/Adriaria d e l R o s a r i o Cuecy !?aTZ&:mli. ('77335355) T e l : 638-04-54 Ma. de l a Luz Rova l E a l i a t t . (77334304) Te l : 575 -474 i Lz i i ra T r ec i ado García. (79334166) IPel: 534-33-d2

d C c 2 ~ - : r e i . ~ : ~

I s F e n i e r f a de 1.0s Ali-c-r . i 2 s .

,: zrr e r a t E rm i II ad a. " . , :-I 2 2 s t r e :

I!sr:rs (le se!!iaEa: de 12:30 a 17 :OO ho ra s l o s y :le lj:30 a%0:00 h o r a s l o s jueves . ( Tri:nera narte d e l s e r v i c i o ). De 1O:OO a l 3 : O O hgr?.s ( : ; e p n l a par te ).

L;igar en iionde se 1 l e v 6 _I--..- a cabo: - liu. (3.T.F) -C'A"$I.

7eclsíi Se -. i r i i c i o : 1 2 de J u l i o de 1 - 3 2

_. F e c h a :ie .. t e m i n n c i d n : -- 5 tie Dicien 'ore de 1 4 3 3

_-

l_l_

D e s a r r o l l o 1nte t ; ra i de l a Ps,? i -

__

/Título: - - ~ "Eva luac ión nutricional de t r e s r a c i one s de l o s desay11 - nos oromavisos 2or e l D.I.?.".

c L

F D n o

? Z S S .

C E a i t i l l o I:

intr2i l :c i . :n ............................ 1

c2riíti;lO 11:

A n t e c d e n t e s ............................ 17

Can í t i i l o I11

O b j e t i v o s ........................... 24

Cap i tu lb IV :

h:-iterL:-.lts y I S E t 3 r i s .................... 25

Czpitulo I':

Re st: 1 t?.tl@ ............................ 34

cap.ít:,;.i.o 'vx: Discusión ........................... 33

c :n r> í tE lo "1.1:

C ~nr;l.~.iricjncs ........................... 42

c a ! , < t i J i o T r T r I :

'?,, :;>; ',.lfi ........................... 26

':i..:>-. ~ . I .. I 'r'. < ! z ........................... -

C41oít:i13 I

b) Función niecánica o estru.ctura1.

r a l o s d r ~ a n o s v i t a l e s , l o gue hzce que ésto se niaiittr,ga en su

lugar , y , u o r o t r a pa r t e , I.ss zyuda a absorber los ~ o l o e s . A6e-

inas, el- C; :F~ I>O cuanta c3n una capa subcutánea de grssa, l o q i ~ e

a í s l a ,te :3 s c ~ ~ ' o i o rQni<lss r?e t e iDe r e t - i r a s de Gna e x c e s i v a n é r -

di.53 l e caX7r .

La grasa forma un r e l l e n o pa-

yen p-a ;ua la?nte , o o r ejernnlo, en 73s or imeros 6 meses de v i d a n e -

c e s i t a 2.0 g. de p r a t e h a / g. de oeso co rpo ra l , y en l a edad e d u l - '

t a n e c e s i t a 1.0 g . / kg. de oeso c o r oo ra l .

Carbohi&rz. tos.

para p r opós i t o s n rác t i cos l a d i v i s i ó n ':e t ? i e t é t i c z , 13s cór-

bohidrz tos ; ?on 13s almi3snes y azúcc-res. Las pit intas san l a s p r t n .-

c i p a l e s nro\ree<jaras i e ellos, se ora iucen p o r :ne.:io d e i a f o t o s í n -

t e s i s d e l CO y H . 0 en presenc ia ue li;z s o l a r y c l o r o f i l a . Ent.i.e

l o s DOCOS carboh idra tos que se ob t i enen de l o s animales est& 1s

l a c t o s a (azúcar de la l e che ) y la f ruc tuosa (azúcar de l a n i e l ) .

I

2 2

L a f i : 'ncidn o r i n c i n a l de l o s ce rboh id ra t ss en l a nut r i c i dn h1;-

nana es 1st de orgporc i3nar ene re f a .

r en (?e i i n a nroirisidn c9nst:inte ?e c z rb3h id ra tos p m a poser e x i s t i r .

T,a c:in-ti.iad de cnrbJhidratns en el c i i e r3o e s relot ivz:ni .nte pe,;c.cí?:i.

Un t o t a l cíe apraxinainmente 365 g. se a1m:lcenán en e l h f g e d o y en

10s t e j i r i o s musculares; es-tan presentes en los azúcsres & e , ia san-

g r e . Los ca,rbshidratos se deben i n g e r i r regularmente cnn i n t e r v z -

13s noderridas cie frecu+nc>a p a r a s a t i s f a c e r l a s e x i g e n c i e s de eEe c.

c e n t r a l , nor o t r a I:.-

& a s t e j i d o s d e l cuerpo remquie .-

?iratas p.>r su fun-

.. ,

E 1 re,-.uerimient,> . i e itt-~':a , l e ün niiio se r e l ac i ona con l a i n -

ges t i ón c a l ó r i c a y cJn l a i'rai-eiad e::,ecfi'ica de l a orina.

ralrnerite un niño c-,nsu?ie d iar iaaente una cantidad de a w a equiv : i ler . - t e a i 10-1.55 de su peso, m.ierit.ras iue e l a . í i i l t o c->nsume de 2-4$

d e si; o e s o .

Gece-

.___-_____.__I_. ._____-__ - _. - .. - . . . - Tab'lz 2

R SQUER IS' 15% TOS QI ZI 8 I 3 S A P 3 UXI'I A -:US I> 8 C L. 1333 I 4 S , Y AG!'4 EN LOS N I Ñ O S .

Pi? \I TE I Y AS

E TAD CALORIAS/KG PRDTEINAS AGUA ml/kg d k g

Primera in f anc ia

1 a 3 :%?o::

4 a 6 n3os

7 a 9 a i a s

10 a 12 :iíios

1) a 1 5 aiios

16 19 añoios

Elad adul-ta

110

100

30

30

70 60

50

40 - - ..

2.0 a 3.5 150

2.0 a 2.5 125

3.0 100

2.3 75

2.0 75

1.7 50

1.5 50

1.0 50 - . . - - -

f ó s f o r ~ , a z u f r e y c l o r 3 .

Calc io . -

or .=anis~o. C3lioren'ie rie 11.5 a 2 $ d e l t o t a l i e i peso d e l cuero3.

~1 73s .3e e s t e r i i n s r a l se encllentra en e 1 t e j i i o e s i u e i k t i c o (hue-

53s y . .$ ientes) sn f i r ~ a *:e 4e2bs i t ,s . is szI<:s z e c ; i l c i o . Z i I$

r e si m t e 'e se'?; qeqa iq 33rt >in t e s f;inc i ,>ne s xe t , s i b l i c r , s , y se encuen-

t r a en e l p i a s a a y s t r o s : L í q u i d o s cs rus ra l e s .

ES e l ,n incra i l i l e s e snCiientra en .iay,2r proporc ión en 21

EI ci ierno n e c e s i t a ri;.ts c a l c i o ciiando e s t á en c r e c i n i e i i t o o en

estado de aga taa i en to . I

~a 1z.ctosn r e a l z a i a iabcsrción de c a l c i o en el i i e o n . La i i n i -

ea f i jente .ie i z c t 3 s a e s la l e c h e y e s l a cue cnntr ibuye can 10 x:i.-

y o r csr i t idzd d e c a l c i o .

Los pa ráae t r o s y e disa inuyen l a absorc ión de c a l c i o son: 52-

f i c i e n c i a de vita..nina c, e l exceso tie grasa, i a oroporc ión de cal.-

c i a a físf,>r,J, l a o r e s i i p c i a + e 5 c i ; h s y l a aica1.ini.dzrí .nct l is .

