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8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx
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NADA DE SYNC OU BLEACHBIT, LIMPE O CACHE DO SISTEMA DE FORMA ALTERNATIVA
OláLinuxers.
Geralmente limpamos o cache do sistema com o BleachBit ou usando a função "sync" no terminal, porém na
dica de hoje vou mostrar a vocês como limpar o cache de uma forma um pouco diferente, usando o "sysctl".
O que é cache do sistema?
Na área da computação, cache (também usado a grafia: cachet ou cachê, mas cuja pronúncia correta em inglêsé KASH) é um dispositivo de acesso rápido, interno a um sistema, que serve de intermediário entre um
operador de um processo e o dispositivo de armazenamento ao qual esse operador acede.
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Cache)
LIMPANDO O CACHE COM O "SYSCTL"1. Antes de tudo, confira quanto de cache está sendo utilizado. Para isso rode o comando a seguir:
free -m
No resultado, veja que na aba "em cache" mostra a utilização do cache.
2. Como limpar?
Abra um emulador de terminal e rode os comandos a seguir para limpar o seu cache:
sudo su (vai solicitar sua senha)
# sync
# sysctl -w vm.drop_caches=3
# sysctl -w vm.drop_caches=0
Pronto! Seu cache já estará limpinho.
LIMPANDO PACOTES ÓRFÃOS E DESNECESSÁRIOS COM O DEBORPHANOlá linuxers. Com tantas atualizações feitas no Linux, é normal que sobrem pacotes que não são mais
utilizados pelo sistema. Hoje vou ensinar vocês a limpar esses pacotes órfãos usando odeborphan.
Para instalar o deborphan é bem simples. Use o seguinte comando:
sudo apt-get install deborphan
Pronto. O deborphan já vai estar devidamente instalado.
A utilização é extremamente simples e fácil. Basta rodar este comando:
sudo apt-get remove $(deborphan)
Prontinho. Certamente após o comando acima não terá sobrado nenhum pacote órfão.
LIMPANDO O CACHE DO SEU LINUX (DE FORMA REAL)
Geralmente me deparo com um problema da memória do meu computador, ela enche, não a física mas sim a
de cache. Meu sistema inicia com uns 80MB de RAM com o KDE, mas o nosso amigo Firefox X.X tem o
costume de alocar muita memória e não saber desalocar, e questões como não limpar o histórico de downloads
e o histórico de páginas faz isso aumentar. Portanto ao abrir outros softwares o sistema fica lento. Para resolver
este problema há algum tempo atrás vi um post doSMarcell no fórum brasileiro doSlackware Linux.
Segue a solução:
# echo 3 > /proc/sys/vm/drop_caches
Inclusive conversando com o SMarcell ele me passou um script que ele usa no cron para limpar a memóriaquando ela está cheia, segue o código:
#!/bin/sh
#
https://www.vivaolinux.com.br/linux/https://pt.wikipedia.org/wiki/Cachehttps://www.vivaolinux.com.br/linux/https://www.vivaolinux.com.br/linux/https://www.vivaolinux.com.br/~SMarcellhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Cachehttps://www.vivaolinux.com.br/linux/https://www.vivaolinux.com.br/~SMarcellhttps://www.vivaolinux.com.br/linux/
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# Salve este script no diretório /etc/cron.hourly e dê permissão
# de execução a ele. Desse modo a cada hora sera verificada se a
# porcentagem de memória utilizada pelo sistema atingiu o valor definido
# na variável 'percent'. Caso positivo, o script informará ao kernel
# que este deverá alterar o valor da opção 'drop_caches' para 3.
#
# Mais detalhes: 'man proc' -> /proc/sys/vm/drop_caches.PATH="/bin:/usr/bin:/usr/local/bin"
# Porcentagem máxima de uso da memória, antes de executar a limpeza:
# Obs.: Altere conforme sua necessidade.
percent=80
# Quantidade de memória RAM no sistema:
ramtotal=̀grep -F "MemTotal:" < /proc/meminfo | awk '{print $2}'̀
# Quantidade de RAM livre:
ramlivre=̀grep -F "MemFree:" < /proc/meminfo | awk '{print $2}'̀
# RAM utilizada pelo sistema:ramusada=̀expr $ramtotal - $ramlivrè
# Porcentagem de RAM utilizada pelo sistema:
putil=̀expr $ramusada \* 100 / $ramtotal̀
# Checando porcentagem:
if [ $putil -gt $percent ]
then
# Sincronizando os dados cacheados na memória com o(s) disco(s):
sync
# 'Dropando' cache: echo 3 > /proc/sys/vm/drop_caches
else
# Remove-se as variáveis da memória e finaliza-se o script:
unset percent ramtotal ramlivre ramusada putil
exit $?
fi# Fim
SARG NO CENTOS 6 - CONFIGURAÇÃO COM SUPORTE A GRÁFICOS
Já há um bom tempo, busco uma solução de monitoramento de acesso à Internet e relatórios com gráficos.
OSarg fornece exatamente isso, porém, tive algumas dificuldades na instalação de dependências para a
geração dos gráficos, inclusive na versão atual (nesta data: 2.3.8), tive alguns problemas na hora da
compilação, porém, depois de muito fuçar na Internet, juntando um pouco daqui e um pouco dali, obtive
sucesso. E aí está a receita de bolo.
INSTALAÇÃOInstalação dos pacotes necessários:
# yum install gcc make wget httpd
Aí está o, tão chato, GD.h para os gráficos no Sarg:
# yum install gd gd-devel php-gd pcre-devel
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Baixar o Sarg no diretóriotmp e instalar. Versão recente (em: 15/04/2014):
# cd /tmp/
# wget http://ufpr.dl.sourceforge.net/project/sarg/sarg/sarg-2.3.8/sarg-2.3.8.tar.gz
# tar -zxvf sarg-2.3.8.tar.gz
# cd sarg-2.3.8
# ./configure
# make
Vai dar esse erro no final na versão 2.3.8:
make error: format '%li' expects argument of type 'long int', but argument
Proceda da seguinte forma, alterar as seguinte linhas, em:
# vi /sarg-2.3.8/log.c
# (fprintf(ufile->file, "%s\t%s\t%s\t%s\t%"PRIi64"\t%s\t%ld\t
%s\n",dia,hora,ip,url,nbytes,code,elap_time,smartfilter)file, "%s\t%s\t%s\t%s\t%"PRIi64"\t%s\t%ld\t%s\n",dia,hora,ip,url,
(int64_t)nbytes,code,elap_time,smartfilter)
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font_face Arial
font_size 9px
# CASO QUEIRA USAR ALGUMA LOGO
#logo_image none
#logo_text ""
