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Ana Paula, Bruna Rúbia, Douglas Wendell, Marlene Nassar, Maria Gabriela, Nádia Barros e Yuri Nassar. Éfeso A cidade Grega Seminário acadêmico apresentado ao curso de história da igreja da escola bíblica dominical IBNP Professor: Igreja Batista Nacional da Palavra 2017

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Ana Paula, Bruna Rúbia, Douglas Wendell, Marlene Nassar,

Maria Gabriela, Nádia Barros e Yuri Nassar.

Éfeso

A cidade Grega

Seminário acadêmico

apresentado ao curso de

história da igreja da escola

bíblica dominical – IBNP

Professor:

Igreja Batista Nacional da Palavra

2017

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Introdução:

Segundo historiadores, a carta aos efésios foi escrita “aos santos da Ásia menor”. Quando

surgiu a necessidade de identificar a carta com uma igreja mais especifica, Éfeso foi

escolhida por causa de sua proximidade com a região envolvida e sua importância como

principal cidade da Ásia.

No século 18 o livro de efésios se tornou “suspeito”, pois era considerado que Paulo não

poderia ter escrito essa carta impessoal, desprovida de referências pessoais a pessoas com

quem ele tinha labutado 3 anos. Com isso chegou-se a uma conclusão supostamente

segura “Paulo não escreveu a carta”, apoiando-se nessa conclusão os críticos começaram

a olhar para outras evidências e algo que chamou a atenção foi o relacionamento

extraordinariamente próximo entre a carta aos efésios e aos colossenses, a verbosidade e

as sentenças estranhamente longas de efésios e muitas palavras não paulinas foram

destacadas.

No entanto ao se provar que a carta era uma carta para circular na Ásia menor e não

estritamente para Éfeso autenticou-se a carta como sendo de Paulo, sua semelhança a

colocasses se explica no fato que foram escritas na mesma época e tal vez ao mesmo

tempo, o que também justifica o porquê da carta aos efésios ser tão impessoal. Acredita-

se que Paulo estava escrevendo a carta aos Efésios quando soube cobre colosso, então ele

parou a de efésios e começou a escrever a carta para os Colocesses, a urgência em enviar

as duas ao mesmo tempo com Tiquico não permitiu o uso do linguajar mais pessoal do

apostolo.

Para entender melhor a carta e como viviam os cristãos da época é necessário entender

um pouco da história dessa cidade que ao longo do tempo, foi dominada por diferentes

impérios: os Romanos, os Jônios, os Lídios, bem como os Persas. No entanto,

conseguiu manter sempre a liberdade com um sistema de governo próprio.

1. Origem:

Éfeso, como cidade foi fundada pelos gregos-jônicos na região central da costa ocidental

da Anatólia, situada na região que hoje se chama Ásia Menor, entre Mileto e Esmirna,

próximo ao lugar onde os rios Caiester e Meandro desembocam no mar Egeu. Plínio o

Jovem, dizia que “nos tempos antigos o mar lavava o templo de Diana”. Acredita-se que

as primeiras moradoras de Éfeso foram as “amazonas” uma tribo de mulheres guerreiras,

durante este tempo o nome da cidade era Apasas, (nome de uma cidade pertencente ao

reino de Arzawa), que significa cidade deusa mãe. Éfeso era habitada desde o final da

idade de bronze, mas houveram muitas mudanças devido as inundações e capricho de

muitos governantes.

Entre os primeiros habitantes de Éfeso estavam os Carians e Lelegians.

1.1 Éfeso grego:

Mitologia grega: Éfeso (também conhecido

como Ephesos ou Ephesia) foi erguida por Androclos, o filho de Krodos (Rei de Atenas), depois dele ter escapado

do ataque à Grécia encontrando um novo lugar para se

instalar. Androclos fugiu para o Oráculo de Delfos onde

lhe disseram: “um javali e um peixe irão te guiar”, poucos

dias depois, enquanto cozinhava um peixe, um javali apareceu, então Androclos perseguiu e matou o

animal, construindo Éfeso no local onde o animal foi morto.

Corian era uma região na Ásia menor, inclusive

lutou na guerra de troia.

Estrabão afirma que os Leléges podem ser o mesmo

povo dos carias ou lutavam juntos com eles, era

difícil encontrar uma diferença.

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A cidade foi fundada pela segunda vez por Androclus o Jônico, filho de Codro. Após as

migrações jônicas, todas as cidades estabelecidas no território se tornaram uma

confederação baixo a liderança de Éfeso. A região foi devastada durante a invasão de

cimérios no início do século VII A.C.

