Professor Alfredo Scheid Lopes Eng o Agr o, MS, PhD, Professor Emérito da UFLA Consultor Técnico...

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Professor Alfredo Scheid LopesProfessor Alfredo Scheid LopesEngEngo o AgrAgroo, MS, PhD, Professor Emérito da UFLA, MS, PhD, Professor Emérito da UFLA

Consultor Técnico da ANDAConsultor Técnico da ANDAProfessor Luiz Roberto Guimarães GuilhermeProfessor Luiz Roberto Guimarães Guilherme

EngEngo o AgrAgroo, MS, PhD, Professor Adjunto da UFLA, MS, PhD, Professor Adjunto da UFLAEduardo DaherEduardo Daher

Economista e Administrador de EmpresasEconomista e Administrador de EmpresasDiretor Executivo da ANDADiretor Executivo da ANDA

Professor Alfredo Scheid LopesProfessor Alfredo Scheid LopesEngEngo o AgrAgroo, MS, PhD, Professor Emérito da UFLA, MS, PhD, Professor Emérito da UFLA

Consultor Técnico da ANDAConsultor Técnico da ANDAProfessor Luiz Roberto Guimarães GuilhermeProfessor Luiz Roberto Guimarães Guilherme

EngEngo o AgrAgroo, MS, PhD, Professor Adjunto da UFLA, MS, PhD, Professor Adjunto da UFLAEduardo DaherEduardo Daher

Economista e Administrador de EmpresasEconomista e Administrador de EmpresasDiretor Executivo da ANDADiretor Executivo da ANDA

Desafios da Adubação Diante Desafios da Adubação Diante da Segurança Alimentar e da Segurança Alimentar e

EnergéticaEnergética

Desafios da Adubação Diante Desafios da Adubação Diante da Segurança Alimentar e da Segurança Alimentar e

EnergéticaEnergética

FATORES DE PRODUÇÃO FATORES DE PRODUÇÃO FATORES DE PRODUÇÃO FATORES DE PRODUÇÃO

Sementes Sementes UmidadeUmidade TemperaturaTemperatura LuminosidadeLuminosidade Época de plantioÉpoca de plantio Tratos culturaisTratos culturais Rotação de culturasRotação de culturas Cobertura viva ou morta Cobertura viva ou morta Manejo integrado de pragas e doençasManejo integrado de pragas e doenças StandStand Adubação equilibradaAdubação equilibrada Etc, etc, etcEtc, etc, etc

Sementes Sementes UmidadeUmidade TemperaturaTemperatura LuminosidadeLuminosidade Época de plantioÉpoca de plantio Tratos culturaisTratos culturais Rotação de culturasRotação de culturas Cobertura viva ou morta Cobertura viva ou morta Manejo integrado de pragas e doençasManejo integrado de pragas e doenças StandStand Adubação equilibradaAdubação equilibrada Etc, etc, etcEtc, etc, etc

FERTILIZANTES E CORRETIVOS vs FERTILIZANTES E CORRETIVOS vs PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADEPRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE

FERTILIZANTES E CORRETIVOS vs FERTILIZANTES E CORRETIVOS vs PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADEPRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE

DESAFIOS DESAFIOS DESAFIOS DESAFIOS

MITOSMITOS MITOSMITOS

PRESERVAÇÃO AMBIENTALPRESERVAÇÃO AMBIENTAL PRESERVAÇÃO AMBIENTALPRESERVAÇÃO AMBIENTAL

O GRANDE DESAFIO MUNDIAL1990 2000 2025

POPULAÇÃO MUNDIAL (BILHÕES) 5,2 6,2 8,3

DEMANDA DE ALIMENTOS (BILHÕES t) 1,97 2,45 3,97

PRODUTIVIDADE (t/ha) 2,5 2,9 4,5

Fonte: Bourlaug e Dowswell, 1993.

