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'^''^^WW^^rWyX'¦"' '¦aNNOUV'— N. 200 H******—*wa**»ii*i*»i ¦* '-".i •Jf' ";;i "¦'¦ í Recife, Sabfeaào,29 de agosto de 1925 NOTICIOSO E POLÍTICO MAS SEM LIGAÇÕES NEM INTE RE8SES PARTIDÁRIOS ájémBam - m\( x. ^4 u^-'^ nmnw*-*. -t^Ms m%, á» m W/ms. M ismXWmmw 0ÉS&. 1 #%.. £J ESf «i \# I |V| <f ^ Ja ^¦^H Bfltfc T ff*m,S_ T^^^^^Bt^^^^^^^m*- ^fff^^^^**^^*^™^^^^^H^A vflP^^L jflSnBU ^mJ^^Lm. mmwSÊr Ké^^l ^HE ^^^1 ^*l^^^^k. .^^^KtmV jflfl*BjWM B^BÕgtt*jüS»lfflM» \ I æ _ _ —-——___ _*_-_—__ g^_^i_...l —-æLæmmmmmSSmSSSSSSSSSSSSSSSSSSm, |,y^^T!;r:;^-~-~-**-***~~-**~****~-************^^ ri ÔRGÂO 1DBMOCRA.TA COMPOSTA EM LINOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DPPLEX PRESS" í PERNBÍBUCO-BRASI í^ f4J&* »ml*MMlO:QS NEM -ÇOÍÍTR. t*Ws.ti_^lWGÍÂS CÕI-J-TRA A DEFíi. c •* AVflDS DIREITOS RO PO- j^ *>Q ,VO -JE DO í.O.MMEFUiO Dírector -X3I3NTI25 Í^^R^H-O je aue " A PROVÍNCIA " Fundada cm 1872 Escriptorio, -redacção e ofíicinas Avenida Marquez de Olinda, 273 Recife Pernambuco ¦' . Gerente: J.. Lucena o Mello. Teieplione» : Redacção : 1976 ; Escriptorio :. 1955., Toda correspondência deve ser dirigida ao director ou ao gerente. São nossos agentes de annun- cios : NO EXTERIOR França e Suissa: Davignon, Bour- det & Cie., Rue Tronchet, 9 PARIS e 19, 21, 23 -r-i Ludgate HTLL LONDRES E. C. Numerodo dia .... ..... $200 Numero atrazado .. WJ1 $400 æ, j. - Brasil Anno,. 4S.$000 Semestre:.., 25$000 Trimestre .. .... ..', ... 13$000 Exterior Anno S0?000 AS ASSIGNATÜRAS SAO PAGAS ADUNTADAMEIÍTE O momento nacional No Parlamento Brasileiro (Continuação), Leal, que v. ex. sr. presideute, ; sahe. foi uni dos vultos de mais re O sr." Leopoldtiio dc Oliveira —' levo, òe i.mís, destaque entre aq íoi Chamo a attenção da Ciunura para 'es que (íi.livavam o direito, ijà e; essa entrevista,, porque ella é a con pressavá : t s seguintes lermos a demnação muis formal dessa pres respeito da reforma, constitucional: sa com que, á ultima hora, todos Telegrammas (Dos nossos correspondentes) BRASIL pleiteam a reforma da obra reali- zada pelos constituintes do 1891. aquelles que a mensagem do sr. presideute da republica chamou "os Ideólogos." Disse o entrevistado: (ló) "Muitos são os que ate agbrt A, num. nao me repugna, em theoria, a idéa da revisão conisJÜtU cioual. ..final, as leis são um ci!;:o piatco ,e ndispensável de preci- sar situações, de reguíul-as, de mantel-as em harmonia c equili- brio. li logo que se reconheça a iusúfflçièhciu do mecanismo aetual Rogamos nos srs. nssignantes re* clamarem a demora ou fultu' de entrega dn folha COMMERCIO BOLSA COMMERCLAL DE PER* NAMBUCO Em 28 do agosto 1025 Não houve cotação. MERCADO DE CAMBIO Hontem os bancos não funecio- naram. Na' quinta-feira, abriram com a taxa de C 1|4 d. para a cobrança¦* de saques, sacando a 6 9)32 d. S, Londres a 90 dias de vista por .. 1§000. Em seguida ns noticias do Rio, sacavam eom as de 6 5J1G cl. e íi 3|8 d., fechando o mercado com a taxa de ti 5|16 d. Alfândega: 18000 ouro, 4?3S0. Em papel particular não cons- tou negocio. TAXAS CAMBIAE9 6 114 d. e 6 5|32 d. Libra esterlina . . 383400 3S8ÍIS4 teem manifestado intensos á revi-'6 preciso modiíical-o ou substitui- são no momento que atravessamoslo. Mas muito me preoecupa uma E' justamente no numero destesobra de revisão constitucional no que me alisto, profundamente conBrasil; e, ús vezes, pergunto a mim vencido de que devíamos aguardarmesmo si não seria mais pratico e uma oceasião em" que houvessemais prudente deixar a Constitui- mais serenidade, de espirito paru fação como esta, do qne expol-as aos zer os retoques de que porventurapergos de uma modificação no mo necessite a obra dos nossos consti-monto histórico que atravessamos, tuintos republicanos. E' certo queTenho medo do egoísmo, dos ho- não considero a nossa carta constimens, e a politica, evidentemente, tucional um monumento imperoci-está reduzida.a uma uetividade de vel de sabedoria politica, capaz deegoístas. , dispensar qualquer modificação. $E'J um paiz onde a opinião publi- experiência, «o contrario, consecu é anda uma incógnita, ondo os guiu pôr em relevo certos pontosdetentores do poder vivem em fran da carta do 24 de' fevereiro queca liberdade, de acção e de movi- estão a exigir algumas corrècçõesJmentos, soffrendo, de raro em. ra- Entendo, porem, que aquillo quero, o contraste da imprensa, umea foi feito eom calma e reflexão,força que, uma ou outra vez, os faz quando predominavam entre os le-recuar, reformar um„ Constituição gislariores os homens da propagané tim trabalho tão grave, tao im- da animados, portanto, maisportanto, tão delicado, que os nos vivo amor aos .prinipios republi-sos prejuízos me reduzem a um es canos, não deve ser reformado emtado, que si não é* de terror, e de um periodo de agitação, quando soduvidas us mais penosas a respei- apresentam em Rstado de ,tão granto do problema revisionista. Dollar. . . ..*.,- Escudo (Lisboa . - Escudo (Prov.) . - Peseta (Cap.) . ,. - Peseta (Prov.). . - Franco Franco suisso . . ¦ Franco belga . ,.. ,. Lira Marco (ouro) . . Peso arg._ (papel). Flórim^. ••*"/- A"".'" . 7S980 .$425 5435 1S19Í) 1S200 S400 18000 f3'85 $320 3*350 Assucar A praça deste genero não abriu hontem para as suas transa cçõesyj Algodão Sertão 1." sorte, 505 Mediano, 45§000. Matta 1.* sorte, 50?000. . " Mediano, 45?000. Mercado frouxo.MERCADO DE CEREAES Feijão Genero novo do Eslado 628000 a 03Ç000 e genero prete do Estado, 63S000 a 1513000. Farinha 15S000 a 1OÇ0O0 gene- ro do Estado, conforme a proce dencia e qualidade. Café 46SO0O a 47S000, confor me o typo. Entregas futuras ,.. 41S000' a 43S000. Milho 1PS000 a 18?500 na es- tação conformo a quulidade e caria. Álcool Extra sello, 5S500 a .. 6$000; com sollo, C$000 a 7S30I* a canada conforme o gráo. Aguairdento Extra sello, 28750 a 3$ÒÒ0; com sello, 4S050 a .. 48300. a canada, conforme o gráo. y MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS Cacáo'— Sem existência. Borracha —- «700 a $800. Caroços do algodão 3§100 a .. 35300. Couros espichados 2Ç000 a .. . 28500. Couros verdes _ 18000 a 18300. Cera *— 1.", 908000; mediana, .. 708; gordurosa, 608000; areno sa, 558000, pelos 15 kilos. Flor. 1008000. Mnmona 88500 a 8S700. Pelles de cabra 55000. Polles do carneiro 53000. Soln _ 382*0 a 3?400. de effervesceneia as paixões politi- cas, o ódios tão corrosivos dividem os nossos concidadãos.. Por quo o nçodamento de agora? Acho inexplicável que .por tan- tos e tantos annos os dirigentes du politica brasileira teliham timbra- do em* oppor diques ás ldéa.3 revisio niütas, que de onde em onde sur- glam no paiz, e que de repente mu dem de attitude, mostrando-se exal tados e soffregos de reforma aquel les mesmos que mais' sei distingui- ram pela reserva e pela timidez nesta muteria. Ninguém ignora que o grande Ruy Barbosa foi um 'convencido revisioufeta, travando neste sentido mais de uma campa- nha mèmüravel; Entretanto, ne- nhum exito lograram os seus ele- vadoH conselhos, nem as suns luinjjj nosas lições neste sentido. Por que agora, de Repente, com tanto aço- dumento, os nossos homens publi cos passam a considerar aplaina- das todas ás difflculdades, e não hesitam em motter hombros a1 uma tarefa que até aqui liavia entibiu- do,o animo dos mais temerários'.' Não posso acreditar que. rie ,boa fé, venha por ahi alguém affirmur que a melhor opportunidade. para a.ro- forma do um código politico seja precisamente um momento em que de extremo a extremo do lirasil, desenha-se uma situação que está compellindo o chefe do Poder Exe cutivo a manter sob o estudo de si tio a capital e uma immensii exten são do nosso .território. Què conveniência será então es- sa do que se reveja e dentro da actunl legislatura, a nossn Con- stiluição?" O sr. Cesai-io (le Mello V. ex. náo apoiou o programma politico lido no banquete offereeido no can didato da Convenção de 8 rte ju- lh0? * V O sr. Adolpho BcrgíUiüiu No programma politico de então náo entrava a reforma da Constituição, que era considerada questão aber- ¦ta.;Lá O sr. Lcopoldlno do Oliveira Acabo de declarar á Casa que sou revisionista desde que me filiei á politica chefiada no Brasil pelo sr. Kuy Barbosa. Entendo que a Con- stitulção precisa, em certos pontos, de reforma. O que estou querendo provar e disso estou convencido 6 tiue sob o sitio*, no momento em ,que ha verdadeira tempestade de pai- xões perturbando os espiritos con- turbando as consciências, essa re- visão não se pode. fazer do manei- ra a resultar um edifício capuz de abrigar as gerações futuras. O sr. Adolpho Bergnmlnl.— Muito bem. Seru e O sr. Adolpho Bergamini E djsse muito bem. O,, sr. lioopolriino dc Oliveira Ora, sr. presidente, esses receios expostos pelo eminente sr. Aureli- no Leal, eram divulgados em épo- ca na qual a imprensa ainda podia, de raro em raro, conter os movi- mentos do chefe do governo; quan do a agitação* política uão se apre- sentava, evidentemente, com o ca- racter gravíssimo de agora; quan do a Nação uno estava dividida, como actualmente, em dois grupos que so guerreiam, separados pelos ódios mais profundos, alimentado-*, peln intolerância do poder, peln in transigência do governo na defesa de sua politica, em completa diver- gencia cqm o sentimento o com a Índole do povo brasiloiro. i('()iitbiu'ii) mo^ á manifestação que lioje será homenageado o nosso dilecto ami- go. --"'i;i!;:|;H,*;c;; y-^ \\ |i!i:iriii'i,!'!i!-i|i,i mmwn ("üii:!;:;ií;ii-* .i.'ií'.|-ü:ii ''^*j':ti'"i;:|/. | Dr. GONÇALVES GUERRA i 1 dencia Io andnr •— Das 14 ás I 17 horns. —- Telefone, .'!(i,"i. Vl:,J0!':il:Hi;[.':llli!Ii11HIIti-|!:ll!tl.''-*:lllEil|l*:nililllliril>i!i|l!IIII11IUtllllllt;!!t:llll.»'l!r!i.n'rii:iUliH:i' WVVVVVVVVV**i*VVVVVVVVV,IV m~w*%s «tf ¦¦¦¦.---^-v--*-* Tlaif oi i fcin Parque Soirée Alifa Garrido Aida Garrido; a inuito querida actriz que a nossa platéa tão justamente estima o venera,'será alvo no pro- ximo dia '3 (le setembro do uma carinhosa manifestação.* pur parte dos seus •Annumoru.-i ¦idniiriuiores quo -— seni duvida -- 3 Recife em peso. Umá commissão de iiil.olloeUiu.es e jornalistas pernambucanos; eon- stitllídã em commissão. tomou u ki o encargo dn ogránizi^çüò dás lio memigeiis que serão pr.òstadu** n querídlí áòtrlz nessa noite, ileíio- miuiuido-a de "Soirée-Aldit (iarri- do". O pro gra mm u, que é deveras in- teressantissimo, consta dh única representação du mimosa comedia musicada em 3 actos: "Casinha Pequenina", original de Aida Gar- rido, com musica do maestro Frei- re Júnior. Haverá um grando acto do váridèdades, no qual Aida o Américo Garrido apresenta r-se-áo em números sertanejos tno do agra do do nossa platéa c com o.s quaes, ha seis annos passados, o' applau- dido casal se apreSoiUou, crio sue- cesso, no |:Moderno" Oj (loinuís artistas dii Companhia*, .ipparece- rão em niinicVoii espóc.uilme.ita o;* colhidos paru esso no!;'1. kNtiin dos ' ontreactjdá, a referida coMmemor.*\çao do centena- RIO r>0 URltil AY RIO. :I7 O sr. ivix Pacheco, ministro do Exterior, e .sun esposa, deram hontem, no -lt*imarat.v, uni grande banquete em commembra' ção ao centenário do Uruguay, ali representado na pessea do seu mi- nistro, dr. Ramos JMontoiro.7: A festa esteve, màguifica, vendo- se ali os elementos mnls represen- tutivos da alia sociedade carioca. O banquete effocliKm-se no sn- lão Império, tendo o ministro Feli-í Pacheco proferido eloipionte discar so, que foi respondido polo minis- tro Ramos Monteiro. AINDA A SUCCKSKÃO RIO, 27 A propósito da sue* cessão presidencial dizia-se, liou- tem, nãtí haver mais duvidas sobre a confecção da chapa Washington Luis-Mello Vianna.*., Os jornaes dizem que eslá assou- tada definitivamente esta formula. O presidente minolrn, no emtan- to, continua a declarar aos sei-s amigos que não é ;Cíin(liilato. E' bem de ver, parem, quo o sr. Mello Vinnntp não lecusará atten- der aos pedidos InSKtenles de ami gos, tanto mnis quanto as forças po liticas pezum efféctjvamenle, na ba lança do.s que estão dispostos a le- vur o seii nome á [Convenção Na- ciohal. A QUEIMA DOS AVIÕES RIO, 27 Está quasi concluído no ministério du Marinlia o inquérito militar mandado abrir polo nl mi run te Alexandrino ilo Alencar; para apurai* a responsa- Ijilidade de. quem autorizou quei- mar os aviões perteiicuies á Me- rlnha de guerrn e anolurios eomo pertencentes an Centre de Aviação Naval. Esse inquérito vem sendo presi- dido pelo capitão de mar e. guerra | puiMAVlCUA á Ru" Nova. Pedro Mano Sé£rãft 'oimuandante da flotilha de siibnícrsiveis, que hontem eêdo tomou 'o ultimo depoi monto, prestado pelo capitão Peli- ciano Santos. Dápois de relaiailo, o, referido inquérito sorá o mesmo enviado ao chofe do ósladó-maior da Armada, que o passará inrnwdiatamenle ao ministro da Marinha . Por sou turno, o almirante Ale- xandrino tar'*j envial-o á auditoria de Marinha para conlieçel-o e pro- nuncinr-se eomo (b: direilo. Dr. José Marques de Oliveira , Conforme vem sendo publicado, é hoje que será levada a effeito nos •salões do .locke.vCIub, que eslão lu- xúosámente preparados par» este fim. a homenagem promovida poln sua illustro directoria e sócios des- ia sociedade, ao seu digno* e illustre presidente dr. .losé Marques (COIt- veira. A homenagem constará de uma .soirée dansanle, que terá ini- cio ns 21 horas, proloiiuniido-se ató alta noite". O traje é smoking. Adeliiruin mais á homenagem que vue ser prestada ao presumo- so cavalheiro, os srs. dr. Severino Freire, Brasiliano Pessoa dc Mello, dr. Grae.iliniio Martins, Juel; Ay- res, Amaro Coutinho, ".losé Alves de Queiroz, Sigismundo Rocha e dr. l.uiz Lacerda de Menezes. A directoria do Jockey Club, po- de-nos para' declararmos que os so- cios e suas exmas. familias ficam, ,.... salões para ouvir a palavra de uma convidados para comparecerem D...... referida homenagem.| i— Effusivamente nos associa-! á alegria m mm Se ha unia profunda differença entre o que de nuscença perdeu i! vista e o que apenas a perdiõ,: após 'iilguus annos nn existência, quando j;i oi* seus olhos eairani so bre os múltiplos aspectos da natu- reza, não é fácil saber se n'alir*a üo um c ile outro soluça a me- ma saudade .por nõo poderem véi o què a cegueira lhes náo por- mil te. Mas o qiie é lógico reconhecer como facto é que a cegueira nai*. não pode acordar á mesma en\.òç*õo que desperta a cegueira adquirida. Qiiem numa viu o mundo aem em' lemploii a pOesiu do mn campo flo rido. du de um. lago sereno, uão podo sentir a mesma ânsia de ver tudo isso,'como aquelle que tendo- o visto, uni dia tombou na desven* tura de não ver mais. Anmiuciu-se que a Academia ds Medicina de Paris encheu ()S' seio mulher scientista sobre o truta monto da cegueira, fazendo sobre si mesma esse tratamento, porque é cega devido a uma affecção rhce- nialfen . . Aconselhando seja rigorosa mon- te seguido o seu processo seiéntifi co nesse tratamento, diz ella que S Pele, sifilis .o doenças nervo- j I tíaS|'4i'_ praça da 1'ndòpen-1, todos os ce-os podou curar-se por D. MATHILDE PESSOA DE MELLO Com a voltado de pessoas da.s relnçõeB de sua .il- lustre familia, realizaram-se hon- tem nu basílica do Carmo at*, mis- sas om suffragio da pranteada sra. .Mnthil.de Pessôu de Mello, es posa do nosso prezado amigo depu tado Wnlfredo Pessoa de Mollo. si mesmos. Soifá ineònteStavelmente lynn grande victoria dessa scientista ce* ga, se chegar a definitivamente of- feotivni' semelhante beneficio t> incalculáveis effeitos para aquelles a quem o órgão visual tem apenas o vnlor de umas orbitas sem bri* conipareeimenio ' j|10_ FAZER PROPAGANDA DE PER- NAMBUCO Escrevendo-se aos amigos em postaes com vistas do Itecife. Linda colleção de 50 vis* j t.ns differentes, encontra-se n'A Pois irabalhando pura o fim de uniu viictoria inexprimivel o sondo ella mesma uma resignada e espe- rnnçosa cliente, a abençoada soulin dora de semolhante cum deve, estar ouvindo cm torno e ;i cuntnr lhv; o noiiii-'.. etitre applausòs, a nm sica dn alegria iios cegos. •RÍAI/TO" o sabonete da elit* BRINDES & AMOSTRAS TIXTCRARIA "PAVÃO" Desse estabelecimento de tintura, photographos respeitando o dosejo nu,i;l ,, j-iy-j-aílarlo; da firma A. do herdeiro do 'throno britânico, Monteiro, receboinos algumas .fo- A REFORMA DO ENSINO .'. —¦ --***•- m O NOVO DEOHETO DO GOVJ3RNO DA RlíPGBLIGA fi sr. dr,. í!'overnadoi* ril( Estado rocetieu doj'*sr. ministro da Jusíti- ça o Negóclog .Interiores o 'sotuiuie islegramniii; "Governador do Bsíado,, .Ver- tuimbuco. -- Tenho a Ucnra df: eunimúnicar a \. exc, pnrn que Se uigne dai conveniente publicidade, quo o "Diário Ótfiolul" de Ü5 dd corrente publicou decreto seguinte: Decreto u. - 17.016 (je" 2+ de agosto dc 1!>25 '— resolvo manter, para os actüaés alumnos dos Insti* íin.os de ensino superior o regimen escolar do decreto n. 11.0:10, de. IS de março de 1U10, o Dreflidenle da Republica dos Estados Unidos do Brasil: considerando que o lia- premo Tribunal Federal concedeu liabens-coipus a alumnos matricu- lados uas diversas series da escola polytechnica da Universidade do Rio de .Janeiro, para que lhes seja assegurada a frequencia livro nua cadeiras, cursos complementares 6 aulas de trabalhos graphieos; cou- siderando qno o ensino não deve ser ministrado do modo différente hos institutos superiores sendo de van- tagem manter taes institutos sob o mesmo regimen; considerando que ;i applicação du medida refe- rente á freqüência Uvre em desae- oõnlo com o systema geral da ao- Mlfll lei do ensino, deve acarretar logicamente a alteração do regi- mni escolar quanto á seriação e no processo de exames; Resolve, usa ti- do dn iittribuição que lhe confere o nrt. 'IS. n. 1 da Constituição Eo deral, que, para o.s âltinmos mu- triculados uo eorronie nnno nos institutos de ensino superior, a "sé- rincão das cadeiras, o regimen. da freqüência e o processo de exames dos alludidos institutos serão re- guiados polo decreto IJ .580, delS do março de IIUÍÍ, expedindo o ministério da .Dística e X-egocio* Interiores as necessárias instru- cçõos parti u execução do préaen- te (Jecretu. (a) Arlliur da Silva líoriincdes. Affonso Penmi .iunioi*. Salidações cordeaes. --- tn^ Af- fonso 1'énna Junioi', ministro da Jus.tlçn ." d(!Íxaram-n'o dormir, embora um (anto desapontados com a ausência de alguns números da festa orgu- nizada paru jaquella recepção. ESTADOS-UNIDOS "lhas de papel mata-borrão, como reclutne daquella casa commer- ciai. UÔA OCCASIÃO: _ ("vas mos- catei de Llshõa. IVeço: I kilo, .. 48000 Ariiiiizein Grando Ponto, 1'EXSAO EM TROCA DE VAIA CA- DEIRA ME crXKMATOGRA- PHIA NEW YORK, 27 - O conhecido autor de peças pina a scena mu- da. Richard Kane, offoVeceú u pen são annua-1 de 5.000 dollars a qua: I quer dns S universidades dos Esla- i dos Unidos que estiver disposta a | estabelecer a cadeira de cinemato- ! graphia no seu curso. j o sr. Kane deseja ante** conhe-j cor as condições cm que a Uuiver- sidade acceitaria a proposta. __' FRANÇA A LUTA 'KM MARROCOS PARIS, 27 Coniniunicam dc CHISPAS A GARANTIDA -— CSsjS Ao Pe- nliores --- Tem caução un Thezou- ro. fiscalização e garantia do go-. verno. Canções de qualquer espe- cie. máxima reserva nos. negócios. O publico não mais procurará rs ciikhs que negociam .clandestina- mente nesto genero, .agora so A GARANTIDA -*- Rna Imperador, ITT Recife*.(10S02) XOTICIAS DO CEARA' FORTALEZA. 28 Reuniram hontom ás li) horns. no palacete ds Assemblêa Legislativa do Estado sob n presidência do rir. Peixoto Moreira, os delegados dos Munici- pios afim de escolher os represen- tuutes do Coará á Convenção do li, do setembro vindouro. T-Tescntes os representantes de 79 Municipios, sendo 57 democra- tas e 22 acciolystas, disputando aqueles apenas 2 nomes, foram elei tos o senador João Thomé. o depu Fez que os riffenhos adoptaram o tado Moreira dn Rocha, democra- plano estratégico do retirar-se de- tas; (6 o deputado José Accioly, con auto do avanço francez com o intui sòrvàdor.to de evitar qualquer combate até Com a assignatuía dos repre- o outomno quando ns peziulus clni- commissão de jornalista'a e iiul- ncintantes de 57 .Municipios foi en- vas obrigarão os europeus a espe- Preços <le sal, «le 1 a 25—ii—1025 Snl grosso typo Norto Saccaria nova, 70 kilos, 148000 a 15Ç: saccaria «usada, 70 kilos, 14§000 a Í48BOO. Saí triturado Sacco de 70' kilos 178500 a 188000. Snl commum tle Itamaracá Sac- caria usada, 70 kilos, 11SOO0 a . 11J500." ' DR. FRANÇA PEREIRA A; Academia Pernambucana de Letras e o Instituto Archeologico Histórico e Geographico de Per- nambuco realizam, conjunctaineme. ás 19 horas e 30 do dia 1 de so- tembro vindouro, em aua sede á rua "Visconde de Camarugibe, umn sessão solenne em homenagem á memória do saudoso homem de le- trás dr. Lui/, de França Perei- ra.?, Para asslslimol-a, o sr. dr. Pe- dro Celso, presidente do Instituto, e o professor Manoel Arào, secre- tario Perpetuo da Academia, diri- giram-nos um cdhvite impresso. O sr. Cosiirij de Mello Sc discutida livremente na Câmara no Senado. O sr. Adolpho Bergamini Não fale v. exc. «em "livremente", quando estamos sob o sitio. O sr. LeopoUlino ilo Oliveira Este é o ponto de vista do meu no bre collega sr. Cesario de Mello; ta em 3 actos: não é o meu, infelizmente.*.art". O sr. Azevedo Lima E tanto não será discutida livremente, que vem do Cattete preparada, de- •ectuaes, fará inaugurar no t-aguno do "Parque"'uma placa comniotuo. rallva da passagem do Aida (lurri- do pelS palco deste thontro. A "Soirée-Alda Garrido" que é om homenagem ás exmas. Familias Pernambucanas, será honrada com a presença do exm. sr. governador de Pernambuco e rie outras altas autoridades do Estado. Tudo faz crer que Aida Garrido será condignamonte festejada pe- Ia nossa platéa, dada a grande por polaridade que ella conta entre nés. Hoje: A magnífica burle- " Professor Mo- .ln tinitivamente redigida. São José "PliineUi-Kilm" A empreza P. Comes & Ciu., mantenedora da ou- gr Adolpho Bei-fían.im tra fabrica pernambucana "Plauolu K, então, para que o livro de pont palácio do Cattete? O sr. Ccsario de Mello —E' m- sinuação do v. ex. O sr. Adolplio Bergamini In sinuação minhaV! Desafio os que lõm ido ao Cattete a contestarem a affirmação que faço, de que ass-- miam o nome no livro de ponto, deixam ahi seus nomes lançados. O si-, Leopoldino (Io Oliveira Mas sr. presidente, em época que não'se desenhava com tamanha gravidade, grandes espiritos se m.i M-festavanl contrários ou recetosos ílêqne se tocasse na c^arta consti- tucional da Republica, tementes rie vindo ao senador João Thomé um var n primavera paru continuar n telegramma de upoio e solidnrieda offensiva. ; de ao grande cheio do partido de-^- mncrata que representa a maioriaINGLATtRRA rio Estado e comniunicando o ro- VIXD.V A DIVIDA FRANCEZÁ stiltado da reunião." MDE OLT3RRA Foi lavrada unia actn assigna , LONDRES, 27 O sr. Caillaux, da por todos os 7.9 representantes, ministro das Finanças da Pratica, \ e o seu collega inglez Churchill, ini ciaram os entendimentos, pura so'.u film", fará passar amanhã, no *'Ci- nema S. José", ás S horas, em ses- são especial para a Imprensa, a es- pérádà fila (sua primeira produ- cção), denominaria FILHO SEM MÃE, drama em S actos o de enredo piirnmeute do nosso Estudo. ' Paru a PROVIXCV1A a empreza teve a doferencia do enviar dois convites, sendo que um especial- mente parn o seu redhetpr-secrelu- rio Joaquim de Oliveira. Diversas ... Festival beneficente - Xo dia 5 do mez futuro será1 realizado em o EXTERIOR ¦I ARGENTINA A VISITA DO PRÍNCIPE DE GA1 - LES A' AKGENTINA BUEXOS AIRES, 27 _ O prin- cipe de Galles acompanhado dos srs. Le Brotou o Ortiz-, ministros da Agricultura e rins Obrus publi cas, alem de grande comitiva com- posta de. pessoas eminentes, che- gou ao 'estabelecimento Haetel, on de. sua Alteza foi esperado por solucionar u. questão dn divida fran coza de guerra, devendo continuai- ns durante todo o diu de hoje. Sabe-se que a Inglaterra reclu- mu o pagamonto de itnnitidndes no vnlor upproximado de cem niilhõo-; de dollars, emquanto ;) offerta do sr. Cuillíiux é apenas de dez m;- Ihões. O ministro dus Finanças de Frio çn deseja púncluir b accordo com o governo britânico, o mais cedo pos- sivel . nue aS paixões então reinantes pn nosso antigo Santa. Izabel um fosti- lessem teni influencia na obra que vai artístico om beneficio da mu- W nl-inojuva do modo a reformnl-a triz da Piedade, e cujos bilhetes •ontririanrio os verdadeiros e a'.- custam 5?000. tos interesses nacionaes.¦ Kecebemos um bilhete de cadei- Assim, é que, em 19*1*1, Aurelino ra. grando multidão.. O príncipe de Calles foi escolta-o PACH.V GELAllT IRA' CONFE do desde a estação da estrada de BENCIAR COM O GOVERNO ferro até aquelle estabelecimento¦FRAXCEZ? LEO.VELLA a mulher pho- nomoiM* l.MA MULHER COM BARBAS PÁTRIARCHAES, CO- Mo vr.U.Ql.KR PADRE MV- HCL.MA.NO Áquella mulher exquisità descia do "Wasen". ira zondo ao rosto um semi-véo de odallsca; como para esconder a face rosadu, á maneira das anti- gas mulhciips da Turquia. ²Por que não se descobre? lm passageiro explicou: ²Xão sabe alndu'.' Kllu. tem barbas tão longas e tão espessas que até se assemelham ás de um capuchinho? Não nos foi difficil entrevis- tal-ii. E soubemos, desde logo, n sua história", Chama-se Leonellu ²Leonellu? E por que? A mulher phenomeno narrou a sua historia. Seus paes são perfeitamente normaes. Ura din, porem, c isto foi em 1894 sua genitora foi a Westftulilen, nn Allemanha assistir a uma fiineçíío em circo dc cavallinhos. Viu, ali, um loão, quo ora expoa to, o de tul sorte se impressio- nou com o animal, que, mnis tar de, quando lho dou á luz, propor clonou uo mundo um oxemplo da fera, que,. afinal. veiR; preoceu- par muito a sciencia om seu paiz. ' _ Felit-niente, disse-nòs o in- terprote a sra. LeoneMa, so herdou a pliysionomiu do rei das florestas, não herdou, enlre tnnto, o seu instineto feroz; ella estn sempre , humorada o palestra com grande fhtencia 'dc quantos deliu se acercam. Loonella percorro o mundo em "tournée" de exhibição, despor- tando, sempro. grande euriosi- dade. XC1I O caso de Leonella, luz o povo estarrecer; como é. pois, que se eucabella parti o seu sexo inverter? Pnra falar claramente, segundo esse modernismo, i ou protesto, pola frente mulher de barba é um abysmo! ARLEBAR. uumi achava-se extrema mente fatigadoro pachá Golahy, de grande iufliien e pediu, por esse motivo, desculpasriu ali. acompanhado de uma grau a todos poi* ter de repousar algu-do comitiva. mas horas, náo tendo por isso as- sistido ás pugnas esportivas propa¦• radas em sua honra. A "RONDA" 'Pomos ;, nino o n. 1. anno I, du ''Ronda"; publicação semanal, cujo corpo reduccional é um penhor absoluto de elevado exito. Está assim constituído: Ilnltha zar Pereira, óx-depütadõ federal*, nosso antigo e emérito redactor e autor do "Livro do fábulas", re- ceiitemente publicado com suecos- so, uo qual o autor mais uma vez evidencia 0 sou fino espirito h.inio*. rislieo; Erasmo de Macedo, ex-de- putudo federal, jornalista de fôlego e Fernando Moreira, outro lntelle- ctual rie merecimento. A "Ronda" é revista politica, li- tararia, mundana, sportiva e clno- matogruphiea. Seu corpo do colla- boradores é excellente. Sua confo- cção material é distineta. Palpita nas suas paginas o amor por Pornaniliiioo, que vivo acciidra* du na alma rios seus redactoros, nossos dignos conterrâneos. A esse respeito, ua pagina oppos- m n om que está o retrato d> eminente brasileiro dr. Washington Luis. candidato á suecessão presi- donciul, encontrámos um editorial que enaltece a grandeza de Poi- nambuco e as qualidades pessoaes do sr. dr. Sérgio Loreto, gaverná- rior rio Estudo. São do r.eferido artigo os perio- * d*os abaixo. os primeiros -alias:- - ¦ "Pernambuco. Todos quautos têm visitado o grande Estado nor- tista nã0 reprimem a sua admira- cão pelo progresso, que marca-a Pernambuco logar distineto entre. ns vinte circuinscripções estadoaes da Federação. Falando da capital pérnámbtici!- ua, disse-nos um senador da Repu- blica: Fiquei encaiitaao eom a' Veneza americana, vê-se bem qiu* om Recife ha vida, alegria e prós- poririarie; o movimento é intenso nus ruas. do dia e. de noite; a ci- dude. qua.si toda inuito liem cal- cada o com muitas ruas e pitvças aspltaltodas, é rigovosuiente cuida- da pela limpeza publica." E por- quo Pernambuco está assinj em franco desenvolvimento, vorifiea-n-. do-so pronunciado surto indus-. trin!, devido á iniciativa iutolli- genUi dos pernambucanos ajuda- dos pela collabornção dos poderes1 públicos, mediante oonceasão dé' determinados e necessários favores, ê de esperar qno se não perturbo a paz ainda reinante, fazendo-Be Hoje mesmo o Paehá partiu na I RA, n easa de Modas, Fazendas ej tumultuaria a suecessão do actajil ¦se ' Miudezas do Recife que rocebe governador." i constantemente as maiores novida- Felicitando os brilhantes 00-nfrf'*' CHALÉS HESPANHOÈS, ULTI- MA NOVIDADE DE PARIS PA- por uma tropa de 200 gaúchos, ro- GIBRA.LTAR, 27 - Procedem o ]US, A ci(Uir,0 (lo L,u.n da q^ vestidos a-caracter. Sua Alte.tu do Tanger, chegou o cidadão niòn- o da Belleza, manda-nos. por inter- médio da conhecida easa A PRI- MAVERA, a sua ultima novidade: Lindos Chalés do crepe da--.Cliln.t de seda. Pròourae A PIUMAVE- Marselha, devendo, uo qlie suppõo. conteronciar com o govorf A comitiva, os jornalistas e os no trancôz, Á I dos dos grandes centros creadores RriK, sao nossos votof para que » da Modo,"Ronda" tenha vida exuberante-*, •d ¦ . -JL,*'*,' ' «•. «N. '*/,..:».»...

