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CONDIÇÕES BA ASSIGNATURA

AtMiF' 2i«*©SSÍ_» iSvoiimjtyte ik$oí>»Í

PAOAííi.NTO ADIANTADO — TEI.EPliONK N. <5S jA ratíácçiíõ não sc obriga a restiteir os uutOEraphoa'

que lhe forem pnviados \Eicriplerio | Rua do Ouvidor tt. 438

-, »'.-_¦, *•'.¦'. i..>/."'i~;»_*.>.«;_ii~'¦{-*? ^S^SÊSS" !'

^TRO'S»ã_rCliB}Oa^33!3El D3ES uftw. ák.-JSEFS.EÍ

ESfí-.'

F.nter, multo peior do que quantas4uet O.õ püllileâV, pur mnis tránseen-íentes iji.j 6ejam, tem sido o negociadas e ¦._¦:.--• verdes-, que trnz comsigo'»n ei ¦ lira du bu.T0.de muitos annos,.njo imcautumento tem sido diüicil deijuiibrar.

Dobaldo tém o publico e a imi ronsnroelamodo contra o abuso d'ss80 mono-polio, 'Uniu mnitos annos exercidopar uns tentos felizardos quo abusamda paciência d'e3ta população, que osíotera com uma resignação angelical,oontlnnto apenas na solicitude e noboa vontade dos poderes públicos, que,por Infollcidado dn Iodos nós, anulonão deram accordo do si, presos, cot.,parecem tor estado, u não sabemosquo interesses ou considerações.

Nunca, com verdadeiro interessopela musa publica, vimos tralar o ro-«clvor questão de tenta magnitude afavor d'csta população, n braços con.difliculda-les quasi insuperáveis, fu-/.oodo prodígios da equilíbrio entre asua receita cada vez mnis d -crescente

e ti sua despoza cada vez maior.Umu. ou outra oceasião vimos levan-

larom-se homens verdadeiramente pa-triotas nos paços do conselho muniel-pai, em favor dos interesses públicos,batendo o enraslla sem razão d'easoi;enoro indispensável o condomnando u

ganância d03 exploradores nuo, :i som-bra do contrates subterfiigiosos, emque o bem-estar publico figura apenaspaia inglez ver, se locupletem á ouslados pobres e desprotegidos munlcipes.

Debulde, om pura perda, tem sidoessa defeza, abafai::- sempre por vezes.- |inr interesses mais potentes, (pio

•.: ei usa olguma lôm sorvido, n não«•is próprios que os defendem.«-o-luniações são geraes p poucas

¦ escândalo da extorsão ch>p"iinu jiontoom que o vemos hojo.

Unia esperança apenas rostaa e-ia

população; a honradez e a solicitudedo prefeito do districto, a quem júchegaram os aches a'est"s abusos queso praticam com toda essa genle qunpor ahi luta para mniitur-su, om sa-crillctes Ingentes quo tocam as riiiurca miséria.

E' urgente olhar pelas ola*sos po-bres, jor áquelles (jive não possuemoutros beni quu náo seja a força doseu braço, ainda assim não lão produ-ctivo quo chegue para alimentar aavidez Insaciável dos sous explora lo-res.

Proteja-os obonrado prefeito muni-oipul, cBluitea questão quo nos oecupa<-. veiúque Iratnboilioenormu lem sidossto Ci-s carnes verdes, esroi-l o «cm-

orn luvnutado diante ,1'uqooltes qu.alguma cousa de bom pretendem Ia-zer.

12 temos, poròm, certos de queigorn nem eiupcnlios, nem subtlloziia•ingntão.pois ailinnçiiiti-noR (|tie mui-

o. brevo toril a população d'osla caju-ai oceasião do oiigrundecer u nolici-

iudo i> os bons d"SOJos da primelraau-lorida.le do districto.

llocliza-se sexta foi a pri ximn, ;is i<o i-us ria manhã,no Ar-,eiinldc Guerra,

i umbarquo tes i Ili'iaes que su ies i-num a-.is corpos do norte.

m quasi todas aso e milagroso «Xa-mulosto», Jo i li ir-

i'oi'i'í-1 Pinheiro.

Tr-Dcum, subindo ú tribuno sagradao rvd, ptidrn Ambroslo Amando deSouza Coutlntio.

A egroia aebava-se brilhantementeOrnada, sendo grande a concurr-rnoiadc (ieis.

-ÍCJ.T*-

RIO DE JÀiMEiRO--SEGUNDA~FEíRA 18 DE SE

& Wã.MEM

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CONDIÇuES DA ASSIGNATUK

INtitW nt&t

.5-1.1

Tf BRO DE 1885l

.J1_:~J-i-STi>i>J-,.,'"t,ir__.s.>ijcs-3Te

Na egreja de S. Joaquim celebrou-so lionteni uma missa em acçüu degi-t..,'a:i pela pacificação do Rio Grandedo Sul, pregando o rvm. monsenli irRaymundo de Brito.

Na igreja do convento do Carniocomeçou hontem á noite o neptenunoda Nos-a Senhora da Soledade.

iiüi «a»

O bambu e umu dns plantas quemaio serviços nos prestariam, so sou-'bessemos aproveitar todas as suasqualidades o uo introduziesemosnovas0S|iecles, quo são com vantugoiii culti-vad.is em outras paizes.

No Japão, o paiz muis adiantado da,Ásia, abundam casa? elegantes, todasconstruídas com bambu, sem exclusãodo próprio telhado e nada doixiiuloa aesujar quanto ú elesancln, liygleneo mesmo iluraçãO, sendo tambem mo

Plíinuindo-se o b:'.!r,bú em terra bem

preparado o estrumada, ns touoelraaso formam em melado do tempo comvni-ns (te moter grossura, áiiurn omelhor qualidade.

Beneficência

Reuno-sa hoje, ú I hora da tarde,em umu dns snteõ da câmara dos do-puiados, u commissão do orçamento.

Ila hoje as seguintes audiências :Do ministro da fazenda;Dü ministro do interior o justiça ;Dos juizes da Câmara Civil.

O ministério reune-sehcje paro des-pacho no palácio Itamaraty, sob apresidência do sr. dr. Prudente doMoraes.

No hospital da ?anla Casa de Mise-ricordia rosliza-so hojo, ús 10 horasda manhã, o concurso para o prnen-Ci intento .Ia vagas do cirurgiões de Dclasse do corjo de saudc da armada.

_OeíTT.TARIO

Sepultorara-se nn dia. 14 -io corrente33 pessoas, (alte.uidas de :Accesso pernicioso 1Pobres diversasSarampoVuno.teoutras causas

Dos lullecidos oramNa iiünncâiP.slrangoiroBMasculinoFemininoMaiores do 12 annosMenores u (t

Indigentes, 17.

t-i' provável quo hoje soja encerradano senndo o terceira discussão do jiro-jecto oue dispõe sobre conflictos re-stillontesde duplicatas ou contestaçõesde lesrHiinidade de exercício de gover-nadores o. nssemblòus nos Estados.

Na cnmara i'os deputados devo ser, nj« votado o projecto li. 1'-!,opinandopelo a|iprovnção do projecto n. i.95, (te1B3;;, quo autoriza o governo n cor.-tri lar, com quem malhoros vantagensoltereoer, o serviço do navegação dos

poitos de S. Francisco o Amarante,do rio Parnahyba ao do TiiUiyn, uolistado tio Maranhão.

17

43

40143717ai30

54

Hoje, ás 7 1/5 horas dn noite, na Es-cola Nacional de Boilas-Artes, haveráaula publica do curso do mythotegia

pelo respectivo prof isaor.

)í O n. Ssabbado,

l-Má ú viitldll t;-h irmucias o rinlii¦ ojic do muluugii ¦uinceuücoA. Cor

ni- uslos

Deve-se eslo grande sorviço aoM. P. Vieir-i, que conhecendoinagnidcos ellL-itos pura atliina, co(|uelucho e outras inotesiiusdo iipjiuielho respiratório , ics.lv-ufuzel-o ci nhecido drs quo scffmn.

O dXarupo de mulunjiü ooinposloieste approvndo pela junta de hygieme licenciado pulo governo; isto proviu s"U g:an io merocim ato.

¦remos certrzu de que, nc ii.j-.-Ui.i-iilo-o aos ii'.iS"S leitores, ;¦:¦ --í•*--> >¦'¦'lio um uranila serviço.

do Nicromantc, distribuirioeste deveras inttíiessante.

Consta que no despacho de hoje re-verterão pnra o sorviço activo da ma-rinha alguns oilteiaos das classes nnne.v.s.

Ni ogreja deS. Francisco de Paulacotehi-ain-se li 'je, às 9 lioras da ma-nhã, missas por alma íe d. Ceeilia doAssis lirazil, nosso ministro em Por-tugal.

Hoje, tis 7 horas dn(essnr dr. Oliveira oDitará o curso graliut«'cdiigogiuni.

na Cosa da, li íe .ieteinl/i-0 .

fiSiserlcofa

1,-tnCom a pompa do 'losutnie, ceso hontem, ua egreja de Nossa Su-

nhoia do Soccorro, em S. Christoviio,a festa de sua padroeira com missa so

lemne ás 11 lioras. pregando ao líyan-«oll, "\. conego Figueiredo c:e

All(AV as oa noite sognio-se o

lovimditto 'i oa Miser

iior.íía, iios tiospieio» 'le Nossa ¦•abura -ie- Saúde, ue " ¦ João -te.pti.;'io ;<(,ss;i Senhora -o Soccorro e'íossa Oiiiihwia das IUim, '•-« Cna•Iara, loi o ee.;umtu :

f.9üT

51 .'.09

(i movimento da sala do banco e dosconsultórios públicos foi, no mesmod,a, di) 37'.! consultantes, para os quaesse aviaram -1 (5 recitas- ,

Praticaram so 14 oxtracçoes do 'ieu-tes e teobturuçõns.

•'•"•ani ir. 7,'!i,(.()l ... 3.1 J4nceram ¦'..,,,,; Slã GOl

FOLHETIM is

s % '

dl) 11VU5

vovor.ia

Vil

o mom-niito da ntiguslia. uo-ti-i-se iselauojcomiitetauieiite

Naquoluerto seisó.

Vivera na intimida ie de Ouilbei mo de Genoveva, o conitudo nem umnem oulro pareciam sentir o menorsobresalto a respeite da ttlha. Nenliutuamudança so operara na (juietaçáo dusua quotiiiana existência A' iii^sa,

quando conversavam, lesteinuiiliavumg mesma continuça na per;ii'aqlti lia (o ícidti le iiineaçnuii

quo não spfTr.am uniu o peido que, (te mn nioniento i ai

poderia scr-lhes «vrobala-ia n tuna '/

Singularcegueirn '. Nâo seria mulher

provonil-os, dizer-lhes : «Vamos, parta-oios pira uma ving-m qualquar. com-lauto que scj i pura bini longe litequi.

Guilherme |)i-dii-ii licença e levaremosi li oeza.ovil iremos queJone. Por om pianlo,-iardid.''. porque ollaVaria -•í.ouiU occus'ões,

-.-I uni.-

iuint.'-i. 0111

ella noaabau-oão Ita uaoa

am iit nãu atua.itão ui)Xiiiue-iuc,a'ustuõeiue, tende piadade de | lio (¦

do mim,pois presintoqueo ramos,.h o peso da iivesinhu n

Mas ii quem linvin de fallar iissim?A Geiiuvcva? Singular timidez fez-lheafastar esta tdeu ao mesmo tempo quesu sentia rubtirizar.

_ Mão—disse comsigo — as malhe-ros não avaliara tão bom estus cousascomo nós. Minha irmã uadu compre-heuderia. Por muito descuidado (iue

pareça, Guilherme tom coração esom-

pru poderá fszrr alguma cousa. Vouter com eile.

Roberto oeixnu o carnmanchão, se-

g'uÍo"i'|arg:i avenida, voltou depois áesquerda e dirigiu-se para uma pmiue-oa conslritcçõo lobertu do folha de.zinco Ki a o laboratório ile GuilhermeMiilrioniif, espcciü de estufa, para nipiul m entrava por uma pequena es-om u ,.e madeira. '

li .lento-ie Kencom inv, luuterUilhe i.q-n-lif jmss -.ni fuz-jr coino (|uemuilo tenipi j.i ipcunhii io tu hnm itnc .mn'.c e iiiiini'rütruciíuüi' ftijjjtrou

Guilherme M-il ionne, '

um (oto de Unho, estavajunto (ia JAi.eila.

Ao vor entraro run urio, disse, la-zen io signul com a mão esquordn,emquanto que com a uireita concluían phrase começada :

— l.spera I Vaes ver kjo iiar IGuilherme Maldoutie mostrava-se

u e tão ingonuatueute satisfeito,

II". logares na Ásia omlo não se co-nlincj outro vasilhame paru guardariiiauliiii. ntos ou mesmo líquidos, quenão seja feito de buinUi! dizem ines-mo qu? os jiobros e viujiiiias o cnipro-gani como vasilha de cozinhar.

Na China, o melhor papel conhecidoè feito cie banibii, assim como as iioii-nas ite escrever, que são quasi tãobens .'oino as do aço.

Os afomadoa jardins fluctu.anlej,chauiados puraizos dos chins, todossão feitos do bambu, assim como os pe-quonos botes, quo são atracados aosmesmos.

F.m Pernambuco, nos engenhos do"anua, onda hu falta de lenha, tôin-soíeilo grandes plantações dn bambu,que é empregado com grando resul1tado como combustível, obtendo-soassim material bastante barato.

Como alimento, os chins costumamcultivar uma oapoeio du bambu paranprovoitor os rebentos, logo quesaliem do terra, obtendo (festa formaum legume, que tem bastante anulo-gnt com o espargo o 6 quasi tão apre-ciado.

Nos annos de raá colheita de arroza pobreza ohinoza recorre ;i sementeda utna espécie do bnmbú, quo 6 umalimento bastante saboroso e bem nu-iritivo.

Cortes povos da Asin não tinham ar-mns, quu não fossem feitas com bani-bd e ainda hoje encontram-se povoa-çõi.-s, qua co usam Instrumentos musi-caesteilos do bambiij mos, valho averdade, a musioa de simllhonte or-cheslra deixa um tanto a desejar.

Esto fnniilteé numerosíssima,e d'ellavamos destacar as que são cultivadasaqui no DrtiZil e ns quo podem ser fu-ciimeiite introduzidas no nosso paiz.

Bambu couiiniini: iliiboa cerca viva,áleas e carnmunohões do Itndòeffeito;o suu vara é exceliontu para cerca,ripa, material de estuque, parede domão o para diversos serviços de fa-zi-nda.

iiambii gegantea : chega o alcançaruma groosura de 12 a 15 c; presta se

perfoltemente para oonstrticçõbs decasas ligeiras, dá bom material paramobílias rústicas. Rachando-se-o pelomeio e tirondo-se-lhe os gommos, c.i\excedentes canos pnra conducção deugun, de bastante duração.

Dos goiumos fazem so optiinos va-sos para mudas, quo tem de ser trans-

plantadas; sendo ossos vasos colloca-dnsn'ugui! ou em logar humido nãotoi á a planta necessidade oo sor ro-

gadn, e,quando tlvardu ser transplan-taün, pó .e ser enterrada com o jiro-prio vaso, j'oiso bambu entorradoapodrace e d'esta fôrma facilita muilo o.serviços não so pardo muda alguma.

Bunilni da Inoii: é de lindo formatoe soberba plante da ornamentação e mnníi do habii jardinsiro. K-síe baiiibA

produz o ideal ua vara de pescar e nãohu material para esse fim que o eguale.

A Europa reesbe da Índio navios

carregados dVste bunbü, quo ó muilo

empregado como bongalo, cabo dechicote o de guarda-chuva, materialde pesca e mobília de phantasia.

Taquara do reino: exceilenie mato-rial paru gaiolas, quo são muito pro-curadas por suu elegância, solidez, abanUezi; excellente material para fo-

gueteire, fabricação de leques, etc, etc.Bambu guardua : oriundo da Coluni-

bm, ò o b.inifciú mnis grosso qno se

conhoctf, chega o ter du diâmetro-li centímetros, é muito empregadocom;, vasilhame, baldes, e substitua

perfeitamente os barris ou nitcoroies :

magnífico material paro construcçãode cosas ligeiror.encunamonta d'iieun,balsss, etc, etc.

lu.ubú nigra : muito similhanto ao

bambu du índia, mas 6 de Còr maisbnnita, quasi prelo, recebo bem ovorniz e é muito empregado para pe-

queiias mobittes do phuutasio, etc.ete.

Ihar

irtupezau

Tudo quanto ha de mais elevadoua politica,nus. artes, nnslotlrns e imòoinmorclo compar cau hontem A bn-lhante festa ria IJiinc-llc ncin, a convite

gentilissiinocte sua honrada dlreçloi In,

que assim quiz com mnis splemnlda-de satisfazer o compromisso dVque.la

liihadas com lindos trastes foilos só de [benemérita associação íealsjúule. o

1-uuibii. ,' seu padroeiro, S. João do Deus.Durante o dia estabeteceu-se para o

rua de Sinto Amaro, omlo so aoljamerguidos os elegantes edifícios da bellasociodanc portugueza, uma verda-deira romaria do pesSBas.de todas asclasses aooiaoa, quo não cessaram deengrandecer esse monumento grnn-iiioao a quu ostiii presos.nomes saudo*s s do portuguezes lllustros, quo dei-xaram oa sua passagem pela vida orastro luminoso que uhi Íicou om scIiaiirão de caridade o da beneficência.

Sentimos não poder descrever afesta de hontem e quasi nos damos porfelizes em não fazel-o porquo o qued'eila dlsuassemos muito longa estariada realidade.

A impressão que lá rsc2bt_.mes ofíus-cou-tios. Casa de caridade modelo,oll'.afligiiroa-so-iios um pedaço da patuados que a levantaram transportado parao nosso (,-aiz o ua qual tòm encontradoagnzulho generoso muilos dos bcusassociados.

A íetU foi uma das mais impenan-tes quo até ngora temos visto.

Honra ;i digna directoria, aos seusassociados o ;i laboriosa colônia quo,dia a dia mais se iduntidca comnosco.

