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v...--..__r^' _____________________t______WM^KÊÊÊlBSil^^SB^ '"':.¦¦HgHg|KUyx*(flq8»<-" " æ*_¦¦¦ ¦¦« mi—nj—i miifi--—¦ l i ii«—¦¦«.-""'um»1" " -' "*¦--¦¦--.- ™"*- "-*-- 1 Anno IX\_1___w_4i„fe!ode ¦*aneiro - S«tt«mfl»-faft* 22 de Ongbr6_A<T Í883_»,..,. JEJÍL, ei M ¦ .... . aa Sas ss'¦- •* "' ~~~ ~~ ~~~ ~~ ' ~~ dc-fli - •i r PfftixMiex. o oi^nxiâ.o ars. ms l'-f| lura,; Mica-J _--» íinos,; senlion i toda. '8030, nua ( ÍII03,|. Mçosmi no ms endas assim ['ágil- lUitaa vi syste nder-i *. Ab assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de março, junho, ,.,.,...,,.,setembro ou dezembro ¦fmmr - Ob artigos enviados á redacção não serão restituidos ainda que não sejam publicados _NTl_LX13Le_C-0 Sl"VTXlSO -4-O ar®. "'.. '¦:_« m ¦¦i EXPEDIENTE vãos Srs. asste»a&tè. que gerem mjàrMt còin as 1 as reformem em terogo ÍJ"ra não haf er interrupção 'a remessa da folha. XQUSAS POLÍTICAS A unico al| pie-, por. tão to; i pôdec. prêmios IS fl'CgtlBj SÓCStl r ter de li ivosórttat; betn coi faintc 5ALl_j aldat quantidad! oupas (liai órte moilti ior preços iilmiram, ,-citcm. mosrail as amostvas | Mi r.se-liia que ee opera u. -*«"«» - vimonto salutar. S50íy»pt^a«. !re> a Liga do Ensino, a Soo edade .S^elmmigraíao.aioei^. nada pelos profe^« P»rtleulftr«.: Vontade, pacíficos revolucionários, tomam a* hombros os encargo. os governos reputam pesados de- i; serão provavelmente a fonte de .iidoB bens pava o paiz. . oitraer.pHeradeacçfio, J4 outras ie.es tôm demonstrado quanto e quanto fa-a iniciativa part cu ar, emprega a. ca imente em trabalhar Sa própria o esforço qu* per- ,._ q„e durante muito tempo per- __, _i„i__r Ddos poderes públicos, ado. •ua dos íOttÇ os n. 311, pretos supul recos sem csi én.TI. IjsI ;o e faicm-sil :hapóus i. li nos, çai .««J m-s. a ultinisa de Setembro if los Ourives. ua o outf" _nt». lS TAHUSI10U| 1ÇOS i «.fl» K»' DA 10, iO-roauiVP««»| DB ) RIBEII imp.1 A DO-OCVIBÍK A. BASTO! JTÜB S, POR*11 r. suppé o 'om clamar pelos pode ornais das vezes «So tôm tempo va ouvir. Está presente no espirito todos o que tem conseguido o Centro Lavoura o do Commercio, e se na ih _ vlctorias alcançadas servem do ¦m\o, «50 i dimcil prever quan o ainda conseguir essa benemérita ..íaçHo. iraudo cm um campo menos vasto, ,i dado provai do sorpvcliendento vi- idado o Lycou dc Artes o Officios, desenvolvido quasi exclusiva- pela tenacidade de um liomom: o ou Ltttorarlo Português, e tantos jos estabelecimentos de ensino gra- o mantidos por particulares, qne di- ¦lira a instrueção por todas as clasBss .siam os mais relevantes serviços. jiiümos quo nos não inspire igual .lança a Associação 1.-otectora da nela Desamparada. Ainda nào lia cs para contestar a ellicacia dos i{os qne ella se propõe a prestar, tudo leva a crer que as sociedades mencionámos no principio d'este ar- longo de poderem contar com esta lon lado, terão um dia de insurgir-se Ira ella, e acerescontar á su» çspi- ia tarefa a missão ingrata de con- intii o trabalho dos taes protoctores fcli/.es. .no cmtanto,se alguma cousa chama cnção dos pliilantropos. & a sorte caudas u'esla terrr, ne temos nós para amparai-as? a dcs expostos, poucos asylos o os ses. N'aquell"S dominam o p. Ire mu do cavidade; n'estas o regimen Mas esses ainda são os felizes; ior do quo isso: ha o ingênuo, qne orno prometteu acolher e não aco- quo é um escravo ignorante, aban- io _ sua sorte. Não ha um _o, nm systema para resguardar a, o espirito, o coração das creanças 3o tèm pai, ou que tòm máns pais, muitas vezes peio-' bello dia um juiz de orphãos to- de amores pda sorte de alguns :onados, e manda-os para as fazen- nde ninguém mais lhes flscalisa a .teia, Se alguns tôm a fortuna iliiv em uma boa casa, muitos p vão engrossar os ei tos, o que _ mais doloroso quanto para alguns talvez tenham sorrido dias Sociedade Pi-tectova da Infância parada tom pois uni vasto campo t. .; mas quaes serão os sous 1I1IA. ots-í>a- 5A BAST ÍO DA *'"' .iPDUÍ»- tramou*5' copias- tejos, colliSula J0! iPANlUf donzela- naz. ctc" , do dl»jjS:oanS- nld'«»i liioti"1 atauar. na» 0_& i-sequaa OTança compvelienüeu, sem tempo, que um elemento máu irava contra a ordem do cousas seguiu liljDi't.-1-a da divida e dos cs da guerra com o militarismo tvente do Sr. do Bismarclc. Esse (Mo máu levai-a-1 íia ile nuvo aos ps corruptores que provocaram erra desastrosa, e acabariam por ir a republica que se tom imposto irição do toda a Europa rrionar- tolo criterio o patriotismo com nt .construído o paiz. besitar, com a serenidade e a .. que a consciência ila acção governo francez foi ao padre o '•li. as armas que ello trazia es- 'ssba batina. .ntimil-inos os lermos da quês- a padre c padre. Ila o padre Jivo, que exerço o seu oílicio como 'h (inalquer outro, e qne ú ainda ,r'o rara umas corlas forniali- lio niio pas--,rum de todo ila I" o padre útil, que . o amigo tos que o rodeiam, que tem pa- to consolação e conforto para «tos espirito., que, não tendo a 'brigam-se íi crença: mas ha •) o «uli. —homem politico, o wio do púlpito, o pvopagãn- •_"ali-ionario, soldado do Syl- irmão pedinte do dinheiro de . para quem todos os meios são «mtinto que se dfl a Deus ao "'es—não o que o de l/3iis, "'«ai o qua é de César. c;-'- padro qne a republica Ivan- .inquirir s8 praticava uma vio- -u «ma arbitrariedade, porque Wa de qu-_ praticiva o bem, J-. raaispoli-lamctite que pçude, JHShtcrpílhica fora das hon- ie Framja, k'°'m05 l,fls tr.buiiac- traucezes 1 centenas c centenas do pro- lm1«eficou provado que muitos fols bem: o nosso goVerno sabe d-àtü; o nosso governo sabe que esses pa .res procuram sempre immisouiv-se na direcçío dos paizes quo habitam *, o iiosfcó gjiTerno sabe que esses padres tôm ççrilo principal óampo de aíção o collegio. Êergu .to quem qvilíer ao goVerno, 96 conhece os padres que ultimamente tèm chegado ao Brazil; se indagou se sao os __us propriOB nomes os que estão nos passaportes com que entraram, se 6 que elles trouxeram passaportes. Todos esses padres pertencemacongregaçOes;quando mudam paiz, quando mudam de ei- dade n'um mesmo paiz, e atá quando mudam de estabelecimento em uma mesma cidade, mudara tambem de nome. fsse--YÈiêfria 6 lambem seguido pelas irmãs de caridade, filiadas co. o ílles a congregações Pois bem . esses padres e «ssas irmãs chegam aqui, s5o dispensados de provas de capacidade profissional, e v3o ensinar; ninguém inquire se são dos que foram expulsos porque faziam politica, ou dos que Aigiram âs condemnaçOes em quo inoorreran, por pratica de actos immo- raes; trazem o salvo-conductp da so- taina, tôm entrada livre. E' talvez a essa gente que Vai ser entregue a educaçSo da infância des- amparada. E' que sSo uns grandes educadores; um d.lles inventou um arithmometro muito engenhoso; ha al- gúns, infelizmente, quo são bomons de intelligencia suporior, o portanto muito mais perigosos; tôm asylos do instrueção profissional; fundar-se-ha com elles asylos agricolnB, estabelecimentos do educação industrial, tudo, emílm, que possa fazer de um menino desamparado um sujeito capaz de ganhar a sua vida e de ficar preso pela gratidão e pelo terror sud»>" sticioso ao padre que o educou. Contra tudo isto terão do luetar as novas soeiedados. A de immigração terá de luetar com o padre, porque onde o padre domina não ha o colono possivel: ha quando muito possibilidade de uti- lisar o braço-machina do cliim. Aqui, na corte, o padre não medra. Em regra, o padre brazileiro não d fana- tico; a igreja é frequentada no dia de festa, por uns, porque o divertimento ê barato, por ontroB, porque fazem flgnra nas irmaudades. O confiesionario não está bem nos nossos hábitos; o padro estrangeiro, notavelmente o capuchinho, o impõe aos seus devotos. Nús, que vivem ob presos á igreja pelo registro de nascimento e do casamento, se não .somos um povo de incrédulos, tambem estamos longe d. ser um povo de beatos. Fura da corte, poro"., o caso . diverso; e os asylos. ainda que sejam eilincados em plona rua do Ouvidor, o que não ê natural que aconteça, ficarão tão isolados do mundo como se estivessem cm Matto Grosso' Um bello dia. quando a gente menos o pensar, sahirão ilo lá,—a encontrar-se com as cohovtes do Itú e com as que educam em Santa Rosa os Salesianos, e com as cia colonos arregimentados pelos franciscano3 que se estabeleceram em Petropolis, e com as discípulas das irmãs de carÍdade,-os discípulos dos expulsos e condemnados da França, re- pletos da sciencia, contra a qual a prin- cipio se insurgiu o padve, mas que depois adoptou. como uma arma, sciencia que é luzeiro para os que a cultivam por amor d'ella mesma, sciencia quo . um facho ineoüdiário para os quo d'ella se sorvem como meio para realisar uma política. Dois exemplos formidáveis offerece hoje o mundo do que pdde a sciencia applicada ao mal: o militarismo prus- siano e o ensino clerical D'aquello estamos n<5s livres; esto, pov.m, procura insinuar-se, entra aqui, como om toda a parte, com pés de lã, c so o grito de alarma contra elles se fizer esperar, dentro em pouco cada um de nós terá junto de si ura espião ar- ^ madox Durante esto tempo o governo conti- nuavá a não cuidar de cousas minlmàsj ou, se o. sua acção se fizer sentir, será para facilitar o ingresso aos padres, porquo está para Inspiral-o a bebida na fonte milagrosa do Lourdes Venham, pois, as associações, quo, om- 'pregando a sua actividade cm um corto sentido, sirvam de resistência ao mal que nos ameaç: Cumpra a sua missão a Liga do Eu- sino, e que se não aterrem com cila as familias que, libertas da praga da su- pei-lição, guardam as crenças puras de nma religião que não éa d "estes padres. Ninguém quer destruir a poética lenda do Crucificado; ninguém quer arrancar nos crentes esperanças consoladoras. O da escola uma ecclesiastico, quo se diz ministro de Deu». Cumpra tamoem o seu mandato a So- ciedade Brazileira de Immigração. O Brazil teve uma torrente íorte de povoadores : os africanos, arrancados violentamente aos seus sertOuS e escra- visados lia tres séculos. Agora, outra torrente ojameaça: o chim, contractado por uma companhia, que fará o novo trafico de casaca e luvas de pellica. O chim não virá no porão dos navios, e as suas revoltas pela fome não serãe aba- fadas a saccos de cal, mesmo porque o Chim uão tem fome. Por vinte e cinco mil réis um homem d'esses ê alimentado desde a China atd aqui, mais de um mez, e ainda d'ahi sabe o dinheiro para as despeaas do vanor os lucros da empreza. &-.TS essa torrente terá de lutar à Sociedade de Ir.'_Sn*i'UÇão, que quer que os futuros brazileiros Btjü- fiibos de uns homens que comem earne « beirem vinho, porque têm músculos e nervos, porque não são feitos de oanja, como a horda amarella com que nos ameaçam uns tantos oradores, que vão perdendo a na solvabilidade de aeus devedores, o incluem na penhora o futuro do paiz> eeiro fllho do sexo feminino. A imprensa da nação, interpretando os sentimentos populares, exprime o seu descontenta- mento contra a soberana, censurando quo a rainha persista em dar prlncezas á casa real, depois de se lhe pedir com tinta instância um principe. FESTA DE CARIDADE Foi aeceita como mais vantajosa a pro- posta do eng«nheiro'João Antony e John Moreton para construcção das obras de abastecimento de água potável ú capital da província do Amazonas. Esteve verdadeiramente esplendida a Kermcssc de ante-hontem nos jardins da Guarda Velha, primeira das orgam- zadas pela Associação Franceza de Bene- fteeneia para augmento do seu fundo de soccorros., A' entrada um grande arco de gaz rutilava, annunciando dc longo aquella formosa festa.. Os jardins estavam ill .minados <i gior- no; centenas de lanternas de papel, de varias cores e fármns, pitloreseamente dispostas em fios e agrupadas nos ar- voredos, faziam ngradibilissimo efleito. Em um dos salões estão coíocados as tombolas, os bazares, os jogos o o buffet. Senhoras das mais elegantes edistinctas da eolouia franceza vendiam mil menus objecls o faziam girar numerosas pequenas rodas da fortuna, em que, a 500 réis a sorte, se davam por prêmios, flores, joujoux, quinquilharias, objectos , de toda sorte e variado gosto. Quanto aos jogos, são muitos e varia- dissimos, a 100 e m réis por cinco e dez vezes, com prêmios para os que acerta- rem certo numero d'ellas. A um lado, a cabeça do marquez de Pintamoufi, decapitado era Lisboa, pro- metle (no panno dc boca do gabinete) fazer toda a sortede curiosas revelações; ao outro, a graude oménagerie Bidel», oom animaes ferozes e exóticos; no centro, um kiosque para a venda do Messager-Kermesse e outros jornaes; naquelle canto... , Mas quom poderia dar um completo compte-rendu das tantas cons .s, deli- ciosas o frágeis, que o flno.gosto francez sabo ercar era minutos o alli pródiga- •SC-ríi nos jardins:-rnm charlatfio com sou elixir 'milagroso; úma cozinha modelo, improvisando acepipes e bon- bons; o «tlieatre-Guignol, Lyon»; o tiro ao alvo e outras diversões inte- ressentes attrahiam a attenção publica, distribuinilo-a por toda parle. Em outra sala, o prestidigitador Jules Bosco intrigava e divertia o numeroso auditório com suas surtes e passes, ma- ravilhando-o, ao fim, com o seu curioso sylforam-.i. Por toda parto um attractivo, um brinco, uma oecisião amena de lazer a caridade sorrindo... A couciirrenci.i foi numerosa, embora insufticiente para dar á lesta o cachei de popularidade com o qual nus subse- quentes noites ha de necessaviamonte completar-se. _______ Um telegramma de Berlim como gravemente doente o feldmareplial conde Moltke.¦ Hontem inaugurou-se, no Lyceu do Artes o Ollicios, a Liga do Ensino. Exposto pelo Sr. Dr. Ituy Barbosa o objeeto da Liga, passou-se ú discussão dos estatutos, quo foram approvados com emendas, e á eleição da mesa, que ficou assim constituída: Presidente, Dr. Ruy Uirbnsa; vice- presidente, Dr. Hilário de fiouvea ; 1 u. cretario, Dr. Balduino Coelho; 2 , Dr. Silva Maia: thesoureiro. commendador Fernandes Pinheiro. Escrevem-nos: < O Jornal do Commercio de hoje traz ura consti!-«os, que, a realizar-se*, vai ferir disposições de lei. Trata-se de obrigar aos òlüciaes e praças do corpo de bombeiros a fazerem a irrigação da cidade, como uma espécie de serviço addicitfnal 6em nenhuma retribuição. O regulamento flo corpo de bomboiros,- não contendo nenhuma disposição que obrigue o pessoal a apagar o pd das ruas, nfiõ awwrjpBes "ã. sgaáslv* in-P°-r em detrimento da lei a esses homens iim serviço que não lhes compete, sem ao menos augmentarem-se os salários. Isto seria contrario ao principio de justiça geral, que tanto o nobre ministro da agricultura defende-o mantém.' - " O poder administrativo, na esp hera de suas altvibuições, tôm, como qualquer outro poder publico, limites que não lhe é dado ultrapassar.i .Esses limites decorrom do conjuneto de cortos deveres © obriga.ões que con- tralie poder do um lado o a lei do ontro. Se, pois, o regulamento do corpo de bombeiros não marca que o oílicial ou praça faça a irrigação da cidado, como se ImpOr esse dever que não decorre d'aquelle a que o poder publico sujeitou a esses Indivíduos"? Se é conveniente o corpo ae oomnei- ros fazer a irrigação da cidade, por que não se ha de pagar este serviço extraor- dinario, pela respectiva verba, e o minis- terio do império não faz n devida trans- ferencia'? O qne é impossível ê supplantar-se a lei o solapar-se o suor do trabalhador a titulo de aecumulaçõe-1 A justiça da causa d .sbb punhado de homens é incrível, que seja negada pelo illustrado ministro da agricultura, mõr- monte, reelamando-se em nome do di reito ; e temos que o Sr. eonselheiro Affonso Penna ao monos ha de eximir d'este serviço os offieiaes e praças do corpo. panhòlas. Hespanha abandonou-as, o ao rebentar a revolução de 1010, que resti- tuiu _, Portugal á sua independência, achou-se apenas com mela duzia depré- sidio- e fei torias na índia, tendo-se ano-, ('endo de todo o seu antigo o vasto im- .perio os hollandezes e inglezes. Desde enião, faltando as índias á Portugal Ijara sustentar-se, virou-se para o ,Bra»l. e não como conquista, como fòra a índia, mas como colônia, o Brazil começou a alimentar Portugal, que por si o cora recursos europeos se não podia manter. Assim, as conquistas foram pava os portuguezes gloriosa epopóa, e durante um corto periodo deram ao reino ri- queza, que desappnreocram como o fumo. Nada ficou dn honra para Portugal. Ao contrario, o Brazil, como colônia, formou uma nova nação & imagem dc Portugal, por dous séculos quasi sustentou a mal pntria.e.emancipado.conservaintcmerata c gloriosa a fama do Portugal, guar- d».udo-lhe a raça, a lingua, as tvadicçoes o glória para no futuro formar a pagina mais brilhante da sua historia. O orador ao descer da tribuna foi estrepitosa- niente applaudido e felicitado por todo o auditório. condiçGcs da impressão na Europa, e da taxa no Brazil.. Não temo a concurrencia do eseriptor portuguez, desde que não tenha sobre nós outra superioridade seiiSO a do seu me* recimento. . Esta concurreneia cu comprenendo, o nSo repillo. Concorrer, porém, t«ndo por si todns âs vantagens, industriaes o fiscaes, den- tro e fora do paiz, não é concorrer, 6 ter todas ns armas para aiatar o competidor inerme. Eis o mou pensamento. Do VV. etc—.Fra-"-íi» Tavora. » O rondante do cáes Pharoux apreseu- tou. hontem, na estação do 3* districto da guarda urbina, Francisco Antônio dos Santos, que se queixava de ter sido aggredido n'aquelle cáes por um indivi- duo a qnom não conhecia, o qual, depois de lho haver quebrado a cabeça, conse- guiu escapar-se, ovadindo-so para dentro de unia-barca. A HOLLANDA o Um alumno do 2" anno da escola «íí.;:;-!. no Pnr. furtou alguns livros oa da bibíibtTlEca paraense. SP0RT FLUMINENSE Foi diminuta a conourrencia do povo liontem n"o Prado Fluminense para us- sistir.á primeira corrida «xtraordina- ria,d'este anno, talvez devido ao.graode calor que íez duraute o dia. As archibancadas estavam quasi va- lias, principalmente a dos sócios: lo- gali destinado.aos carros achavam-so ape-, nas Uns quatro ou seis. Suas Magestades Imper_.es chegaram ___. 2 li o pus O primeiro parco foi ganho poV ..donis env 180 segundos, chegando om segundo logar África.... , Iticognilo ficou distanciado. A poíiís rendeu 25S8C0., .. ílolivar ganhou no segundo parco em l"8';segnndos, sendo acompanhado pela Dina. Rendeu a poítís 138800. Emilio I não correu. .'aoajar . ganhou com facilidade no terceiro pareô & Roleta o & Anhanguêra, chegando esta era segundo lqgai*. O tempo da corrida foi do 120 segundos e a jwhí* rendeu UStiOO. jCoíídh- foi ainda vencedor no quarto pareô, seguido Tt.publicano. A dis- tancia foi percorrida em 173 Begundos e a poule rendeu llgSOO. África, cm 115 segundos, venceu os sous competidores do 5" pareô, chegando cm segundo logar .ile». . A poule rendeu 2-18800.,. . . O ultimo pareô foi disputado por Es- meralda e Ajax, ganhando este em 120 segundos, sendo 2'J*. o rateio da yoití*. .A. . horas estavam terminadas as corridas. Foi installada, no dia . do.corrente, a sessão ordinária da assom)>)éa orovincial da Parahyba do Norte. . Segundo uma estatística publicada pela oílicina telegraphica internacional da Europa, lia em Hespanha 40,742 ki- lometros de ilo telegrajibico; na Alie- Ujanha, 200,680; na Ilussia. 22,X538; na Frafi?., -ii.*^; fi. -GíS-SíSTõnha, 197,715; na Auslria, 92,527 ; na Itália. 87,150. Depois da Hungria, flea a Iles- p.>nha, e depois ns seguintes naçOes na sua ordem: —Saxoniu, Bélgica, Suissa,- Noruega, Paizes Baixos, Portugal. Na Allemanha ha uma estação tele- graphica por 4,388 habitantes. O pnaroí de SanfAnna, em construcção na provincia do Maranhão, está quasi concluído, o ocKunilo oonn»,», aeru Inau- çarniio no dia 9. do dezembro. Ante-nontom, ás 11 1/2 noras «a noite, um grupo de desordeiros andou por di- versas ruas do 3' districto fazendo dis- tnrbios.•¦¦"¦'¦¦¦. , , Na praça de D. Pedro II, além de terem apagado diversos lampeões da illumina- ção publica, espancaram um indivíduo de nüv preta e o inglez William Ilemme. O cómirtandãiit- da estação, ao terço- nhecimento do facto, pava se dirigiu acompanhado de alguns guardas, porem não pôde prender a nonluun d'e!les, por se terem evadido. Fuueceu cm S. Fidelis o capitão An- tonio de Souza Menezes, fazendeiro em S. João da Barra, onde exevceu diversos cargos de eleição popular. O jornalista hespanhól'D.. Fernando Sa!Í:-*'Uhn. irüá-íóaãètfir da __nntc'*'i«, foi co!'!'°mnado em Madrid. como auetor de nm'-'artigo intitulado Tereialle censaa V -t/iiiiiiriili, vii.lgarni.nt_ Santa Thè- re:a de Jesus, escripto considerado con- t_.rio aos princípios dogmáticos da nossa religião. A pena ê dc 3 annos, C mezes e 21 dias do prisão covvecional, 250 pesetas de muita, e custos do processo. RECLAMAÇÕES Ései'tveni-nos: « Sr. redactor.—Peço aV. um pequeno espaço na sua conceituada folha, para' declarar, cm contestação ao artigo que n.lla se hoje a respeito.do abasteci- mento tfngua ft rua Pereira da Silva, quo li inteiramente exacto tudo que expuz sobre ense assurnpto no ollicio qne dirigi ao chefe d'csta repartição, e que foi por V. publicado no dia 16 do corrente. Sou o primeiro a reconhecer que o sempre irregular .o abastecimento d]a- quella rua, maxiirieo d'aquelles prédios enjoa depósitos se acham a grando altn- i-a, como acouteco com o de n. 11. mas apezar disso asseguro, que «m conse- micncia da3 chuvas dos dias 11,12o 13 do corrente o abastecimento foi alli leito regularmente nos dias 14 e 15, como foi verificado pelo guarda- d'aquella secção c declarado por pessoas residentes no prédio n. 11 e outros,¦ Os registros dás ponnas da referida rua são diariamente examinados e asse- vero qne a água corre desses apparelhos, i comquanto não tenha força para attin- gir a alguns depósitos. Para lazer cessar este inconveniente, infelizmeuto observado em outras ruas, trata esta repartição de reforçar com o concurso de novas águas o abasteci- mento do bairro das Laranjeiras. . 21 do outubro de 1833. Amorim do Valle, chute do i' districto das obras publicas. Na rua do Aquedncto em Santa The- reza, pouco antes do ponto terminal da linha de bonds. existo uma grande es- ti"-moira. verdadeiro fdco.ilft infecção, viveiro iie moscas e mosquitos. Se nos fosse pevivittido, pediríamos no Sr. fiscal, quo para alli lançasse-suas benéficas vistas; c, sondo possível, que tomasse alguma providencia. Tudo isto no easo de ser possivel, jft se ' AS OHH1FNS {Continuação) Assim concluída a obra do Marniz de San.Aldegonda, estava a revolução con* siimada pelo philósopho e pelo artista na ordem das idéas e na oVdem dos senti- mentos. Chamo-Itio piniosopiio e enamo-ine aiv tista. Evito cscmpulosamente dar-lhe o nomo vulgar o grosseiro do ugiUdor, Porque a influencia enorme d'eate revo- lncionnrio «stfi na força «ontravia ú dos que tomara por ofiicio necendev as pai- xões do povo pela incontinencia tunvul- tuosa das phrases de lucta. Elle produziu «romovimento íwmenso precisamente pela sua serenidade pro- funda, pela posse e pela fioncontração de si mesmo, pelo recolhimonto impertur- bavel no trabalho, não se pveoccupándo senão de pensar com iustica e de dizer cora arte. Esse poderososianobrodoi __ ísi*,i;'it«_ flüíicâ esforçou em ser outra cousa mais do que um eseriptor perfeito. O editor do livro Desavenças da religião ^Leyde 1603) diz n'uma advertência ao leitor oaeguinte: o Aquelles que, como eu, tiveram a lionra de ¦conhecer familiarmente não.sô a pessoa mas os estudos d'eate homem, notariam a singular euriosidado qu. elle punlia em não deixar sahir . luz obra sua que se não achasse -perfeitamente limada com a máxima exadidão e com a máxima nitidez.» Restava confirmai' a revolução por actos, convertendo em facto o principio fecundo, quo, n'uma rápida gestação psychologica, chegara ao periodo da viabilidade pratica, tendo-so convertido sucmsivnmente de Sdda em sentimento, de Bontimonto em aspiração e do aspi- ração em necessidade. E' nesta derradeira pnase u_ rcvoiü- cão da Ilollanda-n pliase da guerra— que Guilherme d'Orange entra finalmente em scena cumprindo ft missão que lho estava destinada como completado, da obra de Murnix.' Orange - o soldado por excenencia. Profundumente religioso, tendo pela mal quo faziam 11 a sua politica, eram uns s*»»l*smente desprezíveis, de le negatl»a, cujos actos '.|!0r unia nova edição do ws- 4«e incendiou Sodoma. que se pretendo. 6 lazer officilin de trabalho, —onde o mestre fôrma o espirito do alumno: para for- mar-lhe o coração ha as mais. A religião não é uma sciencia, não precisa de mestres; o homem que tem de ser módico, que tem de ser advogado, que tem de ser artista, que tem do sev operário, que tem do ser negociante, não precisa -ser doutor em theologia; não precisa metter a religião ira avith- metica, a religião no direito, a religião na arte. No estado a que cnegaram as cousas, se a religião ainda tem do sobrenadar a este mar revolto do invenções e desço- bertas, e progressos seienlideos qno re- duziram os livros santos ao que real- mente são, isto ê, esplendidos poemas, o meio de salvação é justamente este: nue venha a crença das miiis, que nao discutem, mas quo não impõem; que não analysam, mas tainb.çmnao torcem. Com o tempo, _;.s&Teiíiente portar-se-ha conformo h natureza do terreno em que tiver cabido, e o preparo qúe n'elle ti- ver feito o mestt.i E' esta a differença essencialmente : a escola leiga c a escola clerical. N'aquella o mestre não prega nem combate a re- liíião; n'est», o padre faz convergir todos os conhecimento» humanos para nm ponto unico: n superstição, a obediência cég. pnwlvA A vontade co «ípenor Reassumiu, no dia 5 do corrente, o lon-av dc secretario da província ilo 1 ava o nSr. I)r. Thcotonio de Brito, ciuo se achava licenciado. Foi destruído por um incradio o na- vio Oxford, carregado de petróleo, no porto do Havre. listavam a bordo quatro homens, quando roboutou uma enorme explosão, que parecia a detonação de cem peças dc artilharia dc grande calibre. A cç- berta foi pólos aves, c no mesmo instante uma enorme labareda envolveu o navio lodo.. - ,. ,, Num momento o navio ardia de laz a Íaz, vomitando enormes rolos de fumo. Dos quatro marinheiros, ires consegui- ram snlvar-se, atirando-se loso ao mar e nadando pava a terra; o quarto, .que era o cosinliciro, morreu uo meio do brazeiro.' Graças ft promptidão e boa direcção >s soccorros, os navios que estavam dos perto do incêndio ficaram incólumes. extraordinárias, Por circumstancias não pôde realizar-se anto-hontem, na linha do Fonseca, .a experiência da ele- otricidade applicada nos bonds coaio força motriz. Devo entretanto sor levada a efleito brevemente. Alguns cavalheiros distinetos àajo- ciedade Paraenso offerecerain.no dia < ilo corrente, um baile ao Sr. visc.nde de Maracajti.. Recebemos o Boletim do Grande Oriente do Bra.il, jornal oílicial da maçonaria brazileira. AMm de diversos artigos sobre qnes- toes sociaes, traz na sna primeira pagina o retrato do Sv. conselheiro F. J. ur- doso Junior...-••., , . _ A impressão nítida e elegante Ia/, honra á typographia.Hildebrftnd. donde sahiu o opusculo. Subiu hontem á tribuna das contercn* cias da Gloria o Sr. conselheiro Pereira da Silva, estando repletas cs salas aa espectadores o senhoras e na presença de S. M. o Imperador. Depois de expor a situação das índias, ú morte de Affonso de Albuquerque, tão abandonada foi a política mercantil c phenicia de D. Francisco dc Almeida, eomo a impérialista e romana de seu sticcossor ; a anarquia rebentou por toda a parto; a pirataria", o saque, 0. corrupção inflltraram-sa no âmago da sociedade; na-própria capital Goa, [lindada por AJ- buquerque, havia lutas, conílictos a mão armada; vendiam-se empregos, com- mandos de navios e de fortalezas e fei- torias, porque uão se tratava senão de roubar; gemiam os pobres indígenas sob o peso das violências e tributos. Roubava o governador, roubavam os subalternos, at? os soldados o marinheiros. Nuno da Cunha, apezar da sua bra- vura, não poudo tomar Diu, depois de bombardeal-a, porque a bordo de sua esquadra, n maior das índias ate então, havia mais mulheres, escravos e fâmulos que militares. Conseguiu, aponas, com •'eito e brigas intostinas dos indígenas, fundar uma fortaleza. Martim Allonso de Kouza gabava-se das sommas que re- cobia de luvas por seus actos; retirava para si a melhor parte do que pertencia ao vei, declarando que podia esconder o total, o. portanto, tomava uma quota. Vasco da Gama, mandado por D. João III. eomo vice-rei, apenas esteve tres mezes e morreu logo na índia, sem ter podido pôr cobro aos crimes e attentados dos portuguezes. Foi escolhido D. João de Castro, sábio astrônomo, marítimo expe- vionto, auetor de roteiros, dado aos es- tudos clássicos, homem sinto o virtuoso, e por isso mesmo afastado do audacias e casti .os. O orador descreve os feitos honrosos do vice-rei, o seu caracter, índole e serviços. Relata anedoctas divertidas a respeito dos costumes das índias, e mos- tra que apozar de se adiarem na Ásia ao mesmo tempo tres varões honestis- siuios, João de Castro, Antônio Galvão e Francisco Xavier, não se conseguira moralisar as populações de aventureiros, que ciueriam enriquecer-se e locuple- tar-sa. Pinta a primeira viagem a volta do mundo pelo portuguez Magilhiies, ás ordens de Carlos V da Hespanha, esna morte em uma das ilhas Molucas, depois de ter descoberto e passado o Estreito, quo guardou seu nome na America, e «-"¦nulo polo mar Pacifico para a Ásia, voltando os navios á Europa pelo Cabo da l-ioa Esperança;¦¦ ..... Mostra os serviços prestados a civili- sação pelos portuguezes, dando noticia e conhecimento das índias, da língua sanskrita, da litteratura hindus, citando barros, Castaulieda, Henrique Heni.quãs, Mendes Pinto e outros escriptores. Mor- rera em Góa João de Castro, e a índia Foi de 180:551ftOS7 o rendimento da alfândega do Maranhão, duraute o mez passado. Os alumnos do intovnato do collegio Podro II, eneorporados e tendo íi frente uma banda de musica militar, dirigiram- se, ante-hontem, pela noite ívcasa do Sr. Dr. Carlos Fausto Barreto, professor do mesmo collegio, afim de manifestarem o règòsijò do que se achavam possuídos com a sua nomeação, ultimamente feita polo governo imperial, para cathèdratico (1'aquelle estabelecimento, sendo-lhe tam- bem n'essa oceasião oflerecido o sen retrato n oleo e diversos outros numos. O alumno Horacio de Vásconcellos, em nome de seus coliegas, proferiu uma pe- quena allocução, em que poz om relevo não as altas capacidades profleionaes do Dr. Fausto, como tambem as notáveis qualidades que ornam o seu caracter, de modo a tomal-o admirado e estimado por todos os seus discípulos c amigos. Respondeu o Dr. Fausto com voz eom- movida, declinando de si tão subida honra e attribuindo-a á amisade e sym- pathia dos seus alumnos.; Foi depois oflerecido aos convidados um profuso copo d'agua, durante o qnal o Dr. Fausto Barreto foi saudado, em phrases onthusiasticas e sinceras, pelos Drs. Ennes do Souza, Newton, Burlámaqüe e professor Azurara, os quaes fizer um patente qne no eminente pliilolo^o brazileiro havia tambem um cavalheiro distineto a todos os respeitos. Dansou se até pda madrugada. Hontem. á uma hora da uoite, "Manuel Joaquim Teixeira, ao sahir de uma casa de dansa da rua da Saudo, foi lendo na cabeça, com uma cacetada, por um in- dividuo de nome Henrique de tal e um cadete a quem não -onheceu Foi este o mnvimonlo da alfândega do Pará, durante o mez passado: Importação Sol:66§§5Q0. despacho ma- vitimo2:3015000, exportação 270:OSS8436, oxtraordinnrio 1:293802-1, interior 51:218801?, renda com applicação oílicial 9968230; depósitos 2:0918933, somma 88l':161p- . _^_ _ MAGIA SELVAGEM A ALur.nro jitvi Com todo rosto * ooi-açío festivo Sciniluào o atalho, do regalo á licira, Kntro-às vozes na selva 'I1»' penei;1» OrVallio o sol como iim doirailo crivo. Fròiilc ortsomiiraila. nspecto pemaUvo Du arvorei mil, aboli-ila nllanelr» Dc oiiIi-.iii .uli. fes!_-_ Ci .ranlioo viYl Templo, aicaüas de lúcida madeira, Pássaros, flores, peinla* liiigidhs ' Dn 01 viillio, errantes piamos colorida* Rios, penhascos, sol esplendor-sp, Cl iros de cias radiando em (Io. o prisma •Tudo, ajoelhado o tremulo, me ahysaia. Cego d. assómüro o cilalico do goso! Ai.BEr.io Dt Oliveira Falleceram:¦ Na provincia do Maranhão o lavrador João Carlos da Serra e Silva, o empre- gado do thesouro Pedro Morgado c Ma- nuel Lourenço de Jesus. _ Na Bahia o 1' tenente Lm/, Ferreira de Oliveira Moraes,immcdiato dacanho- neira Traripe, D. Amélia do Queiroz Castro Lopes, o pharmaceutico lüiizcbio Josd Antunes e D. Rosa Joaquina de Souza.. .¦_'•",_ No Ceará D. Gervina de Albuquerque Mello.i. ¦ Era Pernambuco D. Joanna Nepomu- ceno Soares Moita._ No Pará o Sr. Domingos Gusmão Mon- teiro¦_•_ Em diversas estações da guarda ur- bana pernoitaram ante-hontem 12 indi- viduos, pelos seguintes motivos: Por ebrios 3, por desordom 5, por furto 1. por vagabundo L por infracçâo do postura 2. ALMANAK 0A GAZETA DE NOTICIAS PARA 18S-1 T1UAGEI-1 30,000 Vai entrai» no i»i».olo este Al- nianit. , «nja «Mstrllnilçao se fará cm finado corrente nuno. E'c..te almanak actualmcn- teolivroíjsie maior dlatrllnii- cão íom, c por isso mesmo á.gt-ellc em 'I"e °s ammnclos s»o mais ateis. I.ecel»em-se na rua rto Ouvi- dor n. "tO. Joaquim Ramos de Souza foi ante- hontem queixar-se á policia do que, ao passar pela rua da Saude, fòra es- pancado e ferido por uns americanos, que cm seguida se evndiram. O subdelegado tomou conhecimento do facto. Segundo os nltimos dados estatistioes, a extensão das linhas télegr.iphicas do continente europeu o' a seçninte : A Allemanha tem 260.636 kilometros, a Rnssia B23.533, a França 211.607, a Áustria 92.571", a Itália 89.150, a Hungria 51.85?, a Hespanha 40.7-1?, ft Suissa 10.155, a Bélica 27.02?, a Suécia 20.870, a Noruega lo.001 e Portugal 10.904. ' Todos os outros paizes do conti- nente tôm menos da 10 mil kilometros cada um. A presidência da província do Amazp. iw_v,._ nas multou a companhia do Amazonas portu„ltc,yia> aiiAs estcudo.ndo-se d esde o Limitada, na importância l-fi0^^ o r,,av'Vermelho até a .China, compre- accordo com a dfaftKU' ,do «S^ Uendendo as ilhas df> Ceylão, Mohica5 de 15 de outubro de 1866, pela demora Ua""-'" sahida para o Pimis do vaj-í Javary. Os reis recebem por vezes dos seus flpis vassallos manifestações dc dedica- ção ou de sentimento,-nus suppomos quo nenhuma rainha recebeu ainda,aW hoie uma mensagem no gênero d aquella Jue foi enviada j-ela população do reino de Birmah á sua soberana. A rainha acaba de dar á luz um ter- .lava, Sumatra, as ribas "do OnngcT, o Pcii ele, malbarateada e explorada violentamente, vai se crescendo esses ódios contra os portuguezes, em vez do lhes ser symnathica.. Quando por morte do rei Henrique, a Hespanha invadiu e curvou Portugal, aneexando-o, os inglezes e hollandezes em guerra com Hespanha, nao tiveram escrúpulos de ir ás índias, e atacar pos- se«ões portuguez,.,-considerando-as lies- Es^rove-nos o Sr. Pranklin Tavora : _ Illustrados coliegas da Gazeta de Noticias. Começarei agradecendo-lhes a benevola delicadeza manifestada para com o livro em que vêm colligidos os trabalhos lidos na lesta litteraria dc 30 de atrosto ultimo. B -eiio este agradecimento sincero, rogo-lhos me permitiam explicar o meu pensunento sobre os direitos fiscaes. Nem de longe, exprimindo-me como me exprimi no meu discurso, quiz dar a entender que « a associação requererá a elevação dos direitjs dos livros e jor- naes cstraj_>eii'tf. 'principalmente de ei- tração "forlugueza », segundo pareceu -a_s'collegas. , O quo a associ"ção reqlievera ao poder competente 6, pelo contrario, a reducçüo dos altos direitos ora cobrados cm nossas alfândegas sobre o papel, as pelles e outras matérias primas necessárias a impressão de obras no paiz. N'uma palavra, o meu pensamento é que o eseriptor brazileiro e o portuguez fiquem cm igualdnde de condições, e não este superior aquelle. como actual mente, nas facilidades que lhe ofterécem as Com extensas e graves queimaduras pelo corpo foi hontem conduzida para-a Misericórdia, onde falleceu momentos de* pois, a crioula lnnocencia, escrava ao capitão Francisco Thomaz de Azeredo Leite, morador árua da Alfândega n. 263. O Dr. 2' delegado foi incumbido de proceder a exame e iuterrogatorio na ollcndida.' Chegou no dia 10 do corrente a Per- nambuco a corveta allemã Olga, que leva a seu bordo o principe Henrique da Prnseia. Vai para as Antillias, devendo tocar no Pará _t-_i,» 1 Luiz Pereira da Rocha, morador no logar denominado Ilha, na freguezia de Guaratiba, tentou ante-hontem suicidar- sè, fazendo com uma faca um profundo ferimento no abdômen e na garganta. Interrogado pela auetoridade local, declarou que assim procedera por estar aborrecido de viver e contar 81 annos de idade, tendo at. hoje vivido era muita harmonia com a «na familia. O infeliz pavece estar sofTrendo de alie- nação mental. vida o desprezo dos martyres, convicto,, simples, resoluto, inabalável. . Nada orais perigoso para o exito do uma cansa entregue á sorte das armas do 'qa_ a loqíincitlade dos goneratss que discursam sobre a política oii sobro a diplomacia da questão que defendem. O pvlór do Grato, em voz da merecida reputação de um ambicioso euredador ò cynico, íeria talvez-, a historia um logar sytiip-tltteõ se houvesse sabido bater-so tóàu-uo. omihoi-m- £» ('range, que não precisava do siléncv* para mascara ua sna alma 4_ uma lealdade immaculada, adoptara-o, todavia, como complemento do arne_ no homem dc guerra. O nome de Taciturno quadra bem a essa austera flguva.um tanto espectral, verdadeira imagem do dever militar, quo a imaginação nos representa coberto do aço, de viseirn descida, guantes cal- çados o lança em punho, como um d'esses paladinos de ponto em branco, em qno a figura do homem se «oculta completa- niente na armadura do guerreiro, não offerecendo á vista, de alto a baixo, senão uma fria superfície de impei ie tra- bilidade o de resistência. Tendo recebido a educação litteraria do ura perfeito humanista e fallando cinco línguas, esso homem de uma tão doce expnnsibilidade na família e nai amisade, torna-se cautelosamente quasi mudo, torna-se monosyllabico na direc- ção pvactica da republica. Res non verba. Uma vez proclamado nas seto provin- cias ò principio da soberania popular e do suffragio universal, a reacção das provinciás catholiCas, empregando a tactica sempre usada em circumstancias análogas, tratou de fazer cahir a liber- dade sob a accão reflexa da sua urourin força. Dá-se o primeiro ataque parlamentar na conferência dos repi .sentantes dos estados catholicos com os representantes dos estados reformados om 1577. Os chefes do partido hespanhól princi- piam por expor e desenvolvor erudi- ctamento a theoria do suffragio que os seus adversários estabeleceram, quo elles próprios tolerantemente estão delibera- dos a aceitar. Em seguida, como o par- tido hespanhól conta com a maioria das dez províncias catholicas sobre as sete províncias reformadas, os oradores, tendo cm vista preparar x> debato para que a questão da liberdade de conscien- cia se resolva pela votação dos eslados, terminam pelos seguintes termo9 : a Promettcis, pois, como nds, snbmet- ter-vos á decisão dos Estados Geraes 1 j O Taciturno retlecte um momento e responde: ²Não sei. ²Recusais então obediência âs leis '? ²Não disse quo desobedecia, disse que ignorava. Qual è a cousa sobre aue so vai legislar 1 ²Supponhamos, por exemplo, que os Estados se occuDam do exercício da re- ligiãol... O Taciturno interrompe loco s —N'essecaso, recuso. B, um momento depois, arrebatado contra o costume no desenvolvimento da sua idéa, ampliou: ²Porque não iinero aue nos esoó- liem. ²NSo e essa aqui a intenção ae nin- gueml-julgou dever observar o duque de Arachot., ²E\ concluiu Guilherme. Os doutores catholicos resolveram em seguida proseguir a discussão era latim para o fim de pôr um termo grave aos monossylabos anti-parlnmentares do Ta- citurno, e o Dr. Gail expõe iuridica- (*)0 atictor (Teste e dos dc. ais niltyos da mesma mie, rtnhlicaJos na do-.ela te Nomtu. sol» o titulo A Manda, reserramlo-so 0 úm*t> ile r(-.o(l_c.io, roga aos sei_ '_nf_i!fs da im-viu!" porto. iew o «lisíipii* tleos-mo truserever. K* 0. mente, n'unia grave 9t_igaçífo., *)u_> to«f» a lei é revogavel p. a_ íi^io^aas sub sequentes do outra loi. Mi. ••piincipi ,.; de Orango fecha obrig. tòiiionte o debat» . com iim» nr.ouo-ic&o Ucoiíiía ~9 tçniíi' . \ nu. te:''¦ -- A lUierdado de euKsoieinji^ diz «i», não é para uús mate .a de .ei discutível, * E' ura voto s igrado, que j*iK*raos manter. Revoga-se uma leis o_ta -»*° Ja -W/*"* um juramento. A tacitii-iidade .0 tUtofo t/imiiiinil dt revolução hollandeza t_\ ,_s-li« a bar- reira opposta no 'inunde *aoi'aí inun- ilação ássolãdora do -páilainínlurisiii. democrático, assim cótão no «.«?.(_ pby- Bico, foi o dique fronu. _•) o-"a.\íio qui deu a Hollanda a c.n»*.3_f<i é>- 'síilo em que ella assenta. GuilKbrmo d^ran^é -riqrti se 453men. tiu, nem tersrivertnn, -i-o y.*f-frtn 14 mais.. ¦ •- D Elle era o braço çsçSíliil.!. 5na%t.<*'.l t" '¦_- uma idc%j)a.rf,Tti»níov-ráU esj. üda-'tlta eoraçno a'o adversário, líssi"ti*-:ácòiijlí IVaquejou um sii momistitó. Tres tcntitivas flo __.¦<* ,_a".o iivatuiL- nadas pelos agentes do{iiM'Xido c^fliolico, 86'frustraram Autos $iw o T-ióiíiipio eii- trasse a final 11a posteridade çiilo por tico glorioso e sagrado áuwiucltrib. Felippo 11 «inui-lha .posta í*".. ÇP á «a beça, promóttendo #•¥ u*. a-wc. »>• : - pensa do vinte e âiaí» _ri4t «schiIos ouro cum titulo dà«íü__Yft .^lèllo ji«, .«%£'<ij£' matasse o 'principe d*!Sí»iige.. Este odito íe .»nft3íí-*__tl\a?_s. tl<3 sã. . sassinos. O primeiro gue levantou a mão, foi um jovea .Í3fis«i_o, eatholict fanático, a qiienv-ura feiííla dotuiiiicam, havia promettido em *_*"!) 'de Dour a beinavcntnra-nça . . í_*.i_'iíi.'_*s tó-ty- res em troca (1'osse .. owícidJ». O pent- tento puriilcoii-sa fji<*ft íussaltn pele jejnm e pela oração,¦ o_.fi- íííssai íom- mungoti, cobriu-se il. et. liju-las .o san- ' tos, iiUrotluaiu-se com* <c_.;'"iv)ite n<» palácio do Orange, M-'«sto«-«e at« «H. liuniilhado e siiptilitatítti, e, quteima roupa, disparou-lho uw <tl.ro da pistola. A bala atravessou a «na*4t_ do (ji^ueipe, mas o lerimento tia» <'t_ -«íi-il. .wi- lliei'me curou-se . o oésass. nO foi es- quRrtejado, pregando-se-'be os meüitiro - a uma das portas.de An-yeue, «l'om]e .09 ,, jesuítas os reoolheraai «a aci-Siílo d. ¦-, tomada da cidado peic duqu-i d-a Panuii para os expor em trty.nHtr, de iraro tt veneração dos Heis. Oito tentativas, iguttlacflfo f. iSfrsHtos, se seguiram a esta, até, que o pr.neipe ta\ morto, finalmente, no iiia ftò .a julho d. , ¦ 1581, na própria casa. _>W"c_á_ 'habitava cora sua familia, '«__«-0 tio zwív AgaUia, em Delft. Ealtliazar Géraud.-espers-do o á saüid» «io «aca de. j.iTitai*. uo -w_uado liegrAu-d» escada (pio colídu/.íado -'í.' $)" í*/_rr_«_i . nos andares superiores, dosfBC'úoii-Ui<; nu peito unia «.stola ca"_.__iH cora tre. balas. Ao estrondo do tiro, a fa.-ii_ia do prin- cipe, ainda reunida â wwa, acndiu a tempo de o ver expir&v. Morreu entre sna Sra., oatnarina U_ Scliwartebourg, e siia •«.«¦. ier, Luiza de Coligny, a qnal na noite ÜeS. Bartho- lomeu, em Pariz, liarôa fi riêto expirar assassinados, junto fl'e.0. o almirante seu pai, e o Sr. de __4s*áí*v<9iliPriineirc marido. O Taciturno caliid* na esfiadii, am- parado por um escudeiro, disso ca francez. •Estou teriuo. Meu .«iia.tcnae mise- ricordia de mim e Ao máu pobre povo i t Catharina perguntou-fiw; —Encommendas a Jèsu-s-ChiüíO ^ossii Senhor a tua alma? Elle respondeu: Sim. B desmaiou. Ergueram-o em bra*>_.; cífigii'am-se- lhe estreitamente ao co^Oao o; aos lu bios; cobriram-o de i.i_iHi«a3. Estava morte. . O sangue puro uo vanceiior do duque d^Vlba, de João d'Au3.r<a, <le Requoseus, - de*Alexandre Farneso, do Concilio do Trcnto, da Inquisiçãe, da icíi-iga pala- ciuiia o da intriga clerical da todas a_ cortes e de todos as igfiejfs d.i Europa, esse generoso sangue, goif-. ío de um coração sem macula, u'tt«ia .pocn em que a traição o o crime assinalavam si nistramente na historia to-,lns as cabeç.*. coroadas pela re-.ile/.a ou pela tonsurn. cobria da mais gloriosa "inortalhá o triumplmdor magnânimo, que libertara a pátria, fundando pela {jvinicira vc/. uma republica nas bas?. da sciencia o da virtude, sobre a mai" iporfüiia cou- vicção democrática da liberdade civil n do dever pessoal. Perante o novo, e. íi'9«_9 e impre- visto poder impl.mtado qivisi repontina- mente no concerto europeu pela espada quo pendeu á cinta d'cs:e grande homeiu, a politica do liscuriat baquoa minada pelos alicerces; Felippe ti, íievdeiro do grande império dc Carlos -âlagiíò ede Carlos V, recúa surpreso e altonito, o 11 monarchismo ctholico da soIjciIjii e- aguerrida Hespanha, ssr.iioi"' de n.ci 1 Europa e de quasi todo o ra.tr, principia a rolar u'esse immeaso ii .ysiiio do dc- cadência, do uua' nunca <nais se tornirí a erguer. Prisioneiro, om re[ea3. a* Caídos I ., desde que tem noticia um Frauçá de r(iio a inquisição vai ser es:. . iôcjdti por ; ?elippe II nos P-j;zes Saixos, Cuilherma de Orange concebe o ik-sigrno de liber- ; tar a sua pátria, e, desde esse niomenti*" até o do seu ultimo suspiro, toda a sua vida c a consagração $>ica da forca in- destructivel que tem a vontado quando ella toma convietameníe a defesiv de unia verdade em confiicto com unn suneis lição. A virtudo característica dos graiuKí lutadores d'esta naturez-a d a bondade, a límpida bondado, que para honra dn nossa espécie illumina tado quanto *i verdadeiro, assim como a swü.rla (ris- teza entenebrece, loguVa'c à. cepcaò â risonha natureza, tudo qi.aiido _ no mundo fuiidameiitalment. errôneo falM. 1 I u 1 m '¦'í íí_ m if

