J 7^ / i ^ÊmkÈjfmemoria.bn.br/pdf/720925/per720925_1921_00044.pdfA 9i> J3 ter W ^ÊmkÈjf • •...

4
A 9i> J3 ter W ^ÊmkÈjf !,'^pa/f-¥y.jr J 7^ J0a¥f^s*%-* *** *V *: [\_ »• V / i ik| .««i.. Â'*èw 4*1 ¦__€ ..._._..**• Comoofèiú ti fio quando t^m a pt*n» Uuçfto di >»/* lnU**i VICTORWÜGíi *x-ma-a-tiaí.ímmv± ; ¦»«»9*s-ff**»*i *«*« ¦%*-?**<' » » ' SEMANÁRIO INDEPENDENTE Praça Dr. Guedes Gondim | "^ESs^is.-^-.-fc.r, ANNOI i PALMEIRA-A LA GO AS _pW5ÍíV«E {ftedactores Diversos ***** i JM—I DOMINGO, 27 DE NOVEMBRO DE 1981. NTM. 44 —*- :«,- -àt i ¦'¦ *0ãB-*w>«» --^r-ss-s*"" Sem fallar da parte con- mente nas regiões do nordes- «semente á moral, sem tratar te estão entregues ao aboudono icerca da liberdade, da jus- o a miséria, como parte não in- ¦*,iça e da instrucção, coeffici- tegrante dt Federação bra- entes necessários e indispen- zileira. E, se ainda, alguma saveis ao engrandecimento los coisa nos resta, deve-se aos povos, sabemos deverem cs- esforços e iniciativas parti- tes o grau do seu floresci- culares, nessa lucta extenu- mento conquistado através os jante, qne nos absorve a der- tempos, á grandes*» do fomen- 'radeira parcella da resistes- to econômico e mercantil. Is- cia c do sacriücio. so quer dizer: o valor de nma Ainda assim, sobre essa li- raça está, primeiro, na pro- da dolorosa, que deveria ser porção directa de sna produ- coroada de bênçãos por parte cçãó, de sorte que, quanto j dos que enfeixam os nossos mais produz tanto mais vale jdestinos fmlitieos, pesa o cs- ao concerto universal...jtigma da maldição eterna pe- Segundo, em ampliar cir-. 'ia asphixia dos tributos, esse curtos da acth idade cominer-?-! corrosivo perigoso queatio- ciai, conquistando o mercado ;là todos as vísceras dc nos- internacional, as sympathias ao jsa victalidade. Dahi a deca- consumidor externo.dencia e o descrédito', a cujos Produzir mnito, sim, paroxismos nos arrastam os num paiz como o nosso pro- dirigentes da nação, çollocan- diffalizaàb natureza de do-nos ua emergência critica CDtf.i dons inestimaveis,corao o par- dc vendermos o.1 nossos \-Và produção nacional! IHhij(|llft (Iiwm ,,, ,to lSf. |W,( ,a causa fone lcvw .a Ama-[tàiadw drt ,.af,.ilt, Izonia ás portas da (alienem S je da miséria pela depressão]JOÃO DA SERRA. da borracha no mercado in- ternacional; om compensação, o trinmpho da sorfugueira m Oriente. O mesmo vae w.» cedendo ao cacau, no estado da Bahia, sangrado horrível- mente pelo fisco, no algodão do nordeste e á pecuária aos estados de Matt# Grosso o Goyàs. Vojamos que de- crescimento formidável na balança de nossa economia excessivamente onerada: Km- quanto a Argentina exportava em 1918, cm produetos pecuária, cerca dc L 911 mi- Ihões, nós attiugiinos na mes- ma dacta, á insignificante somma de £ 10 millhões. A borracha que em 1910, dava ao Brazil cerca de uns 'òWl, mil contos, hojje, talvetà iiati cheíçue a-70 mil! De 42H.20C ticipar de toda sorte de cli- mas, desde o mais ardente o quente ^ao mais frio ou tem* produetos quando os consu- midores estrangeiros nê.o os encontram em outros merca- perado... piffundlr a sêmen- dos do mundo." Os governos r.eira por toda a parte, ras- dos Estados da Federação são pndò o saio a polycultura;—- os mais eficientes conspirado- crear institutos de credito a- res contra a grandesa econo- gTieola para o custeio rural mica do Brazil*; em. frente dos sob garantias hypothecarias; povos do mundo." —desobstruir da* estrada lar- j O Brazil é o paiz onde im- ga de nossa economia essea pera mais alto e inexorável- estorvos tributários oriundos -mente o regimen do tributo... dos impostos inter-estadoaes, ÍEis porque sofremos hoje verdadeiros óbices erguidos .fssá guerra de extermínio/ contra os surtos do progres-;vendo escorraçados os nossos so e da c.ivflisaç-ão:-- eis os .produetos de todas os mer- princípios capitães, sobre que jcados da terra,, »na eminência deveriam convergir todos os jterrivel de perecermos eco- seus esforços os dirigentes da |nomicamente fallando; * em- Nação, disprendendo-se desse quanto bem próximos de nòs, eimnaranhameuto torpe ci;eã- jlimitrophes de nós, estão o do pelo fogo das eonvonien- lUrngimy e a Argentina opn- cias e dos interesses politi- -lentos e'ricos, á sombra de «.'os—partidários, para ouvir Inossas misérias e pequenez, tão sumente as necessidades |assignaladas pela falta de cri- palpitantes da pátria.jterio de que se acham posn Entretanto, atè aqai, nada itivamente destituídos os nos- se ha .feito, em se tratando \sos dirigentes pblicicos.* d.Q incremento de nossas for- | E' por demais humilhante e toneladas de cacau consumi dos pelo mundo cm 1919; n> quaes renderam mais de un milhão de contos ou sejam em L 40 milhões, nòs so eontri- buimos com a magra expor* tação de 62.584 toneladas qm nos deram em L cinco milhões e meio. Assim, iremos fatalmente, bater ás porta? da f illencia. rednsidos á expressão mai.- simples era matéria finHUcei- ra; e com tendências a de- ^apparecermos do mercado. O Brazil é a tíriica nação onde. impera inexoravelmente o regimen do tributo, orçan- do em cento e cincoenta mii eontos(.) os impostos arreca- dados sobre a exportação. Em cada recanto desse malíada- do paiz, ergue-se nma repar- feição arrecardadora das rendas Empreza Electrica O sr. O areia acaí>a rc- cebera grande machina que vem molhor.ir sua mupresa, prometteudo melHior forneci- do In/., aos seus nccimento freguezes. S. s. poia aciivjuaue ;::¦ dustrial tem st* tornado/ nes- ta. cidade, nm Ao* primeiros motores do progresso. i'or si *('» apresenta njtdhoraméHtcs que bom disii.caoiM.ia indivi- d uai ida it-, ^ims synipathita para todo«. <'^n\ o m«vo um- chinisnio ^i•, lorçá de 0 cmv.i1 los e>^á pre-oionid») p,»ra Y*! as- t.ecer de* luz, aãii v> o \mí- metro da cidade, cohiò os subúrbios, até Palmeira de W6- ra. U edifício d;i eu.jjresa 0, melhor dc l.od.is às cidades que forneciMu luz elecíidca, neste Estado, a exc-íp^ão úu da Capital. Se uni Ealióçira; onde ha; alguns capiialistas, os mais endinheirados tòíitassem na divida consideração o grando. bem que ;i si tójajn e á ter- ra natal com a industria, en- tão não restaria duvida ateu- ma, estaria esta cidade acima de todas as outras, não sn pelas beilezas naturaes, como em dinheiro. Pelo fornecimento de luz que ao empresário deixa taíita vai^ocr. ni rst-á. çíái-ò o dioair lucro pelo tornecimento do agua potável, autos e cami- nhões-para- o fácil transporá de passageiros e gêneros, e e que aqui ao em vex M exportação estada paro j(n,tni. mmm comoater, aa^quuaiv^extorqu^1 6 esmaírar os¦ prodo^tore:**. [ /ilt 0, "7...''» ...* ,...,._ Ide se oceuj«em dessas cou- sas íieani a mexer com a mal- dieta politica. q' sò: nos traz rixas e discórdias. A fora com esses obstáculos- .- fazer desapparocer l*-oita-| ""'.'«' Z**^^ mente o trabalho, }«4 bastan- te enfraquecido, poia falto ;J lios de .incentivo, isto é, os auxí lios pecuniários qno os go-iae atraso e, estreitados to- vemos lhes -|nãO uespensamj (1os pe[0 vinculo rociai, •acostumados a. tratar somen-'se conservando mais tantas te dos interessei pi'oprios. desaveru;a« filhas de suspoi- qne pela escassez do jvergonhoso dizerqúe pairamos j das¦ conveniências pes.soa.e.% tis -partidárias e exi^roías braço o do capital nriucipal- at«é 20;p sobro o custo bruto 1 pondo A margem as questòe?? politiqueiras e veremos bre- ?. i eas

