A LUlA DOS T£XTEIS DO PORTO ~ife·S:~7:;'a~r~~~~~ad~~am:; · 2018. 12. 6. · do I! parato da...

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  • GRANDE MANIFESTAyAO NAB

    RUAS 00 PORTO No dla 20 lis 18,30, apesar

    do I!parato da repressll.o, eet· en de 10 mll pessaas manl-fes/aTom-se corajosam enle em algumas ruas da balxa do Purto conlra a burla eleHora! e contra 0 fasdsmo.

    Partlndo de \'ar!os pontos

    A LUlA DOS T£XTEIS DO PORTO ~ife·S:~7:;'a~r~~~~~ad~~am:; Notou-se ult1mnmente nn

    lula Que os lexlcis do Porto t~m vindo a desl'l1\'oJver pe-la regul arizaeilo do seu Sin-dicato uma signiflcat1~'a rene-ti",aeao a partir das reunii'les que quinzenalmenle se ICIIl vlndo a reali1.ar no Sindicato que pode, se CQntinuar a alar-gar-se e a passar pura novas formHs de a ctuac!lo que a !a-cam sait da Toda fechada em que se tem mantido, consH-tuir um importante ponto de arranque para as accoes mas-sivas que se impoem, pois s6 clas fat110 recuar 0 Governo e 0 patronato . A l ~m de uml! maior preoel! ·

    par,:ij o em estrutura r e orga-niz!!r as "arias fases da lu ta e a preparacll.o de umn nova lisla a concorrcr a fu iurus elelcoes, drctl lu en tre a elas-se um abaixo-asslrJado, j1'l COIll algumas centenns de as· slnaturas recolhidas, dirlgldo ao Min/slro dlls Corpor!lc6es, proteslando contra 11 situa · Cao actual do Sin dicato e E'xi-ginda a $lua re,llUiari i'aeao com II mHrr.aCflo de lima A.G como ponto de JI~rtida paTa a marcllr,::'lo de e l e i~~(j e .~.

    Aq:6es juslas, primeiro passo clepols de lon Mo inler-regno, Que vodem seT incen-

    Passos Manuel em dircccao i'I Batalha. MllhaTes de larje-

    tlvadoras doulras que, oa tllS sll.o tancadus ao aT ao mcsmu perspectiva, se Ihes mesmo tempo que a mullidilo deferaO scgu ir e que daqul entoil 0 «Canta Camarada. apoiamos c incentivamos. c grlla ~ abaj:tm 0 fasdsmo _,

    Tod

  • 2 ~ArfMTA 10E ~LGO!JA9J OS iJ E$ P ffj~~m:JTOS te; Wi~ ~:h~ilf~~~~3~:~:n~~ i:~t~~ ~?(~~f~~~(\:~r~~~~ ~~~~ o~~:n~:(~~\~a; S:~~~~T:r~~~ I n~~in dlls!ria t ~ l\ii! nlgodoeirn, as diHculdLfdes c predpH;:r ;'l Nfw goz :! r~ o !3m"-¢m dos fa· nert-selda com uma enorm e crise. "o re~ e. l!!dJictlldes que 0 00-

    ~~~a, ~~~~~d~:?c d~u~er~~a~~ bil~~mC~~1~:~~li!I~~~;r.~~ !~:: ~~~~008 ~~~~~;d~~~~~i.nte • In;~\~;l~Jr~~bn~~r~ dl~~l :r~l~~i~ i/~b~lh~tgD;';~, i ~~~~lt';St~~~~ iM~;~~~n~t.~j ~~~~'~~l:~~ cilnfecdomldOS) dado 0 baIxo los Ii l' feS nel!! difd lu-il-gr~fIlVIt!hll def(·!""l'itReflexo da crise que se faz com :'IS gtoJndes do sector jll m resolvidos fl c!lsla dos 8entir nn economill cHpitalista nem em mercfH10s nem em trabalhlldores. mund!ol, desp1:J. niflc!lda, es-peculntlva\ ende se degladlam em concorrcnc!a fe roz as grandes !;!tUpos monopollstas nB ca~a de novos mercados e na obtencllo do lucro maxi-mo, 03 sellS efcitos Hilham fnevilavelmcnte que se hlzer scntit 110 nosso pais, com a part!cularidade de screm nin-da agnwndos dad a a posl

  • LUTAS LU1A§ UjTAS UJIAS Lut.s pelo pagamento do tr.ba·lho nocturno

    Procurando fuglr ao pa!la-mento dos25 % pe!otrubalho nocturno c jogando jil com a classiflcat;:Aadolmbalhonoc-turno dada pelo ff'Cen!e D~· creto, 8 COTES! (rroprleda. de do Violns) tenlO u modill -car as hor.lrios dos furnas, adi::J.nlnn tlo 0 seu Inldo nllma hora, para fUf,;i r assilll:1O P:l-gam{' nto dOll 25 ,; .. oa prlmei-Ta horn de lrabnlho ds.s G ;is 7 horus da manhil.

