PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …
Transcript of PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …
PROGRAM A A 3ER CUM PR I CO NO EST AG 10 SUPERVISION ADO
TKEt t iO. XTAPOKAN'GA - CON UKlgiU)
NOM&j BlSttTULINUzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA DA COSTA A. JTlLtiO
I . 0 - La b o r s t o r i o ( e n g a i o s u s u a i g )
2 . 0 - T o p o g r f f d a
* 2 . 1 N i v e l a m e n t o
2 . 2 Se c io n a m e n t o
2 . 3 Lo ca ca o
3 . 0 - lilxe cu cSo d e T e r r a p l e n a g e m
V.© - 3 xecu <jao d e P a v lm e n t a c a o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
5 .0 - Co n t r o l e Ge ^ ' t e c n i c o
6 . 0 - Bxe e u ca o d e H e v e s t i m e n t o Be t u r o in o s o
7 . © - P r o j e t o Ge o r a e t r l c o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
7.1 Desen h o d e ^ e r r e n o n a t u r a l .
7 . 2 La n ga m e n t o d e Gr e l d e
7 . 3 Segoes t r a n s v e r s a l s
7 . 1 * Mapa d e Cubagao
8 .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA C - P r o s p e cga o d e Oc o r r e n c l a s
8 . 1 La n ga m e n t o d a s m a lh a s
8 . 2 Go l e t a d a s a m o s t r a s
8 . 3 An t f l i s e d o s r e s u l t a d o s
9 . 0 - ISxecugao d e o b r a s d ' a r t e s c o r r e n t e s
1 G. 0 - Rxecu gao de o b r a szyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA i f » r t e a e s p e c i a i a
I I . 0 - C r i t l r l o d e a v a l i a g a o d e s e r v i c o s e x e c u t a d o s
1 2 . 0 - A» a *l i s e do p r o j e t o ew e x e c u g a o .
HODOVIAt BR . 3 6 1 PJSKIOJXJI a © 7 A ) 5 / 8 1
I t a p o r a n g a , 0 7 d e -Tu lho d £ ? 1 9 ^ 1
( Ca r l o s H o b e r t o Pe r e i / r a d e Sou za ) L \~
Biblioteca Setorial do CDSA. Junho de 2021.
Sumé - PB
INDICE
AGRADECIMENTOS I
SUMARIO I I
DADOS DA RODOVIA I l l
DECLARAQAO IV
SAIBREIRA DE BASE V
BRITADOR , VI
MAPA DE CUBAgAO V I I
TERRAPLENAGEM V I I I
NIVELAMENTO TOPOGRAFICO V I I I . I
DE SMATAMENTO V I I I . I I
EMPOLAMENTO , ' V I I I . I l l
CORTES E ATERROS V I I I . I V
• MATERIAL SELECIONADO - VIII.V
PROCESSO DE COMPACTAQAO , IX
PAVIMENTAgAO - X
SUB - BASE XI
BASE X I I
IMPRIMAgAO X I I I
DRENAGEM . XIV
ESTUDOS DE ESTRADAS VICINAIS XV
BIBLIOGRAFIA XVI
AGRADECIMENTOS
Ao professor CANROBERT GUIMARAES LIMA, Sub-Chefe do Departamento
de Engenharia C i v i l em Exercicio, pela oportunidade para que eu
pudesse r e a l i z a r este estagio.
Ao Engenheiros do DER, CARLOS ALBERTO PEREIRA DE SODZA, e JAIME
CAVALCANTE DE ALBUQUERQUE FILHO, pela orientagao sincera e segu
ra.
Ao nosso supervisor, Engenheiro C i v i l , RICARDO CORREIA LIMA, pe
la sua supervisao.
Aos funcionarios do DER, nas pessoas dos Laboratoristas, Nivela
dores Topografico, DEsenhistas, Fiscais de Campo, Secretarias, e
demais funcionarios pela gentileza com que f u i tratado.
A DEUS, o criador do Solo, materia prima deste meu trabalho.
- I I -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
SUMARIO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
J 0 presente t r a b a l h o consta do r e l a t o r i o das a t i v i
dades do e s t a g i a r i o , BERTOLI NO AGRA FILHO •# n o periodo de 13
j u l h o a 13 de agosto de 1981, em seu estagio supervisioriado que
teve como o r i e n t a d o r os Engenheiros C i v i s , CARLOS ALBERTO DE SOU
ZA E JAIME CAVALCANTE DE ALBUQUERQUE FILHO, Engenheiro Chefe da
7 9 DGA, e Engenheiro a u x i l i a r , lotados no e s c r i t o r i o do DER, na
cidade de DIAMENTE - Pb.
Nas duas primeiras semanas o e s t a g i a r i o esteve em
contacto com os equipamentos, ensaios em atividades no laborato
r i o , e acompanhando os trabalhos dos mesmo.
0 trab a l h o desenvolvido no l a b o r a t o r i o , c o n s i n t i a
na determinacao, da Compactacao dos solos, C.B.R. Li m i t e de L i
quidez, Granulometria, Lamelaridade, e Equivalente de Areia (EA)
o m a t e r i a l para estes ensaios, eram r e t i r a d o s de S a i b r e i r a s , ou
do l e i t O da estrada, para determinacao das c a r a c t e r i s t i c a s do so
l o .
Na semana seguinte o e s t a g i a r i o , p a r t i c i p o u da den
sidade " I n S i t o " r e a l i z a d a no campo, onde e f e i t o no l e i t o da es
tra d a um • f u r o , para medicao do grau de compactacao de cada cama
da, para sua p o s t e r i o r liberacao.
0 e s t a g i a r i o p a r t i c i p o u do Nivelamento Topografico
das camadas, Corpo de A t e r r o , M a t e r i a l Selecionado (MS), Sub-Ba
se, Base, alem de calculos de Caderneta, cal c u l o s de Cubacao pe
l o processo da f i t a .
0 e s t a g i a r i o p a r t i c i p o u da c o l e t a de m a t e r i a l do
b r i t a d o r , onde duas vezes por semana, eram coletadas v a r i a s amos
t r a s para v e r i f i c a c a o da granulometria.
0 e s t a g i a r i o p a r t i c i p o u no levantamento de Saibrei_
ras, de MS, Base, Sub-Base, j a ex i s t e n t e s no p r o j e t o , e no desco
brimentos de outras Saibreiras na qual tinhamos que langar a ma
lha e calcular seu volume, quando o material tinha as caracteris
t i c a s , neeessarias a finalidade da Rodovia.
- I l l -
DADOS DA RODOVIA PBT - 3 6 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
O projeto esta sendo executado de acordo com a nor
ma do DNER para rodovia a implantar, classe I I I .
Para e f e i t o de projeto, considerando as caracteris_
t i c a topograficas da regiao ondulada, a rodovia f o i dicidida em
subt£Schos, designados de A a C, ou seja, A de Itaporanga a Dia
mante, B de Diamente a I b i a r a , C de Ib i a r a a Conceicao, cujas ca
ra c t e r i s t i c a s sao apresentado no quadro. 0 estagiario participou
do trecho A.
Quanto ao t r a n s i t o rodoviario no trecho da PBT-361
suas analises e quantificagoes presente e fut u r a . Tern o mesmo a
finalidade de fornecer os dados de t r a n s i t o , necessario para o
dimensionamento do pavimento.
0zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA estagiario p a r t i c i p o u na medigao do desmatamento
de Saibreiras, no qual e pago pelo DER, alem de medigao de tubu
lftcoes, e medigoes na faixa de Dominio, em que o DER, l i b e r a o
arame para cada proprie€ario, beneficiando com a rodovia.
0 estagiario p a r t i c i p o u na fiscalizagao de campo,
onde o material era colocado no meio da estrada, para em seguida
o maquinario desenvolver, um processo de homogenizagao do selo ,
onde eram retiradas, Pedras, Raizes, Turfas, ate o mesmo apresen
t a r uma umidade otima para fechamento do trecho.
0 estagiario p a r t i c i p o u da concretagem de tubula-
goes e na verificagao do tragado, da massa e do concreto.
0 estagiario p a r t i c i p o u no conhecimento de materi^
a l , atraves de sua classificagao, como seja material de i f , sao
os Solos, material de 2w sao as rochas em decomposigao, e mate
r i a l de 3°/ a s rochas sa.
0 estagiario p a r t i c i p o u na exercugao de 3 00m de
imprimagao.
CARACTERISTICAS TECNICAS E OPERACIONAIS
SUBTRECHO
DESIGNAgSO
LOCALIZA£AO
EXTENgSO (H)
ITAPORANGA -DIAMANTE
KM O KM 23,32
23320
REGlAO
CLASSE
NOMERO DA FAIXA
FAIXA DE DOMlNIO
ONDULADA
3
2
30M
E X T E N S A O EM TOTAL
C U R V A % TRECHO
6002,69
25,82 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
"S" 100-500
RAIO DA CURVA (M) 50 0 100 0
1000
2352,6 9
2.551,87
03,33
r EzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA-f" EXTENSAO DA MEDIA TANGENTE (M)
EXTENSAO DA MENOR TANGENTES(M)
2.141,37
1.38
|
RAMPAS (%)
1,1 - 2,0 2,1 - 3,0
3,1 - 4,0
4,1 - 5,0
5,1 - 6,0
6,1 - 7,0
RAMPA MAXIMA 7%
MAIOR EXTENSAO RAMPA MAXIMA 7%
EXTENSAO (M)
6.873,00
2.777,00 2.860,00
2.260,00
2.160,00
2.970,00
3.5 ,00
2.600,00
350,00
(%)
24,47
11zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA,91
12,26
9,96
9,26
12,31
11,17
11,17
0,15
VELC
DIS1
X2IDADE MAXIMA DiKETRIZ (KM/h)
2ANCIA MINIMA DE VISIBILIDADE
40
90
(XMPRIMENTOS
(KM)
AOTQMOVfilS
ONIBUS
CAMINH&S
33,09
33,66
35,86
VOLUMES DE AUIOMOVEIS
&JJD3US
CAMINHQES
619
22
103 .
619
22
103 .
V - SAIBREIRA DE BASE
V . I - PLANTA DE LOCALIZ A£AO
ENSAIOS
V.2 - COMPACTACAO
V.3 - C. B. R.
V.4 - GRANULOM£TRIA_.
- V -
SAIBREIRA DO ALTO DA CEHAP
A saibreira se l o c a l i z a as margens da rodovia PBT-
361, do lado esquerdo (LE);, e nao fazia parte do projeto, f o i
descoberta pela f.jjscalizacao, sendo desconhecido o motivo pelo
qual a mesma nao constava no projeto.
Logo apos sua descoberta, se recolheu uma certa
amostra ao laboratorio e foram f e i t o s os ensaios de compactacao,
C.B.R., sendo constatada que a mesma apresentava boas caracterls
t i c a s para Base, pois apresenta uma boa resistencia.
Feitos os ensaios,.e v i s t o que o material tinha boa
resistencia, voltamos ao campo, para se calcular o volume u t i l i ^
zado.
Langamos em primeiro lugar as malhas, em que de
30 em 30 metros se fazia um furo , de 0,50 x 0,50m, profundidade
variando, dependendo ate onde se localizava a camara do mate
r i a l .
Nestas saibreira foram f e i t o s 2 4 furos, com uma
2
media de profundidade de 0,56m, calculamos sua area em 12.300 m,
com um volume u t i l i z a d o de 6.199 m , devido ao expurgo existen
t e , estimado em 10%, onde o t i p o de vefejetacao era arbusto r a l o .
O estagiario acompanhou do i n i c i o do estudo da sai
br e i r a , ate a reti r a d a do mater i a l , inclusive ensaios.
Mostramos um dos ensaios com o material retirado num
dos furos, alem de uma planta de localizacao; a seguir descreve
mos este ensaios.
- V.2 -
ENSAIO DE COMPACTAgAO
£ o processo manual ou mecanico que visa resuzir o
volume de seus vazios, e assim, aumentar sua resistencia, tornan
do-o mais estavel.
Trata-se de uma operacao simples e de grande impor
tancia pelos seus consideraveis e f e i t o s sobre a es£abilizagao de
macigos terrosos, relacionando-se intimanente, com os problemas
de pavimentagao e barragens de t e r r a , visando melhorar nao so
quanto a resistencia, mais quanto o aspecto, permeabilidade, com
pressibilidade e absorgao d'agua.