BRINDE NACIONALA coiuniissão recebeu o seguinte

offlolo:uK-cms. srs. —F.m resposta ao offlolo

qus vv. exas. so dignaram dl ri gir-nos,-,4-nnsgroto participar que, com o ma-ximoprazer, oecoitamosa missão comquo noshoiirnrnm o que vamos empre-gar todaa os esforços para bem des-omponhal-a.

Opporlunnmeptepnrticlparemosavv.exus o resultado do nossos trabalhos.

Podlmoa vonla jiara nas s.ubscrsvercom a maior attenção.--De vv. exas.criad s a'tenton o respeitadores.—Freitas Dantas & C.-Doux k Fer-reira.—Henrique Lemos & C.

Rio de Janeiro, 14 do setembro deI81_H._>

A commissão rspooinl do câmarados deputados,encarregada de redigiro projecto do código penal da Repuihhco, réuno-so lioj-!, íi l hora detarde, em umu das salas da mesmacâmara.

<s*—Unimem-so hojo os seguintes trlbu-

naes:.lontn Commerclal;Supremo Tribunal Mimar;Catnaro Civil è Commercial da Curte

de \|ii'.il'.eoo ...Ciimáfo civii Jo Tribunal Civil e Cri-

minai;Conselho do fazenda.

Sabemos que o sr. ministro dn in-dustria poz ii disposição da com-missão exploradora do Ptenaiio Cen-trai do Brazil a quantia de 100: 008pnra pagar os estudos da estrado doferro do Cttlalõo a Cuyabá.

>_=_T XdFU±

BBKiBl P3IIGIAIE' superior do (ila hojo íi guarnição

o major Pereira de Souv.a.Coadjuvante, capitão Faustino,Ajudante do din, capitão ArCsas.Dia ao hospital, or. Goulart.Dia nos regimentos, dr. Molina.Interno de dia.Silva Tavares.Thontros, nlforcs Drilhante.PromplidõOjOlferes Vllloça.Estado maior no rogimonto do ca-

vallaria, capitão Façanha.Auxiliar.alfereíi Casemiro,Estado maior no regimento de in

fanteria,tenente Delcuinann.Auxillar,ulferes Carneiro.Uniíormo 3-.U-u ao centro policinl do Moyor, ai-

fores Brazileiro.Rondam os postos o patrulhas (Vessa

centro tenento Possidonio o tres iii-

feriores.Commondam as estações:1-, alteres Alvão7-, alferes Maciel.Rondam as patrulhas da cidade os

offlciaes do regimento do cavallarla;tenente, honoiarlo Guilherme e alto-

res Ataliba o do dn infanteria capitãohonorário Secuurimo, tenente limo-

rarlo Daniel e alteres Glteerio, Ma-

Ihães. Sanm Fe o Raymiiudo.

"£:^> vr-\i' í.^' %*? • ;;.raJS Kjt- ->-- J££» '- ''«

ttC*i|icnt»cnl»o <*» Uí>i«:

Sanr'anna.-A princesa Golombina.LUCINUA A .fragata Mediua.Ai'OLt.o-0 testamento tia velha.S. Pedro—Funcção oquestro,a ser-

pentino o pantomim -. aquática.

E' hoje o penúltimo espeolaenlo dacompanhia To veira.

Na próximo quurta-feiro octreará o

arlisin Fregcii, quo apresentará novi-doilo?.

Amanhã a companhiaequejtre Frank

Brown apresentará a grande pau-toinima < cndrillon.

Eslão muito ndinntndos os ensaios ria

opcieln .A cf|;iin'ii,que,com icomediaUma aposta, ser-i representada no

Recreio, cm beneficio da Intelligènteactriz Palmyra.

PAHABEH8

que i-t"!de invfij

:rto envolveu-o cm um

Faz annos hoje o sr. Luiz JonquunI Dins. fiel du importação da estação oe

de S. D loco.

Theroza? Desde que o mundo k mun-do não ho rapariga alguma que não

TUP.F Cl.UB

GRlNIUS PREIin IMPRENSA

GENT1LESSE

B-.'in como projihetisúinos, realizou-se hontom de modo muito brilhante onada deixando n desejar, a corrida doGrande Prêmio Iui|iren30,que figuravano programma comotecto principal.

D'essa provo clássico de nn.mncsestrangeiros de 2 annos snhio vence-dura a potranca Gentilesse, por Soucio Gunlllte Daine, de propriedade du sr.Po.iro Corroa,

O divortimento correu sempre uamelhor ordom u isso porterem corridoos jiareos com tida n lealdade.

Pareô—Brazil •- 1.009 metros- Pre-mios : 1:200$, 210Í e 120$.00:l.

Gavinôa puxou a corrida e cedeudepois essa posição a Valentina e nachegada (sonhou Rápido facilmente;3- foi Tnuibiü Tompo lio"-Poules :Rápido !• Gn;j6ü i, 2- 2U$300. Valontlno2- lGifilÜÜ. Movimento 1' :4-iO$000.

Pareô—Treze de Julho-1.400 metrosPrêmios: l.'200$, 24(l$el20>000.

Ingonue puxou a corrida até a rociade chegada,onao foi batida por Gròvo,qne sahio vencedora em90 segundos.

Poules: Gróvo !• 15A900, 2' üfiT-iO;Ing°nuo 2- I2Í.600—Movimento 15:02 "s.

Pareô—Pinto Serqueira—1.950 me-tros—Prêmios: 1:500$, Í0u$ e lõO.V, '.ü.

Venceu Segredo facilmente, Saint-Rück (oi 2- o Uoiiar, que puxou ncorrida,2'—Tempo -M"— Poules : Se-

gredo r UílSOO, 2- I2$l 0; S. Rock2-14iji600—Movimento 22:99a$0i 0.

Pareô-Grande Prêmio Imprensa—Animacs estrangeiros do 2 annos—Prêmios: 5:UC<is, í:J0ü.-6 o 500$000.

Ao ser arriadn o bandeira Ormondepulou na ponta, seguido de Goiullesse.Palombe, porém, que não lograra bonsuhiibi, tevo quo [orçar muito paracollocjrse no frente, sem jamais dis-tanc;ar-se dos seus adversários que o

perseguiam do peto ; isso dou logar a

quo, nu chegada, Gentilesse co'iseguisae alcançal-o o tintol-o na linlio dovencedor pnr mon corpo-Phillppo-reile teia- e Ormond 1-—Tempn lll"—Poules: Gentilesse om l-?.ôi200,2-li);:fi'!0; PalombeS' l7$40O— Movimento37:930$000.

Pareô— Turt-Club- 1.95(1 metros -

Prêmios: 1:500$. 320* e 160,1,000.Venceu a égua Periii, bem dirigida

pelo jock"y Arnobl, chegando em 2'Ua.vúii d'ür e em 3' Mon lièv<- --Tnrnpo |l'.t)"_poules: Periii em 1 3SÇ2O0, 2-iiljoou; Rayon 2 13$100—Movimontoi'0:0t0ji 00

Parco—Treze do Janeiro—1.650 mo-tros—Premios: l::0ü$, 2I0-; e I20§000.

Venceu fa ilmenie o cavallo Drapd'Or, che ande em 2' Mnssinissao em3- Sylvlo—Tempo 107"-Poules: Diap

«WWK^M.iWW^W.wr»

d'Or !• i;;-700,2- llíiflOD: Massinissn2- 814000-Mbvltnsoib llí07.Ci%01U.

Movimento geral IÍ3:060$OÓO.

DERBY-CLUBEncerrado hojo, ns 7 horas, o ir.-

serlpção para a corrida do d.a 22 ¦.. icorrente,

Hontem palas corridas uanlmti -Coelho, llnal 40; pelas poules ila l'oí'logar do l- vencedor.

FRONTÃO BRAZILEIRO

Realizou-se honlem neste frontão nfesta annuneiada, que, como de coi-tuiiio, esteve bnstnme concorrida.

Estreou o conhecido pelotari Creo-tito, que na temperado passada eraconsiderado um <urt:na-a não ctesine-1'ece'u dn conceito cm quo o tido. gn-nhando a qulmelo dupla e a li' de pontaa ponte.

as hnnra5 do din couberam, porém,a CrilzeoHnrnani,quo,nlém do outras,gonhnram tombem nino quiniela deponta a ponta.

O divertimento correu sempre namelhor ordem, apezor do enorme quan-lidude do espectadores que a elleassistiram

Unia bella lesta omflm.

FRONTÃO DO CATTETEParabéns íi empreza arrendatária

1-i'este (rontão. O espectaculo de hon-tem foi um verdadeiro suecesso, polamaneira corriiclissima com que se dis-pularam teias as quinioias.

A continuar assim, não tem duvidaque o Cattete vao coi locar-se n'umaponto medonha no conceito publico oprincipalmente doB que apreciam, naque realmente valo, o jogo ,1a pelote.

Anil»Semestre

PAGAMENTO ADIANTADOAs assignaturas eomoçam ein qualquer f.a, termi

nando sempre em Um te junho ou dezembro

A,VÜ_LS*'í IOO 1SE5ISJlositcumnho rtu mu cnticot- IVcutamlra

tuuiluo ilistiiitil t» mcilicuEli abaixo assignado, doutor em me-

.iii mn pela fi-ciil iiule do 'Kio do Ja-neiro, medico elteellvo do hospltol du"¦"iodado Portugueza do Beneficen-•ia, etc. Altestoqiie o Elixir Depura-

tivo. proparaiio pelo lllm. sr. pharinn-

íffi

-"J53Ü

lutara

Ca*4.'k ÜVova Ciiitrn

COMMISSÕES E DESCONTOS

S6I Rua do Cadete 2íf

Sii toma resiionsobllidade iosgoeios directos a seu oscrlptorlo,lendo agonio.; nom lllinaa.

Antigo n moderno 80|1, S|l.C) gerente, Bittencourt.

AVISOSDr. iVleauor i\'aaeimiíiito, nd-

vogado.— Una do Rosário n. 57.

O terror dos maridos che-gani brevemente a esta cidado.

Caixa i-rniiiMiiiea do iloncn Hy-polhecario do Ui.izil, autorizada e lis-callzada pelo governo. Recebo omconta corrento dosdo a quantia deIS nté 20:liü!)í o jmga o juro de 6 .[• aoatinoeopitnlisndo semestralmente. Osdopoaitantes compnrticipam dos lu-cros on eartolro cte credito popuiar narazão de 15 I-, quo sorão distribuídos(im sorteios. A secção da rua do Thea-tro u. 33 funeciouu das lu horas dumanhã ató as 4 tunas da tr.rrie, uosdins utels.

Koríoio Bdnplilo.-llojo, série ÜO-da l- loteria. O Sorteio lía|.iilo noiiatom com a jogatina dn lolto e outrasratoeiras com qui so está explorandoo publico que em loterias tudo comprona sua melhor boa fc. O Sorteio Rn.pldo é o quo 6, n a empreza estáprompto a demonstrar que tem distri-buldo om premios uma média de 07 ¦/.e continuará Rempre a distribui:-mais do quo 6.)-/, só em prêmiospequenos.

eutieo Manso Suyão, ti do grátídevantagem no iralamonto du rhoumo-lisuio articular clironiee.

Por ser verdade posso o presenie—Kio da Janeiro, 24 do janeiro, uo ISS.i.

Dll. M.WUlNClv.

Poucos medlcamoulos ha tão unoni-¦u ui-ito elogiados por sua utllldiiu-ao propriedoi es, como oolherparo dis-si par us enxaquecas, as vertigens o osHterdoutnentos, paia cembiitor _as'.'nlmbras do estômago, a? Indigestõesu vomites nervoiios cm calmar ob |ihe-nomeuos hystericos, os ospnsmos e osconvulsões cin geral. Por cousa,porém, ila oxtremo volnt lidada doether, além de ser impossível conser-v-ii-n, por ni -lhor rolluirios quo est-i-uni os frascos, nunca .'• fácil saber nonislo a rió.so que toma o doente, porquen eihor ovnporu-se nom grande r;i;o-dez. Todos estes incoiivcniciiles nãoexistem mais anualmente, depus qunlemos ns Pérolas de ether do dr. Cler-tan. O dr. Clorton eonsegulo encer-rar ente inodicainouto, ve"dadeiro lu-tjitico, uo modo que se pó io conser-val-o indoltnidomente em doses lixas

To-.ios os facultativos não só da capi-tel, mus do tolos ns partos da grandeRepublitn do Brazil o não só .io lirazil,mas do nutii.-!.! inteiro são unanimasom proclamar a Emuisão ria Scolleo.e.ó uni remédio e.llonz, de toda oronfltinço juiru as doenças a que odestinado.

O i-r. A. Jobin, formado pela ltecul-dade úc Paris, premiado cem n incJn-lim dos liosp taes úc Pari?, m 'dico daSociu-tedn Ff.iiinv.» rie Seccnur Mu-mel do liienfnjsatice u uioiíico buinfei-tor dn Caixa de Soccorros le D. Pe-dro V. exercendo clinica nctnalmeiiteno Rio de janeiro, rortillra :

a Tnnho usado oom (roque:-.cia naminha clinica rara moleslias dos rinsa limulsão do S.Mtt, sempre com ma-gnilicos resulindos.»

Rio do Jiuieito. 22 de dezembro neISilii.— Assignado, ur. a. Jobin.

A Emulsão de Scott conta nm semnumero dc lolmiradoreçio amigos porlona u port: e (orçoso úconfessor quees seus mentos tornara-n'n çredorn.io aeo hiineuto publico quo lão um-ver almenle .:¦/¦¦¦¦¦

O bem ci.nlioeiilo facultativo da ca-uitnl federal da Honublicudos Estados

I Uni los le Brazil diz :j «AEmulsão In Scolt, do oleo do li-

gado (in hacilbóo eom hypopltosplil-tos de calem e sodlo veio preunehéi'uma lacuna no nossa iheropetitica.pois (|ue, viomos-nos niuilnsvoznn cn.-buruçii-los pnra fazer os nossos tirei •tes ingerir o o que 6 mais siipport-upor nliçiiiu tompo o oleo rin ligado •:Gacnlhiio. Eilo locunu tornava sc maisnnsivel quondo so tratava rio urlançiif.Pois bom, ellas hoje, depois de lime-rirem a primeiro dose da Emulsão

Esle importante m.-iiieiiin-nto parinnjòo do mur, eólicas, eli d.i -i-?, ç\iò}leriformo, dinrrhéas, dyspcosi k, ateVmin t1 adslm tudtts Uri ult**i:i;oà* OjJapparelho gastro-intealhinl, trnz nnáprospecto em uos lliigui\3—po tugujg;inglez o (raneçz, jiara facilij&r <¦< s;ij»uso lauto jior iincionaes cótiio jior ea>trangeiros. i

Veiide-so em todas ns drogaria*. DApnsito do labriiiante, ruo do t;, Iteá24u. 72, 1» andar.

O oloo do ll 'rtiié é um reeonsítiuinliirio primeira ordom, com bastante etll-cada para fortolocer os Indivíduos t).o ;cnnstlluiçio ilubll 0 do peito nial -'OU-formado ou dellcndo.

Com o usosegtiidoo conitante d eatpin idicotno il >, n robustez não tarda eu>sulistituir o ommagrecitnont ¦- '£.f

Tambem oecupa togar iuipartantàno trittamente dns bronchites c'.ironi<icise dos cotarrhos antigos ú'i dssciil^lindos, a^snn como tombem un trataimento dos tumores userofuteEíin e ia-furtes oa? srlantiulns. . I

Segundo o prescrlpção ü.i uicdteiiiempre^ar-so-lia ou o Oloo de !3?rlhjSsimples, ou o uioo da llor-i.e eomcrensuln \lpliu; ou por ultimo, o Olao¦ I.i Il.irthé

'.- .ni guiucol Alpha; unacasos em quo o medico julgar nv-isconveniente.

-*-i- niitn.;»'-!» rcsiilf ado

colherá quem emprogar em ',u".'',uat'moléstia do peito, quer antiga .U-iCrecente, o maravilhoso Xarope cio üoiljique, crecoulsado por muilos me.i cmRmineutea. "'

A' venda em todas ns bons piiar»macios.

mititiis ob.isorvncões teitoí'1 tonio nos hqí*

Muitaspur eminentes módicos tonto nos hq'#.punes conio na cllnlcn porlioulor, d©inonstrum que as Pérolas 'lu otlu r dç»dr. Clertan cnustttuem um mr-iiica-momo verdadeiramente lierolco, quàdiísípa rapldumonte ns cninibrits -ioGiteinniro, aa jialpltnções, ns io.-.cííliüjiiiiicns, os guzes inlestinaef, r..- .uí-(ccoções cnttsodtis pelos logares dnlrf»rofos provinlu du dlg-.-ilão 0 fioll^}emtim todos as dores quo provftm daqua'q'jcr suprexcítoção norvosífl

ip1!lk|

O tratamento do diphteria ésmi]contestação a melhor descoborm i ¦-. \anno; a este respeito lombrorcmo- ique o Instituto Pasteur o todos ui a |buratorios do boclorloloslo do mun •¦« ]inteiro servem-se uniconionte on ."ptonade Chapoteaul que, pelu -¦¦ i[orça nlnnenlar, perniiltearapidu m.ii ;tipiicocSo dos secos intcrosuopiro -. iEste péptomi lão nnereien, introdii/1 • juo Vinho de Pe/ttona de Cliapoiei":, \alimentação de Iodas as pessoaa ciij.i-' Iforças dlai-ativas estão esgotadas -.ctijó ectoiriago rectu-a os aumentos. I

Quondo se declara o periodo criticonm nuo so trausfnrnia u constituiçãodn mulher, is senhoras tornam-se inquietes, extravagantes, [inlosiicns, fa-cílmente irritoveis, trlslns sem motivo:e olvidando a ternura habitual, eneo-leristiin-so por um nada, on :um n-jacaso e deixam-se dominar por nicasnegras. Graças áobsui vador

São seduclo os uns bonitos Chos^uma bocea ornada de d nles nivdcomo o marfim: nana, pOrémímnis hollu na mulher quo uma cullSiliiin, tresen o porfumudn, cnmo sa viilinriumeiitc, quando ella faz uso dó,Aguado Kunang i do Japão du cnsáRigauil ,-c (.'.. que tonillcn a pollj adti-ihe nm brilli-i admirável.