Durante o perído em que Éfeso estava

sob o domínio dos reis da Lídia,

tornou-se uma das cidades mais ricas

do mundo Mediterrâneo. Éfeso era um

centro de aprendizagem, o local do

nascimento e lar do grande filósofo

pré-socrático Heraclitus. A ideologia

da cidade Concedia as mulheres os mesmos direitos e privilégios dos homens inclusive

existem registros de mulheres artistas, escultoras, pintoras e professoras. As ruas da

cidade foram iluminadas com lâmpadas de óleo, um luxo que poucas cidades poderiam

pagar. Sob o domínio do rei Croesus de Lydia, foi iniciada a construção do grande templo

de Ártemis, em Éfeso, uma das sete maravilhas do mundo antigo.

Após derrotar o Rei Croesus, Ciro, rei da Pérsia, trouxe toda a Anatólia sob o seu domínio,

no entanto Ephesus não se viu afetada com a dominação e continuou a prosperar como

um importante porto de comércio. Quando as cidades-Estados jônicas revoltaram-se

contra o domínio persa no século V a.C., Éfeso permaneceu neutro e assim escapou da

destruição sofrida por tantas outras cidades.

1.2 Éfeso helinistico:

Éfeso permaneceu sob o domínio persa até ser libertado por Alexandre o grande em 334

a.C. Como o templo de Ártemis havia sido destruído no ano em que alexandre Magno

nasceu, quando o mesmo entrou em éfeso e viu que a reconstrução ainda nao estava

completa, se ofereceu para reconstruí-lo, no entanto a população recusou a oferta,

alegando que não era apropriado para um Deus construir um templo para outro, há

também históriadores que afirmaram que os éfesios se recusaram pois Alexandre, queria

toda a glória para si. Um dos generais de Alexandre, Lysimachus, que governou a

região após a morte de Alexandre, começou o desenvolvimento da cidade e sua

renovação, tendo-lhe dado o nome de Arsinoe para homenagear sua esposa, com o

mesmo nome. Lysimachus construiu um novo porto, estabeleceu muralhas defensivas

Cimérios: povo nomâde indo-europeu viveu nas

regiões atualmente conhcidas como russia e ucrânia

em VIII e VII a.C, entre 652 e 654 a.C os Cimérios

atacaram a região da lidía que precisou se unir aos

assirios para expulsar os invasores.

Templo de Ártemis: umas das 7 maravilhas do

mundo antigo, foi criado em homenagem a uma

deusa grega com o mesmo nome, Rei Creso

ordeu a contrução em VI a.C, foram contratados

os arquitetos Quersifrão e seu filho, Metagenes,

as obras começaram em torno de 550 a.C e

levaram cerca de 200 anos.200 anos após a

construção um grego “Herostrato” incendiou o

templo.

IMAGEM 01: Templo de Ártemis.

FONTE: Templo de Ártemis. (http://www.infoescola.com/grecia-antiga/templo-de-artemis/)

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nas encostas das montanhas de Bulbul e Panayir, assim como mudou toda a cidade para

cerca de 2 quilômetros a sudoeste. No entanto, o povo de Éfeso mais uma vez se

recusou a deixar para trás suas casas e local tradicional de sua cidade. De acordo com

a dados históricos, isso fez Lysimachus bloquear o sistema de esgoto da cidade durante

uma grande tempestade, o que tornou as casas da cidade "inabitáveis", forçando os

habitantes a se mudarem para a nova cidade. A história da cidade de Éfeso indica que

a cidade foi refundada e voltou a ter seu antigo nome de novo, Éfeso, em 281 AC,

mantendo-se entre os portos comerciais mais importantes do Mediterrâneo.

Em 261, com a morte de Antioco I, Antioco II assume o trono, e logo entra em guerra

para recuperar o que ele considerava suas terras (na Ásia menor), que estavam sob o

poderio ptolomaico. Começa a guerra Cariana, entre Antíoco II e o rei egípcio Ptolomeu

I, em meio a guerra Ptolomeu, filho de Ptolomeu II que governava a cidade de Éfeso se

rebela contra seu pai e começa a governar a cidade de forma de independente, sem

reconhecendo a soberania dos selêucidas e dos Lágidas (dinastia ptolemaica).

Em Éfeso, os guardas trácios de Ptolomeu, o filho, temendo a ofensiva selêucida se

amotinam, o tirano Ptolomeu e sua amante se refugiam no templo de Ártemis, mas os

trácios profanam o lugar e matam os dois. Éfeso passa novamente ao poderio do império

selêucida.