E>- c a l c i o e s necesr+r i~o Sara i n r&o ida a i n e r a i i z a c i ó n s e 1 2 s

huesss ?:vie se e f e c t 6 a ii.rr:,nte e l c r e c i $ i en t o . En e l r e c i é n n u c i t l

sólo e r t t b qincral.iza,'c?s 1;2s see . i m e s c e n t r a l e s d e l o s huecos 1::r

cos .

. 31 c,,n?.c- o tn. ib ién e s n e c e s i r i a ?;ira 1: ; con t r a c c i ón muscuiy.r,

i r r i t a ? i i l irip.,.i r icrv i ~ : s : 3 , c ~ i y 1 l ; i c i d n de 1 ~ 3 c.:i.yre y psra In i.ccid>.i

-

-

I 1 !

I

! I I

I I

i

maño de l o Que un adu l t o n e c e s i t a . Los di!.r,tes aosrecen hasta

e l cuarto m e s n o r l o que sus a l imentss i n i c i e l e s s m if(Luidss o

semi l í ou idss . SUS r e s e r v a s n u t r i t i v a s 'ie i a g e s t a c i ón s3n ~ i? i i -

taozs , e snec in lnen te f i e r r o , n o r 1,3 qije necssi.t3n suolenentss , le

v i t z frii3z s y xi n E re I e s .

E 3AD

l a 2

2 a 3

3 a 4

4 a 6 6 a 8

8 a 10

10 a 12

PESO (U) 12

1 4 16

19

23

28

35

C A L OR I AS

1,100

1,250

1,400

1,600

2,000

2,200

2,500

PROTEINAS

25

25

30

30

35

40

45

CALCIO ( g s )

0.7

0.8

0 .3

0.8

0.9 1.0

1.2

a causa de su crec imiento menguado. Se l l e v a a cabo un importan-

t e d e s a r r o l l o muscular. Ciisnclo e l n i ñ o empi-eza a caminar y a po-

nerse .?e p i e , n e c e s i t a de .cbs dsc111os DEra r e f o r z a r e l cuerpii.

í nd i c e de c rec i :a i ento esquet.al ,ji.s-.,ini;ye. El ciuiierto de l a m i -

n e r a l i z - c i ón ref iaerza a 1 3 s hues3s o t r a que ssstecgan a un peco

ca?a vez mayor. E1 niño t i e n e de 6 a 3 d i en t e s al p r i L c i p i o de

e s t e c e r í o d o y c i iecta can l a .nayJría de l o s 5ier . tes de l e che a

l o s 3 años.

- Comida y Alirnentaci6n.- - Las neces idades c a l ó r i c a s ns s o n muy grandes durc-rite e s t a

eCad. .?,ii-::eritán de una nanera muy l e n t a (300 a 500 c a l o r í a s s e

r equ i e r en en un per íodo de 2 años). Las necesid5,des p r o t e í n i c a s

sm re1:itivcmente grandes en cmpe rac i bn c m l e s ca l ó r i cas . El

ni50 r e qu i e r e más o menos de 1 g de pr3te ina p o r c a i a .nedio kg.

de pesp: a l menas l a n i t a d de e s t a s & a t e h a s deben se r de o r i -

gen anima?. o o r su a l t o v a l o r b i o l d g i c3 . Si c a l c i o y e i fósforo

son ne c e sa r i o s unra la . ; incra l i í c : - . c i6n de 13s h u e s a s . Debe of re- c e r s e a l n i ñ o una varier2zd de camidas, evit : indo un exceso de d u l -

c e s re f+-nzdos.

.-

Sigue neces i t ando h i e r r o y c a l c i o para al!nacenarlos.

Comida y a l imentac i ón . -

Son importantes l o s veFe ta l e s . La caritidad de l e che riecesa-

r i a dec l i .na generalmente idurznte e r t 3 s sños. La carne ta-nbién e s

i nnu r t ~n t ; e . E l per íado p:reesc>l;ir r ep resen ta un c o n s t m t e c r e c i -

miento para e l niño.

l a v i 6 a s e e s tán faraando.

Los háb i t o s a l i n t n t i c i o s que dwt-Lr& toda

E l niño e s c o l a r ( 6 a 1 2 anos). C a r a c t e r í s t i c a s f í s i c a s y c r e c i -

miento.

E l r ierf>do e s c o l a r ha s i do denoninzdo c m o e 1 , p e r í o d o de cre-

c imiento l a t e n t e . E l í n d i c e de c r ec in i e r , t o d i sx inuye y 13s ca.ribi.2s

co rpo ra l e s s e e f ec túan de una manera muy gradual . S i n enibF.rgo, se

hzn i d o alm!:?ccnando recursos oar8 l a s neces idzdes d e l p e r f o s o de

l a ado lescenc ia . ?or ah>ra, e l t i p o c o rpo ra l e s t á e s tab l e c ido .

Los í n d i c e s de c rec imiento v a r í an aap l ianente ? en t ro de e s t e pe-

r i o d o . Por l o gene ra l l a r n i í ías sobrepasan a l o s n i ñ . 1 ~ en l a Úl-

tima p a d e de él.

De 10 a los 1 2 años, l a s n iñas t i enen nayor requer i .n iento

n ra t e í n i c o p,?rlue se p r e ywan pa ra e n t r a r a i a acioiescenci-: y son

! iás zi.t:is y d i s a r r o l i a d a s i u e los niñss .

Se :tr.cre.aerta l a neces i . ?e j . t e r : i t rm +ra c..:'crir L>eces idh&es

;ya ';):e 7~ & e'zor3zzr 5 qenstruzr .

c i i m i , ja y a l ixer. t ac i 6n. -_.____-I_

col jt inúa has ta l a Última’p,::rte d e l per iodo cuando se produce un

aumento gradual .ie l a s neces idades durante e l per íodo preadolescen - t e , a ca7,zsa d e nue se están acurnulmdo r ese r vas p z r a les ex i g enc i a s

d e l perímzio ads i e scen te y:? p r ó x i ~ m 3 .

LGSKL’T.? I C I: OK ______- La desnut r i c i ón en n i v e l biJ1Ógicu fun iaaenta l e s l a inaciecua -

da pr3visftbn de nu t r i en t e s a l a c é lu l a . S in embarpo, l a ca r enc ia

de l o s n u t r i e n t e s e s e n c i a l e s en e l n i v e l c e l u l a r e s e l r e su l t ado &e

una cooo l e j a combinación de factsrt5É: ps i co l óg i cos , p e r s m a l e s , so-

c i a l e s , c i i I t i i ra i es , econbmicos, o o i í t i c o s y edl.icativos. ca a uno

de e s t o s !!actores e s una causa niás o nienos inpor tante de desnutr i -

c i ó n en un detern inodo t i e n o o y l u g a r y de un ind i v iduo en p a r t i -

cu la r . S i cs t : i s v a r i a b l e s san sJlo tenporalmente adversas, l a

desnutr i c ión puede s e r aguda y a l i v i a d a rápidanente s i n d e j a r n in-

&n ciz.50. Pero s i esas v a r i a b l e s son c o n t i n u a e n t e adversas, l a

desnutr i c idn se h i c e c rón ica , a l o cua l s igue un aaño i r r e p a r a b l e

y eaentual.nente l a muerte.

