PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

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PROGRAMA A 3ER CUM PR I CO NO EST AG 10 SUPERVISION ADO TKEttiO. XTAPOKAN'GA - CON UKlgiU) NOM&j BlSttTULINUzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA DA COSTA A. JTlLtiO I. 0 - Labors tor io (engaios usuaig) 2.0 - Topogrffda *2.1 Nivelamento 2.2 Secionamento 2.3 Locacao 3.0 - lilxecucSo de Terraplenagem V.© - 3xecu<jao de Pavlmentacao zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 5 .0 - Controle Ge^'tecnico 6.0 - Bxeeucao de Hevestimento Beturoinoso 7. © - Projeto Georaetrlco zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 7.1 Desenho de ^erreno natural . 7.2 Langamento de Grelde 7.3 Segoes transversals 7. 1 * Mapa de Cubagao 8. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA C - Prospecgao de Ocorrenclas 8.1 Langamento das malhas 8.2 Goleta das amostras 8.3 Antflise dos resultados 9.0 - ISxecugao de obras d'artes correntes 1G.0- Rxecugao de obras zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA i f »rtea especiaia II. 0- Critlrlo de avaliagao de servicos executados 12.0- A»a*lise do projeto ew execugao. HODOVIAt BR . 3 6 1 PJSKIOJXJI a ©7A)5/81 Itaporanga, 07 de -Tulho d£?19^1 (Carlos Hoberto Perei/ra de Souza) L \~

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PROGRAM A A 3ER CUM PR I CO NO EST AG 10 SUPERVISION ADO

TKEt t iO. XTAPOKAN'GA - CON UKlgiU)

NOM&j BlSttTULINUzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA DA COSTA A. JTlLtiO

I . 0 - La b o r s t o r i o ( e n g a i o s u s u a i g )

2 . 0 - T o p o g r f f d a

* 2 . 1 N i v e l a m e n t o

2 . 2 Se c io n a m e n t o

2 . 3 Lo ca ca o

3 . 0 - lilxe cu cSo d e T e r r a p l e n a g e m

V.© - 3 xecu <jao d e P a v lm e n t a c a o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

5 .0 - Co n t r o l e Ge ^ ' t e c n i c o

6 . 0 - Bxe e u ca o d e H e v e s t i m e n t o Be t u r o in o s o

7 . © - P r o j e t o Ge o r a e t r l c o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

7.1 Desen h o d e ^ e r r e n o n a t u r a l .

7 . 2 La n ga m e n t o d e Gr e l d e

7 . 3 Segoes t r a n s v e r s a l s

7 . 1 * Mapa d e Cubagao

8 .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA C - P r o s p e cga o d e Oc o r r e n c l a s

8 . 1 La n ga m e n t o d a s m a lh a s

8 . 2 Go l e t a d a s a m o s t r a s

8 . 3 An t f l i s e d o s r e s u l t a d o s

9 . 0 - ISxecugao d e o b r a s d ' a r t e s c o r r e n t e s

1 G. 0 - Rxecu gao de o b r a szyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA i f » r t e a e s p e c i a i a

I I . 0 - C r i t l r l o d e a v a l i a g a o d e s e r v i c o s e x e c u t a d o s

1 2 . 0 - A» a *l i s e do p r o j e t o ew e x e c u g a o .

HODOVIAt BR . 3 6 1 PJSKIOJXJI a © 7 A ) 5 / 8 1

I t a p o r a n g a , 0 7 d e -Tu lho d £ ? 1 9 ^ 1

( Ca r l o s H o b e r t o Pe r e i / r a d e Sou za ) L \~

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Biblioteca Setorial do CDSA. Junho de 2021.

Sumé - PB

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INDICE

AGRADECIMENTOS I

SUMARIO I I

DADOS DA RODOVIA I l l

DECLARAQAO IV

SAIBREIRA DE BASE V

BRITADOR , VI

MAPA DE CUBAgAO V I I

TERRAPLENAGEM V I I I

NIVELAMENTO TOPOGRAFICO V I I I . I

DE SMATAMENTO V I I I . I I

EMPOLAMENTO , ' V I I I . I l l

CORTES E ATERROS V I I I . I V

• MATERIAL SELECIONADO - VIII.V

PROCESSO DE COMPACTAQAO , IX

PAVIMENTAgAO - X

SUB - BASE XI

BASE X I I

IMPRIMAgAO X I I I

DRENAGEM . XIV

ESTUDOS DE ESTRADAS VICINAIS XV

BIBLIOGRAFIA XVI

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AGRADECIMENTOS

Ao professor CANROBERT GUIMARAES LIMA, Sub-Chefe do Departamento

de Engenharia C i v i l em Exercicio, pela oportunidade para que eu

pudesse r e a l i z a r este estagio.

Ao Engenheiros do DER, CARLOS ALBERTO PEREIRA DE SODZA, e JAIME

CAVALCANTE DE ALBUQUERQUE FILHO, pela orientagao sincera e segu

ra.

Ao nosso supervisor, Engenheiro C i v i l , RICARDO CORREIA LIMA, pe

la sua supervisao.

Aos funcionarios do DER, nas pessoas dos Laboratoristas, Nivela

dores Topografico, DEsenhistas, Fiscais de Campo, Secretarias, e

demais funcionarios pela gentileza com que f u i tratado.

A DEUS, o criador do Solo, materia prima deste meu trabalho.

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- I I -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

SUMARIO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

J 0 presente t r a b a l h o consta do r e l a t o r i o das a t i v i

dades do e s t a g i a r i o , BERTOLI NO AGRA FILHO •# n o periodo de 13

j u l h o a 13 de agosto de 1981, em seu estagio supervisioriado que

teve como o r i e n t a d o r os Engenheiros C i v i s , CARLOS ALBERTO DE SOU

ZA E JAIME CAVALCANTE DE ALBUQUERQUE FILHO, Engenheiro Chefe da

7 9 DGA, e Engenheiro a u x i l i a r , lotados no e s c r i t o r i o do DER, na

cidade de DIAMENTE - Pb.

Nas duas primeiras semanas o e s t a g i a r i o esteve em

contacto com os equipamentos, ensaios em atividades no laborato

r i o , e acompanhando os trabalhos dos mesmo.

0 trab a l h o desenvolvido no l a b o r a t o r i o , c o n s i n t i a

na determinacao, da Compactacao dos solos, C.B.R. Li m i t e de L i

quidez, Granulometria, Lamelaridade, e Equivalente de Areia (EA)

o m a t e r i a l para estes ensaios, eram r e t i r a d o s de S a i b r e i r a s , ou

do l e i t O da estrada, para determinacao das c a r a c t e r i s t i c a s do so

l o .

Na semana seguinte o e s t a g i a r i o , p a r t i c i p o u da den

sidade " I n S i t o " r e a l i z a d a no campo, onde e f e i t o no l e i t o da es

tra d a um • f u r o , para medicao do grau de compactacao de cada cama

da, para sua p o s t e r i o r liberacao.

0 e s t a g i a r i o p a r t i c i p o u do Nivelamento Topografico

das camadas, Corpo de A t e r r o , M a t e r i a l Selecionado (MS), Sub-Ba

se, Base, alem de calculos de Caderneta, cal c u l o s de Cubacao pe

l o processo da f i t a .

0 e s t a g i a r i o p a r t i c i p o u da c o l e t a de m a t e r i a l do

b r i t a d o r , onde duas vezes por semana, eram coletadas v a r i a s amos

t r a s para v e r i f i c a c a o da granulometria.

0 e s t a g i a r i o p a r t i c i p o u no levantamento de Saibrei_

ras, de MS, Base, Sub-Base, j a ex i s t e n t e s no p r o j e t o , e no desco

brimentos de outras Saibreiras na qual tinhamos que langar a ma

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lha e calcular seu volume, quando o material tinha as caracteris

t i c a s , neeessarias a finalidade da Rodovia.

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- I l l -

DADOS DA RODOVIA PBT - 3 6 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

O projeto esta sendo executado de acordo com a nor

ma do DNER para rodovia a implantar, classe I I I .

Para e f e i t o de projeto, considerando as caracteris_

t i c a topograficas da regiao ondulada, a rodovia f o i dicidida em

subt£Schos, designados de A a C, ou seja, A de Itaporanga a Dia

mante, B de Diamente a I b i a r a , C de Ib i a r a a Conceicao, cujas ca

ra c t e r i s t i c a s sao apresentado no quadro. 0 estagiario participou

do trecho A.

Quanto ao t r a n s i t o rodoviario no trecho da PBT-361

suas analises e quantificagoes presente e fut u r a . Tern o mesmo a

finalidade de fornecer os dados de t r a n s i t o , necessario para o

dimensionamento do pavimento.

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0zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA estagiario p a r t i c i p o u na medigao do desmatamento

de Saibreiras, no qual e pago pelo DER, alem de medigao de tubu

lftcoes, e medigoes na faixa de Dominio, em que o DER, l i b e r a o

arame para cada proprie€ario, beneficiando com a rodovia.

0 estagiario p a r t i c i p o u na fiscalizagao de campo,

onde o material era colocado no meio da estrada, para em seguida

o maquinario desenvolver, um processo de homogenizagao do selo ,

onde eram retiradas, Pedras, Raizes, Turfas, ate o mesmo apresen

t a r uma umidade otima para fechamento do trecho.

0 estagiario p a r t i c i p o u da concretagem de tubula-

goes e na verificagao do tragado, da massa e do concreto.

0 estagiario p a r t i c i p o u no conhecimento de materi^

a l , atraves de sua classificagao, como seja material de i f , sao

os Solos, material de 2w sao as rochas em decomposigao, e mate

r i a l de 3°/ a s rochas sa.

0 estagiario p a r t i c i p o u na exercugao de 3 00m de

imprimagao.

