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R E P U B L I G A D E C O í ; Q t l B I A

3 B E

ASO LV Bogotá, sábado 3 de mayo de 1919 Números 10732 y 16733

i , t H

C O N T E N I D O

M I N I S T E R I O D E G O B I E R N O P & g S i

• D e c r e t o n ú m e r o 852 d e 1 9 1 9 , p o r e l email s e fija ©1 s u e l d o even<tuiail d e q u e d i s f r u t a r a l o s e x p e n -d e d o r e s d e e s p e c i e s e n l a A g e n c i a P a s t a l d e E a r r a t n q u f f i a . 1 4 1

D e c r e t o m ú m e r i o 897 die 1 9 1 9 , ¡por e l eviajl s e e l e -v a ©1 m á x i m u m d e e m i s i ó n e n Ja A g e n c i a P o s -te! d e Turnia©» - 1 4 1

R e e o l w i ó n - n ú m e r o 36 d e 191.9, p o r ¿La cuia l s e O A a m a a l i c i t a c i ó n p ú b l i c a p a m a c o n t r a t a r ta

. c o n d u c c i ó n d « tas « m í r e o s n-acdaniaíea d e l a l í -n e a d i r e c t a dell N o r t e , y l o s d e Blas t r a n s v e r -s a l d e l a - m i s m a l í n e a d i r e c t a - de,nitro d e l o s Dapairtaimenitois q u e ¡ a t r a v i e s a y l a C o m i s a r í a d e A j r a u c i a . . v 1 4 1

C o f m t r a t o niftmiero 1 3 3 , s o b r e t n a i s l a d o a Or-ocué y G r a n e a ; die urna. - S e c c i ó n die G e n d a r m e r í a y d e c r u a r e m t a h a m b r e s d e l a P o l i c í a , d e F r o n -

; i t e r a s 1 4 3

M I N I S T E R I O D E R E L A C I O N E S E X T E R I O R E S

D e c r e t o arOmaro 905 d e 1 9 1 9 , p o r e l c u a l s e r e -c o n o c e i r a C ó n s u l 1 4 3

M I N I S T E R I O D E G U E R R A . D e c r e t o n ú m e r o 900 d e 1 9 1 9 , -por d i email s e d i s -

t r i b u y e n - a f l g i m a i s p a n - t i d a s dial P r e s u p u e s t o , - reüaciicmiadais c c a i ,eil m a t e r i a l d e g u e r r a . . . 1 4 3

M I N I S T E R I O D E L T E S O R O D e c r e t o - n ú m e r o 895 d e 1 9 1 9 , p o r ,eft cuo.1 s e c o n -

t r a cre>di t-a umiai s u n a y s e •adidiiom'a c o n o t r a © 1 . I V e s u p u e s t o N a c i o n a l d e g l a s t o s d e l a a c -t u a l v i g e n c i a e c a n ó m i c a i . ' 1 4 3

M I N I S T E R I O D E O B R A S P U B L I C A S

C o m p a ñ í a d e l F e r r o e f f c r r i l die l a S » b a ™ » - — R e ¡ s n -

M I N I S T E R I O D E - ¿ G R I C I I L T Ü B A : 1 r E M E R G I O ; ¿

1919, - p a t e l . CXI&.1 «fe t j w r e l 'Oonaisíu-io p s i p e -

m ü m - d e ^ I b r í f e a , M ¿ iteMwa die ipateíiitígÁ ^ v m g U f y certiífioaflo dé*ii riiiiii¡tu nr iii iiii'íBWiiij jpr"*rnt«WilTii". . . 146

C O p T f i ^ D E C U E N T A S . - ¡Autos die Jai SailaÉ&itiSbÉvl d e Dec is ión .

A v i s o s ofi edátes.

1 4 6

1 4 »

MISTERIO B E O O B í E f t X O

• de que disfrutan los i^-PóstaKde ©arran-

á i cada mea.

J Í E C a | £ T ^ ú r a í ¡ r o 852 de 1 9 $ (24 d» a b ¿ h ¿&rel cual • -.se fija el sueldo eventual tte que disfrutan ¿>%sExpende-

la Acgí¡M& ?oatSh de m r r a ^ u l i i a .

en Ja

' I ^ S p M g K T d e 101«> "SÜAHÜS-El Ministro efe Gobierno,

JOPRETTO número 897 de 1919 (30*fe-sbritt , por - e l ««al - se elevk et máximum de- emiipÓB en ^¿Agencia, P<*5t*l

de Tuia»<foA; ' * .• t El Preskfeite¡ 8e-4te República ije Gskrtnbi^ en ejercicio

.de sus '£aqiltáds$¡- ¡«gales,- decretal if r , Artie4lo»úsajc9-. Êlévase- a S -Sjte el 'máximum de emi-

^ '«¡6» para ek êrvicio d», giros poétale» «a i&j&ge^cia Pos-. «ai de juntera». >» . "

desde la fecha. • *- • -quese. ' • ' »

•30"de abrihdK$019. . . - ' i ' * , SUAJjlEZ—¿£l Ministré de Gobierno^

W f r (febr«r¿ 2 8 ) , -la t ilica p«ra coa tratar la cou-sí

la líaea directa del a m i m a línea direc-

y la Co-»

Co-

' 'wr oso ilii *ÍiBMlilliiw1i|i<l

E1 dja 11 de junio del presente año se verificará ante el Administrador General de Correos Nacionales, a quien el Ministro delega "la facultad de presidir el acto, la licita-' ción para contratar la conducción de los correos nacionales de la línea directa del Norte y los de las transversales de la misma línea directa dentro de los Departamentos que atraviesa y la Comisaría de Arauca.

El mismo día y a la misma hora pueden hacerse pro-puestas en Tunja, ante el señor Gobernador del Departa-mento y el señor Administrador Principal de Correos, para contratar la conducción de los correos de las líneas que se enumeran en, los grupos segundo y tercero que adelante se expresan. También pueden hacerse propuestas para el cuarto grupo ante el señor Gobernador del Departamento Norte de Santander y el señor Administrador Principal de Correos de Cúcuta.

Facúltase a los Gobernadores mencionados, así como a los Administradores Principales de Correos respectivos, pa ra hacer las adjudicaciones provisionales de los grupos de líneas de que trata el párrafo anterior.

Primer grupo De Bogotá a Cúcuta, pasando por Nemocón, Suésca,

Chocontá, Villa Pinzón, Padua, Tunja, Paipa, Duitama, Santa .Rosa de Viterbo, Cerinza, Belén, La Paz, Sátiva-sur, Sátivanorte, Susacón, Soatá, Capitanejo, Enciso, Má-laga, Concepción, Cerrito, Chitagá, Cácota de Velasco, Pamplona y Chinácota.

Servicio accesorio de esta línea—De Bogotá a Santa Ro sa de Viterbo, pasando por Nemocón, Chocontá, Villa Pin-zón, Tunja, Paipa y Duitama, con ramal de Duitama a Sogamoso.

Segundo grupo Tunja a Somdndoco, pasando por Soracá, Boyacá, Je-

nesano, Tibaná, Chinavita, Pachavita, Garagoa, Tensa, La Capilla, Sutatensa, Guateque, Guayatá, La Trinidad.

Tunja a San Rafael, pasando por Siachoqueí, V-i'ráca-chá, Ciénaga y Ramiriquí.

Tunja a Umbita, pasando por Nuevo Colón y Turmo-qué. ^WMjA X <SW¡wttesa¿ p a s a d o - . - t t a n v t t m i , . . -ZetaíjuS», Miiitfloirw.'-y j ám. . - . , , - V - T • "f - - - ' »

Tunja» a Salina de Chita, pasando por Firavitoba, Soga-moso, Corrales, Tasco, Soeha, Soeotá, Jericó y Chita.

Tunja a Iza, pasando por Chivatá, Toca, Pesca, Tota, Pueblo\liejo y Cuítiva. -

Tunja a Tinjacá, pasando por Sora, Sáchica y Sutamar-chán..

Tunja a Chiquinquirá, pasando por Cuoáita, Samacá, La Candelaria y Ráquira.

.Tunja a Moniqu^rá, pasando por Motavita, Cómbita, Ar-cáfeuco y Gachantivá. \

Tunja a Puente Nacional, pasando por Ghíquisa, Leiva y Santa Sofía. v -. , Tunja a Sotaqüir4 r pagando por Oicatá y Tuta . ' Moniquirá a Puente .Naeional. .

Garagoa a Páez, pasando - por Miraflores . 1

Garagoa a Berbeo, pasando por Campohermoso y Ma-- canal. . •' <• ' '

Sogamoso a Zapatoca, pasando por Pajari to. Sogamoso a Chámeza, pasaíido por Monguí . Chámeza a Maní. ' " Dúiitafna a" Sogamoso, pasando por "KbasoSa. Duitama a San Gil, pasando por Santa RosA de Vites,

bo, Belén, Onzaga, San Joaquín y Mogote®. l í t a m e a Socorro, pasando por Encisof Cbaralá y Can-

ia l i o s a ^ e Viterbo a I^téitiva,^pasando por f o r e s -ta, Busbanzá y Corrá i s . • \ •' '

Belén a Tutasá. ' * Súatá a Chiscas, pasando por Boawâ, San Mateo, GUÍI-

camayas, Espino y Panqueba. ^ " V -CSoatá' S Güicán, pasando por Boavita, c a Uvita. y Co-*%,

cuy. Soatá a San Gil, pasando por Onzaga» Mogotes y Sa»

Joacfuín. -Soatá a. CovaracWa.

" -goaté a Salina de Chita, 'pasando por Boavita, La Uvita y Chita-. ; - -

Paipa a Suaíta, pasando -por Gámbita, Ohitaraque y Santa Ana.

Chámeza a Tauramena.

' - Tercer grupo • * - -Sogamoso a Órocué, pasando por Mongua, Tópagfy* Gá-meza, Labrsmzagrande, Marroquin, Núnchía, T*ámará, Po

j e y. Trirfrdad. - " 'Salina de 43bita a Támara,_ Jiesafido por SJácama-y sTten.

*'Triara '4 Corozal," pasaiido por Moren»*y••• Chtre. 4. G^trué a. Maní. * * * " ^ •••*•• - - •'..- ' - ' . " ' k

" " Cuarto fffapo 7 » . San Gil, pasando por "Mirasds, Mo^gavita, v

i de Ortices, Cepita, Áratoca y Curití. . «a a "Macaravita, pasando por Enciso, Carcasf :^ "Sái

iota a Salaza^ jasando por Bochalema, '&rdoba, Arboledas. Vi' ^

"ñtmplona, para rtgreíar^ Pamplona, pasando pof jîa Toledo, Cácota, dlMbgi, Bábega, Silos y MutLs-

• # » H ' - * . ' ' *

Cúcuta a Pamplona, pasando por San Cayetano, San-tiago, Salazar, Arboledas Cucutilla y Pamplonita.

Cúcuta al Rosario. Cúcuta a Bochalema, pasando por San Luis, Rosario,

ConcoTdja, Herrán y Chinácota. Cúcuta a Sardinata, pasando por Zulia, Santiago, Gra-

malote y Concepción. w Cúcuta a San Antonio (frontera venezolana). Ocaña a Loma de Corredor, pasando por Buenavista y

Los Angeles. Ocaña a Teorama, pasando por Aspasica, La Palma y

San Calixto. Ocaña a Convención, pasando por González, Brotaré y

Carmen. Cúcuta a Ocaña, pasando por Gramalote, Salazar, Saa

Pedro y La Cruz. Ocaña a Gamarra, pasando por Río de Oro y Agua

Chica. Comuniqúese y publíquese. Dada en Bogotá a 28 de febrero de 1919.

El Ministro de Gobierno, Marcelino ARANGO

Pliego de cargos para contratar la conducción de los co-rreos nacionales de la línea directa del Norte y los fie

«las líneas transversales de la misma línea directa djMBro de los Departamentos que atraviesa y la Comisariap&e Arauca. El Ministro de Gobierno, de acuerdo con la Resolución

número 36, de 28 de febrero de 1919, l a m a a licitacióa pública para contratar, la conducción de los correos nacio-nales que se indican en aquella providencia, conforiiíe al siguiente pliego de cargos:

Los suscritos, a saber: N. N. , Administrador General de Correos Nacionales, debidamente autorizado por el Po-der Ejecutivo, que en adelante se llamaré el Gobierno, por una parte, y N. N. , en 'su propio nombre, que en lo su-cesivo se denominará el Contratista, por la otra, han ce-lebrado el siguiente contrato:

Artículo 1° fÜ ' C o n t r a s t a se obEga: -."a) A eoñducir {oe,correos d ¿ c o r i ^ g ^ n c i . a , y , a | ^ « o ¡ á » -miendas de la línea directa del Norte y los de lagrimeas transversales dé la misma línea directa dentro de los De-partamentos qué atraviesa y la Comisaría de Arauca, así:

Primér' grupo

Línea directa, de Bogotá a. Cúcuta, BíWfedP P° r Nemo-cón, Suesca, Chocontá, Villa Pinzófc, Fádua, .Tünja, Pal-pa, Duitama, Santa Rosa de Viterbo, Cerinza, Báén, La Paz, SátiVasur, ¡Sátivanorte, Sosacóñ, Soatá, Capitanejo, Enciso, Málaga, Qmcepcün, Cenjtoj? ( Ú R i Cácota dé i? Velasco, Pamplona y ChinácofeS.,.'* * » •' •

Línea directa. ServioMi accesorio,- Bégotá a Santa Rosa de 'Viterbo,. pasamfe por .NatnOcón, Chocontá, ViSa Pinzón, Tunja, Paip» y Duitama,- .«pn ramal- de D y t e m a a SoâmSeo. - . '

EJ Servicio de la línea diréct£f se hará-.-en "au'toCamiá» hasta Belén, el setVicifSÉftccesorio se hará, tasabién en C mismo vehículo. * - v " .

