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A *SESSAO POI ASSISTIDA *POR GRANDE NliMBRO DK CONGREmSTAS CO- MISSÔRS DR MAGISTRADOS, ADVOGADOS, PROPRSSORBS E PARLAMRNTARB*S, SENDO A TESB VITORIOSA RELATADA PBtO DIÍSBMBARGÂdOR BIANCO WAUIO mmmmmmmmmmmmmmmmm. ....... ..,.......,.æ¦ . ¦..«.......,.....«. ¦ ,, , ... *,*,****,- •»¦..«<¦ ¦ n ¦ i im*m*Mm*mm*m...rf. . . i'ir.-.r.-.-.-.-.l..-.i-JiJUWWin:i»imri.-..-..-..-.--.-J.. INICIADA ONTEM \WmBlKtmÊ*&*t*>,-,íii,., ^ - - V\ j&Msíi^BF.IHmH^. '*.*«*¦* ' * ¦ ir J**ew*V T^Tr^^^B^i^Mn^iilBwifrwÉfir ¦¦¦ TlTlrWTl »i ¦íPffl*iT«T' *íew' '.. -ísR .'¦: ;.-?. -"?,-*&,: >. .;^jj*.'^ - jjl*,.f ^La Jt^^l^JaMl**.^**»*»- ~^*^^-!m'ír-fBrT/ Pr^tftfrw^^^fct-iS *• JaBBr*«MÉ»*aatMi,*H'M»MgBjw'ia_i' Mm l/Ml «'/Vt f..» (iii im4'tijfiS0*t*%m* if**-* ttUm**'h** tf-^t ttf-fVft ft,. ftttt tff£>£$<'***%**!(I •'''i QLi W&JKkE&MàWl ""^^^ "" * ' """—-'''* í—»~-—'—»* ~^^_l,...^\..j mm-'-.-.--.,, ,.,. ....a—-, , . æ. . A GREVE DOS ESTUDANTES ^^Hffik^^^-P^-ííí^rA" WOVIMKNTO DR PROTP4TO OO». ml&im*^PASSEATA R A VIHITA A C^ MARA M.DRRAL - MANIFESTAM-SE REPRESENTANTE DR DIVERSOS »h»<W< DOS SÔÍHèR O IMPORTANTE PROBLEMA -. OUTRAS NOTAS *% tmm »««.i**«»íiAii . iai títtm l«» 4im* mm ni„>iHu.,i» ali j>i»»«>ia f,*m * w»|«.««« ti* 4** .***** A tmmtti* * iMlüüf *»|li.4* foi a í>. vai.la4a **V(*-»-t 4* Ai«,*»»*-«át#, pí»W»l-»a «ai* «iaaJ* **»*» ifitiafcnííüan, Ae Cnatelku !'<>»«<* !»(*«,.. ,13 «..rlsai-i-ola»» O «...¦¦>*,í,«.«*., ii.iKfci. («íl-ail.» * »«alí»»ii, «i*t fu.»*. 4»» .Hr. •»(,!», 4*tf»i.l» a.Utwtwl. BW»l«»r ir» (Mt«*»l4*. *'<«»«»«*» èkiv | ,!, KW»«I* Nafl •*»»» «1* Bmulllria, QM «a- »lut*» «M lut 4* KW*»»»* i}4'»'i . »i»:it.lljÍ,At*iK«fiU rtltijai». »«• •»*• (foi aliaíi» 4# H,!aa AltS*. Ffls*a|l«t, ÓüiiHMal, f>|. lil»J a fami» Ae «li.t, « ,la|,. «*i*«í»* ,í« ******* fl*,**, t*l* Hlilw,* »<«• ttntm k* ***** **.!*. tte**** «ma iifí^iaBa.»»^ t», t.i... 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PAULO REAFIRMARÁ HOJE NO ANHANGABAÍJ A SOA DECISÃO DE DEFENDER A DEMOCRACIA InffiiM» eniiiM.f.m.» e enorme expectativa em to- dou os setores da população bandeirante pelo tu.u.iIkimi comicio de hofe Contra a caasaçAo dos mandatos de depulndon mobili:a-f»e o povo paulistano para a gigantesca mnnifestação no Vale do Anhnngahaá SAO PAULO. 17 lt»* mtm* -Sll -- O («rrtTJ 4* >'*¦> l'ar,!0 Jrjf. | !.-a ,r i sn i.r<r» .!a, tr.aàoit* ««Bifrat^Mirrã i-,!!«, r. *> «u» hi»t<*«Ü f«l,"tirs; wj.r-.rll M> |<-lr- pi«~»íf p*U> ríitme»i«isi iniri»*» e J*U r ...,,í-..r r»!*.)»!.»* friaSItM tm f**P** a* «num «fc *tlil«tt«(« 4* rwjmUçJí» Ja«t» .«{ nl pel* cnutilkMtt r»mír*<> * «*r ir»»,»,;» Wtsolat IM lniliW.ro V«k «k» Af.K»r-.í»U«ú. St*** í**«ii» a 4** ¦ecattuSro r««<» K»e.4rt»»«s»» «i>- 0a«r»t>«is m pnea |*4Mêí* a *m* raitait* .W»h» «Ja* tl*. r<rt!jliír «•«•a* * «Irtn-trivii «fji 04»»» Kt> **ltt*il* rm ««»>.»* i«-f«, nma Isi* «tri íi**t »)iH*-.»'.ira 4* atl» f| tjt* •DWlilar» 00» «lrl|,»r,a j ir-ctr*. (Çonclttl nn t* p*lg,) I. ¦ ; ei tj ii;-..'. ir, - *' æ:. V, _i.- ,., •* *i.f-iJis*..V» ORGfiNIZfliM-SE OS MORSDOHES DA ÍIJUC/l m DEFESA OU CONSTITUIÇÃO Manifesto da Liga Anti*fascista formndn com perj«malid."idcs dc várias correntes democráticas A lk* Anii-t*0«l«u «l» TJi»- r», «ijinioa» RttflKSiaits» **rm •|rt llUrf»! 0 «ccniai» m*Bifr,».> C0mw0fi0t "Ai . r «kf PfilITDROIflv t ra èJé, m a a li f* M UHUyH 15 **• a, fi ynu a--— •-"--¦*¦ **-*m -r-w -m—m*-m*m--m*m*m—m m *m -m- ¦*• ¦»TWTWT^^^^»^^^>^^^P>^^y^^^^^P^yT^^^^»^WW^^^^^P^^y»y|»y|HH^^^»j Homens tío p-ovo íaSam á nossa rs^ortagem sôbB*e o novo goípe ai^íicwíado peía tíítadviora Contra a cLhêcatua tíos "cinco sábâos" manifestam-se traba- 8hador»es de vácuas profissões Crime político dc conse- quéncias lmprevIslvcL*! é o que se pretende cometer, através do Judiciário Elei- toral, contra a representa- ção que mais rie melo ml- lhão dc brasileiros conferiu a quase uma centena rio pa- triotas, que hoje, nai assem- blclas estaduais c no Cor.- gresso Nacional, defendem o Interesse de todo o povo brasileiro. Trata-se da cas- sação ou "extinção" dos mandatos dos parlamenta- res .comunistas. Homens e mulheres que, não sc afãs- tando ura íi.eelante sequer 1 o afii-as» «a» AS: êsp^rsiaotüiesê '**in iHíi,-*v<a m*u •31 A cami:-ho do fracasso a pressão de Dutra para cassar os mandatos dos parlamentares comu- nisías O voto do deserrbargador Nogueira Não cessam os "quislings" nacionais, enquie-tados no governo c nas altas posl- ções políticas, tle tentar atingir o seu sinistro obje. tivo: cassar os mandatos dos representantes do povo no Congrcsco para que emu- decidas as vozes sincera- mente democráticas que se erguem no parlrinento, pos- (Conclui •>.« inig.) do programa do Partido, sob cuja legenda foram ciei- tos, vem lutando pela sobe- FOI OUVIDO NA 16.» VARA O REDATOR-CHEFE DA TRIBUNA POPULAR Km prosseguimento no pro- rej.su instaurado pelos elemcn- lo.t fuscistns que assaltaram o Poder cm nossa Pátria, visnn- do Rolpuar d liberdade de lm- prensa c em particular calar a voz «Ia TRIBUNA POPULAR foi Interrogado, onicm, na Ki." Vara, pelo Juiz Almeida Sales, o nosso companheiro de rc- daçKa Aidr.no do Couto Ferraz. O redator-chefo da TRIBUNA POPU' >lt. citado nominal, mente nesse monstruoso pro- cesso, cujos objetivas são os tle alinieir a Imprensa livre, compareceu a .luizo acompa- nhado dns odvogados Raul Lins o Renato Pcrcy Bueno, cuca negados da defesa. "flEDENTOB" A FARSA DO O VALE DOS. FRANCISCO de nma! Ia?uIt*^s*?itaduras necessitam DE OBRAS DE FACHADA, PARA ILUDIR O POVO 1 ifflB / / I O "redentor' Agitam-se apressada- mente os escribas e fâmulos da incipiente ditadura do Sr. Dutra, no empenho de chegar cedo ao festim dos novos senhores. Os mesmos jornalistas do Estado Novo, que se alimentavam alguns disfarçados em "maquia", ' rias fartas propinas do DIP, repetem as saudosas lou- vainhas de antanho, na ex- pectativa de mais generosas recompensas, pois a vida também está mais cara. A viagem do Sr. Dutra à região do rio S. Francisco nenhuma repercussão teve entre o povo, pois renlmen- to nada significa, além rias despesas de uma pomposa o numerosa comitiva. Mas bastou para que se verlfl- casse enorme alarido cm torno da mesma, com edi- traiais e manchettes lauda- datorias ao "Redentor", ao soldado maior do que Ca- xlas e ridículos do mesmo jaez. Exemplo típico dôssi* "laudemus" ao novo dita- dor ó o artigo do Sr. J. E. de Macedo Soares, o cristão (Concluí na 2.a pdg.) ranla da nossa Pátria c pela prosperidade de todo o nos- so povo. E ante a perspectiva da perpee-tração dc mais «*.~te assegura, manifestasse a sua opinião a respeito. Ou- vimos pessoas dos mais va- riadas camadas sociais, tõ- das revoltadas contra nova MiíMiiiiSieiSíâ*; Na (arde dc ontem a nossa reportagem ouviu, na rim, Homens do /joco dc diversas profissões e credos políticos, pronunelarem-se contra a cassação dos mandatos atentado, que entraria no rol dos muitos praticados pela ditadura Dutra, pro- curamos, novamente, ouvir o povo, a fim do que o mes- mo, com a própria autori- dade que a Constituição lhe tentativa de rasgar-se a Constituição. OS QUE MAIS SE BATEM PELOS INTERESSES DA NAÇÃO Abordamos, primeiramen- te, um guardador dc auto- A C. I. O, Apo C 1 nto a Greve Dos Marítimos Dos EE. UÍJ AFETADAS TôDAS AS LINHAS DE NAVEGAÇÃO, EXCETO AS DE BANDEIRA ESTRANGEIRA - CANCELADOS OS ITINE- RÁRIOS PARA OS PORTOS SUL-AMERICANOS NOVA YORK, 17 (A.P.) - Niiinii reunião realizada pelos membros da União Nacional dos Marítimo», o sr, Curjcnri, pnríi. dento dessa entidade, anunciou qua n sr. Philip Murrny, presi- dente do C.I.O., cm conversa lc- lcfônica, declarou quo ''o C.I.O. cptá miin pnr cento no Indo (I03 marítimos". NOVA YOItk', 17 (Do James B. Canel, correspondente da U.P.) A firéve marítima, que afetou tôdns as linhas do navegação, (Concluí na 2.a ptig.) móveis do Largo dc Sáo Francisco. Tratava-se do sr. João da Costa Faria. In- telrado dos objetivos da nossa reportp.Rcm, declarou: i:' claro que sou conlra a saida dos deputados co- (Conclui nu 2.n piíij.) Wmi^^MtlÉkÉ^lWWtíÊamM WS*"-¦*-¦ . **)ji ^! s* I +li-atóiií «***"Ü ¦BgBrS*^ *!%*•%(. »**'"' SIIBimS^ V;;> EHT«íf æ¦*'¦ Rita^if. fi •.. *i f,m$rV*l>m Etcritot Gra cillano Ramo» i,.!.i iiiiiii.ii ilii« í'-,-,.i, da Eixo. hi doi* aiiti», («.Ia» armas «li» poto» nmantw tis lil^nimlr, jicr- fi*l«m ainda ou vieram a Mirpr, no panorama inundisl, ftko» «Ie provocação gueneira o pnyios th* inili-farçiril e, mesmo, osten- Ia DtNd li mim m lil f o*. iiiTiF-ttft imnnNiiK Exige a bancada comunista, na Câmara, as inde- nizações devidas à União c aos brasileiros sacri- ficados nos torpedeamentos Denuncia o sr. Café Filho a volta à ditadura Protesto do funcionalismo por perseguições de ordem política e ideológica -* Duramente criticada a orienta- ção financeira do governo Em sua sessão de ontem, a Câmara ocupou-se dc as- suntos de alto Interesse na- cional. Entre estes destaca- mos o caso dos bens dos sú- ditos rio Eixo, que a banca- da comunista exige seja re- solvido, levanrio-se cm con- ta as Indenizações devidas it (Conclui na 2.a pdg.) «II» tr!u-»ll',al !*«•{•»*. ||W tottt* piiirn cn*MB a pa a ¦!**&. tv! .ta, r.rj»,» .<**,-,,,*,,-l* %tmtlliÍ*S pu» fmjitr MtoliiYirrri tim ifyj^ m p*MV*im ttsmàmkm e soaift» inr,.>(p.rj,ti«ria tem m eam^iet,' t»*mi*tí* so Pn-gfrSM». cr».!*»¦ ptl» «íimís ds* >"*í«V» Uni.li». 1-. Ante at* «nlnut persiKvtitM' 4e tr||i»fa*«»o fmtttttim e »<vi(J|,j qtW K* Mtiain rü.tVftlr,. no It'r3j »íl «* mundo, e cuj* prinr»(x>l' r»tiu t*.,->. «cm iiiiii!*. na». st-tm t* pUtstm 4m laimlRo* «&' llurcjftwb-lr, impóe-fe a lojo» fí*on«*fu( na Ia p*Iq.) GRANDE MASSA POPU- LAR COMPARECEU AO COMÍCIO DE ONÍEM À NOITE EM NITERÓI Com a presença de gran» dc massa popular calcula- da cm mais <lo duas mil pessoas, realizou-se ontem a noite no Largo do Barreto, cm Niterói, o anunciado co- miclo cm defesa da Constl- tuição c dos mandatos dos deputados comunistas e contra a carestia da vida. Delirantemente aclama- dos pela massa, usaram da' palavra os deputados Lln- coln Cordeiro Oest e Wal- klrlo de Freitas, da bancada comunista ã Assembléia Constituinte fluminense; o deputado Osvaldo Pacheco, cm nome do P. C. B., e deputado Henrique Cordci- ro Oest, que falou cm nome (Conclui na 2.° pds7.,i Ulvogado Colhciroa fíonfim ———o ' PtQnmnúwm*%*jâ.© üte S.T..F. j SERÁ JULGADO HOJE O MANDADO DE SEGURANÇA IMPETRADO PELOS BANCÁRIOS Fala sobre a medida reparadora requerida pela direção legal do Sin- cato o advogado Calhciros Bonfim Impetrado em 23 do outu- bro de 10 íü, deverá ser jul- gado, linje, finalmente, pe- lo Supremo Tribunal Fe- doral, o mandado de segu- rança impetrado contra a intervenção ministerial no Sindicato dns Bancários des- íilrHHs Hepercuie ia mm lios o Fiiéié I Congresso Jurídico Os deputados José Augusto c Plinio Barreto falam à nossa reportagem -iMptommomiíã resolução tia memorável ns- sembléla gorai extraordiná- ria dos bancários, realizada em 21 do oiiluliro do ano passado, no Teatro Scprador, com o comparecimento de 8ül associados em pleno gò- 7,o do seus direitos. Visa q inundado, que iirgúc viola- çfio do direito liquido o cer- l.o, consubstanciado no arti- go inn da Gonsliluiçíío, gn- rnnl.fr íi Direlorin legal do (Conclui nn 2." pág.) puilos O Congresso Nacionnl de Juristas, ora reunido na Bain, acaba de firmar posição dcfl- nitlva face a questão ila cassa- ç.lo oii extinção dos mandatos dos parlamentares comunistas, anrovandu n tese que defende a inconstitucjoiialidadir da nn»- dlda que n ditadura Dutra pre- (Concluí na 2,a pág.) 7 ? 1 para ser coberto o «déficit» de cento e setenta e dois mil cruzeiros, correspondente ao mês dc 15 de maio a 15 de junho. E' verdade que as sucessivas contribuições gue temos recebido refletem o divcrsa,~ maior contacto das Comissões dc Ajuda e dc todos os amigos da «Tribuna Popular» com o pro- i-umerosos CONtIiRUWdC™ "^^ Cap3Cl dade de lmdatÍVa é ° c?mP**r^™"'° â Secretaria da Comissão Coordenadora Central, à rua São :™*. .*. ^W1K,BU1.N lhb PERMANENTES, que sc comprometem a concorrer com um auxílio quinzenal ou mensal fixo. Mas é fora d letariado e o povo, com as José 93, sobrado, de Irlínf.itln^ t^tt^, "' ^^ Snp(írado' ^ ? Fcontados ainda maie pios e profundos c nossos apelos a todos os nossos amigos no sentido de que redobrem de esforços, tudo fazendo em prol da manutenção do jornal e tora dc dúvida que o «déficit» acima m as massas populares. Neste sentido, renovamos que nunca traiu o povo e sempre defendeu suas reivindicações.

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150 (%>NC»WI*WO 1ÜRÍPIO0NACIONAL ORA RRUNÍI.X) NÜSTA CAPITAL APROVOU POR QUINZE VOTOS CONTRA UM A TOSE DO WIPUTADO NEI-80N CARNimO, QUE CONCLUI WNTRAA CASSAÇÃO OU BXTJNÇAQ DOS MANDATOS OOí* PARlUVNmNTARK»S a.»\1UNIST»AS. A *SESSAO POI ASSISTIDA *POR GRANDE NliMBRO DK CONGREmSTAS CO-MISSÔRS DR MAGISTRADOS, ADVOGADOS, PROPRSSORBS E PARLAMRNTARB*S, SENDO A TESB VITORIOSA RELATADA PBtO DIÍSBMBARGÂdOR BIANCO WAUIO

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A GREVE DOS ESTUDANTES^^Hffik^^^-P^-ííí^rA" S° WOVIMKNTO DR PROTP4TO OO».ml&im*^ PASSEATA R A VIHITA A C^MARA M.DRRAL - MANIFESTAM-SE REPRESENTANTE DR DIVERSOS »h»<W<DOS SÔÍHèR O IMPORTANTE PROBLEMA -. OUTRAS NOTAS

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UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO III N.» 627 QlIARTA-l-KIRA. 18 DF. JUNHO DR IW7

0 POVO DE S. PAULO REAFIRMARÁHOJE NO ANHANGABAÍJ A SOA DECISÃODE DEFENDER A DEMOCRACIA

InffiiM» eniiiM.f.m.» e enorme expectativa em to-dou os setores da população bandeirante pelotu.u.iIkimi comicio de hofe — Contra a caasaçAodos mandatos de depulndon mobili:a-f»e o povopaulistano para a gigantesca mnnifestação no

Vale do AnhnngahaáSAO PAULO. 17 lt»* mtm*

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Homens tío p-ovo íaSam á nossa rs^ortagem sôbB*e o novo goípe ai^íicwíadopeía tíítadviora — Contra a cLhêcatua tíos "cinco sábâos" manifestam-se traba-

8hador»es de vácuas profissõesCrime político dc conse-

quéncias lmprevIslvcL*! é oque se pretende cometer,através do Judiciário Elei-toral, contra a representa-ção que mais rie melo ml-lhão dc brasileiros conferiua quase uma centena rio pa-triotas, que hoje, nai assem-

blclas estaduais c no Cor.-gresso Nacional, defendemo Interesse de todo o povobrasileiro. Trata-se da cas-sação ou "extinção" dosmandatos dos parlamenta-res .comunistas. Homens emulheres que, não sc afãs-tando ura íi.eelante sequer

1 oafii-as»

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AS:êsp^rsiaotüiesê'**in t»

iHíi,-*v<a m*u•31

A cami:-ho do fracasso a pressão de Dutra paracassar os mandatos dos parlamentares comu-nisías — O voto do deserrbargador Nogueira

Não cessam os "quislings"nacionais, enquie-tados nogoverno c nas altas posl-ções políticas, tle tentaratingir o seu sinistro obje.tivo: cassar os mandatos

dos representantes do povono Congrcsco para que emu-decidas as vozes sincera-mente democráticas que seerguem no parlrinento, pos-(Conclui i¥ •>.« inig.)

do programa do Partido,sob cuja legenda foram ciei-tos, vem lutando pela sobe-

FOI OUVIDO NA 16.»VARA O REDATOR-CHEFE

DA TRIBUNA POPULARKm prosseguimento no pro-

rej.su instaurado pelos elemcn-lo.t fuscistns que assaltaram oPoder cm nossa Pátria, visnn-do Rolpuar d liberdade de lm-prensa c em particular calara voz «Ia TRIBUNA POPULARfoi Interrogado, onicm, na Ki."Vara, pelo Juiz Almeida Sales,o nosso companheiro de rc-daçKa Aidr.no do Couto Ferraz.O redator-chefo da TRIBUNAPOPU' >lt. citado nominal,mente nesse monstruoso pro-cesso, cujos objetivas são ostle alinieir a Imprensa livre,compareceu a .luizo acompa-nhado dns odvogados RaulLins o Renato Pcrcy Bueno,cuca negados da defesa."flEDENTOB"A FARSA DO

O VALE DOS. FRANCISCOde nma! ™ Ia?uIt*^s*?itaduras necessitamDE OBRAS DE FACHADA, PARA ILUDIR O POVO

1 ifflB / / I

O "redentor'

Agitam-se apressada-mente os escribas e fâmulosda incipiente ditadura doSr. Dutra, no empenho dechegar cedo ao festim dosnovos senhores. Os mesmosjornalistas do Estado Novo,que se alimentavam algunsdisfarçados em "maquia",' rias fartas propinas do DIP,já repetem as saudosas lou-vainhas de antanho, na ex-pectativa de mais generosasrecompensas, pois a vidatambém está mais cara.

A viagem do Sr. Dutra àregião do rio S. Francisconenhuma repercussão teveentre o povo, pois renlmen-to nada significa, além riasdespesas de uma pomposa onumerosa comitiva. Masbastou para que se verlfl-casse enorme alarido cmtorno da mesma, com edi-traiais e manchettes lauda-

datorias ao "Redentor", aosoldado maior do que Ca-xlas e ridículos do mesmojaez. Exemplo típico dôssi*"laudemus" ao novo dita-dor ó o artigo do Sr. J. E.de Macedo Soares, o cristão

(Concluí na 2.a pdg.)

ranla da nossa Pátria c pelaprosperidade de todo o nos-so povo.

E ante a perspectiva daperpee-tração dc mais «*.~te

assegura, manifestasse asua opinião a respeito. Ou-vimos pessoas dos mais va-riadas camadas sociais, tõ-das revoltadas contra nova

MiíMiiiiSieiSíâ*;Na (arde dc ontem a nossa reportagem ouviu, na rim, Homens do/joco dc diversas profissões e credos políticos, pronunelarem-se

contra a cassação dos mandatosatentado, que entraria norol dos muitos já praticadospela ditadura Dutra, pro-curamos, novamente, ouviro povo, a fim do que o mes-mo, com a própria autori-dade que a Constituição lhe

tentativa de rasgar-se aConstituição.OS QUE MAIS SE BATEM

PELOS INTERESSES DANAÇÃO

Abordamos, primeiramen-te, um guardador dc auto-

A C. I. O, Apo C1 ntoa Greve Dos Marítimos Dos EE. UÍJAFETADAS TôDAS AS LINHAS DE NAVEGAÇÃO, EXCETOAS DE BANDEIRA ESTRANGEIRA - CANCELADOS OS ITINE-

RÁRIOS PARA OS PORTOS SUL-AMERICANOSNOVA YORK, 17 (A.P.) -

Niiinii reunião realizada pelosmembros da União Nacional dosMarítimo», o sr, Curjcnri, pnríi.dento dessa entidade, anunciou

qua n sr. Philip Murrny, presi-dente do C.I.O., cm conversa lc-lcfônica, declarou quo

''o C.I.O.cptá miin pnr cento no Indo (I03marítimos".

NOVA YOItk', 17 (Do JamesB. Canel, correspondente da U.P.)— A firéve marítima, que afetoutôdns as linhas do navegação,

(Concluí na 2.a ptig.)

móveis do Largo dc SáoFrancisco. Tratava-se dosr. João da Costa Faria. In-telrado dos objetivos danossa reportp.Rcm, declarou:

— i:' claro que sou conlraa saida dos deputados co-

(Conclui nu 2.n piíij.)

Wmi^^MtlÉkÉ^lWWtíÊamM

WS*"- ¦*-¦ . **)ji

^! s* Ili-atóiií «***" Ü

¦BgBrS*^ *!%*•%(. »**'"'

SIIBimS^ V;;>

EHT«íf ¦*'¦Rita^if. fi •.. *i f,m$rV*l>m

Etcritot Gracillano Ramo»

i,.!.i iiiiiii.ii ilii« í'-,-,.i, da Eixo.hi doi* aiiti», («.Ia» armas «li»poto» nmantw tis lil^nimlr, jicr-fi*l«m ainda ou vieram a Mirpr,no panorama inundisl, ftko» «Ieprovocação gueneira o pnyiosth* inili-farçiril e, mesmo, osten-

Ia DtNd li mim m lilf o*. iiiTiF-ttft imnnNiiKExige a bancada comunista, na Câmara, as inde-nizações devidas à União c aos brasileiros sacri-ficados nos torpedeamentos — Denuncia o sr.Café Filho a volta à ditadura — Protesto dofuncionalismo por perseguições de ordem políticae ideológica -* Duramente criticada a orienta-

ção financeira do governoEm sua sessão de ontem,

a Câmara ocupou-se dc as-suntos de alto Interesse na-cional. Entre estes destaca-mos o caso dos bens dos sú-

ditos rio Eixo, que a banca-da comunista exige seja re-solvido, levanrio-se cm con-ta as Indenizações devidas it

(Conclui na 2.a pdg.)

«II» tr!u-»ll',al !*«•{•»*. ||W tottt*piiirn cn*MB a pa • a ¦!**&. tv!.ta, r.rj»,» .<**,-,,,*,,-l* %tmtlliÍ*Spu» fmjitr MtoliiYirrri tim ifyj^m p*MV*im ttsmàmkm e soaift»inr,.>(p.rj,ti«ria tem m eam^iet,'t»*mi*tí* so Pn-gfrSM». cr».!*»¦ptl» «íimís ds* >"*í«V» Uni.li». 1-.

Ante at* «nlnut persiKvtitM'4e tr||i»fa*«»o fmtttttim e »<vi(J|,jqtW K* Mtiain rü.tVftlr,. no It'r3j»íl «* m» mundo, e cuj* prinr»(x>l'r»tiu t*.,->. «cm iiiiii!*. na».st-tm t* pUtstm 4m laimlRo* «&'llurcjftwb-lr, impóe-fe a lojo» o»

fí*on«*fu( na Ia p*Iq.)

GRANDE MASSA POPU-LAR COMPARECEU AOCOMÍCIO DE ONÍEM À

NOITE EM NITERÓICom a presença de gran»

dc massa popular calcula-da cm mais <lo duas milpessoas, realizou-se ontema noite no Largo do Barreto,cm Niterói, o anunciado co-miclo cm defesa da Constl-tuição c dos mandatos dosdeputados comunistas econtra a carestia da vida.

