlo Ine» levava vnn-j laguna oomo nnll-syphiüticisi beije1'porem,veio collocar-se 1 <-± vanguarda¦;;_ *™- - j d'iif|iieíl08 o terrível, o imiiuiial mi-

Nn Cp. , ¦ ?(¦: tini, tom do i 1* c:'"s<o, ;:*.::'.« 'O da syphilis, o filixir idtinurativo«m (pu* . .- 1111'iicamoiilos rie* e n jot' | de Manso Sayão.•grada veis •• ... i \*. s. esins una,: mdu.i i li' 03to o único remédio capuz do* -..,.*., >. ¦ .,..,. .jnõ peiiiXi:.- ,in Xarope a,: f/a/iãu |-dcbiillnr compltilainente o rueuma. "•— X-jCO'--* ^vr;iniitfciii c rh«niiu'i,o,B J! ,„iodado de üi-imtiiilt ,\ C , bem cuiihé- 1 lisyio niticu! tr n};(iuo uu ii-.-n-pio, os . «a s.vi>hi.ií. <:in «.-imI , *,S!>lr" '¦ u»í/iim,<0 o/riim,, ,.|„' uiJ.,,..,-tíído uai. bons mães do fam: ia, , 11 e o ilnrlhron.as impingens, a i-usim, o (.ti- Qimr iip>'dada (juer a uiuindii a 11/-í cosTè^mu 'i'"''1" t'""-s"uoi.io iudriuhprefeie 1 ¦• au xnrupe iinti-cseui-baticu i-vnsis, (1 oezema, o pnirig". "S comi. j/i/niis apre.senta.su (lebifixo do tres ! mie m

' t,"!,'1' ,\"SVU0 ""s ''"^

para surnhali r ns i'.-u.i*õ .*•. un jielle, i etiões Cis.panii<is.e llnalme ic as uleo*; fó ' ~" ...-,..8B•epesooi

¦pu* hu sinin qualquur num',,ii',„ '

nülesarran o Uo eslui„au0 ' [„,%".. ,„?„*•

""g«<"«'« «iiuiiio il« .*,!;„,.-,„ , v. f. Mieiqne nno sondo oombal.,1 ".o'!,: * "" \ Pinhal;,;,sei morta . Vunde-su .ui 1 ,.- I"""!

*!.'ol.t:

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j illf.r j.nsia .;..: pp(jiiOlu os rj«'.' •-•

' milhe, /..: lilie.i ip

..o lyrm frlyce- í

Ur.¦ ipilila, lji-ta.it- ia sj , ü nrvando .-, i;3.| \ Jl^J | §

.•/ Iil l"^

U.U f..ll.il.iui*A Cuinbiilei* ns ei-il ui;o-'i. un pelle, i/hiies Cis.panii<is.e llnalme ic as uleo*; formas : a d ia these nvpliUillctt, hnr- mPiiins i'i rela iiin ,J"[l'"* ""*du*,.

cr*.si,ií; rie leitii e ns fiiauiniin-j i;uu | ras eliroiiliias u du imio i .nacier. I pe-ica o rheunialica. sendo ludas ellas ntlirmci e juro'sob i IC V,J!'"'"'"* <> lii-a

nioslram cnfnrtaua-i em ruda rio; 10'liibricado pelo seu aul..i'ua phar-1 peifeitameiito ciiraveis com o iho do 1 Vassouras 4 ue'i„v.'r'm'""" "'"•*'¦W>0O. 'macia Manso Sayão, ,1 rua co Catteto. [StivCr Dcpitraliuo Uc Munso i«i-:t;/. 1 Dr. Pauli/iQ José Comes da Cosia

•1 ¦ .•!• IIM '.iuzu

"ll .1 "S pi III -iu; ,

li Monlfii ií ' •

aclivns uo (..,.., .pu n-auo rie bnc-tínu,iK,!,U""^'"í0,|l"'íK-B""'pi.' IIS-1'I'IHU,*'tip iiipiiznsiibs *rvei-e«s ,*.'.i"/(-.(,( (.'..,"l-HSll'l,..-U|t|U(!l'll(l0V<!l ; clflll'1 „',

j coe doppisnariu; riífi .:t; :**. Ü0:<úI |*'!l ílllill.l-liS.

s Cuiieiviia e (az aes'iu liai.lo da i...ip"*i

'í.'l::: | ..1" -J-ll '. UillCarviiiiiu |f||t:o ,-;¦ c.