íi.itu-:-» s.vplillilico, ilm-<» uUl-fl.-^i- .'.' lli«-<l fi

Uma dns enfermidades mais fre-quentes iii es|)ecio humoiitt, produ-liuiiio si'1'frinic-iiioa atrozes o niuiteave/es cedendo sómnnlo aos nieir.s cl)ru -lens. A-nela nesta mnlcitiao l-.tixiftlcparatiao Ú3 Manso Snyão cnilloUvii-ionu em mnltoii casos cm qu : risla-.-j.ara ios hydrarglriuos foram inetj!¦¦ :.

Um ontmm-se freqüentemente rapa»itens o crianças cujos rostos são pat-lidos, as feições desbotados, c que não

.ti. - ti i iior alguns jmsjos sem lienri-tii:a(i-.oi<_las,eibuforidiis. li' i|U_isi sernpro

. anemia ou n i obreza do songtto qu*m-oiiuz tel resultado, o Phosphato daerro liquido de /_,c'/vis,doutorem scienf

i" is, restituiml > ao sangue o ferro quéfaliu, :¦¦ !i;.'ji!ia rapIdameiUo d'es-¦ ; uecteentes.

o ir livre, tão necessário fl saúda,'n io bastu ús oriançus a aos (ídolos-ivules, som appetite, pallidoi, itebili»tados com as cornos niolies, ns glaa»aulas engorgitedas, fatigadoo jielóít-estudos; os meiicos recommeiiduftjientão o uso d i Xarope de Babão iô1-dado dc Griiiuiitlt S C, quo purifica 0sangue, í"/. ¦' " aroedr ns sroslas oIodos os uccideutes próprios do l.yuV"pliotismo.

No numero das innovações f''iia*em medicina, cliuninnins o nttonçãW

ús investigações (te um I para o oMnrruol Ch ajtoteaut»; eomó!rlinuz e puciuui -, i do.i | iiuuoii o seu nome, o Morrhuol con*

A invasão de um defluxo parecesempre um mal innocenle, mas elletnrini so perigoso, quando não ó tra-mio r, tompo. as Cápsulas de Quininade Pclleliar para combater a febre nnprincipio e o Xarope Phenicado deVi,./, que eon.èm o principio activo epurilleado-10 ulcatrão, são os reme-dio:, jior excelleticia que em poucotempo calmam o losso, modificam aoxpecteioCiio, e ofíostam os receios decomplicoçõ.:s do la.lo do pulmão.

c:,s.is Inconimodoá prooilZHiosnervosismo o pelu agitação rin ;desnpjiuri cem iminediatumenlouso diui io (ie uma ou .lua- colh50|i:t dn Etixivmurado tia lim

•l nl'in

nolo I tem ob princ pios iiclivos rio oloo dçuigu", I ligado dc bacalhiio siiptirudos da ma»com o j ler: i gordurosa ; é administrado ntnres do I ne |iiénas çnpsulns.ropresetilnndo cãd.fc

rei P0"tb:

O uso i.o-- , x'i.1 . no carne, suecosde enruos cruas, nã > icm razão rie ser.dos e. que a Pcplona de Cliapnteautolloroce, sob o v 'lume de uma colherde • hd vinte cinco granimos da enrnoda vacca diferida peia pepsina, e |iõdalimentar o doente sem (atigar lhe oestômago. O Vinho de Pc/itau t tt".Chupote tal é a te rui a mnis eounr.o.lupuru a iriilnistrni'esta pejitona.

Não liu medicamentos que tenhamsido objuclu du nue,').! investigaçõescomo ns terruemosos. Não ha lom-bem mtros que tenham causado miiisd..,-(>, c/vy-, quando so recorre a ex-traordlnnrius combinações; a maissimples, a mais racional o aoiiv.i licasendo o iPhosphato do ferro liquidorie Loras», doutor cim sciHncins, snba-rane conlra anemio, pnllidez, caim

as perolns do essência de terobin-thina tio dr. Clertan dissipam dentrodo alguns minutos ns mais doloroisusnevralgias, quer sejam eila-.', un ca-beco, dos membros ou de qualqueroutra parle do coiqio. Nunca é de mar-o recommondal-us nos doentes ipiesolfrnm u'ossas cruéis olfecções. Paraactuar bonioosseuciu do teiebinthinadevo ser perfeitamente reuliiicada,Exijn-se n assignatura de Clertan ao-bre o rotulo dos vidros perolns rio es-sen-ia de terebiuthnin, Em Paris,

i casa l.. Frôre. A. Champigny &C.,I furees-nio--. rua Jacob 19.—A varejo

brasde estomag1soes.

irréiriilaridoiiesmen-i em (|imsi iodas ns iibnrmoeias de to-I dos cs paizes.

uma cinco grammas ile oi o do llgudgi,io bicolluio; us experiênciasfeitns nosi ...ipitnos provaram que, sob a Inllueiiaria do Morrhuol, os criança? ite,-lieis, Ivinphalicns, sem appetite, sui.j nas ã cousllijauões, fortalecem-se jt

—»--¦ -¦¦ -

Corte, 11 do setembro dc 879-Pr<fcziuio amigo sr, .1 Manso Sayão- Coeiinimunso'prazer lhe itntormo qua Uminha escravo tíva esni em uso do seiífA'ii.í-1/' Depiiratico hn 17 dias c oeltejf.ilpro iigiosr{Uo melhoras do suamotestijso fez sentir loiro depois do quarto :\aiespero que com mais unia garrafa saacliai :'t restabelecida.

A sui molesti i r.nnatavo rio pernasmeha'!'.!?, rlieuinotismo arlicular cbritenico c du um imcommodo do olh s dBcar.icioi sypldlitli 0,0 qual estava | ros1;ies u cegul a uiiozar do ser trotado po£di.-iliiictes espncalifeiis ri'í;.-_ta corto. 1

Acccito os meus sinceros purubeMpolo feliz resultado que produz o souremédio, 11110 iievoniinuiiciur o vendeiquanto amea pnra bem doliumonidndjí

1'óJe fazer d'esta o uso que lho eoiitI v'fil'- ,-jI sou com ostima, s"ii amigo obrigado

o criado.— UntMitDO linssiiouno — lilTij1 l.iolla du Princeza no Cattoto 11. 43. :

A penna de puto ( z-sa ainda onvir goste ue «gradar. Paro que queres tu

urânio alguns segundos. Por fim que Thereza s ,i uma «iwPQaô?

loi subio os dtígrúüSlentidão. Custava-A conlidencia que

o aterra vo. Haviane nem eliu nem o¦alado de assumpto

. Con.tudo.não quizn-i-ou u |iorto e en-

ostnlo com

Multtemie, radiante, voltauete-se nu

cadeira, exclamou:,\h ! Jn que tu não queres nju.iar-

me. não tenho remédio senão traba-lllm- sósního!

No cnlologo ¦'.'Qual catalogo 1 Trata-se do •11:1a

memória quo destino ú Sociedadel-inneiina. O seu titulo é o seguinte :«Memória acerca das relaçõjs queexistem ontro a còr do ovo e a dos

passarinhos ainda lmplumes.»Que oi-

zes? Qim te parece 11 asjumpto ?- Tombem lenho um, acerco do

qual preciso follur comtigo - respon-deu Roberto, que se apoiara ao butrntodu portu.- Não iie;xo ue ter impor-tancia, apezar de não so tratar de hls-teria natural.

sto alguma vez nisso,

quo

ex lamou Otiilherinc,Ideutc - Dedecepção era mais que evide

quo so truta"?H Av sou cnh r sobro 11 mesa o pa

pL.| em que escrewra a sua meinoi-.a... i.i- Thereza, An lo ro:n rec lo ,l^

nuo n sua 110 gin ição comece o trabaUnir ¦ reio i-r provas de que não é

ins n>iv-.-l. sem o snber talvez, lis at-

tetiçõ s qu-- ue>peria e inspira emvoll-i n'ella. Sã • apenas s.vnii.temas,deves comiirehendor bem,Guilherme -,

mas nestes casos tinto é eravo e é pre-ciso haver mais vgilancia.

_ Com o quo ti vons, meu caro Ro-berto ! Não cumproliendes qno issoeste em harmonia com n i-tedo ot

Guilhermu—replicou R'-berto gra-vomente- tia mais do quo isso, o f..-

zes mui inli tomar n sério o_- meusreceios. Supi õ-J por exemplo quo, pornossa culpa por não a termos vi-

glado...Ah! - atalhou Guilherme— Pois

tu rtizos isso, sabendo qno não ho umafilho tão bem guardado como n minha?

Pólo ser, não discuto is^o agora;mni-j larde, quando fores da minhaopinião, talvez lenha que indlcar-tealguns meios...

Meios paro que ? ¦- exclamou Cui-Ihorme, em cujos olhos se pintava a

maior dos surprozas.Queres -iU0 te telte francamente,

Guilhermo "'.

-Certamente não ileseio -mira cousa._ Pois bem. tua filha começa o ser

requestada por um rapaz.V. depois? -perguntou Guilhermo

eom tranquillida.de.-- Então não te surprehendo nm

te insusta o quo acabo de oizer-te ?.- Conforme, ex; lica-te melhor, Ro-

borlo.

marido. Jti por.Guilherme ?

De certo.E 1 odes ndmltlir n idéa d

fiquemos nm dia sem Thereza ?Que queres, Roberto ?

_ Quo uos encontremos sós os treseu, tu o lua mulher nestocuso!

Como antigamente, meu caro.— Não como antigamente, mns

como velhos.!,.i isso é verdade.

_ E sem Thereza! Podes supportorsimllhonte i.lúa. Guilherme V

_ Meu D' si Porquo não, sabnírio

rpiomlub-i (Ilha é feliz? Os paes criam

01 filhos e bem sobem que elles a t.i-

donam tudo. quando tòm quo seguir

o 5pu destli.-i, Mal Iriu omun-te ?e

succeie»se o contrario. Além il'l:-so,

um pne 6 sempre feliz quando sabe

que ' s filh s o são.Guilherme Mnldonne proforlo as

anteriores palavras com o- ¦¦ ,.lo se-reno, encolhundodc quando em quan-do os hombros em signal .le pneien-cian resignação.

Roberto conlemplava-o sem prole-lalavrn, Não esperava encontrarnr p:

tão pouco sensibtliuado, uma imogina-

ção tão (ria e limitada.Ah! Rpconhücia que pertencia aSim, tua llllin começa a ser re-

questadu e se Thereza não tiver quem outra espécie, A espécie dos que sof-

:i ac insolhe, quem 11 guie, so olla porsua vez vor a amf.r...

E então ?E itãn, meu enro, reahzsda esta

supiiosiçSo, There?a não tardará a ser

ped.uj em cosam»nte. Cusada, nãolera remédio senão acompanhar o

frem e se revoltem. Não comprehen-dn s vida ifaquelle modo e como quesentia em si certo orgulho e desdémno vor o cunhariotodo aorridunte, veB-tido com um fat> de lona, oecupodocom a disBecneSo dns aves, como quoindiflerente á snrin rf» filha, mostran-

rio-se jiouco ou nada sensível n qu •

ella o abandonas- o um dia.Guilherme, vendo por fim que Ro-

berio permanecia laciturno o comoqu^ triste, disse-lhe :

- Vamos, R iberto, que idé.is tristessão essas que so te metteram na ea-beca? Não vês que tens dianle do tin;,i.:;as moinhos de ventot Não pon-semos muis nossas cousas. Therezanão corre perigo algum, posso adir-inal-o. Senta-la o iranquilliza-te. Voulero periodo que ostuvo terminando,iiuundo ciilrusic. (JueresV

Roberto sentou-se junto d:i mesa,mas sempre cnbisbaixo e taciturno.

Guilherme pegou 110 caderno ,1o pa-pel que continha a memória, passoua mão pei ¦ hinode e p-.li neine comosolhos nnimados e..;;u- vivo con-tentoinento, disse:

- Trota-se dn galliuhola combatente,li accentuando a 1 hrase leu :(iGaliinhola combatente, Tringa pu-

gnttx. Quando n pequenina gallinho-Io, com o bteo e o auxilio da mãe,fura :i casca do ovo que a retém captivu.a cor do ovo, amarello escurosalpir.ado de manchas pordacenltts,ora espalhadas, 1 ra agrupadas, encon-tra-se roproduziun cnm tal exaotidãona cabeça, no corpo e i.as azas daavezinhn, que chega a parecer um ovoanimado.»

E, erguendo 03 olhos do manuscri-pto, Guilherme Maldonne fixou-Os nocunhado, dizendo-lhe:

— Então que te parece, Roberto ?E' ou não um descobrimento ?

Bdesignou sobro a mesa. ao lado de

nm ovo, um passarinho ainda com .1sua pennugem.

Quo le pároco! Qno pousas? --

tornou a perguntar.Roberto sorrio amargamente o res-

poniteu :Só tenho a felicitar-te.Ainda bom.Sim, £0 t-mlií a telicitur-to, pois

csio trabalho nem mesmo ic dti tempoporo pensares em outra cousa.

Roberto ergueu-se. nono a rorla dolaboratório e desceu a escada exterior.

Para quo hei do estar com ex|ili-cações? — murmurou -Guilherme nãomo comprehendcrio, viste quo está re-signodo a tudo Q m coração tão secco!li eu, quo o julgava com alguma ener-gia! Assim seremos tão dilterentosum do oulro?

E como perguntasse a si próprioquando Unha começado entre elles adivergência de opinião, Roberto ro-conheceu qne aquelte divergência da-lava do alguns annos jú, desde aéjijca em que Thereza começara aentrar na adolescência, Desdo então,apezardo con imiuidada de vida, a in-Umidade com Guilherme Maldonnedeixara-ie 1 r •¦-, miicas expansões deoutros leme'.-, concentrando Roberto

tdimtf-,

todo o seuNão era,

dcl se vi -s

que o .¦ .amigo ii'desse.

O temi'mente por

iieier do nnior eniTherezapois, -ie admirar que Koro-- -oia lonomeio da tortura

miu o i|tie o cunhado, o. i'or.1, o não cotnprehou-

não havia passado inútil-tima d'aqueilos laços oi-

gum tanto frouxos oeia convivência

do todos os dias o pelo antagonismode idéas.

Roberto, que reconhecia isto, pon'sou que cru fatal quo o cunhado linão comprellondesse o esto ponsfímento como que se trnnslormou oitl,um impuiso do graudo tiffeeto peia sò-'-briuha.

Roberto Keredol onteiidon que a^próprias circiunstanoins lhe imnift,nham devores i.norítissiino--. J.i quà;era ello sii a nisi n u 1 p.-r go, purt]que não havia ite ser nimbem o miicO.defensor do todos 1 N io e.rn obi-igadòsjproteger Thereza, arniisorval-a j-arSfos mesmos qno ntioMptn como eileperigos uo futuro, os longos dinsnotonaniente passados com r. prosiiiiij*d'oquella que tudo nleg ¦,- . ;;"

Que seria da exiít 11 ¦ :\ co torioM,tre3 s 'in u olagrin juvenil o expanalwda a-ioravel criança qne, podia t'8p.asítil-o incessantemente, era o Uiesourtldc ires cor«çõt;3exeelleiites.í ;.-.

Mis Guilherme parecia não com»

prehandei-o tissim. Com qr.e indilíe?rença dissera que odeUlno dos flilioí'era aboiutenur os paes, para oslcor a biise de novas fauiiüns !

Realmente Roberto podia uorar-sa só na camponln q 1sejavo tenlar. Ainda queamargura ttltlva/lizio c insnão tnihn mais nlnguisenão Theroza e quaa crer, a di:'.ui líf.ni •nha o lio Roberlo, paiproteger do todos 03 urigos ila existência.

(Continue: )•

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no miindi;,-e téiitliitfdia só t'»VIeader ^

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Sf^fDIÁRIO DB NOTICIAS -- Segunda feira 16 de Setembro de 133>&

íílixn* D«pui'Jitivo í!t- I *'«»•'" " >íH«n* iM.*|iin*iitivi, «•«'|Ulc«;ras«Ie*ináocai-'act«*»'iVItiiiSo Ssayao >•••¦¦ *'•*....

Coiiiiin-i.i 'i ¦ qnnl.roImporisiito'. ve- Iftc-tae-. ¦ ;•¦ il .i*, brazileini — .Suma, I in®alsi.xi., . • JiipecatiKa — o .iimliCaitieiiin ¦ ii in iinico nn «eu uo-ucii-íi. i-.-i .- ii iluliallar to ln „ qujl-í.uer iiiiiiufualui;ão li.yplillltlca.

A IimIO.H Ílltill'4'MSa

Sabei* qual o ine lim* inalo du di:bel1!!!- o terrivel HngoHo da . ypiiili-.*, i:uniu ii.n'..ir.) iinporiaiitlssiinu o mui-tissiuio disculidii, mus que uinda n.ioesiá liquidaria

liiiniiiieriis teiilalivas lom s do leitasparu a nbloiicão tle um nioilicaniontoquc posso ourar a impureza .lr, sangue,* dViiiirii os muitos applicados, me lio|uo i:i ii i r- especial O o lilia ir Depure ticodn Manso -S'..g "o.

Usle iiieii aUiento,composlO(!o'qua-irn vejiiiiaes muito conhecidos comosejam :üiiiiui, Sulsn, Carobtt e Ju/ie-canga, e ddiiiii .sul.,ir ajiraduvul e nãoé noa vo uo u.-tloitingo.

Niiiviicni ; ú in dizer mhí* nio lom oseu vicio syphililiiio pnrqiu! eiiilinrunão snjn adquirido rode sim* herdado ;assim, ii i.li.ii, ilr/iuralico de ¦ unsoSttyüu riu vis sor (ruiiBiiinriwlo uni me- '-titiCil CUPUtO JU-HiftHÍI-HHVel [>IM'ÍI liHJÍl o

f

qualquer possoii, tlom o mo ií'i*b.oi:proilijriosa inodlcauniiilo cura s* i-íuII-calincuio qualquer iiiolesliii cnjus euiisas í--'*jiiii .*.:- iiallioaes s.vpiniitieu,hei |ii*t:i:n o i liouiin liou i ou o < lieuuuitisriio iirllciilnr iifíiidu mi clii.'ii..-.!. amorplitía p.\:ili:iii,.*.'., ii3 (iscroíiil-jf, ospanno.-, as trimk-liõos, ns ompigens.as miiiinliiis, o pl.yrliisis, 11 prurieo, oec2am,i,ns 'i.-.i liii...-i o ai! uV-;'ins chro-Oiciim o .ie máu i-iuHi-ier que cicatrizamòomploimnoiitn nsnudo-sa uVquellereuni in i* ilu tiinjiieiito 0/'tuiu, ¦'<•¦Mtin&O Sni/fTfi.

