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{ftedactores Diversos
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DOMINGO, 27 DE NOVEMBRO DE 1981. NTM. 44—*-
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Sem fallar da parte con- mente nas regiões do nordes-«semente á moral, sem tratar te estão entregues ao aboudonoicerca da liberdade, da jus- o a miséria, como parte não in-¦*,iça e da instrucção, coeffici- tegrante dt Federação bra-entes necessários e indispen- zileira. E, se ainda, algumasaveis ao engrandecimento los coisa nos resta, deve-se aospovos, sabemos deverem cs- esforços e iniciativas parti-tes o grau do seu floresci- culares, nessa lucta extenu-mento conquistado através os jante, qne nos absorve a der-tempos, á grandes*» do fomen- 'radeira
parcella da resistes-to econômico e mercantil. Is- cia c do sacriücio.so quer dizer: o valor de nma Ainda assim, sobre essa li-raça está, primeiro, na pro- da dolorosa, que deveria serporção directa de sna produ- coroada de bênçãos por partecçãó, de sorte que, quanto j dos que enfeixam os nossosmais produz tanto mais vale jdestinos fmlitieos, pesa o cs-ao concerto universal... jtigma da maldição eterna pe-
Segundo, em ampliar cir-. 'ia asphixia dos tributos, essecurtos da acth idade cominer-?-! corrosivo perigoso queatio-ciai, conquistando o mercado ;là todos as vísceras dc nos-internacional, as sympathias ao jsa victalidade. Dahi a deca-consumidor externo. dencia e o descrédito', a cujos
Produzir mnito, sim, paroxismos nos arrastam osnum paiz como o nosso pro- dirigentes da nação, çollocan-diffalizaàb dá natureza de do-nos ua emergência criticaCD tf. i
dons inestimaveis,corao o par- dc só vendermos o.1 nossos
\-Và produção nacional! IHhij(|llft (Iiwm ,,, ,to lSf. |W,(,a causa fone lcvw .a Ama-[tàiadw drt ,.af,.ilt,Izonia ás portas da (alienem Sje da miséria pela depressão] JOÃO DA SERRA.
da borracha no mercado in-ternacional; om compensação,o trinmpho da sorfugueira mOriente. O mesmo vae w.»cedendo ao cacau, no estadoda Bahia, sangrado horrível-mente pelo fisco, no algodãodo nordeste e á pecuária aosestados de Matt# Grosso oGoyàs. Vojamos só que de-crescimento formidável nabalança de nossa economiaexcessivamente onerada: Km-quanto a Argentina exportavaem 1918, cm produetos d«pecuária, cerca dc L 911 mi-Ihões, nós attiugiinos na mes-ma dacta, á insignificantesomma de £ 10 millhões. Aborracha que em 1910, davaao Brazil cerca de uns 'òWl,mil contos, hojje, talvetà iiaticheíçue a-70 mil! De 42H.20C
ticipar de toda sorte de cli-mas, desde o mais ardente oquente ^ao mais frio ou tem*
produetos quando os consu-midores estrangeiros nê.o osencontram em outros merca-
perado... piffundlr a sêmen- dos do mundo." Os governosr.eira por toda a parte, ras- dos Estados da Federação sãopndò o saio a polycultura;—- os mais eficientes conspirado-crear institutos de credito a- res contra a grandesa econo-gTieola para o custeio rural mica do Brazil*; em. frente dossob garantias hypothecarias; povos do mundo."—desobstruir da* estrada lar- j O Brazil é o paiz onde im-ga de nossa economia essea pera mais alto e inexorável-estorvos tributários oriundos -mente o regimen do tributo...dos impostos inter-estadoaes, ÍEis porque sofremos hojeverdadeiros óbices erguidos .fssá guerra de extermínio/contra os surtos do progres-;vendo escorraçados os nossosso e da c.ivflisaç-ão:-- eis os .produetos de todas os mer-princípios capitães, sobre que jcados da terra,, »na eminênciadeveriam convergir todos os jterrivel de perecermos eco-seus esforços os dirigentes da |nomicamente fallando; * em-Nação, disprendendo-se desse quanto bem próximos de nòs,eimnaranhameuto torpe ci;eã- jlimitrophes de nós, estão odo pelo fogo das eonvonien- lUrngimy e a Argentina opn-cias e dos interesses politi- -lentos e'ricos, á sombra de«.'os—partidários, para ouvir Inossas misérias e pequenez,tão sumente as necessidades |assignaladas pela falta de cri-palpitantes da pátria. jterio de que se acham posn
Entretanto, atè aqai, nada itivamente destituídos os nos-se ha .feito, em se tratando \sos dirigentes pblicicos.*d.Q incremento de nossas for- | E' por demais humilhante e
toneladas de cacau consumidos pelo mundo cm 1919; n>quaes renderam mais de unmilhão de contos ou sejam emL 40 milhões, nòs so eontri-buimos com a magra expor*tação de 62.584 toneladas qmnos deram em L cinco milhõese meio.