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Ab assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de março, junho,,.,.,...,,., setembro ou dezembro

¦fmmr -Ob artigos enviados á redacção não serão restituidos ainda que não sejam publicados

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5ALl_jaldatquantidad!oupas (liaiórte moiltiior preçosiilmiram,,-citcm.mosrailas amostvas |

Mi

r.se-liia que ee opera u. -*«"«» -

vimonto salutar. S50íy»pt^a«.

!re> a Liga do Ensino, a Soo edade

.S^elmmigraíao.aioei^.nada pelos profe^« P»rtleulftr«.:

Vontade, pacíficos revolucionários,

tomam a* hombros os encargo.

os governos reputam pesados de-

i; serão provavelmente a fonte de

.iidoB bens pava o paiz. .oitraer.pHeradeacçfio, J4 outras

ie.es tôm demonstrado quanto

e quanto fa-a iniciativa part cu ar,

emprega a. ca imente em trabalhar

Sa própria o esforço qu* per-,._ q„e durante muito tempo per-

__, _i„i__r Ddos poderes públicos,

ado.

•ua dos íOttÇos n. 311,

pretos supulrecos sem csién.TI.

IjsI;o e faicm-sil:hapóus i. linos, çai .««Jm-s. a ultinisade Setembro iflos Ourives.

ua o outf"_nt».lS TAHUSI10U|1ÇOSi «.fl» K»'

DA10 ,iO-roauiVP««»|DB

) RIBEIIimp.1

A DO-OCVIBÍK

A. BASTO!

JTÜB

S, POR*11r. suppé

o 'om

clamar pelos podeornais das vezes «So tôm tempo

va ouvir. Está presente no espirito

todos o que tem conseguido o Centro

Lavoura o do Commercio, e se na

ih _ vlctorias alcançadas servem do¦m\o, «50 i dimcil prever quan o

ainda conseguir essa benemérita

..íaçHo.iraudo cm um campo menos vasto,

,i dado provai do sorpvcliendento vi-

idado o Lycou dc Artes o Officios,

desenvolvido quasi exclusiva-

pela tenacidade de um liomom: o

ou Ltttorarlo Português, e tantos

jos estabelecimentos de ensino gra-o mantidos por particulares, qne di-¦lira a instrueção por todas as clasBss

.siam os mais relevantes serviços.

jiiümos quo nos não inspire igual

.lança a Associação 1.-otectora da

nela Desamparada. Ainda nào lia

cs para contestar a ellicacia dos

i{os qne ella se propõe a prestar,tudo leva a crer que as sociedadesmencionámos no principio d'este ar-

longo de poderem contar com esta

lon lado, terão um dia de insurgir-seIra ella, e acerescontar á su» çspi-ia tarefa a missão ingrata de con-

intii o trabalho dos taes protoctoresfcli/.es.