. ,".:, * a-a i-spe *,*il .,

dl ilii tubiDSJrOS.f.TO DA

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\L>«'<'siinimt*!

'•< it-lnri;;t «i; !-:<':.11: !*p ->¦)(•

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CA*-'u se ui,-ullliuiis ..» '*

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Viai a» tunas,

.fim.ca,

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í-l-fll! 1- IhiíichI ¦, (';' - * ** '-.II *l llll.iuun

<' '"lil (i C i I .f , ,., ;,loiliiii .-,: li ,.

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uuauiivolve. I,uzeni.u vd- i ¦¦-,„ ..u , ...... „ ,;,í riasx.

Page 3: m tem ü m th m r :¦'%mú ü HL--JF1.memoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1895_03694.pdf · da paciência d'e3ta população, que os íotera com uma resignação angelical, oontlnnto

¦ - ,.„ ...... . *.,-., J^WSr ' ¦-;*.,

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diário db m*ita&s ,^"5.JHè Bélembro de íSSS

ft^rr_..g»«i-M^>^'"*W'lt»''l»''''-lll'"l«*' '"" -im ¦¦¦»-.

fiÍRPliMABÍAS!!:::o Hiit.inifit--í dn iodas nu«..;. du w.n-s, dn aiii.-ii.r,f|na, "íun ..arentiíâ slirp*.'t"*":lí'-'-l'!l liHIIl|ll)llnill"pu avuTojo.á uni du.S. .',,..• s. \aaf

ry víi Í11UÍ.UÍÍui" \>i i-K.i.i..' «»«,--/-«,-» et-iiili.tiiiraeoii-HHt*-ín!ll,K Ili.ii,;,i, ii de

omn deliuiidissimo, iiirüvn a rutis,biniiiiiieiit o dii-lliu brilüo da niocl-

|,r ijo .f, o pacrile ; n rua doú ii. 71, ,-u,;a especial dü perlu-

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VXf .-: •«-*•• •¦¦y..í-?'i>íiâ';¦*¦¦-•"•-•-*• ?:?.•?;«"«?¦¦;¦¦ ',.'•', •.!':-'--i-.-.-!,r'íi-7

i s.-i s - esiiooialraonte omi-3 j S"•;*! yjím' i'!'i'Vi'lnJ cora tr j fi

üerejs do-Br. Ayíir, ,l?iíprusãU*ãtl6'mi) sem iiunicio- ¦ = -ít i .'• imnieillú!,-, ir ni>-*iir*), ; .Iir.novo ii i'\|i.. rlúiMijüo a I jj

IU U H H tt' O»,

A c»hii (ic OMVEIUA I5A2i:i"cin; t.. cúticr sim h.>:sst'.> sur! i.;i i .•.•.:t.iS,oiN.'i3

HTO & C. acaba;i. i£« pi unos dos

. QIANBTe 1 SAROB'.'w!(;s; {tinuos s3o ooiistruidos com a maior

so.idcz t. tíieyaiseia, ai*sna<jra<» «le ferro, cordasci-irs.a-tlus e cepo «l« rnetaí. Aos senhores que,tl-jsejni-cm »sm Síoiíi piano para execução e or-ii;>i_<i-jilii, e que já f*u recoi uiuumlii pela sua ex-'lp;:*L-<;ã<> «pie tcsii lltiu nesta capital, pede-sedctücjamlo vol-os, <lh-syh'-se ao referido estabe^leeiinerito de

