(io/t/w)/ RADIO BARCELONA

E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el ¿ HEVES , *%?<> 4 * T ^

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r e r o de 194 4 M o d . 3 1 0 - I M P . MODBBNA — París , 134

H ora

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12h .45 121u55 131 i . - -

13h .05 1 3 h . 2 5

13H.45 131i.55 1 4 h . — 14K.01

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Emisió sion

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1 . - - Tarde ti

Título de la Sección o parte del procffceBítef

S i n t o n í a . - d a s . Melodía? y x i t m o s . E l i s i e n l o c a l de l a Sed Esparlola de Hadiodi f u s i ó n . Danzas e s p a ñ o l a s * Guía c o m e r c i a l ,

l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o * 1. t í s i c a s a c r a . F i n e m i s i ó n .

S i n t o n í a . - Campanadas y S e r v i c i o . i e t e o r o l ó g i c o líaci o n a l . ó p e r a : Fragmentos de f fla n o v i a ve]i d i d a " • Fragmentos del poema "Scheheresad^ boletín informativo.

unos consejos prácticos de ut dad general1'.

agmentos de zarzuela. isión local de la i¿ed Española

de radiodifusión. ópera. oía comercial. )ra exacta.- Santoral del día* i tal día cono hoy.... jSf !id

rimadas. Fr ¿utos de los nuevos cuadros de 1 avista nEl alelo a la v^sta". Guía comercial. recital de música portugués . Guía comercial. Jomentario del día: ,!Dias y He.c .seo del radioyente. ,;adio-j'éuinaM.

Fin emisión.

Sintonía.- Ga las. Fragmentos del 3er. acto de Sesión infantil de "Radio ^arce-lona", con la colaborad orivdeJ- se manari o í!Atalayan. liarles.

"Biografías de personajes celebre Guía comercial. liarles y p'asodobles".

Emisión local de la ned Espalo] de radiodifusión.

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Auto res

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Granados

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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

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Guía-índice o programa para el JUEVES d i a l de Febre ro de 194 4 Mod. 310 -IMP. MODBBNA — P«rú. 134

H ora

2Ch.— 2Oh.10 2 o h . l 5

2„h .35 2Oh.40

2Qlu§8 20h.55 21 h . —

21h.05

21h.25 21h.30 2Ui .35

21h.40 21h .45 2 2 h . l 0

22h .25 I i .3°

24h.§0

Emisión

Tarde ti

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Título de la Sección o parte del programa

- ' Música zíngara. boletín informativo. Canciones por Conchita piquer. railes españoles• Guía comercial. Divulgad ón y Concursos luminotéc-nicos. "Proyecc ión de América"•

, d io -Depor t e s M. Hcr a e x a c t a . - S e r v i c i o M e t e o r o l ó ­g i c o E a c i o n a l . A c t u a c i ó n de l a Orques ta b i z a r r o s , que d i r i g e Augusto ¿ilguer-c. G-uía c o m e r c i a l .

t i z a c i o n e s de - o l s a d e l d í a . "Una vos 5c un ..-ludía11, con l o s L i t ros . a u g u s t o ^ I g u e r ó y llamón V i v e s .

3 o d o b l e s . Emis ión de Kadio N a c i o n a l . LOS QXFI5CB kü 3 tfE GIHEí LA 3ir¿XJ. • G-uía come r e í a l .

t r a n s m i s i ó n desde e l T e a t r o de i a cernadla: *Lá & DE «UlEfl por l a C í a . t i t u l a r de d i c h o Teat P in e m i s i ó n .

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Autores

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SOCIEDAD . OLA cADIODl 2> ->, i- ^

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • a ^£» . V - ' A ' A .""S

V i . ~ Sintonía.- i p D EL ... DE IU®lOpÍ¥Q\ -ÜAKQE] . Jrlv al servicio de Éá a y de su Caudillo fran­co. jes radioyentes, muy buenos días. Salude -anco .

. a Ee

, - mádás desde la Catedral de ^arcelon; .

- Melodías y iíitmos; (Discos) i

• 8h.l G01T LA BED ESPAÑOLA DL JICDIEUSICN,

8h.30 . . . . 3 DE -1 — L U i—i- _ 1! OLA D;

- Dantas esp las de Granados, v Guillermo Cases: (Discos)

.•1.40 Guía comercial.

8li.45 -olet ín informativo rel igioso.

\8h.50 Llusica sacra : (Discos)

9h.— Damos por terminada nuestra isión de la mañana y nos despe­dimos de ustedes hasta las doce, si Dic uiere. Se ra­dioyentes. muy Puenos día-. SOGE -- Oíd DE EADIQDIMJ-SI m Z.8C LA DE ¿AfíCELQiíA EAJ-1. ..aludo a j ;<o. teioa España.

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tu— . . - SOCUEDAD B£ J - l . a l servicio de España y de su idilio

co, Ceñores radioyentes, muy buenos días. Caludo a ¿'raneo. Ai a .

- Ge nadas desde . Jatedral de ¿arceIon: .

'12h.05 ópera: Fr ontos de "La novia vendida", de Smetana:(Bis eos)

ntos del poem a *SchéherezadeM, de ky-Koi or

la Orquesta Sinfónica de Láde] : (Discos)

. 0 -olet ín informativo.

13L..— nos con 'óticos de utilidad general/'5

(Texto lióla aparte)

13h. Frag oos de zarzuela: (Discos)

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(10/l/w) v OLA DE - JELOlúi.

13^ .45 . 7DES. D^ 3IA D;

1311.55 GTJI . \_/ _ ._>

.— Hoxa exae . - - a n t o r a l d e l d í a .

15h*01 u E n ' t a l d í a como h o y . . . Efemérides r imadas , por José Andrés de Prada :

Jexto hoja upa r t e )

14h»05oFrag: os de l o s míe vos cuadros de 3 . av i s t a de -onaví¿

Dot Vi l a : "EL PAiiALELO A LA VISTA'1.

14i . e r c i c . l .

14h.4'tó R e c i t a l de música por tuguesa : (Discos)

15h»— G-uía c

15h.03 Comentario d e l d í a : uDia ?: (Texto no j a . ' te)

15h#05 Disco d e l r a d i o y e n t e .

151 ..-•:•: IO-SÉ ÍAU, a ca. de Mercedes Fortuí 1

(Texto noja i :te)

16h.— "£ 3 por t€ .nada nuestra e. i -ón de nos despe­dimos de ustedes liast seis, si Dios quiere. Señores ra­dioyentes, -'des. LODII

• . i -a Es

lble.-V i ít .- 3P, OLA Dx- R - . ^ ---1, al se JÍO de i y de su Oaudi.

: 3 Li oyentes, muy suenas tardes. aludo a

Franco, Arri

¿Jjjgfeinpanadasi desde l a C a t e d r a l de Barce lona .

J^Fragmentos d e l 3 e r . a c to de H$annhauser n . de Y/agner: (Discos) X8h^}|J^ík&Í0n i n f a n t i l de "Ba&io Barcelona1 f¿jfc l a 901 racL en d e l

semanario H

19h» <4j¡ki i labie8i (_ ¡os)

^ 1 9 h . l Q ^ ^ i o g r a f í a s de persona jes c é l e b r e s " . . Juan Hios

(1 a a¡ a)

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19 - .15?5uí a co a l .