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CARACTERISTICAS TECNICAS E OPERACIONAIS

SUBTRECHO

DESIGNAgSO

LOCALIZA£AO

EXTENgSO (H)

ITAPORANGA -DIAMANTE

KM O KM 23,32

23320

REGlAO

CLASSE

NOMERO DA FAIXA

FAIXA DE DOMlNIO

ONDULADA

3

2

30M

E X T E N S A O EM TOTAL

C U R V A % TRECHO

6002,69

25,82 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

"S" 100-500

RAIO DA CURVA (M) 50 0 100 0

1000

2352,6 9

2.551,87

03,33

r EzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA-f" EXTENSAO DA MEDIA TANGENTE (M)

EXTENSAO DA MENOR TANGENTES(M)

2.141,37

1.38

|

RAMPAS (%)

1,1 - 2,0 2,1 - 3,0

3,1 - 4,0

4,1 - 5,0

5,1 - 6,0

6,1 - 7,0

RAMPA MAXIMA 7%

MAIOR EXTENSAO RAMPA MAXIMA 7%

EXTENSAO (M)

6.873,00

2.777,00 2.860,00

2.260,00

2.160,00

2.970,00

3.5 ,00

2.600,00

350,00

(%)

24,47

11zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA,91

12,26

9,96

9,26

12,31

11,17

11,17

0,15

VELC

DIS1

X2IDADE MAXIMA DiKETRIZ (KM/h)

2ANCIA MINIMA DE VISIBILIDADE

40

90

(XMPRIMENTOS

(KM)

AOTQMOVfilS

ONIBUS

CAMINH&S

33,09

33,66

35,86

VOLUMES DE AUIOMOVEIS

&JJD3US

CAMINHQES

619

22

103 .

619

22

103 .

Page 10: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

V - SAIBREIRA DE BASE

V . I - PLANTA DE LOCALIZ A£AO

ENSAIOS

V.2 - COMPACTACAO

V.3 - C. B. R.

V.4 - GRANULOM£TRIA_.

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- V -

SAIBREIRA DO ALTO DA CEHAP

A saibreira se l o c a l i z a as margens da rodovia PBT-

361, do lado esquerdo (LE);, e nao fazia parte do projeto, f o i

descoberta pela f.jjscalizacao, sendo desconhecido o motivo pelo

qual a mesma nao constava no projeto.

Logo apos sua descoberta, se recolheu uma certa

amostra ao laboratorio e foram f e i t o s os ensaios de compactacao,

C.B.R., sendo constatada que a mesma apresentava boas caracterls

t i c a s para Base, pois apresenta uma boa resistencia.

Feitos os ensaios,.e v i s t o que o material tinha boa

resistencia, voltamos ao campo, para se calcular o volume u t i l i ^

zado.

Langamos em primeiro lugar as malhas, em que de

30 em 30 metros se fazia um furo , de 0,50 x 0,50m, profundidade

variando, dependendo ate onde se localizava a camara do mate

r i a l .

Nestas saibreira foram f e i t o s 2 4 furos, com uma

2

media de profundidade de 0,56m, calculamos sua area em 12.300 m,

com um volume u t i l i z a d o de 6.199 m , devido ao expurgo existen

t e , estimado em 10%, onde o t i p o de vefejetacao era arbusto r a l o .

O estagiario acompanhou do i n i c i o do estudo da sai

br e i r a , ate a reti r a d a do mater i a l , inclusive ensaios.

Mostramos um dos ensaios com o material retirado num

dos furos, alem de uma planta de localizacao; a seguir descreve

mos este ensaios.

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- V.2 -

ENSAIO DE COMPACTAgAO

£ o processo manual ou mecanico que visa resuzir o

volume de seus vazios, e assim, aumentar sua resistencia, tornan

do-o mais estavel.

Trata-se de uma operacao simples e de grande impor

tancia pelos seus consideraveis e f e i t o s sobre a es£abilizagao de

macigos terrosos, relacionando-se intimanente, com os problemas

de pavimentagao e barragens de t e r r a , visando melhorar nao so

quanto a resistencia, mais quanto o aspecto, permeabilidade, com

pressibilidade e absorgao d'agua.

MATERIAL UTILIZADO

a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA- Amostra de solo

b zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA- Balanga

c - Capsulas zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

a - Peneira n9 1

e - Agua

f - Estufa de 105 a 1109C

g - Alcool

h - C i l i n d r o para moldar o corpo

i - Soquete - 4,5Kg

PROCEPIMENTO

Pesamos 6kg de solos retiramos da amostra, em se

guida passamos 50g, na peneira n9 4 para determinacao da umidade

higroscopica, atraves do metodo da estufa.

Misturamos o solo com 30% de areia, e fazemos sua

destorracao colocamos 6 0ml de agua e misturamos, bem o solo, pa

Page 13: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

ra haver homogenizacao, agua solo, em seguida colocamos uma cama

da de solo no c i l i n d r o , e damos 26 golpes, com um soquete, de

4,5Kg de uma a l t u r a de 45cm; colocamos mais quatro camadas, e re

petimos os golpes em cada camada.

- V.3 -

CONCLUS&O

De acordo com o graf i c o , podemos afirma que a umi

dade 5tima e H. = 10,1 e a densidade do solo seco maximo e ot

3 = 2l82Kg/m^, Significando que o solo quando compactado no cam

po, deve ser f e i t a a compactacao nesta umidade, devido o mesmo a

presentar uma resistencia maior.

Devemos levar em consideragao a quantidade de ener

gia aplicada para a compactacao, como o ensaio f e i t o f o i o proc

to intermediario.

ENSAIO DE C. B. R.

A finalidade deste ensaio e base do conhecido meto

do do dimensionamento f l e x i v e i s , e na classificacao do Sub-lei-

tos, atraves da sua expansao.

MATERIAL UTILIZADO

a - Prensa mecanica g

b - Disco expacador h

c - Capsulas i

d - Agua j

e - Deposito d'agua 1

f - Proveta de 100ml

Extensometro

Ci l i n d r o com colarinho

Amostra de solo (30% de areia)

Sobre carga

F i l t r o

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PROCEDIMENTO

_I-, , Compactamos o corpo na umi dade otima, com 5 cama

das, golpeamos cada camada com 26 golpes. Colocamos o f i l t r o , e

a cima deste a sobre carga, que f i c a em cima do disco espagador,

aclopamos o extensometro ao molde, anotando a expansao correspon

dente.

Em seguida retiramos o colarinho do molde e passa

mos a amostra de maneira que a mesma a t i n j a o n i v e l do molde.

Pesamos o molde com o solo, retiramos todo o mate

r i a l , passamos 50k do mesmo na peneira n9 4 para a determinacao

da umidade, pelo processo do a l c o o l , destorramos o material e co

locamos mais 60 ml, e repetimos todo o processo anterior, por

mais quatro vezes.

VM = 2032CM

PM = 43306

FS " 9,56

CALCULOS

Z = U

V

Z = DENSIDADE DO SOLO OMIDO u zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

u i = 4200

2032 = 20 67KG/M'

'u3 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA4510 = 2372KG/M? 2032

Z u 5 = ^ ™ 2032

= 2318KG/M-

; u 2 4510 = 2219KG/M3

2032 Z u 4 = 1770 = 2 3 4 7 K G / M 3

2032

Determinagao da umidade:

Para determinagao da umidade usou-se o metodo do

alcool, alem de uma tabela, que sai com os volares da umidade me

dia diretas.

Page 15: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

Densidade Seca

Z52 = = 2091KG/M3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ZKA= 2347 = 2322KG/M3

2182KG/M3 Z 5 5 = 2 ^ 3 = 2 0 6 4 K G / M 3

V.4 -

Em seguida levamos para o deposito d'agua durante

24h, apos este perlodo medimos a expansao f i n a l . Retiramos o

corpo do deposito d'agua, e esperamos durante 15mim, para que

saia o exercesso de agua.

Levamos em seguida para a prensa, para o rompimen_

t o , imprimindo-se uma velocidade constante, lendo no manometro

existente a l e i t u r a manometrica. Em seguida multiplicamos pela

constante do anel, encontramos o valor do corpo de prova.

CQNCLUSAO

Tracamos a curva de Q.B.R. teve que ser f e i t a a

corregao, esta correcao e devido a penetracao do pistao no solo

(acomodagao).

0 C.B.R. e i g u a l a 110%, esta dentro das caracte

r i s t i c a s de um material para base, pos apresenta uma boa f l e x i b i

lidade para e v i t a r deformacao plasmatica.

GRANUCOMfiTRIA.. POR PENEIRAMENTO

TEORIA

Pedregulho - Sao solos cujas particulas ou graos minerals tern d i

ametro aparente maximo, na maioria a 2mm e i n f e r i o r a 76mm.

Z Z5 = 100 + H% zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Z 5 1 2 0 6 2 = 2 0 0 1 KG/M 3 Z,. = 2 3 7 2

1 0 , 3 3 D J 1 0 8 7

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Areia Sao solos cujas p a r t i c u l a s ou graos minerals tern diame

t r o aparente maximo, na maioria superior a 0,05mm e i n f e

- r i o r a 2mm.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~— ~ 1

Areia Grossa - Os graos7 em sua maioria, apresentam diametro mai

or que 0,42mm e menor que 2mm.

Areia Fina - os Graos apresentam diametro maior que 0,05mm e me

nor que 0,42mm.

FINALIDADE zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

»

o estudo do tamanho das partic u l a s ou graos do

solo e sua di s t r i b u i c a o , por porcentagem do tamanho, dos graos

na massa do solo. Isso independe da unidade do solo, composicao

mineralogica, densidade e forma dos graos.

A analise granulometrica do solo, e f e i t a em amos

t r a secas em alcool. O resultado do ensaio da o peso do agregado,

que entra dentro de determinada ordem de tamanho, expressa em por

centagem do peso t o t a l do agregado. A analise e f e i t a por meio

de peneiras estandardizadas, chamada "Tyler" apresentando malhas

quadradas.

Da peneira n«? 10 para cima c o n s t i t u i o que se cha

ma de material grosso; entre a peneira n9 10 e 200 e o material

f i n o ; da n9 200 para baixo e o material simi f i n o ; ( s i l t e , argi_

l a , areia f i n a ) , para a sua analise emprega-se a l e i de sedimen

tacao de "STOKS".

