NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

download NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

of 12

Transcript of NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    1/27

    NADA DE SYNC OU BLEACHBIT, LIMPE O CACHE DO SISTEMA DE FORMA ALTERNATIVA

    OláLinuxers.

    Geralmente limpamos o cache do sistema com o BleachBit ou usando a função "sync" no terminal, porém na

    dica de hoje vou mostrar a vocês como limpar o cache de uma forma um pouco diferente, usando o "sysctl".

    O que é cache do sistema?

    Na área da computação, cache (também usado a grafia: cachet ou cachê, mas cuja pronúncia correta em inglêsé KASH) é um dispositivo de acesso rápido, interno a um sistema, que serve de intermediário entre um

    operador de um processo e o dispositivo de armazenamento ao qual esse operador acede.

    (https://pt.wikipedia.org/wiki/Cache)

    LIMPANDO O CACHE COM O "SYSCTL"1. Antes de tudo, confira quanto de cache está sendo utilizado. Para isso rode o comando a seguir:

    free -m 

    No resultado, veja que na aba "em cache" mostra a utilização do cache.

    2. Como limpar?

    Abra um emulador de terminal e rode os comandos a seguir para limpar o seu cache:

    sudo su (vai solicitar sua senha)

    # sync

    # sysctl -w vm.drop_caches=3

    # sysctl -w vm.drop_caches=0 

    Pronto! Seu cache já estará limpinho.

    LIMPANDO PACOTES ÓRFÃOS E DESNECESSÁRIOS COM O DEBORPHANOlá linuxers. Com tantas atualizações feitas no Linux, é normal que sobrem pacotes que não são mais

    utilizados pelo sistema. Hoje vou ensinar vocês a limpar esses pacotes órfãos usando odeborphan.

    Para instalar o deborphan é bem simples. Use o seguinte comando:

    sudo apt-get install deborphan 

    Pronto. O deborphan já vai estar devidamente instalado.

    A utilização é extremamente simples e fácil. Basta rodar este comando:

    sudo apt-get remove $(deborphan) 

    Prontinho. Certamente após o comando acima não terá sobrado nenhum pacote órfão.

    LIMPANDO O CACHE DO SEU LINUX (DE FORMA REAL)

    Geralmente me deparo com um problema da memória do meu computador, ela enche, não a física mas sim a

    de cache. Meu sistema inicia com uns 80MB de RAM com o KDE, mas o nosso amigo Firefox X.X tem o

    costume de alocar muita memória e não saber desalocar, e questões como não limpar o histórico de downloads

    e o histórico de páginas faz isso aumentar. Portanto ao abrir outros softwares o sistema fica lento. Para resolver

    este problema há algum tempo atrás vi um post doSMarcell no fórum brasileiro doSlackware Linux.

    Segue a solução:

    # echo 3 > /proc/sys/vm/drop_caches 

    Inclusive conversando com o SMarcell ele me passou um script que ele usa no cron para limpar a memóriaquando ela está cheia, segue o código:

    #!/bin/sh

    #

    https://www.vivaolinux.com.br/linux/https://pt.wikipedia.org/wiki/Cachehttps://www.vivaolinux.com.br/linux/https://www.vivaolinux.com.br/linux/https://www.vivaolinux.com.br/~SMarcellhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Cachehttps://www.vivaolinux.com.br/linux/https://www.vivaolinux.com.br/~SMarcellhttps://www.vivaolinux.com.br/linux/

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    2/27

    # Salve este script no diretório /etc/cron.hourly e dê permissão

    # de execução a ele. Desse modo a cada hora sera verificada se a

    # porcentagem de memória utilizada pelo sistema atingiu o valor definido

    # na variável 'percent'. Caso positivo, o script informará ao kernel

    # que este deverá alterar o valor da opção 'drop_caches' para 3.

    #

    # Mais detalhes: 'man proc' -> /proc/sys/vm/drop_caches.PATH="/bin:/usr/bin:/usr/local/bin"

    # Porcentagem máxima de uso da memória, antes de executar a limpeza:

    # Obs.: Altere conforme sua necessidade.

    percent=80

    # Quantidade de memória RAM no sistema:

    ramtotal=̀grep -F "MemTotal:" < /proc/meminfo | awk '{print $2}'̀

    # Quantidade de RAM livre:

    ramlivre=̀grep -F "MemFree:" < /proc/meminfo | awk '{print $2}'̀

    # RAM utilizada pelo sistema:ramusada=̀expr $ramtotal - $ramlivrè

    # Porcentagem de RAM utilizada pelo sistema:

    putil=̀expr $ramusada \* 100 / $ramtotal̀

    # Checando porcentagem:

    if [ $putil -gt $percent ]

    then

     # Sincronizando os dados cacheados na memória com o(s) disco(s):

     sync

     # 'Dropando' cache: echo 3 > /proc/sys/vm/drop_caches

    else

     # Remove-se as variáveis da memória e finaliza-se o script:

     unset percent ramtotal ramlivre ramusada putil

     exit $?

    fi# Fim

    SARG NO CENTOS 6 - CONFIGURAÇÃO COM SUPORTE A GRÁFICOS

    Já há um bom tempo, busco uma solução de monitoramento de acesso à Internet e relatórios com gráficos.

    OSarg fornece exatamente isso, porém, tive algumas dificuldades na instalação de dependências para a

    geração dos gráficos, inclusive na versão atual (nesta data: 2.3.8), tive alguns problemas na hora da

    compilação, porém, depois de muito fuçar na Internet, juntando um pouco daqui e um pouco dali, obtive

    sucesso. E aí está a receita de bolo.

    INSTALAÇÃOInstalação dos pacotes necessários:

    # yum install gcc make wget httpd 

    Aí está o, tão chato, GD.h para os gráficos no Sarg:

    # yum install gd gd-devel php-gd pcre-devel 

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    3/27

    Baixar o Sarg no diretóriotmp e instalar. Versão recente (em: 15/04/2014):

    # cd /tmp/

    # wget http://ufpr.dl.sourceforge.net/project/sarg/sarg/sarg-2.3.8/sarg-2.3.8.tar.gz

    # tar -zxvf sarg-2.3.8.tar.gz

    # cd sarg-2.3.8

    # ./configure

    # make 

    Vai dar esse erro no final na versão 2.3.8:

    make error: format '%li' expects argument of type 'long int', but argument

    Proceda da seguinte forma, alterar as seguinte linhas, em:

    # vi /sarg-2.3.8/log.c 

    # (fprintf(ufile->file, "%s\t%s\t%s\t%s\t%"PRIi64"\t%s\t%ld\t

    %s\n",dia,hora,ip,url,nbytes,code,elap_time,smartfilter)file, "%s\t%s\t%s\t%s\t%"PRIi64"\t%s\t%ld\t%s\n",dia,hora,ip,url,