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19h*29?S^a i ia - l es y p a s o d o ^ l e s ; ( D i s c o s ) •••••• « 1 ^

U : HT OLA DE - I . -.RCBIiOMA.

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i s i c a z í : a : ( D i s c o s )

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. I C - X o l e t i n i n f a t i v o ,

2 0 h . l 5 / 4 a n c i o n e s poi L/ta I . e r : (Di y - a l i e s e s p a r i o l e s : (D i scos )

u i e c o m e r c i a l , 20^ r ^ O N / D Í v a l -a c i ó TI oncu r sos l u r a i n o t é c n i c o s 20h.4S p r o y e c c i ó n de : /m A • 4. \

( i ' ext 33a t e ) • 1— iim._

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2Cii>§9 Safad lo -Depor te s ;

21ii. —\¡ rbra e x a c t a . -

c t u a c i ó n de l a O r q u e s t a ^lEAEEOS. e d i r i g e .augusto Alguero 2 l h . 0 \ > i

A.25k/?uía coiné. i .

21h#3^^5^*ti:sí.ciones de ^olsa del di .

21ii .35^<fna vo e l o d í a " con l o s 1 o s . i s t o i ve s :

r o y ón

211i # 4ÍV^asodooles : (Disco

¿ l h . 4 >C- . I S I C 1».

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¿ C l >lQjfc C . . DE -L •

1 - LOS ÚUIMCE I y Gtc^ctxvoa c¿e . ^

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22b*25#§ú£& c o m e r c i a l .

'•u P etic -ion desde el teatro -orrás de la c de Garlos Jr' "~~ i ches

"L^ .IhOS"

£a. titular de dicho Teatro,

nuestra emisión y nos despedi de uste­des hasta las ocho, si Dios quiere. ntes. -nenas noches. ÜBD£D BE D] DIOD DE - -i. Saludo a .

(io/i/v^>

PROGRAMA. DE DE CCS

A LAS 8 . - H. J u e v e s 10 al

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MELODÍAS Y RITMOS * Q Ñ ^ Í M^'.<

-jeft=^awfe=caaE~ CON LA QR^. GRAN CASINO^*"

644) P B 1.—_^SBA3fl)0 VEO UN ELEFANTE VOLAR" Fox, de Washington . IJVfr CfT/J </" ' **.—~"MÍ BEBE" FOX, de tóhTHgtüñi>

POR RAFAEL MEDINA Y SU CRQ,.

646)P B 3 . — "DULCES RECUERDOS" Fox, hawai iano de Ja imez . 4 . — "PERDÓNALE" F o x - l e n t o , de J a i m e z .

POR FRANCISCO BOLUDA CON LA ORQ..MARTIN DE LA ROSA

637) P B 5 . — "CAMBIO DE OPINIÓN* Fox, de B e n e t . 6 . — "JÚRAME" F o x - l e n t o , de Lizcaho de l a Rosa .

POR TRUDI BORA CON LUIS ROVIRA Y SU ORQ,.

682) P B 7 . — "ÁMEME" F o x - l e n t o , de Rápido i n t e r n a c i o n a l , de Door l ay . 8.—. «TU ERES MI AMOR" Fox, moderado de "99 mujeres c o n t r a

t r e s hombres" de Bora .

( A LAS 8.30 H.)

DANZAS BSivtw.üLAS DE GRANADOS POR GUILLggMQ CASES

43) P I 9 . — "DANZA NUM.5 " Anda luza . 1 0 . — "DANZA NUM.6 " Rondal la a r a g o n e s a .

44) P I 1 1 . — "DrtlvZA NuL:.7« V a l e n c i a . 1 2 . — "DiiNZá NUM.8"

( A LAS 8.50 H.)

MÚSICA SACRA

POR GRAN CORO BRUCKÜER

44) G CO 13.— "SALVEM FAC" 14.— "TE DEUMf.

POR CORO DE LA CAPILLA 3IXTIHA

82) a CO 15.— "AVE LIARÍA" de Aroadelt. 16 # ~ "MOTETE1* Sicut cervus, de pal es trina.

(lf>l%JW)1

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1*H. Jueves 10 3RBB0 1944 . #< r » i i >w » « t i%

OfERA

FRAGMENTOS DE "LA NOVIA VENDIDA* de SMBTANA»

INTERPRETES: Nordenova, C l e i c h , P o l l e r , Toms, Krasova,

K o n s t a n t i n , Otava, Coros y Orq* de l a Opera

de P raga #

Nums. 63 -64>fc O l . ~ - ( 4 c a r a s )

45~46) G O 2 . - - "Gran duow de "EL PEAJERO MARAT" de Mascagniy por V o l t r i y Lázaro # (4 c a r a s )

( A LAS 12 .35 H.)

Álbum) 3 . -

4 # ~

FRAGKEKTOS DEL POEMA "SCHEREZADE" de Rimsky-Korsakow mmm—mmmmm— — • — — — — . , i n m • , . « • • • • i • I I I i • » I I I I . • i i . • • i

Por la Orq. Sinfónica de Filadelfia • — — • • • - - - - - - - - • • • - - - • - - - • — — - i - • i

- "EL JOVEN PRINCIPE Y LÁ JOVEN PRINCESA" (3 c a r a s )

- "FESTIVAL EN BAGDAD" (3 c a r a s )

S U P L E K E N T 0

SOLOS DE ÓRGANO POR REGINALD FOORT

17) P OR 5.-6.-.

"CANTOS DE PÁJAROS AL ATARDECER" de Coates. »W UN TALLER DE RELOJERO" de Ortli.

(to¡*.lw)<Í PROGRAMA. DE DISCOS

A LAS 13 .05 H. Jueves 10 Febre ro 1$44

FRAGMENTOS US ZARZUgLA

POR SELIGA PÉREZ CARPIÓ 245) P Z J

X I , — «LA AL12GRE TROMPETERÍA" "Canción de l a r e g a d e r a " de L l e ó . 2 . — "LAS BRIBONAS" de "Yo soy modis ta en P a r i s " de C a l l e j a .

POR JOSEFINA CHAFFER

244) p Z 3 . — «LOS DIA1IANTES DE LA CORONA" B o l e r o , de B a r b i e r i . / 4 . — "LOS DIALANTES DE LA CORONA" Romanza",de B a r b i e r i .

POR FELISA HERRERO Y DELFÍN PPLIDO

277) G Z 5.—"MOLINOS DE VISITO" Pantomina" de P . Luna. Q 6.—"Q,ue me d i r á " de MOLINOS DE VIENTO1» Dúo t de p . Luna.

POR ANÍBAL VELA Y MARÍA TELLEZ

242) P Z 7#-~"HUSICA CLASICA" Duet to cdraico, de E s t r e m e r a . 8 .--"LA DOLORES" Lecfiidn t o r e o , de B r e t d n .

UPERü ( A LAS 1 3 . 4 5 H.)

Álbum)c« 9.--."LOS PAYASOS" Ya no me ama" de L e o n c a v a l l o , por i v a P e c e t t i , Leone , Liarlo B a s i o l a y Orq. de l a Sca la de M i l á n .