Segt»títl« l ' r t lHf •Tunja a Somotidoco, pasando f)Q.r Soracá,-ô;

nesano, Tibaná, Chinavita, PácKaâ , "Gaísj Capilla, Sutatensa,'».Guílteq((»r ^ j p a t a r y

Tunja n, San Rafael, chá, Ciénaga y Reaftiiiquí.. ^

Tunjf a Umbita, pasan<io"por _ f

qué. " v-'»'" Tunja a Chámaza, por R a i t í i p W » ' ^ ®

Miraflores y Páez. . W • Tunja a Salina de Chita, pasando por F i ^ i ^ f l , .

•maso, Corrales, Taspo, Sooha, Socotá, JerioC y ~ f u n j a a Iza, partóctó par C h i s t a , ^íoca; Pesc^/Tota ,

PufbtevSsjo», y Cuftiváí V ' t , "' -Túnja a Tinjacá,- pasand® por Sora, oachic

Tunja a (SúiûinqOirá, pasando por L ^ CandelSíía-y Rái*iií5. ' • ^ ¿ ¿ ^ j

Tunj» Moi»iqví.rá, pae?n^> por I f tógWe, etfcuco r Gachantivl; ' . ¿ ¿ a J

TU&ja* a f u e n t e , , pM»%g» fot-y Santa Sofía'.'* . '

T u á a a s o t a n í r ^ S S f c a n d o por Moniquirá a PuWWífae iona l . Garagoa i. jPáez, psíándC^por M i r a f l o r é , Gajagoa a .Berbeo, . pasando por Campohermo^-"» .

canal. . " . y . SogaAoso- a Zapatoca, .pagando • P ® ^ 1 ^ ^ ! ^ Sogamoso a Chamez^. p a a a i ^ par.-Chámeza a Maní... W - ' Pu'.tania a SoRamoîapUSando ' p o r . ^ b t t o s a . Duiíama « Silos, pasando" por Sunte R<i»a - *e

bo.-Belfef1 Onzaga, Pan Joaquín y Mogotes. -D u i t í ' m a a S o c o r r o , - p a s a n d o p ó r SPCMO, UHARATA^ 5 4 - , ¡

^"sañ ta Rosa de 'Viteibo a ^ t t é i t i v a , p ^ M ^ j l ^ l » ^ ta, 'Busbanzá, y Cór ra te . V'J í % j ñ p * r t ^ M í

Belíú a Tutasá. ' ' ' ^ " i f c - ^ S f e i -caS ' ' Soatá a Chiscas, pasando por B o a ^ ^ ^ ^ t ^ , , ^ ^ * » ^ carúayas, Espino y Panqut f» .* " "

r j L i ' : ' .

m i

' Símtá a Güicán, pasando por Boavita, La Uvitá y Co-cuy.

Soatá a San Gil, pasando por Onzaga, Mogotes y San Joaquín.

Soatá a Covarachía. Soatá a Salina de Chita, pasando por Boavita, La Uvita

y Chita. Paipa a.»Suaita, pasando por Gámbita, Ohitaraque y

Santa Ana. • jk Chámeza a Taurüflhena.

( Tercer grupo

, Sogamoso a Orocué, pasando por Tópaga, Mongua, Gá-meza, Labranzagrande, Marroquín, Nunchía, Támara, Po re y Triiiidad.

Salina de Chita a Támara, pasando por Sácama y Ten. Támara a Corozal, pasando por Moreno y Chire. Orocué a Mani.

Cuarto grupo Málaga a San Gil, pasando por Miranda, Molagavita,

Laguna de Ortices, Cepita, Aratoca y Curití. Málaga a Macaravita, pasando por Enciso, Carcasí y Sai:

Miguel. * Chinácota a Salazar, pasando por Bochalema, Córdoba,

Sucre y Arboledas. Pamplona, para regresar a Pamplona, pasando por La-

bateca, Toledo, Cácota, Chitagá, Bábega, Silos y Mutis-cua.

Cúcuta a Pamplona, pasando por San Cayetano, San-tiago, Salazar, Arboledas Cucutilla y Pamplonita.

Cúcuta al Rosario. Cúcuta a Bochalema, pasando por San "Luis, ¡Rosario,

Concordia, Herrán y Chinácota. Cúcuta a Sardinata, pasando por Zulia, Santiago, Gra-

malote y Concepción. . Cúcuta a San Antonio (frontera venezolana).

Ocaña a Loma de Corredor, pasando por Buenavista y Los Angeles.

Ocaña a Teorama, pasando por Aspasica, La Palma y San Calixto.

Oc'áña a Con'venaión, pasando por González, Brotaré y Carmen.

f icuta a Ocaña, pasando por Gramalote, Salazar, San o y La Cruz.

Ocaña a Gamarra, pasando por Río de Oro y Agua Chica.

Quedan incluidas en este contrato la correspondencia y las- encomiendas de las Oficinas Postales establecidas o que se establezcan posteriormente en el tránsito, y a en-tregar los correos en cada Oficina, sujetándose a los itine-rarios de ruta y de tiempo que fije el Gobierno por con-ducto de la Administración General de Correos, durante el término señalado para la duración de este contrato.

Los bultos de encomiendas postales que conduzcan los correos podrán tener de largo, ancho y alto combinadas, un metro ochenta centímetros, pero el largo no podrá pa-sar de un metro cinco centimetros.

b) A emplear conductores que sepan leer, escribir y con-tar, que sean honrados y fuertes, capaces de defender los correos, para lo cual deberán estar bien armados.

k. suministrar las cajas, petacas, sacos, encerados y demás empaques necesarios que garanticen la impermea-bilidad, de modo que. los correos puedan ser entregados en perfecto buen estado en las Oficinas destinatarias, y a proveer a los Conductores de las armas indispensables.

d) A entregar en las Oficinas destinataáias la correspon-dencia y las encomiendas en el mismo estado en que las reciba, y las encomiendas de dinero y los valores decla-

í rados, en las mismas monedas o especies en que las haya recibido.

e) A subsanar con sólo la ofden de la Administración General de Correos, sin que haya de mediar intervención judicial alguna, toda falta en los valores de los correos de correspondencia y de encomiendas, sea total o parcial, o consistente en el cambio de las especies, o que éstas re-sulten falsas, entendiéndose que para los efectos de. asta cláusula no serán considerados como agentes del Gobier-

> no el Contratista, sus agentes, sus conductores y sus peo-Wfi.

A pagar al GoWerno la suma de doce pesos ($ 12) Olmeda corriente por cada recomendado, sea del país o

¡ H ^ A Í Exterior, que se pierda o se dañe por culpa suya o de y?*«86 agehtes o conductores, sea cual fuere el contenido del

/'tecomendado y sin perjuicio de las multas de que trata fa cláusula sigílente.

®) A pagar una multa de un peso ($ 1) a cincuenta pesos ($ 50) liioneda corriente, a juicio del Administrador General de Correas, más el valor de lá indemnización que corresponda al interesado, por pérdida, extravío, demora,**, avería o inutilización de cualquiera clase de correspondí dcncia o encomiendas, la que será del máximum cuando e! extravío, demora, pérdida o daño fuere de valores de-clarados o de encomiendas de dinero.

h) A pagar una multa de un peso ($ 1) a cincuenta pesos ($ 50) moneda corriente, también a juicio del Admi-nistrador General de Correos, por cada vez que los con-ductores dejen de tocar en algunas de las Oficinas del trán-sito, a la id» o al rejgpsso, o de entregar o recibir opor-tunamente la correspondencia o las encomiendas, o parte del correo dé¿las nrsmas, y cuando deje de suministrar eportunan^jjiíé los bagajes necesarios para el transporte d^Joaífcorréos.

i) A costear los alcances que deban despacharse cuan-do ün correo" que haya de enlazarse con otro, en un punto dado, no llegue en oportunidad para coincidir con el des-ipachocorrespondiente al otro.

i) A pagar una multa de cincuenta centavos ($ 0-5(T) a*diez pesos ($ 10), de acuerdo con la importancia del co-rrea," a juicio del Administrador General del ramo, por cada hora de retardo en la llegada de un correo a cual-quiera de las Oficinas de la línea, salvo los casos de fuer-*a mayor o fortuitos. »

k) A poner bajo su responsabilidad, para la entrega y el recibo de los corra», un agente en cada población terminal de la linea.

I) A conducir los correos extraordinarios que el Go-Iftwno necesite movilizar por la -misma vía, al mismo pre-

cio estipulado'para loe ordinarios, siempre que se le avise con cuatro (4) horas de anticipación, por lo menos.

II) A someterse a ..todas las (oposiciones que estén en vigencia o que en adelante se dicten, sobre el servicio de correos, inclusive itinerarios, las cuales se' considerarán como incorporadas en este contrato. ,

m) A hacer la conducción de los correos nacionales, de correspondencia y de encomiendas de que trata la cláu-sula a) de este contrato, a los á'guientes precios:

Línea directa de Bogotá a Cúcuta, servicio bisemanal, un viaje redondo de correspondencia y otro redondo de co-rrespondencia y encomiendas, por cada kilogramo de pe-so que conduzca de las estafetas extremas de la l ínea . . .$

Servicio accesorio de correspondencia, de Bogotá a Santa Rosa de Viterbo (servicio rápido), tres viajes fe-dondos semanales, por cada viaje redondo sin limitación de peso • • • . . . •

Transversales Tunja a Somondoco, servicio semanal, por cada viaje

redondo, sin limitación de peso . . . . # Tunja & San Rafael, servicio semanal, por cada viaje

redondo, sin limitación de peso . . Tunja a Umbita, servicio semanal, por cada viaje re-

dondo, sin limitación de peso • Tunja a Chámeza, servicio semanal, por cada viaje re-

dondo, sin limitación de peso Tunja a Salina de Chita, servidio semanal, por cada via-

je redondo, hasta el peso de cien (100) kilogramos, tanto en la ida como en el regreso $ y por cada kilogra-mo de excedencia

Tunja a Iza, servicio semanal, por cada viaje redondo, sin limitación de peso

Tunja a Tinjacá, servicio semanal, por cada viaje re-dondo, siin limitación de peso 1»

Tunja a Chiquinquirá, servicio Semanal, por cada viaje redondo, sin limitación de peso . . .

Tunja a MoniquiTá, servicio semanal, por cada viaje re-dondo, sin limitación de peso • • . . . .

Tunja a Puente Nadional, servicio semanal, por cada viaje redondo, sin limitación de peso

Tunja a Sotaquirá, servicio semanal, por cada viaje re-dondo, sin limitación de peso

Moniquirá a Puente Nacional, servicio semanal, por ca-da víiaje redondo, sin limitación de peso

Garagoa a Páez, servicio semanal, por cada viaje redon-do, sin limitación de peso •

Garagoa a Berbeo, servicio semanal, por cada viajé re-dondo, sin limitación de peso

Sogamoso a Zapatosa, servicio semanal, por cada viaje re-dondo» sin limitación de peso . . . . •

Sogamoso a Chámeza, servicio semanal, por cada viaje redondo, sin limitación de peso

Sogamoso a Maní, servicio semanal, por cada viaje re-dondo, sin limitación de peso

Duitama a Sogamoso, servicio semanal, por cada viaje redondo, sin limitación de peso . . ..: .'.

jDuitama a S^m Gil, serviciq semapal, por cada viaje re-dondo, $in limitación de pesó . . •

Duitama al Socorro, servidio semanal, por cada viaje redondo, sin limitación de peso

Santa Rosa de Viterbo a Betéitiva, servicio semanal, por cada viaje redondo, sin limitación de peso

Belén a Tutasá, servicio semanal, por cada viaje redon-dondo, á n limitación de peso .

Soatá a Chiscas, servicio semanal, por cada viaje redon-'do, sin limitación de peso

Soatá a Güicán, servicio semanal, por cada viaje redon-do, sin limitación de peso . . . . . . . . . .

Soatá a San Gil, servicio semanal, por cada Viaje redon-do, sin limitación de peso

Soatá a Covarachía, servicio semanal, por cada viaje re-dondo, sin limitación de-peso

Soatá a Salina de Chita, servicio semanal, por cada via-je redondo, áin limitación de peso

Paipa a Suaita, servicio semanal, por cada viaje redon-do, sin limitación de peso •

Chámeza a Tauramena, servicio semanal, por cada viaje redondo, sin limitación de peso .-

Sogamoso a Orocué, servicio semanal, por cada viaje redondo, ¡foi limitación de peso . . . . . . • • . . . , . . . .

Salina de Chita a Támara, servicio semanal, por cada viaje redondo, sin limitación de peso

Támara a CorozalêrvicioâeiBaaaU po icada vidKte dondo, sin limitación de

ñ) A segiir conduciendo los correos a Jos ¿ mianafr fwe-cios estipuladosun» vaz vencido esté contr^to^ mientasaeiél Gobierno no.celebre otro.

o) A no conducir, en su carácter de Contratista, ni a permitir que sus agentes o conductores lleven con el co-rreo objeto alguno que no epté anotado como encomienda, valor o correspondencia en el pasaporte o planilla 'corres-pondientes; las infracciones a lo estipulado en esta..cláu-sula serán castigadas con multas de acuerdo con lo -que dispone el Código Postal y' Telegráfico, las cuales impon-* drá en cada caso el Ministerio de Gobierno. :

p) A conducir los correos de correspondencia y de en-comiendas de que trata este contrato, durante el término que señalen lo.s itinerarios que se , fijen, y si no cumpliere esta conuirión, a pagar las multas que señala la cláusula j) d?l picfc'.'tite contrato.

Artículo 2' El Gobierno se obliga a pagar al CJontra-tista, por mensualidades vencidas, los precios estipulado» en la cláusula m) del artículo 1°, mediante la3 formali-dades legales correspondientes.

Los pagos se harán por la Administración General do Correos.

Artículo 3 ' El Gobierno se reserva la facultad de de-clarar resuelto este contrato—lo que se hará por resolu-ción del Ministerio de Gobierno,—sin lugar a indemniza-ción alguna de perjuicios a favor del Costratista, cuando el correo sufriere atraso por más de seis (6) horas en la llegada al término de su viaje, por cuatro (4) veces con-tinuas, o cuando sean repetidas las faltas de cumplimien-to de este contrato, sin perjuicio de las multas a que qtje-, da sujeto conforme a lo estipulado, salvo los casos de fuerza mayor o fortuitos.

