A Flor de Lis e Portugal

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    A Flor de Lis e Portugal

    F lor de L is versus Realeza de Deus

    Vitor Manuel Adrio

    Desde a primeira hora que na nossa Obra Divina a Flor de Lis ou Liz a prefigura comosmbolo principal, indo assim figurar nas Armas brasonadas da COMUNIDADETERGICA PORTUGUESA. Mas muito antes da apario deste Instituto em 1978, j amesma Flor de Realeza Divina distinguia a Obra do Insigne Professor Henrique Jos deSouza, desde, no mnimo, 1916, atravs do Movimento Samyama Sociedade Mental-Espiritualista, ponto de partida para a fundao de Dhran Sociedade Cultural-Espiritualista, em 1924, e da Sociedade Teosfica Brasileira, em 1928.

    Ainda cheguei a conhecer alguns membros da antiga Sociedade Dhran...

    Mas falarei antes do significado da Flor de Lis, Flor de Mistrio e de Realeza Divina.

    Para o entendimento mais completo possvel desta planta privilegiada, irei fazer umaabordagem botnica, histrica e teosfica ou inicitica sobre a mesma, cuja importnciavai muito alm de ser o smbolo universal do Escutismo como quis o seu fundador,Baden-Powell, um maom que teria recolhido no seio da Maonaria Simblica a figuradessa flor real, com todos os arcanos e significados que carrega.

    A Flor de Lis simbolicamente identificada ris e ao Lrio, como o fezMirande Bruce-Mitford no seu livro Signos e Smbolos, informando que Lus VII, oJovem (1147), teria sido o primeiro dos reis de Frana a adoptar a ris como seuemblema e a servir-se da mesma para selar as suas cartas-patentes, e como o nome Lusse escrevia na poca Loys ou Louis, esse nome teria evoludo de fleur-de-louis para

    fleur-de-lis (flor de lis), representando com as trs ptalas a F, a Sabedoria e o Valor.A verdade, mesmo observando a grande semelhana entre os perfis da ris e da flor delis, que o monarca francs apenas adoptou o smbolo de grande antiguidade naherldica de Frana, pois que ele j aparece em 496 d.C., quando um Anjo apareceu aClovis, rei dos Francos, e lhe ofereceu um lrio, acontecimento que concorreu para a suaconverso ao Cristianismo. No ano 1125 a bandeira de Frana apresentava o seu camposemeado de flores de lis, o mesmo acontecendo com o seu braso de armas at aoreinado de Carlos V (1364), quando passaram a figurar apenas trs. Conta-se que esterei teria adoptado oficialmente o smbolo como emblema para honrar a SantssimaTrindade.

    Mas o lrio estilizado flor de lis planta bblica, anda associada ao pendo dorei David e igualmente pessoa de Jesus Cristo (olhai os lrios do campo...); tambm

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    aparece no Egipto associado flor de ltus, e igualmente entre os assrios e osmuulmanos. Cedo se torna smbolo de poder e soberania, de Realeza que se faz porinvestidura Divina o que leva a tambm simbolizar a pureza do corpo e da alma. Poristo, os antigos reis europeus eram divinos por sagrao directa da Divindade na pessoada Autoridade Sacerdotal, e para o serem teriam, em princpio, que ser justos e perfeitos

    ou puros, como o foi a Virgem Maria, Lrio da Anunciao e Submisso (Ecce AncilaDomine), desta maneira Orago efectivo de todo o Poder Real.

    assim que o lrio ocupa o lugar da ris, o que leva os espanhis a traduzirfleur-de-lis como flor del lrio (flor do lrio), e este que mais se associasimbolicamente mesma lis. Mas na botnica a flor de lis no a ris e nem o lrio. Aris (Iris germanica) uma planta da famlia das Iridceas, originria do Norte daEuropa. J as espcies mais conhecidas de lrio (Lilium pumilum, Lilium speciosum,

    Lilium candidum) so plantas da famlia das Liliceas, originrias da sia Menor eCentral. A verdadeira flor de lis no pertence famlia das Iridceas, nem das Liliceas:trata-se da Sprekelia formosissima, uma representante da famlia das Amarilidceas,

    originria do Mxico e da Guatemala. Conhecida noutros idiomas como lrio asteca,lrio de So Tiago, lrio de Saint James (St. James lily), lrio de Saint Jacques (lis deSaint Jaques), a Sprekelia formosissima a nica espcie do gnero. Esse nome foi-lhedado pelo botnico Linaeus (Lineu), quando recebeu alguns bulbos de J. H. VanSprekelsen, um advogado alemo. Os espanhis introduziram a planta na Europa,trazendo bulbos do Mxico no final do sculo XVI.

    Mas esse smbolo j era conhecido desde muito antes pelos monarcas eprncipes de Portugal, pois que praticamente a partir de D. Afonso Henriques, eprincipalmente a partir dos finais do sculo XIII, o lrio convertido ou estilizado flor delis aparece em pleno nas Armas portuguesas, com todo o simbolismo imediato esubstracto inerente.

    Planta solar e de afinidade a Vnus, ela uma bulbosa produtora de flores de corvermelho brilhante e folhas laminares verde azulceas que aparecem depois das flores.A sua reproduo faz-se pela diviso de bulbos, durante o perodo de repouso, enquantoa luz vital que lhe propcia o Sol pleno. Para o seu cultivo em vasos e canteiros, amistura de solo ideal a arenosauma parte de terra vegetal, uma parte de terra comumde jardim e duas partes de areia. As regas devem ser espaadas no incio do perodovegetativo, intensificando para dias alternados at depois da florao, quando deve-sevoltar a espaar as regas. Recomenda-se evitar o excesso de gua, pois pode provocar o

    apodrecimento dos bulbos e o surgimento de doenas fngicas.

    A Flor de LisSprekelia formosissimaNisso reside a equivalncia entre o lrio, a lis e aflor de ltus, elevada acima das guaslamacentas da concupiscncia e do pecado. Por seu sentido de Eleio, ir dessa formamarcar uma Raa Eleita, de Prncipes ou Principais, sem mancha de pecado, que abriroum novo Ciclo de Humanidade, como se deduz nas palavras premonitrias de Virgliosobre o destino de uma Raa maravilhosa, quando feita a oferenda de lrios memriado jovem Marcelo, no momento da descida de Enias aos Mundos Subterrneos, aoInferno a resgatar uma Raa Divina ou Aghartina que hoje, fazendo jus ao EX

    OCCIDENS LUX, s poder aparecer em duas bandas do Mundo como Duas Faces domesmo Rosto do Imperador Universal, MELKI-TSEDEK, na pessoa do Excelso

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    AKDORGE:PortugaleBrasil, Tronos de Eleio dos Poderes Temporal e Espiritual doMundo!

    Escreve Virglio (in Eneida, 6, 884): Tu sers Marcelo [de Marte, regentedeste 4. Globo terrestre]. D lrios s mos cheias, para que eu espalhe [semeie] flores

    [mnadas] deslumbrantes.

    Essas flores deslumbrantes oferecidas ao filho adoptivo de Augusto,

    contribuem para reanimar o amor sua glria futura. Valor ao mesmo tempo fnebre esublime do smbolo, o que integra a lis e o lrio no simbolismo popular da plidamorte, fazendo-a flor morturia, e por isso se diz que o misterioso aparecer de um lrioanuncia a morte de um frade. Tambm a cano popular bret dos trs lrios semeados

    sobre o tmulo alude ao simbolismo fnebre, portanto, a ver com o aspecto feminino,lunar da mesma flor.

    Acaso ela poder ser prenncio de morte iminente, mas certamente ser o

    santo e senha de abertura dos Portais do Cu do CRISTO UNIVERSAL (2. Logos)quele que a visualiza na hora da morte, pois que adentrar o mesmo Cu em Inocnciae Pureza de Virgem sem pecado, liberto de Karma por seus prprios esforos, assimassumido na Corte da Realeza Divina, pois que como a Flor de Lis tambm o Lrio flor real, sobretudo por sua forma se assemelhar de um ceptro, ou porque asserpentes [larvas e outros miasmas astrais] fogem dos lrios, que emanam um perfumerevigorante (in G. A. Bckler, 1688, Bibl. 10).

    Em relao com isso, escreveu W. H. Frh. in Hohberg, 1675, Bibl. 23): O lriobranco com esplendor e majestade supera muitas flores, mas de pouca durao. Assim,como ele, deve envelhecer e morrer tambm o homem onde no se conserva a Graa e aProteco de Deus.

    No Santoral cristo v-se a flor de lis como atributo de vrios santos reais,principalmente So Lus de Frana, mas tambm noutros, dentre eles: Antnio deLisboa e Pdua, Domingos, Felipe Neri, Vicente Ferrer, Catarina de Siena, Filomena,etc. Quando o smbolo no aparece formando parte dos signos de realeza do santo, restaassociar a flor de lis com a estilizao da pata de ganso (smbolo de Lusina,Lys-Ina edos Construtores Livres medievais que foram, afinal de contas, os constituintes da

    Maonaria Operativa, tambm chamada deArte Real), com a vieira do peregrino e, emgeral, com o Sol Nascente ou Logos nico que expande os Trs Raios de Vida, antes,

    Trs Hipstases como Vida, Energia e Conscincia.Quando aparece a Cruz dourada com a Rosa rubra e tendo no palo superior

    gravada a Flor de Lis, o conjunto associasse de imediato ao simbolismo doPRAMANTHA MGICO A LUZIR sob a direco do Rei dos Reis, Sua MajestadeMELKI-TSEDEDEK, na Terra representando ao 2. Logos no Cu, pelo que tal smbolose converte num dos mais preciosos do Governo Oculto do Mundo.

    Acerca disso, escreveu o Professor Henrique Jos de Souza (in revistaDhran, n.os 17 e 18, Maro a Setembro de 1961):

    Um mundo de revelaes est contido nessas palavras, inclusive em relaocom a nossa Obra. Basta dizer que... Ela veio do Oriente como uma Rama extensa

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    florescer as mentes dos filhos deste Pas, etc. E o seu nome, no incio, tendo sido

    Dhran, completa o que outrora tendo sido mistrio hoje se aclara diante dos olhos doshomens mais dignos e cultos, que para Ela foram e continuam sendo atrados, prova dasua indiscutvel evoluo na estreita ou angustiosa Vereda da Vida, em cujo final

    tremeluz o mgico Tringulo da Iniciao, que o da prpria Mnada redimida. Sim,

    Dhran, no comeo, representando o Oriente, S.T.B., depois, representando oOcidente.

    Antes, porm, devemos dizer que, naquele momento da Histria, a Swstika sedefronta com a Sowstika, que muitos at hoje no souberam distinguir uma da outra.Quanto Flor de Lis, ao Candelabro das 3 Velas, Vina (ou Lira) de Shiva [a de trscordas de Apolo e de Orfeu, para estar de acordo com os trs acordes da Criao: D-Mi-Sol], letra hebraica Shin, representam uma s e mesma coisa, digamos... a TrpliceManifestao do Logos Criador, tanto no Universo quanto no Homem. Finalmente, asua expresso terrena: o GOVERNO ESPIRITUAL (e OCULTO) DO MUNDO.

    Por seu turno, Paulo Machado Albernaz escreveu em sua A Grande MaiARealizao(edio particular, S. Paulo, 2003):

    bem verdade que o sofrimento, a angstia um atributo humano, mas oHomem-Deus, o Verbo Encarnado, o Avatara da Divindade na Terra, tem tambm o seulado humano, que a face voltada para baixo e como tal est sujeito s vicissitudeshumanas, embora participe, igualmente, do que se cumpre nas alturas celestes. Estaestranha situao deu origem ao smbolo da chamada Flor de Lis, cujo desenhoestilizado mostra trs ptalas maiores, voltadas para o alto e trs ptalas ( guisa de

    pednculo) menores, voltadas para baixo.