Assim, iremos fatalmente,bater ás porta? da f illencia.rednsidos á expressão mai.-simples era matéria finHUcei-ra; e com tendências a de-^apparecermos do mercado.
O Brazil é a tíriica naçãoonde. impera inexoravelmenteo regimen do tributo, orçan-do em cento e cincoenta miieontos(.) os impostos arreca-dados sobre a exportação. Emcada recanto desse malíada-do paiz, ergue-se nma repar-feição arrecardadora das rendas
Empreza ElectricaO sr. O areia acaí>a dè rc-
cebera grande machina quevem molhor.ir sua mupresa,prometteudo melHior forneci-
do In/., aos seusnccimentofreguezes.
S. s. poia aciivjuaue ;::¦dustrial tem st* tornado/ nes-ta. cidade, nm Ao* primeirosmotores do progresso. i'or si*('» apresenta njtdhoraméHtcsque bom disii.caoiM.ia indivi-d uai ida it-, ^ims synipathitapara todo«. <'^n\ o m«vo um-chinisnio ^i•, lorçá de 0 cmv.i1los e>^á pre-oionid») p,»ra Y*! as-t.ecer de* luz, aãii v> o \mí-metro da cidade, cohiò ossubúrbios, até Palmeira de W6-ra.
U edifício d;i eu.jjresa 0, i»melhor dc l.od.is às cidadesque forneciMu luz elecíidca,neste Estado, a exc-íp^ão úuda Capital.
Se uni Ealióçira; onde ha;alguns capiialistas, os maisendinheirados tòíitassem nadivida consideração o grando.bem que ;i si tójajn e á ter-ra natal com a industria, en-tão não restaria duvida ateu-ma, estaria esta cidade acimade todas as outras, não snpelas beilezas naturaes, comoem dinheiro.
Pelo fornecimento de luzque ao empresário deixa taíitavai^ocr. ni rst-á. çíái-ò o dioairlucro pelo tornecimento doagua potável, autos e cami-nhões-para- o fácil transporáde passageiros e gêneros, e
e que aqui ao em vexM exportação estada paro j(n,tni. mmmcomoater, aa^quuaiv^extorqu^16 esmaírar os¦ prodo^tore:**. [ /ilt 0, "7...''»
...* ,...,._ Ide se oceuj«em dessas cou-sas íieani a mexer com a mal-dieta politica. q' sò: nos trazrixas e discórdias.