Delirantemente aclama-dos pela massa, usaram da'palavra os deputados Lln-coln Cordeiro Oest e Wal-klrlo de Freitas, da bancadacomunista ã AssembléiaConstituinte fluminense; odeputado Osvaldo Pacheco,cm nome do P. C. B., edeputado Henrique Cordci-ro Oest, que falou cm nome

(Conclui na 2.° pds7.,i

Ulvogado Colhciroa fíonfim——— o '

PtQnmnúwm*%*jâ.© üte S.T..F.

j

SERÁ JULGADO HOJE O MANDADO DE SEGURANÇAIMPETRADO PELOS BANCÁRIOS

Fala sobre a medida reparadora requerida pela direção legal do Sin-cato o advogado Calhciros Bonfim

Impetrado em 23 do outu-bro de 10 íü, deverá ser jul-gado, linje, finalmente, pe-lo Supremo Tribunal Fe-doral, o mandado de segu-rança impetrado contra aintervenção ministerial noSindicato dns Bancários des-

íilrHHs Hepercuie ia mm lioso Fiiéié I Congresso JurídicoOs deputados José Augusto c Plinio Barreto

falam à nossa reportagem

-iMptommomiíã

resolução tia memorável ns-sembléla gorai extraordiná-ria dos bancários, realizadaem 21 do oiiluliro do anopassado, no Teatro Scprador,com o comparecimento de8ül associados em pleno gò-

7,o do seus direitos. Visa qinundado, que iirgúc viola-çfio do direito liquido o cer-l.o, consubstanciado no arti-go inn da Gonsliluiçíío, gn-rnnl.fr íi Direlorin legal do

(Conclui nn 2." pág.)

puilos

O Congresso Nacionnl deJuristas, ora reunido na Bain,acaba de firmar posição dcfl-nitlva face a questão ila cassa-ç.lo oii extinção dos mandatos

dos parlamentares comunistas,anrovandu n tese que defendea inconstitucjoiialidadir da nn»-dlda que n ditadura Dutra pre-

(Concluí na 2,a pág.)

7 ? 1 para ser coberto o «déficit» de cento e setenta e dois mil cruzeiros, correspondente ao mês dc 15de maio a 15 de junho. E' verdade que as sucessivas contribuições gue temos recebido refletem o

divcrsa, ~ maior contacto das Comissões dc Ajuda e dc todos os amigos da «Tribuna Popular» com o pro-

i-umerosos CONtIiRUW dC™ "^^ Cap3Cl dade de lmdatÍVa é ° c?mP**r^™"'° â Secretaria da Comissão Coordenadora Central, à rua São

:™*. .*. ^W1K,BU1.N lhb PERMANENTES, que sc comprometem a concorrer com um auxílio quinzenal ou mensal fixo. Mas é fora d

letariado e o povo, com asJosé 93, sobrado, de

Irlínf.itln^ t^tt^, "' ^^ Snp(írado'

^ ? contados ainda maie pios e profundos cnossos apelos a todos os nossos amigos no sentido de que redobrem de esforços, tudo fazendo em prol da manutenção do jornal

e tora dc dúvida que o «déficit» acimam as massas populares. Neste sentido, renovamos

que nunca traiu o povo e sempre defendeu suas reivindicações.

Page 2: i'ir.-.r.-.-.-.-.l..-.i-JiJUWWin:i»imri.-..-..-..-.--.-J ... · (Çonclttl nn t* p*lg,) I. ¦ ; ... EHT«íf æ¦*'¦ Rita^if. fi ... a noite no Largo do Barreto, cm Niterói, o

Rtòtea 3 TRIBUNA POPULARl».«^»»WtlM,W_l|W«»lM[»l(»«IIWIilul,l»w*l»IWW^^

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Toas ©s üamcfCmelotê* ti* 1* ***.,)

muníUR do Confi»»» #Au CAman» «istiunt*. por*qu#, d© eantrirte. ííwíaeeaUa mira mesmo O Utwla4* eleitor qi» tirei nio ra-leri» rada, poU. não *»*.ampeRac*. a cstntio do po*to qm náo rolou not dtpu*toúm, por ílea **rem eo-matvUt«. m&s pa.*o«» NW*tiheeeu n*le os booMMque iriam íar*r o!.tumi «tf-ir» em ««VI t>í-..tl.c._».

O cr. Je&* M, H. de Abreu,0U@ ismttfm n«s falou.mis m ¦<- t!*.a!«.'.fr.-iA:

— O que » auer fareicontra m depuiadoi comu»niitu* demonstra elorameit-tr, a falta de lealdade decertos elemmlM da classedominante. Querem tirar doimtí-ti:;.-:.: > e x a tamenteaquelw que mal* st têm ba-tendo pelot mif-fv-.vcs dANação, esclarecendo o paro,ocfrta de todo» o* proble-mas o luUtulo comia a itt*rasâo dot produto* omeri-Acnos. em nossa terra.COKTOAHIOIS A CASSA-ÇAO TODOS OS DEMO-

CHATAS SINCEROS

• m*,.

Rumamos para a praçaTiradenie*. Diante de umabanca de Jornais, vários po-tralorcs liam as **manehel-teu" da '«adia**. Multai de-las referiam-se no assuntodA nossa enqutte. A sualeitura, surgiam os maisdiverso* comentários, todosporém, condenatórioí ao At«que o ditador trama contrao poder, dado **;*r grandeparte de norso poro aosdeputados federais e esta-duais, vereadores e senadorcomunistas.

Manoel Pimento, um jo-tem alfaiate, se mantinhacalado, ante os comentários"de que um outro popularínzla ao seu lado. Aborda*do por nos, porém, se pro-ounclou sem timidez:

Sou contra n cassação<• «tos mandatos dos deputa-;' - dos comunistas, pois, todosfi,- eles se Igualam àqueles que

mais se batem pela defc:ados Intcrüsscs da Nação.

O ferroviário Allntlar T.Costa, que ouvira os dccla-•. .„ rações do jovem alfaiate,Assim se externou:

Concordo com o qu«disse este jovem, pois, con-tlnuo ser contrário, nte aofechamento do Partido Co-munlsta, por rcconhccCMo"..' * um partido democrático co-

,. xrto os demais.Em melo a um grupo du

v .aras. que regressavam aosubúrbio, depois de fazercompras na cidade, enecn-trava-se a srta. Yvone Ja-nuário que, inteirada dosv objetivos da nossa enquête,Adiantou:

NSo podia declarar-lheoutra coisa, senão que soucontrária a cassação dos

J, mandatos dos deputados co-.. munlstas, pois esta é a opl-

ofi J*'**0 de toc,os ^ democratasy. ¦' isínceros e honestos.m-jp •«** TODO O POVO CONTRA A,*£; MANOBRA REACIONÁRIA

Ainda, na fila de ônibus,abordamos um motorista.Verbcrou de início, todos os' atentados à Constituição,K-! ¦ 'ultimamente, pra tlcados.Declarou cm seguida, con-siderar um direito liquido,a representação de todas ascorrente de opinião dentrodo Congresso e, saindo oscomunistas, cons lderáveiparte do nosso povo perderáeste sagrado direito. E con-cluindo observou:

... - ^- Formo entre os que s5olontrn n cassação dos mandatos,

iji porque formo com todo o povo,;¦* Além disso tal medida não po-

íci-ú jor consumada com a vi-t -' 11¦ i.« de um regime democrá-tico.

fi*"

Utt* ***<«_ r«,nlta«* 4* *miMini.ifiia. • nom ««tini»» taro.» ií., OttvMtr, ttwUfoi»!

m. K* irer*'»t.*l • AAilUJO4v* m**4»la*. p»H, l* *.***t*4t itmat tala i«lti«ttr» ria..» »«t«rrfli«t mil fl*ll«m <i<*P.C.B, K t*>m* WH ei**» ***•MlflAf ulHftltfrl f*W »»i«_»4i« *»*pi*l*» * ***m tlm-_»...-. .. p»H*mt«l*rr» vmi'6i.u» 4tttm rttdUiHwr *r»|»*».éO Al MU í»«<*0*».

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O MAIU CHAVR POS CRIMKSJA OntflIDOI OWCflU- A

COKÍ.TITVIÇAOPauta aalH 4a lt»kt» d» p»»>

it.i. t..«.l.«!«. 4a» ..•.<>.!.nlr» «I*rwtrahatíi • «raaltrlAra, Juo-1».* ••' aa* f«lí»d»t ftrí»»t*lrit;*»da i »roi¦!»•!«¦ N»'i»»»i d« Ar*,), itr!.,l* tltBtle RUM pOflU-lar. Ot Af»«l.mko* d»wio»«»m.t 1>\ am dtl***, *» J«-**«« Alliríl.»TrUtir», do corpo dl»**»*** denm* U«-..t«t»>!r dc lni*ii-.<i«"*i»nat frt » dtrUntfto que *a tf

— Vtrlo* p»t!»mttit»rt«, Ju*ri>lM • o próprio pow», em ttt»fí.lmlorl«. Jt m dr»lar»r»m ran-trin-i A rittnçS., «m à*«»»t*0dot nwiidtlo* dot parUmwl**

O POVO DE S. PAU-LO REAFIRMARA.»

,...-. In--;« 4a <.• pii.).ítu. «io Hr**>l. \Umm* e mo-Ihfim de tôd*» ** proll» Ses, mi o i oi b*in«s « tm t»4» w».(ctititlium w*» ¦tl«i'l»d» •»frirj-iur;jo do ífjmi* *to «"» ***a paia a a* irtb*!Ht«i»«* d* Si»Paulo «Kuerio i«* *o» tm Ot-

•{tu* doi rasmUio* im irprwro-taotM cemuBi»!» oo l'o*T \*t**-latho atneaçtilt* p*l«* ioirois*»da dfK»o««ri» « *er>k*»» 4c Mr.Truman.

Compo«u do escritor MoolítreUImo. Prof. Moaeir de Fwit*»Amotlm. Ih»mlnro« Mano. depu-tado Calo Prado Jonlor. Prof.Mariini Cw,t. OhnUUi de Vwhi.jomalita Conçalm Machado.Joio Lroeidio da Siln a da te-nhor* Maria Pm* de &*•*"**• *Comlnio OrrTtnIiador* do itran-de eom;rio ronilnfi* a receberadwôet dr tóda» a» camadas doj*m» pautlMa. O tenllmtnto an»-nlme de tô.l» a populaçio tradu-rdo «o «polo entu«i4-lico * pan-dioM fefta do Anhanr.al«ú i dequo ¦ democracia nâo pode >ermais rillncnrliada dn que ji ofnl pela ditadura de Dutri e «eiwí»seclas e pnra letn cstla panllitarecebe como um dever a «ua r«r-ticlpa^üo na erandiosa manife»ta.ção de amanhã.

O »r. Coníslves Marhado, rr-dator-íceretírio de "O Estado deSâo Paulo", falando a imprensa »•*>•bre o comício, assim ie expres-sou:

O povo tkve comparoeer emmn«.a ao comício que deverá »erealizar amanhã. Assim demons-trará _ua repulsa a cisa medidareacionária do governo o qual nn-da mais quer *enão roubar oimandatos de lecítimos repreírn-tantes da vontade populnr.

O escritor Artur Neves, diretorda Editora Brasileira, declarou4 reportapenr

Acho que a defesa <!'/5 man-dntos í dever dc todos os brasi-leiro., sejam qunis forem seuspartidos políticos ou suas crençnsrelipiosas. Atrás dn cafsnção dosmandatos dos deputados romu-uistns está a dissolução do par-lamento.

E é neste ambiente dc sadiopatriotismo c de plena convicçãonn força dn demorrnrin que opovo de S. Paulo espera, com j.19-ta ansiedade, o momento do ex-prpssar em praçn pública a susvontade inabalável de defender omandato dos representantes dopovo no Podrr Legislativo,

No prande rnmirio de amanhãno histórico Vale do Anl.anr.nl.aufalarão ns deputados Pedro Po-mar, João Amttonos e Milton Cal'r_9 de Brito c o evscnndor AbelCbcrnient.

tt$ml*»tê é* I* pti-jmêmk** 4mmi9M* o *»-^*4*<íí-..;-.«4 êt*<*t 4* '<* í«s*-íh»m* jatu* mm*i» ** (**%** 4*ÈÊÊtgÊÉL,

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AmIw *?»•»» - ro»«l«l« ~t.i., trjtt rom», » nta ter tom¦ ií.Iühí 4* mtlt tn*t dot,i,_ií,!,> ji pratkAdoi roam •OMittittiiflo, <<- poAU <*!»•• OAttl intuir, por mel» dt amttto.!«<,-,» llctl, a rfprttt«l»ç*'» quta 4tita»* 4t l.-ititn» toi temt*.ii,:, t-.,r etfltenAS dt mílhtrtt4t ptnaoa*. tom lodo» a» dlrti*lm ifiHl.-<>- *«W«Ur»dOt. llr.pu!ii-.!»(S • rttonhttld* • ti»..-!¦.,!•.í>.!> por md»t ot podtrttJt «Vt(io, inrlu.lrt at,*ila *ijotm te prtlrndt ItitAMr A«oe*f«nd* tirtfi de d*r um «rilttItfil A chicana, JA prepitad».CHKIIIA A PBTRÔt.F.0 MAIS

ESTA MAKO «A ILEGALRn<crr*m..» • notta "toqu».

tt", ouvindo ttm popnltr na ruiJa Mi sn..--v.il i Pobrementetrajado, tr* malt um optrirloqur. demitido at um* tmprfu,pr«fontv emprífo, com a rjotlpudctte manter « tut ftmllii.

Dtpolt de nUUrnot. pot"»*'norlisdtmtnte, * tut dolorosatlluacSo, JoSo AnlAnlo di Silva— ttte t o ttu nome — dctli*roa:

B* el»ro mie nlo podrrl*(«lar tom os retelonArlnt, ItloI, farorAvtl rrtlrtdi d* CA*mir* dos dcnnttoot comonl*-lit. r tr «le* qnertm futer Itlocontra fttn depnlidot. t pattpstot mttmot *Ao tonlrAHo* io*ten* Inttrítttt d« «piorar opovo. de entregar o notso pe*>.''<•• «ot arocrltanot.

B flnalltontEtla manobra de citsaçAn

doi mindttos eslA cheirando nonetroleo rpie <¦"'¦* torrendo naBahia.

K FARSA DO "REDENTOR" DO VALE...(Conclusão da l.a pdcr.j

novo do P.S.D. que diária-mente pre^a a guerra civil ea intervenção nos Estadas.Procura-se criar o clima da"necessidade" do Sr. Du-tra, como homem provlden-ciai, à semelhança dos tem-pos do Estado Novo.CCl.TIíAIfiÇAU DA MAR.

CHA PARA O 0E8TFÍO Sr. Getúr.o Vargas,

nuando ditador, na épo;a aa.desenfreada propaganda dl-plana, com o aplauso dosmesmos jornalistas que lio.je se agarram ao Sr. Dutra,precisou tambem de obras¦ £0 fachada como essa dovale do S Francisco. É' acondição de vida dos dita-deres. Veio então a famo"«aMarcha para o Oeste, umplano fabuloso cie coloniza-ção do hinterland brasileiroe que nunca chegou a krcroncret-zar no "curto pr1-rlodo" do Vargas. Surgiudepois o "Discurso do Ama-tonas", também pela reden*ção das populações do grande rio, mas do qual upenn.iiresultaram despesas fantâs-tlcas de propaganda distri-buldas pelos cofres do DIPà "Imprensa radia" e eo b.i-talhão de comensais da ril-tadura.

Finalmente o Estado No-

^pheamSk

I vo inventou a "Batalha üaEorracha", um plano miraGuloso de aproveitamentoem alta escala dos nossosseringais, e que viria res-taurar a idade de ouro dnuossa borracha. O trágicoresultado dessa nova ourade fachada toda a nacíloconhece: milhares rie serln-puciros morreram abando-nados na "batalha" do tn*tador. doentes e à miheuade recursos.

AGOP.A E' A VEZ Di,DUTRA

Sim. agora é a ves ueDutra, o antigo e mais fie.colaborador rio Estado No-vo. O então aprendiz de uitador Já está em condiçõesde a^çir sozinho. Dai a tt-denção do Vale do S. Fran-cisco. Propaganda fan*.editoriais, manchettes, osmesmos processos dc antl-gamente. E' claro que cs re-sultados também serão osmesmos. O aproveitamentoda extensa região do SãoFrancisco só poderia ser le-vado a termo por uni govèr-no realmente democráticoe popular, de ra>.es genüi-nr.mcnte nacionais Alémda estrütllrã econômica ina-dequadà do regime, que nãopermitiria obra de tamanhovulto, ressaltam a Incompe-tencia do atual governo eseus ministros, sua falta deespirito público, ausência dcdevotamento ao povo e seusinteresses.

Eis por que nâo passa demais uma tapeação de reg:-mes ditatoriais, para dis-trair o povo, a aivfiada_ede__-fi do Vale do SãoFrancisco.

Um » t***»%» émovéMm *m mítm m lm *.m¥m*im«aVUmm», tn tm w»i*v»t*»»tm *m mntmttm ** 4m4*m~*ii»**.* *.*,.*%* u-.ív» Auu e#f*#!

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lAHtfttMnn imft)l*tiM»rnta rm«m im frfaisirt tm4tt-fy>*t —Rut Mférim RMnra, 3 (»k*«a Ros S. Frtfcdwa JCstitt, 4*5,

A CÂMARA DO URUGUAIQUER INFORMAÇÕES SÓ-BRE O PIANO TRUNAprovada a indicaçãoda bnncada comunista

MONTEVIDÉU, 17 (A.P.)— A citii.ua doi Detmladcisnprnvou, por 48 volos contra37, uma rcsolticSo comunls-Ia no senlido de «orem in-*«•;;..'':..i«,s os ministros doK\*i-ri').- 0 dA Detot* siMin»au atividadcâ do delesadoarugiiaio na Cnufi,,. Inler»AmerlcanA d» Defesa e o s;a-mrtraçflo do plano Trtmande padron racSn dos ArniA-mentos do Hemisfério.

GRANDE MASSAPOPULAR-.

(Concluído dn !.*¦ ptig.)do Partido Popular Pro-grcsslsto.

O "mectlng" decorreudentro da mais perfeita or-dem. Mais uma vez os ias-clstas c reacionários quequerem um clima de intran-qullldade c desordem parao pais, foram derrotados cmsuas provoiacões. O povo,ordeiro e pacifico, aclamouem praça pública os seuslegítimos representantes emanifestou a sua lnque-brant&vcl vontade de lutaiem defesa da democracia edos mandatos dos depu-tados eleitos com os seusvotos nos memoráveis piei-tos de 19 de janeiro de 1947e 2 dc dezembro de 1945.

O T. S. E. NAO QUERASSUMIR TAL...

(Conrít...«i> da t.a pdg.)sam esses abutres entre-gar o Brasil, mais íacllmen-te. à voracidade Insaciáveldos monopólios norte-ame-rlcanos.

Nada há no estatuto fun-damental da República queautorise esses vendilhões daPátria a investir contra re-presentantes legitimamenteeleitos, que ucamam avontade e as aspirações demais de melo milhão de cl-dadãos conscientes, que sa-bem cm quem votam.

Entretanto, querem eles,de um modo ou de outro

realizar essa criminosa ope-ração cirúrgica na repre-sentaçáo nacional.

Ora apelam para "sábios"juristas, ora para sabidoscaixeiros da reação.

Depois de terem arran-caco — todos já sabemoscomo — da justiça eleitoralo acórdão dc anulação In-constitucional do registrodo Partido Comunista doBrasil, voltam êlcs de novo,ao T.8.E. pretendendo porintermédio do mesmo "pau-mandado", que esta cortearque, novamente cem aresponsabilidade de vibraroutro golpe na Carta Magnadc 101G, cassando, eles mes-mo, os mandatos dos parla-mentares comunistas.

Entretanto, apreciando apetição de embargos decla-ratórlos apresentados porBarreto Pinto — sobre a e?:-tensão da decisão que can-colou o registro do P.C.B,o desembargador Jo.-é Anto-nio Nogueira (que votou pe-ia medida injusta), na ses-rão de ontem do T.S.E.. naqualidade de relator, npásIpiigas considerações de or-dem jurídica, emitiu seu vo-to em que declarou aue. aquestão dos mandatos sópoderá sei- especificamenteresolvida cm outro proces-so restrito a eleições sutis-tltutivas e não no limitadoaos termos do pedido, poisa execução em sentido am'-"pio e profundo da sentençanão depende mais de ne-nhuma medida de caráterestritamente eleitoral e fe?.ver que é ao Legislativo quec-^e pi-reclT a questão.

Em seguida, o desembar-gaclor Rocha Ln.gòa pediuv'"tf*s di n'"-"-i.' Fc es'nj-ef.3 ,-, T.",.^ r.liou o jul-'.amento do feito.

Os Bens lios §uditos Do HiKOfi Os interesses.ff#»í|lf#« rf# I* f4*)

rw nm pètútnm mm mn*

í" tt, e*té hrw m mm*10 m ÜBMOr C**>» J434R«t«re, poHt»i«i ú» mmni*\4m tttmim twuimm •da i*mm\ tmi'-* s úm$*lm» jpRRta 4* »eiinsííi

e^ff»s*A4 tatntHíií, tomapana do pruíiAiHA tfe gni*tt» lAíílStA f|«M o SMunH

O prtmAln» ofsdar frt 9ir, Oí?4lRía fclattíí.. «ue N-tíim utewoiwi da ioovuMatoünifutador úm Rerfldwt*RáWiío». nmim tteiêntis*do Mvtrod. rm«¥fnd« «mtaf9*9*}«W.t™r#!?¦ IwR* f-^-t**** t*^1*» J.**tt*ittfteçuçio («tRRra 0 no*mie*, c *Mm Atenundoeoiiire a c«í?v!iRuitât». Oomúor tm*iútrt* a .«ban»PAriamenUir enso a èium*itm:hç!ra na 4*t*m úm 11*tí*i*.ad« pâblkAJt o. íoliti*landa a ««oi*»idt.r»ç_io dotAtí>» apontado*, declara nueos rr.Trsenianiei do i-ewinâo podtwn drlitar ttm ceoM rtrlawçfis 9 prtutití»que \\m t\\n*m ô* mios.

Usou d» italaria o «r.Iltftjru l*evl. de 8âo Paulo,para condenar mwa tòlc detnedldAJ. rrlat.r_i» ao meira*do cambial, roja eunwtjuh»*cia foi B tnsjKiuáo. RA T&-rlot tilaa 4u nefoctacoct de

câmbio noi bancos, reinandun». círculos Slnancelron,Um como «13.1 praça* tm-

DESTRUÍDAS as unhasDE COMUNICAÇÃO DOEXÉRCITO DE CHIANG-

KAI-SHEKKAXQDrU. 17 (A. V.1 —

O* rrtmtitit*!a* alararam emmtiH«*t ponlot no nnrie ¦•»Cirna o na Mamlelidrla. con-t-enlrondo-fe nas Unhai Wr-reat nr«wNilrÍ8« ao realwt»-Iwlmenlo *> ri»fórç«. rtat lm-pat de r.liisntr.Kat-SJiPk.peenilm o Tlwlíin Ifm íldo

ol»rij?a<la« a rworrer A avia-ç"o. depnlt que ot |nctir<o-re» romimíílat .ie.tlniira*n aapntsVi ferrr»viír!a« enlre a*dua* ctdadet. I.m violentoainitie eomtin^la e»!A emriewnvnlvimir.nla na i.t'radade ferro Tienl*ln-Pofeow.mio lira as lidaria do norteda Chi tia o Nanquim.

iniciada entam a Grava...

W'HEI-*'- ';í --_, # '**'*% -::':¦RíSbCÍ i: í__^_H___Kk_S^^__p^^MÍ___.^!'^'í' •*&? ^Ci* i^Êút"^K'i ^¦:.i'i____^_^__*É_^'-fifi t___^HWW*Ii* tfLf fiffff^fi»---^,' ¦ !f* ,.-r:X-,/'+~ $£ÈMiixMnri1 "Winy' '***•' -..»#»»>,. -^o,/. fi <w-íã 'í-s

WÊnÊ*^ÈhyÊ»WÊF^WfP^^^^^^ -^™kí j*.

Flagrante colhido durante a visita dos universitários à Câmara Fc-deral, vendo-se na gravura os deputados Bcnjamin Farah e EmílioCarmo, c o estudante Floroaldo Albr.no, presidente do diretório

da Faculdade Nacional de Arquitetura

(Conclusão da /.<• pdg.)

decislio da CAmara Federal, «pando dc protesto Iniciada I.Aqtinti-o clins assumiu na tnv.ledc ontein o caráter ile greveKcral tios estudantes da Uni-vcrsldadc do llrasil. Os alunosdaquela lustitUlçfio llclxuraode comparecer as provas, re-cusam-se ceder ils Imposiçõesdo CTU, esperando a dclil.e-raçSo dos nossos parlamenta-res sôbrc o aumento da verbaconcedida fi Universidade iloUrasil, a fim de que se tornesem efeito as taxas estabele-cldas, ao mesmo tempo que seInstitua o ensino gratuito,

A VISITA A C.AMAI.AFEDERAL

Grande passeata realizadaontem íi lardc marcou a novnpofi-flo dos estudantes dianteda gravidade do problema.Oom cartazes, painéis c focos,fizeram os universitários umg,a'i|- enterro das "taxas",com difiro, velas c rcplqúcs desino.; Arrancando os aplausosdos populares, o esquife ncom-panluulo dc prande número deestudantes dirigiu-se á FacuI-dade Nacional Ie Filo.sotln,onde os alunos dc Arquiteturac Uclas Aries, Incorporados«os universitários daquele es-tnbelcclmenlo. encaminharam-se 11 (iümarii 1'edei-al, or.de sereuni ram a numerosos estu-«'¦•lies d.i Escola Nacional deEngenliãrin. Aprts as manlfc»-tnçõL-s dc que foram alvo vá-nos representantes do povopor parir, dns estudantes, porintermédio de uma comissãoIntegrada pelos i.rc Idcntcs devários diretórios, falou o depu-tado llenjamln Parah, autor«Ia emenda ao projeto apre-sentado no sentido de exlin-ituir as taxas. Salientou a boavontade dos parla"- ntares nari.solilçfio mediata r'o proble-ma, afirmando a aprovação na«ua bancada ao requerimento.Nesse sentido, manifestaram-se ainda os deputados UnoMachado, Acúrcio Torres, Emi-li . Carmo. Ueniclo l'ontene|i,c Paulo Sai-azatc, patenteandoa unanimidade de pontos «tevista dos seus partidos em"ace do importante projeto.

'i deputado comunista Car-ln_. Marlghela usou também dapalavra, defendendo as aspl-rações dos estudantes, na qua-lltliide de auloi- do projeto ,n.uas encarna. Frisou u maneiracom qiu vem sendo _,plleai',. ml. 108 da '"onstltulçhu,que estabelece os princípiosque regem o iiussj ensino, u

verba que ¦' concedida & Uni-versidade do Brasil. "Sc o Co-ví-rno dá-lhe cem milhões decruzeiros C aquela entidadeuercr.sita cento c cinco mi-lhõcs, nSo é justo que 03 «s-ludantes paguem essa dlfcrcn-ta. O 'lovérno tem a obriga-v.1o de aumentar essa verba,como ainda dc instituir o cn-tino superior gratuito", acres-cantou, li concluiu por afir-mar o integral apoio da sun-_• cada à causa dos unlver-«Itárlos.

Após essa manifestação, cn-tre aplausos c "hurrahs", ostit.idantes prosseguira:., cmsua passeata, percorrendo r.I-Climas ruas centrais da cidade.A partir da lardc dc ontem,os estudantes de sele escolasda Universidade do Uruslladiara-se cm greve, aguardan-do a deliberação da CâmaraFedera! relativa no problemacriado com a majoração dastaxas.

O Centro Acadêmico Cindi*do de Oll-.eli-j, da FaculdadeNacional dc Direito, distribuiuuma nota á imprensa, às úl-limas horas da noite, çomuni-cindo o não comparecimentodc quaisquer alunos ás provas(|iic c s t a v a m m a r c a d 11 spara ontem, Faz ciente aosuniversitários dos cntcndlmcn-Ins realizados com o diretorinterino, professor Castro Ile-belo. Esperam (pie o professorOscar da Cunha apresente aoConselho Universitário umaproposta atendendo às aspira-ções dos estudantes. O Centroconvoca os estudantes de Di-reito para uma r_iinião is10,30 horas de hoje.

Em virtude da reunião doConielho Universitário, a U.N. E. resolveu adiar a assem-bléia geral que realizaria hojecom os estudantes da Univer*sldadc do Urasil.