Álbum) 1 0 , - "LA TRAVIATA" Un d i a F e l i z " de V e r d i , por Mercedes C a p s i r . (1 c a r a )

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PROGRAMA DJS iXISCOS

A 1AS 14-.05 H* j u e v e s 10 jre torero A2**%^ «fc¿* ¿&*4^ r^V-*

OWqUüiSTA JJE Ü'RANK PAuü.l.Á ¥ SU GUAT.ÜMALA. MARIMBA

75) P V 1 . — "CANCIÓN PAGANA DE AMOR» V a l s , de Brown. gx JHC * v« m m B B n ir y 1 y * YTy 16TH g« My

URt¿U*Uíi'A LOS rWHütllÜtí V1ENESES

73) P V 2 , — '«GOÍ.UNDÜINAS PUEBLERINAS" V a l e , de S t r a u s s *

74 ) P / 3 . — "VALS US LUS aUENOS" V a l s , de Hugo i f r a i s *

4 . — "VALS AZUL" v a l s de A l f r e d M a r g i s .

UR^UüiSTA BLÜJÜ TEÜMüS

78) P V 5,— «LiLABAÍ UüA. SOLUADO" vals* 6« — "MI CIELO*.." Vals, de panlagüe»

( A LAS 1 4 . 4 0 tí.)

SUPUSMENTO

mOITAL UK MUSiüA ±>UKTlK>UJBSA — — — • ' • • • 1 I • I I I I III • III • • I • • I I • ^ — < — — t

PUR BANDA Y (JORO

3 ) P R J . — "FANIANGO RiBATEJANO" Danza R e g i o n a l " de ¿ r e i t a s . "VIRA" DÜnza p o p u l a r de Vasco y Macedo

POR MARÍA ALBERTINA

27) P tí 9.— "VOZ DJÍ, POVO" üuadros populares de Costa. 10.— "MEU JÍUHO" de Férreo»

POR LUIS BARBOSO

4) P R 11.— "UN FADO" de Rey Colaco.

POR JULIO PROENCA 1 • • II 1 • «1 1 - •• II • • » É III

2) P R 1 2 . — "MEU SENTIR" ( 1 c a r a )

POR ORQUESTA DAJOS BELA

9«10)PB 1 3 . — "RAPSODIA PORTUGUESA" de F i g u e i r e ^ U (4 c a r a s )

( A LAS 1 5 . 0 5 H . )

MÚSICA LÍRICA II • ! I -II IT I '-•- II

POR BENIAMINO GIGLI

454) P C 14.— "MAR CLARO" de Tostl. 15,— "LA DANZA" de Rossini.

* * * * * * * * *

flfjO/tM)

PROGIÜilÚk DE DISCL

A LAS 1 5 . 3 0 H. J u e v e s 10 F e b r e r o 1944

rv

DISCO DEL RjjJlüYiflflPE

L& ÍT^) P T > L — "VOLVER" Tango-cancidn, de Le Pera y Gardel, por Garlos

* Gardel. Disco solicitado por Maria Ferrar

7) P V 2.-- "SL VALS DEL AMOR" de Heymann, por Orq. Bajos Bela. Disco solicitado por Francisco Delgado.

12) P T V3.-~ "A^UEL TAPADO DE J" Tango, de Romero, por Carlos Gardel. Disco solicitado por Constancita Pujadas.

294) G S V'4.— "CABALLERÍA RUSTICANA" Intermedio, de Iiascagni, por Orq. de la opera del Estado de Dresden. Disco solicitado por Carmen Portal.

W4) P B - 5,— "CON GRAN PASIÓN" Fox, de ilda, por Berüard Hilda y su Orq» Disco solicitado por Mercedes de Rupia.

648)p C 6.— "NlSA DE LOS OJOS VERDES" Canción de F París, por Pilar gccc Ruiz con Luis Duque y su Orq. Disco solicitada por ercedes Tello.

438) P C / 7 . — "ROSE-MARIE" de "Sf^b^J^, por Kelson Eddy. Disco solicitado por ¿ari Tere.

220) p S/8.— "VALSES DE SCHTJBERT" Ae,-,,¿wiiiwrii«f»f por Orq. Sinfónica. ( dos caras)

Disco solicitado por Maria Angela Romeu.

169) P 3 9.— "INVITACIÓN AL VALS" de Weber, por Orq. Sinfónica de fila* del fia. Disco solicitado por Jorge Carpena.

296) P £¿<10.— "TABÜ" Son, de ontorio, por Francisco Muñoz. Disco solicitado por Antonio Nadal.

276) P Z 11.~• "TOSCA" de Puccini, por Miguel Fleta. Disco solicitado por Lerce: es sans.

330) P B 12.— "H. PKRFUI32 DE LAS ROSAS" Fox, de Lewis, por The Columbians. Disco solicitado por Juan Sugrañes.

776) p B 13.— "MI ESTRELLA FAVORITA" Fox-moderado,, de Salina, por Raiil Abril y su orquesta. Disco solicitado por Maria Arsegol.

749) P B< 14.—"HOPLA BOüM" Fox, de Salina, por Piqrre Hiohel. Disco solicitado por jrcedes Sans.

(toltlw) /z

PROGRAMA. DE DISCOS fj&r**

A LAS 1 8 , - H* «Tueves 10 Febr#Jb 1944 &£&

./Mi o : S ; i y¿ o

X r*r

m

FRAGMENTOS DEL TERCER ACTO DE TANNHáüSER.DE ,/AGITER L

INT2RPRET • •.

i a M u l l e r , Segismundo P 4 l i n z k y , Herne r t

a n s s e n , Ivan A n d r e s H n , George Tschurchent ha­

l e ^ Coro y Orcu de l o s F e s t i v a l e s de Bayreirfe

Bajo l a d i r e c c i ó n d e l Maestro Kar l Elmendorf£

DI LA CARA-ae AL FINAL

o-o-o-o-o-o-o-o

(i*ltNv)J3 PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 19 II.- Jueves 10 Febrero 1944

B A I L - A B L E S fr&fo t J ^ • > % ,

FttZtfry r*> v / i - r -'• -

POR ÓSCAR RABIN Y SU GRAN ORQUESTA " . - ".

785) p E 1 . — •¿'AUNA D O C K . A DE ROSAS" Fox , de J u r g e n s , 2 . — . «SIGO ENAMORADO DE w¿UELLA MUCHACHA" de Handman.

POR ^ggNfei isvs «salsas 789) P B 3 . — "tíUSIC I !B0" Fox, de Raye y James .

4 . — "AURORA" Fox, de L a r g o , R o b e r t i y Adarason.

791) P B 5 , — «LA SERl A DEL NI .U3L" Fox, de Remark. 6 . — "EL CERDITO "B00GLIE" WOOGLIE" FOX, de J a c o b s .

( A LAS 19.20 E.)

BAILABLES Y PASODOBLES

POR ORQUESTA BIZARROS

777) P B 7.— "LECCIÓN DE RITMO" Fox, de Algueró" y Vives. 8.— "MAMA JJ3 PUEDi. C2R?"

POR B . DE INGENIEROS

33) p BE 9.-- «GITA1 ILLO DE TR i* 21 Easodoble torero coreado, de jraleda*

POR BAKDA ODEON

» w " 10.- CIERVA" pasodoble regional con campanas, de Manuel Ro­jas,

-o*o»o««

(/o/i/w)/Y PROGRAMA. DE DISCOS

A LAS 2 0 . - H. J u e v e s 10 F e b r e r o

MÚSICA ZÍNGARA P0R6QRQ.UESTA ZÍNGARA ffUNGARA

6) P Zg. l.-jKTAQUELLOS" OJOS SIN IGUAL" de F a l u s s y . 2 . -^C»A DIOS TE ENCOLISNDO" de Sándor J e n ó .