JLIVEIRA BARRETO . C.8 Travessa c!e S. Francisco de Paula 8

II '..:¦:: .:Ji,«A.-'ii..M.Vtf.jV-"3Si!lii«

l'.:i:-. irrit.tçUo »Uw üii!ml>iaím'á. Ú oKcíPierlio para a Tosse

jàcgggaigaiij^ a

% ãlLO l'i s^antigo instituto commercial, fundado em 1877

124 RUA DO ROSÁRIO Í24I1S1S1 StMAl, arai E MU.

Su. cminreiilo '.* eBlear.; liiln' .111 .rurii uome?»....!;¦ i' .rn. a :tstlima, liroucliii . iullumiiiu*?..*.I,v. Ria.íiliiius, purila (lavo ., íoiiuclnolui.Í;v ¦¦ a :•::. ;tuin.,.LS imlmoimrcs i i-Viitítitia fi | \)'iji-i' *; (tvíui-ííim oíUHo üxjmstas. T»!ii:uln ac f §rrhr:* iit-,i;iti.i inulLis .*'/i,s a Ti sitia •" áfiui JHfjic ". i.ii»l:i i» b^ii (¦.¦.ríiY. r;o: i» aílitlll HiCMlil h. »¦ • |i..-i'iii(iii-, adcantimns dn ilmui-in itlli-,in;, 11)

iv il.r,,, r um,, feftor.il ilo (.'crcjii do Dr. 11

i*-. .¦..'¦ .ii.u. o:: ti-o ,;iandc iifgeni fa. -a

l-;s'.e oslubelecimento eontituia este mino com o mesmo núcleo doprofessores du nomeada, muitos ('ms quaes i.,:iui ainda us mesmasnulas ii.i.j regiam no tempo an dlreeyãu .?asiM"'' " lícwitt. as outrascadeiras e^liio a cargo de pessoaH que oocupani on já occuparain bri-llianto posição no iiiaglsterlo nlllcial, do íiortu i|Uu este corpo docente|:ii'.lu ser comparado eom o do qualquer estabelecimento ofilcialou privado; e como ha pontiiolidftdo da parlo doa professores pò l.o-so aiiirmar quu o horário que vao publicado -> rigorosamente respoi-nulo.

O <¦. i*su |ii>ii pm-atofiii compreliBiido o ensino completo das ma-terlas oxigiiitis paia a niiiti-iculii nus (auuldadea u escolas suporiores,

w, ubedocuniio uo profrianima do iritabelaciiaeiito cillleial iiioiId^o. jl¦;'¦'• ¦'''itPst í|0 í;-2J'ftS. íjíii í?S' fiVK i Sj <> curso u.mosco comprel:oiido: algubia, geometria, trigonome- 3!....'.Uia* -.-.. Miirjllli dia íí/lr S tiia reutilineti u d..s,.iiio {?,*omeirico. -i

...¦,, u,,|,u ,,,,,, ,, *. 8: »:> irur.ii uciniin<:ri<istl teit; lioj** uma IraquciiCia jú mais vista nos Je.. . „ ,,,,,',,'V-i.

'r" „ t. „„, S tempos muifi pro«pt-rus i>o K-.uarnatu 111ÍWITT, oiulu esto cuiso ae ia

k,,,. (¦.A.-XO CA„Lowolt,HES3.1l,.ü.fi H achava tivmbeiv. sob a díreci;;u. do ar. E. Gabalda, contimia com tres•:'.«ara ...-':-¦ :¦.--.«.-'-¦:.-.-. irt -:.'n-i.,.u:;. 11 nulas ulunins o noclllinas ic oacripturaggu mercantil, duas do calligra-

I' plila, duas do francez, duae do inglez, unia do portuguez o uma duuritlimetlca pratica, uamio ao estiidn d'esla ultima disciplina i> maiordesenvolvimento possível na parle commoreiul, As línguas sito estudadasdebaixo do ponto de vel-, pniamftnUi pratico.