Artículo 4 ' Cuando en una o más líneas "de las que se contratan se diere al servicio público algún trayecto de vía férrea, el Gobierno hará por su cuenta el transporte en tal trayecto, y se deducirá del valor de la cuenta del Contratista lo que corresponda a la distancia o extensión., de la nueva vía. . . .

Artículo 5 ' Los cambios en los itinerarios, consistentes en desviaciones que no excedan de un miriámetro, darán derecho al Contratista a que se' le conceda mayor tiempo para la entrega y el recibo de los correos, pero no- para que se le aumente el precio del transporte. r

Artículo 6 ' El Contratista queda sujeto a las disposi-ciones que rigen o que se dicten sobre contrabandos a la renta de correos, y será responsable de los que se come-tan por sus agentes o conductores, y si él m^mo fuere el autor del contrabando, se considerará por el mismo he-cho resuelto este contrato, ,por resolución que se decretará por el Ministerio de Gobierno en vista de los comproban-tes del hecho.

Artículo 79 La duración de este contrato será de dos (2) años, contados desde la fecha de su aprobación por él Gobierno, sin la cual no surtirá efecto alguno.

Artículo 8 ' Si el Gobierno contratare en firm# lá con-ducción del correo en aeroplanos en alguna o algunas do las lineas, el presente contrato caducará en la parte respec-tiva, y se harán en él las modificaciones a que haya lugar para el servicio de las líneas transversales que resulten afectadas.

Artículo 9» El Contratista garantiza al Gobierno el cum-plimiento de sus obligaciones, con una fianza hipotecaria por valor de cinco mil pesos ($ 5,000) moneda corrUfflte.

Artículo 10. El Contratista se obliga a pagar al Gobier-no la suma de dos mil pesos ($ 2,000) moneda corriente, ep caso de que no cumpla este contrato o de que por su culpa haya necesidad de declararlo caducado antes del término señalado para su vencimiento, de acuerdo con lo que determina el artículo 4 ' de la Ley 53 de 1909.

Artículo 11. Este contrato caducará en caso de que Ocurra alguna de las circunstancias previstas por el artí-culo 41, incisos a) y b), del Código Fiscal, que a la letra dice:

"a) La muerte del Contratista, en loa casos en que ésta deba producir la terminación del contrato, conforme al Código. Civil. • i»

"b) La qúiebra del mismo, judicialmente declarada»' Artículo 12. Este contrato comenzará a regir el

de de 1919; para constancia se fina* en Bogotá, ante testigos, el de . de 1919.

Advertencias 1» El remate se verificará el día 11 de junio de 1919,

ante el señor Administrador General de Coreros, en i _ -U^-y-aa lg los empleados f> lugares q«e adelante

Orocué a Maní, Servicio quincenal, por cada \Viaje re- nominarán. dondo, sin limitacióí de peso

Málaga a San G¡£ servicio semanal, por cada viaje re-dondo, sin limitación de peso

Málaga a Macaravita, servicio semanal, por cada viaje redondo, ¿in limitación de peso

Chinácota a Salazar, servicio semanal, por cada viaje redondo, sin limitación de peso . . • •

Pamplona, para regresar a Pamplona, servicio semanal, por enda viaje redondo, sin limitación de peso . . . . . . . . . .

Cúcuta, a Pamplona, servicio semanal, por cada viaje redondo, sin limitación de peso •

Cúcuta al Rosario, servicio semanal, poí cada viaje re-dondo, sin limitación de peso . . . . • • . .

Cúcuta a Bochalema. servicio semanal, por cada via-je redondo, sin limitación de peso • •

Cúcuta a Sardinata, servicio semanal, por cada viaje re dondo, sin limitación de peso

Cúouta a San Antonio (frontera venezolana), servicio semanal, por cada viaje redondo, sin limitación de peso..

Ocaña a Loma de Corredor, servicio semanal, por cada viaie redondo, sin limitación de peso

Ocaña a Teorama, servicio semanal, por cada viaje re-dondo, sin limitación de peso . . • » — .

Ocaña a Convención, serviqio semanal, por cada viaje redondo, sin limitación de peso • • . . . , . .

Cúcuta a Ocaña, servicio semanal, por cada viaje re-dondo, sin limitación de peso

Ocaña a Gamarra, servicio semanal, por cada viaje re-dondo, sin limitación dé peso . . . .

(?) A dejar en las Oficinas distribución los despachos que cursen para eada transversal en el orden qíie corres-ponda, ya sean valores, correspondencia o encomiendan*

2* Para los grupos segundo y tercero, pueden bacerse propuestas ante el señor Gobernador del Departamento d® Boyacá y el Administrador Principal ;de Correos de Tunja, quienes adjudicarán provisionalmente el remate respecti-vo con la reserva de que se hablará en lá advertencia 4*.

3 ' Para el grupo cuarto pueden hacerse propuestas ante el señor Gobernador del Departamento de Santander del Norte y el señor Administrador Principal de Correos de Cúcuta, con las mismas condiciones de la advertencia an-terior.

4* Cuando se haga una o ambas de las do3 adjudica-ciones provisionales de que tratan las advertencias 2* "y 3*, se remitirán las actas con todos sus antecedentes a la Administraoión General de Correos, para que el Ministra puedaêlegir entre todas las propuestas favorecidas con las adjudicaciones y hacer la adjudicación definitiv%»l re-matador cuya propuesta dé mayores ventajas al Tesoro y al mejor servicio. >

5* Para «1 contrato general pueden presentarse propues-tas en Cúcuta, Pamplona y Tunja; par» el segundo *j)r ter-cer grupos puedéti presentarse en Soatá y Sogamoso, y pa-ra él cuarto grupo, en Pamptoáa y Ocaña. Tanto la pri-mera como las dos últimas de estas propuestas, deben pre-sentarse cerradas y selladas ante los Administradoras de Correos respectivos, con la anticipación necesaria para qué alcancen a ser despachadas por el correo y lleguen a la Administración General del ramo, o a la Administración Principal y la Gobernación -respectiva, según el caso, me-dia hora aptes de empezar la;licitación. v

M>Cáda propuesta debe hacerse en pJi»ô cerrado, y se-üsdo, con «xpresió» de su cpntenhÜfsobre. la cuîert*,^'

. » •W'SH A. . i. *

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' acompañado dpi. comprpbEjnte de haberse consignado en la Tesorería de la Administración General de Correos, la suma de dos mil pesos ($ 2,000) moneda corriente, para tener derecho p hacer postura en la licitación que se ce-l a r e en Bogotá. Con cada propuesta se presentarán el certificado de libertad de la finca con que se pretenda ase-gurar el contrato, y el-titulo de propiedad respectivo.

7* Cuando la propuesta se haga solamente para loa gru-pos segundo y tercero, o para el cuarto, la suma que debe depositarse será de mil pesos ($ 1,000) moneda corriente, que se consignará en la oficina donde se presenta la pro-puesta.

8 ' No podrán ser postores los individuos que es hallen en alguno de los casos previstos por el artículo 40 del Código Fiscal.

9* ¿ios apoderados legalmente autorizados para repre-sentar en los remates a los licitadores, podrán respaldar eus propuestas de contrato con certificaciones en que cons-te que sus poderdantes han prestado la caución de que t ratan las advertencias 6* o 7*, según el caso, ante cual-quiera autoridad competente para aceptarla en los lugares de su residencia.

10. El monto de la consignación hecha para poder en-t rar en licitación, quedará a favor del Erario Público, en caso de que los próponentes no formalicen el contrato res-pectivo en los términos prescritos al efecto por el ante-i rior pliego de cargos, para lo cual bastará una resolución del Ministerio de Gobierno.

11. El postor a quien se haya adjudicado 4 remate, deberá llenar los requisitos de que trata el inciso k) del artículo 21 del Código Fiscal.

12. El perfeccionamiento del contrato deberá hacerse dentro de los diez días subsiguientes a la adjudicación, en la forma legal correspondiente.

13. En el curso de la licitación podrán el Administra-dor General de Correos en Bogotá, o los Gobernadores de los Departamentos mencionados y los Administradóres de Correos respectivos, fijar los detalles que se hayan omiti-do o corregir los errores que se observen.

14. Las mencionadas propuestas se recibirán en el Des-pacho de la Administración General de_ Correos, para la li-citación que se verifique en Bogotá, y en los Despachos de las Gobernaciones arriba (hitadas, para las licitaciones que se verifiquen en ellas, a más -tardar a la hora en que se dé principio a la licitación, que será cuando en c(l reloj

, de la oficina respectiva suene la una (1) de la tarde del día señalado en la advertencia 1', y terminará al toque de as cuatro (4) de la tarde.

15. El presente pliego de cargos, además de su publica-ción en el Diario Oficial, se publicará también en cartelo-nes, que se fijarán en los lugares de las licitaciones y en otras partes donde se juzgue conveniente.

16. Si el contrato para la conducción denlos correos en alguna, o algunas de las líneas que se licitan no estuviere caducado, el servicio no se hará por cuenta del nuevo Contratista, sino desde la fecha en que el contrato vigente deba caducar.

17. Los gastos que ocasione el aseguro del contrato, se-j á n de cargo del Contratista.

Bogotá, 28 de febrero de 1919. ¡ El Ministro de Gobierno, Marcelino ARANGO

CONTRATO número 133, sobre traslado a Orocué y Arau-ca de una Sección de Gendarmería y de cuarenta tfiom. bres de la Policía deTronteras . Los suscritos, a saber: el señor General Roberto Urda-

neta, Director General de la Policía Nacional, que en ade-lante se llamará el Gobierno, y Enrique Eylers, en su ca-rácter de apoderado general del señor Juan Franzius, riel comercio de Bogotá y de Orocué, que en adelante se lla-mará el Contratista, hemos celebrado el siguiente con-trato:

Primero El Contratista se compromete a transportar en embarcadi'ón segura y con las comodidades relativas • a evi región, diez y siete individuos de la Policía Nacional, des-de el Puerto de Barrigón, sobre el río Humea, hasta el puerto de Orocué, sobre el río Meta, con la mayor rapi-dez posible, procurando • la completa segundad de la tuer-za expedicionaria durante la navegación.

Segundo. El Contratista se compromete a transportar en embarcación segura y con las comodidades relativas a esa región, cuarenta individuos de la Policía Nacional, desdo el Puerto de Barrigón, sobre el rio Humea, h ^ t o w i - t r c d -to de Cxávo Norte, sobre el río Casaivare, con a mayor rapidez, procurando la completa segundad de la fuerza expedicionaria durante la navegación.'

Tercero El Contratista se compromete a transportar en embarcación segura y con las comodidades relativas a esa región, veinte individuos de la Policía Nacional, desde U Puerto de Cravo Norte, sobre el río Casanarc, al tuer to de Barrigón, sobre el río Humea, en las mismas embar-caciones en que se despachan los cuarenta individuas de Barrigón a Cravo. Norte, con la mayor rapidez posible, pro-curando la completa seguridad de la fuerza expediciona-ria durante la navegación.. • . <

Cuarto. El Contratista se compromete a dar alimen-tación a los individuos de la Policía que transporta, du-rante el tiempo de la navegación, en la forma siguiente: desayuno, consistente en café tinto o agua de panela, car-ne y plátano; almuerzo, compuesto de sancocho o sopa de arroz, carne, agua de panela (el sancocho debe contener plátano, yuca, e t c . ) ; y comida, consistente en sopa, cocido de carne, yuca, arroz y café tinto, todas estas cosas en cantidad abundante. , '

Quinto. El Contratista se obliga a transportar fuera de los individuos mencionados, que traerán cada uno su ri-fie, con fornitura y morral, las cargas con peso de .nueve arrobas cada una, que el Gobierno disponga despachar.

Sexto. El valor del transporte de cada individuo, inclu-eive el rifle, la fornitura y el morral, será de Barrigón a Orocué, a razón de ocho pesos con cincuenta centavos ($ 8-50) cada uno. El transporte por cada individuo, in-clusive el rifle, la fornitura y el morral, será de Barrigón a Gravó Norte, a razón de die* y ocho pese» <* 18) cada

••ÍBÍ':- toMtfpóít* por, ewl& individuo, Inclusive nfle, ¿ o r i a l y fofnittírá; ser¿ de Cravo Norte a Barrigón, a ra-

zón de Veintidós pesos con cincuenta centavos ($ 22-50) cada uno. El valor del transporte de las cargas, en caso que el Gobierno resolviere despacharlas, será: de Bogotá a Barrigón, a razón de nueve pesos ($ 9) cada una; de Barrigón a Orocué, a razón de cuatro pesos ($ 4) cada carga; de Barrigón a Cravo Norte, a razón de ocho pesos ($ 8) cada una; de Cravo Norte a Arauca, a quince pesos ($ 15) cada una; de Cravo Norte a Barrigón, a diez pe-sos ($ 10) cada una; y de Barrigón a Bogotá, a diez pesos ($ 10) cada una, con un peso máximo de nueve arroba» cada carga.

Séptimo. En caso de que la fuerza expedicionaria tu-viere necesidad de demorarse en algún puerto, por uno o varios días, en virtud de orden del Gobierno, el Contra-tista está obligado a permanecer con la embarcación du-rante la demora, a la orden del Jefe de la fuerza; en este caso el Gobierno pagará el valor de los alimentos de la tripuladión, consistente en un patrón y cuatro marineros en cada bongo, a razón de cincuenta centavos ($ 0-50) oro diario por cada uno, y la suma de cuarenta centavos ($ 0-40) oro, valor de la alimentación, por cada individuo d»~la Policía que transporta, durante la demora si pasare ésta de un día.

Octavo. El Contratista se compromete a tener listas las embarcaciones que habrán de transportar los agentes en referencia, en el Puerto de Barrigón, las cuales deberán estar a cubierto de sol y agua (es decir, toldadas de lona o diagonal), el día en que llegan los agentes a Barrigón, cuyo aviso lo dará la Dirección con doce días de anticipa-ción .