#image_size 80 45
# CASO QUEIRA AJUSTAR UM PLANO DE FUNDO AO SARG
#background_image none
# SENHA UTILIZADA PARA ACESSO AO SARG
password senhasarg
# DIRETORIO DE PAGINAS DE LOGS
output_dir /var/www/html/squid-reports
# CASO QUEIRA EXCLUIR ALGUM IP DA LISTA DE ACESSO - POR EXEMPLO - IP DE COMPUTADORES
DA GERENCIA #
# TAG: exclude_hosts file
# Hosts, domains or subnets will be excluded from reports.
#
# Eg.: 192.168.10.10 - exclude ip address only
# 192.168.10.0/24 - exclude full C class
# s1.acme.foo - exclude hostname only# *.acme.foo - exclude full domain name
#
#exclude_hosts none
Execute:
# sarg -x
Acesse:http://ip_servido_proxy/squid-reports
REDIMENSIONANDO O RAID 1
Pessoal, aqui vai uma dica para quem está substituindo os discos de seus sistemas por outros maiores e
pretende aproveitar o espaço adicional se precisar reinstalar todo o sistema. A solução proposta aqui foi
testada em um antigo sistemaSlackware 12, com dois discos de 160 GB que foram substituídos por outros de
500 GB, com o sistema de arquivosReiserFS, mas vou mostrar com oext3 também.
Vale lembrar que as informações aqui contidas devem ser administradas por pessoa experiente, iniciantes,
leigos e curiosos podem destruir completamente um sistema de arquivos se algum erro for cometido, ou algum
detalhe negligenciado. Não me responsabilizo por danos ou perdas de dados pelas dicas aqui contidas.
Em primeiro lugar, caso ocorra alguma falha de um dos discos, rode o comandofsck para ter certeza que tudo
está em ordem:
ReiserFS:
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# reiserfsck --check /dev/md0
ext3:
# fsck.ext3 /dev/md0
Caso o processo acima acuse algum erro mais sério, talvez você precise executar os comandos com o sistema
de arquivos desmontados.
Neste caso, use um LiveCD para isso, para não correr riscos. Uma distribuição muito boa que gosto de usar
para estas finalidades é oSlax. Use o de sua preferência!Nota: em algumas situações já vivenciadas por mim, este processo pode ser árduo, caso não haja espaço livre
suficiente e existam sérios erros no sistema de arquivos, devido à brusca parada do S.O. por falha de
hardware.
Após ter sucesso na recuperação da integridade do sistema de arquivos, vamos iniciar o processo de
reespelhamento de um dos novos discos. Para tal, crie no novo disco uma partição com o novo tamanho
desejado e altere o tipo da mesma parafd.
Não se preocupe com a diferença no tamanho das partições do disco novo com o velho!
Feito isso, adicione o novo disco ao RAID:
# mdadm --manage /dev/md0 --add /dev/sdb1 Neste caso, estou adicionando o segundo disco (sdb1) ao volume.
Monitore o processo e aguarde ficar concluído com o comando:
# mdadm -D /dev/md0
Quando estive pronto, é hora de trocar o outro disco, desligue seu sistema, remova o disco antigo da máquina,
etc. Em alguns sistemas, é necessário reinstalar oGRUB, ou oLILO, novamente.
Crie no outro disco, outra partição igualmente grande, e adicione-o ao RAID com o mesmo comando já citado
antes (mdadm --manage /dev/md0 --add /dev/sdb1) e aguarde a sincronização terminar.
Quando o processo de espelhamento estiver pronto, vamos rodar o comando:
# mdadm -D /dev/md0
Novamente, e vamos observar que, apesar de possuirmos partições RAID grandes, nosso volume de RAID
ainda permanece do tamanho original, não foi alterado e o S.O. reconhece o tamanho da partição e o tamanho
do volume.
Isto é porque o volume do RAID funciona de fato como se fosse uma partição de disco, abstraindo o subsistema
RAID.
Então, vamos redimensionar o volume do RAID para o novo tamanho das partições com o comando:
# mdadm --grow /dev/md0 -z max
Isto vai fazer com que o volume RAID ocupe todo o espaço disponível nos discos, aumentando seu tamanho
para o máximo permitido. Apos isso, precisamos instruir o sistema de arquivos a reconhecer o novo tamanho do
volume e ocupá-lo. Com o ReiserFS:
# resize_reiserfs /dev/md0
Ou, com o ext3:
# resize2fs /dev/md0
Neste momento, você vai observar que o sistema reconhecerá o novo tamanho e também, que o RAID iniciará
um novo processo de espelhamento.Pronto! Seu sistema já reconhecerá os novos tamanhos da partição "on-
the-fly" ou seja, sem necessidade de reboot.
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Se precisar de mais informações, acessem os artigos estrangeiros que serviram de base para esta dicas.
PUTTY CONNECTION MANAGER
Olá amigos, não vi ainda nada igual para nos ajudar a gerenciar várias conexões aos servidores através
doPuTTY. Espero que a utilizem, pois me ajuda muito mesmo. Não precisa instalar! Basta descompactar a
pasta onde preferir. ;)Falo doPuTTY Conection Manager (PuTTYCM), muito útil para abrir várias tabs para servidores diferentes.
Quando o iniciarmos pela primeira vez, deveremos indicar onde está o PuTTY normal (original).
Obs.: Se o PuTTY Connection Manager abrir o PuTTY original em uma janela separada, ao invés de abrir como
uma TAB, vá em:
Ferramentas -> Opções -> Selecione a caixa de seleção "Ativar tempo adicional para a captura de PuTTY (ms)"
-> defina o valor de 300 ms.
Isto abrirá a janela PuTTY dentro da TAB como mostrado na imagem abaixo:
Baixe o PuTTY Conection Manager em:
PuTTY Conection Manager Download - https://skydrive.live.com/
Ele requer o .NET 2.0 pelo menos.
XEN 4 - HABILITANDO PORTA SERIAL
Pessoal, tenho um PABX que usa a porta serial para para comunicação e administração do PABX.