O Diretório -da FaculdadeNacional de Filosofia tambémdistribuiu um comunicado iimprensa solicitando o com-

¦larec-iir.ento de todos os alu-nos á Escola com o objetivoile "fortalecer o movimento..inãninic da Universidade dollrasil". Os estudantes dn Fa-culdade ile Medicina realiza-l-ào boje a sua assembléia (,'('-rnl pnra definir a sua posiçãofiv-ile à greve. Também a Es-cola Ana Ncri deverá se pro-nunelnr, dentro dos próximos,! as. Sübc-ido-íe desde já que,aderindo h greve, as enfermei-ias nao abandonarão ns lios-«ltais.

p#rt#d*rat * oífaiMt^mm,o mau eâBtnfatla tã&lusáaW PITO*. ¦ •WAMaJWBWP. ¦¦ %WWji WBMP»? ¦ ¦Tf n«tE»a aprftttntAftdfl amffõotftmtnto d# tnfom»-p diff|í»^ io wtnuifo 4*HtoMê,

**P9-t Tt^*--i*fr*m>*t.-^A* * i* r«*^-' tr** ¦*m*ms4*\&

wO*& *t *

O m tMê IMhA «iteii •ocsiwrH» da hHJéna dtIMI, r*c«fd»ndo a* «naiMi>ti a* d# «nüo, conu» • d#*jDocnwja, p*ra amnx «»«manobrAi «?meUuin!»*í>Amraíam o i'-ml regimef»!fi«#àia. pAP«ld9A, IW»d«lp*m nieímets »»fi«»irn«,

Kunra «*rÁ dtmsl*itü-.bíor — ApartelA o ir.Uno MAttisda, que o tene»ral Dutra foi o to-tiü prin*«pai. no »tatjcl««to*iiio4o m*4o Hmt%

{.Alenta o orador qoe um

enntl ligada ao gs.*#sno

tantou a Mp*t«!*e da"«onllnuldadc AdmuiUira*litra"* do prftstdcfti* ea Bepóbltea. i^gaitnfnK.? —p*tunto o at. cmio -Júnior.Mo — tespande o *t, RauIPila. r. o lider da msiunaeondultti — Kwá». «0 jwum Kolp» de Estado ou fe*fotuç&o,

Oarot — coneerdA ow. Caí* Filho, Dal meus *o«>bre:*a»os; w>t* que a» pra-pata novo selpe?

O debate orteutA*s« paraa «»ru'.!sc'-^ de Importan tracargos, a chetalura de po*lir;». a Prefeitura, mais detuna «icíríta de outros, poimilitares ligado* ao fmt«*fasseui--. Alem dUso. umttenro do prraidettte. de lo-do cstranlu. no D4trito Pe-deral. 6 promovido a "cear-deuador da política da ca-pilai.

Pana depois o orador achamar a ntençio da Ca-mara para "algo misterioso"que entrara a marcha dostrabalho» le3K*3tl*os. tespr-de a Aprovação de projetosde vital Interesse para oporo e para a pátria, fi. •hâ projeção a que umDarrek» Pinto nfto oponhAobstáculo com emendas erequerimentos de audiênciade Comlvftra. Ao mesmotemno a imprensa o o rádiocontrolados pelo povímoíasem insldlesa eapanha dedescrédito do parlamento,co.'.sldcrando-o inoperante,dealdlo». eimaras .ompoo-t-vs de homem bem remu-nerades para nfto faz^r nA-da... E o que se verifica 6o contrário. O parlamentoquerendo trabalhar, traba-liando ativamente nas Co-mlsões, os proJ***os e Inicia-Uvas. porém, encalhadosmisteriosamente^ porque asforças Bovernlstas.-íaforças itovcrnamentals estiloltitcressadtts cm desprestl-1: ar o parlamento aos olhosda Nação.

fisse também foi um dosprocessos adotados nnt?s do10 dc novembro dc UC7.PSs cm relívo outros fatos,a anunciada Intervenção nonio Grande do Sul, a prisãode deputados, a cassação demandatos, a crssacão do re-plítro do Partido Comunls'.!,Em 37 a coisa começouassim, pela cassação do rc-Itlstro da Aliaftça NacionalLibertadora.

O sr. Afonso de Carvalho,fascista tío grupo da dltadu-ra, nparteou, com ar es:ar-ninho: — Podo parecer se-melhança mas é mera coln-ddcncla...0 orador conclui dizendo que

(. obra patriótica advertir aNação, em defesa das Institui-ções democráticas, a fim d» quenSo sejamos, como cm 1937, vi-Umas das urdidtir.v qne o te-nador CM% .Monteiro revela nassuas entrevistas aos Jornais.

ATROCIDADES DA _ FORÇASDE MOniNICO

Da tribuna, o sr. Flores daCunha leu e comentou um teie-grama recebido da fronteira doParasuai, sAhre atrocidades pra-(Içadas pelas forças do ditadorMorlnigo contra a população dalocalidade Capitão liado, qua foiatacada por tropas reorganiza-das cm nosso terrilório, quandoal deviam ter sido internadas.

Falaram ainda, no expediente,os srs. Toledo Pira, ròbre o pro-blcma di habitação, o Oscar Car-neiro. contra a política de res-

«*!*. Hfi4tma.it a tm* *mm %tmm, „

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0 u tU*H* Q**i***t <m*f#<*>t* 4* tim 4» t*w«l"í», *»?«}'MAdA A AllAifi». t. sAi*«t *»*»ik»t 4» tu»ra 4» Bra».» «Ia|,«i.m<,i, *•» tltwiíAA tft ***oa<tiiiK • tt dt )«.»»««, dtriAitMi— 0 Htoto l»**« *»'*!* «*»'*'rtttt.4m »t p*ra*rHI»t *Ahi* »Mm ttéilra *** ** *-*P*ra•sisiitt o, ptmm 41**, t# »!•tit pttmutai* * AWIAlAtlA-

KHtrrAdi • ntttti* 4iwn*-tia, o pmltia 4* hwkUAmí ab*pu* ttt **l»4a fmmo» am*tmto4» «tHtn»ífi»*ítt# •*».#«•• tbllA i • *tf»ft*t<* «1* J«tillC*.O tr. Oi*»r Ctratlt* mau**a »tli»»»ftl»> d* t«ltt*« por t*lwr»t, A«r» iraltr «»># * «fcMt«>riunlti». Pti»*l« Htw, r«lff«ut tflttad*. O plralflo t*mat*da».os bkns tm $mtrm oo

BtXOPol jwdldi «raítela i»»r» •

pr«frl« qsir m»«4« 4rv«lver »¦¦»5...1Ü». ia Kit» o* bta* totot.paraia* prla Unll<». nm* rtfl».»Uí» *o »íga'*»nt' 4* i»»»t«>ti,»>ii>t mcrranlct. O tr. M»i»»elVílor Ira etlraii» díictirw tmdeftra dftt alemlra, mlun... c 1Japttaeiet alioiidnt »«r tiiHfl» lmr«llda de A«*rra. Ptlitirndo «t•«nmenttet Aa orador, o tr. Di*.trort Aifttd», dt litnrtd» cimo-nltti rrcltroou qne, to t« pro*par * lii*i•{!•• dai bens dot«í54i!«»* do Ktto. ato l.*.»i*w t*>qutetdmi et Arrjnltnt que ¦¦ II? vtll tev» ram « alnndtmrnli. deoum„» oatiot e • morle de l«n*lat bratlleirot. ftwet prejulu» jnüo rtiatam ttaia lembradn |n» l!,..!í:rl.l.,.

PALA CUtt.05 M \|il«;nt:i. sTtwWm »e pronunciou «Atire j

a urí«*!s.-i» requerida o deputado •

REPERCUTE NA Ck-MARA DOS...(Conclusão da l.a pdg.)

tende impor ao Connrcsso Na-c:onal, Srtbrc o acontecimentonuvimos ontem, na Câmara dosDeputados, oportunas declara-cões, aue demonstram a repulsadns correntes democráticas dospartidos ali representados con-'ra a violência que se preme-dita.

Abordado pela reportagem, odeputado Tose Auflusto, da bin-cada di U.D.N. do Rio Gran-de do Norte, vice-presidente daCAmara dos Deputados e suh-lider do seu partido, non fiza seguinte declaração:

Connratulo-mc com o pro-nunciamentp do Congresso |u-rklrn. Não poderia ser outraa aèclsüò dos |uristas nele ro.-nidos. Sempre fui contra a cai-sação ou extinção dos manda-tos: continuo sendo. Em rela-ção à questão continuo ondesempre estive: contra. Nestesentido j-i fiz declarações ao"Momento", dn Bali.

A CONSTITUIÇÃO NAOADMITF, OUTRA

POSIÇÃOO deputado Plínio Carreto, ju-

rista dos mais acatados repre-scntánte dc S. Paulo na ban-enda da U.D.N. assim re».pondeu à nossa "cnquêtte":

O pronunciamento do Con-qrc.'.so Jurídico n5o poderia seroutro. À questão tem que 'etresolvida cm face da Const!-tulçíío, que náo permite qual-quei posição que nSo se)a «de repulsa contra a eassaçSoou extinção dos mandatos.

Concluindo suas declarações,comentou aquele parlamentar asituação em que ficariam osdeputados que se cnctmtram naCâmara na bancada dc outropartido que não aquele peloqual foram eleitos, ou que seencontram mesmo em situaçãode avulsos", e terminou:

Teriam que ser expulsos,a prevalecei- o ponto de vistadefendido pela

"Comissão dosCinco",

I fiff*«.*t Mt.«*fc«lt Htlttt*-** |

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it^stim ti^ai-i* tm t**m é* >*•:.,u:ini0* A Oa*t*M*A 4*Ü***-l|t«fi(|« t llMtlfA, #*MtH«ê»#%*». «dwi» m ém* A#»í.i»t a*t* ituuitt»*, »m* • **«i h>tno* »ff.í*<;t f*t##*t tmm*4*i*í*** ?**»* • »«#*!#. 4* *•>mt impotltml* **** ** ttuttt***0» AATltMIAlA. ttftWKW A Mttt<Itvt l»MIMUlAf*.-*Ail tm *****rtftfvtltt., t_»it*«4« 4m**imlti»i_rf» a m*Hm- Hi*»**» umKt tm lf*ff."t »«|f<* 4* 1*1"eÍAtlts d* tmmtê» tomami.io,**»*****» l»*rtiif*t At f«Mll.*tnm ttiàtiam o*i*«it% t*m f»1! f $***!*. j-a.1 »ilt«* **» t«f?A*drtwwM...*, mt* ti»» ta*** »*,!>$» w*« te*««»nst» toma*»- l'a>,t**4* *** >*«MTt4t no* a tr**.it < frw*t# t*r t»t«l»M» t*mItutilfi, tt* m*4* * altmitt a**t**a* d* IfftftfiA Ia4Hi*Ia 4*bf», m* Iea4a.it nt «Naf,,f*,if v|^«**"e m htr*ftttrt *m,totiatt*. 4* ««tt* pl'ila * n d»«itt!» * |««lífi»w»S-». d» patir oafamlHtt hratH^m ««»# UVaintitAm 4r'-smi-ai*. l^trrpvH. erlllrtrettJiftrAfnmtf tt $a»*r*j*, —iwtfttfitWl -— *í*tt i» 4* f«1*4*X**», n*m a At»*l, p«r tit» ira«Uí.mt .'«» Att itttmMIU» Intrr»ntrlMiilt at rrj»*t»r«V» m tf*at*to dftldtt aa Rnittl st* («..dffAOt, f«.tl*ttMf». A I." t!>, ••,drltar dt *«»»l»let«r tm minei*M lA«»r «»i lf!itf#*tra «wrtoAtit.falo» da lar&ih #»lw<i»i*tf*';t»?i» tt*t rrt«|i»«« a llq«Mr0.i Oa1'i.i'i-tt lm««ft«i»trt, tma* a»,u Tf»«<id«r Wille. tt tttlAit 4*.*.,* |i»«» a «ttirat, not bi««i<.na» tervIriA» a*a» t rtlliritma tlt**t*t> 4» «erdtdelra *4**eHnmlíd*"* em qA* ** tot*a.itaift fttnt emp»#.*t O ir. Ma*Mfbrl» amlmu P«r delta» tAh»a mrtt nm reqntHmral» ptdln*,t, que s mitfriA tnltt I Cnmlt*ti» de Plnanftt. «J»e tmatlittatia taintllotlvo A • praJHo de'n''rnU»fSo.

O »r. Alenrtr ArtHpc r»l«AttMir» A IntUlat*» <*t »»» '**itrir» de clmrtito no munlrlpl*dtt Kiato. no Ceeri. e »Ab»e •«trl-ií*'*.** de «hitlo beramihiitona Csriri. O illlln» «rtHm foia §r. It Almeida, *M>r» «q»*rliimt.1 relativo A alia nat Ia»r'f*t i'-» .r.mpsnlilit de otve*c»çio aérea.

PR0ÜUÜGIAMEI1TO D3 S.T.F. SOBREfC«mrfu.«ito dd 14 p4ol

Sindicato, ala«i.vla pnr atoIlegal e inconsititic onal. odircilo do admmitlrar livre-mento a entidade dos ban-cários * exercer ifidiis asdemais alribuiçüra le^nlt.

A propósllo do momen-loso julgamento de boje. ou-vimo$ o advoftailo Bmied loCalheims Honíim que. Jun-lamento com o sr. Oimttndoüf • a, palrocitm a cauia dosbancários.

tisclarccett-nos, inicial-mcnle. o causídico quis amedida judicial foi reque-rida com Imsn no arl. 159da Consllulçüo, que dono-gou lôdns ns disposições le-gttis rcslrlllvos n límitativnsda liberdade sindical, o noart. .".r»i da Consolidação dasLeis do Trabalho. Kfelivn-menle, o Ministro do Trn-balho descttmpr u éslo dis-positivo le*pl oo deixar doconvocar nova eleição noSindicato doutro dos noventadias fixados no mesmo.Aliás — ncrcscenlou — opróprio Procurador da lio-pública reconheceu, nos nu-tos, que a intervenção "per-dura além dos lermos queieriam admissíveis", cmho-ra procure juslifcar a in-fração atribuindo a exorbi-lúncia "cm grande parle hsoxiitíncias burocráticas inn-vitúveis em processos deslanatureza".

Prosseguindo, disse o sr.Calheiros Ponfim que os ar-fjumcnlos débeis o soffsCcosprestados polo Ministro doTrabalho, apontado comoautoridade coatora, são amelhor prova da ilegalidadeda intervenção. Em síntese,depois do procurar cstnbolo-cor tuna distinção pueril en-Iro "Iibcrdfule .Io associação"o "liberdade da nssoeiução",sustenta S. E::cla. que"lanlo nn Constiiui(;ão dci!Kl7 como na ulunl, a dispo-nição concerncnlo ao insti-lulo da sindicalização óitlônlico", acrescentando quoo art. ID9 da Carta do 101 tínada contam, por si so, im-pliquc na derrogação da le-gislnção sindical om vigor.Ass m — conclui o ministro— não estão dcrrogndns nsdisposições da Consolidaçãodas Lois do Trabalho (pioregulam a sindicalização.

Como so vô continua oadvogado — o Ministério doTrabalho ainda so apega àlegislação sindical anteriorà Const. luição rie 18 do so-lembro, no pressuposto douma identidade que nfioexisto, quando, como já sa-Dentaram os juristas sena-dores Ferreira do Sousa, Ar-lur Santos, João Vilas Doas,Aloisio du Carvalho e Ma-lias Olimpio o outros, emrequerimento para consti-luição do uma comissão des-lidada a elaborar a lcg'sla-çüo complementar regula-montadora de dispositivosconstitucionais ("Diário doCongresso Nacional", 14-5do 1917, pág. 1708), "os de-cretos-leis baixados de 10 denovembro cie 1937 alô 6e-tembro do ano passado, en-quadram-se em um regimediametralmente oposto aoinaugurado com esta tercei-ra República".

Quo a liberdade sindicalconsagrada no art, 159 daConstituição não pode sofrera limitação imposta pelo Po-der Executivo, prova-o cum-pridamente a própria fontedo mesmo dispositivo. Comofeilo, nos debates travadosna .Assembléia Constituinte,desfazendo receio suscitadopor um dos ilustres consti-tuint.es sobro a lnterferôn-cia rio Executivo na organl-zaçno o funcionamento dossindical os, o insigno relatorda Grando Comissão Consti«-tuoional, deputado Agamo-non Magalhães, afirmou:"Nenhuma inlerferênoltt

can*o ao livre esterelcío daat Idade prní. «lanai. Quan-t« ao otticto dwaas a«socsa«ç*rt»i, fia* é que o definirão;n lei apena* estíe« pr nelpiodo on!e*n le?3! a moral paran Mia constituição; quer dl-rer, n* fins devem *cr Hei-to*, como se exige para tAdasm nitwiaci.es civis, E". aomeu vr, » única limilnçao.çí".o ««ipd cal, uu melhor,gimnlo no pratt da organiza-qumi.o t.í tini3ei, federaçõesou conrcdoraçfiM, ü evl.len-to que. sendo livres r. lei náopo íe delimitar stta liberdndo(• ousas as-iu*iaçr.c3 lerão Afaculdade tle ?o ngiupar co-mo iWiben.reui" {"Diárioü.i Assembléia?. I de íelcm-bro tln 1910. pág. 4550).

Al i.fii. po!*. — njtinlntt o.<•:•. Calheiros Donfim — nprova d>i d rcüo liquido ecorto ferido pelo Minislro doTrnballto r rue. por rerlo, oEscelso Tribunal reconhe-cera.

K 'inaüzou:- - Trala-se dn p.*imelro

pronunciamento da mais al-ta Corto de .lu-diçn do pais

sM.rc a liberdndo sindicalcn:.."~rr.<!n em nossa CartaMagna. Daf o justo interesseque o julgamento do hojevem despertando na opiniãopública. B' quo vai ser jul-gado. não apenas o direitotia classe bancário, mas umaliberdade fundamental ex-prcssnmenlo assegurada naConstituição.

A C.Í.O. APOIA CEN-TO POR CENTO...

(Conclusão da t.a pág.)rxcelo ns de bandeira rstranfiriro,já cantou abafo na rémfetM dèmut-riais nceewltadot urgente-mente na América do Sul c aomerrno Icmpo ameaça rum nutroperímlo da éteaStét dc açúcar aopovo nnrte-ancrirnnn. O primei-ro doa navios carrcpadns eommaterial dc a(;o, de constriiçnci,iiiitoninveis e caminhões retardadopela crévc c o "Santa Ana", diiGrace I.ine, que devia ter said')para Puerto (iol.ello e I.a Cuaira,na Venezuela, .aliado passado.Embora já carregado, o navio ninponde zarpar por que parte d.itripulação, antecipando-se A pn--ve, recu-ou fazer ii viagem.

As linhas de vapores informamque « (ionpiesso da. Organiza-«,-õcs Industriais controla quasi atotalidade dc suas tripulfi.r.,pelo que a préve cancelará lodoi*or. itinerários a porto, siil-nn»-ricano?. unicamente o. navios rombandeira estrangeira poderão eon-limiar navegando. Kntrc estes, osda linha Furness fazem a viagempara a costa oriental sul-amcri-cana, porém os navios da Monra

MeCormack, por exemplo, que la-7i-m viagens periódicas a» Urn^Ü,Uruguai c Argentina, levando ma-teriais dc construção, automé.viiscaminhões o artigos manufatura-dos, encontra-se paralisados. AMoorc MeCormack tinha mareadaa partida de seus navios "MasSÜ-lon Victory" c Mooremeoimcck"para vários portos do lirn.il nBuenos Aires nos dias 19 c 2-1 dncorrente.

J. Knnught, gerente da NationalSugar Kcfining Compahy rim-la-rou que, caso a grévc so prnlou-guo por maÍ6 três Semanas, co-meçarão a «tgotar-sc os estoquesdo açúcar, acrescentando que temesperanças, porém, de que pode-rão ser desembarcadas as remes-aas que estão sendo enviadas atual-mente dc Cuba e Porto Iuco,porem ainda assim a situaçãoseria difícil.

Quanto ao mercado de café,segundo peritos mercantis, a gré-ve teria do sor de muita duraçãoantes que pudesse afetar tal mer-cado,

Acrescentam os peritos que o quepoderá acontecer será quo os com-pradores se mostrem muito ativos,oferecendo bons preços para ecafo de alta qualidade. Existem

porém grandes reservas dc rnli*de outros tipos, inclusive algu-igat do jwvÊrno nortor.imcijc,.

¦A nn i IMI A_Ü, jAIi n flggfr

Page 3: i'ir.-.r.-.-.-.-.l..-.i-JiJUWWin:i»imri.-..-..-..-.--.-J ... · (Çonclttl nn t* p*lg,) I. ¦ ; ... EHT«íf æ¦*'¦ Rita^if. fi ... a noite no Largo do Barreto, cm Niterói, o

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«-¦«ato tos««wi Imp». « "Cwi**» #* M*»nsT tim-m mmt*t<mmF, mmmàai o &m&odm tetemtt» imátm o fmtm^t** mj*mm «Melfci pwüci «ktotfMlfli A» w. C*«w»a ««Mu d» «wwpí* i»*í«m4 t • mtvmtmcatastrófica á# «.«ia.

Pm««, m mm tí»w» W«*m. fSpMH» pi*!*»»!» * iate «• dttmtmso **«*<»m 4*_»S-fcw «si patits» tmmmo-, A f«*w*t««#n tmm d» toada»** » "mimão wf «***festa |ürÍÃ'«_wtfiw mm f*m*o tmoteo* om*.çiíd t* a tampim* dt**tm*o é* tetmomm m>tw*\ Um p*t*i4md»n*&a me m toada oMe *tn%a a pmt de ttda* m mtt*{0** pmm<t* dmtttoàttari. mm* d*» tmeem* da tmo* tm*0t*ée píjwI-wak»* imumtot* tem * rfMftMflo «*»tc*tf*lK» da põodMSo ootmai, Vm w«* dattmlrte k aH«Jfc» mt»-*e 0* mm*m «MMo críiÜM». fw íl ew-ír» M »*» pi»-'*«M » mo

tom tm tohoÊtmtt toda* ** «Mdéi pww'wm»! m pm, O '<>»*«** w»r«»»fl»» t/te o*MtMriau »»«K«n » »?>%#<«» **»« * I«H»»í«»9,«e w*i fvtitofca* • «¦* «wwiimw ** H***** *tfttvw * **oeato. Ne ematot*. M» »» mm* «si«lèaiiKiitfãini' |4 « Nhi»f«t»> « »«*íl*i l*Mf*t.

ms Ruma, e a fatal jw»Ih*ç8o *»* *fst»n«« tCfAtm** «** IwNMnM r • tma* d* h*o*t* ?#

|{m *e<i diH-mpo, na CM*.--** o 4tpataOOP«f»« Pmmat Us * motim 4* vtna.ao 4* e*m*ttt4-i*ttla nen titOto e ameataia pita imptt ••Ibmo. C«n e* l«« «P» ar***^^-1- •»«««»«»«««js» * no<9a t»ií4í«u R»tlfl«al « «<«>»« «

polui da lal^Kla rijwi «ttiaiiM •* •« »**"var a títiutte ««pômk* * l«an,r«ra do tw>».CwstMffSí*» a pelitba do "q*»mto fdet. nm .« Pa«?4o C«tt«w«a «taiwilr í*» atte* 4* tt»*-

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Q*m a "Cottt^i 4» M«*C »***!«* *i Iwfw»4* nateiM m wtttKM e tmtm tor mtmí,*o--MMM ** íl'-*'-*»- A *a» *5*wf 4'4 V*#"l*' Hl^^fxittM» # a fe*»*.- *«* tdtitítt * 5&É4*w*a* tas4*tpirf.*l»itl míKí*» Ml«»». « «wJ ** M"rfM» n_jâu tom a tirais» 4a v*d*t mpAm*»et** et**!** tta****, Com* m*tmt*t o mdéttia«Msmtl f*r* qm po**a m,ip*t m wm !*•mvttot, *e *Um do mttodo mtttm \*o t*l»ttéàto ««ta ptmit* mpmat o emt»if*otUt **»(ft.p*iu!.iu» * dm tvdmtím» mmif*U*m M»«tt-tt* te» em dtttt o 4mn*tímmttm de aom*timamt*. tm tohatm o pai*, tm rrtMr «<*» emmo e«eo (mmM( ai Km»» Maimati pa»aa pr^tmm e a dttaotnm* tm oetto ten»'

O tm d» MiUjVi » » awawnh» 4a p»o4«'«n-iM» dmm-S tom o m<m*nio de uMtum..o«* a »mfr-9* 4a tm» tm tmmpoot***. ttm »»•tbnt* tet>t<.ti*t de Hthom, *m *ma tadUptdima 4* toopet*.** otm* ** M*f ** »«!»!*»ms tm <&. tma d» «witMwiça Míteoal.

A fwiHa totka, a um-*» wmNmI 4m fl**mrtio* pawíefai * p»09f#*»ii*a« # om* u«p.»;{»o*. wo»m»a |M»a taini o IW**^ «ia «aU»!i«!#a «st." n mtmt* o ttmetroo iot*t*: 4o «eweuíCMra. Te«sa-*#. po**. Madiiyrl tpt* a» «rw«jr» «-»*«« ** nat»1i|f«a par* o lem!e*;«»n»deu* Ittoi* 4a*t* mttmvH 4* qual tnwilitteao*Mtme oi mu* 4o la«inoo * «4A»» O» hmttei-m* íiej>w_*li**w. tom a rra&ttla imedmi» 4*Dutra e a irua«fa<4© «te ff«tB* í«w»i«w«al.

e rortuanosutam

NorteO:s marítimosADiencânos

h SUN66IMA HISTORIA DAS COMPANHIAS DE NAVPGAÇAO DOS BSTADOH UNI-I5as - AS SUAS UGAÇÕES GOM OS MONOPÓUOS IMPBRIALISTAS - AS NEGO.CIATAS DB GUERRA DOS MAGNATAS DA MARINHA MERCANTE - A SiONCAO ANTMMPRRIAUSTA DA GRBVE DE CENTENAS DR MILHARES Dli

BALHADORES MARÍTIMOS. E PORTUÁRIOSÇAO

iteiiira d* tmm* lw*»*« •* «*»'•««* 4» ríIMm «te 4^»* ,iepi*«*, «* ««$ * mtm «cptnNW*4^rw*«',,s*i^"*'*lli"*'*,, r,'r* •** ^M#r*í* *ilft»*4iüirw*t J» B»**a i«rW#«} # s «n^Kin»W*1| «WW* tM Í9WW4M 4^Mi»iM i'**i#*' — \to fomr•. . - » * h\tmm tmiem*4« mm*iei do iriUnIbMM»*»wfi,«w* * i»«ri«Mrí*»d ¦» s ---jsí4*»* I'ü!4.»«, hIIMÍB*

IPICA»TRA

HtUlHolifMMt <»* «*»* UMIW*i^ii ijâ> e, m im* «ti *#tnü4*

«*ri liará a êtwmíMa «1* ?»«** k»M»(j3i«r*c4«» mui»4t»l f|e«»

jij.ii.iijgi.ri.nr r -i -.-..-.- .-ij 11 .¦¦¦¦¦¦«¦¦¦ ...... ....-¦¦¦.. .,.,.,.,**...•**,.:,.'•'*•• » «.

MANCHAS DEÓLEO

5

EM «ca edílorial de on-

Ira. • "Diário ds Noli-ria-." rororça coro mil roiletei. a propósito da sttbtlllulçio do -dt-liado elfnta-menlc etn twrço «iplindl.do", no Hino National im-»o tpxo tm brasileiro* pa*»a-rnro a cantar coro mato tn-tu- um •. df«dc que o* Inte-..:.'.-. o vetaram I paraconcluir defendendo a en*trcea de nosso petróleo aum "pato amigo que queiran.-iir..:r conosco". Precisa-remo» decifrar a charada?

SSo temos que estranharessa posição. O própria"Diário de Noticia»". ncs«mesmo arllRO, nâo eseonueque só os comunistas defendem ardorosamente o nossopetróleo para o Brasil,apoiados em sua campanhade tantos anoj, por pátria-tas nüo comunistas que sevão rendendo à evidênciados fatos. Kcçlstrcmos, po-rém, como o órgão r.ials sisudo da imprensa udenistasc refere à defesa dos inte-résses nacionais nesse deli-cado problema: "Os comu-nistas semeiam a confusão,clamando por uhta Intran-slficncla jacobina". V., nãosatisfeito, o jornal sérioacrescenta, eni alegação qucficaria melhor, pcla irres-pcnsabiCtlade e pilo tomprovocativo, na "Vancuar.da" ou no "O Globo":... "cm.

tora todos saibam que. selhes fosfj possivel. entrega-riam dc bom grado todas asnor-ts reservas petrolíferasconhecidas c imagir.idaspnrir a Rússia explorá-las".