.no cmtanto,se alguma cousa chama

cnção dos pliilantropos. & a sorte

caudas u'esla terrr,ne temos nós para amparai-as?a dcs expostos, poucos asylos o os

ses. N'aquell"S dominam o p. Ire

mu do cavidade; n'estas o regimenMas esses ainda são os felizes;

ior do quo isso: ha o ingênuo, qneorno prometteu acolher e não aco-

quo é um escravo ignorante, aban-io _ sua má sorte. Não ha um_o, nm systema para resguardara, o espirito, o coração das creanças3o tèm pai, ou que tòm máns pais,muitas vezes ií peio-'bello dia um juiz de orphãos to-

de amores pda sorte de alguns:onados, e manda-os para as fazen-nde ninguém mais lhes flscalisa a.teia, Se alguns tôm a fortunailiiv em uma boa casa, muitos

p vão engrossar os ei tos, o que _mais doloroso quanto para alguns

talvez iá tenham sorrido dias

Sociedade Pi-tectova da Infância

parada tom pois uni vasto campot. .; mas quaes serão os sous

1I1IA.

ots-í>a-

5A BAST

ÍO DA *'"'

.iPDUÍ»-

tramou*5'copias-tejos,colliSula

J0!iPANlUf

donzela-naz. ctc"

, do dl»jjS:oanS-nld'«»i liioti"1atauar. na»

0_&

i-sequaa OTança compvelienüeu,sem tempo, que um elemento máu

irava contra a ordem do cousasseguiu liljDi't.-1-a da divida e dos

cs da guerra com o militarismotvente do Sr. do Bismarclc. Esse(Mo máu levai-a-1 íia ile nuvo aos

ps corruptores que provocaramerra desastrosa, e acabariam porir a republica que se tom impostoirição do toda a Europa rrionar-tolo criterio o patriotismo com

nt .construído o paiz.besitar, com a serenidade e a.. que dá a consciência ila acçãogoverno francez foi ao padre o

'•li. as armas que ello trazia es-'ssba batina.

.ntimil-inos os lermos da quês-a padre c padre. Ila o padreJivo, que exerço o seu oílicio como'h (inalquer outro, e qne ú ainda,r'o rara umas corlas forniali-lio niio pas--,rum de todo ilaI" o padre útil, que . o amigo

tos que o rodeiam, que tem pa-to consolação e conforto para«tos espirito., que, não tendo a'brigam-se íi crença: mas ha

•) o «uli. —homem politico, owio do púlpito, o pvopagãn-•_"ali-ionario, soldado do Syl-irmão pedinte do dinheiro de

. para quem todos os meios são«mtinto que se dfl a Deus — ao"'es—não só o que o de l/3iis,

"'«ai o qua é de César.c;-'- padro qne a republica Ivan-.inquirir s8 praticava uma vio--u «ma arbitrariedade, porqueWa de qu-_ praticiva o bem,

J-. raaispoli-lamctite que pçude,JHShtcrpílhica fora das hon-ie Framja,

k'°'m05 l,fls tr.buiiac- traucezes

1 centenas c centenas do pro-

lm1«eficou provado que muitos

fols bem: o nosso goVerno sabed-àtü; o nosso governo sabe que esses

pa .res procuram sempre immisouiv-sena direcçío dos paizes quo habitam *, oiiosfcó gjiTerno sabe que esses padrestôm ççrilo principal óampo de aíção ocollegio.

Êergu .to quem qvilíer ao goVerno, 96conhece os padres que ultimamente tèmchegado ao Brazil; se indagou se sao os__us propriOB nomes os que estão nos

passaportes com que entraram, se 6 queelles trouxeram passaportes. Todos esses

padres pertencemacongregaçOes;quandomudam dé paiz, quando mudam de ei-dade n'um mesmo paiz, e atá quandomudam de estabelecimento em umamesma cidade, mudara tambem de nome.fsse--YÈiêfria 6 lambem seguido pelasirmãs de caridade, filiadas co. o ílles a

congregaçõesPois bem . esses padres e «ssas irmãs

chegam aqui, s5o dispensados de provasde capacidade profissional, e v3o ensinar;ninguém inquire se são dos que foramexpulsos porque faziam politica, ou dos

que Aigiram âs condemnaçOes em quoinoorreran, por pratica de actos immo-raes; trazem o salvo-conductp da so-taina, tôm entrada livre.

E' talvez a essa gente que Vai serentregue a educaçSo da infância des-amparada. E' que sSo uns grandeseducadores; um d.lles inventou umarithmometro muito engenhoso; ha al-

gúns, infelizmente, quo são bomons de

intelligencia suporior, o portanto muitomais perigosos; tôm asylos do instrueção

profissional; fundar-se-ha com elles asylosagricolnB, estabelecimentos do educaçãoindustrial, tudo, emílm, que possa fazerde um menino desamparado um sujeitocapaz de ganhar a sua vida e de ficar

preso pela gratidão e pelo terror sud»>"sticioso ao padre que o educou.

Contra tudo isto terão do luetar as

novas soeiedados. A de immigração teráde luetar com o padre, porque onde o

padre domina não ha o colono possivel:ha quando muito possibilidade de uti-lisar o braço-machina do cliim.

Aqui, na corte, o padre não medra.Em regra, o padre brazileiro não d fana-

tico; a igreja é frequentada no dia de

festa, por uns, porque o divertimento ê

barato, por ontroB, porque fazem flgnra

nas irmaudades. O confiesionario não

está bem nos nossos hábitos; sô o padroestrangeiro, notavelmente o capuchinho,o impõe aos seus devotos. Nús, quevivem ob presos á igreja pelo registro de

nascimento e do casamento, se não

.somos um povo de incrédulos, tambem

estamos longe d. ser um povo de beatos.Fura da corte, poro"., o caso . diverso;

e os asylos. ainda que sejam eilincadosem plona rua do Ouvidor, o que não ê

natural que aconteça, ficarão tão isoladosdo mundo como se estivessem cm Matto

Grosso'Um bello dia. quando a gente menos

o pensar, sahirão ilo lá,—a encontrar-secom as cohovtes do Itú e com as queeducam em Santa Rosa os Salesianos, e

com as cia colonos arregimentados pelosfranciscano3 que se estabeleceram em

Petropolis, e com as discípulas das

irmãs de carÍdade,-os discípulos dos

expulsos e condemnados da França, re-

pletos da sciencia, contra a qual a prin-cipio se insurgiu o padve, mas que depois

adoptou. como uma arma, sciencia que é

luzeiro para os que a cultivam por amor

d'ella mesma, sciencia quo . um facho

ineoüdiário para os quo d'ella se sorvemcomo meio para realisar uma política.

Dois exemplos formidáveis offerece

hoje o mundo do que pdde a sciencia

applicada ao mal: o militarismo prus-siano e o ensino clerical

D'aquello estamos n<5s livres; esto,

pov.m, procura insinuar-se, entra aqui,

como om toda a parte, com pés de lã, c

so o grito de alarma contra elles se fizer

esperar, dentro em pouco cada um de

nós terá junto de si ura espião ar- ^

mado xDurante esto tempo o governo conti-

nuavá a não cuidar de cousas minlmàsjou, se o. sua acção se fizer sentir, será

para facilitar o ingresso aos padres,

porquo lá está para Inspiral-o a fú bebida

na fonte milagrosa do LourdesVenham, pois, as associações, quo, om-

'pregando a sua actividade cm um corto

sentido, sirvam de resistência ao mal

que nos ameaç:Cumpra a sua missão a Liga do Eu-

sino, e que se não aterrem com cila as

familias que, libertas da praga da su-

pei-lição, guardam as crenças puras de

nma religião que não éa d "estes padres.

Ninguém quer destruir a poética lenda

do Crucificado; ninguém quer arrancar

nos crentes esperanças consoladoras. Oda escola uma

ecclesiastico, quo se diz ministro deDeu».

Cumpra tamoem o seu mandato a So-ciedade Brazileira de Immigração.

O Brazil teve uma torrente íorte depovoadores : os africanos, arrancadosviolentamente aos seus sertOuS e escra-visados lia tres séculos. Agora, outratorrente ojameaça: o chim, contractadopor uma companhia, que fará o novotrafico de casaca e luvas de pellica. Ochim não virá no porão dos navios, e assuas revoltas pela fome não serãe aba-fadas a saccos de cal, mesmo porque oChim uão tem fome. Por vinte e cincomil réis um homem d'esses ê alimentadodesde a China atd aqui, mais de ummez, e ainda d'ahi sabe o dinheiro paraas despeaas do vanor • os lucros daempreza.

&-.TS essa torrente terá de lutar àSociedade de Ir.'_Sn*i'UÇão, que quer queos futuros brazileiros Btjü- fiibos deuns homens que comem earne « beiremvinho, porque têm músculos e nervos,

porque não são feitos de oanja, como ahorda amarella com que nos ameaçamuns tantos oradores, que vão perdendo afé na solvabilidade de aeus devedores, oincluem na penhora o futuro do paiz>

eeiro fllho do sexo feminino. A imprensada nação, interpretando os sentimentospopulares, exprime o seu descontenta-mento contra a soberana, censurandoquo a rainha persista em dar prlncezasá casa real, depois de se lhe pedir comtinta instância um principe.

FESTA DE CARIDADE

Foi aeceita como mais vantajosa a pro-posta do eng«nheiro'João Antony e JohnMoreton para construcção das obras deabastecimento de água potável ú capitalda província do Amazonas.

Esteve verdadeiramente esplendida aKermcssc de ante-hontem nos jardinsda Guarda Velha, primeira das orgam-zadas pela Associação Franceza de Bene-fteeneia para augmento do seu fundo desoccorros. ,

A' entrada um grande arco de gazrutilava, annunciando dc longo aquellaformosa festa. .

Os jardins estavam ill .minados <i gior-no; centenas de lanternas de papel, devarias cores e fármns, pitloreseamentedispostas em fios e agrupadas nos ar-voredos, faziam ngradibilissimo efleito.

Em um dos salões estão coíocados astombolas, os bazares, os jogos o o buffet.

Senhoras das mais elegantes edistinctasda eolouia franceza vendiam mil menusobjecls o faziam girar numerosas •pequenas rodas da fortuna, em que, a500 réis a sorte, se davam por prêmios,flores, joujoux, quinquilharias, objectos

, de toda sorte e variado gosto.Quanto aos jogos, são muitos e varia-

dissimos, a 100 e m réis por cinco e dezvezes, com prêmios para os que acerta-rem certo numero d'ellas.

A um lado, a cabeça do marquez dePintamoufi, decapitado era Lisboa, pro-metle (no panno dc boca do gabinete)fazer toda a sortede curiosas revelações;ao outro, a graude oménagerie Bidel»,oom animaes ferozes e exóticos; nocentro, um kiosque para a venda doMessager-Kermesse e outros jornaes;naquelle canto... ,

Mas quom poderia dar um completocompte-rendu das tantas cons .s, deli-ciosas o frágeis, que o flno.gosto francezsabo ercar era minutos o alli pródiga-

•SC-ríi nos jardins:-rnm charlatfio comsou elixir

'milagroso; úma cozinhamodelo, improvisando acepipes e bon-bons; o «tlieatre-Guignol, dé Lyon»; otiro ao alvo e outras diversões inte-ressentes attrahiam a attenção publica,distribuinilo-a por toda parle.

Em outra sala, o prestidigitador JulesBosco intrigava e divertia o numerosoauditório com suas surtes e passes, ma-ravilhando-o, ao fim, com o seu curiososylforam-.i.

Por toda parto um attractivo, umbrinco, uma oecisião amena de lazer acaridade sorrindo...

A couciirrenci.i foi numerosa, emborainsufticiente para dar á lesta o cacheide popularidade com o qual nus subse-quentes noites ha de necessaviamontecompletar-se. _______

Um telegramma de Berlim dá como

gravemente doente o feldmareplial conde

Moltke. ¦

Hontem inaugurou-se, no Lyceu doArtes o Ollicios, a Liga do Ensino.

Exposto pelo Sr. Dr. Ituy Barbosa oobjeeto da Liga, passou-se ú discussão dosestatutos, quo foram approvados comemendas, e á eleição da mesa, que ficouassim constituída:

Presidente, Dr. Ruy Uirbnsa; vice-presidente, Dr. Hilário de fiouvea ; 1 u.cretario, Dr. Balduino Coelho; 2 , Dr.Silva Maia: thesoureiro. commendadorFernandes Pinheiro.

Escrevem-nos:< O Jornal do Commercio de hoje traz

ura consti!-«os, que, a realizar-se*, vaiferir disposições de lei.

Trata-se de obrigar aos òlüciaes e

praças do corpo de bombeiros a fazerema irrigação da cidade, como uma espéciede serviço addicitfnal • 6em nenhumaretribuição.

O regulamento flo corpo de bomboiros,-não contendo nenhuma disposição queobrigue o pessoal a apagar o pd das ruas,

nfiõ awwrjpBes "ã. sgaáslv* in-P°-rem detrimento da lei a esses homens iimserviço que não lhes compete, sem aomenos augmentarem-se os salários.

Isto seria contrario ao principio de

justiça geral, que tanto o nobre ministroda agricultura defende-o mantém.' - "

O poder administrativo, na esp hera desuas altvibuições, tôm, como qualqueroutro poder publico, limites que não lheé dado ultrapassar. i

.Esses limites decorrom do conjunetode cortos deveres © obriga.ões que con-tralie • poder do um lado o a lei doontro.

Se, pois, o regulamento do corpo debombeiros não marca que o oílicial ou

praça faça a irrigação da cidado, comose ImpOr esse dever que não decorred'aquelle a que o poder publico sujeitoua esses Indivíduos"?

Se é conveniente o corpo ae oomnei-ros fazer a irrigação da cidade, por quenão se ha de pagar este serviço extraor-dinario, pela respectiva verba, e o minis-terio do império não faz n devida trans-ferencia'?

O qne é impossível ê supplantar-se alei o solapar-se o suor do trabalhador atitulo de aecumulaçõe-1

A justiça da causa d .sbb punhado dehomens é incrível, que seja negada peloillustrado ministro da agricultura, mõr-monte, reelamando-se em nome do direito ; e temos fé que o Sr. eonselheiroAffonso Penna ao monos ha de eximird'este serviço os offieiaes e praças docorpo.

panhòlas. Hespanha abandonou-as, o aorebentar a revolução de 1010, que resti-tuiu _, Portugal á sua independência,achou-se apenas com mela duzia depré-sidio- e fei torias na índia, tendo-se ano-,('endo de todo o seu antigo o vasto im-.perio os hollandezes e inglezes. Desdeenião, faltando as índias á Portugal Ijarasustentar-se, virou-se para o ,Bra»l. enão como conquista, como fòra a índia,mas como colônia, o Brazil começou aalimentar Portugal, que por si só o corarecursos europeos se não podia manter.

Assim, as conquistas foram pava osportuguezes gloriosa epopóa, e duranteum corto periodo deram ao reino ri-queza, que desappnreocram como o fumo.Nada ficou dn honra para Portugal. Aocontrario, o Brazil, como colônia, formouuma nova nação & imagem dc Portugal,por dous séculos quasi sustentou a malpntria.e.emancipado.conservaintcmeratac gloriosa a fama do Portugal, guar-d».udo-lhe a raça, a lingua, as tvadicçoeso glória para no futuro formar a paginamais brilhante da sua historia. O oradorao descer da tribuna foi estrepitosa-niente applaudido e felicitado por todoo auditório.

condiçGcs da impressão na Europa, e dataxa no Brazil. .

Não temo a concurrencia do eseriptorportuguez, desde que não tenha sobre nósoutra superioridade seiiSO a do seu me*recimento.

. Esta concurreneia cu comprenendo,o nSo repillo.

Concorrer, porém, t«ndo por si todnsâs vantagens, industriaes o fiscaes, den-tro e fora do paiz, não é concorrer, 6 tertodas ns armas para aiatar o competidorinerme.

Eis o mou pensamento.Do VV. etc—.Fra-"-íi» Tavora. »

O rondante do cáes Pharoux apreseu-tou. hontem, na estação do 3* districto daguarda urbina, Francisco Antônio dosSantos, que se queixava de ter sidoaggredido n'aquelle cáes por um indivi-duo a qnom não conhecia, o qual, depoisde lho haver quebrado a cabeça, conse-guiu escapar-se, ovadindo-so para dentrode unia-barca.

A HOLLANDA o

Um alumno do 2" anno da escola«íí.;:;-!. no Pnr. furtou alguns livros oada bibíibtTlEca paraense.

SP0RT FLUMINENSEFoi diminuta a conourrencia do povo

liontem n"o Prado Fluminense para us-sistir.á primeira corrida «xtraordina-ria,d'este anno, talvez devido ao.graodecalor que íez duraute o dia.

As archibancadas estavam quasi va-lias, principalmente a dos sócios: nõ lo-gali destinado.aos carros achavam-so ape-,nas Uns quatro ou seis.

Suas Magestades Imper_.es chegaram___. 2 li o pus

O primeiro parco foi ganho poV ..donisenv 180 segundos, chegando om segundologar África. ... ,

Iticognilo ficou distanciado. A poíiísrendeu 25S8C0. , ..

ílolivar ganhou no segundo parco eml"8';segnndos, sendo acompanhado pelaDina. Rendeu a poítís 138800.

Emilio I não correu..'aoajar . ganhou com facilidade no

terceiro pareô & Roleta o & Anhanguêra,chegando esta era segundo lqgai*. Otempo da corrida foi do 120 segundos ea jwhí* rendeu UStiOO.

jCoíídh- foi ainda vencedor no quartopareô, seguido dê Tt.publicano. A dis-tancia foi percorrida em 173 Begundos ea poule rendeu llgSOO.

África, cm 115 segundos, venceu ossous competidores do 5" pareô, chegandocm segundo logar .ile». . A poulerendeu 2-18800. ,. . .

O ultimo pareô foi disputado por Es-meralda e Ajax, ganhando este em 120segundos, sendo 2'J*. o rateio da yoití*.

.A. . horas estavam terminadas ascorridas.

Foi installada, no dia . do.corrente, asessão ordinária da assom)>)éa orovincialda Parahyba do Norte. .

Segundo uma estatística publicadapela oílicina telegraphica internacionalda Europa, lia em Hespanha 40,742 ki-lometros de ilo telegrajibico; na Alie-Ujanha, 200,680; na Ilussia. 22,X538; naFrafi?., -ii.*^; fi. -GíS-SíSTõnha,197,715; na Auslria, 92,527 ; na Itália.87,150. Depois da Hungria, flea a Iles-p.>nha, e depois ns seguintes naçOes nasua ordem: —Saxoniu, Bélgica, Suissa,-Noruega, Paizes Baixos, Portugal.

Na Allemanha ha uma estação tele-graphica por 4,388 habitantes.

O pnaroí de SanfAnna, em construcçãona provincia do Maranhão, está quasiconcluído, o ocKunilo oonn»,», aeru Inau-çarniio no dia 9. do dezembro.

Ante-nontom, ás 11 1/2 noras «a noite,um grupo de desordeiros andou por di-versas ruas do 3' districto fazendo dis-tnrbios. •¦¦"¦'¦¦¦. , ,

Na praça de D. Pedro II, além de teremapagado diversos lampeões da illumina-ção publica, espancaram um indivíduode nüv preta e o inglez William Ilemme.

O cómirtandãiit- da estação, ao terço-nhecimento do facto, pava lá se dirigiuacompanhado de alguns guardas, poremnão pôde prender a nonluun d'e!les, porse terem evadido.

Fuueceu cm S. Fidelis o capitão An-tonio de Souza Menezes, fazendeiro emS. João da Barra, onde exevceu diversoscargos de eleição popular.

O jornalista hespanhól'D.. FernandoSa!Í:-*'Uhn. irüá-íóaãètfir da __nntc'*'i«, foico!'!'°mnado em Madrid. como auetor denm'-'artigo intitulado Tereialle censaaV -t/iiiiiiriili, vii.lgarni.nt_ Santa Thè-re:a de Jesus, escripto considerado con-t_.rio aos princípios dogmáticos da nossareligião.

A pena ê dc 3 annos, C mezes e 21 diasdo prisão covvecional, 250 pesetas demuita, e custos do processo.

RECLAMAÇÕESÉsei'tveni-nos:« Sr. redactor.—Peço aV. um pequeno

espaço na sua conceituada folha, para'declarar, cm contestação ao artigo quen.lla se lê hoje a respeito.do abasteci-mento tfngua ft rua Pereira da Silva, quoli inteiramente exacto tudo que expuzsobre ense assurnpto no ollicio qne dirigiao chefe d'csta repartição, e que foi porV. publicado no dia 16 do corrente.

Sou o primeiro a reconhecer que osempre irregular .o abastecimento d]a-quella rua, maxiirieo d'aquelles prédiosenjoa depósitos se acham a grando altn-i-a, como acouteco com o de n. 11. masapezar disso asseguro, que «m conse-micncia da3 chuvas dos dias 11,12o 13do corrente o abastecimento foi alli leitoregularmente nos dias 14 e 15, como foiverificado pelo guarda- d'aquella secçãoc declarado por pessoas residentes noprédio n. 11 e outros, ¦

Os registros dás ponnas da referidarua são diariamente examinados e asse-vero qne a água corre desses apparelhos, icomquanto não tenha força para attin-gir a alguns depósitos.

Para lazer cessar este inconveniente,infelizmeuto observado em outras ruas,trata esta repartição de reforçar com oconcurso de novas águas o abasteci-mento do bairro das Laranjeiras. .

21 do outubro de 1833. — Amorim doValle, chute do i' districto das obraspublicas.

Na rua do Aquedncto em Santa The-reza, pouco antes do ponto terminal dalinha de bonds. existo uma grande es-ti"-moira. verdadeiro fdco.ilft infecção,viveiro iie moscas e mosquitos.

Se nos fosse pevivittido, pediríamos noSr. fiscal, quo para alli lançasse-suasbenéficas vistas; c, sondo possível, quetomasse alguma providencia. Tudo istono easo de ser possivel, jft se vê

' AS OHH1FNS

{Continuação)Assim concluída a obra do Marniz de

San.Aldegonda, estava a revolução con*siimada pelo philósopho e pelo artista naordem das idéas e na oVdem dos senti-mentos.

Chamo-Itio piniosopiio e enamo-ine aivtista. Evito cscmpulosamente dar-lhe onomo vulgar o grosseiro do ugiUdor,Porque a influencia enorme d'eate revo-lncionnrio «stfi na força «ontravia ú dos

que tomara por ofiicio necendev as pai-xões do povo pela incontinencia tunvul-tuosa das phrases de lucta.

Elle produziu «romovimento íwmensoprecisamente pela sua serenidade pro-funda, pela posse e pela fioncontração desi mesmo, pelo recolhimonto impertur-bavel no trabalho, não se pveoccupándosenão de pensar com iustica e de dizercora arte.

Esse poderososianobrodoi __ ísi*,i;'it«_flüíicâ sô esforçou em ser outra cousamais do que um eseriptor perfeito. Oeditor do livro Desavenças da religião

^Leyde 1603) diz n'uma advertência aoleitor oaeguinte:

o Aquelles que, como eu, tiveram alionra de ¦conhecer familiarmente não.sôa pessoa mas os estudos d'eate homem,notariam a singular euriosidado qu. elle

punlia em não deixar sahir . luz obrasua que se não achasse -perfeitamente

limada com a máxima exadidão e coma máxima nitidez.»

Restava confirmai' a revolução poractos, convertendo em facto o principiofecundo, quo, n'uma rápida gestaçãopsychologica, chegara ao periodo daviabilidade pratica, tendo-so convertidosucmsivnmente de Sdda em sentimento,de Bontimonto em aspiração e do aspi-ração em necessidade.

E' nesta derradeira pnase u_ rcvoiü-cão da Ilollanda-n pliase da guerra—que Guilherme d'Orange entra finalmenteem scena cumprindo ft missão que lhoestava destinada como completado, daobra de Murnix.'

Orange - o soldado por excenencia.Profundumente religioso, tendo pela

mal quo faziam11 a sua politica, eram unss*»»l*smente desprezíveis, de

le negatl»a, cujos actos'.|!0r unia nova edição do ws-6Ü 4«e incendiou Sodoma.

que se pretendo. 6 lazerofficilin de trabalho, —onde o mestre

fôrma o espirito do alumno: para for-

mar-lhe o coração ha as mais.A religião não é uma sciencia, não

precisa de mestres; o homem que tem

de ser módico, que tem de ser advogado,

que tem de ser artista, que tem do sev

operário, que tem do ser negociante,

não precisa -ser doutor em theologia;

não precisa metter a religião ira avith-

metica, a religião no direito, a religião

na arte.No estado a que cnegaram as cousas,

se a religião ainda tem do sobrenadar a

este mar revolto do invenções e desço-

bertas, e progressos seienlideos qno re-

duziram os livros santos ao que real-

mente são, isto ê, esplendidos poemas,o meio de salvação é justamente este:

nue venha a crença das miiis, que nao

discutem, mas quo não impõem; que

não analysam, mas tainb.çmnao torcem.

Com o tempo, _;.s&Teiíiente portar-se-haconformo h natureza do terreno em que

tiver cabido, e o preparo qúe n'elle ti-

ver feito o mestt.iE' esta a differença essencialmente :

a escola leiga c a escola clerical. N'aquella

o mestre não prega nem combate a re-

liíião; n'est», o padre faz convergir

todos os conhecimento» humanos para nm

ponto unico: n superstição, a obediência

cég. • pnwlvA A vontade co «ípenor

Reassumiu, no dia 5 do corrente, olon-av dc secretario da província ilo 1 avao

nSr. I)r. Thcotonio de Brito, ciuo se

achava licenciado.

Foi destruído por um incradio o na-vio Oxford, carregado de petróleo, noporto do Havre.

listavam a bordo quatro homens,quando roboutou uma enorme explosão,que parecia a detonação de cem peçasdc artilharia dc grande calibre. A cç-berta foi pólos aves, c no mesmo instanteuma enorme labareda envolveu o naviolodo. . - ,. ,,

Num momento o navio ardia de laz aÍaz, vomitando enormes rolos de fumo.Dos quatro marinheiros, ires consegui-ram snlvar-se, atirando-se loso ao mare nadando pava a terra; o quarto, .queera o cosinliciro, morreu uo meio dobrazeiro. „

'

Graças ft promptidão e boa direcção>s soccorros, os navios que estavamdos

perto do incêndio ficaram incólumes.

extraordinárias,Por circumstanciasnão pôde realizar-se anto-hontem, nalinha do Fonseca, .a experiência da ele-otricidade applicada nos bonds coaioforça motriz.

Devo entretanto sor levada a efleitobrevemente.

Alguns cavalheiros distinetos àajo-ciedade Paraenso offerecerain.no dia < ilocorrente, um baile ao Sr. visc.nde deMaracajti. .

Recebemos o Boletim do GrandeOriente do Bra.il, jornal oílicial damaçonaria brazileira.

AMm de diversos artigos sobre qnes-toes sociaes, traz na sna primeira paginao retrato do Sv. conselheiro F. J. ur-doso Junior. ..-••. , , . _

A impressão nítida e elegante Ia/,honra á typographia.Hildebrftnd. dondesahiu o opusculo.

Subiu hontem á tribuna das contercn*cias da Gloria o Sr. conselheiro Pereirada Silva, estando repletas cs salas aaespectadores o senhoras e na presença deS. M. o Imperador.