PRODUTIVIDADE MÉDIA BRASIL vs OUTROS PAÍSES – 2007/08

t/ha

ARROZ MILHO TRIGO FEIJÃO SOJA

Fonte: FAO, 2008 .

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10BRASIL

3,9 4,1

2,1

0,9

2,8

6,4

9,5CHINA

EUA

FRANÇA

7,4

2,8 2,9

País Terras disponíveis Terra ocupadas

milhões ha milhões ha %Brasil 394 62 15,7 EUA 269 188 69,9 Rússia 220 132 60,0 UE 176 116 65,9Índia 169 169 100,0 China 138 96 69,5Canadá 76 45 59,2Argentina 71 27 38,0

Disponibilidade de Terra no Mundo

Fonte: ING, 2007

ÁREA AGRICULTÁVEL DO BRASIL (550 milhões ha) vs ÁREA TOTAL DE 32 PAÍSES DA EUROPA

GréciaUcrâniaBósniaCroáciaMacedôniaIslândiaIugosláviaNoruegaFinlândiaSuíçaBielo Rússia

Áustria Hungria Romênia Holanda Lituânia Itália Polônia Estônia

Tchecoslováquia

França

Irlanda

Bélgica

Albânia

Portugal

Espanha Bulgária

Reino Unido

Alemanha

Letônia

Dinamarca

Suécia

Fonte: J. L. Coelho, John Deere, 2001.

Rio Amazonas

Rio Tocantins

Platina

Atlântico Sul Trecho Sudeste

Atlântico Sul Trecho Norte e Nordeste

Rio São Francisco

Atlântico Sul Trecho Leste

Principais Bacias Hidrográficas Brasileiras

Fonte: marion@brcactaceae.org, 2007

FERTILIZANTES E CORRETIVOSFERTILIZANTES E CORRETIVOS vs vs

PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADEPRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE

FERTILIZANTES E CORRETIVOSFERTILIZANTES E CORRETIVOS vs vs

PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADEPRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE

BRASIL – ÁREA, GRÃOS E FERTILIZANTES (1992-2009)

Fonte: ANDA/CONAB/IBGE 2009 - estimativa

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

160,0

92 94 96 98 00 02 04 06 08

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

Produção de Grãos (milhões t)

Área Plantada com Grãos (milhões ha)

Entregas de Fertilizantes (milhões t)

68,3

140,4

9,3

22,4

35,647,8

CONSUMO MÉDIO DE NUTRIENTES(1990-1991)

278295

602

FRANÇACHINA

HOLANDA

114

EUA

52 970

100

200

300

400

500

600

BRASIL

VENEZUELA

kg/ha N-P2O5-K2O

Fonte: IFA, 1992.

52

224

741

(1987/88)

CONSUMO MÉDIO DE NUTRIENTES(1998)kg/ha N-P2O5-K2O

110 110 114

272 277

545

0

100

200

300

400

500

600

BRASIL

VENEZUELAEUA

FRANÇACHINA

HOLANDA

Fonte: IFA, 1999, 2003; ANDA, 2003, 2005

2002: 138

kg/ha

2002: 423

kg/ha

2004: 154

kg/ha

2007165

kg/ha

28

7

2217

8

55

26

16

63

15

8

41

0

10

20

30

40

50

60

70

Cereais Raízes e tubérculos Fertilizantes

Fonte: World Resources 1998-1999 – www.wri.org

Brasil China Índia Países emdesenvolvimento

Incr

em

ento

(%

)

INCREMENTO NO CONSUMO DE FERTILIZANTES E NA PRODUTIVIDADE (1984-1994)