MATERIAL UTILTZADO

a - Amostra de solos d - Balanga

b - Serie de peneira Tayler e " Capsulas

c - Alccol

Page 17: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

PROCEPIMENTO

Para cada ensaio retiramos,1,5Kg, passamos numa se

r i e de peneiras, estandardizada Tyler de malha quadradas, faze

mos o peneiramento, e vamos pesando o que fic o u r e t i d o , em cada

peneira. Este peneiramento e f e i t o apos secagem com alcodl, an

tes se escolhe uma certa quantidade, passamos na peneira n9 4, pa

ra determinacao da umidade hiproscopica, e destorramos o mate

r i a l . Com os valores obtidos trasamos o grafico, para se v e r i f i

car se o material se encontra dentro da faixa do PER.

CALCULOS

DETERMINACAO H!

Pbh«-63,0G

bs= 62,206

P s • 51,88G

H% = P x 100

Pa zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA= p b fcr Pbs

P = P K -T s bs

P a = 63-62,20 = 0, 8G

P c = 6220-10,32 = 5.1,88G

3

H% = 0,8

5188 x 100 = 1,5% J H = 1,5'

DETERMINAQAO DE KI

KI = 100 + 1,5

1500 = 0,0677

KI 2 -,0677

Peso re t i d o p a r c i a l : a determinacao desta coluna

f o i devido o peneiramento.

Peso que passa acumulado: e ig u a l ao peso da amos

t r a sexa menos peso t e t i d o p a r c i a l .

% que passa em t o t a l : esta coluna e determinada

com o peso que passa acumulada, vezes a constante KI, vai da pe

ne i r a 1" a n9 10.

Page 18: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

DETERMINACAO K2

K2 =zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 K2 = 5110 98,53

= 0,0513 K2 = 0,0519

Determinacao o K2 para se determinar % que passa em

t o t a l , da peneira, n9 40 a 200.

- CONCLUSAO

Neste ensaio de granulometrica o material se en

contra dentro da fai x a , do DER, significando"que possui uma boa

granulometria.: podemos usar o material.

Page 19: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

- VI -

BRITADOR

A pedreira se encontra a 2Km da entrada da cidade

de Itaporanga. 0 material existente e abundante, e para sua r e t i

rada, sao usados explosivos, que fragmenta a pedra em pequenos

blocos, que sao levadas para o britador que se encontra a distan

cia de 400m, e que f i c a a margem da rodovia.

o material apos o seu trituramento, e levado uma

amostra ao laboratorio do DER, para verificacao do enquadramento

dentro da faixa estabelecida pelo DER. Caso o material nao se en

quadre dentro da faixa e autorizado se feixa r ou a b r i r , a malha

do britador, para ser f e i t o novo ensaio.

O ensaio e f e i t o duas vezes por semana, pois com

o movimento do britador a malha pode feichar ou a b r i r , tirando a

b r i t a fora de faixa.

O estagiario p a r t i c i p o u de varios ensaios, para ve

rific a g a o da granulometria da b r i t a , atraves do peneiramento, mos

tramos um ensaio f e i t o , e escolhido para exemplificar:

GRANULOMETRIA DE AGREGADOS

Consiste na determinacao da granulometria da b r i

ta , atraves de uma serie de peneiras, para verificacao do seu en

quadramento na faixa estabelecida pelo DER.

Material U t i l i z a d o :

a - Beneira - 1", 3/4", 1/2", 3/8", e n9 8

b - B r i t a

c - Balanca

Procedimento:

Page 20: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

No britador retiramos varias amostras, e no labora

t o r i o , retiramos 2Kg para cada ensaio, e fazemos o peneiramento,

atraves das peneiras, 3/4", 1/2", 3/8* e a n9 8.Pesamos o que

fic o u retido em cada peneira.

Para encontrar o material r e t i d o p a r c i a l , dividimos

o peso re t i d o por 2000, e multiplicands por 100: o £§£43© acumu

lado, e o r e t i d o p a r c i a l na peneira 3/4" mais a soma do que f i

cou retido nas demais.

Para encontrar o passando acumulado, subtraimos o

reti d o acumulado menos 10 0. De posse dos dados, tracamos o g r a f i zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

CO.

CONCLUSAO

0 material se enquadra perfeitamente, dentro da

faixa do DER, nao fugindo em nenhuma das peneiras, a sua granulo

metria esta otima.

Page 21: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

PARA ENQUADRA UMA DAS FAIXAS GRANULOMETRICA

BRITADOR

PENEIRAS % PASSANDO EM PESO

2 100 100 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA- - -

1.1/2 - - - - ••-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA-

1 - 75-90 100 100 100 100

3/8 30-65 4.0-75 50-85 60-100 - -

1/2 - - - - - -

4 25-55 30-60 35-65 50-85 55-100 70-100

10 15-40 20-45 25-50 40-70 40-100 55-100

40 8 -20 15-30 15-30 25-45 20-50 30-70

200 2 - 8 5 - 1 5 5 -15 10-25 6 -20 8 -25

FAIXAS A B C D E F

Page 22: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

- V I I -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

CUBAg&O COM OS ELEMENTOS DO PROJETO

Calculadas as secgoes transversals dos cortes e dos

aterros, procede-se a cubagao, i s t o e, o calculo dos volume dos

cortes e aterros.

Os volumes sao calculados para cada prisma compreen

didos entre duas segoes consecutivas, que se denomina i n t e r p e r f i l .

Para o calculo do volume de material a escavar f o i

usado o metodo da f i t a .

MAPA DA CUBAgAO

Os elementos calculados vao sendo registrados na

folha ou mapa de cubagao, cujo modelo e do DER, e o da media das

areas.

Os valores da coluna de volumes acumulados, se obtem

somando algebricamente os volumes parciais em cada estaca e para

isso, atribuindo-se o s i n a l (+) para os volumes dos cortes e o si_

hal (-) para os volumes de aterros.

Estes volumes de corte, que apresentamos, no trecho

da rodovia PBT - 361, em que o estagiario participou na execugao

do calculo do mapa de cubagao, desta rodovia, e das v i c i n a i s .

Page 23: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

- V I I I -

V I I I - TERRAPLENAGEM

V f l l . I - NIVELAMENTO

VI11.2 - DESMATAMENTO

Page 24: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

- V I I I . I -

NIVELAMENTO TOPOGRAFICO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

O instrumento usado f o i de marca Kerls, fabricagao

Suiga, 0 n i v e l tern no campo da luneta, alem dos f i o s v e r t i c a l s e

horizontals, mais dois f i o s suplementares, chamados estadimetri-

cos, que serve para a determinagao taqueometrica das distancias

que o separam dos pontos visados.

A direfenga de l e i t u r a do f i o medio ou nivelador,

permite achar a distancia h o r i z o n t a l procurada. Este instrumento

e montado sobre um t r i p e r . As l e i t u r a s precedidas no campo foram

f e i t a s em miras mantidas verticalmente sobre estacas especiais.O

operador, colocado junto ao instrumento, pode controlar unicamen

te a inclinagao l o n g i t u d i n a l , da mira, estabelecendo sinais con

vensionais com o porta mira, para a oscilagao da mesma para um

ou outro lado, mudanga de estacas, permanencia na estaca enquan

to se muda o instrumento, a longamento da mira etc.

0 porta-mira deve a b r i r completamente cada segmen

t o ou parte da mira, ate que a mola que afixa esteja engatada

sem o que a l e i t u r a f e i t a estara errada.

0 n i v e l pode ser instalado em qualquer ponto, geral

mente fora do aliamento, pois as l e i t u r a s sao f e i t a s na interse

gao do piano horizontal descrito pelo eixo do n i v e l com a mira

vert i c a l i z a d a sempreque possivel, o n i v e l deve ser instalado a

igual distancia dos pontos a n i v e l a r .

A i n f l u e n c i a da curvatura da t e r r a e a refragao a.

tmosferica, causa um erro de abaixamento da linha de visada = 2

0,068 D (Km), que l i m i t a o alcante das visadas. Por essa razao

asvisadas nao devem exeeder 100 a 150 metros, e tambem porque

os milimetros na mira devem ser bem avaliados. A l e i t u r a depende

do n i v e l , das condicoes atmosfericas e do afastamento dos pontos

a n i v e l a r .

A exatidao de um nivelamento depende do cuidado com

que sao f e i t o s as l e i t u r a s que influem diretamente no fechamento

Page 25: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

a l t i m e t r i c o da poligonal, i s t o e das l e i t u r a s f e i t a s na primeira

visada, apos a instalagao, para a determinacao da a l t u r a do ins

trumento (que nao deve ser confundida com a a l t u r a do n i v e l ) , que

se chama visada de re, e na ultima de mudanga.

Todas as l e i t u r a s foram f e i t a s com aproximagao de

milimetros, Com o i n t u i t o de f i x a r no campo pontos que corres

pondam a cotas de um nivelamento, costuma-se cravar, de quilome

t r o s , ao lado do eixo da li n h a do projeto, em estradas ou poligo

nal em t6oografia, estagoes amarradas as estacas do alimento e

referidas a pontos seguros, de f a c i l i d entificagao, quando neces

sario, mesmo decorrida anos.

Essas estagoes sao chamadas, referencias de n i v e l

e se designam por RN, Os RN sao a r t i f i c i a l s , de boa madeira de

l e i , com entalhe especial, para inscrigao.

Nivelamento Simples

Instalado o n i v e l firmente, num ponto M, conve

nientemente, equidistante dos pontos extremos,.cala-se a bolha

de modo que a luneta descreva um piano horizontal em torno do e i

xo p r i n c i p a l do n i v e l .

A a l t u r a do instrumento (A I ) , em nivelamento, e a

altura do eixo otimo acima do piano de referenda ou datum. Para

determina^-la far-se uma l e i t u r a i n i c i a l num ponto de cota conhe

cida ou a r b i t r a r i a . Seja a esse ponto, de cota CA e VA a l e i t u r a

chamada visada de re. Assim a cota do piano horizontal de refe

rencia para o calculo de todas as outras cotas sera.

IA = CA + Va

A cota do ponto extremo D, equidistante de A, e

obtida em fungao da visada f e i t a em D(Vd), e assim:

Cd = AI - Vd

Dttas^portantos, sao as regras para n i v e l a r :

Page 26: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

19 - A a l t u r a do instrumento e ig u a l a soma da visada a re com

a cota do ponto onde a mesma f o i l i d a .