0 "Diário d2 Noticias"nio apontará um fato. umaúnica declaração dos comu-nhtas. quc autorize essaafirmarão. Nunca propuse-ram élcs a entrega de nos-sai riquezas à Rússia sochl'sta (nue não anda à ca-ta de ncTÓclns nos outrosfalses, p?'s não c uma na-ção capitalista*), nem aqualquer cutro "pais amigo,qre q"cira cooperar conôs-co". 'P.^Io contrário, sofre-ram perscffuiçõts, cadeia ctc.tiiras, defendendo o opôs- -,to. isto é, a fundação daindústria, mr-ía nacional,a exploração Cc nosso car-vã", de ncs!-o ferro, do pc-trólco negado ou posto cmtlúvida pela inrirosa desli-gatla do uovo c não raro a»"! viço de interesses . anti-nrdonais.

Em quc parte do mundo_ se não basta o exemplodc cas.l — os comunistas cn-tragaram interesses dc suapátria à União Soviética oua qualquer

"país amigo",quc "quisesse cooperar" comEles? Na Tchccoslováquia?Na França? Na Iugoslávia?Na Itália? Na Rumânia? NaBulgária? Na China? NoChile? Em Ctiha? Nessas na-ções os comunistas mantêmou mantiveram a responsa-bilidade maior, ou boa par-te. dela, no governo. Nin-guem poderá citar um uni-co fato cm quc se compro-ve a campanha iniciada pc-los fascistas e repetida porcertos "democratas", segun-do a qual os comunistas te-riam como objetivo entregaras riquezas dc suas pátriasaos russos.

Como pode um jornal qucfaz praça dc equilíbrio eexatidão assacar a uma cor-rente de opinião respeitável,como é a comunista, in'#.-mia de tal jaez? Não haverá

. melhores processos para ser-vir ao Flano Truman ?

* ten fee emttdtd om perigo.Mr. H>>-Llft deelata anda qot«tí* prrpaliei»! ao tem palia fftmas&a ik ««ta tara mtmrifo. Ipmd 4 que c«wfe "ttaÉfdto, no Btaat ou na lodia".

P.i* Ot mait um depoimentota,m* qae fatia tnref* ao peO.peto 110'ee e mt* *eu* te4t'«otda "iitra atien» pata". A mmdfda que a mtnttlHlade impttía.litta fii çanhando a tlette dmmlnante notft-amttitan», mat*[requente* te toenam dethta.fôr» fixno mm. e niet **•«fitfe a* Jtate*. ma* tamt*fma ptAtka auamna do llnttia-mento de negro* e do ttttorcontra evmunid-de* íntetat.

Ot ittatíonatt do tino do *mnador FMender. quando quatifí-com tomo de tíoo infttlff a cl-vitlzaeão do Bratll. divido 4mistura da* taça*, etqutetm quti, teu "arianlmo" pode condu-tlt os Fitado* Unido* » um»aituaçto de tao* e guttr» civilcom o aumento da populaçtone.ira, que ji atinge trece mi-.'.':.•¦- ttsse problema, que prto-capa oj socióloqo* americano*,nto triste no Brasil. O nottopovo mtttlço nada tem. neite

particular, o invclar aot Ianque«.'Pior mie a miitura de raças,

qre tanto horror causa aos po-llíteoa racista* e reacionário*cvmo o senador Ellendcr. i aque vivem os negros nos Esta-tituaçSo dc p.Mas social* emdos lindos. Ess* democracia"sul generts", onde teesc ml-llôes de habitantes sto exclui-dos da vida nacional nJo t. po-altivamente, a nue desejamospara a nossa Pátria.

cional da "cotwpiraçáo" quenem a própria máquina depropaganda dr Salarar p&>dt lançar *ôbre o* profe**o>

-res de Faculdade demitido»a pecha df Inilrumentct deuma potência estrangeira.

A demtosio de proft.»»o- '

res democrata* portuguesesmostra uma vci mato o fa«>riinin clcrlcal de Usboa co-mo nm Inimigo mortal daenllttra. fesse atentado, po-rém. não afeta somente acultura e a inteligência por-ino. ¦ ¦ i Pcla sua natureiaprofundamente eatúplda tbrutal, está a csígír dos In-tflectuato democratas bra-Mirim-, que se mobiliremnum vigoroso protesto desolidariedade ao povo portu-guès e desagravo ao» profrs-sores afaaladoi dos seu*cargos pela ditadura sala-xarlsta.

ProlongaDoutrina

U* meUturiiM *•» *««» tmdtríw* de sida • («MIm*.

,Vm m-Mim* dM »N*i»rtt*Hadia.", #* iniiiii»wilÍMtt*ri*#

eotux^tíim* \yetto*sxm^mm\* tm<t,%òo itio m »pr*»ittutmu* mm twfmrtw»o*WSmlWtt, dOMdtidjSt * M*fi-dmtõ. tio sftutn* bnww». ***

liiâri.1» Xttmiêdm" — fttj»rtjfÍK». ,Wi* «.ii»ír»ai'ii»tH|.sft4<Mi ti4 i«Miín fowmtftmoi«* 'ptíeMê" d*** w®*** d*wnii mm — i«4*i farto )«•ra \fttrfr a e*ondo «i*»w \m~lod* icniltono so» tmpwlalíi-la* lan«pi«i.

AtfHando o povo |i»a«l»lrorontra e*,** tmn&beoí, a 'HU*IU*.V\ IH)l't*I.AH %ai molsxaífMwHi.» _i»ijí»«tnM* «ia hi#l4«ria rfffntt 4w imsna.a» ilaMarinha Mfrtanio Nlitfnni-iii*«*««, prtnfipai* rfiP'««ã»*t«p»»la paralitacia 4a* ¦UvMadNmirilimai« portuáriat »<»* »••

AS NKOOCI VIAS DK GUERRAPpmcih evántlalo» tnleroa-

rlonai* «rrSo comurivcii »tf«pantiTMat R9fO('*lM 4* eüff-ra 4a« tíotnpaitli»»* 4f Xav#-M<cl» 4« l"*«a<k»* Unl4». Ilâmm Comtoíio 4» lnv*.»M«a»çòe*. do OwfitHMO X«rlf-Ame-rieapo, quo •**'* rfnitín4» pro-\a* dw*a* altoiitodf* crlmlno-tat. Mm IratuailiA» dem"comitê", fwnnw tab*ndo nwt.de um fundo de 31 hllnV» 4«dólar**. Mpr<»priail«» p^la Ad-injiiuiração dM Kml«irqitf* de(ítifrra. ai Companhia* 4o Na-segaçû M apropriaram 4o

A» IH*r.»fii*|<sr.s 4rüi«»f5S<"i<! |»|'« |tfi**ll ã«* PlaH» TfWSMÍ 0rS» íjiif, mim ti tbnuli »\o» *l*i« H*wi*Mrí*»"' i*araiwrftt, i* f»«i»|iafiiii*i4 prlf«snip|esi»-«i*, r«Mii * 4awini**m#io # in»fjiç|»_t jlfeuaiüçila miliitr, a i»r«k**t» to*a*- mmh*. de um** j»i!f!(ít —• a

gr*?** 4* ftn(ft»f 4i ixMllMirr»4* irahilbüÜwtMi «taríiír^»* *»pÃriuâritM ii«rip«aift#rifttMM(#ni um ttnlhtu <inti-mi|Hrrjji»li.ta» tH*r mu ti» metmo **imi>alia » a «d|i«torie.|i»lia ila*um*** Irabilhftorti • P«p«'-Iara» 4a tmoo Ifna. |*irte«-d*** yeU pos|pro*a Unlio Ma»ríiima Xarlewil, *»* rlnw ira««4*» .itii-|'ras«* tt«r!!»..«» •Mrittlriot fajffni td iw»r toemtft 4* a»*m*-nl« 4« #a!4ri«»*. *e.tmt» tn io herii 4* lr»halho.

MarshallRteníoDao Marshall

O Programa sc destina a exercer pressão políticasôbre os países europeus, com o auxílio dos

dólares, comenta o «Pravda»

SOLIDARIEDADEQUE SE IMPÕE

INCAPAZ de resolver os

problemas internos dePortugal e inteiramentedesmascarado perante omundo, o odioso regime deSalazar sc aumenta agorada esperança de que a raa-ção norte-americana lheestenda a mito e os dólarespara prolongar uma situa-ção insustentável. K' a únl-ca perspectiva quc lhe res-ta, entre as greves e manl-festações de protesto que sesucedem por todo o pais,enquanto o terror policial seagrava dia a dia. Abaladacm seus fundamentos, a di-tadura portuguesa se cn-trega a uma furiosa repres-são, quc agora atinge emcheio, segundo os últimostelegramas, numerosos ele-mentos do magistério su-perior.

A técnica dc repressão dosalazarismo tem variadopouco. Como todo regimeíascista, atribui quaisquer

manifestaçõe-j dc desconten-tamento a influencias cs-trangeirar. e agentes sovic-ticos. Desta vez, porem, foitão evidente o caráter na-

RACISMOIANQUE

O SENADOR Ellendcr. per-tencente no partido dc

Truman, declarou quc o pro-jcto dc lei contrário à discri-minaçâo racial nos empregos se-ria um mal para os EstadosUnidos. Acha aquele senadorque essa medida levaria à igual-dade social e econômica, o quc

APROVADA A CRIAÇÃODA REPÚBLICA LIVRE

DA BIRMÂNIALANGOON. 17 (A. P.)

— a Assembléia Çonstllufti-le aprovou, por unanimida-de, unia resolução cm quo sedeclara que a organizaçãoconstitucional da Birmâniaseri a de uma República in-dependente o soberana, sob onome do União da Birmânia.

MORADORES DA CIDADENOVA CONTRA A CAS-SACÃO DOS MANDAÍOS

MOSCOU. 1" (Por Eddy Cilmorr. ila A.P.I — 0 "Prtvda" eo-mrntnu com drfprfw o plano deMarfhall para wrguimento daEuropa.

Ohwrvadore* polítiM» estran-geiros dixrm que o romenlario do"Pravda" indira que há pourajpowibilidades ili quc a Rúitiapartiripe do plnno,

0 "Pravda" iiii que o piano,"apenar da sua aparente novida-de", ron«titúi apena* uma exten-não da doutrina de Truman. »qunl o ''Pravda" diz que se de»-tina a "exereer pressão politica,eom auxilio dos dólares".

Sobre o plnno diz o "Pravda"

que constitui "um proprama elointerferência nos afsuntoj inter-nus ile outros países".

O artigo, qne c a sinnilo pelocomentarista flori* Leonticv, c «primeira reação a sur^-r m im-prensa soviética' sólire ns propoi-tns dc Marshall, c diz cm certaaltura:

— "Depois dc haver cuidado-samenle explicado que a politica

t dos Estados Unidos não í diri-pida contra qualquer pais oudoutrina, Marshall declarou quequalquer governo quc sc entre-p.ue a manobras destinadas aobstruir a restauração de outro.-.pulses túo poderá esperar auxiliodos Estados Unidos. E assim; raraque não houvesse nenhuma dúvi-da sólire quais ns nações que seenquadram precisamente snli CS50efígie mi. teiiosn, o secretário deEstado anunciou, no me:mo dis.curso a suspensão temporária doscréditos que já haviam sido con-cedidos à Hungria".

(Cumpre notar quc Marshallnão fez nenhuma menção dn Ilún-pria, em seu discurso de !> de ju-nho, cm Cambridge, Mossochus-sets, quando Innçou as bases doprograma de auxílio n Europa).

0 comentarista Leonticv tam-bém vê nas propostos de Marshallo interê.se de "convencei- o povoamericano de que a "expansão dodólar c ditada pelo desejo de evi-tar uma próxima crise econômi-ca nos Estados Unidos".

E acrescentai— "A concessão de emprésti-

mos americanos a nações indepcn-dentes na Europa não sé JUSti-fica por si mesmo, aos olhos deMarshall. Recomenda êle, poT-tanto, que os devedores europeusda America criem enlrc si umaespécie, de sistema de responsa-bilidade coletiva por esses deve-dores europeus dc Wall Street.Acbnselha-sc assim a Europa acriar por si mesma um programaunido c amplo de restauraçãoeconômica, cabendo aos Estados

Unidos o papel dc apoiar è*wprograma. Em outras palavra».cMt programa deve »er julimcli-do aos americanos."

to «hIIhV* 4» djèoom Mw».»« Mui*»»!»*, r««tH$twt<ki »ln«dm etmt p *m ln*roiivo nrno*tkt, #MlrtfBfi«ts4*i |m*|9 n*istio,m n\\im*w*>M msx*

Vto-mi tamitmdm & h.w*de KtÍ< tn»J,WliBlW fW4«S-fíhit» d* m\e*orMo. Oi Ume**iiin,i„, «li fjfflMrs»il«M pte*vsfaftt qw», i|stratit0 nmiromtm, ***** «nprtoM aumrn*14iiiii «» *m» l«wrr*« II^mi»dm em i\ ntílItiVi dm dotareiP„f ano e tt mpital «ei»» tn-vertido f«»*»»ii !• 31 «iithâ*lpur* i?7 mWhbot de iWtrrn,Hr* te ier mm i<l*i» «la **¦t«t»ts«» dHte» tieg.viit». umjOfltílHla qqo 4«-„ln|.»!s!m »»tt5*e.tt»aç.Ví. o tr. OrlfflntItütrr.ifi, fttger* «tio ** m«l«i pliqiimtt otiss etfra» por det,em rida and,

R* 1411)1^-111 imttre»»imwnl*a ramifica(Ão flnaitíeíri úos*.4* iwirtisiie* mulií-mtltofti-ria*. TWa* <»la* wlão e*lr«i-lan«nl« «slretaçadu foni ou-lr«« «rantlM ttti«>r*fí** o tor-(HirsçiV*. f<>mo hane«M. «ntra-<Í4. «J« firro. íi«iii»lna da aço.ele. pfrlMKfnla ao* mono-jMMjot, qu*» aprove laraftt aguerra i«ra ftrar rett» "aparle dn leão" roubada à «co-noima mundial.

ALOUN8 K.NKMPI.08 DAROrn.U.HKIIU

Uma li»ta da OtnMí^fl Ma-rllltna dou Kiladof Unido* ro-vela que 748 navio», de mai*d*« 20 ano*, eom um valor de37 mllliüe* de ddlarei. rltega-ram a pr«lu/ir frete» num lo-lal de t¦->'.» mtlltftei e 700 miliMIare».

Outra relaçüi» demonstra queCM navloj velho*, no'valor de37 mtlhfte* a 000 mil tWlaret,foram aewirado» por 477 mi-\]\!*e* t> 300 mil ddlare*. Alcompanhia» dn navrgaçüo. cmcaso de nfundanumlo destasiitmlad'- por submarino» ale-mües t japoneses, recebiammais do der. veies o capitalpor elas aplicado numa em-liarcação. Para elas. um tor-pedeamenlo era negocio ren-doso. muilo embora custasse avida da? IrlpttlaçBes.

Um dos golpes preferidos dosmagnatas da .Marinha Mercan-lo ora trocar navios velhos pornovos, consl ruídos pelo govír-no. Uma das negociatas maisescandalosas foi folia pela"Uniled Frull Company". <ioGrupo Monopolisl" de Boslon,que. conseguiu um fornecimen-Io no valor do 3 milhões 418mil dólares por 9 navios ve-lhos. com a média de 33 anosdo serviço, que nüo chegavama valer C5«.0O0 dólares.

UMA GREVE ANTÍ-IMPE-RIALÍSTA

Para o no?ío povo que so-fro a opresslio e a exploraçSodos monopólios dos Estados

tríi». ' •- ' '¦w-*m t o i*i?»¦** . ¦

.lüetíünii1 -¦tautí** -Pin ip ¦findo !tetiv<«* dta imi»iti>4 - -Udswl--' > - •eèe* do* i..." 11 - í d,*.

|*am d* ---."¦4»« Hum í- **>*.çln t* a ujI»ítí:lti4ri»** j# ti, ¦--.- ii h -antef-Wí*»»», em ici«sl»aliv« i»t-1K;ilad«* U«i»fã'M. \0ttt -raehònm* itn*toj«sn»i»i ¦• -'-¦votação dm imKHali•anque<

ii mm¦ mtef*9 -

I fttfitjtjeettatl! *a*'#l!**P OO,-!".„».; dt Cmtfêfe

Hamm* pxitfi» ttt tem-U mttf£eit*t*t* ,* ff<ít$&ê

eVirm ée im- m f-.,> i**(S**v* tt*•¦ m a** mm* têmtet***1..,-> i ¦ ,.- -.. : tott* ** *§¦

..-.-..,.-.- ; si#»-j.s#«r5i-

s ena oF ederaO nr. Ivo de Aquino rotpondc ao w. Getulio Vnr-!

ga» sem. cntrctnnio, concluir imu discurso — E«ta-1beleeida época cnpcdal de exames para a Escola!Naval — NSo há nômero para a rcsí^o secreta!

vi „i». il.i» ;• K»..ií3 4r«eiiid»t,.tít* qm a er. Owl» \ »u*« rn*mtario* a *e*t diw«o* 4» tfírlír*U i.-;.-n». qttt lh* 4*i*m * **•rímt * iiMi-i Freli*. m qt»>I«il»4«4* ta»*»«»» 4a Cattte • o *i. Uad* bqairm. m 4* Viétt é* l'5.0..lupmt*» i*Uu«»« * aMa Wu;*S or**4n 4a RI* Ciamí* da 5m\i H"'' ttommtuoUatnttlt» 4»dii*4<ti* O*"*, tpmda «ige. mndrtíR». m* ****** 4» omitm *».Vn*ijk>, • ?fpr***ni*»i* Je Statai «uri-*». p»»a «fiw« "mato* »»•|.-.<r»* ma mato ditmem 4a **<**•tt d* &u*> Xo**.

A Piiiv.r^. fotim, nlU «bkpwa sr. |t« 4* Aq«li», dswaw • fc»«4» r.4t**''*n"- im**mo iam » pn*-!- r»',,"" 4* S0 minuta», raocloir 4»tomiárnr*** qo* «ink* t't**4*.par qoe oirttmitio or l»m» »»Ur• Ot4tm 4a 01»:

IKirttMl» iafoi 4» !*!«!«•";*« qoetaubtleta ttm» tpeta Mprrlat dei-sumrt a» EweU Nattl; c d» la-,''«'.'>-. qo* apr««BU o n«»e d»sr. tkt**i4t* Ti\hn jmt* «mbititotro »r. Alnm Ad«lío n* CmaModt Ft-!»-,*-•* Eitrrlort».

Arrsli, jpmn.li'.

A Kcnlr. o pre»iilrnie anuacl*a kmSo aMrrrta » fim 4e *e dtt-rtitlr « Paitret 4* CemiwSa 4* Re-liçár» Ettwinrr» iobr« • Mew*

|k« do mm f ti* ntinv a r#if*4o tad*aí%*4*f K%!»««<t|!»í.iil<» eVltnÍrott*iUlio íií»!» m* p>**w \4* lv'fi- >

fMa ttadta, emWriimta, Ria trh»!.m p»r f#!i* 4* miam».

CONIRA A AMEAÇA DECASSAÇÃO DOS MAN-

DAÍOSO maríabrlro J«l«». Ferrrlra

Cavalraatl «emi-nm ana lan-fa carta dt protrtto r mir> . <vi.il_.<."<•» da Owiil !{i.. pratl-caaa» prla ttovimo 4o ditadorDutra.. DcimiI* d* altuma» toa*ai-irratr-rt. o mUtlvirta fvinr:

'"•* qoalldsdr dt f.tniltlr» tpatriola venha pretentar tam-bém coatra a amtata d« e>'?»•(io do» mandato» dos itprwen-tantt* eomnnittas. qae é o ob-jetlvo rrioclpal do Plano Tra-man a fim da v«r calarem-se asbocas qne vim et 'arteendo opovo e defendendo a Inttsrldadeda nona pAtria. O que resta aoditador, conclui, i a ter. mel»Imediata, dtpols do qne devemos.-..nstiiuir um Govirno de UnISo

(rr do EsêèoVlfo federal, «ubm»- Kaelonal". (A».) Joio Ferreiratmdo à aprovaçio d» C»«a a e*eo- Cavalcanti, manijo.

,-¦ .:¦¦¦ - » êfa&td*

h,"--i :. >. ÍH44, íf-í* fK?S*i ¦ .- * iftfuttfai -. .tiia dt <m^"ss.-; | i* mht0ttitit t ... ¦..- à llmmd

l. í»? íl.» mm/dmm- * ,",•* Petrn*-*..» **?,., ¦...',; ... idê mai t' ¦¦¦' m Mastíf'í'*...- eme. * nw

.». *! íi. tH% m*;..- tam** dt ttt"

wtttkaam*,..-. * ¦ rt*.,ieiaU itei*¦ do* o* pm--

tida*" dã teitigmêa * tmfit-ate * Gmt* fvadamotal dopab, O eww eotOtoo ato al>tettm a dt^ttomkii* d*t pat,tat eme m «Wa* paththt,e*Mt apto** a tvmfmúfto ptf*wí di* paMmt*.

tttte* tatM pi*.iem tet e#<»i<(atado* ptka tt*f*-a*d»i amtt*i>tmttkaaei* ».* Ifwú, t Kit-tattm pu* ptt tttmo a* ala,rííí.-s fp/ettttto de ttria tm,mn*a t de emheetdo* tie,tittm de Wattdaqttm empt*nhada* tmm lettrito etm}io^.te at/t kmvefoc attit de todoh*!* um» tfkkote tmtpftaç**

• ciwrf/* a demettari* a**e**t*ne* paite* h*tet*ito*. * pm*tltaheieett ttm* podenm e fi-tinha ponta de lane* temei» »tlmSa Somdttt*.

O »*m«o povttoo hdtQmaatalha de aoriomtUtat rompír-f4«wrfe oa «mu* maletti b»n-tot do pat*. em mSot de fntadc* tapitolitta*. ntmtando aa-¦-)-. fffflpo ama Oomitttode PcttOlea incrmhlda de ee-t*r f«rffl» <i» conírafo» ««••tettft*. dnt qnait participaraa Stand» CM. Deita fotiaa.atingindo Intettmet d* tmprt»ta* estran^etra* » metoimlt,de tapf.alt t»sde*et t onati-(MM o nevo paute*?, qut aPepartamentei dk Betado om-ttnatmerle teria dt tondena*.modifica a tttrututa tettnOnOtado putl. enoertdando pelo *veta'ismo. repinte qoe eonautt»o* totettite* d<* potw a dopitado hingaro.

Poe tato o "cato," ocmUrmottainda pet ntpurn ttmpo a ateo mtthtit peaSo da ttaçSo, ma-rdpulado peta mritncálico mt*'tre cuca da Casa Branca.

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Videla Cai Nosgnperialis Americano

esce a Plenário a Leimúu iess Partidos

A atividade dc ontem da Comissão dc Constitui-

cão e Justiça — O deputado Crispim contra a inge-

rência do Judiciário na vida interna dos partidos

Na se»âo de ontem da Comissão e foi deliberado que He.«eerá à pie-

ÀS VÉSPERAS DO SEU ENCON TRO COM O DITADOR DUTRA,PROCUROU UM SÓRDIDO PRE TEXTO PARA ROMPER COM

OS COMUNISTAS CHILENOS •

Esteve cm nossa redação umaComissão dc Moradores da Ci-dade Nova a fim dc lançar o mais . _n ,veemente protesto contra a casj[ '50 mil desempregadossação dos mandatos dos parlamen-tares comunistas bem como dcqualquer outro partido político.

— Eles foram eleitos — dis-seram-nos — fora dos conchavosdc gabinete, porque contavam comos votos do povo. que espera sc-jam respeitadas a Constituição, asquatro liberdades pelas quais mor-rernm milhões de homens e va-loroios combatentes da F.E.B.

em Nova YorkNOVA YORK, .lunho — (Espe-

rial para a TRIBUNA POPULAR'— 0 Conselho ria C.1.0. nesta ri-dade revelou que, segundo o úl-timo inquérito realizado por essaoipanização, o número de desem-prepados em Nova York aumentouHi! cinqurnta por rrnto no? últimosdois meses, atingindo atualmente ucifra de 450.000.

da Conutituiçúo e Justiça o depu-tado Plinio Barreto apresentou seupareeer favorável no projeto quemonda dar uma pensão co« herdei-ros de CIovIs Hevilarqiin. iVte pa-ri cer foi aprovado por unanimidadoe sem discussão. O deputado Grac-elio Cardoso, relator do projeto ileanistia nos dois milhões de eleito-res que deixaram de cumprir o seudever de cidadãos resolveu adiara leitura do seu parecer. O projetodo deputado lUielnrdo Malta, de-teiminando a proibição, de fog_)«.etc, dentro do perímetro urbano,foi considerado pela Comifsão comomatéria de postura municipal.

ProiscRiiindo a dlscursão da ni i-ttria em pauta, o deputndo l.amei-ra Bittencourt apresentou voto emseparado no projeto de moratórianos pecuaristas, já relatado pelodeputado Carlos Waldemar. 0 au-tor do voto em separado declarou-se contra uma lei qúc viesse a darmoratória ampla. 0a debates seprolongaram, e o deputado Adroal-do Mesquita desistiu do pedido devista que havia apresentado. A Co-missão decidiu a favor da COnStitU-cionalidade do projeto com dois vo-tos restritivos c se absteve de jul-par o mérito. O projeto vai serencaminhado à Comissão de Finan-ças e Orçamento.

O projeto do deputado comunistaAgostinho Pias dc Oliveira, rela-tivo à equiparação dos trabalhado-res da Fordlandia e Relterrn aosextrn-numerárins da União recebeuparecer contrário do deputado La-meira Bittencourt. O deputado Cris-pim pediu vista.IMPOSSÍVEL ACEITAR

' \ INGK-

RÊNCIA 00 JUDICIÁRIO NAVIDA INTERNA DOS PARTIDOS

Foi discutido o projcti de Lei Or-pânica dos Partidos Políticos, de.autoria do deputado Eduardo Dl-vivier, com substitutivo do presi-dente da 'Comissão, deputado Aga-memnon Magalhães.

O projeto do deputado EduardoDuvivier não mereceu a aprovaçãoda Comissão, que o julgou excessi-vãmente minucioso, pouco adaptávelà experiência c a realidade política

ubsti-im-

ná-lo.O deputado José Maria Crispim

votou com n Comissão, com rxclu-são do art. 6.» do substitutivo, quedetermina n realização das conven-ções dos partidos, parn a e«colha(íns candidatos às eleições munici.pais, estudais e federais, no cargode governador, vlce-governador, pre-sidente e vice-presidente da Repu-blica, sob a presidência do repre-rentaute do Poder Judiciário. Fun-(lamentou n sua declaração de votosob o princípio de independênciados partidos face aos Poderes daNação, declarando que a inperê-i-cia do Judiciário na vida internados partidos viria anular na práticaas direções e relegá-las a um planosecundário. Por isso votava contraaquele arlipn.

Pela melhoria dos mili-tares reformados da

Marinha

F^i discutido o íbrasileira.tutivo, de línhas perais maispies e mais de acordo com a letraexpressa da Constituição e as con-diçncs objetivas brasileiras. O de-putndo Soares Filho, da U.D.N. dnEstado do Rio. sugeriu algumasemendas, que se reservou apresen.tar em plenário. O substitutivo foiaprovado com ressalva das emenda'.

Encaminhou a bancada comunistn a mesa da Cântara (losDeputados um requerimento so-licitando do Poder Executivo in-formações sobre a aplicação dodisposto no artige 19:2 da Cons-tltuiçáo nos militares reforma-dos da Marinha dc Guerra, paraefeitos de melhoria dc reforma.Dcsle requerimento constam osseguintes itens:

J.» — Se o Ministério dn Ma-rinha vem aplicando o dispostono arligo 192, dn Constituiçãonos militares reformados da Ma-rinha dc Guerra?

2." Sc o referido Ministérioaplica o mencionado dispositivoconstitucional somente aos mi-lilures du ativa?