Então, veio o problema: a serial não funcionava de jeito nenhum com o que achei na Net.
Consegui achar a solução do problema lendo um livro de LPI 101, Linux básico.
- Primeiro Passo:
Entrei na BIOS do meu Servidor (Dell PowerEdge 1900) e alterei velocidade de comunicação da porta serial, de
http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_3/PuTTY%20Conection%20Manager%20Download%20-%20https:%2F%2Fskydrive.live.com%2Fhttps://www.vivaolinux.com.br/linux/https://www.vivaolinux.com.br/linux/http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_3/PuTTY%20Conection%20Manager%20Download%20-%20https:%2F%2Fskydrive.live.com%2Fhttps://www.vivaolinux.com.br/linux/
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11200 para 9600.
- Segundo Passo:
Qual é a 'com1' do Windows no Linux: /dev/ttyS0
Ou seja, no arquivo de criação da máquina virtual do Xen 4, adicionei a linha:
serial = "/dev/ttyS0"
Pronto! Agora basta subir a VM:
# xm create nome_vm
FAZENDO O TERMINAL MOSTRAR ASTERISCOS AO DIGITAR SENHA
Muitos já se acostumaram, porém digitar uma senha no terminal e ficar tudo em branco não é tão agradável a
todos. Sendo assim, hoje vou ensinar a fazer com que o terminal mostre asteriscos ao digitar a senha.
Primeiramente abra um emulador de terminal e rode o seguinte comando:
sudo gedit /etc/sudoers
Logo após uma tela irá se abrir. Nela você procura pela linha que contém o valor:Defaults env_reset
E abaixo dela adicione mais uma linha, nesta linha você coloca:
Defaults pwfeedback
Salve e feche o arquivo.
Prontinho! Pode abrir o terminal rodar algum comando que necessite estar como root, e ao digitar sua senha
você verá que aparecerão asteriscos em vez de ficar tudo em branco.
USO AVANÇADO DE GPARTED - PROTEGENDO SEU LINUX1) Introdução:
Muitos de nós conhecemos o relativamenteantigo e hoje clássico Gparted, atualmente o particionador mais
usado pelos Linusers. Por outro lado, instalar e configurarLinux pode ser bastante trabalhoso e demorado,
especialmente nas distribuições baseadas em Gentoo ou Slackware. Uma das maneiras de proteger nosso
Linux já instalado e configurado, é fazer uma cópia completa dele, em outras palavras, um "clone", ou "clones"
das partições, copiando-as totalmente em local seguro. Desse modo, se a distro for danificada por qualquer
motivo, poderá ser restaurada, sem necessidade de uma reinstalação completa. A clonagem pode ser feita
comClonezilla, Partimage e outros pacotes, mas veremos que para casos mais gerais, mais básicos, pode ser
feita até com Gparted.
2) Disco para o backup, a clonagem:
Onde gravar nossas partições clonadas? Mais fácil, faça-o em algum espaço vazio do seu HD, ou de outro HD
presente no seu computador. Mais seguro porém, é usar um disco rígido portátil USB externo.
Supondo que você tenha seu disco rígido externo de backup, formatado e configurado convenientemente,
contendo dados ou não, preparado como descritoanteriormente.
3) Gparted:
Baixe e grave a ISO doGparted Live CD, ou use um Live CD de Ubuntu (ou outra Distro), ou ainda, se vocêtemmúltiplo boot, mais de uma distribuição instalada, use o Gparted através do boot em outra distro. Isso é
necessário para que possa ter desmontadas as partições onde vai trabalhar. Caso contrário, não poderão ser
copiadas (em muitas distros) ou caso possam (em algumas distros) existe risco de danos. Se você usar
http://www.vivaolinux.com.br/dica/Gparted-Uma-alternativa-ao-Qtparted-e-Partition-Magichttp://www.vivaolinux.com.br/dica/Gparted-Uma-alternativa-ao-Qtparted-e-Partition-Magichttps://www.vivaolinux.com.br/linux/http://www.vivaolinux.com.br/dica/Clonezilla-Live-no-pendrive-ou-HD-externohttp://www.vivaolinux.com.br/dica/Clonezilla-Live-no-pendrive-ou-HD-externohttp://www.vivaolinux.com.br/artigo/Criar-CD-de-instalacao-a-partir-do-HDhttp://www.vivaolinux.com.br/dica/Metodo-facil-(adequado-inclusive-para-iniciantes)-de-backup-e-copia/http://gparted.sourceforge.net/download.phphttp://www.vivaolinux.com.br/artigo/Trabalhando-com-boot-duplo-ou-multiplo-estacao-para-testes-de-sistemas-operacionaishttp://www.vivaolinux.com.br/dica/Gparted-Uma-alternativa-ao-Qtparted-e-Partition-Magichttps://www.vivaolinux.com.br/linux/http://www.vivaolinux.com.br/dica/Clonezilla-Live-no-pendrive-ou-HD-externohttp://www.vivaolinux.com.br/artigo/Criar-CD-de-instalacao-a-partir-do-HDhttp://www.vivaolinux.com.br/dica/Metodo-facil-(adequado-inclusive-para-iniciantes)-de-backup-e-copia/http://gparted.sourceforge.net/download.phphttp://www.vivaolinux.com.br/artigo/Trabalhando-com-boot-duplo-ou-multiplo-estacao-para-testes-de-sistemas-operacionais
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sistemas de arquivos novos (Ext4, brtfs etc) ou não usuais (xfs, jfs), use versões novas de Gparted. As antigas
não tem suporte (a Ext4, brtfs) ou a cópia ocorre com muita possibilidade de erros (xfs e jfs).