O lixtuimato <i«I>!il<ia, alOui o*ií,ics cursos, tem o da liscolaNormal, o (lt: artmlísãu nn Oymuaaio Nacional ,.* liscola Naval; preparaaluiiiiios para os concurso^ de I" n 2* entrancia, candidatos paia ua re-|iiiriii;ões publicas, bancos, comnunhlas, etc. upezar de não haver1-iwnii iii-iiuuriii, ha enlri-taiito aulas especiaes para adultos, emsalas soparadas o prulessoros ait-hoc para ensinar mesmo a ler, es-<*r«-v<.«. < contar O <iii;*isi iiütla un pouco «nl>c, o no caso de quequeiram alguua puos que us ln-ões sejam dadas om s.ins casas, o cx- Iai..,..-.l„ pôde garantir .-•» IinhilHaçú. m o a perfeita morali- II

Rua GeneraJ Câmara, ¦ sobne-lpjado edifício da ASsociaçã'o"C'omm6PClal do Rio de Janeiro ,

R^cpmeçou as suas operações em4 de julho ultimo.

Continua aberto o pagamento dejuros de divida portugueza interna eexterna, fundada e amortizavel, de3 X, 4 °i„ e 4 Ii2 °x0, nos termos da le-gislação vigente,

O AdEMTE riNÃNGEIBO,ALFREDO BARBOSA DOS SANTOS.

rag es-ri" »ps ra igsSi K /-_k5í vS^_ â?& íí-^a ^^_® ^S*1

^~~^^'"^^^ FIGA.DO 9E;:m'ç.AI.íIA.

'?i^^™s^.^";'-*5^vWfS~:^ ' *'*** t***'' *' ° sv-scis-iíi ?-¦•¦-

WmWÊmfflÊ--'--'^- ! cjüTífs. íisc^rin.As

^^üSS^^^^^^^'™'! '^ c'ç<'a"*6 3'* r.níerm"idad :•.¦• cc-t-

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u a.. *íc i.io,.i3 MiliíaI04.U0U;4. l.o

¦.. n - «HORASlíoiíol-oliiG, pollica a ponto,.. llijUCOii -tn-i .- "irMitiurína pontua-ii-ii elásticos i"jr."(.,íu-, do liila potitoadus OUi

fi-M-zelíUma n*pa fiiuniniiS 6.f!iflU5it;,s rto 1:11 ijrn muarellos 6;i,,vivíhiiuiIks cara uu t-uto, cosida

;; .'illll salto 11 ^v");iilraüii pura crnno.iis ii S$õ.'iU

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Í.I"'S. V> . - .; ~ 2 <^'Á-Sx? *V -. 'i "* ti5 I "' s.

í*>. ^ò \^V "* tJ I 4 a l ^ :

l\.*<_?l^a-|.1s..S^;Ni ¦ X. .-í» ¦"«Ejffl. * <i'8r** • .*.,Sí-p felxm. "o or' .,I ti i'í*^\. •^J-^^t. ~\rt \

Io É '°í.s X**Vif¦»

Ic. li |ll*&I *-\ i_j

^ Firajarau 1 Muí'-r;chal Floriano1H3 ;\, Hiitsg"a JLurgã

-.it; ír». .. oaíjjaihji, lá paraf • um lados «lo "tiverno.

Giiitibu.lasiiporlor (ia Seira de Ara-lai.hn,villft de Pacatubu, sitie da Pai-'.i.ira,

(iibricada por lingracia ooPaula Justa, 110 üuarii.

l-'.' uma especialidade uma laia por«¦SUO.