POR LA JOS KISS Y SU ORQUESTA

9) P Zg 3 . - ) ^ "CZARDAS" C P o u t - p o u r r i . 4 . - y "DANZA GITANA" de Nack.

( A LAS 2 0 . 1 5 H. )

C A N C I O N E S

POR CONCHITA PIftUBR

363) P C 5 .X- "EN TIERRA EXTRAÑA" de A l v a r e z . 6 . - y "LA VIRG2ICITA" de p e n e l l a , px

372) P C 7 . — "imfiEOZXXX&Z^XXSXX. 8 . -^"AGÜITA CLARA" de P e n e l l a . ( 1 c a r a )

371) P C 9 . - - »HOaEKIlSI?ÍXECCaQ:iíIX»X3QÜaCMl3tI. V"UN CABALLERO ESPAÑOL" C o u p l e t , de P e n e l l a . ( 1 c a r a )

( A LAS 2 0 . 5 0 H. )

BAILES ESPATÍOIES

i POR OR^ESTA CASAB1UKCA ft) P B E y l O . — "SJ^Q^ÜWi^É^is&fcMiA "NO SE RAGA MALA SANGRE" P o i c a humo-

^ r i s t i c a de R u b i s t e i n . 1 1 . — *Gjpt TILÍN»QUE TILON " V a l s f e s t i v o , de R o d r í g u e z .

POR GRACIA DE TRIA!--*

94) P P 12.— "ACUELLA LOLA" Pasodoble de Solano, JW«L3.~ "CURRO MONTES" Coplas por bulerías de Montoro.

POR GRAN ORQUESTA COLUMBIA

?1) P P X 1 4 * — "ASU£¿UITA" Pasodoble flamenco, de Blanco. 15.-- "MANUE.»" Danzón de Blanco.

(oizh)is PROGRAMA DB DISCOS

A l a s 21.05 H. Jueves 10 Febrero I9W-

SUPLEMENTO í * ^ 5 ^ ^ . LÍRICO ESPAÑOL.- INTERPRETACIONES 4 o » ? 3 ^ * í l t l

POR CANTANTES CELEBRES "«A-^

W

MARÍA ESPINALT

293) P Z O L . — "DO va la moza de cántaro" de "LA ILUSTRE MOZA" de Moreno Torroba, (con Coro y acomp. de Orq.)

OFELIA NIETO

250) P ZC2.-- «Marínela» de "LA CANCIÓN DEL OLVIDO" de Serrane. 0 3.— "EL PATIO DE MONIPODIO» Canción española" de Moya.

MERCEDES CAPSIR

251) P Z&H-.— »EL MAJO DISCRETO» Tonadilla" de Granados. Q 5.— "Rondo" de »CAMPAÑONE" de Giussepe Marea.

( A LAS 21.35 H.)

MARCOS REDONDO

221) G Z A b \ ~ "Cuento y Taran te la» de "LA DOGABBSA" de Mi l l án . 7 . — "Romanza de Pab lo" de "MARUXA" de Vives .

* * * * * * * * *

PASODOBLES

2*0 P BE 8 .— » POR LA BANDA RECAÍ./

O MANTJEL M. PRIETO» Pasodoble Flamenco, de L a c a l l e . ( 1 ca ra )

25) P BE 9 . - - "MAS ALLÁ« Pasodoble P a t r i ó t i c o , d e L a c a l l e . 10 .— «BOMBITA CHICO» pasodoble , de M a r t o r e l l .

tg&MXBBJJXSBMB* I»•" CII POR LA BANDA DE LA 7BGA

29) P B E A . 1 . — «VAYA CHULA" de N. Garc ia . 012.—

POR LA BANDA UNION MUSICAL

" * • 0 " M. CARSI" Pasodoble de Baldomero Roig.

(pltln) PROGRÜILA DE DISCOS

A LAS 22Í15 H. Jueves 10 Febrero 1944

5) G IC

6) G IC

SOLOS DE VIOLONCELO

UMVIMífM* *•.*»•;#,

YESCAS" Intermezzo de Granados. 2.--XF0CCATA EN SOL MAYOR" Adagioo de Bach

3.^qfj0CELYN"de Goderd. 4,-jCTABENLIED" de schumann.

{ A LAS 22.19 H. )

IÍUSICA SELECTA M

13) B IP

14) B I

7) B S

10)G S

342) P S

FREDERIC LAMOND ^ y ^ ^ ^ £ < ¿ Y W « A L . ,

5 . — * 4 & ^ ^ áoAum*»AÁwá¿^4^^ ^KE&BfrrAdaglo s o s t e n u t o r $e*J¡$&4&a&¡r4£^

A l l e g r e t o " 4 ^ S e < i i ¿ Q 3 ^ »

» P r e s t o

POR ORQUESTA DE LA OPERA NACIONAL,BERLÍN

"EGMONT" O b e r t u r a , de Beetoven . ( 2 c a r a s )

"0BERrfURA PARA VIOLIN"Larghetto, de Beethoven. (2 c a r a s

a g i t a t g » ;*f^:4i^üf.«¡iK

POR ORQUESTA VÍCTOR DE SALÓN

10.-^wFIKLÁNDIAn Melod ía , de S i b e l l u s , 11#~VKEL0DIAS DE SCARAMOUCHE" Pantomina, de S i b e l i u s .

«

*/ 10 de febre ro de 1944*-fatxfyy ) / *

áxjsmoa . .JEJOS IRA .03 m uní , JSRKL

por

• JJON HI :m_

D I S T I x< ? i v o :*->..,*• >'\cv

Locu to ra . - Texto primero de l guión p u b l i c i t a r i o • - Entrada de l a emis ión . -- i , . - , - - . . — . - . , — — M I . — I * I . .... • —m - • „ , — „ , . — V . i . • ..?~ m — 1 , 11 1 , . . n, - - - • • • • • — — — - 11 . . . . . i . . „ , • • „ , - , . , , . , 1

( Húsioa de fondo }

AX>IIí!AiX)H.-!:o7, como todos l o s d í a s , continuamos nues t ra emisión t i t u l a d a "Al­

gunos Consejos r á c t i c o s de U t i l i d a d General*, como s iguen :

Una de l a s consecuencias de l progreso de l a c i v i l i z a c i ó n

parece que es e l haberse reduc ido , esc arablemente , las pro­

p o r c i o n e s de l a qui jada huftana. Los d i l a t e s siguen si^mdo

l o s r.ismoa en número, pero es cade vez menos e l espacio de

que disponen.En un es tud io que s i ha hecho en Aleffl&nia, ¿e

demuestra que en l a or p a r t e de los casos , la causa de

l a s i r r e g u l a r i d a d e s , • e n l a pos ic ión de los d i e n t e s , es de­

bido a l a pequenez de l a encía*

Tls¡ un error 'popular la c reenc ia de que e l diamante es l a

p ied ra de más v a l o r de todas •••La p que ocupa a l primer pu­

e s to es e l r u b í , e l diamante e l segundo, y t r a s de é s t e e l

z a f i r o ; porque es muy f á c i l encontrar un diamante p e r f e c t o ,

' .entras que es muy r a r o h a l l a r un rub í en igua le s cond ic io ­

nes

La Catedral del San Pedro de R Roma, costó cien millones

de pesetas»

SI rubí más grande del mundo as expuso hace anos en Ingla-

térra. ..-Medía ©uafcfco centí .etros de anako y dos edio de

espesor, y pertenecían un potentado de Birbania.