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Recife, Sabfeaào,29 de agosto de 1925

NOTICIOSO E POLÍTICOMAS SEM LIGAÇÕES NEM INTE

RE8SES PARTIDÁRIOS

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I _ • _ —-——___ _*_-_—__g^_^ i_...l —- mmmmmSSmSSSSSSSSSSSSSSSSSSm , |,y^^T!;r:;^-~-~-**-***~~-**~****~-************^^

riÔRGÂO 1DBMOCRA.TA COMPOSTA EM LINOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DPPLEX PRESS"

í PERNBÍBUCO-BRASI í^

f4 J&* »ml*MMlO:QS NEM -ÇOÍÍTR.t*Ws.ti_^lWGÍÂS CÕI-J-TRA A DEFíi.c •* AVflDS DIREITOS RO PO-

j^ *>Q ,VO -JE DO í.O.MMEFUiO

Dírector -X3I3NTI25 Í^^R^H-Oje aue a»

" A PROVÍNCIA "Fundada cm 1872

Escriptorio, -redacção e ofíicinasAvenida Marquez de Olinda, 273

Recife — Pernambuco ¦' .

Gerente: J.. dè Lucena o Mello.Teieplione» : Redacção : 1976 ;

Escriptorio :. 1955.,

Toda correspondência deve serdirigida ao director ou ao gerente.

São nossos agentes de annun-cios :

NO EXTERIORFrança e Suissa: Davignon, Bour-

det & Cie., Rue Tronchet, 9 PARISe 19, 21, 23 -r-i Ludgate HTLL —LONDRES — E. C.

Numerodo dia .... ..... $200Numero atrazado .. WJ1 $400

, j.- • Brasil

Anno ,. 4S.$000Semestre :.., 25$000Trimestre .. .... ..', ... 13$000

ExteriorAnno S0?000

AS ASSIGNATÜRAS SAO PAGASADUNTADAMEIÍTE

O momento nacionalNo Parlamento Brasileiro

(Continuação) , Leal, que v. ex. sr. presideute,; sahe. foi uni dos vultos de mais re

O sr." Leopoldtiio dc Oliveira —' levo, òe i.mís, destaque entre aq íoiChamo a attenção da Ciunura para 'es que (íi.livavam o direito, ijà e;essa entrevista,, porque ella é a con pressavá : t s seguintes lermos ademnação muis formal dessa pres respeito da reforma, constitucional:sa com que, á ultima hora, todos

Telegrammas(Dos nossos correspondentes)

BRASIL

pleiteam a reforma da obra reali-zada pelos constituintes do 1891.aquelles que a mensagem do sr.presideute da republica chamou"os Ideólogos."

Disse o entrevistado: (ló)"Muitos são os que ate agbrt

A, num. nao me repugna, emtheoria, a idéa da revisão conisJÜtUcioual. ..final, as leis são um ci!;:opiatco ,e ndispensável de preci-sar situações, de reguíul-as, demantel-as em harmonia c equili-brio. li logo que se reconheça aiusúfflçièhciu do mecanismo aetual

Rogamos nos srs. nssignantes re*clamarem a demora ou fultu'

de entrega dn folha

COMMERCIOBOLSA COMMERCLAL DE PER*

NAMBUCOEm 28 do agosto dé 1025

Não houve cotação.

MERCADO DE CAMBIO

Hontem os bancos não funecio-naram.

Na' quinta-feira, abriram coma taxa de C 1|4 d. para a cobrança¦*de saques, sacando a 6 9)32 d. S,Londres a 90 dias de vista por ..1§000.

Em seguida ns noticias do Rio,sacavam eom as de 6 5J1G cl. e íi3|8 d., fechando o mercado com ataxa de ti 5|16 d.

Alfândega: 18000 ouro, 4?3S0.Em papel particular não cons-

tou negocio.

TAXAS CAMBIAE96 114 d. e 6 5|32 d.

Libra esterlina . . 383400 3S8ÍIS4

teem manifestado intensos á revi-'6 preciso modiíical-o ou substitui-são no momento que atravessamos lo. Mas muito me preoecupa umaE' justamente no numero destes obra de revisão constitucional noque me alisto, profundamente con Brasil; e, ús vezes, pergunto a mimvencido de que devíamos aguardar mesmo si não seria mais pratico euma oceasião em" que houvesse mais prudente deixar a Constitui-mais serenidade, de espirito paru fa ção como esta, do qne expol-as aoszer os retoques de que porventura pergos de uma modificação no monecessite a obra dos nossos consti- monto histórico que atravessamos,tuintos republicanos. E' certo que Tenho medo do egoísmo, dos ho-não considero a nossa carta consti mens, e a politica, evidentemente,tucional um monumento imperoci- está reduzida.a uma uetividade devel de sabedoria politica, capaz de egoístas. ,dispensar qualquer modificação. E'J um paiz onde a opinião publi-experiência, «o contrario, já conse cu é anda uma incógnita, ondo os

guiu pôr em relevo certos pontos detentores do poder vivem em franda carta do 24 de' fevereiro que ca liberdade, de acção e de movi-estão a exigir algumas corrècçõesJ mentos, soffrendo, de raro em. ra-

Entendo, porem, que aquillo que ro, o contraste da imprensa, umeafoi feito eom calma e reflexão, força que, uma ou outra vez, os fazquando predominavam entre os le- recuar, reformar um„ Constituiçãogislariores os homens da propagan é tim trabalho tão grave, tao im-da animados, portanto, dò mais portanto, tão delicado, que os nosvivo amor aos .prinipios republi- sos prejuízos me reduzem a um escanos, não deve ser reformado em tado, que si não é* de terror, e deum periodo de agitação, quando so duvidas us mais penosas a respei-apresentam em Rstado de ,tão gran to do problema revisionista.

Dollar. . . ..*.,-Escudo (Lisboa . -Escudo (Prov.) . -Peseta (Cap.) . ,. -Peseta (Prov.). . -FrancoFranco suisso . . ¦Franco belga . ,.. ,. •LiraMarco (ouro) . .Peso arg._ (papel).Flórim^. ••*"/- A"".'" . •

7S980.$4255435

1S19Í)1S200S40018000f3'85$320

• 3*350

Assucar — A praça deste generonão abriu hontem para as suastransa cçõesyj

Algodão — Sertão 1." sorte, 505Mediano, 45§000.Matta 1.* sorte, 50?000. . "Mediano, 45?000.Mercado frouxo. •

MERCADO DE CEREAESFeijão — Genero novo do Eslado

628000 a 03Ç000 e genero pretedo Estado, 63S000 a 1513000.

Farinha — 15S000 a 1OÇ0O0 gene-ro do Estado, conforme a procedencia e qualidade.

Café — 46SO0O a 47S000, conforme o typo. Entregas futuras ,..41S000' a 43S000.

Milho — 1PS000 a 18?500 na es-tação conformo a quulidade ecaria.

Álcool Extra sello, 5S500 a ..6$000; com sollo, C$000 a 7S30I*a canada conforme o gráo.

Aguairdento — Extra sello, 28750a 3$ÒÒ0; com sello, 4S050 a ..48300. a canada, conforme ográo. y

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROSCacáo'— Sem existência.Borracha —- «700 a $800.Caroços do algodão — 3§100 a ..

35300.Couros espichados — 2Ç000 a .. .

28500.Couros verdes _ 18000 a 18300.Cera *— 1.", 908000; mediana, ..

708; gordurosa, 608000; arenosa, 558000, pelos 15 kilos. Flor.1008000.

Mnmona — 88500 a 8S700.Pelles de cabra — 55000.Polles do carneiro — 53000.Soln _ 382*0 a 3?400.

de effervesceneia as paixões politi-cas, o ódios tão corrosivos dividemos nossos concidadãos. .

Por quo o nçodamento de agora? Acho inexplicável que .por tan-

tos e tantos annos os dirigentes dupolitica brasileira teliham timbra-do em* oppor diques ás ldéa.3 revisioniütas, que de onde em onde sur-glam no paiz, e que de repente mudem de attitude, mostrando-se exaltados e soffregos de reforma aquelles mesmos que mais' sei distingui-ram pela reserva e pela timideznesta muteria. Ninguém ignoraque o grande Ruy Barbosa foi um'convencido revisioufeta, travando

neste sentido mais de uma campa-nha mèmüravel; Entretanto, ne-

nhum exito lograram os seus ele-vadoH conselhos, nem as suns luinjjjnosas lições neste sentido. Por queagora, de Repente, com tanto aço-dumento, os nossos homens publicos passam a considerar aplaina-das todas ás difflculdades, e nãohesitam em motter hombros a1 umatarefa que até aqui liavia entibiu-do,o animo dos mais temerários'.'Não posso acreditar que. rie ,boa fé,venha por ahi alguém affirmur quea melhor opportunidade. para a.ro-forma do um código politico sejaprecisamente um momento em quede extremo a extremo do lirasil,desenha-se uma situação que estácompellindo o chefe do Poder Executivo a manter sob o estudo de sitio a capital e uma immensii extensão do nosso .território.

Què conveniência será então es-sa do que se reveja já e já dentroda actunl legislatura, a nossn Con-stiluição?"

O sr. Cesai-io (le Mello — V. ex.náo apoiou o programma politicolido no banquete offereeido no candidato da Convenção de 8 rte ju-lh0?

• * VO sr. Adolpho BcrgíUiüiu — No

programma politico de então náoentrava a reforma da Constituição,que era considerada questão aber-¦ta.; á

O sr. Lcopoldlno do Oliveira —Acabo de declarar á Casa que sourevisionista desde que me filiei á

politica chefiada no Brasil pelo sr.Kuy Barbosa. Entendo que a Con-stitulção precisa, em certos pontos,de reforma.

O que estou querendo provar —e disso estou convencido — 6 tiuesob o sitio*, no momento em ,queha verdadeira tempestade de pai-xões perturbando os espiritos con-turbando as consciências, essa re-visão não se pode. fazer do manei-ra a resultar um edifício capuz deabrigar as gerações futuras.

O sr. Adolpho Bergnmlnl.—Muito bem. Seru

e

O sr. Adolpho Bergamini — Edjsse muito bem.

O,, sr. lioopolriino dc Oliveira —Ora, sr. presidente, esses receiosexpostos pelo eminente sr. Aureli-no Leal, eram divulgados em épo-ca na qual a imprensa ainda podia,de raro em raro, conter os movi-mentos do chefe do governo; quando a agitação* política uão se apre-sentava, evidentemente, com o ca-racter gravíssimo de agora; quando a Nação uno estava dividida,como actualmente, em dois gruposque so guerreiam, separados pelosódios mais profundos, alimentado-*,peln intolerância do poder, peln intransigência do governo na defesade sua politica, em completa diver-gencia cqm o sentimento o com aÍndole do povo brasiloiro.

i('()iitbiu'ii)

mo^ á manifestação que lioje seráhomenageado o nosso dilecto ami-go.

--"'i;i!;:|;H,*;c;; y-^ \\ |i!i:iriii'i,!'!i!-i|i,i mmwn ("üii:!;:;ií;ii-* .i.'ií'.|-ü:ii ''^*j':ti'"i;:|/.

| Dr. GONÇALVES GUERRA i

1 dencia — Io andnr •— Das 14 ásI 17 horns. —- Telefone, .'!(i,"i.Vl:,J0!':il:Hi;[.':llli!Ii11HIIti-|!:ll!tl.''-*:lllEil|l*:nililllliril>i!i|l!IIII11IUtllllllt;!!t:llll.»'l!r!i.n'rii:iUliH:i'

WVVVVVVVVV**i*VVVVVVVVV,IV m~w*%s «tf ¦¦¦¦.---^-v--*-*

Tlaif oi i fcinParque

Soirée Alifa Garrido — AidaGarrido; a inuito querida actrizque a nossa platéa tão justamenteestima o venera,'será alvo no pro-ximo dia '3 (le setembro do umacarinhosa manifestação.* pur partedos seus •Annumoru.-i ¦idniiriuioresquo -— seni duvida -- 3 Recife empeso.

Umá commissão de iiil.olloeUiu.ese jornalistas pernambucanos; eon-stitllídã em commissão. tomou u kio encargo dn ogránizi^çüò dás liomemigeiis que serão pr.òstadu** nquerídlí áòtrlz nessa noite, ileíio-miuiuido-a de "Soirée-Aldit (iarri-do".

O pro gra mm u, que é deveras in-teressantissimo, consta dh únicarepresentação du mimosa comediamusicada em 3 actos: — "CasinhaPequenina", original de Aida Gar-rido, com musica do maestro Frei-re Júnior. Haverá um grando actodo váridèdades, no qual Aida oAmérico Garrido apresenta r-se-áoem números sertanejos tno do agrado do nossa platéa c com o.s quaes,ha seis annos passados, o' applau-dido casal se apreSoiUou, crio sue-cesso, no |:Moderno"

'¦ Oj (loinuísartistas dii Companhia*, .ipparece-rão em niinicVoii espóc.uilme.ita o;*colhidos paru esso no!;'1.

kNtiin dos ' ontreactjdá, a referida

coMmemor.*\çao do centena-RIO r>0 URltil AY

RIO. :I7 — O sr. ivix Pacheco,ministro do Exterior, e .sun esposa,deram hontem, no -lt*imarat.v, unigrande banquete em commembra'ção ao centenário do Uruguay, alirepresentado na pessea do seu mi-nistro, dr. Ramos JMontoiro.7:

A festa esteve, màguifica, vendo-se ali os elementos mnls represen-tutivos da alia sociedade carioca.

O banquete effocliKm-se no sn-lão Império, tendo o ministro Feli-íPacheco proferido eloipionte discarso, que foi respondido polo minis-tro Ramos Monteiro.

AINDA A SUCCKSKÃORIO, 27 — A propósito da sue*

cessão presidencial • dizia-se, liou-tem, nãtí haver mais duvidas sobrea confecção da chapa WashingtonLuis-Mello Vianna.*.,

Os jornaes dizem que eslá assou-tada definitivamente esta formula.

O presidente minolrn, no emtan-to, continua a declarar aos sei-samigos que não é ;Cíin(liilato.

E' bem de ver, parem, quo o sr.Mello Vinnntp não lecusará atten-der aos pedidos InSKtenles de amigos, tanto mnis quanto as forças politicas pezum efféctjvamenle, na balança do.s que estão dispostos a le-vur o seii nome á [Convenção Na-ciohal.

A QUEIMA DOS AVIÕESRIO, 27 — Está quasi concluído

no ministério du Marinlia oinquérito militar mandado abrirpolo nl mi run te Alexandrino iloAlencar; para apurai* a responsa-Ijilidade de. quem autorizou quei-mar os aviões perteiicuies á Me-rlnha de guerrn e anolurios eomopertencentes an Centre de AviaçãoNaval.

Esse inquérito vem sendo presi-dido pelo capitão de mar e. guerra | puiMAVlCUA á Ru" Nova.Pedro Mano Sé£rãft 'oimuandanteda flotilha de siibnícrsiveis, quehontem eêdo tomou 'o ultimo depoimonto, prestado pelo capitão Peli-ciano Santos.

Dápois de relaiailo, o, referidoinquérito sorá o mesmo enviado aochofe do ósladó-maior da Armada,que o passará inrnwdiatamenle aoministro da Marinha .

Por sou turno, o almirante Ale-xandrino tar'*j envial-o á auditoriade Marinha para conlieçel-o e pro-nuncinr-se eomo (b: direilo.

Dr. José Marques deOliveira

, Conforme vem sendo publicado,é hoje que será levada a effeito nos•salões do .locke.vCIub, que eslão lu-xúosámente preparados par» estefim. a homenagem promovida polnsua illustro directoria e sócios des-ia sociedade, ao seu digno* e illustrepresidente dr. .losé Marques (COIt-veira. A homenagem constará deuma .soirée dansanle, que terá ini-cio ns 21 horas, proloiiuniido-seató alta noite".

O traje é smoking.Adeliiruin mais á homenagem

que vue ser prestada ao presumo-so cavalheiro, os srs. dr. SeverinoFreire, Brasiliano Pessoa dc Mello,dr. Grae.iliniio Martins, Juel; Ay-res, Amaro Coutinho, ".losé Alvesde Queiroz, Sigismundo Rocha edr. l.uiz Lacerda de Menezes.

A directoria do Jockey Club, po-de-nos para' declararmos que os so-cios e suas exmas. familias ficam, ,. ...salões para ouvir a palavra de umaconvidados para comparecerem .. ....referida homenagem. |

i— Effusivamente nos associa-!