A fora com esses obstáculos-
.- fazer desapparocer l*-oita-| ""'.'«' Z**^^
mente o trabalho, }«4 bastan-te enfraquecido, poia falto ;J
liosde .incentivo, isto é, os auxílios pecuniários qno os go-iae atraso e, estreitados to-vemos lhes -|nãO uespensamj (1os pe[0 vinculo rociai, n§
•acostumados a. tratar somen-'se conservando mais tantaste dos interessei pi'oprios. desaveru;a« filhas de suspoi-
qne pela escassez do jvergonhoso dizerqúe pairamos j das¦ conveniências pes.soa.e.% tis -partidárias e exi^roíasbraço o do capital nriucipal- at«é 20;p sobro o custo bruto 1 pondo A margem as questòe?? politiqueiras e veremos bre-
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87.—Ur-1821¦^t*^"** fei^^Pjtf^at:^* ¦ ^t» * ** _' -i -%. •r-gama&r •*****!" ~ ¦'-¦¦in^**. WS"' *Vano 0 /A7)fO Num. 44
--*•"•- II' ;*;:„„,„ M**»* tal*
«ST SS35 ira^or* lhe* nossas spdas «^iJ^^^Stií,^- vo,, nm scleutistr, un. magis-« i« «nm i.iraiso deAlagÔ- buicia*. , : \^m ° oaui "M ,u
tn,,|., mteUmo; teta em suas
jlcbrou o Ucvmo. Vigano a ge reCebo com praxor,Unwta missa pelo repouso ©tc*r-'Pois uma mão lava nutra
... ..... 1 .. •:
I
as. I
uo da alma davenerauda D}a-|Sé|5uhÜÒ ouço dr/.er.Portanto, para provar,, D. ANNA DE 0L1VU- ,ro„a.
RA LOPES ' 1 bskss^xs-©*-*^^
•Na avançada idade de SOannos. mais ou menos, premi-da por um sofrimento atroz,'veio
a toliecor na capitaldeste Bstado^a reneraada ma-
Santa Cecília «
Quò fiquei n^radteido,Te envio uma AveDas que tenho conhecido.E* poqnenà 8 avezinha,
• Tem quatro lettras someijte7Em hwrá déSmün C&lmiítà como é de coração
SSnento do sua .saudei- fc** ./« ^^«J"
tantemente avariada se acho Uc terei Imjnc hoje «s IO horas
„a iníà d BòUannii-a Lo- ««««««a «*«, «*^«-*«*í,cs ho a«o**<*U«*g<- de outro ««Iro 1» m?0 *"" *¦u-,um*.s 00 sua distincta l»-,,»-»* eMwmW** rf«
gffift* o" a m«$ 00 #' <^'Lf *Tf L?,,aSS '
*t u "? * ¦•>"•
E procure em Portugal
(Palmeira) MAU u SAP
Duas caras''
idolatrada mãe, o qne, -en
duvida, lhe deve ter civusadu-rand' mágua e maior pesar*Entretanto JfijJ a finada cerca-da >W todo o conforto (* soli-citu>«' por parte des ntno*
smie lhe ficaram de companhiceinüumeros-amidos. Nao lh<faltando os cuidados mediepse iiáiito especialmente b ca-rinho C dodie çàji paternao,de lv;. Vigário Geral, ávíovi-senhor Vieira qno em tudesubstituiu o logar de sâ ve-'iiWiiWy filho o sra Arcebispo.
Nòs os do O índio, compar-tilhaniio du sentimento dr nos-so amado Metropolitano e d<sua dígua ÈSiiiiKâ enviamos-
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. Náo é estranho ver-se esseorpovitça? o tjiiwfr F/^ ? nhehomenò que hoje ;v fcouss
prote-ctora Ua bl-M» «tr*fe* -'""' ,raiU) trivial.&$ &wi*-s. Se»i satisfeitas pi"lo optimo desfecho de tão q/m
* "I I - -I. ... t. . ,:t,\íjàikicíi so\emuidade abraçamosn seus promotores com colosde felicitações.
CHARADASPOSTAL
Ao destineto çoíleça Oi-rònetò, retribuindo seutrabalho do numero pas-sado.
ÜNÍ.GMÀ;iom muito prazer recebi,O prezente da-^^Salem^.
Basta olhar nm homem politiço, ».m primeiro logar. por-nue tem este a primazia «oãrtkàG dupliear curas,i Cara ou caractr-ü, caracteruu brio, brio ou sentimento Oihonra, como quizer o leitur, itio político sempre vari.«vei.