Transcript of J 7^ / i ^ÊmkÈjfmemoria.bn.br/pdf/720925/per720925_1921_00044.pdfA 9i> J3 ter W ^ÊmkÈjf • •...

Page 1: J 7^ / i ^ÊmkÈjfmemoria.bn.br/pdf/720925/per720925_1921_00044.pdfA 9i> J3 ter W ^ÊmkÈjf • • !,'^pa/f-¥y.jr J 7^ J0a¥f^s*%-* *** *V *: [\_ »• V / i ik|.««i.. Â'*èw

A

9i>

J3 ter W

^ÊmkÈjf• • !,'^pa/f-¥y.jr

J 7^

J0a¥f^s *%-* ****V *: \_ »•

V

/ i

ik|

.««i..

Â'*èw4*1

¦__€ ..._._..**•

Comoofèiú ti fioquando t^m a pt*n»Uuçfto di >»/* lnU**i

VICTORWÜGíi

*x-ma-a-tiaí.ímmv± ; ¦»«»9*s-ff**»*i *«*« ¦%*-?**<' » » 'SEMANÁRIO INDEPENDENTE

Praça Dr. Guedes Gondim |"^ESs^is.-^-.-fc.r,

ANNOI iPALMEIRA-A LA GO AS

_pW5ÍíV«E

{ftedactores Diversos

***** i JM—I

DOMINGO, 27 DE NOVEMBRO DE 1981. NTM. 44—*-

:«,- -àt i ¦'¦ *0ãB-*w>«»

#» --^r-ss-s*""

Sem fallar da parte con- mente nas regiões do nordes-«semente á moral, sem tratar te estão entregues ao aboudonoicerca da liberdade, da jus- o a miséria, como parte não in-¦*,iça e da instrucção, coeffici- tegrante dt Federação bra-entes necessários e indispen- zileira. E, se ainda, algumasaveis ao engrandecimento los coisa nos resta, deve-se aospovos, sabemos deverem cs- esforços e iniciativas parti-tes o grau do seu floresci- culares, nessa lucta extenu-mento conquistado através os jante, qne nos absorve a der-tempos, á grandes*» do fomen- 'radeira

parcella da resistes-to econômico e mercantil. Is- cia c do sacriücio.so quer dizer: o valor de nma Ainda assim, sobre essa li-raça está, primeiro, na pro- da dolorosa, que deveria serporção directa de sna produ- coroada de bênçãos por partecçãó, de sorte que, quanto j dos que enfeixam os nossosmais produz tanto mais vale jdestinos fmlitieos, pesa o cs-ao concerto universal... jtigma da maldição eterna pe-