á alegria m mmSe ha unia profunda differença

entre o que de nuscença perdeu i!vista e o que apenas a vê perdiõ,:após 'iilguus annos nn existência,quando j;i oi* seus olhos eairani sobre os múltiplos aspectos da natu-reza, não é fácil saber se n'alir*aüo um c ile outro soluça a me-ma saudade .por nõo poderem véio què a cegueira lhes náo por-mil te.

Mas o qiie é lógico reconhecercomo facto é que a cegueira nai*.não pode acordar á mesma en\.òç*õoque desperta a cegueira adquirida.Qiiem numa viu o mundo aem em'lemploii a pOesiu do mn campo florido. du de um. lago sereno, uãopodo sentir a mesma ânsia de vertudo isso,'como aquelle que tendo-o visto, uni dia tombou na desven*tura de não ver mais.

Anmiuciu-se que a Academia dsMedicina de Paris encheu ()S' seio

mulher scientista sobre o trutamonto da cegueira, fazendo sobresi mesma esse tratamento, porqueé cega devido a uma affecção rhce-nialfen .

. Aconselhando seja rigorosa mon-te seguido o seu processo seiéntifico nesse tratamento, diz ella queS — Pele, sifilis .o doenças nervo- j

I tíaS|'4i'_ praça da 1'ndòpen-1, todos os ce-os podou curar-se por

D. MATHILDE PESSOA DEMELLO

Com a voltadode pessoas da.s relnçõeB de sua .il-lustre familia, realizaram-se hon-tem nu basílica do Carmo at*, mis-

sas om suffragio da pranteadasra. .Mnthil.de Pessôu de Mello, esposa do nosso prezado amigo deputado Wnlfredo Pessoa de Mollo. •

si mesmos.Soifá ineònteStavelmente lynn

grande victoria dessa scientista ce*ga, se chegar a definitivamente of-feotivni' semelhante beneficio t>incalculáveis effeitos para aquellesa quem o órgão visual tem apenaso vnlor de umas orbitas sem bri*

conipareeimenio ' j|10_

FAZER PROPAGANDA DE PER-NAMBUCO Escrevendo-se aosamigos em postaes com vistas doItecife. Linda colleção de 50 vis*

j t.ns differentes, encontra-se n'A

Pois irabalhando pura o fim deuniu viictoria inexprimivel o sondoella mesma uma resignada e espe-rnnçosa cliente, a abençoada soulindora de semolhante cum já deve,estar ouvindo cm torno e ;i cuntnrlhv; o noiiii-'.. etitre applausòs, a nmsica dn alegria iios cegos.

•RÍAI/TO" o sabonete da elit*

BRINDES & AMOSTRAS

TIXTCRARIA "PAVÃO"

Desse estabelecimento de tintura,photographos respeitando o dosejo nu,i;l ,, j-iy-j-aílarlo; da firma A.do herdeiro do 'throno britânico, Monteiro, receboinos algumas .fo-

A REFORMADO ENSINO

.'. —¦ --***•- mO NOVO DEOHETO DO GOVJ3RNO

DA RlíPGBLIGA

fi sr. dr,. í!'overnadoi* ril( Estadorocetieu doj'*sr. ministro da Jusíti-ça o Negóclog .Interiores o 'sotuiuie

islegramniii;"Governador do Bsíado,, .Ver-

tuimbuco. -- Tenho a Ucnra df:eunimúnicar a \. exc, pnrn que Seuigne dai conveniente publicidade,quo o "Diário Ótfiolul" de Ü5 ddcorrente publicou decreto seguinte:

Decreto u. - 17.016 (je" 2+ deagosto dc 1!>25 '— resolvo manter,para os actüaés alumnos dos Insti*íin.os de ensino superior o regimenescolar do decreto n. 11.0:10, de.IS de março de 1U10, o Dreflidenleda Republica dos Estados Unidosdo Brasil: considerando que o lia-premo Tribunal Federal concedeuliabens-coipus a alumnos matricu-lados uas diversas series da escolapolytechnica da Universidade doRio de .Janeiro, para que lhes sejaassegurada a frequencia livro nuacadeiras, cursos complementares 6aulas de trabalhos graphieos; cou-siderando qno o ensino não deve serministrado do modo différente hosinstitutos superiores sendo de van-tagem manter taes institutos sobo mesmo regimen; considerandoque ;i applicação du medida refe-rente á freqüência Uvre em desae-oõnlo com o systema geral da ao-Mlfll lei do ensino, deve acarretarlogicamente a alteração do regi-mni escolar quanto á seriação e noprocesso de exames; Resolve, usa ti-do dn iittribuição que lhe confereo nrt. 'IS. n. 1 da Constituição Eoderal, que, para o.s âltinmos mu-triculados uo eorronie nnno nosinstitutos de ensino superior, a "sé-

rincão das cadeiras, o regimen. dafreqüência e o processo de examesdos alludidos institutos serão re-guiados polo decreto IJ .580, delSdo março de IIUÍÍ, expedindo oministério da .Dística e X-egocio*Interiores as necessárias instru-cçõos parti u execução do préaen-te (Jecretu. — (a) Arlliur da Silvalíoriincdes. Affonso Penmi .iunioi*.

Salidações cordeaes. --- tn^ Af-fonso 1'énna Junioi', ministro daJus.tlçn ."

d(!Íxaram-n'o dormir, embora um(anto desapontados com a ausênciade alguns números da festa orgu-nizada paru jaquella recepção.

ESTADOS-UNIDOS

"lhas de papel mata-borrão, comoreclutne daquella casa commer-ciai.

UÔA OCCASIÃO: _ ("vas mos-catei de Llshõa. IVeço: I kilo, ..48000 — Ariiiiizein Grando Ponto,

1'EXSAO EM TROCA DE VAIA CA-DEIRA ME crXKMATOGRA-PHIANEW YORK, 27 - O conhecido

autor de peças pina a scena mu-da. Richard Kane, offoVeceú u pensão annua-1 de 5.000 dollars a qua:

I quer dns S universidades dos Esla-i dos Unidos que estiver disposta a| estabelecer a cadeira de cinemato-! graphia no seu curso.

j o sr. Kane deseja ante** conhe-jcor as condições cm que a Uuiver-sidade acceitaria a proposta.

__'FRANÇA

A LUTA 'KM

MARROCOSPARIS, 27 Coniniunicam dc

CHISPAS

A GARANTIDA -— CSsjS Ao Pe-nliores --- Tem caução un Thezou-ro. fiscalização e garantia do go-.verno. Canções de qualquer espe-cie. máxima reserva nos. negócios.O publico não mais procurará rsciikhs que negociam .clandestina-mente nesto genero, .agora so AGARANTIDA -*- Rna Imperador,ITT Recife*. (10S02)

XOTICIAS DO CEARA'FORTALEZA. 28 — Reuniram

hontom ás li) horns. no palacete dsAssemblêa Legislativa do Estadosob n presidência do rir. PeixotoMoreira, os delegados dos Munici-pios afim de escolher os represen-tuutes do Coará á Convenção do li,do setembro vindouro.

T-Tescntes os representantes de79 Municipios, sendo 57 democra-tas e 22 acciolystas, disputandoaqueles apenas 2 nomes, foram eleitos o senador João Thomé. o depu Fez que os riffenhos adoptaram otado Moreira dn Rocha, democra- plano estratégico do retirar-se de-tas; (6 o deputado José Accioly, con auto do avanço francez com o intuisòrvàdor. to de evitar qualquer combate até

— Com a assignatuía dos repre- o outomno quando ns peziulus clni-commissão de jornalista'a e iiul- ncintantes de 57 .Municipios foi en- vas obrigarão os europeus a espe-

Preços <le sal, «le 1 a 25—ii—1025Snl grosso typo Norto — Saccaria

nova, 70 kilos, 148000 a 15Ç:saccaria «usada, 70 kilos, 14§000a Í48BOO.

Saí triturado — Sacco de 70' kilos178500 a 188000.

Snl commum tle Itamaracá — Sac-caria usada, 70 kilos, 11SOO0 a

. 11J500. " '

DR. FRANÇA PEREIRA

A; Academia Pernambucana deLetras e o Instituto ArcheologicoHistórico e Geographico de Per-nambuco realizam, conjunctaineme.ás 19 horas e 30 do dia 1 de so-tembro vindouro, em aua sede árua "Visconde de Camarugibe, umnsessão solenne em homenagem ámemória do saudoso homem de le-trás — dr. Lui/, de França Perei-ra. ,

Para asslslimol-a, o sr. dr. Pe-dro Celso, presidente do Instituto,e o professor Manoel Arào, secre-tario Perpetuo da Academia, diri-giram-nos um cdhvite impresso.

O sr. Cosiirij de Mello — Scdiscutida livremente na Câmarano Senado.

O sr. Adolpho Bergamini —

Não fale v. exc. «em "livremente",

quando estamos sob o sitio.O sr. LeopoUlino ilo Oliveira —

Este é o ponto de vista do meu nobre collega sr. Cesario de Mello; ta em 3 actos:não é o meu, infelizmente. • *.art".

O sr. Azevedo Lima — E tantonão será discutida livremente, que

vem do Cattete preparada, de-

•ectuaes, fará inaugurar no t-agunodo "Parque"'uma placa comniotuo.rallva da passagem do Aida (lurri-do pelS palco deste thontro.

A "Soirée-Alda Garrido" que éom homenagem ás exmas. FamiliasPernambucanas, será honrada coma presença do exm. sr. governadorde Pernambuco e rie outras altasautoridades do Estado.

Tudo faz crer que Aida Garridoserá condignamonte festejada pe-Ia nossa platéa, dada a grande porpolaridade que ella conta entre nés.

— Hoje: A magnífica burle-" Professor Mo-

.lntinitivamente redigida.

São José"PliineUi-Kilm" — A empreza P.

Comes & Ciu., mantenedora da ou-gr Adolpho Bei-fían.im — tra fabrica pernambucana "Plauolu

K, então, para que o livro de pontnó palácio do Cattete?

O sr. Ccsario de Mello —E' m-sinuação do v. ex.

O sr. Adolplio Bergamini — Insinuação minhaV! Desafio os quelõm ido ao Cattete a contestarema affirmação que faço, de que ass--miam o nome no livro de ponto,deixam ahi seus nomes lançados.

O si-, Leopoldino (Io Oliveira —Mas sr. presidente, em época quenão'se desenhava com tamanhagravidade, grandes espiritos se m.iM-festavanl contrários ou recetososílêqne se tocasse na c^arta consti-tucional da Republica, tementes rie

vindo ao senador João Thomé um var n primavera paru continuar ntelegramma de upoio e solidnrieda offensiva. ;de ao grande cheio do partido de- ^-mncrata que representa a maioria INGLATtRRArio Estado e comniunicando o ro- VIXD.V A DIVIDA FRANCEZÁstiltado da reunião. " DE OLT3RRA

— Foi lavrada unia actn assigna , LONDRES, 27 — O sr. Caillaux,da por todos os 7.9 representantes, ministro das Finanças da Pratica,

\ e o seu collega inglez Churchill, iniciaram os entendimentos, pura so'.u

film", fará passar amanhã, no *'Ci-nema S. José", ás S horas, em ses-são especial para a Imprensa, a es-pérádà fila (sua primeira produ-cção), denominaria FILHO SEMMÃE, drama em S actos o de enredopiirnmeute do nosso Estudo.'

Paru a PROVIXCV1A a emprezateve a doferencia do enviar doisconvites, sendo que um especial-mente parn o seu redhetpr-secrelu-rio Joaquim de Oliveira.

Diversas ...Festival beneficente - Xo dia 5

do mez futuro será1 realizado em o

EXTERIOR¦I

ARGENTINA

A VISITA DO PRÍNCIPE DE GA1 -LES A' AKGENTINA

BUEXOS AIRES, 27 _ O prin-cipe de Galles acompanhado dossrs. Le Brotou o Ortiz-, ministrosda Agricultura e rins Obrus publicas, alem de grande comitiva com-posta de. pessoas eminentes, che-gou ao 'estabelecimento Haetel, onde. sua Alteza foi esperado por

solucionar u. questão dn divida francoza de guerra, devendo continuai-ns durante todo o diu de hoje.

Sabe-se que a Inglaterra reclu-mu o pagamonto de itnnitidndes novnlor upproximado de cem niilhõo-;de dollars, emquanto ;) offerta dosr. Cuillíiux é apenas de dez m;-Ihões.

O ministro dus Finanças de Frioçn deseja púncluir b accordo com ogoverno britânico, o mais cedo pos-sivel .

nue aS paixões então reinantes pn nosso antigo Santa. Izabel um fosti-lessem teni influencia na obra que vai artístico om beneficio da mu-W nl-inojuva do modo a reformnl-a triz da Piedade, e cujos bilhetes•ontririanrio os verdadeiros e a'.- custam 5?000.tos interesses nacionaes. ¦ Kecebemos um bilhete de cadei-

Assim, é que, em 19*1*1, Aurelino ra.

grando multidão..O príncipe de Calles foi escolta- o PACH.V GELAllT IRA' CONFE

do desde a estação da estrada de BENCIAR COM O GOVERNOferro até aquelle estabelecimento ¦FRAXCEZ?

LEO.VELLA -¦ a mulher pho-nomoiM* — l.MA MULHER COMBARBAS PÁTRIARCHAES, CO-Mo vr.U.Ql.KR PADRE MV-HCL.MA.NO — Áquella mulherexquisità descia do "Wasen". irazondo ao rosto um semi-véo deodallsca; como para esconder aface rosadu, á maneira das anti-gas mulhciips da Turquia.

Por que não se descobre?lm passageiro explicou:

Xão sabe alndu'.' Kllu. tembarbas tão longas e tão espessasque até se assemelham ás de umcapuchinho?

Não nos foi difficil entrevis-tal-ii. E soubemos, desde logo, nsua história", Chama-se Leonellu

Leonellu? E por que?A mulher phenomeno narrou

a sua historia. Seus paes sãoperfeitamente normaes. Ura din,porem, — c isto foi em 1894 —sua genitora foi a Westftulilen,nn Allemanha assistir a umafiineçíío em circo dc cavallinhos.Viu, ali, um loão, quo ora expoato, o de tul sorte se impressio-nou com o animal, que, mnis tarde, quando lho dou á luz, proporclonou uo mundo um oxemplo dafera, que,. afinal. veiR; preoceu-par muito a sciencia om seupaiz. '

_ Felit-niente, disse-nòs o in-terprote — a sra. LeoneMa, soherdou a pliysionomiu do reidas florestas, não herdou, enlretnnto, o seu instineto feroz; —ella estn sempre , humorada opalestra com grande fhtencia'dc quantos deliu se acercam.

Loonella percorro o mundo em"tournée" de exhibição, despor-tando, sempro. grande euriosi-dade.

XC1I

O caso de Leonella,luz o povo estarrecer;como é. pois, que se eucabellaparti o seu sexo inverter?

Pnra falar claramente,segundo esse modernismo,

i ou protesto, pola frentemulher de barba é um abysmo!

ARLEBAR.

uumi

achava-se extrema mente fatigado ro pachá Golahy, de grande iufliiene pediu, por esse motivo, desculpas riu ali. acompanhado de uma graua todos poi* ter de repousar algu- do comitiva.mas horas, náo tendo por isso as-sistido ás pugnas esportivas propa ¦•radas em sua honra.

A "RONDA"

'Pomos ;, nino o n. 1. anno I,du ''Ronda"; publicação semanal,cujo corpo reduccional é um penhorabsoluto de elevado exito.

Está assim constituído: Ilnlthazar Pereira, óx-depütadõ federal*,nosso antigo e emérito redactor eautor do "Livro do fábulas", re-ceiitemente publicado com suecos-so, uo qual o autor mais uma vezevidencia 0 sou fino espirito h.inio*.rislieo; Erasmo de Macedo, ex-de-putudo federal, jornalista de fôlegoe Fernando Moreira, outro lntelle-ctual rie merecimento.

A "Ronda" é revista politica, li-tararia, mundana, sportiva e clno-matogruphiea. Seu corpo do colla-boradores é excellente. Sua confo-cção material é distineta.

Palpita nas suas paginas o amorpor Pornaniliiioo, que vivo acciidra*du na alma rios seus redactoros,nossos dignos conterrâneos.

A esse respeito, ua pagina oppos-m n om que está o retrato d>eminente brasileiro dr. WashingtonLuis. candidato á suecessão presi-donciul, encontrámos um editorialque enaltece a grandeza de Poi-nambuco e as qualidades pessoaesdo sr. dr. Sérgio Loreto, gaverná-rior rio Estudo.

São do r.eferido artigo os perio- *d*os abaixo. os primeiros -alias:- - ¦

"Pernambuco. — Todos quautostêm visitado o grande Estado nor-tista nã0 reprimem a sua admira-cão pelo progresso, que marca-aPernambuco logar distineto entre.ns vinte circuinscripções estadoaesda Federação.

Falando da capital pérnámbtici!-ua, disse-nos um senador da Repu-blica: Fiquei encaiitaao eom a'Veneza americana, vê-se bem qiu*om Recife ha vida, alegria e prós-poririarie; o movimento é intensonus ruas. do dia e. de noite; a ci-dude. qua.si toda inuito liem cal-cada o com muitas ruas e pitvçasaspltaltodas, é rigovosuiente cuida-da pela limpeza publica." E por-quo Pernambuco está assinj emfranco desenvolvimento, vorifiea-n-.do-so pronunciado surto indus-.trin!, devido á iniciativa iutolli-genUi dos pernambucanos ajuda-dos pela collabornção dos poderes1públicos, mediante oonceasão dé'determinados e necessários favores,ê de esperar qno se não perturboa paz ainda reinante, fazendo-Be

Hoje mesmo o Paehá partiu na I RA, n easa de Modas, Fazendas ej tumultuaria a suecessão do actajil¦se ' Miudezas do Recife que rocebe governador."

i constantemente as maiores novida- Felicitando os brilhantes 00-nfrf'*'

CHALÉS HESPANHOÈS, ULTI-MA NOVIDADE DE PARIS — PA-

por uma tropa de 200 gaúchos, ro- GIBRA.LTAR, 27 - Procedem o ]US, A ci(Uir,0 (lo L,u.n da q^vestidos a-caracter. Sua Alte.tu do Tanger, chegou o cidadão niòn- o da Belleza, manda-nos. por inter-

médio da conhecida easa A PRI-MAVERA, a sua ultima novidade:Lindos Chalés do crepe da--.Cliln.tde seda. Pròourae A PIUMAVE-

Marselha, devendo, uo qliesuppõo. conteronciar com o govorf

A comitiva, os jornalistas e os no trancôz,

Á

I dos dos grandes centros creadores RriK, sao nossos votof para que »da Modo, "Ronda" tenha vida exuberante-*,•d

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PROVÍNCIA: Ifebfiado/ 29 Wãgô^cTaf 1325'imaagm__^gm_mij__^

->.:.Repòrtagem policial¦ »" e outros factos

m$&*. rQUE TERIA HAVIDO^

Píla madrugada de homem fb-rani ouvidos gritos de soecorrospartidos de uma casa situada .': riíüda Concórdia, entre us ruas S..loão e do Peixoto.

• Dizem uue foi úmu senhorinha,que fora bastante . espancada, emlace de ter isirin pegada quanücjfivci.ul-avu fugir .ilo lav paterno.

A 'policia, -syiHUc-nadii. com 'Íit3i

V,'l.i'lade, om --torno do EStto poclerãesclàWel-o.

•'FHAXCKX" K' PIIKBO. PROMO.vfcxix» drsorokns

¦ T«Bst'e official recebeu diversos tiI riisrVíto qué se sabe. quando dor-mia cm um bolei ua referida localidado',

Parece qne o iítteniadò sifpfèii-de ;•• questões antigas.'

O tenente Gra cuia ti o Salgado atélia poucos dias exerc.eu o cargo dedelegado de Afogados de lngazeira,de cujas funeções íoi exonerado.

O criminoso não Toi pVesu.A protiosito dessa bcc.urreiicia, o

sr. desembargador chefe de policiarecebeu mn ieler-ra'.uma Ao suti.dô-legado local', sv. Francisco Jé, coifiniunícaiido o facto. uecrescentandoter ihitladó as necessárias diligen-

'.Mie outros gatunos que ;: poli-cia ile Santo Antônio arulii uò en-calço, ligiiriivü Ijüij. Coqueiro, vu!-go •¦Vraueeí".

Jíôulfttu. o toiiéiilci Josô de Alehcfir i()P.seg'i!u prendel-o pili sua cireuiunvnpeíin t reèolhel*o ao xadrez

No mon'. ont o uc- sei' capturado;••Frauce?." promovia avniaçiis, daudo nio pouco Üè trabalho a sua ca-piüi'ã.

A' Ilt.A DAS ( tf.ÇAO.lS

Colhido por mu auto

O menor Pedro de Barros .Mel-lo. oe cõ-r branca, com 1 ¦', annos dcedade, resideute lí rua da coneor-óia Quando procurava atravessaraquella avteri.i. lni colhido por umuuttj Fttrd de- praça e jogado ansolo.

Nia queda, o infeliz jovem rece-boij um ferimento no reuni i-abel-hliifi.

O autn. dado o desastre, ilesa p-pare9e.H1 i.licotilinenii.

a policia àose do facto.

as nara o completo e.1 do mesmo.

cliiréeimeh

O CASO DO ARRUDA

Pnca o completo esclarecimentodo Qiyslerio em que se envolve aniorle de e.m ouípregadq da "fiar-raça da Noiie", situada 110 Arruda,p'oseguein as dÜíéeuciàs policiaesna' subdelegacitt de Arruda.

Novos depoimentos foram toma-dos.

KKSPONO.M1

l>OR CMriiiui;

PROCESSO

do dislricto. 'irou-

Ha sala das audiências da visi-nila cidade de Olinda, foi lionleminiciado o suminnrió de culpa doindividuo Amar.! .losé tia Luz, au-Ior (io assassinato de .loão Nunesilo Ui go .- ferimentos om PedroPaulo de Souza, faeio oceorrido ulüniamente naquella 1 idade.

0RSSV1E PREMEDITADO

CONTINCAÇÃO Dti >('.MM.\P.IO

m: tri.pA

EM RIO BRANCO

o TKXKXTH SALGADO I" EBIU-no cii v\ i.mkyii;

Perante crescida assistência, eonImitoti hontein na sala fias audien-cias o summario de culpa de Luiz

i Djalma Siqueira Granja, autor do

lilm Kio Branco, onde se achava . assassinato de inditoso cavalheiro

de fegroasf) pura esta cidade, rol José Ignacio Unbello.victima de um atteiitailo, Oepuzeram ós srs. drs. Romeu Iliontein

o téüDuto da Fovijn publica do Estario. Ciraellittiio Salgado.

Pessoapalio

,e Queiro: iamuel Cam-

Ôíferee.eu-nosso velho amigoPinto.

'Ronda" o nos-coronel Silvino

meira novena, havendo pratica porum religioso capuchinho e benção.

soureiro, Adolpho Silva: directortechnieo. Antônio Kibeiro da Sil-va; o chronista addido :i delegação,o nosso confrade d.i imprensa doParu, sr. Edgard Proenca.

-•- O scratch está assini consli-tuido: Pinto, .Evandro, Abreu,Forinigão, Vivi, Macaiubtrii. Cobra-dor, 'Vadico, Secundino, Santaniia eArthur

Reservas: Seabra. Octavio, San-doval, Marimba e Formiguinha.

Segue, como juiz. t< sr. Ar-mando Villar.

¦ - Para bordo do Ceará, foramtransmittídoá ante-hontem, os ru-ilioielegrammas seguintes:

•• Approxlinando o Ceará aguaspernambucanas; (iremio Paraenserepresentante logitinni colônia, eu-viu sinceros votos bòa viagem abra-ços distinetos coiiierrunèoi. Chaves Martins."

—.. •'Presidente embaixada para-ense.. --- Directoria Sport. Club..'liiiiicugo envia illustres represen-,tantos desportos nortistas, seus siri-ceros votos bonunros:' viagem.Abraços, Alonso Jlodtityiics, 1 •"secretario. "

Xesia cidade foram os paraen-;;es reeidiidos coin vivas biòstrtfs deufíecUiOsidaile.

A 'larde realizou-se' um i(»to_ doscviiich paraense com mn combinado pernambucano, no campo dvSport .

Os jogadores pi riiambucaiios lo-ram:

Ooudim - ¦ ,lnqu,mha Hernu-„i,, Tancredo Paulino •lieriiardo ¦- Oswaldo • PolycnrpuHeitor — llodrigues ¦-- Tota .

Arbitrou o jogo o ríjfderc da em-baixada sr. Armando Villar. .1

O ípsilltlldo. ioi esle:Paraenses — ': periiahibuca-

nos, ! i

l-fcSTV SPORTIVVA,

Olga Barreto, a (lélickiâa iuge-nua oa UÒmptin.Ma Aida Gat'rldoia:: ,, seu festival artiBtíôc 110 pro-xiiíio (na ; rn- setembro, 110 -Teca-

,,.,, ú0 i>ii!.tlue" e ueripminou-it ue"Festa Sportiva". A interessaiiieatriz, rende homenagem a todos osclubes''sportlvos de Hecife e tefn apatrocinar o seu festival uma com- |missão composta (los nossosdistinetos •• sportmen'".,

Do progranima, (jue estácarinhosamente organizado, consta;, representação de uma das me-lbores peças do repertório da Com-panhia Aid,. Garrido e de um Aemde Variedades, 110 qual. entre asmuitas ettracções, consta um re-tumbanto Concurso iie Maxixe dis-pulado enlre dviersos pares cario-cas e. pernambucanos.

Olga Barreto, offerecerã ama ri-quissima taça de praia ao clubmais votado no "Concurso de fcSym-patília" que se realizará entre osespectadores nu nblté de suu tes-ta.