Depois de expor a situação das índias,ú morte de Affonso de Albuquerque, tãoabandonada foi a política mercantil cphenicia de D. Francisco dc Almeida,eomo a impérialista e romana de seusticcossor ; a anarquia rebentou por todaa parto; a pirataria", o saque, 0. corrupçãoinflltraram-sa no âmago da sociedade;na-própria capital Goa, [lindada por AJ-buquerque, havia lutas, conílictos a mãoarmada; vendiam-se empregos, com-mandos de navios e de fortalezas e fei-torias, porque uão se tratava senão deroubar; gemiam os pobres indígenas sobo peso das violências e tributos. Roubavao governador, roubavam os subalternos,at? os soldados o marinheiros.

Nuno da Cunha, apezar da sua bra-vura, não poudo tomar Diu, depois debombardeal-a, porque a bordo de suaesquadra, n maior das índias ate então,havia mais mulheres, escravos e fâmulosque militares. Conseguiu, aponas, com•'eito e brigas intostinas dos indígenas,fundar uma fortaleza. Martim Allonsode Kouza gabava-se das sommas que re-cobia de luvas por seus actos; retiravapara si a melhor parte do que pertenciaao vei, declarando que podia esconder ototal, o. portanto, tomava só uma quota.Vasco da Gama, mandado por D. João III.eomo vice-rei, apenas esteve tres mezese morreu logo na índia, sem ter podidopôr cobro aos crimes e attentados dosportuguezes. Foi escolhido D. João deCastro, sábio astrônomo, marítimo expe-vionto, auetor de roteiros, dado aos es-tudos clássicos, homem sinto o virtuoso,e por isso mesmo afastado do audaciase casti .os.

O orador descreve os feitos honrososdo vice-rei, o seu caracter, índole eserviços. Relata anedoctas divertidas arespeito dos costumes das índias, e mos-tra que apozar de se adiarem na Ásiaao mesmo tempo tres varões honestis-siuios, João de Castro, Antônio Galvãoe Francisco Xavier, não se conseguiramoralisar as populações de aventureiros,que só ciueriam enriquecer-se e locuple-tar-sa. Pinta a primeira viagem a voltado mundo pelo portuguez Magilhiies,ás ordens de Carlos V da Hespanha, esnamorte em uma das ilhas Molucas, depoisde ter descoberto e passado o Estreito,quo guardou seu nome na America, e«-"¦nulo polo mar Pacifico para a Ásia,voltando os navios á Europa pelo Caboda l-ioa Esperança; ¦¦ .....

Mostra os serviços prestados a civili-sação pelos portuguezes, dando noticia econhecimento das índias, da línguasanskrita, da litteratura hindus, citandobarros, Castaulieda, Henrique Heni.quãs,Mendes Pinto e outros escriptores. Mor-rera em Góa João de Castro, e a índia

Foi de 180:551ftOS7 o rendimento daalfândega do Maranhão, duraute o mezpassado.

Os alumnos do intovnato do collegioPodro II, eneorporados e tendo íi frenteuma banda de musica militar, dirigiram-se, ante-hontem, pela noite ívcasa do Sr.Dr. Carlos Fausto Barreto, professor domesmo collegio, afim de manifestarem orègòsijò do que se achavam possuídoscom a sua nomeação, ultimamente feitapolo governo imperial, para cathèdratico(1'aquelle estabelecimento, sendo-lhe tam-bem n'essa oceasião oflerecido o senretrato n oleo e diversos outros numos.

O alumno Horacio de Vásconcellos, emnome de seus coliegas, proferiu uma pe-quena allocução, em que poz om relevonão só as altas capacidades profleionaesdo Dr. Fausto, como tambem as notáveisqualidades que ornam o seu caracter, demodo a tomal-o admirado e estimadopor todos os seus discípulos c amigos.

Respondeu o Dr. Fausto com voz eom-movida, declinando de si tão subidahonra e attribuindo-a á amisade e sym-pathia dos seus alumnos. ;

Foi depois oflerecido aos convidadosum profuso copo d'agua, durante oqnal o Dr. Fausto Barreto foi saudado,em phrases onthusiasticas e sinceras,pelos Drs. Ennes do Souza, Newton,Burlámaqüe e professor Azurara, osquaes fizer um patente qne no eminentepliilolo^o brazileiro havia tambem umcavalheiro distineto a todos os respeitos.

Dansou se até pda madrugada.

Hontem. á uma hora da uoite, "Manuel

Joaquim Teixeira, ao sahir de uma casade dansa da rua da Saudo, foi lendo nacabeça, com uma cacetada, por um in-dividuo de nome Henrique de tal e umcadete a quem não -onheceu

Foi este o mnvimonlo da alfândega doPará, durante o mez passado:

Importação Sol:66§§5Q0. despacho ma-vitimo2:3015000, exportação 270:OSS8436,oxtraordinnrio 1:293802-1, interior51:218801?, renda com applicação oílicial9968230; depósitos 2:0918933, somma88l':161p- . _^_ _

MAGIA SELVAGEMA ALur.nro jitvi

Com todo rosto * ooi-açío festivoSciniluào o atalho, do regalo á licira,Kntro-às vozes na selva 'I1»' penei;1»OrVallio o sol como iim doirailo crivo.

Fròiilc ortsomiiraila. nspecto pemaUvoDu arvorei mil, aboli-ila nllanelr»Dc oiiIi-.iii .uli. fes!_-_ Ci .ranlioo viYlTemplo, aicaüas de lúcida madeira,Pássaros, flores, peinla* liiigidhs

'

Dn 01 viillio, errantes piamos colorida*Rios, penhascos, sol esplendor-sp,Cl iros de cias radiando em (Io. o prisma•Tudo, ajoelhado o tremulo, me ahysaia.Cego d. assómüro o cilalico do goso!

Ai.BEr.io Dt Oliveira

Falleceram: ¦Na provincia do Maranhão o lavrador

João Carlos da Serra e Silva, o empre-gado do thesouro Pedro Morgado c Ma-nuel Lourenço de Jesus. _

Na Bahia o 1' tenente Lm/, Ferreirade Oliveira Moraes,immcdiato dacanho-neira Traripe, D. Amélia do QueirozCastro Lopes, o pharmaceutico lüiizcbioJosd Antunes e D. Rosa Joaquina deSouza. . .¦_'•",_

No Ceará D. Gervina de AlbuquerqueMello. i. ¦

Era Pernambuco D. Joanna Nepomu-ceno Soares Moita. _

No Pará o Sr. Domingos Gusmão Mon-teiro ¦_ •_

Em diversas estações da guarda ur-bana pernoitaram ante-hontem 12 indi-viduos, pelos seguintes motivos:

Por ebrios 3, por desordom 5, porfurto 1. por vagabundo L por infracçâodo postura 2.

ALMANAK 0A GAZETA DE NOTICIASPARA 18S-1

T1UAGEI-1 30,000

Vai entrai» no i»i».olo este Al-nianit. , «nja «Mstrllnilçao sefará cm finado corrente nuno.

E'c..te almanak actualmcn-teolivroíjsie maior dlatrllnii-cão íom, c por isso mesmoá.gt-ellc em 'I"e °s ammncloss»o mais ateis.

I.ecel»em-se na rua rto Ouvi-dor n. "tO.

Joaquim Ramos de Souza foi ante-hontem queixar-se á policia do que,ao passar pela rua da Saude, fòra es-pancado e ferido por uns americanos,que cm seguida se evndiram.

O subdelegado tomou conhecimento dofacto.

Segundo os nltimos dados estatistioes,a extensão das linhas télegr.iphicas docontinente europeu o' a seçninte :

A Allemanha tem 260.636 kilometros,a Rnssia B23.533, a França 211.607, aÁustria 92.571", a Itália 89.150, a Hungria51.85?, a Hespanha 40.7-1?, ft Suissa10.155, a Bélica 27.02?, a Suécia 20.870,a Noruega lo.001 e Portugal 10.904. '

Todos os outros paizes do conti-nente tôm menos da 10 mil kilometroscada um.

A presidência da província do Amazp. iw_v, ._ nas multou a companhia do Amazonas portu„ltc,yia> aiiAs estcudo.ndo-se d esde oLimitada, na importância dç l-fi0^^ o r,,av'Vermelho até a .China, compre-accordo com a dfaftKU' ,do

«S^ Uendendo as ilhas df> Ceylão, Mohica5de 15 de outubro de 1866, pela demora Ua ""-'"sahida para o Pimis do vaj-í Javary.

Os reis recebem por vezes dos seusflpis vassallos manifestações dc dedica-ção ou de sentimento,-nus suppomos

quo nenhuma rainha recebeu ainda,aWhoie uma mensagem no gênero d aquella

Jue foi enviada j-ela população do reinode Birmah á sua soberana.

A rainha acaba de dar á luz um ter-

.lava, Sumatra, as ribas "do

OnngcT, oPcii ele, malbarateada e exploradaviolentamente, vai se crescendo essesódios contra os portuguezes, em vez dolhes ser symnathica. .

Quando por morte do rei Henrique,a Hespanha invadiu e curvou Portugal,aneexando-o, os inglezes e hollandezesem guerra com Hespanha, nao tiveramescrúpulos de ir ás índias, e atacar pos-se«ões portuguez,.,-considerando-as lies-

Es^rove-nos o Sr. Pranklin Tavora :_ Illustrados coliegas da Gazeta de

Noticias. — Começarei agradecendo-lhesa benevola delicadeza manifestada paracom o livro em que vêm colligidos ostrabalhos lidos na lesta litteraria dc 30de atrosto ultimo.

B -eiio este agradecimento sincero,rogo-lhos me permitiam explicar o meupensunento sobre os direitos fiscaes.

Nem de longe, exprimindo-me comome exprimi no meu discurso, quiz dar aentender que « a associação requereráa elevação dos direitjs dos livros e jor-naes cstraj_>eii'tf.

'principalmente de ei-tração "forlugueza », segundo pareceu-a_s'collegas. ,

O quo a associ"ção reqlievera ao podercompetente 6, pelo contrario, a reducçüodos altos direitos ora cobrados cm nossasalfândegas sobre o papel, as pelles eoutras matérias primas necessárias aimpressão de obras no paiz.

N'uma palavra, o meu pensamento éque o eseriptor brazileiro e o portuguezfiquem cm igualdnde de condições, e nãoeste superior aquelle. como actual mente,nas facilidades que lhe ofterécem as

Com extensas e graves queimaduraspelo corpo foi hontem conduzida para-aMisericórdia, onde falleceu momentos de*pois, a crioula lnnocencia, escrava aocapitão Francisco Thomaz de AzeredoLeite, morador árua da Alfândega n. 263.

O Dr. 2' delegado foi incumbido deproceder a exame e iuterrogatorio naollcndida. '

Chegou no dia 10 do corrente a Per-nambuco a corveta allemã Olga, queleva a seu bordo o principe Henrique daPrnseia.

Vai para as Antillias, devendo tocar noPará

_t-_i,» 1 —

Luiz Pereira da Rocha, morador nologar denominado Ilha, na freguezia deGuaratiba, tentou ante-hontem suicidar-sè, fazendo com uma faca um profundoferimento no abdômen e na garganta.

Interrogado pela auetoridade local,declarou que assim procedera por estaraborrecido de viver e contar já 81 annosde idade, tendo at. hoje vivido era muitaharmonia com a «na familia.

O infeliz pavece estar sofTrendo de alie-nação mental.

vida o desprezo dos martyres, convicto,,simples, resoluto, inabalável. .

Nada orais perigoso para o exito douma cansa entregue á sorte das armasdo 'qa_ a loqíincitlade dos goneratss quediscursam sobre a política oii sobro adiplomacia da questão que defendem.O pvlór do Grato, em voz da merecidareputação de um ambicioso euredador ò

cynico, íeria talvez-, a historia um logarsytiip-tltteõ se houvesse sabido bater-sotóàu-uo. omihoi-m- £» ('range, que não

precisava do siléncv* para mascara uasna alma 4_ uma lealdade immaculada,adoptara-o, todavia, como complementodo arne_ no homem dc guerra.

O nome de Taciturno quadra bem a

essa austera flguva.um tanto espectral,verdadeira imagem do dever militar, quoa imaginação nos representa coberto do

aço, de viseirn descida, guantes cal-

çados o lança em punho, como um d'esses

paladinos de ponto em branco, em qno afigura do homem se «oculta completa-niente na armadura do guerreiro, não

offerecendo á vista, de alto a baixo,senão uma fria superfície de impei ie tra-bilidade o de resistência.

Tendo recebido a educação litterariado ura perfeito humanista e fallandocinco línguas, esso homem de uma tãodoce expnnsibilidade na família e nai

amisade, torna-se cautelosamente quasimudo, torna-se monosyllabico na direc-

ção pvactica da republica. Res nonverba.

Uma vez proclamado nas seto provin-cias ò principio da soberania popular e

do suffragio universal, a reacção das

provinciás catholiCas, empregando atactica sempre usada em circumstanciasanálogas, tratou de fazer cahir a liber-dade sob a accão reflexa da sua urourinforça.

Dá-se o primeiro ataque parlamentarna conferência dos repi .sentantes dos

estados catholicos com os representantesdos estados reformados om 1577.

Os chefes do partido hespanhól princi-piam por expor e desenvolvor erudi-ctamento a theoria do suffragio que osseus adversários estabeleceram, quo elles

próprios tolerantemente estão delibera-dos a aceitar. Em seguida, como o par-tido hespanhól conta com a maioria dasdez províncias catholicas sobre as sete

províncias reformadas, os oradores,tendo cm vista preparar x> debato paraque a questão da liberdade de conscien-cia se resolva pela votação dos eslados,terminam pelos seguintes termo9 :

a Promettcis, pois, como nds, snbmet-ter-vos á decisão dos Estados Geraes 1 j

O Taciturno retlecte um momento e

responde:Não sei.Recusais então obediência âs leis '?

Não disse quo desobedecia, disse queignorava. Qual è a cousa sobre aue so

vai legislar 1Supponhamos, por exemplo, que os

Estados se occuDam do exercício da re-ligiãol...

O Taciturno interrompe loco s—N'essecaso, recuso.B, um momento depois, arrebatado

contra o costume no desenvolvimento dasua idéa, ampliou:

Porque não iinero aue nos esoó-liem.

NSo e essa aqui a intenção ae nin-

gueml-julgou dever observar o duquede Arachot. ,

E\ concluiu Guilherme.Os doutores catholicos resolveram em

seguida proseguir a discussão era latim

para o fim de pôr um termo grave aosmonossylabos anti-parlnmentares do Ta-citurno, e o Dr. Gail expõe iuridica-

(*)0 atictor (Teste e dos dc. ais niltyos damesma mie, rtnhlicaJos na do-.ela te Nomtu. sol»o titulo A Manda, reserramlo-so 0 úm*t> iler(-.o(l_c.io, roga aos sei_ '_nf_i!fs da im-viu!"porto. iew o «lisíipii* tleos-mo truserever.

K* 0.

mente, n'unia grave 9t_igaçífo., *)u_> to«f»a lei é revogavel p. a_ íi^io^aas subsequentes do outra loi. Mi. ••piincipi ,.;de Orango fecha obrig. tòiiionte o debat» .com iim» nr.ouo-ic&o Ucoiíiía

~9 tçniíi' . \

nu. te: ''¦-- A lUierdado de euKsoieinji^ diz «i»,

não é para uús mate .a de .ei discutível, *

E' ura voto s igrado, que j*iK*raos manter.Revoga-se uma leis o_ta -»*° Ja -W/*"*um juramento.

A tacitii-iidade .0 tUtofo t/imiiiinil dtrevolução hollandeza t_\ ,_s-li« a bar-reira opposta no 'inunde

*aoi'aí ií inun-ilação ássolãdora do -páilainínlurisiii.democrático, assim cótão no «.«?.(_ pby-Bico, foi o dique fronu. rç _•) o-"a.\íio quideu a Hollanda a c.n»*.3_f<i é>-

'síilo emque ella assenta.

GuilKbrmo d^ran^é -riqrti se 453men.tiu, nem tersrivertnn, -i-o y.*f-frtn 14mais. . ¦ •- D

Elle era o braço çsçSíliil.!. 5na%t.<*'.l t" '¦_-

uma idc%j)a.rf,Tti»níov-ráU esj. üda-'tlta a«eoraçno a'o adversário, líssi"ti*-:ácòiijlíIVaquejou um sii momistitó.

Tres tcntitivas flo __.¦<* ,_a".o iivatuiL-nadas pelos agentes do{iiM'Xido c^fliolico,86'frustraram Autos $iw o T-ióiíiipio eii-trasse a final 11a posteridade çiilo portico glorioso e sagrado áuwiucltrib.

Felippo 11 «inui-lha .posta í*".. ÇP á «abeça, promóttendo #•¥ u*. a-wc. »>• : -pensa do vinte e âiaí» _ri4t «schiIosouro cum titulo dà«íü__Yft .^lèllo ji«, .«%£'<ij£'matasse o

'principe d*!Sí»iige. .

Este odito íe .»nft3íí-*__tl\a?_s. tl<3 sã. .sassinos. O primeiro gue levantou amão, foi um jovea .Í3fis«i_o, eatholictfanático, a qiienv-ura feiííla dotuiiiicam,havia promettido em *_*"!) 'de Dour abeinavcntnra-nça . . í_*.i_'iíi.'_*s tó-ty-res em troca (1'osse .. owícidJ». O pent-tento puriilcoii-sa fji<*ft íussaltn pelejejnm e pela oração,¦ o_.fi- íííssai íom-mungoti, cobriu-se il. et. liju-las .o san-

'

tos, iiUrotluaiu-se com* <c_.;'"iv)ite n<»palácio do Orange, M-'«sto«-«e at« «H.liuniilhado e siiptilitatítti, e, >í quteimaroupa, disparou-lho uw <tl.ro da pistola.A bala atravessou a «na*4t_ do (ji^ueipe,mas o lerimento tia» <'t_ -«íi-il. .wi-lliei'me curou-se . o oésass. nO foi es-

quRrtejado, pregando-se-'be os meüitiro -a uma das portas.de An-yeue, «l'om]e .09 ,,jesuítas os reoolheraai «a aci-Siílo d. ¦-,

tomada da cidado peic duqu-i d-a Panuiipara os expor em trty.nHtr, de iraro ttveneração dos Heis.

Oito tentativas, iguttlacflfo f. iSfrsHtos,se seguiram a esta, até, que o pr.neipe ta\morto, finalmente, no iiia ftò .a julho d. ,

¦ 1581, na própria casa. _>W"c_á_ 'habitava

cora sua familia, nò '«__«-0 tio zwívAgaUia, em Delft.

Ealtliazar Géraud.-espers-do o á saüid»«io «aca de. j.iTitai*. uo -w_uado liegrAu-d»escada (pio colídu/.íado -'í.' $)" í*/_rr_«_i .nos andares superiores, dosfBC'úoii-Ui<; nu

peito unia «.stola ca"_.__iH cora tre. •

balas.Ao estrondo do tiro, a fa.-ii_ia do prin-

cipe, ainda reunida â wwa, acndiu atempo de o ver expir&v.

Morreu entre sna Sra., oatnarina U_Scliwartebourg, e siia •«.«¦. ier, Luizade Coligny, a qnal na noite ÜeS. Bartho-lomeu, em Pariz, liarôa fi riêto expirarassassinados, junto fl'e.0. o almiranteseu pai, e o Sr. de __4s*áí*v<9iliPriineircmarido.

O Taciturno caliid* na esfiadii, am-

parado por um escudeiro, disso cafrancez.

— •Estou teriuo. Meu .«iia.tcnae mise-ricordia de mim e Ao máu pobre povo i t

Catharina perguntou-fiw;—Encommendas a Jèsu-s-ChiüíO ^ossii

Senhor a tua alma?Elle respondeu:— Sim.B desmaiou.Ergueram-o em bra*>_.; cífigii'am-se-

lhe estreitamente ao co^Oao o; aos lubios; cobriram-o de i.i_iHi«a3. Estavamorte.

. O sangue puro uo vanceiior do duqued^Vlba, de João d'Au3.r<a, <le Requoseus, -

de*Alexandre Farneso, do Concilio doTrcnto, da Inquisiçãe, da icíi-iga pala-ciuiia o da intriga clerical da todas a_cortes e de todos as igfiejfs d.i Europa,esse generoso sangue, goif-. ío de umcoração sem macula, u'tt«ia .pocn em

que a traição o o crime assinalavam sinistramente na historia to-,lns as cabeç.*.coroadas pela re-.ile/.a ou pela tonsurn.cobria da mais gloriosa

"inortalhá otriumplmdor magnânimo, que libertaraa pátria, fundando pela {jvinicira vc/.uma republica nas bas?. da sciencia oda virtude, sobre a mai" iporfüiia cou-vicção democrática da liberdade civil n

do dever pessoal.Perante o novo, e. íi'9«_9 e impre-

visto poder impl.mtado qivisi repontina-mente no concerto europeu pela espada

quo pendeu á cinta d'cs:e grande homeiu,a politica do liscuriat baquoa minada

pelos alicerces; Felippe ti, íievdeiro do

grande império dc Carlos -âlagiíò edeCarlos V, recúa surpreso e altonito, o 11monarchismo ctholico da soIjciIjii e-aguerrida Hespanha, ssr.iioi"' de n.ci 1

Europa e de quasi todo o ra.tr, principiaa rolar u'esse immeaso ii .ysiiio do dc-

cadência, do uua' nunca <nais se torniría erguer.

Prisioneiro, om re[ea3. a* Caídos I .,desde que tem noticia um Frauçá de r(iioa inquisição vai ser es:. . iôcjdti por

; ?elippe II nos P-j;zes Saixos, Cuilhermade Orange concebe o ik-sigrno de liber-

; tar a sua pátria, e, desde esse niomenti*"até o do seu ultimo suspiro, toda a suavida c a consagração $>ica da forca in-destructivel que tem a vontado quandoella toma convietameníe a defesiv de uniaverdade em confiicto com unn suneislição.

A virtudo característica dos graiuKílutadores d'esta naturez-a d a bondade, alímpida bondado, que para honra dnnossa espécie illumina tado quanto *i

verdadeiro, assim como a swü.rla (ris-teza entenebrece, loguVa'c à. cepcaò ârisonha natureza, tudo qi.aiido _ no

mundo fuiidameiitalment. errôneo •falM.

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Page 2: r ars. ¦¦i ¦fmmrmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1883_00295.pdf · r ter de li ivosórttat; betn coi faintc 5ALl_j aldat quantidad! oupas (liai órte moilti ior preços iilmiram,,-citcm.

2 GAZETA DE NOTÍCIAS - SeffntKla.telra 22 ^

de Outubro de Igg^

! Esto homem. tropUc-Vo'. é torrl*•<¦»< par-

Iodos aquelles que combatia, era da

3oçura mais jovial, mais carinhosa e

mais terna para todos aquoltes quo go-

vernava. • ... - _Marido e pai oxtremosona família,

Joviil companheiro na amizade, magni-

flcente na hospitalidade principesca da'sua casa, elle passeava stí, desarmado,

sem chaptíu. como um bom vizinho, nas

ruas pobres da cidade, intorvindo pater-

nalmente nas pequenas discórdias do-

mestiças, fratemisando com osmari-

nhoiros e com os operai-los, convidado ás

.catas do familia, bebendo no mesmo copo

com toda a gente honrada, tendo o seu

logar marcado a todas ns mesas de

jantar, em todas as casas, ao canto acon-

checado de todas as casinhas, das ado-

raveis casinhas da Iíollanda, verdadeiro

fdco da vida familiar' neerl nde.a. for-

radas de carvalho eovcrni.ado, de um

asseio sagrado, próprio de culto, com o

fogo de turba na marmita de cobre,, á

larga ciiarriin- reluzente da faianças.-

altar inviolável e asylo saerosatito da

casta alegria domestica do toda uma

raça de navegadores quo chegam do

4ongo curso o de ternas mulheres amantes

que cs esperam cadu dia no tepido e aro-

matico conforto do uma festa d'arte.

Cerrado para o estrangeiro como um

indecifrável e temeroso mystei-lo, semlo

O taciturno por excellencla p«ra o pro-

prio Escudai, que era a taclturnidade

mesma, elle era para o seu povo, pai- a

íamilia hollandeza. para o Interior das

íabanas que abriam a mela porta para o

deixar entrar, para as mulheres que lhe

estendiam a mSo, pára ai .rlanças que

lh'a beijavam, para os homens que ropar-

tiam com elle o vinho dos seus copos da

estanho.—para toda a Hollanda, emflm,

—o pai Guilherme, o bom h-mein sim-

pies da rua, o solido a fiel amigo do

cada cass.P.AMAUIO O-TKUO.

_|,___J»___-t_tt___---l

CamDO Verde, Braz Antônio Carneiro,JW- Ignacio do Carmo Vieira, GasparAntônio do Oliveira Bustos. ''arlos Guri-raive, de »Sá, Fortunato Cardoso da CostaGuimarães, Victorlno Joaquim Pires,João José Alves Costa e CaBlmiro JoséAlves Machado.

Para a commissão de exame de contasforam nomeados os Srs. commendadoresA J. Alves Coelho, Jostí Maria da Cuin.aVssco e Joaquim Jostí Monteiro Gui-marães.

Incendiou-se no Pará um deposito decarvão de padra da companhia de guz,contendo 100 tonelladas, o que so achava

próximo ao rio, na-parte _ostor->" do

gazomotro.

Foi extraordinário o numero de pas-sageii-OB hontem transportados pelasbarcas Ferry para a festa da Penha.

Cerca de 12 mil pessoas foram condu-zldas-pelas barcas.

O serviço dc embarque e desembarquediri».do pelo gerente da companhia, o

Sr. Roberto I»age, fez-se na molliorordem e' sem Incidente algum.

No arsenal dç Woolvich aeu-as umaexplosão horrivel.Os.prçju.izoseadesrIruição são enormes, abrangendo umaárea do duas milhas de extens.o.

As victimas s_o müit »s. .Ü desastro foi motivado por um incon-

dio, que se propagou com grande »WMÇ?aos depósitos das munições e ás oi_ci:ias

%%l$ffl*. uma villa situada na

margem direita do Tâmisa, a 14 Ki o-

metros da Londres. Tem-l».000 habl-

tintes. .Deve a sua fama o importância a estar

alli situada a escola de artilharia e Ue

francos servia unieamou íc -parn»d-r nosfalBlflcadore. um— numero — de saqup.rie que se sorviam para dar ao aeu titulofalso a possibilidade do circular.

ii sique chegando á agencia inicial, o

primoiro sócio pedia' iminedi itamente -i

entrega d'esse titulo e recebia-o actocontinuo. ,

Para substituir ns saque» verdadeirospor falsos, a comm .ndiw havl* conse-"ilido, não-se sabo como, subtrubir áadministração central uma certa quan-'idade de saques em branco. -

Restava alnd» o carimbo da admlnis-tração. _ , _

Mandaram para esse flm fabricar ca-rinibos semelhautea aos das agencias

que tèm o nome da cidade ou do depar-tamento; mas para que o fahricante denudadesconllas.se, mandaram-lhe compordois nomos.-quo, parecendo completa-mente estranho-aos nomes dns cidadese dos departamentos

'"continham entre-tanto em uma certa ordem, todas aslettras com que olles se escreviam.Depois faziam saltar ns letras im-t-is.