La m i s e r i a humana a causa de l a desnutr ic ión, más acentuzda

en aI&nas r e g i o n e s que o t ras , ocurre en anbas hemis f e r i s s . 3 s t o s

e f e c t . 3 ~ s:3n r i6s o r i f ; n < i s s y est;<n ~ 4 s 5ise . i . fir; as ‘Le-

ns s szrrs l1z; :as d e l 7iim.3, p e r o t . i .h ién se encuentran preser i tss

en las n:-.sri>nes ~.á: u

A.i‘SS C.41íSE;7.4S ?OR -:.ZUICISXCIA ?E PRJTIiIFTS- CALOF(1A

La * ,e f i c i enc i a d e 3r.i t e ina-c a i o r í a, á f e c tan do pr inc i pa 17: en t. e

a ir-.f.-r.tcs y a r; iñ>s ;~eq.uei?os, $ex is te hoy en cifa en c w i t3dos

13s ?:: . íses s . ib iesarro l ia3os . SUS :nani fe?tac ianes van -es;e un

!

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I

r e t r a s o en e l c rec imiento has ta un s índrone que inc luye un b a j o

pr inciDaLnente a l o s n iños de 1 a 3 años. La enfernenad l l e g a ctim - do s e in te r runpe l a a l i n e n t a c i ó n c,n lechemnterna, ac.ociada c m

una d i e t a b a j a en contenido p r o t e i c o l o cua l es d e f i c i e n t e t z n t o

en cant idad como en cali3a.d.

Las d i a r r e a s e i n f e c c i 2 n e s agravan e s t a enfermedad. Se ha

obse rva i o que inuchas veces: l a en f emedad por e s t a d e f i c i e n c i a s e

debe a c i e r t o s h á b i t o s 3 a. si?::ole i gno ranc ia l a cua l exc luye l o s

a l i n e n t o s r i c o s en o ro t e ínas de l a d i e t a de l o s n iños pequeños.

7:ntre l o s sínti .nas ,qui3 se pueden iirectin-tar en ni f ios que p r e -

sentan e s t a en femedad ten.e'iss:

1.- Eaerna o r e t enc i ón 62 agua en I~JS t e j i d a s , p o r i o nue e i n iño

s e v e con p i e rnas 'ninchri:las, ab ' . 1 j.xen ,?iil:zta i o y rcNi,>n.3ez de cara .

2.- Xctraso en e l crec i .p ;ento

3.- 7esgnste ai iscj i lar c3ri ret ,er !c isn i s e-r

4.- A.Iteracii jn nsicoTstara.

5.- s r i n c i d n e s camsa oi::qer.tr..:a i i f u s a en i n !Jiei. La p i e l cc

,

"

-era en c i e r t a s puntos, csn o o r c i ~ E e s obsci.;ras o fucr te-nm-

t e pi'ir,sr;ta:izc en 7un3s C Z S J S y c l a r a s y 5 e s c o l o r i - c s en a t r z s . :n

~- . l .y, in:%s par t es riel ciieí'na :nsrt í : in w n c h z s 6e c 3 l o r s e g o zzz'aa-

che. Tm.? ikn nue5en &DarE:c=r er3si33nes en l r i g i e 1 y ,.it<spi&s u1c.e-

rz.ci.?Les, f 3r ,naxd:3 i?si:3ries o kjeri,~:~ sul+.l-t?c. < .

I -1

- .Lj -

6.- Les i ,anes cutáneas, cosmo hendiduras d e t r á s de les a r e j a s y

una e m o c i ó n hÚme4a l e l a i np l e .

7.- Cambios en e l cabe l l o : hzy cn.ibio 'en e l c o l o r d e l c a b e l l o ,

m?lv i&n. iose b lanco p - i c & e > (3 r>jJ cobr i zo .

Tue.3en obserTíhrse 2 t : i qss ,;e c371bi3 e n e l c a c e l l o . Gno e s

en f r a n j a s de i l i v e r s ~ s c a l o r e s , l l aaadu estri:?rlo. La o t r a espe-

c i e o t i n o es e l crl-nlsio d e cD l o r 2ue sal-:~i.neiite se n x n i f i e s t a en

l a s y~n t3 . s d e l pelo.

Tzmóién se presentan cambios en l a t ex tura . E l pelo ch ino

riel ni50 a . f r i cano se vue l v e l a c i o , s m v e y quebradizo, delg;ld:, y

r a l o y se puede arrancar f á c i i x e n t e .

9 . - Anemia ,

9.- diI .a.taci6n d e l hígado c m i n f i l t r a c i d n de g rasa .

10. - 'ie f i c i enc j. a v i t ali ín i. c a.

Tankiién e x i s t e n una s e r i e de nruehas que demuestran que es-

t a enfer-iedad ouede causai* un i a ñ o i r r e o a r ü b i e en e l cerebro y

p o r l o tt into una disminucijn, de l a capacidad i n t e l e c t u a l .

Otra enfermedad que se .ne:ie presentar por l a d e f i c i e n c i a de

p r o t e í na - ca l o r í a e s e l ai^i-asno o d e m c r a c i j n .

e s e l ;nFf:j >r orobi(!aa i e l *ii,lnd -J.

Esta d e f i c i e n c i a .

T .> rireirenci5n 52 zs tx c ; D f

s i i f i c i - -n t ; e c9-iiiSa c3n 2 1 T. ! ; IJ r ie o r a t e i n ¿ -: :'a::: i-. y a orec*.,2s

r:2.zjrJZhlc.s onra qiue 1"- f:?niIi::s 1-2s y i e )kn c ) i?r&r. Ta:?bi&, ::e-

í )zn..e zn o e r s v á d i r a l o s i)~:.ir-s l e -?ve .icx c.it!s a l i T t n t > j z 1;s

n iños oex;.i.eñ>s en f 3ma a ~ i e c u i d z , ev i t .n r c,>ntsliin:;c:ijn .fie 13s

a1.iic.r; t o 5; y : n w j i f i 2 z r aIpiAr:zs ii-J c t i c i s c ti.1 tlw-zl e s .

ENPE3ME3ADES CAUSA -AS P3R iZFIC1;Z'KCIA DE TCINERALES I Tétano

Se c c r a c t + r i z a u a r una i r r i t a j i i i i a d neurmuscu lar ?ue se

manifieF.tcr en v a r i o s grados de esnaf:nos w i s cu l z r e s t%i i c , ss e i n t e r -

:>iitentes, de ns tura l e za parsx ina l y que a f e c t a a lzs extremiazdee.

Pueden s e g u i r a ta?ues ~ o n v u l s i ~ r o s . LZS 3 p r , inc ipa l e s nan i f es ta -

c i 3nes i i e l %&tan,> s>n: 1) E l espfisno c a r oY&dal 2 ) S s p a s n .ie

l a l a r i n g e 3 ) C snw i s i 3nes . t

I

Cua lqu ie r c3ndiciÓn que disminuya e l ca l c i , 2 s a g d i n e 0 o w e

hapa de c r e c e r l a . i isponibi ' ! . idad d e l c a l c i o -ue se encuentra en l a

saficre, J que nrzduzca a i c e i s s i s , m e c e caiisar té tano. x i csnte-

n i60 d e c i i l c i 9 y e l de f o s f a t o en e l se r& dsbe s e r constante ec-

t r e l o s 3 0 y 40 a@;/lOO m l .

descii?nde ha5 t a 6 :ng/100 n:L ( r s r n a l 10-11 rng/100 n l ) , mientras

:iue e l ' f o s f a t o auner.ta a 5 Ó 6 mg/iO0 m l (normal 3-3.5 mg/100 mi).

En e l t é tano , e l contenido de c a l c i o

1 I

Osteomalacia - .y s s t e s oo r o s i s. - Ambas enf er?edz:les s r i g i nadas p o r l a disminucidn d e l c a l c i o

y e l fósforo que repercute en l a f o r m c i d n de l o s h u e s o s .