    O nmero trs ressaltado duas vezes, representando a trplice manifestao,tanto do lado Divino (que maior) como do lado Humano (que menor). Tal smbolotem sido usado largamente pelos homens, no s no campo poltico, como o foi pelamonarquia francesa, como no social. Neste ltimo poderemos citar a organizaomundial do escutismo, cujo smbolo muito usado at hoje.

    Os Trs Sis ou Logos tambm agem na estrutura interna do Homem, a grossomodo classificado como Corpo, Alma e Esprito, nos quais agem os astros que maisinfluenciam a nossa vida: o Sol agindo em nosso Esprito; a Lua em nossa Alma e aTerra em nosso Corpo Fsico. Essa constituio interna , igualmente, bafejada pelas

    Trs Hipstases do Logos, que so: Vontade, Sabedoria e Actividade, como j vimos.No entanto, j se v que o Esprito pode abrigar, alm da Vontade, a Sabedoria, se ohomem a ela fizer jus. Alm da Sabedoria, a Vontade poder se abrigar na Alma quetenha condies de a sentir. Finalmente, o Corpo ter que exercer uma Actividade, umTrabalho digno de um homem com H maisculo.

    Quem est, justamente, nessas condies poder entender com facilidade asdiversas manifestaes avatricas dos Seres que comandam a Terra e,consequentemente, toda a evoluo do nosso Planeta. Dessa forma poderemoscompreender, em toda a sua plenitude, o porque da identidade da maioria dosensinamentos que nos foram legados pelos Grandes Mestres que pontilharam com

    grandezas espirituais a Histria da Humanidade.

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    Quem busca apenas a erudio, para satisfazer o seu diletantismo, quer saberquem escreveu isso ou aquilo, em que livro est citado um preceito famoso, de queescola ou organizao surgiu uma determinada doutrina. Uns chegam at a discutir emque raa surgiu ou se gerou um determinado Ser que props uma nova filosofia. Seatentarmos para uma certa passagem de Krishna, como uma das manifestaes do

    Esprito de Verdade, alis o Avatara que a Histria registou sob o nome de YeseusKrishna e que era de rara beleza, diz Ele no Bhagavad-Gta, versculo 25, num dosdiscursos dedicados ao seu discpulo Arjuna:

    ... quem adora os Bhutas (espritos da Natureza), vai aos Bhutas! Quem adoraos Pitris (Construtores da Humanidade), vai aos Pitris! Porm, os verdadeirosadoradores vm a Mim (oEu Divino)!...

    Por essas palavras notamos que existe uma Fonte nica da VerdadeiraSabedoria que o Planetrio da Ronda, avatarizado no Sexto Senhor, como Dirigenteabsoluto da nossa Terra. Tudo o que existe de Bom, de Belo e de Bem emana desse Ser

    nico, atravs dos seus mltiplos Avataras, que so os seus fiis Porta-Vozes nodecorrer das Idades, dos Ciclos.

    A sua Sabedoria infinita sai da Boca dos Anjos da Palavra e entram pelos

    ouvidos humanos nos mais variados timbres e tonalidades e se aninham nos crebroshumanos.

    Pois bem, graas insero do pednculo no lrio herldico (lis) ele tomou aforma de seis ptalas, as quais podem ser identificadas com os seis raios da Roda daVida cuja circunferncia no traada, isto , com os seis raios do Sol sendo este ostimo, e assim se torna Flor de Glria e Fonte de Fecundidade, indo incorporar-se aosimbolismo doHexalfa ou estrela de seis pontas como insgnia do Sexto Senhor Akbelque norteia os destinos evolucionais do Gnero Humano atravs da Corte Eleita dosMestres Justos e Perfeitos da Excelsa Fraternidade Branca, mediando entre o Luzeiro eEles o GrandeKumara Melki-Tsedek, sejaArdha-Narisha, sejaAkdorge.

    Mesmo sendo a Flor de Lis smbolo do Governo Supremo de Aghartaimperando sobre todos os governos da face da Terra, a verdade que o nome da CidadeSanta do Mundo de Badagas com jurisdio temporal e espiritual sob o territrio

    portugus para toda a Europa, no se chamacomo alguns tm inventadoLis, nemtampouco se insere num qualquer e pressuposto tringulo mstico de Ftima. Isso

    apenas uma inveno caseira, ainda assim j popularizada, de quem viu recusarem-lhe oacesso aos Mistrios Maiores da nossa Obra Divina...

    Estou autorizado superiormente a revelar alguns dos smbolos do GrandeSenhor AKBEL, alis assinalado na ptala central (maior) da mesma FLOR DE LIS:

    AKBELFlor de LIX (Aghartino); em portugus: Anglica Branca.GUIATOUROSignificado: PUREZASABEDORIAVONTADE.

    De maneira que se tem:

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    Quando se fala da nobreza portadora de sangue azul no tem tanto a ver com o

    aspecto fsico, pois que o seu sangue se mantm vermelho de TAMAS ou a cor daTerra, mas sim com o aspecto psicofsico e inicitico da sua ligao ao Segundo Logos,cujo tom RAJAS e a cor AZUL do Cu, brilhando internamente o AMARELO ouro

    de SATVA como Esprito Iluminado.

    Quem tem o verdadeiro sangue azul da Nobreza Divina s o Iniciado

    Verdadeiro que se integrou no Quinto Reino Espiritual, chame-se-lhe Anglico,chame-se-lhe das Almas Salvas ou, ainda, do Akasha Celeste, para todos os efeitos,o do CRISTO UNIVERSAL que tambm , por se tratar do Segundo Trono comoAndrgino Primordial, a Excelsa ME DIVINA Rainha dos Anjos, Me dos Eleitos,Lrio Sagrado de Shamballah.

    Portanto, em terminologia humana, a verdadeira MONARQUIA DE MELKI-TSEDEK essa DIVINA do SEGUNDO TRONO que emancipa os Corpos, distingue

    as Almas e enobrece os Espritos.

    Falando de Monarquia estou referindo-me a Uma Hierarquia original devalores humanos e espirituais, ou seja a Grande Loja Branca dos Mestres Justos ePerfeitos que so os Prncipes ou Principais da Obra Divina do Rei Melki-Tsedek,insuflando essa condio difana e doce de AMOR-SABEDORIA no distinto doDiscpulo verdadeiro, tambm ele candidato sincero e dedicado ao estado de MestreReal, de possuidor da verdadeira Flor de Lis, ou seja, da Conscincia Universal.

    Ave, Li ll ium Sacratum in Terr is descendiat Coeli s!Ave, Maria, Li ll ium, Rosa mistica in Crucis sideri s,

    Matrem Nostram, Mari z Nostra!

    BIJAM!

    esta mesma flor, de ptalas rseas purpuradas, que se encontra no antigo jardim realcerceando o Palcio da Pena, em Sintra, mandada plantar a por D. Fernando II de SaxeCoburgo-Gotha, no sculo XIX, certamente dando continuidade Tradio afirmandoque aFlor de Lis tanto o smbolo de SINTRA como de LISBOA (Lis Boa ou BoaLis, expressando a Lei Divina incarnada na pessoa do Monarca e Pontfice Universal,

    Melki-Tsedek).

    Mesmo antes de lhe ser atribudo valor simblico, o lrio era muito apreciado edifundido como motivo artstico e ornamental no Egipto, na Grcia minica e emMicenas. Na arte potica, a voz das cigarras e das musas chamada de lrica(delicada). Segundo o mito grego, os lrios teriam nascido do leite de Hera, que gotejavasobre a Terra no momento em que surgiu a Via Lctea. Afrodite (Vnus), deusa doamor, ora odiava ora se encantava com essa flor de aspecto puro e inocente, e por essemotivo lhe inseriu o pistilo, que lembra o falo de um asno, animal simblico daPaz queassim se associa Pureza do lrio. Foi assim que Apolo ou Sol lhe deu o brilho e Vnuso poder de procriar, e logo Jacinto, favorito do mesmo Apolo, o evocaria comoexpressivo do amor procriador, sob a forma do lrio martago (lrio vermelho). Foi

    colhendo um lrio (ou um jacinto) que Persfone foi arrastada por Hades, enamoradadela, atravs de uma abertura repentina no solo para o seu reino subterrneo: neste

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    sentido, o lrio ou lis simbolizar a Porta e o Reino dos Infernos, Inferiores ou InterioresLugares... a AGHARTA mesma, e a Conscincia Superior necessria para possuir toalto galardo simblico, ao mesmo tempo que real

    Essa a razo do Professor Henrique Jos de Souza considerara Flor de Lis o

    Ltus Sagrado de Agharta e smbolo precioso da Conscincia Universal.

    Quando no sculo XVIII a flor de lis dos Bourbons de Frana, encabeados porLus XVI, quis imperar no que tem de mais inferior e catico sobre a Flor de LizAghartina, o Governo Oculto do Mundo encarregou-se de a decepar nas pessoas de SoGermano e Cagliostro, representando as duas Faces Espiritual e Temporal do ImperadorUniversal... acabando o rei de Frana sem cabea, cumprindo-se assim a Profecia deParacelso (in Prognosticatio eximi l doctori s Paracelsi, v. I, 1536, in 4., fig. 11):

    Aquele cujo poder faz sair do seio da Terra a mais ilustre de todas as Flores, atornar, dentro em breve, flor mirrada em terreno rido e podre, um simples lrio do

    campo! Amanh, como disse o Cristo, tu sers lanada ao fogo... porque uma outra tevir substituir. Sim, porque aqueles que te tomaram por smbolo, sem direito para tanto,emigraro, sero levados ao exlio, priso e runa... E sob tamanho aviltamentouniversal e sem exemplo, sers humilhada no decorrer dos anos que sucederem... Pela

    prudncia e temor do Senhor, poderias ter concorrido para que prsperos, estveisfossem os teus dias; mas a tua prpria astcia causou a tua runa, obrigando uma outra asurgir do lugar onde sempre estiveste.

    Flor de Eleio e Realeza Divina promanada do Seio da Terra Face da mesma,incorruptvel e insubstituvel, ela derruba qualquer outra sua sombra adversria e que secoaduna com a Lua, os amores proibidos e as injustias sociais (esta a razo principalde, aps Lus XVI de Frana, a flor de lis dos Bourbons ter se tornado o smbolo das

    prostitutas e ladres, e quando algum malfeitor era preso, marcavam-no a fogo com essesmbolo, memria maldita de uma realeza decadente, ladra do povo e prostituta da suacondio real), por isto mesmo a Lis ou o Lrio faz-se smbolo da eleio, da escolha doser amado, como diz o Cntico dos Cnticos(1, 2): Como o lrio entre os cardos,assim a minha bem-amada entre as jovens mulheres.

    A bem-amada a Alma Universal, Amor puro, virginal, universal, cujatomada de posse foi privilgio de Israel na pessoa do rei David, logo adoptando a Florde Lis dourada para figurar sobre o fundo azul do seu Pendo; esse foi o privilgio de

    Maria entre as mulheres de Israel, e logo, como Me Soberana, entre as mulheres doMundo.

    Foi assim que essa planta se tornou, no Cristianismo, o smbolo do amor puro evirginal. Gabriel, o Anjo da Anunciao, representado iconograficamente com umlrio na mo, o mesmo acontecendo com o esposo Jos e os progenitores de Maria,Joaquim e Ana. O lrio simboliza tambm a entrega Vontade de Deus, isto , Providncia, que cuida das necessidades dos seus Eleitos, como assegura Jesus noSermo da Montanha: Vede os lrios do campo, como eles crescem; no trabalhamnem fiam (Mt. 6, 28). Assim, entregue sem condies entre as mos de Deus, o lrioest melhor protegido ou vestido que Salomo em toda a sua glria. De maneira que

    simboliza o abandono mstico Graa de Deus.