    (int64_t)nbytes,code,elap_time,smartfilter)

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    4/27

    font_face Arial

    font_size 9px

    # CASO QUEIRA USAR ALGUMA LOGO

    #logo_image none

    #logo_text ""

    #image_size 80 45

    # CASO QUEIRA AJUSTAR UM PLANO DE FUNDO AO SARG

    #background_image none

    # SENHA UTILIZADA PARA ACESSO AO SARG

    password senhasarg

    # DIRETORIO DE PAGINAS DE LOGS

    output_dir /var/www/html/squid-reports

    # CASO QUEIRA EXCLUIR ALGUM IP DA LISTA DE ACESSO - POR EXEMPLO - IP DE COMPUTADORES

    DA GERENCIA #

    # TAG: exclude_hosts file

    # Hosts, domains or subnets will be excluded from reports.

    #

    # Eg.: 192.168.10.10 - exclude ip address only

    # 192.168.10.0/24 - exclude full C class

    # s1.acme.foo - exclude hostname only# *.acme.foo - exclude full domain name

    #

    #exclude_hosts none

    Execute:

    # sarg -x 

    Acesse:http://ip_servido_proxy/squid-reports 

    REDIMENSIONANDO O RAID 1

    Pessoal, aqui vai uma dica para quem está substituindo os discos de seus sistemas por outros maiores e

    pretende aproveitar o espaço adicional se precisar reinstalar todo o sistema. A solução proposta aqui foi

    testada em um antigo sistemaSlackware 12, com dois discos de 160 GB que foram substituídos por outros de

    500 GB, com o sistema de arquivosReiserFS, mas vou mostrar com oext3 também.

    Vale lembrar que as informações aqui contidas devem ser administradas por pessoa experiente, iniciantes,

    leigos e curiosos podem destruir completamente um sistema de arquivos se algum erro for cometido, ou algum

    detalhe negligenciado. Não me responsabilizo por danos ou perdas de dados pelas dicas aqui contidas.

    Em primeiro lugar, caso ocorra alguma falha de um dos discos, rode o comandofsck para ter certeza que tudo

    está em ordem:

    ReiserFS:

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    5/27

    # reiserfsck --check /dev/md0 

    ext3:

    # fsck.ext3 /dev/md0 

    Caso o processo acima acuse algum erro mais sério, talvez você precise executar os comandos com o sistema

    de arquivos desmontados.

    Neste caso, use um LiveCD para isso, para não correr riscos. Uma distribuição muito boa que gosto de usar

    para estas finalidades é oSlax. Use o de sua preferência!Nota: em algumas situações já vivenciadas por mim, este processo pode ser árduo, caso não haja espaço livre

    suficiente e existam sérios erros no sistema de arquivos, devido à brusca parada do S.O. por falha de

    hardware.

    Após ter sucesso na recuperação da integridade do sistema de arquivos, vamos iniciar o processo de

    reespelhamento de um dos novos discos. Para tal, crie no novo disco uma partição com o novo tamanho

    desejado e altere o tipo da mesma parafd.

    Não se preocupe com a diferença no tamanho das partições do disco novo com o velho!

    Feito isso, adicione o novo disco ao RAID:

    # mdadm --manage /dev/md0 --add /dev/sdb1 Neste caso, estou adicionando o segundo disco (sdb1) ao volume.

    Monitore o processo e aguarde ficar concluído com o comando:

    # mdadm -D /dev/md0 

    Quando estive pronto, é hora de trocar o outro disco, desligue seu sistema, remova o disco antigo da máquina,

    etc. Em alguns sistemas, é necessário reinstalar oGRUB, ou oLILO, novamente.

    Crie no outro disco, outra partição igualmente grande, e adicione-o ao RAID com o mesmo comando já citado

    antes (mdadm --manage /dev/md0 --add /dev/sdb1) e aguarde a sincronização terminar.

    Quando o processo de espelhamento estiver pronto, vamos rodar o comando:

    # mdadm -D /dev/md0 

    Novamente, e vamos observar que, apesar de possuirmos partições RAID grandes, nosso volume de RAID

    ainda permanece do tamanho original, não foi alterado e o S.O. reconhece o tamanho da partição e o tamanho

    do volume.

    Isto é porque o volume do RAID funciona de fato como se fosse uma partição de disco, abstraindo o subsistema

    RAID.

    Então, vamos redimensionar o volume do RAID para o novo tamanho das partições com o comando:

    # mdadm --grow /dev/md0 -z max 

    Isto vai fazer com que o volume RAID ocupe todo o espaço disponível nos discos, aumentando seu tamanho

    para o máximo permitido. Apos isso, precisamos instruir o sistema de arquivos a reconhecer o novo tamanho do

    volume e ocupá-lo. Com o ReiserFS:

    # resize_reiserfs /dev/md0 

    Ou, com o ext3:

    # resize2fs /dev/md0 

    Neste momento, você vai observar que o sistema reconhecerá o novo tamanho e também, que o RAID iniciará

    um novo processo de espelhamento.Pronto! Seu sistema já reconhecerá os novos tamanhos da partição "on-

    the-fly" ou seja, sem necessidade de reboot.

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    6/27

    Se precisar de mais informações, acessem os artigos estrangeiros que serviram de base para esta dicas.

    PUTTY CONNECTION MANAGER

    Olá amigos, não vi ainda nada igual para nos ajudar a gerenciar várias conexões aos servidores através

    doPuTTY. Espero que a utilizem, pois me ajuda muito mesmo. Não precisa instalar! Basta descompactar a

    pasta onde preferir. ;)Falo doPuTTY Conection Manager (PuTTYCM), muito útil para abrir várias tabs para servidores diferentes.

    Quando o iniciarmos pela primeira vez, deveremos indicar onde está o PuTTY normal (original).

    Obs.: Se o PuTTY Connection Manager abrir o PuTTY original em uma janela separada, ao invés de abrir como

    uma TAB, vá em:

    Ferramentas -> Opções -> Selecione a caixa de seleção "Ativar tempo adicional para a captura de PuTTY (ms)"

    -> defina o valor de 300 ms.

    Isto abrirá a janela PuTTY dentro da TAB como mostrado na imagem abaixo:

    Baixe o PuTTY Conection Manager em:

    PuTTY Conection Manager Download - https://skydrive.live.com/

    Ele requer o .NET 2.0 pelo menos.

    XEN 4 - HABILITANDO PORTA SERIAL

    Pessoal, tenho um PABX que usa a porta serial para para comunicação e administração do PABX.