¦Hoje em dia nma necessi-dade da.-, necessidades lá -íel-
les.De sorte que se alguém nã
tivir essa qnaiidade, .jamaiserá bom político.
Pode se prestar, ehtretajitb,para qualquer ramo de nego
mftos o domínio de grandiosasempresas, com todos os seusthe-souros. com coníiança e jus-
ííiêa; mas político, isso. nao.W num viumçôo espftclal,
• ser |íoJiHco,CStã tc'»ra de (lu-vida. ,
Ura, isto posto; osta exph-aado -' crise avassaladora deque se resonto a ecoiiouíiafinanceira o almii.islrativados nossos dirigentes. Preçi-samento pi»rqne governam ho-meus políticos. Trocando asvocações. Dahi essa intermi-nayel serie «!«• governos des-governados.
Taes eomo sã«> dni sua o.s-truetura psyeliqlbgiça de .</-riõciti assim estão elles a jo-gir eom as cousas serias eicravVs.-
Comecemos por analysar uniintendente. ]
V; ííoniem sem peias polui-•as?'-Ahi está o munieipio•ico d"c iieiuneie.s, confortadoiicU ordem e respeito, poisllK- síu chefe age fora de•ompromisM)S on ganches que, intvrcepteni no exacto das-«mpelílio de seus deveres deequidade e justiça.
DiíÍjretUe nente um goyQi;-ío política:- :(.inneça por \ i
COMO IRROilPWUCATOM!>iC.Capitão I
A «'HA.V «L« <
Cessada a crise poliu-a dos¦Balkans, um outro acontCí.i-meato rom uovniuonte abumhi-ar os lúcidos imrizontes ^h
tíãz e da ^evulo-eiviíisaçaüque se aorogouva por toda a
parte:-o" Archidnque mm-cisco Fernando da Austiaa.príncipe herdeiru do . throno,cfiíe varado por balas de si-
• earfcos assassvuos...ÈèM:-Í esíie cr^iue ^cboaado
. por toda a }rn'te, como umtoque estridente de clarim
•naeào dos íactos, de ha mui-to esp'ada entre as nações.
'Na alta esphera da políticaeúlopéa, ja cpme^ni a pro-tectar-se os primeiros inuici-os da tremenda borrasca que,momentos depois, romperadevastadora; A Áustria enviaén Mltiraatun-i'1 á fervia,exi^ndo-lhe satisfações hu
o-tü tmcaVircstadb de íavon-s¦\ conv-^üienebis p^artidáriíjs
uf o trazèín mamejfcado pa-•v servir cíè ii.strniio-nro de.esabafo das paires dos cor-!-t'm'imu*4Íes de seu paiiido*
.<: aileus progresso, ad-midnde. adeus ordem.
a o eus e*
anilantes por esse grave at-
jentado.Fíavia muito que a monar-
r.hia uustro-hun^ara se acha-va inquietada por elementos•le sÜbvêrsaa; os quaes sc-o*ando a mesma-do remo doSorvia convergiam-lhe assuas vistas odiosas, ameaçar-do co atra verter-lho, a inte--•-••ridade. e soberania. O p-verno austro-hung«tro queixiv
j-lp-aos ot-
mmmmm mm p^ia M u',lvl,(Hi^i-ovia :entre os dois paize-s. •¦Zfo -¦«««pimánto «lo oqni- Agora, cnnsum.oaOa a ta>
UWic. on.«.pou*. é cl««g<«lK, pois, geüia do S.W na quaa hora fatal da consuma -segando decla,a^oe* ao bo
verd o a ustr i aco-^-gen tç d aServia havia tomado parteutilisava-se o mesmo deste eiseio para tomar uma desíorrih E, apezar ilas mais e*plicitas declarações, em qn?0 jroverno real da Servia maInfestava a sua. áttitude in-teiramente hostil a todo ess!systema de machiná^ies poli-ricas urdidas contra a sua vi-•nima, comprome.ttendo-se até.que "doravante bavia de pro-ceder com o maior rigor con-tra as pessoas que se. tornas-som culpados de semelhanteprocedimento que se osfor-.caria poi' repremir e pre-venir e dispondo-se a. entregaiaos tnhunaes todo o subditvservia sem olhar a sua c^n-dicção neui a sua origem,contra quem se provasse cum-pi i ci d a d e n o cri m e d e S e ra -
jevo—,. cabe Belgrado, vieti-ma do canhoneio austriaco.