Noveno. En caso de que hubiere alguna demora en la fecha fijada por parte del Gobierno y pasare esta demora dé tres días, el Gobierno pagará al Contratista el valor de la alimentación de la tripulación en la forma estipulada en la cláusula quinta, reconociendo además un jornal dia-rio, de sesenta centavos ($ 0-60) para los patronds de los bongos, y cincuenta centavos ($ 0-50) para cada uno de los marineros.

Décimo. El Contratista se compromete a pagar por vía de multa, y para el caso de incumplimiento de una o más de las cláusulas de este contrato, la cantidad de doscien-tos pesos ($ 200) moneda corriente, de acuerdo con el ar-tículo 4 ' de la Ley 53 de 1909, y en su calidad de ex-tranjero se sujeta a la ley colombiana y a la jurisdicción de los Tribunales Nacionales, sin que tenga derecho a intentar reclamación diplomática por actos que deriven del presente contrato, salvo el caso de denegación de jus-ticia (artículo 42 del Código Penal), y de conformidad con el artículo 41 de la misma Ley, se estipulan como cau-sales de caducidad del presente convenio, las cuales ¡po-drán ser administrativamente" declaradas por el Gobierno, llegado el caso, las siguientes:

a) La muerte del Contratista, en el caso de que-ésta de-ba producir la terminación del contrato, conforme al Có-digo Civil;

b) La quiebra del Contratista, judicialmente declara-da; y

C) La mora del cumplimiento de este convenio, confor-me a las fechas señaladas,

Undécimo. El Gobierno se comoromete a hacer pagar al Contratista en moneda legal o corriente, por la Habilita-ción de la Policía Nacional, el valor de este contrato a h presentación de las respectivas cuentas de cobro, por"tri-plicado, visadas por el Jefe de la fuerza expedicionaria, con la constancia expresa del número de individuos trans-portados y días demorados en el punto donde hubiera sido la demora y por qué causa y el número de cargas trans-portadas, acompañadas de un ejemplar original del pre-sente contrato, « h u b i e r e exceso de perso/al o carga" el Gobierno ]0 pagara en la misma forma estipulada en « t e contrato, y si el Gobierno dejare de despachar el número de individuos enumerados en este contrato, siempre pa-gara al Contratista el número estipulado en este contra-to, con sus precios convenidos anteriormente. M paro =e efectuara e,n Bogotá. El valor de este contrato es de mil trescientos catorce pesos cincuenta centavos ($ 1,314-50) moneda corriente u oro legal, fuera de las excedencias que subiere, las cuales se pagarán en las formas estipuladas por las clausulas anteriores.

El presente contrato necesita para su vr.lklez la ap^ob»-, ! , o a P o d e r Ejecutivo, y para la efectividad, el Contra-t !£ t iof rece como fiador mancomunado y solidario ?1 se-

>Soler, quien en prueba de con*, üfturse como ta!, firma don nosotros y por ante tfwtifos tres ejemplares del múnio contenido y tenor del presenté contrato, en Bogotá, a ve in t i s ie te ,^ marzo de mil nove-cientos diez y nueve.

En este estado se hace constar que el Contratista feo compromete transportar las cargas que resolviera despa-char el Gobierno, de Bogotá a Orocué, por la suma de tre-ce pesos (.$ 13) cada una, y de Bogotá a Arauca por la suma de treinta y dos pesos ($ 32) cada carga, siendo su peso máximo .nueve arrobas. Todas las Memas cláusu-las del presente contrato quedan sin modificación alg-una y vigentes.

R. Urdaneta—Enrique Eylers—Ernesto Gutiérrez Soler.

República de Colombia—Ministerio de Gobierno—Sección 3', Contabilidad—Bogotá, 1» de abril de 1919. '

Aprobado—El Ministro, Marcelino ARANGO

República de Colombia—Poder Ejecutivo—Bogotá, abril 3 t de 1919.

Aprobado—MARCO FIDEL SUAREZ—El Ministro de Gobierno, Marcelino ARANGO.

Timbre Nacional—Expendio Especial—Bogotá, abril 8 de * . ' 1919.

Conste que a otro ejemplar del mismo tenot- del que an-tecede, se le agregaron, sellaron y anularon 'estampólas de timbre nacional, de valor de $ 5-26 oro, én Bogotá, a 8 de abril de 1919. '

0 . J . Martínez M.

M I N I S T E R I O DE BKIÍACIOÍVES E X T E R I O R E S

DECRETO número 905 de 1919 (1* de mayo), por el cual se reconoce un Cónsul. .

El Presidente de la República de Colombia, vistas las correspondientes letras patentes de provisión consular en-viadas al Ministerio de Relaciones Exteriores por la hono-rable Legación de los Estados Unidos de Venezuela en Colombia el día 14 de abril del corriente año, decreta:

Artículo único. Reconócese en carácter de Cónsul de los Estados Unidos de Venezuela en San José dé Cúcu-ta al doctor Sebastián Mantilla.

'Comuniqúese y publíquese. Dado en Bogotá a 1' dé mayo de 1919. MARCO FIDEL SUAREZ—Por el Ministro de Relaciona!

Exteriores, el Secretario, Antonio GOMEZ RESTREPO.

M I N I S T E R I O D E G U E R R A

DECRETO número 900 de 1919 (abril 30), por el cual se distribuyen algunas partidas del Presupuesto relacio-nadas con el material de guerra. El Presidente de la República de Colombia, en uso de

facultades legales, decreta: Artículo 1'' De conformidad con el artículo 368, capítu-

lo 41, del Presupuesto en curso, destínase la suma de dos mil quinientos pesos ($ 2,500) para atender al engrase, repararon y conservación del material de guerra existente en los Depósitos que están a cargo de las Comisionas do Armamento de los Cuerpos de tropa, y del que tiene en mano la Escuela Militar, durante el año de la vigencia actual.

Parágrafo 1* La suma expresada en el presente artícu-lo será distribuida así:

Para el Depósito de Bogotá $ 1,000 . . Para el Depósito de Bucaramanga . . . . . 150 . . Para el Depósito de Cartagena 400 . . Para el Depósito de Cali 200 . . Para el Depósito de Medéllfn . . '200 . . Para el Depósito de Manizales 70 . . Para el Depósito de Popayán . . . . . . . . 70 . . Para el Depósito de Pasto 60 . . Para el Depósito de Pamplona 150 . . Para el Depósito de Tunja . . 100.-.. Para el Depósito^ de Barranquilla 30 . . Para el Depósito* de Tumaco . . . . . . . . 20 . . " Para el Depósito de la Escuela Militar . . . 50 . .

Suma $ 2,500

Parágrafo 2" Por la mitad de las sumas a que se refiere el parágrafo anterior, girarán anticipadamente cada se-mestre los Contadores de las Unidades donde se encuentren tales Depósitos, quienes, enviarán las cuentas de inversión de esas ¡partidas junto con los épmprobantes justificativos, a la Corte del ramo. Copia autorizada de esa cuenta será remitida a la Dirección del Material de Guerra.

Artículo 2''^De conformidad con el artículo 378, capi-tulo 41, del Presupuesto en curso, 'destínase la .suma de mjl quinientos pesos ($ 1,500) para atender a la limpieza y conservación del armamento que tienen en mano los Cuerpos de tropa, distribuida en las siguientes cuotas men-suales:

Para los Regimientos Bolívar y Sucre, a $ 10 cada uno; Para cada -Uno de los demás Regimientos de Infantería,

a $ 4; Para el Regimiento de Artillería Bogotá, $ 32; Para el Regimiento de Caballería Tolima, $ 6; Para los Batallones de Ingenieros Caldas y de Tren Sou-

blette, a $ 4 cada uno. Por estas cuotas girarán anticipadamente cada trimestre

los Contadores de ¡os mencionados Cuerpos de tropa, quie-nes rendirán a la Corte del ramo la cuenta respectiva, de la cual se enviará copia autorizada a la Dirección del Ma-terial de Guerra.

Articulo 3* Deróganse las disposiciones ejecutivas con-trarios a las del presente Decreto.

Comuniqúese y publiquese. Dado en Bogotá a 30 de abril 'de 1919. MARCO FIDEL SUAREZ—El Ministro de Guerra, Jorge

ROA. _

M I N I S T E R I O DEL, T1ÍSORO

DECRETO número 895 de 1919 (30 de abril), por el cual se contracredita una suma y se adiciona con otra el Presupuesto Nacional de gastos de la actual vigencia económica. El Presidente de la República de Colombia, en uso de

sus facultades legales, y considerando: 1<» Que la Ley 51 de 1918 autoriza al Gobierno paW

crear Subinspecciones de la Circulación, en' virtud de lo cual se creó por Decreto número 77 bis^de 14 de venero último, la de Antioquia, con asistencia en "Mcdellín, empleo que aparece liquidado en el Presupuesto defeg^tas vi-gente ;

2 ' Que posteriormente por Decreto número 744 del ano en curso, se establecieron las de Antioquia y Caldas, con una asignación mensual de $ 80 cada una, lo que implica variación en el sueldo señalado en el primero de 'Jos Dé-crctos cit&cios > y

3 ' Que al verificarse la liquidación general del Presu-puesto Nacional de gastos de la actual vigencia económi-1

ca se omitió incluir en ella el Conserje del edificio de Santo Domingo, empleo que figura en los créditos adi-cionales aprobados por el Congreso en la Ley 66 de 1918, decreta: » .

Artículo 1* Contracredítase en el Presupuesto Nidonal de gastos para el año fiscal de 1 ' de m a n o des 191» a úl-timo de febrero de 1920, la suma de mil doscientos peeoa ($ í;200), tomadla de la siguiente imputación; , *

] 1 4 4 p í a R I O; ; O F I C I - A U

MINISTERIO DEL TESORO

CAPITULO 83

Gastos varios

Artículo 709. Para pagar el sueldo del Subinspector de Circulación de Medellín, a $ 100 mensuales.$ 1,200 . .

Total del contracrédito $ 1,200

Artículo 2 ' Adiciónase la liquidación general del Pre-Bttpxwsto Nacional de gastos para el año fiscal de 1» de marzo de 1919 a último de febrero de 1920, con la canti-dad de mil novecientos setenta y ocho pesos sesenta y seis centavos ($ 1,978-66), que llevará las siguientes imputa-ciones : _

MINISTERIO DE GOBIERNO CAPITULO 4»

Ministerio de Gobierno—Personal Artículo 6 ' Sueldos de los empleados "de este .Ministerio,

en el año, así: Sección I*—Negocios Generales

Parágrafo 99-A. Del Conserje de Santo Domingo, a $ 20 mensuales $ 240 . .

MINISTERIO DEL TESORO CAPITULO 83 Gastos varios

Artículo 709. De los Subinspectores de la Cir-culación en los Departamentos de Antioquia y

Pasan $ 240 . .

Vienen . 1 240 . . Caldas, a $ 80- mensuales cada uno, del 5 de abril en curso al> último de febrero próximo (Decreto número 744 de 1919) 1,738 66

Total . . . . . . . . . » • 1,978 66

Artículo 3 ' La Dirección General de'la Contabilidad Na-cional, la Oficina Central de Ordenación, las de Reconoci-mientos de los Ministerios de Gobierno y del Tesoro y las pagadoras respectivas, describirán en sus libros los asientos a que da lugar el presente Decreto.

Publíquese. Dado en Bogotá a 30 de abril de 1919. MARCO FIDEL SUAREZ—El Ministro del Tesoro, Es-

teban JARAMILLÓ.

MINISTERIO D E OBRAS PUBLICAS

COMPAÑIA DEL FERROCARRIL DE LA SABANA

RESUMEN DE LA CUENTA DE EXPLOTACION EN EL AÑO DE 1918-Kilómetros en exp'otacíón, 40.

PASAJEROS- TRANSPORTADOS ANIMALES

1.' clase Valor 2." clase Valor 3." clase Valor Total de Ganado Valor Ganado Valor Aves Valor Prod uct o MESES

$ oro productos mayor . menor.

$ oro total

Número $ oro Número $ oro Número $ oro $ oro Cabezas $ oro Cabezas $ oro Número $ oro $ oro

Enero 8,276 4,350 71 13,012 4,603 52 48,835 6,070 51 15.024 74 523 262 30 124 33 15. 322 4 59 300 04

Febrero..... 6,276 3,504 18 9,902 3,702 47 40,486 4,989 62 12,196 27 438 216 32 157? 37 32 333 6 31 259 95

Marzo..; 5,095 2,785 10 9,761 3,474 12 47,446 5,849 27 12,108 49 521 266 04 190. 43 36- 557 6 08 315 48

"Abril 4,910 2,575 67 9,722 3,360 67 42,374 5,224 44 11,160 78 464 217 42 141 29 12 996 2 52 249 06

Mayo..... 4,045 2,209 76 8,893 3,238 07 43,914 5,345 78 10,793 61 484 232 74 262 54 52 488 5 47 292 73

-Junio 5,564 2,853 38 9,739 3,378 67 46,168 5,716 13 11,948 18 490 239 34 2 5 ? 50 47 159 3 20 293 01

Julio 6,304 3,275 79 11,128 3,914 58 49,786 6,261 78 13,452 15 477 238 16 292 61 28 283 3 83 3Q3 27

Agosto 6,416 3,381 63 11,683 4,038 06 .52,429 6,415 42 13,835 11 607 329 22 186 36 01 622 10 07 375 30

Septiembre 6,049 3,188 38 10,772 3,672 76 "54,914 6,581 63 13,442 77 504 253 .... 171 31 70 262 4 31 289 01

Octubre 4,746 2,371 24 9,436 3,253 47 47,447 5,741 43 11.366 14 361 179 98 151 3o 71 688 11 79 222 48

Noviembre 5,462 2,862 54 9,926 3,339 16 43,841 5,232 22 11,433 92 415 200 68 133 25 83 475 8 84 235 35

Diciembre. 9,653 4,882 04 12,749 4,583 22 57,459 6,989 38 16,454 64 575 306 46 153 44 26 320 6 06 356 78

Tota les 72,806 38,240 42. 126,729 44,558 77 575,099 70,417 61 153,216 80 5,859 2,941 66 2,215 477 73 5,505 73 07 3,492 46

CARGA EN KILOS

MESES

Enero..