    Então, veio o problema: a serial não funcionava de jeito nenhum com o que achei na Net.

    Consegui achar a solução do problema lendo um livro de LPI 101, Linux básico.

    - Primeiro Passo:

    Entrei na BIOS do meu Servidor (Dell PowerEdge 1900) e alterei velocidade de comunicação da porta serial, de

    http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_3/PuTTY%20Conection%20Manager%20Download%20-%20https:%2F%2Fskydrive.live.com%2Fhttps://www.vivaolinux.com.br/linux/https://www.vivaolinux.com.br/linux/http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_3/PuTTY%20Conection%20Manager%20Download%20-%20https:%2F%2Fskydrive.live.com%2Fhttps://www.vivaolinux.com.br/linux/

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    7/27

    11200 para 9600.

    - Segundo Passo:

    Qual é a 'com1' do Windows no Linux: /dev/ttyS0

    Ou seja, no arquivo de criação da máquina virtual do Xen 4, adicionei a linha:

    serial = "/dev/ttyS0"

    Pronto! Agora basta subir a VM:

    # xm create nome_vm 

    FAZENDO O TERMINAL MOSTRAR ASTERISCOS AO DIGITAR SENHA

    Muitos já se acostumaram, porém digitar uma senha no terminal e ficar tudo em branco não é tão agradável a

    todos. Sendo assim, hoje vou ensinar a fazer com que o terminal mostre asteriscos ao digitar a senha.

    Primeiramente abra um emulador de terminal e rode o seguinte comando:

    sudo gedit /etc/sudoers 

    Logo após uma tela irá se abrir. Nela você procura pela linha que contém o valor:Defaults env_reset

    E abaixo dela adicione mais uma linha, nesta linha você coloca:

    Defaults pwfeedback

    Salve e feche o arquivo.

    Prontinho! Pode abrir o terminal rodar algum comando que necessite estar como root, e ao digitar sua senha

    você verá que aparecerão asteriscos em vez de ficar tudo em branco.

    USO AVANÇADO DE GPARTED - PROTEGENDO SEU LINUX1) Introdução:

    Muitos de nós conhecemos o relativamenteantigo e hoje clássico Gparted, atualmente o particionador mais

    usado pelos Linusers. Por outro lado, instalar e configurarLinux pode ser bastante trabalhoso e demorado,

    especialmente nas distribuições baseadas em Gentoo ou Slackware. Uma das maneiras de proteger nosso

    Linux já instalado e configurado, é fazer uma cópia completa dele, em outras palavras, um "clone", ou "clones"

    das partições, copiando-as totalmente em local seguro. Desse modo, se a distro for danificada por qualquer

    motivo, poderá ser restaurada, sem necessidade de uma reinstalação completa. A clonagem pode ser feita

    comClonezilla, Partimage e outros pacotes, mas veremos que para casos mais gerais, mais básicos, pode ser

    feita até com Gparted.

    2) Disco para o backup, a clonagem:

    Onde gravar nossas partições clonadas? Mais fácil, faça-o em algum espaço vazio do seu HD, ou de outro HD

    presente no seu computador. Mais seguro porém, é usar um disco rígido portátil USB externo.

    Supondo que você tenha seu disco rígido externo de backup, formatado e configurado convenientemente,

    contendo dados ou não, preparado como descritoanteriormente.

    3) Gparted:

    Baixe e grave a ISO doGparted Live CD, ou use um Live CD de Ubuntu (ou outra Distro), ou ainda, se vocêtemmúltiplo boot, mais de uma distribuição instalada, use o Gparted através do boot em outra distro. Isso é

    necessário para que possa ter desmontadas as partições onde vai trabalhar. Caso contrário, não poderão ser

    copiadas (em muitas distros) ou caso possam (em algumas distros) existe risco de danos. Se você usar

    http://www.vivaolinux.com.br/dica/Gparted-Uma-alternativa-ao-Qtparted-e-Partition-Magichttp://www.vivaolinux.com.br/dica/Gparted-Uma-alternativa-ao-Qtparted-e-Partition-Magichttps://www.vivaolinux.com.br/linux/http://www.vivaolinux.com.br/dica/Clonezilla-Live-no-pendrive-ou-HD-externohttp://www.vivaolinux.com.br/dica/Clonezilla-Live-no-pendrive-ou-HD-externohttp://www.vivaolinux.com.br/artigo/Criar-CD-de-instalacao-a-partir-do-HDhttp://www.vivaolinux.com.br/dica/Metodo-facil-(adequado-inclusive-para-iniciantes)-de-backup-e-copia/http://gparted.sourceforge.net/download.phphttp://www.vivaolinux.com.br/artigo/Trabalhando-com-boot-duplo-ou-multiplo-estacao-para-testes-de-sistemas-operacionaishttp://www.vivaolinux.com.br/dica/Gparted-Uma-alternativa-ao-Qtparted-e-Partition-Magichttps://www.vivaolinux.com.br/linux/http://www.vivaolinux.com.br/dica/Clonezilla-Live-no-pendrive-ou-HD-externohttp://www.vivaolinux.com.br/artigo/Criar-CD-de-instalacao-a-partir-do-HDhttp://www.vivaolinux.com.br/dica/Metodo-facil-(adequado-inclusive-para-iniciantes)-de-backup-e-copia/http://gparted.sourceforge.net/download.phphttp://www.vivaolinux.com.br/artigo/Trabalhando-com-boot-duplo-ou-multiplo-estacao-para-testes-de-sistemas-operacionais

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    8/27

    sistemas de arquivos novos (Ext4, brtfs etc) ou não usuais (xfs, jfs), use versões novas de Gparted. As antigas

    não tem suporte (a Ext4, brtfs) ou a cópia ocorre com muita possibilidade de erros (xfs e jfs).