Segundo, em ampliar cir-. 'ia asphixia dos tributos, essecurtos da acth idade cominer-?-! corrosivo perigoso queatio-ciai, conquistando o mercado ;là todos as vísceras dc nos-internacional, as sympathias ao jsa victalidade. Dahi a deca-consumidor externo. dencia e o descrédito', a cujos

Produzir mnito, sim, paroxismos nos arrastam osnum paiz como o nosso pro- dirigentes da nação, çollocan-diffalizaàb dá natureza de do-nos ua emergência criticaCD tf. i

dons inestimaveis,corao o par- dc só vendermos o.1 nossos

\-Và produção nacional! IHhij(|llft (Iiwm ,,, ,to lSf. |W,(,a causa fone lcvw .a Ama-[tàiadw drt ,.af,.ilt,Izonia ás portas da (alienem Sje da miséria pela depressão] JOÃO DA SERRA.

da borracha no mercado in-ternacional; om compensação,o trinmpho da sorfugueira mOriente. O mesmo vae w.»cedendo ao cacau, no estadoda Bahia, sangrado horrível-mente pelo fisco, no algodãodo nordeste e á pecuária aosestados de Matt# Grosso oGoyàs. Vojamos só que de-crescimento formidável nabalança de nossa economiaexcessivamente onerada: Km-quanto a Argentina exportavaem 1918, cm produetos d«pecuária, cerca dc L 911 mi-Ihões, nós attiugiinos na mes-ma dacta, á insignificantesomma de £ 10 millhões. Aborracha que em 1910, davaao Brazil cerca de uns 'òWl,mil contos, hojje, talvetà iiaticheíçue a-70 mil! De 42H.20C

ticipar de toda sorte de cli-mas, desde o mais ardente oquente ^ao mais frio ou tem*

produetos quando os consu-midores estrangeiros nê.o osencontram em outros merca-

perado... piffundlr a sêmen- dos do mundo." Os governosr.eira por toda a parte, ras- dos Estados da Federação sãopndò o saio a polycultura;—- os mais eficientes conspirado-crear institutos de credito a- res contra a grandesa econo-gTieola para o custeio rural mica do Brazil*; em. frente dossob garantias hypothecarias; povos do mundo."—desobstruir da* estrada lar- j O Brazil é o paiz onde im-ga de nossa economia essea pera mais alto e inexorável-estorvos tributários oriundos -mente o regimen do tributo...dos impostos inter-estadoaes, ÍEis porque sofremos hojeverdadeiros óbices erguidos .fssá guerra de extermínio/contra os surtos do progres-;vendo escorraçados os nossosso e da c.ivflisaç-ão:-- eis os .produetos de todas os mer-princípios capitães, sobre que jcados da terra,, »na eminênciadeveriam convergir todos os jterrivel de perecermos eco-seus esforços os dirigentes da |nomicamente fallando; * em-Nação, disprendendo-se desse quanto bem próximos de nòs,eimnaranhameuto torpe ci;eã- jlimitrophes de nós, estão odo pelo fogo das eonvonien- lUrngimy e a Argentina opn-cias e dos interesses politi- -lentos e'ricos, á sombra de«.'os—partidários, para ouvir Inossas misérias e pequenez,tão sumente as necessidades |assignaladas pela falta de cri-palpitantes da pátria. jterio de que se acham posn

Entretanto, atè aqai, nada itivamente destituídos os nos-se ha .feito, em se tratando \sos dirigentes pblicicos.*d.Q incremento de nossas for- | E' por demais humilhante e

toneladas de cacau consumidos pelo mundo cm 1919; n>quaes renderam mais de unmilhão de contos ou sejam emL 40 milhões, nòs so eontri-buimos com a magra expor*tação de 62.584 toneladas qmnos deram em L cinco milhõese meio.

Assim, iremos fatalmente,bater ás porta? da f illencia.rednsidos á expressão mai.-simples era matéria finHUcei-ra; e com tendências a de-^apparecermos do mercado.

O Brazil é a tíriica naçãoonde. impera inexoravelmenteo regimen do tributo, orçan-do em cento e cincoenta miieontos(.) os impostos arreca-dados sobre a exportação. Emcada recanto desse malíada-do paiz, ergue-se nma repar-feição arrecardadora das rendas

Empreza ElectricaO sr. O areia acaí>a dè rc-

cebera grande machina quevem molhor.ir sua mupresa,prometteudo melHior forneci-

do In/., aos seusnccimentofreguezes.

S. s. poia aciivjuaue ;::¦dustrial tem st* tornado/ nes-ta. cidade, nm Ao* primeirosmotores do progresso. i'or si*('» apresenta njtdhoraméHtcsque bom disii.caoiM.ia indivi-d uai ida it-, ^ims synipathitapara todo«. <'^n\ o m«vo um-chinisnio ^i•, lorçá de 0 cmv.i1los e>^á pre-oionid») p,»ra Y*! as-t.ecer de* luz, aãii v> o \mí-metro da cidade, cohiò ossubúrbios, até Palmeira de W6-ra.