_l'< i-iaiii . ' .'in ¦ iniilbantc tispoi ifi*-..nã" di vi*i*.*i*. il -p.vpi' pie -.O!-. Iivnirdenile l.o l"i*i*iv. *i„ males ernno os iu-o-du

|pi-i*|i.iip. ... ppi-pii ., pp.,, ,. iimila'3 *.i si.p Infiliuii, rlip.iimi.tica u iKii-piiiii-ii.

Un ilin pai-a dm soihus stirprelienilf*-dos por noticias quo ii.-i.-i checam docasos de curas, que poilem su ilizorverdadeiros prodiifios, attendoiiiio-snque são de molesliau elironicas e quoi esisliruiii aaii.;ilii dts iiiais enérgicosdepuralivos,

Cum razão o preparado a que nosreferimos i.iin {{riiugriiulo os toros oeInfallivel r., mu medicamento unllsy-pfiililiciij assim é que a « Pnriilysiai-lieiinnitien o, us« Diirilirosrubsldes»,i,s n líiiipiiiirpiis clli-oiiicas ii ii as «Ul-ceriia inveteradas o de máu enraeter nlOiii cedido eiiiiii letainentopara nuncamais se reproduzirem,

A' vista ile iiinta-i conquistas,O miasperfeitamente prova nas com documen para que õ npplicada.

1 Do todas as manifestações syptilliti, cm ó sem duvida a ulcera ue máo-ca-

íiutí.Ta fjite iri-fils morllfloft o doont?,I nfio só pelas aores que muitas vezes

se -iireseniam, como por ser umamoléstia excessivamente repugnante.

Cola bem: ainda mesmo no estadocliiviiiou o exlialaudo niiio cheiro óradiüalmente curada com a applicação do Unguento Optimo de Manso.-n.yiio, tomando-se internamente oFluir Dnpuratioo do mesmo autor.

wi*inju*«; <*oin on melhore»resultados

lllms. srs. Scott * Howne — Certi-lieo quo teniio por muitas vezos indi-cado o uso du Emulsão do scott deoieo de ligado do oncalbtio com hipo-plinspliitos de calco e soda na minliaclinioa, p nua a'oIlo'toifho lirado muitubons rosulladon nos esiacios mórbidos

¦ —nr, ¦A" «i.i íu nr. íii-piiiili! valor Hriiin ¦¦

I"-'- - bu '¦ .xi-' dlliitli, ni. ,ileu,Ur. '•¦ Uni ¦ l.-i -a iu 'iu líin-liii i

Silv i, :• iiiipi'* i. p*..|,i |.-,(*ii!iin lü,*!,. Mytíiri' •!.- ii! .,.* .].:,,, :; ... Ali-' .l'j (,l!iriiln ",p.;*ri';*.i-:ii v.irms vozes nu nuPb'* *' ini :i ¦ iu: •( luiravul i-i siiltu.iiMis 'X.'li ¦: - ,-. |.!x, pi. ..i. |i,.,.|, || M ,.ll: :l*.:*lll fi n )>,¦•-..:¦. ... u pio .ip . plrn-li!'1 üüfv. VípiiS-fi riJlvüo, rí<"MOiinn:i-foEtnia- Df/iiirollru, cuiiiprmln ue i|iin-Iro *.. *.; p..'-. pi . ...,-.-a il 'a .-un. .• sal-i. 'ai-, .a i* j-ipeeiiiiga.

!'• ' 'V :•¦ '¦ ¦¦: i' qllu iifíli r,r* , | npfoo pivp* ii''1, jiirundo *..-*li ('.'¦ ,i upi*.-i*i fiiinilai v p.t::, H ,i*. „i,,|| ....18'Jâ. Dr Anliniio l.eocudio du Ilo-Cha ¦ :-:!,;,.

—<c„'• '" :' M •¦'¦> : • i:'".: i uiiítiumuiíitlu

r." ¦ x* • ¦ ii. ii. ,i.' pipí medicús **i i nil'll ¦'•¦ XI IMlIilll AS |l| 1 l|||..Fl Ipi IU1.Cl I IAN *'. li- I..II.I',.! , ,i,ps \-, nuI.X..* I .IMIII1AN l"'l ^' IMAliO. iNIlim s-•UU -. '* 'p..., ri s Xi ll\ su p. \-liinl ;.\-<,.)¦¦¦ •¦¦ .- i. i-.s .*..-.ii.i.-., i* em p.*..p p.i. ii...iiiiiiii* : *. ip* ,i:is pies i,ii..|i.i :pup vusiis.Islo voiii i.i.ílrn;ar om Indo a expi essarinuiiip,.' ii-1 .<¦;,., ,,*.,: ,.*,.,s ,m.a .iiicnlii '.*/ ,*. ..iiii'.,., [p, |ii.(ifess ii-'l'i*,iiisseiui *. in ni ,i exi-eilente Tinindo de

103 llriiiudns por possoas idôneas, po'lemos avançar a sejiiiliite |u>nposiijão:O I l.ixiri |iEI'UltATIV0 DK M.lN'SO SAVÃOOu ii nii l> uiudlciiiiiunto puruiiiuntevegetal, capaz un dobellai- qualqueruij.l'M-inidiiij,-i iiindn inesino chronlcaiii/.i causa fOro vírussypliilitluo, tendoalem uso a. gi-amln Viiiilagem sobros du lieii MÓnoi-o.pòr sor de um sabornyiuiiiii.ilissiiim, não ser nuclvo uo es-luiiiiigo o llualmoiito i :íp-> exinir iiuasi'i Olli.

I'.' in* là.i fucil ucommoila applienqãbqne quiilquei* pi*s.*ii-ii pú.lo usai o sèninlierar o-, seus IhimIos.

5*cfã*ifcfivi*| a Loda.w a« propa-ivu;tias conycdrrfwUniformidade perseverante na sua

i rei ararão, li'o remédio de maiorconfiança, a eetebie « Hmulsão deScott. i>

lí' isto o quo dizem Iodos, opi geral,quantos lôm [.ut., n-,, i|',.||H, ò empai-iicular, n opinlãu ilo pronidente daCciiipuiiliiu Cbiinicu-Indiistrlal,

'* Attosio une a hiuti são ,ie oleo dtMniiiiii im uacallüiii, |p|*..|.'ira.in uom: Vpu|.|iosplnlos uo cal .' s*,* ii-, dus are.!Si-nlt s liuwne é ii:ii piiiiiucto beminunipuludo, .10 eslabiliiiai|t> e cousei-vai ;í-i f'Hlii Vi>is (! (](-? ífCíiiiiiiftí vutiiagünsparu o Um a i|iio se prupõe,Kntip us preiinracijos do cal o sodln'•• a iiiiii se 11,is .-.il-juiii ,-uiii garaiiliasmais npreci.iv.-is, nuo pi.; aíustuudoiiimca i*i. itirmuía que api-i.*sentani'11-* autores, pois que esuioi-a a.inijn-i:* inesuic asucutoe i-egulariilade do pre-1 iirai.-ão, piupureioiiaiHio ii'eatu mu 1..mu iigeiita Ktíguro de constante! acijãoilierapeiitlca, tornaudo-so por is-ioin** fp-rivel a Iodas as prepai*iiç('HS'* ii,generi*s, nu applicação .-us eiifer-iniuiide-i em ipie olla ú émpregaiiii.

Rio * i' Ju,*:,ui*,), -'íp di; setembro dil.wii. "nulo ISnrrelo, res. mi Compa-¦iliiu Cliiinico-lnriustriul.

Porto, 7 de maio de ISS9.Da. Francisco Ferreira ha Cunha.

liem se sabe quanto O benéfica a in-(luonc.ladó somno pari» reparar as for-eus, não pur eaiisu do repouso inale-rr.il, como (reiralmente so nonsa ; musponpn o trabalho do asslmilantlu ad-quire inaudito incruinento: deve-seprus dizer com carta verdade que oKuiniiii alimenta. Cor uansegulnte nãoii de estranhai* 11 magreza, à pallidez,a eontrlstiiiiora tristeza do qiiem sol-fio .ie msomnlas. li o peior 6 queqn-uilo menos se dorme, mais o corpose habitua a Isso. Lugo que se mani-fpste falia de somno, 011 que hajamodorras, recorra-se pois ao «ISIIxlt*Aiilmeivoso Piilybroniiiradode nau-ur.yii, quo [iruniptiiinenio restabeleçaas funeções alteradas do syatomu uei*.vofo, sem perigo para o i-esto uo or-gaulsmo,•- —>«»'

n alcatrão provóm da combustão dopinheiro o coritiiin producos empy-•j-uiiiiilieos indigestos, o por isso ondo1. logar tiniria us dias no Xaro/ic de¦ ?ci'-u de Pinheiro marítimo de l.aíiasse; tsia seiva encerra Iodos usi i-iiiclpius innll-arndos tio pinheiro ma-1 illmo e alii ostà u segredo oa sua ef.Ilcucla i.-uiiiia us resfriamentos, tosses,peonclmcs, grippes e irritamos dobrito.

1 toilos ilcvu intercHoarDo sr. capitão Honrlqus Alves An-lunes, residente do curato de SantaCruz, damos publicidade á declaraeíln

seguiuto :Eu abaixo assignado espontânea-mente declaro e boU palavra do honra

que, soffrendo de impertinente e an-tiga bronchite com tosse e owjressãodo peito, fiz uso do Xarope anti-catar-rhal cardus benodictus do pharmaceu-tico Granado, e confesso-me acharnao de todo restabelecido, devido àln-tnmipçao no meu tratamento, porémivre da oppressão e da tosse, poislenho a convicção de quo cora a con-tinuaçãod'esto remédio eu ficarei ra-dlculmento curado; pois ató ura corprestranho que mo parecia existir nolarynge cumplotameute desappareceue a expectoração se me faz desembara-cada. Muitos médicos que me trata-ram foram testemunhas do meu cs-tado, sendo infruetiferas as medica-çoes quo receitavam e portanto, or-guiho-mo de publicamente declararque u Xarope anti-tatarrhal do Cardus*|o pliarmaceutieo Granado ostA acimado tantas panacéas—O capitão, Hen-rique Alces Antunes.

iintis poderoso uiiiiti.svplii.Ii-horpelieo o antl-rliouina-

th iiieuiien

Um |ii*.ig-i 1' i. i»i*' ; í;i-í»11 einpif

as felir. pi 1quão iniiv

i'. rtuintiia pura t urar i inillentes e ni'. popular j .iiieiiie deuioi *ii'.i.iii... I..

tíslunus seus \, ms lesmlados. Munasipussous, porem, ',-'] ¦ solíreru -umUban-ile nos iil-iíuiccüi- por dizor-llie*»quii i* onipri í-1. ip l,n iiiliv.priito Uequiiiiii:i 1* de mu ex'to excellente 11.1cura iiu.ii nevi-uluiaa perliididis, isto éiiiiquelms i|iie i.ppureec m .nas elioras i|iiiis: si*mp:e Nicas. Tal no pro-gresso .s.*ieiil:lli'p luitiialuiente reali-zadu i- 111 as «1'crulas ilo bomliyirulode qiuiimu uo ur. Olerlanu, preparadaspoi* um i'i*i"-''s<u apnrovadn pela ,\.-a-dipinia de Meihcu.à ue Paris, ,uu*curam .tanlr.i d.; pmicç tempo as ne-nralgias peno ucas mulo ua cabeçacomo di. qualquer outra parle docorpo.

As águas minorac ; f rrugiuosas sc1 riiiani dl.-sulvi-nuo os -a s fenugl-l! 'SO-* ÍOllIVOlS (|lll! ri lil. ,"1 ipi ,.*. t..*..(.. sqiieatravessani.miiisníincarontòm" I ITO llll e:,|„p!,i do pliospllatO,deixando ile reunir assim us princípios.iiislinitivos dos i.ssiis e du sangue,I .11 sábio bem conhecido, o si*, l.eras.iiuiilor em 1. 'i-ineui •*, preparou, sob iiI" 'llll! (I.. /w/7 0 ,¦..,*,;,•(./ ,/e r.Or-.IS, lllll'*¦*-¦"'- ' claro o iniipliii

''¦ " ''''*' iifiiiii- " *i*i lapidamenti'"¦ !'i Ml 1 ni, I-*. ¦ .; 1 6l- veruielli.,.i*i" '.um ' i* curas ubli-ilu ii-i . uriiiMi-ri-iiilas peluu"i,ii. do > niíiie. lão cmn-

A casa Berlliolel r.;commenda aIodos os seus cliuntes para evitar aíiilslllcação o imitações, e.riij r comomarca de garantia a llrma licrtlio-mino Interior do collarinho du tadaftiuiisa— Vor nos iiimuucios a ropro-ducção fi-íMi-tn da dita inari*a Urina—A 'asa Jti-iiholrl lembra ao pu-blico quo não ttsm ilc/iosito ali,uni cs-facial, quo suas camisas su achamnas melhores eas.is e usadas pelaspe.-soiij mnis elegantes.

Mais uma eiis*a -ii** Slhon-s(i.nli;imo |»<ilo Elixia* a><*-p n :• a i 5 v o i!e M :t 111» oSayão

br.ii-is lin).', como a anemia, chloruseai/ucia geral, eaimbras de esto

^ Vassouras, IS rie janeiro dc ItiSO —Illm. sr. João Siiyrto Couimunico-lhuque, uchan lo-nie muitíssimo incom-inodado do rliouinatismo, mandei chu-mai* o meu módico, o nr. ar. I ticiudo

que i-iiiitein Fillioj olle receitou-me o « Elisir De-purultvo de Manso Sayão », o om pou-• us rlius fiquei cuiiiplciamuntc livro doincomniodo, o ijuo poderá fazer ifesleeoniinunicudo o uso qun lho convier,poiso referido í* 11 pura verdade,•Sou de v. s. ulfecluoso aiunro c obri-í-jado.

Josipi' Klorencio he Mello.

Ij«; 1111111 uc niiirilieComo muito bem dizia Palletan, omondo caminha, e eu accrcscontareia passos gigantescos na sendu do pro-gresso.A sciencia o as arlos vivem em cons-lunte luta a ver qual d'ellas conquistaa palma da victoria, mas d forçosoconfessar que a primeira está semprona vanguarda, destacando-se muito

principalmonto 11111 dos suus ramos a-Medicina,E' para est.irpio mnis devem conver-

gir as nossas iiiteiiçõ.-s, porque a elladevemos o allivlo pios m-ssos ooffri-monlos pliysicoii, o so não dizei-iue:ündo u quando se doscobrio um me-dictiinoiito onergico o efficaz como oM.IN.il; D1ÍPUIIAT1VÜ Dli MANSOSaYAOllll..:.', iticV

Si) 1. F*"L'iilo XIX, cm ,,iie a scienciafliegmi ao apogeu da perfeição, poliaproduzir um lal invenlocapaz ileucbel-lar os uartliros os mais rebeldes, asriii/iiuyciis .i.s mais pertinazes, as uiço as as mais iuvoterudas, o rlwiinia-tismo u mais cacete, e llnalmuiile lo-dus esses malus cuja --.icsa ó o viruss,yplulilicu quer herdado quer aJuiu-rido. '

1 ns umluslias s.vphiliticas c*•In Jl.lll!l*.ii abaixo asaigiiudo, capitão cirur-glau-uior da guarda nacional de Vas-sourase Iguassil, cavalleiro da nn-

[lerial ordum ila Uusa, e doilloi* emmedicina 1 ela Faculdade do ltio ileilaneiro, ele.-Allesto que o 11 lihxirDepurativo 11 do sr. Manso .--avao,ciiiiipost.i deiiSalsaparrilhau, „ suiiian,.. caro ba 11 11 e japecanga ii. ,'• uma boapivpai-ii.i.io piuan generalidade dasmoléstias íy|ihilitlcas o .ia pellc, porIsso fpio entram em sua composiçãoyt.gotaes_.ia nossa !!*»i-i, ,,uo ha imíiiolempo sao conhecidos ua matéria me-de a irazileira ¦• entre o vu go comoexeelluntes auxiliares para debellu.rem-se essas alí.icrõ-s. Outrosiinallosl 1 - *

Um bom consulhuDosejao que se vos aconselhe o não

que se voa leuve, tôin dito os sábiosde toda» ns rtnnoa* n dn Iodou os pai-zes. Quanáo d oalor ó multo forte nãose pode baber muito e principalmentenao se deve tomar bebidas alcoólicasgeladas: perde-se o appetite e logoque appareceiii 09 primeiros dias defiio, fica-se exposto sem resistência atoda» affecçôes do peito, Quem quizercalmar a sedo sem arriscar de estra-ga_r o estômago, devo usar do alça-tino de Guyot. Com um vidro só, podose preparar om caBa na oceasião omque se queira tomal*.a, a água de ul.catrao para vinlo dias pelo inenos.ler-se-lm a vantagem lambem de*fortificar os pulmões, de purificar osangue o podor evitar bb constipaçüese os catarrhos.

O alcatrão de Guyot só so vende emvidros, cujos rótulos lèm o endereço,n.IDrua Jacob, Paris.

l-.iiilirldgiK-z linbitnalIO' um vk*:o lão pernicioso quanto re-

pugnado pola moral.O vicioso não só traz o repudio social,

como 6 acoinmottido ilo gravas moles-tias do systemu nareosu e do coração,tornando-se Inútil para os uutos regu-lares do cenlro em que vive. Lí' mister,pois, administrar á victima do alcoolis-1110 o Remédio contra a embriague:,preparado pelo phanuaceutico'Gra-nado o approvado pela inspectoria dehygiene, cujo elTeito paraa ropugnan-cia d'esie vicio tem sido observadoe attestado por distinetos cavalheiros.