29 - A cota de umiponto, em funcao da a l t u r a do instrumento, e a

diferenga entre t a l a l t u r a e a visada a vante l i d a no mesmo pon

t o .

Do mesmo modo procede-se para o calculo das cotas

dos pontos intermediaries.

0 nivelamento simples, que pode ser l o n g i t u d i n a l ,

transversal ou radiante, e a que se faz com apenas uma instalagao

do n i v e l .

Para achar as diferencas de n i v e l entre quaisquer

pontos, subta?aem-se as respectivas cotas ou a l t i t u d e s ou procu

ram-se as diferentes entre as visadas.

Nivelamento Composto

Quando o desnivel e superior a a l t u r a da mira,is-to

e quatros metros o nivelamento sera composto, exigindo mais de uma

estagao de n i v e l . Decompoe-se o trecho a nivelar em outros que

possam ser nivelados convenientemente.

Instalado o n i v e l num ponto M, por exemplo, e fei_

ta uma visada a re, maxima, no ponto A, i n i c i o da poligonal a

n i v e l a r , e outra a vante, minima, no ponto B, e assim, sucessiva

mente, ate a t i n g i r o a l t o da rampa. Na contra-rampa as visadas se

rao contrarias, i s t o e, minima a r e , e maxima a vante.

Para e v i t a r erros de diversas naturezas, deve-se

i n s t a l a r o n i v e l , sempre que possivel e para maior precisao do

nivelamento, o mais proximo"dos pontos medios, i s t o e, em M, N.

Tambem nao se deve fazer l e i t u r a s em distancias i n f e r i o r e s a

0,50m e mesmo lm em d±a de sol e horas de f o r t e irradiacao e de

movimento do ar, em que os raios luminosos proximos ao solo, so.

frem t a l movimento e oscilam de t a l modo, que as l e i t u r a s se t o r

nam imprecisas, havendo ocasioes, como ao meio - dia, e a gran

des distancias, em djue elas nao podem ser f e i t a s .

Page 27: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

be posse dos dados no e s c r i t o r i o . passamos para o

calculo aa caderneta, calculamos os vantes e comparamos com as

cotas do projetos caso haja, um erro de ±3%, estara dentro 3s f a i

35a "caso coritrario, se manda que sejam, rebaixadas ou levantar a

camdda, para sua liberacao.

Damos um exemplo do nivelamento topografico, no qua

drozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 a camada de liberacao se refere a MS, esse f o i um dos t r e

chos pelo qual o estagiario p a r t i c i p o u , entre os 5Km nivelados

com a sua participagao.

Page 28: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

- V I I I . 2 -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

DE SMATAMENTO

A consultoria (comprol) coube a t o t a l exercugao e

qontrole dos servigos topograficos t a i s como, locagao do eixo do

tragado, nivelamento e seccionamento transversal, bem como a mar

&ac§0 dos " o f f -set" e seu respectivo nivelamento e a emissao das

ft©fcas de servigo ref erente as obras de arte correntes.

Feito a locagao do eixo, procederam a limpeza da

f a i x a com remogao, nas areas desfcinadas a implantagao da estrada,

Jas obstrugoes naturais ou a r t i f i c i a l s existente, t a i s como toda

a yggetagao, tocos raizes, estulhos, matagoes e outros obstaculos

porventura encontrados, o desmatamento compreende o corte e a

remogao da toda a.vegetagao, qualquer que seja.

0 destocamento consiste na ret i r a d a de tocos e r a i

zes, operagao que pode ser d i f i c i l e demorada quando as raizes

sao profundas ou se agarram em matacoes.

A limpeza da faixa comprendeu, ainda a remogao da

camada de t e r r a vegetal (solo organico) que possui umidos, detri^

tos vegetais e raizes que a tornam inaproveitavel nos aterros, pe

la sua elasticidade e compressibilidade.

As operagoes de desmatamento, destocamento e limpe

za foram executados mediante a u t i l i z a g a o de tratores de esteira

de grande potencia, comprementadas com o emprego de servigos ma

nuais e explosivos.

0 material resultante da limpeza (estulho), f o i co

locado em l o c a l que nao pertubasse o andamento dos trabalhos.

A pratica indica que o volume de "entulho" resul

tante e bastante pequeno se comparado com area que f o i desmatada.

Entretanto, a sua destruigao.imediata pelo fogo, e

d i f i c i l , porque ha muita materia organica ainda verde e a t e r r a

vegetal tern teores de umidade.

Page 29: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

E" p r e f e r l v e l esperar algum tempo, para que a mate

r±a vegetal se deteriore e haja perda de umidade do solo, para

elm seguida proceaer-se a queima.

' 3) material r e t i r a d o nao houve aprbveitamento por

parte da firma cbnstrutora.

EXERCUgAO

0 desmatamento compreendeu o corte e a remogao de

toda a vegetagao, de densdldade variada.

O destocamento e limpeza c'ompreenderam as opera

goes de escavagoes e remogao t o t a l dos tocos e a remogao da ca

mada de solo organica, na profundidade indicada pela f i s c a l i z a -

gao.

MEDIQAO

A medigao dos desmatamento, de:stocamento e a limpe

za dos caminho de servigo,, cdmo tambem, das jazidas sao f e i t a s

em metrbs quadrados.

E pagos de acordo com o prego u n i t a r i o especificadd

•pelo DER.

CAMINHOS DE SERVigo

Caminhos de servigo sao vias construidas para per

m i t i r o t r a n s i t o de equipamehto e veiculos em biperagSd, cbm as

finalidade de i n t e r l i g a r cortes e aterros, assegurar acesso ao

canteiro de servigo, emjpestimos, jazidas, obras de arte, fohtes zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

d e abastecimento de agua e instalagoes i n d u s t r i a l s previstas no

canteiro da obra.

EQUIPAMENTOS

A implantagao dos caminhos de servigo, como tambem

Page 30: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

desmatamento de jazida sao executados u t i l i z a d o s por equipamento

adequadro, ou seja, t r a t o r de e s t e i r a , a par do emprego acesso

r i o s de servigos manuais e de explosivos.

DESMATAMENTO DO EMPESTIMOS LATERAIS

Este processo, consiste na medigao do desmatamento

de saibreiras, dentro da faixa de dominio.

As saibreiras existente no projeto ou as que foram

descobertas apos o andamento da obra, so serao desmatada, quan

do sao f e i t o s os ensaios, para v e r i f i c a r se esta de acordo com

o do projeto. As saibreiras sao geralmente negociadas com a f i r

ma construtora, em torca de barragens, f e i t a s na propriedade.

Existindo a venda da saibreira por parte do pro

p r i e t a r i o , a firma desmata, e a fiscalizagao comparece para a

medigao, deste desmatamento, pois neste caso j a se tern conheci

mento do volume da sai b r e i r a , e a qualidade do material.

No perlodo de 13/07/81 a 13/08/81 foram medidos

2 ~ 131.206m , de desmatamento, que serao pagos pelo DER. As medi_

goes destes desmatamento sao apois a limpeza das saibreiras quan

do da retirada do mato, t u r f a s , arbustos e material organicos

existentes na sua sup e r f i c i e . Relacionamos algumas medigoes de

desmatamento em que participamos.

DIAMANTE, 20/07/71

Medigao de Desmatamento em Saibreira.

Empestimo Lateral - Estaca - 340 a 346 LE.

Comprimento = 203m

S = 14.413m2.

Largura = 71m •

Empestimo Lateral - Estaca - 370 - LE.

Comprimento = 88m

T a v.„ ™ S = 88 x 60 = 5.280m2

Largura = 60m

Page 31: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

Empestimo Lateral - Estaca - 382 - LE.

Comprimento =

Largura = 36m zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Comprimento = 240m s „ m x 3 g = 8 - 6 4 0 m 2

Empestimo Lateral -- -Estaca ---373 - LD.

Complement o = 74m

Largura = 4 3m S = 74 x 43 = 3.182m2

Empestimo Lateral - Estaca - 16 5 a 16 7 - LD.

Comprimento =

Largura = 45m

Comprimento = 60m S = 6 0 x 45 = 2.700m2

Empestimo Lateral - Estaca - 314 - LE.

Comprimento = 255m 2

S = 255 x 120 = 30.600m

Largura =120m

Area t o t a l = 6 4.815m2

Page 32: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

- V I I I . 3 -

IMPOLAMENTO DOS SOLOS

Um fenomeno c a r a c t e r i s t i c o dos solos, que tern impor

tancia na terraplenagem, e o empolamento ou expansao volumetrica.

Na PBT - '361, trecho: Itaporanga Diamante, r e a l i

zou-se ensaios para verificacao de empolamento ou expansao volu

metrica.

Vimos que quando se escavava o terreno, a t e r r a que

se encontrava num certo estado de compactacao natural, provenien

te do seu proprio processo de firmacao, experimentava uma expan

sao volumetrica que chegava a ser consideravel em certos casos.

Depois de f e i t a a escavagao, a t e r r a assume, por

tanto, volume solto (Vs) maior do que aquele em que se encontra

va em seu estado natural (Vn) e, consequentemente,com um peso es

pecifico solto(Vs) correspondente ao material s o l t o , obviamente

menor do que o peso especifico natural (Vn).

Assim temos pois, Vs Vn

Chama-se f a t o r de empolamento ( ) a relagao:

P

maszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA i —zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA -, , < i - . P

—, pela definicao de especifico. Vs

n P Vs

Temos = — = Vn w = t 7

— £ _ V s

v n v s

V n

Como a terraplenagem, em geral, e pago pelo volume

medido no corte e, portanto, com o peso natural convem, sempre,

r e f e r i r - s e o volume a seu estado natural, ou seja, no corte(Vc).

Vc = Vs

Page 33: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

Chama-se porcentagem de espolamento (f) a relacao

f (%) = ( 1 / - 1) x 100

Os solos naturais apresentam expansoes volumetricas

diferentes, gerando diversos valores de " " e " f " de modo ge

r a l , quanto maior a porcentagem de finos ( a r g i l a e s i l t e ) , maior

sera essa expansao. Ao contrario, os solos arenosos, com peque

nas porcentagens de f i n o s , sofrem pequeno empolamento, como mos

t r a a tabela abaixo.