Na véspera do rompimento.1 Ailemanha externara sua o-
ipinião dizendo que o coniiiet.-,]ev(M'-se-ia loCaiisar entre a
1 Áustria c a Servia, sem que
I -;c íi/.osso proeis-i tf Pussia,ntervir pretextando defenderis seus irmãos de ra«;a, nemiTrãnca correr ao lado de suai:lí,ada.
yfá }»riu:eira reunião do con-,elho de ministros, etíeccuadalutes da- noticias de Bolgra-lo, 0 governo russo tomou aÍe|iberacao de aguardai uma•adueão diplomática favorável,«,ovem, a 29 de Julho, a uo-licia do ^bomhaialeamento deBelgrado produziu na Pussiaama seiisaeão desagradável.provo-oindo isso nma segundareunmo do conselho dé mi-|i|trós. em que foram toma-
¦ as provide-ncias' serias: Ni-ciiíau IT íissumiria o alto com-nardo tendo por ajudantes
iiminedintos. o grao-cluque Ni-pbbíe..vií&Íí5 e o ministro daguerra, general Sukhomlinof.
Conthüia.
ROLANÍ) FOÜROHÉ,:;:
CariàcK para boas festas %Na Typ. í:ndiana."-Palwe\ra.
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Tudo por ahi ã mercê dn.tempo.
Porisso tanta mescria.üm município que tem base
para seu bem estar material cmoral esta, ao »m vez, cheio dcpenúrias, coberto de. mazela?.—Falta-lUc tudo. Ahi nem a_éde é cuidada; reseente-so docalçamento, nâo tem agua; náopossue estradas, não se penr
"'• . :_ J.^.v.tn/.K lê.. u
D.Carolma MarquesNo dia 22 deste falleceu
em Maceió, depois de pro-longados soffrimentos, a exm*sr* d. Carolina Sampaio Mar-quês, distineta esposa do il-.lustre dr. Sampaio Marques,conceituado medico iTaquella
5a cm hvgiene; despresa-se * Capital,instrucção, a moralidade, cos A morte da digna senhorabons costumes. Mas o mesmo foi um golpe tremendo quemunicípio, administrado por feriu profundamento o coraçãohomens honestos e inlepen- de seu querido esposo e deto-tes e sem dilíòrcnças políticas, das as pessoas amigas.tudo isüm tinha e com vanta- Oonpartilhando de todos o«
pesares apresentamos ao dr
aaggssKaag^gs^Pfflg^^^
li. FiiA
g^jjj pi*«l"o wr»~~~
Dbhde a assersáo que o Uo- Sampaio nossas sinceras eon-mem politico tem dna* cara», dolencias. \QTel-o á. frente de nossos destt- Sjggsssssss^nos importa o que vemos geral-m-nte A desordeme a anar-Chia. Mas é nisso que está obuzilis nos tempos calamito-sos em que vivemos; Hojeem dia o direito e a libeida-de de escolha—(o voto)não passão de um pregão. O jogo po-Ütic.o é tudo.
Pobre humanidade. Dcsven-turada pátria.
F. NARCISO.
DP.WA»N0EL-ACCK)LvESU-\EXM-*.F?4-M1LI'
DR. 'VGUST0 PRA Dí\ COSTA
Promotor Publico da Comarcade Palmeira dos índios,
rvdvoga causas eiveis e com-merciaes.