Cuidado com as ImilaçSes.o legitimoleva a nossa marca registruda.—Umaestrella um circulo encarnado—com osdizei-es: Granado ,-i C, rua Primeirode Março n, 12.

fui a ilillioiililade vciichl»O sulfato ile quinlna, esse remédio

sem rival contra us fnbros liitormit.tontos, tom um gostuaiuargo tão fortuque muitos uuentes não o pudeni to-mar, puiu a repugnância quc cauaa 11lao grando que acabam por vuniilal-o.Esta grandu difTiouliiade fui vencidadesdo que o dr. Clertan couseguioapplicar seu systema de capsulação,approvado pela Aoademia do Medi-cuia da Paris, ao sulfato do quinina.As 'Pérola* da quinina do dr. Clertanencerram o medicamento em um un-volucro delgado, transparente, muisolúvel o do tamanho de uma pílula.U osto modo toma-so o sulfato ilo qui-nina sem que gu sinta o mutior «abordesagradável.

DYSPEPSIA-Alt.st.) que sufíiv.

ha annos de dyspcpsiu llalulo.illz illtlmaniüiilu usu ila AVc/k/iu/\maru. ruintroio (ifltilist-ti o * \- <Lfíivas, u acho nu' iiurítütaiiiiíiii'' '>O iiiobiiiu lesiilliulo liuilio i.Iiüdiversos casos d o ilyspe-uauu,eliiiion. (.1 quaiiltaslu sob 11 fé 1 ¦ .:gráo—Hio, I do niiiiiliiii ,)e pfi.ii .Antônio Alces do líunlw.

fM>:nBnciu.-Mi«*h'-.

iu ,?ínaiito

.Klno

<»g-ua IubIuzu dc* Ui-anailoBxcollenleprepurado de acção tônica,nr.ti-fehril e apperltlvo, olllclalmonte

pela inspeciona gorai de hygione, ana-lysado, approvado o aainittido na lhe-rnpoutlca naclonnl, com Iodas as ga-rantlas, o qual lem merecido dos si*s.facultativos grande confiança o prefe*rentia. pelos seus verificados elleitoslherapeuticiis, oscrupulosa mnnipula-ção, alte3tados por avaliado numerode llluslratlos me licos clínicos d'estucapital e uos listados ilaUuião Federal,dentre ostes alguns não só lôm nconse-lhado a Água Inglesa de Granado aossuus dúentos, comoüVila estão Jazendouso e alé empregando-u cm pessoasde ?ua fnnillia, como se vò do prus-pectoquo acompanha o frasco da ÁguaIngleza de Granado, indicada 110 tra-lamento da an: mia, leucemia e chio*rose ; nas infocções malarica, tvphica,pnerparal, purulenta ; em summa emtodos os estados morblüus dyscrasi.cos, dystrophlcos e nas couvalescen*cas de moluslias craves, para revigo-ramento ilas forças.

%ioi!n •!<• in-aliom* uniu ní>i*:i"i<* "-"i-iilmto <¦<¦<,iMiiui.-iaiipli,

Os proprietários ruiaes .pie empre-gam irabalhadores em terrenos pan*nvnosos e prineipnlmentii 0111 arrozaes"uo obriga .usa pagar jornaes muno

Pre fei lui» it do I)i.sli-k*loFederal

SUU-DIRK0T0RIA 00 PATRIMÔNIO"' seeçao

De ordem do director do fazenda,faço publico, paru conhecimento dr>sinteressados, quo Adriano José doMello roquoreu lilulo do aforamenlddo terreno ilo marinhas ii praia doFlamengo n. 71. Do accordo corti odecreto n. -1.105 tio iia do fevereiro do1868, convido a todos aquelles quo fo-rem contrários a esta pretensão aaprosomar.se nesta repartição no prazode 30 dias, com documentos que pro-vem sons direitos, findo o qtialnns-nhuma reclamação se aliou :•. i* so:-vendo-se como foi* de dtreit»Hio do Janeiro. Stido agosto .ie ISP.i.-Arthur Augusto Machado, ilip*íe desecção interino.

O Klixir uu i.ueliaris otunposio,approvado pelninstituto Sumiu

_- — .. rio Fodorul. o ,u

ESTOWAGO X^rZt:'^diversas moina*tias do appui'1 liio

gastrolntostinal.coiiiodyspepsias ato-nicas, gastralgicas, falia do appiiiito,vomito da prenhez, colinas, diarriidasetc. Vonde-sona phurmacia Rudrlgiicao no deposito gorai.drogaria Pachocorua doa Andradas n. 51). '

I*. .. I! .*•'-' I* '•' HU ¦* * . .* ,,.,*/ .lo j,'" .ai as a.. . ,,..< piuin.,,-,,,•• ln 'llICUd .'(

* I* .•:u,i o,. .* . (l

llll Pi*' !-,.* ,*, .,,.,„'.'. D. ,-** c.

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Prefeitura ilo i>i.sti*it*lu Fe-• llT.ll

AKKRIÇÃ0Dn ordem dn cidadão diroctoi' nofazeudu da prafuitura do DistrictoFederal, previuo-se os liitoresiados

qun o prazo para a aferição e re-vista do pesos, medidas o" balançasnas casas c.ommerciass dns freguezins•io l-.iigontio Novo, Irajpi o Iniiauniacomuçuu a i e teiniina a .10 .io cor-rente, incorrendo na multa da respo-etivu |iosii;ra aquelles quc deixarem.Ui se aprcsiuilur no prazo indicii.iiiliara satisfação d'at|L"3llii exigência dnlei.

•Stib-direcloria do rondas, ', ¦ ¦-,: •¦•¦;o•ide setenib ode I89ã. —Pulo eilb-dut*.ctor, o chefe, Antônio Trovão.

Am

PARA INTEPEG3E DE TODOSAlouolisnío OH <>!|)i|

'*' d |'|'ls ma iao. 1,1,!-, ¦

ici.-it.'iic*/., Iiabitiia!, pólo nr|j ...¦lu s,\slema uciviiiii, ,. do c 'rnÇàti ; nesn-s caviclima o .'tiMniMij,, ci,;,!,•*. i, ..',,. -,..,..,.,.I iiiliacctltico Grana .¦. rujns b.ius r*(íc*i"i c os próprios paciunles, v

di ii uni ia, 5,i'iii'i'niiii, cnluiMsc: ipiiuir.pilrillciita. e Iodos o.i eis*.;'cos . são irn ia ios com apoderusu ngeulc Ihcrnp *, im, • miro,reconhecido o (inipreunil o .- iiiiut..'i .

r lissimos 3i*3. módicos r.linicns Vid,* o , ,«:.vci*.!iifs da lio<•<¦!), o.vlcn o uso dn i'!i-:la ,].- \v„. , .,',',.., .,Granado, oxcellonto iireparucui mini ,',',, '<'.,.\'.,.. '

, ..e suavidade do hnlito - para ••.,.!,,* ,, ,...,.;.; i',m.' .| ',.gengiv.i. .*; rarm ilcnliuni o nulras mai i'**. t- ,'. vpoeto. '

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ii-iiio I*.,..,;Hllilllllllul

pi!';! I' *:*a',O.*,.-r.pl.j

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m*i!in>s reiiifi-«l!ii.;ò...

mi ti- v1 • • 'ul: • i\ue *l'.i.";ii

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I Ati %f â

A c.uf.ii.iãi. .1.. publico com roferon-cia ii .-.jp eciação dus bons oITuiius uaQiiiniim rcaliza-so lontamonin emFrMiça : nn America, nuile ,'• ¦..andea aclivnlailo febril, o corpo su cansa,mas logo ipie au manifestam us pri-meir, s c.-lnfrio', a primeira lus.-idão,o primeiro iielluxo, o anicrioano tiradiinlgilieira duas Cápsulas de QuininaPellelie; re-iiperundo algumas horasdepois Ioda a netivttlade o energia.

t.nra -iu iici-Iiiiiili afo ,\o. jn)iliiliili* jiii-itiiinsii o inv«"ta*rada.Illm. si*. João Julião Manso .-^ayão—S. Sebastião dn Ferreiros, '15

de se-tembro de IS7U Prezado amigo o p e-nhor-yolfreniln dosde IS7C de umasyphllido puslulosa invelerada, lendocoiisultíido vários módicos quer naCprle, queriiu município, o ja aliorre-cn o du tomar tantos inotlicamentos,arbiiiii-im; sem esperanças de cura,quando leuilirei-mo de

'fuzer uso doKli.rir Dc, urutico, com o qual lenhosentido mellmnis lão consideráveis

mie me convenço ile completo restabe-Jeaimento em |ionco 'empo.¦ • Accresce mais que o sou preparadoé de um sabor agradável e que não enocivo no estômago, uma grando vap.tig',!i sobre todos cs depuralivos mn*

loniei.Posso asseverar o jurar, se ( recisoia»; une a cura ila mlnlm entermidiule

d ma prodígio do IClLvir Dcpttnitico,o v s. dovo dar iHibiicidao.; a ?staJiiinlia cai Ia para i-ue chcfjuo ao cu-hliecimi-uio iruquellcs que como rutOrcm viclímas úa tão lerriv.il moles-

ti meu eslado era tnl.quo estivo m-possibilitado de poder sahir dn caiauorqiiaii-oniéa roupa mo inct-mino-Uav: o corpo a ponto dc tn-al-n quaslSempre clieni de pus.Sou com esluna do v, s. amiyc ve-nera lor o criado.André.' Joaquim Gonçalves Cursi.no.

Qu in mi . t, rá seniidn alguma vezpsso de cabeça, inchando do isr.ntrn,língua bran a .• s burr .sa, (alta deappeil.-', du actividade c *..* ulegru.proveiiienlc-i do i mbaraço gástrico?...Para dissipar esto estado ou prove-nll-o, basta temnr de tempos cm tem*pos a Fitit Jnlien, que so administraa nmli' ao dcitar-so e uão causa omais leve incomnindo, purgando suave-monte a ivfresciuitlo os intestinoseffeltoc>teconlrtirioaoproduzido ptlospurgulivi s iisiinus.

Ascriniiçr.stuiniiin nu.: repugnânciao olun un lip.n.„, ,„. Iiticnlliiio, masflccp'i-,,111 comi prn/..,. ,, \,„ ;.,„, ,;,Itgbuo iodado **V Crimaiilt Cnimli-ça m k uu..;...; ii lar,'pi.* excita o ap.,, [a,.Combati; ns erupi-0 s pi pelle e o en-|Orgili:ii ''iil lasglaiidulrisdo|io.(*oé,iQUO «fio .- gp,i.,-< -i.,., ua presença ueUUnlores iiceivu-* .*', snudu,

I pulo o corpo medico roconlieco quea Quinina de Pellelier 6 o melhor me-dicamonlo, quando tomado em n *imei pis eapsiilns ipie trazem o nome .lerclleti r. lilia u za de acç.io prompta* ivi-ni contra o. res de Cabeça, enxa-qnecas, nevrnlgias, felires mt •¦•tnittuti-'cs, iioivs i-heiim ili,*a.i e gota hor-ialeee ns pessoas fatigaans pelo ha"alho, pilas viagims o vigiliHs; umami cápsula prtiduz-mais elluito que umcrande copu do vinho quinado.

-«is-

UUri*-O pi

nalm::feysie,:'

u ti¦felu. ,}.Ui. Iniiieda:,. menticaeia , ¦ -ouiii.-ciiia • ,,. ¦

|ô8tOli-.llgo ll luiias :.5pl-O-.-p.*'.,!*-, : ;* l|,p ,;, l,jòrgnt.isu. ,, iissiineumiiiwrnuse.iinvtv-les.ouneus illlceis ,i.is f..-,„...^ iV|,|„,,.ãius, inteiiii t entes, .1 ab.-i- s, eu;.

t!r\ >'- i<íir i n íiirniaíiào ,i"' > dn c ii-ni' mnsritlhi'.

IJpimM;.c.pi.., guuiiio disitileu'i, , i,p u .., ,, Xauoi*k e Vii..m;|p.-Iosi*ii.,*i*1, |,|XC.-II lllp. ,.

(junndo Iiltain á terra ns Indispensn-veis principies nutritivos, as pl.ininsriellnham, enfi-iupiecem, n finalmentesii.-cam; ontroiaiito. so a tompn so.'ci- a torra os phosphatos que lhe fui-Iam, us plnnlas reaiiiinnr-ãe-bão ore-senrno renunciando desenvolvimontoe b*i|'-zn: assim suecede quando ot-.-liuiii.-ii ini consegue digerir poi*falta .ie sueco gástrico; ó então que seenlriqiieee, produzindo-so liluiti". eciisiriiliilasac iinpanhaiasdeilolor sii3o iol stias, quando se não administra okftxir dc Pr/mina de Cirimanlt & Cque, tran-unitinido ás vias digestivas òleniipüitü gástrico, faz. reuuperai* asaude assimilando os elementos dacarne es músculos o os ossos.

ilida ti ülixii* il:*piii*->:v.i dopWanso Sayüu

O documento que em sei*uida nubll-camos, firmado pelo distineto o cmnccituauo clinico dr, Edmundo do Ln-cei-da, residente mn 1'ctropolis. c* mnisuma prova exuberante dos crodi.giosos elfeilns du medicamonlo acima.-iindo ein Iodas as manifestações svpliiliticas:pp i*u abaixo assignado, doutor emmedicina pela 1'aculdade do ltio d.-Janeiro, etc, etc.

Attesto que tenho co:lu!o esplendidoi•¦•suhndn com o emprego ilo Eli.rird,punitivo do hábil e illustrado iihai*-iiiiiiiciuico Manso Sayão, nes casos deinaiiifcstiiçõ s rheuinalicas u sviiiuli-tiras.li-i diversos .!oeiit.;*3 por mim tmia ios ue taes moléstias sobresãcm dois. Ia maior soiuinn ilo proveito quolirnrani cum o uso do referido l'li riri-orain elles o sr. Anionio Mendes1 eul "Um lraballiudorrin8'.iuh-.tivisãn

uu e-.trada de Iorio D. Pedro II, cujonomo rie momento ignoro o primeiroficou curado em pouco tempo o rarii-calmante do algumas ulcoras sypbl-hlieas antigas que tinha cm uma dasporunsj ulcoras essas que aló entãoliiiliuui resistido a.ia preparados deiodo, mercúrio e outros mnis falcunsverdadeiras panacéas) indicados emcusus siinilhuniss.

O segundo curou-se radicalmentenimbem em monos de uni mez ,'.,<uma enorme e grande ulcera lambamde fundo syphilihco que a ui-sentavana pe- ua esquerda,

lim umbus esses doentes a cicatrlsnção dns ulceras loi completamentefranca.

O referido à verdade: u aflirmo e|Uro, so^ preciso fór. sob a fé do meultiio. Iisliiçãu dn Conmiercio, fi demirço de ISáS. — Dr. Fdmundo de Lu-*• /•(/... i.

Clirunintisimi ocliculm* i.*]it*«-ll iro

d I-".u abaixo assignado, doutor cmrilOiiicuia peln Kaculdado domo do Ja-nelro, medico oltociivo do hospital dnSnciedado Portugueza do Beuellcencia, etc.Attesto que o Flixtr depurativo. i re-'«'.ra'io pelo illm. sr. pharmaceutlcoManso Sayao, é de grande vantagemnn tratamento du rbcumalisuio arti-cular clironicoPor ser vorduoe passo o presente.—Rio de Janeiro, 2-1 rie janeiro de lixío-Oi". Mat/rink, »

Dobalde se toro creado novas preparações apoiando se sobre a ellirncia dal-.ssoncia do S*andulo, debaldo tem-seprocurado resuscitar com ouirus nu-mes productos dc nutra edade, a mn-cidade exige o Sandato Midu que omdois dius melhora o cura o seu nial.

Um progrc.SMi sciciilüicnO emprego da quinina para curaras febres intermiltenles ó táa popularquão universalmente demonstrados

estão os seus bons resultados. Muitaspessoas, porém, que solTrom, ignoramohau-de nos agradecer por dizer-lhesquo o emprego .lo bromhydruto d-quin.na é du uni exito excellente nacura das nevrnlgias periódicas, isto ó,iiiiquellas que appurecem em dias ohoras quasi sempre lixas. Tnl é o pro-gresso scientillca ntilualnionte ícah-z.kIo com as Paridas dc brom/u/dralo• le ,/uinina do dr. VAertun, preparadaspor um processo approvado pela uca*cernia du medicina do Paris, quecuram cenlro dn pouco tempo asnevralgias pòri.itücas tanto da ca-beca como oo qua! pior outra parte doCÜI'J'0.

que o ,, Unguento Optimo ,i ,ais o evados oh?" sta Io porlgô a^¦'êlene &oo'^%^iT,\i,T W* ?^«*os <>»•« irâtalhXa? em

,',, „ ', iopit.0 paia certas qualicia- apanhar lebres torcüs o lliall"nai *isetc o'oxíl';'c\^';:":'*,l,S a'"'"^s' s"" '"«monãoin ,ede üe o"n Us-™ui«t"Zfà?$^&«^ izy;^ b:,s,a,,ttí8 vicli'"as l01l0S osCras""'-'^';,1'^'.,;!1^ f''f'^-Vas- 1'"'11»»' rertuati* esse atipmonlo dosomas,, do novembro da 18S0. .lespeza o salvar a vida a muitos des-un. .ioaqui.m ComtEA ni*: Figueirkoo, ] s,'s Indivíduos tio um modo muiio sim-

^u^ iPles: onlregando-lhes ao mesmo lempo com a paga umas tantas Poro-

-ieiilioriis -e a Inui dobl-

t Iixir Uejuirutivo ile rilans,,-> ayfn»Oe todos os depuralivos aló hojeconhocidos.o preparndoacimaóouiiíco

que inaimos resultados tem apresen-lado na cura uc* tò.p.as as enlermlda-des, cuja origem lòr a syphilis. Paraprova iioi|ue lica dito, vide o grandenumero do ulteatados contidos no fo-lheto (pie acompanha cada garrafa.\uude-se nn pliarmacia do seu autoru rua do Cattete.