MATERIAL UTILIZADO
a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA- Amostra de solo
b zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA- Balanga
c - Capsulas zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
a - Peneira n9 1
e - Agua
f - Estufa de 105 a 1109C
g - Alcool
h - C i l i n d r o para moldar o corpo
i - Soquete - 4,5Kg
PROCEPIMENTO
Pesamos 6kg de solos retiramos da amostra, em se
guida passamos 50g, na peneira n9 4 para determinacao da umidade
higroscopica, atraves do metodo da estufa.
Misturamos o solo com 30% de areia, e fazemos sua
destorracao colocamos 6 0ml de agua e misturamos, bem o solo, pa
ra haver homogenizacao, agua solo, em seguida colocamos uma cama
da de solo no c i l i n d r o , e damos 26 golpes, com um soquete, de
4,5Kg de uma a l t u r a de 45cm; colocamos mais quatro camadas, e re
petimos os golpes em cada camada.
- V.3 -
CONCLUS&O
De acordo com o graf i c o , podemos afirma que a umi
dade 5tima e H. = 10,1 e a densidade do solo seco maximo e ot
3 = 2l82Kg/m^, Significando que o solo quando compactado no cam
po, deve ser f e i t a a compactacao nesta umidade, devido o mesmo a
presentar uma resistencia maior.
Devemos levar em consideragao a quantidade de ener
gia aplicada para a compactacao, como o ensaio f e i t o f o i o proc
to intermediario.
ENSAIO DE C. B. R.
A finalidade deste ensaio e base do conhecido meto
do do dimensionamento f l e x i v e i s , e na classificacao do Sub-lei-
tos, atraves da sua expansao.
MATERIAL UTILIZADO
a - Prensa mecanica g
b - Disco expacador h
c - Capsulas i
d - Agua j
e - Deposito d'agua 1
f - Proveta de 100ml
Extensometro
Ci l i n d r o com colarinho
Amostra de solo (30% de areia)
Sobre carga
F i l t r o
PROCEDIMENTO
_I-, , Compactamos o corpo na umi dade otima, com 5 cama
das, golpeamos cada camada com 26 golpes. Colocamos o f i l t r o , e
a cima deste a sobre carga, que f i c a em cima do disco espagador,
aclopamos o extensometro ao molde, anotando a expansao correspon
dente.
Em seguida retiramos o colarinho do molde e passa
mos a amostra de maneira que a mesma a t i n j a o n i v e l do molde.
Pesamos o molde com o solo, retiramos todo o mate
r i a l , passamos 50k do mesmo na peneira n9 4 para a determinacao
da umidade, pelo processo do a l c o o l , destorramos o material e co
locamos mais 60 ml, e repetimos todo o processo anterior, por
mais quatro vezes.
VM = 2032CM
PM = 43306
FS " 9,56
CALCULOS
Z = U
V
Z = DENSIDADE DO SOLO OMIDO u zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
u i = 4200
2032 = 20 67KG/M'
'u3 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA4510 = 2372KG/M? 2032
Z u 5 = ^ ™ 2032
= 2318KG/M-
; u 2 4510 = 2219KG/M3
2032 Z u 4 = 1770 = 2 3 4 7 K G / M 3
2032
Determinagao da umidade:
Para determinagao da umidade usou-se o metodo do
alcool, alem de uma tabela, que sai com os volares da umidade me
dia diretas.
Densidade Seca
Z52 = = 2091KG/M3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ZKA= 2347 = 2322KG/M3
2182KG/M3 Z 5 5 = 2 ^ 3 = 2 0 6 4 K G / M 3
V.4 -
Em seguida levamos para o deposito d'agua durante
24h, apos este perlodo medimos a expansao f i n a l . Retiramos o
corpo do deposito d'agua, e esperamos durante 15mim, para que
saia o exercesso de agua.
Levamos em seguida para a prensa, para o rompimen_
t o , imprimindo-se uma velocidade constante, lendo no manometro
existente a l e i t u r a manometrica. Em seguida multiplicamos pela
constante do anel, encontramos o valor do corpo de prova.
CQNCLUSAO
Tracamos a curva de Q.B.R. teve que ser f e i t a a
corregao, esta correcao e devido a penetracao do pistao no solo
(acomodagao).
0 C.B.R. e i g u a l a 110%, esta dentro das caracte
r i s t i c a s de um material para base, pos apresenta uma boa f l e x i b i
lidade para e v i t a r deformacao plasmatica.
GRANUCOMfiTRIA.. POR PENEIRAMENTO
TEORIA
Pedregulho - Sao solos cujas particulas ou graos minerals tern d i
ametro aparente maximo, na maioria a 2mm e i n f e r i o r a 76mm.
Z Z5 = 100 + H% zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Z 5 1 2 0 6 2 = 2 0 0 1 KG/M 3 Z,. = 2 3 7 2
1 0 , 3 3 D J 1 0 8 7
Areia Sao solos cujas p a r t i c u l a s ou graos minerals tern diame
t r o aparente maximo, na maioria superior a 0,05mm e i n f e
- r i o r a 2mm.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~— ~ 1
Areia Grossa - Os graos7 em sua maioria, apresentam diametro mai
or que 0,42mm e menor que 2mm.
Areia Fina - os Graos apresentam diametro maior que 0,05mm e me
nor que 0,42mm.
FINALIDADE zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
»
o estudo do tamanho das partic u l a s ou graos do
solo e sua di s t r i b u i c a o , por porcentagem do tamanho, dos graos
na massa do solo. Isso independe da unidade do solo, composicao
mineralogica, densidade e forma dos graos.
A analise granulometrica do solo, e f e i t a em amos
t r a secas em alcool. O resultado do ensaio da o peso do agregado,
que entra dentro de determinada ordem de tamanho, expressa em por
centagem do peso t o t a l do agregado. A analise e f e i t a por meio
de peneiras estandardizadas, chamada "Tyler" apresentando malhas
quadradas.
Da peneira n«? 10 para cima c o n s t i t u i o que se cha
ma de material grosso; entre a peneira n9 10 e 200 e o material
f i n o ; da n9 200 para baixo e o material simi f i n o ; ( s i l t e , argi_
l a , areia f i n a ) , para a sua analise emprega-se a l e i de sedimen
tacao de "STOKS".
MATERIAL UTILTZADO
a - Amostra de solos d - Balanga
b - Serie de peneira Tayler e " Capsulas
c - Alccol
PROCEPIMENTO
Para cada ensaio retiramos,1,5Kg, passamos numa se
r i e de peneiras, estandardizada Tyler de malha quadradas, faze
mos o peneiramento, e vamos pesando o que fic o u r e t i d o , em cada
peneira. Este peneiramento e f e i t o apos secagem com alcodl, an
tes se escolhe uma certa quantidade, passamos na peneira n9 4, pa
ra determinacao da umidade hiproscopica, e destorramos o mate
r i a l . Com os valores obtidos trasamos o grafico, para se v e r i f i
car se o material se encontra dentro da faixa do PER.
CALCULOS
DETERMINACAO H!
Pbh«-63,0G
bs= 62,206
P s • 51,88G
H% = P x 100
Pa zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA= p b fcr Pbs
P = P K -T s bs
P a = 63-62,20 = 0, 8G
P c = 6220-10,32 = 5.1,88G
3
H% = 0,8
5188 x 100 = 1,5% J H = 1,5'
DETERMINAQAO DE KI
KI = 100 + 1,5
1500 = 0,0677
KI 2 -,0677
Peso re t i d o p a r c i a l : a determinacao desta coluna
f o i devido o peneiramento.
Peso que passa acumulado: e ig u a l ao peso da amos
t r a sexa menos peso t e t i d o p a r c i a l .
% que passa em t o t a l : esta coluna e determinada
com o peso que passa acumulada, vezes a constante KI, vai da pe
ne i r a 1" a n9 10.
DETERMINACAO K2
K2 =zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 K2 = 5110 98,53
= 0,0513 K2 = 0,0519
Determinacao o K2 para se determinar % que passa em
t o t a l , da peneira, n9 40 a 200.
- CONCLUSAO
Neste ensaio de granulometrica o material se en
contra dentro da fai x a , do DER, significando"que possui uma boa
granulometria.: podemos usar o material.
- VI -
BRITADOR
A pedreira se encontra a 2Km da entrada da cidade
de Itaporanga. 0 material existente e abundante, e para sua r e t i
rada, sao usados explosivos, que fragmenta a pedra em pequenos
blocos, que sao levadas para o britador que se encontra a distan
cia de 400m, e que f i c a a margem da rodovia.
o material apos o seu trituramento, e levado uma
amostra ao laboratorio do DER, para verificacao do enquadramento
dentro da faixa estabelecida pelo DER. Caso o material nao se en
quadre dentro da faixa e autorizado se feixa r ou a b r i r , a malha
do britador, para ser f e i t o novo ensaio.
O ensaio e f e i t o duas vezes por semana, pois com
o movimento do britador a malha pode feichar ou a b r i r , tirando a
b r i t a fora de faixa.
O estagiario p a r t i c i p o u de varios ensaios, para ve
rific a g a o da granulometria da b r i t a , atraves do peneiramento, mos
tramos um ensaio f e i t o , e escolhido para exemplificar:
GRANULOMETRIA DE AGREGADOS
Consiste na determinacao da granulometria da b r i
ta , atraves de uma serie de peneiras, para verificacao do seu en
quadramento na faixa estabelecida pelo DER.
Material U t i l i z a d o :
a - Beneira - 1", 3/4", 1/2", 3/8", e n9 8
b - B r i t a
c - Balanca
Procedimento:
No britador retiramos varias amostras, e no labora
t o r i o , retiramos 2Kg para cada ensaio, e fazemos o peneiramento,
atraves das peneiras, 3/4", 1/2", 3/8* e a n9 8.Pesamos o que
fic o u retido em cada peneira.
Para encontrar o material r e t i d o p a r c i a l , dividimos
o peso re t i d o por 2000, e multiplicands por 100: o £§£43© acumu
lado, e o r e t i d o p a r c i a l na peneira 3/4" mais a soma do que f i
cou retido nas demais.
Para encontrar o passando acumulado, subtraimos o
reti d o acumulado menos 10 0. De posse dos dados, tracamos o g r a f i zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
CO.
CONCLUSAO
0 material se enquadra perfeitamente, dentro da
faixa do DER, nao fugindo em nenhuma das peneiras, a sua granulo
metria esta otima.
PARA ENQUADRA UMA DAS FAIXAS GRANULOMETRICA
BRITADOR
PENEIRAS % PASSANDO EM PESO
2 100 100 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA- - -
1.1/2 - - - - ••-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA-
1 - 75-90 100 100 100 100
3/8 30-65 4.0-75 50-85 60-100 - -
1/2 - - - - - -
4 25-55 30-60 35-65 50-85 55-100 70-100
10 15-40 20-45 25-50 40-70 40-100 55-100
40 8 -20 15-30 15-30 25-45 20-50 30-70
200 2 - 8 5 - 1 5 5 -15 10-25 6 -20 8 -25
FAIXAS A B C D E F
- V I I -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
CUBAg&O COM OS ELEMENTOS DO PROJETO
Calculadas as secgoes transversals dos cortes e dos
aterros, procede-se a cubagao, i s t o e, o calculo dos volume dos
cortes e aterros.
Os volumes sao calculados para cada prisma compreen
didos entre duas segoes consecutivas, que se denomina i n t e r p e r f i l .
Para o calculo do volume de material a escavar f o i
usado o metodo da f i t a .
MAPA DA CUBAgAO
Os elementos calculados vao sendo registrados na
folha ou mapa de cubagao, cujo modelo e do DER, e o da media das
areas.
Os valores da coluna de volumes acumulados, se obtem
somando algebricamente os volumes parciais em cada estaca e para
isso, atribuindo-se o s i n a l (+) para os volumes dos cortes e o si_
hal (-) para os volumes de aterros.
Estes volumes de corte, que apresentamos, no trecho
da rodovia PBT - 361, em que o estagiario participou na execugao
do calculo do mapa de cubagao, desta rodovia, e das v i c i n a i s .
- V I I I -
V I I I - TERRAPLENAGEM
V f l l . I - NIVELAMENTO
VI11.2 - DESMATAMENTO
- V I I I . I -
NIVELAMENTO TOPOGRAFICO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
O instrumento usado f o i de marca Kerls, fabricagao
Suiga, 0 n i v e l tern no campo da luneta, alem dos f i o s v e r t i c a l s e
horizontals, mais dois f i o s suplementares, chamados estadimetri-
cos, que serve para a determinagao taqueometrica das distancias
que o separam dos pontos visados.