La os tesmalac ia e s 1; forma d e r q d i t i s - n o anu:_'t>. Se o r i g i E a

nor 12 rief ' icienci8 d e v i t a x i n a 'O, de c a l c i o o s e f A s > f , j r s en 1s 3 i

t a , o nor f a . c to ree que obFtac, i l i7an e l n t t a i - i o l i sm a p r s p i e d o de l a

v i tamina 11, d e l ca1ci.o y d e l f jc fsr ; . Este f a c t . o r nep.t.ivo püe:le

c . i n s i - t i r en iin d e f e c t o en ia rnabsarc i5n r c n e l tii.bi.il2.r, i o c ~ a l

da l u f a r i:. que se produ7cm d e s t q i i i l i c r i o s en e l c s l c i o o en e l

f ,5s i3ro sE r i c s ; un 5ír:dr:)n:e i e z b w r c i j n d c i : ct';,asc c 713 1 4 ezt.2-

t a r r c a , e l c ~ ~ . a l h m e irnnosinle li l b t , e n - i h tiel c:oici:: y hace qlie

e s t e mincra l se nic2rila en 12s heces .

.-

I r l i r ,-,

- '. '. - m"

d*

I n.

- r

La o s t e o p o r o s i s e s u n ! iesor, :en rnetab6lico ::ue o c u r r e g e n e r a l -

especiül!nente en las mujeres mente en personas mayares de 50 ~ f i o s ,

desnuéc .tie l a .nenQoausia. 4."

c c c 3

u

ir *

Cao i tu i o ii

Ant e c e d en t e s. -_--

S e e n l a d e f i n i c i ó n ?'~e n 3 s da e l l i b r o "Los Al imentos y

e l Ho-.brc;", e l h m b r e e s i ;na cnn3ic i5n de n i s e r i a y sufr imiento ,

un est230 de l eg radac ión h.,;mma.

E l hnnbre, tanbién c m s c i d a c ,mo desn i i t r i c i ón , e s e l r e su l t a -

do de una i n g e s t i ó n i n s u f i c i e n t e de a l imentos y e s un s e r i o pmb l e -

ma en t odo e l mundo, espec ia lmente en los pa í s e s subdeszs$olla-

doe, y a m e t r a e como consecuencia muchos e f e c t o s sobre e l s e r bu-

mmo. Zsts e f e c t o s l o s oo. ie~13s c l a s i f i c a r en e f e c t o s sabre e l

es tasu f í s i c a y s o b r e e l es ta60 p s i c o l óF i c o , var iando de inu iv i -

duo a in ! i i v iduo , yuec l a respuesta de-ende de l a duración e inten-

s i sad de l a ca r enc ia y de l a cap;lci6ad pára adaptarse a e l l a .

I E f e c t o s sobre e l estado f í s i c o :

a) Creciinient0.-

Los :niños crecen a pesar d c l hanbre, pero c recen menos y oo r

l o t an to su tam30 es mepor w e e l $de l o s ch i c o s b i e n nu t r idos de

su nisrna eC3arl. $Sto f u e o b s t ? r w d D p a r Meredith, de l a Un i ve r s i -

dad .e Io,rra, quien v i Ó q1Je 13s hi.j2s ; e f a rn i l ins a c s ~ ! o : i a ~ ~ ~ a s s3n

de ;qzyar eL ta t i i ra y aeso ~ ? u e 13s r4i.?3s 52 su :-,is:?a e,:&,! cero -ie

gri:pns i n c i g en t e s . Tani'nién v i 6 q.~e IS e s ea l a r e s iie lós ;nejJres

mnas r e s i d e n c i a l e s eran ri iñss m6s f ,>rn idos ?lie iss que i b zn 8 e s -

c i e l ñ s ;:e b a - r i 3 s ' V o ~ r e s .

b ) ____ Comossici6n 3el cGer7o.-

CI.lan,:;o hcig kl bre se ;)r3tii;csn 96rsi6es tje p:rssa y ,:e .g!-3ti.f-,. 6 . z

y una acnmuitición d e l a-la en e l cueroo (durrmte l o s pr imeros

dies de hambre hay aérd i?n de agua, aero 1i:ego se ódapta).

Tanbidn se v e a f e c t ada l a coanos ic idn de l o s huesos, v o l v i é n -

do l o s más f r á p i l e s . E s t o se dea3strd n ied imte r a d i o g r a f í a s Se n i -

ños h o s u i t a l i i a d o s en Guatemla , c3n , + e f i c i ? n c i a 3e c ó l o r í a s y p r u - te ínas : el 35s de e s t a s r a d i o g r a f í a s presenteban síntomas de os-

t e opo r o s i s j u v e n i l .

c ) Enbarazo . - - 3 s t e punto nos i n t e r e s a aescie e l punto de v i s t a de niñhs, p ~ e s

l a s mujeres que se c r i a n c m una buena d i e t a , l o g r a n un n i v e l e l e -

vado de sa lud y de e f i c i e n c i a f i s i s i ó g i c a oue e s i m o o r t v l t e pkra

e l rrioaento en que s e van a c o n v e r t i r en madres; en canbio, l a s

que na se han nu t r i d o b i en , no c ~ n s i g ~ e n l l e g a r a l a p l en i tud de

su estado a d * j l t o y nor l o t en t o tendrán problemas,a l a hora d e cun-

v e r t i r s e en madres.

d) Canacidad de i raba jo . -

La capPCidad de t r a b a j o de un ind i v iduo se v e disminuida p o r

e l hanilre. Es to se csmnrobó mediante e l s i m i e n t e experimento,

r e a l i z a d o en 1933 y 1344 .

3n 1 9 3 9 , cuando l a s c :a lo r ías d i s p s n i b l e s eran de 1300 a l .;a

I s 7rTidiicci6n c?,e acero e r e 9e 120 t i n e l z C c ? s ~ e ~ : s i ; a l ? s nor l i s ~ i b r e ,

%ie:,t?.-z,s que en 1.344, c?:acio las c r j l o r í a s no -usaban de 1150, l a

przt3TJc!.ih e r a i n f e r i 3 r a 30 t s x e l a z a s meiis;i;alt.s 3 o r haabre.

e ) i n f e c c i ón . -

Se h a coinorobada que en 12s regi.3nes d e l !nun20 63nde e l hen-

bre es 3u;y e l e vada , l o s CECOS 3e i n f e c c i ó n sm n6s f r i cür-nt .es y

ii:iiC?fil:s zg ravan l a s i t i tac ibn. ? '3 r eje.r:plo, l a 6 i z . r r ea IS mLs f r c r - ,

cuente en n iños desnutr idas y l a desnutr i c ibn se ve más incremen-

tasa porqire c m o l a s substanc ies pasan tan d o i d o p o r e l i n t e s t i -

no no hay ábsarc i6n de l o s f a c t o r e s n u t r i t i v o s .

Ii T f e c t o s e s j r e e l esta5.2 - Dsico ióp ico :

a) Cornuortamien t o . - I--

- El himhre causa modi f ' icacianes en e l conoor tsn in to s o c i a l y

aquí l o s oer.fod2s de EeoresiÓn son niuy cJnunes, sonriendo rara

vez . Es g en t e nuy p e s i a i s t a y agres i va .

NO se pi;ede concentrar fác i i rbente pues ' só i o piensan en comer.