© Fir&járaAueusto Malta & O.

ilailir dos prolossores quo recommondai'.

das 10 ás 11 liorus

do

ArithmeticaPoriuguczÁlgebra"rraiicíizCurso annoxo o descri!:oAlloiiiãoGeouiotria-trigoiiometriaHistoriaüuographia * 5 *Ingloz (duas aulas) • •H-cripturnção merciintil ••• » - 'Calculo | »Cailígrapliia * ? *Dosonliu » » ¦Latim • 3 *

CÜJKSOS SUP£ftIO&£SPliysioa o chimica -*&-• ? ásHistoria Natural " ¦* »Calculo » 3 "

11IIISIS

111

horas1

4 •

ia dos ftsâradas ááClmmnmos :s attenção ún i«effiptiiiaxrel publico

e fspceialnuiotc «Ias «"vumis. famílias para a i*o-diiicçao «Ití preços «jtii: fixemos ümji totL-u-i as nossasmercadorias-, ójiíoreccnilo as íistas abaixo, comosuecesso nuaca visii<; üjo coiuuicrcío cl'esta capilül.

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su RflWNE. CWIMIÍiOS. NOVA YOR»

Jiàií.

AOS QÜE SOPFREM DO FÍGADOW"!

?.^ V»ji o-1 ,.vPt^^ /A H® ii '

V5.-f.ft I

ESCOLA. GOÜMEKOIÂL A' NOITEFrance?. pratico (segundas, quartas o sextas) das 6 As 7 da tardoPortuguez (segundas, iiuurlus o sextas)Arithmetica commercial (tei\'us, quintas e sabuados)Portuguozpriiiiailo (íti*undas, quartas o sextas)....Hscnptuiaijão morcnutil Cst-gundas, quartas o soxtas)Krancez pratico (lerçiiR, quintas e sabbadosjlngluz pratico (segundas, quartns e sextas) » » »- »Escripturação bancaria (segundas, quartas o sextas) » 8 »U »Calligraphia (segundas, quartas a soxias) - * "

(j 788899

8 » 9

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tada paru vostidos, (olpudasCnslmira preta para vostidos aMoias oasiiniras.. Zophyr lisos o d.; quadros com

cordão multo chie, íSon e..liiscndns italianos 11 rttiyj e...M.,ri:iõsuperrore3 a5$õt)0,7$e

. KHM

ll-i* o ! Algodão liso, uma peça 3$ onDHu alvejado trançado l$40üCrotiiues para lonçóos, ljS.U,

j!$5l)i 3.-S400iteps para colchas aSuoo... 1$0ÜUCapas para oouharas a 12$,

15. SOS 3040001 .t iã llndas,hespanliolasa 25$ SS5')'i:lDiíis e jnqtietõos para moni-

nos, a BS, I2$e 20*000Chalés de 1Í5ÜU, 2$5Ü0,6$ e... ISí-OUOVestidos prétiis a 28$. 3riij e.. 4o$UUüHnxovaos pira ca.*5a;iiunto3,a

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1 .«ra < i'tti.K- nopUi-ilit-av*"""" riirn outros |>i'<!|>ai*<tilosqu<! hi- qncri*Ul viMKlcr sith .*« -v.,.!!!»!*» da f;rnnil<! euniversal reputação <|i«; I ¦•"> " tlAltlVE S.KÍUIOAdeve M« exigir a ilrnia do dr, Valdós -tearein.

A' venda uaa drogarias e Dharmaoias e no deposito a

KUA SEtVAÍ»Oíi OAiVTAS Si t

0 DEBELLADOR POR EXGELLENGIÀ DAS MOLÉSTIAS DO FÍGADOApprovado pelo Instituto Sanitário Federal

Para so conhecer do desenvolvimento o acceita.-ao que tom tido esto precioao.modicamento, abaixo transcrevemos o quo sobre a PAPJQUYNA publicou e,' Diário Ofíicial" de S.Paulo, oui seu u. 94 de 3 de março:

" A FARTQ.UYNA.—O Dr. Barbosa Rodrigues, notável naturalista brazi-leiro teve .sobeja opportunidade, durante as suas longas excursões scmntiíieagpelo interior de nosso paiz, de verificar qne, atacado do infeccõíis palusfcrea,raramente os indígenas soffriam do ligado, o quo ó aliás muito _ com-aum; ocontrario é que é a excepção. Fez-lhe espécie o caso o tratou de averiguai o, vindoa saber que os indígenas evitavam as affecyôes do ligado, detorminíidas ;¦ -r íundr-palustro, simplesmente com um remédio t-eu, quo a nossa flora lho.*; ['ornoc:.Auxiliado por um indio do rio atapóo, foi ello levado á presença da-> plaatasamazonenses de que os índios oextrabem. Sen Lor do segredo, (ratou de vo. í a-oar-lbe a efücaoia em pessoas de sua familia e amisade:—os retniltad1'^ foramsempre certos, felizes, nas affecçòes liepaticas. Em homenagem ao;J indio-3 queusam tal medicamento, deu-lhe o illustre naturalista brazileiro o nome dcPARIQUYNA.

E' preciso notar qne esta descoberta, quo vem agora enriquecer a thora-

peutioa nacional, so apresenta á sombra de um nome do homem de scionciaj onome de um naturalista de reputação européa e de que no« devemos r.rgulharAlém d'isso Barbosa Rodrigues empregou a PARIQUYNA durante ?0 annoD,antes de vir apresental-a ao publico,

Hoje, preparada polo pharmaceutico Fonseca Ramos, com autoriz-açái dosábio naturalista, foi ella sujeita a exame da Inspectoria Geral do Hygiene, quea approvou.'

Mais um recurso, portanto, acaba de sor offerecido a clus.se medica parao debellamento das moléstias do fígado o, cousa notável, vnn es.^e recurso damedicina empyrica, experimental dos nossos bugres, que muitos outros negredos therapeuticos devem saber, latentes no nosso mundo vegetal, !'

A Pariquyna é um medicamento indígena puramente vegetai da floraamazonense.

E' útil em todas as moléstias do fígado, curando-as em poucos dias, alliviar.deimmedlatamente as dores que ocoasionatn c desembaraçando o ventre dan prisõesque resultam da accumulaçâo da bilis. Nas congestões, n03 engorgititmontos, naictericia, na retenção das urinas, nas hydropisias, nas ascites (ban ig i d'agua)-nos cálculos e nas hepatites chronicas, hemorrholdes, sempre esses maloj,debellados com o emprego regular da Fariquyna.

VENDE-SE NAS PRINCIPAES PHARMACIAS

BROGARIA JANVROT — RUA DA QlJiMOa u. 35 E 36

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America do ©?, "3 g WV-i «^ -ti prêmios que lho foram confericãos emífTmy<$2>'m**m%m.m &:^]^^^-£%?¦&is£:tm

em. sempre grande sortimenio cie floi -.t»+*»*-í «'a í. c- hniTinPtc! "^í f.f-1 Pí

. ôas. grinaldas, ramos e tudo mais concernente ao seu ramo de negocEm summa,a FABRICA DE FLORES do sr. co.mmenáador Ribeiro d

Carvalho é digna de ser constantemente visitada por estrangeiros e nacio---_¦ ndo directãoTente todos os Materiaes:;! idispensaveisaoseuiaovimento naes, amantes do progresso industrial, para verem quanto pode a forçadaboi tdnau uiitíi,iau.cutc Ljuuisuu croitt -1 vontade de um homem honrado, em beneficio quasi que exclitsivanierite deindustrial.