Febrero

Marzo

Abril

Mayo

Junio

Julio

Agosto

Sepiismtfre..

Octubre.

Noviembre..

Diciembre...

Totales..

IMPORTACIÓN

Kilos

717,693

673,903

883,896

654,800

752,178

807,212

806,485

914,871

866,163

716,753

802,442

712,634

Valor

$ oro

9.309,032

1.907 82

1,281 47

1,561 26

1,977 74

1,457 29

1,634 28

1,781 51

2,136 13

1,726 64

1.908 75

1,619 60

1,713 15

EXPORTACIÓN

Kilos

20,705 64

157,452

129,636

155,745

103,290

185,168

98,087

78,839

93,848

83,418

62,125

162,992

402,585

1.713,185

Valor

$ oro

284 65

233 47

198 89

187 51

332 67

177 41

192 25

169 66

151 97

113 05

291 76

802 67

3,135 96

COMERCIO INTERNO

Kilos

10.426,885

$•715,493

9.784,490

10.071,557

9.883,650

8.727,402

9.991,379

9.841,427

9.483,114

8.577,032

7.867,192

8.417,433

112.787,051

Valor

$ oro

11,531 28

11,815 97

12,4C6 80

12,340 99

12,422 '95

10,790 38

12,412 34

11,826 56

11,484 51

10,271 35

10,049 51

11,778 37

Producto total

$ oro

13,723 75

13,330 91

14,166 95

14,506 24

14,212 SI

12,602 07

14,386 10

14,132 35

13,363 12

12.293 15

11,950 87=

14.294 19

139,131 01 162,972 61

Productos varios

$ oro

Total de productos

oro

740*59"

750 80

765 31

769 04

757 41

1,118 02

1,044 81

2,244 61

1,154 87

970 68

872 11

8®5 58

12,073 83

29,789 12

26,537 93

37,356 23

26,685 12

26,056 66

25,961 28

29,186 33

30,587 37

28,249 77

24,852 45

24,502 25

31,991 19

Gastos

$ oro

13,646 28

13,145 29

13,545 24

13,370 75

13,491 83

13,075 53

13,654 56

13,476 22

13,857 01

13,177 58

13,154 61

13,627 26

331.755 70 161,232 16

Rendimiento 1 neto

$ o ro

16,142 84

13,392 64

13,810 99

13,314 37

12,564 83

12,885 75

15,531 V

17,111 15

14,392 76

11,674 87

11,347 64

18,363 93

170,533 54

El Gerente , ALEJANDRO M . O L I V A R E S — E l Secretar io , José Posada . Tapera.

El Contador G e n e r a l , M . Castrellón—^AOñcis¿áe£.$Uilíslicdi,PedroLisarralde.

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MINISTERIO DE AGRICULTURA Y COMERCIO

DECRETO numera 904 de 1919 (1» de mayo), por el cual se aprueba otro dictado ,por el Comisario Especial del Caquetá. El Presidente de la República de Colombia, en uso de

43us facultades legales, decreta: Articulo único. Apruébase el Decreto expedido por el

Comisario Especial del Caquetá, de fecha 2 de abril próxi-mo pasado, número 17, "prfr el cual se dictan algunas medidas que reglamentan la explotación de la balata y se prohibe la destrucción del árbol."

Comuniqúese y publíquese. Dado en Bogotá a 1' de mayo de 1919. MARCO FIDEL SUAREZ—El Ministro de Agricultura

y Comercio, Jesús DEL CORRAL. — i

SOLICITUD de registro de marca de fábrica. Señor Ministro de Agricultura y Comercio:

Yo Policarpo Bustillo P. , mayor de edad, abogado de esta vecindad, en ejercicio del poder que al efecto me ha conferido el señor Rafael Ruiz Alandete,*del comercio de Cartagena, muy atentamente pido del Poder Ejecutivo, por su d'gno órgano, se sirva decretar, conforme al modelo y descripción adjuntos, el registro de la marca de fábrica que mi poderdante usa para distinguir el producto de su fábrica de velas de sebo.

VELAS DE SEBO

v MARCA '"CONOOR"

Consiste dicha marca en la figura de un cóndor con las alas extendidas oblicuamente, en cuya parta superior lle-va la frase Velas de sebo, debajo de la cual va una serie de estrellas en forma de arco en el espacio comprendido dentro de las alas del cóndor, y en la parte inferior flstá otra frase en letra más pequeña que la anterior: Marca "Cóndor."

"El señor Ruiz Alandete se reserva el derecho de usarla en tamaños diversos, estampada, impresa, en relieve o grabada sobre los envases de la respectiva preparación, sus etiquetas, catálogos, anuncios, etc.

En dos fojas útiles acompaño a esta solicitud el poder que acredita mi personería legal; el clisé de la marca que ee quiere registrar para su publicación en el Oiarjo Oficial? tres ejemplares de la misma con sus correspondientes es-tampillás de timbre nacional, y el recib^ número 616, del señor -Tesorero General de la República, en el que consta Cj'ae he pagado la cantidad de cjuince pesos ($ 15) oro le-gal, valor de los derechos fiscales; todo conforme a lo dispuesto por la Ley 110 de 1914, "sobre protección de la propiedad industrial."

Estoy pronto a pagar oportunamente la publicación de esto memorial, en el Diario Oficial y los demás gastos a que haya lugar.

Sírvase, señor Ministro, dar a esta solicitud la tramita-ción legal correspondiente.

Bogotá, 30 de abril de 1919. Señor Ministro: '

Policarpo Bustillo P. (145)—Derechos consignados, $ 2-50— Publicación, tres

veces. 3—1

SOLICITUD DE PATENTE DE PRIVILEGIO Señor Ministro de Agricultura y Comercio:

Yo Luis Manuel Hernández Blanco, ciudadano colom-biano, domiciliado en esta espita!, tongo rl htnor d? di-rigirme a Su Señoría, para solicitar del Gobierno de Co-lombia, en conformidad con 1» Lev 35 de 33G9,: la 49 d ' 1911, y demás Decretos y ItooUieiows que rigen sobro la materia, pr.tente de privilegio exclusivo por el término de veinte (20) años,—pudiendo, si me conviene, al ¡legar-se tal término, renovar la patehte hasta el término final de cincuenta (50) anos que el artículo 1' de la Ley 40 de 1911 concede para toda patente—para mi ventajoso y práctico invento, reforma o mejora ¡para lá fabricación, im-presión, corte, -perforación, sellada, contramarcada y con-trolación de un Método o Sistema de procedimiento do útil aplicación (artículo l 9 de 'la citada Ley) a los ferro-carriles, tranvías, automóviles, buques, aeroplanos y de-más medios de locomoción; a los hoteles, cafés, restauran-tes, almacenes, bancos, fábricas, colegios y demás indus-trias, el cual Método, junto con las derivaciones que na-turalmente tiene o ha de tener, encierro bajo la denomi-nación sobre la cuál ha de girar esta pateante y que es: Tíélpdo totalizador para la hechura, corte, tnanejb y cuen-

' de tiquetes, cupones, recibos y otros papeles impreisos o de'cualquiera otra manera presentados o manufactura-dos para uso en -los ferrocarriles, bancos, hoteles, almacenes, fábricas y otras empresas."

Dicha patente debe extenderse a nombre y a favor mío. Acompaño a este memorial una explicación clara sobre las Bases o fundamentos de mi método totalizador y ejemplos sobre el uso de los Modelos o Matrices más generales, I03 cuales, cómo bien se puede ver, son factibles de unirse o «ubdiverse entre sí, o, por medio de su forma o mecanismo, cobre el cual funcionan, producirse otros modelos que aun-que en la forma, sean diferentes, sin embargo, en el fon-

son, por las reglas porque se rigen, derivaciones dé mi Iféiodo o Sistema qué va a ser patentado.

También acompaño el recibo numeró 603 expedido .por la Tesorería General de la República, por la suma de vein-te centavos ($ 0-20) moneda corriente, a cuenta ds ios derechos fiscales de la patente de privilegio que solicito para la fabricación,—cualquiera que fuere la calidad, ta-maño, color y forma del papel, cartulina, cartón, teja, redacción, tipos o caracteres y tintas; y del tamaño O forma de la máquina o elementos cortadores, perforado-res, señaladores, selladores y contramarcadores,—con que, según las circunstancias y usos que para cada empresa o caso especial, hubieren de fabricarse, imprimirse, presen-tarse, cortarse, perforarse, señalarse, • sellarse o contramar-carse los productos de mis modelos más comunes o ge-' nerales a que me he referido o sus derivaciones que re-sulten, ora aislando esos mis "Modelos más comunes o ge-nerales," ora uniéndolos o combinándolos, pues los que ad-junto, repito, que son, factibles de subdividirse en tantas formas, estilos, tipos o modelos, cuantos sean los renglo-nes, clases o series de usos para los cuales se adopte mi mencionado sistema Totalizador, cuyo término,, he adop-tado por indicar él, rápida y concisamente su Base y Ob-jeto que no es otra ni otro que el de obtener—por medio de la forma, tamaño, impresión, redacción, corte, perfora-ción o marca y manejo que se den a mis Formas o Mo-delos Generales, (ciñéndose o siguiendo, en todo o en par-te a las Reglas Generales que forman la Base o Funda* mentó de mi sistema), o a los que 3e ellos se necesiten derivar,—resultados o servicios rápidos, simples, claros y totales bien sea en los complicados servicios propios de Tráfico y Estaciones de Ferrocarriles o bien en las cuentas de Bancos, y oficinas o de ventas y consumo en los Hote-les, Almacenes, o en la comprobación o registro de obras, objetos y horas trabajadas en los Talleres y Fábricas, etc., etc. sin necesidad, para todo eso de seguir usando en ca-da uno de esos servicios, los numerosos y variados Formas o Modelos que para obtener el resultado total se han venido necesitando hasta el presente, sino que, simplemente, usando lino d? mis modelos Totalizadores se llegue a mejor resulta-do, con mayor ahorro, rapidez, claridad, sencillez y exacti-tud. Igualmente pido, de conformidad con la ley, que la pa-tente que solicito se me haga extensiva al uso, cesión, venta y explotación privilegiada de mi mencionado "Método totalizador para la hechura, corte, manejo y cuentas de tiquetes, cupones, recibos y otros papeles impresos o da cualquiera otra manera presentados o manufacturados para uso de los ferrocarriles, bancos, hoteles, almacenes, fábri-cas y otras empresas," del cual, como queda explicado y declarado, haré, diferentes ediciones, en' diferentes formas, para diferentes clases o usos industriales, fabriles o cientí-ficos, comprendiéndose., todas esas formas o modelos, como de las matrices o modelos generales-subdivisibles-combina-bles a que me he referido y que adjunto, puede deducirse; comprendiéndose, digo, derivados de mi Método totaliza-dor para la hechura, corte, manejo y cuentas de tiquetes, cupones, etc., y, por tanto, protegidos por la patente que respetuosamente solicito por el digno conducto de Su Se-ñoría.

Bogotá, abril 29 de 1919. Señor Ministro:

Luis Manuel Hernández (144)—Derechos consignados, $ 2-5<J—Publicación, tres

veces. 3 \

CERTIFICADO de' registro de marca de fábrica número 1627.

República de Colombia—Ministerio de Agricultura y Co-mercio;

El suscrito Ministro de Agricultura y Comercio hace saber que por Resolución número 463, dictada en la fecha por este Ministerio, y en virtud de solie.itud elevada ql 18 de abril de 191(i, por el señor Guillermo Escobar T., de esta ciudad, en su carácter de apoderado ds los seño-res Hijos de Diego Escobar O. & Compañía, del, comer-cio de Medcllín, se ha concedido el registro de la marca

líneas horizontales1, se leen: Productos de I* calidad—Me-dcllín—Colombia, conforme al modelo que se acompañ.a al presente certificado, reservándose el derecho de Usarla en diversos tamaños, colores y formas, estampada, impresa o grabada sobre la respectiva manufactura o producto, sus empaques, envases, rótulos, aviabs, etc., etc. -

Por tanto, se reconoce a los expresados señores Hijos1

de Diego Escobar O. & Compañía, del comercio de Mede-llín, el derecho exclusivo de usar en todo el territorio de la República, como distintivo de loá artículos o pro-ductos a que se destina y por el térm,W que señala la ley, la referida marca de fábrica.

Expedido en Bogotá a treinta de abril de mil nove-, cientos diez y nueve.

Jesús DEL CORRAL (143)—Derechos consignados, $ 3—Publicación, una vea.

CORTE D E CUENTAS

de fábrica La Herradura, la cual consiste en una herra-dura_ en cuya bóveda u óvalo central se leen las palabras Fábrica de Chocolate», la» que se haijan en ¡semicírculo, paralelas .y muy -cercanas a la cur*a interior, de la parte al t i de -la. figuratóégó, ett «l rntaur óvalo: eeatral y* en-

AUTOS DE LA SALA ESPECIAL DE DECISION

ADUANA DE IPIALES (Septiembre de 1917).

Número 8—Bogotá, 12 de diciembre de 1918. (Magistrado poniente, Clodomiro Forero Vargas)y

El señor Miagliatraidio de día Sección 5? de la. Corte feneció provisi ón alimente ,1a cuenta de lia Aduana de IpiaA.es, correspondiente al t iempo t ranscurr ido diel 18 <te sept iembre de 1917 al 30 del mismo mes., Eil señor Horacio Ortega e s responsable ele dicha «lienta.,• y como en ©1 au to de fenecimiento ae le im-pulso una mulita., lia apel'aldo de diioho laiuto p a r a an-te da Sala de Decisión.

Después de sus tanc iar debidamente «1 recurso, se procede a d ic tar el fal lo que ponga fia a la ins-t anc i a .

La imposición de l a m u l t a se f u n d a ee efuje el Administrador dejó die anular s ie te es tampil las <3a la nómina de ilos empleados de Ja Aduana, in f r in -giendo ele e s t a sue r t e el teEminanite maindiaito del art ículo 51 dell Decreto número 894 die 191,5, y la. cuant ía de eilVa. asciende a isiete ipesos o ro ($ .7), de acuerdo con (lo dispuesto en el ar t ículo 63 del mismo Decreto.