Á los judíos les está prohibido I or crustáceos y pe­

ces sin escamas.

(/9/K/My ; / /

Ss tan trasparente la _; ósfera de Zululandia, que se puede rer

cualquier objeto con la luz de las estrellas, desde uno distancia

de diez iailómetros»-

Quien tiene una boca sana tiene una fortunábala | ene de la

boca, está demostrado científicamente, que prbviene muckas en^er-

modada»•••.Quien se limpia los dientes de una manera recular y con

constancia, por lo i s tres veces al día, ppede estar seguro de

que en esa forma evite muchísimas enfermedades...... -;o la limpieza

de los dientes requiere un buen dent^ífico.

- Texto segundo del guión publicitario*-

Las ij.anch.as de nitrato de _ ta desaparecen, i ' jlas

con agua fría, frotándolas d«pués con yoduro ¿e iog por

último con una disolución de hiposulfito de sosa al 50 por 100«

Para ¿ratoar sobre cristal, se bailan los frascos o vasos en ce­

ra fundida, y se dibuja lo que se quiera con un buril agudo,

teniendo cuidado de atravesar toda la capa de cera....Luego se

moja la parte dibujada con .ácido fluSórico o con ácido espático

se pone al sol.*..quítese después la cera y aparecerá el gra-

bado sobre el crsStal»

aunque parezca raro el chacal de la India^ es un enemigo del

hombre mucho más terrible que el tlgre*...POr las estadísticas

»1 robérno de le India, se sabe que en un año los tigres mata-

ron 928 personas, y que los chacales arrebataron más de 1000 ni-

.os.

Los habitantes del Tirol creen que los sapos «on almas en pe­

na, que están purgando pecados cometidos cuando eran hombres*..•

Por eso nadie se atreve a matarlos, y se les mira con respecto.

Las avestruces viven de doce a quince alio*.

(toitiw) ñ -a-

Los caballos moros duermen de pie , , -es sua dueños les obligan a

ello en la creencia de que, acostándose, se echan a perder»

Se ha calculado que al todo el Ccááno se secase f y todos los ríos

del raundo continuaran vertiendo sus eguas en 41, necesitarían 40000 a-

JS, para volverlo a llenar»

iül &ombre en buen estado de salud, respira de 15 a 20 veces por mi­

nuto, o sea más de 20000 veces al día*».•Los niños respiran 35 veces

por ninuto»

urar a 10 homb^res es más fácil que a una mujer; 10 mujeres que

a un h&ño... i sto que dicen lo Rehuios es verdad, allí y en las antí­

podas»

«

,1 hombre se afana por inventar algo nuevo-, cuando sabiendo un po­co de lo viejo, tendría bastante fortuna»

Los chinos soportan , mejor que ninguna otra raza, el cambio del

clima»

Las abejas vuelan con una velocidad 20 por ICO mayor que las pa­

lomas •

i bambú rara vez florece antes de los 30 aiios»

Los cuadros al óleo de mucho valor deben barnizarlos, para que se

conserven bien con un barniz, compuesto del nodo siguiente»••Almáciga

escogida,334 gr»#; trementina de Yenecia pura,42; alcanfor,14, y eaen^

cia de trementina refinada,100 grs*..;3e pone todo esto en un frasco

bien tapado, y se agita hasta su completa disolución*..•Luego se fil­

tra*

Los habitantes de uroelandia no se saludan y se ríen grandemente

cuando ven a un europeo que se quita el sombrero para hacerlo. Los

hoteutotes tampoco acostumbran a saludarse»-

Y basta por hoy, mañana a la misma hora continuaremos nuestros

"Consejos Prácticos de Utilidad General*» Hasta mañana, si ios

í

quiere, radioyente*»-

-ooutora*- Texto tercero del guión pub l i c i t a r io»- Salida de L s ijsión,

D1I S T I N T I V O

t a i TAL DÍA üuüü h ü ¥ . . . . (^IV^Hl'SU 10 da Fwbraro da 1 9 1 3 . . .UN "INDIANO» LEGA A SUS HUMILDES ?AMILIArf&¿> UNA

INMiMSA FORTUNA. \ i n l a paz da l a aldaa

sonó un c lar in .La calma ; j da loa prados tdal r io

-qua antro la pomarada a« d a s l i z a - , d a l hórrao,

dal v a l l a y l a montaña, la ha turbado al sonido oua l o s a s p a d o s rasga trayando l a n o t i c i a s a n s a c i o n a l , f a n t á s t i c a . Haca años oua part ió da l a t i arra asturiana hacia América,un mozo *0&T&\ qua l lavaba %n al alma como un caudal da ansusños al qua a l i a , a n t r a la pampa, l abrar ía su fortuna y tornaría a l a patr ia blan rapiata su bolsa y cumplidas sus a n s i a s . Al cabo da unos masas, una primara carta d ica qua as al trabajo muy rudo,qua s s pasa d i a s y d i a s s i n raposo, paro. .qua ahora ya gana c a s i dos pasos d i a r i o s dasda qua naca al alba hasta oua al so l traspona l a s anormas montañas. Daspuas ya,y a madida qua l o s años avanzan, son largos l o s s i l a n c i o s , ascasaan l a s cartas y a l f in,nada sa saba dal mozo qua a las pampas sa fuá con un ansuaño clavataado mn al alma. i hoy , transcurr idos muchos, muchos mas años,rasga al s i l a n c i o aldaano l a n o t i c i a da fábula: aqual rapaz ha muarto, ya cubiarta da canaa su cabaza , / dajando la cantidad f a n t á s t i c a da novanta mi l lonas .

¡nimbólo da la raza audaz y avanturara da l o s hombras da fcspaña qua l l a g a n a l a s cumbras sa l lando da la nada!

«

Yo también tuve una t i% de l a s ilkQ armas tomar, Al t? de cuel lo

miope, e s q u e l é t i c a y s o l t a r o n * l o qu* quiere a e c i r B alhuate rad» o 3a

humor quebradizo» Qon una^ t a r i l i a e conseguía par--. loa cuellos cíe sus

t r a j e s y BUS b lusas una r i g i d e a que daba miedo; su miopia -nos llama»*

ba/i"los n ieb las» en T ie r ra de Campos- l a cul t ivaba con unos imp r t i -

nentes a l o s que t ^ n i a &i niñez mgs miedo que s un p e d r i s c o , porqua

lo mismo que l a se rv ían para ve r mejor, que parg sacudirme algtín »c sa­

que" -?Se que d iab los de mater ia i r rompible e s t a r í a n hachos lo¿- t ? i « s

imper t inentes?-»

Tenia un a i r e ^&ítf ero y no pu*do negar que i;oag e±±a r e s p i r a -I

ba adusto se o r io t pero señor ío au ten t i co y verdadero* Su casa i t fc#-

/h,i >., > cco^fc, menos mi p&dre, que no sé por que me parece ahora, - ya

maduro e l recuerdo* en mi memoria- que no l a tomaba muy en s e r i o ; l a

cos ia a puygG car iñosa» y l a 9a#áh,a 3* quicio ca ía dos por t i es*

Cada vez que es to sucedía , l o s coscorrones que no podía dar

al autor de mis d ías , $£** me los reservaba para mi, que -digamos l a

verdad- s ino l o s «Papirotazos» de mi p a d r t , t e n i a para e l l a -IPobre

t i a l - l a s cíen mil t r avesu ra s que¿f por no qu i t a r se nunca del medio,.