•Amanhã, daremos novos dota-lhes sobre a mesma para cujo brl-lhantlsmo deverão concorrer

' TRAVESSA DO LOURÉNÇO

N/69

A abaixei assignada. meieira dos,beus de seu finado marido, decla-ra, pai-a todos os fins de direito,que a casa ti!), à Travessa do Lou-renço, freguezia de S. Josí', nadadevo ã Fazenda Kstadüal, assimcomo todas as demais casas damesma Travessa, actualmente ,existentes e pertencentes ao referidoespolio. Fa:: eslu declaração, povter sido levada á praça a casa 11SO :ànÜgo, pela referida Fazenda,a qual querem por força que cor-responda á fifl ãe bojo, quando adeclarunle tem em seu poder osconhecimentos de todos os im-postos pagos, inclusive da de 11.(t!>. antigo 't7.

Recife, ílti de agosto de l!i2r>..Illljmuiulil A. ile liiibojn e AUm-

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Aassignati:rado E.W.GROVE RECEBEDORIA DO DISTRICTO

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Hom .Icsiim 1Í14. térreo. .-;'

MR. JOURDONPiolessor de sciencias occiiltiis,

mciliom clíirividonte, alta curto-maneia e eliiromaute do rara sen-sitiiliduile, com alguns unnos de

estudos no ORIENTE, tendo tra-bafhado em diveísas cidades daEuropa, America do Norte, Caua-dá, México e outros paizes da.America Cen Irai, é lambem já bas-tante conhecido pola sinceridade d£seus trabalhos, assim como as suueacertadas prophecias, das quaes jise realizaram : A ORANDE OA-TASTPOPÍIR DA ILHA DO CA-,li;', UM GRANOU ESCÂNDALO NAALTA KOC1RDADM CARIOCA MO-TIVADO PKLO CASAMENTO Dl:IMPORTANTE MILLIONARIO, O

todas oi vidros. I.. 14 do 81*1017,

PELA POLÍTICA

FEDERAL e tambem os fallecimen

tes do PRESIDENTE E1ÍERT DAREPUBLICA ALL1CMÃ, DE I.ORDCURZON, PO MARECHAL FREN-

O abaixo assiirnado convida a I CH e pulras já confirmadas por di-tudo o eleitorado do 1." districio I versos jornaes do paiz inclusive o?de São Josó, qm obedece ti sabia j Lê eom muita clareza o passa-orientação do eminente Chefo Ma-

A grande casa "AIDA" avisa uos .seus.distinetos fre-'guezes da prara o do interior, (pie, tendo dè-'proceder o=eu BALANÇO no iivez -de agoslo próximo, está vehdetldoIodas as suas íTfias mercadorias com grande abatimeiito,níim tle dimiimii' o sen volumoso stock.,:' R' uma oceasiãooptiniii do go fazei* acquisiição de artigos de boas qualidA-»des a preços c\<'Ossivanieiil.e BARATOS.

APROVEITEM]RUA DA IÍV3PERATRIZ, 292 PHOKE, 374

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I solenne dr. 10.

.aiitissiino Sacrameii doi

1 Em frente ao templo tin 1'enhatocará, iluraiitg as novenas, umabanda de musica.

' Na praea há divorso6 enlretenimentos populares.

| Liga (iiiholica le Ensino — |' A Exposição pedagógica dos Colle-gios catholicos do Pernambuco

| funcciona nl no Collegio da Estan-

os nossos '-'sportnien

ni\ii vnrwt& i #% â 0

(Sem responsabilidade da rcdneçSo)

reehal Dantas Barretto, para uma-reunião que lera logar, uu rua Du-que de Caxias n ãS I ." andai-, a•:il do eoi-reitte, : 1'I horas, para

:¦ ri-orpanizaçãó iln directorio du-quelle districto, tv accordo com asinslruciíões do Directorio Central do

do,- presente e futuro, nas cartas'e nas linhas das mãos. Acceitaconsulta.* sobre qualquer assum-tito. '

Rua dn Gloria n. 306 (Bfla Via-ta), das S ás IS horas.

(11G72)

P. R D.

ela das lü horas dn dia 15 tie no-Na capa apôs o litulo, lê-se: vembro de 1025 :is 1 (i boras do dia¦'"RteiioBtli tio 0x111, si', Sèundórjiâ, em '_ne .<erá encerrada,

Sampiuo Correia." j Abrirá a Exposição o exm ve-Foi .essa bfofciiuVti que acabamos verenrllBsiliio sr. d. Miguel de Li-

t!fc receber . lna Valverde, que por essa oceasiãoItllri contém dociímenlásfio abttit- £arí uran állocueflo «obre a Kg)'e-

dlfrtlH :i l-eipfiltô

''VltJd IVnibiiiia"Jts o 11. M dil " Vidavísfü, moderna quefiüiaftSd dos jovens

ho-ja Çatholica de Pedagogia.

| a Kxposição será freqüentada noperíodo do seu fuuccionameuto

. dds ló ás ili horp.>.Admittem-se na BxpoBiçâò iodos-

[os artefactos collegiaos " qualquer, material escolar a juizo dos dire-ctoréi; de Collegios.

I Serão feitas, durante 11 flxppsi-imp, coliaboração | çjo^ ,-,P.ssoeü magnas que constarãoe isso rneio, a : t!t. ae.ias sblonnns, preleeções, pra-

(ieas d'- laboratório!;. exerciclOg demusica, tildo flníijmente iiue oscollegios quizèréíri exibir a respei-

¦ CirculaKüinihllia", re-obedece á ori-acadêmicos Al-

VÓO 'i'fi-íil •.:•= J .- líolOU d'AIbU(llU.|'-

qm-. Tra;: hiterassalite entrevistad;, artista Aida Ourrldo.

J/ttiiiHndo nirimide l.uteUe(.-íe,H..--

Viila Puminilinrirá.

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(USO Ül

Recife, 2-1 de : soslo de 1925.Antouio Souto Araujo

.,-.—_<i„_—>¦•_»>•> ~»««——-.- -;;¦'. vi|T, irif í-.viíK.SIIüliillffllüIsllii'' ¦ w'iW»ll!líi» ilílHCif lí!!<',"»i:":li

A IDEALS Oojupaiiliia llrasil eira de terre-| nos e còllgtrucções «11 SãoI . .1'aiilo e llio de Jamuio| Urbano Pessoa, agente e ban-I queiro dessa companliia, nesta: praça, pede ao* srs. prc-tamls-% tas da antiga Mutua Idealíi fineza de comparecerem á Tra.-I vessa Marqeez do Herval r:.H 1 o™, afim. ileiile^aliKiirem suas'í contas e converterem os seu íI diplomas em terrenos a presta-% cões. de accordo com os valoresfe destes e ns r-íspectívus plantas.A Recife, 27 -7—ÍI2H.

Çfrbnno Pessoa

1£a ..-,

I. R. F. FiíüATARAZZO

Avisa ao comiuercio e a quem in-teressar que mudou seu escripta-rio para. a rua Mariz o Barros 11.36 ••-- I." andar. (Em cima daCaixa Registádòrü-)'', (1175:1)

Or Iw fc cao o g.> tn ¥¦n — <Dz -°

PHONE, 374

mmmsBMtim

'•rtovtliiii.itoi'" - Recebemos on. de .Iullio. vol. X, 'Ti'. 7. do He-lefm "Worthíngtoh", publicado etnílrmidv, ay. Novo Yorli, E, U. A.

¦ ,-ai rapa (istetlta^e um preciosoflagrante: a qiieda-'d'agiia de nmaííoV.fe installação de turbinas h.v-drãulbias ••wcrthiiigiun" a<' 10.oii;!cavallos cada uma.

.'A •'ÁVorthíngton" í um Impor-imite repositório de informaçõesuteis para os srs. engehlielros. in*duiiiiii"K e comrnereiaiites.

V,i*cebPdoi ia do Est;uIo Do ga-tiinete do sr. secretario du Falsou-ila cio Estado recebemos um gra-

';

Ilhico contendo o mappa demons- jiràtivo ."'estatisiien do lançamento '

do imposto predial para o exerci-c*o de 192:! a 1924', organizadopelo Rerivço especial de estatística,da líecèbedoria do Estado, do qual jfi 2." eècrlpturafiô interino o sr.Alario Rodrigues? do Araujo. antigoe zeloso

'funecionario" daquella re-

f>P(]e-se aos Collegios de avisaramecedeiitemonie á Commissão odia o a liora em ene yuizereni fa-zer exibições desses últimos gene-ros.

A còlftmissão o a seguinte: —dr. Xetto Campello, conego •' •Taurino, dr. Andrade Bezerra e co-nego .1. cVAssumpçao.

Adoi-açào nocluTila -- Realiza-s.e. boje. na matriz de São .losé. a.adoração doclurna do SantíssimoSacramento, a cargo dos coiifrhdeavicetíiinos da Cóllfèrétitia de Hão.losé.

A exposição começará is -i •'! I.. terminará ás -1 e 30 10111 missa,bençam e 'cointniinliáo dos .'.onfra-des e demais fieis que se acharemprépnrados.

A egreja se conservará aberta du-rante toda a noite, lormiiido-se as-sim fácil a qualquer pessoa umavisita a Jesus Sacramentado'.

Paru esse piedoso acto são con-

• i3ÔA ÃCQUJSIÇÃO

Vai á praça 110 dia 1 d- setembrona sala das audiências ú rua do

'.Imperador ás 1:; horas a excellentej chácara á avenida Affonso Olin-dénse 92 em Caxangá, cum doi.?

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IBFcUhÍiTbÍ M-r>-HIIUT ff!Ifa. ftgUJJENAL J8 H |if^.v^'0(V'?-v;iíf,\,?»e*1 8Í S

B^tò^Si lãii_j!tir;-J..Í.'_~£.íií!£l JSw

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£ cau(í)ll_ cn ^^m ta oNU. Cm05 . <D ü«-^ tn ¦*->D)nj oca o o.5c£'(O —

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o dia da praça para ser' visitada(USO-li

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e como preventivo, tome-se pastilhasde Laxativo BHOMO QUININA. Sãoum remedio seguio e approvado psü

até .experiência. A assignatura de E. V?

AO COlVIEViERCSO('.uniiiiiiiiicaiiios ao QÒ.lli_

iiiiirrii. i\ViÍ& |)niço e cias pra-ras iln Norlo dn Paiz que nçsí-lii tltvifi doixou do ser nossoII11NÍÜÍ1!' (

çlon, qup vinha iilo as

GEOVE c-m todas os vidros.L. n. 14 de 31-1-1917:

'

!íl ALFA1ATAKÍ4 miWIA 1partiçílo. aduanoiru

. O mappa contém dados das oito vidndaa todas as confoTenclas vifreguezia^' em que''se divide 0 Mu- e.eiitinàs de Recife.

/ niclpio At* Recife."RTA1 TO" — O sabonete da moda

Slíp reliéifls;CATHOLiaSMO

• « t * Ti'

Bnndeh'a e novenurin da festa deXóssa Senhora da Penha

Celebrou-se hontem com toda su-lênniaade *.yibia(.6ü de culto ca-ihòlck) ô hasteamefttò da bandeiradé Nossa Senhora da Penha, nomageatoso templo dos frades capu-chíhhos rá praça- do Mercado nos-ta cidade. Antes, a bandeira pro-eísslonftltfietite havia sido conduzi-da por toda uquella praça.

Neehfs ihomento fofon unia ban-dà-dô-musica,' repicâram alviçarei-ruíftenle os sinos da Penha e.es-tiugiram -muitos foguetes, annun-clahdò o IhWi» <lB perlhdo prece-deatft da brilhante festa de NossaSN hora da iPeuha.

'A'ü-lí liora3

13' direclorJltitiool ;.o- .¦

noite o confrade

L-cantous8e a' pri- rio, dr

DESPORTIVASFUTEBOLíSMO

O/VMPfeoNATo m:\sn,Bino í>.kÍ''001'-UAÍ<Ii

A paisagem, liontcm, pelo Hecií.'«da (lelcgiieão desportiva do'

Pará

Amanheceu honteni no porto,o pa-qtléte ('cará, em cujo bordo viaja adelegação desportiva paraense • quevae ao ltio disputar com o scratc.lipaulista mais uma. das provas «oCampeonato Brasileir.) de RcotRail.

Bastante adeantado é o meiodesportivo do Pará.

A mocidade desportiva, que lion-tem hospedámos, fi muito nossaconhecida e amiga, pois, já veiuIres Veieg a esta Cidade.

— A embàikada paraense vemorgani^da do modo seguinte: pre-:sidente, dr.. Nilo Penna: secreta- i

TeJxeira de Lemos; lhe-

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ALFAIATARIA a cargo de competente mestrecortador.

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lacqiies B. Barloseiii'peiilKin

runeções do nosso via-junte- veinlc-dni'.

Recífo, 22 do agoslo dc1925.

E. R. de Britto tConfirmo :

Jacques B. Bardon

DOENÇAS DO UTERO

Falta de Regias - Re-gras Escassas - RegrasExcessivas - Colica? Ute-rinas - Suspensão - Corri-mentos eençaa do

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Para todos esses in-commodos. que fazemas senhoras soífrer tan*to, o melhor remedio é"A Saúde da Mulher"porque ê um remédiode uso interno, de gran-de energia que actua di-rectamente sobre a pro-

sede das doenças.Uc Si, l-Junt»l»}

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__M«íl^___Se_l?_.

¦yjÊ B: 'g^ ¦ -]ir,f

kWT,- y«.- ÀniS'*'"

Aulas de DactylographiaNA

««ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO»

CURSOS DILKNO E NOTURNO

Esle íuncioiia, faz dois anos. .das 17 ás 21 horas.Aquele, a sei' inausurailo no dia i" de setembro, jfun-ciònárá (laí 11 '.is 15 honis.

O-; interessados podem dirigir-se, desde já, á AS-SOGÍÁÇÃO, das 13 ás 14 horas para inlurniacões." G. FREIRE .

1." Secretario(11Ç79)

^

CASADrocíira-se uma casa gran-

do com jardim, perlo do con-tro da cidade. Motores OTTO.Avenida Marquez de Olindan. 150. (-11750)

AVISO |4

O PROFESSOR RAPHAEL«

1,6sií', li liiã è Uikííío

mXhí i MÈttn l

%T. DO AMOR DIVINO.' occul-^O tista bahiano, director da esco-++ ia de educação psychica da Ba-J2 liia, commuuica aos seus cllénfit» tes e amigüs, ter-se installado+4 novamente, na C$ Rua do Bfiini,. DR—3.° andar J5. onde se encontra ao seu lr4ci-+? ro dispor, para òb misteres daCJ sua profissão., jt5» Consultas a preços módicos. ^4* ' '.a*

í^|í+6+afo+o+o+n-fo+a>Q + o+_k*

jí¦ - [•'•3»isíjnn^'^1! * • x"*'$''•"* 'V\

"O Supremo Triounal Federal acaba de. dar pro-vimento ao aggravo da "Associação, dos Empregadosno Commercio" sobre a acção que ella move a, respei-to do pretenso desmembramento dessa Academia, jü|-gando por unanimidade de votos valida a referida ac-ção.

O cabogramma recebido a esse respeito do advo-gado no Rio é nos seguintes termos: "o aggravo foiunanimemnte provido para julgar valido p' pro-cesso e para o juiz A QUO julgar DE RfíERlTíS da ac-ção."'...

Recife* 22.de agosto do 1925. — ASSOCIAÇÃO•DOS.EMPREGADOS NO COMERCIO, ANTÔNIO JE-RUINO QE SOUZA IVÍARTHV.S, presidente..AÇADEW||ADE COWIWERCIO DE PERNABÜSUCO, Dr. ÉETHODJOIWARAPÍHÃO, director c advogado." „ .,, .,

*

N.2C0Pia* ...i ni i linVtoimfwwTTikii ir ¦—"ic:""'"" """'¦"*"¦"¦"'' i"J"*~***^*.''.".".'.". .' '." TnT""""*~ "'9ifWSSSSSSSSBSSÊ

—. ,• * .-• -*. -.. *...*¦• •¦'. v-f-: ¦•-..••"-".¦¦.'- 'x -;.-.-'-¦ ¦. v:*'.~. ¦'•':.•".-.''';¦..'.' '"';:• ¦.':.:¦:. ;^j*TiJ'."' ¦ «iS^^^VAí''"^^^?^^»*^*;

A PROVINfCIA Sabbado, 29 de agosto de 1925 - ^ ,^< a.j^MwyMail»!»»!^ '" ttm'#m*—Ü

Ps 0FFÍCIALI2AÜA0 .no CA-TMOLICISMO

ta•Copia, dó teVegTamina que ii_.Ju'n-

.a' iUÍs'i%eJas'''Evangélicas Çoh-gregàciouaèií Úe Pernambuco'..e^P'}-ialiyba, por intermédio do sèu' so-cretario geral, rev. Synesio Lyra,

, enviou áó/Congre.ssb Nuc'(inal. unin' do-se*" assim'.'aquelles que deramseii bráiiò de alarma junto aos il-lustres representantes do povo hes-

' ta hora sombria da Pátria:^Erasmo Braga. — Esdom.

IUo. ;—\ Envio Congresso NacionalJunta' Egrèjàs Evangélicas Congro-gaclonaes Norte representando milmembros intermédio secretario pe-de illustres representantes naçãonã0 permittiT iiião hybrida EgrejaEstado perturbadora socego familiubrasileira entrave

'desenvolvimento

manifestações espirito humano to-dós romãs actividades golpe fatalmaior privilegio Creador concedeucreaturá liberdade' consciência."que — seni. duvida alguma—é Re-cife em peso.

"Illm. sr. Ji Castellar. — I.io íóSso artigo n'.A PROVÍNCIA'dehoje;'¦¦fi-qual multo iiróhtndiímeutoealdü üo meu "espirito-."

• Sinto corno vcTs, a necessidadeda* acção- da -Maòónaria contra aemenda apresenta da ao ante-projo-atfi -'da rèVisão • constitucional,, so-lii'é ;i Officialização da religião ca-Üiolicft, Ou-mais claro, sobre o re-conhecimento official do elericulis-mo.

A'Mtíçonaria •e'm Peruanibuco,qúlcá em todo o Brasil; íoi a pio-nélrtf de todos os surtos do pro-gresso da'nossa nacionalidade, ccfn-forme muito berii dembnstrastes.Porem, infelizmente, depois de im-plantado o regimen democrático, oregimen de liberdade em ò nossnpniz, tem decrescido o numero dosverdadeiros niaqous, que tantos be-lieficios fizeram fi. nossn pátria..Mas, para gloria da Maçonaria emPernambuco, jã. duas vozes se le-vantarám, afim do iniciar umacampanha contra a officializaçãodá. egreja catliolica entre nrts bra-sileiros: Antônio Ferreira Maia,iju«i*'-'!ãSo" obstante 'ser um líovbainda*, é-umá

"gloria'para a Maço-naria-em Pernambuco. O outro éo benemérito Irmão Manoel Arão,gloria' maçou ica doa nossos tempos,quo; 'Âéinpfe que se tan preciso, põeo sou' fulgurante talento, a serviçoda -nossa- Ordein.

Poi»; 'bein, este nosso' irmão, quetem -o :s~eu no'n\e conhecido e ad-'mirado, nào'só dentro do paiz, ctf-mo também aléni das suas frontei-ras,. pensa muito acertndemente qneo melhor caminho a seguir-se seriaa fundação de um órgão maçonicn.liara a defeza dos grandes ideaes' duaii-çonarlà.

Sim, si fundação de um'organinosso, seria uma grande victoria,seria a niais bella propaganda danossa Ordein, seria finalmente amelhor forma de-propagar as nós-sas idéas contra o'g erros da hu-manidiide.

• /Trabalhemos, sejamos persevo-ran tes em os nossos ideaes o certa-mente não estará longe o dia emque-poderemos dizer:. — A Maço-naria continua a ser li mais belluilaa instituições da. humanidade.

Vosso admirador, etc. — A.Valois. Recife,, ,22 ~- S -- 925

1% De iSão Paulo-

(Correspondência episíolar)

Em Ribeirão Preto organizaram-

se, como em tompo . noticiamos,não lia muitos mezes, duas, coni-missões populares

'quo deviam

trabalhar pura dotar aquella cidadecom dois uleis melhoramentos':

do .interior são lambem tratadoscom pouca vontade, com riosconfi-anca!

Quando sc projecta a constru-cção de unia Escola Normal ouProfissional du todos os pontos do

Eteola Profissional o Leprosario. | Estado surgem os pedidos, os. eni-

A commissão'encarregada de auga-riar os meios necessários para afundação da Escola Profissional'desde logo mereceu u sympathia dopovo — ricos é pobres —* fácil-mente angariando sonimas que saelevam já á perto de '200:00ÕSO00,

emquanto que a commissão encar-regada de angariar os meios, ue-cessàrios para a construcção doLeprosario não lem sido acolhidacom a mesma sympathia, sendo atéo presente pequena a quantia u;i-

gariadu. o que vae tornar-se ditfi-cil ou quiçá impossível o iniciodas obras do tão necessário édlH-cio, ulii não só aos doentes, aosleprosos, como uos indemnes de tãoterrível moléstia, que assim fica--riam livres do perigo de contagio.'

Pobres o infelizes morpheticos:No Asylo Santo Ângelo — cuja

construcção foi iniciada pelo bene-mérito e humanitário presidente.Altino. e em cujas obras já foramdespendidos quasi cinco mil contos

dc réis — não os desejam os ma-

gnatas da capital. Por julgál-ósprejudicial a saude publica, nâo

obstante o Asylo achar-se em pon-to muito mais além da capital,

isto <:, 45 kilometros; nas cidades

penhos, para que tal escola sejaconstruiria ua nossa cidade, (iue én melhor c a mnis importante duzona, porem, quando sn projoetn aconstrucção rie um Leprosario ne-nliunia das Camara.** Municipaes of-

ferece o' necessário terreno para arespectiva installação! . . . Entre-

tanlo si neste, o uos demais Esta-dos do lirasil, houvesse leprosa'iosespaçosos, com modos, . hygienicos,administrados polo governo, cidonão faltasse, aos' infelizes tudo

aquillo .que fosso necessário parao seu relativo bem estar não seria

niuito melhor, quer paru os doen-les, quer para os sãos?

Não. olistaiiln a rigorosa Çiseali-Kiição da policia os ladrões conti-nuaiii a agir com o costumadodesembaraço: nem mesmo respei-iam os logares-consagrados no Se-nltor: isto é, não lia muito» diasuniu senhorinha rie S. Sebastiíibdo Paraíso (Minas i quò''Sé achavana capital, em visita á pasiliea deS. Bento, eniquanto rezava .comtenta devoção foi vlotimii rie um', . .bom ladrão, o qual sorripioulhe alinda c... recheada carteira, poisna mesma tinha iVpeiins

'dois óíntoaclc réis!. . .

(CõnliiíiVn)

REGISA colônia portugueza ainda uma

vez eslá em festas e alegrias. Uc-monstròn-ò hontem ¦ fartamente. A

colônia portugueza e também cs

brasileiros deste Estado. %O cônsul .— esse espirito il lustra

do, essa individualidade ri

%J (JLaJ uh ¦*«*¦ Jfcfiln t&M, HORAlfariMialiílu, imhQ CABO SUBMARINO)

A BAHIA NA QUESTÃO nandes Cras que, vindo doPRESIDENCIAL Chile, partiu de Antofagasta

S. SALVADOR, 28— a pé, demonstrando assim aoscoi "imparcial" publica o seguin- sua resistência pedestrianis-

que a sociedade pernainimcana tau ^ telegramma procedente do tica.Rio de Janeiro"Noticias absolutamente fi-

iedignas, procedentes de Bello Horizonte, informam deque nos círculos políticosdahi é corrente que a soluçãodo problema da suecessãopresidencial implica na sorte

¦governa-

v.ô drapejar orgulhoso nm pedadesse panno ^symbolico, qtto é a

bandeira nacional, ou si ouve as notas vibrantes "'do hymno da pátria,

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MhuMhi

to policial conta aiieiuis li praç'as,mas'. . . as famílias só podem cou-fiar na policia.

E1 necessário que haja uma pro-videncia .

1'ICJlí.Y ÊH BEHEIÍIBIÍHscre vem-nos:"Illm.s. srs. redactores d'A PRO

VINCIA . — Alguns conimerciantosretalhistas de Beberibe participama vv. ss. que, tendo em vis.ta aclifficuldade da população daqui emeffecluur as suas compras aos sab-budos, resolveram, autorizados pelosr. prefeito do Município de Olinda,organizar unia feira livre uo po-vbado acima, a começar de ama-nhã.

Cumprimentam a vv. ss: -— OsorguniwHiores da feira. ¦- liebe-ribe, 28 -— 8 — 1)25."

UMA CONVERSÃO

UocèbOlilOg a carta abaixo assi-

gnadli:"Rr. redactor. ¦— A bem daverdade, peço-vos. em nome da"Associação dos Obrélros Evango

0B LADKÒES KM CASA A MA-ftÉIaliA

¦ Deuirts acolhida nestas coiumnasa mái!(, Üò tmUi reclamação quantoa assaltos

'ãbs ladrões '

èm. . "CaSa

AftaVelIa..' ..- ' ' :,

. .¦; liouve nuèni viessb ii nossa re-

aSPé-átéW^P conteúdo das linhas que se seguem a propósito

S&S^etóamos de auto- de umu noticia publicada nesta ca-

HÍ de uin nosso ' amigo 'e ' iissi- pilai sob a ep graplie supra.

&te:rüntóionario federal, filtf- O sr Severino Lyra quei— se-gnau.-e. uu'- - , át(;j. g>un(lo dizem __ acaba de voltai a

S_fe"8°SS& «^ao districto Egreja Romana, donde sairá para

áleas, Ama eli" factos oceorri- estúdiir no Collegio Batista, nao

5o-Í temi oá? Quando o subdele- | era, absolutamente, pastor proles-

Sio' YocaHra outro.e noutros dis- tante ne.,,., sequer, membro ri-

trictos.Rèpetlram-se as cartas uccusíui-

do novos assaltos, cartas que nuo

publicámos. Todavia a-nossa re-

portasem tem apurado que effecti-vãmente os ladrões estão de. uma

Puru bens merecemos nós — osevangélicos porque o sr. Seve-rino Lyra encontrou na disciplina,evangélica a reacção que o fez vol-lar á sua Egreja.