Foi uma cidade livre administrativamente na época dos ptolomeus, mas dependente

política e militarmente, tendo de acolher militares e pagar tributos, o que aconteceu da

mesma forma durante o período do domínio selêucida.

1.3 Éfeso do Império Romano:

Éfeso foi tomada pelo Império Romano em 129 a.C, tendo sido legada em testamento

deixado pelo rei de Pérgamo, Átalo. Éfeso foi capital da província Romana na Asia

menor.

Durante este tempo, os impostos pesados,

cobrados pelo governo romano levaram a

rebelião de Mitrídates e, em 88 A.C., houve

um massacre no qual todos os habitantes de

língua latina da cidade foram mortos

durante o saque e ataque a Éfeso pelo

exército dos romanos sob o comando de

Sula.

Éfeso sofreu graves danos durante um

terremoto que aconteceu em 19 de d.C.

Mas, ainda assim, a cidade conseguiu

levantar-se e novamente se tornando

um importante centro de comércio e

negócios. O historiador Aristio e outros, descrevem Ephesus como sendo reconhecido

por todos os habitantes da região, como o mais importante centro comercial na

Ásia. Também permaneceu um importante centro político. Durante o Império Romano,

Éfeso tornou-se um centro administrativo e foi habitada por muitos judeus. No século II

a.C. constituía um importante centro de comércio, o que continuou durante o período

inicial do cristianismo.

Átalo I Sóter foi rei de Pérgamo entre 241 e 197

a.C. Seus pais foram Átalo e Antíoque, princesa

do império Selêucida, era um general capaz e

corajoso, e um aliado leal da Roma Antiga.

Sula, foi um político em Cornélia, republica

romana, conduziu várias guerras romanas.

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A cidade de Éfeso atingiu o seu auge e ficou famosa por sua prosperidade entre os anos

1 e 4 d.C, durante o período de Augusto, ele foi um dos líderes mais conhecidos da

antiga Éfeso, que eventualmente tornou-a num lugar importante da Nova Ásia.

1.4 Fundação da igreja:

Paulo conheceu Áquila e Pricila em Corinto, logo partiram á Éfeso, lá Paulo debateu com

os Judeus na sinagoga, que pediram que ele ficasse, mas ele partiu. Logo Apolo um judeu

culto e conhecedor das escrituras chega a cidade, pregando com grande fervor e ensinando

com exatidão acerca de Jesus a pesar de só conhecer o batismo de João, logo que começou

a pregar e Áquila e Pricila ouviram sua forma de ministração e o convidaram – o para sua

casa e explicaram com mais exatidão o caminho de Deus. Há quem diga que Paulo fundou a igreja de Éfeso ocasionalmente durante sua primeira

estadia, no entanto, ele parou evangelizar a cidade realmente na segunda vez em que foi

à cidade (At.19.1), permaneceu lá durante um período superior a dois anos. Éfeso tornou-

se o centro dos trabalhos missionários do apóstolo. Naquele período, toda a Ásia Menor

foi evangelizada (At.19.10). Pode ser que nessa ocasião tenham sido fundadas as sete

igrejas mencionadas no Apocalipse (2 e 3).

A permanência de Paulo em Éfeso foi interrompida por uma grande perseguição,

ocasionada por Demétrio, que ao ver seus negócios indo a falência decidiu parar o

evangelismo de Paulo, pois através de suas pregações muitos se converteram a Cristo,

com isso, o comércio das imagens da deusa Diana estava se enfraquecendo. Tomados de

ira, os fabricantes de ídolos provocaram grande tumulto, tentando fazer com que Paulo

fosse publicamente condenado por pregar uma doutrina que estaria "prejudicando" a

cidade (At.19.21-40; I Cor.15.32). Afinal, o turismo e o comércio estavam estabelecidos

sobre a idolatria. Diante de disso, Paulo se retira. Depois de algum tempo, mandou chamar

os líderes da igreja de Éfeso para se encontrarem com ele em outra cidade, Mileto. Ali,

Paulo se despede deles, dizendo que não mais o veriam (At.20.16-38).

Timóteo, Apolo, Áquila e Priscila trabalharam na igreja de Éfeso (At.18.18,19,24; I

Tm.1.3; II Tm.4.19). De acordo com a tradição, o apóstolo João também exerceu

ministério naquela cidade e ali morreu. A bíblia não confirma isso. O que temos de

concreto é que João escreveu uma carta à igreja de Éfeso assim como fez a outras seis

igrejas da Ásia (Ap.2.1).