3." — Se foram indeferidosrequerimentos de militares ve-formados da Marinha dc Guerrasolicitando contagem dc tempodc serviço público, prevista noaludido arligo 192, da Constitui-ção, parn efeitos de melhoria dcreforma?

Uma semana apenas depois dehaver' declarado no congreseo doPartido Radical que a lota contraos comunistas no seu pais era im-posta pelos setére» mais reaeioni-rios do capitalismo e pela preseãoexterior. resoWen o presidente Gon-lálex Videla romper pública e vio-lentamente eom o Partido Comu-nista, acusando-o de responsabili-dade num conflito entre grevistasde ônibus, no qual se verilicaramum morto e alguns feridos. Essa «ti-tude do sr. Videla eslava sendo f*perada rm Santiago, onde já se di-zia, de há muito, que éle o quecitava esperando era um pretextopara romper as amarras lentimcn-tais que ainda o prendiam ao par-tido ao qual deve sua eleição e noqual se encontram alguns dc seusamigos mais íntimos. como, po/exemplo, o senador Carlos Contre-ias Lnbarca. F. êsse pretexto cie oencontrou no incidente referido. Maso quc não se esperava e que, nuprovocar ê«e rompimento, êle fòs-<c tão longe, atacando o Partidonuma lingiiugem própria dos seu»piores inimigos de Iodos os tempo».

Depois quc n pressão do Imp::-ríalismo ianque se tornou mais Vio-lenta na América Latina, eta evi-ilcnle que o sr. Cnnzalcz Videla sópederia opôr-lhe resistência, noChile, se pnra isso se apoiasse fun-dainentnlmente nn povo. t èlc umpresidente sem maioria no parla-mento. Daí a presença dns liberais,ao Indo dos comunistas e radlclas,no seu primeiro ministério. Fazendoo jogo dc Truman, os liberais deml-tiram-se pnra provocar a demissãodos demais ministros. Era uma ma-nobra pnrn n orgnniznção de umnovo gabinete «em os comunistas.E o presidente resolveu a crise foi.mando um gabinete de radicais ex-clusivamcntc, um pabinete minori-tiirio, portanto, pois êsse partidi,que é o partido do sr. Videla, scencontra num rápido processo dcdecomposição. Era há cinco anos omaior do Chile e hoic é o 4.', ten-do sido superado já pelo PartidoComunista nas últimas eleições mu-nicipais.

Com cinco anos de mandato pre-sideneinl pela frente, temendo osconservadores e os liberais muitoinfluentes no exército e prctlpia.dos pelo Imperialismo, vendo o senpióprio partido dividido c em desa-grepação. o sr. Goiizalor, A idcla im.i-ginou, provavelmente, que. mais m.--puro seria buscar aliades no centroe nn direita para nmnler-se no po-cW. E eis" porfjufí o? rlcbatrs norecente congresso dn radicalismo pi-

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Videla, quc aderiu inteiramenteao jogo do Plano Truman

raram em teimo da possibilidadedn sua aliança com outros partidosquc nâo apenas os do esquerdo,como queria uma dc suas alas. Êssoponto dc vista, defendido pelosamigos do presidente, sc impôs lo-po apiis acaloradas discussões por•tOO votos contra 1100. Abria-so assim.1 porta para uma nliunça do se-nhor Videla com os liberais, homensdn alta finança, do latifúndio, dire-lamente ligados no imperialismo ian-que. E no Chile ligar-se. nos lihe-rais, depois de romper com ns comu-nistas, é na prática nproximar-setambém dos conservador'--.

Aproveitando-se do incidente en-Ire os previstas de ônibus, provocadopor falsos socialistas a-Wniiladospcla policia, pnra romper com oPartido Comunista, o sr. GonzalcsVidela ficou de mãos livres, poi-tanto, para organizar um ministériode liberais e radicais, ministério quecontará na Câmara com os votosdos conservadores quando sn trataido medidas combatidos pelos comu-nistns.

0 sr. Videla esti agora de raila»arrumadas para uma viiita io ii»sil, onde, como embaixador do ' ;. "v

conquistou simpatias ao participade comícios e- sessões públicas, emplena guerra, cora declarações cou:Ira o fascismo e pela defesa émmwa Pátria. £ outro o homee*porém, que entrará em contato coma ditadura Dutra — o homem qo»cedeu h pressão do imperialiimt»ianque, roníomie revelara a camp*'"nha publicitária de Wall Street,para logo em seguida entregar-»abertamente aos herdeiros de Hittef.

Antw de iniciar sua viagem, kpresidente do Chile quis deixir be»clara a sua adesão aos inimigos tí»soberania dos países lalino-amerloa-nos, embarcando na canoa do anf£comunismo. ílc. que foi eleito pdpvoto decisivo dos comunistas e tatos vezes apoiado em situaçõesfíecis pela solidariedade dos trabi"Ihadores, renuncia ao seu penscWacomoda-se eom os piores inimigíHdn povo e dn Pátria, aceita a COMdição de títerc do plono Tramai.

Essa é uma das conseqüências àjtofensiva imperialista em nono c<»«linente. Vem ela dobrando e àcuàt*ralizando, em várioj pníses, figura»quc se serviram do povo. Liquidnra*se assim, por si mesmos, alguns ve»lhos tabus, E os povos irmãos, eon»o brasileiro, vão compreendendocada vez mnis que os seus problejmas, os problemas comuns dns naJtrins nmcricanns, dependem fund^émentalmente deles mesmos. Dc a\_pícapacidade de organização, dc itúfirmeza política, do sun vontade dpluta pela democracia e pela Incfe»pendência nacional.

Os enrioens snbcr.ío distinguir en^tre. Videla embnixndor de tráses «atiludes democráticas, e Videla pre-sidente quc mostra na prática a suasubmissão an plano Truman de es-rravização dos povos americanos,

tiocam(Miiã

A Câmara aceitou oveto de Truman à re-

dução de impostosWASHINGTON, 17 (A.P.)

— A Câmara dos Representantesmanteve o veto oposto pelo Pre-sidente Truman à lei de rcduçiiodc Impostos, inclusive 'o Impostosôbre a Renda, tornando assim lin-possível a sua nova aprcscntaç.icna atual legislatura..

. Votaram contra o veto 26S rc-presentantes e a favor dele ape-nas 137. mas isso nüo bastou pa-ra quc sc apurassem os dois tir-ços necessários para quc o vetofosse rejeitado. Com efeito, fal-tarara apenas dois votos.

UMA TAREFA A FAZER — O nosso poi'o prccfss tero mais amplo conhecimento da atuação dos parlamentares co-munistes para avaliar o quanto estão fazendo cm defesa da dcmocracla, pelo progresso de nossa Pátria. A Editorial Vitória

publicou vários folhetos dc maior interisse nesse sentido. Osdiscursos de Prestes devem ser divulgados. Será o&ra dc pátrio-tismo e dc vivo esclarecimento fa:cr ampla difusão dísses fo-llictos para mostrar o qwmto i Indispensável a participação doP.C.B. na luta pcln dcmocrncla~ r.o. Brasil, para mostrar quesem o.s comunistas não hA regime democrático xm nos;,a terra.-Pot Prestes no Parlamento que apresentou todas as medidas' [un-damentais para libertar o Brasil ütste atraso, desta misiria. destasubmissão aos banqueiros estrangeiros. Todos os democratas epatriotas precisam ler tsses discursos. Hoje mais do quc nuncasc torna necessário quc cada democrata faça o seu vizinho lerc este a outro amigo e assim faicr uma corrente de esclareci-mento. uma correme de patriotas e democratas estudando ostrabalhos c os c/ocumcnios tio P.C.B. pelos quais se prova comoa bancada comunista foi c é » vanguarda das lulas pela demo-cracia no Parlamento. TraW.-se dc esclarecer o povo e assimcom essa arma. a cio esclarecimento, n arma da verdade, as gran-des massas poderão melhor organizar-se e mobilizar todos osseus protestos cm defesa dos mandatos que a reação e os restosdo jascismo querem cassar, querem tirar t'.is mãos do própriopovo.

Façam divulgar os folhetos sobre n abra parlamentar dostomunistas. Ní.o guardem em cesa, mostrem a todos, mostremo quc. Prestes jêz na Constituinte, como sempre a bancada eo-tminlsta defendeu a causa do povo. Essa verdade precisa serclitu em toda a parte, css'a verdade o povo precisa saber, doAcre oo Riu Grande do Sui.

Page 4: i'ir.-.r.-.-.-.-.l..-.i-JiJUWWin:i»imri.-..-..-..-.--.-J ... · (Çonclttl nn t* p*lg,) I. ¦ ; ... EHT«íf æ¦*'¦ Rita^if. fi ... a noite no Largo do Barreto, cm Niterói, o

Pátftwi

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ATftAC\ÇAO

"Dal &sl*, eom 8,700 IWW*Mm d* este* enmtndt, n I -A— "*•;_¦". ram 1,100 l«*fl*U*Út* át rotas íli«#a'l't a |*»(ft —¦UntentiBu*. c«i!i ».»Ji> iott«*UAm de e*tsn eU#a**da • M**tr* *8*l0t Dia", «om 1.200 lo-(ttUdu Jo ttttn < '¦-¦<¦*¦ • 1" a¦flU — *F«trt K»lm*r* e«m1.600 tot*c!»«lw 4o e*rf% ehe-gado a I?>0.

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D» <*>r«uai>i {jfcti|.v#<-.."T»u**irt* — "iMaoma* —rt&UU- — UelIuT — "fiit»-ffi>* x -Nov* AmárkA* —•Vroi»m* • 'Aatonlo Cariot*.

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Sai 3, "Oan-mivlaíi" — ArjaiAm 3, "Defoe" — ArtnuAm'Mortnardcno* — Arnx-.-.-rn"Arauto" •— Armiu4m 0, "K.

_iret'" — Aromem 7,"•Bírtjtvmlri Bourn" — Anwuréme, -nwhlanil Prlnco" — Pátiotk-tl, "Anfo" — Frigorífico,'ÍKjirstmotith" — Pátio 0-10.¦gania Agued»" — Arrnaiím<b, -Axel Jobnwra' — Armi-ntn tf, "Mo Gnsporè* — Ar-muém 11-A, "UçA" — Arm»-lim 12, *f*\iajaú — Armuáml<9, "lUpuf". -Halpav»* — Ar-wait^m 14, "Artustr — Arma-

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f-f* k*tjti -wla pr*t«aMt «»iawAq m. twrr* a ««ja*.

DOi TRA9ALHADQR» NAmDOSTWA BB CONfTRU<ÇAO ClVJi DE 5AO PAULO- O Tidsm*} P*$*»a«t*- d» J-*

Dr. Ctmha e Mdo F.*t*5#*,r*t* ís«i*| «. QhMj AM**»«wifctt***. !.'¦*. »*, tat* *'*~ dana, 4m, u* • taa, éa« ltMinas.ru. IM-KI,

*tó» «hi I-* ># mmmmm é»(%Mp, i~àé*tíkàã a i_l_t____ajt_ft jK*Jbw

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SÉfuifii"*fiiMjiÍ iit a m ts*al Aa mt**if K«M, ísftf«4*si-»*i mm wmmmta 4t (9 .pr í*-*-* ****** mNkÜrlM «tpWH Mt Wkê** 4*

*m aí**»*» i» iu* wr ísm».

«* «na mi *»ht* 4« Ü, f4 1!• JO pm í**aí*, *#ff w mí».i*i* tmsm^m tm ,9t% êtmm*km mmttm m T.Í.T., mtpêçmJm a km m ma m#*M **#«wm ««»»* «a «nto* 4»t rt»"W'fl >WtS ISf R* f r r ^P9Í v *Wf^n! WWBír«fe<r-Ma' • »#i*«#c«< mmhlmi-*luh»r fmmkn-m « Memi - pi-10%, ekkdts t»m l*íiie«te>«« tm»pmnitA. k* deind,**i*\ tem, pi*vi» *tr*|-4l«* «*im«» -ma ^f.c* tf* Ó9,00í> tr«K4wfiNi«, *fm,tad* dm m *4m em» r*à«fci«rm mm tatêHmu dmtii* I «».«si* antUi A» ei***» 4* vtdi.

MAO HA V3w,ti0?,3tA,ooimi^ oRflNíSES Piortas m m m

RA O POVO

r ti a u nt%k NOBREZA

f. tam. tmmjpt* tnêa mmmi«ii* t.«r»t-. e mm ImtnKk*.9tê*m kmim**, Vfikn, Ijsi.huti». At»«isi*4«*. fl*l«m;m ..n.» tttt». MJHh _iW5**DièifiM<M< ****NOIVAS! NOIVASí

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DR.ARMANDO FERREIRA

( línlra Médlcn — Katwla-lldadot tuborouloae a dom-

ça* pulmonares, pnetnno-iorat •-.UtlrlaLCoosultárín c rcsIdCnrla: —Traroasa >rano«l Coelho ÍOfl-- TaL 5188 <S»o Oonçalo)

SEMANA DO LEPROSOConforme vem sendo notidado.'mtrt realizada, a partir do dia 16.

a Semana do Leproso._ Atendendo a ua aptlo dos do-Wttt* de Curiip.ilü. visa tíse tao-ylncr.t.i levantar meios para ad-faolrir Pramln e Dlasone para tra-tamento doa que ali ac acham In-

Jteniadoa. A Campanha vem re-_rtbenda aa mais espontâneasjldcsòes, servidores de repartiçõesr empresas particulares, bem comotstudsntes etc., tím procuradoItatas com o tesoureiro, sr. Al-Ijarto Botelho, pelo t a 1 e f o n e•4-2811

(rua Jor0e Rudflc. 37)tara subscrições entre seus co-Jmgst.

J Durante a Semaiia seríx Ir.tcnsi-locado o movimento financeiro-tom festas e outras iniciativas japrogramada». A Coirls.vlo encar-rafada da Campanha de Solida-ricilnd» ses Leprosos, presididapelo dr. Mario )osí da Costa,solicita, pois, o apoio de todos.

Cheflott tio Su! o «Bio-Bk>.

Pwtdsoic d» Outoo» Aum art-.-sl«i. a; trtott c-itcm à soltaM Ottaeabara. o vapor M0laBlo", eoailfTsjito a Luli Cam->siFUho.

O navio st»*»*» lava •» iria.alto para Us Palmas a portosda Vi-M*. 14 passaxslros t atjnlr*í<b*t4 13 eon. o mesmo <ks!l>no.

Par» «u eapltal o **0io Dl*."ir-.us. 3& tooaladas d« t*rf* fe-ral. eonstaote da chi. mrotot.*'¦: . nio viajando oeolinm r »»•!».r!-.. P,r8 4«tc porto;

PROTESTAM CONTRA 05ATOS DA DITADURA

Do» operário* d* Cia. Mar-Uns, Edftl E. Uania, racabamoavma carta condenando aa vio-linclaa da ditadora, qut a aadamomento agrave o* problemasdo povo. Oa mlaaivtstai proles-tam, também, eontra o discursopronun-.lado pelo senador VHo-rlno Pralra, defendendo o re*>ma inepto do general Dutra. As-slnam a missiva, entre ontroa,oa trabalhadores Sccundioo Fer-x.'.:. '..--. Ellecer Cindido Santa-na, DnmlnRo» Generoso, ManoelMonteiro da Figueiredo, Her-mentlno RIbetro, Podro Porplnoa Jott Monteiro.-

Ainda «íitrin tthifirtiii dtKntapA Ml M__lpMtHM. mauum» ir'.* dm muna* nua aut*at» í;«« tír vir •¦'-»''* o Ut»it.Ueb O UtUlO de CnlWlKiar-n.wlr> "üi-iíocatW, que mu*,.Uu sttea nada mal» tko dnque ci.s.-.if.i-j-o- de ituena lu-t-nisv* ú* jüiV,,;* em *t«aA juMt* oi-ui drscmtMttam «..-.miüutta pvlisk-tajt, pisòto*.técnkM c otUiaU iii* 6.8. «tícam ai pclra capíiau dosEAUdOf, recuM-tdo-ie a qual-quer trabalho na lavoura. Tat»tndlvidusu- recebem daa auto*t idade* oa maicres favore* e,com lata elementos --rejudi.ciau, o íoverno paata rlo« tíedtnbetro. Enquanto tatu. o»tnilhteg da campem^a nacio.nais morrem ao abandono pa-Ij ür.; x;I afora, escravo» dolatifúndio. viUinas daa naistorpe» icitb';ça*. Com taUrsr.c.».»trm£oa o ditador Dutranunca se preocupou. Mur...que emigram doa E-tadí»nortista», do Ceará, da Bahia,de Pernambuco, de Alagoasbuacando no tu! a terra quelixes falta naquela* regaSes,ficam abandonada», nâo mi.recendo sequer uma providín-cia do Departamento de lmt-gracAo. Esta a situação doacaníponcsea nadonuis tio «>-nheclda por todos e tao dolo-rosa na sua teiTirci realldaoe.Todavia nio fica ai o absurdo.Ele atinge também o* estran-gelrrs bem intencionado»,aquôles que se dedicam real-mente ao trabalho honesto docampo. Nossa reportagem-co-Turlaçrt teve a oportunidademando quando da sua visita nde ouvir de vários moradoresdaquele subúrbio referênciasIndignos contra "o monstnio-.*» despojo de horticultores davizinhança".

80 DIAS PARA 8ADITratava-se na verdade deuma monstruosa medida to-

tüidas em mm"'r' Z&i^Jg&tU"*1' COM A PERM'SS,VO DAS AUTO- !

M*S%S>iS,S: nnvAD^f^í?^ yj? FAM,LIAS PORTUGUESAS A ABAN. —*'AR OS bEUS PLANTIOS m FALAM OS PREJUDICADOS íQuei*.*,*»* do Houplurt

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DIRIGESEAOS TRAI

**ttx% da .miiiiàrjta de meUrmquadiadoa. O pmduto daque.Ia» pJânusç&ís era wstdísfo nomercado vcrduivlro do Disttt-t« Pederal isor pre*?»» balitoa oabMteciam de algum modomado parte de nossa popu.laçáo. Agora aquéi«** campo,nòw tím '-ti dta* de pra» pa-ra liquidar as suas ptantaçõe*e sair da terra.

Vm popular apontou-nusuma placa:Olhe ali. Aquela 6 ucompanhia que vui acatarcom as horta* dos portUi*uJ-sos.

Ka placa estava eacrtto: £*•critortó Tônico Joio CartcnVital (Engenharia — Orgam-sacio — AdmIní*traçüo> —Avenida Churchill, m — nvandar.

Pracuramo* o' camponí*»Caudíncio tíe Paiva, que noslòra indicado como u:r,a du*vitima*; Becebèõ-nos sua es*posa que loso o foi chamarno serviço da» canteiro.". Clau-dãncio. interpelado acerca doassunto, ajudado por sua com-pauhcIra, aíirmou-nca:Sim, nds \-areos ser des-pejadas. JA assinamos umacordo a £*so respeito. Gra-ças a Deus ainda nos som...uma indenização que é um.migalha. A gente pediu 30.ucruzeiros os homens nos oram somente 17.000. Asslü,mesmo a prestações.Oaudènclo do Paiva 6 u.-.homem tímido c se recusou ..prosseguir. Multo embora sjulgue injustlçado, temia dl.zer mal* alguma coisa seu.que antes o "cabeça", o hmí.-cultor Jos6 do Vale, nfto fa.lasse. Até mesmo fugiu rt«nossa objetiva.

O DH. QUERIA NOSDESGRAÇAR

5.000 metros quadradosocupam as hortas de José duVale, todas em franco desen-volvlmento e bem cuidadas

-«Ml ....-¦ .-.,'. <

'¦'¦\'íff"9kàL- •" * í»aii_S jBÜWF^y ''-r",

|L x 5TS__Boâ^SSR^fcHBÉÍ*> 'BJ^lBIij^lw^K ¦' *y -^Ê)LimiS!^^túí^3L.." . *'FWL^Ja^lls^fflaBPB r^^Wv-PafC^^E^fl^Ha^^^D^S^^HPfl^lH s^H^^^^^^^BãflTflHntHMã^H^^U!^ ' t "" ^IP^C^I^m^QTÍ^p^ i.SI*i|.~ .•• ¦• -í«iflw_3_l "Pb *****'' "6-«l^VA*A^l79iwnuSÍ^wlCX_s. v J*a*PflKfíW^Êm* * mk '. '«j -^W atMi*". Aj» * ¦ -í*r-p>¦mvl&mrMmffi *-^ ' '« ¦¦¦*¦ * ^^^*LiÍ*il

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^'ti&!lWíkfímY*nWw£M*W*mW ifmWJtÊmid. ít.* ¦ ¦¦¦. i,

As mãos dc José do Vale cs-••vam grossas de calo. Mane-uva a sim enxada há a,.os,

. avando em Turlaçú as covas...ide deitava as sementes que.avcrlam dc abastecer osíiiercados cariocas. Agora, vaiier expulso das terras, a sua• .m-ta vai ser destruída. O Sr.v-ào Carlos Vltnl apareceu aliiiâ uns meses passados e dis-ro que "queria tudo desocupa-Jo Imediatamente". E se d«-morassem "mandaria fazer dclualquer maneira". Tudo fe.:i Sr. Vital, ex-ministro doTrabalho e. como disse aaue-les agricultores, "um homemniportantc que representou oDrcsll cm muitos lugares, rico,

Um aspecto das prende* hortas que vio ser detttvidss

A COMISSÃO DE SALÁRIOSES EM HOTÉIS

ENTERROS

tTnLBFONH

26-62S1 -Kua do Ca teto, 263,1.» — Qualquer horada noite. RcmocAo docorpos para o Intortor• oxtorlor do p-ils.

cimento do materialfúnebre;

Aplausos ao vereadorAgildo Barata

Estiveram ontem em n n s s areilsção os trnbalhndorcs WnlterInácio da Silva c Porfirlo JoséAugusto « fim de nplnuiür aproposta apresentada c aprova,da para a oficialização das Ir-radiações d-u debates na Cftroa-ra Municipal.

Manifestam lambím os seusaplausos ao vereador Agildo lia-rata pela resposta que deu Asprovocações do sr. Adauto LúcioCardoso, quando u acusou dc"indisciplinado"

por haver pc-gado cm armas no Exército con-tra a situação dominante. A is-so, respondeu o sr. Agildo lia-rata apontando o caso semelhan-te do brigadeiro Eduardo Gomes,líder do partido a que pertencemos seus acusadores.

Prossegue a luta pela tabela aprovada m* O dissí-dio coletivo e a atuação da Junta Governativa —

Trechos do manifesto

homens aguavam os canteiros de destaque na política", a ílmc nos Indicaram: dc atemorizar os honestos— E' ali mais acima. E' só horticultores. E logo mandousubir o barranco"e está den- c;uc tratores, operários, e esca-tro da casa. vadoras *íossem demolindou Jo.5u do Vale nos convidou morros, abrindo estradas,se abancar e, cm torno de ameaçando os plantios vuma mesa, os redatores ouvi- n n- „.,,...! . ,ram a sua história, por lonRo - ~ ?-Dr' QUei1a nos dcs8ratempo:

A Comissão Pró-,\umcnto deSsUrios do Sindicato dos Traba-lhadores em Hotéis, Restauranteso Similares ncaba de dirigir nmmanife«to a todos os trabalhado,res do ramo, do qual transcreve,mos os trechos abaixo:

"Depois dc tentarmos um en-tendimento direto com o SindicatoPatronal o dc não obtermos umresultado satisfatório, a diretorialegal de nosso Sindicato deu en-ttada na Justiça do Trabalho aodi.«3Ídio coletivo, a 2 dc marçoúltimo."

O manifesto refere-se à intor.venção no sindinato, à atuação dajunta governativa de.i|ie«inrlo íun-cionários do sindicato e o seu cor-po de advogados, enquanto o pre-sidente nomeado peio ministroMorvan declara, alto e bom som,que as reivindicações da tabelasão absurdas, "ptVparando assimcaminho pnrn negociar com os rm-pregadores um miserável c ver-gonlio acordo"."Com uma Junta composta dcum presidente que afirma que oaumento c absurdo, e um tesou-reiro que foi eliminado por umnn&scmliMi.i geral romo elementoindesejável ú classe, nada podemosesperar"."A Comissão Pró-Aumento deSalários, ao informar a COfporaqâodo perigo que corre o nosso dissi-dio coletivo, faz um apelo a tod.iso-i companheiros para que não cdeixem contaminar pelo desânimonem pela indiferença, diante dis-tes fatos, sem dúvida lastimáveis.Ao contr' b„ mais do que nunca

SINDICATO NACIONAL DOS FOGUIS-TAS DA MARINHA MERCANTE

RUA SENADOR TOM TEU N.' 125 — SOB. — Tel, 43-2711Do ordem do companheiro Presidente, convido todos ns

companheiros quites o cm pleno frôzo dos «eus direitos sociais,lt comparecerem à Assembléia Geral Ordinária, a realizar-seno dia 3!) do corrente mis, às 17 ou 18 horas, om primeira ousegunda convocação respectivamente com a seguinte ordemdo dia :

a) — Leitura da ata da sessão anterior:b) — Loitura do jiarccor dn * comissão do conta, refe-

rente nos meses do março e abril p.p.c) — Escolha do dois (2) sócios, para juntos a um mem-

bro do Conselho Fiscal, examinarem as contas do mês dcmelo p.f.

d) --¦ Exposição de tini memorial, envindn pela Federaçãodos Marítimos, ao Exmo. Sr. Ministro da Educação, roferonte.à ampliação de Escolas para os filhos dos Marítimos.

A Diretoria pedo o comparecimento do maior númeropossível dos companheiros, pois so trata de assunto de grandeImportância para a classe.

JOAO CAVALCANTE VASCONCELLOS — Secretario.

terna-íe necessária a vigilância detôd» a classe, aos atos da JuntaInterventora, aujn principal rrtls.

*5o consiste em afastar, do nossosindicato,teus associados, afim deenfraquecê-lo c desmoralizá-lo.Mas se esse é o plano da Junta,devemos repondrr com o nossoplano de não deixar que isto acon-teça ao nosso glnrio«o sindicato,Mas como fazf-io? Muito simples-mente. Em primeiro bicar, pag.tn-di. pnntunlment- as mensalidadedo Sindii-nlo, a fim de que como so-cio quites, possamos exercer os nos-sos direitos. Depois apoiando to-dos os movimentos da classe nosentido de apressar eleições livrese demorrticas, que nos livrem des-ta junta tipo fascista. Ainda com-parecendo ordeiramente a tôda« ¦!*assembléias sindicais para dclibe-rar sôiire os nossos interesses.

Todos os companheiros devemsaber que as assembléias sindicai',siio soberanas, isto é, nem a dirá-teria nem nenhuma junta interveu-lera tem maiores poderes que ela.Finalmente, nos est,-.heIecimento« olocais de trabalho os companheirosdevem organizar comissões sindi-e.iis com n fim de levar nn slndl-ratn as reivindicações da elniie -sobretudo neste momento fazerprrvsão sobre a Junta Govorna-tiva parn que esta leve avante oi'i'síd;" coletivo e convoque umaorsembléia gemi extraordinária ime.diatomente, para prestar emitas deromo vem defendendo os nos=o^interesses.

Os trabalhadores cm IÍmIoV T!r>-tnurnntes e Similares já escolhe-ram o eaminlio democrático quevinham trilhando dentro ,h no"-sn sindicato, pugnando pelo ati-mento de salários da corporação,nr. base dn tnlieln aprovada c pelnimediata convocação ¦ dc elcirõjispara escolhermos uma diretoria ií.irnl livremente. Tudo pela tabela

Criei meus filhos aqui.Não sou homem dc andar evcoradp, não. Tenho ns mãoscalejadas porque nüo rc-cuso trabalho. Nasci segura-do no rabo da enxada e assimé que ganho a vida.No porto o «Fort

Kiímar»Apesar dc ter sido noticiada

sua chegada domingo último,somente ontem, às 7 lioras, deuentrada na Guanabara o vapor"Fort Kilmnr".

O vapor canadense procedeudc Montreal e trouxe para. estacapital 1.600 toneladas de cargagornl, inclusive 138 automóveis.

Após a visita das autoridadesportuárias o "For! Kilmnr" nn-

car, Mas nos não poderíamos"entregar os pontos" de bra-ços cruzados. Ai 6 que corre-mos^para a Justiça e contra-tomos um advogado, o Dr.Erides Tavares, para fazerbriga com o homem...