Se a conversão de ministros écausa de emboras, eslá de paru-bens o Prolest.autismo brasileiroque. eni seu seio, já recebeu, entreoutros, os seguintes padveg càthÒ-licos convertidos ao Evangelho, al-guns' delles dos mais notáveis quea Egreja Romana tem tido uo Bru-

[ sil. a sabor:

j O conego dr. Victor Coellio de' Almeida, rev. dr. Henrique dè Li-

ma. conego rir. Honorio BenedictoOltoni, rev. rir. Aristóteles He-natti, re.vs. V. Carcliia, Cohstancio

i Omero Oinegna, íluaracy Silveira,lt: L. Ziller. .1. .Manoel da Concei-ção, Hipoíitó de Campos, Alypio(!. de Barros, Plácido C. Vaz, An-tonio T. de Albuquerque, José-Pia-ni e Lino da Costa.

Concluamos dizendo que nemmi! conversões eguaes á do |j'. Se-verino, mesmo se tratasse tíe um;iprofunda convicção, oriiiivuleriani

to aprecia e a colônia lusa tantoacata, esse nosso distineto áiuígisr. dr. Pedroso i-Rodriguos, estav...radiante. Honlem, co.,, a gloriosa, dedignas, procedentes de Bel

Tiniu, dc. Coimbra, hoji- com o gioriosíi Ovphéoii. de Lisluu

Pudera não!E patriotismo só se sente palpi-

tando vehementu no peito ([liandose está distante da terra natal-

quando so viaja na convivência de da futura politica

patrícios: quando tio estrangeiro :'mental' da Bahia. '

se encontra outros patrícios, qne. Entre as conseqüências,recordam eni conjuneto: us eueaA-J

que adyjpã0j COnvém salien-tos e os costumes du sua terra; o1. . „„ = „ j_,„

,i tar uma nova deslocaçao dosbrilhante passado dosta: ns crèatu- ...ras nirui, pelo s^trigne , os Meü. vaiores PO»t'cos bahianos.

queridos peio coração. | Dizia hontem um dos mais

E quando, em terras alheias, se influentes políticos mineiros:"A Eahia terá de processar asua suecessão governamentalde accordo com as sympa-

oh! quanto so aviventa u ariior pa-1 thiás paulistas, fora das pre-trio. quanta vibração e quanto or- j ferencias de seu honrado go-gullto innundam a alma ilo emigra-

do!Essa mesma emoção limitem sen

tiram os .briosos moço* estudantes

de Portugal. A invicta bandeira re

publican.t. tl gloriosa. biiHileira das

quinas, desfraldada honi-m e beija

du pelos reverberos do sul brasilei

ro o pela fraternidade enrdeal dos

brasileiros, essa bandeita certamen

io evocou no peito dós Ijisos—daqui

e rie Lisboa .— as gloria; immar-

cèssiveis do Portugul histórico: a

guerra victoriosà contra os surra-1

cenos invasores da Afri.a e d,u I3ú-

ropa 8 Aljuliiirrota — ;tquella im-

mortal batalha, feito [epien rios p **i*

tnguezes, quando d. João 1 vonceu

a ri. .loão [,' rie Custelia. salvando

assim a Independência tio paiz; do

Aljubarrota, villu onde se ergue

imponente o inoitument., da Bata-

lha para eternizar a recnniução riu-

quelle gigantesco o iiiolvidavnl

acto .de' indefectível'^'Sentimento pntrio.tico dos portuguozt

E U iPort.ua*iie/.*i, o libiicano, liontem vibrai!mente, apôs pelos instrumentos ser

vibrada essa epopéa musical, que ó

o Hymno Brasileiro, ab: quantaI emoção teria provocado no peito! exultanto rios lusitano, forles e

. nobres, e quo—não importa as sins'. lutas imestinas; ella: não siguiCi-

! cam senão típcentuada ardencia patriotica «áo dignos descendentesdas gerações quò passaram e con-stituiraiu o patrimônio brilhanteda sua nacionalidade.

Sim. fortes e noites elles foram

naquellas agitadas eras interua-ciouaes, quando Portugal teve de

erguer-se para construir o marco

decisivo da sua nacionalidade o ila

sua independência. Portes e no-

bres elles ainda o são..Não desmerece a

vernadorAssim, não devem extra-

nhar os bahianos que o seufuturo governador venha aser ieíti adversário da familiaCalmon ou um corrsiígiona-rio que possa ser apniado pe-los senqdores Mcrsizes."

Essas palavras são fielmen-te textuaes.

A GOÍWEFÜÇÃO FiÃÜIOIVALRiO, 28 — Estão muito

adsantades os trabalhos deorganização da ConvençãoPdacional para escolha do fu-turo presidente da»republica.

Já estão eleitos os repre-¦se .tante:. de akjuns Estados.

O de Santa Catharina serárepresentado peles deputadosAdolpho Konder, Luiz Pinto e

uuu repu-! Ferreira Lima; Ceara pelo sesolenne- nador João Thomé e pelos

deputados Moreira da Rochae José Accioly.

DEPUTADO SOUTO Fl-LHO''

RIO, 23 — üeS. Salva-dor rgressou a esta capital odeputado estadual por Per-nambuco dr .Souto Fiího.

S. s. teve aqui desembar-que concorrido.

A LE! DO INQUILINATORIO, 28 — O projecto dt

lei sebre o inquiliriatò estáinfeliz.

Ainda hoje não foi encer-rada a sua 1 . discussão naCamara.

HOSPITAL DE PROMPTOSOCCORRO

RIO, 28 — Foi marcado odia 20 de setembro como da-ta para a inauguração doHospical de prompto soecor-ro annexo á Assistência Pu-blica.

FALLECI MERTÒ'RSO, £3 — Falleceu o ge-

neral Inn-ocencioí

ras.

1'liai iiiiíciii dc plantão — Esta-j rá hoje, durante ti noutè, a PlIAU

[jilACIÂ LU.vnilKS ;*, ma Hom Je-' sus, bairro do IteèiTe.

"Livraria Pedro llaptisla" —Do sr. Antônio Btiplista de

'Arnu-

jo, prbpriblSfio ria livraria e pape-. liiria. fund.adii énl ldls eíü étúí.ra: blfái ."ecebdiiios uma circular com-

municando haver assumido a pro-epriedade «íítftjjtfvá desse e.siabelecimento. ' .

ProlesDefcti

ctor docobeinoscioua aem casacompVeeiiri

,letras i iue piano.

(ll* lli*. IIIiimIo \ . tiiUUH' antigo educador. (íx-dire*lymuasi,, Ayres Gama, íe-parricipaçào dè yue Ifec-

.lllliino.' ile 1 a ! 2 'uuuo'*-\

ria fnniilla (los mevinoslo o ensino: pi-imeirasdar), musica, tlieÒTia

Pedernei-

A FUNDAÇÃO DO"?.,5EXICOSIO, 23 — Os deputados

João R/Sangabeira e Beríto «yjj-

rancia serão os representan-tes da Camara ás commemo-raçõeà da fundação da cidadedo IWexico e da Conferênciainter-pariamentar a reunirem Washington.

REQUERIMENTO DE'INFORMAÇÕES

RSO, 2S — O sr. Saptis?,;*Luzardo ho.jo apresentou áCamara um requerimentopedindo informações sobregraves irregularidades, qu'c-teriam havido na Contabili-dade do ministério do Exte-rior.

O D3A DO SOLDADOR\Q, 28 — O còm-rriandãn-

té da 1 . Região militar eio-tjiou as forças que concorre-ram para o exilo das festas3o Dia do Soldado.

0 novo livro do <3ené-ral Abílio de no-

RONHARSO, 28 — Ra Camara, o

sr. Baptista Luzardo ainda

Muriíiiiiü-s li, lliunliurgp o"eseula, deu im.lruda hontem tioporto"u vapor nacional "ltalil-'Soa-res", ,i(, Lioyil Iirusilelrõ, ' ''. •" •

0 "!;ãnl Sou res" ai ruçou aci, "ai-mazem n . -:'. rias Dui-hs «o ' Pot-to,para onde está descarfègafjiiò -.6'.»tonelada? ,le cargo de vários* ge-neros. siiiiido hoje pela manhã paru o sul até Santos, soh o coiinuaudo iio capitão .lusi1 (;iie!*i*Hii**o Pio-quei .

Procedente de Pará b escala.' deu (ri.urada holitem nb jtàfto o va-por nacional "tv*i,ra". dn UoydBrasileiro.

i Ó "Ceará" atrácoij tio iinuazentn, 1 das iii.ieas do Porlo, pura o a-de descarregou lu o 1,2 tüuelaiiUflde carga de vários gêneros, nuiixl»Iiuntem mesmo á noite para o mil.aié 1,'io de Janeiro, sob o coiuinan-do du'capitão Roberto Kipper.

— Deu entrada hontem ito porto,procedente do lliiV de .liiueiro é.eí*-'cala. ii vapor nacional "Santos", rioLloyd B'rasii'e'ir'6,

0 "Santos'.' atüicou ao aímãi-idnin. S das Doeus du Porto, paroonde descarreepti I :'i", touflodu-s à^eargu (íe rarios gêneros, sáiiidi.honieni mesmo á noite para „ davlií alé Para. fcofl coiii.hlahViu'(to cü-piiãu il.Oatiuim AsièV.edo,

\'AI'DI!.KS V (ínKCS \íi Ift.UH:

liiHPba, ,!o norte,Dryriril. rie New-VAYfoiiso 1'cnna, 'illiiipu', riu sul.Kiiuiba. do su! .Ctibiitãoi do nortel'.'i run. . da Europa

oi*l;i li o rte

\.\p(,i!i;s \ S\il! vioit:

ul.ij-tiiri, paraKm iil Soares, para ci sul..M'í'or,so Penca, rjára ò sul.(,'üba'tão pnr.1' ,i --iii.ltagiba, parn o lióttè.11a~]>ii'. piirli o r.erte.

\.\I'(>1M*.'S A r!l!:t,.li! AMA.NJf.t

.Mauiiiiiicira, d'0 sül.Ilecile. ,Ai aca: 5,SlOJtt;, *e

\'.\P(»í:í:s

lo norw,riu flui .l*'il!i}!Íll('!iS.i\ (!0"l;UÍ*;

< SAIU .\M.X\H.\ :

.M;n)ti(]U(*ii'ii, pai*,-* o norte.Uijdeii. para ¦ Xo VU Vork.Ilau'bn, part) ò Slll,

NÃO TKMOS 1/CXO: — Os pr."prietarios dh lícròditiítl.H alf«iata:*:»i

licos do Recife", a" publicação das I à do conesodf. Victor Coelho deAlmeida, p fundador do Partido(!atliolico Nacional e do prgam ca-thoíiço — A CniS", membro doConselho Papal de Vigilância, cen-sor secreto o examinador do clero,reitor do Seminário Archidiocesa-no o vigário nn Capital Federal, jmas... hoje - pastor ria TCgreja IProsbyierianu rio Rio, rbdaetor do jMx-Padre o autor das "Uontcreii*

jdo *

je dàfluollas tim: ít suu rica históricareverencia e faz com que sejam re I

verenciadas com fervor religioso,Ainda na grande guerra européa.!dando, uin coefficiente. ppderosissi-,mo e na'verdade Kiirnrehen-denic. |Portugal em commum com os alliados afüi-mou exhuberanlemente es i

ses attribütos expressivos da pujati '

f

r.a da sua virilidade. ,"foi na batalha de Flandres.Tomemos a palavra ao relatório

do estado maior do exercilo brita-nico, por s,ua vt>7, empenhado nauuelle dantesco -dilello internucioniil.

IC um trecho apenas. Kilo sy*.-

thctizii toda a Bravura e todo o s.icrificio dos poftustiev.es naiiuellabatitlha: ¦

"Quando, ao tini de -ÍS horasde bombardeamento nunca visto,

O VOTO DA W3ULKER BRASELEIRA

RIO. 2S tia sessão effe- | general Abilio de Noronha,ctuada hoje peio Senado o j intitulado ~- lí0 resto da ver

geração de iio-j representante bahiano sr. ''dade".

BVÍoniz Sccíré defendeu a con- —¦cessão da liberdade de voto á | A VARÍOLA WO RIOmulher brasileira. Ri»* 28 — Continuam a

I applàrecer novo? câsòs de va-DE ANTOFAQASTA AO RIO riolá.

ft pgj ! Ante-hontem passaram pa-RIO, 28 — Chegou hoje w o Hospital São Sebastião

aqui a pé, o escoteiro Her- 1*0 doentes.

OCCÜPOÜ a atteiiçâo dos seus | ''^ay reffolvewim aceeltar qual

' quer. .fa/.enr.a ]i.ai':i contecçao de. terpares, fazendo considerações

; cm torno tio novo livro douos, dando prom pi i(iaranle-se ii lezourVA. 2HO,

a 2.1 llOra-.,RUA NÒV

ni5Cr>ÁKÂ'ÇiC0 THO CfKKllA!.I.ocãe Brilíiante, SSOOO; Pó 00*1",'legitimo'. 59400; Pust:-\ .KOLilltf--:);•IROlMi; Leite rie COI.OXIA, M\sú na Al.FAIATAíUA Tir-TÀC-ttlili P;irãu ria Victoria " #*"tjllêlll pilll

j CONVITE — 0 proprietários du

r iicoeipanhe!!'!

I "v^v I* if MiMti mt ¦

&¦& O tktPp

acreditada àlíâl-ilarin "Tic-Ta*"convidam á sua distincta e mime-rosa freguezia da capital o dn in-terior, para virem examinar os liudos padrões de finas casemiras recabidas . ultimamente dn Inglaterra.. . RUÀ NOYA, 260...

i'remendas que 15.000 portdgizes sustenta ram o embute rie .50:000 alleniães."

ondas de assalto Éteprecipita-

qualquer Egreja Kvangelica uo re- _gressar ultimamente uo seu velho ciuf

Portugal! Portugul dos Cadu

ram sobre-a linha onde haviam j pomniovenles e * das mulheres, lo-

existido as trincheiras portugue-I mosas; Porlitga) cavalheiresco..

esperteza temível naquelle diatri-eto. K' verdade que

*o dèstaeumeiv

ambiente catholico, por isso quedevido â suu vida attesladora deausência completa do influxo san-tificante de Christo, tora excluido,inteiraineiite, da Egreja Evangeli-

Evangélicas" ú disp.òsiçíiòpulilico em a nossa residência úrua Cèrvásío Pires, TOS.

Pela "Associação" dos ÓbreirosEvangélicos" ^gradoçe :i, publicarção ¦— i(çi'ónymo (íueiros, pfesi-dente.. Recife. 27

'-- 8 --- IilTi."

•/.as. as Cros brigadas da 2. dlvi-são e unia da 1.', que supportu-rani ò cboque. conibaliam numterreno devastado e dilacerado

pela artilharia, èhtrè ruinas ocrateras, ty foi nessas cónilições

nosso leal amigo, berço ilo 1-irusie pátria rios nossos anceatriiés, -

nós i'* saudámos nesse nilllò i'r.igillo (le moços do Õv\»\»liamos ile ientre bs brn

itdamó!con, que

tre!(ar effusivàmenis! — ,). (':islellii|..

EXONERAÇÃO NO PORTO ;DE RECIFE

RIO, 28 — Foi exoneradoo dr. João Pinna do cargo deinspseior da Sau'de do porto icie Fíecife.

FERRE A.M Ali Kl. í! A - O mus ¦quito. LodòB sabem, é o Irunsints-1ser dá terrível ínólcstiu. porém,]1 pode-se e'yltal-b comprando utn bom

'

mosqiiifeiru de filo n'A PlÜAIAVi" 'UA. casa de maior sorilriiento,nesta- Capital, do modas e artigos, iparu Senhoras; Homens e Creán-çan.

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-¦-—¦ MK&jkMLt^i^nimmimmwwTmmr'—^^tm•^m^tnuwmmítlm^^"^^^J^'^^m^mM:'",mm,mÊ,t',Hmln, *£ t-.:'..>.t,- IMMMI

232 *

Folhetim d'A PRÓ VINÔlA 29 — 8 1QS5

PEREZ ESCHUCH

À MULHER ADULTERA\f LiVro vigésimo ,

OS CIGANOS

.ÜJ.YiÜlO lS'i:Sl'lÍ!KAUO

tos. respondeu d inglez comperfcituiíente tranquilla

VOZ

..... llnlão não me importunes.

j;-, (o disse que 'undo

viajando, o

que só 'estando livre posso reunira ftihVmá quo ino pedes.'...• \'ão tens .amigo em Keggio'.'

_.. Nãc .O cigano «fíeye pensando un;

instante, e depois proseguiu:*'_ e's Vim mal-agradecido. Bem

nie diziam os calabrezes que apro-

Oh! sim! O que receio é quaelle fuja de Tíeggio: mas 'é o mes-mo. Procurai-o-ei. e se o encon-tro...

Sihjpáthisó cotutigo: semnregostei de homens valentes.

Nesse caso deixa-me sair de?lo covil, o restilue-me o mcú \;a\$\lo; afianço-te (jtiè não to nrrepen-deras.

_ Íss'o"'"é difficii: em primeirologar, o leu cavallo jã o vendi foi

I para comprar os prementes de noi-! vado á minha Clarea; c* depois...I prefiro o dinheiro a palavras.| — Assim não podemos tratar..:! separa-nos immensa distancia! ex-! clamou o inglez tom altivo , des-

dem.1 e's muilo orgulhoso...

Quando um cigano, um va-'

cabundo. um miserável desconfialoz

a quinze dias

Sh* üuillurme vcío cigano. ís'cste ui

angue,. abusas...[ nha filha:55ÜSHHP'

agòrii derramarmas d'aqui a quinze dias f.ilare-mos...

oliou as costasmomento ouviu-

s1?. uniu' voz de mulher, huçmonio-sa 'o vibHiutc. cantando, acampa-aliada dos melodiosos acçortícs deuma (hilziiinii árabe. A voz diziaassfm: ,\ . ....

Eu sou filha tium pobre cigano,ft nasci Ifi nus praias dô mar;O meu berço embalava-o us vagas,E dormiu do norte ao soprai.Tenho rosto moreno, olhos negros

! O meu corpo é niroso e gentil.JE anexar de ser pobre . cigana1 Enftotiço fidalgos aos mil!

não sou ric'reservas .vae pensando no que

o in

N"esie ponto du canção, resoouha quebraria um gi;lto de. alegria,

veitasse o otterecimento do sujeito da palavra de um loi-d inglez. o eomo a celebraV a chegada da can

, riu hospedaria que dava mil duros toíii despreza o cigano e. ; ladeira. wo ergueu-se.... Pina mim a .pulavra de um" pela tua pe11"?* | — K ° cie"110 mata ° Inglez, coni - Ahi está Açucena

- a firma de um princip» va-] _ jg jazia bem; que se o encon- r.hpi, Zingo. interrompeudo-o.' "

tro mato-n como a um cão. j .— Enze o que quizeros.„ Vejo qne su odeiam deveras. ' — Como sabes que não ppdtíWos

rei.lem muito menos qne uma rodelliilie olro" na minlin nifto.

Alé logocoiiveni,

O velho suin, ü logo outro cie;.-no foi jtbstaV-sõ de sentinella á uutrada da cova. Zingo róiiúlu-se nogrupo que rodeava . Açucena, qúetrazia árcabeça um cântaro <U* bari*(i. Enireianto. o Perseguido acer-cnii-se da gruta e ontabolou çom asentinella rio inglez o seguinte dialogo:

Hoa noite. Morcego, Boa noite, Perseguido.

.;_- O beef a modos que esta mu*-nando.

I Fecha OS liipaines para nãoi me ver il faxii.j ülbii. se queres vae ter comI os companheiros, què e\i fico de

guarda ao homem, por qne precisosentar-nie o descansar,

Está dito, e obrigado.I Vae com Deus. ti .Morcego.

ã Açuceuu a cantadei O .Pdseguido, depois de eertiíi-ra, è o Perseguido, que é o melhor ciir-se do que os companlieiros es-musico das duas Calabrias. Convi lavam ontrctltíps ioni os prèparntido-te paru assistires á'i)odu de mi-ios da boda, entrou na gruta

'e

foi direito a sir Guilhermeglez perguntóu-lho:

I) que queres'.'Conheces uin hòihem

Capitão (ia ílspcriniça?Conheço. íèspoiiileu Wnrtnn.

com evidente çinibsidade.Falei-lhe o 'deu-me isto para

li.E Perseeiihlo

que

ehtrégóu-lho

armar os ciganos, saiu de. ÍU'ggi'1. .-umes de amanhecei-.ii^s.eííuinílo as.indicações dè Aeucè.na, chagou á,entrada db bosque. A' cautela,além dc dois revólveres, levava pis;tolas iio arção ria sellã. " iprilroii.pois resoluto iio atalho que lá darao silio ajustado. lie vez efti ipian'tío encontrava- um ou outro tran-duri te, è pergiiniandb-lhes

' pela

cruz da floresto, recebia sempre e*tu rospbs.ta":

Mais adiante. vae. Bwok...vae boin, senhor. ¦' '

Ângelo seguia o sen caminho.Afinal distinguiu a cruz, no fcifinmais espesso do bosque. Seriamnove horas da manhã. A paisagemera sombria, trislonha. Ângelo paroit o cavallo. e depois de itdmirav,

e sem tirar os olhos da enirada,da ! n fertilidade do terreno, procurougruta, principiou a falar baixinho | coni a vista o alahez. Decorreram

om o .inciez. ! alguns

um revolver (ie seis tiros.Está çiírregado, tornou o cl

gaub, escoüdo-ò bem, è espera qi(>.a gente da tribu cóiiièce a beber ovlnlio da boda .

Sir Guilherme escondeu o revolver cntie ns folha!; i|ne lhe serviamde cama. Em seSuidii insioii:'

Preciso qiie ar.e expliques.ü cigonb sc-nioii-se á. beira deli

1 I

A Cllt/. I)\ ! !,(HUiSTAÂngelo OiiVréa, sem rèoeiúr rie' i,ro/

qualquer cilada/ ijii'.- ,ihe podçriÁKL

minutos. Ângelo, impaclente jã, ia disparar uma das pisto-las, quando do en-fre os ramos np-pareceu o Mouco, «m trajo cota-

de escopeta nn mão.(¦TOlItluiPiU

frfW^

m A PROVÍNCIA Sabbado, 29 de agosto de 1925•N. 200

ILUrTAÍA!(Sem vesporishbÜidude da reiluieiio)-

AO COMMERCIOE AO PUBLICO

Tliomaz1 Versaci, avisa ao com-¦mercio e àci publico que, comprou•co sr. João Russo, o seu estabele-cimento commercial. em Caxangásito a avenida Caxuugft u. 5821;denominado "Veneza italiana", li-vre e desembaraça d o de todo eQualquer ônus, ficando a seu cargotodo o activo e passivo da referidafirma,.podendo quem se julgar prejtidicado, com a referida compraaipresenitár as suas reclamações nofitado estabelecimento dentro dojiraso de cinco dias.

Recife, 27 de agosto de IU25.Thoimiz Vévsiicl'IVsteiiiiinlin.s :.losé Tlioiiutz Real LapaCarlos Gonçalves Narciso Maia

Confirmo :'-ilòuo Russo I 11 80

IY1EÍMOR QUE QUESRAV!AJAR

Uina 1'a.íiiilia que so retira";il';i n -nl ppocurti ItlUH pe[uena sadia «té lf uiniqs pura

ácomipanhal-a, sendo tratadac num ('atpiilin.

Ali-atiu- na ruu BernardoVieira 1250. — Ga.rii.pu Grande.

TRILHOSDECAUVIIXEPrecisa-se coniprar ou alugar é

nm da Imperatriz n. 11S.(11430)

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S|imvc.vaKv'a|HIpüt^ll

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2." --- Cessa a queda do cabello.?,." — Os cabellos brancos, des-

coradoH ou grisalhos voltam á côrnatural primitiva, sem ser tingidosou queimados.

4." — Detém o nascimento denovos cabellos brancos.

S." — Nos casos do calvico fazbrotar novos cabellos.

fi." — Os cabellos ganham vita-lidade, tornam-se lindos n aedoSOSe a cabeça limpa i* fresca.

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sos de uleeras sypbiliticas da sar-gania, uuriz, principalmente noo/cim, fazendo salientar uni casode uma ulcera da perna que seestendia abaixo j|a raiz dll coxaem nm trabalhador do engenho"Jaburu"', de propriedade do sr.José Varandas de Carvalho, que aconselho meu fez a referida ap-plicação. ficando maravilhado como resultado obtido, não cessandodt- apregoar os resultados de lão'--ttl o bom feitor medicamento.

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dc Saúde Publica em 26/0/1919 sob n. 97

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a sustentação do seus pites, oú as-sistido a seu pae oü míie, com ver-(ladeira dedica.:).' e amor filial, du.rante doença gravo e'prolongada";convido aos que se julgarem aptos>. em laes cas;..., a concorrerem aoreferido premiu, ató 29 de agostodo corronte acuo.

cal o para conhecimento'.'dos inte-ressados faço publico que pela sra.d. Amélia Izabel de Paula Meti-des, foi requerido o aforamentoperpetuo do terreno acçrescido demarinhas, situado á Ilha do Pina —

Èstráiüí do Lazareto — fregueziailo Afogados. Municipio do Recife,oecupado com uma casa. Ü citadolerreno tem uma supbrficio de . •l'S22-,m2,()2- — Limita-se ao Norte,com o terreno acçrescido na pos-se do'sr. Raymundo Nonato Coelho:ao Sul, eom o acçrescido na. posse ded. Dionlziá Santos,;'fa Leste, coma Estrada do Lazárèto; ou antigalistrada de Bôa Viagem ; o ao Oes-te. eom a Cambou que limita a Ilhad0 Nogueira.