Bl apelante alega p a r a su defensa que la. aura-laición de -las estampil las debió llevarla a cabo eíl Prefecto, por ser éste el funcionar io a n t e quien por pr imera vez fue presentada la nómina p a r a los efectos de la ordenación, y ci ta, como a rgumento p a r a sostener su tesis, ilo dispuesto en l a p r imera pairte del ya mencionadlo! ar t ículo 51; pero n o se ba.ee cargo de que e s t a disposición h a y que refe-rir la , en el caso, ele que ee t r a t a , y en los d e i^nal naturaleza, al empleado pagador, porque el orde- -nador nada t iene que hacer a¡l respecto. -Ta»-de!»' t o es esto, que a este úl t imo puede presentarse la aiómiiniai s in estampillas, y <por carecer de el las no puede prescindir de ordenar el pago, si, por o t r a pairte, diclua enómina 'es la expresión die l a verdad en lo que mira a lia prestación del s e rv io» imputa-ción y o t ras circunstancias a jenas- a formalidades de t imbre .

Podría, suceder es te caso, que ponle en evidencia lo absurdo dse a t r ibuir a.1 ordenador deberes rela-cionados con el t imbre : que l a -nómina f u e r a pre-sentada. lail ordenador s in llevar todas las estaan-' pillas requer idas ; este funcionario, que nada t iene que ver con la deficiencia en ¡el ipag'O. del impuesto, anula las que encuen t ra adheridlas; peiriol lluego el ip¡Uioi»tl:or, piaría. Mer die que no sea (defraudada: l a renta de t imbre, reclama la.s que f a l t a n y las ..atol-la . Tenemos eii e«te caso, en un mismo documento, y sin que 'media incidencia legal alguna, estampi-l las anuladas por dis t intas funcionarios, «osa evi-(lentc-iiiente •¡rvejínlor.

Alega. t ambién ;el responsable qué efl Pre fec to acostumbraba anular Jos estampillas en la nómina, • die qwo so t.rivta. Dudo «er ai?í, y efflo significaría, a lo .sumo, que esite empleado ejercía ativibuciiflnes' qs:e no le t-.Kf.ub;Mi adscrita:», sin eximir por. ello a l Administrador de la Aduana de l lenar lais que le corresponden. ' •

Bien .penoso es pa ra la lanitoridad' aplicar sancio-néis que bani «ido .establecidas- para, impedir el'

-fraudo, ouiauldo ese f r aude no «te ha' oonisiumiadó; pero no puede negarse que en estos caislqs ¡la dis»-posición in f r ing ida responde a la. necesidad de ve-lar por loe intereses del E ra r io .

Por todo lo expuesto, la Sala de Decisión resueU ve confirmar en todas sus par tes el auto apelado.' '

Copíese, notifique,se y publíquese. •El Presidente, DOMINGO A. COMBARIZA—El Vice-

p r e s i d e n t e , MANUEL MARÍA ' F A J A R D O — C l o d o m i r o Forera Varfias—El Secretario, Paulo E. Pardo O.

Número 9—Bogotá, 12 de diciembre de 1918. (Magistrado peinante, Clodomiro Forero Vargafe).

Par haberse conformado el señor Joaquín Me-dina, apoderado del señor Luis Quintero C. , res-ponsable die ila cuenta del caimino de Neiva. a Pat -m i r a e n junio de 1908, con el au to número 304, én. que se le confirma all ú l t imo u n a mul ta , y n o ha -ber interpuesto apelación a lguna e l señor Procu-raidlar de l a Nación con t ra la rebaja, del atlcanice lieicilio en illa - neifarida providencia, l a Sala resueüve declarar e jecutor iado el a u t o c i tado.

Cópiesé, not if íquese y publíquese. El Presidente, DOMINGO A., COMBARIZA—El Vice* '

presidente, M A N U E L MARÍA FAJARDO—Clodomira,, forero Vargas—TSA Secretario, Paulo E. Parió Ó* <

•" . . 1 . 1

CARRETERA DE BOGOTA A CHOOONTA . ' „ {Febrero de 1911).

Número 10—Bogotá, 12 de diciembre, de 1918. (Magistrado ponente, Clodomiro Fore ro V a r g a s ) .

Contra e l au to qvue por e s t a Superioridad i u e pronunciado el d í a 10 de sept iembre úl t imo, en la cuenta de l Cajero Contador de la ca r r e t e r a de Bo-gotá a Chocontá, correspondiente al mes. de sep-t iembre de 1911, se lia interpuesto! por éste, señor Joaquín Castro Herrán , «1 recurso de apelación p a r a tanté el honorable Consejo de Es tado ; y como t a l in-teripasicíón tuvo lugar al extenderse (la co-rrespondiente diligencia de notificación, da Corte de Cuentas, en Sala de Decisión, concede a i re -currente , en el efecto suspensivo, «1 mencionado recurso.

Cópiese, not i f íquese y publíquese. El Presidente, DOMINGO A. COMBARIZA—El Vice-

presidente, MANUEL MARÍA FAJARDO—Clodomiro Forero Vargas—Kl Secretario, Paulo E. Pardo 0.

ADMINISTRACION de Hacienda Nacional de "Cali. (A ño de 1913).

Número 11—Bogotá, 12 de diciembre de 1918. (Magistrado ponente, Manuel Alaría F a j a r d o ) . Po r Resolución número Tí, de 19 de agosto úl-

t imo, el señor Magistrado de la fcección 3a decre-tó el fenecimiento definitivo de la cuenta general de la Administración Depar tamenta l de Haciendo, Nacional de Caili en 1913, de 3a cual f ue responsan fole el señar Fernanda Ayala. Tal providencia fe-nece definitivamente la expresada cuenta general de 1913; con alcance de cincuenta y t r e s pesos vein-t iséis centavos ($ 53-26), moneda corriente, ia, car-g-o del señor Fernando Ayala. '

Es t a providencia He Ju-e notificada legalmente al señor Ayala por medio de la Secretar ía de Ha-cienda del Depar tamento del Valle, y devuelto el exjpedienite, se repar t ió el juicio»a:l señor Magis-telaidlo de l a ISiecaión 1», quiten h i :o fijair en l is ta el asunto, y desfijadiül el edicto correspondiente, y por hiaíber «nitraido en vigenteia lia Ijey 36 de 1918, que creó la Sala Especiad de es ta Corte, que debe co-nocer y fenecer los asuntos anter iores a l 38 ele febrero último, se repar t ió nuevamente a l a Sec-ción 12?

Estudiado el juicio, aparece que el aiesponsable rao apejó del a u t o de {«losas n! a l hacérsele la. not i -ficación, ni den t ro ide Has términos leg-ail.es, ean 'lo cuaii lia quedado ejecutoriada 'la providencia que se examiii'raa. • i. Y «ODIO no apairecen nuevos reparos ni- observa-ciones que liacer, la Corte de Cuentas, en Sala Es-pecial, confirma en todas isus par tes Ja Resolución número 77, de .19 de agosto último-, de Ja Sección 3?

Cópiese, notif íquese y publíquese. El Presidente, DOMINGO A. COMBA RIZA—El Vice-

presidente, MANUEL MARÍA FAJARDO—Clodomiro Forero T «r</i;«- - El Secretario, Paulo E. Pardo 0.

ADMINISTRACION Depar tamenta l de Hacienda Nacional del Tollina. .

(Febrero de 1917). Número 12—Bogotá, 12 de diciembre de 1918.

(Maglstinado ponente, Márniel María P a j a r i t o ) . El 12 de noviembre de 3918 quedó notificado el

señor Miguel I . Buenaventura del a u t o número 361, de >la Sala de Decisión, en la cuenta del mes de febrero de 1917, de da cual es responsable; y como «1 firmar la notificación apeló de la resolu-ción que ise le notificó, in terpuso el recurso opor-tunamen te . 'Piar t an to la Salla Especial concede 0a> ia¡pelTaioión in terpues ta (por e l señor Miguel J . Buenaventura , p a r a ainte el Conseja de Estado, Sala de lo Contencioso Administrativo.

Cópiese, notifíquese y publíquese. Envíese el ex-pediente ail superior oportunamente .

El Presidente,^DOMINGO A. COMBAIÍIZA—El Vice-presidente, MANUEL MARÍA FAJARDO—Clodomiro Forero Vargas—& 1 Secretario, Paulo E fardo 0.

* (líarso de 1917). Número 13—Bogotá, 12 de diciembre de 1918. (Magistrado ponente, Manuel María F a j a r d o ) . El - seíkár Miguel I . Buenaventura, responsable

de Ja cuenta de la Administración de Hacienda Na-cional del Tollina, en el mes de marzo de 1917', ape ló para an te el Consejo de Estado, y en el lacto de l a notificación, del auto número 371, de la S a l a de Decisión,,' en que se confirmó el número 208, de 10 de junio último, proferido por el señor Magis t rado d e la Sección 1?, declarando un alcan-ce a carga del responsable.

Habiendo sido oportunamente interpuesto el re-curso,, y de acuerdo con los art ículos 354 y 365 del Código Fiscal, la Salla E s p e c i é de l a Corte de Cuentas o to rga el recurso interpuesto pa ra amte el Consejo de Estado.

Notifíquese, y pase ooti sus antecedentes al su-per ior .

El Presidente, DOMINGO A. COMBARIZA—El Vice-presidente, MAÑTJEL MARÍA FAJARDO—Clodomiro

• Forero Vargas—El Secretario, Paulo E. Pardo 0.

HABILITACION del Batallón, 6? ele I n f a n t e r í a . (General $e lo. de margo a 18 de abril de 1910). Número 14—Bogotá, 12 de diciembre de 1918. (Magistrado ponente, Manuel María F a j a r d o ) . Viene en consulta del auto de glosas el número

105 de la Sección 7? de la Corte de Cuentas, en el c ú s a s e fenece definitivamente la cuenta general de 1? de marzo a 18 de abri l de 1910, de que es responsable «S «señor Jorge Pardo, eomlol Habil i tado del Batallón de I n f a n t e r í a .

En e s t a eeafceneia «se liaoe alusión a l examen y fenecimiento de las cuentas panciailes, por él monto to ta l de ochocientas se ten ta y un pesos quinee cen-tavos ($ 871-15), manéela corr iente, y multáis por l a s u m a de u n peso ochenta y seis centavos ($ 1-86), moneda corr iente . Se hace ,1a advertencia de que esas cuentas parciales se fenecieron, provisional-mente, y con la dedlara-eión de e jecutor ia y eus respectivais notificaciones.

E s t a resolución le f u e notificada perslomalmerate al ¡señor Jo rge Pardo el 24 de septiembre del año en curso, por el Secretario de la Alcaldía Munici-pal ' de Ciénaga, y el responsable (recibió la copia del a,uito que se le notificaba, isin que apelara. en-tonces ni poster iormente.

Sur t ida la consulta, es el caso, de solucionarla, y a ello se procede.

El au to de fenecimiento definitivo se hizo cote-jándolo con los parciales, que e s t án declarados eje-cutoriados ; y como el responsable aceptó con su isilenciiq, y con no presentar p ruebas ni descargos pa ra defenderse, y como n o hay nuevos cargos que hacerle,- ,1a Salla no puede hacer o t r a cosa que acep-t a r también ,1a resolución d ic tada .

Por t a n t o ia Corte de Cuéntate, en S,ala de De-cisión, confirma ein todas sus pa r t e s la providencia consul tada.

Cópiese, comuniqúese y publíquese. El Presidente, DOMINGO A. COMBARIZA—Er Vice-

presidente, MANUEL MARÍA FAJARDO—Clodomiro Forero Vargas—El Secl-etario, Paulo E. Pardo 0.

BATALLON 4? DE INFANTERIA N ú m e r o 15—Bogotá, diciembre 12 de 1918.

(Magis t rado ponente, Clodomiro Forero V a r g a s ) . La Sala de Decisión de la Corte confirmó, po<r

(providencia de 3 5 <le 'noviembre próximo pasado, marcaida con el número 379, la dictada por Ja Sec-ción ?-} el 1» de diciembre de 1917, y que lleva el número 737, en la cual ®e dedujo uñ alcance en cont ra del fiador del responsable por valor de cien-to sesenta pesos t res centavos ($ 160-03), y s e le impuso- una mul ta de doce pesos ($ 1.2).

Notificada opor tunamente a l responsable la . .pro-videncial pr imeramente citada, no interpuso con t ra el lia recurso ailguno, y habiendo t ranscur r ido ya el t é rmino .señalado por el ar t ículo 366 del Código Fiscal, la Corte, en taala de Decisión, resuelve:

Declárase ejecutor iado eil auto número 379, de fecha 15 de noviembre del año en curso .

Cópiese, notif íquese y publíquese. El Presidente, DOMINGO A. COMBARIZA—El Vice-

presidente, MANUEL MABÍA FAJARDO—Clodomiro Forero Vargas—El Secretarlo, Paulo E. Pardo 0.

ADMINISTRACION d e ' l a l ínea telegráfica de Tá-m a r a a Arauca .

(Del 7 de noviembre de 1916 al 28 de febrero de 1917).

Número 16—Bogotá, 1.3 de diciembre de 1918. (Magistrado ponente, doctor Manuel María" Pa -

j a r d o ) . Pan.-a los fines del ar t ículo 370 del Código Fiscal,

h a subido a es ta Sala el auto número 43, que el 11 de marzo últ imo dictó la tóección 8» en l a j cuenta general (le ¡la Administración de ,1a l ínea telegrá-fica (lie Támara a Arauca, correspondiente ial pe-ríod,:i comprendido entre el 7 de noviembre de 1916 y el 28 de febrero de 1917, sin niinigún cargo con-t r a el señor Agustín Landínez Vargas, de ella res-ponsable .

Antes de decidir en firme sobre la providencia consultada., creyó la Sala conducente observar o glosar en linos cuantos puntos l a respectiva cuen-ta , profiriendo al efecto el a u t o que, inserto en. la 5? ir,ja. de estas diligencias, eStá marcado con el •número 99, de fecha 7 de mayo úl t imo.