E' assim quo unrd-Uestem esculpidasobre madeira, a inseripção — D. Pari-sau — Reembolsos — disposta ein cir-culo como os carimbos do correio. D.ipolsde ter sido examinada de perto a dispo-sieãoda inseripção. viü-so que bastavafa*-er saltar por melo de um canivete asUtr-as «D:..au...'*> d.i palavra «D. Pa-risaii ¦> para ter-se um carimbo com ainseripção regulauientar — Paris. Roem-bolsos.

Não so conhece ainda, nem aproxima-damento a somma total dos desvios quoos accusàdos conseguiram realizar, h.

provável que os lucros colhidos nuasejam grandes, porque foram pilhua oceasião om que « montavam o

gocio. »

O t-cto tí quo o governo do liraai! de. , por Salta wrá **%^& <le ''™™ . SfcÜ ^_g% É$*ÉÊÊÊig^ JgSSSÍaSlífti PMUÍS es-ÍK^..'iWdei».,)..,»Si.v... m**

trangeiros attí concluir-sa o assumpto-mt.sões-.

Perto da colônia Resistência lorumapprehemlidos cem Índios tobas, auc-orasdo vários asiassinatos.

Foi 1-n.çado na bolsa da Londres um-empréstimo ie doze milhões do pesospara as.o.ra. ds salubrifieação do Ria-chuelo. *

Foi recolhido ao xaiirez AnselmoFrancisco do Nascimento, por ter feitonarto de um grupo do desordeiros, quehontem, á noite, so divertiam o.n capa.-.-

os trai.aonntes na praça D. 1 eili- li.car r

0 rn.rieorJia,SenhoraSenho»,sejuinle

.dosno-

ivimoiít- do hosliilal dn Santa Kas_ da Mi3C-a. rios hospícios rie Periro II, ía J.ossara Ja Sand-, -de S. Joiío DaiUlj.la o de Nosi.

do Soccorro, f-i no'dia *J rio corrente o

Totafâ.8í-

¦ -S758

Nac. Bilr..037 Sil

20 1716 23li 1

.053 Sul 1.870

0 movimento ria Sal. »!». flimco n doi consulto-rins públicos foi, no ...«mo ili», de 2ia cônsul-•.-inte?. rara os qaaes se afiaram OM rece.t„.

P í-álicàràm-s. 23 eitr .õe. »le deut_.

Por portaria de 3 do corrente, pi-oro-eou-se. por mais tres meros, a licença

ultimamente ros.cedida a Antônio Joa--auim Ribeiro da Fonseca, dis ribuidor e

üartldor do termo de Mao ihtí, na pro-vincia do Rio de Janeiro, para tratar de

«ua s.udó onde lhe convier,

E' conlieclda a questão que a ex-mi-

peratri- Eugenia sustentou contra a

municipalidade de Marselha, a propósitoda propriedade da residência imperial doPh (_,_*{. •

A cidado do Marselha, qne hBvi"

ofTorecido essa vi-onda a Napoleão Ul.

resolveu posteriormente reivindicar a

dádiva o. í-spossàr-se da propriedadedo Pharo, .. ¦¦,'

Resistiu a ex-imperatriz, appell mdo

para os trlbunaes de França, aos quaesentregou a sorto do seu -lieito.

Gr.fcas á independência da magistra-tura franceza foi-lhe reconhecido esse

direito, o a ex-imperatriz vai agora do

motu-proprio doar á cidade do Marselhaaquella mesma propriedado, cuja posselhe foi disputada.

engenheiros, o principalmente o magni-

fico e immenso arsenal, que ficou muito

arruinado, senão quasi destruído, pelaexplosão. . ,, _ . _..

Ha n'esse arsenal uma fundição de ca-

nlioes, construem-se grandes navios de

auerra. fabricam-se cor.las o enx»ir-

cias para o serviço da marinha, e é o

p,.~e.ro {'««sito quo a Ing! __rr.a tem

em armas e petrecíios de gusrr^. . ¦

O mais notável do arsenal d a Rotunda.hoje cohvertida em museus de armas, de

planoa . e mappn s, e na qual om 181o o

príncipe regente olTereceu um almoçoaos soberanos aluados-

Tambom ha um outro monumento no-tavel dentro do arsenal,-a torre qua-drada. quo se denomina Severn.lrog-fastle, cptisti-iiida em 17'»õ como re.-or-dação da tomada do castello do mesmonome, na costa do Malabar.

Não só so fabricam ali» »»Vl0s e ,c<*"nhOes. mas tudo quanto ptído necessitarum oxoreito: sapatos, lanternas, capo-tes. escadas, etc. ,

Actualmento trabalhavamn aquelle es-

tabelecimonto' mais de 0,0.1 operários.

Hontem, ás 71/2 horas da manha, foram

presos os menores Jostí Vieira Borges eFrancisco Vieira Borges por terem sub-tral.ido a quantia de 48500 á Joseptii»Anastácia, moradora á rua do Conded'Eu u. 122 11.

Recebemos i_ Falia com que o Sr. Dr. Anton o

Gonçalves Chaves abriu a 2' sessão da21' le 'ialatura da assembléa provincialdo Minas, em B de agosto d'esto anno.

Os trabalhos lectivos da faculdade de

direito do Recife encerraram-ae no Qia lo

do corrente.

Reuniu-se hontem a assembltía geraldos ac<-ionista8 do Gabinete Portuguezfle Leitura. , . .

A direciona apresentou o relatório econtas do anno dndo. Procedeu-se de-

pois á oloição do consolho deliberativo esupplontes que t.m de servir do 1B.J a1881 e á eleição da commissão de contas._

O Gabinete Portuguez de I_itura euma das instituiç.es que mais profícuosresultados t&m dado para o desenvolvi-mento da ln.t.»"<.»w. uiiiiiimie nte diri-áwârobm-raiide tino. tem essa bonome-fita associação attingWo um desenvolvi-mento tão pouco vulgar auinto honroso

para aquelles que para olle tom oontri-cuido. . . .

A missão do Gabinete, porem, aindanSo está terminada; tí de osperar que oscavalheiros as-ora eleitos continuem como mesmo afan a obra benemérita que jáencetaram, em vi ¦ de renllBaçüo. .

Eis o resultado du eleição para o con-solho deliberativo: ...

Albino de Oliveira Guimarães, Antôniods Almeida Pascoal. Domingos Miguelde Andrade Rego Faria, Franoisco doCarmo Bra.a. Estevão José da silva.João Pereira da Silva Monteiro. João daSilva BOa. Jostí Autonio Vieira Voiga.Josá Maria Catueira Martins, JoaquimAntônio Ferreira do Valle , An-tonio Gome3 Vieira de Castro , Ma-nuel Cândido 1'into do Azevedo ,Miguel Antônio Lopes. Torquato Anto-nio da Silva. Victorlno Coelho Pereira,Antônio Gonçalves Maoliado, AntônioJosd dc Faria Brandão. Frr.nclsc. Paes.Jostí Custodio d i Uva Ferreira, AntônioLuiz Ferreira de Carvalho, Joaquim Fer-reira Pacheco Brandão Anionio Josáde Souza Lima, Antônio José do AraujoViano , Luiz do Rezende, Custodio Olivade Froitas Ferraz. Jeronymo Vaz Fer-roira Teixrra, Rodrigo Venanclo daRocha Pereira, Antônio Augusto de

Ao commandante do 3' districto da

guarda urbana, foi hontem. ás 1 e 1.4horas da noite, apresentado por um m-dlvidno, o nacional João Francisco Tor-

quato. que 8e a.h.vu com um lerimenona fronte esquerda, ferimento estodevido a um tijolo que lho foi arro-messado. _, ,, _

O ferido, cujo estado 6 consideradograve, foi remetttdo para o hospital daMisericórdia.

. Noticia o Inlransigeãnt que foramultimamente presos em Lille. na França,quatro empregadoB do correio, aceusa-dos de desvios de dinheiro. Entre ellesflgur». um indivíduo. Honrique Catusse,

que aqui esteve o anno passado comorepresentante de uma empres» de annun-cios, do Pariz.

O crime dascobriu-ae por denuncia deum empregado do correio da Bolgica.Declarou olle que entre diversos em pre-eados do correio da França se haviaformado um i associação, cuja stíde eraom Douai, para o flm de omittir s iquns.post.es intorhB(»io-..cSfe.agivcis ua Belgica. ,

' .

As aüctoridades belgas lelegrapharamiromediatamente , ao .Sr. Cochei-y. mi-nistro dos telegrnphos e correios d».Fraoça. o qual mandou a Douai um em-

pregado Biiperiur d'aquella roparliçauproceder a um inquérito que deu om re-sultado ficar provado quo os factos do-nunciadOB eram exactos.

Ris como operavam.De todos os pontos do norte dal""rança,

particularmente de Dou»ii e da Bélgica,um membro da associação enviava parareembolso, sobre Pariz, um saque devalor mínimo, que variava de 3 a 5francos,

Este saque era levado á direcção in-dicada, pelo carteiro, quo encontravasempre na porta, como que ít sua es-pera. um outro sócio, que o consuravapoli demora, e, pagamlo-lhe a sommado 3 ou 5 francos, recebia o saquo.

O dinheiro sendo recolhido á caixa docorreio, est i repartição mandava á agen-eia Iniolal um saque postal do valor re-cebldo á ordem do romattonte, isto é doprimeiro soclo.

Cho.ando portím a Douni, o empregadoClemente Catusse, irmão de HenriqueCatusse, fazia desapparocer este saque,quo era substitui-lo por um s iquo falsodo uma somma relativamonte consido-ravel. conto e cincoenta ou duzentosfrancos.

O pequeno saque de tres ou cinco

II.SPÁI-O-A-Ilültl-A

Pacifico»—_2 ÍWttesnS yagjs (|na r*-

.-bemps do Pacifico (12o apenas -.Igui.s

po "'menores sobra pequenos encontros

entre chilenos e peruanos. Iglesias con-tinúa em suapropagandade paz.-entre-tanto, Montei-o, Cactírcs o outros chefesresistem valorosamente contri os inva-soros e traidores (segundo ellos) de sua

patri*. . . .-''__Na Bolívia tratava-se de eleições,havendo já seis candidatos á presidênciada ropublici. Havia probabilidades do

que obtivesse o triumpho o Dr. Baptista.

PAUAGi.AY.-Seguiaacrise .judicial emIssumpção, pois ainda não tinham sido

preenchidos os losareB vagos deixados

por aleuns membros do Superior Tri-btinal de lustiço. .

—Continuavam as publicações injurio-sas pela imprensa. _

—O projecto do Binoo Nacional, sobas bases propost is por Calvo, foi passadopelo governo ás câmaras.

—Produziu alli desaçradaval impressãoa subida dos direitos sobro tabaco, de-cretada pelo Congresso Argentino.

Confederação AnoENTiNA. —Duranteuma representação uo theat.-o Nacional,uma voz gritou fogo\ produzindo pâniconos espec-idorf-,

Continuam as investigações som-eos latrocínios na alfândega. A auctorl-dade ordenou a prisão de muito* sup-

postos cúmplices. Segundo c leulos, oalgarismo estimado por conhecedoresdos contrabandos feitos, dizem montara cinco milhões de pat»cões.

Corria o boato em Buenos-Ayresde ter sido apj.reherididò om Inglaterrrao empregado do Banco do Londres, quetinha fugido levando 14 mil libras.

O presidente da republica; Roera oo sou ministro do interior, Dr. Irigoy n,

pretendem sahir a 3 de novembro pro-ximo pura assistir a inauguração doferro-carril S-inUfecino.

O ministro portuguez foi recebidoem audiência publica pelo presidente darepublic. no dia 14, assistindo ao actoo ministério o altas dignid .des do paiz.

Está dcfl-ilivamente fixada paraobril próximo a tra.l-.i_ aas aueto .-.dados provinciaes para V- nova capitalLa PI:.tu.

Constava (.ue o govorn» da re-publica rion-earia a Miguel Martiuez en-carroçado de negócios em Li .ma.

O caftí tinha subido muito em Bue-nos Avres.

Presume-so que 03 trabalhos dexarquead » comeceui este anuo a 15 denovembro, pois ha muito gado já gordo,que se ptíde abator.

Uit.oiiAY. —Segundo os diários inspi-rados pelo governo, aquelle paiz viviana maior das felicidades

A imprensa que obedeço Ss inspira-ções do Olympo, assevera o dá porme-nores sobre a terminação do massacre deCo.rales.

O jornal brazileiro A Pátria, orgttodos interesses da colônia brasileira,no Ttio da Prata, es, revê o seguinte:

«P sso Rondo' — Esta questão pó-de-se dar por concluída, e nó d-pendepara que sejam assignados os proto-colos, do seguinte:

O govorno do Brazil pede para a con-clu8ã». do assumpto que o ministro derelações exteriores Dr. ílerrora y Obesretire algumas p 'lavras da ultlm i notapassada. Por sua vez est sonhor ei-túdispôs-o a isso desde que o represen tantodo Brazi! n'r-sta republica dô explicaçõessobre a linguagem empregada em umanota que extómp.raneamèritò lhe foi diri-gida.

jmmji iÉWEB-BE -BB_BPIWB-_B--_-EBB

suas instrncç'C-3 'ao seu representante eas explieaçOes se diu-So do parto a rar,te.

Já so trabalha uos protocolos quo seráoassignadõ»» no Rio da Janeiro e rof-.re.i-dados aqui polo governo oriental, só como fim de que n'èlles appareçam as .-tssi-

gnaturas do presidente da republica ede seus ministros.

Isto prova que o procedimento de certodiplomático não foi observado do accordocom as instrut-çOes recebidas. Dlg.mn<_ra os que tudo sabem, se estávamosou não bem informados a respeito d'e .e I Consta-nos que está nomeado presi-assumpto.quando dissemos que a questão (Iente d!t bròvinciã do Rio ne Janeiro oecSCo„^ Sr. Dr. Jostí Leandre Godoy de Vas

Muito bem. Apesar de e-itarraos infor- concoll'11'niftdos a respeito das bnsesdaaccommo-daçào, vem muito bem aqui dirigirmosaos dois governos esta pergunta:

Paua-se ou não as inde.uuisaçõ.-s nsfamilias das victimas?

Sabemos que estas vão se apresentarexigindo o pagamento, e seria maisdigno e nvils just . quo nmbo3. os go-verãos resolvessem esso ponto, cha-mando-as. antes que ellas so apresentas-som reclamando o qtio lhes corresponde.

Tri taremos cm artigo especial d'osleas«umpto.»

Depois, em sua..secçao telegraphica ^j^,,,publica estes telèürommlis: . Eiilraráriív

«Rio db Janhiko, 1,'i— O ministro ou- SaWfãm .ental da republic . Dr. Vasquez Sr.gas- .allc-cram.tume, acaba de telegraphar ao seu go- Eu-tem.verno, cora»»mnlcando-lhe estarom as-slgnados os protocolos da ruidosa quos-tão Passo-Hondo; assim resolveu o con-se ho de ministros, reunido na noitedo dia lido corrente.

Rio. 13 'ás 4 dá t .nlé).-Corre o boatode quo resolveu-se á ultima hora, paraquo a questão seja conduida do ..ccordocom certas formalidades, que ns proto-colos da questão Passo Hondo fossemassi. nados em Montovidtío. pan quen'elles appareeea-. a asslgn .tura do pre-sidanto da republica e seus u.inlsiros.NJo garanto esta noticia. _

Entre os fazendeiros das provínciasde Rio dé Janeiro. S. Paulo c MinusGeraes igiia-se a idtía de fazer com q1o».» anpllçado S-i-èriSÇ. u-.Íf'imÍJ-'i'-'Vliã raeln.IeTo fundo de emancipa»'ão.»

Nada mais absurdo nem contr-dictoriodo que as noticias que publicam os

jornaes montevideanos.E' provável que tudo isto seja ven-

dlco; mas communica o nosso corres-ponriente de Montevidéu que a log çãoimrerlal atá o dia IG não tinhs conhe-cimento algum dos arranjos.que dize»..lerem-se aqui .feito entre o governo eoministro ¦iir__.ui.yo. '

; ;.. . ^ .Tinha chegado â Montavideo a to-

mar caíV-0 orebora.lor dá bii-ra.do RioGrande Jaguarão, que traz a bor»louma commissi.0 doengenheirosqu.o anda.sondando...lovaniando planos d.i.costa.;

O m-giX" dos interessa do Brasil,-

puhllca d seguinte carta que tVs ter re'-cebhlo d'esta capital, onde so lôm cousoí

que nús não Conheci mi03Eis a rai-ta.c Carta do fjtô de Janeiro,—A. quês-

tio Passo Hondo está concluida. comomulto bem aiinurrciou no sou jornal logoque so roalisou a dissolução do 2" bata-U.ão de linha. O coverno oriental .tecla-rou que essa resolução tomada foi comonm acto do satisfação ao governo brazi-lelro e para concluir já tão enfadonhoassumpto. Nas hasris combinadas antes,o Sr, Soares Brandão foz esforços inhu-ditos para que entrasse um artigo no

qual o governo Santos se comnromet-tesso a fazer figurar na unitteação dassuas dividas publicas u divida do Bra-«II. . . ,

O governo oriental." que ao principiop:»receu estar conforme desde que nãose '«disso a dep rtação, passando ella pExmui.Sra.. Dcomo um acto expontâneo do coronel j p.,..._.o, trioSantos, dopois por moins amistosos con-s-guiu que o governo Lafayette. ou poroutra, que o imperador em>razasse esseassumpto para mais adiante, visto o es-tudo critico das finanças oriemaes. Che-cou so mosmo a cnnnultar personagensimportantes de ambos os partidos, eforam de opini-õ de quo se devia satis-faver o pedido'do govorno oriontal. •

A questão será concluida por melaido notas e ns bises eram estipiila-ia»,

ra-oi.

io jo„ sua illustrada folha do 18 do corrente,aa-m como outras que.ae publicam n esta

í ci.i-te, roer.c':»»;iam o ..corrida com tantaaPeraçáo da algarismos, que, sendo ellos

„ , ns nue illustrairi a questão sujeita, taes-Fe-iaÍdo'Cla_lio CmWIo Bpaeo, "l^"1'*™".'; : alterações podem induzir o poder pub .eosrs "«^fiiS^iÊiilIsí.^ s as

ar.-V;iri_-ei)'i-iii»ut'V-J(-i'_c.lri Mfrià da Sllra.

mi-w>_ 30 anni.. M-.Hoir:.. Variola haao.çrn?.-»-

Junioc—Uni feto,.fllh.i ., . „• .Espirito Santo.-Um feto, fillw da Mana Rosa UeJe».-- ,

\o nrimero dos 38 sennlla-fu uos cemitérios pu-filieas iucln-ra-s. 18 íud .ontes, enjoi entetroj seliteraiu gi_tli.

Lote rii- de S. Paulo.— Ex^ti-hc l'amanha a 3' parte da loteria n. 12.

0 libras, do canhã*se -.'ha multiplicando oveJocIdado pela massa, tf:'

miF='._, JXIssim tambem

WiHworth, t,,, ,quadrado da

GAZETILHA.Ct.mi Ànów«to*íísta "*«i".r.«.sÁTonÍA«or— Reuni-

ntin-_ liontêm. ao mei -llx. «o Kilernalo Hoidtt,al-uns estildànl- »le preparaloriní», afim rio funda-rem um _nh abolicinnlila. Usando ria palavra, opn-idcnH interino declarou n< liní rio mesmo irlnb.Km se;uida procMçu'--» á flee.iio Ja directoria, qne_-ii'n_„i.ri ójg_'_»__t; -,'. ¦•'•,'.':'. - ... .

1'rcsi'lerili». Alvarenpa Fonseca; «cerPrcsÜlent.Krinjrrio lÀiiseri; l>MCr_aHo" J-M. Crell; 2'ililo,Ilypjiq.lto.djl A.er-|o; i»rocnra.lor,.S.: Portugali"hesonreir.,

Mala Cortia.Por proposta do Sr. presiilente fni nomearia nma

Cõnimi^io p;ira a orpul-wçiio rios estatutos, com-miv-ie.»t-i que (ko.. Cts-iin con.»)itiii--l.- . . . ' •

,-fr.»!o'-Sn7.i-r_h-,' relator;'i: Meillna e AievedoGfunbõa-, menihroi.

Çfãq havendo mais nada a tiatar-r-, o presidenteencerra a s».ssio.

^uerá---

Bernardo Poreira de Magalhães, que,hontem, á 13/1 hora da tarde, dirigia

pnlavras ofl'eiisivas á moral a dous ne-

gociantes d» rua do Carmo, o isto so

porque não quizeram elles satistajteriima exigência sua de 200 cs., foi detido

pelo rondante da rua da Assembléa ol.vado á est »ç"io.

Magalhães estava embriagado e e va-

gabundo conhecido.

fÍ.EA.'K-S E...

Os trabalhos da iroupe Patrício con-tinuam a levar ao I .lytheama grandeconcurrcncia. ...

An espeetaculo de sabbado assistiramSuas Magcstsdes. ,»¦".', .

Huje ha alli um espeetaculo variado.

Príncipe Imperi »1 — Kaan, dcsemr.e-nliando o panei de protogonista o aetorBoldrini. .' ;,•.'•!»-"'

No Novidades, em benoflclo da Sócio-dado Beneilcente -Botton onrt da *.ilv.i.

reprosonta-ho boja a opei-ctta u; Filhado'Tambor-Mor.

No S. í-uiz representa-se hoje persegunda roz a gr.mie o ma"Oii"oa ma-gica O bciio de Salanaz.

O Club Familiar Ni..therr-yense deuante^hoiitaiii a partida correspondente aesto mez.

Foi numerosa a concurrencii. agra-dando muito o pequo-io concerto con-stanie deste programma :

Solo. para piano, por A. Ribeiro ; Salv dor Rosa. cançoneta para s-prano,

pela 1'lxma. Sra. D. Maria D. da Roch ,0. Gomes ; Composição inédita, paraflauta, pelo S'. C. Graça. Reichert:Idite Foscari. ária para harytono. polo

Sr. Alberto deAgostini, Verdii Ch min

fàisánti para clarineta, pelo Sr. Duarte.K lostí : Aid"., ari. do soprano, pela

M. D. da Rocha, Verdi;para flauta, clarineta e

piano, F. Bruno.Todos os amadores que tom -ram parte

no concerto foram muito applaudidns.Depois do concerto seguiu-se o baile,

quo correu animado atá á madrugada.

Hervtí foi encarregado de escrever nmusica para. o osaco—ultima peç. deMeilhac Millaud e Blum.

BALAS DF. ESTALOAl.ures .lá so disso que á triste irt°- a

dc dar certos nomes aos navios. Como

exemplo.apresentava o articulista o lacto

estranho de se ler uma noticia, em oue

deso-g-ios dolorosos: a utís militai|8vcomo

"defensores da bandeira; a > . ».,director da ojilnião, como brazileiro em-

penha.lo igualmente na defeza da honrae dos mais caros interesses do paiz-.

Apressai.do-mo, pois, em vir rectlllcarerros de numero, que entendem directa-mente com - os meios de ataquo e de

defoza nacionaes, creio cumprir um devercujo exercido encontrará nas columnasde seu jornal o beuevolo accolhimento

que solicito. .Não tí exacto quo o alvo de chapa de

aço da 2S millimotros de esncs.ii-,apoiada om uma struetura de ferro emadeira, representa o costado dRS çanho-neiras em construcção no arsenal de ma-

, Das'citadas canhonoiras .a unicaquejá tom costado tí a Iniciadora, e n essaa chapa do aço tído 0 millimetros.'e nãodo 2. isto d a ehap. de aço tem menosda terça parto da espessura da do reta-

rido alvo : atravossii.vel.portanto..Cila.-oconjunetamento a dn costado oppo^tocom a maior facilidade, attí por proiec-tis de metralhadoras de 25 millimetros ;acerescondo, que nas oxperiiinoUs deante-hontem o alvo estava u 310 metrosde distancia.

Náo sei a que flm so destina essa ca-nlioneira; mas se algum dia olla loroperar no Alto Uruguay, onde a dlstan-cia do leito navegável ás margens.e dolõO metros e monos na maior parte daextensão que vai da Uruguayana acimade S. Borja, evidentemente ç___i esnacanhoneira p.5o sç v.iíuc.irâ u eflicacia da

-5=8313.7, _tresulta huo nsm „canhão rápido Nordeníelt, a força vi».do pr0j6ctil massiçò tí: •*

m.1' =_ 530 X 0.-S-3 = 239307,17

B para o projoctil dco:ra.

: 530 x o;-

» JO6*1

se dizia qus O Cònselíi iro Dantas está ^'ii»ãw-r_i,í O fínide operar n'aqnellecom a quilha estragada; e outr» nm' rí0, ném om outros em ^iguaes clrcuiu-

e nsiih. mesm rs. Vasques. Sllg Sttl.lvem protocolos, portím, Soares Bránrinofoi <í- opinião que elles não oram n&ces-sarios.

Uma noticia do Importância para oseu diário: Alencar será removidocfiihi n'ostes poucos dias e ao própriocônsul do vão ser dirigidas algumasinsti-ncções, visto cortas queixas.

Fatiando com pessoa qno está ao faclodo que ae passa nas galerias do S. Chris-vão. disso-mo que aquella influencia per-m nente do que já lho tenho fallado.nãoapprovou a condueta do representanted» Brazil cm Montovidtío. assim tí quoso combin» o modo d»- dar-lhe i.m logarna I?u opa. 15' pos«ivel que o Sr.Allian-dra, quo está na Rússia e*que£»á roque-reu sua aposentadoria, visto sua avan-cada id de, d. o lo.-ar par. o Sr. Alei. •car. N»i verdado, o castigo seria duro:ir pnra a Rússia em tempo do in-verno !

Sua denuncia sobre os martyrios dequo foi victima o brazileiro Loal, cansousensação no governo O sei que SoaresBrandão ordenou a Alencar de passarnota a esse respeito.

Segue para ahi o nosso amigo Dr. Fort,hábil medico quo vai passar algunsmo/.es no Prata ; ello conversará com oami-0 o lho noticiará alguma cousa quonaturalmente Iheeonveiiha saber.

Seu amigo.»— Em Montevidéu tinha-se recebido

de Buenos Ayres o seguinte telogr »mm :a ODr. '-"rancisoo Òiti/. actual sfnrtd. r

Pnra o theatro Vaudeville de Pariz foieontroefado o aetor fii.ncoz Nort.uin,que durante doze arinos fez parte dacompanhia do theatro Michol de S. Pe-to.sburgo.

A direeção on „„afr„ da Porte ^aint-

M rtin já ree-beu a Gatianrie, poça emouii'ro actos do Jorge de IV-yrebrune e\Villi»m Bnstiaclí. um primor segundoos j.ii-naes francezes.

O principal papelseráci.ado por SarahP-.>hliul'HI

que se alllrmava que Adciin-i Patti não

podia fazer viarfem, por tor sujos os

jtt».-Í5í e ser preciso limp-il-os.Simplesmente o cnnselhoiro a quem

sucedia a enorme contrnriod.ido de ver

estragada uma parte t3o importanto do

sen todo—i quilha, não era o nosso aftec-

tnoso senador bahiann.o sim um vaporzi-

nho da carreira do nm rio da sua provin-

cia. e quo jamais fdra sorprehendido a

abi' .çar os outros vapores seus conhe-

cidos, . -' ..¦ r :.,..¦ i

Dp ovs-to-. mnilo Adaltna Patti. era

uma embarcação que fazia o serviço de

Mnnfevl-.ttíu para nm porto próximo; e

que'tão mal salila honrar o nome da"i-iuido* di*-á.'qiio" attí se deixava ficar,

suia .nrlogares quo a'decência manda

calar o não escrever.Agora temos o Lima Duarte.O quo siicceden ao íitiia Duarte nao

toi perdei* »> eleição, foi cous-i muitn

peior: elle acaba de partir o leme e ser

obrigido a aribir logo na primeiraviagem em que o desejavam experl-

montar.Comprehenne-seque aevaserao grande

sen sabo ria par» o distineto mineiro,

mesmo no momento om quo ganha ter-

oeira victoria, achmdo so collnoado cm

nrirneiro logar n'uma lista tríplice, ver

o seu homonymo faeer tão fraca fl-ura,

o logo na primeira viagem.Isto, sa não fora conhecermos os ele-

vados méritos do illustro conselheiro,

poderia mesmo ser tomado como de

máu agouro para a su« prova"d es-

colha. Leme nartldo, se níln se trnt -se

do*ír. Lima D arte. ora signal evidente

de quo tinto luoririaS. Ex. em entrar

em primeiro logar na l!«ta como o Sr.