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    Ao ser-lhe acrescentado o pistilo, falo ou trs ptalas inferiores, cedo o lrio, retratandoa lis, se associou ao simbolismo das guas inferiores, e logo da Lua e dos sonhos,fazendo dele a flor de um amor intenso, carnal, mas que, na sua ambiguidade, pode ficarirrealizado, reprimido ou no sublimado. Mas se for realizado, sublimado como amorespiritual, penetra o sentido de Vnus e das guas superiores (o Akasha ou ter), e

    assim o Lrio ou Lis se faz a Flor da Glria.

    Nisso reside a equivalncia entre o lrio, a lis e aflor de ltus, elevada acima das guaslamacentas da concupiscncia e do pecado. Por seu sentido de Eleio, ir dessa formamarcar uma Raa Eleita, de Prncipes ou Principais, sem mancha de pecado, que abriroum novo Ciclo de Humanidade, como se deduz nas palavras premonitrias de Virgliosobre o destino de uma Raa maravilhosa, quando feita a oferenda de lrios memriado jovem Marcelo, no momento da descida de Enias aos Mundos Subterrneos, aoInferno a resgatar uma Raa Divina ou Aghartina que hoje, fazendo jus ao EX

    OCCIDENS LUX, s poder aparecer em duas bandas do Mundo como Duas Faces domesmo Rosto do Imperador Universal, MELKI-TSEDEK, na pessoa do ExcelsoAKDORGE:PortugaleBrasil, Tronos de Eleio dos Poderes Temporal e Espiritual doMundo!

    Escreve Virglio (in Eneida, 6, 884): Tu sers Marcelo [de Marte, regentedeste 4. Globo terrestre]. D lrios s mos cheias, para que eu espalhe [semeie] flores[mnadas] deslumbrantes.

    Essas flores deslumbrantes oferecidas ao filho adoptivo de Augusto,contribuem para reanimar o amor sua glria futura. Valor ao mesmo tempo fnebre esublime do smbolo, o que integra a lis e o lrio no simbolismo popular da plida

    morte, fazendo-a flor morturia, e por isso se diz que o misterioso aparecer de um lrioanuncia a morte de um frade. Tambm a cano popular bret dos trs lrios semeados

    sobre o tmulo alude ao simbolismo fnebre, portanto, a ver com o aspecto feminino,lunar da mesma flor.

    Acaso ela poder ser prenncio de morte iminente, mas certamente ser osanto e senha de abertura dos Portais do Cu do CRISTO UNIVERSAL (2. Logos)

    quele que a visualiza na hora da morte, pois que adentrar o mesmo Cu em Inocnciae Pureza de Virgem sem pecado, liberto de Karma por seus prprios esforos, assim

    assumido na Corte da Realeza Divina, pois que como a Flor de Lis tambm o Lrio flor real, sobretudo por sua forma se assemelhar de um ceptro, ou porque asserpentes [larvas e outros miasmas astrais] fogem dos lrios, que emanam um perfumerevigorante (in G. A. Bckler, 1688, Bibl. 10).

    Em relao com isso, escreveu W. H. Frh. in Hohberg, 1675, Bibl. 23): O lriobranco com esplendor e majestade supera muitas flores, mas de pouca durao. Assim,como ele, deve envelhecer e morrer tambm o homem onde no se conserva a Graa e aProteco de Deus.

    No Santoral cristo v-se a flor de lis como atributo de vrios santos reais,

    principalmente So Lus de Frana, mas tambm noutros, dentre eles: Antnio deLisboa e Pdua, Domingos, Felipe Neri, Vicente Ferrer, Catarina de Siena, Filomena,

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    etc. Quando o smbolo no aparece formando parte dos signos de realeza do santo, restaassociar a flor de lis com a estilizao da pata de ganso (smbolo de Lusina,Lys-Ina edos Construtores Livres medievais que foram, afinal de contas, os constituintes da

    Maonaria Operativa, tambm chamada deArte Real), com a vieira do peregrino e, emgeral, com o Sol Nascente ou Logos nico que expande os Trs Raios de Vida, antes,

    Trs Hipstases como Vida, Energia e Conscincia.

    Quando aparece a Cruz dourada com a Rosa rubra e tendo no palo superiorgravada a Flor de Lis, o conjunto associasse de imediato ao simbolismo doPRAMANTHA MGICO A LUZIR sob a direco do Rei dos Reis, Sua MajestadeMELKI-TSEDEDEK, na Terra representando ao 2. Logos no Cu, pelo que tal smbolose converte num dos mais preciosos do Governo Oculto do Mundo.

    Acerca disso, escreveu o Professor Henrique Jos de Souza (in revistaDhran, n.os 17 e 18, Maro a Setembro de 1961):

    Um mundo de revelaes est contido nessas palavras, inclusive em relaocom a nossa Obra. Basta dizer que... Ela veio do Oriente como uma Rama extensa

    florescer as mentes dos filhos deste Pas, etc. E o seu nome, no incio, tendo sidoDhran, completa o que outrora tendo sido mistrio hoje se aclara diante dos olhos doshomens mais dignos e cultos, que para Ela foram e continuam sendo atrados, prova dasua indiscutvel evoluo na estreita ou angustiosa Vereda da Vida, em cujo final

    tremeluz o mgico Tringulo da Iniciao, que o da prpria Mnada redimida. Sim,Dhran, no comeo, representando o Oriente, S.T.B., depois, representando oOcidente.

    Antes, porm, devemos dizer que, naquele momento da Histria, a Swstika sedefronta com a Sowstika, que muitos at hoje no souberam distinguir uma da outra.Quanto Flor de Lis, ao Candelabro das 3 Velas, Vina (ou Lira) de Shiva [a de trscordas de Apolo e de Orfeu, para estar de acordo com os trs acordes da Criao: D-Mi-Sol], letra hebraica Shin, representam uma s e mesma coisa, digamos... a TrpliceManifestao do Logos Criador, tanto no Universo quanto no Homem. Finalmente, asua expresso terrena: o GOVERNO ESPIRITUAL (e OCULTO) DO MUNDO.

    Por seu turno, Paulo Machado Albernaz escreveu em sua A Grande MaiARealizao(edio particular, S. Paulo, 2003):

    bem verdade que o sofrimento, a angstia um atributo humano, mas oHomem-Deus, o Verbo Encarnado, o Avatara da Divindade na Terra, tem tambm o seulado humano, que a face voltada para baixo e como tal est sujeito s vicissitudeshumanas, embora participe, igualmente, do que se cumpre nas alturas celestes. Estaestranha situao deu origem ao smbolo da chamada Flor de Lis, cujo desenhoestilizado mostra trs ptalas maiores, voltadas para o alto e trs ptalas ( guisa de

    pednculo) menores, voltadas para baixo.

    O nmero trs ressaltado duas vezes, representando a trplice manifestao,tanto do lado Divino (que maior) como do lado Humano (que menor). Tal smbolotem sido usado largamente pelos homens, no s no campo poltico, como o foi pela

    monarquia francesa, como no social. Neste ltimo poderemos citar a organizaomundial do escutismo, cujo smbolo muito usado at hoje.

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    Os Trs Sis ou Logos tambm agem na estrutura interna do Homem, a grossomodo classificado como Corpo, Alma e Esprito, nos quais agem os astros que maisinfluenciam a nossa vida: o Sol agindo em nosso Esprito; a Lua em nossa Alma e aTerra em nosso Corpo Fsico. Essa constituio interna , igualmente, bafejada pelas

    Trs Hipstases do Logos, que so: Vontade, Sabedoria e Actividade, como j vimos.No entanto, j se v que o Esprito pode abrigar, alm da Vontade, a Sabedoria, se ohomem a ela fizer jus. Alm da Sabedoria, a Vontade poder se abrigar na Alma quetenha condies de a sentir. Finalmente, o Corpo ter que exercer uma Actividade, umTrabalho digno de um homem com H maisculo.

    Quem est, justamente, nessas condies poder entender com facilidade asdiversas manifestaes avatricas dos Seres que comandam a Terra e,consequentemente, toda a evoluo do nosso Planeta. Dessa forma poderemoscompreender, em toda a sua plenitude, o porque da identidade da maioria dosensinamentos que nos foram legados pelos Grandes Mestres que pontilharam com

    grandezas espirituais a Histria da Humanidade.

    Quem busca apenas a erudio, para satisfazer o seu diletantismo, quer saberquem escreveu isso ou aquilo, em que livro est citado um preceito famoso, de queescola ou organizao surgiu uma determinada doutrina. Uns chegam at a discutir emque raa surgiu ou se gerou um determinado Ser que props uma nova filosofia. Seatentarmos para uma certa passagem de Krishna, como uma das manifestaes doEsprito de Verdade, alis o Avatara que a Histria registou sob o nome de YeseusKrishna e que era de rara beleza, diz Ele no Bhagavad-Gta, versculo 25, num dosdiscursos dedicados ao seu discpulo Arjuna:

    ... quem adora os Bhutas (espritos da Natureza), vai aos Bhutas! Quem adoraos Pitris (Construtores da Humanidade), vai aos Pitris! Porm, os verdadeirosadoradores vm a Mim (oEu Divino)!...

    Por essas palavras notamos que existe uma Fonte nica da VerdadeiraSabedoria que o Planetrio da Ronda, avatarizado no Sexto Senhor, como Dirigenteabsoluto da nossa Terra. Tudo o que existe de Bom, de Belo e de Bem emana desse Sernico, atravs dos seus mltiplos Avataras, que so os seus fiis Porta-Vozes nodecorrer das Idades, dos Ciclos.

    A sua Sabedoria infinita sai da Boca dos Anjos da Palavra e entram pelosouvidos humanos nos mais variados timbres e tonalidades e se aninham nos crebroshumanos.

    Pois bem, graas insero do pednculo no lrio herldico (lis) ele tomou aforma de seis ptalas, as quais podem ser identificadas com os seis raios da Roda daVida cuja circunferncia no traada, isto , com os seis raios do Sol sendo este ostimo, e assim se torna Flor de Glria e Fonte de Fecundidade, indo incorporar-se aosimbolismo doHexalfa ou estrela de seis pontas como insgnia do Sexto Senhor Akbelque norteia os destinos evolucionais do Gnero Humano atravs da Corte Eleita dosMestres Justos e Perfeitos da Excelsa Fraternidade Branca, mediando entre o Luzeiro e

    Eles o GrandeKumara Melki-Tsedek, sejaArdha-Narisha, sejaAkdorge.

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    Mesmo sendo a Flor de Lis smbolo do Governo Supremo de Aghartaimperando sobre todos os governos da face da Terra, a verdade que o nome da CidadeSanta do Mundo de Badagas com jurisdio temporal e espiritual sob o territrio

    portugus para toda a Europa, no se chamacomo alguns tm inventadoLis, nemtampouco se insere num qualquer e pressuposto tringulo mstico de Ftima. Isso

    apenas uma inveno caseira, ainda assim j popularizada, de quem viu recusarem-lhe oacesso aos Mistrios Maiores da nossa Obra Divina...

    Estou autorizado superiormente a revelar alguns dos smbolos do GrandeSenhor AKBEL, alis assinalado na ptala central (maior) da mesma FLOR DE LIS:

    AKBELFlor de LIX (Aghartino); em portugus: Anglica Branca.GUIATOUROSignificado: PUREZASABEDORIAVONTADE.