    4) Clonando as partições: Plugue o disco USB, espere ser reconhecido e montado, e faça Boot ou inicie o

    Gparted em modo root (ou o acesse de outro Linux instalado). Utilizei o Gparted instalado em outra Distro,

    openSUSE 11.3. Observe e anote quais são as partições de seu Linux principal, as que quer copiar. No meu

    caso, a minha distro principal é o Sabayon 5.4 e queria copia-lo completamente. As partições do Sabayon

    aparecem no Gparted como sdb5 (/, Raiz) e sdb6 (/home):

    Cada uma das operações descritas a seguir, deve ser feita em separado (uma por uma, não inicie outra antes

    de completar a etapa anterior), não as acumule, pois necessitam de boa memória RAM. Também são

    demoradas e não podem ser interrompidas, para não danificar os dados. Primeiramente, vamos diminuir o

    tamanho da partição standard (FAT32) do disco rígido externo para sobrar espaço livre para clonarmos as

    partições. No meu exemplo é sdc, ocupando o disco inteiro emeus dados de backup. Marque e escolha no

    Menu do Gparted, "Mover ou Redimensionar". Diminua essa partição até ter espaço livre suficiente. Escolha

    efetuar a ação. A partição será diminuída e sobrará um grande espaço a direita. Após a execução Ficarão o seu

    Backup anterior (sdc1) e o espaço vazio não alocado:

    Agora, marque o dispositivo (no nosso exemplo, sdb) que contém os dados (da partição raiz) de seu Linux

    principal. Lembre que as partições são sdb5 e sdb6. Marque a partição raiz (sdb5), selecione "Copiar", vá parao dispositivo que tem o espaço vazio (sdc), clique nesse espaço e a seguir, clique em "Colar". A partição raiz

    será copiada para o espaço vazio, formando a nova cópia:

    http://www.vivaolinux.com.br/dica/Metodo-facil-(adequado-inclusive-para-iniciantes)-de-backup-e-copia/http://www.vivaolinux.com.br/dica/Metodo-facil-(adequado-inclusive-para-iniciantes)-de-backup-e-copia/http://www.vivaolinux.com.br/dica/Metodo-facil-(adequado-inclusive-para-iniciantes)-de-backup-e-copia/

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    9/27

    Agora teremos o seu Backup anterior em sdc1 e a Raiz de seu Linux copiada em sdc2. Agora marque a

    partição /home que quer copiar (no ex. é sdb6) e repita o processo de colar, no restante do espaço vazio. Essa

    partição será copiada como sdc3. Veja na figura abaixo a clonagem completada. A partição sdc1 contém o

    backup de seus dados (Windows, Linux, Documentos etc); sdc2 é a raiz do seu Linux principal e sdc3 é odiretório /home.

    Veja abaixo, no Gerenciador de Arquivos Krusader a partição com meu diretório /home do Sabayon clonado:

    5) Para restaurar a cópia:

    Caso seja necessário restaurar seu Linux bastará copiar as partições sdc2 e sdc3, nos locais respectivamente

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    10/27

    de sdb5 e adb6 e depois refazer o Grub.

    Caso você use Gerenciador de Boot independente, comoGAG, prático para quem trabalha com múltiplo boot,

    nem refazer o Grub será preciso se as identificações (sdb5 e sdb6) foram mantidas.

    DIMINUINDO O TAMANHO DA PARTIÇÃO SWAP NO LINUX

    Suponhamos que você criou uma partiçãoLinux SWAP de 2GB e nunca utilizou nem 50MB.

    Assim você decide diminuir o tamanho da SWAP para 200MB.

    Para fazer isso siga esses passos:

    Desative a SWAP com o comando:

    # swapoff -a 

    Com o comandofdisk, remova a partição swap e a crie outra com o tamanho de 200MB.Estabeleça uma nova área de SWAP com o comando:

    # mkswap /dev/área

    (onde área é a nova swap - algo como /dev/hda5);

    Reative a SWAP com o comando:

    # swapon -a 

    Pronto, agora SWAP tem 200MB.

    BLOQUEIO DE INTERNET VIA ACL

    Crie um diretório chamado ACL dentro do /usr/local/squid/etc.

    Crie dois arquivos, "bloq_ip" e "bloq_mac".

    Vamos bloquear a internet pelo IP ou pelo MAC.

    Vamos entrar nosquid.conf, que encontra-se /usr/local/squid/etc/.

    Vamos criar as regras para bloqueio da internet pelo IP.acl bloq_ip src "/usr/local/squid/etc/ACL/bloq_ip

    http_access deny bloq_ip

    Beleza, criamos o bloqueio por ip, agora vamos para o bloqueio por MAC.

    acl bloq_mac arp "/usr/local/squid/etc/ACL/bloq_mac"

    http_access deny bloq_mac

    Beleza, espero que essa dica ajude.

    http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Use-o-GAG-e-nunca-mais-perca-o-boothttp://www.vivaolinux.com.br/dica/Resolvendo-incompatibilidades-entre-Grub-Legacy-e-Grub2-para-quem-usa-boot-multiplohttp://www.vivaolinux.com.br/dica/Resolvendo-incompatibilidades-entre-Grub-Legacy-e-Grub2-para-quem-usa-boot-multiplohttp://www.vivaolinux.com.br/artigo/Use-o-GAG-e-nunca-mais-perca-o-boothttp://www.vivaolinux.com.br/dica/Resolvendo-incompatibilidades-entre-Grub-Legacy-e-Grub2-para-quem-usa-boot-multiplo

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    11/27

    INSTALANDO E CONFIGURANDO O BACKUPPC

    Autor: Danilo Lopes Rogério Data: 15/08/2008

    INTRODUÇÃO

    Nota: Este tutorial foi testado e aprovado utilizando a distribuiçãoFedora Core 6 eBackupPC 3.1.0.Site oficial: http://backuppc.sourceforge.net/ 

    Adquirir os pacotes de instalação do BackupPC em:

    http://sourceforge.net/projects/backuppc/ 

    Antes de descompactar e instalar, devemos cumprir algumas dependências como:

    HTTPD;

    Samba (para backup em máquinas WinXX);

    PHP;

    Perl (superior a versão 5.8.0).

    Instalar os seguintes módulos Perl:

    perl-Archive-Zip

    perl-Class-Singleton

    perl-Compress-Zlib

    perl-DateTime

    perl-DateTime-Format-Mail

    perl-DateTime-Format-W3CDTF

    perl-File-RsyncP

    perl-HTML-Parser

    perl-HTML-Tagset

    perl-Params-Validate

    perl-Time-modules

    perl-XML-Parserperl-XML-RSS

    perl-libwww-perl

    perl-suidperl

    Depois instalamos os seguintes módulos no Apache:

    mod_perl

    perl-BSD-Resource

    OBS: Para conferir se o mod_perl realmente foi instalado, podemos conferir em /etc/httpd/modules/ se o mesmo

    consta na lista de módulos a serem carregados.

    http://backuppc.sourceforge.net/http://backuppc.sourceforge.net/http://sourceforge.net/projects/backuppc/http://sourceforge.net/projects/backuppc/http://backuppc.sourceforge.net/http://sourceforge.net/projects/backuppc/

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    12/27

    Todas as dependências foram instaladas com a ferramenta "yum" com os respectivos nomes dos pacotes

    citados (ex.: "yum install perl-XML-Parser").