A direfenga de l e i t u r a do f i o medio ou nivelador,
permite achar a distancia h o r i z o n t a l procurada. Este instrumento
e montado sobre um t r i p e r . As l e i t u r a s precedidas no campo foram
f e i t a s em miras mantidas verticalmente sobre estacas especiais.O
operador, colocado junto ao instrumento, pode controlar unicamen
te a inclinagao l o n g i t u d i n a l , da mira, estabelecendo sinais con
vensionais com o porta mira, para a oscilagao da mesma para um
ou outro lado, mudanga de estacas, permanencia na estaca enquan
to se muda o instrumento, a longamento da mira etc.
0 porta-mira deve a b r i r completamente cada segmen
t o ou parte da mira, ate que a mola que afixa esteja engatada
sem o que a l e i t u r a f e i t a estara errada.
0 n i v e l pode ser instalado em qualquer ponto, geral
mente fora do aliamento, pois as l e i t u r a s sao f e i t a s na interse
gao do piano horizontal descrito pelo eixo do n i v e l com a mira
vert i c a l i z a d a sempreque possivel, o n i v e l deve ser instalado a
igual distancia dos pontos a n i v e l a r .
A i n f l u e n c i a da curvatura da t e r r a e a refragao a.
tmosferica, causa um erro de abaixamento da linha de visada = 2
0,068 D (Km), que l i m i t a o alcante das visadas. Por essa razao
asvisadas nao devem exeeder 100 a 150 metros, e tambem porque
os milimetros na mira devem ser bem avaliados. A l e i t u r a depende
do n i v e l , das condicoes atmosfericas e do afastamento dos pontos
a n i v e l a r .
A exatidao de um nivelamento depende do cuidado com
que sao f e i t o s as l e i t u r a s que influem diretamente no fechamento
a l t i m e t r i c o da poligonal, i s t o e das l e i t u r a s f e i t a s na primeira
visada, apos a instalagao, para a determinacao da a l t u r a do ins
trumento (que nao deve ser confundida com a a l t u r a do n i v e l ) , que
se chama visada de re, e na ultima de mudanga.
Todas as l e i t u r a s foram f e i t a s com aproximagao de
milimetros, Com o i n t u i t o de f i x a r no campo pontos que corres
pondam a cotas de um nivelamento, costuma-se cravar, de quilome
t r o s , ao lado do eixo da li n h a do projeto, em estradas ou poligo
nal em t6oografia, estagoes amarradas as estacas do alimento e
referidas a pontos seguros, de f a c i l i d entificagao, quando neces
sario, mesmo decorrida anos.
Essas estagoes sao chamadas, referencias de n i v e l
e se designam por RN, Os RN sao a r t i f i c i a l s , de boa madeira de
l e i , com entalhe especial, para inscrigao.
Nivelamento Simples
Instalado o n i v e l firmente, num ponto M, conve
nientemente, equidistante dos pontos extremos,.cala-se a bolha
de modo que a luneta descreva um piano horizontal em torno do e i
xo p r i n c i p a l do n i v e l .
A a l t u r a do instrumento (A I ) , em nivelamento, e a
altura do eixo otimo acima do piano de referenda ou datum. Para
determina^-la far-se uma l e i t u r a i n i c i a l num ponto de cota conhe
cida ou a r b i t r a r i a . Seja a esse ponto, de cota CA e VA a l e i t u r a
chamada visada de re. Assim a cota do piano horizontal de refe
rencia para o calculo de todas as outras cotas sera.
IA = CA + Va
A cota do ponto extremo D, equidistante de A, e
obtida em fungao da visada f e i t a em D(Vd), e assim:
Cd = AI - Vd
Dttas^portantos, sao as regras para n i v e l a r :
19 - A a l t u r a do instrumento e ig u a l a soma da visada a re com
a cota do ponto onde a mesma f o i l i d a .
29 - A cota de umiponto, em funcao da a l t u r a do instrumento, e a
diferenga entre t a l a l t u r a e a visada a vante l i d a no mesmo pon
t o .
Do mesmo modo procede-se para o calculo das cotas
dos pontos intermediaries.
0 nivelamento simples, que pode ser l o n g i t u d i n a l ,
transversal ou radiante, e a que se faz com apenas uma instalagao
do n i v e l .
Para achar as diferencas de n i v e l entre quaisquer
pontos, subta?aem-se as respectivas cotas ou a l t i t u d e s ou procu
ram-se as diferentes entre as visadas.
Nivelamento Composto
Quando o desnivel e superior a a l t u r a da mira,is-to
e quatros metros o nivelamento sera composto, exigindo mais de uma
estagao de n i v e l . Decompoe-se o trecho a nivelar em outros que
possam ser nivelados convenientemente.
Instalado o n i v e l num ponto M, por exemplo, e fei_
ta uma visada a re, maxima, no ponto A, i n i c i o da poligonal a
n i v e l a r , e outra a vante, minima, no ponto B, e assim, sucessiva
mente, ate a t i n g i r o a l t o da rampa. Na contra-rampa as visadas se
rao contrarias, i s t o e, minima a r e , e maxima a vante.
Para e v i t a r erros de diversas naturezas, deve-se
i n s t a l a r o n i v e l , sempre que possivel e para maior precisao do
nivelamento, o mais proximo"dos pontos medios, i s t o e, em M, N.
Tambem nao se deve fazer l e i t u r a s em distancias i n f e r i o r e s a
0,50m e mesmo lm em d±a de sol e horas de f o r t e irradiacao e de
movimento do ar, em que os raios luminosos proximos ao solo, so.
frem t a l movimento e oscilam de t a l modo, que as l e i t u r a s se t o r
nam imprecisas, havendo ocasioes, como ao meio - dia, e a gran
des distancias, em djue elas nao podem ser f e i t a s .
be posse dos dados no e s c r i t o r i o . passamos para o
calculo aa caderneta, calculamos os vantes e comparamos com as
cotas do projetos caso haja, um erro de ±3%, estara dentro 3s f a i
35a "caso coritrario, se manda que sejam, rebaixadas ou levantar a
camdda, para sua liberacao.
Damos um exemplo do nivelamento topografico, no qua
drozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 a camada de liberacao se refere a MS, esse f o i um dos t r e
chos pelo qual o estagiario p a r t i c i p o u , entre os 5Km nivelados
com a sua participagao.
- V I I I . 2 -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
DE SMATAMENTO
A consultoria (comprol) coube a t o t a l exercugao e
qontrole dos servigos topograficos t a i s como, locagao do eixo do
tragado, nivelamento e seccionamento transversal, bem como a mar
&ac§0 dos " o f f -set" e seu respectivo nivelamento e a emissao das
ft©fcas de servigo ref erente as obras de arte correntes.
Feito a locagao do eixo, procederam a limpeza da
f a i x a com remogao, nas areas desfcinadas a implantagao da estrada,
Jas obstrugoes naturais ou a r t i f i c i a l s existente, t a i s como toda
a yggetagao, tocos raizes, estulhos, matagoes e outros obstaculos
porventura encontrados, o desmatamento compreende o corte e a
remogao da toda a.vegetagao, qualquer que seja.
0 destocamento consiste na ret i r a d a de tocos e r a i
zes, operagao que pode ser d i f i c i l e demorada quando as raizes
sao profundas ou se agarram em matacoes.
A limpeza da faixa comprendeu, ainda a remogao da
camada de t e r r a vegetal (solo organico) que possui umidos, detri^
tos vegetais e raizes que a tornam inaproveitavel nos aterros, pe
la sua elasticidade e compressibilidade.
As operagoes de desmatamento, destocamento e limpe
za foram executados mediante a u t i l i z a g a o de tratores de esteira
de grande potencia, comprementadas com o emprego de servigos ma
nuais e explosivos.
0 material resultante da limpeza (estulho), f o i co
locado em l o c a l que nao pertubasse o andamento dos trabalhos.
A pratica indica que o volume de "entulho" resul
tante e bastante pequeno se comparado com area que f o i desmatada.
Entretanto, a sua destruigao.imediata pelo fogo, e
d i f i c i l , porque ha muita materia organica ainda verde e a t e r r a
vegetal tern teores de umidade.
E" p r e f e r l v e l esperar algum tempo, para que a mate
r±a vegetal se deteriore e haja perda de umidade do solo, para
elm seguida proceaer-se a queima.
' 3) material r e t i r a d o nao houve aprbveitamento por
parte da firma cbnstrutora.
EXERCUgAO
0 desmatamento compreendeu o corte e a remogao de
toda a vegetagao, de densdldade variada.
O destocamento e limpeza c'ompreenderam as opera
goes de escavagoes e remogao t o t a l dos tocos e a remogao da ca
mada de solo organica, na profundidade indicada pela f i s c a l i z a -
gao.
MEDIQAO
A medigao dos desmatamento, de:stocamento e a limpe
za dos caminho de servigo,, cdmo tambem, das jazidas sao f e i t a s
em metrbs quadrados.
E pagos de acordo com o prego u n i t a r i o especificadd
•pelo DER.
CAMINHOS DE SERVigo
Caminhos de servigo sao vias construidas para per
m i t i r o t r a n s i t o de equipamehto e veiculos em biperagSd, cbm as
finalidade de i n t e r l i g a r cortes e aterros, assegurar acesso ao
canteiro de servigo, emjpestimos, jazidas, obras de arte, fohtes zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
d e abastecimento de agua e instalagoes i n d u s t r i a l s previstas no
canteiro da obra.
EQUIPAMENTOS
A implantagao dos caminhos de servigo, como tambem
desmatamento de jazida sao executados u t i l i z a d o s por equipamento
adequadro, ou seja, t r a t o r de e s t e i r a , a par do emprego acesso
r i o s de servigos manuais e de explosivos.
DESMATAMENTO DO EMPESTIMOS LATERAIS
Este processo, consiste na medigao do desmatamento
de saibreiras, dentro da faixa de dominio.
As saibreiras existente no projeto ou as que foram
descobertas apos o andamento da obra, so serao desmatada, quan
do sao f e i t o s os ensaios, para v e r i f i c a r se esta de acordo com
o do projeto. As saibreiras sao geralmente negociadas com a f i r
ma construtora, em torca de barragens, f e i t a s na propriedade.
Existindo a venda da saibreira por parte do pro
p r i e t a r i o , a firma desmata, e a fiscalizagao comparece para a
medigao, deste desmatamento, pois neste caso j a se tern conheci
mento do volume da sai b r e i r a , e a qualidade do material.
No perlodo de 13/07/81 a 13/08/81 foram medidos
2 ~ 131.206m , de desmatamento, que serao pagos pelo DER. As medi_
goes destes desmatamento sao apois a limpeza das saibreiras quan
do da retirada do mato, t u r f a s , arbustos e material organicos
existentes na sua sup e r f i c i e . Relacionamos algumas medigoes de
desmatamento em que participamos.
DIAMANTE, 20/07/71
Medigao de Desmatamento em Saibreira.
Empestimo Lateral - Estaca - 340 a 346 LE.
Comprimento = 203m
S = 14.413m2.
Largura = 71m •
Empestimo Lateral - Estaca - 370 - LE.
Comprimento = 88m
T a v.„ ™ S = 88 x 60 = 5.280m2
Largura = 60m
Empestimo Lateral - Estaca - 382 - LE.
Comprimento =
Largura = 36m zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Comprimento = 240m s „ m x 3 g = 8 - 6 4 0 m 2
Empestimo Lateral -- -Estaca ---373 - LD.
Complement o = 74m
Largura = 4 3m S = 74 x 43 = 3.182m2
Empestimo Lateral - Estaca - 16 5 a 16 7 - LD.
Comprimento =
Largura = 45m
Comprimento = 60m S = 6 0 x 45 = 2.700m2
Empestimo Lateral - Estaca - 314 - LE.
Comprimento = 255m 2
S = 255 x 120 = 30.600m
Largura =120m
Area t o t a l = 6 4.815m2
- V I I I . 3 -
IMPOLAMENTO DOS SOLOS
Um fenomeno c a r a c t e r i s t i c o dos solos, que tern impor
tancia na terraplenagem, e o empolamento ou expansao volumetrica.
Na PBT - '361, trecho: Itaporanga Diamante, r e a l i
zou-se ensaios para verificacao de empolamento ou expansao volu
metrica.
Vimos que quando se escavava o terreno, a t e r r a que
se encontrava num certo estado de compactacao natural, provenien
te do seu proprio processo de firmacao, experimentava uma expan
sao volumetrica que chegava a ser consideravel em certos casos.
Depois de f e i t a a escavagao, a t e r r a assume, por
tanto, volume solto (Vs) maior do que aquele em que se encontra
va em seu estado natural (Vn) e, consequentemente,com um peso es
pecifico solto(Vs) correspondente ao material s o l t o , obviamente
menor do que o peso especifico natural (Vn).