ACORDO VERGONHOSONão faz umn semana a ques-íão teve o seu fim. Por con-

selho do advogado Erides Ta-vares, os horticultores dc Tu-íiaçú assinaram um acordovergonhoso com o Dr. Vitalpelo qual receberam a inde-nização tle 120.000 cruzeirospor todas as plantações.

Expüca-nos José daJ/aíèT'— ELuro-verdaáêiro "toma"ô"tal acordo. E só assinamosporque o advogado nos acon-solhou Até nos disse que era

dn vitória! Tudoeleições sindicais!

A TABELAFalaria atual

finn.nn.601.00 a l.r.nn.nn

1.501,00 a 1.750.00I.

por Imediatas

Autiicnio1,000.00

600,00500.00500,00450.00¦100,00

corou no largo, aguardando vaga I bom, que a justiça podVmííno Cais do Porto para efetuar dar, podia pender para o ladoa respectiva descarga. | do Dr. Vital, fc» isso assina-

K OS IITemos recebido várias denúncia!

dc que certas juntas governativasestão adotando o seguinte métodode afastar dos sindicatos os traba-lhadores mais combativos, honestos

IflLHflOORíS DEVEM SABER [Io fiéis

mos. Mas vejam como tive-mos um enorme prejuízo. Aminha horta, por exemplo, eunao daria por 100.000 cruzei,ros. Tenho nela empatado umcapital de 00.000 e uma boaquantidade dc suor e de tra-balho. Ainda mesmo que meoferecessem os 120.000 comquo fornm Indenizados todasns hortas daqui, eu nfto ven-derla...

Outra mais — continuou— esto migalha de indeniza-ção nfio nos será entregue tô-da do uma vez. Pelo acordonós receberemos 30 % na sal-da. depois, de trás em trêsmeses, outros 30 % e 40 n.E ainda no caso da gente nãopoder sair no prazo dos 90dias, pagará 1.000 cruzeirospor cada dia que ficar nos ter.renos.

Já quando nos despedíamos,José do Vale apresentou-nosa familia:

Todos aqui trabalham.Até os meninos.

O que êle não pode enton-der é que se prive o homemda terra. Veio para o Brasilnão para fazer propagandasalazarlsta, para vomitar fas-cismo em nossa terra. Ao con-trário, logo que aqui desem-barcou pegou no pesado, pro-curou ganhar a vida no tra-balho duro.

Eu não entendo toda estacomplicação. A gente botaforça c outros brincam. E osque trabalham parece que-nãõ'servem. .-—--"''"

José dn-Vale falou-nos dcum setí amigo. Trabalhava alina horta também. Um diaapareceu um pelotão da poli-cia especial e prendeu-o.O homem foi arrancadopara a cadela na hora em querstava com as pernas atola-das na lama. fazendo planta-ção. Depois de alr-uns meseseu soube, que êle ia ser devol-vido a Portugal. Então fuive-lo no porto. Estava ama-rcllnho e fraco, todo barbado

e doente. Disse-me que haviasido^stirrado. Nunca mols U-ve noücla do Antônio, o seunome todo pra Antônio Car-neiro de Bousa.

AI está, pois, mais umaodienta medida contra o po-vo carioca. O Sr. Carlos vi.tal consegue da Ditadura ncr-missão para despejar a**rleui-tores. enquanto os ncfsoímercados se reEscntçm da fal-ta dc verduras, tle frutas e,sub-allmentados, morrem ra!-

Sairjta Mariafoieve «-tu tmm rn-i^j,- o

I í»nrMláfÍrt i»í»«»»<*iti»,»ía 4» '»ra.íípiitita Municipal, -r. Pr*n~mt Petetté 4* Queirós, qutism* iMsretj o í#gt!tnt<>**E»ti\« intentado pari*..*!•* *it* * antàt na IJosptUI í-a-nmiikht Mtm Maria, tm js.arepjm,», psra tuln-rcul-.»*»*..

9 a pçmíuifft-.» InJoilM...»dmiar do lfo»*'itjl dr. Fia-•ví« Fmea. f„i ^,t0 n, p^«eua-ÍMni ia»>â'la. com alta(Mia. o t*iit- orotitefci* to.já m terilií-ost lamMm«MM desem* de outrot «'«o-ite»internado. ¦*.¦ s-mt-i üatia. OHaía!iu'*i»o dt*jM»n#ado ao* lu.btmiloK* a di-niraano. tn-dtvMiut !>*rahitiíiri_*. o dr. Fls-v»o Fran tmpAa aos do#cie»ir.a «.ini* da melidí* atwur-tm, «jne tanhrsm mullo o rt-mtm de* ramixia da roneetf

llraçAn da Alemanha natiaia.i lua* dela*, para *i--mplififar,«* íi .«¦«finitile: os Itiba-ruloso*quando línt naraj-idado da *•"•ilri-drcm a- -.alas da eiirali-vo*. Itaio .V. AMHfAneia Rortal

I*» muras. * ío obriwdrt» a con-diuir sua* i»irart adeIra* irt-rtivlduol*. Knlrelonio. exiHemwcarradolras em todo» os can-os do hospllol. ts<o A humi-Imtili* para Indoi no>. n pro-lejlomos jitnlo ao dr. Flaviol rafia ipie. com mau* modoü,tm.* respondem "Ouem nAo ns-Itver fnli.f#«ilrt pn-a alia. quo¦'it «tarei. Tudo* o.< mio recla-in.it cm contra ns minhas de-It-rmlnnçflps lerío alta, qtief-r.mi ou nfio",Coiirltiiitdo:— -O* Iijberciilfifos do PanraM-irln *fio Iralndo.i romo ra-A contida e Infamp.

lhares de tubercuío s ant*al-r ntA RAn,•,"',, 'lei-riorados 'imente no DLstrito Federal. nm, frtrí!m «ewltlos; A enfer-melra-chefo d. Maria Na*.i-pplh" InsttUa os doentes com pa-lavriíes. o o* qne caírem na suan ipniin. podem conlar com aniln cer.'n. Eslmi ainda mullo

^'"!r./* I,f"' inl*rmddlo dt1RIBUXA POPULAB, lanço nmtipi'lo nu nov.i Prefeiln dn DÍ«-Itilo Federal. General Mendesde Morais, pnrn nue providen-cie no sentido de pAr nm pa-radeiro no repinie ,i« injusliças'nn no Hospilal Sanla

m^ ( l^'2<'-__í-f»S&k

•JpptocamoiamI Maria".

NOVOS SINDICATOSCaem Sob IntervençãoProssegue o ministro Morvan cm sua odiosa

política anti-trabalhista

Jtorvmi íiRiicireiiii. contmiiamln cmsua política incoiii.litiicionnl «ío opii-mir os trabalhadores, acaba ile liai-xor as portarias seguintes! nomean-dn uma Junta Governativa para oSindicntn doj Estivadores ilu Para-nafiuã, Estado do Paraná; nomeaído o sr. Roííard Nogucir % para S ••cretirio da Junta Governativa :|,iSindicato dos Trabalhadores cm Empresas dc Carria Urbanos do Delem,Estado do Pará; nomeando JuntaGovernativa para o Sindicato dosMarceneiros rio Curitiba, EMailo ilnParaná; nomeando o nr. Adolfo Is-saksnn para membro da Junta Co-vernativa iío Sindicato dos Trabalha.

ile Couros e Pele? de Belém. Pará:nomeando Juntas Governativas psrans .Sindirrti. dos Trabalhadores deEnerpia Tcrmo-Elétrica 'du PortoAlcrro o dns Trabalhadores na In-«ítirtria i.'e Pcnifiração de Paraná-puá, Estado tln Paraná: e nomean-do os srs. Mario Leal, Sady Ar-duino e Poríirio Machado pariexercerem, respectivamente, 05 ca*,pos do Presidente, Secretário e Te-snuriirn da Junta Governativa doSindicato dns Tralialhadorcs nas In-dijstnas do Frio e ,\r Carne e De-rivadoj de Livramento, Estado doIu" Grande do Sul.

DENTADURASCr$ 5C0.00, CiV. 500,00

Cr$ 500,00(Quinhentos cruzeiros)

EM 2 E 3 DIASDR. T. ROCHA

Segurança nlinnlma fl^sdo omomento da colocacjlo.Laboratório de prõtoso anoxo,para fazer qualquer servlso

rápido.I.icntailuras quebradas 7 Sempressão ? Cairniu oh ilontiis ?Consertamos em 90 minutos,Diariamente dns K Aa 20 hs.Domingos o feriados, dns S

ns 12 horas,RUA LOPES DB SOUZA, 1,sobrado — osqulnn da ruaSilo Cristóvão — Bm frenteA Pracn itn Dandelra— Te-lor..no is in;ii.

i aos interesses da classe: nãorecebem as mensalidades dos asso-ciados, dc modo que nas próximaseleições que r.c fizerem, cies nãotenham direito dc volo. Isso faei-liliiria a eleição dns pclôgos mi-ni-leriaiistas para os postos de dire-rjto. ficando assim os sindicatospraticamente dirigidos pelo Minis-tério dn Trabalho, a serviço por-tnnto dos patrões reacionários, e nã.idns interesses dns trabalhadores.

Essa manobra tem sido feita, en-tre nutras, pela junta governativadn Sindicato dns Empregados emIliiléis o Similares, Aos cobradoresentregam pnra certos setores umnúmero da recibos insuficiente, ,|.-modo que éie não possa efetuar acobrança sinão de poucos elementos.

É preciso que Pulos os trabalha-deres protcstnm centra essas mano-Lias, desmascarando os que assimprocedem e exigindo o recebimento,por parle das juntas, dns mensa-lidades dos associados,

751.00 a ".ooo.on001,00 n 2.500,0(1

2.501.00 em dianteA COMISSÃO

SebastISo Luiz dos Santos, J,Guerra Filho, Agenor Prazeres, JoséFernandes, Alexandre Rodrigue»,I«rnel Cex-prorinha). Tauln llispo,José F. Manhãeíj Guilherme Si-raiva, Álvaro Miguel de Figueiredo,David Lopej a João Nunes dc An-

i drade.

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A COMISSÃO 0RGAKiZ;.5*:r.; M tp* % 'fmT'

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HOMENAGEM GO ViS KIECWKS K BflSO

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GnpHMll fui AtmkíW) d»P^lúiliiH, *««-«i tm* m**mrn*i»mam 9 (:|i|# é* *%*%**** \*m* Atté»it*a *t**t*ti tm s|««fsiiitttiw **A*tWI*mi**m. «»M*H.# *!» f*tlA&l*i„ A* Ü*A** a ptt***mt*> ****¦|;#íí**i|s*, * »*** f»«IÍM4t Utt**y.* * 4*ft,t* A* l-#* l»«»»«l *l HsfMli 9* **Am% ***** A* GNsVit4» ií* jM#t«Í<s

DIA 13 DE

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%mm— iiiiimimin d lumii iiiiii|iiiiiiiiHl»lWMlftr*li''rTiiiiiiiini mm liII myammtammamm

TüTh 0! 1

y l ii hestará em todas m bancas. Repor-tagens, Humorismo, Rádio, Teatro, ||Cinema. Um jornal completo para

a torcida carioca.

.TI2A&ÊW7ES

c& fK^Cy ,^\-r-r f f*yX*%*¥ <*** Kt^ <

«QUE O C;U A CONDENE».Vio fAtte o enhírr-Se de dKmat'tldj»k dnsjtdo tk modo

Angular, e IctUsmm tm "Dettpfion" imut pteduçSei petftítt. cndeo ar--to tterd o *e ata * Ittteiptet&.At* mnntuem. Urina /?»*>per MxuVr dtr.ttir nm grande fabtUdsde o ermtmento baseadona ptt* de Vtineml. tetotftsmkt-the a* qualidade* atttUieai, temno entanto cquIíbrAda*. tive. o único ponto negliuo do filme,em qne avutem tu trabalho* nSo apenas rfo* tttoee* como detun fotógrafo ct>nw>*.-.;t*, um -/,/<•:<» «fe pulso or.entando a eu-ctdeitacÂtt muucnt d-<* maía completai. O condito para «no-lanceto e ttrqiiKtra dc Kitnttrfd fot àttmamente apresentado,como «fnrfa o* «.«frw trecho* mtttlcatl, que mereceram atençãoe.pe.ir.l do* rcaliioaores d,-*s* película. F.ntrctnnto. longe dedesagradar o csptttndcr. * dtwidstíe dramática de 'Que o ctua condene" enrad*. meno* pda tlttrntolar da narrativa que emf/tee da oltmçío do ekr.;o. A porlttora mtttteal e tt* /, .*, ,r..; .i.->r/flíi«ii.«. dtrfitçam buttonte ot dSlooo* ptidonitadí**, dando-tto** tentaç.li* th uma vlfat^dttde rre ttt iitírpretes n."o confirmam.

Bttte Ü3VU e C'oude R.Ans atuam com extraordinária te-gttr.'nça ttet*a predtteto d.t IVentce, A primeira com uma /«5rç«dc ln'crprttaç,~o imensa. m:dindo cida pesto, dominando o papeldtfkil. cnqi n.'o Rains tnve de mane'ra notável o mdjico nr-calcado * sAd.cn, n-ma "performance" vlvtmente descvncertantc.como na lena do canimento. njs cenas do cotcC.to e duranteo tentar, N.:> /ii*.<i> a tnterrrtt ç.'o de Bttte Pavis e teria rou*bado-llie o filve. f.-scnda convergir unicamente para tt o in-tt risse da pkUia. P.utt litnrcd merece menção especial. En-c.triui de modo perlcilo o curepeu desiludido que encontra rc-fugiu na música. ««"C fl-*í de maneira incerti di.vite do dramaem q-te t envolvido, i.ímto bom nas sequtn'la* de clamei.Outros atores pass m pelo cerni sem sc fixar. A fotogiolia deErnest Hcllcr revela ângulos admiráveis, quadros de multa or',-glnalidade. A coc-rc'*i-,.):.ío rrmí.'cal pode ser colocada a par dotrabalho dc living R.ipper. que nos deu urna fcoa dcrcfiio.

R. RAMOS

Vm mnd* |i*t»i«l«.f ti*mpti**m9 íi.,i»««•<•« i¦»»» • **** "t»>r*s|« tflat- «Bil*. T«í*«fl»l(»«**,•laMüli «I* lllww«.n. I*W« A*ImI.U.I -»u<ii.«t4i«r, »mh» tendat*4tii*á<* pti* *|.lnrtf«» d.**!*"«i «II» *m »|«ir ü*t.ii-»«*Vi«-r»..(ff»*ú**-** htn. »«»* patUA* 9.9t,, *CI«Jfrt»*tl" diipmni» *»m«trt«*E+Ld*» »t*llnt*v ítf*»» Impre**'*'*i».t-. tom a aUa tlatt* a t«tui. i-u*t»d*«lri «ls "tratk" c*»*i*

7»oi*i lulttln o iltitlre »M*attt* Jun* * * di-fiori. ptl»*«lui»Í-*«» da Tel»*i»lr»li*, 9** *Oolafor.4 .nfintt itAtt Siliíunha« *t»nu Ot.rio», com a •».»?'.<»tit»tua de »«»*r |»i« o Hlotqull* Jofador.

II dif*t«r ¦ bot»f«»*«.fii*« tu»*it nleu mil otnt»«tnt>*. Tciicl*rin.i» «rn» o» pwjttcn» rtd*di*um» Ksnm popularlv-im» «*%**• .rida. Osmp»ra.*mn«i a Adcsmr,'a ilclrno, an» m*ioi«» "«rarli»"'

jdo l.lílHil braillnr»». Illummau _ni.i queria pcrdl-lo. Tawbtm \ta* f*mllia. um* modrtt» fa* |mllla do Interior, anuilata*** ¦cu-j a MttiB dele «-ir para orna »¦¦rande cidade eom«* o Uio* *»"• |mlanlo, Joio Saldanha ein»e- _^ r^TT» **» \íuiu vencer lôd.» •» dlfleulda- £ f JOSRkiZAdes. Conetnect. a família «lojo* Icailnr. Moinou ao» d«»"H>»ll»U» L.. llr..nifiinna — 95local* a ImporUDcli que aerla |95 — Uruguaiana -

pat* 9 taltM ,m*l dar «>«*itráBde ******** ** f»|«»«í' ***•,lMt*t. O.ÍH.M» -. »«H«» I*"*ttmerm*, mai • tala i *•-» T*L«rírinH. Ktl««* *cÍ«hN. J* ****ttm* ao IMaíi*» t *»l t»«»»rtm **** imetltaiamcnte. *l»*»numa p*»ilda tolwMriwial-M»ta »' »ítBi**-ir«d* ¦*«• lltnllí*. I¦?>perarn»! n«* f!«* *»<H» * *<»»'*dõ nt» proclama» ***** admita*dttic». A *c»«l»tle * *** «l«*e»* •*l» Jr»e»r afirma r«m ««aí**»,»qu» g rapai, **• *** t «m A«lt»mfr o» tím »elen«* .«da m**»«*peito dltM. ^**niim. pode ter q«í *\e t-ejaum ~n»ík'\ ma* lamMm p»4*«rr qne n&o »*J»...

es€íi¥©i¥íSase a Campanhae SJyda Ao Nos%o

NOIVAS ü;compremenxovaisno rigor-Ja moda— na —

PREFIRAM SEMPRE 08 ÓCULOS

DA

JOALHERIA E ÓTICA PA8CH0AU

Mi.*...*.*» íolo-r-rinca* . nimr-a em semi. Itrrelac-5*** «»«o^tórf.»V» »«d« «• r»»10* •rmPre t™ mtnM-

JIOALMSROA PASCHOALAVKNJDA BIO BRANCO,IH

A campanha de ajuda â TRIBUNA POPULAB rotHUrôa tK*s<T..flí.rtitl**.?# 9 actktatttít) o í*u riiest», o qt» mn a ****¦•ptttndo cada *ttt Mtali tttofunda d*» «ias**» dt* *\~e o t*m**jur«9l dmmiKttlta um p*\*ti de »?*ire<.*dw&fta importânciana luu eentn a hmt e a* tiaitnda» da ditadura.

USTA DK CONTRIUllVOESri* ê —A fatc-i de ;»-.M>e:td 8;lv*». 23 ccnl 4.1'N.* «I —A caito de Dmo Hoat» Cattkiao, 6 e»3nt, *tâ«>iHe* Ami — A earso de DtofO Botlti Cí»rri*so, 7 eo»., «lOJN.' «31 - A carf o tíe Zenauie Morau Viatu». 8 wnt. I UMfi* 833—A ca»fo de Zenalde Morai* Viatu, l eoat. IWX>f! • 843 —A cango de J<4a Mendonça. 10 tmi, .... 31.00>,' * |4|_ a cargo da Alfredo JoíA Caltl, I cont, ... M.00

A cario dc Arutoiclta» Al*âret,í*B, 10 cont* 80.WA r..:,: * de Aruiolcle* Ateartiti-a, 4 cont. 40.0Q

N-* tn — A carso de Etíio:. Jaborandy, lo conl. ... 80.00M.* 910—A cano de Joi* Pae* Pernande* FUho, 10

contribuintes 83.00N.* 91T — A carf o de liercllio Fausüno dc Albuqucr-

que. 10 oont 85,00N * 939—A carro tíe Benedito Lunthy, 11 cont. ... 9S00N.« 931 — A «rso de Benedito Lurahy, 7 cont 35.00H* 923 — A carpo de Benedito Lural.*f. 6 conl 40.00?,.« &íj - A carso de Benedito Lurahj*. 7 conl 40.00N* 921 — A cargo de Benedito Luraby. 10cont 80.00

|.»{.« 923 — A cario de Bencduo Luraby, 10 cont,.... 80.00it." 939 — A cargo tíe Benedito Lurahy. 3 cont iHMMN.» 927 —A cargo de Benedito Lurahy. 10 cont. .... 67.00lt." 923 — A cargo de Newton Gonçalves. 4 cont.... 25.00N.» 929— A cargo dc Newton OonçalTes, 1 cont. ... 15.00N.# 930—A cargo dc Newton OonçalTcs, 7 cont. ... 32,00N*' 931 —A carso dc Newton aonealecs. 6 cont. ... 60.00N.a 032—A canso dc Newton Gonçalves, 4 cont.... 90,00N.*» 933 — A cargo de Newton Gonçalves. 10 cont.... 85.00N.« 934—A cargo dc Newton Oonçahrcs, 7 cont. ... 38,00N.* 035 —A cargo tíe Newton Gonçalves, 5 cont. ...j 70,00N." 93ô —A cargo de Newton Gonçalves, 17 cont.... 08.00N." 937 — A cargo de Newton Gonçalves, 13 cont.... 52.00N.o 939 —A cargo de Marlosa, 6 cont 180,00N.° 940 — A cargo de Marlosa, 8 cont 280,00N.« 946—A cargo de Nelson Correia de Oliveira,

7 cont 22,00N.* 947—A cargo de Nelson Correia de Oliveira,

8cont 109.00N* 949—A cargo de Nelson Correia de Oliveira,

9 cont. 62,00N.» 950 —A cargo de Nelson Correia de Oliveira,

9 cont 100.00Lista a cargo de Vivaldo Cruz e Melo, 24 cont. .... 130,50

rifei rlES? Pb 3*&¥& w^rym TL-**»' Hmmi

O» antigos de Dorca IHrahy •• <•U,u a cario dc dccundirw Ccdlto Pcrcir» .......Luta a Cmt&i üc Marcí» ZamUicUe j

Marctti tctamioella «jlMario Ajfcvcdo ... ,»»......*...*.....*•**Um luiador .... ........•.•.....•• •

«¦» Um Amigo • . • • .........................l*ttíjn Oonrcia . . .........................AbUiõ Bruno do CamposApiíam.*) QueuosAi.auicts Fcrnandi--3 CostaMano *•'. 8Uva ...........................

Lista a cango dc Benedito L. ContaD. CUrtSltJâ ... ,,,,,,,,,,.mm,lvo Ktiwn de Mattos Os ui* c*u*damc4 dc EngenhariaDo ambulante Eduardo Guedes C-rrca, trlUma dó

Hi»J.a . . . • • .....................j...........•Um grupo de entprei,3dos em restaurantaUma devota de 8. Juào Batuta Pelos uabalhadores do Fnisorifico para frutas ...Uma leitora da TRIBUNA POPULARJtwc Aguiar Sobrmlio - *.*Isaac, amtso tia T1UBUNA POPULAR, contribuição

que acra mensal , • ...........*....*»...*>..«Paulo ttobrenome IkgtvrD , . mtàioinara Kcxlrttjuers Pires . ,

.*•*****•••**•*••

10.0010.0020.00

10.00100.00100.00100.00180.40

«xi.og80,00tO.üO

Soma 1.812.40

-Oa amlgoa de loaé Ajrubo deram ttm "Bônus deGuerra" como conttlbtüçfio ao movimento de ajuda a «ateJornal.

CONTRIBUIÇÕES AVULSAS NA SPAst.DA COMISSÃO CENTRAL

(16-6-47) íPequeno marceneiro «1Um amigo engenheiromJttl IUm(£0 # • * « •••«••««•*»*•• *****••*«••*•• ..f**Jose tSevcrino RegoArtur SoaresEntregue pela Comissão Coordenadora de Nova

Frlburgo de Ajuda à TRIBUNA POPULAR ....

10,00100,00

10,0080.0090,00

PROGRAMASPARA HOJEASTOKLV - OLINDA - STAR

— PLAZA - REPUBLICA: -"Dnlia AziiP — Vrrnuira Lfilcc*.Alan l-ail«J e Villiam Iltmllx. —Aa 2, 4, 6, B e 10 liorri*.

CAPITÓLIO: — "Jiirailoi Con-jiirmlos" — "Vma Partida iii* Ool*fe" _ "Quero Sc-r Soldado" — "1 uthiulo enm um Japtinr" — Jnrnaisinl**rnnrinnai«.

CINEAC TRIANON: — "Muito

AlwWo de 7.c*ro" • - Nr-ório impur*tanie" — "Campcõrs da Tiiro" —•'('.ilo Cnmaraila" c A. Verde*.

IMPÉRIO: - "Are*reles do Cora-çãn" — Jnan Craivíorcl i* Jnlin Car-field. - Ai ll. 430, T i* <>.1!l liori".

METROS COPACABANA, TllttCA e* I"..'.;C!r.!0: — "O PequenoMr. .lim**. — llutrli Jrnkin*.. — A**2, 4. íi. 8 r 10 hora--.

PALÁCIO. I10X c* AMERÍGAi -"O Fio da Nwalhá" - C.cnfe Ttef*ncv. Tvrone Power, Anne Baxter <•

Jriin Paym*. As 1, 3,45; 6,30 c9.'" horr«;

ÕDEÕN: — "Vinte e t|iintro lm-r.> na v:du de «ma mulher" --\m"li,'i Renee e tíiherto F.«raladtt.rU :\ .I-IO, 5."0. 7, 8.40 i* 10."'! li*.

••|.;*': _ "0 Filho do Rebelde" o"*» (t,* SupKcio". — As 2, 4,30,7 r. 9,3'>.

«ÃO I.UIZ. CAlUOCA. V1T0*PIA e 1MAN: -• "Qüe o Ccn nCondene" - Bette Davis, PaidUenreúl e Clf.udc Iíains. — As -,4, o. I! e 10 Iito-i.

BAIRROSA1.P1IA: — ."t;.T;vnta Néfjra" c

"A Noivn do Dinhn" e Variedades.'AMEIlICAi "O Fio da Navalha,\P010: — "AvlrO da Morte,

•'Oritiremos Esta Noite" c Varieda-

rVVENIDA' "Beleza Indomável."ANOF-IUA — "Um Itômem Ir-

reiiptivel" o "Sou uni Assa-sino"..BEIJA FIOU: - "0 Rancho

Grando" e "llriFnede Misterioso'.BENTO niBEUIO - "O Noivo

de Si*-etto" c "Mistério da MapiaNcpra". .,

CATUMBI — 'Valentona Alcure

Ma-cara Verde e

"Carujâo d» Fron

"Cm Trímo por lili'Stllo

do

' CENTENÁRIO: - "Um trono

nnr Amor". „COLISEU: — Por Causa Ucle

« "A Terra dos rlomens Maus", ele.EDISON — "Terror Atômico',

Variedades. ...ELDORADO — 13, Rua Made*

leine". . ...ESTAGIO DE SA - "Ate a Vis*

ta Querido" _e "Algemas do Des*

tino" e Jornais.FLORI ANO — Docas de INo.a.

York", ele.FLUMINENSE: - "Um Crime

Antilhas e "Um Velho Aboi*

ÍRIS - -Acomplemento..

JOVIAL: -trira™. etc.

LAPA — "Cotiulieiro* do Rei" o.1 ern nl.

MADUREJRAl — "Ten-ào em IShangay".

MARACANÃ: — "Cançio daFronteira".

MEM UE SA — "Divida dc San

METRÓPOLE: - "0 OrandoSearedo".

MF.iER: — "C'.len|i.-tia*- e "Ro<*

de Texa*.".MODERNO:

um Amcr".MODERNO: — "A Marca

Zorro, te.MONTE CASTELO: - "Aí Den-

Oifãs".NATAL: — "Adnrável Enftãmi

ii .lornal.OLÍMPIA: — "Slierloik no Ar"

e Jornal.PALÁCIO VITORIA: - "O Co-

rn^áo não Envelhece o "Código

Desconhecido ,*PARA TODOS - "Sonhos Dis-

alpados .PIEDADE — "Eva em Apuro»"

e Jornal.PIltA.lA: — "Belerá lndòmáver

cttíPOLITEAMA: — "Trapaceiros

i - Texas".QUINTINO: — "Ladrões doa

Prados", ele.RIO BRANCO: — "Homem Fe-

nomcnàV.S. CRISTÓVÃO: — "Terror Ato*

m:eo", cte.S. JOSÈi — "Espelho D'Alma" o

Jornal.TIJUCA: — "Um Homem Irrcsls-

tivel".TODC" OS SANTOS: — "Quan*

do os Destinos sc Cruzam" e Va-rlcitades.

VAZ LOBO: — "Um Passeio aoSol", etc.

VELO: — "Aventuras de Laurclo llardy. .

VILA ISABEL: — "Escolas deSereias".