4) Clonando as partições: Plugue o disco USB, espere ser reconhecido e montado, e faça Boot ou inicie o
Gparted em modo root (ou o acesse de outro Linux instalado). Utilizei o Gparted instalado em outra Distro,
openSUSE 11.3. Observe e anote quais são as partições de seu Linux principal, as que quer copiar. No meu
caso, a minha distro principal é o Sabayon 5.4 e queria copia-lo completamente. As partições do Sabayon
aparecem no Gparted como sdb5 (/, Raiz) e sdb6 (/home):
Cada uma das operações descritas a seguir, deve ser feita em separado (uma por uma, não inicie outra antes
de completar a etapa anterior), não as acumule, pois necessitam de boa memória RAM. Também são
demoradas e não podem ser interrompidas, para não danificar os dados. Primeiramente, vamos diminuir o
tamanho da partição standard (FAT32) do disco rígido externo para sobrar espaço livre para clonarmos as
partições. No meu exemplo é sdc, ocupando o disco inteiro emeus dados de backup. Marque e escolha no
Menu do Gparted, "Mover ou Redimensionar". Diminua essa partição até ter espaço livre suficiente. Escolha
efetuar a ação. A partição será diminuída e sobrará um grande espaço a direita. Após a execução Ficarão o seu
Backup anterior (sdc1) e o espaço vazio não alocado:
Agora, marque o dispositivo (no nosso exemplo, sdb) que contém os dados (da partição raiz) de seu Linux
principal. Lembre que as partições são sdb5 e sdb6. Marque a partição raiz (sdb5), selecione "Copiar", vá parao dispositivo que tem o espaço vazio (sdc), clique nesse espaço e a seguir, clique em "Colar". A partição raiz
será copiada para o espaço vazio, formando a nova cópia:
http://www.vivaolinux.com.br/dica/Metodo-facil-(adequado-inclusive-para-iniciantes)-de-backup-e-copia/http://www.vivaolinux.com.br/dica/Metodo-facil-(adequado-inclusive-para-iniciantes)-de-backup-e-copia/http://www.vivaolinux.com.br/dica/Metodo-facil-(adequado-inclusive-para-iniciantes)-de-backup-e-copia/
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Agora teremos o seu Backup anterior em sdc1 e a Raiz de seu Linux copiada em sdc2. Agora marque a
partição /home que quer copiar (no ex. é sdb6) e repita o processo de colar, no restante do espaço vazio. Essa
partição será copiada como sdc3. Veja na figura abaixo a clonagem completada. A partição sdc1 contém o
backup de seus dados (Windows, Linux, Documentos etc); sdc2 é a raiz do seu Linux principal e sdc3 é odiretório /home.
Veja abaixo, no Gerenciador de Arquivos Krusader a partição com meu diretório /home do Sabayon clonado:
5) Para restaurar a cópia:
Caso seja necessário restaurar seu Linux bastará copiar as partições sdc2 e sdc3, nos locais respectivamente
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de sdb5 e adb6 e depois refazer o Grub.
Caso você use Gerenciador de Boot independente, comoGAG, prático para quem trabalha com múltiplo boot,
nem refazer o Grub será preciso se as identificações (sdb5 e sdb6) foram mantidas.
DIMINUINDO O TAMANHO DA PARTIÇÃO SWAP NO LINUX
Suponhamos que você criou uma partiçãoLinux SWAP de 2GB e nunca utilizou nem 50MB.
Assim você decide diminuir o tamanho da SWAP para 200MB.
Para fazer isso siga esses passos:
Desative a SWAP com o comando:
# swapoff -a
Com o comandofdisk, remova a partição swap e a crie outra com o tamanho de 200MB.Estabeleça uma nova área de SWAP com o comando:
# mkswap /dev/área
(onde área é a nova swap - algo como /dev/hda5);
Reative a SWAP com o comando:
# swapon -a
Pronto, agora SWAP tem 200MB.
BLOQUEIO DE INTERNET VIA ACL
Crie um diretório chamado ACL dentro do /usr/local/squid/etc.
Crie dois arquivos, "bloq_ip" e "bloq_mac".
Vamos bloquear a internet pelo IP ou pelo MAC.
Vamos entrar nosquid.conf, que encontra-se /usr/local/squid/etc/.
Vamos criar as regras para bloqueio da internet pelo IP.acl bloq_ip src "/usr/local/squid/etc/ACL/bloq_ip
http_access deny bloq_ip
Beleza, criamos o bloqueio por ip, agora vamos para o bloqueio por MAC.
acl bloq_mac arp "/usr/local/squid/etc/ACL/bloq_mac"
http_access deny bloq_mac
Beleza, espero que essa dica ajude.
http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Use-o-GAG-e-nunca-mais-perca-o-boothttp://www.vivaolinux.com.br/dica/Resolvendo-incompatibilidades-entre-Grub-Legacy-e-Grub2-para-quem-usa-boot-multiplohttp://www.vivaolinux.com.br/dica/Resolvendo-incompatibilidades-entre-Grub-Legacy-e-Grub2-para-quem-usa-boot-multiplohttp://www.vivaolinux.com.br/artigo/Use-o-GAG-e-nunca-mais-perca-o-boothttp://www.vivaolinux.com.br/dica/Resolvendo-incompatibilidades-entre-Grub-Legacy-e-Grub2-para-quem-usa-boot-multiplo
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INSTALANDO E CONFIGURANDO O BACKUPPC
Autor: Danilo Lopes Rogério Data: 15/08/2008
INTRODUÇÃO
Nota: Este tutorial foi testado e aprovado utilizando a distribuiçãoFedora Core 6 eBackupPC 3.1.0.Site oficial: http://backuppc.sourceforge.net/
Adquirir os pacotes de instalação do BackupPC em:
http://sourceforge.net/projects/backuppc/
Antes de descompactar e instalar, devemos cumprir algumas dependências como:
HTTPD;
Samba (para backup em máquinas WinXX);
PHP;
Perl (superior a versão 5.8.0).
Instalar os seguintes módulos Perl:
perl-Archive-Zip
perl-Class-Singleton
perl-Compress-Zlib
perl-DateTime
perl-DateTime-Format-Mail
perl-DateTime-Format-W3CDTF
perl-File-RsyncP
perl-HTML-Parser
perl-HTML-Tagset
perl-Params-Validate
perl-Time-modules
perl-XML-Parserperl-XML-RSS
perl-libwww-perl
perl-suidperl
Depois instalamos os seguintes módulos no Apache:
mod_perl
perl-BSD-Resource
OBS: Para conferir se o mod_perl realmente foi instalado, podemos conferir em /etc/httpd/modules/ se o mesmo
consta na lista de módulos a serem carregados.
http://backuppc.sourceforge.net/http://backuppc.sourceforge.net/http://sourceforge.net/projects/backuppc/http://sourceforge.net/projects/backuppc/http://backuppc.sourceforge.net/http://sourceforge.net/projects/backuppc/
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Todas as dependências foram instaladas com a ferramenta "yum" com os respectivos nomes dos pacotes
citados (ex.: "yum install perl-XML-Parser").