Devem, portanto, aquelles que se

julgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no praso deHU dias, a contar dá data em quefôr publicado pela primeira vez es-te edital, sob pena de não mnis se-rem iiUeudiilos, uos termos do De-

.creto ÍV. 4105, de 22 de fevereirode-1 SUS.' 'Outrosim, a expedição do titulode aforamento se fôr concedido,depende da approvação do sr. Mi-

: nistro da Fa^nd.a"; nos termos da

I Circular n. 2S, de 1.0 de abril do1!I02, ficando sem effeito o mesmo

! aforamento em qualquer tempo cmI (im-! se verificar no alludiiVo terre-

no a existência de areias monazi-

| Ihicas ou metaes preciosos.I Sc.cr.toria, 21 de agosto de 1025.

O secretarioJosé dc Uiii'1'os Cnv.-ilcaiiti

(11790)

V EDITAL N. 54

DELEGACIA FISCAL DO THESOU-RO NACIONAL EM PERNAM-uuco

Afonuuoiito de terreno de niiu-inlui.

tal

¦yw-j-iiir j t.1""""" ~i-r

- wiiwiiii-i—m^

ob pena do não mais rgo-rrra Elias Baptista da Silva Ramos, Joaattendidos, nos termos do Decreto quim Ramos, Dauiel Ramos, Bar-n. 4105,' do 22 de' fevereiro- do tholomou -Ramos e suas famíliasjjgtj

'- pro fun d a ni ente sentidos com.o des-

Outrosim, a expedição do titulo apparecimento d0 seu qnerido ede aforamento se for concedido, d í-_)onie da approvação do sv. Miliil-tro da Fazenda, nos termos-da Cir-cular n. 8», de 10 de abril :'e1902, ficando sem effeito o mon-mo aforamento em qualquer tempo so verificar no alludido tçrrti-ao a existência de areias monaziib".-'ias ou metaes preciosos.

Secretaria, 11 fie agonto de fi9:'5O Secretario

José dc Karros Cavalcanré• (11070)

nunca esquecido esposo, cunhado otio JOfjE' VIEIRA DE MELLO, eoii¦,'idíim os .ílarentcs e amigos paraassistirem ás missas que mandamcelebrar na Ordem 3,a do Carmo ásS horas da manhã do dia 31 do'corrente mez.

Penhorados agiadecem a todosque comparecerem a esse acto dereligião, (11798)

Para Inferidns minutas, d.tes dirigir-seou ao secreta iCaxias n. 311

Redife, 25 _,'.•Joa.

aeõeH i acouislQao-.•rão os pretendén-

sedp dn Hospital. na rua Duque de• I ." andar,julho de 1 !l2.r. .dn Silva Viiiniui ,

Secretario -(11470)

COIWPMrtUi OE SEGUROSÀMPHITRltE

VENDA 1)13 ACÇÕES

do ar li-le vinte

üinhia represonta-iis n. 2b a 110.es são convidados á,'ostas em carta fo-•médio de corretorlioras do dia 3 de

setembro procxiino futuro, uo es-criptorio da C mpanhia á rua BomJesus. n. 197

agosto de 1925.

,-\ Directoriii nos termosgo 17 dos Est.- itos, veracções da Coi.das pelas i-aul.

Os pretende:enviar suas pichada por inigeral até ás 1

Recife, il

ídí

_íBHs_Es_sa__. anoa isisas mmn ^'«!""-i*__í-___atEraíaíirKsaí*_

Faft iortefiss ie! FsiSn ie Íbécü

AV

¦¦¦'•SOtiMki¦rrO-iOsf-.

êaèími?:'¦' ''¦: 's_i:ii_W''x. ¦

Si

Os directores:/liberto Augusto de Almeida.'.i-.iiur ü i..uy«i LemosUi-uno Vi Roso da Silveirn

(11795)

I 'ij,Anahjsada pelo Laboratório'Chimico e Brom.ciojí. do'Departamento de Saúde. Publica deJJernambaco

sob n. 613E-trabidas cxclnsi vãmente dc mandiocas stleccionada»,Este ptodncto cuidadosamente preparado por proc-snos

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para senhora, Mulaíinha, Caboelinba e Moreninba, de S$00T) por G$000ooâr : Meias dc seda artigo especial, de 15S000 por 12$0Q0 o par ; Brinsbranco e de core:-: pnra todos os preços ; Brim branco H .1 puro linhode 25$000 por 20$000 o metro : brim branco II .1 meio linho deis$000 por 15-J000 o metro: Brim pardo'de linho de '7?000 por 5?o metro * Palm-Beach do melhor de 105? por 90$ ,o corte: Palm-fKeach de'70$ por 65$000 o corte ;• Baeta Ingleza de lfi, azul marinho

própria para banho de mar 10$000 o metro; e muitos outros artigos

ijue se tornaria enfadonho mencionar.

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FÀLLEKC3Â DA FIPMA RO-QUE, KGLLANDA & Cia.

AVISO

Marcelino Azevedo, syndico dafallencia da firma Roquo, Uollau-da & Cia., communica aos interen-

. sados que se acha, diariamente, das13 :'.s lã liora.i no estabelecimouto

á rua das Laranjeiras ns. 49 e,rj.*J,, onde- presta as informagões re-laiivas li n

De ordem do sr. Delegado Fis-cal e para conhecimento dos interessados faço publico què por A ¦Florinda Maria da Conceição, foi'requerido o aforamento perpetuo doterreno do marinhas acçrescido, si-tuado á ilha do Pina --¦¦ Estrad.. doLazárèto -— freguezia de Afogados,Municipio do Recife, oecupado comunia casa. O citado terreno temuma nica de 2 .'•(Kuna.Oú. Limi-ii. se ao Norte, com o terreno denmriiihns nCcrescido rcqüorido oinaíoü.iiiçhlo pélõ si'í Antônio Bellodo Brito ; aò Sul-, com o terreno demarinhas acçrescido na posse ille-gal do sr. Gostliò .Tose} de Sotizaf,*,a Leste, coni tt rua Direita (Kstia-da do Lazareto) ; o aò Oeste comu Cambou que limita a Ilha do No-gueira.

Devem, portanto, aquelles que se

julgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no praso de30 dias, a contar da .data em quefôr publicado pela primeira vez es-te edital, sob pena de náo mais se-rem attendidos, nos, termos do De-ciclo n. -li0 5, de 22 de fevereirode 1868.,

Outrosim, a .expedição do titulo

[de aforamento' se fôr concedido.í dependo da approvação do sr. Mi-' nistro da Fazenda, nos termos da

['Circular n. 2S, de 16 de abril de1902, ficando sem effeito o mesmo

I aforamento em qualquer tempo em! que so verificar no alludido terre-' no á existência dé areias monazi-

thicfas ou metaes preciosos.Secretaria, 2G de agosto de 1925.

O secretarioJosé do Burros ('tivilleunti

(11791)

EDITAL PJ. 53DELEGACIA FISCAL DO THESOU-

RO NACIONAL EM PERNAM-BU'CÓ

Afoiimiento de terreno de marinlinsDe ordem do sr. Delegado Fis-

caí e para conhecimento dos inte-ressados faço publico que pelo sr.João tlos Santos Jorge, foi reque-rido o aforamento perpetuo do ter-reno acçrescido de marinhas, situa-do ;i filia-do Pina, freguezia de Afogados, Municipio do Recife, oceu-pado com uma casa de palha. —-"Ocitado terreno tem uma superfíciedo' 89"6',inl2QÓ,. •'•— Limita-se ao Norte:, com acerescidos do Marinhiia naposse do sr. dr. Paulo Dias ; .aoSul, com acerescidos de marinhasiia posse do sr. Elias Pereira ; aLeste, com a Avenida Beira-Mar ; oao Oesle, com a rua do Lazareto.—

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamarp.i-ijnte este Delegacia no praso de;í0 dias, it contar da data em quefôr publicado pela primeira vez estoedital, sol) pena de não mais seremattendidos, nos termos do Decreton'f -1)05, de 22 de fevereiro de1S6S,

Outrosim, a expedição do titulode aforamento se fôr concedido, de-pendo da approvação do sr. Minis-tr0 da Fazenda, nos termoK da Cir-cular n. 28, do 16 de abril de1902, ficando sem effeito o mesmoaforamento em qualquer tempo emque se veriflcitr nó alludido ferre-no a existência de areias monazi-thicas oii metaes preciosos.

Secretaria; 24 do agosto de 1925.O secrelario

.losé de Barros Cavaleiinti(1J779)

DB. TIERM.AXO BRAND/SO de si-QUEIÜA SANTO,S

1." ANNIVERSARIO

Os empregados da Uzina BomJesus no Cabo ainda sob o grandesentimento pelo desapparecimentodo s-ii*bondoso chefe e amigo dr..HERMANO BRANDÃO DE SIQUEI-RA SANTOS, convidam a todos osparenles e amigos para assistiremá missa que mandam resar na Ca-pella dn mesma Uzina ás S horasda manhã do dia 29 do corrento(sabbado).

Antecipadamente de coração agradece.in aos que comparecerem.

CONVITE

MADAME DAFNERA celebre ^professora em

sciencias oceultas, grande media, cartomante, chiromante,scientista, que tanta faina al-cançou em toda parle do mundo qne tem percorrido, comoaltestam as muitas noticias inserias em todos jornaes dasprincipaes capitães da Euro-pa e do Brasil, relativamenteaos numerosos triuniphos ob-(idos pelas suas revelaçáestão sinceras sobre qualquerramo de negocio de interesse

.particular ou commercial, donoa, ele, continua a atten-

laçõesrente.

Recife

desa e recebe Ihs. b.-ibili-.dito ató 25 do cor-

. 8 —- 925.Marcelino Azevedo.

. (11593)

EDITAL N. 57

DELEGACIA FISCAL DO THE-KOüKO \.\<f.OS'AL EM PKU-

XAÍIBUCÒ

47DEI

EDITAL NSLEffi-vClA FISCAL HO T1IEÍOT

nO-NACIONAli EM PERNAS_M.

Afoi-iillieiit. de teii-eno de ma-i-inbas

De ordem do sr. Delógádò Fis-cal e para conhecimento dos inte-ressados face. publico que pelo Eu-Ri-nheiro Armaiidó Xavier Carnei-ro de Albuquerque; foi requerido oaforamento perpetuo do terreno demarinha.,, acrescido, situado :i Ave;

f\c\' á SUa numerosa Clíenlella nida Beira-Mar — Hha do Pina,na rua da Concórdia n. 339, freeue-ila dc Afogados, Municipio,.,.,•',,,. \n.A úo Recife, ii referido terreno tem'

uma superfície de l,663m2,200.— Liimlta-se .io Norte, com o ter-reno acçrescido requerido por d,Maria lüàbel Santos Mendes; aoSul. com o lerreno acerebeido rc-querido pelo sr. Ricardo F. deBarros; a deste,«com o acçrescidodc marinhas requerido pelo sr.Jbsé Ferreira: e ao Deste, com á.Avenida Beira-Mar.

Consultas de 9 da manhãas 8 da nou te. •

Consulta usual, &$000; consultft mnis extensa 'lOXOOi).

DECLARAÇÕES

CCIVÍPAI-HIA IÍ.DUSTRÍALPERfyAIVlEUCAWA

Acham-se & disposição dos srs.aceionistas, no escriptorio da Companhiá, na sua, Fabrica de Cama-ragibei os seguintes- odcümentosexigidps por lei a saber: copia dobalanço, relação nominal dos ac-ejoiiislüs e lista.das transferenciasdo acções, tudo referente ao* annosocial findo em ,'10 de junho de192».

.Camaragibe. 2i> dò agosto de1925. '<¦>

Vicente Ijncerda de Menezes,Director-thesourelro.

(11S09)

REAL HOSPITAL PORTU-GUEZ DE BENEFICÊNCIAER/! PERNAMBUCO

PRÊMIO DR VIRTUDETendo dn ser adjudicado o pre-

mio de virtude, dc quinhentos milréis (T)00$000) instituído pelo be-remerito commendador ANTÔNIOJOSÉ' DE MAGALHÃES BASTOSA "filha ou filho familia, naturalda cidade do Recife de Pernambu-co, que pelo seu trabalho honestotiver concorrido efficazmente para

Devem, portanto;,, aquelles quese julgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia ho prazo de30.dias,. íi coutar da data em quefôr publicado pela primeira vezesto,edital, sob pena de não maisserem attendidos, nos termos doDecreto n. 1.105, de 2£, de feve-reiro de 1SG8,

Outrosjm, a expedição de afora-mento se fôr concedido, wlependeda approvação do sr. ministro daFazenda, nos tormos da Circularn. 28, de lf, de abril de 1002, fi-cando sem effeito ó mesmo- afo-rámentò'. em (111:11111101* tempo emque se verificar no alludido terre-110 a existência de areias monazi-thuas ou metaes preciosos .

Secretaria, 27 de agosto de1925.

O Secretario, jJosé de Barros Cavalcanti.

(11S08)

EDITAL Pi. 55DELEGACIA FISCAL DO THESOU-

RO NACIONAL EM PERNAM-BUCO

Aforamento de terreno ile .marinhas

De ordem do sr, Delegado Fis-cal u para. conhecimento dos inte-ressados faço publico oue por d,Maria l/.ubel dos Santos Moiuus,foi requerido o àforaiüouto pírpn-tuo do terreno de marinhas áceroK-eido, situado á Ilha do Pina — Es-trada do Lazareto fnigço.ila doAfogados, Municipio do Recuo, oqual está Otcupadò com tres lietju.-nus -casas. O eitado l-nviio temuma arca de 10 .T4õ,iii'.í00 . Limi-la-'se ao Norte, com o terreno ;.;:-crescido nas posses illegaes dos srs.Antônio de tal e José Paulo Soa-res; ao Sul, com o, acçrescido re-querido pelos srs. dr. Armando Xavier e Adriano José da-R'oj!iii ; aLeste, com a Avenida Der-a-Mr.r , oao Oesle, com a Canibóa que limi-t;i á Ilha do Npguéira.

Devem, portanto, aquelles que sajulgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no praso de::0 dius, a contar da data em quefôr publicado pelu primeira v.ez es-te edital, sob pena de não mais se-rem attendidos, nos lermos do De-creto 11. 4105, (ie 22 du fevereirode 18CS.

Outrosim. a expedição do tituloc'.o aforamento se fôr concedido,depende da approvação do sr. Mi-nistro da Fazenda, nos termos daCircular 11. 2S, de Iti de abril de1002, ficando sem effeito o mesmoaforamento em qualquer tempo pmque se verificar .110 alludido (erre-no a existência de areias monazi-tbicas ou metaes preciosos.' Secretaria, 20 do agosto de 11)25.

O secretarioJosé de Barros Cavalcanti

(11792)

BUCOVíoramento de terreno de marinhai

De ordem do sr. Delegado Fls-al e para conhecimento dos inte-íessados, faço publico que pela-sra. d. Deõlindn Pereira de Oli-veira, foi requerido o aforamentolerpé.luo do terreno acçrescido démarinhai}, sito ú Avenida Lima Cas'ro, freguezia do São José, Muni-cipio do Recife, oecupado com oeredio n. 1721. O referido torre-

o tom a forma rectangular comama superfície de .371,m27700. Limita-se ao Norte, com a menciona-lln Avc-nida ; ao Sul, .rom a Aveni-¦la Su! ; á Leste, com o prédio 11171 fi, de propriedade do. sr. Vi-í-toi-ino- Clementino de Oliveira,- edi'içado em terreno de marinhas (ac--rescidol na posso illesr.nl do mes-mio proprietário ; e ao deste, com

prédio n. 1725, de propriedade.'o sr... coronel Estevão Câmara,odificado em terreno acçrescido dcmarinhas e requerido em aforamoslo pelo mesmo proprietário.

Devem, portanto, aquelles que seinlçrirrein prejudicados reclamar

.rapte .esta Delegacia no praso _c30 dias', a contar da data em qutf .r publicado pela primeira vez es-to edital, sob pena de não maisserem attendidos, nos termos do Decreto n. 4105, de 22 de fevereirodo 1868.

Outrosim, a expèdiçJo 0" tit..'ode i.fovcnonto su tir c*n.*edido, (b,r.''iide da approvae"'i d i *=,* Mi-ap iijqt! op ni SP 'Sü '» •"¦inn.nonistro da Fazenda, nos termos da1902. ficando sem effeito o mesmoaforamento em qualquer tempo emcite se verificar no alludido terre-no a existência de areias monat.'-tblc.as ou metaes preciosos.

Secretaria, 24 de julho de 1925.O secretario

José ile Barros CavalcanteÍ11475)

tmwxTfft.nuyiiwi&a-wr rxrs^n.vlmjmmr^i

PU:

MARIA ACCISTALEAL BARBOSA

* SÉTIMO DIA

Mermina Barbosa Leal e filho,Roberto Alves Leal Barbosa, Mar-tiiiiauò Odiou do .Barros Cavalcan-te e esposa, Jorge de Souza Mello eesposa, tausentes) Gonçalo João deLima e esposa, Guilherme AlvesLeal Barbosa esposa e filhos. Bar-tholomc.it Medeiros de Vascnncel-los esposa e filhos, Maria José Sil-veira, (ausento) João Carlos BorgesLeal esposa o filhos, e Luiz AlvesBarbosa, ainda compungidos com oprematuro fallecimento de sua idolatraiia mão, sogra, avó. tia, irmão cunhada, MARIA AUGUSTA LE-AL BARBOSA, convidam aos seusparenles o amigos para assistirem¦is missas que pelo seu eterno des-cariço mandam celebrar no proxi-mo sabbado 29 do corrente, pelasS horas da manhã na.egreja de Santa Cruz : agradecendo a todos quecomparecerem a esse acto de reli-gião.

-*);**mm

(11797)

wmuneDres

\íAuJ!..irsri.íj.:i:i^i.i.'.,í:&ft4

EDITAI, N. 51

DELEGACIA FISCAL D-frilESOU-RO NACIONAL EM PERNAM-BUCO

EDITAL N. 11DELEGACIA FISCAL DO TIIICSOU-

RO NACIONAL EM PERNAM-BUCO .

Aforamento do terreno de marliihasDe ordem do sr. Delegado Fiu-

cal1', para conhecimento dos interessados, faço publico que pelo srAdolf Breitenmach foi requerido oaforamento perpetuo do terreno de.murinhag (acere.scido), situado árua Luiz do Rego, actual AvenidaCruz Cabuga entre os prédios ns.CS4 e 71C, freguezia da Bôa Vista,Municipio do Recife, o qual tem aforma geométrica do um rectangu-lo e sua superfície em parte alaga-da e coberta dc mangues. O oitacloterreno tem uma superfície de . ".,3.082,ni2,9500. Limita-se ao Mor-te, com o prédio n. 716 ; ao Sul,com o prédio.B. 081 ; a Leste, com,tèf-fíèltoB nlagadis ; e ao Oeito, Ooira Avenida Cruz Cabuga.

Devem, portanto, aquelles que sojulgarem prejudicados reclamar per-

Aforamento dc terreno dc iharinlms | ante esta Delegacia no. praso de 30I dias, a contar da data ein que tor

De ordem do sr1. Delegado Fis-, publicado pela primeira vez ente «di

TOSE V!K!R'\ PI''Mi.- miaMELLO

Elvira Ramos Vieira

_H_______n_F____D_EB__V

M.VRIA DA GQNOEIÇãO PRADODE ALBUQUERQUE

7." Dia

Anna Cintra Prado, Maria JoséCintra Prado, Anta Prado de Al-buquerque o Agenor Prado de Al-btíquerquo, convidam seus parentese amigos para assistirem a missaque por alma de sua inesquecívelfilha, irmã é mãe, mandam cel-e-brar- na matriz de Afogados, ás 7horas do dia 31 do coi-rente, se-timo dia dó seu fallecimento.

Desdo já se confessa 111 gratos atodos que comparecerem a este actode religião e caridade.»^M^3^íSâtíp^ÉíB5ra^__lfnw^smMmmmmiÉWkWmS^a

MAIUA DAS DORES LAA RAJACOÍIE

¦ \

7." Dia

- Oswaldo .1 a come. e sua esposa,Virgílio Jílcome, sua esposa e. fi-lhos, João Cardoso dos Santos,stia esposa e filhos, a familia La-vra Basto e Coimbra, convidamaos seus parentes o p'essôaB de.suas amizades para assistirem ásmissas qpe por alma de sua niiu-ca esquecida mãe, sogra, avó, irmã,cunhada è tia, MARIA DAS DORESLAVRA JACOME, mandam rezarna egreja da Santa Cruz, ús S ho-ras dn dia I." de setembro.

Çonfessáhdo-se agradecidos aosque comparecerem a esto acto dereligião e caridade.

(11811). ,, .-

*?F?P-'í'W.*,-.'--.*'¦>¦¦ ¦:w':fyi~W-^?*-..'.iiimBB_\de Melai, Smmm^WMiáis^^i^Wn^^miíé^

i__#_áSii£ii___^_lssái^

I \£"í^^^?'i^'v'::''*':i4 ( J

DR. KSRMANO BRANDÃO DE SIQUEIRASANTOS ,

I ." ANNÍVERSAUIO

Siqueira Sunlos, Dolores M'onteii'0seus filliõs dp. João Lopes de Siqtici-

Idalina Bi-adão dedc Si(|ueira Sanlos c

ra Sanlos e familia. Gel. Anlonio Pedro Soares Brandão osua i'aniiliu e lüirieo Lins Barradas fe seus filhos- ainda sobp absoluto pezar nplo fallfcinieitlii do seu nunca esquèciílp1'ilho, marido, iml, ii-mão. cunhado e primo - HERMANÒBllA.NDÃO 1JK SlULKIRA SANTOS, convidam' a Iodos oüparenles e amigos papa assislirem ás missas que pelo des-canço de sua aluiu iiüíuitlam ooleb^ar na Matriz de S. An-tonio iis 7 horas da majiliã dn dia 31'". (s.guiula-fèirã ) ás 8horas na Gapella da tízfna Bom Jesus, uoGabp c na EgrejaSão João no Saneho em Wgipiú ás 6'horas.

Penhorados nfuilo ãgradècèiqí-.áós que se dignaremcoruparecer. (11799)5

'::¦W^ry-rr^ô •,, fsi.ir"¦!".'' fOi-,** "'

'«• . ..-

N.2C0 ... 7. PROVÍNCIA Sabbado, 29 de agosto 'de 192?

I f i./i _jSÜ SOC/AtS¦A^iMimumia:x-'vaftmtiariBaBf^.-«>^^

parte, bem como iim exemplar do ^^S^_2_nHM^^^n^pi"l.iiioculo", orgam do mesmo "Nu-

iUC__i__Ut_KtmnM._ÜOCÍ-í3. >U-_íl >lt>t :W- -.-.-.m:-i ,«._». r-.* .,__,...* T. í^M-_t_Ti_-__r__e__aaiBu*

tutta;

ANMVIütSAIUO.'-'.:

Faz annos boje o jovem João deBarros Sobrinho.

Senhorinha RuÇnliontem o anniversarioda senhorinha Béllãrmina Puca,dilécia Irmã do sr. Antônio Vuiy.i,

cleo" e de distribuição'"11 í^1

ti _.*..ve ii altura da espcclativa *a muni' "riiião Beneficente Wlliji <Io Pro; A rio *"-.estação que os amigos e collegas gresso do Pcriúiitibuco'' Tendodo foro do coronel Victor Neves do esta sociedade do solonnizar o seu!Oliveira, digno escrevente autoriza ] .i» anniversario, que occorro no j.du do acluiil 4." cartório civul des- próximo dia 1 dc setembro, a sua

Transcorreu *a capital,' lhe fizeram hontom po- directoria dirigiu-nos hontom umnat:il,icio ¦''" passagem de se.u anniversario' convite.

natalicio. a ceremonia, com aspecto ' fesli-

ii festividade eff .chiou-se no ga vó, terá logar ás 10 boras dáquelltído binoto dc trabalho dó manifestado, AiH,tliezoureiro da agencia poslai

HTe^ma.a'anniv.M*sa.*ianto of- in .isúean.-...., ur, :.,,*¦, ,in. ,,¦¦*;,„

foreccn um chá ás; pessoas da suaamizade.

á riia Imperador Pedro II, 468, 1°,artisticamente ornamente crescido numero do aipigos e

&.**»_. _% A _"•* i:*í &h •"¦* '%*A*©; $*&%** tA&

s. SVk ____ kl/" ÍJ

V_''7.è. pi

eAr :.*¦ - ::o7fifi7Üa 11pOi)í:;:;*o ¦¦¦•:'¦:-í'< AA ¦ :iA-of

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mai.B B''.-íi-liCino. Í_

Pnrls, tí.'Í_J

¦^.;_!*'.,*.'**'*P-v**.*7!;'?'..*'r-r;':K:ía*»!!'f-:*.iswnMsr<s ¦**•*•

tunecionarios da nossa Justiça,í Hn, virtude da ausência do ora-¦dor escolhido, dr. Manoel Guedes pastoril Familiar ilu Torrt! (TlicnAlcoforado, determinada por moti- tl,0 Varieilades) _• Alais uma at-

cidade a vos superiores, pronunciou vibran- t.raento funeção organizou para ho-mimosa creança de nome Desdérao te saudação o coronel Carlos de -}c „ apreciado "Pastoril Familiarna Áurea, íiHiinha do estimado mo Oliveira (biu-ão do Jorgo), termi- _a Torre", sol, a diruecão dò sr.eo Dama.ío S__en. e da sra. El- nando por entregar ao nataliciante Amorim Santos.vira Brovviie Bezerra. "mí* custosa lembrança. Q coronel A ,)artQ tlieatral a cargo da fes- íM';i___t Wif\Viclor Oliveira, visivelmente com- tojadh "l.roupe" ,"As Viannilas", 3 _ J? 8 A | O I I

VIAJANTE-: movido, agradeceu aos seus ami- còmpõè-S- da impagável revista ...gos e companheiros de trabalhos oeruambucr.na ",'o Pouca Sorte" o

A bordo do '•ltatinga" ségulhi forenses aquella carinhosa manifes ,,m afcó .•., variedades,ante-hontem com destino ao Rio ta.ção de sympathia, tondo por esse O'tlieatrinhn da Torre' est ar., boide Janeiro, onde vae tratar de ne- molivo sido muito felicitado. lnmc.nl :i ornamentado o profusa-gocios de sem particular interesso Foi servido a todos os presen- mente illuminadn.o capitão José Lourenço da Silva, tes, cerveja e b.los finos,funecionario da Alfândega desteEstado. t

' i ¦ _......,,„.,-.„.Dr. "Monteiro de Moraes. — Y):.