    De maneira que se tem:

    Quando se fala da nobreza portadora de sangue azul no tem tanto a ver com o

    aspecto fsico, pois que o seu sangue se mantm vermelho de TAMAS ou a cor daTerra, mas sim com o aspecto psicofsico e inicitico da sua ligao ao Segundo Logos,cujo tom RAJAS e a cor AZUL do Cu, brilhando internamente o AMARELO ourode SATVA como Esprito Iluminado.

    Quem tem o verdadeiro sangue azul da Nobreza Divina s o Iniciado

    Verdadeiro que se integrou no Quinto Reino Espiritual, chame-se-lhe Anglico,chame-se-lhe das Almas Salvas ou, ainda, do Akasha Celeste, para todos os efeitos,o do CRISTO UNIVERSAL que tambm , por se tratar do Segundo Trono comoAndrgino Primordial, a Excelsa ME DIVINARainha dos Anjos, Me dos Eleitos,Lrio Sagrado de Shamballah.

    Portanto, em terminologia humana, a verdadeira MONARQUIA DE MELKI-TSEDEK essa DIVINA do SEGUNDO TRONO que emancipa os Corpos, distingueas Almas e enobrece os Espritos.

    Falando de Monarquia estou referindo-me a Uma Hierarquia original de

    valores humanos e espirituais, ou seja a Grande Loja Branca dos Mestres Justos ePerfeitos que so os Prncipes ou Principais da Obra Divina do Rei Melki-Tsedek,insuflando essa condio difana e doce de AMOR-SABEDORIA no distinto doDiscpulo verdadeiro, tambm ele candidato sincero e dedicado ao estado de MestreReal, de possuidor da verdadeira Flor de Lis, ou seja, da Conscincia Universal.

    Ave, Li ll ium Sacratum in Terr is descendiat Coeli s!Ave, Maria, Li ll ium, Rosa mistica in Crucis sideri s,

    Matrem Nostram, Mariz Nostra!

    BIJAM!

    Antena de sntese - Portugal

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    Portugal - antenas de sntese e saudades do futuro

    Andr Louro de Almeida

    Conhea o site "Iridia Lumina"de Andr Louro de Almeida

    Aquilo a que se tem chamado conscincia interdimensional implica o deslocamento

    da percepo de ns mesmos deste lugar e desta casa humana, para uma percepo dens como um contnuo de energia desde a Fonte at ao mundo incriado.

    Aquilo a que se tem chamado conscincia interdimensional implica o deslocamento

    da percepo de ns prprios deste habitat humano e a abertura do ser para aconscincia, a percepo de que ele um contnuo de energias e de presenas desde aFonte, a suprema luz, o amor divino, at substncia condensada a que ns aindavamos chamando matria. Isto activado e guardado. Do ponto de vista da cura dahumanidade e da ascenso do esprito, no existe muito mais para pensar.

    Um centro de silncio e de reunio de seres em fase sinttica, ou parasinttica, desloca-se para uma nova coisa que pode nascer quando os seres se reconhecem e dominam atcnica de auto revelao de si prprios, como um contnuo de energia desde .(?). at dimenso terrestre. Isto significa a inaugurao telescpica de uma conscincia tubular

    vertical, a antena de sntese.

    Para vocs receberem as imagens das vossas realidades super dimensionais, oalinhamento com a antena de sntese o requisito principal.

    Cada ser aprende gradualmente a deslocar-se, ou a partir, ou a se despedir, com umacompaixo que uma combinao diamante e carmim, do terminal humano, do raio

    interdimensional que o ego.

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    Isto implica uma desmagnetizao dos potencializadores de fora em torno dasprimeiras camadas dos chacras, uma reverso no processo cognitivo e uma aberturadourado/azul, dourado/violeta ao longo da antena de sntese. S quando um ser reuniu

    as partes combustveis de si prprio e os elementos de rotao acelerada no sentidocentrpeto, que a incandescncia carmim diamante do corao pode ser activada.

    Os fogos do infinito so parte da vossa antena de sntese. Os fogos do Pai todo amante,todo bondoso, todo abrangido, os fogos vivos do infinito so parte da vossa antena desntese. Para que estes fogos possam emergir e capturar os elementos combustveis da

    periferia do vosso ser, necessrio .(?). junto ao seu corao.

    O fogo central que utiliza o ponto mdio, o man csmico, pode ser conhecido como ofogo de sntese. O fogo de sntese um reversor de expresso, ele inverte, em muito

    pouco tempo, a realidade das molculas, dos tomos e da rede etrica.

    A quantidade de energia espiritual e, portanto, de antimatria, que passa a circular nosvossos corpos por segundo, cada vez maior. Os vossos corpos tm, por segundo, umciclo matria e um ciclo antimatria. A quantidade de tempo infinitesimal que o vossocorpo fsico, astral e mental est dentro do ciclo matria consome o tempo, em umsegundo, que poderia ser destinado ao ciclo antimatria.

    Quando o candidato aos fogos de sntese (aquele que j sentiu o seu eixo e a sua antenade sntese) domina a arte de no se possuir a si mesmo e, portanto, uma boa parte doselementos combustveis foram transferidos do plexo solar para a periferia do corao, osfogos de sntese podem actuar.

    O que eles fazem aumentar o ciclo antimatria e diminuir o ciclo matria, porsegundo. Isto significa que, na mesma poro de tempo, vocs passam mais tempo adesmaterializar-vos do que a materializar-vos. Nenhum de ns est na substncia ou noesprito. Blavatsky tinha-nos avisado que a matria a mais baixa expresso do espritoe o esprito a mais alta expresso da matria. Isto significa que existe apenas um

    pndulo que oscila entre estes dois pontos.

    Enquanto vocs lidam com o fogo terrestre, com o fogo atmosfrico e com os fogos da

    estrela mais prxima, o ciclo matria ou de exterioridade, predomina sobre o cicloantimatria ou de interioridade, por cada seco de tempo.

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    Quando um trabalho termina a sua fase de instruo no plano psicolgico e daharmonizao dos corpos, ele torna-se, nos tempos que correm, automaticamente um

    candidato s iniciaes e, portanto, um candidato sintonia com os fogos de sntese.

    Neste grupo existem 17 indivduos que esto j conectados com a sua antena de sntese,o suficiente, para que o campo seja dilatado a todos. Isto implica uma nova conscinciade si. Eu no sou um ser humano porque eu no me identifico com o ciclo matria domeu ser e eu no sou o vcuo csmico, o divino, porque eu no me identifico com ociclo antimatria ou espiritual do meu ser.

    Eu sou esta oscilao pendular entre os dois plos, mas estou preparado para medespedir da minha dimenso humana e, se o fogo diamante carmim do corao j foiactivado, ento o meu ser passa a ser compreendido, no como o plo matria nemcomo o plo do esprito, mas como o raio fulgurante que liga os dois plos.

    A compreenso de si prprio como o raio de energia divina com origem na primeiraponte, na ponte central e ponte de mais baixa expresso do plo substancial, acompreenso de si prprio desta forma descongestiona as presilhas e os atilhos que aconscincia exerce sobre a elevao subliminar das molculas. Quando vocs ingressamcorrectamente a conscincia em viagem atravs da antena de sntese, recebem umcdigo luminoso que comea a expandir, no tempo, a quantidade de tempo em que ocorpo, em princpio, no est materializado.

    Neste momento uma parte do vosso corpo est oscilando dentro do plo esprito e outraparte oscila dentro do plo matria. O nosso corpo fsico, aquilo a que se chamamatria, apenas uma metfora .(?). da energia e da conscincia.

    Quando os conquistadores espanhis levaram a guerra para a pennsula do Mxico e ospases pr-colombianos, os operadores Melkizedeque encarnados ligaram a antena desntese principal da cultura Maia e o tempo em que o corpo fsico dos Maias estavadentro do ciclo antimatria foi dilatado desproporcionadamente em relao ao tempo emque estava dentro do ciclo matria. Isto fez com que uma civilizao inteira sedesmaterializasse dias antes do contacto com os espanhis.

    O amor infinito do Pai atravessa os espaos sob a forma de raios vivos. Quando ns noscompreendemos como um contnuo entre a Fonte e a ponte de chegada, a vibrao do

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    ser deixa de ser um ncleo e uma esfera identificada e gravitante num planeta pesado. Avibrao do ser passa a ser elegante .(?)., com todas as cores, em todas as dimenses.

    A antena de sntese liga os controles e os motores de materialidade a ns, directamenteda vontade do Pai. Quando os elementos combustveis, isto , os elementais, aspartculas e as sementes crmicas, os materiais genticos, os acidentes culturaisimpressos nos cromossomas e nos genes, as camadas de regionalidade, o folclorecultural, as tendncias da personalidade e do trauma emocional, quando este material chamado periferia do corao, se isso feito com a solenidade, o ritmo, o sentido detranscendncia e de superao de si prprio, o suficiente, os fogos do corao podem serlibertos. Jamais os fogos vindos do infinito so ligados dentro de uma cpsula humanase no existir material adequado a esses fogos.

    A activao de um plo supremo implica a capacidade de reunio do material que sertransubstanciado ou transmutado.

    Cada ser inteiramente livre para estabelecer a velocidade de pico da espiral deaproximao antena de sntese. A espiral liga os envelopes exteriores, a constituiodo nosso ser, prpria antena de sntese. Se a espiral for demasiado curta o impacto demasiado potente e pode existir uma contraco ou uma reverso do impulso, e vocsacabam por ficar ainda mais fixados na materialidade e na exterioridade. Se a espiral fordemasiado longa, a capacidade de responder ao magnetismo do man csmico, quecircula na antena de sntese, pode-se enfraquecer devido acumulao de experinciasem continuidade at que o sinal se torna, de tal forma fraco, que passa a ser uma tnue

    pulsao dentro do indivduo e, com o passar dos anos, pode-se transformar numasimples .(?).

    Quando se diz que em Agosto deste ano (2006) os seres conectados com a sntesecsmica em Portugal sero chamados a uma concordncia energtica, isso significa queas antenas de sntese sero activadas, fortalecidas e colocadas em ressonncia

    harmnica entre todos os seres.

    Uma antena de sntese o prolongamento no 8, 9, 10, 11 e 12 centros acima docrnio, o prolongamento da actividade da espinal medula e dos campos .(?). queatravessam .(?). principais do corpo.

    A antena de sntese tambm a fibra ptica que transporta as imagens ou as figuras

    absolutas do vosso ser interno atravs do vosso ser. Quando vocs solicitam darealidade e da existncia uma conscincia que gravita em torno dos corpos e da vossa

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    natureza mental, emocional e fsica, quando vocs emprestam a seiva preciosa do divinopara a construo de um campo de manifestao externa, o ciclo dos corpos dentro dasubstncia aumenta, por vezes, em cada segundo, num segundo, os vossos corposmaterializam-se alguns milhares de vezes e num segundo os vossos corposdesmaterializam-se alguns milhares de vezes.

    Nada da personalidade existe completamente dentro do plano espiritual oucompletamente dentro do plano substancial. Todos ns somos uma oscilao contnuaao longo deste horizonte vertical entre a substncia e o esprito.

    Quando a seiva da cognio, a energia psquica, revertida para dentro da antena desntese, as imagens csmicas dentro de vocs despertam. Elas no despertam no seu

    prprio plano, uma vez que so as vossas vibraes anglicas, arcanglicas, elohmicas.Todas as imagens suficientemente funcionais descendem de uma proto imagem inicial

    baseada numa energia Michael atravs do Ado Cadmon.