Assim temos pois, Vs Vn
Chama-se f a t o r de empolamento ( ) a relagao:
P
maszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA i —zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA -, , < i - . P
—, pela definicao de especifico. Vs
n P Vs
Temos = — = Vn w = t 7
— £ _ V s
v n v s
V n
Como a terraplenagem, em geral, e pago pelo volume
medido no corte e, portanto, com o peso natural convem, sempre,
r e f e r i r - s e o volume a seu estado natural, ou seja, no corte(Vc).
Vc = Vs
Chama-se porcentagem de espolamento (f) a relacao
f (%) = ( 1 / - 1) x 100
Os solos naturais apresentam expansoes volumetricas
diferentes, gerando diversos valores de " " e " f " de modo ge
r a l , quanto maior a porcentagem de finos ( a r g i l a e s i l t e ) , maior
sera essa expansao. Ao contrario, os solos arenosos, com peque
nas porcentagens de f i n o s , sofrem pequeno empolamento, como mos
t r a a tabela abaixo.
Tabela
f (%)
Solos argilosos 40 0,71
Terra comum seus solos
A r g i l o - s i l t e s a c/areia 25 0,80
Terra comum -urn-ida • • 25 0,80
Solo arenoso seco 12 0,89
Mostramos as fichas dos ensaios, de empolamento ou
seja ensaios de compactacao, C.B.R. Granulometria>• e explicamos
com os minimos de detalhes o l i m i t e de li q u i d e z , os demais estao
detalhados em outra parte, por isso indicamos os Indices.
Compactacao - V.2
C.B.R. - V.3
Granulometria - v.4
- VIII.3A -
LIMITE DE LIQUIDEZ
FINALIDADE
Consiste em se determinar a plasticidade de um so
l o , o l i m i t e de l i q u i d e z , l i m i t e de plasticidade, e o Indice de
consistencia, usando o*metodo de Casa Grande.
TEpRIA
As propriedades plasticas de um solo dependem do
teor de umidade, alem da forma das particulas e da sua compos:L
gao quimica e mineralogica. Alem de ser uma propriedade que con
si s t e na maior ou menor capacidade de serem eles moldados, sob
certas condigoes de umidade, sem variagao de volume.
Plasticidade - E* a propriedade que certos solos possuem de so
f r e r deformagoes sem alterarem seu volume, e sem sofrerem futura
(fissura) sob certas condigoes de umidade.
Limite de Liquidez - E" a umidade na qual sao necessarios 25 gol
pes em um aparelho padronizado para fechar uma ranhura tambem pa
dronizada em uma porgao de solo.
Limite de Contragao - 12 o teor de umidade e p a r t i r do qual um
solo continua a perder peso sem a l t e r a r seu volume (sem apresentar
contragao).
Limite de plasticidade - E" determinado pelo calculo da porcenta
gem de umidade para o qual o solo comega a se f r a t u r a r quando se
tenta mildar, com ele um c i l i n d r o de 3mm diametro e cerca de
10cm de comprimento.
Indice de Plasticidade - E* a diferenga entre os l i m i t e s de l i q u i
dez e de plasticidade.
MATERIAL UTILIZADO
a - Peneira n9 40 e - Capsula
b - Amostra de solo f - Espatula
c - Placa de vidro esmerilhadazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA g - Agua destilada
d - EstufazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA h - Aparelhagem
PROCE DIME NT O
Faz-se um peneiramento de uma amostra de a r g i l a ,
passando na peneira n9 40, separa-se uma quantidade de 70g.
Coloca-se este solo numa capsula de porcelana, e
adiciona-se uma certa quantidade de agua destilada no solo para
se obter uma massa p l a s t i c a . Adiciona-se agua aos poucos e mistu
ra-se continuamente com espatula ate a homogeneizacao da massa.
Coloca-se uma parte na concha do aparelho, moldan
do-se a massa de t a l maneira que na parte central sua espessura
seja aproximadamente 1cm.
Com o cin z e l argiloso, divide-se a massa do solo em
duas parte, abrindo uma fenda no centro, normal a articulacao da
concha, neste exato momento comecamos a golpeara razao de duas
voltas por segundo, ate as bordas i n t e r i o r e s da massa se reunir
no comprimento de 1cm, anotamos o n9 de golpes.
Retiramos pequena quantidade deste solo, e coloca
mos na capsulae levamos para a estufa, repetimos, por mais 3 tres
vezes o mesmo procedimento.
LIMITE DE PLASTICIDADE
Peneramos uma amostra de solo de 50g, colocamos
agua destilada, ate fazermos uma bola p l a s t i c a , e rolamos sobre
a placa de vidro com pressoes suficiente da mao ate lhe dar a
forma c i l i n d r . i c a , quando este atinge o diametro de 3mm, v e r i f i c a
mos com o c i l i n d r o de comparagao, se nao houve fragmentacao, amas
sa-se o material e repetimos como anteriormente. Continua-se o
a Opera^ao ate que o c i l i n d r o se fragmente por perda de umidade,
colocamos numa capsula e levamos para a estufa.
Repetimos por mais 4 (quatro) vezes este procedi^
mento.
CONCLUSAO
Determinamos os indice f i s i c o s , como sejam l i m i t e
de liquidez, l i m i t e de plasticidade. Levamos estes valores para
sua devida comparacao em tabelas, e chamamos a conclusao que o
solo, quanto a plasticidade e mediamente p l a s t i c a .
- V I I I . 4 -
CORTES
Cortes sao segmentos de rodovia, cuja implantagao
£S$taer escavagao do material c o n s t i t u i n t e do trecho natural, ao
longo do eixo e no i n t e r i o r dos l i m i t e s das secoes do projetos
"off-sets", que definem o corpo estradal.
As operacoes dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA c o r t e compreBnderam
a - Escavagao dos materials constituintes do terreno natural ate
o greide da terraplenagem no projeto. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
b - Escavagao em alguns casos, dos materials constutuintes do
terreno natural, em espessuras abaixo do greide da terraple
nagem iguais a 30cm,onde e x i s t i a rochas em decomposigao, ou
a 60cm, quando se tratava de solos de elevada expansao, bai
xa capacidade de suporte ou solos organicos, conforme i n d i
cagao do projeto, complementadas por observagoes da f i s c a l i
zagao durante a execugao dos servigos.
c - Transporte dos materials escavados para aterro ou bota-fora
d - Retirada das camadas da ma qualidade visando preparo das fun
dagoes de aterro.
MATERIAIS
Os materials ocorrentes nos cortes sao c l a s s i f i c a
dos em conformidade com as seguintes definigoes.
I - Material de 19 categoria
No caso da PBT - 361, os materials de 1? categoria
usados, sao solos em geral, residual ou sedimentar, seixos r o l a
dos ou nao, com diametro maximo i n f e r i o r a 0,15 metros, com va
riado teor de umidade.
I I - Material de 2 a categoria
Aqui na PBT - 361, onde realizou-se meu estagio,
o material dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 2a categoria f o i classificado como sendo, os ma
t e r i a i s com resistencia ao de^monte mecanico i n f e r i o r a da rocha
nao alterada c i j a s , extracao f o i f e i t a por equipamento de escari
ficacao, ezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA em certos casos a extracao f o i f e i t a atraves de explo
sivos. Nesta classificacao estao incluidos os blocos de rochas ,
de volume i n f e r i o r a 2m3 e os matacoes ou pedras de diametro me-
dio compreendido entre 0,15m e lyOm.
I I I - Material de 3? categoria
Verificamos que estes materials eram resistentes
ao desmonte mecanico equivalente a da rocha nao alterada e bio
cos de rochas com diametro medio superior a 1,0 0m3, ou com volu
me i.gual ou superior a 2m3, cuja extracao e redugao a fim de pos_
s i b i l i t a r o carregamento, se processou somente com o emprego con
tinuo de explosivos.
O corpo dos aterros f o i executado com materials com
C.B.R. igua l ou maior que 5; assim sendo, os solos dos cortes
apresentando C.B.R. i n f e r i o r a 5, c o n s t i t u i bota-fora.
Os cortes rebaixados foram reaterrado com material
selecionado.
Mostramos as fichas em que participamos, os proce
dimentos dos ensaios estao explicados com mais detalhes nos lndi_
ces indicados.
Compactacao -V.2 C.B.R. -V.3
Granulometria - V.4 Limite de Liquidez - VIII.3A
- VIII.4A -
GRAU DE COMPACTACAO
O processo expedido mais comumente empregado e o
do aparelho "SPEEDY MOUISTURE" que por ser muito difundido dis_
pensa maiores esclarecimentos.
Todavia, o citado aparelho que, em ultima analise
indica a pressao do gas acetileno produzido na reacao quimica da
umidade do solo como o carboreto de ca l c i o , necessita de frequen
tes aferigoes, para que os resultados sejam afetados pela sua
sensibilidade. Por isso, e conveniente a f e i t u r a periodica de um
ensaio em estufa, a 110°C, para determinacao corrente da umidade
da amostra e comparando-se com os resultados de "SPEEDY".
A determinacao do grau de compactacao AIG", obtido
no campo, demanda a determinacao da massa especifica aparente "In
Situ".
MfiTODO DA AREIA
©xecuta-se um furo de 10cm de diametro por 20cm de
al t u r a , retirando-se cuidadosamente a t e r r a , e determina-se o pe
so "P" umido do material que ocupava o volume "V" do furo, que
nao se conhece. Para o calculo da massa especifica 3, resta a de
terminacao deste volume "V". Basta colocar areia num furo , obser
vada no frasco com areia, dividido pela massa especifica (3A) ,for
nece o volume "V" procurado.
Emprego de c r i t e r i o e s t a t i s t i c o s para o controle da
compacatcao de aterro.
Na execucao dos aterros da estrada, frequentemente
a fiscalizacao se depara com o problema da aceitacao ou nao dos
servigos executados, tendo em v i s t a que os resultados obtidos na
amostragem podem ser ou nao uniformes, havendo alguns ensaios em
que o grau de compactacao nao f o i atingido, enquanto que a maior
parte se revelou s a t i s f a t o r i a .
- V I I I . 5 -
MATERIAL SE LE CI ON ADO.:
O material selecionado, c o n s t i t u i a ultima camada
da terraplenagem, servindo de suporte para pavimentagao, sendo
executada com os materials dos empestimos l a t e r i a i s , que sao en
contrados no projeto da PBT - 361.
0 C.B.R. do material tern que ser maior ou igual a
10, na execucao aplicou-se as camadas de 0,20m, podendo frariar de
i 0,03m.
O estagiario p a r t i c i p o u do estudo, das saibreiras
do MS, e quando da sua execucao no trecho.
No ensaio de compactacao foram determinado, uma
densidade maxima de 1980Kg/m3, com uma umidade otima H Q t = 10,8.
0 ensaio de C.B.R. f o i i g u a l a 11%, alem do solo apresentar ca
cacteristicaa arenosaj nao existe plasticidade, nao sendo obri_
gatorio quanto a granulometria por peneiramento a se enquadra
na faixa do DER, como o exemplo mostrado.
Todosestes ensaios estao explicados com mais detalhes
nos indices indicados.
Compactacao - V.2
Granulometria - V.4
Limite de Liquidez - V I I I . 3A.
Um c r i t e r i o elementar seria adotar-se a media a r i
timetica dos resultados dos ensaios, a qual devera alcangar o
grau de compactacao desejado, desde que ondividualmente um valor
minimo seja atingido.
Por outro lado, pode-se aplicar a analise estatis_
t i c a elementar, desde que haja um numero suficiente de amostra MN"
As massas especificas "In s i n t u " determinada pelos
ensaios (Xi) podem ser colocadas em ordem crescente.
Poderemos determinar a media a r i t i m e t i c a .
X =
N
- IX -
PROCESSO DE COMPACTAQAO
Ha quatro formas de transferencia de energia para
o aterro:
- Compactacao
- Amassamento
- Vibracao
A compressao consiste na aplicagao de uma forca
(pressao) v e r t i c a l , oriunda de elevado peso proprio do equipamen
t o , obtendo-se a compactacao pelos esforgos de compressao gera
dos na massa s u p e r f i c i a l do solo.
0 amassamento e o processo que combina a forga ver
t i c a l com uma componente ho r i z o n t a l , oriundas de efe i t o s dinami_
cos do movimento do equipamento ou do eixo oscilantes, A resultan
te das duas forcas conjugadas provoca um:-.adensamento mais rapido,
com menor numero de passadas.