Calmou, roi' exemplo, que stí conseguiu

uma vantagom om" ter sido vot»do parasenador em sua

"'provincial tí ficar a

gente sabendo qua S. Ex. já tí qua-rent.no.

Em todo caso, sem mao ngouro, ainflaassim á pouco ngradavel aos quo eati-

mam tal nome, vel-o nnplieado a um

rebocador que, logo da primeira vez quo«e move do logar,6 exactamente paraser rebocado.

tancias; ao contrario n'ella nossos bravosofliciaes e marinheiros encontrarão a

sorte mais dolorosa que lhes pode ser

decretada : a de succtimbirem, sOffrentloo escarneo dos que os fusilam impune-mente. .. -. .

Náo tí tambem exacto quo o 2 alvo secompühn- de 1 chapas do 12 centímetrosde espessura, (.ompunlia-so. o ainda láestá pira ser visto, do 4 chapas, sim,mas de 12 millimetros cada uma.

O erro de algarismo aqui o mons-truoso. . _

Quatro chapas de 12 centímetros con»stituem uma espess-»r» total i!o;4Scenti-metros, isto tí, de 1?0 millimotrps. isto

'tí dé Í9.2 pnll-g.viás, o à.ser verd deiraiiinoMõiá publiciiila, ter-s-'-biu um pro-iec.til de Íi- librus. disv»ai'.ado por umametralhadora dc .T/.milli.iietrns de dia-meti-o atravessando iima cõjírjça de.oco

oíléfatllis de espessura I T »refa

F=:5-0 XO,''771=-.|r,_;»i,Forças vivas estas junto á bocea de,respectivos canhões. uu

. Par* achar estas forças vivas, ox_r„sas em l.ilogr-ammetro3, basta consid»'rar qua a acceleração da gravidade.nivel do mar no Rio de Ja, ein.g = P,ml-7(5.. "u

Portanto, 2 g.=lP,ra."»7.".?->.D'essa consideração facllmento se i!«duz para o canhão NordenfAR.Projcctil m»c'rço: F=_12_40 Ri'llo''rim

metros, projoctil ôco; . _.11.,V, W,grámmetros.

Isto.e não F=113_ killogram i.etn_como nsevora o .-. Nòrilenfelt m UJfolheto, que ahi'corra impresso.

Mas admiitindo mesmo esta uitira.cifi'i nara a força viva do projoctil Nor.denfèlt expressa' em l.iUograinmetnik.tal força corresponde a 9S1 killogMm.metros, por centimetro do cii-currtfô.roncia.

Procedendo do mesmo mo»|o a r-*_naiiodo projectil do canh.o Whitwoi-tit .1.calibre 9. para o caso da cart-a.loj'libr »8 ingleras com quo foi feito o dij.paro, e para ,. velocidade inicial dctl' jmetros por seguinte tona-^%.usr„"lorei«iva do projectil

"V. bi t .7 Ar th".'

F=-í5'U_lu!!r.grameti-s, que corres,poi.d? r, 2.116 tillogrametros por cínlimeti-' d- circunferência.

Para Whitworth, pois:Força viva em oentim .roa de circum»

foroncia 2.11G kilomgraetros.Para Nordonfelt:Força viva om centímetros de circum

ferencii 981 l.ilogrn metros;Estes algarismos não se improvisai.

para ageitar conseqüências: vem docomipasse, da balança, da pólvora, da gravldade.

Os principios em qne olles ass>nt,_|sã-> bases indestrucliveis, S!.i'ailü9coino baptismo de séculos.

2I1G l.ilometros e 981 ItilogramelroLnão são valores que s- eoiifi.i.itam.

Ahi estão olles, mudos, mas eloqiien.tes. e. convido a quem quer quo seja mco.it.'ste a cxacti.lão.. .

O i'ssu;ripto, Sr. redactor, que ràoimosta carta, eritèndn com os m_is* alto-interesses'do paiz, cuja defesa so \rnv\na paz.- , .

Elle.não podo ser tratado nem' super»j fleiaímente,

''ném dando á pübliéláadí'!uf Í!"r^™" q-B.'.^

'cinlião''.. ouvieros, que tal.-.lom.o J„i.n

. _• _. _.fi:___ « ^:iA moiiTi.calibre a S10 me. ros de Este assumpto. e to 'os quo á ella áfili ni, precisam o devem sor tratadosiestudados com o supremo interesse» quiexige a defesa das cd.-es, e.n qno siprojeta a sombra augusta (festa >_r;!„|pátria.

Do V. etc.Jerosimo P-Bimu nu Lima Cami'«

Capitão do fragata.

10 de outubro de IS...

AVISOS..nii-t-liio Ortlgão. - A lei dl

lnstriirçáo secundaria na câmara iloideputados, em Portugal, l -'<>1. 1. V

r,npvp'm nbssi"-ar.

grnssissi.nodistanci-i.

Recúílcando esto erro, e sendo, comotí. de ?5 millimotros a espessura docada uma das 1 referidas chapas, pre-cisa a respeito ainda dizer a verdadecomo olla tí. ,» .,,,

O projerlil Nordenfeldt de 25 milllme-tros. o o rlotschkiss do 3. millimetrosfizeram mais do quo atravossarem op.-nas as duas primclrns chapas : atra-visaram facllmento e»s»is duas primoirus chapas e fl eram profu-d. mnssa nas ! {..R.—Este artigo não foi publícièd as ultimas, quo se nchavam unidas; hontom p0r falta de espaço.do sorto que so -».s duas ultimas chapasfossem do 12 millimotros om vez de 24,e, portanto, f-ssem a de uma caldeira demaehina a vapor, os projectis da metra-iliadori do 25 milümotros Nordenfeldt oos di de '17 millimetros Hotchkiss teriam

perfurado e inutilis»do essa caldeira,dépOls déhã .f*-'5ferf,^1°J'l^^ Uel,„_„_Sl .»., .«nuspas nitorvalladas de U millimetios caua , ve^ nQ ^f^^io .i'esta folha enuuma. ,.'prinsip »os livrarias,

uní^^e^rde"% Sin^rS ' U«« da 0„v,il„i* 5.. ea,,ia,ft

como se publi -nu. o sim do üi__rie 101,6millimotros (4 pnllegadãs). da casa Pelin,Rive de Giers (França), «nbre nm col-;chão de perob' parda tle 267 millimotrosd-* espessura (10.5 p'bllegad»'sv.

-¦Ao lado (1'esta's i.i-'x' etidões flRtira»

mais a il»i onoommenda do canhões Whit-I wocth. de calibro 9, que se disse fOra

. iU para. constituir o armamento docruzador Almirante Bãrroià'.

Navio de 2.CH10 tnnotlad.s não rd-ie serar... do eom pistol s. Só lho são ade-

qriados' como de plano foi rieline.doeso uc'.- registrado eu, a Revista Mnri-lima Brazileira ti, 10 »'o mez de abrildo 1S82. canhõ". de c.iliboe 70. retro-cerga, typo moderno do systema Whi-twor.t; systema de inmiitavel precisão,de n"a„iriiaef-c(ieiicía, de provada e nuncadesmentida resistência, e nto bojo.semrival "-ara os ai-mnmen'oa navaos, como

_3___£B__SI_-!

FOLHETIM 38

O GRILHETAG. PRADEL

gs.our.-iiA i .__.-_*

VII

AS TOUTURAS DE OASTÃO

(Co-fmií.f_o)

R "-'

¦

Ahi Sr. Gastão, dlss. a criada, sesoubesse como a sonhora est- triste,como »stá arrependida, por tor feito umascena! Ella coutou mo tudo, Bem sabe

que não lo.n segredos pura mim. E .ádesesperada.

Tanto peior p ra ella, disse o Sr.de Lussaut quo satisfeito por ver amontanha chegar-se a olle. estava rc-snl-vido a fazer-se rogado. Ebiá acabado.Sinto-o, mas..,

Mas não fará isso, Sr. Gastão; a se-nhorn o cap _ do fazor alguma tolice.Deu-me um caria p.u-a o Sr. visconde, emolhou-a do lagrimas.

E a criada apresentou uin bilhete per-fumado ao visconde.

Este repelliü-a com um gesto.N.»o valo a pena. ie»pon.lou-lho elle,

_ minha resolução está tomada. Lendo acar-a talvez me (loixo commover, e tí issoque não quero.

1 eçii-lhe eu.Sr. doLuss nt. receba-a,replicou a camurolt•« insistindo; a se-nhora mnavame embora. Havia dejlilcar que não cumpri bom as suasordens.

O r. de Lussaut decidiu-se, como que acontra gosto a peg i- na carta. O bilheteapenas continha algumas linhs :

a G stâo.a Esque: mos o quo so passou. Não

pos-o viver sem ti. Vem. como amigoao menos. Tenho cousas importantes acnmm»inionr-te. Espero-to para jantaresta tarde.

n A tua Bdbini, quo te dora. ¦Qniin io acabou de ler, Gastão meneiou

energic menu- a cabeça.Não! ó impossível, disso olle, Não

vo... Não quero lá volinr. M»iuoou-memuito. P.-i Ita-lhe textualmente as mi-nbas i-alavr.s; o desgosto que ella mocansou foi muito violf to.

Teroiinnndo est»s palavras, Gastão es-tretfieceu, o o rosto fez-se do repouto deunn pallidiv esvõrdeada,

Paia se explicar mais commodamente

com a criada, mandou-a entrar para umadas salotAs que estavam situai! s no ladoda antecamaca. E quando se dospediu.

Jíolno ouviu a voz de um homem, deum desconhecido, que acabava de entrare quo perguntava :

O Sr. visconde do Lussant está noclub? desejava faliar-lhe.

Era Roberto dc Laitres, que attí nosThermopvlas Ia procurar ovlsconde.

..lèncio! disse olle á moça, nem umapalavra.

A rapariga olhou pasmada para elle.Tudo na sua pessoa indienv um terror

profundo. Parecia que ia sentir-se mal:os dentes batiam, o tovo de agarrar-sea uma cortina para não c.hir.

Queira Deus que aquollo bruto doLeão n,.». se esqueça do que lhe tenhorecommondado.

a Aquello bruto do Loão » era o criadoque havia introduzido a rapariga,

O criado, depois de ter pedido o nomeao visitante, que lhe entregou o seubilhoto de visita, respondeu a phrase s..-cra montai :

Vou informar-me so o Sr. viscondeestá no club.

E dirigiu-se para a saleta onde seachava Lussant cada vez mais ^sustado.

Este, vendo o criado, levou um dosdedos ao3 lábios, e renovou, abrindo osolhos, o «silencio I» que já havia mnr-murado aos ouvidos do criado. Leãocom um signal mostrou quo tinha com-prehoniido.Não estou pnra ninguém, disse elloem voz baixa, parti para uma lon ..aviagem.

E como o criado lho apresentasse ocartão de visita, ropelliu-o, e sacudindonervosa meti te » cabeça:

Não, não. disse elle, rasgue-o, ras-gue-o, náo o quero ver.

O criado transmittlu immediatameutons ordens quo recebera, o o Sr. de Lii-tres transpondo a soletra da porta, des-ceu lentamente a escada.

A sua physionomi» tomou um ar doextrema severidade. Tinha a certeza doque o *.'. de Lussant estava em Pariz equo so recusava a recol.el-o. Porquo mo-tivo? - erta-nçnto desconfiava que lhevinha fallar do i.egncK» da? cartas. Por»quo se escondiaeiiíSor OSr, dé Lussautnão era então um homem de boa socie-dade?

Hoberto comprehendia ontretanto. queera preciso uma explicação com osseinvisível senhor.

No momonto om que chogou á rua,olhou p um a direita o para a esquc-r.l ,edirigindo-so pnra um rapaz, ainda mo» o,

3uo p.u-ecia estar de sentinellà á porta

o club:Então, disse ello da miu humor,

como é que mo vens dizer que esse se-nhor estava no club?

Mas, mou tenente, tonho a certeza deque está lá, replicou o interpellado, um

rapaz do desoito annos, de physlonomiaastuciosa, rosto bonito, desempenado,trazendo vestida uma roupa de opar_riode um aceio extromo.

Era o petulante o iuQammavel, o in-candesconte Dauridol o tor ncnlo dosdias o das noutee da tia Bitord I

Co oo estava elle do soutinella á portad»> club dos Ther.nopylas? E'o quo pre-cisamos oxplicar antes de pioseguir nanossa narrativa.

Sorprehendido com a insistência doSr. ue Luss nt ém o não receber, Ro-horto procurou conhecer ns usos e eos-tumes do nob-c visconde. Pediu, pois,a Yvonne que espreita-so as visinliançasda cas » do Ball.ina Oudard, desconíl nuloquo. so estivesse em P.riz, o Sr, de Las-sant não deixaria de lá ir,

Roberto tinha deci»li»lo interessar aboa mulher a favor da Sra. dc Rieux.E a tia Bitord, seguida do seu insepa-ravel Dourado, poz-se a fazer numerosasrondas do boulevard Hàussmann áavenida do Villiers e reciprocamente

0 Sr. de Lai'res tinha con.seg.i do quea marquez i lhe descrevesso o todo doGastão ; o as idas e vindas do um rapazbonito, muito bonito mesmo, ar afemi-nado, muito elegante, ciam fáceis doesproitar-se entre aquelles dous pontosunidos por um peretuso regular e uni-for ue.

A tia Bitord, porém, não foi follz nassuas deligencias. Como so sabo. o .'. doLussant (lesconfia»-a quo iria ser aper-tado de porto, porque acreditava que amarqueza de Rioux tentiva pelo menosdefender-se como a sahir do carruagem.'l-i muito triste, tinha a tia Bitord dadoconta .Ia su. commissão ao sr. de Laitres.Não tinha visto, não tinha ouvido na»l i,O bello O stão tornara-se completamento invisível.

E entretanto, dis . a pobre Yvonne,abro bem os olhos e ex.imino todo sujei-tmho quo -ne pass i nas águas.

Mas então, com grando espanto tia boamulher, mestre Dourado interveio.

Meu tonento disso elte dirigindo-sodirec-t -mente a Roberto, se mo permittotrabalhar só, eu descubro-lhe 0 talsonhor, isto tí, sa está om 1'uriz, ondevai. o que faz, Mas ando sempro. «gar-rado ás salas da inamj. Yvonno. e com-prôhende, meu tenento. _ií_ n_3 tíasse omeio de saber-se o que Be quor saber.

Com esta iniciativa, a tia Bitord fez-severmelha de colora, e soltou a sua can-tiga f.vorita,

Agarrado áa minhas saias I bem seionde querias e.star. ainda r.ssim, apezardos meus esforços lovas noa vida c .mzdo escand.ihsar um regimento dc dra-gões. Se eu to disaesso o quo vi, Bo-bri-to, o que lhe achei nos bolsos!.... umbilhete quo começava assim; «Anjo ado-rado...» Não digo mais nada. .

0 Dourado fez-39 vermelho como umcamar.o.

Não so trati agora do que so e».-^'controu no meu bolso. Em primeiifllogar o que está nos meus bolso»"5meu. Tfítri-sè de encontrar aquclljíSie-nhor. Pois bem, se o tenonte ooi.sx-itir.hei ''e doscoliril-o. Nada mais.

Tens meios de saber o que é feit--d'esse sonhor J

im, meu tenento, creio quo o con-sogiiiroi.

E qual tí ? perguntou Ro erto.Meu tenente, o o ox-grumeto do

Ariel piscou ligeiramente os olhos,olhando para a tia Bitord. proliro nãolh'o dizer, se mo dá licença.

Fazo o que qu-zeros, meu rapaz,replicou o Sr. do L itres, com grandedesgnsto de Yvonne. que s.' prép rava já

. ara abrir os ou-ldos,afim de apreciar ainiciativa do Dourado, que ella de ante-mao roride.n.nava. Faze o que quizeres-.0 quo queres para chegar ao resultado

quo procuramos alcinçnr?Pouca cousa, meu tonente,

E o Dourado torcia o clnpcu entro osdedos, emquanto o rubor lhe subia ásfaces. ... ,—''Quero, desejava ter libordade paraand»r livremente por uns dias.

Yvonno lançou .lie um olhar furi-bundo.

Bem sei no quo vai pássaro tempo,murmurou olla, o patife quer andar ásolti.

Com um olhar o Sr. de Laitres impoz-lho silencio.

O Dourado já não tí uma oreança.disso olle c m um tom serio. Ti'atri-séde um negocio muito gravo; trat.-se desalvar a vida e t.mbom a honra do umapobre m.ill.T.

O pi mo do Dourado or» muito simples.OSr. do Laitres, exulicando-o .< Yvonne,fizera-lho compi-bender que so tiiihuinteresse cm conhecer o procedimentodo Sr. de Lussant e tambem o de umarapariga cham »da Biilhinà Oudard.

Ora, a tia bitord tinha pass rio o seutempo a api-O-oar peixo debaixo 'Ias

janellas do Balliiiia, emqu.nto o Dou-rado lho dava a replica. 15 elle lá esta a,quanilo a carroça, parava dianto da

porta-da cas da avenida do Villiers, edl_as criadas doBH»tm e compravam aomesmo tfmpo p melhor peise.

Uma delia.. -._. bonita, olhai' ira-vosso, ar brègélr". .Inh-, perdOe-nosfata expressão trivial," onrabichado oDoura»l0. Era Reine. Por sua parte ellahavia achado o r.ip.z muito do seugosto. ,

Recebendo em cheio o olhar ardentedo i _p z. a rapariga não tinha podidodeixar de responder na mosma lingua-gem. a uma tolegraphia myste» ios ., que6 a mesma cm toda a parto, estaboleoeu-Si.-immediatamcnt»' cure elles. Hii.aot-esto temno a tia Bitorri vendia um magni-fico pargo á outra criada.

(Continua

Da regres'0 da Mespanna, por onde fl-zera uma «-xcursão artística, havia che-

gado a Pariz o tenor Tumberlick

A companhia lyrica cio M-, Musolli,que se acha em Pernambuco tem »gra-dado muito ao piiUico do cidade do He-cife. O que. aliás, já lhe tinha suceedidocom o piibI»co da corto — mesmo on-trnndo em linha do conta o tenor Sc-tragni

Para festejar o centenário das M/tisinimigas no theatro Ambigu resol-verapi o director do theatro o os

netores da poça dar. om voz da tr--iliccional ceia, uma representação gra-tuita

A propósito da reprise na Porte .SaintMartin, d» esplendida comedia de

f. Meilhac o Haltívv, Frou-Frou, Au-gn-to V»tu, faz uo Figaro diversasnhsorvac.es á maneira por que SarahP.ernhar.lt representou os rous primeirosactos, principalmente as acenas m isi|j*ãina!icas, mas ent-nda que todos osdefeitos nue se lhe possam notar for m¦i Imiriivelmento cò'mpens«<los pelo sim-pllciiliide encantadora com que a grandeictriz tradu iu a cnmmovednra agonia

de Fron-Frou no ulti»..o .-.eto.N .iqiielio represen-ação houve uma

sorpresa para o publico pari/.lanso,ãraii ent u com grande verve o linal

Ia Indiana o.' .n-í.mnr/t»..Depois ilo Frou Frou sul.irá nntural-

¦iipntc á scena o Mocbcth do Jnlio La-roix.

E«ta arte ria pôr os nomes ás cous- é i .ppó.-tuna e publicamente hei do ''e-

difflril. Todos os dias temos a prova'. monst»ar. o demonstrar attí ã saciedade.

d'isso. lendo os diversos titulo- das j .Jí-

^ÍSÍnuadrilhas w-ilsas e polkas que se Dn"; r.i*»t_ .i o esprito a fal--r,s juízos, podemblicam n'-sta cOrte. ter explicação no facto (ie ' não sorom

Ve-se om taos tltnios a suprema gym-]prnflssionaés os que enll.or,, dados e.in-

_,,,., Iformm. ou sendo profissionacs nao sonaslica do esoi-.to que foi ob.-igadn a

tmm _j__(lloa(j0 a0 estUllo n,ais profundotornar conhecida , (_ft, .-u-nias.

Nem dc outro modo se comprelionde a,. , ,. „.„ r»,- ..' ni-otoncã» de qne. contra chupas de

Um ha dias publicou-a¦^:^-^^X^^i'U\_i__%aú do espessura, umelle I o agora vomos uma quadrilha | pro_.,.,t__ ,)e 1.8 libras tom maior pene,

tração do que outro de 9 libras. di«pa-rados ambos por canhões rswlns. si

fazer o autor, afim dea sua obra pelo nomo.

Por ter dado uma cacetada em Ber-nardo dos .-anlos Vidal, quando, ás 4horas da tardo de hontom, atracava aocães P.iaionx uma barca, foi preso Ma-nuel da Silva.

O nflendido foi medicado no hospitalda Misericórdia.

-.t-TU/UtlO

1'o.an. soiiuHailos no dia 20 rie ouiubro.

Francisco de Sallos Soares. ílnininense,lios. viuvo. Accesso pernicioso.—Venancio

pomposamente denominada—O «iMítíci-

j)io de S. Fid lis \Aquello iliulo tí expressivo: elle está

denunciando nn fiueror um inspirado ini-

mign dabna coostrucção; o o»te diz clara-monte oue n seu auclorse fftzqiiiidrilhas,não tí pnr oflioin.— tí por nocessidadn >'e

momento. A pessoa qu" 'deu .-'. luz tão

n-ismosa obra —O município de S. Fi-

delis, n.i.o ptíde ser um -rtlsta — é um

c-ndi'oto; elle não nrotonilc fazer com

que os S. Fi.lclenses dansem —mas quevotem nn seu nomo

Isto é claro

Podemos dizer ao certo o quo vai fazero illustrado Sr. Barbosa Rodrigues ao

Amazonas.<i negocio do museu o apenas n pre-

texto; a veidadoira causa quo iletermi-nou o presidente dVquèlln provinoi. aconvHar o sábio bota ic - a ir habitai-a,a vci'»!adsira causa doscobrl-a eu na lei-tura da lista dos passageiros do vapor. _.•«.m.uco

Lá diz claramente a nsta que o Sr.Barboza Rodrigues vai simplesmente — '

colonisar a remota província. O illustrobotânico, d'aqui a pouco tempo, será a

primeira potência eleitoral do Amazo-

Una do Ouvido.da Quitanda.—Grande prêmio, M.OiHIBilhetes á venda n'esta cas » com \mm '

uglo do que em qualquer outra |»,iDr. AJiol l!.t.i«ento. - MMu

uteriuas.— S. Pedro.90. das lí á-1..'.«ti.IoH.ecoii-ceçòf-iireloSi

sortimento inimênso, o rn ;ioi'-e»ii todo»Império! desdo os pivços rn .is baixaattí «os mais elevados, do todos s soslfi,feitos o tamanhos. Exposição pírmi»r.ento attí o dia de llnado., na Casa .fnsendas pretas (nnica no sen gciMOl,13 rua da Quitanda.

A .!_»»<» Contrai <lc I-.v-d.ni1 .i-íi-i», com o flm do regulurisat.lexercício da pharmacia u'est.i corte,convida aos Srs. pharm.ircuti-oso!».priet.rios do pharm »clas, que ostejiiillegalmonto f.unciiònando, pari viráno m is b.-eve prazo á sn-i-etari. íimesma junta lcgalisar suas pharmacMsob iiõna de incorrerem em infrácçioil.dispôs ções do regulamento que luimcom o decreto n. S..i<7 dc 10 »!•' j nf.flde 18.2. Junta Central de IlyRiína.r.blica. em 19 de ontubr-» de im-0 _sidente, Dr. Domingos .'o»< Freire.'*— 0 secretario. Dr. Pedro iffanst JCarvalho.

¦¦ A V.iIj. ila_ lv'Í-í*c*'.--As8lgD'ÍQu tanda 40, sobrado.

O El-S»"*"*-11" JORNAL DK «PMStlhomem. — AssiíTnatura: n»i <*ij»te, ffllü... semestre .r»«."".'0: províncias, ai|V>Í semestre G8500. Assigna-se .Ml.».0.sobrado. '

A rVoli*tó Dainc «lc !»«,"''»-,;Grande venda de fim de amw it»«

ção nos preços ainda maiores iM-»»aunos anteriores. Em c.>»la "WMum rotulo, no qual so acua müivauOf

Caiidèlaiia n,

toados a iguaes di-tancias do alvo ; e-portanto, a pretenção de quo para des-Irnir os- essas couraças tí mais cfiicionteo fíivil, e ainda --nts efficiento um i armaquo dispara agulhas.

Ta' pretensão, que nem ptído ser stíria, ãítfarTaiiiiQS encarnados o Iach --S*. entretanto, consignada nu pu- ^Èntrail- franca,büeaçãn da nolicia sobro asexperien-j u„*<n

èsneciali-a para»'|cias. nnarido mencio.m/as periélraçõfts" <j A;l'VK'e-p ¦ • - •' !doprojeclil ^orlonfelt de 37 milímetros cer,üb'(le lel° !ins-

o o »lo canhão Whitw.nrth do calibro 9,tendo-se, tí verdade omiti ido a circum-st.ine.iade que o projectil Whitworth decalibre 9. ao chocar a ch pa. 1'racturou-se um dos frncrriieritbs recuando doalvo. rom tal energia, quo no retrocessofez um cursa dc 100 metros-, já se vôqne c-.m a força quo ainda o anini.ayidepoiit de despendido a do choque, o que,como i* obvio, seria em proveito da pe-netr cão a não ter-se dado a fractura.

Piá

s. ll,íni*y dn Expo-içao Pi-dng

frlra. -São envidados «" «I «M

d*.stt;jury,ai'eu.iiii'em.-sBhnj»!,ii?lWda noite, para sesolvercm spblí Mm

ceres já publica los .o DiaruiOfí"»-Leàncü de Carvalho l.' secretario

i Coroas pa-n »!•»»<» .fC^Ssortimento de. corfl-.s de vi. ri»i»_Jsepulturas, preço ao alcance rio ouov.