Oelio días después de hecha a l responsable la^ consiguiente notificación, pa ra cuya respuesta- ha-bíansele concedido quince, in t rodujo a la Secreta-r ía de este - Despacho la que obra en estas diligen-cias a fo ja 13, y en la cual, c»n a rgumentas de tod'o orden, y razones fundadas en las hechos a que hace referencia, se concreta -a desvanecer una a una h\,s objeciones que l a Sala hubo de formular -le, en el antee i ta cío proveído.

Pe;-¡a-r esos funda,mentios y examinar con sereni-dad esas razones es por a h o r a l a tarea- de la Sala, para confirmar o nó, con relación a ellos, el auto, objeto de esta consul ta . •

El primer cargo, consistente en haberse r e t a r -dado siete meses en la rendición de l a cuenta de que .se t r a t a , es contestado a s í :

"De acuerdo con el Decreto 1085 de 1916, se slé-ííaló un límite de seis meses para la construcción de la obra, más uno, destinado a l regreso . Luego, por medio del Decreto número 947 de 1917, se am-plió el té rmino primitivo en un ni'es m á s ; y pos-1-eriiorme-nte, por Resolución del Ministerio de Go-bierno, fechada el 30 de eeiptiemfbre. de 1917, se reconoció el servicio pres tado por el Administrador y sus subal ternos en oclio meses. Posesionado el Administrador el día 7 de noviembre de 1916, tenía •u.n término que vencía el 7 de ju l io ; pero el Go-bierno no recibió la línea de Arauca has t a él 25 del mismo mes. como se deduce de la Resolución precitada, que dice: 'Por las ac tas levantadas en el recibo de ,1a 'línea, ise deduce que é-sta f u e to ta l -mente récibidai el 25 de julio del presente año (1917), fecha en la cual se estableció la comuni-cación con Arauca . '

"Ahora b ien : agregado el día en que el Gobierno se dio por recibido de l a línea, el mes' de que el personal disponía par® verificar el regreso,, hal la-mos el 25 de agfcisto como punto, de p a r t i d a ipara contar lo$ sesenta den t ro de los cuales debe ren-dirse toda cuente-, t é rmino que venció el 33. W oc-tubre t y como-anta» de es to s» p r e a é g t a r í g

les de l a Administración, n o aparece el motivo q u 4 obligó a declarar l a d e m o r a . "

Es tos hechos, y otros ignalmente oanvinoentes, expuestos por>«l responsable en su a lega to de biea! probado, demues t ran que ila observación no só lo fu e inmotivada sino extrafku den t ro del f a l lo que Ja contiene, pues que !<as cosas pasaron t a l cua l han sido r e l a t adas por aquél, y que, oon una atate-r ior idad de s ie te d ías al té rmino legal de que d i s -f r u t a b a para 4a presentación ia. e s t a Cor te de s i i cuenta, Ja in t rodu jo a el la con las fo rmal idades del Decreto que lia originó.

Más t rascendental , y por lo mismo má<s impor* t a n t e que el an te r io r , es el segundo reparo, por e l cual exigió l a Ciarte al iseííor Landínez Vargas , acogiéndose a lo prevenido en el ar t ículo 26 del Código Fiscal, lia exhibición del cont ra to que po r vallar de $ 8,378-70, celebrar,a previamente para» conducir de esta capital a los d i ferentes puntos d e la proyectada l ínea telegráfica de Tánnaira a Arau-ca, -las t rescientas -ochenta cargias,' de ooh-o a r r o -ban cada unía-, y Jos ochenta, y cinco kilcis de m a -ter ia les y út i les que el Adminis t rador había me-nes ter pa ra la obra que en los di la tados y extensos llanos de Casana-re iba a cometer .

Ail tenor de la Ley 16 de 1916, que rigió desda su sanción, dispúsose:

1? Que el. Gobierno procedería laccMustruír, :a Ja» mayor brevecCfflt -posible, la l ínea telegráfica que pus ie ra en comunicación l a red genera l de :1a Re-pública con la ciudad de Arauca, sobre '61 r ío de es te -nombre; y

2? Que por el mismo se llevara a cabo la cons-trucción de dicha línea por administración o por, contrato, según le parec ie ra más conveniente.

En desarrollo de eatas disposiciones t e rminan tes de aquella Ley, y ¡jara ¡su es t r ic to cumplimiento, el Ejecutivo Nacional, después de reproducir se-pa,raídamente, en e l prealudido Decreto 1805, l a s autorizaciones ya relacionadas, y de consignar en el ordinal 4? que el sistema de. contrato, además de otros inconvenientes, podía llegar a excluir la intervención de técnicos en la materia, Ig, que orí' yinaria• gastos posteriores que aumentarían el costo de la obra, sin que lograra la solidez'y du-ración que ella reque'ría, ordenó, en primer lugar , en la pa r t e dispositiva del mismo, que la expre-sad -a l ínea ele hiciera por administración, y en se-gundo término estableció l a s condiciones de pago y la forma en que el encargado de la ob ra debíai comprobar las pa r t idas e n ella invertida/s.

Expresamente declarada por el mismo ¡legisla-dor (Ha (imperiosa tieoaslidiaid de ¡la comunicación por te légrafo e n t r e Bogotá y Arauca, e igualmen-te facul tado el Gobierno p a r a que por administra-ción o por contrato emprendiera la ejecución de los t r aba jos conducentes a l expresado objeto, ilai 'aplicación U observancia del ar t ículo 26 del Código Fiscal dejó de ser obligatoria a virtud de l a l ib re lopción que e n t r e uno y otro s i s tema dio a l E je -cutivo 3a supradicha Ley 16, pa ra obtener la pres-tació-n de los varios servicios que la. empresa reque-r ía ; y elegido cual f me el de Administración, no ha-bía. porqué l ic i tar el t r anspor te de los ma te r i a l es y úti les que iban a emplearse en la nueva l í nea s

A más de esto, y cual lo observa juiciosamente el señor Landínez Varg-ais e n los s iguientes a p a r t e » de su contestación, el Gobierno, con ,1a l ibertad e n que se le dejó, debió pesar necesar iamente las ven-t a j a s y desventajas de cada s i s t ema; comparar u n a y otro, para adopta r después el que le ofreciera, l a s más sólidas -esperanzas de p ron ta realización.-Tan cierto f u e esto, que en vigencia la Ley desde al 2 de sept iembre de 1916, ya el 20 de octubre de t a l año era dictado el Decreto en desarrollo de la misma, por vir tud de ,1a suma urgencia de in ic iar los t r aba jo s y llevarlos a su conclusión an t e s d e quie termnnlara la estación veraniega de fia. región oriental de la República, por donde l a línea -iba ,a- ser ex tendida . Por es to -ademáis v-iose él E jecu-tivo en la imprescindible necesidad de acogen1 con premura el primero de los s i s temas oficialmente adoptados para l a impor tant í s ima labor que t e -nía en t re manas .

El de contrato , como lo expresa el responsable, no podía' ser adoptado por .aquél, en. aterución a

, que la, demora a l a cual t a l sistema se -prestaba h a -br ía sido fuen te de perjuicios incalculables, y u n año hubiera si-do preciso p a r a iniciar t r a b a j o s ; porque en t a n t o se publicaiban los correspondientes pliegos de cargos, e ran és tas sometidos a la, ap ro -bación del honorable Consejo dé Estado, se hacía la respectiva licitación, se adjudicaba el c o n t r a t o al postor favorecido y se enr iaba á l Ejecut iva pa-r a lo de su cargo, y p a r a su concepto al Fiscal del Tr ibunal de lo Contencioso Adm.inistí'ativo, l a estación secai en JOB Jálanos h a b r í a t e rminado nii-entiras t an to , y quedado la obra, como t a n t a s labras de ca/ráeter naci-amal, den t ro de las mejores y m á s laudables -disposiciones legislativas, pero sin, su realización efect iva.

Quedábale, pues, al Gobierno, como único s is-tema adoptable, el de administración, que, como se sabe, puede iser de dos clases: libre o restringida.

iNo f u e aquél la la escogida por él. y l a en quejíj* Coa-te ise fundó pa ra su -segunda -glos-a, porque e n regiones como ¡1.a de Casanare, per fec tamente des-poblada, desprovista de todo recurso, y adonde, cuiail lo ,anota, el responsable con sobra, de razón, es preciso llevar desde la sal h a s t a el lienzo y l a ia-giijas, e ra • -absolutamente iro,posible obtener los comprobantes detal ladas que para esa oíase de a d -ministración -exigen loe reg lamentos de Contabili-dad ; y m á s impracticable . aún el cumplimiento r i -guroso, exacto y fiel del ar t ículo 21 de . Ta' p e y 110 de 1912, re la t ivo a la® formal idades de l a Mr citación,, cuando s e a j u s t a por oont ra to l a ,pfe®-tae i sn de uní servicio coima los definidos e n el 26 de la m i s m a ; formalidades que al ser cumplida^

' W D I A R I 0 p t í C l A U

p o r él Administrador al contratan- las t r anspor te s .glosados p a r es ta Corte, lrabríanlo cotaducido pre-c isamente a los escollos sor teadas há/bilmente por •el Gobiernoi cuando paira dar c ima & l a empresa -dáspuiesta, por el Congreso de 1916, acogióse resuel-t a y cuerdamente a l s i s tema de adminis t rac ión oon caracteres de con t ra to ; del primero, por el

nambroimiento directo hecho por el Ejecutivo en la persona del señor Laindínez Vargas paira di r igi r los - t raba jos corretspandienit.es mediante un sueldo pre-fijado, con la cooperación indispensable de ot ros •empleados nombi-ados y a-emuioeraxtos en igual fo r -m a pa r el Tesoro, y 'por eil suminis t ro p a r pante -del Gobierno, a l nombrado Administrador, de los ma te r i a l es todo® 'enumerados en el airtlculo 12 del Decreto 1805 dicho ¡tantas veetes; diel segundo, par-

- <¡ue de antemano se -estipuló jasímismo afllí el pre-c io de los t ranspor tas , el valor de los jornales y «1 de los -postes paira la l ínea que el 'señor Laudínez -Vargas itomiaba a su cargo como constructor ofi-cial .

Dado «1 amplísimo derecho de que el Gobierno íuie legislativamente investido paira la organización d e los tr-abajas de la re fe r ida línea por uno cual-quiera de los a-notadas sistema®, o pon- el combina-do que adoptó -al efecto, e inteliig'enciado igual-m e n t e pc¡r informes part í cula/reis ¡respetables, y lo -que vale mucho más, por documentos auténticos, •como los copiados e n la I'erista Postal y Tele-gráfica, de que el Gobierno había ¡pagado siempre, y ion circunstancias diferentes , la suma de cuaren-t a pesos OTO .par carga d© cien kilois, de es ta ciu-dad capital a Orooué, mitad del camino de aquélla a Arauca; y t r e in t a y seis pesos d!e Soga-maso a Oracué, tercera parte de dicho camino, y ítaallman-t-e, de Bogotá, a S-oatá, por c a r r e t e r a s admirables, ^veinte, n o hay motivo p a r a rechazar por excesivo «1 precio die sólo veintidós pesos qaie por cairga de igual peso, en distancia doble, y ipor vías d e co-municación real mente intrarasitaiblJas casi, recono-«ió -el -Gobierno a l Adminis t rador e n el iincisloi o) diel a r t ícu lo 11 del ci tado Decreto; n,i causa nin-g u n a legall pa ra rec lamar como comprobante de

--esta erogación, fundadla también en ©1, los con-traltos que, estando relevado die su facción, exigie-ra hoy la Ocurte a l encargado de l a ob ra .

Gonsideriacianes semejantes ha aducido, con_ so-b r a de fundamento , el responsable, con t ra los pun-t a s 3? y 4? diel au to ¡número 99, supraeitado, re la -tivos, p a r su, orden, a (las -cuentas die jonniafes por los t rayec tos -conist.ruidos, y a l a completa a-usen-c i a de. cont ra tos también, y de cuentas d e ooibno p o r «1 suminis t ro de lias poetes invert idas m la línea, de Ta,me a l a capital die la In tendencia de Casan a re .

Hecho el cómputo preciso die tais cant idades q<ue «1 Administrador Landínez Vargas podía reconocer p o r aquéllos y éstos-—jámales y postes—en lote in-•cisos a), d) y c) del precitado ar t ículo, y determi-n a d o e l de tos HILOS y las o t ras p a r antecedentes g>eirfeo ta mente establecidas pa r el Gobierno; que •en ninguna ocasión pudo en esas ¡regiones obtener precios,«ánferiores por sallarlos de las pr imeros n i poir el ¡suministro die los segundos, n o caben -la® exigencias forrmiiiJad'ais en ta l sent ido a l empre-s a r i o ; pules n i admitido e l remoto caso, que lo es t r a t a adióse dei confrontado, de que ipor jornales y postes huibiera pagado u n a suma menor que la se-ü a l a d a como máximum en el respectivo Decreto, podría l a Corte apoyarse en diispo^icionies legales ¿ i t e r en te s de la® allí establecidas paira el Admi-nistrador, . p a r a , l a compf-obación die 'la cuen ta ren-didla, porque ello equivaldría iaJ desconocí miento de •una providencia ejecutiva expresamente der ivada •die u n laietla ffegisliativo que IDO ¡admite in t e rp re ta -ción oontrairiia die l a hecha ¡por «1 Gobierno en el Deoreto 1805.

Si oon lo has t a aquí expresado se s u m a n t a m -b i é n l a despoblación bien ooiniocádia die Oasanaire, oon su consiguiente eseaisez die brazos útilieis paira toda^ labor, y sobre ¡todo paira lais que de a lguna m a n a r a difirieren de ila gana dar ía ; l a dilatadla ex-t ens ión die sus llainuras inadaptabi l-idaid die és tas paria l a foonmaición die espesas basques, propios ape-nas , : e¡n eSa región, de l a s or i l las de los grandes iríos, y a d is tancias verdaderamente incalouflables d e Jas víais ¡aacianiales pa r dondie se hace el tráifico tojrdinario, se acep ta rán sin réplica, por justo pre-c io de líos sailarios y valor comiente de loe poistes laMitea relacionadas y cobrados en ,1a cuenta que se examina,, los fijados pa r e l Gobierno en su ailudido Decreto y calleadlas en la indefectible escasez de ílais o fer tas con que hab r í a die tropezarse, y por r azón de ila u rgen te necesidad de lais cosas deman-dadlas p a r a el furaa.1 éxi to de ila o b r a que se aco-m e t í a .