Alimenta grande numero de orohãs de todas as nacionalidades, que sãocorfiadas ao proprieta?i'o, Cavalheiro distineto, pelos seus parentes e tut)-res, o qual nunca medio sacrifícios para dar ás suas educandas umaprofis-.ão artística e moralisaciora, garantidora de um futuro honroso,

Todas as orphãs percebem ordenados desde que entram para o estn.be-iecimento, os quaes vão sei..do augmentados á proporção que vao seaper-feiçoando em seus conhecimentos artísticos.

O benemérito e philantropico commendador RIBEIRO DJil CA.lt v A-LHO, proprietário da mm WBSIA OUNhiMCA OE MM, limita-se a pequeno ganho,sempre que fornece para osEstadosdaUnião,.comoumco fim deatteahiraattenção para o seu estabelecimento, que é mais de educação moral e pro-fissional do que commercial.

centena res de orphas, assim abrigadas contra as vicissitudes cia vida, ma-xirné considerando se que d'alli retiram-se aptas a serem verdadeiras mãesde familia, pelos bons exemplos e educução esmerada que recebem da faaii-lia do distineto cidadão commendador Eibeirode Carvalho.

Os amigos que assim externam a verdade a respeito d'esse importanteestabelecimento industrial que honra o Brasil, não o conheciam, e só agora,pela necessidade que tiveram de encommendar coroas neliese demoraram^examinando e apreciando com admiração o methodo, a ordem, regularidade,asseio e gosto esthetieo que alli. se observam e presidem a to dos os trabalhosda fabrica.

E' assim que um estrangeiro nobilita-se pelo trabalho, honrando a suanacionalidade o apatria onde reside e creou numerosa familiabrazileira queama com esmero e carinho.

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iíJ[- ^iTíSi^¦ NOVA LOTERIA NACIONAL --- MKflfrJ-è 16, extraoçào "da

série 39' dai1 v-sè.'3 li Íll II fi lil I lil com os ceia jmi-eros de 1 a 100. Prêmios : 20:0008, 2:000#, S40|000, S0| 30, Jheto-i~j ÉHi "W 'li

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Exlfacçao da 4Srí'I • Soíoi-âíi, plano I, da Capital FederalP .R 3F, 3S.d: X C '.•¦ J>,-:-.' ^s._ r o :<":.

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LIGA PORTUGUi.UOS Íí?H*vlE iS P5S TIIAB.-ÍlLHO i\'0 SiilAXIi

Associará..) btim tnitaria pruiiioloya e ile g-iranlia d:i¦ viò37 3S;CJ..A. IDO G-A_Ey:MIC) 3'?

Oipit.il lllioiitado «ni fundo p3.,«:»ií;'.lEsta importante aifoeiação, unica nos Estados-Unidos do Hraiil, i*- =- i.m.

nifiui'i-!..i r. loilüü lia |i'«ii.;i.. S'*lll ii' .1 in";m • "¦' II.' ii;;i.i |.l.'i I. :. mu Mtaeu!n'i.'iiilidiulo uos ciuapãos e ibtl'01'k/.iís, a qimiu mais pó ;" nVi'.. .'-.'..!¦ u i.o.'tucrüo ao s::u buni-osur o ..nnintiii duvida om fnvoril-j uíüi-í íaiiidi i...'t''.iHi'iidiis ilo sociii, (tiijQllii iim viü-nr utó ISIiC). Aproveitem I

C.iiii liourue «Im liiiiiouicrito poi1 num bú ve/ f.:..i,iiiip» ii ii lointoitiir :> n >i ii ; ¦ mUiO

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ii n lniüif .iniri"! -:•"•(.. OCOii .: ri':iii'Jiis liiiiMlijÕII 11 i.'1'lill 'lj'l U'.-'í (i,llil»3 l :ll !'.•:.1'.:) KJ! ;!00'lF.m ias i u : iii.il:.: !.u '_:'avi.' Ilu: surti í inni;'. io para fOU llliliimcr.to utó

liijU-içiOi-iü. ã 'líinulo o titulo um rjuo fôr inaoripto.Uuu.') n'1'ii iiiul . ¦ ..:-. •: iii.:.!.-, a tüiin. as pes 10113 gradim «|iio preíiiiiomscrvu;oâ a üsi» uss-.ioiti',*;!*'.Oõ .'iss.ir:ii!iloj quu vivarem muis do tia.', itnuos, rtüpõir, «Ic lnin'it:.io9,

tov.i - .:¦..•:'..' ií,. i',;i', u*.\' nidíá 03 juros cio ti ./• •'tipitulma-ioá pelo .sv- i.«.n:iliTlillllllii! Vi'.