A vibracao consiste numa forca v e r t i c a l aplicada
de maneira repetida, com frequencias elevadas, superiores a 500
golpes por minuto. I s t o s i g n i f i c a que a forga v e r t i c a l se soma
uma aceferacao prodiizida por uma massa excentrica que g i r a com
determinada frequencia.
© impacto resulta de uma agao semelhante a da v i
bracao, diferenciando-se, apenas, pela baixa frequencia da aplica
gao do golpes, (menos do que 500 golpes por minuto).
A cada processo correspondent equipamentos apropri_
ados a compactagao, utilizando-se as diversas formas de transfe
rencia de energia.
A compressao e obtida pelos rolos compressores de
rodas metalicas, dotadas de grande peso proprio, cuja superflcie
de contato e bastante pequena, gerando-se por corisequencia, pres
soes de contato elevadas que produzem o adensamento.
Entretanto, as pressoes elevadas sao obtidas apenas no zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
fim da operagao de compactagao. De i n i c i o , como o solo apresenta
baixa capacidade de suporte, ha um afundamento proniiinciado das
rodas metalicas e o aumento da superficie de contato, reduzindo
sensivelmente as pressoes, como o decorrer do processo o afunda
mento diminui, aumentando a pressao.
Disso resulta a aplicagao de pressao elevadas no
topo da camada e de pressoes baixas nas camadas mais profundas ,
resultando na f a l t a de homogeneidade do processo de adensamento e
na pequena a l t u r a da camada atingida. Por essa razao e desaconse
lhavel a compactagao de solos com esse t i p o de equipamento. Ele
e aplicavel com sucesso no adensamento de camada granulares (ma
cadame hid r a u l i c o , e t c ) .
A compactagao por amassamento e obtida pelos rolos
pneumaticos com rodas oscilantes ou pelos rolos pe-de-carneiro ,
especialmente os autopropelidos em que a tragao se faz atraves
do tambor e nos quais se faz presente a conjugagao dos esforgos
v e r t i c a l s e horizontals.
0 adensamento por vibragao e obtido com os rolos
v i b r a t o r i o s dos mais diversos t i p o s , trabalhando na fai x a de
frequencia de 900 a 2000 golpes por minuto e com determinada am
pli t u d e de oscilagao. O maior rendimento de compactagao se obtem
quando a vibragao do rolo entra em ressonancia com a oscilagao
do material constituinte do aterro e a frequencia u t i l i z a d a e
d i t a frequencia de ressonancia.
A compactagao por impacto se faz ocasionalmente ,
quando nao se podem u t i l i z a r outros equipamentos, empregando-se
a energia proveniente da queda do aparelho de uma certa, a l t u r a
como, por exemplo o sapo mecanico.
X - PAVIMENTAgAO
XI - SUB - BASE
X I I - BASE
X I I I - IMPRlMAgAO
- X -
PAVIMENTAgAO
£ uma e s t r u t u r a c o n s t r u i d a ap6s a terraplenagem e
destinada:
- R e s i s t i r e d i s t r i b u i r ao s u b l e i t o os esforcos ver
t i c a i s oriundos dos v e i c u l o s .
- "Melhopar as condigoes de rolamento quanto a co
mQdidade e!. seguranca.
- R e s i s t i r aos esforcos h o r i z o n t a i s que nela at.Uam,
tornando mais duravel a s u p e r f l c i e de rolamento.
0 r e v i s t i m e n t o destina-se a suportar as cargas de
rolamento e proteger a base. A base, por sua vez, tern a funcao de
r e s i s t i r as cargas aplicadas pelas rodas dos v e i c u l o s e t r a n s m i -
t i - l a s ao s u b l e i t o .
A bub-base e uma camada complementar a base.
SUB - BASE
A sub-base e urn m a t e r i a l g r a n u l a r , com espessura
de 15cm, co n f i n a l i d a d e de receber as cargas t r a n s m i t i d a s da base,
e t r a n s m i t i r ao s o b l e i t o .
F e i t o s os ensaios de compactacao, com o m a t e r i a l
no e i x o da rodovia, determinamos que a densidade maxima seja 3 =
2085Kg/m3
/ c o m uma unidade otima de H . =9,5%.
0 C.B.R. f o i de 41% considerado bom, pois sua va
riagao e entre 12 e 6 0%, e quanto a sua granulometrica o m a t e r i a l ,
apresentou uma f a i x a "D", como observamos o mesmo se encontra den
t r o da f a i x a estabelecida pelo DERv O m a t e r i a l nao apresenta l i ^
mite de p l a s t i c i d a d e , e uma das c a r a c t e r i s t i c a s do mesmo.
Alem do equivalente de a r e i a que apresenta, uma boa
media na quantidade de a r e i a da fragao a r g i l o s a .
Mostramos as fTchas em que p a r t i c i p a n t s , os proce
dimentos dos ensaios estao explicados com mais detalhe nos ind:L
ces indicados.
Compactagao - V.2
C.BVR. - V.3
Granulometria - V.4
EA - X I I . 1
LL - V I I I . 3 A zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
>
- X I I -
BASE
Foram misturados ao solo 30% de a r e i a , para e l i n u
nar sua p l a s t i c i d a d e e d i m i n u i r o fenomeno da c a p i l a r i d a d e , sen
do executados com maximo de cuidado, para que todo e qualquer ma
t e r i a l estranho de natureza organica, como r a i z e s , pedagos de ma
dei r a e seixo com diametro s u p e r i o r a 0,15m, que possa a f e t a r a
e s t a b i l i d a d e da obra, foram removido, quando da sua homogenizagao
no e i x o da rodovia.
£ a u l t i m a camada c o n s t i t u i d a de solo do pavimen
t o , sendo de boa c o n s t i t u i g a o , depois de executado na PBT - 361
f i c o u com uma espessura de 0,20m.
0 e s t a g i a r i o p a r t i c i p o u , na execucao de mais de
6Km de Base, acompanhando todos os ensaios de l a b o r a t o r i e s , e de
campo, alem do fechamento dos trechos, e sua compactagao, e a
densidade " I n S i t u " .
0 ensaio de compactagao, f o i f e i t o com 5 camadas
e um numero de 56 golpes para cada camada, .apresentou uma densi
dade maxima de 220 8Kg/m3, e uma umidade otima de H . = 8.8.
£ - -Determinamos o C.B.R. que f o i de 102% c o n s t i t u i n
do-se- urn bom suporte.... . _
— : - -. •- r : : A granulometria por peneiramento, se enquadrou na
f a i x a "B" sendo considerada otima. Quanto as equivalente de a r e i a
apresentou uma media de g e r a l de 20,52%.
>-c-"zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Q i i m i t e de l i q u i d e z , devido t e r de se adi c i o n a r
30%, de a r e i a , nao apresentou p l a s t i c i d a d e . Quanto a densidade I n
S i t o t o d o s os furos passaram com mais de 100%.
I.-- - Todas as f i c h a s mostradas tern suas explicacoes com
^riaiores detalhes nos i n d i c e s indicados.
Compactacao - V.2
G.B.R. - V.3
Granulometria -- V.4
Grau de compactagao - V I I I . 4 A
LL - VII.3A
EA - X I I . 1
~: ; X I I . 1 -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
EQUIVALENTE DE AREIA
Define-se equivalente de a r e i a como sendo uma r e l a
gao volumetrica correspondente a razao e n t r e a a l t u r a do n i v e l
s uperior da a r e i a ( h i ) e a a l t u r a do n i v e l superior da suspensao
a r g i l o s a (h2) de urn determinada quantidade de solo ou entao de
agregado umido, colocados numa proveta.
0 equivalente de a r e i a i n d i c a , nas condigoes pre
v i s t a s no ensaio, a pureza de urn determinado m a t e r i a l , em r e l a
gao a fragao a r g i l a .
Preparacao de reagentes e solucoes
Para a realiz a g a o do ensaio e necessario o preparo
de uma solugao concentrada e uma de tr a b a l h o como abaixo • d f i s c r i
t o :
a - Solucao concentrada - Para se obterem 5L de solucao concen
t r a d a , deve ser preparado o seguinte.
557g de c l o r e t o de c a l c i o a n i d r o:
251og (2010ml) de g l i c e r i n a U.S.P.
57,5g (55ml) de solucao de formaldeido a 40%
volume.
Dissolve-se o c l o r e t o de c a l c i o anidro em 2L de
agua, agitando-se energicamente. Apos o esfriamento da solucao,
esta deve ser f i l t r a d a atraves de papel whatman n9 12 ou equiva
l e n t e , para em seguida adicionar-se a g l i c e r i n a e a solucao de
formaldeido, misturando-se agua limpa corrente ou entao d e s t i l a
da ate completar 5L de solucao.
b - Solucao de t r a b a l h o - Preparam-se 5L, dissolVendo-se 125ml
de solucao concentrada em agua d e s t i l a d a ou agua corrente l i m
pa, misturando-se intimamente.
M a t e r i a l u t i l i z a d o
a - 3 provetas graduadas
b - F u n i l
c - Peneira n9 4 (4,8mm)
d - Tubo lavador de cobre
e - Solo l l O g (passando na peneira n9 4)
f - Garrafao capacidade 5L
g - Pistao c o n s t i t u i d o por uma haste metalica (lKg)
h - Cuba padronizada - V = 88 ml.
i - Solucao de t r a b a l h o
Procedimento
1 -
2 -
3 -
Sifonizamos a solucao de t r a b a l h o para a proveta
ate a t i n g i r o t r a c o de r e f e r e n d a a 10 cm da base: t r a n s f e r i m o s
para proveta, com a u x i l i o do f f c n i l , o conteudo de urn r e c i p i e n t e
de medida cheio de amostra preparada e rasado a s u p e r f i c i e , o con
teudo do r e c i p i e n t e correspondente a cerca de l l O g do m a t e r i a l - »l
s o l t o , Bate-se o fundo da proveta firmemente com a palma da mao
v a r i a s vezes, a f i m de deslacar as bolhas de ar e ajudar a mo
l h a r a mostra. Deixa-se a s e g u i r , a proveta em repouso durante 10
mim.
Apos o periodo de lOmim, tapa-se a proveta com a
r o l h a de borracha e agita-se a mesma vigorosamente, num movimen
t o a l t e r a d o , horizontalmente. Exercutam-se 90 c i c l o s em aproxima
damente 30 segundos, com urn deslocamento de cerca de 20cm. Cada
c i c l o compreende urn movimento de vaivem.
Retira-se a r o l h a e introduz-se o tubo lavador, l a
vam-se as paredes rapidamente e imediatamente insere-se o tubo a
t e o fundo da proveta. Agitamos levemente com o tubo' lavador a
camada de a r e i a para l e v a n t a r o m a t e r i a l a r g i l o s o eventualmente
e x i s t e n t e . Esta operagao deve ser acompanhada de leve g i r o da
proveta, suspende-se o tubo lavador lentamente sem parar o esco
amento e de t a l modo que o n i v e l se matenha aproximadamente cons
t a n t e .
Deixamos em repouso durante 20 mim sem pertubagao,
apois decorrido este tempo introduzimos cuidadosamente o p i s t a o
na proveta ate assentar completamente na a r e i a .
Giramos a haste l i g e i r a m e n t e , sem empurra-la para
baixo, ate que um dos parafusos de ajustagem torna-se v i s i v e l .
Nesta posigao, deslocamos o disco que corre na haste ate que e l e
assente na boca da proveta, fixamos a haste, por meio de um para
fuso nele e x i s t e n t e .
Determinamos o n i v e l do centro de um dos parafuso
nele e x i s t e n t e .
Determinamos o n i v e l do centro de um dos parafu
sos de ajustagem e adotamos como l e i t u r a correspondente ao n i v e l
superior da a r e i a .
CALCULOS
EA = — x 100 h2
Para o 19 ponto
h i = 32,8 cm = 32,8
x 1 0 o = 19,5% h2 =6,4 cm 6,4
Para o 29 ponto
h i =zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 36 cm EA = | ^ x 100 = 17,8*
b , 4
h2 = 6,4 cm
Para o 39 Ponto
h i = 34,6 cm EA = 34,6
h2 = 6,0 cm 6,0
x 100 = 17,3%
E A = 19,3 + 17,8 + 17,3 = 18,20%
3
EA = 1 8 ' 2 0 %
CONCLUSAQ
Para uma a r e i a pura EA = 100%, decrescendo o seu
v a l o r a medida que aumente o t e o r de impereza ou de f i n o s . Para
as a r g i l a s , EA e praticamente nulo.
Podemos d i z e r que atraves do ensaio de l i m i t e de l i
quidez, que este solo e arenoso.