ESTADO DO RIOCAXIAS — "Quarto Para Dois*"

b Jornal.GLORIA - "0 Pecado" de

Cliihy Brown.ILHA DO GOVERNADOR

ITAMAR — Lloyds de Londres,cio.

NITERÓIÉDEN — "Ê!t(i Mundo é uni Pan*

deiro".ICARAÍ: — "Justiça Tardia" *,

Complemento.IMPERIAL: — "Docas de Nova

York".ODEON: — "Sessões Passatem-

A iiuríuiiiiuiici* «Io Alüfuo,*íí|i',.!o úllinu», «4W completaronlrail«e;üc. com a anterior.mereceu severa intiuérito nuparte ila comissBo <I« corridas,resullatulo tllSSu o pcditlr» debaixa ilo matricula de pronrie-tiitiii per liaric ilo sr. ÁlvaroiIoj ÉSonlos Leilão; na Mispeti-íão por seis nteíse, do cavala-riço, e no cancelaineiilu <lamatricula dada. a t.flulo pre-cúrlo, a Jo.**i! Sanlos.

Também Guilherme Ore-nm Jr. toi íeveramenle pu-iildo pfilo órgüo técnico eslasemana. Conslderàila neglt-genlo a direção dada pot* «issoprofissional a égua (iàbardine,

reunião do sábado, Ioi ouspenso por um môs.

na

F.:lá sendo espei^ílo—*ílaSemana, no Rio., o-jci'|ii"i clt:-leni) Carlos i'.ruz. que parutuiul vem coittratnüo pela cou-deluritt Pei.toio do CaStro.

OS ESTREANTES DESTASEMANA

EMfEROn — Masculino,zaino, 5 anos. Argentina, porDristlsh Empire. em Sancha,de imporlaçfio do sr. Jo?6Huarquo Macedo e proprieda-de do sr. Roberto Alves do Al-meiilft. Tratador Ituliem Ce-sar.

TAM1NA — Feminino, tor-dlha, rt ano?. Aipeiiiina. porTablo Orccn em Kyra de im-porlaefto do sr. Atílio Lo«Tcdesco c piopriedadn do Ha-ras Harlte Princc. TratadorRoberto Oliveira Filho.

B0MUKD — Masculino, ala*7ão. 5 anos. Argentina, porCule Eves em Sybil dc impor-lai.ão <Ío sr. Osvvaldo G. Ca-wi^i e pró) riedade do sr. Car-los da Itoctia Karia. TratadorSabatino d'Atnore.

CUBÀNITA — •Fommino,alnzã. i anos, Arpenlina, porPopulin em Çi.iyanitn, do-tm-pcvtnyão" ilõ sr. Oswaldò G.Camisa o propriedade do sr.tiervasio Seabra. Tratadordonçalino Fcijó.

480,0a

560,00

Total Cr$ 2.801,60CONTRIBUIÇÕES NA REDAÇÃO

Amigo da TRIBUNA POPULAR 30.00

TERRENOS A LONGO PRAZOVendo cm C-cXlas e Campo Grande, os Altimos lotos do

12x40 e 12x35, tendo tnmbém lote* maiores para. sítios, compequenas untradns Inicial*, o possa Imediata.

Tratar na Praça Tiradcntcs, 86 • sobrado. Cas 13 às 17horas rom Magnlhürs ou Barbosa.

NOTAS ESPORTIVAS

•SomaRESUMO

Contribuições na Redação 1.013.'Contribuições avulsas na sedo da Comissão Central 650,Listas dc «Contribuições , . £.881,!

âlSoma B.023,90Total anterior 160.104,6Q

Total apurado até ontem Crf 165.218,5*4

ONTRA 0 FECHAMENTO DO P.C.B.

*m*SS^*****m**mS^»******S**i***'^***,i*** f**!***^*»*******^^**.********^***.***!*!*

HELENO SUSPENSOA diretoria do Botafopo resolveu

um pender o rentro avante Heleii.ipelo periodo dc eiO dia.'. O ernekalvLnegro, não poderá durante c**sctempo-nem mr»mo treinar. Estaerícrpiea medida prenele-«e

"i ntitn*de tomada dominpo, peln jnpador.considerado pela direção tífcnlcaprejiiiiirial à produção da equipeliotatnpuenfe.I

i

nn?rreido", clc.

GRAJAO: -pico", etc*

GUANABARAespa mulher".

GUARANI —e Jornal.

IIMÍAL — "Escolas

'Rainha do Tró-

"Eu conheci

'Noites dc Farra"

po , etc.RIO BRANCO: — "Fantasia Me

IPANEMA _ "A

de Sereias",

Vida í Um'iRAJA

— "Ru« dos Conflitos, etc,

Fa'sa*PETRôrOLIS

CAPITÓLIO: — Sewõestempo.

D. PEDRO: — "0 Rei do Ring"o .Tornai.

1'ETRôrOLIS: - "Uma Aven*tura aos 40".

VOLTA REDONDASANTA CECÍLIA

Seu Homem",

I,*;X — Masculino, lofdillio,3 anop. Estado do Paraná, porTapajós «'in Kâisú; do criaçãodo Governo do Ésládò do Pa-raná, o propriedado da Sra.Barali dc Magalhães Doellclim*.Tratador, Mânoèl de Souza.

POTY — Masculino/ casla-nlio, 3 anos, Pernambucano,pm* Denbigli cm Pyrcne, <l«criação do 8t\ P. J. Luridgrfeho propriedade do Slud Ta-manduá. Tratador, J. Altia-nesi. . .

lUiSEGRAIR — Feminino,alazâ, 2 anos, Paraná, porHaddock em Clamorosa, dcoriaçüo o propriedade do sr..Luiz Q. A. Valente. TratadorJosó Silva.

PALMEIRAS — Feminino,alazã, 2 anos, Pernambuco, pnvSoneto em Calaca, criador F,T. Lundpren, c propriedade doEspolio F. ,T. Lundgren. Tra-todoi. Eulogio Morgado.

BRIOSO — Masculino, ala-lito, 2 anos, Paraná, por Bla-són em Ensenanza, de criaçijoe propriedade do sr. Luiz G.A. Valente. Tratador, JosúSilva.

PRESSUROSO — Masculino,alazão, 2 anos, Paraná, porHaddock em Jàvanesà, de cri-ação do sr. Luiz G. A. Va-lento o propriedade do sr.Horacio Rodrigues. TratadorLuiz Tripodi.

IGUAPE — Masculino, cas-ianho, 2 anos, São Paulo, porSanlarom em Yo-Te-Quinro, dccriação do sr. Cândido G.Paula Machado o propriedadedo Stüd L. P. Machado. Tra-tador Tírnnni do Freitas.

GIOVINEZZA — Feminino,caslanlia, 3 anos. São Paulo,por Seventh Wonder cm Slíri-gy, de criação do sr. ,Tosó Pau-lino Nogueira o propriedade do

—""Agarre Haras Faxina. Tratador Ha-'mon Rojas.

ESTRÉIA DE DOROTHY MAYNORScrnci Kotisscritz, dissti o mundo inteiro ouvirá esta voz",

num prognüstíco acertado sôbrc a cantora "óolored" que a Cirí-

íiira Artística nnresentou cm sua recita de segunda-feira ultima.A apreciação da arte dc Dohthg Maynoe nos leva a um co-

fé/o instintivo, fatal, inclntável com a fiftura dc Marian An-derson, outra cantora da sua raça e que a precedeu no confie-cimento do público carioca. Mas num estudo comparativo dr-

ambas, aquela nSo lhe fica em situaçüo inferior: é a mesmnmusicalidade excepcional, o mesmt* profundo sentimento dc raçaincompreendida, a mesma virtuosidade que revela um a.ircndl-xado sírio c prolongado na apresentação dc um repertório hr-

tcrogènco c difícil. Haendel. Debttssy, Strauss, Millmud e Ha-zcnan revelam vârms momentos do rcnertârlo característico, todoèlc interpretado com um domínio completo da intérprete c da can-tora. Outra circunstância lembra Marian Andcrson: t nu inter-•-ref-içíio cio amcíoncTo dc sua roça, nos famosos

"necro spl-rimai rougs" que ambas atingem toda a subllmtíade da meu-sagem contida naqueles textos Impregnados dc um misticismoblbtlcó, Aprcscntnndo-os com uma harmonização diferente,^ ounsccom uma exagerada simplicidade, como por exemplo no "Suring

low, swcct cíiariof" cm que o p:ano sc limita a alguns acorde»esparsos, sem acompanhar a linha melódica, aquelas pequenasobras-primas de arte negra encerraram o concerto sob uma almos-

fera dc justificado entusiasmo. Como extra tivemos ainda, entreoutros números, a Ave Maria, de Schubcrt e a Allcluta. dc Mo-zart. Dorothy Maynor nio decepcionou portanto, correspondeu-do & grande expectativa em torno dc sua apresentação. E porsua vez nflo estará dcccpcfonne-ía com os aplausos compreensivose o clcoado ntvcl artístico revelado pelo numeroso público quea escutou.

NORIVAL E O FLAMENGOContinuam as clemarches para a

renovação do rompromi*«o que pren*de o zagueiro Norival ao ITamenpi.O crack ruliro-nepro aguarda a res-ponta do clulw *¦ sua eonlra-pro*posta.

O ATLÉTICO NO RIOO campeão mineiro chega hoje

ü nossa capital para o jogo dc ama*nhã contra o Flamengo, nas Laran-jeiras. O Atlético vem integradode todos os seus titulares n ctperafater uma granda e\iliie.*io na par-tida da noite de amanhã.

TAMBEM O FLUMINENSEO tricolor, aproveitando a esta*

da dn grêmio mineiro no Rio, en*troti em entendimentos eom a ehe*íin de. delegação monlanhesa a fimde combinar a realização de umjogo entre. 05 dois clubes no filiadofi noite.

ÁVILA VAI ESTRELARO ultimo compromisso dn Rola-

fopo no Municipal frente ao Ame*rica mareará n estréia do centromédio Ávila nn quadro botnfopucn-se. O ernek gaúcho ostenta exce*lente forma.

RODRIGUES VAI ASSINARO ponteiro do Fluminense chegou

a liom entendimento com seu clube,estando tudo pronto pnra a renn-vnção do contrato. Rodrigues serátrirolor por mais dois nnos.

Ao presidente da Câmarados Deputados foi enviado oseguinte memorial:"Eleitores cidadãos e democra-tas de Campos, vimos peran-to V. Exela. erguer o nossoprotesto pela cassação do re*(,'lsto eleitoral do Partido Co-munlsta do Brasil. Pergunta-mos a V. Exela.: somos brasl-loiros eleitores e, se nos rc-cham um partido de que mo*do ficam garantidos os nossosdireitos e deveres? Que demo-cracia é essa que só dá direi-to aos eleitores dos outrospartidos?

Esperamos que essa cama-ra, como os representantes dopovo eleitos pelo povo, livre-mente, cm 2-12-45, saibamcumprir o mandato c defen-

VENDE-SEVcndc-so torreno à Rua Do-mlcilio Ccf-ar 43,10 x 35 complanta lef-allzada do casa porCr$ 0.600,00, o à Trav. Gue-dos da Costa 43, 10 x 35 comcnsa, por Cr$ 27.000,00 ambosa 4 minutos da estação doSão João dc Mcrlti : Tratarn rua Cabuçú 180 — apto.

101 — L. Vnsconcelos.

CONSERVATÓRIO NACIONALDE CANTO 0RFEÔN1C0

Na reunião dèssc Centro, quin*ta-feirn, 19, às 16.*1() horas, cmic. «renlizari no auditório do Conper-vatório, serão tratados os seguintesnísuntos:

Estudos Pedagógicos. Leiturn nprimeira vista de Coral n. 14 "Oh!

Senhor Deus, teu verbo divino",de ,f. S. Ilacli « "Velha Gaita Po-pular Riograndense", arranjo delosé Vieira Brandão.

('ONCERTOS ANUNCIADOSHoje, lil — Cantora Dorothy

Maynor. Teatro Municipal, às ilhora*!.

Hoje, IR — Soe. Música de C»-mnin, da E. N, Música, ãs 17 lis.

M. CABRAL

Sábado, 21 — Guiomar Novais.Teatro Municipal, às 17 horas.

Sábado, 21 — Concerto vocal.E. N, de Música, h 21 horas.

Domingo, 22 — Aff. MusicalPró-Juvcntudc. A. B. I„ àj 16 bo-ras.

Terça-feirn, 2<1 — Pianista Fir-kunsny. Teatro Municipal, às 21horas.

DISPENSA ECONÔMICABANGU

Comunicamos aos senhoresportadores de bilhetes daDispensa Econômica que amesma foi transferida para'• dia 30 de agosto próximo.

Á NOVA DIRETORIA DOJUVENTUDE

Em assembléia geral realizadana última semana, o JuventudeA. C. elegeu a sua diretoriapara o blônio de 1947-48.

No próximo dia 24 dar-se-á aposse solene desta diretorin, for-ínnelo clc antigos elementos clnclube, lutadores dc léida a horaem prol cio ctipranelccimento doesporte menor.

São os seguintes os nomes cs-colhidos pnrn dirigir os destinosdo Juventude:

Presidente, Orlando B. dcSouza — reeleito; vice-presiden-le, Jofio F. da Silva; í." secre-túrio, Ocaso G. ilu Silva — re-eleito; 2." secretário, Walter R.dc Lemos; 1." tesoureiro, Scbas-li5o Paulo; 2." tesoureiro, HólioMartins; diretor geral dc Kspor-les, Hnroldo Sales; diretor so-ciai, Florlnuo L. clc Vasconcc-los; diretor de Propaganda,Aristidcs M, dos Santos.

Conselho Fiscal: — Germano,). Gonçalves, Algeu F, Alves eManuel dc Oliveira,

Departamento Feminino:l.aura B. Gomes, Ilen M, de Oli-veirn < Lauro Silva,

ESPORTE DO POVOE. C. QUITUNGO x FIGA DE

OURO: — O prcMio entre as cqui*pes desses dois cpieridns grêmiosamndoristns independentes, i|uo es-tnva marcado para domingo pró-ximo passado, no campo do E, C.Quitungo, cm Cordovil, não sc rea-lizou devido ao não comparecimen*to do quadro do Figa do Ouro F.C.

NÃO COMPARECEU O FLO*RESTA F. C.i — Não sc realizouo jogo entre as equipes do Fio*icsla F. C. c do E. C. Esperança,cm virtude dn não r.omparccimentoao gramado do quadro do primeiro,que assim faltou ao compromisso,prejudicando o clube eo-irmão, cujaequipe permaneceu era campo atéàs' 16,30 horns, a espera do adver*sário.

MAIS UMA BRILHANTE VITô-RIA DO PONTE F. G.s — Em prós-seguimento á brilhante campanhaque vem realizando 110 corrente ano,o Ponte F. C. acnba de conquistarmais duas expressivas vitórias, der*rolando o 1.' quadro e o 2.* doSnctres F. C. pelos escores de 11 1 2e 4 x 2, respectivamente.

O Ponte F. C. aceita jogos, pnra1." e 2.' quadros, no campo do adver-súrio. Ofícios para a Avenida Fran-cisco Bicalho, n. 391, tel. 43.3011.

der a Democracia e a Coru>tltuição elaborada por voa.mesmos. Que a Câmara do:iDeputados proteste contra 4decisão política do T.S.E. A\renúncia de Dutra ó justaporque colocou-se contra tfConstituição". (Aa.) JofioBento Leite, Natcr Berto Lei*te, Maria da Penha, Cma^Bento Leite, Célia Bento, Lujcillo Morais Guimarães, Josqdc Oliveira Silva, Aracl wiH.ro, T. Silva, Amaro Ribeiro de)Oliveira, Francisco (Juarea*ma, Manoel Peçanha Crua,Carlos de Vasconcelos, OtávioPinto Tavora, Edson Sâ, Josò.Maria M. DIaa.

Ao deputado Prado Kelly;foi enviado o seguinte abai-xo-asslnado por moradore*de Campos:"Camplstas, eleitores, vemcom multo respeito regozijar»-so pelo protesto e advert&n«cia Iniciais de V.S. por oca*sião da cassação 'do registodo Partido Comunista do Bra-sil.

Aproveitando essa clrcuns*tâncla, apelamos para V.S. acontinuidade dessa voz demo-crátlca! Toda Interrupção evacilanão no momento 6 daralento aos ditadores e entu-siasmá-los à realização demais e maiores atos lnconsti*.tticionais.

Solicitamos quefo vosso sa-ber e formação democráticamais uma vez se levantem emdefesa da Democracia e daConstituição fazendo com queo parlamento julgue os atosarbitrários do ministro daJustiça e exija a renúncia dopresidente Incurso no Art. 89- III". (As.) — Nelson Ri-beiro, Paulo Reis dos Santos,Bento Silvèrlò, AdamastorMenezes, Francisco Rios, Ma-noel Andrade, Joaquim Fer-nandes, Fernando Rodrigues emais trinta e quatro assina-turas.

ímíommmíiü

p..^:.;:;. ¦• -; ¦•¦ '¦ '¦"¦\-<M

CARTAZGINÁSTICO ~ Alma Flora,

em "O Serjrido", de Bcrnsteln.SERRADOR - "A Carta" -

Companhia Eva Tudor.RIVAL- "Gostar...

e fecharos olhos" — Companhia AldaGarrido.

REGINA - "Frenesi" - Com-panhia Artistas Unidos, com Hcn-rictte Rislcr Morlneau.

GLÓRIA - "O homem quevoltou" — Companhia Jaime Cos-ta.

JOAO_ CAETANO - "DcixnFalar..." -- Companhia D.-rcyGonçalves, com Maria da Grão.

CARLOS GOMES - "LimMilhão dc Mulheres" - Com-panhia Chianca dc Garcia.

Page 6: i'ir.-.r.-.-.-.-.l..-.i-JiJUWWin:i»imri.-..-..-..-.--.-J ... · (Çonclttl nn t* p*lg,) I. ¦ ; ... EHT«íf æ¦*'¦ Rita^if. fi ... a noite no Largo do Barreto, cm Niterói, o

SN TO* tt»m*t*t*¥à-*-mm**S** éa

MUMSt HMMMH tttm* tm*Um «« t*.r# *i**< *>• «<-? *}**»f*««ÍHl*-* • ÍIW Jr .,-UI 4Jrt<*>f*T*U -.» .Í..S«. tt, . »»» f 44»l.-ltfcl.. _jj.!» -. h.t |,f-'}>t«•«** mi* |irri»m»»-*o l##«i If*n*J. 4* ma S*p*mmm mmum, ttmtm té* qm, wm**»**-d« nt . **t«i«« .|j l «»*-•> Sn Ma*fh*Sm ******* ** tmaéamt éalirçji t t«.''* • -•« t*U rei •***I *i.*,),it.. i „„,,*,*».,, tmm»i_uííu» n«ii.'.i nme, *** mui*ttl i i*t mptratam * vn > *té* tmtnm,

•_• K* ut* St tmm, ,!i»i*i*(i-..tm*. Ht -jti.«#r»«»* t»mprar tar.me *ml* ttm*** n*** wlirnurttt» "Md»"' 4tIhií*a Sm mi.

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RARIOPREJUDICADOS TANTO OS VENDEDORES COMO OS COMPRADORES FS--^--h reportspm.çomamto «Ia «Tribuna Popular* eaieve ontem ria feira tia ma Gago CfeuiinHo - Uma SKSrjZT ÍmS^^StJÍilotui de casa eneonrrou feijão e fit.au uWtw.iatla — Falam m freguês* e cm thmm ém _____*_* ***»•?* * ** Mk

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\-iii. r-.H.'» aptttr S» «fim¦! • t..l-il-cH • |l.»««HI • •mulliti i M« "*¦• Siur naS* íll.lrmi# n»* '****»»« p«llfi»l* m...i>. |.*i*vi<i«i, «ma jovrm 4#-itonw-iwti*. *ch* n*t * n**r St*** s**t»p*mtt tia n UtolaiDtfltft.

barraca*, combatendo o tabetamen io da forma por que *s*n*h sendo feitotrnttlrm, mim hattnS* t»t*l*« I»*t»í S* Sm» St ttt*mmtn M tmmrttmlt t •* *#«- mt» #l#i___....*** »- í,í • »><_'? tlf HI |.«il_«.. imi.i,l -il., |<ii». i|.*I.Ht>,i< (fíiirn** • -.Mui»», Ifm nu* **

Pata tm* a laUtl* iim ********* bI.» «n.i. lu pmtttmet que » tmtm Ht. tmltmStm

irar em .*.mí*"ií*-* • Ittrra ******' So ****»*». s» m* c«sií*iA?»qtirin if»*. r m*U t»»r*i» ram j Iimymm *m ttpttttniantt Smhi**, m*t, »j««»* ti* tm*. Ií*»m«i! ptmaSnt**. ««o» *»* fdre«l««tr»nl»«rm, \***** mik* m thttmi* a um *a*

Nittinm* mr» • mil* í»S* \bt\tmm** fula, M#» m»ím tm,4* fílr»s P»r*m<n «um» Nn*** I m*« **** ** i*»«li*i»*i t hiei nttt ptitt t 'khíkwi »i« tre n«. • ****** ***** **** i.i-H.t,- * t.lS|.<i_i»(|.> qm». 4. inui.it |.«* |«« ffii»«i.. »«¦ »re*l« • I rrei-f* jp**f*Ji<ir» nlu «f if.i.i.t,.,í(^

»*«?• * **.-.ti-i->* ,,1* _,, t*^|pmt ÍM * tm ttmm,*, m j^.ptttmS» • («rim»» Um » pffmt,uui*.t<. .t« ini. « rn »tMa *

f. .. ttilnu»;•_. o» labftoéwf*, ttt** n/m*

pmt .i«i- í«iu_it...s,if, ,i«i,»1<ti,é» t*M»r mali 4* *i«i* ijw.it-éaée* 4» r#i*r * m fatmt*tp*>ram *!*«*» r«m »« mil. m*-ninuloi. Km nwtK^iíitwi», „t

Mf*4* «|t»* »*** l«m **"*» »1*b--i- P*r* n«fm »»•• i*m «atroJtita #tl* Hirim-i «rr.», m.«m..j,»f_*!J!. t*% Ct* *,** par quílwo

ft«lr*m«* n» frlr* * fumo»«*..u»<t,i »-» r"(->»- ti*n»n* ¦'»¦tm* a IJk* a SM*', R*UI* i-*u-lln». q«t* hi «Irem irmi*,.•un... ,!-,i» ítm.if... • pag?»*iil<> pat * *n o «i.ii!--. •• «rr»»,tttj* »*fr* Aitf »no r»i* t"n»i-tinS* hrta eapmtatk* SttiAo aot-.-'.t ttttétait, ni» *t\k p«rmrnot St tfiO: ttMo 4« roílnti*pnr t.M 9 «ii:ll". • »o«'l • «.' ¦

Um* •!'••» 4* ¦ >:* »l-il-i •boi»* • !-*f_.in!,.u ti,>» '

— Sn» <|tlr #||* frlji , ttlákomí

Olhima* • viuwii I* «o fundetomo nm mll*(rt. om fmtatlnHi.S* ffljln prr'". B • •!•'•* 4*MM f-nllao»!

-¦ Trnho »i. me-.!-. 4* ttearUllto pat» mu. i - • - * tantotampo tam aneontri-ln por pr«*t , nrohitQ i-, '!* rrprola, ile

r

íín.

wcamomllaPELO RESPEIÍO À LIBER-

DADE SINDICALAo .'.-¦•¦• :-.-.'-!- v - foi

«.vi» .o o aogulnto '.¦¦'.¦*• v..\;"No momento em que iateibunsl Irá julgar o .-..u •!.-¦.*>>

segurança Impetrado Sin-Heato DaneArioe apresentamos

i <»la alta Córle de Justiça osnossos votos para nuo defen-dendo a nossa Carla Magna,faça ésle Tribunal respeitar osalreilos sindicais de Livro as-•OfiaçSo assegurados atravésr.r: 150 | VTI Nossa Consti-íplçSo Federal violada arbl-tfhrlnmento pela InlcrvonçlSojQinisleriMIstn os funcionáriosgnnco Holandís Unido. —Dorval da Cosia Dourado, Pau-fe Sampaio, DJnnira Araújo,José Bnrbosa Franco, JorgoOonçalves, Jorge Ferreira, Ge-rfcldo Leal do Oliveira, AlmirFiguoiredo. MIcaldo Leite, Nel-eon Coelhos dos Santos, Edithde Ollveirn,' Lulr Braga Mar-tins, Maria Anlonicta, JoelDourado, Ernandcs Siqueira,JJoreira Mota Crur, Sidloy Bar-relo, Francisco Couto, Jaymeda Silva Nogueira, Helclo Maia-roto. Jaime de A.evcdo. Ama-lia Morais, Lília do Oliveira,Álvaro Crur, Rubens dos San-tos, Agenor Carvalho Almeida,Sidnoy dos Santos, Cecília Nas-cimnnlo. Washington Campos,Lourival Wanderlev e outros.

rlualra p»r* ni», c«mpi*«l«rr».VfJ* «t t**o 4*« *rt4Mr*» t I.W»mrti • *tK_lN.ra, qut ru*t*va kou C treirlre* n* l*l<fl*. asar»qut nio M m»l» l*|i*l*wmiiicm p«r t** ou 3.W no tniiímo? m tomdt, qut ** r«mpr***por *•>*<• (muim »ml«<ir* a ta>Nt* msiMtM i».S'" mm* ettki...» i .-it s .i....» •> e há (*ir**tm qut . fotoolrailtt *li por J ANO III • N.* 627 * QUARTA.FPJRA. IS DE JUNHO DR 1W7

FOI ORGANIZADA PELO CATETE AFUGA DO SR. FIORAVANTi Dí P1EROO EX-SECRETARIO CONSEGUIU UMA MISSÃO DIPLOMÁTICA PARA FURTAR-SE ÀINTIMAÇAO JUDICIARIA - O PREFEITO VISITOU OS VEREADORHS - PROMESSADE COLABORAÇÃO COM O LEGISLATIVO - A ÚLTIMA GAFE DO SR. NILO ROMERO

Um dot primeiros oradorei perfeita colaboração com oda seasáo dc ontem na Cama- . L*glJ.allTOra Municipal tol o sr. It.ua-temi Ramos. Referiu-se maisorna vi _ h erlaç&o de umtt po*licta repressiva, composta decrianças da escola primáriaJosé Bonifácio. .'• ,t milícia,organlzadn arbitrariamentepela diretora daquele esta-belecimento, usa uma braça-delra branca onde se lêem asletras PS cm azul-martnho.Uma dessas braçadelras foimostrada pelo sr. IguatemlRamos aos vereadores e Jor-...ills •_;_...

O sr. Jorge dc Lima justt-ficou um voto de homenagemaos aviadores portugueses Sa-cadura Cabral e Oago Coutl-nho, por motivo do 23.° anl-versárlo do vôo Llsboa-Rlo.O sr. Tlto Lírio propôs umrequerimento solicitando aoConselho Universitário recon-siderar seu ato aumentandoas taxas escolares. As duasproposições foram aprovadas.

•A VISITA DO PREFEITO

Bra esperada a visita doPrefeito a C&mara Municipale &s 15 horas o sr. João Al-berto, que presidia os traba-lhos, comunicou que se cn-contrava na casa o chefe doExecutivo da cidade. A scssiiofoi suspensa por 30 minutosa ílm de que os vereadorespudessem cumprimentá-lo.

. Em sua visita o generalMendes de Morais pronuncioualgumas palavras de saúda-çáo. aos representantes do po-vo carioca. Disse que a Indo-pendência dos Poderes náoimportava em separação. Aocontrário, os Poderes devemtrabalhar harmónlcamente.Afirmou que receberá comespirito de compreensão tô-das as criticas por venturafeitas à sua administração eque pretende trabalhar cm

LIMOUSINE «HUDSON» 1941Podc-so a todos o* quo »• Interessaram pela LimoiiBine

«Hudson» 1941, quo procurem o sr. Abranches, na portariadeito Jornal.

MIE 1 tDE CASSAÇÃO

OM A TENTATIVADE MANDAIS.