Tabela

f (%)

Solos argilosos 40 0,71

Terra comum seus solos

A r g i l o - s i l t e s a c/areia 25 0,80

Terra comum -urn-ida • • 25 0,80

Solo arenoso seco 12 0,89

Mostramos as fichas dos ensaios, de empolamento ou

seja ensaios de compactacao, C.B.R. Granulometria>• e explicamos

com os minimos de detalhes o l i m i t e de li q u i d e z , os demais estao

detalhados em outra parte, por isso indicamos os Indices.

Compactacao - V.2

C.B.R. - V.3

Granulometria - v.4

Page 34: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

- VIII.3A -

LIMITE DE LIQUIDEZ

FINALIDADE

Consiste em se determinar a plasticidade de um so

l o , o l i m i t e de l i q u i d e z , l i m i t e de plasticidade, e o Indice de

consistencia, usando o*metodo de Casa Grande.

TEpRIA

As propriedades plasticas de um solo dependem do

teor de umidade, alem da forma das particulas e da sua compos:L

gao quimica e mineralogica. Alem de ser uma propriedade que con

si s t e na maior ou menor capacidade de serem eles moldados, sob

certas condigoes de umidade, sem variagao de volume.

Plasticidade - E* a propriedade que certos solos possuem de so

f r e r deformagoes sem alterarem seu volume, e sem sofrerem futura

(fissura) sob certas condigoes de umidade.

Limite de Liquidez - E" a umidade na qual sao necessarios 25 gol

pes em um aparelho padronizado para fechar uma ranhura tambem pa

dronizada em uma porgao de solo.

Limite de Contragao - 12 o teor de umidade e p a r t i r do qual um

solo continua a perder peso sem a l t e r a r seu volume (sem apresentar

contragao).

Limite de plasticidade - E" determinado pelo calculo da porcenta

gem de umidade para o qual o solo comega a se f r a t u r a r quando se

tenta mildar, com ele um c i l i n d r o de 3mm diametro e cerca de

10cm de comprimento.

Indice de Plasticidade - E* a diferenga entre os l i m i t e s de l i q u i

dez e de plasticidade.

Page 35: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

MATERIAL UTILIZADO

a - Peneira n9 40 e - Capsula

b - Amostra de solo f - Espatula

c - Placa de vidro esmerilhadazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA g - Agua destilada

d - EstufazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA h - Aparelhagem

PROCE DIME NT O

Faz-se um peneiramento de uma amostra de a r g i l a ,

passando na peneira n9 40, separa-se uma quantidade de 70g.

Coloca-se este solo numa capsula de porcelana, e

adiciona-se uma certa quantidade de agua destilada no solo para

se obter uma massa p l a s t i c a . Adiciona-se agua aos poucos e mistu

ra-se continuamente com espatula ate a homogeneizacao da massa.

Coloca-se uma parte na concha do aparelho, moldan

do-se a massa de t a l maneira que na parte central sua espessura

seja aproximadamente 1cm.

Com o cin z e l argiloso, divide-se a massa do solo em

duas parte, abrindo uma fenda no centro, normal a articulacao da

concha, neste exato momento comecamos a golpeara razao de duas

voltas por segundo, ate as bordas i n t e r i o r e s da massa se reunir

no comprimento de 1cm, anotamos o n9 de golpes.

Retiramos pequena quantidade deste solo, e coloca

mos na capsulae levamos para a estufa, repetimos, por mais 3 tres

vezes o mesmo procedimento.

LIMITE DE PLASTICIDADE

Peneramos uma amostra de solo de 50g, colocamos

agua destilada, ate fazermos uma bola p l a s t i c a , e rolamos sobre

a placa de vidro com pressoes suficiente da mao ate lhe dar a

Page 36: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

forma c i l i n d r . i c a , quando este atinge o diametro de 3mm, v e r i f i c a

mos com o c i l i n d r o de comparagao, se nao houve fragmentacao, amas

sa-se o material e repetimos como anteriormente. Continua-se o

a Opera^ao ate que o c i l i n d r o se fragmente por perda de umidade,

colocamos numa capsula e levamos para a estufa.

Repetimos por mais 4 (quatro) vezes este procedi^

mento.

CONCLUSAO

Determinamos os indice f i s i c o s , como sejam l i m i t e

de liquidez, l i m i t e de plasticidade. Levamos estes valores para

sua devida comparacao em tabelas, e chamamos a conclusao que o

solo, quanto a plasticidade e mediamente p l a s t i c a .

Page 37: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

- V I I I . 4 -

CORTES

Cortes sao segmentos de rodovia, cuja implantagao

£S$taer escavagao do material c o n s t i t u i n t e do trecho natural, ao

longo do eixo e no i n t e r i o r dos l i m i t e s das secoes do projetos

"off-sets", que definem o corpo estradal.

As operacoes dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA c o r t e compreBnderam

a - Escavagao dos materials constituintes do terreno natural ate

o greide da terraplenagem no projeto. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

b - Escavagao em alguns casos, dos materials constutuintes do

terreno natural, em espessuras abaixo do greide da terraple

nagem iguais a 30cm,onde e x i s t i a rochas em decomposigao, ou

a 60cm, quando se tratava de solos de elevada expansao, bai

xa capacidade de suporte ou solos organicos, conforme i n d i

cagao do projeto, complementadas por observagoes da f i s c a l i

zagao durante a execugao dos servigos.

c - Transporte dos materials escavados para aterro ou bota-fora

d - Retirada das camadas da ma qualidade visando preparo das fun

dagoes de aterro.

MATERIAIS

Os materials ocorrentes nos cortes sao c l a s s i f i c a

dos em conformidade com as seguintes definigoes.

I - Material de 19 categoria

Page 38: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

No caso da PBT - 361, os materials de 1? categoria

usados, sao solos em geral, residual ou sedimentar, seixos r o l a

dos ou nao, com diametro maximo i n f e r i o r a 0,15 metros, com va

riado teor de umidade.

I I - Material de 2 a categoria

Aqui na PBT - 361, onde realizou-se meu estagio,

o material dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 2a categoria f o i classificado como sendo, os ma

t e r i a i s com resistencia ao de^monte mecanico i n f e r i o r a da rocha

nao alterada c i j a s , extracao f o i f e i t a por equipamento de escari

ficacao, ezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA em certos casos a extracao f o i f e i t a atraves de explo

sivos. Nesta classificacao estao incluidos os blocos de rochas ,

de volume i n f e r i o r a 2m3 e os matacoes ou pedras de diametro me-

dio compreendido entre 0,15m e lyOm.

I I I - Material de 3? categoria

Verificamos que estes materials eram resistentes

ao desmonte mecanico equivalente a da rocha nao alterada e bio

cos de rochas com diametro medio superior a 1,0 0m3, ou com volu

me i.gual ou superior a 2m3, cuja extracao e redugao a fim de pos_

s i b i l i t a r o carregamento, se processou somente com o emprego con

tinuo de explosivos.

O corpo dos aterros f o i executado com materials com

C.B.R. igua l ou maior que 5; assim sendo, os solos dos cortes

apresentando C.B.R. i n f e r i o r a 5, c o n s t i t u i bota-fora.

Os cortes rebaixados foram reaterrado com material

selecionado.

Mostramos as fichas em que participamos, os proce

dimentos dos ensaios estao explicados com mais detalhes nos lndi_

ces indicados.

Compactacao -V.2 C.B.R. -V.3

Granulometria - V.4 Limite de Liquidez - VIII.3A

Page 39: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

- VIII.4A -

GRAU DE COMPACTACAO

O processo expedido mais comumente empregado e o

do aparelho "SPEEDY MOUISTURE" que por ser muito difundido dis_

pensa maiores esclarecimentos.

Todavia, o citado aparelho que, em ultima analise

indica a pressao do gas acetileno produzido na reacao quimica da

umidade do solo como o carboreto de ca l c i o , necessita de frequen

tes aferigoes, para que os resultados sejam afetados pela sua

sensibilidade. Por isso, e conveniente a f e i t u r a periodica de um

ensaio em estufa, a 110°C, para determinacao corrente da umidade

da amostra e comparando-se com os resultados de "SPEEDY".

A determinacao do grau de compactacao AIG", obtido

no campo, demanda a determinacao da massa especifica aparente "In

Situ".

MfiTODO DA AREIA

©xecuta-se um furo de 10cm de diametro por 20cm de

al t u r a , retirando-se cuidadosamente a t e r r a , e determina-se o pe

so "P" umido do material que ocupava o volume "V" do furo, que

nao se conhece. Para o calculo da massa especifica 3, resta a de

terminacao deste volume "V". Basta colocar areia num furo , obser

vada no frasco com areia, dividido pela massa especifica (3A) ,for

nece o volume "V" procurado.

Emprego de c r i t e r i o e s t a t i s t i c o s para o controle da

compacatcao de aterro.

Na execucao dos aterros da estrada, frequentemente

a fiscalizacao se depara com o problema da aceitacao ou nao dos

servigos executados, tendo em v i s t a que os resultados obtidos na

amostragem podem ser ou nao uniformes, havendo alguns ensaios em

que o grau de compactacao nao f o i atingido, enquanto que a maior

parte se revelou s a t i s f a t o r i a .

Page 40: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

- V I I I . 5 -

MATERIAL SE LE CI ON ADO.:

O material selecionado, c o n s t i t u i a ultima camada

da terraplenagem, servindo de suporte para pavimentagao, sendo

executada com os materials dos empestimos l a t e r i a i s , que sao en

contrados no projeto da PBT - 361.

0 C.B.R. do material tern que ser maior ou igual a

10, na execucao aplicou-se as camadas de 0,20m, podendo frariar de

i 0,03m.

O estagiario p a r t i c i p o u do estudo, das saibreiras

do MS, e quando da sua execucao no trecho.

No ensaio de compactacao foram determinado, uma

densidade maxima de 1980Kg/m3, com uma umidade otima H Q t = 10,8.