.11<)i*pli,-;, N.vpliilltieaSeria um granou arrojo o dlzor-se

que a moléstia ncinia no estado chro-meou perfeitnmetilecui-ii vel,noemtantono seu começo cede completamenteilsatnlo.se o ISlixir De/mrativo dcManso iugao.

Quem e quo não tum tido noites duinsomniu? O que não daria* eu para|Ki'Bf dorni'1*. dissemos ui» uns eoulros em cciipis dias do incouiinu-do u ilo sofírimenlos, Pois bem, eull.es olf ,'i-eç.i o somno por preço mo-..leo : mu vidro rie Xnropu de Folie!oi.lóin cinco ou seis noites cedes-canso lomplrto, nauiral, sem poztl-•iello, sim nenhuma conseqüênciadesagradável,

tas de quinina do dr. Clertan quo toiiiiiiia-< logo que upparocem us primei-ros s.ymptoiiias dn febre, a cortariame curai iam rapi.ia e Seguramente,actuanrin ciímio preservativo parao fu*luro. listas pérolas, preparadas pelacnsu l Friire, A. Champigny & c,suecessoros, IG, run Jacob, eiíi Paris,vendem-ae em turias as pharmacias.

CAUTELAS ..rãú',.^:.'Íiiigrnm-Hi i>,mi adiuheiro.de todasa- casas do penhores o tio Monto ucsoecorro ; na rua Sete de Setembiv !n, 1"5, sobrado, caia do Moraes. '

¥ M PIN Pi P ?>í ^ DA ^""õT"8ÃiT- j«Ms ÍIJíJIjHo, NAS, BOU RAS, MAN-CHÁS CO ROSTO, OASPA E COMICHÃOcuram se radicalmente em pouco tem-:scojnnin o licor o os sabonetes anti i•i.iiiiHTicos ilo dr. Pablo Sanches, o? I 'eo cd específicos garantidos coníra ..¦moléstias da psiie.'.'enda-se nu rua da Uruguayana

!iifluiniiuu;*j<> Djjtnl ; on clironica dpiiliuiiiii*' u oiiirns ,Iralndas mui ¦, %¦..,, ,l>i!iii*di<*iiis, lio phavaljoáaíic;üo buisíiinjcao seu uso.

l-^ortiichiiçAo gnitrii'», iMrili.i!'.' *inilige.il pu yspi'p..ii., ,• .ria*, com a .IS.-igiioiiaacção esiíiuiachicn, p, p»pruspui to explicaiivii.'fl.viiliilifi o todas nsiiiius miinilcslac,',.-.^ ,)-,,,-,,,,..,caii(.'i*,,.ppis. ele . ,.:,,, ,;, „..„r,„,.„,iiliniimui M*iI*-p\..pii :'!i:i.*i .,.Illlailn ilopiicilivo U.i .• p*,„ p... ,

', ^.

prosi i'p*l • d'esli! iiiii. ,1 ÜüU ;„ , ,.'j iihi')*t!Uli>Hi; |>uiuini).-ir mcipieiiu., l.lii-iiio, ilelnlidiipin; ,.-.,,,

' . *,

T. íllllU i*|.|'(,M, lit.iitil * .Sillitlo -le ,.;ii ,. ,.. j,,:Meu liranmln, pi npni ,ul .

ri rs ru • tiram 'ruo.sjis ¦•;¦(< >uiiiln Pura nieiliiir a:,*.* *i.iii..s fic.-as Viiln i. j.i* ,;í, ..,

liOrMliCi,, .1;, ;,ll;...-i|1..!..j;( ,.' ,,.(ijcif*> 'i<* %l;it'-^*i) c

•?sameiiioconluiciilo il i piei,POI'11 .1 CMici-leil*-:.*l :.; -. ,.., .,.,<:«irL'i) -iniiíiiuos ns nnmu-í . .,¦..., ,'j .,..vad s | ;., inspeciona - ú-ií.i, i,v'gi!IH lloil-s 1'llarii::, il;; <

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","" "X p""p- 1 .'IXC-ll*••¦;•• -l .1 li -Ul ,**;.- ¦' * h, f ..." Xi.i ll« ll, ;,; ,,1,'s,. .,„,,, ,|,,, , ,0,CVllIlCill-.,.,liii-iü e. r.iiin •: p. .-, , .,,, ¦,.;.

'•'•' C 3 li:*.*.*.*., *! \ i .. .;,,i corpo a..-;,o iípcli.a *¦• *.*. i. *u p p;,,;

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tt.'t *,*.)!«ÍJJ*l» üf .TJ,-,;*il'.'l *l.*l<j(

,*?«[, W-11S T il'

60M0RRHBAS!!.asíSS2É,ionANCAS coram-ao radieuhncnic em 'poucos dias com o xauope e pílulaspe matico i'ERRuai.Noaus,unlcos reine-.lios ijuu pela sua composiçãomnoeon-to o reconhecida efflcaclu podem usar-se sem o menor receio.

Vende-se na rua da Uruguayanau. 108.

Contra as affecçôes do ligado o F.Ii*XiV Tllllil.*!) ll(! i-ifilllo (• a-*Li;liidu Orlando Rangel. Rua da Ajuda n. IS.

SSTOMÂGO...T.vüovr^p,^•-rvz ncmaceiio abro o appetite, facilitaa digestão o forti 11 oa o estumago.Ncnhumremediotomobtidocguae3ic*snltados uo tratamento das aHeccõesistuinacliicas.

Vonde-se na ruu da Uruguayana

0'iiajor < .issinii,, ,1c- Olivcu*!-.

procurador, encarrega-se de todo ••qualquer tiabnll-.o nas secretarias doslistados e n*.s repartições publicas dacapital federal. Licenças nus intendeucias municipaes, capitania do portoaifnndega, seareiarui ecclesiastlca, ius-trueçito publica, delegacias o no foroetc, ile. Pôde sor procurado em seuescripiorio á rua_General Câmara 329.

BRONOHITES, AST.IMA,oi*.n.iixus ii Catiiah.rourumse eom o áulico o acreditado xa--pe peitoral de a.voico composto ¦

rossEs.

-. .^s?-»-—- .As eii.an.içõcs bajsaniicasquo uxha-min as lliirestas rio pinheiros macii*mos lem uma forte accão cnraiiva ocena isoiu-o as as atlecções dos bron-chios e ios pulmões, u por isso expli-ea-se bem a vógu niuroeldo que tevee tom o (.Xarope rio ^civa ile Pinheirode Lãgasseii. preparação racional queroprosouta os princípios bnlsainicos

.'rescos -.le pinheiro marítimo.

Quando n.Marins por excessos a que so snlunet- Itum, forçadas ; ilas coii^iiiorii. õ 's so-cinos, mdo ao theutro, ao b.iplé, assis-lindo a reuniões uurnnte o iaverno,deve-se acuilir a tempo, paru que adebilidade nã i d cg ¦m-re cm iinemln,lomanno ii ,Y« opa dt Quina lerrnuiinu, de Grimittt i k r , i\\wt õm vir-iu !¦• nn su i Intima c nibimicã*, ,; >nliosplnlo do íerro ooiuvol i'.'un ai|'iui!i,í!x,'ila promptainonte o nppotltoas forças o restabelece completamentea sauue alterada.

A Síiutlo ó o principal!ciomunl» I.i vida

Ninguejn ha quc conteste simillian-to ôaserção alnua mesmo aquelles ruiulheorla 6 a seguinle ; sem dinheirouno se vice ; dire.nos o siistenlltreir.ossim pre—sem saude não se i-ire o amova iilu a vemu i ! híos cs dias' . :;ioctog *iui'.osqtiic,dispondo du centeiiapio contos, são iitrozmeutc ainuiguindes pela terrível golla1-'.' veiilauu quo ainda assim o moiieg dos i;iy(c„*cK representa um grau

Ou ini a ii d., um iliMlricto pou-íi í-i.-iiir muilieoRio Janbiro, Novoro i*.', mss

Ii.mis .-*. uns. Soori ,': Pi UNI. :Agradecenao a vv. ss. o conceúc

que de mim fazem, ;-'-sso suisr-ra-monlo íuiii-iuai-lhos quo i mho aeoúse-lhado desde inuiioo uso da KmiWãcui, Scott, tia qual lym es u,eus doenn scolliido evidentes mclliurua em ',..*,¦niti,c, e por isso entendo que os uu-loi-s ,te lao ben !i,-.i inniiicameutolevem olhnr.se cemo x-;: 111111 n! 11.1 n ¦ I *.-..

Hu abmxo assignado, doutorem me-diemn pela faculdade do Uio dc .lanei-ro. ele, etc.

Attesto quo tenho colhido esplendidoresultado com o empreendo/;'¦'¦',/•/(• He-punitivo do llobil o illustrado plici-macentico Manso Sayão uos casos dcmanifestações riieumuticus o syphili.cas.

De diversos dacntes por i.,:oi Iraln-dns de mes moléstias sobresaliem doispula maior somma de proveito quetiraram com o uso do relerido elixir.

Foram clies o si. Alltono .MeniesLeal e um Irnbalha-ioi* ria f,'subdivisãodn estrada do leiro O. Pedro II, cujo UnW reuommc-ndado comõo me'iuonome ue uioiiifiitu ignoro, O primeiro; medicamonlo Cuütra iodas os molesfico. curado em pouco tempo o radical. Uas ..o peito, agudas ou chíonicTmente iicaleumas ulceras syphiliticus "aiitigas quc linha um uma rias pernas;ulcorns csas quo ale enlão tinhamresistido aos preparados de iodo, mer-cunoo nuiros mais (alguns verdadeiraspanacéas) Indicados cm casos simi-llianics.

O segundo curou se radicalmentelambem -in menos .ie um mez de umaenorme e grande ulcera lambem riafundo syphililico que apresentava naperna esuiierria.

lim ambos .'sses ri en'.*.- a , icatriza-.-'.ii das ulceras Io; ccmpletamenteIraiica.

Oicfendo c '-ròade; e ailirnio e'.', se preciso fo*-, sob -i :é ...-, meugiitb.

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Vciiuese uu rua du Uruguayana

SABONETE Prodigiosoem sous nsPliemco (Jlyccrinailo S'"'"^,',*:ií oj^onjiidados que privam a pelle

33 RUA DOS ANDRADAS 83Eli O GUARDE PüOOUHi Dl P8Ef«S SKM LÜATESTACiORicos cortes oe seda, a 20$,30*

4U.-J; ' _. \Córle» du voües esiiinióiid'oV,novi lades, a âS.Si1.* •¦Ci -téjfi do inorinâ pieios • de¦¦¦ m? iiziis. Bi!*, ins. •¦, ....'¦¦íi.' * de cassas japoiiezas. nlia

n* viria ie, , s-}, IU? ("ti"ic* de ! ¦ iniines chinezasi ¦-.•'¦. ••$ ;

Còrles -i- chitas creionos, a 3$,Cortes do g.irgoiincs. imilarãó

dc ilida. 11 H;. Itij Cones completos de ciisimVrá,i.i ia vestidos, a lí$ CórteauaseUnetaseslani padas,. ¦J». 7*í Peça íe morim largo, a 3|, i$ aPeça do morim supérfluo,

a 'J$. 10$ c.

50ft=Ü '

escoou1SS000Ifi8'l 'O

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15SO0J

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*ie sua belleza, como u experiência o Peça déaípódão'lWb"a*3* ii ó r3uprovara. Venoe-so em todas as droga- Ho.U do w»hvr superior á !« Srias e cisas de perfumarins. Deposito i(ii '.superior, a l&$,

lÜjJOUObíOUO

138000" 'Kl

,- _jposlto.•mal, rua rie o, Pedro u. :), esquinaia rua -In Candelária.

marçoniWHffFRfl '- "(••'I'!'etliai-e,iipr,.sisLiÜKiMuy qualquer qcantin a iu

,. . ros o condições' favoráveis s :b lr.-po-líífiifo de Lacerda ', m»::t de prédios. Traia-se na

"ruaaí, : ; .\bii.|..:s l.eãu ii. n, próximo a esta-'.muls.-io >i'„it i- t>vl vaco- i';i"" '"' ^"-"onho :**ovo; lodo o dia.

lciiíu ii-.'i*j>;u'oilo j . •— —... , , , J 4 A Aid !*° ínslo dn uma superiorl-.p.i ..'am lao, Janeiro 1, liíij. ! í O.-nlU barra dn glycerina, muito

ms. srs. Scott & Uowne |«ionmlica ¦-. Ilnamente Iransparoiitm

f-,Ifir.e-" ¦', issooüCtiit.ifl cretones, estamparia,nov.dado, metro itãtiü 571*1.1Cn tas baptlstes, saluo, melro a$32U o

Percnllnos enfesladas irelro4S-10 f-ãs Upfp.M,,.;,^ pá,.',' v,.s:i',*"ii.;"

c.-i*.ic:,*iç!. nifii* a J4-, ,• ,, '

Fian.ilai avalln.nulas, .-uperio'-ri -. iii, uielii ijVJ ii.*, .Casunlrnazcl iiin,:inho epreías¦•i-iíestaii**-. •*,,.! lui-, ,-.,-,, ,vestidos eloganten, metro ai: .200

fe:-!*in in? piquei, pai:*luxo. tuf *..-ri $Si}l! o. . .Ci ulocea 1 ara lençóes,'. ineirc ijôuti, s$iou ....

a senliorn,

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Enxoval ruim leio para i api .sario, n V$. mj, so-j; ,:...linxovul paia noiva.'a -IOji,ju-jj*I.7''*' ''*, '¦¦ '.'...'..'

IcOgCüOEnxoval completo, rico. *p liC*.'. SÜO.-iOOft

paia senlio-,'-' i;-s CO

do i.iíimiiaj, a•>.-•¥, -His '.*.. 4,5ni(,jMe.as para senhora.a íiíJii. lÈe ;j,uo

6WJ| H-'iidaslargas, n*3c*j, ,'ií-Oü o, ^Süi)

Capas dc casimlnias a S?, .'j; e

Cupas rica;

lli'--,poii len;.. :\ pergunta quu mo .Vpum vv. ss. caniinunicii-ilies quo cemmuitu bum : esiiitado empi ;go u limul-

»h. i-:n,E,To de Souza u Ouvuua ! í^aSU°U em 'B'nba tlí"k:;i' e !:o"

Ui; V

'.lures

A-rro \i..-.it. 1; Cr.

CúUTINIlO,Professor pibilado cirurgião da

cm excellente preparado.LlR. FtJROUIM WlíltNECK.

armada e médico dó llospilüÍ°iin"6r. ' -^'0l'iCo operador especialista de mo-'em :;" da PenHenr.ia, .•*..'. I ieisiaa :!o senhoras, '

.11

si. umIU "III

'•ul ermiunries

irill.lcA8 ií<.r>'H ii * " iii-,;,), ;is

labon ises .*.. 1 ... '.:. ,p

ijilelle.iluul . ...*..,•.;¦. -,*.:.p•arins aos um*i..i ..•>, hos aavoguios,financeiros, in luslria* s p* a ;*,. ns quedevem susienliii* um esforço ilo ladotio c.0i-ebi-p. : uni copo ..ie !'.••. ',0 deteplcnui ,1c Cliupoleitui., que e o tônicosluneuiiii* | cr iixiielleiicia, re-titueliiisiiSiiu.il. e a . :ergia.

Muitas vezes 05 médicos se queixam-I i ':l"gnnorcscencia cu nessa raça e*¦• i i.i.rc;'.. girai dn sangue de i|iie• ii»-. ii. 111 os iiicomiiiii.ios nervosos,¦ iui-us rio estômago lão freqüentes em':¦ ix. -iia.-'i» jovens senhoras casadas;o íp*o .ui Phophato do .ferro do Lcrusdi tor i-iii sciancias. debella bem ucp iu cfs oãtudndoeiilio, restituindci..- siinguo íua riqueza, seu curso na-tura! o a vitalidade ao organismo.

¦Tm vurdailriro pro.ligi,,!No piusonto século em que as sciun-cias disputam a primazia, querendo'-ada qual ser a primeira nu serie dos

í,!'',Vti'ín„"*a',,,l"s' " seioncla medicateu produzido vornadeiras maravilh sl-.i.tre os grandes acniuuoimeutnHqieliii lempos a est» pai,,0 mM,\m.riillin lem leito, citaremos 1. orandedescoberta di lilixi

dc papel, mas não o principal, porquenpi nas p r nulo u'ell.1 ninemos ,: 11.111 s cuniif.-s riu :un.|i..|oso IlI.IXIuOi:i'il: vnvn li]*, y, \\-p(i .- waci.

I o icrcivBl inimigo cn ,.,: antailo ,.*/.",•(-: 'iin/ismo que nos pers gue som dis-tincçiio do classo o .1; vezes dc lal fór-ma, ppie nos tolhe compicameiile usiiHivimenlos.

Pois bom, quem tiver a f. heidadule possuir aquelle poderoso <¦ ixir* ode diz r sem rccei'.-. : p s.-uii um•'.lls.uaii eoiitl-t! a guttu, 1 ão receio ser

atacado por siniilliiinlo mo|p'sliu, por-f,|| * cm pouco t 'inp * a dçliclt.-ii-i 1.Para melhores -infnniiiições '(• le ..

fulheio que nci mpanha cada garrafa.

Com o Pò dc //o,,;•. aiu.c iva ln pelaA •iidcu.ia ue Meiuc. ia li: |'t„*is, róli se proparai* por toda a parle, numomento 1:0 tomai o, uma limonadapiu-gativii, rei igoraiiiu o agraiiabi-IlíSIlllil il ¦ .1.' i.l.u*.

I-.' o veriludeii-o [iinviiiLu pl.p- -.*•nhoras, das crianças, das pessoas .iucriado ode 1.irias aq.iellas ijcomplei-çan jiehcada.Nãu se deve acceilar os vidros quc*nao tiverem sobro os rótulos o onde-1'pço: '.', rua .' .*:i!i. !¦,¦¦¦.<

Ia. vii I mli>s ,1SUI» ÍUif li

SÃO ru.Ml.M.Oi Ml

ííhfurniií iynioixia ter: vel cnfermidala que aiiiiia.i* parle ...is vezes é provenientenu vírus syphilitlco nu sangue, ainda

mesmo nn e.olndo clironico sob afó um '|c ; lüiiyíiii iheiimatica, uns-i.j.pare.ii* ...* 10 in com u apuliúuçtlo dohli.vir Depui -i.ro a Manso Sayão.