X I I I - IMPRIMAQAO
XIV - DRENAGEM
XV - ESTUDOS DE ESTRADAS VICINAIS
- X I I I -
IMPRIMACAO
FINALIDADES
a - Aumentar a coessao da s u p e r f l c i e da base, pela penetragao do
m a t e r i a l betuminoso empregado.
b - Promover condicoes de aderencia e n t r e a base e o revestimen
t o .
c - Impermeabilidade a base defendendo-a da agua que passa a t r a
vessar a camada de revestimento.
Antes do i n l c i o das operacoes do tratamento super
f i c i a l , a s u p e r f l c i e da base f o i perfeitamente n i v e l a d a , com a
eliminagao de depressoes, d e f e i t o s e i r r e g u l a r i d a d e s , e a seguir
imprimida. Ap5s a cura da imprimagao, procedeu a uma / cuidadosa
varredura da p i s t a , eliminando todas as p a r t i c u l a s de po.
Foi aplicado de duas vezes, uma vez em cada f a i x a ,
aplicacao d o i r e a l i z a d a com um maximo de cuidado, afim assegurar
uma boa juncao e n t r e as duas aplicagoes adjacentes, como nos 300m
que foram imprimido nao havia desvio, o l i g a n t e betuminoso f o i
aplicado com po de b r i t a , para funcionamento do t r a f e g o .
Antes do i n l c i o dos servigos foram f e i t a s descar
gas de 15 a 30 segundos, para que se possa c o n t r o l a r a u n i f o r m i
dade de d i s t r i b u i g a o . Estas descargas foram d e i t a s f o r a da p i s t a . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
IS importante o c o n t r o l e de uniformidade de a p l i c a
gao do l i g a n t e , que depende muito dos bicos da barra d i s t r i b u i
dora, que estavam completamente limpos. A a l t u r a da barra e um
f a t o r importante na uniformidade do betume.
Mostramos alguns dados r e f e r e n t e s ao carro emprega
do no tratamento:
O tanque possui um isolamento termico de l a de v_i
dro com 2cm de espessura, possui condutos, termometros, anteparo
de c i r c u l a g a o , p o r t a de v i s i t a e tubo de ladrao.
Autogeradores, com camara de vaporizagao, p e r m i t i n
do i n j e t a r combustivel na bomba de irecalque e na tubulagao de re
caique, para lavagem.
Sistema de c i r c u l a g a o : Possui uma bomba (378g/mm)
cu j a fungao e:
1 - Encher o tanque
2 - C i r c u l a r o m a t e r i a l na barra espargidora e tanque zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
3 - Espalhar o m a t e r i a l atraves da barra espargidora e espalhar
manual.
4 - Bombear o m a t e r i a l do tanque para o r e c i p i e n t e de armazena
mento.
Barra d i s t r i b u i d o r a
Com 24" de comprimento, tern bicos espargidores com
val v u l a s manuais e d i s t a n t e s entre se 4". £ composta de segoes
intercambiaveis de 6 a 24".
Espalhador de agregado autopropusor: 0 empregado
f o i o da marca ERICA, fabricagao n a c i o n a l , e uma caixa montada
sobre a t r a s e i r a do caminhao ou rebocado por este. Possui uma
la r g u r a de 2,40m, e fabricado com chapas soldadas eletricamente
possuindo plantaformas para que o operador possa comandar a aber
t u r a e fechamento da comporta, que regula a espessura da d i s t r i
buigao do agregado.
- XIV -
OBRAS D' ARTES
, Situagao das obras construldas:
As obras construldas na rodovia PBT - 361, en t r e
Itaporanga e Diamente compreendem:
a - Obras a n t i g a s , da rodovia e x i s t e n t e
b - Obras novas executadas, apenas em tubosoes e
bueiros de placa.
As obras de a r t e especiais tiveram condicoes de
aproveitamento, nao houve deslocamento do tracado, apresentando
um bom estado de conservacao, e um bom dimensiosamento.
Orientagao adotada no p r o j e t o das obras de a r t e pa
ra a elaboracao dos p r o j e t o s das obras de a r t e , f o i adotado a se
guinte orientagao.
a - Obras de a r t e correntes
b - Bueiros tubulares de concreto
Adotados bueiros tubulares de concreto armado com
lm de diametro, simples, t r i p l e Essa obra, atendem a maior par
te das bacias menores e tern a vantagem de p e r m i t i r , a construcao,
a c u r t o prazo dada a f a c i l i d a d e de montagem.
Foram v i s t o s a exercucao das pontes de a l a , e o
procedimento para o uso do gigante, mostramos em detalhe um buei
r o .
DRENAGEM PROFUNDA
c r i t e r i o que p r e s i d u i a escolha dos l o c a i s a
rem drenagem f o i basicamente o seguinte:
Todos os cortes que apresentassem na sondagem
l i z a d a no pe do t a l u d e , agua ou umidade excessiva, todos os cor
tes em rocha sao a l t e r a d a .
0 dreno subterraneo, f o i usado tubo poroso de con
c r e t o de cimento p o r t l a n d .
Como m a t e r i a l de envolvimento do tubo, f o i empre
gado o recomendado nas especificacoes para drenagem subteranea.
Para p e r m i t i r uma drenagem atraves da sub-base, da
agua que venha a se i n f l i t r a pelo revestimento.
- XV -
ESTUDOS DE OBRAS VICINAIS
No e s c r i t o r i o do DER Diamente, foram elaborados va
r i o s p r o j e t o s de rodovias V i c i n a i s no Suldoeste paraibano, o es
r a g i a r i o p a r t i c i p o u de v a r i o s dos p r o j e t o s , escolheu um trecho,
de um dos p r o j e t o s , da PB - 374 - IBIARA - SANTANA DE MANGUEIRA:
Com os dados de campo lancamos o te r r e n o n a t u r a l e
o greide, na escala de 1: 2000, para o desenvolvimento horizon
t a l , e 1: 200 para o desenvolvimento v e r t i c a l .
No p e r f i l sao indicados o eixo l o n g i t u d i n a l do t e r
reno e o greide de terraplenagem lancado, com cotas, obras de
a r t e , extensoes dos trechos em curvas e em tangente e o v a l o r
das rampas, que sao no maximo de 14%.
O c a l c u l o dos elementos geometricos do p r o j e t o sao
efetuados em computadores e l e t r o n i c o . Para esse f i m , foram t r a n s
f e r i d o s para cartoes perfuirados os informes dos servicos topogra
f i c o s e o do greide lancados.
No trecho escolhido consta de um bue i r o , e uma pon
t e , este bueiro ; f o i dimensionado de acordo com a area l a t e r a l
dependendo desta area, se dimensiona os bueiros em g e r a l . A pon
t e do riacho de Santana, que f o i dimensionado conhecendo-se a
maxima enchente na estaca, colocamos lm a mais na a l t u r a , e de
terminamos o vao da ponte. Quando da sua execugao sera f e i t o no
vo estudo, para se v e r i f i c a r ou nao se ha modificacoes.
- XVI -
BIBLIOGRAFIA
• I - Manual P r a t i c o s de Escavacao
Helio de Souza Ricardo
Guilherme C a t a l a n i
I I - Pavimentagao - Volume 1 - 3 9 edicao
Cyro Nogueira B a p t i s t a
I I I - Mecanicas dos Solos - Volume I - I I
Homero P i n t o Caputo
IV - Manual do Engenheiro - Globo - Volume IV
M i l t o n Vargas
Eladio P e t r u c c i
Sadi Castro
Eurico Neves
V - Concreto de Cimento P o r t l a n d . - Volume 1 - 6 9 edicao
E l a d i o G. R. P e t r u c c i
V I - Caderneta de Campo
L e l i s E s p a r t e l
Joao L u d e r i t z
V I I - Curso de Estradas - Volume I - 39 edicao
M. Pacheco de Carvalho
O C R - P B zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
P R O J E T O G E O M E T R I C O
R o d o v i a T r e c h o :
E s t a c a s Alinha-
mento
Decli-
vidade
Lorgura da
semi-pla-
taforma
C o t a d a
p o 1 i g o n a 1
v e r t i c a l
Ordenada da
parabola de
concordancia
S u p e r e l e v a c a o C 0 t a s
E s t a c a s Alinha-
mento
Decli-
vidade
Lorgura da
semi-pla-
taforma
C o t a d a
p o 1 i g o n a 1
v e r t i c a l
Ordenada da
parabola de
concordancia B o r d o
e s q u e r d o E i x 0
B o r d o
d i r e i t 0
B o r d o
e s q u e r d o E i x 0
B o r d o
d i r e i t 0 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
..-•<>••• i zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA3L5,00 ZL2AA7 3/3.<?£>0
If 311, $34 311,
ft 3/a 36 * "Mo. ?15 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
/' zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA - /,
6QzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA>4 i II 30t, *36> — zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA? ^ 3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 0 8 . 5 £3
695 II zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA0 ,/ 33 ZO^, 650 "50?, £"S0
6 86 <PlV so II 3o6,60O 0,133 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
/ '
^6<3 It
It 1 ' jr 1)
H 11 1 ii
6 * 1 F e y U zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA—
/I zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA// 1 '
£ S z If 3 o 6 , £ > 0 0 - 0 ,02b 306,4.2 2 "306,4 2 2
u 306,6 ov - 0 , joo
6 M y=/zt? II do6,6oo -0 ,1*5 3 0 6 , 2 22 * 1—»—
~306. 2 22
If - 0 ,i(?0 3o6, toe
So If 301 zoo -0 , OTM / — — zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
J 1' — zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
/ II
1 ..—••••j. —~=—1—1
Cod. 923140243
O E R - P O zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
P R O J E T O G E O M E T R I C O
R o d o v i a : T r e c h o :
E s t a c a s Alinha-
mento
Decli-
vidade
Largura da
semi-pla-
toforma
C o t a d a
p o 1 i g o n a 1
v e r t i c a l
Ordenada da
parfibola de
concordancia
S u p e r e l e v a c a o C 0 t a s
E s t a c a s Alinha-
mento
Decli-
vidade
Largura da
semi-pla-
toforma
C o t a d a
p o 1 i g o n a 1
v e r t i c a l
Ordenada da
parfibola de
concordancia B o r d o
e s g u e r d o E i x 0
B o r d o
d i r e i t 0
B o r d o
e s q u e r d o E i x 0
B o r d o
d i r e i t 0 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
6.10 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA30l 100 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA— zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA !
yoc zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA// 30E, ^ 00
Id // 50%, WO - e>/46 3og4<?l
+ 10 PJV N
-/= I O C // •y
7 0 Z // 30Z, 46? -0,0'6 + 300.541'
701 — A QzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA/
3oQ,4<8z, 361469 )( It n
302,503 ) / tf 11
V o ^ 1 / it ! 11
30&3T-I // —^———. . • r
// 1 // £>cv t. 30% 332 —
if ?>o& 303 -0,0/^
30I, ^ 39 -0, tfro _
3*97, 2 5
- V 1(0 30$, *o0 - J 1 —1
do?, no -0,00 3/^S't fi i 3£>7, 5 6^
V I Z -Social •4-10 FT V —•
> 1 5 1 Cod. 923140243
s L zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
O E R - P » B zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
P R O J E T O G E O M E T R I C O
R o d o v i a T r e c h o :
E s t a c a i Alinha-
mento
Decli-
vidade
Largura da
semi-pla-
taforma
C o t a d a
p o 1 i g o n a 1
v e r t i c a l
Ordenada da
parabola de
concordancia
S u p e r e l e v a c a o C o t a s
E s t a c a i Alinha-
mento
Decli-
vidade
Largura da
semi-pla-
taforma
C o t a d a
p o 1 i g o n a 1
v e r t i c a l
Ordenada da
parabola de
concordancia B o r d o
e s q u e r d o E i x o
B o r d o
d i r e i t o
B o r d o
e s q u e r d o E i x o
B o r d o
d i r e i t o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
i - do zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA£,10 306,A^ fee '
3o6,90 30S.019
+ 10 On ~305, 656 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
*
3o5, 69>6
M s zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA305,S70 O.J/ O 3^5,2?? 3o5.*i30 305,27?
IzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 0 to 2>o£,l00 0 . /1( 3& 5, 143 3£>5. 14 3
$16 30^,620 0 . 3 o 6 304, €33 309.9B6 3 > < H ^ 3
±10 _ ^ —
0.
o- Mo 304,Z@? 7>o4. ze*
t Jo 0. ZoS 3o4. £5"3 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAf — zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
3 0 4 , 4 4 3 ^
3 ^,44 3 i—4
+ i o 304,3 57 3 £ H 3 57
p. oiV ?>£>4, Z<6£ 30'/. r/? 3 o t
p.oJz 30$. -'//z 3C4.2S3
—- 30 y. tyo 3o4,-2«7 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
> ' zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA/ /
11 a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA//
/ / a if
/ / 0
-7/ fl zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Cod. 923140243
3 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
D E R - P B
P R O J E T O G E O M E T R I C O
R o d o v i a : T r e c h o :
E s t a c a s Alinha-
mento
Decli-
vidade
Largura da
semi-pla-
taforma
C o t a d a
p o 1 i g o n a 1
v e r t i c a l
Ordenada da
parfibola de
concordancia
S u p e r e l e v a c a o C o t a s
E s t a c a s Alinha-
mento
Decli-
vidade
Largura da
semi-pla-
taforma
C o t a d a
p o 1 i g o n a 1
v e r t i c a l
Ordenada da
parfibola de
concordancia B o r d o
e s q u e r d o E i x o
B o r d o
d i r e i t o
B o r d o
e s q u e r d o E i x o
B o r d o
d i r e i t o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Z 6 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 304 J 24? -3O4A0C 3o4, 24 ? zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
\ 1 M a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA/ ! zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
* i ' — •—
11 II 1/
II zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1] if 1/
II zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAtl
1
Cod. 923140243
D E R - P B zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
M A P A D E C U B A C A O zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
R o d o v i a : E s t a c a s F o l h a n . f i
T r e c h o .
•
D a t a / zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA/
F i r m a ( s ) C o n s t r u t o r a ( s ) :
Estacas
A r e a s S o m a D
V o 1 u m o V o l u m e P a r c i a 1
Estacas
C o r t e A t c r r o C o r t e A t e r r o 12
C n r t e A t e r r o C o r t e A t e r r o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
40 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA4Z
6,0V 3J0 0,30 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA°f tlO it
b 91
to s r 30,1*
hi*
6M Ut&L 21.9,0
121 1X50
MJ1 4,9P IS3i6
'AM V±to
£3n 4 la 4 ~*,00
I0.ro
6, to 630 5,3 0
6 91 6-4Q
(,12 a. f t 5,1,0
M l MIL M o L _ sf,t1>
lev Ik 1,70 <$£Oct> 101
10<l
5M 2,<rv
1 M MA 1AA0 75.20
3 7.00
teJi lijo . L3A
£3f>'6
W5 Cod 923140210
D S A M AzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA —zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA S / A D E MECANIZACAO A G R I C O L A zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
G R A N U L O M E T R I A P O R P E N E I R A M E N T O R O D O V I A
P R O C E D f . N C I A ( S L , J A Z , A T , E T C . )
O P E R A D O R
D A T AzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA d 3 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA/ 7 / g /
T K E C H O
L O C A L ( F U R O , E S T , L A D O )
C A L C U L I S T A
V1STO
U M I D A D E
R E G I S T R O
P R O FUNDI D A D E cm
L A B O R A T O R I O zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
J) E i< A M O S T R A T O T A L P A R C I A L
C A P S U L A N. e C A P S U L A N.°
P E S O B R U T O U M I D O
- * 0
P E S O B R U T O S E C O
T A R A DA C A P S U L A
P E S O B R U T O U M I D O
P E S O U M I D O H SCqzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA.OD. 4QOCO
P E S O DA A G U A
P E S O DO S O L O S E C O
U M I D A D E 7 ^
P E S O R E T I D O NA P E N . 10
P E S O U M I D O PASS. P E N 10
P E S O S E C O PASS. P E N . 10
P E S O DA A M O S T R A S E C A
U M I D A D E M E D I A
P E N E I R A M E N T O
P E N E I R A S P E S O
R E T I D O
P A R C I A L
P E S O Q U E
P A S S A
A C U M U L A D O
% Q U E P A S S A
A M T O T A L
C O N S T A N T E S
AM
OS
TR
A
TO
TA
L
P o l m m C O L . 1 C O L . 2 C O L . 3 Pol.
AM
OS
TR
A
TO
TA
L
3" 76,2 3 "
AM
OS
TR
A
TO
TA
L
2 1 / 2 " 63 ,5 2 1 / 2 "
AM
OS
TR
A
TO
TA
L
2 " 50,8 2 "
AM
OS
TR
A
TO
TA
L
1 1 / 2 " 38,1 1 1 / 2 "
AM
OS
TR
A
TO
TA
L
1" 25,4 1 " ° / ^ D A N 0 40
AM
OS
TR
A
TO
TA
L
3 / 4 " 1 9 , 1 3 / 4 "
AM
OS
TR
A
TO
TA
L
1 / 2 " 12,7 1 / 2 "
AM
OS
TR
A
TO
TA
L
3 / 8 " 9,5 •I z OP 3 / 8 " R E T I D O E M 2"
AM
OS
TR
A
TO
TA
L
N.o 4 4,8 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA— —*~1— — —
$.20 OS.S3 N.o 4 O B S F R V A C O E S
AM
OS
TR
A
TO
TA
L
N . O ie 2,0 fcJL. O O 4199-4/ N.o 1 0
AM
OS
TR
A
PA
RC
IA
L
C O L . 4 C O L . 5 C O L . 6
AM
OS
TR
A
PA
RC
IA
L
N.o 40 0,42 7-f-U N.o 4 0
AM
OS
TR
A
PA
RC
IA
L
N .o 80 0 , 1 6 N.o 80
AM
OS
TR
A
PA
RC
IA
L
N.o 200 0,074 3C39 N.o 200
A R E I A F I N A A R E I A G R O S S A P E D R E G U L H O
3 3 0,0
50
0,0
74
0,t
5
0,18
0,4
2
1,2
2,0
4,8
9,5
12,7
19,1
25,4
38,1
50,8
63.5
76,2
16 10 3/8" 1 / 2 " 3/4" 1 " 11/2" T 2 1 / 2 " 3-'
S A M AzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA —zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA S / A D E MECANIZACAO AGRfCOLA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
G R A N U L O M E T R I A P O R P E N E I R A M E N T O R O D O V I A
P R O C E D E N C I A ( S L , J A Z , A T , E T C . )
O P E R A D O R
T R E C H O
L O C A L ( F U R O E S T , L A D O )
C A L C U L I S T A
V I S T O
R E G I S T R O
P R O F U N D I D A D E
I . A B O R A f O R I O
U M I D A D E zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA% % A M O S T R A T O T A L P A R C I A L
C A P S U L A N . ° C A P S U L A N . ° zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA^
P E S O B R U T O U M I D O P E S O B R U T O U M I D O
P E S O B R U T O S E C O zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAVt.'tb P E S O U M I D O zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAi C D O C
T A R A D A C A P S U L A P E S O R E T I D O N A P E N . 10
P E S O D AzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA A G U A A 94 P E S O U M I D O P A S S . P E N 10
P E S O D O S O L O S E C O P E S O S E C O P A S S . P E N . 10
U M I D A D E zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA3 ; o0 P E S O D A A M O S T R A S E C A 3 J7.t>3 U M I D A D E M E D I A
P E N E 1 R A M E N T O
P E N E I R A S
P E S O R E T I D O
P A R C I A L
P E S O g U E P A S S A
A C U M U L A D O
% Q U E P A S S A
A M T O T A L
C O N S T A N T E S
P o l
2 1/2"
1 1/2"
3/4"
1/2"
3/8'
N.o 4
N.o 16
BS < H M CO U
o fij S 4 N.o 80
N.o 200
C O L . 1 C O L . 2 C O L . 3 Pol .
76,2
63,5 2 1/2"
50,8
K I
K 2 =
100 f |_1_
I 4 I
38,1 1 1/2' 9 7.cS
n
Sl
25,4
19,1 3/4"
12,7
9,5
4,8 6, ? P zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAL33L3L
2,0
1/2"
3/8"
2 / 3 D A N.* 40
R E T I D O E M 2"
O B S F . R V A C O E S
N.o 10
C O L . 4 C O L . 5 C O L . 6
0,42 If-
<3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA->t- 't-t
N.o 40
0,16
0,074 5 (-2X1 N.o 200
A R E I A F I N A A R E I A G R O S S A P E D R E G U L H O
q •»
o* o* o" o* d o p.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA P* -T — CO lO
CJ Q\ IO CO Q CO \0
y-l — CN B5 B5 O I" 1 0 0
<X>
80
7 0
6 0
.50
40
3 0
20
10
0
P O L . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A
c
:
100
9 0
BO
70
( 0
50
40
3 0
a j
in
200 100 80 40 16 10 3 / 8 " 1/2" 3 / 4 " 1" 11/2" 2" 21/2" 3 "
•
B zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA~ S A M A - SOCIEDADE ANONIMA DE MECANIZACAO AGRICOLA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
KJ GR AN U LO M E TR I A D E A G R E G A D O S zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
R o d o v i a : zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAPAT- I* CzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA i .
L o c a l i z a c a
Laborator ies
T r e c h o :
P r o c e d e n c i a do M a t e r i a l :
Ca lcul i s ta :
Visto :
O b r a :
Registro :
Data : zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
P e n e i r a m e n t o HOOD, OO
P e n e i r a s P e s o R e t i d o
G r a m a s
P e r c e n t a g e m e m P e s o
m m p ozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1
P e s o R e t i d o
G r a m a s R e t i d a P a r c i a l R e t i d a A c u m u l a d a P a s s a n d o A c u m u l a d a
76 3 "
50 2"
38 1172"
25 1" I f
19 mh 00 '9,5
— - -
3/8" y / , 5 0 Q/ bp, 4,8 n.° 4 19 Co. 4o 2,4 0 , 3 0
1,2 n.° 16
1 —r 1 ———————/• • —
0,6 n.° 30
0,3 n.° 50
0,15 n.° 100
P r a t o
T o t a i s
T i p o de Agregado : Diametro Maximo: Modulo de F i n u r a :
I
^ S A M A - SOCIEDADE ANONIMA DE MECANIZACAO AGRJCOLA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
GR AN U LO M E TR I A D E A G R E G A D O S zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
R o d o v i a : zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA: P a r - 3 6 /
L o c a l i z a c a o :
L a b o r a t o r i o :
P r o c e d e n c i a do M a t e r i a l :
Ca lcul i s ta :
Visto :
O b r a :
R e g i s t r o :
Data : zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A1212L zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAP e n e i r a m e n t o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
fictf'. TcT •zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 10 00*00 P e n e i r a s P e s o R e t i d o
G r a m a s
P e r c e n t a g e m e m P e s o
m m p o 1
P e s o R e t i d o
G r a m a s R e t i d a P a r c i a l R e t i d a A c u m u l a d a P a s s a n d o .Acumulada
76 3 "
50 2 "
38 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1172"
25 1" i c e , 0 0
19 3 /4" J9lzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA,00 5 i 5 i 4. '9,5
4,8
2,4 n.° 8
— r •
1,2 n.° 16
0,6 n.° 30
0,3 n.° 50
0,15 n.° 100
P r a t o
T o t a i s
T i p o de Agregado : Diametro Maximo: Modulo de F i n u r a !
O b s e r v a c o e s
DER zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAL A M E L A R I D A D E D E A G R E G A D O zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
— PB —
L A M E L A R I D A D E D E A G R E G A D O zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Rodovia \ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
» r&l'- 1. Trecho Registro f\ .
ProcedGncia Localizacao Data •zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA y
Operador Calculista
Visto
Laboratorio zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
t*
a c zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBACD
as
u ®
a> a!
©
3 a
3 S -
T a m a n h o d a s
F r a c o e s
Coluna A Coluna B Coluna C Coluna D Coluna R
t*
a c
CD
as
u ®
a> a!
©
3 a
3 S -
T a m a n h o d a s
F r a c o e s
F r a c o e s
P e s o d a s
F r a c o e s
P e s o d o
m a t e r i a l ,
q u e p a s s a
d e c a d a
f r a c a o
Indice de
Lamelaridade
de cada fraciio
C , — x l o o
Indice de
Lamelaridade
ponderada
das fracoes
(A x D)
t*
a c
CD
as
u ®
a> a!