U edifício d;i eu.jjresa 0, i»melhor dc l.od.is às cidadesque forneciMu luz elecíidca,neste Estado, a exc-íp^ão úuda Capital.

Se uni Ealióçira; onde ha;alguns capiialistas, os maisendinheirados tòíitassem nadivida consideração o grando.bem que ;i si tójajn e á ter-ra natal com a industria, en-tão não restaria duvida ateu-ma, estaria esta cidade acimade todas as outras, não snpelas beilezas naturaes, comoem dinheiro.

Pelo fornecimento de luzque ao empresário deixa taíitavai^ocr. ni rst-á. çíái-ò o dioairlucro pelo tornecimento doagua potável, autos e cami-nhões-para- o fácil transporáde passageiros e gêneros, e

e que aqui ao em vexM exportação estada paro j(n,tni. mmmcomoater, aa^quuaiv^extorqu^16 esmaírar os¦ prodo^tore:**. [ /ilt 0, "7...''»

...* ,...,._ Ide se oceuj«em dessas cou-sas íieani a mexer com a mal-dieta politica. q' sò: nos trazrixas e discórdias.

A fora com esses obstáculos-

.- fazer desapparocer l*-oita-| ""'.'«' Z**^^

mente o trabalho, }«4 bastan-te enfraquecido, poia falto ;J

liosde .incentivo, isto é, os auxílios pecuniários qno os go-iae atraso e, estreitados to-vemos lhes -|nãO uespensamj (1os pe[0 vinculo rociai, n§

•acostumados a. tratar somen-'se conservando mais tantaste dos interessei pi'oprios. desaveru;a« filhas de suspoi-

qne pela escassez do jvergonhoso dizerqúe pairamos j das¦ conveniências pes.soa.e.% tis -partidárias e exi^roíasbraço o do capital nriucipal- at«é 20;p sobro o custo bruto 1 pondo A margem as questòe?? politiqueiras e veremos bre-

. i

eas

Page 2: J 7^ / i ^ÊmkÈjfmemoria.bn.br/pdf/720925/per720925_1921_00044.pdfA 9i> J3 ter W ^ÊmkÈjf • • !,'^pa/f-¥y.jr J 7^ J0a¥f^s*%-* *** *V *: [\_ »• V / i ik|.««i.. Â'*èw

87.—Ur-1821¦^t*^"** fei^^Pjtf^at:^* ¦ ^t» * ** _' -i -%. •r-gama&r •*****!" ~ ¦'-¦¦in^**. WS"' *Vano 0 /A7)fO Num. 44

--*•"•- II' ;*;:„„,„ M**»* tal*

«ST SS35 ira^or* lhe* nossas spdas «^iJ^^^Stií,^- vo,, nm scleutistr, un. magis-« i« «nm i.iraiso deAlagÔ- buicia*. , : \^m ° oaui "M ,u

tn,,|., mteUmo; teta em suas

jlcbrou o Ucvmo. Vigano a ge reCebo com praxor,Unwta missa pelo repouso ©tc*r-'Pois uma mão lava nutra

... ..... 1 .. •:

I

as. I

uo da alma davenerauda D}a-|Sé|5uhÜÒ ouço dr/.er.Portanto, para provar,, D. ANNA DE 0L1VU- ,ro„a.

RA LOPES ' 1 bskss^xs-©*-*^^

•Na avançada idade de SOannos. mais ou menos, premi-da por um sofrimento atroz,'veio

a toliecor na capitaldeste Bstado^a reneraada ma-

Santa Cecília «

Quò fiquei n^radteido,Te envio uma AveDas que tenho conhecido.E* poqnenà 8 avezinha,

• Tem quatro lettras someijte7Em hwrá déSmün C&lmiítà como é de coração

SSnento do sua .saudei- fc** ./« ^^«J"

tantemente avariada se acho Uc terei Imjnc hoje «s IO horas

„a iníà d BòUannii-a Lo- ««««««a «*«, «*^«-*«*í,cs ho a«o**<*U«*g<- de outro ««Iro 1» m?0 *"" *¦u-,um*.s 00 sua distincta l»-,,»-»* eMwmW** rf«

gffift* o" a m«$ 00 #' <^'Lf *Tf L?,,aSS '

*t u "? * ¦•>"•

E procure em Portugal

(Palmeira) MAU u SAP

Duas caras''

idolatrada mãe, o qne, -en

duvida, lhe deve ter civusadu-rand' mágua e maior pesar*Entretanto JfijJ a finada cerca-da >W todo o conforto (* soli-citu>«' por parte des ntno*

smie lhe ficaram de companhiceinüumeros-amidos. Nao lh<faltando os cuidados mediepse iiáiito especialmente b ca-rinho C dodie çàji paternao,de lv;. Vigário Geral, ávíovi-senhor Vieira qno em tudesubstituiu o logar de sâ ve-'iiWiiWy filho o sra Arcebispo.

Nòs os do O índio, compar-tilhaniio du sentimento dr nos-so amado Metropolitano e d<sua dígua ÈSiiiiKâ enviamos-

/**>*

. Náo é estranho ver-se esseorpovitça? o tjiiwfr F/^ ? nhehomenò que hoje ;v fcouss

prote-ctora Ua bl-M» «tr*fe* -'""' ,raiU) trivial.&$ &wi*-s. Se»i satisfeitas pi"lo optimo desfecho de tão q/m

* "I I - -I. ... t. . ,:t,\íjàikicíi so\emuidade abraçamosn seus promotores com colosde felicitações.

CHARADASPOSTAL

Ao destineto çoíleça Oi-rònetò, retribuindo seutrabalho do numero pas-sado.