J.'ii{'iÍU'i>M nas pôs, ciii'»-<ios ¦'-•:tss;*.->j![!i>i5<p :* coskti V,:'--- ¦:!;. [i* ííxii* ¦-,,•-

V '¦'¦-'¦¦: '-¦ <> íití XÍÍ1J1SO

;.vi:i v.*!>.IAM1I

oulor em mo¦ Um rn: .:*,¦> hospital rii

o-c.i 1; aujuiHl*'raiicisi:u *p*

¦1* ,Iii!|.;-\Vci.: senhor- 1) •

.'ilViU',',,,',"ICIllll . SUI *:•

tCr.ysliiel; ^ CllCUIlicKSEsta moléstia ó mais commum nasextremidades inferiores,especialiucnli*

iiiis pernas e pés, produzindo incha-'.o s ou edumas que constituem verda-rieii-us deformidades; mesmo em eusosineao combatida pelu LUijcir Depura-l,cü lie Manso Sc i/ão.

Ríi:<;lauilia Amara

.. miminnria ¦,cDeus lerv.ndo v, silu: l'i COíuimOIhÍOU¦ir Manso Sc ¦¦'.-/.si-.iirns, 1 l'n

' ¦ ¦ *,-creme In cura *."illlüliSidlliic *it' l'i

I I' IIIIUJÍ'

1 medicai rüMiiiM}i-t.i'liiiunto tle''WKiiii h 1 nini.s *:i' iioiç;¦' ce Un *;ii- u r mio

• 'a ' rriiel mulesliu"i graças 11

1 cl *:í.í.. 1 mm''•' ..'./ci. ..¦lie.,Uill! ,.''! \'..o.

1 .'.na p. ia l*'.i uida u*iicir.u, ii.•:.!:, o 1 iTediviS.João l'.i; luta ue Nicilu da V .

' ü. T. ce .•

Paula e do Asylo ....* tu.,etc. A*.'.p*.st.'. uu... muiio cmpivciüi'com o 11.r-iii -*!¦ cesulin.i.i . ;n ucnhii cli*nica o prenaiauo limulsão .-iculi deOleo rio I-1-ju..i.) do IIpícpiUuiii cmii nsliypoplioaijhitos de cale sudu; não tunus atlecções rbrnniius dn ai ii.,n*linrespiratório, omn ai ...a n isii/.qriiluosdc coiistitulçãii fraca e icmperiimuiitol.vmi.liali, o e sobretudo rias criai! •¦-¦raohiticaa e escro| buli .a.s

Ií por ni" se*' neiiidr. ilou o presente uienle curauíattestado, sub mediei lide ei une ju-

'< '•"¦' "*'u *& agia ,* ¦.-. -,,-,. ..rando para constar onde convier '' I ''"'• ";l qualidinje d« ugunie

,, ! M.illSO SavãO, ql-0 *ú |i'l!i'l,tm. Plínio 1 h.wassos. . esla miiilia carl n* so ;.*«^._ | publica aviiigans. ção das cm

>i,.'.!,.r.<:." '.í»xl«*.;i«|M,rnii»„ ,. ..jms^cm^ssimqilí!^,,,',^1

.1 rua ie .-; Josó 1,. 7;', ca*ja esjie nal *Pel-flllü :,* il*!.

£H.YSIPííLA..."dccpr.^pto com c uso da tintura anli-erysirc-atosa ou Remédio dos Frades dn c*..lonla, remédio maravilhoso, que emppoucas boisj debella qualquer atanuf-• evita ascousequenclas funestas,con,.,sejam as '.'raud-is deformidades dcpernas, Inchudurus e outras luiviviuurpartes.deposilarios Araújo Freila-= & CJi-oguistas, rua uos 'jurives 1.. lu,Preço íi}1-uj .,

'*'.' í T(T ;"p ; ÍI 110 rosto, es|iin!lCii '-.lt ..í.í.: Opannos, danhros.eru

",*¦jOosciitaneii3,de3appai*RComcomousodo sabonete de glycnrina phenicatlolíilcer. approvado pelu inspectoria dehyglsiie, e pelos 30113 reais elfenos èreputado n melhor dn mundo. Pi ecos •

uzia l-l.*, cm 1*550', caixa :e troa nÚnicos agentes, Carvalho Filho * c"'•ua dos. JosO 11. 73. Desconflai* dasluiilnçn *s

Ksjjlcndidosorliineiito do caiiiisaiiijei.u para íiomem, e só com a vis**n d'-iii.lias a,, nosso estabelecimento ee farú o 'giiiiimia.

iiuius piinlio..gravatas eiuiiaisssrespeitável pub leu e dus exmas.slciiiuulio 0.1 vei.iiiiie io nosso

S&WÍ -lafi' 'kl ,i?Jr (Si W *>4 M"x éSdo;

SÀHÃNF.TE WüTAK :-3,°•* i" linaiiioiite p.ufumado,

*hdmini-''bo :- -:.- Mm.

.lao carin :, , Amigo

x .. ni-,1 .inuosto du glycerina o -umel- n!l,ice, p: Miporior a liiriu.: ns subo"x * e loUmte ctc h"je conlisüidos'.'.'lua a * .His macia ; ussotinadii ,• li•¦•IX--! 'is mincliiis. [laniios, uio. !'i*.

çoi : duziu ijl, mn ij i-aixalí. I 1 11:1 di; •: ,i ,-:.;. i

'uc i'i.*i iii.ipiiiias.

ESTADOS UNIDOS DO BRAZIL33 RUA DOS ANDRADAS 33

Juvencio de Azevedo ^ C.

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í:*í

ASA ESPECIAL DE LOTERIAS li MSOTOSLi

Hosoi M V'

(ANTiGA CASA ALMEfOA & NAZARbTH)B-II.HJÜTES SEM -CAMBIO

KiiliAKDO DEOUVKIRA, tendo fu.'.-, a,--,u*n,-','.* d' Elaatlftf, vanlaj03iimoiito conhecida, declara ao.-i -sous anti" 1" nm1 i*aiu capital o do inlcrioi*. uno tem sinim-V 11 sua "ii*'*. ¦-¦'•"

lotei ia- 111-—"

iffl ea-.-: piu lute-ui o fre.üiiezcii11 bilhetes das

o

Ire;I :, CUisi'.

ui ter i ."

i -'t."n*| i:l<S>,"'¦

,'*' 1 Ul .Mil | ,

loterias nacionaes o estariouoa, olferoceiirio nr,,*.,*,.,, v. ¦{.,..,.;,„ „a,, óí neiiios oe trinta mil reis para cima, ,,*. , '{,,,,,. ür.ui., lixas o ca ¦ azes'o* i ediriua por cartas 011 passnnlm ml . ,pv....„ s.-r füt,,', -o os."'i ntn**'io da

*•*" - -""i "^.,l,"n,,wo"V'tl»;t tf

'"""• ''••'-'^Vn^m^roiardi*

K j 11 i h rç il'^i o't*5' Oi! ?-' ¦¦' f íi %Hvufo líilcü-.—OL-n7 *.#!>«>

* ¦ n i X ;í aí ip <¦ (1 ;¦¦ o j•• u priiçu uu uma rii|iii5..|i:i.anxiiiha do ires snbonut-js, (ij.*-

iily loriiiiisinsivel nie.h*.*>*. *¦ .-ini a cuntininicK. ' ""':' ' ""'".'J -'"("'''"•"•ou e perlum .d--mai, ..ui- í ,-,-.- -. M(,u.'i lupiulA'- ;,,',;'

l;-l:'|,*'!'»i"nVii"ira pü!*.;ão;iiicnte eiiraud Poi tantu esta leni uru* :!,.., .'! .c-.'',:....''•'.''

'¦' '-• u"au ll3l'° í'ui tantu esla lom por: .* 11-11*1 st

lal da poi fuma nas.

,. vir flcjitiralwo àcMnnau Sayan, que se pólo dizei*: Univeroiidoiru prouiiçiolfom elT uu, aié ua hen. p mco.n nãnerum os :i, 's ile iuUu e men u,iu . ,..

I nlnitn moditamenlo Ine» levava vnn-j laguna oomo nnll-syphiüticisi beije1'porem,veio collocar-se 1 <-± vanguarda¦;;_ *™- - j d'iif|iieíl08 o terrível, o imiiuiial mi-

Nn Cp. , ¦ ?(¦: tini, tom do i 1* c:'"s<o, ;:*.::'.« 'O da syphilis, o filixir idtinurativo«m (pu* . .- 1111'iicamoiilos rie* e n jot' | de Manso Sayão.•grada veis •• ... i \*. s. esins una,: mdu.i i li' 03to o único remédio capuz do* -..,.*., >. ¦ .,..,. .jnõ peiiiXi:.- ,in Xarope a,: f/a/iãu |-dcbiillnr compltilainente o rueuma. "•— X-jCO'--* ^vr;iniitfciii c rh«niiu'i,o,B J! ,„iodado de üi-imtiiilt ,\ C , bem cuiihé- 1 lisyio niticu! tr n};(iuo uu ii-.-n-pio, os . «a s.vi>hi.ií. <:in «.-imI , *,S!>lr" '¦ u»í/iim,<0 o/riim,, ,.|„' uiJ.,,..,-tíído uai. bons mães do fam: ia, , 11 e o ilnrlhron.as impingens, a i-usim, o (.ti- Qimr iip>'dada (juer a uiuindii a 11/-í cosTè^mu 'i'"''1" t'""-s"uoi.io iudriuhprefeie 1 ¦• au xnrupe iinti-cseui-baticu i-vnsis, (1 oezema, o pnirig". "S comi. j/i/niis apre.senta.su (lebifixo do tres ! mie m

' t,"!,'1' ,\"SVU0 ""s ''"^

para surnhali r ns i'.-u.i*õ .*•. un jielle, i etiões Cis.panii<is.e llnalme ic as uleo*; fó ' ~" ...-,..8B•epesooi

¦pu* hu sinin qualquur num',,ii',„ '

nülesarran o Uo eslui„au0 ' [„,%".. ,„?„*•

""g«<"«'« «iiuiiio il« .*,!;„,.-,„ , v. f. Mieiqne nno sondo oombal.,1 ".o'!,: * "" \ Pinhal;,;,sei morta . Vunde-su .ui 1 ,.- I"""!

*!.'ol.t:

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j illf.r j.nsia .;..: pp(jiiOlu os rj«'.' •-•

' milhe, /..: lilie.i ip

..o lyrm frlyce- í

Ur.¦ ipilila, lji-ta.it- ia sj , ü nrvando .-, i;3.| \ Jl^J | §

.•/ Iil l"^

U.U f..ll.il.iui*A Cuinbiilei* ns ei-il ui;o-'i. un pelle, i/hiies Cis.panii<is.e llnalme ic as uleo*; formas : a d ia these nvpliUillctt, hnr- mPiiins i'i rela iiin ,J"[l'"* ""*du*,.

cr*.si,ií; rie leitii e ns fiiauiniin-j i;uu | ras eliroiiliias u du imio i .nacier. I pe-ica o rheunialica. sendo ludas ellas ntlirmci e juro'sob i IC V,J!'"'"'"* <> lii-a

nioslram cnfnrtaua-i em ruda rio; 10'liibricado pelo seu aul..i'ua phar-1 peifeitameiito ciiraveis com o iho do 1 Vassouras 4 ue'i„v.'r'm'""" "'"•*'¦W>0O. 'macia Manso Sayão, ,1 rua co Catteto. [StivCr Dcpitraliuo Uc Munso i«i-:t;/. 1 Dr. Pauli/iQ José Comes da Cosia

•1 ¦ .•!• IIM '.iuzu

"ll .1 "S pi III -iu; ,

li Monlfii ií ' •

aclivns uo (..,.., .pu n-auo rie bnc-tínu,iK,!,U""^'"í0,|l"'íK-B""'pi.' IIS-1'I'IHU,*'tip iiipiiznsiibs *rvei-e«s ,*.'.i"/(-.(,( (.'..,"l-HSll'l,..-U|t|U(!l'll(l0V<!l ; clflll'1 „',

j coe doppisnariu; riífi .:t; :**. Ü0:<úI |*'!l ílllill.l-liS.

s Cuiieiviia e (az aes'iu liai.lo da i...ip"*i

'í.'l::: | ..1" -J-ll '. UillCarviiiiiu |f||t:o ,-;¦ c.

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dl ilii tubiDSJrOS.f.TO DA

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Viai a» tunas,

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uuauiivolve. I,uzeni.u vd- i ¦¦-,„ ..u , ...... „ ,;,í riasx.

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diário db m*ita&s ,^"5.JHè Bélembro de íSSS

ft^rr_..g»«i-M^>^'"*W'lt»''l»''''-lll'"l«*' '"" -im ¦¦¦»-.

fiÍRPliMABÍAS!!:::o Hiit.inifit--í dn iodas nu«..;. du w.n-s, dn aiii.-ii.r,f|na, "íun ..arentiíâ slirp*.'t"*":lí'-'-l'!l liHIIl|ll)llnill"pu avuTojo.á uni du.S. .',,..• s. \aaf

ry víi Í11UÍ.UÍÍui" \>i i-K.i.i..' «»«,--/-«,-» et-iiili.tiiiraeoii-HHt*-ín!ll,K Ili.ii,;,i, ii de

omn deliuiidissimo, iiirüvn a rutis,biniiiiiieiit o dii-lliu brilüo da niocl-

|,r ijo .f, o pacrile ; n rua doú ii. 71, ,-u,;a especial dü perlu-

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VXf .-: •«-*•• •¦¦y..í-?'i>íiâ';¦*¦¦-•"•-•-*• ?:?.•?;«"«?¦¦;¦¦ ',.'•', •.!':-'--i-.-.-!,r'íi-7

i s.-i s - esiiooialraonte omi-3 j S"•;*! yjím' i'!'i'Vi'lnJ cora tr j fi

üerejs do-Br. Ayíir, ,l?iíprusãU*ãtl6'mi) sem iiunicio- ¦ = -ít i .'• imnieillú!,-, ir ni>-*iir*), ; .Iir.novo ii i'\|i.. rlúiMijüo a I jj

IU U H H tt' O»,

A c»hii (ic OMVEIUA I5A2i:i"cin; t.. cúticr sim h.>:sst'.> sur! i.;i i .•.•.:t.iS,oiN.'i3

HTO & C. acaba;i. i£« pi unos dos

. QIANBTe 1 SAROB'.'w!(;s; {tinuos s3o ooiistruidos com a maior

so.idcz t. tíieyaiseia, ai*sna<jra<» «le ferro, cordasci-irs.a-tlus e cepo «l« rnetaí. Aos senhores que,tl-jsejni-cm »sm Síoiíi piano para execução e or-ii;>i_<i-jilii, e que já f*u recoi uiuumlii pela sua ex-'lp;:*L-<;ã<> «pie tcsii lltiu nesta capital, pede-sedctücjamlo vol-os, <lh-syh'-se ao referido estabe^leeiinerito de

JLIVEIRA BARRETO . C.8 Travessa c!e S. Francisco de Paula 8

II '..:¦:: .:Ji,«A.-'ii..M.Vtf.jV-"3Si!lii«

l'.:i:-. irrit.tçUo »Uw üii!ml>iaím'á. Ú oKcíPierlio para a Tosse

jàcgggaigaiij^ a

% ãlLO l'i s^antigo instituto commercial, fundado em 1877

124 RUA DO ROSÁRIO Í24I1S1S1 StMAl, arai E MU.

Su. cminreiilo '.* eBlear.; liiln' .111 .rurii uome?»....!;¦ i' .rn. a :tstlima, liroucliii . iullumiiiu*?..*.I,v. Ria.íiliiius, purila (lavo ., íoiiuclnolui.Í;v ¦¦ a :•::. ;tuin.,.LS imlmoimrcs i i-Viitítitia fi | \)'iji-i' *; (tvíui-ííim oíUHo üxjmstas. T»!ii:uln ac f §rrhr:* iit-,i;iti.i inulLis .*'/i,s a Ti sitia •" áfiui JHfjic ". i.ii»l:i i» b^ii (¦.¦.ríiY. r;o: i» aílitlll HiCMlil h. »¦ • |i..-i'iii(iii-, adcantimns dn ilmui-in itlli-,in;, 11)

iv il.r,,, r um,, feftor.il ilo (.'crcjii do Dr. 11

i*-. .¦..'¦ .ii.u. o:: ti-o ,;iandc iifgeni fa. -a

l-;s'.e oslubelecimento eontituia este mino com o mesmo núcleo doprofessores du nomeada, muitos ('ms quaes i.,:iui ainda us mesmasnulas ii.i.j regiam no tempo an dlreeyãu .?asiM"'' " lícwitt. as outrascadeiras e^liio a cargo de pessoaH que oocupani on já occuparain bri-llianto posição no iiiaglsterlo nlllcial, do íiortu i|Uu este corpo docente|:ii'.lu ser comparado eom o do qualquer estabelecimento ofilcialou privado; e como ha pontiiolidftdo da parlo doa professores pò l.o-so aiiirmar quu o horário que vao publicado -> rigorosamente respoi-nulo.

O <¦. i*su |ii>ii pm-atofiii compreliBiido o ensino completo das ma-terlas oxigiiitis paia a niiiti-iculii nus (auuldadea u escolas suporiores,

w, ubedocuniio uo profrianima do iritabelaciiaeiito cillleial iiioiId^o. jl¦;'¦'• ¦'''itPst í|0 í;-2J'ftS. íjíii í?S' fiVK i Sj <> curso u.mosco comprel:oiido: algubia, geometria, trigonome- 3!....'.Uia* -.-.. Miirjllli dia íí/lr S tiia reutilineti u d..s,.iiio {?,*omeirico. -i

...¦,, u,,|,u ,,,,,, ,, *. 8: »:> irur.ii uciniin<:ri<istl teit; lioj** uma IraquciiCia jú mais vista nos Je.. . „ ,,,,,',,'V-i.