Agora vamos extrair o pacote de instalação do BackupPC e movê-los para /srv:
# cd /root/
# tar -vxzf BackupPC-3.1.0.tar.gz# mv BackupPC-3.1.0/ /srv
# cd /srv/BackupPC-3.1.0/
Criar um usuário chamado backuppc:
# useradd backuppc
# passwd backuppc (digite uma senha e repita a mesma)
INSTALANDO O BACKUPPC
Dentro de /srv/BackupPC-3.1.0/ vamos rodar o seguinte comando:
# perl configure.pl
Surgirão perguntas para a instalação dos componentes e dependências, como segue:
A primeira é sobre a localização do arquivo "config.pl" por default é em /etc/BackupPC/config.pl, apenas
confirme com ENTER;
Em seguida será exibida uma lista contendo os caminhos literais das ferramentas que serão necessárias (como
o tar, bzip etc), caso estejam corretos (geralmente estão) confirme com ENTER;Logo após será sugerido o nome da estação, é preferível que se coloque o nome "localhost" sem aspas, e
então confirme com ENTER;
Será solicitada a criação de um usuário, o próprio BackupPC sugere um nome (backuppc), então como já
criamos o usuário, apenas confirme com ENTER;
O caminho de instalação dos executáveis são propostos para /usr/local/BackupPC, recomendo colocar o
caminho padrão de instalação RPM, que seria "/usr/share/BackupPC", preencha com o caminho e confirme com
ENTER;
Agora será solicitado o local de armazenamento dos dados de backup, lembre que deverá ser uma região com
bastante espaço, de preferência uma outra partição ou disco, em meu caso será "/srv/backuppc", lembrandoque deverão ser aplicadas as permissões do usuário "backuppc" para este caminho, por exemplo:
# chown -R backuppc.backuppc /srv/backuppc/
Escolha o nível de compressão para os dados, pode variar de 1 até 9 (maior compressão), mas lembre sempre
que os níveis a partir de 5 são lentos e consomem muito processador e memória, escolha o nível 3 que é o
recomendado;
Segue então a opção de instalar o CGI, que faz a interação com o Apache para o gerenciamento via WEB,
então devemos colocar o caminho para instalação do CGI, por questão de organização instale o mesmo em
"/usr/share/BackupPC/sbin", confirme com ENTER;Em seguida pede-se para colocar o caminho onde serão gravados os arquivos de imagens para utilização web,
também por questão de organização instale em "/usr/share/BackupPC/html", confirme com ENTER;
Também é necessário o caminho de procura, como por exemplo "http://localhost/backuppc", porém omitimos o
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protocolo e informamos apenas "/BackupPC/html" (se você instalar os htmls em outro diretório, lembre-se de
colocar um caminho diferente, por exemplo: a instalação está em "/var/www/backuppc/html", então aqui você
preencheria como sendo "/backuppc/html".
AJUSTANDO TUDO
Primeiro vamos em /usr/share/BackupPC/sbin/ mudar as permissões e propriedades do CGI para que oApache/Httpd possa executar este CGI. Dentro da pasta "sbin" deverá existir um arquivo chamado
"BackupPC_Admin", então vamos aos comandos:
# cd /usr/share/BackupPC/sbin/
# chown backuppc.apache BackupPC_Admin
# chmod 754 BackupPC_Admin
# chmod u+s BackupPC_Admin
Pronto, o arquivo está configurado, dê um "ls -la" para conferir:rwsr-xr-- 1 backuppc apache 3993 Fev 20 17:10 BackupPC_Admin
Em seguida vamos para "/etc/httpd/conf.d" para criarmos nosso arquivo de carregamento do Apache/Httpd:
# vim backuppc.conf
Dentro do arquivo necessitamos basicamente das seguintes linhas:
Order deny,allow
Allow from all
Alias /BackupPC/html /usr/share/BackupPC/html/
ScriptAlias /backuppc /usr/share/BackupPC/sbin/BackupPC_Admin
Pronto, saia e salve o arquivo, lembrando para quem não tem muita experiência com Apache/Httpd que a tag
"ScriptAlias" indica o nome a ser carregado no navegador, em nosso casso seria "http://localhost/backuppc".
Você pode alterar para um outro nome que deseje.
Para quem possui mais afinidade com o Apache, também podemos inserir na forma de um "Virtualhost"
diretamente dentro do arquivo httpd.conf localizado em "/etc/httpd/conf/".
Agora vamos copiar o script de inicialização da ferramenta para o /etc/init.d/.Entre no diretório em que foi descompactado o tar.gz:
# cd /root/BackupPC-3.1.0/
Agora entre em na pasta chamada init.d:
# cd init.d/
Copie o arquivo chamado linux-backuppc para /etc/init.d:
# cp linux-backuppc /etc/init.d/backuppc
Agora entre em /etc/init.d e mude as permissões do arquivo:
# cd /etc/init.d/
# chmod 775 backuppc
Caso esteja utilizando uma distribuição como Red Hat, Fedora etc, você pode adicioná-los na inicialização
automática com segue abaixo:
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# cd /etc/init.d/
# chkconfig --add backuppc
# chkconfig backuppc on
Ou entrando pelontsysv podemos adicionar também o backuppc na inicialização automática do servidor.
Lembre-se de fazer o mesmo para o servidor Apache.
Vamos iniciar os serviços:
# /etc/init.d/backuppc start# /etc/init.d/httpd restart
ou
# service backuppc start
# service httpd start
Caso ocorram erros na inicialização, pode ser devido às permissões dos arquivos de log e status. Vamos em
/var/log/BackupPC para mudarmos as permissões desses arquivos.
# cd /var/log/BackupPC/# chmod 777 LOG
# chmod 777 status.pl
# service httpd restart
Abra seu navegador e teste: http://localhost/backuppc
UTILIANDO A FERRAMENTA
Alguns ajustes deverão ser feitos no arquivo de configuração doBackupPC, em nosso caso está em
/etc/BackupPC/config.pl. Este arquivo é um modelo para a criação de novos hosts (clientes), pois para cada
novo cliente este arquivo será usado como base de configuração e as demais alterações serão salvas em uma
pasta específica (pasta "pc") para cada cliente, veremos sobre isso mais adiante, antes veja alguns ajustes
básicos. Ajustar forma de backup paraLinux e Windows:
Procure pela linha "Conf{XferMethod}" e mude a opção dependendo do sistema do cliente.