ÜNÍ.GMÀ;iom muito prazer recebi,O prezente da-^^Salem^.

Basta olhar nm homem politiço, ».m primeiro logar. por-nue tem este a primazia «oãrtkàG dupliear curas,i Cara ou caractr-ü, caracteruu brio, brio ou sentimento Oihonra, como quizer o leitur, itio político sempre vari.«vei.

¦Hoje em dia nma necessi-dade da.-, necessidades lá -íel-

les.De sorte que se alguém nã

tivir essa qnaiidade, .jamaiserá bom político.

Pode se prestar, ehtretajitb,para qualquer ramo de nego

mftos o domínio de grandiosasempresas, com todos os seusthe-souros. com coníiança e jus-

ííiêa; mas político, isso. nao.W num viumçôo espftclal,

• ser |íoJiHco,CStã tc'»ra de (lu-vida. ,

Ura, isto posto; osta exph-aado -' crise avassaladora deque se resonto a ecoiiouíiafinanceira o almii.islrativados nossos dirigentes. Preçi-samento pi»rqne governam ho-meus políticos. Trocando asvocações. Dahi essa intermi-nayel serie «!«• governos des-governados.

Taes eomo sã«> dni sua o.s-truetura psyeliqlbgiça de .</-riõciti assim estão elles a jo-gir eom as cousas serias eicravVs.-

Comecemos por analysar uniintendente. ]

V; ííoniem sem peias polui-•as?'-Ahi está o munieipio•ico d"c iieiuneie.s, confortadoiicU ordem e respeito, poisllK- síu chefe age fora de•ompromisM)S on ganches que, intvrcepteni no exacto das-«mpelílio de seus deveres deequidade e justiça.

DiíÍjretUe nente um goyQi;-ío política:- :(.inneça por \ i

COMO IRROilPWUCATOM!>iC.Capitão I

A «'HA.V «L« <

Cessada a crise poliu-a dos¦Balkans, um outro acontCí.i-meato rom uovniuonte abumhi-ar os lúcidos imrizontes ^h

tíãz e da ^evulo-eiviíisaçaüque se aorogouva por toda a

parte:-o" Archidnque mm-cisco Fernando da Austiaa.príncipe herdeiru do . throno,cfiíe varado por balas de si-

• earfcos assassvuos...ÈèM:-Í esíie cr^iue ^cboaado

. por toda a }rn'te, como umtoque estridente de clarim

•naeào dos íactos, de ha mui-to esp'ada entre as nações.

'Na alta esphera da políticaeúlopéa, ja cpme^ni a pro-tectar-se os primeiros inuici-os da tremenda borrasca que,momentos depois, romperadevastadora; A Áustria enviaén Mltiraatun-i'1 á fervia,exi^ndo-lhe satisfações hu

o-tü tmcaVircstadb de íavon-s¦\ conv-^üienebis p^artidáriíjs

uf o trazèín mamejfcado pa-•v servir cíè ii.strniio-nro de.esabafo das paires dos cor-!-t'm'imu*4Íes de seu paiiido*

.<: aileus progresso, ad-midnde. adeus ordem.

a o eus e*

anilantes por esse grave at-

jentado.Fíavia muito que a monar-

r.hia uustro-hun^ara se acha-va inquietada por elementos•le sÜbvêrsaa; os quaes sc-o*ando a mesma-do remo doSorvia convergiam-lhe assuas vistas odiosas, ameaçar-do co atra verter-lho, a inte--•-••ridade. e soberania. O p-verno austro-hung«tro queixiv

j-lp-aos ot-

mmmmm mm p^ia M u',lvl,(Hi^i-ovia :entre os dois paize-s. •¦Zfo -¦«««pimánto «lo oqni- Agora, cnnsum.oaOa a ta>

UWic. on.«.pou*. é cl««g<«lK, pois, geüia do S.W na quaa hora fatal da consuma -segando decla,a^oe* ao bo

verd o a ustr i aco-^-gen tç d aServia havia tomado parteutilisava-se o mesmo deste eiseio para tomar uma desíorrih E, apezar ilas mais e*plicitas declarações, em qn?0 jroverno real da Servia maInfestava a sua. áttitude in-teiramente hostil a todo ess!systema de machiná^ies poli-ricas urdidas contra a sua vi-•nima, comprome.ttendo-se até.que "doravante bavia de pro-ceder com o maior rigor con-tra as pessoas que se. tornas-som culpados de semelhanteprocedimento que se osfor-.caria poi' repremir e pre-venir e dispondo-se a. entregaiaos tnhunaes todo o subditvservia sem olhar a sua c^n-dicção neui a sua origem,contra quem se provasse cum-pi i ci d a d e n o cri m e d e S e ra -

jevo—,. cabe Belgrado, vieti-ma do canhoneio austriaco.

Na véspera do rompimento.1 Ailemanha externara sua o-

ipinião dizendo que o coniiiet.-,]ev(M'-se-ia loCaiisar entre a

1 Áustria c a Servia, sem que

I -;c íi/.osso proeis-i tf Pussia,ntervir pretextando defenderis seus irmãos de ra«;a, nemiTrãnca correr ao lado de suai:lí,ada.

yfá }»riu:eira reunião do con-,elho de ministros, etíeccuadalutes da- noticias de Bolgra-lo, 0 governo russo tomou aÍe|iberacao de aguardai uma•adueão diplomática favorável,«,ovem, a 29 de Julho, a uo-licia do ^bomhaialeamento deBelgrado produziu na Pussiaama seiisaeão desagradável.provo-oindo isso nma segundareunmo do conselho dé mi-|i|trós. em que foram toma-

¦ as provide-ncias' serias: Ni-ciiíau IT íissumiria o alto com-nardo tendo por ajudantes

iiminedintos. o grao-cluque Ni-pbbíe..vií&Íí5 e o ministro daguerra, general Sukhomlinof.