    Um filho criador do Paraso projecta uma imagem perfeita de si prprio com umagravitao suficientemente baixa para interagir com as telas que entram em contactocom o tempo. medida que vocs foram descendo, foram despindo as vossas imagenselohmicas, depois foram despindo as vossas imagens arcanglicas, depois as imagensanglicas e, finalmente, fixaram-se numa imagem capaz de atrair a matria universal emtorno de envelopes coerentes para a formao de uma personalidade.

    Esta a viagem contnua entre a seiva da vida, isto , a radiao de uma mente csmica,paz, na direco das galxias, dos sis e dos planetas. E se vocs se recordam doprocesso de descida, se inverterem a memria, recordam-se do processo de ascenso,porque neste preciso momento vocs esto a fazer as duas coisas ao mesmo tempo,esto a materializar-se e a ascender.

    Na vida secreta do rei que vocs so, vocs esto continuamente ascendendo porque asimagens arquetpicas do vosso ser, os princpios anglicos, arcanglicos e elohmicosvibram, so, alegram-se e existem.

    A antena de sntese prolonga-se acima de vocs e penetra profundamente no corao de.(?). .

    Se existisse uma descontinuidade suficiente entre o que vocs so aqui em baixo, a

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    antena de sntese e .(?). podamos falar da necessidade de uma salvao externa ou danecessidade de uma compensao energtica constante.

    Essa salvao externa est sendo feita hoje atravs de Samana, atravs da Confederaoda galxia, atravs dos Comandos: Jerusalm; Pleiadianos; Ashtar; entre outros, porquea morosidade da conscincia foi .(?). fora da antena de sntese foi de tal maneira lenta, otempo de permanncia nos circuitos de exterioridade foi de tal forma longo, que o sinalcsmico da antena de sntese e o poder do man csmico foi-se deteriorando at se tertransformado num pequeno impulso para no dizer, em muitos casos, numa memriaromntica de alguma coisa possvel e desejvel mas considerada utpica.

    O ponto que os seres ligados Ordem de Melquizedeque tm como funo principallembrarem-se de quem so, no no sentido da extraco de uma identidade fixa, mas a

    compreenso de si prprios como pluridentidades ao longo do tubo estacionrio que ligaa .(?). manifestao csmica.

    Quando vocs sentem as imagens santas ligadas ao ser que se auto inicia, as imagenssantas ligadas ao ser que se transfigura, e as imagens santas ligadas ao ser que ascende,quando vocs recuperam estas imagens podem sofrer o jacto directo do poder da sntesecsmica. Esta energia que actua sobre vocs atravs da antena de sntese a mesmaenergia que faz manter os sistemas e os planetas.

    Nos planos internos, as almas das pessoas presentes neste trabalho, solicitaram que otrabalho no mais se dedicasse ao aprofundamento psicolgico. O trabalho, a partir deagora, recuperar as imagens sagradas, sentir a antena de sntese dentro de ns a

    prolongar-se at ao infinito e determinar, cada ser por si, o tipo de espiral deaproximao entre os envelopes exteriores e a vibrao .(?). .

    Por um lado os avatares femininos ligadas ao Conselho da Me do Mundo, estas 12rosas msticas que trabalham com a civilizao de Lis, e por outro lado os operadores desntese ligados s Ordens de Moiss e Enoch que tm como uma das bases principaisAnutea no Hawai, estas funes femininas e masculinas estaro nos acompanhando medida que ns percorremos a espiral.

    Aqueles que percorrem espirais mais curtas so aqueles que permaneceram mais tempoconectados com a aura dos templos de ascenso da Atlntida ou os templos de mistrio

    ps atlantes. Eles podem criar espirais mais curtas porque a sua memria das imagens

    sagradas e a sua memria das figuras anglicas, arcanglicas e elohmicas soprofundamente latentes e tm uma potncia suficiente para atravessar as camadas de

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    adormecimento .(?). .

    Aqueles que se auto configuraram numa espiral mais lenta, so aqueles que por ummandato csmico necessitam de trazer o universo exterior com eles.

    Isto significa que na relao com a antena de sntese existem os Guerreiros, osGovernantes, os Sacerdotes que so os que lidam com espirais mais rpidas.

    E existem os Contemplativos, os Curadores e os Sbios que so os que lidam comespirais mais lentas porque os contempladores, os sbios e os curadores esto

    profundamente ligados ao amor Criao, e a lentido das suas espirais faz parte de umacto de misericrdia para a incluso .(?)., isto , a ascenso desses seres sempre implica

    uma capacidade de estabelecer contacto .(?). sua volta .(?). .

    Os Governantes, os Sacerdotes e os Guerreiros lidam com espirais de aproximao antena de sntese muito mais curtas porque a sua funo estimular a descida do fogovivo e a descida .(?). da seiva do corao csmico para dentro .(?). e para dentro .(?).

    Ns somos um contnuo entre a Fonte e a substncia. No existe um hiato real entre aFonte e a substncia. A figura estacionria que ns manifestamos na matria j umresduo do nosso percurso na Terra. A lei universal e o avatar de sntese quando operamem nveis de sntese e no em nveis psicolgicos, dizem: entreguem as figuras

    residuais, no as alimentem mais do que o estritamente necessrio para o bom sensosocial e a qualidade das relaes humanas. Reconfigurem a conscincia ao longo daantena de sntese e deixem-se banhar pelas figuras sagradas de vs mesmos nos nveis8, 9, 10, 11 e 12.

    Para que um verdadeiro impulso de reverso possa ser passado necessrio que uma

    boa parte de sua conscincia j tenha sido integrada antena de sntese. Um trabalhomaior faz-se quando uma raa de superiores, isto , um grupo de seres completamentecontrolados se consegue reunir em torno de plos catalisadores que podem ser:indivduos; lugares; livros ou simplesmente .(?)., e quando esses indivduos se renemem torno desses plos, se existe uma maleabilidade subjectiva suficiente, as antenas socolocadas em fase e todo o ncleo se pode apresentar s hierarquias csmicas comomos estendidas para o resgate .(?)

    A Hierarquia csmica opera como um corao de grandes plpebras descidas sobre.(?)As grandes plpebras significam a contemplao permanente .(?) nirmanacayas. Aausncia de julgamento das hierarquias csmicas e a completa disponibilidade para a

    recolha daquilo que despertado.

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    Essas plpebras decidas simbolizam que a Hierarquia csmica parte do prpriomistrio e silncio absoluto que vibra dentro do man csmico.

    As mos estendidas para baixo, da Hierarquia, simbolizam a capacidade tcnica ouanmica interdimensional de activar cada partcula do nosso ser dentro da lei daharmonia .(?). expresso.

    Um ciclo de vibrao de um ser, por segundo, contm milhares de sub ciclos dentro docircuito de exterioridade, e milhares de sub ciclos dentro do circuito de interioridade.Quando a nossa conscincia, ou a seiva do ser (energia psquica) canalizada paradentro da antena de sntese, o tempo em que vocs esto no mundo imaterial, porsegundo, muito maior do que o tempo que esto no mundo material. Isto faz com queos agregados, os elementais, os miasmas e as foras arcaicas que se esto alimentandoda parte final do terminal csmico que vocs so possam ser desgravitadas,

    desintegradas.

    Quando ns compreendermos que somos um terminal csmico, que somos ao mesmotempo um raio e um corpo humano, que este corpo, que esta mente e este corpo astralso simplesmente um dos vrios terminais do vosso ser total, medida que nsconseguimos compreender a priso etrica do ser e reconfigurar o nosso ser ao longo daantena de sntese, compreendemos como a cura se torna .(?). . A verdadeira cura sempre a aplicao de uma imagem superior sobre a imagem inferior.

    A reunio daqueles seres que em Portugal esto prontos para ligar as suas antenas desntese comea em Agosto de 2006.

    Essa reunio feita pela entidade que antigamente se chamava Ordem de Lis e que ocentro director (a glndula pineal) do grande ser que reencarnou h 800 anos sob aforma de Portugal. Portugal um ser que j encarnou pelo menos 3 vezes. Esta egrgoraencarnou 2 vezes na Atlntida e, na primeira vez, a egrgora que hoje est por detrs dePortugal (a alma), reuniu dentro de si muitas mnadas sacerdotes, muitas mnadas

    guerreiras, muitas mnadas ligadas ascenso que operaram junto dos templos deascenso na primeira fase da Atlntida.

    A Atlntida era composta por muitas naes. Aquilo a que hoje se chama Portugal foiuma das naes atlantes, depois houve uma encarnao final no perodo de decadnciada Atlntida e esta a 3 ou a 4 iniciao para essa entidade colectiva. O corpo que elautiliza hoje, tanto a personalidade como a conscincia apenas isso, um corpo.

    Uma nao sacerdotal pode encarnar muitas vezes ao longo de milnios e milnios. Eladesaparece para um ciclo de civilizao, recolhida pelos espelhos internos do planeta,

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    e reenviada de novo quando h necessidade. Assim como encarnam avatares, mestres,adeptos, iniciados, tambm encarnam naes iniciadas. O vrtice e o campo magnticoe o repositrio de sabedoria de luz dessas naes, guardado nos espelhos internos do

    planeta como energia psquica colectiva indestrutiva de alta qualidade, capaz de serreemantada nas superfcies geogrficas .(?). . A actual encarnao de Portugal apenas

    a ponte entre o perodo atlante e a Nova Terra.

    Existem naes ponte: os Essnios; os Sioux; os Hopi; a 1 dinastia egpcia, o Tibete; osCeltas; os Peruanos ou seja, os Maias.

    Uma nao ponte uma nao que tem substncia suficiente dentro da sua aura capazde fazer contacto com o ltimo pico de conscincia deste planeta1 ciclo atlantee,no outro estremo, fazer contacto com um novo pico de conscincia neste planeta Terra2070, 2080, 2100, 2150.

    A elasticidade psquica e vibratria de uma entidade que j reencarnou vrias vezes aque ns hoje chamamos Portugal, permite ter uma parte de si pousada no melhor nvelda Atlntida e uma parte de si pousada no futuro. a esta elasticidade psquicatransestrutural que se chama saudade.

    Enquanto os portugueses perceberem que a saudade mais que elasticidade psquicaancorada no perodo ureo da conscincia colectiva da humanidade, enquanto os

    portugueses no conseguirem deslocar-se de uma saudade retrospectiva que estsobretudo fixada no perodo final da Atlntida, em que houve uma enorme tradio daluz e dos costumes e houve uma grande guerra entre a luz e as trevas. A mgoa, a dor ea perca portuguesa atlante e no tem nada a ver com a perca do Imprio. Quando aconscincia colectiva portuguesa conseguir desidentificar-se da ltima encarnao queteve na Atlntida e passar para a primeira encarnao que teve na Atlntida, como essaencarnao est no 5 plano (plano espiritual), ela faz um arco instantneo com o futuro:2100; 2150, isto , com a emergncia das cidades sagradas da Nova Terra.

    O trabalho dos portugueses iniciados consiste em desligar-se completamente damemria do passado, fazer uma ponte at encarnao de Portugal nos templos de luz ede ascenso na Atlntida, fazer o arco correspondente com o futuro, activar a memriado futuro, fazer vibrar os dois plos magnticos e fazer ascender a alma de Portugalque, neste momento, se encontra guardada nos espelhos de Lis/Ftima. Portugalcontinua procura da sua alma. Essa alma teve autorizao para ficar mais forte no

    perodo dos Descobrimento. No final desse perodo desapareceu, ficou o cascalho.

    A partir de 15 a 17 de Agosto de 2006, coincidindo com a Assuno da Virgem, a almacolectiva de Portugal destrancada das bases e da estabilizao dos espelhos de

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    Lis/Ftima e comea a percorrer os teres .(?). at se instalar no ter superfcie. O terem que a alma portuguesa se pode instalar o ter que reflecte o plano espiritual (5ter). Esta imensa fora ligada s antenas de sntese o nosso contributo para ancorar oretorno da alma colectiva de Portugal.