Ao deputado João AmaioiiaE—foi-Tno Brasil, vêm .oliritar a V. Exa.•nviado o seguinte memorial:

"Os abaixo-assinados, trabalhado-res dc várias profissõrs, solidarizan-do-se com a campanha pela Kcnún-cia do sr. Presidente General Gas-

par Dutra pelos crimes que temcometido contra a nossa CnrtaMagna c por nada ter feito atéhoje pclo povo, a não ser aumen-tar a carestia e a miséria dos la-res brasileiros c facilitar a infil-tração do imperialismo americano

seja intérprete deste nosõo desejoo também dos nossos protestos con-tra ii cassação dos mandatos queseiscentos mil brasileiros legaramaos representantes comunistas, poisestes mesmos seicentos mil brasi-leiros estão satisfeitos com os seusrepresentantes c somente eles po-derão jiilRa-los. Que os que inici_-rr.m a campanha pela cassação dosmandato., tenham ao menos o .3-.riípulo dc se julgarem a si mes-mos e vejam que nada fizerampclo povo, como era dc seus de-veres. (As.) O.mnr .1. Santos, An-tonio Gomes Silva, Ezcquicl PintoAraujo, João Costa, Messias Dan-tas, Osmnr Dias Filho, José Camposdc Araújo, Flavio Macedo Silva,Kduardo Santos, Geny CoutinlioMendes e mais 49 assinaturas.

Protesto dos moradoresde Engenho de Dentro

Uma comissfio dc moradoresdc Kngcnlio dc Dentro, compostatias senhor

~ltla Silva, HelenaRodrigues, Maria Cândida, liai-da Correia, Alzira dc Souza 1'c'r-nandes e Maria dos Santos Vas-concelos, esteve em nossa redn-çfio n fim Ce nos comunicar quecompareceu fi Câmara dos Depu-tados, onde foi entregue aodeputado Cnfó Filho um abaixoassinado, com sessenta c umaassinaturas dc protesto contraos atos nnli-constitucioiiais doGoverno e contra as manobras

que visam cassar os mandatosdos parlamentares comunistas.

Essas senhoras comunicaram-nos também que iriam fi Cfima-ra dos Vereadores levar memo-riais nesse sentido pnra os srs.Benedito Mergulhüo, Osório lior-ba.

ACHADOS E PERDIDOSF.nconlrndn na esquina da

Avenida Presidente Antônio Car-los com Santa I.uzia, acha-se natiortnrla deste iorual umn pencaporiurin uc-ou j....... | prc*Cça0 0 p0vo cm geral.dc chaves.

— A disposição do seu dono,cnc-oiilra-sc na portaria deste

jornal o titulo eleitoral dc n..18;598, pertencente ao sr. ArinoClulio,

0 sr. Alexandre Heis, rc-

siilcnlc à rua Ana Teles, 182,

perdeu mil em no ponto de bon-de Freguesia, próximo à estação

de Cn.rndiirn, unia pa_U de

couro contendo ferramenta de

bombeiro. Pede a quem a cn-

conlrou i fineza de encaminha-1& à sua residência.

A seguir pediu a palavra.Inesperadamente, o sr. NiloRomeno, que sacou do bolsoalentadas íAlhos de papel,iniciando n leitura de um dis-curso. Dbtendo expressar-seem nome da Câmara, .-¦". In-cltulve, declarações de apoiopolitico ao governador da cl-dade.

Depois, talando realmenteem nome dos vereadores, usouda palavra o sr. Jo&o Alberto.Fez ver que a Câmara, dts-cutindo problemas ligados aosInteresses do povo. emprega-va, às vezes, palavras multofrancas. Torna-se portantonecessário que o Prefeito com-preenda Isso c tenha cm con-slderaçSo que certas atitudesgeralmente sSo orientadas nadefesa do Interesse públicoIsso, dc resto — continua osr. Joâo Alberto — é coisa na-tural cm regimes democrátl-cos e foi para que houvessedemocracia cm nosso pato quemuitos lutadores deram gene-rosamente seu sangue e suavida. Finalizou dizendo que aCâmara espera que o Prefel-to "faça alguma coisa do tan-to que o povo espera" de suaadministração.

A visita do Prefeito duroucerca de meia hora e decor-reu num ambiento dc cordia-lidado.

A GAFE DO SR. NILOROMERO

Reabertos os trabalhas, ossrs. Adauto Cardoso, Carva-lho Braga, Benedito Mergu*lhão, Ari Barroso, Gama Filhoo Osório Borba exprobaram .-.atitude do sr. Nilo Romero,por ter falado, sem delegação,em nome dos vereadores, du-rante a visita do Prefeito.

Tendo-se esgotado a horado expediente o sr. Nilo Ro-mero ficou inscrito para falarnoutra oportunidade sõbrcessa gafe que se vem Juntarà sua curiosa fé de oficio.

REVISÃO DE POSTES DEPARADA

Foi aprovada uma indica-ção da autoria do sr. JoãoMachado e outros sugerindoao Prefeito determinar umarevisão das paradas de bon-dçs nos subúrbios e bairros,a fim de situá-las à distânciados cruzamentos_de_russrpa:rraJíicültofó tráfego.OS CONTRATOS COM A SE-CRETARIA DA EDUCAÇÃO

A Câmara Municipal tam-bém aprovou uma indicação,da autoria da sra. Llgia Bas-tos, propondo a nomeação, pe-lo Prefeito, de uma comissãoincumbida de estudar os con-tratos entre a Secretaria daEducação o a firma Constru-

Conferência do jorna-lista Rafael Correia de

Oliveira hoje, naA.B.I.

Healiza-sc hoje, no 9." andarda Associação Brasileira de Im-prensa, às _IO,;iO horas, a anun-ciada conferência do jornalistaHafael Correia de Oliveira sõbrco tema "Democracia e Progres-so", patrocinada pela SociedadeAmigos da América. Nessa pn-lcstra, o conhecido jornalistapromete apreciar a posição emque se devem colocar, decidida-mente, todos os democratas, noBrasil, na América e no mundocm fuce dns rontingêiicins atuais,A entrada será franca e a So-eiedade Amigos dn América estíiconvidando pura assistir a essa

Vai à União Soviéticao navio-eseola «La

Argentina»NOVA YORK, 17 (U.P.) —

O navio escola "La Argentina"zarpou às 11 horas de hojepara Halifax, Terra Nova,continuando a viagem de ins-fcrução aos cadetes que os le-vara a vários poises europeusdo Atlântico e do Mediterrâ-neo, inclusive a Rússia.

REUNEM-SE AMANHÃ OSEX-COMBATENTES

Por nosso inlermcdio aDiretoria ria Assooiaçfiõ dosKx-cnmhatnnles do Brasil —Seção do Distrito Federal,pnrlo o comparecimento deIndos os cx-combatentes detorra, mar n ar, associadosou não. A reunião quo serãrealizaria amanhã, 19 docorrente, hs 20 horas, cm suasedo provisória ã Aven!daAufrtisto Severo. ..

Nessa imporianto reunião,as comissões encarregadas daorganização da visita quo,a 23 do junho, sorá feila àsCâfnaras Federal o Munici-pai. com o fim <io solicitarurgência para a solução riosproblemas que afligem osnossos bravos praoinlins, ria-rão conhecimento aos seuscnmpanlioiros ria maneiracomo esta planejada a visitaquo os ex-comhatenles. in-corporndos, farão às riuasCasas Legislativas.

A DIALÉTICA À LUZ DOPOSITIVISMO

Continuando a cxposiçSo dasconcepções enciclopédicas neces-sírias n compreensão dos proble-mas sociais e morais ou curso bA-sico e popular dc Filosofia dasCiências, fará o engenheiro LuizHildebrando Horta Barbosa, ho|e,quarta-feira, 18 do corrente, às17,30 horas, no salão da .Vssocifi-ção Brasileira dc. Eduenção, umnconferência sobre a DIALÉTICAA LUZ DO POSITIVISMO. Es-tão convidados por nosso inter-médio, todos os Interessados ..em particular, os estudiosos doMarxismo e da Filosofia Positiva.

tor» Itapan 8.A., beneficia'ru de privilégio concedidograciosamente pela .ut:.....:-.-trnçl-o Fioravantl dl Piero.

O PHKS.DE.VrK DE TODOSOS l'ltul t'-iH.>

A tepilr é concedida a pa-lavra, par* tmm exphraçáopcttoal, à »ra. I.íki.. Dufof,que fala »4brc a campanha deinjúrias do qu» foi vdtma, porparlo do jornal do ox-secrelâ-rio da Kduraçao.

Disco que. atinada por fn-tullof, ferida, ineliialvo comomulher, por ediloriais e«.au-daloto*. eteritos em linmia-gem vil, leve que recorrer &Jiiii.ça. proce. «ando o *r. Fio-ravanti. Vendo-.e intimado acomparecer a Juízo, o ir. Piero,cerla madrugada, fugiu para aEuropa. Acontece, porím —*¦li?, a oradora — que ial fugafoi feita com a cumpl-cidadodo elementos palacianos, poiso ex-secretário, querendo fugir,oblevo nomeaç5o para o de-«empenho do função diploma-lica.

A sra. Lfgla Baslo. verbera,com energia, a política pala-eiana do sr. Dulra, que. ohede-cendo aos rancores disso sr.Piero, quo so lornou inimigopessoal do sr. Hildebrando dnfiois, conseguiu oi d a suhsti-luiçfio do governador da cidade,por meio do uma rari.nla In-Iriga do Córle. articulada pe-Ia famosa equipo do copa B dacozinha do palácio pre. iden-ciai.

Suas últimas palavras re-cordam a promessa do sr. Du-tra, já lanlas vezes desmen-tida, do ser o presidenio dctodos os brasileiros. O homemquo assim falava quando se di-rigia aos eleitores, íi cala dcvotos, depois quo so apanhouno Calelo transformou-se cmpresidenio de uni pequeno cir-culo de apaniguados, em pre-sidenlo do uma panelinha doprolegidos que tudo conseguedo poder, por melo do mano-bras escabrosas.

DE NOVO, O SR. ROMERO

Agora 6 a vez do sr. NiloRomero. Diz quo não saudou oPrefeito cm nomn dos vereado-res. Afirma quo "quan.lo mui-lo o fez em nome de sua ban-

jçjkíd". _(Canvó-n—noLas-q-io.

Io, o ir, Homero apenat corne-ftiiu criar um inenlcnto ém*-iradAvel. Já há tempos, s .-<•-tendendo defender o .r. Dinrade aemaçílwi concreta* da ban-cada eonuiniüla- o tr. MioRomero foi ao mirrofono o eom«ua falia de jeilo provocouv o r d a d elra tempi*, l»d* deapartei ..** quase (Adat as ban-cailn* conlra a ditadura. Agora,mais uma ve*, sal em ramposomente para enterrar o tlme„

P*m*f*4m ptla ..«*»-*.,.t* »«*i4*4(4f s* ***** temem,

_. '"__**•* k**»w t*l»lM_*M******** fami* S* h-iwí émiSma ío*u«..<__.i, iffl M*^ g,^MlWlfl oi*. .i_, *l*í*lm,*.i, »¦„tm-mm «i_ ttifi **i* * Hrrm*«« ptiit riplS*. pált Ht n f»mm nnitmm Ur t*t*)n*,*m. T*Wo,**¦* tmm »»i* reséH» pm mtmtm ***** **.* ,p.t Vtm mmm, m s* ttrrtim. j» <?*!*_*_9 St ******* «.i» %*, ti li mt»i»m m « ««i,.„, a, ,§fr*,*******

tV tttt * ammmt Sm |%ífi. **.t» i*t*mt tm qm ttttmm. M***S* St ttkmt» M>* l*»i**» *¦Semnamitaitu iwf>n» tm *******.* fttnm S* *<t»íi»iMf#|^ Smt*ti* 0 tmotitéa *** prft»*p»!'»CC P. S f*U» t-b « ti ni ti*m»it •íbii.árlu pimlwl, nr*«l>l.iol . .1.1 « »,..!,»,!» 4^ q^j H**'*'!*. ui - *, um \*rS*4tU<*St**rm*l*\* fl** O que »_ ..ritifa * q»* .,» pit*.*,* ,<*, 1*1-lai era t*o *u*.á„ Stmnl»,tanto que »» pttpttt* ttaêttaitt ato Ihr» Sko a mtnat tttm*fia * . ,í..!rni tmt i»rl.i-l-,(Hipor P-tfo» m-jü.» mal« banlosiora »*i ri.ii'ul>« * m t«m*it*an*tt ou |.»r**iiu«i»_ de f.ir» nt-.vmét te i!.ic(»»,*r itU Hicfr,dorfa • nk** ttt qm* qntir* ttti••' ¦ -• • I; • s»b.4ori* .1. »**-..,S* qu*\ M «(«il, 0 .liU í .. f«•"• _n«Í4», dia qut leda rui«t. . - . J- ?.|vr i O t.^»,. .. f|iw#ífM . Nnsilir *» tmnuqutmhtSe um» a,imi!.i«ii«í*.. impi».Na feira S* ru* C,»$o Ouiinh»,Uetoettt e harraiiatlr»*, »-__-,liam qua tompttenSem pmttilt-TOtole o qut *»l lá par time,onde Dulra, Mortan, Cotia Kel»,t todo» ot ovlret da pinrlinti»,ferbim t »rii,| ¦>, «iívlir*i>.t. ta-pioram JomilUiai. t: a coafo<láo do» que nio *»hem tov^rnire qut, por Um mrtmo dntmxr ítií.Himiti.» por qarm po»«»,n.»lmrnt«, trtirr pira o lt*»*-ipai, it'tn**<>, fartura • brmMl ar.

V&ritn /,"....,.*... da ttpcttaocmcomnnio tU TRI MIS A PO-PillAR ua feita éa ru* Gagá Coutinho. l*,*i-*> e btttaqctimi

comentam o tabdamento abietéo qae peefuék* m ambot

NOTÍCIAS TADO

lider do PSD eslava no gabi-nelo do sr. João Alberto quan-do o sr. Romero arrancou dobolso o famoso discurso). Nomomento em quo alinhava suaexplicação, o sr. Romero rece-be um aparto do sub-íider doPTB, gr. João Machado, jun-lando aos protestos da UDN, doPCB, do PR c. da ED os de seupartido, contra a desacisadaaliluilo do sr. Romero.

E assim, querendo forçaruma barretada ao novo Prefoi-

OsT i ítyííi

o Milia

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y.[.. i i.iü_ ii.ui.i_,-li te Deputados ..«.te;

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GRANDE COMÍCIO.I0V7, AMANHA

A vida na ilha c um inferno c o comandante VivciroH faz novas provo-cações — A história fantástica da «bomba relógio» que nenhum operárioviu em. Os deputados Lincoln Cordeiro Oest c Horacio Valadares con-

versam com os trabalhadores no Cais dc NiteróiQiuniio a i. |. i:.... m d» TRI-

BUNA POPULAR, acompanhadados deputados comunista» k Ai-sembléli Consllluinte fluminen-te. I.lncoln Cordeiro Oest e Ho-rácio Valadares, chegou ao Alír-ro, os trabalhadores de Mocan-:.:;(¦ «aliaram no cais de Niterói.Ao nos reconhecerem ainda nopequeno navio do Loide, flze-ram-nos um gesto cordial. Sa-I.I..IH que o» deputados do povovinham conversar com êlcs tò-bre os seus problemas funtla-mentais e sobre a liberdade e ademocracia ameaçadas cm suaexistência pelo governo do ge-ncral Dulra, agora cm marctiapara n ditadura fascista. Sabemque o TRIBUNA POPULAR i ojornal tios trabalhadores e da.povo, o Jornal mais odiado pe-Io» reacionários, fasclstai •agentes do imperialismo, o Jor-nai que combate sem tréguas amiséria, a fome, o nnalfabctU-mo, os lucros extraordinários eo cAmlilp negro, o aponta nogoverno medidas práticas caraas soluções dos problcraus dopovo

Mais uma vítima do«rapa»

O "rapa" da Prcfritura con-tinua cm sua faina de perse-guir os vendedores ambulantesdo Distrito Federal. Ontem cs-teve cm nossa rcdnçêo o sr.Eduardo Guedes Correia, nalu-ral do Ceará, vitima da violén-cia do rapa quando vendia fru-tas na Praça da Harmonia. Cer-ca dc novecentos cruzeiros dctrutas lhe foram arrebatadosJuntamente com !) caixas queutilizava para a vendn c quenüo lhe pertencinm.

-— Sou um homem doente, dis-«c-nos ile, c nüo tenho capacl-dade para trabalhar noutra coi-«a. Além disso vender frutasnSo 6 trabalho desonesto pnraa gente ser caçado desta manei-ra. Protestei veementementecontra n violência de que fui vi-tima c disso foram testemunhasvários populnrcs que presencia-ram o fato. Também um repor-(er c um fotóiírafo do Jornal"Diretrizes",

que nSo sei porquechegaram dc automóvel logodepois do rapa c, terminado o"serviço" deles ali, continuarama seguir o carro dos perseguido-res dos ambulantes, assistiramr violêncln de que fui vitima.Dois populares penalizados de-ram-nie trinta cruzeiros. Semdesfazer do gesto deles, querodnr èste dinheiro como ainda hTRIBUNA POPULAR, jornal dospobres e dos perseguidos. Façoum apelo para que me devolvampelo menos as caixas, que nãome pertencem e pelas quais souresponsável. Mandaram que euMsse liusi-á-lns na Pro ça da llnii-delr.-i, mas tenho receio dn quelá me aconteça alguma coisa. As-sim mesmo irei lá, pois nf.o le-nho oulro jeito, con.luiil o sr.Guedes Correia,

Dentro 3è ãTUTins—fflotaotcí..centenas dc trabalhadores nosrodeavam no Aterro. Os depu-tados Lincoln Cordeiro Oest tHorácIo Valadares que, como to-doi os parlamentares comunls-tas, sabem honrar 01 votos quelhes deram os trabalhadores ao povo. conversaram com os ope-

ririos de .locangui lôbri o»graves momentos que vlvn nosiaPátria, nmraçada de ser mergu-Ibada no terror fascista pormeia dúzia dc aventureiros cn-carapllados em postos-cluve dogoverno, e que preferem servirao imperialismo ianque e aoPlano Truman, a resolver a fo-me e a miséria que habitam noslares de milh&es dc brasileiro»,e que cada dia que passa mal»trágica se tornam. Depois, o*deputados eleito» pelo povo doEstado do Hio falaram sobra aameaça terrível que paira sAbreos mandatos dos representantescomunistas nos parlamentos dopnls, levantada criminosamentepelos cinco sabichões do P.S.D.,e frisaram que só a uniáofirmee organizada do povo é que po*dera impedir mais asse golpe dosfascistas c reacionários contran nossa ConstiluiçSo e a Demo-cracia."O UUK RESOLVE Ê A HENON-

CIA DO DITADOR"Um caldclrciro da ilha sc

aproximou dus deputados comu-nistas, e disse'__-— 0 que resolvç^Sn íTncitT do-tílt a d o r.

íl vo".nndo-se para os seuscompanheiros:

— Náo tenhamos ilusões. Sca nossa união não fòr um fato,estamos perdidos. Devemos tcia coragem dc Impedir que n dl-tadura expulse das Câmaras o»

essao ue untem naAssembléia Constituinte

Esteve agitada a scssSo dc on-tem na Assembléia Constituintedo Estado do Rio. Vários depu-tados condenaram veementementeas violências policiais praticadaspelos

"tiras" do Cel. Olindo Dc-nls, Secretário da Scflurança Pú-blica. que há dias assassinaram cs-timidamente um pacato comercian-te. proprietário dc um bar cmNiterói. Outros deputados, ami-gos do governador Macedo Soa-res c do Secretário dc Segurança,vüo ao microfone c declaram quenem o Governador Macedo Soa-res c nem o Cei. Dcnls tem aver com as tropcllas policiais,"que foram praticadas por Invés-tlgadores irresponsáveis, que sfi-rfio chamados á Justiça".

lim dos deputados que mais scesforçaram na defesa do sr. Se-cretario dc Segurança, foi o sr.Raimundo Doria, do P.S.D. Oorador é constantemente apartea-do por deputados de outros par-tidos, c os srs. Walklrio deFreitas c Paschoa] Danlelli dabancada comunista dizem que nsviolências policiais, continuam cmtodo o Estado do Rio, principal-mente cm Vila Meriíi, onde

'ti-

ras" prendem, raspam a cabeçac deixam completamente nuasmulheres trabalhadoras dc regres*so aos seus lares.

DEVEM SER PUNIDOS

OS CRIMINOSOS

Dirigindo-se ao microfone pa-ra rebater a oraçSo do rep-cwn-tniitc pessedista, o deputado Os-car Fortreca, do P.T.Í5., diz;

'•' Os policieis assassinos Hevem ser punidos Imrdlitta-.nmtc,2lc_ continuar.) Ii.ipi.ncs e p_,-5cau-do pelas ruas dc Niterói. Atuia

bntem esteve aqui neste rccii.to,cm atitude afrontosa, um dos In-vestlgadorcs que assassinaram opobre comerciante, Se as violêa-cias contra o bom c pacato povofluminense continuarem, voltarei aesta tribuna para pedir, ii.ío oafastamento do sr. Secretário deSegurança, mas a dcmlssSo do go-vernador Macedo Soares.

VIOLÊNCIAS EM NOVAIGUAÇU

Outro orador que sc ocupaudas violências policiais no Esta-do do Rio, foi o representantepessedista por Nova Iguaçu, sr.

José Manhiles, que disse:— Em Nova Iguaçu reina ter-

ror policial. Diariamente ciocruelmente esbordoados pclo Jl-legado dc policia local cldadáosinofensivos. Ainda um dia dês-tes Nilópolis, onde devia se rea-llzar um comicio, foi transforma-do pela policia cm uma vcrdadcl-ra praça dc guerra. Reina a In-tranqüilidade no Estado do Rio,e esta situaçáo nflo pode conti-nuar.

CHURRASCO-SHOW NOSACO DE S. FRANCISCO

No próximo dia 2D, promo-vido pela Comissão Municipalilfl Niterói do Ajuda .. TRIBU-NA POPULAR, será realizadouo Sítio Cachoeira, no Saco dcSão Francisco, uni grandechutTasco-show, que contarácom a participação de PauloRonalo, Bob Eslrôla e oulro?art islãs do povo. Comparece-rão lanibi.m deputados e ve»reado.c. do diversos partidospolíticos.

deputado» que elegemos com ot \no*,»o» voto».

Tcodorico Francisco Vieira, um Icombativo operário que rscut..* jva alento a conversa doi depu- jlado» cum o» trabalhadores, lu- ilou:

E' um insulto à memória !dos nossos pracinbas a ameaça jdc cassaçfto dns mandato» dn»deputado» comunistas. Y,' uma |vergonha c uma grande humi-lhaçjto para Indo o povo brasi-lelro. NAo devemos permitirIsso, companheiros.

UMA VIDA MAIS DECENTEPARA OS OPERÁRIOS DK

MOCANGUÉ

Depois, o operário Robusli*nlano Nascimento tomou a pa*lavra:

Todos os trabalhadores tleMocangiiv silo contra a cassaçãodos mandatos dos deputados co-munlstas, porque querem umt,vida mais decente. A ditaduraquer sufocar us nossas relvlndl-cações. Mas não conseguirá fn--wi—hwo~cnojiiinto os nossosdcputatlos t'slivt?FciiT-T»gilaotcii _cpoderem falar s6bre cias. A nos-sa vida na ilha i um Inferno,Falta-nos tudo. A carne que êservida no seu restaurante nãosc dá nem para cachorro.

O repórter da TRIBUNA PO-PULAR ia tomando nota dc tu-do. Outro operário acrescentou:

-- O que o nosso companheiroRõbiistiniano está dizendo ò ver-ilude. Não fazemos alarmas. Ailha t um verdadeiro campo dcconcentração, c o comandanteViveiros um carrasco nazista. Oseu adio á classe operário etanto, que se êle pudesse man-dava nos enforcar a todos!

A "BOMBA MISTERIOSA"

Escurecia no Cais dc Niterói.As conduções para Engenhoca,llarrelo, Fonseca e outros b.-iir-ros distantes passavam, mas 03operários não tinham pressa.Sentiam-se k vontade, falandoeom deputados do povo e comum jornalista que representa overdadeiro jornal do povo.

Tome nota, moço, do queeu lhe vou dizer,

Quem falava era um jovemoperário que trazia o paletónum dos braços.

O comandante Viveiros "ln-

vctilou" ter achado uma bomba-relógio num dos armários do sengabinete. Na ilha não se temfalado em outra coisa nestesúltimos dias, mas nenhum tra-balhador viu a tal bomba. Essat a mais recente piovncoçáo tiocomandante Viveiros, que ê umverdadeiro agenlo da Gestapo.file quer Implantar o terror . ailha c justificar novas violên-cias.,

OS MESMOS MÉTODOS DELINTO E DE IIIMMLEU

Fl-

Cospe de lado, com Indigna-ção, e continuai

Os mesmos métodos de Fi-linto e. tle Himiiiler. Dijíu pelaTRIBUNA POPULAR que osoperários de Mocanguí estilo uolado de milhões de brasileirospara impedir que a voz Hos ;,eiisdeputados não seja njiis ouvida.

Despedimo-nos fraternalmentedns bravos:operários d. Mocan-gué, e êlcs exclamaram:

Vivam os il 'pulados comu-Inistas! Abaixo a ditaduraI

*mm*m*t*mmmmm*m

Amanhã, quiiilg-frira,U.i IU'_\iu I». /.i.'.:t!*.i .Si»!**1'unlft.) io realizará umgrandi! coni.clo-íhmv, pri».movido pela Unnii.iSo Mu-nicipal do Suo Gonçalo dcViulii ti TlilHINA Pü-IM.LUl,

l'nrl i-ipni-fit» dnmt ft'«iíi<i vereador Olávlo Brandãot» conhecidos arli.lns dopovo.

ÂCONSTITUIÇÂO SERÁPROMULAGADA NO

D.A20Proclamarão da ban-cada comunista conci-tardo o povo a presti-giar as comemorações

daquele diaA bancada comunista na

Assembléia Constituinte Flu-mlncnío lançou uma procla-mação ao povo do Estado doRio para que prestigie c tíe-íenda Intransigentemente asua Constituição, que serápromulgada no próximo dia20, 'a fim de que a ditadurado general Dutra não a enxo-valho c a rasgue, como o fe_com a Constituição Federal.

A bancada comunista cum-prlu o seu dever, lutando pelasreivindicações mais sentidasdo proletariado e do povo doEstado do Rio; defendeu ospontos contidos no seu pro-8rama~TnlTTímo-^—apresentou,,mais de sessenta emendas aoprojeto e que foram rejeita-das, infelizmente, em suamaioria: votou contra a pro-posta do escrutínio secretoporque o povo precisava sa-ber quais os deputados quevotavam contra o seu interes-so, traindo os mandatos quelhes foram conferidos pelopovo. Acobertados pclo votosecreto, os deputados, quetraíram o povo, tomaram po-slção contra a Autonomia Mu-nicipal de Niterói, votandocontra ela, c não se detiveramni, pois votaram contra as rei-vlndicções de funcionários ede professoras.

Ao lado da bancada comu-nista lutaram ombro a ombrodeputados de outros partidos,a.ue sc distinguiram por suaatuação democrática.

Quo n povo fluminense com-pareça em massa, dia 20, r.osgrandes íestejos que se rseli-zarão no Estiidio Caio _._?._•-tins, de Niterói, cm homona-gem à sua Carta Ma.na.

Cresce nos Estados Uni-des o n:oviir.enío pela

ca::.d_:!a.__rn deWo!.hcc

WASHINGTON, 17 (A.P.)— Um movimento intitulado"Walace para presidente", co-meça a tomar forma, enquan-to o e::-vieo-pr3sident? aguar-da' qualquer resposta oficiala sua proposta para un en-centro e-.-.tre Trumr.n e C.alirí,cm _.__-;im, para ellmimr asc'.!fc roncas russo-r.orto-a.nerl-ca rias.

V/allace, esvoro critico dapolítica p::tc:-'r,- do presiden-(o Truman, dís-.o .'esconhecer-..-,i. nov: n;,.: . originado naCaliíoritlc. M'.i. no rirruirsoque prommc'o-,1 aqui o. i-emii hoit", c.i .n'.,o c'o unin o"a*cionante mnitk;'o dn r'r.acio dez mil pe.-.Sna.t, disse iMeur.e um novo par idi sm-cirá"sf. of o'"K çrpnclr.. rrrtidosrxLsicnt'"!", insf ."—:•¦) nmfinfnuar "a ateai corrida!Mir\(]'< t*ara a guerra e a de-pressão".