0 ensaio de C.B.R. f o i i g u a l a 11%, alem do solo apresentar ca

cacteristicaa arenosaj nao existe plasticidade, nao sendo obri_

gatorio quanto a granulometria por peneiramento a se enquadra

na faixa do DER, como o exemplo mostrado.

Todosestes ensaios estao explicados com mais detalhes

nos indices indicados.

Compactacao - V.2

Granulometria - V.4

Limite de Liquidez - V I I I . 3A.

Um c r i t e r i o elementar seria adotar-se a media a r i

timetica dos resultados dos ensaios, a qual devera alcangar o

grau de compactacao desejado, desde que ondividualmente um valor

minimo seja atingido.

Por outro lado, pode-se aplicar a analise estatis_

t i c a elementar, desde que haja um numero suficiente de amostra MN"

As massas especificas "In s i n t u " determinada pelos

ensaios (Xi) podem ser colocadas em ordem crescente.

Poderemos determinar a media a r i t i m e t i c a .

X =

N

Page 41: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

- IX -

PROCESSO DE COMPACTAQAO

Ha quatro formas de transferencia de energia para

o aterro:

- Compactacao

- Amassamento

- Vibracao

A compressao consiste na aplicagao de uma forca

(pressao) v e r t i c a l , oriunda de elevado peso proprio do equipamen

t o , obtendo-se a compactacao pelos esforgos de compressao gera

dos na massa s u p e r f i c i a l do solo.

0 amassamento e o processo que combina a forga ver

t i c a l com uma componente ho r i z o n t a l , oriundas de efe i t o s dinami_

cos do movimento do equipamento ou do eixo oscilantes, A resultan

te das duas forcas conjugadas provoca um:-.adensamento mais rapido,

com menor numero de passadas.

A vibracao consiste numa forca v e r t i c a l aplicada

de maneira repetida, com frequencias elevadas, superiores a 500

golpes por minuto. I s t o s i g n i f i c a que a forga v e r t i c a l se soma

uma aceferacao prodiizida por uma massa excentrica que g i r a com

determinada frequencia.

© impacto resulta de uma agao semelhante a da v i

bracao, diferenciando-se, apenas, pela baixa frequencia da aplica

gao do golpes, (menos do que 500 golpes por minuto).

A cada processo correspondent equipamentos apropri_

ados a compactagao, utilizando-se as diversas formas de transfe

rencia de energia.

A compressao e obtida pelos rolos compressores de

rodas metalicas, dotadas de grande peso proprio, cuja superflcie

Page 42: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

de contato e bastante pequena, gerando-se por corisequencia, pres

soes de contato elevadas que produzem o adensamento.

Entretanto, as pressoes elevadas sao obtidas apenas no zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

fim da operagao de compactagao. De i n i c i o , como o solo apresenta

baixa capacidade de suporte, ha um afundamento proniiinciado das

rodas metalicas e o aumento da superficie de contato, reduzindo

sensivelmente as pressoes, como o decorrer do processo o afunda

mento diminui, aumentando a pressao.

Disso resulta a aplicagao de pressao elevadas no

topo da camada e de pressoes baixas nas camadas mais profundas ,

resultando na f a l t a de homogeneidade do processo de adensamento e

na pequena a l t u r a da camada atingida. Por essa razao e desaconse

lhavel a compactagao de solos com esse t i p o de equipamento. Ele

e aplicavel com sucesso no adensamento de camada granulares (ma

cadame hid r a u l i c o , e t c ) .

A compactagao por amassamento e obtida pelos rolos

pneumaticos com rodas oscilantes ou pelos rolos pe-de-carneiro ,

especialmente os autopropelidos em que a tragao se faz atraves

do tambor e nos quais se faz presente a conjugagao dos esforgos

v e r t i c a l s e horizontals.

0 adensamento por vibragao e obtido com os rolos

v i b r a t o r i o s dos mais diversos t i p o s , trabalhando na fai x a de

frequencia de 900 a 2000 golpes por minuto e com determinada am

pli t u d e de oscilagao. O maior rendimento de compactagao se obtem

quando a vibragao do rolo entra em ressonancia com a oscilagao

do material constituinte do aterro e a frequencia u t i l i z a d a e

d i t a frequencia de ressonancia.

A compactagao por impacto se faz ocasionalmente ,

quando nao se podem u t i l i z a r outros equipamentos, empregando-se

a energia proveniente da queda do aparelho de uma certa, a l t u r a

como, por exemplo o sapo mecanico.

Page 43: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

X - PAVIMENTAgAO

XI - SUB - BASE

X I I - BASE

X I I I - IMPRlMAgAO

Page 44: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

- X -

PAVIMENTAgAO

£ uma e s t r u t u r a c o n s t r u i d a ap6s a terraplenagem e

destinada:

- R e s i s t i r e d i s t r i b u i r ao s u b l e i t o os esforcos ver

t i c a i s oriundos dos v e i c u l o s .

- "Melhopar as condigoes de rolamento quanto a co

mQdidade e!. seguranca.

- R e s i s t i r aos esforcos h o r i z o n t a i s que nela at.Uam,

tornando mais duravel a s u p e r f l c i e de rolamento.

0 r e v i s t i m e n t o destina-se a suportar as cargas de

rolamento e proteger a base. A base, por sua vez, tern a funcao de

r e s i s t i r as cargas aplicadas pelas rodas dos v e i c u l o s e t r a n s m i -

t i - l a s ao s u b l e i t o .

A bub-base e uma camada complementar a base.

SUB - BASE

A sub-base e urn m a t e r i a l g r a n u l a r , com espessura

de 15cm, co n f i n a l i d a d e de receber as cargas t r a n s m i t i d a s da base,

e t r a n s m i t i r ao s o b l e i t o .

F e i t o s os ensaios de compactacao, com o m a t e r i a l

no e i x o da rodovia, determinamos que a densidade maxima seja 3 =

2085Kg/m3

/ c o m uma unidade otima de H . =9,5%.

0 C.B.R. f o i de 41% considerado bom, pois sua va

riagao e entre 12 e 6 0%, e quanto a sua granulometrica o m a t e r i a l ,

apresentou uma f a i x a "D", como observamos o mesmo se encontra den

t r o da f a i x a estabelecida pelo DERv O m a t e r i a l nao apresenta l i ^

mite de p l a s t i c i d a d e , e uma das c a r a c t e r i s t i c a s do mesmo.

Alem do equivalente de a r e i a que apresenta, uma boa

Page 45: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

media na quantidade de a r e i a da fragao a r g i l o s a .

Mostramos as fTchas em que p a r t i c i p a n t s , os proce

dimentos dos ensaios estao explicados com mais detalhe nos ind:L

ces indicados.

Compactagao - V.2

C.BVR. - V.3

Granulometria - V.4

EA - X I I . 1

LL - V I I I . 3 A zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

>

- X I I -

BASE

Foram misturados ao solo 30% de a r e i a , para e l i n u

nar sua p l a s t i c i d a d e e d i m i n u i r o fenomeno da c a p i l a r i d a d e , sen

do executados com maximo de cuidado, para que todo e qualquer ma

t e r i a l estranho de natureza organica, como r a i z e s , pedagos de ma

dei r a e seixo com diametro s u p e r i o r a 0,15m, que possa a f e t a r a

e s t a b i l i d a d e da obra, foram removido, quando da sua homogenizagao

no e i x o da rodovia.

£ a u l t i m a camada c o n s t i t u i d a de solo do pavimen

t o , sendo de boa c o n s t i t u i g a o , depois de executado na PBT - 361

f i c o u com uma espessura de 0,20m.

0 e s t a g i a r i o p a r t i c i p o u , na execucao de mais de

6Km de Base, acompanhando todos os ensaios de l a b o r a t o r i e s , e de

campo, alem do fechamento dos trechos, e sua compactagao, e a

densidade " I n S i t u " .

0 ensaio de compactagao, f o i f e i t o com 5 camadas

e um numero de 56 golpes para cada camada, .apresentou uma densi

dade maxima de 220 8Kg/m3, e uma umidade otima de H . = 8.8.

Page 46: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

£ - -Determinamos o C.B.R. que f o i de 102% c o n s t i t u i n

do-se- urn bom suporte.... . _

— : - -. •- r : : A granulometria por peneiramento, se enquadrou na

f a i x a "B" sendo considerada otima. Quanto as equivalente de a r e i a

apresentou uma media de g e r a l de 20,52%.

>-c-"zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Q i i m i t e de l i q u i d e z , devido t e r de se adi c i o n a r

30%, de a r e i a , nao apresentou p l a s t i c i d a d e . Quanto a densidade I n

S i t o t o d o s os furos passaram com mais de 100%.

I.-- - Todas as f i c h a s mostradas tern suas explicacoes com

^riaiores detalhes nos i n d i c e s indicados.

Compactacao - V.2

G.B.R. - V.3

Granulometria -- V.4

Grau de compactagao - V I I I . 4 A

LL - VII.3A

EA - X I I . 1

~: ; X I I . 1 -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

EQUIVALENTE DE AREIA

Define-se equivalente de a r e i a como sendo uma r e l a

gao volumetrica correspondente a razao e n t r e a a l t u r a do n i v e l

s uperior da a r e i a ( h i ) e a a l t u r a do n i v e l superior da suspensao

a r g i l o s a (h2) de urn determinada quantidade de solo ou entao de

agregado umido, colocados numa proveta.

0 equivalente de a r e i a i n d i c a , nas condigoes pre

v i s t a s no ensaio, a pureza de urn determinado m a t e r i a l , em r e l a

gao a fragao a r g i l a .

Preparacao de reagentes e solucoes

Para a realiz a g a o do ensaio e necessario o preparo

de uma solugao concentrada e uma de tr a b a l h o como abaixo • d f i s c r i

Page 47: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

t o :

a - Solucao concentrada - Para se obterem 5L de solucao concen

t r a d a , deve ser preparado o seguinte.

557g de c l o r e t o de c a l c i o a n i d r o:

251og (2010ml) de g l i c e r i n a U.S.P.

57,5g (55ml) de solucao de formaldeido a 40%

volume.