2s Fente ca ren te de d i s c i n l i n a y de donin io pr.>pio, indec isos , i n -

ciuietos, m y s e n s i b l e s a l ru ido , de.iasia<io ne rv i osos , i n d i f e r e n t e s

y apá t i cos y no t i e n e i n t e r é s nor suoerarse. Los n iños no juegan

y c a s i n i s e "iueTren.

b) ? e s a r r o l l o mental.-

Cousin h i z o var i&obr ;ervac iones en A f r i c a , México y Guatenia-

l a con r e spe c t o a esto .

vi6 que l o s r e c i é n nac idos en cada uno de e s t o s l u ga r e s reve -

laban n i v e l e s de d e s a r r o l l o psicomotor y de adaptac ióc , super i .>r

en l a maysrfa de 1.2s casos y nunca i n f e r b r a l a s de l o s n iños

de 3staCss 1;riidí.s y ? e Ehi-~nz; en cambio a l o s 13-24 zes.es, su r e s

pues,tr. srz ii!i>~:ho n s r o r que l a , i e l o s eurspeos de Ir! :cisma edsd y

e s t o se :ebe a grce a es ta et::,ad y a n3 se l e s aii--itritci cJn l e che :$z-

t e rna s ino c s n vn % t e n t 3 2i ie or7baclernerte s-a ne -,ralJr nutr i t i v : ,

i n f e r i ~ J r , c m e l c ~ n s i p i e n t e r e su l t a60 de (2isqinucidn o inc luso

.?etenci;jn ? e l c -ec i - i en to , , t a n t o en es ta tura c m o sri . o e ~ , o . La

-

- -3 -

co in c i d enc i a en l a i n t e r rupc i 6n d e l proceso f í s i c o d e l c r ec im ien to

con e l d e s a r r o l l o ps icomotor y de l o s .neca.nismos de adaptacibn, se

cons idera d e c i s i v a en e l pe r f e cc i ocamien to mental d e l niño. ( E S

d e c i r que e l c a e f i c i e n t e i .n te l ec tua1 ba ja , per3 pue?e sub i r s i se

enoiezc; a al i :r ,ei i tar b i en ) . Debido a e s t a ? c i r cuns tazc i as , xunciizl-

mente se d i 6 l a neces idad de c r e a r p r o g r a m s e s a # c i r , l e s de a l i m m -

t a c i ó n que dese.gbocaron en l o s desayunss e s co l e r e e , cuya h i s t Jria

e s l a s i g i i e n t e :

Benjamin Thomoson en 1790, f u e e l c reador d e l pragrana de a l i - mentacibn e s c 3 l a r en Vunich, Alemania, coito onrte de su campaña

para mornaver l a a s i s t e n c i a de l o s n iños a l a s escue las . kpar t e Se

e s t e i n t e n t o a i s l z d o , l a r e sqonsab i l i dad de g rovee r a l imento a l o s

n iños de edad e s c o l a r pervionecib en casa he s t a que a causa de l a

Revoliici6:n Incdustrial se h i z o obv i a l a necesiriñd demejorar l a nu-

t r i c i ó n d e l p r o l e t a r i ado pJr su mal es taao de súlud.

Frsnc ia , fue e l pr imer país que tuvo una r e d cie " l onche r í a s

esco1::res". En 1367 l a c i r d a d de Angera empezó s i r v i enao una

comida a l medio d í a , preparada p J r gente e spec i a l i z ada , cuy c o s t o

e r a de 2 iceritavos pnra l o s que podían pagar y g r a t i s pzra a q u e l l o s

11,ue no gudieran hace r l o . Es te lunch fue inc j rpo rado en l a Ley 3e

1312 que h i z o l a e ucai,iÓn e l e n e n t a l 3 b l i F i t s r i a .

Inrl :&t,erra, di i r n t e l a G u e r r a Soer , e n c ~ n t r b 'jue 3/5 p a r t e s d e

l o s k i s~bres l l a ~ ~ a d o s riara e n l i c t a r s e no eran ,-.Seccados deb i f l o u Pa

m;11 n i ~ . t r i c i bn , s ee ín sr>ini6n ?e l o s rnkdicos. Esta s i t i i a c i j n cr25

t a l coniigción en t r e e l uúbl ic3 y e l P a r i m e n t o rpe e i Acta .le ?r>-

v i s i ó n cie Alimentas de 1306 t r u n s f i r i ó i a 2 i i a en t o c i 6n d e i c s es-

cue las , d e i n s t i t u c i o n e s de c e r idad a I n s t i t u c i d n e s 3 u c a t i v e s .

---

.A

En 1910, todos l o s p a i s e s europeos1 con excepc ión de Rusia y

España, habían dess r ro l l ado lunches s i m i l a r e s y programas de desa-

yuno.. Las autor idades l o c a l e s s e d i e r on cuenta de que t a l e s p r o -

gramas eran necest i r ios para. cunnolir con su responsubi l~ idad en e l

carnpo de l a sal i ld de l o s ni.ñ3s y 3e l o s incer , t i\ws para e j u c a c i h .

Un exa3en de l o s nenÚs: s e r v i o o s a l o s niños i n g l e s e s de ese

per íodo , ~ o s t r ó que l a s c3a.idas eran a i t z s en ainidSn, s a t i s f a c -

t o r i a s en cuanto a proteíns.s y muy b a j a s en minera les y Iritaminas.

No f u e s i no hasta 1394 que l o s des&yu.nos e s co l a r e s se k i c i a -

r on en Esta-los Uni"os, con l o s e s f u e r z o s ?e E l l e n H. Richards ,

Alplinas agenc ias observaron, que l a p r o v i s i ón 'de a!.imentos s i n C ~ S -

t o a l g j n o , pnra n i ñ o s de es,cueia, e r abe c é f i c a p r a e l l o s , e s p e c i i : ~ -

mente pzrg aquell-,os de Ins s e c c i l n e s más pobre de l a s grandes c iu-

dades ri3nde f s n i l i n s nu-aerssas, i ierciben ba j os ing resos y con

madres t rabajanda, dübsn c ].no resii lta,. io conceritraci(1nes de n iños

desnutr ido s e ind igent e B.

En 1830 l a nu t r i c ihn fuereconsci. . ia cara3 e s e n c i a l en l a salud.

N iños b i e n a l imentados eran me jores aSumn3s, ent jnces padres cons-

c i e n t e s , educ,adores y o rgan i zac i ones . s o c i a l e s s e preocuparon porque

l o s a l imentos -.fileran i n c l a i d o s en l o s s i s t enas l o c a l e s de escue las ;

a i menos c.*ra 1-0s nác necesita;:Dc.

Un 'Céxico, en 1360, l a Lsoc i s c í 5n para l a P ro t ecc iSn Se l a

T n f m c i a , r s t a b z encarFa ia d e l e s t r i b u i r l o s l:.rnches en Iris esc:;el:is

d e l Q.P., nero i e b i 3o a l a necee i3ad de increqent,ar e s t s s s e ~ . v i c i j s

en e l 3.F. y en o t r o s esiaci3s t<e l a R e p í b l i c a se fund6 e l I K P I

( < n s t i t u t o xzciconzi ne ? r a t e c c i i n u ia I n f c r c i a . ) ,

c re zdo 3 3 r e l ?,ic. . ?do i fo López '.:k,te'3sr e l ji de enero de 1361,

co"10 line orFaf i i z2c iSn oÚbl.ica descte!-,traliz,zcia cgn subsiiriss de 1s.s

e i c ~ z i f u e

e l p e r + & pree a:. 1 Los ,educaddre

,

d e s a r r o l l a r buenos h á b i t o s n u t r i t i v a s a l o s n iños n a r medio de

l a efiucacjldn y programas de lunch e s c o l a r en l a pr imar ia .