'r" „ t. „„, S tempos muifi pro«pt-rus i>o K-.uarnatu 111ÍWITT, oiulu esto cuiso ae ia

k,,,. (¦.A.-XO CA„Lowolt,HES3.1l,.ü.fi H achava tivmbeiv. sob a díreci;;u. do ar. E. Gabalda, contimia com tres•:'.«ara ...-':-¦ :¦.--.«.-'-¦:.-.-. irt -:.'n-i.,.u:;. 11 nulas ulunins o noclllinas ic oacripturaggu mercantil, duas do calligra-

I' plila, duas do francez, duae do inglez, unia do portuguez o uma duuritlimetlca pratica, uamio ao estiidn d'esla ultima disciplina i> maiordesenvolvimento possível na parle commoreiul, As línguas sito estudadasdebaixo do ponto de vel-, pniamftnUi pratico.

O lixtuimato <i«I>!il<ia, alOui o*ií,ics cursos, tem o da liscolaNormal, o (lt: artmlísãu nn Oymuaaio Nacional ,.* liscola Naval; preparaaluiiiiios para os concurso^ de I" n 2* entrancia, candidatos paia ua re-|iiiriii;ões publicas, bancos, comnunhlas, etc. upezar de não haver1-iwnii iii-iiuuriii, ha enlri-taiito aulas especiaes para adultos, emsalas soparadas o prulessoros ait-hoc para ensinar mesmo a ler, es-<*r«-v<.«. < contar O <iii;*isi iiütla un pouco «nl>c, o no caso de quequeiram alguua puos que us ln-ões sejam dadas om s.ins casas, o cx- Iai..,..-.l„ pôde garantir .-•» IinhilHaçú. m o a perfeita morali- II

Rua GeneraJ Câmara, ¦ sobne-lpjado edifício da ASsociaçã'o"C'omm6PClal do Rio de Janeiro ,

R^cpmeçou as suas operações em4 de julho ultimo.

Continua aberto o pagamento dejuros de divida portugueza interna eexterna, fundada e amortizavel, de3 X, 4 °i„ e 4 Ii2 °x0, nos termos da le-gislação vigente,

O AdEMTE riNÃNGEIBO,ALFREDO BARBOSA DOS SANTOS.

rag es-ri" »ps ra igsSi K /-_k5í vS^_ â?& íí-^a ^^_® ^S*1

^~~^^'"^^^ FIGA.DO 9E;:m'ç.AI.íIA.

'?i^^™s^.^";'-*5^vWfS~:^ ' *'*** t***'' *' ° sv-scis-iíi ?-¦•¦-

WmWÊmfflÊ--'--'^- ! cjüTífs. íisc^rin.As

^^üSS^^^^^^^'™'! '^ c'ç<'a"*6 3'* r.níerm"idad :•.¦• cc-t-

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¦.. n - «HORASlíoiíol-oliiG, pollica a ponto,.. llijUCOii -tn-i .- "irMitiurína pontua-ii-ii elásticos i"jr."(.,íu-, do liila potitoadus OUi

fi-M-zelíUma n*pa fiiuniniiS 6.f!iflU5it;,s rto 1:11 ijrn muarellos 6;i,,vivíhiiuiIks cara uu t-uto, cosida

;; .'illll salto 11 ^v");iilraüii pura crnno.iis ii S$õ.'iU

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Í.I"'S. V> . - .; ~ 2 <^'Á-Sx? *V -. 'i "* ti5 I "' s.

í*>. ^ò \^V "* tJ I 4 a l ^ :

l\.*<_?l^a-|.1s..S^;Ni ¦ X. .-í» ¦"«Ejffl. * <i'8r** • .*.,Sí-p felxm. "o or' .,I ti i'í*^\. •^J-^^t. ~\rt \

Io É '°í.s X**Vif¦»

Ic. li |ll*&I *-\ i_j

^ Firajarau 1 Muí'-r;chal Floriano1H3 ;\, Hiitsg"a JLurgã

-.it; ír». .. oaíjjaihji, lá paraf • um lados «lo "tiverno.

Giiitibu.lasiiporlor (ia Seira de Ara-lai.hn,villft de Pacatubu, sitie da Pai-'.i.ira,

(iibricada por lingracia ooPaula Justa, 110 üuarii.

l-'.' uma especialidade uma laia por«¦SUO.

© Fir&járaAueusto Malta & O.

ilailir dos prolossores quo recommondai'.

das 10 ás 11 liorus

do

ArithmeticaPoriuguczÁlgebra"rraiicíizCurso annoxo o descri!:oAlloiiiãoGeouiotria-trigoiiometriaHistoriaüuographia * 5 *Ingloz (duas aulas) • •H-cripturnção merciintil ••• » - 'Calculo | »Cailígrapliia * ? *Dosonliu » » ¦Latim • 3 *

CÜJKSOS SUP£ftIO&£SPliysioa o chimica -*&-• ? ásHistoria Natural " ¦* »Calculo » 3 "

11IIISIS

111

horas1

4 •

ia dos ftsâradas ááClmmnmos :s attenção ún i«effiptiiiaxrel publico

e fspceialnuiotc «Ias «"vumis. famílias para a i*o-diiicçao «Ití preços «jtii: fixemos ümji totL-u-i as nossasmercadorias-, ójiíoreccnilo as íistas abaixo, comosuecesso nuaca visii<; üjo coiuuicrcío cl'esta capilül.

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h»jt descoberto, cura as moléstias c!c peito e vi:ts respiratórias,011 "ífestabelece os débeis^ os anêmicos e os escrofulosos co;atatita íiipjdt;,z como a Einitlsá. de Scott,

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Jiàií.

AOS QÜE SOPFREM DO FÍGADOW"!

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ESCOLA. GOÜMEKOIÂL A' NOITEFrance?. pratico (segundas, quartas o sextas) das 6 As 7 da tardoPortuguez (segundas, iiuurlus o sextas)Arithmetica commercial (tei\'us, quintas e sabuados)Portuguozpriiiiailo (íti*undas, quartas o sextas)....Hscnptuiaijão morcnutil Cst-gundas, quartas o soxtas)Krancez pratico (lerçiiR, quintas e sabbadosjlngluz pratico (segundas, quartns e sextas) » » »- »Escripturação bancaria (segundas, quartas o sextas) » 8 »U »Calligraphia (segundas, quartas a soxias) - * "

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8 » 9

O DIRECTOR,E. GABALDA.

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33 RUA DOS ANDRADAS 33Juvencio Âsevedo «Ss C

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MATHEUS GOMES DE PAIVASobrado—4» rua da Alfândega 42—ssohrado

DR. VALDÉS GARCIAE' de elleito infallivel como o mais benéfico o o mais enérgico

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KUA SEtVAÍ»Oíi OAiVTAS Si t

0 DEBELLADOR POR EXGELLENGIÀ DAS MOLÉSTIAS DO FÍGADOApprovado pelo Instituto Sanitário Federal

Para so conhecer do desenvolvimento o acceita.-ao que tom tido esto precioao.modicamento, abaixo transcrevemos o quo sobre a PAPJQUYNA publicou e,' Diário Ofíicial" de S.Paulo, oui seu u. 94 de 3 de março:

" A FARTQ.UYNA.—O Dr. Barbosa Rodrigues, notável naturalista brazi-leiro teve .sobeja opportunidade, durante as suas longas excursões scmntiíieagpelo interior de nosso paiz, de verificar qne, atacado do infeccõíis palusfcrea,raramente os indígenas soffriam do ligado, o quo ó aliás muito _ com-aum; ocontrario é que é a excepção. Fez-lhe espécie o caso o tratou de averiguai o, vindoa saber que os indígenas evitavam as affecyôes do ligado, detorminíidas ;¦ -r íundr-palustro, simplesmente com um remédio t-eu, quo a nossa flora lho.*; ['ornoc:.Auxiliado por um indio do rio atapóo, foi ello levado á presença da-> plaatasamazonenses de que os índios oextrabem. Sen Lor do segredo, (ratou de vo. í a-oar-lbe a efücaoia em pessoas de sua familia e amisade:—os retniltad1'^ foramsempre certos, felizes, nas affecçòes liepaticas. Em homenagem ao;J indio-3 queusam tal medicamento, deu-lhe o illustre naturalista brazileiro o nome dcPARIQUYNA.

E' preciso notar qne esta descoberta, quo vem agora enriquecer a thora-

peutioa nacional, so apresenta á sombra de um nome do homem de scionciaj onome de um naturalista de reputação européa e de que no« devemos r.rgulharAlém d'isso Barbosa Rodrigues empregou a PARIQUYNA durante ?0 annoD,antes de vir apresental-a ao publico,

Hoje, preparada polo pharmaceutico Fonseca Ramos, com autoriz-açái dosábio naturalista, foi ella sujeita a exame da Inspectoria Geral do Hygiene, quea approvou.'

Mais um recurso, portanto, acaba de sor offerecido a clus.se medica parao debellamento das moléstias do fígado o, cousa notável, vnn es.^e recurso damedicina empyrica, experimental dos nossos bugres, que muitos outros negredos therapeuticos devem saber, latentes no nosso mundo vegetal, !'

A Pariquyna é um medicamento indígena puramente vegetai da floraamazonense.

E' útil em todas as moléstias do fígado, curando-as em poucos dias, alliviar.deimmedlatamente as dores que ocoasionatn c desembaraçando o ventre dan prisõesque resultam da accumulaçâo da bilis. Nas congestões, n03 engorgititmontos, naictericia, na retenção das urinas, nas hydropisias, nas ascites (ban ig i d'agua)-nos cálculos e nas hepatites chronicas, hemorrholdes, sempre esses maloj,debellados com o emprego regular da Fariquyna.

VENDE-SE NAS PRINCIPAES PHARMACIAS

BROGARIA JANVROT — RUA DA QlJiMOa u. 35 E 36

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America do ©?, "3 g WV-i «^ -ti prêmios que lho foram confericãos emífTmy<$2>'m**m%m.m &:^]^^^-£%?¦&is£:tm

em. sempre grande sortimenio cie floi -.t»+*»*-í «'a í. c- hniTinPtc! "^í f.f-1 Pí

. ôas. grinaldas, ramos e tudo mais concernente ao seu ramo de negocEm summa,a FABRICA DE FLORES do sr. co.mmenáador Ribeiro d

Carvalho é digna de ser constantemente visitada por estrangeiros e nacio---_¦ ndo directãoTente todos os Materiaes:;! idispensaveisaoseuiaovimento naes, amantes do progresso industrial, para verem quanto pode a forçadaboi tdnau uiitíi,iau.cutc Ljuuisuu croitt -1 vontade de um homem honrado, em beneficio quasi que exclitsivanierite deindustrial.

Alimenta grande numero de orohãs de todas as nacionalidades, que sãocorfiadas ao proprieta?i'o, Cavalheiro distineto, pelos seus parentes e tut)-res, o qual nunca medio sacrifícios para dar ás suas educandas umaprofis-.ão artística e moralisaciora, garantidora de um futuro honroso,

Todas as orphãs percebem ordenados desde que entram para o estn.be-iecimento, os quaes vão sei..do augmentados á proporção que vao seaper-feiçoando em seus conhecimentos artísticos.

O benemérito e philantropico commendador RIBEIRO DJil CA.lt v A-LHO, proprietário da mm WBSIA OUNhiMCA OE MM, limita-se a pequeno ganho,sempre que fornece para osEstadosdaUnião,.comoumco fim deatteahiraattenção para o seu estabelecimento, que é mais de educação moral e pro-fissional do que commercial.

centena res de orphas, assim abrigadas contra as vicissitudes cia vida, ma-xirné considerando se que d'alli retiram-se aptas a serem verdadeiras mãesde familia, pelos bons exemplos e educução esmerada que recebem da faaii-lia do distineto cidadão commendador Eibeirode Carvalho.

Os amigos que assim externam a verdade a respeito d'esse importanteestabelecimento industrial que honra o Brasil, não o conheciam, e só agora,pela necessidade que tiveram de encommendar coroas neliese demoraram^examinando e apreciando com admiração o methodo, a ordem, regularidade,asseio e gosto esthetieo que alli. se observam e presidem a to dos os trabalhosda fabrica.

E' assim que um estrangeiro nobilita-se pelo trabalho, honrando a suanacionalidade o apatria onde reside e creou numerosa familiabrazileira queama com esmero e carinho.

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iíJ[- ^iTíSi^¦ NOVA LOTERIA NACIONAL --- MKflfrJ-è 16, extraoçào "da

série 39' dai1 v-sè.'3 li Íll II fi lil I lil com os ceia jmi-eros de 1 a 100. Prêmios : 20:0008, 2:000#, S40|000, S0| 30, Jheto-i~j ÉHi "W 'li

B^lilii lOilooi1, müios 5l\0^0 e tíeoimos 1«fooo, Satisfazem todos os pedidos pana jogo panticuíap ou para negocio. Pedidos a Antônio Ignacio de"3* lil í! Hl I lil lil Fonseca &

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Prêmio maior!'¦¦ >0§à-, ÍPs^ ^, ;#•% ág^i ««iSSfe, .« ,ííí5í©\ ,«ç?S$Sv ^S%:

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C.iiii liourue «Im liiiiiouicrito poi1 num bú ve/ f.:..i,iiiip» ii ii lointoitiir :> n >i ii ; ¦ mUiO

Remi lo i'.J ,000Coiiliibulnto " i,'. i:li i'j-..i-.": íüoiruil : ¦- .".tida da lf,i u por 13

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ii n lniüif .iniri"! -:•"•(.. OCOii .: ri':iii'Jiis liiiiMlijÕII 11 i.'1'lill 'lj'l U'.-'í (i,llil»3 l :ll !'.•:.1'.:) KJ! ;!00'lF.m ias i u : iii.il:.: !.u '_:'avi.' Ilu: surti í inni;'. io para fOU llliliimcr.to utó

liijU-içiOi-iü. ã 'líinulo o titulo um rjuo fôr inaoripto.Uuu.') n'1'ii iiiul . ¦ ..:-. •: iii.:.!.-, a tüiin. as pes 10113 gradim «|iio preíiiiiomscrvu;oâ a üsi» uss-.ioiti',*;!*'.Oõ .'iss.ir:ii!iloj quu vivarem muis do tia.', itnuos, rtüpõir, «Ic lnin'it:.io9,

tov.i - .:¦..•:'..' ií,. i',;i', u*.\' nidíá 03 juros cio ti ./• •'tipitulma-ioá pelo .sv- i.«.n:iliTlillllllii! Vi'.

i-ii'::! íinailtauii a cinuiii so insorovor su.ii beiiiíoitor ou bsiiíir.orilo ia^efi pafraiiipiifii om pr st' ¦ «~i*b iiii'.iis!ii's

|{ur'cl.Ki ipiulquiM' qii.iir.iu puni f.innuivlo tio dole.iou liirn::.,;'!-', por .-.piiuli_,ui_i"iü de jiir..s,, Iriimiiis.il di' 1 . •

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'>'iii)W!r:n-\>i' Maiiiwl- Mttr-jn:^ L- ifilo, A rí/irtr !¦'• rt\:h\i Mír/tu-A? CíttCr.i ir, vs, Ser.) 'i-i .lo.-ii finta

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Nota-—Em 20 cia dezembro próximo será exinalilda a gpanda e especia'iofegria annual, oom o mais importante e vantajoso plano quo ate hoje tem sido postoè'm oir-culorâo, no qual jogam (.penes seis mil bilhetes, sendo o

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lí' o vnrniiilBÍi'0 nniiHi riiii: ¦..' (.;.¦ narao miiilicmai nio, nun c-j!rl ; •. , ,, »,:;„,,um pno .1 • filiniiin l|i'ii linli li-';i-|i-.i'"r>ii--

iiitesliniiis, como Frjfio • m i

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liipeciiil o puro, vurnlo-sG ua rua.-;..'.:! ri, iseimiiliro n. Ul o no liota«'laini na "istruia itu 'tei-a Ccnlml.

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Bellodpomo Racione!

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1 H/Bin n.-!(ifr,pi s-fn-P* KnABPi. ! Kções, i'alunmdo iinincdio-KJ UJ.Íii.Jj ôWAiíüy ItWií._S: Wtíiüiítâií P temente a oxcilaliiliilarlo P.

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PIIARMACliirnCí) UO INSTITUTO SAN1TAUIO -Â &üíc Siixir é UinailXI-;J_j | q.iol i'!.:!iii):..'ii r.inlr.i.iíni'in.reslacn-,,.... K,ia"oodei'osoilaini!e!ieiiiaÇ'í miai " ii" "iMioaiJo «|ii laiiiiciiiiio, á ruucontra tosses catai ru.aes, bronclutes curonicas ei . i,...¦,.,.; „,, _ ,'4! l(ie b-1,-"!1"» .-', i-im'ar.

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¦uno Si'jam : il.ys-, 'iiijò ' ilu mar, co-mima;! ..o sanirun,

ilüiiTliOu, aiininiii " outras, curam-se|)i'Oiri|Ha u ni ,.":i!iii.'n_e coin h Nuctniirira Ainvü.niüir.lio puulislu. Vim-lieso r;m li)'ii'.s t.3 1'liarniucias o. dro-CT.ríHS. Dn:i;isiti Jo labricnnto, rua deS. Pndrn i: Ti'. '¦ • an ifir.

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o melher especifico em vosa, contra os calos riospes, acalma a dÔr e extr dio o calo, som impedir o usotto calcado nom dos banhos.

ItxX^Mitnm^^^t^8^ PreP«»««" ^ntra »»

| Contrai H»iniuui''jilitcu, fninin*''» imii I ililli.ll'18IÜ pulos '..is. Muru i' .l":i') Vioente l'ina o «»iij«*»» ¦ ."¦¦¦•• : .:-.*: as n.o'

AiYHUA CASA VICV-1 B.iST SS !«Ü'¦:",';;níIh-V,^";;;^™!ilfivila ;i p "«- ¦¦' )• -. •«'iu.jiiii». purac.oiiiba-ter ni' pruiupio «iiüilmiu«¦' syin|itoiiiiiitiorbiiio ipi l.'niia i'i_.|u.';iin com o os-iijii'ai' ou oa it)ti.'Sti'ir.i. Veiii|i)-se emloiiaü an pliuriiinuiuii a drogarias. Do-pobitcitiu fttbrioamet rUiv do Si lJedro

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J. G. 00 NASCSíHEf^TO-84). RÜA, 0> OUIXANDA. (0

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