Fortaleza chegará hoje a esta capital o acatado clinico dr. Monteirode Moraes; presidente do ''dentroCearense".

Q&uliáB'•*?*.. ;:Ofi')tl

' ASSOCIAÇ_1_S*

'Nuclco ÀllUlliios do Tlialina.

em Feitosa, recebemos um iiigrès*, so para o seu espectaculo effectivaI do no dia 25 do corrente,, aliás

.. muilo anlinador pura os créditos(oroiiel Victor Oliveira _ Esle- dos amadores que nello tomaram

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H cajo no domingo dia du leilão. *

ieniio, 31 iipi * O ageute FRAGOSO, por mandado do illr». sr. M'M dr.

juiz muaicipai do ci<-'i-*!, a requerimento dp irmn- M^, larianle do espolio do finado Antônio Leite Marques, m;;Jf vendtrâ sm pubiico leilão judicial, a metade do pie-' |||1 diç| acima referido, podendo desde jà ter _..a__.m_do.

ímm 20 of-o no «<_!*• do leilão -®i'^^mm^^^^^Mm^^mm^m; ^¦¦¦^^mwmmmmm^¦$_:•?.,.«¦ *$'._.

.n__m___m8tâ$gM

Agente FRAGOSO11796

w&tíviárV7.*

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plate para chá e café; lindas bantíeijas de faience circula-dns com electro-plate; .2 floreiras de bacarat para mesa;12 conchas para sorvete; garrafas de crystal para vinho elicor; 12 deseanços de electro-plate para talheres'; argoilaspara guavdanapos tíe electro-piate; porta-pão de electro-plate; galheteiros de bacarat e electro-plate; um importan-te relógio de parede, fabricação suissa; um novo filtro in-g'e?. BERKEFELD; mesa com pedra marimoré para o mes-mo; tete-á-teie ein louças japonezas; porta-gêlo de vidrocom pegader; caçambas de nicíiel para gelar champagne;uma linda arvore de r_ATAL; uma sorveteira; 24*Íaçás, typotuüpas para champagne; urn lindo panno de damasco desede., com 4.*.. pr*ra mesa de jantar.

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f De Bollo Horisonte, adeantada capital de Minas Geraes ra-

[cehemos o expressivo attestado que damos em seguida.BELLO HORISONTE, 25 do setembro de 1924.Sr. Eduardo C. Sequeira. — Pelotas.Cordeaás saudações; Esta tem por fim dizer a - vosea. eaoe- ,

doYia que Beguindo o conselho dado por um meu irmão, usei par»Icom ós pequenos que padeciam de rouquidão e brouebite o ao- (

sonilirosu remédio Peitoral do Angico Pelotenso sempre s*3(.!3ta-

^ctorianiciite. Encantado com a cura felicito-vos pela feliz COUBO-.,peão deste preparado.

Com estima e consideraçãoAm.' att." e obr."Nilo de Freitas.

029 rua Aymorés Cantiga 420) — Bello Horisonte.LICENÇA n. 511 de 20-3-900

.Confirmo este attestado. lh... K. h, I.'erreira do ArnnjO

(firma reconhecida).'DEPOSITO GF.UAL: DROGAP.1A

EDUARDO SEQUEIRA _ PELOTAS,

Vende-se'em todas as pharmacias, drogarias e casas de com-

. mercio. „,,-i> niuVende-so no REC1EE nas drogarias;: Faria, Irmão C»..(

.Silva Braga & Cia., (ÉBarães, Draga & Cia., Slontegro Cia.-íe outras. ¦ a1

^

rap_¦':«sa» A PllüVÍNWÀ Sabbado, ^ de affosfo de 1925

",! "i" 5 BB EBjgJÉJlJSigte

fí51s^sè?2_èaS3j

* Columnas¦^'Q!R;^XJ

. '¦> fi -'- -- I. . rt- ¦''*.. \

*i?!''!

JMÍ-BRASILtl — > — »»¦»¦¦¦ WM1111 ¦¦¦¦»> — M ¦ ¦»1—»>«IMIM"W"

éon Acadêmico51

¦'..¦:-

-«áf''•. . * ' ¦'¦

_..,{!¦!¦¦ isfooaA -CÍIKPADA

Chegou hontem pela .manhã nn

nóSBO porto o glorioso Orphéon de

Lisboa, ansiosamente esperado queera neste Estado. :'.

• A's 1- horas .partiu dà"Faculdadede' Direito, 'uni gi-áudé número do

estudantes,' téiitló '&

frcnle o traili-

cional 'pavilhão,

dessa Faculdade,

os qvtacs fiimarntn'tiara o caes o.í-

do' sériiim .prestadas 'as" priHibitas

homenagens ;-ac»s, .dignos visitantes.O nnul Honres a-bordo do qual

viajava o Orpliéou dava.entrada na

barra, quando ao caes chegaram os

si'á: .Tirginia Loreto, esposa do : leliteuienle distiiictÇ, pois, detíbr-dr, Sérgio Loreto, como madrinha veu o chá-duusante, que terminoudo Orpliflon de Lisboa. ãs 20 .horas.

A sra. Vlrginiá Loreto, carinhoA AUDIÇÃO MUSICAL XO

PARÍJUÈsamente sustentou o glorioso eslaudarte (io Orpht-on ao penetrar nosalão foz entrega de uma linda fitacom as côres brasileiras, lendo a ! No iVivqito, era 20 horas e ;Í0 nuseguinte inscripçâo: —- "Ao Or. nulos, o distineto • presidente dophcoit Acadêmico de Lisboa — GrÀ. Orphéon, Franco Ferreira, fim brelu lembrança da sva. Sérgio Lo.. ves palavras explicou que ò nossi)reto." ' iliíelliseuto confrade da Rua,, rir.

Ao terminar este acto o aèadá- ' Oscar Brandão, ia apresentar ò O-

mico Iirltto Aranha disso algumas plieoli á seiecta o lhais do que com¦. pada assislencia da qual eni pri-

¦¦..,-

i- - • -¦'

' •*¦>

Xo Paique tocou unia .banda, 'de Com 'cife

ânsia vae a sociedade

riiuBfcn ' i recilVuise, pela primeira vez. oúvlr

j ;, musica regional ponugr.eza es-

DISCURSO PROl ElUDO PELO tylizadu em rapsódias-, desde o Mi-

SR. IML XETTO (AMPiaLO. nbo ao Algarve, e fados e guitari".D1HHUTOR DA FAUtI.DADK rias rio estylo tle Lisboa, Molraria

DE DIREITO, 13M NOME DO '' Alfa mu!(OltPO DOCÉXTI-: DAK KKUO- ' Aqui. senhores da Universidade

LAS SUPERIORES XO ES- íislmota, não pisaes terreno oiitran

Á. . :• i .:-. fs . ;i ¦¦ ¦

lestes, por ares imiuii «le ames n-i- Infiliromn-noa. sr*., acadêmicos.-('fiados. portuguezes, brada o orador, numa

embaixadores tia arte e dos és noção mais ivinianu cio direiio. poisphadores ria obra den- herdes lii'3i- este não -i uii!a ex-pressão cln rot(;rttands, a penemos as cordas rios vin material que o transforma em fé-: nlos iriqiiebrantaveis tio carinho, ra. Houm Itoiiiltti lupils. O homemrio áffòctó 0 da solidariedade.. (. ,, io|)n do homem. Mn-s é o espe-

melro logar se destacavam o sr. 'dr. governador do Eslado e suae.xtna. nsposa; o sr. dr. PedrosoRodrigues, outros membros da coIcinia. professores e alumnos das

superior n0SKaa escolas superiores e distin-

palavras df agradecimento,-mi Do palácio do governo rumavam

noBsos estudantes. A esse tempo- os estucianles para a Faculdade deseguiram em lanchas às commis-' Direito de Recife.soes das diversas escolas superio-

res e dn colônia portugueza de Per j

*A VACVhDASn. DE DIREITO

nambuco; o «lustrado sr. consu'

dé' Portugal dr. 1'edroso ^[^^m'^"^^ ^^ ctissinias fauiilios.

v.co-eonstil . ^^ ^ -^.^-v-

£¦-;..¦ .0 acreditado theatro do Parque

Netto Campello, director da FacuI Gstil™ literalmente cheio. Absoln-

dade, Joaquim Amazonas, Sophro-i ,a'nolll<!'

nio Portella e Methodio Maranhão, ' Usando da palavra, o dr. Oscar

| todos revestidos das suas becas. B',í,ntlii'n apresentou honrosa e jus-I que o levaram para o salão de lill"ente « °'í>»f°<V que recebeu

, novas palmas, novas estrondosashonra. | _ l

Em seguida foi aberta a solenne ovaçCics..

sessão do programma pelo dr. Nen- j Ainda houve outro discurso dc

to Campellcj, presidente do acto, agradecimento,

e cujo clÍRtursO vae addaiite'.' I A seguir, íoi aberto o program-I S s saudou os acadêmicos de m;, musical rie. modo emocionante

ná rte dos estudantes portuguezes , lírníitóiro • ó fii.iilívínii'" Lisboa em nome do corpo docente P?'» •' 'um-' urasiMina. o uiptiton

da todas as nqssas escolas supe- cantou harmoniosamente., enlliusiasticamenle. a niagestosa lolrn do

TADO:

•«Srs. do "Ói'tilí6oii Aciiili-.nicódó lJsbôit":

Transportastes-vos ria formosaLisboa, n cidade de mármore e gi-ailito, trazendo um itleal em vosso

I espirito e um culto em vossn peito.e já piesontisles, certameme, noaspecto desta recepção áffnctuòsa gal.

: ge.iro e cumiireliendereis a vera-, i-dade- de min lias palavras nesses testeiiiiuibos, corroborados com o.;mais expressivos sentimentos dosyiniiatbia no amplexo racial e nufrítlijraização altame.nto' significaiiva nus e.xteriiações de estima o subido culto de nossas homenagensao renome das tradições de Porta-

gú^s; o illusire siFrancisco Pinto e. os dlgiios s.-s.,

Adriano Pinto CóélUò. 'da directe-

riii do Gabinete Portuguez, e dr.

Xetto CamiíeJlo, digno cÜreotor rio.

Faculdade de Direito do Reciíe. ''AiJOV, 'titis 20'intó\itds de matio-

brii.; 'ó''*JRá«Í''t<<>n**»'> âlriiéãVa ná

cn.es.'1 que àe «ChaVa 'repí^i-J de

mémbtos' de todas- as classes so-

claos riViiiÜio dti:'maioil ètpinsãodc jubllíi¦'b

'cordeíÜlílrtdè, qiier pi'»'

(llíer por parte da colônia e dos pernàmbucanos, que trocam hips e hurva-hs ruidosos, acompanhado dc

Ki-ande multidão, qlte ali se acoto-'..,, ..-.

. :¦.-:¦¦ ' ¦ i ¦- nivellava. 'Logo qiui' o iransãtlántiw)' alra-

còu-ao caés, deram ingresso a bor-do, alem do represen tan le do sr.

dr. governador do Estado, os srs:

tir. Moi'aês Rego,. director da Es-cdiii' Livre'dé Engenharia; vultosrepresentativos da distineta. colo-

nía portugueza, gralide numerodos nossos brioBOs estudantes e

. e popular, o intenso dovolanioniopor tudo quanto se refere á ri,l tlusitana, c.xallando-a num esiiiei-o

I de perfeição.j Ainda rc-soam, neste recinto nu-

jesioso, as vibrantes b fraicrnaosmanifestações rie carinho c entlm-siasmo, tributadas com os mais vivos applausos aos garhosos estu-dantes da "Tuna Acadêmica de,Co-imbra", numa repercussão extraortlliia)'lu )ior. Iodas as càÔi'íii.las s;-(.-'.aes desta terra .•'•;¦ ¦

Çom egunl sentimento e intensfdade ellas se renovam,'agora, pelorenome o pela. celebridade de vo,;-so modelai- Orphéon Acadêmico.

li' (íue, senhores orphêonistu.s,ao successo rios estudantes da ira-

Os _wiitinie.Bt.os do nosso dfsvílonela Mãe, 1'ntrla, cuja hisioria <;,realmente, inseparável da da ahli-ga'"rolonln, nílo conseniem ;i- renc-fiiicão dan iratlições poríUgiioiaS,por isso mesmo que nos irmana-hios pela lingua, pelo sangue e pcla eulturn.

Quem consultar as página» riaHistoria, qne alguém chamou a rsIroiioni1;! social, observará que íie.xj)ii.lsão dos lióiiaiidézòs do solopenianibiiciiiio. originada por cau-san ecotioiiil-.is, rellgiosm; e e.thni-cas, decidiu a sorie desta região,reputada a maior perdia de Portu-gal.

Xão lia duvida que esse factoconsiderável resguardou a fortuim

numa confederação fraternal. •Salve! pois. senhores academi-

cos portuguezes. mocidade vigoro-sa e brilhante ria cicíàde das nause das conquistas.

ItcCsnnio il o' ilUciu-no do nos-..)collega dr. .loão IIihtcKo pitilcO-do no salão nol-it- cia Faculdade ileDii'r-ítrt, óm saii(la.c-ilb tths academi.t-o!s poitnjcue/es:

Oinf.i! quo ante a niosina assistem

lho da viria solidaria em que o bo-inom contempla o tamanho de siia.ipróprias nptíilõeSj o próprio tama-nho dc 'suas legitimas attitudes.

.lus divii huiuanltiis. O direito ei-prime a humanidade.

Juremos que ha de ser essa effe-ctiVeiiii-nic a bandeira a cuja som-bra liaremos do trazer illuminadaaas nossas coiiclencias, pois o direiio não podo ser o symbolo da fotç.i,(íue é a cüpressíio <la brutalidade.

; *•' •¦!"- ••¦¦• svmbolo

da fraternidade ocia e o esplendor rio mesmo salão,. ., !_,.„¦„„_, da concórdia, tine íi a expressão mo

onde eram acolhidos os acadêmicosportuguezes, n voz de boas-vindasque em torno o.s saudava, era amesma que vibrara aos ouvidosdos estudantes d« luna eoimbren-se quo nll passaram.

Pouco tempo fazia que os bra-vos patrícios ria nova embaixada,vendo ali entrelaçados os dois es-

ral dc nós mesmos.l.ó em PortURa.1. o torrão que-

rido .onde nascestes, se o direito 6•loão dns Regras é Mello Freire,aqui no Brasil, o torrão queridoque vos acolhe, o direito é ,Teix<:-i-ra 'de Freitas . Clovis Beviláqua.civillstas tambem dn ouro como os

tanda.rtes da instituição acadêmica vossos

de (,'oimbrn e de Pernambuco, tam- Moütritc-nos as vossas glórias onós temos orgulho de tambem vos

bom viram que so aclamava, no_.,. . , mostrar as nossas,

gesto nobilissnno tle umn homem ,.,.,„ ,„_,„ kí' Não vos limiteis a atravessar osmares para somente espargir no

Agradecendo, falou o nosso illus nosso garboso hymno; depois, tam ' dicional Unívorsirtade de Coimbra ulteripr do Brnsil, patrocinada, ha

Ire patrício, dr, Souza Pinto, pro- bèih com arrebatados applausos di so junta neste momento o trlum

fésSor do curso brasütdró na Uni- assisleivia e provocando friilernal•'.pliò soberbo dos univérsituritis diLisboa .

Por isso as saudades dei.xailfis nversidade. de Lisbfia. eÃiodaò no coração dos brasileiros,

A seguir, falou' o acadêmico l.e- cantaram os lnzidos componentes

duar rie AssÚs Rocíia, em nome d:i daquelle gnrbnso conjuneto, com á ' espirito publico pelos' estudautes da

Escola rie Odontologia de Pernampiiblltarémo1;buco. Sen discurso

amanhã.Sticceclim a esse orador na írlbii

na o orador do "Centro Acarieríi-

tnáisoiltr^ pessoas tambem rte re co de Direito". Raymundo Diniz._'' '-c"-h «nciil -''-''¦' '"' Por "!limo prendeu a altençaoPlS£Í

o estlidan.es nV salão dos ouvi.úes, accíamado pela assis tralmeme, atles.ando a cempletu

delira do paquete, pronunciou lencla. o jornalista sr. rir. João educação^ <^'—-

vibrante improviso, ein, vista de fiarretto rie Menezes. <,J- ?ARB| _ I O i.m,...»., A.

haver faltado o orador Official, o Terminado o sen discurso, o pre Ke. .

Síg^te acadêmico Boulanger .sidente da dislincta o cérdeal cere- II -- OM*« -, (rhapsodia po

líchoa, em nome dos acadêmicos monia, rir. Xetto Campello, encer-rou-a, rumando o Orphéon e de-mai.s pessoas para a Escola Nor-mal Official do Eslado, onde' foramos estudantes universitários recebi- amores poitURuezcs.

iràb da Universidade de Lisboa, dos pelo .lirector" sr. dr. Luiz Por H - Panis Ai.Selic..s

pfculo"Oliveira, |ue disse urrebaln- to Carreiro c demais professores mi.

díiráméhte dít gríirtiie.o etofiia ami desse ¦estabelecimento.

Í.É.9 iiiso-bmsileira, da sua grande Conduzidos a uma sala de aulaf.,

alegria ao pisar o solo brasileiro, foi executado ao piano o Iíymno

séiido muito enthusias!.veaineii!t; Hrasileiro pelo maestro brasileiroEuclides Fonseca, executando al-

mesma líarihónià o o mesmo ryth- i cidade do Monriego já' estão sendo,mo admirável, os hymnos A Porin j de alguiii modo, mitigadas polagileza e Aciidemlco tle .Lisboa. gentileza de. vossa honrosa visita

fim delírio, à assislencia, ao ter- j com a ti.dnilravcl organização mif-minar, apot.lieosou os orpliéonistas. sicril o coin a perfeição rie vosso

Deu-se eulão começo ao pro- j numeroso corpo coral, cheio do vo-gramma, que foi cumprido magis-Ues educadas, donde se nos antolha

dois séculos c qüiitorao lastros, pe-lu restauração cie Pernambuco.

| O espirito da verdade expando-se pelu historia para reconhece'.'que na guerhi liollímdcztt, innega-velmonte um phonomeno de vulto-sa repercussão, i venceu Portugalcom it civilização 'catliolico-lntiltacontra1 a Ilòlliinda o a civilizaçãogormanicb-protestanlò.'

dt^ste Estado, sendo ao terminarcalorosamente npplaudido.

'Respondeu, agradecendo, o jo-vem acadêmico de scieucias e lei-

pular) — H. Nascimento.III .— Olioem- cies Vigneíolis —

Monric-lssolin.2.' PARE — 1 — Iinit-tçõcs dc

pálestri

(.íuit.-iri-a. poi

Viestes. senhores do OrphéonAcadêmico, cia Sçlntfllanto capilaluniversitária do Tejo, .a quem urados mnis eloqüentes de vossos oradores chamou "a pérola precío.ia.cio annel que a aiüatiç.a os cònti-nentes, a inelropolt! de todas as eou niehtn as assenibléas Immaiiilarias

faz celebrar os tratados, para dei

Ayalu Bottd

cuihiiriihentado ao terminar.

XO PÁÍiACIO IM) GOVJCItSO

Apóz essas manifestações desce-rum a terra, pernumbucaiici os.aca-demlcos porluguezes o ¦brasileiros,

1 razendo..á 'freiile' os estandartesdà; Ünlyersidade. de Lisboa e riaFiUulclu.de do Direito, fohduzidosreíipéèlivniuonte pelos acadêmicos

Flavio Masifa' o Cunha Bolem.;poi observado o seguinte itllier.i

gttmns aluliinas outros trechos musicaes.

Como na Faculdade rie Direito,n;t Escola Normal lambem ostrugi-ram ns vivas e as ticclamuçõos vi-brautes ao Oiiiliéon.

NO CJABINETI'. poRTi-ru-E/.I

Transportados todos depois ómautos para o ijiiblnelo Poi-Wi.uiuv,ali ás 12 o 30 serviu-se opip-.no n.1-

rib: c&es Rio Branco, avenida Mar moço offerecido pela coloiila por-

qtiéz de Olinda, jwnte Mauricio d.-; t.ugueza, no qnal foi orador o sr. dr

Nassau, ruas .1.» de Março e Impo- Antônio Cruz, advogado, nesta cari

râdor, praça da' iRepublica, onde (al o inenibro distineto da colônia,

galgaram o piilacio dõ governador, Fól um lindo é caloroso improviso

Ahi achavam-Se presentes álem declYcafló aos seus patri.ciôs e oruç.-do.si-; góVerúadór do Estudo, os t]0 do elogios á terra pernambuea-tâi.i drs. José de Odes, Annibal M e ao Hçasil.Fernandes, Sérgio Loreto Filho,- so Agradeceu, então, o laienio';c>crouirlosdt» governo; dr.' João-Ely lihiyersil.arlo Britto Aranha, quesio, deputudo federal e professor entoou um hymno, sublime de Ira;-de DUkiftò', dl. Pédrosó Rodrigues, ternidadé e agradecimentos,coronel João Nunes, dr. Amaury j Usou- ninda da palavra, lendode Médeims, ,di'. Coaracy dé Mo- umá saudáçiio, o orador da Escoladeiros e demais aittóridadés ferie- polytechnlea, a qunl" vae inseria«tes,-éstadtiaes e municipaes, mem adeante.br'os da -Imprensa, etc. !

Antes, chegado o corteje, á fren-. O CHA' DAXHAXTE X.l PACUT.-

te de palácio, rompeu uma prolun-1 DADE |surta tíalva dè palmas vibradas dasvarandas, do palácio onde depoispfenetrnram estudantes portuguezes

i A (errasse da Faculdade eslavagalantemente ornamentada e feeri-

e-lirnsileiros, indo até ao salão derébepç&ò. Nessa, ôccasião discursoueômprimentando a primeira auto-rldíide do nosso Estado, em nomedós seus collegas portuguezes o distilícto jovem Britto Aranhos, estu-dânte de engenharia da Uftlvérsitladé,de Lisboa.

. ''Respondeu -muito commovido o-Bi?;.-'j.ftovernador do Estado, dr. Sorgfô.. Loreto, que relembrou os fa-ctos mais importantes da historiadò PerUBlnhüco, que se ligam dliistoílk' do .Portugal, '

terminandopbr dizer qüe :os orphéonistas eddmáis visitantes portuguezes esti-vèsscm em Pernambuco como seestivessem ehi Portugal, unidospóf- tàdissoltivèl amiíade, que sfio.

cainenle illuiriinadu.Para evitar a reproducção rio

curto circuito, verificado na bri-Diante, festa ali offerecida á Tuim,desta vez fordm feitas duas liga-ções de correntes.'

Felizmente não houve curto cir-cíulte'. ?

O cliá-dansunlc, pois, offerecidopelos uluninos de todas as escolassuperiores do Estado, esteve desjiinibrante.

Naquélie local estavam reuniria-

;1II — Conceito dCarlos Vianna.

IV — Fudos — ppre Miguel d'AInieida.

Alguns números dessa 2." par-to causaram tão exceilente impres-são que foram bisados.

• Xo -intervallo, foi offerecido peloncademiçó Jnventino Arantes, ;'o.ítrior rio 'Centro Acadêmico Meilio-din Maranhão" d" Academia deCómnicM-eio manl iria pela Associa-cão dos Empregados no Comme--cio de Pernambuco, um cartão deouro. artisticamente trabalhado,em nome úe todos os estudam«'rias escolas superiores de Pernam-blico, dirigindo nessa ocasião ex

pressivas palavras de saudação aosmoços do Orphéon.