    Agora vamos extrair o pacote de instalação do BackupPC e movê-los para /srv:

    # cd /root/

    # tar -vxzf BackupPC-3.1.0.tar.gz# mv BackupPC-3.1.0/ /srv

    # cd /srv/BackupPC-3.1.0/ 

    Criar um usuário chamado backuppc:

    # useradd backuppc

    # passwd backuppc (digite uma senha e repita a mesma)

    INSTALANDO O BACKUPPC

    Dentro de /srv/BackupPC-3.1.0/ vamos rodar o seguinte comando:

    # perl configure.pl 

    Surgirão perguntas para a instalação dos componentes e dependências, como segue:

    A primeira é sobre a localização do arquivo "config.pl" por default é em /etc/BackupPC/config.pl, apenas

    confirme com ENTER;

    Em seguida será exibida uma lista contendo os caminhos literais das ferramentas que serão necessárias (como

    o tar, bzip etc), caso estejam corretos (geralmente estão) confirme com ENTER;Logo após será sugerido o nome da estação, é preferível que se coloque o nome "localhost" sem aspas, e

    então confirme com ENTER;

    Será solicitada a criação de um usuário, o próprio BackupPC sugere um nome (backuppc), então como já

    criamos o usuário, apenas confirme com ENTER;

    O caminho de instalação dos executáveis são propostos para /usr/local/BackupPC, recomendo colocar o

    caminho padrão de instalação RPM, que seria "/usr/share/BackupPC", preencha com o caminho e confirme com

    ENTER;

    Agora será solicitado o local de armazenamento dos dados de backup, lembre que deverá ser uma região com

    bastante espaço, de preferência uma outra partição ou disco, em meu caso será "/srv/backuppc", lembrandoque deverão ser aplicadas as permissões do usuário "backuppc" para este caminho, por exemplo:

    # chown -R backuppc.backuppc /srv/backuppc/ 

    Escolha o nível de compressão para os dados, pode variar de 1 até 9 (maior compressão), mas lembre sempre

    que os níveis a partir de 5 são lentos e consomem muito processador e memória, escolha o nível 3 que é o

    recomendado;

    Segue então a opção de instalar o CGI, que faz a interação com o Apache para o gerenciamento via WEB,

    então devemos colocar o caminho para instalação do CGI, por questão de organização instale o mesmo em

    "/usr/share/BackupPC/sbin", confirme com ENTER;Em seguida pede-se para colocar o caminho onde serão gravados os arquivos de imagens para utilização web,

    também por questão de organização instale em "/usr/share/BackupPC/html", confirme com ENTER;

    Também é necessário o caminho de procura, como por exemplo "http://localhost/backuppc", porém omitimos o

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    13/27

    protocolo e informamos apenas "/BackupPC/html" (se você instalar os htmls em outro diretório, lembre-se de

    colocar um caminho diferente, por exemplo: a instalação está em "/var/www/backuppc/html", então aqui você

    preencheria como sendo "/backuppc/html".

    AJUSTANDO TUDO

    Primeiro vamos em /usr/share/BackupPC/sbin/ mudar as permissões e propriedades do CGI para que oApache/Httpd possa executar este CGI. Dentro da pasta "sbin" deverá existir um arquivo chamado

    "BackupPC_Admin", então vamos aos comandos:

    # cd /usr/share/BackupPC/sbin/

    # chown backuppc.apache BackupPC_Admin

    # chmod 754 BackupPC_Admin

    # chmod u+s BackupPC_Admin 

    Pronto, o arquivo está configurado, dê um "ls -la" para conferir:rwsr-xr-- 1 backuppc apache 3993 Fev 20 17:10 BackupPC_Admin

    Em seguida vamos para "/etc/httpd/conf.d" para criarmos nosso arquivo de carregamento do Apache/Httpd:

    # vim backuppc.conf 

    Dentro do arquivo necessitamos basicamente das seguintes linhas:

     Order deny,allow

     Allow from all

    Alias /BackupPC/html /usr/share/BackupPC/html/

    ScriptAlias /backuppc /usr/share/BackupPC/sbin/BackupPC_Admin

    Pronto, saia e salve o arquivo, lembrando para quem não tem muita experiência com Apache/Httpd que a tag

    "ScriptAlias" indica o nome a ser carregado no navegador, em nosso casso seria "http://localhost/backuppc".

    Você pode alterar para um outro nome que deseje.

    Para quem possui mais afinidade com o Apache, também podemos inserir na forma de um "Virtualhost"

    diretamente dentro do arquivo httpd.conf localizado em "/etc/httpd/conf/".

    Agora vamos copiar o script de inicialização da ferramenta para o /etc/init.d/.Entre no diretório em que foi descompactado o tar.gz:

    # cd /root/BackupPC-3.1.0/ 

    Agora entre em na pasta chamada init.d:

    # cd init.d/ 

    Copie o arquivo chamado linux-backuppc para /etc/init.d:

    # cp linux-backuppc /etc/init.d/backuppc 

    Agora entre em /etc/init.d e mude as permissões do arquivo:

    # cd /etc/init.d/

    # chmod 775 backuppc 

    Caso esteja utilizando uma distribuição como Red Hat, Fedora etc, você pode adicioná-los na inicialização

    automática com segue abaixo:

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    14/27

    # cd /etc/init.d/

    # chkconfig --add backuppc

    # chkconfig backuppc on

    Ou entrando pelontsysv podemos adicionar também o backuppc na inicialização automática do servidor.

    Lembre-se de fazer o mesmo para o servidor Apache.

    Vamos iniciar os serviços:

    # /etc/init.d/backuppc start# /etc/init.d/httpd restart

    ou

    # service backuppc start

    # service httpd start 

    Caso ocorram erros na inicialização, pode ser devido às permissões dos arquivos de log e status. Vamos em

     /var/log/BackupPC para mudarmos as permissões desses arquivos.

    # cd /var/log/BackupPC/# chmod 777 LOG

    # chmod 777 status.pl

    # service httpd restart 

    Abra seu navegador e teste: http://localhost/backuppc

    UTILIANDO A FERRAMENTA

    Alguns ajustes deverão ser feitos no arquivo de configuração doBackupPC, em nosso caso está em

     /etc/BackupPC/config.pl. Este arquivo é um modelo para a criação de novos hosts (clientes), pois para cada

    novo cliente este arquivo será usado como base de configuração e as demais alterações serão salvas em uma

    pasta específica (pasta "pc") para cada cliente, veremos sobre isso mais adiante, antes veja alguns ajustes

    básicos. Ajustar forma de backup paraLinux e Windows:

    Procure pela linha "Conf{XferMethod}" e mude a opção dependendo do sistema do cliente.

    $Conf{XferMethod} = 'smb';# Para utilização com Windows, lembrando que precisamos do samba instalado no

    servidor de backup;

    $Conf{XferMethod} = 'rsync';# Para utilização com Linux (nosso caso por enquanto), lembrando que o cliente e

    o servidor precisa ter o pacote "rsync" instalado;

    NOTA: Existem outras opções que estão comentadas dentro do próprio arquivo.