hafcia^de i r a caer sobre e l l a , con h a r t o r egoc i jo , de l a gente menuda

de l s casa , que pega ta su a c r i t u d con ttfet ^also respeto l i e n © le peque­

ños afanes de venganza*

Pensando en ellm f en lo que l e hicimos padecer* y en lo

que su malhumor pesd sobre n u e s r a n iñea , me doy cuenta de lo t r a n ­

qui lo que se habrá quedado Hoosevelt , con l a muerte de su t í a ; una

t í a que no c r e i a en e l , que votaba en contra suya, que se mofaV* de

su «eternidad» en e l poder , y que no que r f í que en su «querido» sobA

no estt|vl#&e lü ta lvaci t fa de l mundo*

Cuando en los pasados di%s r ec i en t e s.i l l egada a Uor t t -

amwrica, de regreso de su úl t imo v i a j e por Suropa y Áfr ica , contento

por haber l l egado a f e l i z acuerdo con su al iado moscovita, y dichoso

por el •convencimiento de su v i c t o r i a , - a s i l o asggurd en menifesta~

clones o p t i m i s t a s - no h ^ b r | | ^ dejado de reconocerse como hombre 3a

s u a r t e , ante e s t e nuevo favor del d e s t i n o : l a desaparec ían del mundo

p o l í t i c o de e s t a ? t i a suya" «n l a su recelo h a b r í a de ver l a r e -

p r«s*n taa ta de l a p i l i t l c a de oposición»

IndudeJblementa t s hombre de sue t re e l 3r« Heoacvelt , ato*

r a ya no t i sne nada más que s e p e r a r , pa r a s e r to ta lmente dichoso, qia

l a despareelón de l o t r o * t l o " : el » t i o S t a l i n » que seguramente^ l e priac?*

f cuparé un poqui to más que l a anciana señora $<tfffallecidm en su r e s i ­

dencia de Moddlobore, a l o s noventa y s e i s años de eda&*#*« lCaSi-4¿#¿Aw

- ¿ i * - s i g l o , por l o menos, de oposición s i s t e m á t i c a a l a p o l í t i c a fa­

m i l i a r I. i

i

(to/t/w) ¿y

Señora, señor i t a : Va a dar p r inc ip io la Saccidn Eadiofánina, r e v i s t a peía la mu^er, organizada por Laclic Barcelona, bajo la d i ­rección de l a e s c r i t o r a Mercedes Fortuny y patrocinada por HCISMDSS POGK, Plaza de la Universidad, 6.

>*•<• ;-\ i

8añora:Noreffi des Poch, continua con gran éxito l a tAdio i i de retoajae en guantes, monederos, p í e l e s , ve r t i dos , chaquet»-.

¡redioionai quincena

ñeros de punto" juguetes,qtc. ,Novedades Poch. Plaza Universidad 6*

Comenzamos hoy nuestra ser ien Radiofemina con I s radiación del cuento t i t u ­lado "La ultima vez11 o r ig ina l de Angeles Duran*

Aquel hombre pasa oaminrndo lentamente por la ca l l e desier ta .Habia a l ­go en él que hablaba de dolor, de cansancio, de f racaso . No estaba demasia­do mpl ves t ido ; no era pues su ropa l a que gr i taba todas es tas cosas. Ouizas-psnsé l iar la Danés- serfan sus hombros agobiados y ese algo indef in ible

3ue escapaba de todos sus g é s t e s e n o s Peses mas adelante ,se tenbaleé y por ltlmo cayé. . .Y María Danés, corr ió hacl* él y Ueffd a tiempo para tomar en­

t r e sus brazos l a cabeza del enfermo. Apenas l e vio l a car a-una cara g r i s y mart i r izada por l a enfermedad y por el dolor-dejé escapar un nombre:-! DanielI J Daniel! •»• Hubiese querido g r i t a r , l l o r a a r . . «manifestar su inmensa desespera-ei cien l e es te momento. Pero se impusieron su equ i l i b r io y su buen sen t ido . Incorporé levemente a l hombre, l e apoyf contra el árbol y s a l l a en busca de a u x i l i o . . .MedJ a hora mas tarde el enfermo eeteba tendido en una cama del hospi ta l l o c a l , f l enfermo estaba verdaderamente grave* Esto ,contes té e l doctor Sebastian a l a voz inquieta de Im rubia enfermera. -¿Cree usted que moriré?-r se a t r ev ié a i n q u i r i r e s ta en voz baja y temblorosa, f i médico l e ­vanté los ojos para mirar la ; e?.t«b* muy pálida.» -Es muy posible* Pero ha­remos todo aquello que e*t4 en nuestra mano para ev i t a r lo .¿Icaso l e conoce u«ted? . -Le conocí hace muchos años . -cent e s t é la muchacha-. Usted mismo l e habrá oido nombrrr alguna vez . . .Es el cirujano Daniel Ryan. • t-JlEr famoso c i rujano. . r!¿ Aquel q u e . . . ? . - S i - l e interrumpid e l l a . -Gracias por rabermelo dichorseñerit!: Danés. Todos lo s hombres son val iosos para mí. Todas sus v i ­das importantes y sagradas. Pero l a del dirujano Daniel Ryan,es algo mas que eso. I s una vida que hay que salvar para sxix&xxsxxxsafex» r e h a b i l i t a r al hombre. . . - ¿us ted c r e í que fué inocente?-dijo e l l a . -S s toy seguro» Un me­dico como é l , un oorujano de su ca tegor ía , no pudo ser capaz de eso que le r-ousan. . . l ü o pudo ser culpable de neg l igenc ia ! . Mari* Danés, miré a l doctor Sebastian, con ojos l l enos de lágr imas . -Gracias , doctor ,grac i*s-di jo .*x

Cur-x a Daniel , era d i f í c i l , porque és t e no queria v i v i r . Todo en é l par r e c i a haber muerto ya:voluntad,deseos varoni les de lucha, sentido de l a v ida . Todo,menos ese cuerpo mart ir izado por l a f iebre qu^4e estremecía di a y noche debajo de l a s sabanas. Pero s i é l ere obs$ins.do, a l jpven doc­tor que le cuidaba, no l o era menos. T su c iencia , porque era mejor y era mas generosa, comenzéaa vencer en l a ru l e contienda.t»entamente l a vida v o l ­ví» a ese cuerpo que l a reohazaba y dos meses mas t a rde , Daniel Ryan estaba cas i curado. Durante aquel tiempo, e l dooj&or Sebastian*supo muchas cosas.En­t r e e l l a s que l a inocencia de Daniel era ooea reconocí da por laconfeoion del médico ayúdente, verdadero culpable de le muerte del enfermo. H d i rec to r de l a c l í n i ca donde Ryan hizo su nombre de cirujano i n f a l i b l e primerp $ lo perdié después, se lo h»toia dicho un* vez lamentando I** des&parioién de aquel ext raordinar io hombre de c ienc ia .

Ib los if.rdlnes del h o s p i t a l , Daniel Ryan, sentado en sft. s i l l a de enfer­mo miraba I s oe r re t e ra que se per di a a l o l e j o s • I s a ca r r e t e ra por l a que marcharla algún di a, apenas se s i n t i e s e con fuerzas a emprender l a marcha haci* lo desconocido. Abers ea te era su dest inotandsr s in detenerse nunca.