Vista lalsímiismo el detal lado in fo rme de. quien -con el ca rgo de Comisionado Especial del Adminis-t r a d o r General die Telégrafos recibió la -línea, y es tudiadas con l a indispensable detención l a s ac-t a s que, «ni l ibro especial también, suscribieron «ani t a l motivo en los diferentes, lugares donde las oficmais de l a nueva red telegráfica quedaron es ta-blecidas, el dicho agente, l as Alcaldes respectivos, Jos J e f e s d© -eisas oficinas y el Adminis t rador de l a construcción io el -represen-tamte suyo, se viene enl conocimiento die que el empresar io o reislponisia-Iblle satisfizo en un todo lias lobligaieiones que con t ra -jo, ent regando luego a,l pr imero die ios dichos f u n --cianaMios, 'bajo inventar io miguinoiso, los ma te r i a l es y út i les cuya inversión) no te f u e precisa .

Bs verdad., que e l mewtado in fo rme f u e e n varios pun tos obseirvado par tí c i tado Adminis t rador de Tlelógroafos, en oficio de 27 d e ¡septiembre último, múmero 5887; pero a p a r t e de que l a s objeciones imáa «a' rednjeflom i» señalsur «exoewjg: en los ma te r i a -le»- y úti le» «sbrajit^K sft «tóor- L&mdómez Varean, pu/etí que con -loe i-ivertí^ías forTnai»a.n,.aquélk38. u,ii. Ttó.Bte>ro su.perior aií que había rieoübido en e s t a ca-

ipá.taJ, que .a imputa r le f a l t a s respecto a liqs mis-mas, -en ,1-a resppiuesta del dicho Camisionlado Se des-

• viariecerL sa t i s fac to r i amente todas y cada u n o de ll'cis c-aroias hechos al r e fe r ido -informe.

E-n couiclusión: la cuen ta m a t e r i a de es ta con-su l ta . iSe eñicueiítira estiriot amiente aeomodada, ¡al De-creto 1805 de 1916, y su comprobación, por consi-guiente, ilegitima, en un todo las erogaciones por la catidad. de veinte mil cuatrocientos cua t ro pasos nlovenita y das centav'cis ($ 20,404-92), empleadas en t ranspor tas , jornales y ipostes pa|ra l a l ínea que, par t iendo die Támara , en la región or ienta l de la República, terminó etii Arauca, capi ta l , como se h a dicho, de lia In tendencia de Casan,are.

E n «ata vir tud, lia* 'Corte die Cuentas, eax Sala de . Decisión-, resuelve confirmar sin observaciones el amito die íanlac,¡¿miento definiitlivo númlero 43, que con fecha 11 de marzo del presente año, y recaído en la preniarobrada cuenta, diennuso 0,a iSección 8? se camsul t a ra con e s t a Superioridad.

Cópiese:, iniatiifíquese y publíquese. El líresidenite, DOMINGO A. COMBAR,IZA—El Vice-

presidente, M A N U E L MARÍA FAJARDO Clodomiro Forero Vargas—El Secretario, Paulo E. Pardo 0.

IMPRENTA NACIONAL (Año de 1915) .

Número 17—Bogotá, 12 die diciembre de- 1918. (Magistrado ponente, doctor Manuel Mairía Fa-

jardo) . Una de l a s cuestiones más impor tantes la qué se

reifiere la apeilacióii. cont ra el a u t o sobre la cuenta genera l de l a Impren ta Nacional en 1915, es la re-¿aitiva al sob ran te die una® ctranitas r e smas de pa-pel de impren ta existentes, s in poderse averiguar p a r q u é apanetoeni ailllí.

Ail es tudiar la -copia del a c t a de l a visita pasada por el señor Visitador Fiscal, doctor i&antiag'o Lle-ras, >a¡ l a Imprenta , hal la el sus tanciador este apar-te, >al verificarse la existencia en papel para- -im-presionles, e n m a r z o : *

"Deuda de l a Impren t a por cuenta de Revista Agrícola, Revista de Jurisprudencia, Inspección de Telégrafos, etc., 74 rasmias, 5 ananosi, 19 pl iegos."

Tiene cqnio,cimiento el ponente dte que l a Acade-mia Colombiana di© JUriisprudlenicia Biuandaiiistraba has ta estie 'año de 1918 el papel p a r a su Revista, puies- iel señor Siecretawio y Admíimistradioir die la Revista hizo un co n t r a to -con e-1 Pres idente de la Academiiai pa ra hacer ese isuminietro, y aisí le oons-t a al poniente que sie cumplió. Por t a n t o «s die con-cepto de quie ise le pida -informe al «leñor Ar turo Quijainio sabré el ipaipel que suminis t ró pana la im-presión de la Revista de Jurisprudencia en iliois años en q\ue ,1a Irapriemta Nacional exigía ese suministro, y o ja lá indliquie ios miases y años en -que do hizo, y si es pasible, las resnilas y calidades en t regadas a la dicha I m p r e n t a .

Por tan to , y p a r a mejor proveer, e n n o t a d!e es-t i lo solicítase p a r Ha Presidencia, del señor doctor Ar turo Quijaiuo el d a t o indicado.

Cópiese, tnat&fíquiese y publíquese. El Presidente, DOMINGO A. COMBARIZA—El Vice-

p r e s i d e n t e , MANUEIÍ MARÍA F A J A R D O — C l o d o m i r o Forero Vargas—El Secretario, Paulo B. Pardo 0.

CONSULADO DE COLOMBIA EN NUEVA YORK (Enero de 1916).

Número 19—Bogotá, diciembre 12 de 1918. (Magistrafdo poniente, doctor Domi-nigo A. Cámba-

r iza) . No oon forme el señor Jul io L. Herrera, can ilo re-

9 lelto por e s t a Superioridad en el au to preceden-te, número 338, y fechado el 27 de septiembre úl-timo, in te rpues ta den t ro del t é r m i n o legal, p a r a «aitte el lion-araible Consejo de Estado, el correspon-diente recurso de alzada, en isu carác te r de fiador y consiguiente responsable de .la cuenta de enero dte 1916, quia tal pr incipal Obligado, Gemetral Jo rge Moya Váisquez, r indió oon algún a t r a so a es te Des-pacho, caniim Cónsul de la República ©n Nueva York.

iPor tanto , iresuéllvese concederle a l expresado se-ñor Herrera , en el e fec to suspensivo, la apelación interpuesta., con ar reglo a lo previsto en ©1 ar t ículo 366 del Código Fisoall.

Cópiese y ¡notifíquase. El Presidente, BOMINGO A. COMBARIZA—El Vice-

presidente, MANUKL MARÍA FAJARDO—Clodomiro Forero Vargas—El Secretario, Paulo E. Pardo 0.

CONSULADO DE COLOMBIA EN LONDRES (Marzo de 1913).

Número 19—Bogotá, diciembre 12 de 1918) . (Magistrado peinante, doctor Domingo A. Comba-

r iza) . El señor doctor Jo rge Roa, réspomlsable de l a

cuenta del 'Caneiulado Gen-erial en Londres,, coirres-potnd-ieinte a l mas de marzo de 1913, apeló en el ac to de la notificación, del au to número S5, de 19 de sept iembre úl t imo, dictado por el señor Magis-tradla de ,1» Sección 3? El recurso le fue concedido por providencia número 86, de 27 diel mismo mes, Ja cuaí también le f u e legalmente not if icada.

Adquirida, así la jurisdicción par lia Sa la d© De-cisión, y deelriués de ha,ber dado a l juicio la t r a -mitación legad, e n t r a .a f a l l a r el recurso, «previas lais s iguientes consideraciones:

Con respecto a los $ 200, valor del aleanoe contra el -responsable, dice así el señor Magistrado del co-nocimiento en . el ci tado a u t o número 85:

" Pero n o puede decirse lo mismo con res-pecto a la segunda glosa, o sea a Ja/ f a l t a del (reci-bo de doscientas pesos ($ 200), valor de lo gas ta-do e n caíble® por e l Cónísuti d e Iqui tos . El ocumpro-ban te con es te lini reimiitidtoi no sat isface, pues fiié--tra die que .-coeiHiMa en u n a c a r t á s par t i cu la r del éx-Cóiwnl «n Ignitos, aeóo® Ismael López, l a suma que

él dice habar recibidj> es in de terminada, y agrega que se le envió par-a pago d e sus ¡sueldas. E n el l ibro general die Cuenta y Razón y lo mismo en l a copia acompañada a l a «uen.tai, corre el asiento por la mencionada suma de doscientos 'pesos; pero f a l t a el comprobante y también l a demostración diel ^ gasto, requis i to indispensable paral poder pro-ducir un fenecimiento sin alcance a lguno contra eí responsable " • El señor -doctor Roa, en memorial del d í a 8 de

octubre, p a r a me jo ra r su apelación dice: "Previamente notificado del au to número 86, de

27 de sept iembre último, pqr medio d'-al cual sé me concede lai apelación que interpuse a l a u t o de fe -necimiento número 85, de 19 del mismo mes, dic-tado en mi cuenta die marzo de 1913, como Cónsul General en Londres, paira me jo ra r l a apelación y de aouaixlo con. lo dispuesto en e l a r t ícu lo 358 del Código Fiscal1 vigente, acompaño a l presente, con

:, destino al señor Magis t rado del conocimiento, el certificado -apténtico del - señor Tesorero. General, de la República, con el cual se demuestra suficien-temente que en mi carácter expresado t en ía la autorización legal paira pag-a<r a l señar Cónsul en Iquitos, lio salo -los $ 200 que se me ha,n deducido «mío alca,nce a mi (cargo, s ino la cant idad de $ 296-65. Según este' comprobante, y de acuerdo con lo dispuesto en el ar t ículo 361 del 'mismo Có-digo, solicito con todo respeto se me [Levante el al-cance que dedujo a mi cargo el señor Magistrado encargado del estudio de mis cuen tas . "

El certificado del señar Tesorero General dice a l respecto:

"El suscrito Tesorero General de ila República cert i f ica;

"Punto 19 Oon oficio 433, de 13 de mayo de 1913, se dio orden al Consulado de Colombia en Londres para pagar señor Ismael López la cant idad de $ 296-65, por valor die igastos de cables dirigidos par él comio Cónsul de Gdlambia en I q u i t o s . . . .

"El Tesorero Genera!, Pablo E. Murcia." Con este cartifieadia se comprueba suficientemen-

te que. el responsable t en ía autorización p a r a pa-ga r al señor Ismael López ila oant ida de $ 296-65; pero ¡hay que tenar en cuenta que el ar t ículo 268 del Código Fiscal d ice:

"Lai responsabil idad del pagador no ' queda a sal-vo con las órdenes cubier tas par él, si en t a les ór-denes no aparecen los recibos suscri tos por los res -pectivos in te resados . "

Además, /por al antícullio 347 diel Código Kiscal, en l a p a r t e final de ila le t ra D, se l e ordena al: Ma-gis t rado deb i t a r a l responsable por el viador de la* órdenes "que carezcan d e los recibos de los aeree- ' clores.". Se acredi tó, pues, ila facul tad paira hacer el gasto, pero f a l t a el recibo del Cónsul de Iqu i tos por los $ 300, y l a demostración d®l gwsto, eampro-baintes que no ha® sido presentadas, y por consi-guiente la Sala tío hal la desvanecido el -cargo, y por lo t amito rreauielve confirmar el au to apelado. '

Cópiese, uotifíquesie y publiques©. El .Presidente, DOMINGO A. COMBARIZA—El Vice-

presidente, M A N U E L MABÍA . FAJARDO—Clodomiro Forero Vargas—El Secretario, Paulo E. Pardo 0.

AVISOS OFICIALES

BANCO DE BOGOTA Resumen del balance del Mayor en 30 de abril de 1919.

Activo Fincas raíces $ 88,789 45* Mobles 6,484 94 Cédulas y acciones de otros Bancos . . . 78,148 75 Cédulas en cartera 2,500 Deudores diversos . . . . . . . . . . . 261,711 4QÍ Obligaciones 1.622,575 90 Deudores hipotecarios • • 730,744 22 Créditos flotantes 54,674 34, Caja . . . . . . ' 863,422 23 Corresponsales extranjeros . . . . . . . 87,760 64 Intereses pagados 16,732 17 Gastos generales 19,702 06(

. $ 3.833,246 10

Pasivo Capital '. . $ 500,000 . . Reserva . . . . . . 237,000 . . Fondo de previsión 13,000 . Cuentas corrientes •• . . 1.720,995 21| Depósitos a término 315,823 21 Depósitos a la orden 198,902 95 Acreedores diversos 192,597 40 Cédulas hipotecarias • • . . . . ..' 539,880 . . Intereses cobrados 83,017 62( Arrendamientos, cambios y comisiones... 6,493 26 Pérdidas y ganancias . . . . . . . . . . 25,536 45

$ 3.833,246 19 El Gerente, Eladio C. Gutiérrez—El Secretario, Rjcardo

Santa María—Visto bueno. El Revisor,. Ricardo Baraya. El Contador,- Adolfo Fernández U.

(74)—121 palabras—1 vez—$ 1-21.

CODIGO DE ADUANAS DE LA ' ' i

REPUBLICA DE COLOMBIA Edición a r reg lada y publ icada por e l Mimisteric)

de Hacienda (1918). De venta en l a Oficina die Expendio d e Im-

pren te Nacional, «. razón d e $ 2 e l e jemplar « a rús-t ica .

Impren ta Nacional .

ASO LV Bogotá, sábad 3o de mayo d e 1919 Números 1073 y2 …€¦ · R E P U B L I G A D E C O...

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