    DICA: Para backup em maquinas Windows é necessário compartilhar a pasta ou unidade afim e dar as

    permissões no compartilhamento.

    Ajustar o formato da data para armazenamento:

    Procure pela linha "Conf{CgiDateFormatMMDD}" e mude a opção conforme desejado, veja que o valor vai de 0

    até 2 sendo 0 o formato internacional.# Date display format for CGI interface. A value of 1 uses US-style

    # dates (MM/DD), a value of 2 uses full YYYY-MM-DD format, and zero

    # for international dates (DD/MM).

    https://www.vivaolinux.com.br/linux/https://www.vivaolinux.com.br/linux/

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    15/27

    #

    $Conf{CgiDateFormatMMDD} = 0;

    Horários de não fazer backup:

    O BackupPC oferece uma configuração diferenciada de agendamento, que são os horários de NÃO fazer

    backup, são denominados "BlackoutPeriods", veja a explicação abaixo:

    Ajustar os horários de não fazer Backup:$Conf{BlackoutPeriods} = [

     {

      hourBegin => 7.0, (horário de inicio, aqui 7 da manhã, aqui preenchemos como 7.0)

      hourEnd => 19.5, (horário de finalização, aqui 19:30 da noite o correto é preencher 19.5 e não 19.3)

      weekDays => [1, 2, 3, 4, 5], (dias da semana que o agendamento funcionamento, 0=> Domingo ate 6=>

    Sábado)

     },

    ];

    Assim nesse período o sistema não faria backup dos clientes, restando apenas o horário de 19:31 até às 06:59.

    A vantagem é de não ter risco de ocorrer um tráfego excessivo na rede no horário de trabalho.

    ADICIONANDO CLIENTES

    OBackupPC para clientes Linux baseia-se na conexão SSH automática, ou seja, o servidor tem conexão ssh

    com todos os clientes sem precisar de senha. Isso é possível fazendo algumas configurações no ssh de cada

    estação cliente e também no servidor. Existe aqui no VOL uma dica que trata do assunto de formasimples: Configurando seu SSH para autenticação automática. Para o caso do BackupPC, a diferença é que a

    chave será gerada apenas no servidor de backup e então distribuída para todos os demais clientes. Apenas o

    servidor precisa ter login automático no cliente e não vice-versa. O segundo passo é editar o arquivo "hosts"

    para adicionar o novo cliente, mas preste bem atenção, não estou falando do /etc/hosts e sim doarquivo hosts

    do próprio BackupPC. NOTA: Recomendo que no arquivo seja preenchido pelo nome e não o endereço IP,

    portando providencie o cadastro do cliente no seu servidor DNS.

    Visualize o arquivo hosts onde foi instalado o BackupPC, em nosso exemplo estará em /etc/BackupPC.

    # vim /etc/BackupPC/hosts 

    No fim do arquivo adicione o nome do servidor seguido do parâmetro "0" e "backuppc" como no exemplo abaixo(lembre que este arquivo requer tabulação em cada item, então preste atenção neste detalhe):

    servidor 0 backuppc

    Feito isso é só ir ao navegador e dar um "refresh" e no box ao lado esquerdo aparecerá o nome do servidor

    cadastrado.

    BACKUP E RESTORE

    Escolhendo o servidor no box será carregada uma nova tela onde teremos um item chamado "Edit Config",

    clique nele. Em "Edit Config" temos uma forma gráfica da configuração do arquivo "config.pl", citado

    anteriormente, porém estas configurações se aplicam somente a este host, enquanto que as configurações que

    fizemos anteriormente se aplicam a tudo. Clique em "Xfer", nessa aba temos um campo chamado

    http://www.vivaolinux.com.br/dica/Configurando-seu-SSH-para-autenticacao-automatica/http://www.vivaolinux.com.br/dica/Configurando-seu-SSH-para-autenticacao-automatica/http://www.vivaolinux.com.br/dica/Configurando-seu-SSH-para-autenticacao-automatica/http://www.vivaolinux.com.br/dica/Configurando-seu-SSH-para-autenticacao-automatica/

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    16/27

    "RsyncShareName", é nele que colocamos todos os paths que queremos fazer backup do cliente. Lembre que

    toda alteração deve ser salva no botão localizado na parte superior da página.

    Existe também a aba "Schedule", onde tem todo o período de backup, inclusive o "BlackoutPeriods" que

    falamos anteriormente. Note que todos os itens possuem um link embutido, estes links levam você ao "Help" do

    sistema, que mostra a utilização de cada item, porém, em inglês.

    Depois de configurado e salvo, podemos tentar fazer um teste. Clique em "servidor Home", bem acima de "Edit

    Config", lá aparecerá um botão chamado "Start Full Backup", clique nele, confirme a operação em seguida eacompanhe o log de operação em "LOG file".

    Caso ocorram falhas, verifique log e teste cada etapa como, por exemplo, se o SSH automático realmente está

    funcionando, se o host cliente responde pelo DNS inserido ou alguma configuração de firewall, pois além da

    porta SSH também usamos as portas de rsync (873 tpc/udp).

    Para restaurar arquivos e pastas basta ir em "Browse backups" e marcar o check box correspondente do

    arquivo e clicar em "Restore Selected Files". Existem 3 opções de restore, a primeira é restaurar no próprio

    servidor de origem, não recomendo esta pois podemos sobrescrever arquivos indevidamente, a segunda é um

    download compactado em Zip e a terceira é empacotada em Tar. Recomendo as duas últimas. E então

    descompactar os arquivos, verificar a integridade e depois mandar para o servidor afim.

    TENTANDO FACILITAR AS COISAS

    Tentando facilitar o processo de adicionar hosts acabei criando um script para fazer a troca de chaves do SSH e

    alimentar o arquivo "hosts". O pré-requisito para usar este script é já ter gerado as chaves publicas no servidor

    de backup. O script deve ser rodado com o usuário "backuppc", os caminhos citados no script estão adequados

    para este tutorial. As linhas estão comentadas para facilitar a modificação por parte de quem quiser adotá-lo

    como ferramenta. Abaixo segue o código criado.

    DICA: Este script faz perguntas sobre caminhos de arquivos de configuração. Essa solução foi feita para que o

    script se adeque a qualquer usuário que deseje entender o código, mas recomendo que vocês fixem os valores

    dos caminhos para o caso de cada um. Assim obterão maior velocidade na hora rodar o script.

    Um exemplo é o caminho do arquivo hosts, ao invés de preencher toda vez, edite o script e coloque logo o

    caminho literal onde o arquivo de encontra.