I Camisària sem rival, largo doa, ."¦

K soem vez de ter chocado o alvo en'el!e! cisco ric Paula ti. 1-

se fractiirhdo. como chocou o_ se frac-1 Museu _•. IVi»c l» ii a- • —v" "-^ 5Jirfl),

turo", o projectil (le 9 librai do canhão cns. — Hoje, ás G 1/2Vv* itworth não houvesso at'in_ido o elTectuará a prelecçãimesmo alvo, por desvio do elevação ou botânica o res octivoIittc.-al. nmittida esta cire.umstaneia.. Dr. La-Üsláti Netto.dir-sohia o secuinte facto: o nrnjcc-j q S.t*a»4i»»»tt> «Ia»-l-I. «M.(|r!f|i|V.

il,.S 6 llW. .?

manhã ás 5 da tarde.— Ku.i (!

penetra um somillimetrol f-cto qne sem n o,duvila é mais frisnote qno o decorrido ;

'"' ..

mas do qu .1 seria infantil concluir (Pelle " '",,";.'

a superioridade qno se pretendo -•••<¦¦_ e.»..-»"'"." Nordenfeld.

houvesso atünsido o elTectuará "a

prelecção da Cilj'lrí_5professor,»

1 ?fl'illilill*<|til do 1.8 libras Nordonfelt penetra CO

' HjppoTy.o*È.' Uallais. cirur-iiã"--1'""''Opcraçõos e .consultas,

das ^-^

millimeiros na chapa de 4 i-ol|ep »das. eo pr»ijectil de 9 libr .s Whitvortli não

Ruas do Prorí*!!».»') '¦•" se

para o

vcilb, e-ilirito-sni lense, 10 nrinõs.solteiro. Bcri-bprl.--irillio Alberto lírncslo . aíoudj fi.mcc/, 4i nn-nos, solteiro. Broncli. pneumonia.—Um homem riecòr preta, desconhecido, remetttdo pnra o mvro-lerio pelo -ili lelesaJo da freguezia rio E»[»iritoS-íi.Io. 0>.i.-i|-:ioce'rui»ral.—-iltl.i, lillia rie Pedro|." !i|.ne l'cri'i'ira, lliuninense. I,lnn.—Fcllsníina,lill.a ile Maria Felisiriiàa da Conceição, fluminense,li riias. Catariho sufloc.-int»'.—Jo»io Ma.xj.i»'» damIvh, lirasiliriro. íü annos, casado. Cystile c-ithar- ]ai -Manuel, lilho rie José Anionio doScunSIair-

.„.,,,-..„ ... pequenino proiecti{nas. e d'ello e de sua prole exclusiva- »»«- precisar fa/cr um só disparo com

' , _ • .. , oualqu.'dos dois canhões, Nordonfelt de

mente dependerão os administradores, Jg fa)m 0 -<,viiitworth dc 9 libras, a

do governo e das eleições provinciaes racione simplesmente se prevó a imnos-sihiliriade do ler o pro'cctil do 1.8 librasde peso a oliiciencia do de 9 libras.

O projectil do canhão de camp-nhaWhitwprlh, typo moderno de calibre 9,pesa _k,175i ist"tí. 9,815 libras indezas. .e aca.-L'». que de o ser do 0.6 do píso Ido !>r»jectil, naexpericnci - foi de 0.*1'! do |referido peso, por não ter á ciimara do

'

pelo leiloo.ro, I;»i.!''-|

::¦¦_

d'»quella terraA lista diz claramente quo o Sr. Ro-

di-ignes, stí elle, vai prestar tantos ser-viços á província como pai, como os

prestará como dintineto homem do scien-cia: é que. altím dos seus superiores

55'canas n. •

dldos hoje, ás 1 1/2 'mi"'

portas dos mes -os,"'.Ío...

«10 A.'te- oméé*: .-. -i .,„,-.- ri., norte,-

o .iss""'!

; thesouros scicntiflcos, elle conduziu para; canhão a capacidade devida: isto tí adove ser de 5,9 libras foi doo Amazonas uma riqueza igual: nada

i"i/i an..o."i'oii>ulsi"es.— João, filho de C.larinriá \ nionOS que treze (IlhÒS. '¦ r

Joaquina Maria .ria Coneeição, 18. mezes Iriem.—i —-.,.„ «Ihnol P ili-zer-na nni>'nin-¦ na.fm r.-io, rio sé-ó femiulnd, filho rio Manuel E-evcs | lrc/c mnos' lj ui"r-se que aina i as-

' " - '" ' " sim podo elle estudar tanta botânica...I.. .rrir-iro. fraqnêzá coiiúcniól.—Maria, filha rie An-Ionio ila Costa Soares. Idem.—Manuel dos SantosRamánri, ____óii_; 63 annos, casario Garlrite

• ii.lã.—Manuel do Nascimento Ilillio, fluminense,.. anno.». viuvo. Hemorrliogia cerebral.—Fran-

cisco Cláudio Ferreira, fluminense. l'i annos. Hypoeraia iiilcrtroplcal.—Frederico Satvati, italiano,:i_ annos, casario. Iiilo-icação urciulca. —liariarícilni-B ilu Gamara Coelho, fluminense, 'íOannos.rasaria. -L-ão orgânica (» congestão cerebralAnionio -inmennr.nn, alh-m.o, 3S annos, casario,i.esáo do corac.-to.-lJrei.orto Br-nil-, earaigliayp;">,»» aniios. solteiro, Marasnio. — Domingos Aílpuiorie Oliveira, paulista, 48 aunos, solleiro; Mem.—•im-U''110 Jeanue Genrire, fra.ietja, 5t) annos, ra-saria. ?iiiiii_'.ulil Jvphoiiléa. — Aií.r-5 PereiraLeite, brasileiro, 15 annos. Scptlcemia.—A nfcoipila Silva Torresj lli.mincn;'1, .10 aunos, casa<lo.Tuberculose pulmonar.—Rosaria. Ingcriua. hrasi-l.rira, 7 annos. Idem.—Florinda Thoin._ia ria Cou-n-irão. porli.ijueza, (0 annos, viuva. Tube.culo» -pulmonar—.—Pedro Garcia Junior, africano, ._annos. solleiro. Idèm.—Valentim Al.es rie Oliveira,rio _n_leuse ilo sul, 20 afilio.; solleiro. Idem.—I',i..lu 1'lr.ni.o, fluminense. 38 annos, casado».lli-m.—I.ui/. africano, 60 annos, solleir.. Idem.Aurlrese, filho de l.ilvana finzi-liia de Oliveira, iiinnosel) mezes. iriem.—Manuel Ferreira de Car--.alho, j.-.in,-»;,./.. .lã anuos, solleiro. Tísica [uri-,

mo »»,-.-ütilia, lill.a de J».'_ Autouio Ue Souza í

Játí.CoNteao.

iÍAHMA ....As cx_>t>ricnc-n_ na AriHHçiio

Sr. redactor—As interessantes expe-i._>cia8 de tiro reallsadas ante hontemno estaij-fÇcimento pyrolochnico da Ar-mação, coiiatini.m um livro aberto deensinamentos para fls previdoucifts denossi ict.ualid.ide.

Resultados qu» não admittern contro-versia. porque stereotypam no metal oprevisto o o imprevisto, os ofleitos docada tiro -'aquellas. como om todas asexperiências congêneres, precisam entra-t nto ser, alim do observados cuidadosa-mente, registrados comlidado.

cama que3,3 libras. . .

Ó pójéctii do canhão rápido Nor-len-feld do 37 millimetros peza: o maciço,853gra mas- o óco, 771 gr.-mmaa; istoé. o maciço pesa 1,87 libras ingleza.s c oOco 1.7 libras tambem ínglf/.as.

A velocidade do projectil Whitworthdo 9.8i"> libr s cooi a carga devida do5,9 libras, tí de 2..00 pós pA' segundo çcom a c rga de 3.3 libras com que foifeito o disparo, tí fácil calcular.

Sa_6-se, que as velocidades dos pro-jectis são dirccUmento proporclon »es„g raízes quadra Ias das .:..:___.

Conscquentemonto tem-se:2-00: y:: r'5,9: ^3,3

Isto tí:2.00 : v :: 2,72 : l:81

D'onde.-DOXl.**!

r_= =-1163,8 pés por sesunJo, oa_,7i

«IoIlojé, ás 7 horas da .publico do physica, serálição— Itèflexâo da luz.

Casa do Oiiítav-.-Bníiaii^*'^43, logo abaixo da Camsana >¦ i .

!>».. AíTons- •t.*v»l<;_,:;,...|

Consullorio. lliispici» n. W*

No olvido V. los Fantoches. ^

Ourives em.íi'éu.te,áÇ.ní>.!l?-yCorrolo.-M^f,,110;"--,,:,!!.^Pel,. paquete Cordil^^r. Li.»i

Peri.aml.uco, IM*. ^ff£a\>l$rebenilo impress s ;ut J-^ftdin.irus .»•

lasn'

pool, teceda manhã e cartas or

PllBLICl-O-S 1 ";l!l!LL,.,\ d»

A.. <ii^.n» corno «¦'"•¦'.".'.'ia (lí

_G,3 mc-tres por 6 .uiula.Ora. a velocidado inicial do projec-tíl minha

de 37 millimetros Nordeníelt tí de 530máxima flde- j metros por segundo.

I Com estes dados incontestáveis, re-

3' Vli-ti-Icto ilu !)•'<• ¦","c

S. Tniilo -(_#Tondo obtido no prlmdrt^-

-j

grande **^< Z \^S^tentrar uo segundo, o W „, tf

desejo da oceupjr um» » ,».-,;sembltí » provincial di- n . „ m

' ogar que tenho .''««^ ,,»o *»5

;do°uovo|»eço ...oi! e^V^1

;o a meus amigo» toao w

i_uiild8 .'candidatura' ^Pe. A-TONlO I-»1-' '¦

I

Por diversas i1-orsa reclamai

quesoachanivão o n do Cmpeza devidamio não tive.!i'giiri'támos aíta ou preza conperial, para £i-ys com carnhorfos, que loii.tro d'agna, áivélro pára oe

le, já cm com|io, prejudicam!

logar que coses peixes emo o lixo. qnmais de tres irc »s paí-a o c<Itio, 22 do ou ti

Os mori

Üis o mònienttlia previdentesuio tomar coni'o o xaropetlicarii.ontõ o briiriilmèiite o i

iiiitiria.io de ebann e na Coeinus quo os me»xarope ánü-istDANO IOI.AUO

ll.os ollerecoi'ina'dò co»»» o

n in.iior quaillvos o produzb obtidos comcalliáu.

Gi*nt.u»iio reformadasiil.-is no grandoindo IJBÃo nis 0

lUinu da dos At

.¦ r>n . r-,,„, '-¦'•! RADOS"'•'''Ho NU DIA 2

Noticiando ai citaias experiências, aisulta que a força viva do projectil dei GàaratinguetáFb-SÇA'

ndeoutuWo'

Page 3: r ars. ¦¦i ¦fmmrmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1883_00295.pdf · r ter de li ivosórttat; betn coi faintc 5ALl_j aldat quantidad! oupas (liai órte moilti ior preços iilmiram,,-citcm.

.,¦¦ f '" '"¦

GAZETA DE NOTICIAS- Seçíunda^eira 22 de Ottuil)Po <Ie 1883VA x__X--> M.J ._._.-_ ¦*»-' ,„„,,,_._,,,,¦,,„,,.,,,. ,_,.,^j,_j_t1___._^

IV_ctibe.*.o$vediictor da Prooi«cf«^o Rio

¦,<a_Bp____aMMMHMBiM_jg_^^

0Í--rio-^tõ"«- -uu folh-U.9doi. .nii a enlarapUe Custou... mas

;t^ít.^,.ii.-.>e^"odo;:"'„,icto d-essa capital, conte, um

contra o qual, permitia V. í..

.„, nome do partido conservador

rejta cidade venha protestar. 0 período

é ! .'m nome" do que principio o» co-ro-

n-1rIc.a*-lo Z-ViM-iiH<.«y£rte_»t..r(.mcon-vida (rcrero-so aquelle juiz) om

jeripdOitpie, em

i»* -í)Sj ;11»."

aisor.. v¦ns, ¦m»it»

.iiod$

.3,1dia.115,5orçi

(TOS.onü

cum.

rem»ra.ai,acom*. .gravl

.ent.i-i ..as com

metrosn.loquee»icja qui.

moliv. |As' iillor \prcpari ,

V supor»blicidaili ¦

a elle úratados«•esso qmí quo s*,a graodi

, Campo»ta.

publici.

ligiontra snaMf-g*!." , .

jio attentadò

juiz. o l'**1'indiroctameiite.

eri (içado

que aqui aoffrou esse«tido conservador directa, nem

niio teve parto; isto

no processo que foi in*Dr

^'^o^xm.Dr.cheto de policia:

nada existo quo auctor.se sem.-I,0lle'

.ita.HO,c, po.-di.i.wcto.ueionarios do F-UMISbmsb para

quo osso jiito seantecimento-para

sempre teve em vista, eseu próprio interesse

k lhaiitoos co-relijlle concorressem.

p> verdade. porímiiecêu dc tal" aooi.t.cimento para

Const.gi.lr o qiíén .-..uloroii em

u,i, movd da seus actos) apresen-

, -. aos chefes liberaes, como vio-• . d» perversidade dos conservadoros

T£'*t quaes se pi-etende. tórl-'

aBR.ict(>i-ia ou conlv-pcia no atten-

rciâiiáade o caracter probo.mrtado; â impai'.ribeiro do Exm. Sr. Dr. chefe deJj.ia devem elles não (orem produzido

S dosojado o esperado eíTeito as calum-

flias nara esse lim propaladas.declarar que aquelle juiz. fe-

decido e devidamonte

Coiniiantila Inwsríil.iioLouvamos a enérgica Cranquo.a eom

que o .Ilustrado eriu.lnallsta Dr. Antãodo ViiKcoiioallos respondeu il provocaçüodirigida por S, C, na Gátetá de hontem.O Dr. Mlva Costa declara pela (?<**.'..do hoje quo o artigo niio . d'alla.

Estamos habituado*» com certos typos.quo, nii* tendo a necossaria opvugempara fronte á frento exprimirem o quesentem, valem-se do anonymo em umdia, para insultar a collegas dlstinorots.o no outro com a sua assignatura negamo que escreveram.

Quem ignora o estylo de certos per-cevejos? K» chapas—primeira sociedade,cavalheiros distinetos, encontram-se nopequeno artigo, digno por certo do soudesleal auetor.

O Sr. Dr. Antão de Vasconcellos pro-mette no Jornal de hoje esclarecer aquestão. .

Conhecemos o illustrado advogado epodomos assegurar qúo niio lho faltaaptidão para bator-so com S. C.

Espei-oniQS os acontecimentos. Umaesplcnd.ila victoria está reservada aoSr. Dr. Ant.o de Vasconrellos, porqueS. Ex.,como hábil advogado, eneami-nhou a defoza pelo círnii-nlio reclo eseifuro do direito, quando o patrono dosdirectores. íisYndo' du tál carta branca;os enterrou at. oa olhos, como tèm enter-rado a outros que 11'alle se tv>pj condado.

Nem tudo que luz - Curo"; ha por ahimuit is drogas falsas, t*ue vão sendo im-pingidnspôi' .01*103 pingas como verda-listro remédio para a cura radical dadecadência social, quando ellas ao con-trario aggravain o mal.

Jos. do Telhado.C, 21 do Outubro.

Ao serviço da quadrilha, a que porignóbil Interea-e anda assalariado, opapudo e eesgo patrono do peculatoInsultou-nos co.no vllüo. cumprindo nsordens recebidns do cambaio cliefe dobando roedor do fundo de emmcipaçao,da propósito vindo do Iguassú paruanular o rafeiro. Obediente, saltou -nos ascanellas, mas insldloso tamhem fez dosesoarros nojentos côr de Ujollos cuspi-dos por outro na imprensa, digna mas-cara para o rosto, ou de enfiado do in-digno papel qtie está representando porbaixa ambição ou para conaervar-nos oanimo perplexo sobra o auetor do trai-çoeiro bote, e morder-nos em salvo aso br i do companheiro, desviando sobreellr* o merecido castigo.

T.ilvez nos enganemos e que nem porum i*e«to de brio ou por medo se enco-br.sao no plagio, mas sim por in toile-cf.ual inopi 11 pois que é um sandeu maisfarto do papada e banha que do bus-tunto, e sem outra illustr *ção senão areçei-idiiua freqüência das scenographiastrampoliiieirás que lhe inspiiaram uimagem das sombras doleniss a appa-reoerem nas bàndcirãS das porta» o ovao nporfeiçnândo nu» trutlcanolas e,aç_ès

que juntas ao servilislie. o aobrelevum n'e).le para os

!,uií. Knri-.—8»vh. mols. da pello e dis ou-vivloi.-K. S.Pedro 5f>, da» U i 1.

Lim» Duarte, operalor o nat-iro.-U riiao-iihilo Ollonl ii. TU, do 1 ii 3. R. rua doRlii-iuel. «..-. . -....,_,

Marinho.—1?. Paysando u.S.C.Muntcipnl n.8J,da l As 3 hor_s. E-peclalidado- "••*."-.'.•' "<«molosliiu do

pres ti digitações que juntas ao servilismo•'---ijiso aobrelevum n'e).le para os

da ablecta política os pri i ores

S.

Convémllíinonte j'-i c('"Inreciado pelos habitantes de Nictheroy,

fl,aadü aqui esteve, tornou-se notável.

l\im ,1o outros motivos, polo seu proce-

(llinenlo om política.No domínio conservador deu apoio aos

conservadores-, mudada a sltuaçSo rt««-

elarou-lhes guerra, o tomou parte muito

activa nas intrigas da localidado; o sou

Intento era conhecido, tratara s8; do "seu

articular intereSse,-queria melhorar

ile comarca -o n'1'8^ MP*»***-*»*1 loi.con-

scvvailoi*, quando o partido estava no

poder, oiiiimediatamente, liberal, quando

jiiliiram os libei'.-.cs.Du. FilANClSOO FERCGlltA.

l-.H SlQl.l'.lRA : *

lia»., 13 de outubro de 18S3.

criam;»». _ „ „ „Ma.imtaiio A. _ô -amos.—Rua Paulino f ernan-

des n. 6 o ma ila Quitanda n. 61, antigo,a PQdio Paulo, operador o partoiro.— Co-sultono

c Ue». ma Scto do Setembro n. 58. l>, dai _ái 3 horaB. _ ,

Rocha I.lraa.-H. Rto Comprlito M A. 0. ma dasViolai 80, 2 ás . horas.—ifiií. da iij(aiKU.—Hol, .Io fioado t foruca».

¦ Wwiiecl;. -C. rua Jo Tlieopliilo Ottoni a.W, das2-9 3 lwr.u. H. tanto do UaUete n. 3,

0CUL1STASDr. Hilário de fionvía.—C. nià da Qnltaiula n. 79,

das tí is 2 horas. Aos pobre» «ratis. U. maDelligU . ríii-i-a n. I., PM

Molirairrazil.-tlDniuIUino ma do Onvl.lor r*#do meio-dia ia 3 hora». R. ma Guiundiam X.

ADVOGADOSConselheiro Joaquim Sal.lanha Marinho.-Rosário

n."" sobra.to, da» 10 is i horas d» tanto.

f^™-*^"***

Companhia Estrada de FerroJuiz de Fora e Piíiu

O' c.iatnailnDa ordem da directoria, convido os

Srs. accionista» a realitarom a 9' en-trada de seus capitães, nn razáo do 10 %ou .OS poracçüo, dentro do prazo do 30dias a contar d'estn data, cujo pagamontoserá foito no escriptorio da companhia.n'est i cidade, e om casa pos Srs. AraujoFerra. «íè O. uo Rio do Janeiro, rua -iu-nio.lpil n. 28. ...

Para os Sra. accionistas que ainda naore.usaram a 4' entrada, fica marcado omesmo praso de 30 dias par.i o fazerem,e aos qua aão i*oaltSaram a '_' o pr»w>fatal «!e 8 dias, a contar d'estfl. mesmadata, lindo o qual 8.r_o conaldoradasem cofnmisso aa rospoctivaa acç.es.

Juiz de Fdra.-.1 de outubro de 1883.Aí. F. de Assis, secretario da compa-nhia. - ''

i-T" tmmmmmwmwmmmimmlíENDEM-SE dum cabritas do boa rasa. uma J JMA faratlU &» tatamento

dando leito o com filho j ua praça do-njenho Uiiobro oan so-jucwr a anifllar no« .«rtlÇO», «*

Noro n. 3i. fbrraitor, ('açoita uma moça

tnlço» do-i,-_i salário

VI-NOE-SE tun bom piiioo; para ver o tratar narua da Assembléa n. 39,

loja.sobrado, entrada peta

mesti-os, garimte-M bom tratamento o iíhi saláriorâioáTo!; por furor, lufl-rm--so na confeitaria An

a iio Coiidc d'Ku o. 101;

VKXDEM-SE prédios o chácaras, muito om conta,

para llnal liquídaçÃo j na ma da Uruguayauan. US, loja. £_

V-S"l)E-SE calçado muito bom o barato; na nm

do Carmo n. 11. (•

VENDE-SE um casal do filhote, da cão Monto

S. "rioniardo, o quo lalvra nSo haja if-ual no Riode Janeiro, em lamanlio o còr; um da Terra Novae uma oachorra do fila, das ilhas, cora 7 miaoa, en-simula a p'i*.r porco o miíilo brâ»ta; na ma Largade S. Joaquim n. 99.

AS quatro moças quo annunfiai-m vestidos pfldCTO

k possoa ipio piocisa dos stus sorriços, compa-coser na ma da Uruguayana n. 87, da. 9 as 11horas do hoje. ^^^

GONORRHÉÂS

VENDE-SE uma maehina forte,

ulfaiolo ou sapateiro,do S. Josi! n. -1. loja.

quo serro paraera bom estado; na rua

DEtLUUj

Vulíiu-noM Sun -I«s«i»t«'.e oIini»ei*u«loi>

rnu.osoi'110Faça de conta V dé de.embro do 18S3

(sendo hojo s bbado .0 dc novembro) diado nascimento deS. M. o Imperador doRra7.il. e Sua Magestade, deixando passaristo assim de.appercebido (ora essa), euhoje tenho horror, de fallar na reliRiflode Roma. Toda a pessoa que tenha lidocates meus artigos, seguindo a reliuiaode Roma, nBiacredita em Deus; aquellesque não leram, estão nas trovas. I*..brigaçiio dos homens que governam opaiz esclarecer isto para os povos, saberque a natureza dos tempos 6 quem go-verna o mundo, a terra e o sol silo douscorpos juntos ou gêmeos, torça-feira o aterra' e quarta-feira

"6 o.sol ;. qu-nosci,pela contagem romuna no dia (5 do ju-nho, nela contagem. de Deus, nasci, nodia quarta-feira, 4 dò junho. Tenho con-cluldo os meiia artigo?. ('

suppremenredoRdas' letras que nunca lhe adíioriramij.nor.mcia pretenciosa o crassu

Com a seniblanto assim onvireadq deescarros ladrou que éramos uns tisicosdo pulmões e da bolsa e uns miseráveisque não raiamos o sabttgo debaixo dasunhas porque doía. ltoanou ameaçascov.rdes de invenções aldvosase v gas,aonde, provento caliimniailor, tentou jn-sinuar mvsterios do peiduosa revelação.Dim fero/és e fúnebres uivns juntoleito de iigonia d'um moribundo illustre.venerado entre os mais probos e precla-ros estadiMas do pai/.. Depois, acercando-se de toda a matilha famolioa dos ban-didos, com os quaos pretende «ssaltar arepresentação nacional, atassalharamumafiirnillá que os despreza repetiram unl:sonos om alarido notória falsidade eumas alei\'òsia's lobrègaso indetiniilas,nue lhes brotaram, conío larvas, da ima-ginaç-0 impura. .

Entiín na consciência da própria igno-mlnia, como do fundo da gohonna mal-dita, oxplosirnm em vozes quasi inarti-ciiladas, dizendo que perdíamos coni elleo nosso ¦<¦¦;•)!. Ho feito,o vesg^ raferolo pecul

da nossa pen....dignidade humana, nesses 1-a/ioo.

Sociedade AbolicionistaBrazileira' :i

Luso-

LOTERIA DE S. PAULOA 3' parta da loteria 72. cujos In-

llietes estão marcados para IS, será ex-trnhida terça-f**ira 23 do corrente.

S. Paulo. 17 de outubro do liüi.—O tlio-ouroiro, Bento José Alves Po-reira. „ ,. , ['

(Transcripto do Con--to Paulistano).

riTSsTÕv¥^MBODe ordem do Sr. presidento convido oa

ao Sra. membros do conselho a comparece-c rom ii sessSo de conselho e_tr .nrdina-ria, para tratar d. negócios ui-flentes

SossHo de posse na tf-rça-foira 23 docorrente, ns rua de S. Pedro n. l.l.—Polo secret iiio-mierino,'Favilla-Nunés.

Socle«!n«l<* l.eneOci'iite I>. AC-ftsui-i» Hcm*i*iat*M, rei »U* I"oí*-

Sessão ordinária do conselho hoje, 22do corrente, ás ti 1/S horas da tarde.—O 1" secretario, Ignacio de Almeida.

rua da Uruguayana n.

llro preço, o bom terreno" ' -|y); lrata-so168. (*

VENDE-SE, pida rua das Mangai r is (Andarahy); lrata-so na

curada» empoucos dias s«m

aa mãssantos injccçffei* nem iu enjôos o aborrecinioulo» causados pelas cápsulas, opintos, lâmpadas,ote. Somcnto cnm a ÜEÀLINÃ, remédio lmligena.Unico deposito, rua da üuilauda n. W, drogariaSanto Antônio. (•

3

DR. ALFREDO CLÁUDIO DÃ SILVALMa«-ia

Marcoliaa Monteiro Üa__ Silva e filhos, Francisco Claudlõ

da Silva, seus fillios e ganro,Dr. Rodrigo Antônio Monteirodo Barros, sua Esposa (SiisentosJe Alhos, »f*Tiíd«'Wm ainceramantoaos sous parentes o amigos que -

ae dignaram acom|-anil r o enterro dasen finado, esposo, n i,filho. irmSo, gonroo cunhado Ur. Alfredo Cláudio da Uva,e de novo rogam-lhes o ob-equ**. do assia.tirem ita ín.ssas do sétimo dia que serãocolebr.eflas terça-feira 23 do corrente, numatm do Hspirlto Santo, ás 8 horas, eniv igroja do S. Francisco de 1'aula. á»?. horas : polo que desdo já so confessai/reconhecidos,

JLI

VENDÈ-SE um bom piano _c rrtflo armário,

com hoas voi.tí, [W preço razoável; na rua daAmerica ;-,. 79, ponto dos bonds.

PRKCISA-SKrica u. 129.de uma coslurclni na rua Ame-

(•

PIIKCISA-SK de uoiu criada mio saiha co'iuharo

lavar, pura duas pessoas; na rua do _oiulc-d'I_u

C. P.CLUB DOS POLÍTICOS

-FE1R.Í -23 Dit OBTUBRO DF. 1SS3

PPKCISA-SE do umá crjaila, qiio.ongouime o laio

bom; na roa ile S. Pódio n. :!_'>.

PREÇISA-SE,da uma citnla que lave

"oco.inhc,

para um casal sem lilhos;

A Loção Americanaapressa o desappari-ci-cimento d'essas marcas

ll escuras (pia lautí» des-Kiislani ás pessoas vic-

limadas por essa moléstia. Veuitp _e unicãmõiito nama ila (Jiiitiinda n. 19, drogaria Saulo Antônio.,Preço 1850O

mmGonorrhéas, A Injc-cção iio Dr. Va-

rella, do PortUfiitl, (\ opreparado mais innoc-iilo e ellicaz quo, so conhecepara curar as pononhéas chronicas ou rvcenles;rendo-s. na drogaria do Povo, rua da Quitandan. iOS. ''".,.'

'.;-*i

CHOCOLATEna rna do Machado

Coelho n. 7.

PRECISA-SE do uma eriaila, Urre ou escrava,

que cqiinhoj lavo o passo roupa a ferro ; na ruada Prainha ü. 180, sohrailo.