Conthüia.

ROLANÍ) FOÜROHÉ,:;:

CariàcK para boas festas %Na Typ. í:ndiana."-Palwe\ra.

¦¦¦ % a f;'frWi 1y «í ¦. 1 ¦¦

v ' - í*. •"¦,*•* *

r-V

Page 3: J 7^ / i ^ÊmkÈjfmemoria.bn.br/pdf/720925/per720925_1921_00044.pdfA 9i> J3 ter W ^ÊmkÈjf • • !,'^pa/f-¥y.jr J 7^ J0a¥f^s*%-* *** *V *: [\_ »• V / i ik|.««i.. Â'*èw

_$ — « w

+^AimitommUmmmtimmVminm^^^g.?^-—--^-''*'*:^**"'rj'°**-'*-*^**'"'—**'***'-'""—" "*¦**** —*r ***"***

mmp^mmmmgmmftfm < qa ^wyfjifP^ «rW,?T^',**l'>

Amw 1-0 ISMO—Num. 44 17 11 • ÍUW

m O,:•¦>*,/

Lpai y»i'.**> T •*¦C/

K*«j».*-.t -

ÍC H O»e> "T* .?

CPOQ

Jtnçff Agrad^M** p«»h*-radt â ü* fWÜi Í*»^|IS

A3 V

¦! ~m r OP ****?5 S !Puí ^R

'?!?*$(.

ii?{:Fri???ft|HIHfiriM»l! I:|i||iil| í?0; |;?;

2 CD 5TDgi— OQ

l<9Q

Tudo por ahi ã mercê dn.tempo.

Porisso tanta mescria.üm município que tem base

para seu bem estar material cmoral esta, ao »m vez, cheio dcpenúrias, coberto de. mazela?.—Falta-lUc tudo. Ahi nem a_éde é cuidada; reseente-so docalçamento, nâo tem agua; náopossue estradas, não se penr

"'• . :_ J.^.v.tn/.K lê.. u

D.Carolma MarquesNo dia 22 deste falleceu

em Maceió, depois de pro-longados soffrimentos, a exm*sr* d. Carolina Sampaio Mar-quês, distineta esposa do il-.lustre dr. Sampaio Marques,conceituado medico iTaquella

5a cm hvgiene; despresa-se * Capital,instrucção, a moralidade, cos A morte da digna senhorabons costumes. Mas o mesmo foi um golpe tremendo quemunicípio, administrado por feriu profundamento o coraçãohomens honestos e inlepen- de seu querido esposo e deto-tes e sem dilíòrcnças políticas, das as pessoas amigas.tudo isüm tinha e com vanta- Oonpartilhando de todos o«

pesares apresentamos ao dr

aaggssKaag^gs^Pfflg^^^

li. FiiA

g^jjj pi*«l"o wr»~~~

Dbhde a assersáo que o Uo- Sampaio nossas sinceras eon-mem politico tem dna* cara», dolencias. \QTel-o á. frente de nossos destt- Sjggsssssss^nos importa o que vemos geral-m-nte A desordeme a anar-Chia. Mas é nisso que está obuzilis nos tempos calamito-sos em que vivemos; Hojeem dia o direito e a libeida-de de escolha—(o voto)não passão de um pregão. O jogo po-Ütic.o é tudo.

Pobre humanidade. Dcsven-turada pátria.

F. NARCISO.

DP.WA»N0EL-ACCK)LvESU-\EXM-*.F?4-M1LI'

DR. 'VGUST0 PRA Dí\ COSTA

Promotor Publico da Comarcade Palmeira dos índios,

rvdvoga causas eiveis e com-merciaes.

Pode ser procurado aos sa-bbados no cartório do Tabel-lião Cícero Pereira á rua Ge-íeral Gabino Bezouro e ásjiúntas-feiras mo cartório doTabellião Jeronymo da CunhaLima, cm Victoria desta mes-ma Co,raarca.

I SI g° ml

I dl B & SI

I **3;| cuts I*.mmWmWmmmmmmmmmmM¦¦¦i^*"^^"*

'Boleik ParochiarSurgia Ne nwt» $&*$*

o primeiro unmrxo do "Bole-fim Faroubia!, periódico defeijão religiosa que diz res-peito aos interesaes desta Pa-roekia. \ 4 ,

Traz a eleiçáidas tosta daPadroeira e um artigo contraos abusos da fcétas religio-aas.

C0MP-"*HH1 1NDVS|Bip tORTÚll

MAGO^NO(Sociedade anonyma)

Devolta da Capital passeihontem pur está cidade o ES"'Dr. M;moel Aceioly, acomp;'«aliado de sua esposa D.Lonr-des, irmã e cunhados, b. s.demorou-se algumas horas emcasa de seu amigo o Itevmo.Viário, sairuiado depois para

Oouass faquiUapaziada:Muito contra minha vou-

tade desmenti um pé numlesíraçado passe.io que fi?

vrr,ri:,,^.uiriU r- pelas "

ruas emburaca^osmMví de Fora onde per- ^ta cidaae . e sou obn-nnirop na resideacia. de sen pò ir procurar om-medico,

là fora, para náo ficar demuleta, mais tarde. Aqui üçao Né da Candinha por qnemvecebrei algumas noticias.