    Confesso também que não sou muito bom em shell script, portando caso tenham correções ou sugestões de

    melhorias postem aí!

    SCRIPT#!/bin/bash

    ######################################################

    #########VERIFICANDO O USUÁRIO########################

    ######################################################

    idbackuppc=̀id -u backuppc̀

    whoami=̀id -u ̀

    if [ $whoami != $idbackuppc ] ; then

    echo "Favor executar este script com o usuário backuppc!"exit 1

    fi

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    17/27

    #####################################################

    ### SOLICITANDO O CAMINHO DO ARQUIVO "hosts"(da instalação do

    ### backuppc) CASO SE ENCONTRE EM OUTRO LOCAL

    #####################################################

    HOSTFILE="/etc/BackupPC/hosts"

    echo -n "Digite o caminho do arquivo "hosts" do BackupPC, o padrão será: [/etc/BackupPC/hosts]=>"

    read hostfile2

    if [ "$hostfile2" != "" ] ; then

    HOSTFILE=""

    HOSTFILE=$hostfile2

    fi

    ###RECOLHENDO INFORMAÇÃO SOBRE O CLIENTE A SER FEITO BACKUP

    nhost=""

    if [ -z $nhost ] ; thenecho -n "Nome do servidor cliente (Lembre que o nome sera inserido no arquivo hosts )=>"

    read nhost

    fi

    ###CONVERTENDO CARACTERES PARA MINUSCULO

    newhost=̀echo $nhost| tr A-Z a-z ̀

    ###VERIFICANDO SE O CLIENTE RESPONDE SOLICITACÃO DE PING

    ping -c 1 $newhost >/dev/null

    ###CASO A RESPOSTA SEJA NEGATIVA O ERRO SERA EXIBIDO

    if [ $? != 0 ] ; then

    echo "Servidor cliente não encontrado! Verifique erros de digitação ou problemas de comunicação"

    exit 0

    fi

    ###VERIFICANDO SE O SERVIDOR CLIENTE JÁ ESTA CADASTRADO

    repete=̀grep -i "$newhost" $HOSTFILÈ

    if [ "$repete" != "" ] ; then

    echo -n "Nome do servidor cliente já cadastrado no arquivo hosts!"

    echo

    exit 0

    fi

    ###RECOLHENDO INFORMAÇÃO SOBRE O SERVIDO PRINCIPAL DE BACKUP

    nserver=""

    if [ -z $nserver ] ; then

    echo -n "Nome do servidor principal de Backup=>"

    read nserver

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    18/27

    fi

    ###CONVERTENDO CARACTERES PARA MINUSCULO

    newserver=̀echo $nserver| tr A-Z a-z ̀

    ###VERIFICANDO SE O CLIENTE RESPONDE SOLICITACÃO DE PING

    ping -c 1 $newserver >/dev/null

    ###CASO A RESPOSTA SEJA NEGATIVA O ERRO SERA EXIBIDO

    if [ $? != 0 ] ; then

    echo "Servidor principal de Backup não encontrado! Verifique erros de digitação ou problemas de comunicação"

    exit 0

    fi

    ###########################################################

    ###CRIANDO CHAVES DE CONFIANÇA PARA O SSH SER DIRETO##################################################################

     /usr/bin/scp -pC /home/backuppc/.ssh/id_rsa.pub root@$newhost:/tmp/

     /usr/bin/ssh root@$newhost "sed -i -e '/$newserver/d' /root/.ssh/authorized_keys; cat /tmp/id_rsa.pub >>

     /root/.ssh/authorized_keys;rm -f /tmp/id_rsa.pub "

    ############################################################

    ###INSERINDO INFORMAÇÃO NO ARQUIVO HOSTS ESPECIFICADO ######

    ############################################################echo -e "$newhost\t0\tbackuppc" >>$HOSTFILE

    exit 0

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    19/27

    INSTALANDO NOVO HD

    Não vou tratar o reconhecimento do HD peloLinux, o mesmo procedimento é válido para os

    HDs do tipo SATA, IDE ou SCSI, mas nesta dica vamos utilizar o tipo IDE. Vamos partir do

    princípio que o novo HD já esteja instalado fisicamente no servidor, reconhecido no Setup da

    placa mãe e funcionando normalmente.

    Para confirmar, no terminal, como root, vamos dar o seguinte comando:

    # fdisk -l

    Deverá aparecer a seguinte mensagem:

    Disk /dev/hda: 18.2 GB, 182100!"! b#tes

    2$$ heads, ! sectors/track, 221 c#linders

    %nits & c#linders of 1!0!$ ' $12 & 822$280 b#tes

      Device Boot (tart )nd Blocks *d (#ste+

    /dev/hda1 ' 1 1 10-1 8 inu

    /dev/hda2 1 "- 2--8-$ 82 inu sap

    /dev/hda 80 221 1"1!0$ 8 inu

    Disk /dev/hdb: ". GB, "0"8!8-28 b#tes

    2$$ heads, ! sectors/track, 8-2 c#linders

    https://www.vivaolinux.com.br/linux/https://www.vivaolinux.com.br/linux/

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    20/27

    %nits & c#linders of 1!0!$ ' $12 & 822$280 b#tes

      Device Boot (tart )nd Blocks *d (#ste+

    /dev/hdb1 1 8-2 "1!81--8 8 inu

    Neste caso já possuímos um HD de 18.2 GB (hda), agora vamos adicionar um de 73.4GB(hdb).

    Beleza, agora já checamos que o hdb está reconhecido pelo Linux, vamos prosseguir com

    particionamento do HD e formatação do hdb. Para criar uma nova partição, vamos digitar no

    console o comando:

    # fdisk /dev/hdb

    Dentro do programa FDISK vamos usar as seguintes teclas de funções:

    Tecla "m" - mostra o menu de ajuda

    Tecla "p" - mostra as partições ativas no HD

    Tecla "n" - para adicionar uma nova partição ao HD

    O programa FDISK vai solicitar o tipo de partição:

    tecla tipo da parti3o

    e  etended

    p  pri+ar# partition 4156

    Como se trata de um novo HD, pode colocar o tipo "p" - criar partição primária no /dev/hdb. O

    programa FDISK vai solicitar qual tipo de partição:

    7artition nu+ber 4156:

    Ponto de montagem do HD, no caso vamos utilizar "1".

    Para as próximas etapas aperte ENTER - neste caso vamos estar criando uma partição com otamanho total do HD:

    irst c#linder 4158-2, default 16:

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    21/27

    ast c#linder or si9e or si9e or si9e; 4158-2, default 8-26:

    Tecla "w" - para gravar as configurações da partição acima fisicamente no novo HD.