    Quando ns dizemos que Portugal tem cultura retrospectiva justamente porque apersonalidade de Portugal utiliza memria principalmente da fase em que esta nao erauma das principais naes ligadas ao fogo sagrado. Os portais maiores so asembocaduras, a partir das quais, a energia anmica superior ir emergir numa espcie dechuveiro energtico, em campnulas com 50km2 para dar de beber e saciar a fome e asede de significado e preencher os vazios e os hiatos na correlao de foras .(?).

    personalidade colectiva.

    Portugal assim como os Essnios, so a reencarnao de naes atlantes. Que a almacolectiva tenha sido guardada para ser preservada daquilo a que os mestres chamam .(?).da histria. A desvantagem da saga portuguesa que a alma colectiva no estavadisponvel .(?). nos ltimos .(?). anos.

    Alguns poetas e alguns seres com as suas antenas de sntese ligadas, conseguiramextrair suficiente potncia dos meios internos para fazer o contacto directo com essaalma colectiva. Agora, a barca ou o campo electromagntico que formou naes naAtlntida .(?)., isso no um assunto deste trabalho mas de vrios grupos espirituais emPortugal que iro comear a sentir essa radiao crescente.

    Para que todos ns possamos sentir, amar, reconhecer, fazer a leitura interna e sentir otoque, o retorno desta barca, e para que esta fora possa recolher os portugueses em si,ela precisa de marinheiros. Estes navegadores so os 3500 seres ligados Ordem deMelquizedeque que podem receber o impacto da antena de sntese.

    Uma antena de sntese, isto , a passagem da coluna de cristal de um estado latente paraum estado vibrante, firme, responsabilidade do Cosmos e nossa, concomitantemente.Simultaneamente ns estaremos dizendo adeus s nossas encarnaes humanas,

    enquanto tal, e estaremos inaugurando a percepo do que somos, jactos de luz ligandodimenses. Isto implica que, na presena dos hierofantes deste trabalho: Elias; Shamunae .(?). a abordagem no ser mais de compreenso dos fenmenos psicolgicos, aquiloque se passava connosco enquanto sentimentos, mas uma juno entre o cu e a Terra.(?). em clice para a evoluo dos povos.

    Quando se atinge a maturidade espiritual, aquilo que eram os nossos apontamentos, osnossos brinquedos, .(?). . A personalidade infinita do Pai celeste e a personalidadeinfinita da Me celeste conferiram-nos a ns personalidade. Aquilo que so as nossas

    personalidades, hoje, so uma espcie de banco de ensaio progressivo para a revelaoda personalidade divina.

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    Para a cincia Deus .(?). de uma fora .(?)., uma causa. Para a filosofia Deus a ideiade unidade. Para a espiritualidade Deus uma personalidade, um ser. As nossas

    personalidades s existem porque existe a personalidade divina. Cada uma das nossaspersonalidades a revelao, em um grau, da personalidade divina.

    Quando ns dizemos: despedir-se do humano porque as nossas personalidades iroser complementadas pelos princpios anglicos e celestes que vocs tambm so e semos quais as vossas personalidades nunca sero personalidades completas, reais, nemverdadeiras personalidades sociais csmicas.

    A cidadania csmica no pode ser feita com esta personalidade desta qumica terrestreque gerou esta personalidade terrestre. Ento, quando ns dizemos: abandonar o corpo

    humano e preparar-se para a ligao das antenas de sntese e para o perodo deconcordncia harmnica que comea a partir de Agosto, o que queremos dizer que,

    atravs das antenas de sntese, vo descer foras e motores de identidade que soformativas de personalidade. Isto , vo descer conjuntos e factores de personalidade.

    A nossa personalidade vai ser amplificada. Anjos de olhos violeta/cobalto vo espreitaratravs dos nossos olhos. Sacerdotisas csmicas vo visitar a nossa coluna vertebral.

    Pensadores galcticos vo-se instalar nas nossas sinapses. Danarinos universais vocombinar-se com o nosso sentido ertico. Correntes de cura e de fora universal vocomear a descer e a espalhar-se pela nossa .(?). e tudo isto no nem incorporao,nem canalizao, nem transe. Tudo isto so as partes de ti que esto ao longo da antenade sntese. Para que a antena de sntese vibre e traga essas partes para dentro de vocs, e

    para que a vossa personalidade deixe de ser uma personalidade social.

    na permanncia e na conscincia de que somos um contnuo. A tela que separa o ser

    do Ser existe e para que se possa remover essa tela necessrio uma permanncia nocontnuo. Eu sou um contnuo. Eu estou no cu e na Terra.

    Existe uma lente de vida l no alto que a ltima partcula a encarnar, a ltima

    identidade, aquela que faz a coroao do complexo da memria social csmica quevocs tero de se transformar. E essa ltima partcula que faz a coroao da identidade eda persona csmica o princpio elohmico do vosso serregente avatar. Esse oltimo a descer.

    Primeiro descem os anjos que vocs so, depois a identidade arcanglica ligada ao AdoCadmon e, finalmente, desce o princpio elohmico ou regente avatar.

    Este trabalho a Vida. A Vida isto. Isto e a Vida so a mesma coisa. Portanto, todo o

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    material cho, todo o material piegas, todos os medos, todo este fumo de fosso queainda recebe a vossa ateno, por favor ponham, simplesmente, de parte. Se isto for

    posto de parte sem a ressonncia com a antena de sntese, claro que vai acontecer umadissociao dentro de vs, mas se isto for posto de parte dentro da conscincia da antenade sntese, e da conscincia que, neste momento, vocs esto e no esto na matria, que

    o vosso corpo est semi ascendido, que o vosso emocional est semi ligado ao mundopleiadiano, o vosso mental est semi ligado ao mundo orinico, vocs esto semiascendidos porque a nica diferena entre ascenso, na realidade, a quantidade detempo no circuito do segundo em que o ciclo passa para a matria.

    Ora, o raio de sntese que trazido pelo avatar de sntese, est aumentando o tempo emque estas substncias passam para o Universo inteiro, e um segundo pode ser divididoem infinitas partes e por isso que o tempo .

    Vocs s tm a percepo do segundo porque a vossa pineal engorda a vossa percepodo tempo. Isto , dilata at ao ponto de termos a iluso do tempo, mas um segundo podeser dividido infinitamente, o que significa que no existe. E o tempo infinitesimamente

    pequeno tem escalas temporais do tempo infinitamente grande.

    A relao secreta entre o tempo infinitesimamente pequeno e o tempo infinitamentegrande mais ou menos esta: os manvantares so perodos de expresso de galxias quetm tempos indescritivelmente grandes. No existe nenhuma expresso para o tempoindescritivelmente pequeno mas a realidade que um e outro esto .(?)

    A porta para a eternidade um hiato infinitesimamente pequeno aqui, mesmo nossafrente, s que o nosso crebro, a nossa pineal, esto configurados para criar o tempo a

    partir da maya temporal que se encontra no corpo causal. Se ns percebermos que otempo pode ser subdividido num nmero infinito de partes como: meio segundo; ummilsimo de segundo; um milionsimo de segundo e assim sucessivamente, h um

    momento em que se desiste de medir o tempo porque demasiado curto.

    Qual a utilidade disto?

    que em partculas infinitesimais de tempo vocs esto completamentedesmaterializados, j esto a ascender com corpo fsico, inclusive. Estou a falar detempo e de corpo fsico, das nossas molculas, elas no existem s no espao, existemtambm no tempo.

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    Inversamente, quando o avatar de sntese decidir que chegou o momento de aumentar osciclos em que o vosso corpo fsico est fora da substncia, vocs comeam a atravessar,com o corpo fsico, o vu do tempo, porque a quantidade de tempo, por segundo, quevocs esto desmaterializados maior do que a quantidade de tempo, por segundo, que

    esto materializados.

    A Ordem de Mariz era a cabea da entidade colectiva que se chama Portugal. CadaOrdem interna que serve uma nao sacerdotal ocupa uma espcie de vrtice de foradentro da aura do pas. Existem Ordens Marianas em Portugal, Ordens como a deCristo, que ainda existe nos planos internos, e outras Ordens que ocupam vrios centrosenergticos da entidade colectiva que j encarnou vrias vezes, que Portugal.

    A Ordem de Mariz a Ordem coroa, isto , a Ordem que faz a ligao a Shamballa eocupa o chacra da coroa deste pas. Esta Ordem est cada vez mais prximo de ns e vaicriar estes vinte e tal vrtices em Portugal para atrair pessoas que nunca ouviram falardestas coisas. A antena de sntese penetra no corao do pas. a Ordem de Mariz, queentretanto vai receber um novo nome, quando o novo ciclo de expresso deste pascomear, que est encarregada de supervisionar as nossas antenas de sntese.

    Esta dilatao da conscincia que nos torna plsticos, hologrfica em relao dilatao da conscincia de Portugal que, em termos psquicos, est comprimida entre aqueda da Atlntida que a memria negativa que ns temos, e que gera a saudade e omiserabilismo contemporneo.

    O que vai acontecer que a psique nacional tem que se dilatar, contactar as escolas deascenso da primeira encarnao de Portugal na Atlntida e as futuras escolas deascenso. Para isto necessrio atravessar o vu e o nevoeiro atlante at encontrar a luzdessa encarnao superior dourada da Atlntida que de um optimismo, de umacompetncia, de uma sabedoria radicais. E essa partcula tem de ser respeitada.

    Assim como se fazem curas por regresses a vidas passadas de pessoas, fazem-se curasa vidas passadas de pases e este o trabalho que vocs tm vossa frente, ajudarPortugal a morrer para ajudar Portugal a nascer, e para isso vocs necessitam de ajudaros portugueses a fazer contacto com esse perodo dourado da Atlntida e,simultaneamente, a fazer contacto com o futuro.

    Obviamente que Portugal no futuro se vai chamar Lis. Lis uma egrgora do melhor da

    vibrao feminina atlante que foi reunida no corao da Terra que foi protegida de todoo percurso da Raa Ariana. Assim como Portugal teve a sua alma recolhida nos planos

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    internos para se fundir com a energia de Lis a partir da queda do Imprio, e quando aalma portuguesa regressar superfcie, ela vem combinada com a energia de Lis/Ftimaque se vai incorporar no pas inteiro e isto no vlido s para Portugal porque existemoutros pases que vo receber esta energia.

    O que era afinal a expreso Lis/Ftima como diferenciao em relao expresso

    civilizao de Lis?

    A expresso Lis/Ftima a expresso que pretende prever a fuso da alma portuguesaatlante com o sentido profundo de Lis para a gerao de um fragmento da supercivilizao .(?)

    Ento ns estamos hoje trabalhando com a antena de sntese tambm para criar umamemria do futuro, uma saudade do futuro. O que em termos de magia equivale a dizeruma Invocao. A consagrao dos vossos corpos e a superao do nvel meramentehumano de existncia, superao energtica, tcnica, operativa, estamos falando de umasntese operativa. A consagrao tcnica do vosso ser tambm o ponto de partida paraa formao de uma nova personalidade colectiva em Portugal capaz de receber aegrgora .(?). para a construo .(?) .

    Andr Louro de Almeida7/3/06Transcrio de Alice JorgeLYS - LOCALIZAO E SUBORDINAOA dimenso geogrfica de Portugal coincide com o espao fsico-etrico e astral/mentalde um Centro de Irradiao - Iniciao e Cura que opera sob a regncia de MIZ TITLAN.Este Centro Interno, de estruturas subtis, projecta-se actualmente em parte do espaointraterreno do extremo ocidental da Pennsula Ibrica, LYS.A vida de LYS, espiritual e inicitica, mas tambm comunitria, cientfica e artstica, conhecida pelos seus habitantes como o MUNDO SAGRADO DE LYS.