Amigo velho de sempreZé da Cidade.

primo Canuto He.z(:-iide.

EM FAVOR. DA ÀaTIMZPARV 8\'^)AR/V InSTAT,-

LVÇÃO M.ftÒTRIOA."Conforma o nu\nero passa-

do— divida da Matriz actu^mente 'x';3$BC0Uma esmola

Km Viçosa, a cidade d^montanbas, acaba de ser le*vantado o capital para umnova industria, que muito ençrande.corá o iuéió, trazendofhe prògrem^ e bem-estaipara a iíiísse trabalhadora1 —Uma fabrica de cortum«para satisfazer o commerci<em tudo que se diz a respe,to dessa industria.

Estão í. frente da empres;os honrados moços Cel. Narciso, Jonas e Dr. ManoeVasconcellos, abastados pro-prietarios naquella cidade. Mdé esperar o grande desenvol-cimento da industria, attenti-a probidade o iniciativa ú-\seus promotores.

Felicitando Viçosa, congra-tulamos-nos com os heroes d<tão feliz idéa.

Chronica Socialknmversarios

De 29:-rd. Abilia JltibeuH»Gomes esposa do sr. José Go-mes, de Oanha-Fistuln.

Rcgistra-sç no próximo dia30 do corrente ò anniversa-rio natalicio da exma. sra. d.Shhá Duarte* àistineta col-laboraitora desta folha e pre-sada irmã do nosso amigo celLeopoldo da Costa Dnarte, di-g»o comraerciann- nesta cida-de. |Dada.s as selectas rela-cões de amisade, de que gosa\ nataliciante, deverá pelugraio evento receber muitas4 e»W( itaçôes.

Do i: — senhorita [lleloysüCosta. •

~-<i. Alice de Medeiros Ca-v*alc;uiti.

Parabéns.,Noivos

0 nosso sympathicò amigo

A KtílTE"Desde o seu primeis nu-

mero que nos c.h(\ga ás raão.^essa folha q«e sé edito en

m ¦* * 1

José de Soiizá Soares, e acrèntií senhorinha Ismenia daBosta Duarte, por intermédiole úüi mimoso cartãozinho,apresentaram-se noivos nestaredacção. Gratos.

ParticipaçãoDo sr. Paulo de Barros Li-

na e da senhorita Maria Jo-ié d'Almeida residentes emvictoria recebemos participa-•ão de seu cas:;mento r^ali-sado a 20 deste. Obrigadospelu gentileza desejamo-lhesfelicidades.¦' . Missa

Na egreja de N. S. do Am-paro, pelas 8 horas da manha«ie 24 do corrente a famíliada saudosa d. liaria" Angus-ta Ramos mandou celebrarii'ii missa ípelo eterno repou-so de sua alma, em çomme-rnoraçâo do Io. anniversariode sua morte. .

A(fradecimi'nipRecebemos do' sr. Migoel

Pereira, um cartão agrade-

Cartões pirn \m fMas? .! Maceió m % Wwm # •!¦ eeailotos » m.tacw de seu .

Page 4: J 7^ / i ^ÊmkÈjfmemoria.bn.br/pdf/720925/per720925_1921_00044.pdfA 9i> J3 ter W ^ÊmkÈjf • • !,'^pa/f-¥y.jr J 7^ J0a¥f^s*%-* *** *V *: [\_ »• V / i ik|.««i.. Â'*èw

i. r

1'. m.Ml!

l>f jlf.

.»,',

í I fe!j, I

O INTUO

.líSPEDlENTE*-O Ihclíò.QnaUjher colíaboraçâo deve

Sr*r dirigida ao i,ev."w padreFrancisco Macedo.

.Unthiicius por ajuste* QutruypHhficiiçoes a JÕOroiS a Unha

Pntraiuento adiantado.

Arestidôs Motta AcciolyVariado sortimento do Tecidos grossos 0 lin«>, Miudezas,

Perfumarias »*. Übapêos.

TYP. INDIANADircceAo t&vhntca do conhecidoartíáta GGUWVfô MIRAS!. A.

Chie so timento em camisas, gravatas, suspemumos, ro«i- Praça (hwk* Gondiw. //•-_.. !...._. -.._/....- ., ....

Sobre assignaturas; annhn-cios, reclamações etc ns inte-tosados poderão entender-secom os nossos e0rre.sp0nd.m-tos:

Palmeira «le Fto-Jatfo FAou.Arapiraca-J/z/o///'»* Apfioliníirio

.S.MíliucI-Lmk Moreira.^crtáozinlio-.liirelu) tíarhosaHíUn-Coustdho-./uMvy/í/i.w/vVc/e-

l.her\o. ¦XÍacèió-/.«/2? A/fl(fc&Vlcbsa-AíattOtfZ Pereira da

ÍJhiocirõ-7^o/iíí/io TojctL1 V.i uri;-o-. \grifiiuo Harbnsa.Pilar -Prof. 6tofl »/c <"<¦•///-

Vietoria- --./y--r Tf-norio.raeimbiniias-Gabriel A. Ta-

ra es.V/úl^\h\-Ma»url Vieira dt-

Almeula.

as para homens, senhoras e creanças o muito outros artigos«ue sò com a vista do frogneZi-Tudo novo.—Wr para crer!