CONSUMO DE FERTILIZANTES - BRASIL - 2004kg N+P2O5+K2O/ha

0

50

100

150

200

250

CITRUSSOJA

CANACAFÉ

Fonte: ANDA, 2005

155 160

248

Culturas de exportação

244

117124

161

232

MANDIOCA

FEIJÃOARROZ

MILHO

638

138Alimentosbásicos

100

68

95

37

11

BALANÇO DE NUTRIENTES NA AGRICULTURA BRASILEIRA - 1998

ASSUMINDO EFICIÊNCIAS MÉDIAS DE UTILIZAÇÃO DE 60% PARA NITROGÊNIO, 30% PARA O FÓSFORO E 70% PARA O POTÁSSIO:

DÉFICIT DE 888 MIL TONELADAS DE N, MESMO CONSIDERANDO TODO O N DA SOJA E DO FEIJÃO COMO PROVENIENTE DA FIXAÇÃO BIOLÓGICA.

DÉFICIT DE 414 MIL TONELADAS DE P2O5.

DÉFICIT DE 413 MIL TONELADAS DE K2O. Fonte: Yamada e Lopes, 1999.

RELAÇÃO DE CONSUMO DE NUTRIENTES BRASIL (TOTAL e SEM SOJA), PAÍSES COM

AGRICULTURA TECNIFICADA e MUNDO – 2007/08

N P2O5 K2O N P2O5 K2O N P2O5 K2O

COM SOJA SEM SOJA PAÍSES COM AGRIC.TECNIFICADA

Fonte: ANDA, 2008, IFA, 2008.

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

0,75

1,14 1,251,00

2,82

1,00 1,001,00

1,30

Relações

N P2O5 K2O

MUNDO

2,56

1,00

0,70

Fonte: IFA, 2008.

63

25

12

62

26

12

56

21

23

26

33

41

76

231

68

11

21

64

16

20

61

26

13

China Índia EUA Brasil Paquistão Indonésia França Canadá

A SUB-UTILIZAÇÃO DE NITROGÊNIO NO BRASIL vs OUTROS PAÍSES – (kg/ha) 2007

K2O P2O5 N

PRODUTIVIDADE MÉDIA ATUAL – 2007PRODUTIVIDADE MÉDIA ATUAL – 2007BRASIL – BONS PRODUTORESBRASIL – BONS PRODUTORES

Arroz: 6 t/ha (sequeiro)Arroz: 6 t/ha (sequeiro)

Arroz: 8 - 9 t/ha (irrigado)Arroz: 8 - 9 t/ha (irrigado)

Feijão: 3,5 t/ha (irrigado)Feijão: 3,5 t/ha (irrigado)

Milho: 10 - 12 t/haMilho: 10 - 12 t/ha

Soja: 4,5 t/haSoja: 4,5 t/ha

Milho: 6 - 7 t/ha (safrinha)Milho: 6 - 7 t/ha (safrinha)

Algodão: 350 @/haAlgodão: 350 @/ha

Coffee: 40 e 60 sacas/ha sem e com irrigaçãoCoffee: 40 e 60 sacas/ha sem e com irrigação

BALANÇO ECONÔMICO DA CALAGEM (3 t/ha) MOCOCA, SÃO SIMÃO e GUAÍRA)

kg/ha

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

Milho Soja Algodão

Em kg/ha: Custo do calcário

Aumento de produção: No 1o ano

No período

360 422

7.677

150473

1.746

120 245

2.609

(5 anos) (3 anos) (4 anos)Fonte: Raij & Quaggio, 1984.

CONSUMO DE FERTILIZANTES E CALCÁRIO AGRÍCOLA (MIL TONELADAS) 1975-2009)

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

75 78 81 84 87 90 93 96 99 02 05 08

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

FERTILIZANTES CALCÁRIO

Fonte: ANDA /ABRACAL/SINDICAL/ASPROCAL ; (2009)calcário:preliminar

1,0:0,9

1,0:0,9

1,0:0,8

DESAFIOS DESAFIOS

1) Aumento no uso eficiente de calcário1) Aumento no uso eficiente de calcário 2) Aumento no uso eficiente de nitrogênio 2) Aumento no uso eficiente de nitrogênio