$Conf{XferMethod} = 'smb';# Para utilização com Windows, lembrando que precisamos do samba instalado no
servidor de backup;
$Conf{XferMethod} = 'rsync';# Para utilização com Linux (nosso caso por enquanto), lembrando que o cliente e
o servidor precisa ter o pacote "rsync" instalado;
NOTA: Existem outras opções que estão comentadas dentro do próprio arquivo.
DICA: Para backup em maquinas Windows é necessário compartilhar a pasta ou unidade afim e dar as
permissões no compartilhamento.
Ajustar o formato da data para armazenamento:
Procure pela linha "Conf{CgiDateFormatMMDD}" e mude a opção conforme desejado, veja que o valor vai de 0
até 2 sendo 0 o formato internacional.# Date display format for CGI interface. A value of 1 uses US-style
# dates (MM/DD), a value of 2 uses full YYYY-MM-DD format, and zero
# for international dates (DD/MM).
https://www.vivaolinux.com.br/linux/https://www.vivaolinux.com.br/linux/
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#
$Conf{CgiDateFormatMMDD} = 0;
Horários de não fazer backup:
O BackupPC oferece uma configuração diferenciada de agendamento, que são os horários de NÃO fazer
backup, são denominados "BlackoutPeriods", veja a explicação abaixo:
Ajustar os horários de não fazer Backup:$Conf{BlackoutPeriods} = [
{
hourBegin => 7.0, (horário de inicio, aqui 7 da manhã, aqui preenchemos como 7.0)
hourEnd => 19.5, (horário de finalização, aqui 19:30 da noite o correto é preencher 19.5 e não 19.3)
weekDays => [1, 2, 3, 4, 5], (dias da semana que o agendamento funcionamento, 0=> Domingo ate 6=>
Sábado)
},
];
Assim nesse período o sistema não faria backup dos clientes, restando apenas o horário de 19:31 até às 06:59.
A vantagem é de não ter risco de ocorrer um tráfego excessivo na rede no horário de trabalho.
ADICIONANDO CLIENTES
OBackupPC para clientes Linux baseia-se na conexão SSH automática, ou seja, o servidor tem conexão ssh
com todos os clientes sem precisar de senha. Isso é possível fazendo algumas configurações no ssh de cada
estação cliente e também no servidor. Existe aqui no VOL uma dica que trata do assunto de formasimples: Configurando seu SSH para autenticação automática. Para o caso do BackupPC, a diferença é que a
chave será gerada apenas no servidor de backup e então distribuída para todos os demais clientes. Apenas o
servidor precisa ter login automático no cliente e não vice-versa. O segundo passo é editar o arquivo "hosts"
para adicionar o novo cliente, mas preste bem atenção, não estou falando do /etc/hosts e sim doarquivo hosts
do próprio BackupPC. NOTA: Recomendo que no arquivo seja preenchido pelo nome e não o endereço IP,
portando providencie o cadastro do cliente no seu servidor DNS.
Visualize o arquivo hosts onde foi instalado o BackupPC, em nosso exemplo estará em /etc/BackupPC.
# vim /etc/BackupPC/hosts
No fim do arquivo adicione o nome do servidor seguido do parâmetro "0" e "backuppc" como no exemplo abaixo(lembre que este arquivo requer tabulação em cada item, então preste atenção neste detalhe):
servidor 0 backuppc
Feito isso é só ir ao navegador e dar um "refresh" e no box ao lado esquerdo aparecerá o nome do servidor
cadastrado.
BACKUP E RESTORE
Escolhendo o servidor no box será carregada uma nova tela onde teremos um item chamado "Edit Config",
clique nele. Em "Edit Config" temos uma forma gráfica da configuração do arquivo "config.pl", citado
anteriormente, porém estas configurações se aplicam somente a este host, enquanto que as configurações que
fizemos anteriormente se aplicam a tudo. Clique em "Xfer", nessa aba temos um campo chamado
http://www.vivaolinux.com.br/dica/Configurando-seu-SSH-para-autenticacao-automatica/http://www.vivaolinux.com.br/dica/Configurando-seu-SSH-para-autenticacao-automatica/http://www.vivaolinux.com.br/dica/Configurando-seu-SSH-para-autenticacao-automatica/http://www.vivaolinux.com.br/dica/Configurando-seu-SSH-para-autenticacao-automatica/
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"RsyncShareName", é nele que colocamos todos os paths que queremos fazer backup do cliente. Lembre que
toda alteração deve ser salva no botão localizado na parte superior da página.
Existe também a aba "Schedule", onde tem todo o período de backup, inclusive o "BlackoutPeriods" que
falamos anteriormente. Note que todos os itens possuem um link embutido, estes links levam você ao "Help" do
sistema, que mostra a utilização de cada item, porém, em inglês.
Depois de configurado e salvo, podemos tentar fazer um teste. Clique em "servidor Home", bem acima de "Edit
Config", lá aparecerá um botão chamado "Start Full Backup", clique nele, confirme a operação em seguida eacompanhe o log de operação em "LOG file".
Caso ocorram falhas, verifique log e teste cada etapa como, por exemplo, se o SSH automático realmente está
funcionando, se o host cliente responde pelo DNS inserido ou alguma configuração de firewall, pois além da
porta SSH também usamos as portas de rsync (873 tpc/udp).
Para restaurar arquivos e pastas basta ir em "Browse backups" e marcar o check box correspondente do
arquivo e clicar em "Restore Selected Files". Existem 3 opções de restore, a primeira é restaurar no próprio
servidor de origem, não recomendo esta pois podemos sobrescrever arquivos indevidamente, a segunda é um
download compactado em Zip e a terceira é empacotada em Tar. Recomendo as duas últimas. E então
descompactar os arquivos, verificar a integridade e depois mandar para o servidor afim.
TENTANDO FACILITAR AS COISAS
Tentando facilitar o processo de adicionar hosts acabei criando um script para fazer a troca de chaves do SSH e
alimentar o arquivo "hosts". O pré-requisito para usar este script é já ter gerado as chaves publicas no servidor
de backup. O script deve ser rodado com o usuário "backuppc", os caminhos citados no script estão adequados
para este tutorial. As linhas estão comentadas para facilitar a modificação por parte de quem quiser adotá-lo
como ferramenta. Abaixo segue o código criado.