1962, e l I n s t i t u t o de C e r e a l e s en Estados Unidos, e s t ab l e -

c i ó que e l dcsay:mo arsporc iona a 13s niños m6xiriia e c e r g í a p z r a 01

t raba>o , *nientras que l o s ~n : i es t r i s r epo r t - r .m rnejayes :ictituCies y

l o g r o s esco1:ires. xi p s t r j n d e desayunas inci-iiia cama xiinins:

- l e che en t e ra

- jugo de f r u t a o verdi ira

- pan o biscruet

- c e r e a l

Se recsxnimda ia i n c l u s i ó n de a l i - x l i t a s r i c o s en p ro t e ínas como

huevo, pescado, carne, queso o mantequ i l l a de cácahate, zderriás

de l e c h e f o r t i f i c a d a con vitarnina 9, s a l yadata,ia, prsductos ce-

r e a l e s en t e r o s o enr inuec id3s y a q i a f l u o r i f i c a d a .

s i e i n r e son a 4 c e s i b l e s Dara provee r l a var i eaad y cant idad nece-

s a r i a nara una biiena nutri.ciÓn, por l o que l a s desayunos e s c o l a r e s

t i enen gran ianportóncia.eri ia n u t r i c i ó n y por i o tanto , en e i de-

sarroL lo de l o sn iños de escasos riicursos..

En f a n i i l i a s c m i n p e s o s ba j os , 13s a l imentos adecuados no s

C a o í tii1o 1 1 1

O b j e t i v o s I I t 1 ! 1.- Es tab l e c e r e l v a l o r n u t r i c i 3 n a l de t r e r ac i ones DIP

2.- Comparar los csn l o s r e que r i n i en t3 s n u t r i c i o n a l e s r e a l e s ae Y 3 I

13s niños. !

3.- Conc lu i r s3bre l a e f e c t i v i d a d de e s t a s rac iones .

L

f

F L.

IV C. &todolo&.

Tebla de w t . $ t r e o

5 2-20

10-100

53-533

230-500

320-350

4 53-6'30

600-650

650-720

720-330

800-350

350-300

en la par$~ia y I fu n

I

i Peso de lab ceni$ss

I

: Pes9 de la'iúuest I . Peeo de la+ tenidas

' 1 j ,j Í j

i

I i t r d g e n o 6.Q5

I

I

3.9465 = 510129 3.0465 = .7/014

~

un f ec t3r jde c>i

interpol-: clión.

Deteninacl ión d e i

de E C ~ 1) h, c a i

E. neni is de ni:er:t

- :I

.-.

fl

I

.'.

.I

". LI

r L

r L

c

3 II

1 -___ Detern inac ión -~ de Fós foro . -

P r i a e r o obtenemos l a s c en i z a s de nues t ra nues t ra (pesar aoroxi-

madamente 5 g de nuestra) . Luego l a s d i so l vemos en 5 ml de H C 1 1 : 4 ,

c a l i e n t e y 113 oonernDs ;i h e r v i r .

tranios a t r a v é s 6e oá? e i x:hat-nan. Lavamos v a r i a v e c e s e l cnisol de

e s t a minera y recJ lec tsmos t3dos l o s f i l t r a d 2 c en un z a t r a z a fo rado

de 100 al, af .3rándolo poster i .>raante con agua.

1

? i

Esoeranios a que se e n f r í e y lo fil- '

I

I

~

Tonamos de 12 d i l u c i J n de c en i zas l a s s i p l i e n t e s cant idades: I 0,5,10,15,20 y 25 .nl ooniend.0 cada una en un ziatrae a fo rado de 1OOnl

Agregamos a cada una 10 n i l d.e l a so iuc i ón de CH -CO'ONa'3H20 + ..i 3 CH -COOH + H20 (a justando e l pH a 4, y r e f r i g e r ando . ) Se mezcla -- l o a n t e r i o r y se añade 1 ml de una so luc i ón de ác ido a s c j r b i c o a l - 15 en ác ido o x á l i c o a l 0.55 r e f r i g e r a d a ; n e z c l a r y agregar 10 m l - de una so l ' i c i ón de 10 gr de no l i bda to de ammio d i s i l e l t o en agua y

con 2.45 pr de á c i do . su l fúr i co , todo e s t o a f o rado a 1 litro y refr i - gerado. Es ta mezcla se de j a reposar media hora , t r anscur r ida l a -- cua l se a f o r a con agua y se l e e a 650 nm.

I 3

para ob tene r l a ciir-va:

1.- se pesan exactamente 0.1190 gs

con ag>a ( 1 m l = 0.1034 mg de P ) .

2.- 'p3?!wacIs O,l,l. 5 , 2 , 2 . 5 , 3 , 3 . 5 , y

F. r r i b a.

3.- S r s f i casos D.9. c m t r a ng/ 100

de y 2 P 0 4 y se l l e v a n a 250 m l

4 .nl y ? roce j e l i ? s i @ a l que --

m l

? z r= ob t ene r l o s c á l c u l o s u t i i i z a z 2 s l a s i g u i e n t e f5r7iuia:

= n g 5 P D.O. x F x A x 100 - P x M

- 3 3 -

en donde:

F = Pendiente

A = Afo ro

M = Muestra

P = A l í cuo t a

D.O. = ?ensidad Ónt ica

~ ~ e t e r q i n a c i b n de Hurnedad. - La humedad se deter? i in& mediante l a ba lanza de hunedad.,

?1eterrninaci6n de carbohidratDs. - - Los ca rboh id ra tos l o s obtuv inos por d i f e r e n c i a 1 a 100 ) en

base a los o t r o s c omwes t o s y a determinados.

Obtencidn de Per.-

Se usa un griioo de 10 r a t o s blancas, .nachos, Wis tar , de 21 a

23 d í a s de nac i das y c m ueso aoraxi-nado de 35 a 40 es . Se c o l o -

can en j au l a s i n d i v i d u a l e s ;y se ssrneten a d en l e s i ón para u n i f i c a r

e l estado de n u t r i c i d n de e l l a s , permit iendo s ó l o l a i n g e s t i d n de

agua durante 24 horas.

Se prepara l a d i e t a con l a nro te ína a e va luar como Única fuen - te d ¿ o r o t e í na y can t id zdes s u f i c i e n t e s de o t r o s n u t r i e n t e s ind i s -

aenszbl f s .

-

Durziiite e s t e t i e x p o , se niden c.;nstanteiiefite 13s cambios de - peso d e l animal y l a ctint.idad de c i i e ta c,,risümida, p o r l o que a l -- f i n a l . se t i ~ e n e : ganancia t o t a l de peso, oeso t o t a l d e c? ie ta y d i e .-

tz to tE1 c':ix?s;;xida. Esto s e h i c e d u r a t e 23 d ías .

Sinv.l-tenennente, s e hace e l xisrrio exzerirnento 12sz.ndo cnseíf ia - co::io fijeiitc! de o r o t e í n z s , la ci ia i ser.vir-6 cor10 patr5n de re f e ren- -

T e r = Ganaficia en o e s o c i a . x 100 P r o t e í na i r .p r ida

F L

- :4 -

C a u í t i i l o v

Re su1 t ado s:

- ?:lbl:; I .- Va12r rLiitritiv3 < e t r e s rí.ci.>nes DIP.

- Tabla I1 .- V a r i a c i j n d e l peco de l a s ratzs.

- Tabla 111 .- Obtenci6n de vzlor b i o l ó g i c o . !

“*

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Cao í tu i o ür

D i s c u s i ó i l

En cuanto a l a cant idad podemos ver que se neces i tan d i a r i a - nente, conlo Tíninio, 45 prarnos de nro te ína , 1.2 Eranos de c a l c i o

y 2 500 k i l o c a l o r í a s , ya que l o s desayunos e s co l a r e s :!IF e s t& - des t inados a n iños de 2 has ta 12 años; l o s datos a n t e r i o r e s l o s

oodenos v e r i f i c a r en la t a b l a # 3. E l DIP no t i e n e cono nrou6s i to c u b r i r e l loo$ de l o s r e que

r in i i en tos d i a r i o s , pero pretende cubrir l a t e r c e r a parte de --- e l l o s , po r l o que l o s desayunos deben contener 1 5 granos de p r g

te ínas , .4 eranos de c a l c i o y deben ano r t s r 833.33 k i l o c a l o r í a s .