3) Diagnose correta dos problemas de 3) Diagnose correta dos problemas de fertilidade do solofertilidade do solo

4) Conhecimento dos fatores para uso 4) Conhecimento dos fatores para uso eficiente de fertilizantes e corretivoseficiente de fertilizantes e corretivos

5) Manejo da matéria orgânica 5) Manejo da matéria orgânica 4) Recomendações de adubação diferenciadas 4) Recomendações de adubação diferenciadas

de acordo com a diagnosede acordo com a diagnose5) Intensificação da extensão rural5) Intensificação da extensão rural

1) Aumento no uso eficiente de calcário1) Aumento no uso eficiente de calcário 2) Aumento no uso eficiente de nitrogênio 2) Aumento no uso eficiente de nitrogênio

3) Diagnose correta dos problemas de 3) Diagnose correta dos problemas de fertilidade do solofertilidade do solo

4) Conhecimento dos fatores para uso 4) Conhecimento dos fatores para uso eficiente de fertilizantes e corretivoseficiente de fertilizantes e corretivos

5) Manejo da matéria orgânica 5) Manejo da matéria orgânica 4) Recomendações de adubação diferenciadas 4) Recomendações de adubação diferenciadas

de acordo com a diagnosede acordo com a diagnose5) Intensificação da extensão rural5) Intensificação da extensão rural

Análise de solos Análise foliar Teste de tecidos Sintomas de deficiência Fatores que afetam a disponibilidade Histórico da área

DIAGNOSE:

Rotação de culturas Plantas de cobertura Plantio direto Cultivo mínimo Integração: lavoura/pecuária Adubação verde Manejo de invasoras Cobertura morta (pequenos produtores)

Estercos (pequenos produtores)

Fertilizantes minerais

Rotação de culturas Plantas de cobertura Plantio direto Cultivo mínimo Integração: lavoura/pecuária Adubação verde Manejo de invasoras Cobertura morta (pequenos produtores)

Estercos (pequenos produtores)

Fertilizantes minerais

MANEJO DA MATÉRIA ORGÂNICA:ALGUMAS TECNOLOGIAS

EXPANSÃO DO PLANTIO DIRETO NO BRASIL E REGIÃO DOS CERRADOS

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

22

24

75/76 85/86 95/96 00/0180/81 90/91 03/04 (e)Ano agrícola

Milhões ha

Cerrados

Brasil

Fonte: FEBRAPDP, 2003.

1,0

25,0

8,9

Plantio DiretoPlantio Direto 22a a maior “revolução” na maior “revolução” na Agricultura Brasileira !!!Agricultura Brasileira !!!

Desafios: palha, palha, palha;Desafios: palha, palha, palha;

rotação, rotação, rotação; rotação, rotação, rotação;

perfil, perfil, perfil; perfil, perfil, perfil;

e para solos arenosos: joelho, joelho, e para solos arenosos: joelho, joelho, joelho!!!joelho!!!

John N. LandersJohn N. Landers

A.S. LopesA.S. Lopes

Fazenda Santa Terezinha1200 ha

Uberlândia – MGSoja (2 anos)

Milho Paspalum: Colonião 4 a 5 anos

Integração Lavoura-Pecuária

RECICLAGEM DE NUTRIENTES POR RECICLAGEM DE NUTRIENTES POR BRACHIARIASBRACHIARIAS COM ALTA PRODUÇÃO COM ALTA PRODUÇÃO

DE MATÉRIA SECADE MATÉRIA SECA

   B. brizanta B. decumbens B. ruziziensis

   Nutriente % 17 t/ha/ano 10 t/ha/ano 9 t/ha/ano

         

Nitrogênio 1,7 289 170 153         

         

----------------------- kg/ha/ano--------------------------

Fósforo 0,2 34 20 18

Potássio 2,0 340 200 180

Cálcio 0,5 85 50 45

Magnésio 0,3 51 30 27

Enxofre 0,1 17 10 9

Lavoura Pecuária Reflorestamento

INTEGRAÇÃO LAVOURA - PECUÁRIA- REFLORESTAMENTO

É factível?