DICA: Este script faz perguntas sobre caminhos de arquivos de configuração. Essa solução foi feita para que o
script se adeque a qualquer usuário que deseje entender o código, mas recomendo que vocês fixem os valores
dos caminhos para o caso de cada um. Assim obterão maior velocidade na hora rodar o script.
Um exemplo é o caminho do arquivo hosts, ao invés de preencher toda vez, edite o script e coloque logo o
caminho literal onde o arquivo de encontra.
Confesso também que não sou muito bom em shell script, portando caso tenham correções ou sugestões de
melhorias postem aí!
SCRIPT#!/bin/bash
######################################################
#########VERIFICANDO O USUÁRIO########################
######################################################
idbackuppc=̀id -u backuppc̀
whoami=̀id -u ̀
if [ $whoami != $idbackuppc ] ; then
echo "Favor executar este script com o usuário backuppc!"exit 1
fi
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### SOLICITANDO O CAMINHO DO ARQUIVO "hosts"(da instalação do
### backuppc) CASO SE ENCONTRE EM OUTRO LOCAL
#####################################################
HOSTFILE="/etc/BackupPC/hosts"
echo -n "Digite o caminho do arquivo "hosts" do BackupPC, o padrão será: [/etc/BackupPC/hosts]=>"
read hostfile2
if [ "$hostfile2" != "" ] ; then
HOSTFILE=""
HOSTFILE=$hostfile2
fi
###RECOLHENDO INFORMAÇÃO SOBRE O CLIENTE A SER FEITO BACKUP
nhost=""
if [ -z $nhost ] ; thenecho -n "Nome do servidor cliente (Lembre que o nome sera inserido no arquivo hosts )=>"
read nhost
fi
###CONVERTENDO CARACTERES PARA MINUSCULO
newhost=̀echo $nhost| tr A-Z a-z ̀
###VERIFICANDO SE O CLIENTE RESPONDE SOLICITACÃO DE PING
ping -c 1 $newhost >/dev/null
###CASO A RESPOSTA SEJA NEGATIVA O ERRO SERA EXIBIDO
if [ $? != 0 ] ; then
echo "Servidor cliente não encontrado! Verifique erros de digitação ou problemas de comunicação"
exit 0
fi
###VERIFICANDO SE O SERVIDOR CLIENTE JÁ ESTA CADASTRADO
repete=̀grep -i "$newhost" $HOSTFILÈ
if [ "$repete" != "" ] ; then
echo -n "Nome do servidor cliente já cadastrado no arquivo hosts!"
echo
exit 0
fi
###RECOLHENDO INFORMAÇÃO SOBRE O SERVIDO PRINCIPAL DE BACKUP
nserver=""
if [ -z $nserver ] ; then
echo -n "Nome do servidor principal de Backup=>"
read nserver
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fi
###CONVERTENDO CARACTERES PARA MINUSCULO
newserver=̀echo $nserver| tr A-Z a-z ̀
###VERIFICANDO SE O CLIENTE RESPONDE SOLICITACÃO DE PING
ping -c 1 $newserver >/dev/null
###CASO A RESPOSTA SEJA NEGATIVA O ERRO SERA EXIBIDO
if [ $? != 0 ] ; then
echo "Servidor principal de Backup não encontrado! Verifique erros de digitação ou problemas de comunicação"
exit 0
fi
###########################################################
###CRIANDO CHAVES DE CONFIANÇA PARA O SSH SER DIRETO##################################################################
/usr/bin/scp -pC /home/backuppc/.ssh/id_rsa.pub root@$newhost:/tmp/
/usr/bin/ssh root@$newhost "sed -i -e '/$newserver/d' /root/.ssh/authorized_keys; cat /tmp/id_rsa.pub >>
/root/.ssh/authorized_keys;rm -f /tmp/id_rsa.pub "
############################################################
###INSERINDO INFORMAÇÃO NO ARQUIVO HOSTS ESPECIFICADO ######
############################################################echo -e "$newhost\t0\tbackuppc" >>$HOSTFILE
exit 0
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INSTALANDO NOVO HD
Não vou tratar o reconhecimento do HD peloLinux, o mesmo procedimento é válido para os
HDs do tipo SATA, IDE ou SCSI, mas nesta dica vamos utilizar o tipo IDE. Vamos partir do
princípio que o novo HD já esteja instalado fisicamente no servidor, reconhecido no Setup da
placa mãe e funcionando normalmente.
Para confirmar, no terminal, como root, vamos dar o seguinte comando:
# fdisk -l
Deverá aparecer a seguinte mensagem:
Disk /dev/hda: 18.2 GB, 182100!"! b#tes
2$$ heads, ! sectors/track, 221 c#linders
%nits & c#linders of 1!0!$ ' $12 & 822$280 b#tes
Device Boot (tart )nd Blocks *d (#ste+
/dev/hda1 ' 1 1 10-1 8 inu
/dev/hda2 1 "- 2--8-$ 82 inu sap
/dev/hda 80 221 1"1!0$ 8 inu
Disk /dev/hdb: ". GB, "0"8!8-28 b#tes
2$$ heads, ! sectors/track, 8-2 c#linders
https://www.vivaolinux.com.br/linux/https://www.vivaolinux.com.br/linux/
-
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%nits & c#linders of 1!0!$ ' $12 & 822$280 b#tes
Device Boot (tart )nd Blocks *d (#ste+
/dev/hdb1 1 8-2 "1!81--8 8 inu
Neste caso já possuímos um HD de 18.2 GB (hda), agora vamos adicionar um de 73.4GB(hdb).
Beleza, agora já checamos que o hdb está reconhecido pelo Linux, vamos prosseguir com
particionamento do HD e formatação do hdb. Para criar uma nova partição, vamos digitar no
console o comando:
# fdisk /dev/hdb
Dentro do programa FDISK vamos usar as seguintes teclas de funções:
Tecla "m" - mostra o menu de ajuda
Tecla "p" - mostra as partições ativas no HD
Tecla "n" - para adicionar uma nova partição ao HD
O programa FDISK vai solicitar o tipo de partição:
tecla tipo da parti3o
e etended
p pri+ar# partition 4156
Como se trata de um novo HD, pode colocar o tipo "p" - criar partição primária no /dev/hdb. O
programa FDISK vai solicitar qual tipo de partição:
7artition nu+ber 4156:
Ponto de montagem do HD, no caso vamos utilizar "1".