i-ii'::! íinailtauii a cinuiii so insorovor su.ii beiiiíoitor ou bsiiíir.orilo ia^efi pafraiiipiifii om pr st' ¦ «~i*b iiii'.iis!ii's

|{ur'cl.Ki ipiulquiM' qii.iir.iu puni f.innuivlo tio dole.iou liirn::.,;'!-', por .-.piiuli_,ui_i"iü de jiir..s,, Iriimiiis.il di' 1 . •

Sfiri» torci;'" .ijiiim liiiiiiiu-ã '.-', Yiico •"'.' de '..'¦ reitliais, An/onio Fram ifco "'« Al-iiciUslC<intí«?Iln'' ss.»ni!í»i"

'>'iii)W!r:n-\>i' Maiiiwl- Mttr-jn:^ L- ifilo, A rí/irtr !¦'• rt\:h\i Mír/tu-A? CíttCr.i ir, vs, Ser.) 'i-i .lo.-ii finta

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Tr.iti-ü: r_._uiitiii:»i.i! i.'e t.uliis ob i:.;"i'Ci.;i s d* iiiiiiiiiiriicã.i u outrs i!'a..¦'>•:. j.mtiiirris • nu. iliul.-ii pnrliií{:icü \i -i da outras u...;i"i.., um corre:p . G «ili.¦om o P.raril, cnn lavo ira, .'.iiii.nierein o iii.lii^rr.u.

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Nota-—Em 20 cia dezembro próximo será exinalilda a gpanda e especia'iofegria annual, oom o mais importante e vantajoso plano quo ate hoje tem sido postoè'm oir-culorâo, no qual jogam (.penes seis mil bilhetes, sendo o

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Dônasito nas princlpaes Parftmarlas.li.' ! , _:'.'l.'.-ii.'l", 11053!.U!'_lllS. *.* VCll

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lí' o vnrniiilBÍi'0 nniiHi riiii: ¦..' (.;.¦ narao miiilicmai nio, nun c-j!rl ; •. , ,, »,:;„,,um pno .1 • filiniiin l|i'ii linli li-';i-|i-.i'"r>ii--

iiitesliniiis, como Frjfio • m i

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o melher especifico em vosa, contra os calos riospes, acalma a dÔr e extr dio o calo, som impedir o usotto calcado nom dos banhos.

ItxX^Mitnm^^^t^8^ PreP«»««" ^ntra »»

| Contrai H»iniuui''jilitcu, fninin*''» imii I ililli.ll'18IÜ pulos '..is. Muru i' .l":i') Vioente l'ina o «»iij«*»» ¦ ."¦¦¦•• : .:-.*: as n.o'

AiYHUA CASA VICV-1 B.iST SS !«Ü'¦:",';;níIh-V,^";;;^™!ilfivila ;i p "«- ¦¦' )• -. •«'iu.jiiii». purac.oiiiba-ter ni' pruiupio «iiüilmiu«¦' syin|itoiiiiiitiorbiiio ipi l.'niia i'i_.|u.';iin com o os-iijii'ai' ou oa it)ti.'Sti'ir.i. Veiii|i)-se emloiiaü an pliuriiinuiuii a drogarias. Do-pobitcitiu fttbrioamet rUiv do Si lJedro

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J. G. 00 NASCSíHEf^TO-84). RÜA, 0> OUIXANDA. (0

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