1.5 Riquezas:

O antigo geógrafo Estrabão, que viveu de 64 a.C. a 25 d.C., descreveu-a como "o maior

centro de comércio exterior que havia na Ásia".

A economia era baseada no comercio marítimo, pois havia uma ótima rota entre o rio

Cayster e o mar Egeu. Era conhecido por ser um centro de comercio têxtil, de vinho e de

perfume, possuía um grande centro turístico, a cidade era tida como atração turística por

possuir uma diversidade religiosa e um dos templos mais grandiosos da época.

O templo da deusa Diana era considerado o centro de prosperidade comercial em Éfeso,

pois permitia: Artesanato, Turismo e hospedagem e souvenires de prata do santuário

inclusive servia de tesouraria e banco.

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À medida que o cristianismo avançou, o culto a Diana entrou em declínio. Em 262 d.C.

seu templo foi saqueado e incendiado pelos godos, e finalmente abandonado após o edito

de Teodósio, que fechou os templos pagãos. A cidade diminui de tamanho em

consequência de epidemias de paludismo.

Uma das cartas escritas pelo apóstolo Paulo, foi para Éfeso por meio dela podemos

considerar a igreja fiel na doutrina, envolvida com a obra de Deus e perseverante nas

tribulações. Também faz parte das 7 igrejas do apocalipse, e é elogiada por odiar as obras

dos nicolaítas (Apocalipse 2:6)

1.6 Geografia:

Imagem 02: Localização da Turquia no globo.

FONTE: Google maps.

Imagem 03: Localização de Éfeso na Turquia.

FONTE: Google maps.

Os nicolaítas eram pessoas que se auto denominavam apóstolos sem terem sidos elegidos

pelo Senhor, e também não possuíam frutos de caráter cristão, usavam de mentiras

querendo tirar proveito da igreja do Senhor. Eram pessoas que se pervertiam do bom

caminho, tornando-se hereges.

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Imagem 04: Delimitação de Lidia na Turquia, lozalização de Éfeso na Turquia.

FONTE: Google maps.

Imagem 05: Localização de Éfeso dentro de Lidia no mapa antigo

FONTE: A cidade de Éfeso. (http://dignacavalcanti.comunidades.net/a-cidade-de-efeso)

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Imagem 05: Rota comercial de Éfeso.

FONTE: Virgem Maria (http://fuievolteipracontar.blogspot.com.br/2011/04/efeso-casa-da-virgem-maria-templo-de.html)

Imagem 06: Rota comercial de Éfeso.

FONTE: Virgem Maria (http://fuievolteipracontar.blogspot.com.br/2011/04/efeso-casa-da-virgem-maria-templo-de.html)

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1.7 A EPÍSTOLA AOS EFÉSIOS

Local de origem: Roma.

Data: entre 60 e 61 d.C.

Portador: Tíquico (Ef.6.21-22).

Tema: a unidade da igreja.

Texto chave – Ef.4.13.

Seqüência chave – Ef.1.10; 2.6, 14-22; 4.3-16.

Palavras e expressões em destaque: Mistério; "em Cristo"; graça; salvação;

riqueza; igreja; unidade; vida; armadura.

Imagem 07: Localização do equipamentos urbanos de Éfeso.

FONTE: Virgem Maria (http://fuievolteipracontar.blogspot.com.br/2011/04/efeso-casa-da-virgem-maria-templo-de.html)

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REFERENCIAS

História da cidade de Éfeso, Arqueologia bíblia disponível em:

http://geobibli.blogspot.com.br/2012/03/historia-da-cidade-de-efeso.html. Acesso em:

24 de junho de 2017.

História da cidade de Éfeso, Ephesus Breeze. Disponível em:

https://ephesusbreeze.com/pt/efeso/historia. Acesso em: 24 de junho de 2017.

Origem e história, Enciclópesia culturama, disponível em: https://edukavita.blogspot.com.br/2016/06/ephesus-origens-e-historia.html. Acesso em:

24 de junho de 2017.

Cimério, o fascsnante universo da história. Disponivel em:

http://povosdaantiguidade.blogspot.com.br/2010/12/cimerios.html. Acesso em: 24 de

junho de 2017.

Templo de ártemis, infoescola. Disponivel em: http://www.infoescola.com/grecia-

antiga/templo-de-artemis/. Acesso em: 24 de junho de 2017.

Antioco II, os selêucidas disponível em:

http://osseleucidas.blogspot.com.br/2014/03/antioco-ii-teos-261-246-ac.html. Acesso

em: 24 de junho de 2017.