Para as próximas etapas aperte ENTER - neste caso vamos estar criando uma partição com otamanho total do HD:
irst c#linder 4158-2, default 16:
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ast c#linder or si9e or si9e or si9e; 4158-2, default 8-26:
Tecla "w" - para gravar as configurações da partição acima fisicamente no novo HD.
Agora vamos formatar (utilizando na partição o sistema EXT3) o novo HD já particionado.
Para isso, no terminal como root, digite:
# mkfs.ext3 /dev/hdb
Agora crie um novo diretório com o nome do seu HD para que o mesmo seja montado, no
meu caso criei no raiz um diretório chamado samba. No terminal como root, digite:
# cd /
# mkdir samba
Agora montaremos o novo HD sobre o diretório novo. No terminal, como root, digite:
# mount -t ext3 /dev/hdb /samba
Agora que já está montado, digite o comando:
# df -h
Irá apresentar:
iles#ste+ (i9e %sed
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linha e adicione:
#(seu novo hd) (diretório) (sistema partição)
/dev/hdb1 /samba ext3 defaults 1 2
Prontíssimo, agora você já pode reiniciar seu servidor com o novo HD de 73.4 GB montadosno seu novo diretório.
Valeu galera, espero ter ajudado.
MC - GERENCIADOR DE AR!UIVOS EM MODO TETO DO LINU
Apresentando o gerenciador de arquivosmc.
Uma das ferramentas técnicas para controle e gerenciamento do sistema mais bem bolada na
era do DOS era o NC (Norton Commander), até solicitei a autorização de uso à Symantec na
época, pois com o crescimento tecnológico gráfico logo muitos se desfizeram dele econseqüentemente abandono fora dado ao seu desenvolvimento.
Bem, o DOS também já era no seu uso ao dia a dia e a interface gráfica surge ocasionando o
uso mais direto, porém a nós técnicos nada como uma tela linda toda preta, brincadeira, nada
como gerenciar seu sistema de modo fácil e rápido, o NC oferecia isto, oferece ainda a quem
precisa de acesso direto ao DOS.
Não obstante aos poderes dele como ferramenta ao administrador emLinux também temos
um gerenciador de arquivos para casos em que o sistema gráfico não funcione ou você queira
facilidades nas operações via konsole e não goste de executar longos comandos, em Linux
seja no shell ou no konsole use o MC (Midnight Commander), ele faz exatamente o que o NC
fazia / faz no DOS, só que com funções e facilidades para o nosso mundo Linux, onde com o
uso dele MC podemos ter acesso a qualquer pasta, parte do sistema, qualquer função que
seria executada via comando, qualquer controle a nível de arquivos que pudermos dar via
shell ou konsole, até mesmo abrir, visualizar, instalar arquivos de pacotes .deb, .rpm, .tar, etc,
visualizar, descompactar, arquivar, pastas e arquivos compactados, posso falar o tempo inteiro
das facilidades dele, mas nada mais fácil do que por exemplo abrir o terminal konsole e
https://www.vivaolinux.com.br/linux/https://www.vivaolinux.com.br/linux/
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executar o MC como usuário ou como root, obviamente tomando cuidado, pois terás como
root total poder no sistema com esta que até agora é a insuperável ferramenta dos técnicos...
MC - O SEU GERENCIADOR VIA MODO TETO
Teclas de uso mais freqüente:
F2 - Menu do usuário, para comprimir, descomprimir, converter em tar, bz2, gz e várias
outras funções fantásticas pra nossa facilidade;
F3 - Visualizar o conteúdo de arquivos;
F4 - Editar arquivos;
F5 - Copiar arquivos entre as janelas;
F6 - Mover arquivos entre as janelas;
F7 - Criar pastas;
F8 - Apagar arquivos ou pastas;
F9 - Acesso ao menu de opções e comandos do Linux;
F10 - Sair da interface TUI do MC;
ALT+O - Vai para o konsole sem sair do gerenciamento do MC;
ALT+U - Troca janelas de lado;
+ - Seleciona todos os arquivos;
- - Deseleciona todos os arquivos;
Insert - Seleciona / deseleciona arquivo ou pasta;
TAB - muda a janela de operação;
E aí vai... resumindo, tudo que precisamos efetuar com comandos em simples movimentação
das teclas direcionais ou mesmo com o mouse pelo konsole ou se o GPM (um mouse pelo
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shell).
Quer recursos mais completos ainda pra ele:
Instale o pacote completo MC, embora acredite que hoje toda BOA distribuição o tenha pré-
instalado.
Boa prática, e aproveite com todo cuidado, o uso e o seu sistema depende só de você por seu
próprio uso e risco, cuidado!
CHMOD SEM MIST#RIOS
Primeiro faremos uma associação de números decimais com números binários.
Onde:
0: 000
1: 001
2: 010
3: 011
4: 100
5: 101
6: 110
7: 111
Agora adicionamos no topo da coluna as permissoes, que são 3: "r", "w" e "x", ou seja, r=read
(ler), w=write (gravar,alterar,deletar) e e x=execute (executar).
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Ficando assim:
rwx
0 000
1 001
2 010
3 011
4 100
5 101
6 110
7 111
Agora imaginemos que 0 = desligado e 1 = ligado, daremos as permissões 0 e 1 aos usuários
Dono, Grupo e Outros:
Dono Grupo Outros
rwx rwx rwx
0 000 000 000
1 001 001 001
2 010 010 010
3 011 011 011
4 100 100 100
5 101 101 101
6 110 110 110
7 111 111 111
Vamos usar esta tabela com o arquivo "linux.vol" onde daremos a permissão total para o
Dono, somente leitura para o Grupo e nenhum acesso para os Outros:
Dono: Total (111) = 7
Grupo: Leitura (100) = 4
Outros: Nada (000) = 0
$ chmod 740 linux.vol
Fácil né?
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[3] Comentário enviado por matheus.silva em 25/09/2007 - 11:13h
Cara... Muito bom... dá uma grande ajuda hehe
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