    Reaglndo prontamen!e a mnis esto trafldmcia do Sr. V/olils Oll opetlirios recusa· rnm-se a inlcia. 0 IrnbaJho as 7 dn manhiL

    Chama do urn piquete dn GNR as operarios nAo se amedronlararn, manlendo-se flrmes nasull re:::USlI!h[) nocturno IIOs.op,·rMios a partir de Ja-[1pjro ultimo.

    Conludo 0 patron:!to I~m· ·se rcc,usllUO ('iii tJlooo :l '('~cc· tu .. r u.se Pt~Qarne:l!".

    Cilbe aus opetado~ dos lu-nWeios segu!r 0 \?XP111pla dos operdrios dn COTES!. Em cudn cmpresu h:\ que org:mi. WT a Jutu p:lra exJ(o!Jr do p:~ . [ronalo 0 p;!!-!amento do Ira· bll lhon(lc.."urno.

    Para 0 ml'smo eielfo h,1 que .lpro\·dtar 0 Sinlic:l!{J par:, ai, un umplns retmfOcs c A::;sem bJeias IIl>ordar 0 pro-blcma eassent:lrem ul;.!lIm3!1 fo rm-'"POi3 dos despc',Hmr:ntos da Comis~;)o Admlnistr.:llh·a Mo 'cst;)o ali pam deipn:lrr osin . terl'n"s dos Irabalhll.dorc~ , n:rs ~1lT1 os co patrenato.

    Nada fazendo para defen-dpr os traba!hadores jUfl to da emprcsn, Ilmltaram· se depoia a dlzei nos trnflalhndores

    (cO'1li'1I1" nil do 4 )

  • ,, '. Ii lUTA DDS

    TEnEIS DO PORJ,O

    (conljnu8~AD dl'J pag. ')

    ~ao da indu strta? !! que t~m as trllha!l1adorell a vet C0111 essa unaTljuln? Dc quem e 11

    ~U~i~'~l~a~o ~~~~I~O~ It~~~ isla?

    A al1mbora tlw's-sem direlto as indemnizacaes a empresn nlll}'estav3 dispos-In a pt' !l ll IB~, , , Nem urn pas-so foi -da do na sua oJpft-SIl. Comportaram!tC- (COIllO 0 silo ulinal de co nlas ) como simples porta-mz da empTe-sa,

    Que os trabnlhadores sni-bam tirar deste hlClo liS de-, 'Idas ilac,ues. QllP. l.'.Ie lenha conlrlbultlo pa ra qUf' mais decirlida menle t;(' iunCE'111 alra\'ps d(' Il('( ()" ~ m:usivQ~ n::l conquislil d o SI'.U Sindica-10.

    EMPR ESA FABR ll DO NORTE

    Para protestsr conlrll a rnA alirn!'nluc;:lIo ~I.' t\' i da no refei-IOrio ( chegarnm a dar para corn er bllcnlh uu podre) os operAt los dlrlgiTmn·se ,I adml · ni!tTlJ>;ao atraves de tim nbal-xO·IlSS!lIildo qlle rap!dnmente recolh " u cere:! de ce nten n e mela de :lSslnil /unls

    Alarmndo com 0 '1U(! se es' lava a pas sl!r, um dos ('nc~r, r ega dos tentou pressinna r um operMio par:! que este descn -C"f p(>fllnle el1.'5 a melhorar II comMa , fucte que se \' (:10 ,1 verliicuT dlas depols,

    C ORFI ( Espinho)

    Rea~indo contra 0 arnbit!,n~ Ie polid uJ que Telna nesta ell1j.1resa, onde ubundam' 08 llr hlir:l.dQS custlgos, em regra dt,::> dJus, llplicad os aoa ope-. rMiI,.>, d('sconlentes por MO lht: .. ler ~ldo pago como de\1la um suhsidio a que tlnham dircilo, us Ol'erMli:!:Is rellllsa-tam-sf' u ftl zer hoTas ~,. ordin