©
3 a
3 S -
P a s s a
n a
P e n e i r a
R e t i d o
n a
P e n e i r a
F r a c o e s
P e s o d a s
F r a c o e s
P e s o d o
m a t e r i a l ,
q u e p a s s a
d e c a d a
f r a c a o
Indice de
Lamelaridade
de cada fraciio
C , — x l o o
Indice de
Lamelaridade
ponderada
das fracoes
(A x D)
2.1/2"
2" 2.1/2'. 2"
1.1/2" 2" 11/2"
1.1/4" 1.1/2" 1"
1'' i o o 1.1/4" 1"
3/4" 9 * 9 1" 3 /4 " 5 . 1 i 3 o o 7 . > £ , 4 10% 1/2" 3/4" 1/2" 38.4 > o 0 J 3 o , x 3/8" 1/2" 3/8" ^ i 1/4" 3/8'' 1/4"
l . a D e t e r m i n a ^ a o do i n d i c e de L a m e l a r i d a d e do A g r e g a d o
sS
CD C CD 0-
i • c- to
Q> 33 £ a o — a>
3 S a cy
as
_o
O 8-
i T a m a n h o d a s
F r a ? 6 c s
Coluna A Coluna B Coluna C Coluna D Coluna R
sS
CD C CD 0-
i • c- to
Q> 33 £ a o — a>
3 S a cy
as
_o
O 8-
i T a m a n h o d a s
F r a ? 6 c s
% d a 8
F r a c o e s
P e s o d a s
F r a c o e s
P e s o d o
m a t e r i a l ,
q u e p a s s a
d e c a d a
f r a g a o
Indice de
Lamelaridade
do cada fracao
C ,
fndice de
Lamelaridade
ponderada
das fracoes
(A x D)
sS
CD C CD 0-
i • c- to
Q> 33 £ a o — a>
3 S a cy
as
_o
O 8-
P a s s a
n a
P e n e i r a
R e t i d o
n a
P e n e i r a
% d a 8
F r a c o e s
P e s o d a s
F r a c o e s
P e s o d o
m a t e r i a l ,
q u e p a s s a
d e c a d a
f r a g a o
Indice de
Lamelaridade
do cada fracao
C ,
fndice de
Lamelaridade
ponderada
das fracoes
(A x D)
2.1/2"
2" 2.1/2'. 2"
1.1/2'' 2" 11/2"
| 1.1/4" 1.1/2" 1"
1" 1.1/4" 1"
3/4" 1" 3 /4 "
1/2" 3/4" 1/2"
3 /8"
1/2" 3/8"
1/4" 3/8" 1/4"
2.a D e t e r m i n a c a o do i n d i c e de L a m e l a r i d a d e do A g r e g a d o
Cod. 923140214 Tip. Rrvaisa - Cajazciras - I'D.
O D E B R E C H T zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S.A. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBARESUMO DE ENSAIOS EM SAIBREIRAS
Rodovia zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAP6-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 3 6/
Trecho Sub-irecho
Procedencia (Soibreiro) zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
_/ : 12 Localizacao Calcu lUra
Operador Vitto Laboratorio
Regist ro N 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA$1t zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA??3 1%6
Fu ro 05 •OJ of <t>3
Prof undidade
GR
AN
UL
OM
ET
RIA
Pen
eir
a
% P
ass
an
do
2 " zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA/
GR
AN
UL
OM
ET
RIA
Pen
eir
a
% P
ass
an
do
1" zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA/ OP
GR
AN
UL
OM
ET
RIA
Pen
eir
a
% P
ass
an
do
3 / 8 " / &?
GR
AN
UL
OM
ET
RIA
Pen
eir
a
% P
ass
an
do
N ° 4 ft 3 f t * '
GR
AN
UL
OM
ET
RIA
Pen
eir
a
% P
ass
an
do
N9 ro t*'rf>
GR
AN
UL
OM
ET
RIA
Pen
eir
a
% P
ass
an
do
NS 4 0 HP
GR
AN
UL
OM
ET
RIA
Pen
eir
a
% P
ass
an
do
N « 2 0 0 6/, '0 < zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAU" F a i x a A s s h o
Vr r/ f T/f f / r
L L We 1 P — 3,60 E A —
" " t
IG 3,0 3/0
Cla ssi f . H R B A-JS A-4 A-4
CO Dens. M ax.
JJ0 LU a . _ i
Unid. Ot ima
o o C. B. R.
4 CVJ
Exp a n sa o
CO Dens. M ax.
LU a . _ i
Umid. Ot im a
o o C. B.R.
CD r OJ
Expansao
CO ll 1
Oens. M ax. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAI I I
Q. - J
Umid. dt im a
o
CO
m
C. B. R. o
CO
m Expansao
A p r o v e i t a v e l
Sim ( S) Nao ( N )
OBSERVACSES:
I KzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA S A M A - SOCIEDADE ANONIMA DE MECANIZACAO A6RICQLA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
\ KzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAJzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA E N S A I O S D E C O M P A C T A G A O zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
RODOVIA TRECHO: / . - REGISTRO:
PROC. (SL - JAZ-AT)
NATUREZA :zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA X P£ % / '£ / l/ C '/ ?
LOCAL (FURO-EST-LADO) zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAO?
PROFUNDIDADE: 1 o4o
CALCULISTA
VISTO:
LABORATORIO: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
CzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA A P S U L AzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA N . °
M O L 0 EzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA H.*
6 P E S O B R U T O U M I D O _ JTRO ' g
M O L 0 E H.*
6 P E S O B R U T O U M I D O _ JTRO ' g
V O L U M E B O M O L D E P E S O B R U T O S £ C O zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA{
a g V O L U M E B O M O L D E
T A R A D A C A P S U L A
it, • g P S S O D O M O L D E
P E S O O A A G U A 0 g P S S O D O M O L D E
P £ S O D O S O L O S £ C O kt.LO* 9 P E S O D O S O Q U E T E
U M I D A D E % % E S P E S S U R A D O O I S C O
E S P A C A D O R zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA£ p o , f l U M I D A D E M E D I A %
E S P E S S U R A D O O I S C O
E S P A C A D O R £ p o , f l
o
a.
p£so
B R U T O
U M I D O
P E S O
D O S O L O
U M I D O
O E N S I D A D E
D O S O L O
U M I D O
D E T E R M I N A C A O DA U M I D A D E U M I D A D E
M E D I A
D E N S I D A D E
D O S O L O
sEeo
o
a.
p£so
B R U T O
U M I D O
P E S O
D O S O L O
U M I D O
O E N S I D A D E
D O S O L O
U M I D O
C A P S U L A
H.'
P E S O
B R U T O
U M I D O
P E S O
B R U T O
S E C O
P E S O
D A
C A P S U L A
P E S O
D A
A G U A
P E S O
D O S O I O
S E C O
U M I D A D E
U M I D A D E
M E D I A
D E N S I D A D E
D O S O L O
sEeo
g s Kg/m 3
g g g a g % % Kg/m3
1 Ite 1 Ite 2 jnw itfo 3
IMP. 1 t
lb. BO 3
IMP. mw lb. BO 4 g3oo m 4 g3oo m fan 5 Wo 5 Wo 6
1 ~~r
6
G O L P E S P / C A M A D A
N." D E C A M A O A S
I N ! C I O _
T E R M I N O
fy) 1A jl i l ii 15 0 U M " ^ D E ^ B
O B S E R V A C O E S
C O D . 9 2 3 1 4 0 2 0 1
~ SzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA A M A - SOCIEDADE MONIMA DE MECANIZACAO AGRJCOLA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
E N S A I O S D E C O M P A C T A C A O zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
6OD0VIA: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
PbT- 3 61 TRECHO :
J T / f p ex. Qjyvy&xyS, REGISTRO:
PROC. (SL - JAZ-AT)
NATUREZA:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA & J A / C t *
OPERADOC :
LOCAL (FURO-EST-LADO)
OA. PROFUNDIDADE:
0.£>O CALCULISTA:
VISTO:
LABORATORIO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
CzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA A P 3 U L A N.e M O L D E N . E
6 P E S O B R U T O U M I D O GO.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 0 ' g
M O L D E N . E
6 P E S O B R U T O U M I D O GO. 0 ' g
V O L U M E B O M O L D E iosa P E S O B R U T O S E C O
1 / . g
V O L U M E B O M O L D E iosa T A R A D A C A P S U L A zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
itr 8 g zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA• :—'
P E S O D O M O L D E 4 s so P E S O D A A G U A
/ s g
• :—' P E S O D O M O L D E 4 s so
P £ S O D O S O L O S £ C O zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA^ 2 , 2 - g p £ s o D O S O Q U E T E
U M I D A D E %
J %
E S P E S S U R A D O O I S C O
E S P A C A D O R o2 U M I D A D E M E D I A %
E S P E S S U R A D O O I S C O
E S P A C A D O R o2
J
p£so
B R U T O
U M I D O
P E S O
D O S O L O
U M I D O
O E N S I D A D E
D O S O L O
U M I D O
D E T E R M I N A C A O DA U M I D A D E
C A P S U L A zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAH.*
P E S O
B R U T O
U M I D O
P E S O
B R U T O
S E C O
P E S O
D A
C A P S U L A
P E S O
D A
A G U A
P E S O
D O S O I O
S E C O
U M I D A D E
U M I D A D E
M E D I A
D E N S I D A D E
D O S O L O
sEeo
Kg/r
4%
2% zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
% Kg/m :
mo 3k y> mi two
J6.0S zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
M3. f,l50 2,120 / tjj<? m oo
mi 86 7° j3to ziji,
Jfg^ O lo.ft u6
G O L P E S 9/ C A M A D A
N.* D E C A M A 0 A S
05
IN lCIO.
T E R M I N O
& ft do zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA < 1 4 .4 4Q ^ g j g ^ i j ^
O B S E R V A C O E S : .
C O D . 0 2 3 1 4 0 2 0 1
L A B O R A T O R I O A . B . C. P .
E N S A I O S F I S I C O S D O S O L O
LzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 M i T E D E L 1 Q U t D E Z
/
C a p s u l a N.a 1 t> 29. * 7 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA4/ N ? de golpes i <J iJ- 34 Go P e s o bruto TJmido z?.4f P e s o bruto ^eco i
T a r a da capsula
Peso da a ? u a | ^ . U 3 . 9 ^ SCO Peso do solo seco 1115 IMS 15.3% T e o r de umidade ! 2Mt> U^1>
7 • 9 10 ?8 2*
lumero de soloes
40 50 SO 70
L I M I T E D E P L A S T I C I D A D E
C a p s u l a n.o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Ur 20 Peso bruto uraido
TtM /its Peso bruto seco
ll is T a r a da c a p s u l a
Peso da agua O. •*> 5 0 . 4 c
Peso do solo seco • a
T e o r de umidade zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBALZ.IO
L i m i t e de plasticidade
R E S U L T A D O S
L . L .
L P .
I . P. / ^ HzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 T r a b a l n o N.°
Amostra N, a
JmJlL
DETERMINACA0 D A D E N S I D A D E A P A R E N T E
E D A A B S 0 R C A 0 D O S GRA0S D O P E D R E G U L H 0
P e s o umido (Pb)
P e s o i m e r s o (Pi)
P e s o seco ( P s )
P h - P i
P h - P s M £ D I A
Peso especif ico aparente
Ahsorc&o
D a t a I n i c i a i
D a t a F i n a l
O p e r a d o r
C a l c u l i s t a
R e v i s o r
ModzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 9QQ 003 01
L A B O R A T O R I O A . B . C. P .
E N S A I O S F I S I C O S D O S O L O
C a p s u l a X . 5 ! - 4 5 2 3 8 X 4 4
N 9 de so lpes zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA! 9? A 5 S O
Peso bruto umido a d s * *
P e s o bruto ^eco i 84,'oo S i , 6 2.
T a r a da capsula Z
P e s o da agua b.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 6 ID-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA*—7—e»— zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA/ /
Peso do solo seco -MO T e o r de umidade i 3 5 , ^ 1
L I M I T E D E L I Q U I D E Z
7 • 9 ID H
nmvrt
25zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA M
k soloes
40 541 U 7 t ^
. „
L I M I T E D E P L A S T I C I D A D E R E S U L T A D O S
C a p s u l a n.o *> L . L . ^ 6* P e s o bruto umido 4 3 L . P .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA A. ^ Peso bruto seco
L P . \
T a r a da c a p s u l a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA&6e £ s o T r a b a l b o ft*
Peso da agua
T r a b a l b o ft*
Peso do solo seco •
I <=>{ A m o s t r a N*.2
T e o r de umidade
A m o s t r a N*.2
L i m i t e de plasticidade D a t a I n i c i a i
DETERMINACAO DA DENSIDADE APARENTE
E DA ABSORCAO DOS GRAOS DO PEDREGULHO
Peso limido (Ph)
P e s o i m e r s o (Pi)
P e s o seco ( P s )
P h - P i
P b - P s M £ D L A
Peso especi f ico aparente
A.bsorcazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 0
D a t a F i n a l
O p e r a d o r
C a l c u l i s t a
R e v i s o r zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Mod 909 0O3 0 1