La ta.bla I de res i j l tac ios nos muestra que l a rac i ón cons t i -

tuif ia t ior una g a l l e t a rle sa lvado, un maeanan y l a l e che , cuyo - oeco t o t a l e s de 97 gramos, c 'Jnt i ene ?2.75# de n ro t e ín i s , 15.33s

de grasa, 55.19 de carboh idrhtos y 643.14 mg$ de c a l c i o . Ahora

b ien , como e l n iño no i n p i e r e 100 Franos de e s t a rac i ón s ino 87

gramos qu i e r e d e c i r que realmente i n g i e r e 19 gramos de pro te ína ,

13.33 gramos de crasas, 47.93 granos de carboh idra tos y 564.75

,-,-granos de c a l c i o .

Cono 1 gramo de ca rboh i c ra tos ae da 4.15, K c a l , l ' g ramo de

i í n i f i o s i o da 9.30 Kce l y 1. prmo d e rrateina m e 6a 5 .45 Kca i ,

e s ta rac i6n me es tá aosrtarido real-nente 426,2235 Kcal .

La misma t a b l a n3s :nuest.ra que l a rec iún cons t i tu ida ?Or - '2.n 50110 i n t e p r a l , una yz lanqueta y l a l e che , c ~ y o Deso t o t a l - e s de 38.4 gramos, cont ione 13.5355 de nrote ínac , 10.069 de e a - fa, 61.565 $ 6e cí:rbahidrat..,s y 447.45 ng$ de c a l c i o ; poro e l - nino realmente e s t á i n g i r i e n d o 16.42 granos de proteínas,8.3'3 -

gr'íiz.3~ de grasa, 54.42 gramos de ca rboh id re tos y 375.54 mg de - cal c i o , znor t irí? :Ir! os 33 3.05 Kea1 .

BasLndonos en l a t a b l a m t e r i o rmen t e mencionada nodenos de-

c i r que l a r a c i 6n formada por un bollo de naranja, un maeapan y

un l a c t o d i f , cuyo oeso t o t a l e s de 110 Frrriios anor t2 ,a l niño, .-

13.35 -!-~'nos de o r o t e h a , 12.06 Franos de Fresa , 63.44 &ramos -

de c z r h o h P r a t s s y 205.04 mg de c a l c i o , Ee:~?(';c~nos un t o t a l de -- 500.46 Rca l .

En ci:anto a l Per , que s i r v e w r a medir e l v a l a - d e l a pro--

t e í n a de una d i e t a en bese a l a v e l o c i dad de c rec imiento ( a m e n - t o de nesi>), nues t ros r e su l t ados no son c s n f i a b l e s y a que hay - gran d i f e r e n c i a ent re l o s datos, como se nuede v e r en l a Tab la

111.

De e s tua i o s r e a l i z a d o s en e l I n s t i t u t o Nac iona l de Nu t r i c i ón ,

s e obtuvo l a s i p i e r i t e t a b l a que n o s nuest ra l o s PER f i n a l e s , -- l l e v a d o s a cabo con r a t a s t e s t i a o de caseína:

Rata

1 2 3 4 5

P e r

1.89 1.42 2.5 1.78 1.33

? c t e exoer inento se l l e v ó a cabo b a j o l a s si,gi: ier.tes condi-

c i . ; n e s , i z ~ c - , a l e s son i c l s p a t r j r i ni,r2 tj-:o es t i i6 io en e l que se

q;<.iera obtener e l P e r , sezi l a C i e t a ?';e s e a :

- 5 r a t a s b l anc z s nachos

- de l a rnisn2 cenada

- ' ít'istar

- de 21 d í a s de nac idas

- de 35 a. 40 @-asnos ( l a d i f e r e n c i a de aeco no debe s e r m y o r de

5 D?aT:ns niies dan resi>l:t.ados xuy va r i ab l s s ) . O - Te-n?era.t?;ra 23 C

- /!I - - Xu-iednd -~ r e l f t i v a ,del 50 a l 63 5 - ñuena v e n t i l a c i ó n

- ~ ~ u h i n a c i ó n 12 horas d i a r i E s

En los P e r de los t e s t i g o s de case ína de l a Tabla I11 pode-

mos ' ve r que 3 r a t a s se liurj-eron y e n t r e l a s 2 únicas r e s t a n t e s - hsy una no t ab l e d i f e renc ia . , 3sto nos demuestra que una e ra hem-

o r a y l a o t r a lacho, ya que generalmente e l P e r pzra una r a t a -- hembra e s mayor que n8ra una macho, s iendo en e s t e ~ ~ . s o l a de 3.5

para l a henbra y l a de 2.3 para e l niacho.

E l parámetro mencionado a r r i b a nos a f e c t ó en l o s P e r de l a s

o t r a s 3 d i e t a s cono uuede observarse en l a Tabia 111. Adem+ de

e s t e oarámetro i n f l u y e r on o t r o s f a c t o r e s t a l e s como i a mala ven-

t i l a c i ó n , t i emoo de i iuminac ión v a r i a b l e , humeciad r e l a t i v a y tern - oeratura no v e r i f i c a d a y l a d i f e r e n c i a de neso a l i n i c i a r e l ex- !ierimento no f u e en t.32.s 'las d i e t a s insximo de 5 granos. A d e d c ,

e s :nuy probable que fueran r a t a s en f e rqas y a que v a r i a s se rnurie - ron, i n c l u s i v e 3 de l a s a l imentadas con case ína.

Con todos estos percances, f u e r a de nues t ro a lcance , ob tuv i - , .

mes r e su l t ados de P e r no c on f i ab l e s .

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-

C a 7 í -t. i 1 3 7) i I

C o n c Y i r i iw:s I_____..-.. .-- .-

i En cuan.to a e l pror>ósi to de l o s desayunos e s c o l a r e s DIP de I

I

I ciirnplir con l a t e r c e r a pa r t e de l o s reqi.ieri!nieritos nutriciona--

l e s , e n l o que se r e f i e r e a cant idad, ps6er.os c ; incLLir que: I I

I , I !

L a s 3 r a c i o n e s cumDlen con l a t e r c e r a párte d e l requer imiento

p ro t e í co d i a r i o , que e s de 15 gs.

19 ,es, l a s e g m d a 16.42 gs y l a t e r c e r a 19.35 gs.

La p r ine ra r a c i dn con t i ene j

j +

I

La urimera y l a segunda ra.ci6n s í cumalen con le t e r c e r a parke

d e l requer i ' r i i ento d i a r i o de c a l c i o , que es de .4 gs, s iendo - . !

é s t o s de . 5 6 4 ps y .3?5 F S r e s a e c t i v m e n t e . L a t e r c e r a r a c i ó n 1 i

no c imqle y z que aoo r ta unicarnente .205 FS.

Ninguna de l a s 3 r a c i m e s anor ta 12s k i l o c d o r í a s ore tend idas

po r e l DIP, que ssn 333.33; l a s r a c i m e s aoartñn 426.42, --- 339.05 y 546 K c a l respect ivamente.

Ven ta j as y Desventa jas de l a s Raciones:

- La primera r a c i ó n e s l a mejor de l a s 3 y a que a o o r t a mayor c-

7tid.ad de o r o t e í na , p a s a , f i b ra cru-da y c a l c i o con r espec to a

l e s J t T Z S 2 m c i o ~ s s , a -,esnr ,de :liie su Deso t o t a l e s menor -- cp:e e l ri:eo (:e 1;:s s t r a s 2, ~ E S . e s de 37 gs i i e p . i r a s qc.e l o s

cjt,rqs sJn .?e 33.4 .y 110 6:s res?ecziTis* ienie .