    Agora vamos formatar (utilizando na partição o sistema EXT3) o novo HD já particionado.

    Para isso, no terminal como root, digite:

    # mkfs.ext3 /dev/hdb

    Agora crie um novo diretório com o nome do seu HD para que o mesmo seja montado, no

    meu caso criei no raiz um diretório chamado samba. No terminal como root, digite:

    # cd /

    # mkdir samba 

    Agora montaremos o novo HD sobre o diretório novo. No terminal, como root, digite:

    # mount -t ext3 /dev/hdb /samba 

    Agora que já está montado, digite o comando:

    # df -h 

    Irá apresentar:

    iles#ste+ (i9e %sed

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    22/27

    linha e adicione:

    #(seu novo hd) (diretório) (sistema partição)

     /dev/hdb1 /samba ext3 defaults 1 2

    Prontíssimo, agora você já pode reiniciar seu servidor com o novo HD de 73.4 GB montadosno seu novo diretório.

    Valeu galera, espero ter ajudado.

    MC - GERENCIADOR DE AR!UIVOS EM MODO TETO DO LINU

     

    Apresentando o gerenciador de arquivosmc.

    Uma das ferramentas técnicas para controle e gerenciamento do sistema mais bem bolada na

    era do DOS era o NC (Norton Commander), até solicitei a autorização de uso à Symantec na

    época, pois com o crescimento tecnológico gráfico logo muitos se desfizeram dele econseqüentemente abandono fora dado ao seu desenvolvimento.

    Bem, o DOS também já era no seu uso ao dia a dia e a interface gráfica surge ocasionando o

    uso mais direto, porém a nós técnicos nada como uma tela linda toda preta, brincadeira, nada

    como gerenciar seu sistema de modo fácil e rápido, o NC oferecia isto, oferece ainda a quem

    precisa de acesso direto ao DOS.

    Não obstante aos poderes dele como ferramenta ao administrador emLinux também temos

    um gerenciador de arquivos para casos em que o sistema gráfico não funcione ou você queira

    facilidades nas operações via konsole e não goste de executar longos comandos, em Linux

    seja no shell ou no konsole use o MC (Midnight Commander), ele faz exatamente o que o NC

    fazia / faz no DOS, só que com funções e facilidades para o nosso mundo Linux, onde com o

    uso dele MC podemos ter acesso a qualquer pasta, parte do sistema, qualquer função que

    seria executada via comando, qualquer controle a nível de arquivos que pudermos dar via

    shell ou konsole, até mesmo abrir, visualizar, instalar arquivos de pacotes .deb, .rpm, .tar, etc,

    visualizar, descompactar, arquivar, pastas e arquivos compactados, posso falar o tempo inteiro

    das facilidades dele, mas nada mais fácil do que por exemplo abrir o terminal konsole e

    https://www.vivaolinux.com.br/linux/https://www.vivaolinux.com.br/linux/

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    23/27

    executar o MC como usuário ou como root, obviamente tomando cuidado, pois terás como

    root total poder no sistema com esta que até agora é a insuperável ferramenta dos técnicos...

    MC - O SEU GERENCIADOR VIA MODO TETO

    Teclas de uso mais freqüente:

    F2 - Menu do usuário, para comprimir, descomprimir, converter em tar, bz2, gz e várias

    outras funções fantásticas pra nossa facilidade;

    F3 - Visualizar o conteúdo de arquivos;

    F4 - Editar arquivos;

    F5 - Copiar arquivos entre as janelas;

    F6 - Mover arquivos entre as janelas;

    F7 - Criar pastas;

    F8 - Apagar arquivos ou pastas;

    F9 - Acesso ao menu de opções e comandos do Linux;

    F10 - Sair da interface TUI do MC;

    ALT+O - Vai para o konsole sem sair do gerenciamento do MC;

    ALT+U - Troca janelas de lado;

    + - Seleciona todos os arquivos;

    - - Deseleciona todos os arquivos;

    Insert - Seleciona / deseleciona arquivo ou pasta;

    TAB - muda a janela de operação;

    E aí vai... resumindo, tudo que precisamos efetuar com comandos em simples movimentação

    das teclas direcionais ou mesmo com o mouse pelo konsole ou se o GPM (um mouse pelo

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    24/27

    shell).

    Quer recursos mais completos ainda pra ele:

    Instale o pacote completo MC, embora acredite que hoje toda BOA distribuição o tenha pré-

    instalado.

    Boa prática, e aproveite com todo cuidado, o uso e o seu sistema depende só de você por seu

    próprio uso e risco, cuidado!

    CHMOD SEM MIST#RIOS

     

    Primeiro faremos uma associação de números decimais com números binários.

    Onde:

    0: 000

    1: 001

    2: 010

    3: 011

    4: 100

    5: 101

    6: 110

    7: 111

    Agora adicionamos no topo da coluna as permissoes, que são 3: "r", "w" e "x", ou seja, r=read

    (ler), w=write (gravar,alterar,deletar) e e x=execute (executar).

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    25/27

    Ficando assim:

    rwx

    0 000

    1 001

    2 010

    3 011

    4 100

    5 101

    6 110

    7 111

    Agora imaginemos que 0 = desligado e 1 = ligado, daremos as permissões 0 e 1 aos usuários

    Dono, Grupo e Outros:

    Dono Grupo Outros

    rwx rwx rwx

    0 000 000 000

    1 001 001 001

    2 010 010 010

    3 011 011 011

    4 100 100 100

    5 101 101 101

    6 110 110 110

    7 111 111 111

    Vamos usar esta tabela com o arquivo "linux.vol" onde daremos a permissão total para o

    Dono, somente leitura para o Grupo e nenhum acesso para os Outros:

    Dono: Total (111) = 7

    Grupo: Leitura (100) = 4

    Outros: Nada (000) = 0

    $ chmod 740 linux.vol 

    Fácil né?

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    26/27

  • 8/19/2019 NADA DE SYNC OU BLEACHBIT.docx

    27/27

    0  0 

    [3] Comentário enviado por matheus.silva em 25/09/2007 - 11:13h 

    Cara... Muito bom... dá uma grande ajuda hehe

    https://www.vivaolinux.com.br/dica/Chmod-sem-misterios/https://www.vivaolinux.com.br/dica/Chmod-sem-misterios/https://www.vivaolinux.com.br/dica/Chmod-sem-misterios/https://www.vivaolinux.com.br/dica/Chmod-sem-misterios/https://www.vivaolinux.com.br/~matheus.silvahttps://www.vivaolinux.com.br/dica/Chmod-sem-misterios/https://www.vivaolinux.com.br/dica/Chmod-sem-misterios/https://www.vivaolinux.com.br/~matheus.silva