No se s en t í a con fuerzas pera recomenzar su ca r r e r a . Habia salvado su vida Pero se sen t í a fracasado. T aunque Vari* le habia rogado una y mil veces que se quedara^é! la habiá respondido siempre:Ko, pequeña. Es ta rde ya pa­r e mí. Temo que mis manos de cirujano hayan perdido toda su ag i l idad . I Daniel" t ee de I Ni me Beeigí o t r a vez como a n t e e . . . I I l a miré. - Me acuerdo de l a primera vez que te v i -d i jo-Ves t ias t u l indo uniforme y estabas pensando/quién sabe en que cosas, con t u l i n á a l i b r e t a en l a mano.. . I r e s una gran mujer, Varia» En ka ciudad eabes que hay una r en ta a t u nombre.¿Pcr que te empeñas en t rabajar s i no te hace f a l t a* • -Danie l , me extraña que tu hagas esas preguntas. Trabajo, por que necesi to v i v i r en es ta atmosferatPcr que necesi ta curar , porque necesi to comea t u , e l hospital##•&!Yo no lo naces i to l -d i jo é l sordamente» f-Lo neces i ­t a s - dijo e l la -Lejos de él t e moria*. Y ahora que puedes volver, no ya en ca­l i dad de enfermo, sino d* médioo,renaces. H hospi ta l es t u vida y l a mia»

El hombre se encogié de hombros.-Sstoy cansado-di jo- . I I doctor Sebastian, in tervino. -¿Por que huir^di jo con bondad-Iso no se hace doctor Ryan..* No-le interrumpió e l snfermo-el doctor Ryan ha muerto.-No opinan así en l a c l í n i c a de Santa Ju l i a - r e spon l i é el otrorHace afioe que le esperan. Quieren pedi r le perdén,y exp l i ca r l e lo que s in t i e ron habsa^equivocado.•.-Ya es t a r d e . ¿Por que?- lns i9 t i é e l doctor Sebastian-Si no lo hace por usted, hágalo por

carldad»En aquel h o s p i t a l hay un caso, que us ted , solamente u s t e d , e s e l ú n i ­co capaz de o p e r a r . . . T i e n e %sted que h a c e r l o . . . - N o puddo. Mis manos habrán perdido ya sus cua l i dades • • . -T i ene aún t ismpo-ie a t a j é e l doeetor Sebae t ian-r e $ 1 preparar a l enfermo durante dos meses• .•en dos meees u s t ed podrá h a c e r ­l a • * .— PftTft -l o t e s

• . . - P e r o . . y s i fracaso» - S i f r acasa , puede marcharse como desean«Pero an* s , se lo pido yo, e l medico que l e ha sxixiiaa curado, I opere a ese niño I • I*os dos meses pasaron rápidamente* y Daniel Sv«n hizr> mr*nA¿n*Uns> ana

*ón digna de eu ant igua fama* -Tengí ioetor 8ebaet l«n»lee niño que u s t e d solamente médico, s i curar ?1 únicu i t w w i H*** ü y w t i w AUA *>« .bia en su roz una emoción, que conmorió a Varia y a Danie l . Cuando se

j Daniel Ryan hizo l a operación .Una ope­r a c i ó n digna de su ant igua fama» -Tengo que confesar le a lgo - l e ¿ i jo entonces e l doetor Sebrptian-Kee niño que u s t e d acaba de e s l r a r ea mi h i jo» . .To no fu l solamente médico, a l curar e l único hombre que pedia ope re r i o ; ful p a d r e .

H a b l a a& SU rCfc u n A a m o n í ó n . a u á nñnmoTÍ í í « J / R T U • m T)*nñ m\ * CnanAes A A

Acabaaos de r a d i a r e l cuento tltul&do»La úl t ima i » « * o r i g i n a l de Anfeelee Ditrax

Dentro de n u e s t r a Sesión Radlofeaina r a a r s s r a d i a r e l d^sco t i t u l a d o . . .

Señora: continua con grea éx i to 1P t r a d i c i o n a l quincena de reba jas en No-r e d i d e s Poch. Descuentos has ta e l 40 por 100 en todae nues t ras secc iones . lícnederos desde 5 p e s e e t e s . Heredades Poch. Plaza UniTersidad 6#

Consejes ú t i l e s . El mal a l i e n t o / l e e s t e uno de l o s defectos mas desagradables , en toda persona y máxime e i e s t a es u: e s t e es un • a n t e , f r u t a s o jugo É—BBBWi l a s comidas p r e f i e r a r e r d u r a s y f ru t a s* a s í como ensa ladas crudas, que f a c i l i t a r á n l a apor tac ión de ma te r i a l e s minera l i zan tes e l organismo, l a f a l t a de l o s cuales ee muchas r eces l a causa del »a l a l i e n t o . Exter icrmente , haga enjuagues de su boca, cuat ro o cinco r eces el d í a , con utoa mezc3» de mentel , aL^eohol y agua des t i l ada» Lleré p a s t i l l a s con alguna esencia fue r t e para l a bo*a, por ejemplo menta»y procure hacer una ri-da sana» Verá como en poco tiempo todo desparece . l e muy impor tante , acudir a l d e n t i s t a , pues mu­chas r e c e s , e l mal a l i e n t o es debido senci l lamente a alguna ca r i e s , que a l de eeparece r , acaba oon t a n desagradable de fec to .

Señora: actualmente t r a d i c i o n a l quincena de r eba j a s en todos los a r t i e u l Heredades Poch» Plaza ü n i r e r s i d - d 6 t

Dentro de a e s t r a ses ión Re femína rames a r a d i t r e l disco t i t u l a d o » . .

Consul tor io Femenino. A Tereer Sare 11 .Barcelona * He r ec ib ido sus dos c a r t a s , l a primer* con e l cuento.Como ya l e d i j e , e s t e ^

t i e n e un asunto muy nore lesco y t r i s te .Como us t ed esc r ibe muy b i e n , r e a de hacer o t ro de f^9¿&*sm<mim^±^MísM t i n t a s menos sombrías y más humana.No se de-

aime por lo que l e digo,pue^ usted puede hacer cosas muy b e l l a s . L a saludo muy oordl a* - . r te .

A Bosr Pons*Figuer*s. Anteayer precisamente se rndid un pl^n » o t r* consu l t an t e ,pa r s r edac i r sus

g rasas .Voy a r e p e t í r s e l o , pues reo que ueted no 1* habré oído .Absténgase de al imentos g r a s o s , f é c u l a s y sus t anc i a s azucaradas -En emmblo,toiae alimentos e e -t imulantes ,como j u d í a s r e rdee , e sp inacas , ens* y f ru t a s .Po r l a s mañanas en ayunas,tome un r a s o de agu^ c a l l e n t e y o t ro por l a noche a l a c c e t a r s e . F r i c •clónase v cuerpo con ^gru« sa lada y en lo s s i t i o s que desee ^ reduc i r e s p e c i a l mente l a s grasá is ,hágase"f r icc iones yodadas.Duerma,lo masy s i e t e hor^s;camina áos horas z~ d ía y s a l t e a l a cuerda diez o doce minutos t r e s r ece s cada d i a . Dna magnífica r e c e t a pare •*-! crecimiento de l a s pes tañas es és ta rp íngase a i ecos ta r se ,cu idando que no e n t r e d e n t r o , ^ e l s igu ien te prepari l o : r a s e l i n a , 5 gr^moejecei te de r i c i n o , 2 cromos;acido gál ico,medio gramo y esenc ia de i a r en da ,4 gotas .Ta revi que b o n i t a s y l a r f a s pes tañss "le queden,querida amiga.