- za seclin%z. raci.6n e s i a .rigs a l t a en f5s f r>ro y cenizas, mien--

t r a s que en los o t r o s ~ m l . ~ r e s e s intermeuia.

+ Pr i l i e ra m.ci5n: G a l l e t a ?.e salvariq, nez273a.n y l e che . SegJ.n:.<a rac idn : 30110 i n t e g r a l , oa1anql;eta y l e che .

' Tercera r , s c i ón : Y s i l o de naranja, mazanari y i a c t v t i i , . . , ? . O

- La t e r c e r a e s l a d s a l t a en mrb.>hi t i rhtos , y e s l a d s b a j a en

prote ínas , f i b r a , c en i z a s y c a l c i o , p o r l o que e s l a rnds d e f i - -

c i en t e .

En general :

- Pode-ios c o n c l u i r ~ , i e l a m y 3 r cf inti f iad de c a l c i o e s aoortE?a --

p o r l a l e c h e y en s e p n d o olano u o r e l mazr.xm, n i e f i t r as que e l

l a c t o d i f c a s i no aoorta ; debido a e s t o e s i m p o r t m t e que l a r a - c i ón d i a r i a inc luya l eche .

- Es import,ante. tomar en cuonta que el l a c t o d i f proporc iona la -- mayor can.tidad de K c a l p o r l o que se debe r í a i n c l i i r en la ra--

c i6n d i á r i a .

En cii?nto a l a c a l i dad de l a pro te ína en l a s rac iones , que se ab--

t i e n e nediante e l P e r y e l Npu, oo6e:nos d e c i r :

- , Los v a l o r e s de P e r ob ten idos no san c o n f i a b l e s debido a que e r m

, r a t a s heabras y machos, enfernas , y e l t r aba j o no se r e a l i z ó ba- . .

. .

j o l a s con

- con r esoec

c ione s ' ópt i m , : , . , ,

h a ' ) no, se obtu - . . r a t a s t a % í a r ' q v e s e r secadks 'a -

, , . . ,_ - . . . ~o ' n i n a n r e

LjRti t m g e r a t i i r a deterninada en 12 es t l i f e , l a cual est.alba co laca

da en un l a b u r s t o r i o a l que t i e n e acceso m c h a gente , l o que -- o r O T J i C i 6 c p e a l C , i e n si:bit:ra i n t e . i oe rz tura y se quenarsn ins - r.Z::r,S.

-

L. F'

I."

c- b

*_,

nos h i c i . e ran l o s aminogrmas de cada una de l a s rac iones , y a -- que e s t o s 'nos d i c e n de~.qiie, aminoácidos e s t án c o n s t i t u i d a s l a s - p ro t e í nas pre'sentes en 1;ss rac iones , v i endo a s f 'que aminoácidos . .

e s e n c i a l e s t i e n e n y n o r ' l o t an to d e t e m i n a r l a c a l i d a d de l a -- oro t e ína ; é s t a e s e l f a c t o r det.ermi.nnnte Sara dec i rnos e l v a l o r

n u t r i t i v o .

, ..

A pesar de que Ins muestras l l e v a n mis de 1 año en e l Ins -

t i t u t o no se han obten ido l o s aminogranas debido a que no s e ha

podido de te rminar e l t i em?o de h i d r d l i s i s p o r la heterogene idad

de las muestras, adends de o t r o s f a c t o r e s a j e n o s a i persohal .

( Ver c a r t a anexada d e l I n s t i t u t o )

r" - ñn conc lus ión , 12s r a c i ons s d e l DIP s e t i e n e n que r ees t ruc tura r , u

nn L h

en base a o t r o s estudios .

Reconiendac

. . .

, - I r ,

10 -0

3.4 ó

¿n base a e s t a t a 3 l a se hace l a c m b i n í c i j n de l o s ~ r o d u c t o s

Dara ob tene r l a s racisnes balanceadas, pero n i i es t ros resul t+-

dos no concue?3an po r 10 !que se rec'J:?ienda v o l - - e r a h z . c e r un - es t i id io <e 10s oru?ucto:; i nd i v i3ua i3en te z s í C O T O de las rille--

. . .. ~.

r*

.... vas r a c i one s y ver s i '?ay c.)ncor,.-;i:iIcia de res1J.ltadas.

I)..

- Cada r a c i ó n debe e s t a r c,r;st it ' i ida 3or 4 productos, que son: - w

l e che , oara c u b r i r l a cant idad d e c a l c i o ; l a c t s d i f , nara cizbrir

v i t a a i n a s y Kca l ; qcin y un dnlce ( rnazaoan 6 ?olancl.;eta ) . To- do s jun t o s e n a r t an 1 o s r e :? ,.i e r i . n i e:.: t 3 s ne c e s a r i 3 s.

F.

1 v..

v. ~ .. - -

- Se s:.;qane 0,ii.e i a l e che y 2 e l t á f o r t i f i c a c i a c9n v i t z n i n a s y z c e i -

t e Se coco , g e r o e s l e c h e i escrezada ? o r 13 c u a l se r e c o r i ende -

recoi ;st i t ,uir ' la con suero ide l eche , que e s d e s e c h a d o en v a r i a s -- in,.?ustricrs conlo en l a quesera. Esto e s i zn s r t an t e y a i u e oara - quchos n i ñ o s de nocos rec ' i r sos é s t a e s 12 Única l e che que toaan.

- in i res t i gac i6n ae mievoc ~ r 3 h c t a s que se nue&an i n c l u i r en l a s -

E'

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a !

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rac i3nes , s iendo su cJmosnente n r i n c ina l e l huevo deshidratádo.

- Pera nodttr hace r inves t i t - o c i snes 3e e s t e ti?;> se reco!nienda una

o r g a n i z z c i j n seria y res~i.3ns:ibl.e i e l b i ,3 te i7 io , can t rabajnf iorzs

t é cn i c a s e s o e c i a i i z ados , e i n s t a l a c i one s adecuadzs d e l x i s3o .

- Se sug i e r e q-Je e e t e t r a b a j o sea o r i n c i o i o de nuevas i n v e s t i p a c i o -

D

nes en convenio con e l 31P oara poder ayusar d s a l o s nir iss de

ba j os rec ' irsos, dada l a s i t . iac ibn e c a n h i c a a c tua l d e l oa fs . 7

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Desrm6s rie h z c e r l z s d e t e r n i n r c i >nes tie nrate ínas , Fras:.is, <. 2. I'

b.>hidrütc)i, fibra cru?a, c en i z z s , c a l c i s y f 5 s I o r 0 , se vi6 que t ' i -

dr:s cunpien c3n l o s requer iT i enTos p r a t é i c o s (la t e r c e r a par te ) , .v..'-:

no a s í c3n l o s de ~ c a i . y calcio, ia c u z l se .lue.ie cu.brir baisricesirr

do l a c racl . )n?s e integránt ia lns ci3n l e c h e , l : : c tx l i f , un pzn y un " . . ?

ce (msx;.iAn 3 oz i r i i ,>uetz ) .

Los .,.ra'lorei d e ?:iH,K?U y lac .4inirio~i'a?i::s, no se w3i.ii.r.m abte-

nor Q3r cmxs?s r jenns a ~ . o s ~ t r o s , aero se szczron v r r i n cji-.clu.si>-

n e s y r e cmen ta c i 3nec Ú t i l e s o a r a Qejsrar l o s i e s z y u n o s DIF y a s í

oc)der cumol i r con 1.1s .>b,ji-ti7.T3s de e s t a I n s t i t u c i ó n .

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