VKNDAS EXCLUSIVAMENTE A ÍJISltiSlUO.PREÇOS ttAjSOAYmVISt

Rim Epaminòndas Gradado -Palmeira dos índios.- * Atinjüas.

n vi Tia- 1 n V 1 SEDE No MARANHÃOCredito Mutuo Predial víui m ^0*$

Aulomatla u fmiecioiiar ejimlimiULpeh «ovmti, />,/./•«/~><M>"h_

\r quanto custa uma caderneta desta acreditada sociedade,lã cmi direito a um sorteio. As extrações sau feitas na-

quéllá íiíial, nos dias 4 c 18 de cada mez.iiAhii.iT.-vi-vds!... . in*ci.kvkly<>s.ámnUimta «i.Kuk JOSK PINTO DIS 9mp.fr >>v

l>\LMi''ll.A 1M)S iMHiiS. IÍSTAÜO Dii. ALA .OAS

Neste çstabeleelmcnfeo exc-catam-se, com ioda ;i pontua-lidade c esmero, trabalhos ty-pograp«icos,de encadernarão cpautação. Km i<m escriptorioencontra-se variado sortiiíú.11-to de cartões dc visitn e tleparticipações, bem come a cu-nhocida tinia Bardiaha, cm1(4 e lj8, optimo papel almas-so, papel c enveloppcs cnm-merciaes e outros artigros depapelaria.

PALMEIRA DÓS ÍNDIOS.

yf^^VW fW**"<AA<V^/i^m* rn*** - «m~^*m* «/N^. " mt*»»**m*^m*mt*

* • ¦» \\mm ** 1 ."»\? Hi rt. ¦ i NffiSn!

cá»<_*1 Júlio Amorim & lio p

ADOREMOS?A renda na Redacção douO Indioí.

rhapeo., modelo chie. ac-rua 1 mente *t\\ moda. só na-hoja Esperança—-A'. Gra-

cindo n.ü 5'

Completo sortimento de fazendas, miudezas, frrrtf<-ens e molhados. Únicos recehedores de MÁDKIRA8 panf*% .11* (

eórístrucçõcs. ^^^\rrrfi' A^- ft £?.r-Tn£ T^nrírnís• 1 V. hõ A FÍY£XUÍJ HIÜ-Mlv-v.3PALMEIRA DOS ÍNDIOS.--KSTADO !>E ALAGÒA8.

—r

ot~-4

AVISO0 proprietário da (Jzina de

Luz c Força dt) juujucipio daPaluíeirá dos índios íendo re-cebido um grande motor para•i torhecimento de luz publicat; particular tem expostos í\rend.i ti es inofó res, uma gazpobre (Falnico Allemãp) còti.ferça dc lõ eãyallos; outrode ]:-'), íFah. iüglez Tange 1çoiíi úm dyiaiho de dez ir.ilvell.-is, uin quadío de distri-buirão o seus pei tencès c o eu-fcro^dc 6 I[2 cavalios, (Fabi-.íngl-z, Te!:re) cen; u'a \\\,i-china paia desean.ear algodãoile riõ svvyú:<. niKjcn " A o-ni-.;'

ilill -#s^p RARXA má, do olho gríiüdo,pí|B|||%![[^ Ou mesmo da pequenina,

Üm toiaro níechauico de'2 7." mis co m pie th mente novo.Quem preten^ier dirija-se

ao proprietário Síanoel Garciade Almeida.

^X..1,*, \.^-»h>*:

Podo resistir a tudo,ÍVIas não resiste á CAÍ.) IN A,

y,V.-».~mm

iWS f4í k3 tt] .:¦ t^ -^ M %,¦ 1 C111 %

t Al;A.GOAS,

QUEM TEM DINHEIRO ?

AGENTES^ Bcmco d<Maceió e ifacionaiRico sortimento

^oiras ; brins íinns, chai-v(!ões, extractos boiis, $%b

BOM NKGOCIO-Vende-senm bom sitio de caféeiros. (muBaixa Grande M.de l>oin-(!on

utqãas ed,, Brakl, SUfrJoMàgua-W^^ «*» à^nã permanente^•;r/mmW/h;. ScãiÉé^ I ;ca^as;: etc, etc. A.' tratar conilos^ Ramos— .[.ori Cornselho.

e relógios;Ferra- -

LOUVAS, vnm

PT i-*àC)

Acha-se exposto á venda,eni Paulo Afnónsu nm bom pi-ano, fabricante fiJincez, emperfeito estado.

A tratar com o Si". ODILONCAN UTO naqueüa ciclade.

O Meelíanico Redro [..nm,tendo yin-Io de Maceió pai aeste pov.oaxíoj a chamado, paramontar u'a ma china, a vapot,a qne esta procedi mio, avisanos snrs. indnstri: • s e no nn-blie.ó em ,íieral, q\v.\ acceiia.qualquer trabaHho imcernen-te ú sna profissão, taes como:

- - Aí mttai.cn. de -'sinas e detabricas de qualqim. industriaconcertos em motores e em

cale(Irandc stock detudo' a

RUA. CEL. EP.^AilMO^

• fazendas nacionaes e estran-moaehios. variedad.os ein lq-:i vsf-ff^^-./\ ^ttjf^.

M0 dos melliorcs .fabricantes líW^-^^-^lj'^ tahncas <h. qualqic ; industria;Vèn.de-se nm carro novo concertos em motores e em¦ tí cutelarias \;cm\ duas possantes juntas dé machinas a vapor etc, etc. S'ó' K AUA-víE FARPAI^ bois nor premi muito razoável, [acceita pagá'mènt(i cíopois de

ja .poda emaehjaas de costura, A tratur com João Feman-1 M ovados ósseas servidos.r.mm mimm m§ dà 0pií|:no sitio SVJtóll í^lmcira de F8m-Alagoas.

fô^o Líwa.

í|K^-P!*I. Üm "; '

í