Energia Educação

Água Democracia

Alimentos População

Meio ambiente Doenças

Pobreza Terrorismo e guerras

AGRICULTURA

Fonte: Alan MacDiarmid, Prêmio Nobel de Química, 2000, em São Carlos, SP, abril de 2005

Os dez maiores problemas para a humanidade nos próximos 50 anos

Fonte: Gasques et al. (2007).

Projeções de aumento da produção para o ano de 2017/2018 em comparação com 2007/2008 - Brasil.

1,9233,1 26,7 Leite

41,6 17,6 Etanol ---------------- Bilhões L ---------------

2,9843,230,7Açúcar

1,863,73,0Carne suína

2,4814,010,6Carne bovina

3,2614,49,8Carne de frango

2,005,04,1Trigo

2,4475,357,6Soja

2,8664,151,1Milho

0,9213,111,3Arroz% ----------------- Milhões t

-----------------

TCMA2017/20182007/2008Produto

124,1 157,5

8,99

PERSPECTIVAS DE DEMANDA DE N-P2O5-K2OBrasil, 2009-2020.

Fonte: MAPA, 2009; ANDA, 2009.

0

1

2

3

4

5

6

7Milhões t

2009 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2020Anos

2,43

3,873,24

5,26

3,66

5,81

4,3% a.a.

4,5% a.a.

4,3% a.a.

K2OP2O5

N

A REGIÃOS DOS “CERRADOS” NO BRASIL

Fonte: IBGE, 2000.

PRODUÇÃO EM 1990 (GRÃOS E CARNE) DA REGIÃO DOS CERRADOS

ATIVIDADE ÁREA PRODUTIVIDADE PRODUÇÃO (MILHÕES ha) (t/ha/ano) (MILHÕES t)

CULTURAS ANUAIS SEQUEIRO 10,0 2,0 20,0

IRRIGADO 0,3 3,0 0,9

GADO DE CORTE 35,5 0,05 1,7

TOTAL 45,8 22,6

Fonte: Macedo, 1995

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DA REGIÃO DOS CERRADOS

Assumindo: a) 1/3 da área ( 71 milhões ha) para preservação ambiental; b) disponibilidade de água para irrigar 10 milhões ha; c) aumento de produtividade compatível com tecnologias atuais. Fonte:, Macedo,1995

ATIVIDADE ÁREA PRODUTIVIDADE PRODUÇÃO (MILHÕES ha) (t/ha/ano) (MILHÕES t) CULTURAS ANUAIS

SEQUEIRO 60,0 3,3 192

IRRIGADO 10,0 6,0 60 GADO DE CORTE 60,0 0,2 12

CULTURAS PERENES 6,0 15,0 90

TOTAL 136,0 354

Participação da Região dos CerradosParticipação da Região dos Cerradosna Produção Brasileira - 2006na Produção Brasileira - 2006

Algodão 89% Algodão 89% Sorgo 69% Sorgo 69% Carne bovina 55%Carne bovina 55% Soja 53% Soja 53% Café 48%Café 48% Arroz 37%Arroz 37% Milho 30%Milho 30% Feijão 25% Feijão 25% Cana-de-açúcar 13%Cana-de-açúcar 13% 5,6 milhões tons de grãos em 1970 5,6 milhões tons de grãos em 1970

44 milhões tons de grãos em 200344 milhões tons de grãos em 2003

Fonte: Roberto Teixeira Alves, Embrapa-Cerrados, 2006

MITOS MITOS

Mito:

• O agronegócio só privilegia os grandes produtores rurais e as culturas de exportação.