Dissolve-se o c l o r e t o de c a l c i o anidro em 2L de

agua, agitando-se energicamente. Apos o esfriamento da solucao,

esta deve ser f i l t r a d a atraves de papel whatman n9 12 ou equiva

l e n t e , para em seguida adicionar-se a g l i c e r i n a e a solucao de

formaldeido, misturando-se agua limpa corrente ou entao d e s t i l a

da ate completar 5L de solucao.

b - Solucao de t r a b a l h o - Preparam-se 5L, dissolVendo-se 125ml

de solucao concentrada em agua d e s t i l a d a ou agua corrente l i m

pa, misturando-se intimamente.

M a t e r i a l u t i l i z a d o

a - 3 provetas graduadas

b - F u n i l

c - Peneira n9 4 (4,8mm)

d - Tubo lavador de cobre

e - Solo l l O g (passando na peneira n9 4)

f - Garrafao capacidade 5L

g - Pistao c o n s t i t u i d o por uma haste metalica (lKg)

h - Cuba padronizada - V = 88 ml.

i - Solucao de t r a b a l h o

Procedimento

1 -

2 -

3 -

Page 48: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

Sifonizamos a solucao de t r a b a l h o para a proveta

ate a t i n g i r o t r a c o de r e f e r e n d a a 10 cm da base: t r a n s f e r i m o s

para proveta, com a u x i l i o do f f c n i l , o conteudo de urn r e c i p i e n t e

de medida cheio de amostra preparada e rasado a s u p e r f i c i e , o con

teudo do r e c i p i e n t e correspondente a cerca de l l O g do m a t e r i a l - »l

s o l t o , Bate-se o fundo da proveta firmemente com a palma da mao

v a r i a s vezes, a f i m de deslacar as bolhas de ar e ajudar a mo

l h a r a mostra. Deixa-se a s e g u i r , a proveta em repouso durante 10

mim.

Apos o periodo de lOmim, tapa-se a proveta com a

r o l h a de borracha e agita-se a mesma vigorosamente, num movimen

t o a l t e r a d o , horizontalmente. Exercutam-se 90 c i c l o s em aproxima

damente 30 segundos, com urn deslocamento de cerca de 20cm. Cada

c i c l o compreende urn movimento de vaivem.

Retira-se a r o l h a e introduz-se o tubo lavador, l a

vam-se as paredes rapidamente e imediatamente insere-se o tubo a

t e o fundo da proveta. Agitamos levemente com o tubo' lavador a

camada de a r e i a para l e v a n t a r o m a t e r i a l a r g i l o s o eventualmente

e x i s t e n t e . Esta operagao deve ser acompanhada de leve g i r o da

proveta, suspende-se o tubo lavador lentamente sem parar o esco

amento e de t a l modo que o n i v e l se matenha aproximadamente cons

t a n t e .

Deixamos em repouso durante 20 mim sem pertubagao,

apois decorrido este tempo introduzimos cuidadosamente o p i s t a o

na proveta ate assentar completamente na a r e i a .

Giramos a haste l i g e i r a m e n t e , sem empurra-la para

baixo, ate que um dos parafusos de ajustagem torna-se v i s i v e l .

Nesta posigao, deslocamos o disco que corre na haste ate que e l e

assente na boca da proveta, fixamos a haste, por meio de um para

fuso nele e x i s t e n t e .

Determinamos o n i v e l do centro de um dos parafuso

nele e x i s t e n t e .

Page 49: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

Determinamos o n i v e l do centro de um dos parafu

sos de ajustagem e adotamos como l e i t u r a correspondente ao n i v e l

superior da a r e i a .

CALCULOS

EA = — x 100 h2

Para o 19 ponto

h i = 32,8 cm = 32,8

x 1 0 o = 19,5% h2 =6,4 cm 6,4

Para o 29 ponto

h i =zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 36 cm EA = | ^ x 100 = 17,8*

b , 4

h2 = 6,4 cm

Para o 39 Ponto

h i = 34,6 cm EA = 34,6

h2 = 6,0 cm 6,0

x 100 = 17,3%

E A = 19,3 + 17,8 + 17,3 = 18,20%

3

EA = 1 8 ' 2 0 %

CONCLUSAQ

Para uma a r e i a pura EA = 100%, decrescendo o seu

v a l o r a medida que aumente o t e o r de impereza ou de f i n o s . Para

as a r g i l a s , EA e praticamente nulo.

Podemos d i z e r que atraves do ensaio de l i m i t e de l i

quidez, que este solo e arenoso.

Page 50: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

X I I I - IMPRIMAQAO

XIV - DRENAGEM

XV - ESTUDOS DE ESTRADAS VICINAIS

Page 51: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

- X I I I -

IMPRIMACAO

FINALIDADES

a - Aumentar a coessao da s u p e r f l c i e da base, pela penetragao do

m a t e r i a l betuminoso empregado.

b - Promover condicoes de aderencia e n t r e a base e o revestimen

t o .

c - Impermeabilidade a base defendendo-a da agua que passa a t r a

vessar a camada de revestimento.

Antes do i n l c i o das operacoes do tratamento super

f i c i a l , a s u p e r f l c i e da base f o i perfeitamente n i v e l a d a , com a

eliminagao de depressoes, d e f e i t o s e i r r e g u l a r i d a d e s , e a seguir

imprimida. Ap5s a cura da imprimagao, procedeu a uma / cuidadosa

varredura da p i s t a , eliminando todas as p a r t i c u l a s de po.

Foi aplicado de duas vezes, uma vez em cada f a i x a ,

aplicacao d o i r e a l i z a d a com um maximo de cuidado, afim assegurar

uma boa juncao e n t r e as duas aplicagoes adjacentes, como nos 300m

que foram imprimido nao havia desvio, o l i g a n t e betuminoso f o i

aplicado com po de b r i t a , para funcionamento do t r a f e g o .

Antes do i n l c i o dos servigos foram f e i t a s descar

gas de 15 a 30 segundos, para que se possa c o n t r o l a r a u n i f o r m i

dade de d i s t r i b u i g a o . Estas descargas foram d e i t a s f o r a da p i s t a . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

IS importante o c o n t r o l e de uniformidade de a p l i c a

gao do l i g a n t e , que depende muito dos bicos da barra d i s t r i b u i

dora, que estavam completamente limpos. A a l t u r a da barra e um

f a t o r importante na uniformidade do betume.

Mostramos alguns dados r e f e r e n t e s ao carro emprega

do no tratamento:

O tanque possui um isolamento termico de l a de v_i

Page 52: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

dro com 2cm de espessura, possui condutos, termometros, anteparo

de c i r c u l a g a o , p o r t a de v i s i t a e tubo de ladrao.

Autogeradores, com camara de vaporizagao, p e r m i t i n

do i n j e t a r combustivel na bomba de irecalque e na tubulagao de re

caique, para lavagem.

Sistema de c i r c u l a g a o : Possui uma bomba (378g/mm)

cu j a fungao e:

1 - Encher o tanque

2 - C i r c u l a r o m a t e r i a l na barra espargidora e tanque zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

3 - Espalhar o m a t e r i a l atraves da barra espargidora e espalhar

manual.

4 - Bombear o m a t e r i a l do tanque para o r e c i p i e n t e de armazena

mento.

Barra d i s t r i b u i d o r a

Com 24" de comprimento, tern bicos espargidores com

val v u l a s manuais e d i s t a n t e s entre se 4". £ composta de segoes

intercambiaveis de 6 a 24".

Espalhador de agregado autopropusor: 0 empregado

f o i o da marca ERICA, fabricagao n a c i o n a l , e uma caixa montada

sobre a t r a s e i r a do caminhao ou rebocado por este. Possui uma

la r g u r a de 2,40m, e fabricado com chapas soldadas eletricamente

possuindo plantaformas para que o operador possa comandar a aber

t u r a e fechamento da comporta, que regula a espessura da d i s t r i

buigao do agregado.

Page 53: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

- XIV -

OBRAS D' ARTES

, Situagao das obras construldas:

As obras construldas na rodovia PBT - 361, en t r e

Itaporanga e Diamente compreendem:

a - Obras a n t i g a s , da rodovia e x i s t e n t e

b - Obras novas executadas, apenas em tubosoes e

bueiros de placa.

As obras de a r t e especiais tiveram condicoes de

aproveitamento, nao houve deslocamento do tracado, apresentando

um bom estado de conservacao, e um bom dimensiosamento.

Orientagao adotada no p r o j e t o das obras de a r t e pa

ra a elaboracao dos p r o j e t o s das obras de a r t e , f o i adotado a se

guinte orientagao.

a - Obras de a r t e correntes

b - Bueiros tubulares de concreto

Adotados bueiros tubulares de concreto armado com

lm de diametro, simples, t r i p l e Essa obra, atendem a maior par

te das bacias menores e tern a vantagem de p e r m i t i r , a construcao,

a c u r t o prazo dada a f a c i l i d a d e de montagem.

Foram v i s t o s a exercucao das pontes de a l a , e o

procedimento para o uso do gigante, mostramos em detalhe um buei

r o .

DRENAGEM PROFUNDA

c r i t e r i o que p r e s i d u i a escolha dos l o c a i s a

rem drenagem f o i basicamente o seguinte:

Todos os cortes que apresentassem na sondagem

Page 54: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

l i z a d a no pe do t a l u d e , agua ou umidade excessiva, todos os cor

tes em rocha sao a l t e r a d a .

0 dreno subterraneo, f o i usado tubo poroso de con

c r e t o de cimento p o r t l a n d .

Como m a t e r i a l de envolvimento do tubo, f o i empre

gado o recomendado nas especificacoes para drenagem subteranea.

Para p e r m i t i r uma drenagem atraves da sub-base, da

agua que venha a se i n f l i t r a pelo revestimento.

Page 55: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

- XV -

ESTUDOS DE OBRAS VICINAIS

No e s c r i t o r i o do DER Diamente, foram elaborados va

r i o s p r o j e t o s de rodovias V i c i n a i s no Suldoeste paraibano, o es

r a g i a r i o p a r t i c i p o u de v a r i o s dos p r o j e t o s , escolheu um trecho,

de um dos p r o j e t o s , da PB - 374 - IBIARA - SANTANA DE MANGUEIRA:

Com os dados de campo lancamos o te r r e n o n a t u r a l e

o greide, na escala de 1: 2000, para o desenvolvimento horizon

t a l , e 1: 200 para o desenvolvimento v e r t i c a l .