Pode ser procurado aos sa-bbados no cartório do Tabel-lião Cícero Pereira á rua Ge-íeral Gabino Bezouro e ásjiúntas-feiras mo cartório doTabellião Jeronymo da CunhaLima, cm Victoria desta mes-ma Co,raarca.
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I dl B & SI
I **3;| cuts I*.mmWmWmmmmmmmmmmM¦¦¦i^*"^^"*
'Boleik ParochiarSurgia Ne nwt» $&*$*
o primeiro unmrxo do "Bole-fim Faroubia!, periódico defeijão religiosa que diz res-peito aos interesaes desta Pa-roekia. \ 4 ,
Traz a eleiçáidas tosta daPadroeira e um artigo contraos abusos da fcétas religio-aas.
C0MP-"*HH1 1NDVS|Bip tORTÚll
MAGO^NO(Sociedade anonyma)
Devolta da Capital passeihontem pur está cidade o ES"'Dr. M;moel Aceioly, acomp;'«aliado de sua esposa D.Lonr-des, irmã e cunhados, b. s.demorou-se algumas horas emcasa de seu amigo o Itevmo.Viário, sairuiado depois para
Oouass faquiUapaziada:Muito contra minha vou-
tade desmenti um pé numlesíraçado passe.io que fi?
vrr,ri:,,^.uiriU r- pelas "
ruas emburaca^osmMví de Fora onde per- ^ta cidaae . e sou obn-nnirop na resideacia. de sen pò ir procurar om-medico,
là fora, para náo ficar demuleta, mais tarde. Aqui üçao Né da Candinha por qnemvecebrei algumas noticias.
Amigo velho de sempreZé da Cidade.
primo Canuto He.z(:-iide.
EM FAVOR. DA ÀaTIMZPARV 8\'^)AR/V InSTAT,-
LVÇÃO M.ftÒTRIOA."Conforma o nu\nero passa-
do— divida da Matriz actu^mente 'x';3$BC0Uma esmola
Km Viçosa, a cidade d^montanbas, acaba de ser le*vantado o capital para umnova industria, que muito ençrande.corá o iuéió, trazendofhe prògrem^ e bem-estaipara a iíiísse trabalhadora1 —Uma fabrica de cortum«para satisfazer o commerci<em tudo que se diz a respe,to dessa industria.
Estão í. frente da empres;os honrados moços Cel. Narciso, Jonas e Dr. ManoeVasconcellos, abastados pro-prietarios naquella cidade. Mdé esperar o grande desenvol-cimento da industria, attenti-a probidade o iniciativa ú-\seus promotores.
Felicitando Viçosa, congra-tulamos-nos com os heroes d<tão feliz idéa.
Chronica Socialknmversarios
De 29:-rd. Abilia JltibeuH»Gomes esposa do sr. José Go-mes, de Oanha-Fistuln.
Rcgistra-sç no próximo dia30 do corrente ò anniversa-rio natalicio da exma. sra. d.Shhá Duarte* àistineta col-laboraitora desta folha e pre-sada irmã do nosso amigo celLeopoldo da Costa Dnarte, di-g»o comraerciann- nesta cida-de. |Dada.s as selectas rela-cões de amisade, de que gosa\ nataliciante, deverá pelugraio evento receber muitas4 e»W( itaçôes.
Do i: — senhorita [lleloysüCosta. •
~-<i. Alice de Medeiros Ca-v*alc;uiti.
Parabéns.,Noivos
0 nosso sympathicò amigo
A KtílTE"Desde o seu primeis nu-
mero que nos c.h(\ga ás raão.^essa folha q«e sé edito en
m ¦* * 1
José de Soiizá Soares, e acrèntií senhorinha Ismenia daBosta Duarte, por intermédiole úüi mimoso cartãozinho,apresentaram-se noivos nestaredacção. Gratos.