O AGRONEGÓCIO NO BRASIL - 2004R$ 534 BILHÕES

(QUASE 33,0% DO PIB DO BRASIL = 1.776 BILHÕES)

ANTES DA PORTEIRA

(58,7 Bi; 11,0 %)

DENTRO DA PORTEIRA

(137,8 Bi; 25,8 %) 17 milhões detrabalhadores

no campo

DEPOIS DA PORTEIRA

(337,5 Bi; 63,2 %)

Fonte: PIB total : IBGE; PIB agronegócio : CEPEA-USP/CNA, 2005.

37 % dos empregos;

40 % das exportações (US$30,6 bilhões);

AGRICULTURA FAMILIARAGRICULTURA FAMILIAR 30,5% da área cultivada, 38% do valor da exportação e 30,5% da área cultivada, 38% do valor da exportação e

77% das pessoas que trabalham na agricultura77% das pessoas que trabalham na agricultura

Fonte: IBGE. CNA, 2006.Fonte: IBGE. CNA, 2006.

Mandioca: 84%Mandioca: 84%

Feijão: 67%Feijão: 67%

Leite: 52%Leite: 52%

Milho: 49%Milho: 49%

Soja: 32%Soja: 32%

Arroz: 31%Arroz: 31%

Aves e ovos: 40%Aves e ovos: 40%

Suinos: 59%Suinos: 59%

Fumo: 97%; Fumo: 97%;

Cana: 25%Cana: 25%

E A AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA?E A AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA?

UM ESTUDO DE CASO NA AGRICULTURA DE “SOBREVIVÊNCIA” NA ÁFRICA

Pro

du

tivi

dad

e a

tual

(t/

ha)

1

2

3

1 2 3 4

Ervas daninhas

Insetos edoenças

Seca

Linha de sobrevivência

> 2 t/haFertilidade

do solo

Com segurança alimentar

Culturas adequadas

Estação de crescimento (meses)

Pro

du

tivi

dad

e p

ote

nci

al (

t/h

a)

Fonte: Conway & Toenniessen, 2003, Science, 299, 1187-1188

Pro

du

tivi

dad

e p

ote

nci

al (

t/h

a)

Estação de crescimento (meses)1 2 3 4

1

2

3

Linha de sobrevivência

Ervas daninhas

Insetos edoenças

Seca< 1 t/ha

Sem segurança alimentar

Pro

du

tivi

dad

e a

tual

(t/

ha)

Ajuda HumanitáriaAjuda Humanitária de Alimentosde Alimentos

Compra Compra no Localno Local

Fertilizantes, Fertilizantes, Sementes HíbridasSementes Híbridas

US$670/tUS$670/t US$240/tUS$240/t US$77 para produzirUS$77 para produzir1 t extra de alimento1 t extra de alimento

MILLENIUM PROJECT – ÁFRICA

Palestra: A 2ª Revolução Verde: O Desafio Africano e o Projeto Milênio Dr. Pedro Sanchez, World Food Prize de 2002

24 de julho de 2008 na UFLA

Maranhão1211 kg/ha

NorteCentro-OesteNordesteSudesteSul

Regiões:

Piauí638 kg/ha

Ceará686 kg/ha

Rio Grande do Norte447 kg/ha

Paraiba483 kg/ha

Pernambuco983 kg/ha

Alagoas604 kg/ha

Sergipe1293 kg/ha

Bahia2614 kg/ha

Norte569 mil ha

2,0 t/ha

Centro-Oeste746 mil ha

5,5 t/ha

Nordeste2,4 milhões ha

1,1 t/ha

Sudeste2,1 milhões ha

5,5 t/ha

Sul 3,4 mi-lhões ha 5,4 t/ha

MILHO – BRASIL - 2007 ÁREA PLANTADA E PRODUTIVIDADE (t/ha)

Fonte: Céleres, 2008. Fonte: Céleres, 2008.

Menos BahiaMenos Bahia793 kg/ha793 kg/ha

Uso de tecnologias agrícolas e energia elétrica. Brasil, Censo Agricola 1995/96. Fonte: IBGE, 2003.