No p e r f i l sao indicados o eixo l o n g i t u d i n a l do t e r

reno e o greide de terraplenagem lancado, com cotas, obras de

a r t e , extensoes dos trechos em curvas e em tangente e o v a l o r

das rampas, que sao no maximo de 14%.

O c a l c u l o dos elementos geometricos do p r o j e t o sao

efetuados em computadores e l e t r o n i c o . Para esse f i m , foram t r a n s

f e r i d o s para cartoes perfuirados os informes dos servicos topogra

f i c o s e o do greide lancados.

No trecho escolhido consta de um bue i r o , e uma pon

t e , este bueiro ; f o i dimensionado de acordo com a area l a t e r a l

dependendo desta area, se dimensiona os bueiros em g e r a l . A pon

t e do riacho de Santana, que f o i dimensionado conhecendo-se a

maxima enchente na estaca, colocamos lm a mais na a l t u r a , e de

terminamos o vao da ponte. Quando da sua execugao sera f e i t o no

vo estudo, para se v e r i f i c a r ou nao se ha modificacoes.

Page 56: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

- XVI -

BIBLIOGRAFIA

• I - Manual P r a t i c o s de Escavacao

Helio de Souza Ricardo

Guilherme C a t a l a n i

I I - Pavimentagao - Volume 1 - 3 9 edicao

Cyro Nogueira B a p t i s t a

I I I - Mecanicas dos Solos - Volume I - I I

Homero P i n t o Caputo

IV - Manual do Engenheiro - Globo - Volume IV

M i l t o n Vargas

Eladio P e t r u c c i

Sadi Castro

Eurico Neves

V - Concreto de Cimento P o r t l a n d . - Volume 1 - 6 9 edicao

E l a d i o G. R. P e t r u c c i

V I - Caderneta de Campo

L e l i s E s p a r t e l

Joao L u d e r i t z

V I I - Curso de Estradas - Volume I - 39 edicao

M. Pacheco de Carvalho

Page 57: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

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G R A N U L O M E T R I A P O R P E N E I R A M E N T O R O D O V I A

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P E S O D AzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA A G U A A 94 P E S O U M I D O P A S S . P E N 10

P E S O D O S O L O S E C O P E S O S E C O P A S S . P E N . 10

U M I D A D E zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA3 ; o0 P E S O D A A M O S T R A S E C A 3 J7.t>3 U M I D A D E M E D I A

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N.o 40

0,16

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Page 64: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

B zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA~ S A M A - SOCIEDADE ANONIMA DE MECANIZACAO AGRICOLA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

KJ GR AN U LO M E TR I A D E A G R E G A D O S zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

R o d o v i a : zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAPAT- I* CzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA i .

L o c a l i z a c a

Laborator ies

T r e c h o :

P r o c e d e n c i a do M a t e r i a l :

Ca lcul i s ta :

Visto :

O b r a :

Registro :

Data : zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

P e n e i r a m e n t o HOOD, OO

P e n e i r a s P e s o R e t i d o

G r a m a s

P e r c e n t a g e m e m P e s o

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P e s o R e t i d o

G r a m a s R e t i d a P a r c i a l R e t i d a A c u m u l a d a P a s s a n d o A c u m u l a d a

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0,6 n.° 30

0,3 n.° 50

0,15 n.° 100

P r a t o

T o t a i s

T i p o de Agregado : Diametro Maximo: Modulo de F i n u r a :

I

Page 65: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

^ S A M A - SOCIEDADE ANONIMA DE MECANIZACAO AGRJCOLA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

GR AN U LO M E TR I A D E A G R E G A D O S zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

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L o c a l i z a c a o :

L a b o r a t o r i o :

P r o c e d e n c i a do M a t e r i a l :

Ca lcul i s ta :

Visto :

O b r a :

R e g i s t r o :

Data : zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

A1212L zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAP e n e i r a m e n t o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

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G r a m a s

P e r c e n t a g e m e m P e s o

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P e s o R e t i d o

G r a m a s R e t i d a P a r c i a l R e t i d a A c u m u l a d a P a s s a n d o .Acumulada

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1,2 n.° 16

0,6 n.° 30

0,3 n.° 50

0,15 n.° 100

P r a t o

T o t a i s

T i p o de Agregado : Diametro Maximo: Modulo de F i n u r a !

O b s e r v a c o e s

Page 66: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

DER zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAL A M E L A R I D A D E D E A G R E G A D O zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

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L A M E L A R I D A D E D E A G R E G A D O zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Rodovia \ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

» r&l'- 1. Trecho Registro f\ .

ProcedGncia Localizacao Data •zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA y

Operador Calculista

Visto

Laboratorio zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

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Indice de

Lamelaridade

de cada fraciio

C , — x l o o

Indice de

Lamelaridade

ponderada

das fracoes

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Indice de

Lamelaridade

do cada fracao

C ,

fndice de

Lamelaridade

ponderada

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(A x D)

2.1/2"

2" 2.1/2'. 2"

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1/2" 3/8"

1/4" 3/8" 1/4"

2.a D e t e r m i n a c a o do i n d i c e de L a m e l a r i d a d e do A g r e g a d o

Cod. 923140214 Tip. Rrvaisa - Cajazciras - I'D.

Page 67: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

O D E B R E C H T zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S.A. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBARESUMO DE ENSAIOS EM SAIBREIRAS

Rodovia zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAP6-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 3 6/

Trecho Sub-irecho

Procedencia (Soibreiro) zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

_/ : 12 Localizacao Calcu lUra

Operador Vitto Laboratorio

Regist ro N 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA$1t zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA??3 1%6

Fu ro 05 •OJ of <t>3

Prof undidade

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o o C. B. R.

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Sim ( S) Nao ( N )

OBSERVACSES:

Page 68: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

I KzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA S A M A - SOCIEDADE ANONIMA DE MECANIZACAO A6RICQLA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

\ KzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAJzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA E N S A I O S D E C O M P A C T A G A O zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

RODOVIA TRECHO: / . - REGISTRO:

PROC. (SL - JAZ-AT)

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PROFUNDIDADE: 1 o4o

CALCULISTA

VISTO:

LABORATORIO: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

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Page 69: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

~ SzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA A M A - SOCIEDADE MONIMA DE MECANIZACAO AGRJCOLA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

E N S A I O S D E C O M P A C T A C A O zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

6OD0VIA: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

PbT- 3 61 TRECHO :

J T / f p ex. Qjyvy&xyS, REGISTRO:

PROC. (SL - JAZ-AT)

NATUREZA:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA & J A / C t *

OPERADOC :

LOCAL (FURO-EST-LADO)

OA. PROFUNDIDADE:

0.£>O CALCULISTA:

VISTO:

LABORATORIO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

CzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA A P 3 U L A N.e M O L D E N . E

6 P E S O B R U T O U M I D O GO.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 0 ' g

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Page 70: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

L A B O R A T O R I O A . B . C. P .

E N S A I O S F I S I C O S D O S O L O

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C a p s u l a N.a 1 t> 29. * 7 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA4/ N ? de golpes i <J iJ- 34 Go P e s o bruto TJmido z?.4f P e s o bruto ^eco i

T a r a da capsula

Peso da a ? u a | ^ . U 3 . 9 ^ SCO Peso do solo seco 1115 IMS 15.3% T e o r de umidade ! 2Mt> U^1>

7 • 9 10 ?8 2*

lumero de soloes

40 50 SO 70

L I M I T E D E P L A S T I C I D A D E

C a p s u l a n.o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Ur 20 Peso bruto uraido

TtM /its Peso bruto seco

ll is T a r a da c a p s u l a

Peso da agua O. •*> 5 0 . 4 c

Peso do solo seco • a

T e o r de umidade zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBALZ.IO

L i m i t e de plasticidade

R E S U L T A D O S

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I . P. / ^ HzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 T r a b a l n o N.°

Amostra N, a

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DETERMINACA0 D A D E N S I D A D E A P A R E N T E

E D A A B S 0 R C A 0 D O S GRA0S D O P E D R E G U L H 0

P e s o umido (Pb)

P e s o i m e r s o (Pi)

P e s o seco ( P s )

P h - P i

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Peso especif ico aparente

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D a t a I n i c i a i

D a t a F i n a l

O p e r a d o r

C a l c u l i s t a

R e v i s o r

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Page 71: PROGRA M A A 3ER CUMP R I CO NO EST AG 10 SUPERVISION …

L A B O R A T O R I O A . B . C. P .

E N S A I O S F I S I C O S D O S O L O

C a p s u l a X . 5 ! - 4 5 2 3 8 X 4 4

N 9 de so lpes zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA! 9? A 5 S O

Peso bruto umido a d s * *

P e s o bruto ^eco i 84,'oo S i , 6 2.

T a r a da capsula Z

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Peso do solo seco -MO T e o r de umidade i 3 5 , ^ 1

L I M I T E D E L I Q U I D E Z

7 • 9 ID H

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L I M I T E D E P L A S T I C I D A D E R E S U L T A D O S

C a p s u l a n.o *> L . L . ^ 6* P e s o bruto umido 4 3 L . P .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA A. ^ Peso bruto seco

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T a r a da c a p s u l a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA&6e £ s o T r a b a l b o ft*

Peso da agua

T r a b a l b o ft*

Peso do solo seco •

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T e o r de umidade

A m o s t r a N*.2

L i m i t e de plasticidade D a t a I n i c i a i

DETERMINACAO DA DENSIDADE APARENTE

E DA ABSORCAO DOS GRAOS DO PEDREGULHO

Peso limido (Ph)

P e s o i m e r s o (Pi)

P e s o seco ( P s )

P h - P i

P b - P s M £ D L A

Peso especi f ico aparente

A.bsorcazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 0

D a t a F i n a l

O p e r a d o r

C a l c u l i s t a

R e v i s o r zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Mod 909 0O3 0 1