ParticipaçãoDo sr. Paulo de Barros Li-
na e da senhorita Maria Jo-ié d'Almeida residentes emvictoria recebemos participa-•ão de seu cas:;mento r^ali-sado a 20 deste. Obrigadospelu gentileza desejamo-lhesfelicidades.¦' . Missa
Na egreja de N. S. do Am-paro, pelas 8 horas da manha«ie 24 do corrente a famíliada saudosa d. liaria" Angus-ta Ramos mandou celebrarii'ii missa ípelo eterno repou-so de sua alma, em çomme-rnoraçâo do Io. anniversariode sua morte. .
A(fradecimi'nipRecebemos do' sr. Migoel
Pereira, um cartão agrade-
Cartões pirn \m fMas? .! Maceió m % Wwm # •!¦ eeailotos » m.tacw de seu .
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O INTUO
.líSPEDlENTE*-O Ihclíò.QnaUjher colíaboraçâo deve
Sr*r dirigida ao i,ev."w padreFrancisco Macedo.
.Unthiicius por ajuste* QutruypHhficiiçoes a JÕOroiS a Unha
Pntraiuento adiantado.
Arestidôs Motta AcciolyVariado sortimento do Tecidos grossos 0 lin«>, Miudezas,
Perfumarias »*. Übapêos.
TYP. INDIANADircceAo t&vhntca do conhecidoartíáta GGUWVfô MIRAS!. A.
Chie so timento em camisas, gravatas, suspemumos, ro«i- Praça (hwk* Gondiw. //•-_.. !...._. -.._/....- ., ....
Sobre assignaturas; annhn-cios, reclamações etc ns inte-tosados poderão entender-secom os nossos e0rre.sp0nd.m-tos:
Palmeira «le Fto-Jatfo FAou.Arapiraca-J/z/o///'»* Apfioliníirio
.S.MíliucI-Lmk Moreira.^crtáozinlio-.liirelu) tíarhosaHíUn-Coustdho-./uMvy/í/i.w/vVc/e-
l.her\o. ¦XÍacèió-/.«/2? A/fl(fc&Vlcbsa-AíattOtfZ Pereira da
ÍJhiocirõ-7^o/iíí/io TojctL1 V.i uri;-o-. \grifiiuo Harbnsa.Pilar -Prof. 6tofl »/c <"<¦•///-
Vietoria- --./y--r Tf-norio.raeimbiniias-Gabriel A. Ta-
ra es.V/úl^\h\-Ma»url Vieira dt-
Almeula.
as para homens, senhoras e creanças o muito outros artigos«ue sò com a vista do frogneZi-Tudo novo.—Wr para crer!
VKNDAS EXCLUSIVAMENTE A ÍJISltiSlUO.PREÇOS ttAjSOAYmVISt
Rim Epaminòndas Gradado -Palmeira dos índios.- * Atinjüas.
n vi Tia- 1 n V 1 SEDE No MARANHÃOCredito Mutuo Predial víui m ^0*$
Aulomatla u fmiecioiiar ejimlimiULpeh «ovmti, />,/./•«/~><M>"h_
\r quanto custa uma caderneta desta acreditada sociedade,lã cmi direito a um sorteio. As extrações sau feitas na-
quéllá íiíial, nos dias 4 c 18 de cada mez.iiAhii.iT.-vi-vds!... . in*ci.kvkly<>s.ámnUimta «i.Kuk JOSK PINTO DIS 9mp.fr >>v
l>\LMi''ll.A 1M)S iMHiiS. IÍSTAÜO Dii. ALA .OAS
Neste çstabeleelmcnfeo exc-catam-se, com ioda ;i pontua-lidade c esmero, trabalhos ty-pograp«icos,de encadernarão cpautação. Km i<m escriptorioencontra-se variado sortiiíú.11-to de cartões dc visitn e tleparticipações, bem come a cu-nhocida tinia Bardiaha, cm1(4 e lj8, optimo papel almas-so, papel c enveloppcs cnm-merciaes e outros artigros depapelaria.
PALMEIRA DÓS ÍNDIOS.