A ROSF Lainez.Velencls .He de us ted une agradable n o t i c i a con l a r e c o n c i l i a * clon,que tan dichosa l a ha hecho.Ta he r ía te ,como ase muchacho 1* quer ía s i n ­ceramente ,h^sta e l punto,de haberse concertédo ya l a fecha de su matrimonio. Ha comprendido e l t e s o r o de bondades y t e r n u r a s que es us ted .Le deseo an f e l i c i d a d e te rna ,mi encantadora Rosi t .

Terminamos hoy nues t r - ses ión Rediofémine,con l a r ad i ac ión del disco t i r u -l e d o . • •

Señora, s e ñ o r i t a : Hemos terminado por hoy n u e s t r a Sección RadiofSmina, r e g l e t a pera l a mujer, d i r i g i d a por „ la e s c r i t o r a Merce­des "Portuny y p a t r o c i n a d a por ffCf3DA3HB PCKE Plaza de l e Univers idad, 6# ca sa qua reooiasn-danüs muy egpeciáliaent a a l a s s e ñ o r a s .

BIO&RáPIAB D^ Pi t\rAJ£¡8 OláLfiS - ) ! _ UAI . >S S¿ I i .

pu4<M4 V a Ák*#**é W0*% a r G l i Polo»

.o>sto6,dljo e l cara ,no deben de s e r de c a b a l a r í a s , elno de- p o e s í ^ i y ^

abr iendo ano» r * que e ra l a Plana de Jorge d e ' ^ o n t . i , / d i jo ( c reysa -

do que todoe loe demás eran d e l mismo gSnero j u s t o s no merecen s e r quema­

do? o.ao loe deaásyporqae no hacen i3 harán e l daño que loe de c a b a l l e r l a e

han hecho ¡qae son l l b r o e de entendimiento s i n p e r j u i c i o de tareero*"

P4 ^aen cura hacia un e s c r u t i n i o en l a l i b r e r í a de l Ingenioso h l >•

..üx . i ' 3 que podían s a lva r se i ae novelas p a s t o r i l e s , p d r inofensivas *Pero

hay que reconocer que son t an fa l sas como ios i l b r / s de c a b a l l e r l a e : y , e l

& daño vamo^don ftal4ot« t e n í a pensado hacerse p a s t o r y que Si se Uaná4» i -

, r í a ..el p a s t o r „ i z ,y e l ¡bachi l ler e i p a s t o r üa r r a sc5n ,y e i cura e l p a s ­

t o r Curlarabro y Sandio Panza e i p a s t o r P a n c l n o .

Aquel la Diana que encontré e i l icenciado*Pero P*rez e s t aba e s c r i t a por

Jorge £e 2¿ontemajor,uno de loe muchos poetas portugueses cas t e l l an i zados

de l s i g l o XVI.?aé l a pr imera obra de an género que vltflfi poco y mal."

Pues es te Jorg~ de Uontemayor encargaba de" cont inuar su novela a i médico

ealiaantlno Antonio p£r©z, quien c u m p l a su encargo tan mal,que e l cura de l

' 4aljote* manda que su obra ' acoiápane y a c r e c i e n t e e l ' nfimero de loe con­

denados a i cor ra l . "

Con estibe l i b r o aparece en e i grande y donoso e s c r u t i n i o l a Diana ^na.iio-

rada ,de Gaspar Gi l Pplo ,que también e ra cont inuación de l a e s c r i t a por

Jorge de Uontftmaoríxaas de t a l modo e s c r i t a , q u e *el cura dispone que se

guarde como s i fuera d e l mismo Apolo« «

Y no es Sste e l ánlco l uga r en que Cervantes *elogi8 a nues t ro au to r# in

e i m Canto a Oailope e s c r i b e a s í don Miguel: oda3 quantae bien dadas

alabanzas - d i s t e a ra ros Ingenios ,oh G i l Polo - t i l a s perecea so^ j ÍM»

a l c a n z a s , - t& l a s a lcanzas y mereces solo*

Es ,en efec to l a "Diana Enamorada** cont inuación de i a de ^onteaiayor ípc-

ro muy s a p e r l o r / a Ss ta por l a s poes ías l í r i c a s que^ cont iene ,de fc'tai /¿lanera,

que e i l i b r o sobrevive precisamente por lo que e l "auto*? entremezcló como

accesor io*

I

lío ee sabe f i jamente cuándo nació Gaspar G i l Po lo •Vino a i Aando en Va-

l a n c i a d a p r i n c i p i o s d e l s i g l o XVUSus padree eran Jerónimo Polo e I s a b e l

Urspla G i l . \ ,

FaS n o t a r l o de V a l e n c i a , y a s i s t i d a l o s comisarios de Fe l ipe I I en l a

v l e l t a genera l d e l re lnoJ>or e s tos s e r v i c i o s » e i rey»en 157^ , le noabró p r i ­

mer coadju tor d e l maes t re Racional o contador aayor de l a Regla Curla%Erm

auy apreciado de F e l i p e I I p o r sus s e r v i c i o s y f i de l idad»has t a e l panto de

qae»en I579%el rey l e concedió l a grafcla de que pudie ra s e r s a c e d l d o én e l

carc;o por su h i j o % con l a condición de que & 11 Polo habla de s e g u i r e l r v l l n

dolo has t a sa muerte* -

Be conocen dos sonetos de 011 Polo»dedicados ajSLa OarolaA* de Seapere y

a u La Pas ión de Maestro Señor J e s u c r i s t o ' »de Alonso Girón de Rebol ledo.

TaaMSn se conserva una canción con glosa*

a r ló 311 Polo en Barcelona»en 1591*

Se le ha co/^arado siempre con Garc l l a so tde quien e ra ada l rador»y a l que

aalaba en ternura.3oplamos sus conocidas Canción1 Y'VGlosa"* • * • •

OAffOIQlf.

Galatea»desdeñosa - d e l do lor queip. L ic io daña,

Iba a l e g r e y b u l l i c i o s a - p o r l a ribera" arenosa

que e l m a r c a n sus ondas baña» - en t r e l a a rena coxglendo

conchas y p i e d r a s p i n t a d a s , - muchos can ta res diciendo

con e l 3on de l ronco es t ruendo - de l a s o n d a s e a l t e r a d a s ¡ (

j un to a l agua se ponía» - y l a s ondas aguardaba»-

y a l ve r l a s l l e g a r hu ía ; - pero a veces no podía»

y e l blanco p ie se ¿aojaba*

i i l c lo»a l cua l en suf r imiento - aaador ninguno Iguala»

suspendió a i l ! su tonMM%to - aüg | txpf g i raba e l contento

fie su pu l ida z&gfrlM* - lías cotejando su mal ( {

con e l gozo que e l l a habla - e l fa t igado zagal t

con voz -aaarga y n o r t a l - de e s t a aanera de c í a ; 4 Ven conmigo a l bosque ameno - y a l apac ib l e sombrío

de o lorosas f lo rea l leno» - do en e l d í a más sereno

JS enojoso e l e s t í o ,