    Num certo sentido, LYS a essncia/programa da Pennsula Ibrica, mas em uma esferamais ampla LYS o corao da plasmagem do Arqutipo Sntese Humano em toda aHumanidade.Como um todo, constitui o plo vivificador da Vida Interna no plano causal e estimulaos seres a percorrer o caminho da paz.Os grupos de seres humanos que esto a trabalhar em sintonia com as Hierarquias, nesteespao atlntico, so, salvo raras excepes, projeces tridimensionais de LYS, sosub-programas do programa de LYS.Se existe uma Misso para esta zona do mundo, essa Misso no Portugal, mas LYS:a progressiva exteriorizao dos padres de Vida prprios dessa civilizao interna comconexo consciente com nveis interplanetrios de Vida.

    Este Centro de Coordenao, Informao e Irradiao est situado, enquanto EixoInterdimensional, em contacto com o espao geogrfico Europeu, nos nveis

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    intraterreno, astral e mental da Zona que contem a Serra dos Candeeiros e a Serra deAire, abrangendo Leiria e Tomar, Ftima e Porto de Ms, numa circunferncia que tem

    por limites, junto costa, a Marinha Grande e a Zona de S. Pedro do Sul e no interior azona situada entre Ferreira do Zzere e Castelo Branco.

    O centro desta circunferncia um ponto entre Ftima e Ourm. Esse pontocorresponde, no nvel profundo, Cidade Principal de LYS, que se situa a cerca de oitoquilmetros de profundidade.O permetro descrito representa a zona de influncia directa no fsico-etrico do Mundode LYS. Contudo a sua irradiao estende-se para l desta rea, abrangendo todo o pasno plano astral planetrio.Uma grande parte da Pennsula Ibrica est sob a sua influncia em nveis mais subtis..Existem, entretanto, outros pontos de conexo-LYS, pontos onde comunidadesintraterrenas so destacadas para operar em zonas intermdias. Alguns desses pontos

    abrangem o corao de Espanha (Montserrate/Montsalvat), outros encontram-se empleno Oceano Atlntico.Existem vrias portas para LYS e sub-centros deste Centro em vrios pontos daPennsula, mas no sero aqui aprofundados. Cada ser em sintonia receber asinstrues que lhe so devidas.A Zona de Maior Impacto no Etrico - um vrtice de energia de cura e transmutao -

    est situada prximo de Ftima. A, nesse ponto de Maior Impacto, actua, de formadirecta, o Amor de LYS.O permetro do Santurio de Ftima uma das principais "placas" de irradiao deLYS para a Europa, apesar de no ser exactamente a zona de maior intensidade noetrico.

    Nesse ponto o fogo devocional dos crentes e dos despertos integrado ao FogoAmarelo-Dourado de MIZ TI TLAN e espargido sobre a Europa.A Operao-Ftima, que teve origem no Irmandade Interno de LYS, como resposta auma induo de Shamballa, tinha por objectivo estabilizar no plano fsico, eminteraco com LYS, uma bateria de Energia Devocional e Harmnica que pudessecompensar a deteriorao das substncias intermdias do planeta, durante as dcadas de30 e 40.Por outro lado essa bateria devocional humana contribuiu para aprimorar, se bem que deforma limitada, os nveis subtis da zona, de forma a prepar-la para a progressivaexteriorizao de LYS, operao que comea agora a definir-se. O trabalho Interno

    considerado actual, pelas Hierarquias de LYS, consiste no desdobramento dos Camposde energia que esto j em actividade na zona, como prolongamento activo do imensoTecido-Padro, de entrega e devoo que, desde o incio do Programa Ftima, tem sido"tecido" por humanos, por Energias Csmicas, por Hierarquias Anglicas, porComandos de Zona e por Avatares que so o terminal da Hierarquia-Terra.A operao da exteriorizao de LYS tem, entre outros de natureza mais interna, trsobjectivos claros que dizem respeito aos seres da superfcie:

    Preparao para um Resgate em caso de emergncia global - Apenas um doscenrios possveis escala mundial.

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    Cura Csmica aplicada aos seres humanos de superfcie atravs do som, da cor,transmitidos por pulses internas controladas.

    Apoiar a Humanidade na sua actual prova de crescimento e iniciao colectiva.

    Reimplantao na superfcie das Escolas de Mistrio.

    Chamado Paz Mundial.

    Plasmagem do Arqutipo Sntese Humano -O Ado Kadmon - na nossa naturezatridimensional.

    Finalmente, a Transmutao dos nveis humanos do ser para uma futura integrao naCivilizao Solar do prximo ciclo planetrio ou em planetas imateriais que manifestamLeis Superiores.Esta tarefa coordenada pelo Irmandade de LYS e compreende os trs nveis inferioresda manifestao planetria, tendo Origem, contudo, nos nveis mais internos do

    planeta, nveis prprios de actuao dessa Irmandade Interna.A Energia de LYS, em aco inclusiva com a Energia dos Principais Centros Internos,sintetiza os planos em que fazemos as nossas experincias, sintetiza a Histria em ns,fazendo emergir de forma definitiva a Nova Conscincia Planetria.

    Na Nova Mente, no voo magno da Conscincia Unificada, a Humanidade desperta entraAGORA nos ltimos anis do tempo histrico, entra AGORA nas zonas crticas deinterseco entre a mente histrica e cultural e os estados de Graa.LYS estimula esta transio com todo o seu esplendor.A sua LUZ uma ddiva da Hierarquia para todos ns. Os nossos irmos intraterrenos,em harmonia com Conscincias Interplanetrias, enviam, por Via Interna o Chamado-LYS a todos os que, tendo terminado as fases "preparatrias", sentem j a clareza de

    uma Nova Estrada.LYS um dnamo de MIZ TI TLAN para a Europa. A sua aco ilumina todos os quese encontram hoje na fase de transferncia entre o tecido conceptual cristalizado dasantigas Escolas de Mistrios e o Mapa Silencioso, a Voz Interna.A sua Energia - Conscincia em coneco com a de outros Centros Planetrios traz atns, nestes momentos decisivos, a mais pura brisa do Encontro Csmico.O trabalho de LYS de natureza gnea-Csmica, executando um parcial da Vontade daHierarquia Maior de MIZ TI TLAN.Este trabalho no ser canalizado atravs dos actuais circuitos polticos, diplomticos,cientficos ou artsticos, uma vez que se trata de uma categoria de Realidade que estacima daquelas tratadas por estes circuitos, como o prova a negao generalizada que,

    na prtica, estes meios fazem de toda a Realidade Subtil. O verdadeiro trabalho serfeito no nvel interno de cada um.

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    O trabalho deste grande polo de coordenao de operaes de naves e Templo deTransmutao silencioso mas potente, ntimo na textura dos acontecimentos e nasmudanas qualitativas dos indivduos, mas seguro e prtico, mantendo em fluxocontnuo entrega de Energia Csmica de Sntese no Seio da Humanidade desuperfcie.

    Sntese uma Energia-Conscincia Impessoal, omnipresente nos Planos Superiores, queleva o indivduo realizao de todos os opostos como aparentes ou complementares,unindo-os num todo criativo, revelando a Harmonia Bsica do Cosmos.A Misso de LYS de recepo e de retransmisso.A funo deste Centro Intraterreno a de receber a Energia de Sntese de MIZ TITLAN - o foco planetrio do Despertar e do Chamado - e canalizar essa Energia para aPennsula Ibrica e Europa.De facto, LYS a Pituitria do continente Europeu para a Nova Era. necessriolembrar, neste momento, que este continente ir sofrer alteraes radicais nas suas

    plataformas continentais, bem como na superfcie acima do nvel do mar.Os nomes de Naes e de estruturas externas que hoje nos so familiares sero

    completamente irradicados e esquecidos no prximo ciclo.A tarefa principal de LYS no se situa, temporalmente, no presente final de Ciclo nemto pouco na transio planetria. Essa Luz emergir em todo o seu esplendor, somenteno prximo Ciclo.Assim, relacionar, excessivamente, LYS a um pas ou a um continente, ignorar aextenso da sua Luz e das suas Reais Razes, acima do espao e do tempo.O rosto da Europa est virado para o Novo Mundo, as Amricas. da, da AmazniaPeruana, que LYS recebe a Energia e o Desgnio para a sua aco.LYS a glndula inteligente, o catalizador/coordenador, o princpio eterno-ordenadordo metaboLYSmo espiritual de todas as Grandes Ilhas que surgiro e sero definidas nazona europeia, aps a Purificao.A sua Misso est, ainda assim, sincronizada com outros pontos sensveis na Europa.Existem, como do conhecimento geral, vrios outros Centros no Continente Europeu.Estes Centros esto plenamente activos, hoje, em Misses de Cura., Transmutao,

    preparao para a evacuao planetria e Iniciao. Alguns so totalmentedesconhecidos da humanidade de superfcie, outros so conhecidos, em parte, poralguns dos autoconvocados, aqueles que esto a praticar, de forma REAL a Lei doSilncio.Da Rede de Centros Intraterrenos, com correspondncia etrica, astral e mental do

    planeta, pouco se sabe. A sua tarefa luminosa no se presta divulgao indiscriminada.Os relatos de contactos efectivos com estes Centros so raros e, na maior parte dos

    casos, aqueles que da humanidade tridimensional foram transportados at esses Centrosmantm um segredo compreensvel e um silncio profundo sobre essas experincias.Normalmente quanto mais alto o grau de contacto menos esse contacto sercomentado pelo contactado, junto dos seus semelhantes.Essa uma Lei do Universo, vlida como Equilbrio e prova para aqueles que vivemexperincias internas profundas. Nessa Lei o Silncio praticada espontaneamente

    pelos seres contactados e resulta da ampliao da Conscincia ocorrida durante essasexperincias: a percepo de que tudo tem uma hora certa para ser revelado, de que ortmo de intercepo Esprito-matria deve ser respeitado, pois coordenado por umaInteligncia Maior.Ainda assim, e por determinao dessa Inteligncia Maior, alguns comunicadores

    surgem para transmitir humanidade de superfcie a existncia dos Centros Internos einformar do Desgnio e da Realidade futura.