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ADOREMOS?A renda na Redacção douO Indioí.
rhapeo., modelo chie. ac-rua 1 mente *t\\ moda. só na-hoja Esperança—-A'. Gra-
cindo n.ü 5'
Completo sortimento de fazendas, miudezas, frrrtf<-ens e molhados. Únicos recehedores de MÁDKIRA8 panf*% .11* (
eórístrucçõcs. ^^^\rrrfi' A^- ft £?.r-Tn£ T^nrírnís• 1 V. hõ A FÍY£XUÍJ HIÜ-Mlv-v.3PALMEIRA DOS ÍNDIOS.--KSTADO !>E ALAGÒA8.
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AVISO0 proprietário da (Jzina de
Luz c Força dt) juujucipio daPaluíeirá dos índios íendo re-cebido um grande motor para•i torhecimento de luz publicat; particular tem expostos í\rend.i ti es inofó res, uma gazpobre (Falnico Allemãp) còti.ferça dc lõ eãyallos; outrode ]:-'), íFah. iüglez Tange 1çoiíi úm dyiaiho de dez ir.ilvell.-is, uin quadío de distri-buirão o seus pei tencès c o eu-fcro^dc 6 I[2 cavalios, (Fabi-.íngl-z, Te!:re) cen; u'a \\\,i-china paia desean.ear algodãoile riõ svvyú:<. niKjcn " A o-ni-.;'
ilill -#s^p RARXA má, do olho gríiüdo,pí|B|||%![[^ Ou mesmo da pequenina,
Üm toiaro níechauico de'2 7." mis co m pie th mente novo.Quem preten^ier dirija-se
ao proprietário Síanoel Garciade Almeida.
^X..1,*, \.^-»h>*:
Podo resistir a tudo,ÍVIas não resiste á CAÍ.) IN A,
y,V.-».~mm
iWS f4í k3 tt] .:¦ t^ -^ M %,¦ 1 C111 %
t Al;A.GOAS,
QUEM TEM DINHEIRO ?
AGENTES^ Bcmco d<Maceió e ifacionaiRico sortimento
^oiras ; brins íinns, chai-v(!ões, extractos boiis, $%b
BOM NKGOCIO-Vende-senm bom sitio de caféeiros. (muBaixa Grande M.de l>oin-(!on
utqãas ed,, Brakl, SUfrJoMàgua-W^^ «*» à^nã permanente^•;r/mmW/h;. ScãiÉé^ I ;ca^as;: etc, etc. A.' tratar conilos^ Ramos— .[.ori Cornselho.
e relógios;Ferra- -
LOUVAS, vnm
PT i-*àC)
Acha-se exposto á venda,eni Paulo Afnónsu nm bom pi-ano, fabricante fiJincez, emperfeito estado.
A tratar com o Si". ODILONCAN UTO naqueüa ciclade.
O Meelíanico Redro [..nm,tendo yin-Io de Maceió pai aeste pov.oaxíoj a chamado, paramontar u'a ma china, a vapot,a qne esta procedi mio, avisanos snrs. indnstri: • s e no nn-blie.ó em ,íieral, q\v.\ acceiia.qualquer trabaHho imcernen-te ú sna profissão, taes como:
- - Aí mttai.cn. de -'sinas e detabricas de qualqim. industriaconcertos em motores e em
cale(Irandc stock detudo' a
RUA. CEL. EP.^AilMO^
• fazendas nacionaes e estran-moaehios. variedad.os ein lq-:i vsf-ff^^-./\ ^ttjf^.
M0 dos melliorcs .fabricantes líW^-^^-^lj'^ tahncas <h. qualqic ; industria;Vèn.de-se nm carro novo concertos em motores e em¦ tí cutelarias \;cm\ duas possantes juntas dé machinas a vapor etc, etc. S'ó' K AUA-víE FARPAI^ bois nor premi muito razoável, [acceita pagá'mènt(i cíopois de
ja .poda emaehjaas de costura, A tratur com João Feman-1 M ovados ósseas servidos.r.mm mimm m§ dà 0pií|:no sitio SVJtóll í^lmcira de F8m-Alagoas.
fô^o Líwa.
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