A seguir, umu iiofiitnitóãò da co

Iduia portugueza., em nome ilo ííi-liinelo Portuguez offoreeeu ao Oi"

|Hiéon um lindo iropbeu de fiiiscom as côres nacionaes poriugue-zas, (¦) qual era seguro e foi collo-cado no gurbóso eslandaWe. do Or

pliéon pôv uma gracil c.reiniça.A coiajiüéátlo, ile ires membro'.'.,

contava dois membros du illustredirecloria rio Gabinete: dr. Perei-ra do Souzu é sr. Adriano PintoCoelho.

j '-Muitas

palmas coroaram esse.aito do vivo patriotismo,i Proseguiu, após, o programma

ua sua :!." e final parte, que foi es-

la:j i proposição dos Luziiuhi-S —

R\ Nascimento.II — Paris Aiigc'!i«s —¦ Palestra

na.III Choeiir (les Matelol.s. (do

Navio Fantasma) —- lt. Wagner.IV ---; Xão sei bcjn _ Thomaz

Borba.'(Solistas — Barradas Fie-

deiro e Rebelo Teixeira).pürtiijünl <"' Bndo — A. Le

,,t. Hymnos Portugue/, e Bnisl

loiro.Estava encerrado o precioso pro-

tão necessária a recordação quan-to a esperança neste momento bistorico em que a nossa imaginaçãovô deslizarem, nas suas margens,o Tejo deleilosò t; o Oápibarlbo so-berbo, debaixo destes claros horl- quistas, a escola de todas as desc:izontek em que se descobrem, a ca- bertas, a confluência forçada deria passo, o zelo e .affabiliriail" peia todas as irións o o vértice doininaii-tradição lusitíiiid no berço da Sar.- te rie todas as glorias," jta Cruz'. '¦ Emprehendesles com o vosso pa-;

Já deparastos com crei'tcza na triotismo nessa Embaixada rie arteamplidão de nossas coslas, rie nos que tanto nos sensibilisa a alma,sas praias, uas ondas de nossos ma. reconduzir Portugal á antiga gran-res. no nevoeiro o no sussurrar dos dòzn no gênio de seus filhos,ventos, signae.s pronunciados de ul Xestn época jubilosa, iissigualn-liançu das duas torras em harmo- d;., com o mez de agosto que se de-nias fratornizadas e tudo revela ve chamar, na hora presente, uaffirma que nn Brasil encontrarei* mez idos acadêmicos portuguesesmu Portugal muls novo, numa. eru o brasileiros, lambem sois enibaixapção idêntica rie pensamento, de' dores da classe estiuUintina e. dasvida o 'rie alfec-to. ! rlegres expansões, lisboetas nos vos

gem, a grande obra da soliriarieda-de humana, que í. justamente o amploxo fraternal ,das nacionalidades.

Congregando os homens e os po-vos, não somente os quo sé bem-qulslam. porluguezes e brasileiros,ninlgoô no sangue e na historia, eigiialnleute os qne mal se entre-olhiim. Hlloniáes e l'ruu<-.ezcs. revae-sna hislòria e no sangue, se com es-se ampjaxo é pelas liorinae .iuridi-cas que se levantam e se aprimo-ram as gerações nos seus desi-giiios,. o .direito tião significa aiíá-

-nas unia dádiva e o previlegio deum povo apenas, mas abre a todosos povos e amplia e espiritualizaas fronteiras de unia pai ria sò'.

E' dentro ria pátria dn direitocite podo viver e mari bar a humaniriarie. pó;- ser o direiio quo movi-

seio dòs poVòs que. vos recebem ássonoridtHles de vossa musica. Issoé belió o nobre, mas ninda ô pouco.Estiles represen taliclo uma eihbaix.ida do direito e as embaixadas júridicas precisaili dar multo mais. Es

pnrgi lambem entro, elles as miilti-

j»Ihk hclleza.s do direito ,fll»e encoiriteií os homens nas garantilis, co-mo os eguaia nas leis.

Olbemos então para o direito c»mn ei!e realmente Vale e como realmenlo é: não apenas uma. poesiado çarícler. como nos ensina, VonTheviíi!;, mai; anles de "tudo é acima

i de luüci a suprema, harmonia, harliíioniii dns relações civis e interna-1 cionaes. reitições do liònlem no es-! tado, cou») lio homem nb mundo,

a orchestração harmônica e d isc)

plinuclora dos senlimolitos, por ser

xar treiiíulâiido, aos olhos do fiiuii i -1 ust.-imente dentro dos sentimentos

do, o ramo branco e luminoso daPaz.

Se o direito cí'íi' hora aclual, noomtánto, cislenta os bràzõés de Versailles onde a Europa e a Americaestiveram fraternisadtis, os homenso as nações não sòp.Únrám ainda

que se amoldam e refulgeüi toditsns projecções dó ¦ caracter hiirha.no.

Porluguezes, Saiidomos crim.ns .brasileiros a pátria de um direitouni-versal. pois se o homem w.m din-ito % auimn.l sera patrbi, nati hade por muito'tehilio-vingar coDthi

em grsnde numero, ns elementos grammalhais distinetos da nossa sociedade!.O ambiente era fidalgo. Delle res-siimbrava toda a aristocracia danossa sociedade (brasileiros e portuguezes)'. e toda a finura dos nos

' Em nome dos Institui os superiores do'magistério, em Pernambuco,syiithotizíidoa na Facultlacle de Di-relip, na Ifecola de Kuíionhnria ena FacuUiadi! de Medicina, ou vor,saudo, fraternal niento, para vosdur com lodo jubilo e alegria, esparabuns ric. lióà.s vlnrius á primei-ra torra luue.ricana e brasileira quepisaes entre ovações éntliüsiasticíiscia mocidiule acadêmica e das massas populares, numa confraterniza.-ção

'(íiiíiiní.idora e firme ria ,inque-li-.aniavel Áiiiísade brasileo-portu-gueza.

Xem eleveis supp'ér aue respi-vaes aiubleuté moral e. material rieoutra rauireza dentro de dlfferen-te osphora do horizonte e do bri-lhd dos astros.

Neste pedaço de terra do abeu-

çoaclo Cruzeiro estareis como se ovosso espirito se encontrasse estasiadó na doce contemplação dasmaravilhai! do panorama de Lis-bôa. debruçada sobre o Tejo, dusvinhas do. Douro, dos vergels doMinho, dos pomares rias Beiras,das herdades do Alomlejo e das fl-guelras rto Algarve.

* Aqui poilerois á vontade confra-tei-nizar, em sentlmenios lionioge-neos; conl' os vossos camaradas dosinstitutos do ensino superior do Recife, como se veis abrigasseis, uni-dos o identificados com a pátria,na mesma atmospheru de Lisboa,,doliciando-vos com o "jardim daEiiropa á beira mar plantado", comos cumpos * as arvores, os rios oos montr-s, o azul rio céo recamu-do de estreilas, nos arrojos niusi-caes de vosso notável Orphéon Academico.

Ides com a vossa cultura musi-cal decidir que o Recife receba pr

sos cânticos do.nlinadoros, jriistin-üiiinrio-so a vossa Universidade ohonrando o uonie de vossa terra.

Jú vos sobram motivos para pv.clamardes a iicquisiçAo dos ihaisjbellos florões na esplendida traje-cloria ria Universidade rte Lisboa.

E' que a vosstt Universidade, en-1'eixiindo Iodos os ramos dos confioci.nientos humanoH o elevando a di-

gü.irtadn do corpo acadêmico, nâobo csquoícui jamais rip sua missãoseientifien, (lc sua missão profissiomil, nom rie sua'missão vUlgarisatdura rio espirito publico.

Existindo ali uma owiüinose euma eiulosuiostí constantes, o ceutro universitário da ctipü.iil da liloriosa nuçáo portugueza Iráhsíòvínou-se em officinas de sciencia éde progresso, bafejadas pelos ie-

fluxos de vossa fecunda litleratufa

jurídica, por íbso mesmo que a Universidade de Lisboa não constituo,

fécos sçientilícòs isolados nos seus

maravilhosos laboratiorios acade-micos.

Vós sois os soldados invluicivoisrie idéas illuminadas por uma Mim

ma patriótica e (..onfrateinizadora

.,-,,„ o homem o império infamo .u-as ty-os Ímpetos brnvios cia animalidade, ° ml"""' ' -.,..,-¦.,•.:;.:.•..vendo-se que ti d Europa é a Fran- ''anuída. ' :'V ,VV"Lca e a Hespanha que apertam i Os impérios esboroam-se, aí ty.

cargantr, alCva rie Marrocos u na rimntaí ortebenihiti-tó «3 a^naS b dl

America é & Argentina que reforça reito ío ef.ertio trlumphadòi'l; ,o

os seus recurso, militares para abençoado ideal qué estú agxira

queimar na fogueira de iiiiut' cruei- ««$> ft.zendo «|; tyiM0ra a epiriernie siigriida Jo llrnsil. dn mocidade de Lisboa no eotaçíUi

Feliznienle. «ule essa gramlo d" mocidade de PernambiKO. ,

ameaça, se. os governos dormem.! Acadêmicos de Portugal. :e' ,Ao

ainda reage e ruge o patriotismo Brnsil, salvo!

para acordar os governos. Então A fé ê. grande, porqlte a.fé.&Anti

ha riu higir o patriotismo portu- ?í.n as idéas, mas ó direito'«„l».mpt

guez para garantir a sua soberania ainda, porque o-direito levanta.;.a«

contra as femeiitidas idéas pneifis- liberdades.tas ria Furopa e li;( do ruglr o pa-triotismo brasileiro para tambemgarantir a sna inviolabilidade con-tra os tVmentldos protestos da so-üdaiiedade inicriiacional da Ani>-rica .

Desenha-se na observação psy-chologlca da iiçtualldade o quad,-o.i/ortil do mundo cm quo mais paro

Discurso promillciado uo twuquèl»offcrWWo no - "OrpÜOoa dU iíító-bfw, uo "OnWiicto ltortá||l|«li:.(1'!»Leitura", p^iii i^pri^útótiulViilíáEscolii í»»l,vwáiiiicft do I»c«iÍn.i'buco (corpo (ÜM*nlo).

"Iliustres collegas portuguezos;.Pormlttl qué o oioiiesto tèptfe»«n

e deseufreada n faria doH lhstli..- tauU, (i0 modesta mas tradicionalcios que abrilhantada a cultura do ,,«0oia technica de. Pernambuco.,

eleve. Kuadesautorada voz para ttaUdar-vos neste ambiente liiebrlanta

.-íbffitn" batidas diversas chapas *°s jovens estudantes; sentia-se a

pliotoferathicas. j lhaneza notável dos briosos untyer

: .::EnÍ:'ll: Vbsás demoiistrasOes dc '

sltarios. que se requintaram em

miniíestiieões affectuosas, teve lo-, distinecão para com as nossas se-

gár. ílopãylmêhlo superior solenne ; nhoras « senhorinhas.ceíemonia,' sendo tofnftda a oxnnv I iEmlnpnfeniente cordeala. I -Eminentemente excel

Era 24 horas.Ouviu-se então uma çatadúpa de

applausos; reboarum. deinoradâ-;} .faAa impressão rie arte, desperta ' c0os ,ie fi. João 11menle, palmas frenéticas. Os eslu- {la por u)n cfH.0 de Jnais de cemdantes brasileiros e portuguezes VOTes educadas, cantando peças alem forte e expansivo entliusiasmo '

njiravejSi como 0 foro dos niiii-i-se abraçavam. Tbd.i assistênciayj,1iciwis, do Navio Plinnlnsiim, devibrava. Wagner, Ohl lwn_ Jesus, de Pales-

Começou então a retirada. trinu, o encuuto áajSextii Feira SunHouve hondes especiaes para to- <ft. (i0 parstvíli de Wagner, bem as

das as linhas. sim os cornes de Buch.

e fortalocidus por santelmos de al-viqhrelro vnticinio.-

Em vossa peregrinação áfttótiçite. seientifien forinaes uma curava-

aa triumphaclora, couio se viesse s

reviver paginas esple.ndorosas cie

epopéas nos fastos das glorias dc

Portugal, recordando Vasco da O;,

ma, a pvilnacial figura'dos Lu/.hi-

das no rhylhmo do poema épico

de Camões, o solitário do ro berto

de. sagres Jl'ue é o infante D. Me"-

rique. o prodigioso argomnita Pe-

dro Alvares Cabral.-que descobriu

, as terras de Sanla Crus, Fe.rnãoi Magalhães que (ftCecUvóu as aspira

lançou as ba-

ses rio maior dos impérios conhe-

eirtos, Affonso de Albuquerque que

lorneou a África o ultimamente Sa

taduru Cabral e (lago Coutinho

que completaram as épicas faça-

nhas. sulcando, coni unia sorçnlda.de o braVuij assombrosas, numa

irájeetoria brilhante, os espacis ce

i

nossos' uttrlbutos moraes. 'K' quo todos nós, europeus e

americanos, estamos' atravessandouma. pliu.se do mais torvo matéria-lismo. 13' o niatevíalisriio político,porque os gòvéhltfs erram e ape-nas cuidam' das' prebendas illicllASem paga aos serviços ria camarilhaqiie os 'ncensa. K' o ínateriallsmoeconômico, porque as profissões se.abastardam nos lucras mesquinhose ninguém «tiidu mais ri" uma luzde outra aurora para tornar maisintensa a claridade rie seus hori-sentes, F,' o maleriallsriio social,

porque o sentimentp não vale. não

em quo se confundem, numa eou-,fi-.itoniização toda espohtanea,- lulalmas brasileira o luzituntt, unldtiâpelos maia puros sentimentos dauymtinthia e amizade, fem teínpddeclaro que uão vos dirijo a pala*vra em nome da Universidade tíéPernambuco pi-evisti) pelo decretdministerial¦'. que,- embora deturpadopor miiltiplas resoluções posterio-res á sua saneção, impostas pelapratica, aluda rege ob nossos estú-boleciihentos de ensino superior 3que despeitados chi nosso progresso'

- '$

vale a illgnldnile e hoje, na arenn e Bn^i'iindtÍ!l1hCiÍtò riesOjaiái òtfeiir.Ida viria publica-, mai':. facilmente .,.,.. .-, ,l0í;sa revelia', Falo e«i. nontó ,iriniiipliiim os èiiergnmenos sobr'; ll;| Kscola Pol.vtectihien de Petuaiu'a ruina rios heroep. j^1C0i ,, nioilelü-,' estabelecimento

Hsi cm t»da essa trilopia umn rlp engeiiriaria que. embora livre;lonsideiação que vale unia syntli.-- fiílti ^niu-cnciónado pelo governolei por exprimir esse. trjpMçe ma-! ne„, pít isí;f> ,ii)ixa de ser' mèno-Jterialismo nma conseqüência logi- èflíoléiitii como o tempo ha dcca rio projirio inaterialisiiio jurirti- moustra(in. Naô raro O próprio ço-co. Emítuanto, pois. prèvp.l".""!', c')vm|n tell) ,,„ „inij.iulO'rie sente gra'mo yordiidc victoriosa. a errônea/.djáiJos afim de preencher elaroántição de que o dirjilo ampa-a rtà ,]orRm.!„ officiul. E', pòrtantojmais a propriedade que o persono- um;, niusüo, uma miragem engana!lidade e os interesses siniplesuicnio dôra.'julgarem-se bs estntièlerimenímateriaes estão acima rios interes- tos do ensino pelas Suas instiill.i-'ses superiormente moraes, o rtirei- (;(-)(JS luxuosas, faltando-lhes intUlsislto nberra de sua essência e de sua vews „ déVfdn apparolliagíin iute|finalidade, exprimindo apenas uma it,,-liiãl afim de se torbiiretn efficUpantominia, apenas uma irrisio. e-ntss e uteis. Por isso nem s«mpr^

! -1¦-...

,';.¦

m*.

'WPps '"¦W^^^^W^W^f^^

8

><"_<•*:¦¦.?mm^r^^'m7i.xa^mF-'

S PROVÍNCIA' Sabbado, 29 de agosto 'de 1925 N. 200

******..'.',',-"' sssswstraduz proficiência o diploma aca-demico ussignaludo com o benepl.icito ollicial.

O próprio góyerno da Republicareconhecendo cm iiota publicada Ir.

dias que "a liberdade d.i froquèit-

cia dos alumnos dc suas escolas vi-

ulia degenevaudb em liberdade lii

ignorância" e pormittindò, om di -

creto, que perdure a mesma llber-

dade, -.u-aba de ferir de morte o

prestigio do ensino official. Quemcontinuará a leval-o a sorio?

A Es'coÍa Polytechnica de i?.ér-

nambuco é uni estabelecimento 11-

vve dè alta cultura cuja armação

Ivnefica de lia muito se vem fazen

do seni ir entre nós, preparando ch

gtíiüVoii-os o arebitectos senhores rtc

sitas especialidades. Ditas estas ei;

rjiicaçõcs incontestáveis, nécessá-

rias nesta época de reorganização

ilo ensino superior no paiz, quamb

algumas Faculdades se Insurgem

contra nús por sermos independen

tf.s'e trabalhadores, sem jamais

termos pesado nos orçamentos pu-blico.-;. provado que nenhuma dei-

Ins, so em Institutos de ensino o

qne se devo respeitar é a intell;-

(Ltoalidade, é mais digna do so re-

|,i'es"nl.'iv. nesto lesta quu n nossa,

ergo jubiloso a minha taça em ho-

nvonagem aos dlstlnctos collegas

do paiz co-Irmilo une sendo eomo

diz um nosso poeta: "Jardim da

Europa á beira-ma:- plantado" en-

via-nos, pm- Intermédio tle dignos

representantes, significativo ratmi

lhete das flores mais delicadas da

sua 'alta intollectualldade.

Srs. do Orpheon de Lisboa;.—

interpretando o sentimento de mais

de sessenta companheiros, abraço-

vos como collegas e amigos.

E.M VISITA V "PROVÍNCIA" .

.Vs IT horas e pouco de hontem

gosámos o prazer ineffavel da visli

t;l de um nosso confrade ipdrtu-

;-:nv. e de representantes do Or-

pliéon.Apresentados 'pelo iilustre sr.

nimmendador Alvares de Carvalho.

uma das figuras distiiíctas da colo-

nia, os visitantes foram Introduzi-

dos na redacc.ão da "Província": "

talentoso jornalista sr. dr. Gue-

lão de Botten ourt, redaclor do

conceituado organi lisboeta _ I):i-

i'io de Noticias e os sympathicos

mocos estudantes de Lisboa e

membros do Orpheon, -i,,;|'' Poncq

Alvares e Álvaro Brilhante Lobori-

nho.Ficámos captivos do célere convi

vio neste jornal com aquelles dis-

Cactos jovns do Orpliéon, prazerí -e nos não foi dado gosar quanio! -,s distinetos jovens estudantes dn'ina, e com o contado tom o dr.

fastão Betteucourt, nosso irmã )

i isto officio de díffusíio das letras

]¦ io typo graphico e de orientaçã.)i defeza do povo — irmão esse posI Mor de competência e talento In¦_ laveis.

?enn foi que não pudesse s'".'

prolongado o nosso encontro com

r,ns e outro, Mas, em o nosso bre-

vi encontro, falámos-lhes do al'f'i-

c' i e da amizade quu inspiram o bra

sileiro para corti o portuguez. Edaquelles elementos dos nossos il- i

lustres hospedes, qne lioje prós"-giiirão viagem para o sul dó nosso

paiz. naquella breve entrevista ou-

vimos palavias de refinada corte-zia. de acccntundlft amizade paratom os brasileiros ein geral, espo-

cialmeiue os pernambucanos. j... A' noile recebemos a visita

de outro nobre confrade: o tenento

coronel Cbristòvnm Ayres de Ma-

galhães, professor da Escola Ml li-

tar e do Còllegio Militar de I,isb".i

o redactor desse outro conceituado

diário lisboeta -. i> Secnlo.

Multo genlili muito córtez, o dis-

tineto confrade leve por sua ve/.

expressões carinhosas, 'que rei ri

buimos eom lodo o prazer.A Iodos, destas columnas. ex-

prussamos os nossos ardentes dese-

jos para que a sua viagem até ao

fim da sua visite ao Brasil sej/i

coroada de novos triumphos e da

toda prosperidade pessoal.Oulro lauto desejamos á garbosa

mocidade do Orpbéon que, como

aquelles jornalistas, deixam em

Pernambuco fortes vincos de gra-

lissimn syinpatbia, tle profunda ad

miracão pela sua captivaiitu gen ti-

leza.Os jornalistas que acompa-

nham o OrphCon pediram-nos que

transmitíssemos aos seus e nossos

confrades vespertinos da Imprensa

pernambucana os seus mais distin-

cios cumprimentos, acompanhados

das desculpas por não terem visi-

tado as suas respectivas redaecões,

explicáveis pela exiguklade de tem

po e. pelo proseguimento dn rota do

Haul Soares, hoje, ás 7 horas.

NOTAS

Pulando o acadêmico de Direito,

Boulanger Uchoa, em aiome dos

corpos discentes dos Institutos Su-

periores de Ensino, de Pernanib'.'-

co, deu as boas vindas aos estudnn

les de Lisboa, sáudando-os na ex-

pansão eutliusiastica e expressiva

da mocidade brasileira.Foi uni improviso o discurso do

acadêmico Boulanger U lióa, poiseslava substituindo o acadêmico dr

Caetano Galhardo, mas se houve

tão feliz, tão eloqüente nas suas ex

pressões que não podemos deixar

passar desapercebidas as plirasessentimentais da sinceridade do

seu iii zer.Xão se esqueceu dn respeitável

pessoa do director da Escola de Di-

reito, sr. dr. Netto campello; ri-

feriu-se ao distineto presidente do

Centro, bacharelando de direito

Oswaldo Ferreira, iniciando sua

saudação aos acadêmicos portuguezes com uma verdadeira litania ás

glorias de Lisboa. Cantou os feitor,

gloriosos dc Portugal, realçou osc'.

umphos de Aljubarrota, Queluz, Be

lem, Mafra, e rematou enaltecendons vi torlns tln ftotunda, feito re-i-

lizado pele intrepidez dos estudan-

tes ultimada pela intelleetualidadede Theophilo Hraga .

Roferui-se ao ouro rutilante do

estandarte da nossa Escola de Di-

reito e ;, prata rofulgente da hun-

—-—— ——— ¦¦¦——____——

pelo mçtÜodo se-gutoVsimptò-oscmciflr. Umas pouèragotáã de "Gcts-ItpSrani liulnriume?aaicnte r.mi a dorcmuroham o cal»de forma a pçder-fi. descascar cemõa di Jjs.Vende-se cm toda

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deira da universidade tle Lisboa;

CÓllocaildO entre aquelles dois sym

bolos o osculo iia amizade fravev-

tal. que foi e será á earacteristiea ,das nacioniiaf.des liis^bvtisileira'.

Dizendo ii:.'. conquistas ROrtllgUO

zas. raça geninsa, ''" que descende

mos- não esqueceu de mencionar

que ioi o r.ias'1 o maior presentede Portugal.' semelhança de bri-

liianle de facetas as mais radian-

tes.Terminou saudando os estudnn-

tes portuguezes.' Foi um hymno da

noss;, iradiccional hospitalidade.Falou das lagrimas de alegria,

dos risos de contentamento e da

expansão ingenita da nossa fran-

qtioza .

Poderiam os portuguezes ter

maiores recepções lá no sul do paiz,ter mais carinho, mas seria sem-

pre idêntica a sinceridade do alie-

{etn.Disse-lhes, emfim. que pernam-

buco ser-llu s-la outra Lisboa, aqui

como lã falariam o inesmo idioma,

pisavam lerra irmã, e abraçariam

a mesma vaga..Saudou-os eloqüentemente e deu

lhes as saudações do estylo num

amplexo ile bôa-vinda._ A Associação dos Emprega-

dos no Commercio de Pernambucoapresentou cumprimentos ao Of-

phéon pela seguinte commissão

dos seus direclores: (lastão Basto

Lavra, Autonio Comes de Carvalhoi: bacharel Godofredo Freire.

xo momento de o OrphCon p?notrar no palácio do governo, a

banda de musica da Força Publica

do Estado tocou os hymnos Portu

guez e o Brasileiro, que foram ou

vidos com vibrante enthusiasmo._ Todo o commercio desta capi

iel, do alto ao menor, fechou, ou-

iro tanto fazendo as repartições

| publicas.; o jovem Brilto Aranha, esti •

dante de engenharia da Universi-

dade, agradeceu eloqüentemente a

exma. sra. Virgínia Loreto a fi;

dalga distineção de ser madrinha.Os nossos visitantes dispensa

! ram, ao saltar, os bondes, fazendo

I a pé o percurso do itinerário.__ Dos estudantes do Orpheon,

os do Instituto Commercial de Lis-

bôa, ás 14 horas de hontem, 1'ízu-

ram sua visita official á Academia

de Commercio' da Associação dos

K. no Commer; io de Pernambuco._ Xo almoço do Gabinete foi

servido o seguinto cardápio:

Hors (1'oenvi'o variados,IMl.-l, dc peixe.Frango á portnguoza.Touvneilos á brasileira.

Pudlng do creme.FVuetns variadas.Vinhos porluüiiozes, brancos e

tintos. ÍPoilo. Café, licores, águasmineraes.

Serviço a cargo do Rccife-Hotcl.

Para a EuropaPAQUETE INGLEZ

AVONO paquete acima é esporado

neste .porio no dia 22 de ou-tubro,'"p. v., devendo seguirdepois da indispensável demo-

ra, para os porlos de :LISBOA, VIGO, CHERBOURG

E SOUTAMPTON..

Paquetes esperadosO AVON, em 17 de dezembro

CAUGUEIROINGLEZ"SIRIS"

Caso haja carga sufficientc, ocargueiro acima escalará nesteporto ci rea do dia ?, de setem-bro, podendo receber carga pa-ra os portos de. :

HAVI!!-'., ANTUÉRPIA, ROT-TERDAU. HAMBURGO E IN-GLATEKüA.

Para o sulPAQUETEINGLEZ

AVONO paquete acima o esperado

neste porto no dia 2f_ do no-vembro, p. v.. devendo seguirdepois da indispensável demo-ra, pnra os portos seguintes:

PIO. SANTOS, MONTE VI-DE'0 e BUENOS AIRES.

Paquetes esperados

O AVON em 25 de novembro.

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Esperado do Sul no dia 2 desetembro, sairá no dia 3 paraCabedello, Ceará, Maranhão ePará, recebendo carga para Santarem, Óbidos, Parintins, Itacoatiara e Manaus, que seí4 cuidadosanfente baldeada em Pará.,

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Esperado da Europa a fl de setembro, seguirá no mesmo dia

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mo dia para LaS Palmas, Lisboa, Vigo, Cherbourg. Southara-

pton e Amsterdam.

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pois de curta demora para os portos de Cabedello, Natal, .Ví.acciU,Mossoró, Aracaty; Ceará, Camocim o Tutoya.

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ques só serão fornecidas até a véspera da salda doa vapowil <!iconlra entrega dos conhecimentos de embarque e despacho» íeflíi-raes o estaduaes.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres diaa do termino da cargado vapor a Agencia não tomará conhecimento da reclamações.

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