Região Número Propriedades com declaração de uso de

  X 1.000 AT CF CP CS I EE

    ------------------% sobre o número na região-------------------

Norte 443,6 6,6 9,5 44,2 0,8 0,7 10,7

Nordeste 2.309,0 4,1 18,2 50,5 6,5 4,9 20,0

Sudeste 840,9 30,6 64,5 83,2 30,1 12,4 61,9

Sul 1.002,4 48,6 76,4 92,2 45,5 5,4 73,7

Centro Oeste 242,2 32,9 36,8 91,6 19,4 4,4 51,9

Total 4.848,1 19,6 38,4 66,3 18,8 5,9 39,1

AT = Assistência técnica; CF = Calcário e fertilizantes; CP = Controle de pestes; CS = Conservação do solo; I = Irrigaçãoo EE = Energia elétrica

68% < 10 ha

Mito:

• A agricultura é uma grande vilã ambiental, contribuindo para o desmatamento desenfreado

da região amazônica.

0

20

40

60

80

100

120

140

160

70/71 75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 00/01 05/06

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

Área usada

Anos

Área poupada

1,4

4,0(2,9X) Produção Produtividade (milhões t) (t/ha) 1970/71 – 52 1,4 2007/08 – 258 (5X) 4,0 (2,9X)

Milhões haProdutividade

t/haProdução agro-vegetal (base seca) em 16 culturas

e área poupada, 1970/71 a 2009/10

Terras poupadas no Brasil

77 milhões ha

36

Fonte: ANDA/IBGE/CONAB – Fev. 2010

64 (1,8X)

09/10

Mito:

• Os benefícios sociais do modelo agrícola brasileiro foram ínfimos.

ÍNDICES DE PREÇOS REAIS DA CESTA BÁSICA Setembro de 1975 a Julho de 2000

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

D-/94

S-75

M-7

7S-7

8M

-80

S-81

M-8

3S-8

4M

-86

S-87

M-8

9S-9

0M

-92

S-93

D-95

J-97

D-98

J-00

Fonte: Portugal, 2002.

Progressiva transferência de renda (R$ 150 bi/ano)

Barros et al., 2006

Inflação - Variação desde o Plano Real

Fonte: IBGE; Elaboração: CNA, 2007.

A participação do item “Alimentação no Domicílio” no IPCA é de cerca de 15 %

IPCA (janeiro 1994 - agosto 2007) = 212%

Declaração de Apoio à Proteção da Natureza com Agricultura e Silvicultura de Alta

Produtividade

CENTER FOR GLOBAL FOOD ISSUES

Norman Borlaug, PhD – Prêmio Nobel da Paz Oscar Arias, PhD – Prêmio Nobel da Paz Patrick Moore, PhD – Co-fundador do Greenpeace George McGovern – Embaixador dos Famintos na ONU Eugène Lapointe – Presidente do World Conservation Trust James Lovelock – Autor da “The Gaia Hypothesis” Per Pinstrup-Andersen, PhD – Prêmio Alimento do Mundo 2001

www.highyieldconservation.org

CONSIDERAÇÕES FINAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS

Elaboração: Revista VEJA, edição 03/03/2004 Fontes: IBGE e CONAB; Adaptação: MAPA,. 2004

Distribuição territorial(Estimativa milhões de ha)

Distribuição territorial(Estimativa milhões de ha)

Floresta Amazônica 345

Pastagens 220

Áreas protegidas 55

Culturas anuais 47

Culturas permanentes 15

Cidades, lagos e estradas 20

Florestas cultivadas 5

Sub-total 707

Outros usos 38

Áreas não exploradas ainda disponíveis para a agricultura

106

TOTAL 851

Produção com sustentabilidade

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“Quanto mais alimentos conseguirmos tirar da terra, menos terra iremos tirar da

natureza”. AEASP

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