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    Nestes casos estamos perante tarefas especficas inscritas num Ciclo Maior depercepo, informao e Realizao.Atravs do Portal Ftima, LYS cataliza a Boa-Vontade dos Peregrinos, a F e o Servio,redistribuindo na Rede Etrica do Planeta essas Energias de Doao, Coragem eEsperana, que nesse local multides emitem vrias vezes por ano. A atrao que

    Ftima exerce sobre o mundo crente e sobre os autoconvocados em trabalho internoefectivo produzida pela Fora, Amor e Verdade emanadas da Cmara Interna de LYSe pela potente Energia de 6 Dimenso que dispensada do seu Ncleo CentralA Energia de LYS, uma tonalidade particular da Energia de MIZ TI TLAN, renova oAMOR e a Eeperana dos Despertos e transmuta os nveis fsico-etrico, astral e mentaldo planeta, dentro das reas que lhes esto destinadas.A amplitude da aco-MIZ TI TLAN planetria e, num certo sentido, extraplanetria,uma vez que a purificao do planeta, a implantao dos genes csmicos, queconstituem a nova raa, a nova cosmogonia iridescente, virgem e metaconceptual queeste Centro transmite, actualmente, via teleptica aos homens-contacto e aosautoconvocados, so mudanas no seio do Sistema Estelar SOL e contribuiro, no seu

    grau prprio, para a realizao da Misso Csmica do Logos Solar; para a sua plenaexpresso.A tarefa de LYS operada DENTRO da Misso de MIZ TI TLAN, constituindo umsub-aspecto do seu trabalho. De facto, MIZ TI TLAN, como Energia, umamanifestao do Raio Csmico de Amor-Sabedoria que, como conhecido, dentro dombito planetrio, se divide em Sete Raios Secundrios.LYS veicula um desses sete raios secundrios.LYS canaliza um tipo de Energia definido, entre as Energias que partem de MIZ TITLAN. Contudo, nada fixo nestas conjunturas. As Hierarquias no aconselham a quese tente cristalizar aquilo que puro FOGO.Os outros sub-raios do Raio Principal de MIZ TI TLAN so expressos por outrosCentros Internos. Os mais importantes, ERKS e AURORA, entraram na conscincia deviglia de milhares de seres, atravs do vector- Trigueirinho.Percebi, na quietude nocturna, que todos os seres que internamente se sentem em

    preparao para o trabalho no Quadrante-Europa iro trabalhar com LYS, como seusrepresentantes nos nveis externos da Vida Planetria.Como Centro Intraterreno e como Portal interdimensional, LYS existe h milnios. Se

    por um lado e, ao nvel das nossas percepes lineares, se pode dizer que LYS temmilhares de anos, necessrio manter claro que o tempo intraterrestre diferente dotempo terrestre; alm disso, o nvel de Conscincia expresso por LYS tem RAIZ nasexta/stima dimenso csmica, o que retira, automaticamente, das nossas mentes

    qualquer vnculo limitativo de LYS, como Programa, ao plano temporal.Como Ncleo de Energia um Instrumento de Preciso do Iniciador nico, o Senhor doMundo, como conhecido o Focalizador do Propsito Logico no Plano AvatricoLocal.Este Centro Interdimensional tem mantido uma frequncia de Silncio, Velao eViglia durante a Idade Mundial, que agora termina. Contudo este Silncio/Viglia foi

    pontuado por vrias aces de "fecundao" no tecido histrico do mundo,principalmente junto ao "programa-Portugal". Estas aces, de alta preciso, foramdeterminadas por Amuna Kur e pela Sua Cmara Interna.De LYS foi enviado o estmulo/programa, a Vontade Criadora que - via Eu Superior -conduziu as percepes e os ideais de muitos seres de superfcie da Pennsula Ibrica.

    A fundao de Portugal como Vaso para energias do Sexto Raio, a determinao deenviar ao plano fisico certas entidades, a preparao dessas entidades para intervir em

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    momentos especficos do curso dos acontecimentos tridimensionais, o programa-Descobrimentos como contributo para a acelerao da implantao de uma conscincia

    planetria embrionria, a activao do portal-Ftima e a concentrao etrica quepermitiu a Revelao de Maria ao consciente dos Povos, a implantao de certas formasde filosofia no tecido mental colectivo portugus, foram algumas das tarefas de LYS, no

    passado, entre outras de carcter mais interno.Apesar do papel axial e motor que LYS representa para Portugal, sendosimultaneamente o seu centro-de-equilbrio e a sua "viso-de-eternidade", este CentroInterdimensional tem-se mantido dentro de um ritmo mediano de "percusso"Esprito/matria.Este ritmo mais interno foi a sua aco at agora, que pode ser descrita como"indirecta", permitindo a formao segura da VOZ no mago dos povos e seres. Porvontade expressa do Senhor do mundo, na sua qualidade de regulador da intensidade deintercesso Esprito/matria escala planetria, a hora de LYS se exteriorizar ainda nohavia chegado at 1991.A partir desta data o rtmo de penetrao da Conscincia de LYS no Mental Superior

    dos autoconvocados cada vez mais intenso, levando milhares de seres a um despertarsincronizado com a exteriorizao de LYS. Tudo controlado a partir do NcleoCentral deste Centro Interno.Todos os outros Centros no etrico e nas zonas intraterrestres do continente europeurespondem a esta nova induo e esto acentuando, de forma pragmtica, a necessidadede uma maior ABERTURA/ RESPONSABILIDADE junto aos autoconvocadosdespertos nos planos tridimensionais do planeta.A fase de preparao para a coneco com LYS est j em etapas intermdias. Istosignifica, como foi dito, que a maior parte das instrues, relativas a este trabalho, est

    j no interior dos indivduos e espera apenas o seu reconhecimento, para passar depotncia a acto.Este o tempo de reconhecer, no ntimo, no Sagrado, a verdadeira natureza da nossaencarnao, no nvel fsico de Portugal. A energia de LYS, Farol Irradiante, ajudar-nos- neste auto-reconhecimento.http://iridia-lumina.org/Lys-LocalSubord.htmlLYSCIVILIZAO INTRATERRENA

    LYSCIVILIZAO INTRATERRENA

    Algumas informaes acerca dos nveis de LYS prximos da esfera fsica tm chegadoat superfcie, com o objectivo de nos preparar, tanto psicologicamente comoespiritualmente, para eventuais contactos com esse Centro.O nvel de manifestao de LYS que est mais prximo do nvel fsico, tal como ns oconhecemos, corresponde a uma rede de alvolos onde vivem comunidadesintraterrenas que se encontram em diferentes zonas da circunferncia descrita e emdiferentes profundidades.A profundidade de cerca de duas dezenas de quilmetros corresponde cidade de LYS,a maior comunidade do Mundo de LYS.Estas comunidades, contudo, no se situam exactamente no nvel fsico das reasintraterrenas. Elas esto num nvel prximo do fsico, num nvel que no pode ser

    conhecido, segundo as leis tridimensionais. Esto num nvel etrico onde muitas das leisformais que regem o mundo fsico esto igualmente presentes.

    http://iridia-lumina.org/Lys-LocalSubord.htmlhttp://iridia-lumina.org/Lys-LocalSubord.htmlhttp://iridia-lumina.org/Lys-LocalSubord.html
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    Este nvel permite, quando necessrio, manifestaes no plano fsico com um dispndiomnimo de energia. Alm disso, nessas comunidades internas, cada casa, cada Templo,cada viaduto tm a sua correspondncia em nveis ainda mais subtis, pelo que intiltentar definir em que sub-plano do etrico, ou de outro nvel, se encontra LYS, comoCivilizao Intraterrena.

    A percepo dos nveis de estabilidade inferior destas comunidades depende do nvelvibratrio que contactado por aquele que est em vias de Aproximao.Dependendo do canal e da sua tarefa, uma mesma realidade deste CENTRO, como umTemplo, um veculo, um Ser ou uma Energia, poder apresentar-se de formas distintas ecom magnitudes distintas, correspondendo cada grau a um plano de manifestao.Quando referimos um sub-plano prximo do fsico, tomado, como referncia, o nvelde manifestao das nossas cidades da superfcie, concretas e estabilizadas nos planosmais densos do mundo fsico, e que no constitui um referencial absoluto.A civilizao Intraterrena de LYS, nos seus nveis pr-fsicos est "estabilizada numanbula de alvolos". Um alvolo um grande espao existente nas camadas mais

    profundas das plataformas continentais: Algo semelhante a uma imensa gruta.

    Cada alvolo tem uma forma elptica ou prximo da esfera.Um alvolo abriga uma comunidade ou um sector de Vida deste estado de conscinciaque chega hoje at ns como LYS.Dizemos que a civilizao de LYS est "estabilizada" no pr-fsico, pois, em qualquermomento, os nveis mais densos dessa civilizao podero ascender a planos ainda maisinternos, dentro do previsto no Plano, ou densificar-se at atingirem a nossa percepovisual.A Cidade Principal de LYS, que ocupa o alvolo maior, tem vrios milhares dehabitantes. As funes de cada um dentro da comunidade de LYS abrangem todo oleque de actividades que um ser pode desenvolver, enquanto integrado numaCivilizao Superior. A maior parte dessas actividades no so conhecidas na superfciedo Planeta, pois esto ligadas circulao criativa da Energia entre os diversos planosda Manifestao Planetria.Assim muitos dos seres que compem a Humanidade Intraterrena no tm actividadescom correspondncia com aquelas que ns designamos como "profisses", pois tudonesses mundos est submetido Energia e ao Propsito. Em LYS encontram-se serescom funes de pura contemplao, com funes de ESPELHO, com funesSacerdotais, com funes criativas, sem correspondncia concreta. Essas funes sodesignadas por Conselhos, de acordo com a natureza profunda do indivduo.Por terem atingido uma iniciao que os coloca num estado alm da vida psquica, osseres de LYS vivem mergulhados na Paz Csmica, mantendo viva uma percepo clara

    da Meta Interior, meta que comum a todos os Peregrinos da Grande Fraternidade. Afuno de alguns destes Seres manter Viva, pela doao, a CHAMA da F em todo oplaneta.O ingresso nos mundos intraterrenos tem como selo inicial a capacidade do ser emmanter, de forma estvel, uma correcta Viso da sua Imagem Espiritual, uma focagemcontnua no seu Objecto de Devoo e em assumir integralmente a Meta Interior socondies para o ingresso numa destas Civilizaes Internas.Est previsto, pelo que pude sentir, que certas entradas para o Mundo de LYS, algumasno etrico, outras no fsico, venham a ser comunicadas, por via interna, aos indivduosda superfcie que estiverem entregues Sintonia com o seu Compromisso Csmico,que estiverem afinados com o Som que emana do seu Ncleo Profundo.

    Estas entradas tm sido at agora mantidas em total segredo e assim continuaro, pormais algum tempo. O campo magntico do homem da superfcie no est preparado

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    Posso testemunhar, dentro da minha experincia, junto Zona de LYS de MaiorImpacto no Etrico, que os acontecimentos da minha vida pessoal se organizavamcontra uma deslocao a Ftima, ou aos arredores, sempre que o meu equilbrioemocional ou psicolgico no estivesse dentro da pureza e de uma certa impessoalidade.Era claro que, para que se desse uma nova Aproximao, deveria acontecer em mim

    uma Entrega mais profunda e silenciosa, menos comprometida com gratificaes oucompensaes. Compreendi que no deveria deslocar-me Zona de Maior Impacto, embusca de mera tranquilidade ou de paliativos para as fases que, como Conscincia 3Destivesse atravessando.Deveria aproximar-me dentro de uma atitude de total Entrega, Silncio e Servio, sendoo Amor a Pedra Angular do Contacto. Aconteceu, inclusive, que partes de mim estavamcriando a iluso de ter de me deslocar Zona de Maior Impacto, sem que, durantemeses surgisse a oportunidade de fazer essa deslocao.Mais tarde, quando menos esperava via-me transportado pelos acontecimentos, at

    prximo dessa Zona, durante dias em que a Energia de LYS estimulou em mimimpulsos novos e novas vivncias. Alguns amigos tentaram deslocar-se at Ftima ou

    at s Zonas reconhecidas como Zona-Contacto e, normalmente, existia algo queimpedia a viagem.Por outro lado, outras pessoas tinham uma grande facilidade em se deslocarem ao local,quase contra a sua prpria vontade.Percebi tambm, internamente, que grupos de autoconvocados, com os quais eu notinha relao directa, estavam a ser atrados para o local, quer sob forma decompromissos profissionais, quer atravs de um claro chamamento interior.Um Mestre Silencioso (assim o entendi), um Ser de Grande Potncia estava Chamandoos seres encarnados que estivessem dentro da primeira fase do programa deexteriorizao gradual de LYS. A imagem era de uma LUZ de grande intensidade,estacionada na Estratosfera, emitindo um sinal- cdigo sobre os Eus Superiores dosseres "sensveis".Mais tarde percebi tratar-se da Hierarquia SHAMUNA.O cdigo, sincronizado com os Grandes Impulsos que tod