PRECISA-SEI para casa de pouca familia, fie uma

ciada, pnra todo serviço; na'nia do Boulovard

_eKumla-felra2. do corr.mte, ás . lioras

Rto, 2(5 de outubro de 1883;— O l" so-eretario, A, L. de Carvalho. (*

Segunda convocação da asse" bl.a ger d,pára eleição de nova directoria e com-missão de exame de coatas» - 0 secre-tario, A. Carneiro. ['.

n. Cü, Villa Isabel.

PRECISA-SE ile quatro homens gue sejam maii

nheirra; pura Iratar na rua

As qualidades apperi-tiváa da baunilha suo

n^ n.i ,.,.,•,• lndisi-ntivcis, o além daDE BAUNILHA fácil Ulgc-tno que pro-

move.altrah.) oconviila pela õicolleiiçlà do seu p<T-fume iliilc.lssimo; na fabrica Andaluza, rua dos An-ilraitasn.il. (¦

COMPRAM-SE moveis o mais ohjedosdn casado

familia; pagam-so _u_i; na rua Seto do Selem-bro n. 27, loja.

n. i, das 0 horas om dianto.da Misericórdia

PREGfSA-SE de um co/inheiro j na rua do Hia-

chuelo u. M A, ondo so lava o cngonima pai»

MOVEIS.— Compram-so o recebem-so para cou-

cortar, cmpalhar o lustrar; garanto-se o tra-talho; na ma do Lavradio u. 8a, loja.

i Bra.

jxma .

Poi* diversas vazos tomospvarsa rccl

.- A lei dtjamara dolvol. 18. A'folh. emi

l', esquina dtio, 300-.00-"-., com monoiitra partó-1'_ Moicsliu I12ás:i. ...I

iC-HirctoSi s[ior-cm todo o |

vn-is-taixá ]dos sgnsttis,.sição p.çrntiT

na Cnsa da!o seu generol.

le Ilyií«<••••¦, regitliirlsaMn'esta corte,

.cutiíb- o |i'»', que ostojiirao, para viremac-retaria ilt

ns pharniacUii iiirmcçri'-. da»-t0 qne liai-*?*;„ 10 de j-i*1-"0le llvRicnel"»*le i«l.-0i*jo*é Prtnfí.-j

Affmo í»

Chrisfalta de

Resumo-se aqui a prova real da ho-

(.entidade dVsto- juiz, na qualidade de

U zelador das vidas, honras e di-

jhoiros das iufelizea nrphSs de sua bem

conliocidal.» jurisdicção.

MiiípCJíH ile»» i*»*n.n9, ,., o su. MINISTRO 1)0 IMVERtO H a'

JUNTA DE UVOlBNli PUUlilOAvindo ftim-

. ...lai-iu- contra o péssimo estadoti-mie so acham as praias de S

llovia c n do C jú, Isto ., pelallnipem devida a 1tomo não tivéssemosTcerBiintamos a_ora a oS. Hi_.xs. se uÉltfio-.ipre_a contratou com o governoImperial, nara sustentar 03 peixe» o 03Vys com carniças de animaes .(burros)

mortos, que levam dous e tros dias(entro d'agna, á espora que conduzam oíiiveira rara os animaes irem a reoo-Le ji em completo estado de putrefac-lio prejudicando assim aos moradoresfá locar nue compram aos pescadoresIsses peixes o cirys empesteãdos bemlomo o lixo. qne rica depositado dous

uals ile tres dias ft espera das velhas|arci.i para o conduzir.

22 do outubro de le-SS.Os moradores e transeuntes

indignados.

so ¦<-¦;•;!. Ho feito,o vesga rafero j djns Qf) g6 0 g- (]n8 ]0 Uonis fájcul.ito o o'sou b ndo estão abaixo ^ ^ci-etarla da i;rl.(,j_,) aB pessoasRsa ponna. Não ha ahi «"cs'ií!io (te copj([ ,,õlájewaV_.ii.-io da caridade.

u,-.„..iai!ft huniana. n esses lulioos, na j 9^.ètaHa"daHBma"iíiládc,.2...-:de'i..,poucn, ante accusaçOos documuntailas uo ,)r0(|0 isss.—O tbesonroir» da oarldacrime, atl.onltos o iv.udos, .o agora, iio ¦¦

me\ Joaquim Gonçalves Pereira.ni-n-n*-*- riria convicios, íramnd. turvos. _.—_j—__

-,p^,d^Prah.f,eq!^^nos sido attendido», «iii-lOJ.

Itio Hoitlto o-Onplvury

AO BLEITOKADO DO 8' DISTWTO DA PUO-

VINCIA 00 K10 DE ,'ASKÍKO

Quem não teve a felicidade de obterum -pergaminho na phrase burlesca ileum Oirillo de Lemos,áanalphabutoII

Sendo a maior parta do oluitoradoanalnhabeto, pdde esse typo aind.i soli-citnr votos do eleitorado e mais tardoinsultat-oâ?l ,

Desprezo o eleitorado esso homem mal-dl/ente, e o vote ao esquecimento perpe-ttio ;.terão assim praticado um acto deverd .doira justiça. _

-Os lo?ltimos candidatos A reeleição sao

o Dr. Manuol Antônio Bratuie e o Dr.Júlio Francisco 'Porres, quo tAm t-lomou-tos para so olegerem, e não typões queouerom _er eleitos para viver dos „*-8

monturo dos convicios, ganiPor isso, denunciado.-na assembléa nu-minonse,* todos sc lho a tostaram com ascoe arredios, os'deputados da torpe causa,em silencioso leilin, sd lhes flcon o vesgo j- pàpüili

'rafeiro de vigia, a.rellado aooófi-eii-iiíibuio do fundo do omancip.ção.

O vesgo . papu-h rafeiro do peculatonão con-prehouii- á fortaleza de quemnara se conserva, puro sujeita-se a mo-desta o sóbria existência, preferindo, soaDeus aprouvessé"1. roer o sabttgo detmxodas tinhas ainda «mo do-ít.e alegrarfortuna vendendo o corpo o a alma, salvoo direito de alugar-se ainda depois aosassaltantes do cofre publico, para se

-i'_i.<>iiilnde ão. Saml*-»l«-o ««crni-.ciit» «1« Ci-n'l-.lni*l»

UKPAttTIÇÃO UA CAKIDADB

Pagi-sc, na socretaria d'e3ta irman-dade7 noa dias 23 e 24 do corrente, domeio (Ha tii ás 2 horas da tarde, aosirmãos soecorridos, as pensões rei .Uvasno 1° trimestre Uo corrente ann.o; e n-".. .... ... -' Aa

soecoridas pela rei.mrtiç.i' .

Secreta.in dairmandade, 20-de oiitu-' lado,C

iifflllilfflpitt PRECISA-SE

. Convido oa Srs.

8. V. W. «l»»» j l'pn*U*o» dol>liai*i.iacia

Sessão do consolho, hoje. segunda-folr».22 do corronte, íis 0 hora», na sala da so-ciedade, á rua da-Alfândega n. 341'. —O1* secret rio. _f.íi«íic'o Junior.

as?..\»iadoa o de.nosi-tarlos para :i 2' scRffio da asseníbléà..ei-al ordinaii r. afim de ser apresentadoo iíarec-r dn comniissüo de examo decontas que foi eleito n_ sessão anterior.

A rouiiiãô terá logar nn sedo da Asso-ciacão, no dia 22 do corrente, ao meiodia."-."O-" F. Clapp, director geral. (*

mtoam WBB

ile uma criada branco, para casade um casal; na rua do Regente n. ".2, sobrado.

PRECISA-SE do uma eriaila para coiinhar para

unia doente; ua rua da Alfaudcya u. 317, so-brado.

PUECISA-SE do nma criada quo solha oscrúver;

no largo do Rocio n. 39, sobrado

AS smilioras! com pouca dcspo.a, podem tor «cm-

pre os seus chapéus i ultima moda, mandandori'i'ormal-oá, na rua do S. José n. 35, sobrado. (_-

BlIANOS, concerlain-se, afinam-so a compram-se;i rua d'America n. 7'J, ponto dos bonds. ¦ ('

TRASPASSA-SE uma casa do seccos o molhados,

podendo .v auamcnlar uo negocio o própria paraprincipiantfl por demandar do pequeno capital; narua do Alcântara n. '.HI. ('

Sociedade Bem.liP.unte Marquez doHe-wl

8ECRETARU

135 RUA SETE Dr SETEMBRO 135„,..„,,........¦ ¦¦ - ..... O ihesourciro interino pe .e a to.'osfazer olegor deputado com vilipendio aa .. Srg_ S0Cil)Sq.,0 mudaram de residência,representação n icional. .o favor de se dirigirem a esta secretara,

Sem vergonha do-desmentido unanimo üflm ((t) jndicaroia as suas novas reB. leu-aonde tire

para

Muitos conservadores. C

mo,

Mluns-Gernes1* DISTRICTO

instado por alguns amigos, apresen-to-me candidato íi àssembláíi provincialno biennio de 1884 a 1883; por isso venhoiiedii* aos meus co-religionarios c amigossua protoci-ão nas eleições, qua tom de íeproceder no dia 5 do novembro próximopara este flm, se julgarem quo, no seiodo parlamento mineiro, poderei prcstiiralgum sorviço ft província e ao districtoque aspiro representar.

José Ioaquim de Oliveira Pexna.

Entre-lUos, 16 dò outubro de 1883. (•

Iro

liis o momento em que as mais de fa-Hs pr vi.l.ntes fazem os IIHios do tenra

iludo tomar como dcpnrativo o lortílt-ih'e .. xarope anti-scorbutico. bstoleilicamcnlo obra pele iodo que corit.io,,,tnriilmeiite o agrião, o pela pequenauaiitidailo do enxofre quo existo noabano e na Cochleariá. Porem ja lia.t)mos quo os médicos .ie Parte preferemixiir-po linli-scorbutíco o Xakopb.deABANO 10DAUO UH OttlMAUlrt* •% C.. 0

11 lhes olfereco a vantagem do iodonr inailo co... o sucro do agnuo, cun-,„ maior qunntidi.de do princípiostl.ns o produz, resultados superloros

oiiiidiis com o Oloo do fígado dealliáii.

Comuiei*clo..Ouem são os caras-duras que ha pouco

foriim os depositários do certa massafallida. e quo ttio bem representaram o

apel do Judas .L. J, d Queiroz. {'

.«•.-Asai...-*'1*

-;_ na u-otfjj,vl corte, 'W<

irovincfe.;*»»

On s»í»ti»l ropfscnt

Iqueni

comprai- por menos igualim rua da Quitanda — A.U".ALLTOTS.

; a cisa100.01)0

!gna-

cadaciia mar uilo mi-l

GiMitiiHnmontcreformai! is todus as roupas com-

ailas no "ruiido estsboleeimento dono-inailo l.i:.-i> nu Ouuo. rua do Hospicio..iliiin.i da dos Andradas. ('

GratidãoAchando-se minha mulher soíTrendo

de um pieuris, recorri ao Illm. Sr. dosoBernardino Ribeiro Guimarães, que comtodo o il.sinteres o o Intelligencia .ppli-cou-lho os seus medicamentiis homçoopa-thicos Wo iiccrtiidamonte, que abaixo de.Deus devo no mesmo Sr. o seu completorestabelecimento.

Assim, queira aceitar os nossos pro tes-tos do eterna gratidiio.

Ma-U-i. -os_' Pereira Bai.bo.,..Itio, 'il da outubro de 1883.

da consciência do município,tendo mendigar votos para deputadogeral, ousou escrever quo so pelo sub-sidio aspirava a reeleição de membroda aMorni-léa ilumiuenso quem ha seisannos luta contra todos os poderososmeios da acção do governo sem pesarsacrineios, ua defeza da causa do seuuartiilo, hoia nu adversidade, no qual nopoder jamais solicitou ompregos nem ibenefícios, sú lho açoitando o honroso jmandato nm de i.ilirniar na tribuna opatriotismo o a energia do caracter. I_

porque assim ladrou o vesgo c papudorafeiro? .... .,

Para fnvnnear a candidatura a um ca-valli.iro de iiiihistria crivado do dividas,que só vive. ba dez annos, da exploraçãoile um inventario dc orphãos, da esmolado ricos cunhados credores e do dinheiroroubado á outro;, estranhos queJhÇ pro-testaram a lírma por iaiu« uo pagamentodos ttulos nn penúria absoluta (Io benscustos no vicio. De estupidez qu si boçal,de costumes dissolntos. notoriamente lidopor calo i'ii'0 o desmornlisado no muni-cipio. sem noção certa do justo o itoiniusto, o d- tamanha rudesa quo fazostentação da brutalidade, ouvindn-so-lhoha pouco dizer om publico quo deixavaaos mimosos as dores do rhetorica eminha as mãos no chão c dava couces.

Tal candidatura <* um opprobrlo queiamais afrontou semelhante a nobro pro-vincia do Rio (le lancirn.

\'s amoaeás do miserável vesgo e pa-mído rnfeiro o desdém: Na vida <]e honesto labor do homens honrados na» haabi segredos que não desaflom os assai-tos da calumniu. Por isso n5o lhos

cias. E declara a todos os senhores qnoso quizerem quitar dos seus atrasados,ou fazerem algumn rcclnm ição. quo oencontrarão das 2 áa 6 horas da tardo nasecrot ria da sociedade—O thesoureirointerino, Antônio Martins Oliveira Ju-nior. ('

-SiREAL COMPANHIA

ou

PAQUETES fi VAPOR DE SOUTH UM PTON

O ¦mquot!* a vnpoi»

ili» Moléstiasuriuarias o liassenhoras ; domeioiliaiisJh*..All-i_iêga70_(.

T>1 ;_.q. prega», niaelion, em bahailns illlosJt llbisofc») ató á chita, reroites rf"bainha.-mi fabricai muilo Hnsariu ii. 89, nobrado.

ÍUP.O, prata o brilhanliüi, paga-só muito liem;

na rua da Carioca n, 60 o Uriiituayaua n¦ 3. (*casamentos. — Trata-so na

ma do Hospicio n. U. "(PAPEIS para

ma do Hospicio

PIANOS.— José ila Cunha Fjcitas coücerta o

ulina cr.ni iicrlcição; recados á roa da Ajuda

DOENÇASESTÔMAGO

PASTILHAS e PÓS

(BlBmu.th o Magneaia)Recominonilaila' contra as Doenças

do Estômago, Acidoz. Arrotos,Vômitos. Golio-ij.Faita do ApetiteeDig.stBes dittlcels; regular.jam aiFunoçõca do E.totnugoedosIntos-tines • .(

£*/glr.c)OA)(iifoo.glíoo-7ci_'í'o_oi-sriiofcancoss o a fjrma J. FA YAfíD.

Adh. DETHAN, Ph» em P.AR'.3

n. 89 ou 00.

do 4 a 5:0008, negocioIncidido; liifdrniãçõèã detalhada- cm carlan

u'est(! 'escriptorio a J. 1'. f;pOMPUA-SE

uma casa

As-ioclaçno «lo Soocwros. Mu-UÍoh Condo «l'I_u

Hoje, haverá sessão, ás 0 1/2 horas datarde,- á rua do Cattete u. 41.

Secretaria, ii do outubro do 18S3.—O _• secretario, -t/rifo Sobrinho.

S. P. do H. Plftp da Gloria0 abaixo assignado declara em tempo

quo ilosligou-se d'cst.a dístinota sociedadetPostr. ¦'*,¦*,, **'** "*'íi"frt i*™ ¦Art,rt**> "«•<-"Tà» )'kao cargo que altí á mesma datu oce "•""

- Rio, .0 dò abril de 1833.—C,Lima.

pouSOKJÍ*

REAL SOCIEDADE

sahirá paríf*

SOUTHAMPTON l ABIlIMPIi.com escalas pela

Ui.li.n, Maceió, l-«*i»iíai*i-l>uco o__1kiIm>u

NO DI \ 24 i "O UORRliNT-,AO MBIp DIA

O imuueto a vajiop

TRENTesperado da . Europa no dia 24 do

correntosahirá para

SANTOS pdepois da iudispunsavel demora

P ira fretes, passagens e mnis informa-ções, trata-se uo escriptorio do supe*'-Intendente .

K. W. MAY.MARÇO 49

CARTASralodo enterro o mais I rahalhos 6 tudo ba-

na rua (1'Ainoriça n. 79. tyiiotiraphia. (¦

. I STEREOTYPU f; T Fazom-se clichês do metal o re- jL pi-oducç.cs de qualquer gravura. À

Preços rasoaveis. Ã

$ 72 Rüft SETE OE SETEMBRO 72 1P^.-ty--^-<p~-ty-—^t*~«i>--^"^—<^*-\

CARTOMANTE'—Um grande atirador do cartas

ili\ coiiíullas das 7 horas da manhã ás 9 dar.oiiu; na rua da Imperatriz u. 141,1* andar, nafronte. I'

OUUO, jóias, hrilhaules, cautelas Monto Soccorro

ò ponlioros-, pagam-sc o ini-lhor possiíd ; na mada Carioca 7_.

3I",NTISTAS omeScanoB,

Ourives 31.Blilon o Krdigh,

Club Gvmnastico PortuguezBAILE ftNNIVERSIlBIO

l.m 3* «l« outriliro corrento

,,., .„ Os Sr.s. sócios terão ingresso com oteniomos, assim como não lho aceitamos rBt,i[)0 (]'c3tc mcz,podondo acompanhar-soas nicsinbas que nos qíTereceu ua cubiça {,0 S1|as famiiias

DltillElUO wbre liypolhecas de prédios c cha-

taras, a prêmio baixo; na rua da Uruguayanan. 143, loja- ._.

"t-EM-SE ve.sli.los na oílicina de Mme,ita do Conde il'Eu n. 2lii,

Silva,C

CASAMENTOS. — Aproniplani-so ps papeis

pata bstes actos, com lireviilado c módico preço ¦na rua úos Om ires n. 12o, sobrado. ('

3-1etc

por mez.—Kiplica-so o curso coniplet. doilorllli.iie^ll|li..i-,l.|.''C',ft-!Vl'-''v.r|lill,l,'m''lil'-'..na rua iln (iiiucial -amaro n. -.ta. ¦ l

49 RUA PRIMEIRO DE

MJGÀ-SE uma boa ama do leite, mnilo carl-luhosa; na riia dá-IApà lú gfi.

I.UGA-SE um ipiurtoISanto AntoniDii. f'J.

mobiliado; na rua de

ESC-ÜPTlHiÀijS- mercantil |iov partidas do-

bnulini, calliiiraphia, conlr.-icli.s, illslriiclos, cor-r^iiondonçia. coinmcrcial, arithmeljca, inclusiveili-jconlos, juros compostos, câmbios, cie; rua doGeneral Câmara n. 23'j. í*

ODbF.O aiiti-rlieumatico, formula do Dr. Sal-

(rado, .'az desapparecer em der. minutos a dorrlieuniatica e a inllain-iaçiio; vcude-SO unicainenlona rua do Hospicio n. 159, sobrado. (*

A __!.--«^5!'„frfii« O melhor e o maisApnrodisiaco. s^ur0roa,m a im.iK.li!iicia ô a tintura de gonsibru o inarapuama;r.mte-se uuic-iiicuto na rua da Assembléa n. 89,pharmacia. i_

CIIKIIKY Cordial direcl iniporíed by Amlró do

Oliveira „Gad; rna Selo do Setembro u. 11. ('

de estarmos com os pulinfio*. enfermos,agouro em que se reparta farejando nadoença, morte e carniça. Nas tisanas

Preço I"i.c'.C

:ciali.ta jm C»|.dèlarla n.s* '

sehoj",»-"^ S•pm -i.."*.*) n9.!rDiário Ofíi»«1'l" secretario-

.iam — lino"1,4

.cancodetod^-

.largo do*..1

lltór^o s"

Horí» i»om»1vo1 IQno o llapiista cabelleirciro da praça

nstitiilçtio nossa vou.ler postiços olias dc cabellos tão barato?

Causa admiração\ lt.... ('

€on.|M>nl*ln laitegrlrtnilo

A gratuita invectiva do advogado doSr. rr.mmend.idor Costa Braga já oraesiieradii. .,

Qiièm lôr de animo desprevenído oartigo deSS. n'elle o-hará a devida res-posta o o alvo que fita.

E' vastíssimo o terreno quo escolheu

íiã piconliâ o d .B ardilosas manhns ma-Inr-r.-n intento. Nom na fortaleza docanio. nem nn do animo ha em nós que-bra I/on"e d'isso reptamos ao mísera-velv-obrinho do papudo de Iguassú,deixar-se do mysterio o o forçaremos as.ihir de insinuaçOes vagas e inlnteli-.rivois para factos positivos. •~

Já qnfl imaginou escudos boralrticos otanto blasona de riquezas com ímpallude asno carregado de ouro, tome Ia o-esflO rafeiro este brazào para o tio,

cousa que o valha, iratanto¦lim ninho dc cub-ellos rc-

As propostas para convites de familiaste m narão em 2(i do corrento o os curldessi> ão oiitrè_ue_ d'es-ii data cm dia to.Uo"a-so aos Srs. sócios beneméritos oes|!pci.il favor de mandarem buscar seus^Secretaria

da Real Sociedade Club rtym-místico Portuguez, 22 outubro d- **¦' --

0 1* secretario, Pwío Gameiro

SEDIDAS novas para seccos a 4

rua do Visconde do Sapucahy n,

de :»•:!.-C

primo ou'nara e.liibir os sous talentos e não sorei ijaro-isado.- ........... - ... , .iwi,.,», .ou quem lhe desputo louros cm taes cam- c\\mi\o pinto com o _p P»___JÍ?áL._"l..'l ' sobrevivido ao dia 1- do corrente cm que

pantias. Dr.. Silva Costa.

wí .oaiiiti

'iiú

Ide, SO dc Otililt-D de 1883.

|0 tale il.-ípacliado iui M*in:,iia do 15 a 20, foiWwoas, nu razão do ST. rs, o kilo. no

- _-*G8ti)IO-, qiío tlrcrara os seguintes:Drsii

o•ão da:o professor,

."•oirurgii-o*; síi

tei-

i-Yolllonl: s|icraiii-a.

I- -Ijii.ltt.:w iiío i|e,i»nailos ,ioda 1'i.la*loi uão ilisisiiados .

Suecas

r,oo530500

15.285720

iO.832

Manuel Januário do Aíevedo,;re. KòuelonJosá Corroa

ritmo dc Si PiU», . ... ,Antônio Josó Ferreira Monteiro, alteres tòuelonFirmo, Ura* Aipiino o i lilho«arreto, Josô Iglcsias, Josô AgosUnho Hyppolito,Manuel ila Silva Oliveira, Ur. Pra_cdea fheoilnloda Silva, Autonio Francisco Cyriaco, FranciscoUi>] Plmentcl, Joaquim ltibçiro Marques, .umy-sio Francisco dos Santos, Pedro Manuel A. Villa-lioim, Gustavo Antônio Lisboa de Souza, Br, LesarVillaboini e l escravo" João Júlio Jacob, AurélioPereira do Araujo, D- Siruoa do Araujo, . ca-

municipaes o subsídios provinciaes o obico aberto gorgeand.. noias f.lsas os-tridentes, com um brilhante portuguezn, coroa, o em redor de um campo.delama vendido .o tbca uro por la0:0008o seguinte dístico: — J>i.it*... so-to fur-túnam surripini.

MONTE-PIO GERALSão convidados os Srs, instituído.os

nâo remidos a .iprosentarem na secreta-ria do Monte-pio. rua da Quitandan 119, 83 certiilOos do vida dc seus in-stituidos, pelas quaes provem haver ellessobrevivido ao dia 1*1 do corrente cm quea assemblda ger.d resolvou a liquidação

\Sw;.ê°nutubrodolR83.-3i.J.daFonseca, dh-ector sccrotiirio. {•

CHOCOLATE

 I.UGA-SE uma sala do fionto a unia sonliora oncasal, por módico pn*) *, no 2' andar da rua

Primeira de Março n..tS4. ("

ALUGA-SE, a seiihoraii eadiireiras ou casal som

lilhos, uma espaçosa o bem arejado sala no i..laodo pnilio u. 8 da travwsa do Oliveira, tendo ipim-tal o ayua em coinmum com o l1 andar; lrata-sono mesmo,

ÂLUGA-SE um commodo por uão ler familia;

iiifurma-sii na .-uajojlospicio n. 168.

 LUGA-SE, a uma ou duas pessoas do commer-cio, e"*rias c honestas, uma sala o alcova do

frente, cm casa de familia; na rua dos llarbouo.n. 2'., I* andar.j L

ALUGAM-SE salas o quarto., com ou sem co-, (,(i

-^ p„rticulãr*ao pessoa síiria

miila e banhos de chuva grátis, om casa do la-' milia- na rua iio Riachuelo n. flii) A. ______ I BERDEU-SE hontem 20 do cot'' -^ilas barcas rerry ao bond iio S

t o lenioj195.

T.MA-SEunia criança para criar de leite; na

nm do Goiulii d'Eu ai 'íl.quinto n. 10. Trata-socom toda a dellcadesa. (__.

Usu-so om eslado doperfeita saiido comonuiilquer outro p como

DE MUSGO uni «rando debelladordo cnfr-qiiecimculo orgânico, tendo o dii|ilo valordc alimentar o coiuljm-ar o Iratamenlo medico nasbronchites, alfecções puliiionari- o cachonia luber-culosa^ como a experiência o lem provado; na fa-brica Andaluza, ruu dos Andradas n. 91. (.

DnMtPÃ-0*HSE 11500 DJ

S_o vestidas, na casa da Mouraj rua •*"-"da Uruguayana n. 116. (•

^ffl PEPSINA E DIA3TASE QÊR séSmij1^ Aj-enlosnatiiraoseindisiwnsavoisda JS -— B

^ra 4„ nnuus du suecesso ÍE9 S

^5« DIGESTÕES. DIFFICEI3 OU IfiCOHI-LCTAS, $jij&JSfS BOL..JTIA3 D. C.IOUAOO, 'Bjk JOIUHIBCWtiSL OVBÍ-Er » IA, 0A.TRALCIA9, J8S8SJffl PEno» oc appcVii- _ de fouçaj, j^X

^acONVAL-ÜC.fJCIA. ..IIIAS, VOMItOS, *c-á_8y Kw

á^J Paris, Avcnuo Victoria, H« G -^j 1»

_âwo em todas as principaes pluirmacias-^B 1H

D. Rita Cândida de Victoria LimaO capitüo de fragata honorário

Cândido Josd de Victoria, su»mulher D. Antonia Augusta d»Oruellas do Victoria, D. Mariann»'-cnhoi-inh. de Azevedo, 1). Ger-'trudes Germana da Lirria, com*meudador Domingos Antônio d*

Azevedo e o marechal do exercito Josádo Victoria Soares de Andréa, irmão,cunhadas, sobrinho e primo da flhadiD.-Uttâ ("aodida de Victoria Lima, con-vidam aos seus parentos, amigos e aoída llnada para assistirem fi missa daaullmo dia, que será rosada ua igrejado S. Francisco de Paula, fis 9 horas,hoje, 2ü'do corrente. (,>a.j—-_—¦. ju ¦¦ ¦¦*¦_¦_»_-«-¦-----------****¦-*'*•••-.

Domingos José dc Oliveira Basto.isi D. Francisca Bernnrdina Bas

-J1L, t.OB e seus lilhos agradecem do""'TBl.intimo d'àlma a todaB as pessoa»

que se dignaram acompanhar o»restos mortaes de sou prec.idoesposo o pai Domingos Josd daOliveira Bastos. De novo rogam

aos meimns e aos parentes, amigos aconhecidos o aos do ilnado a assistirem.»missa do sétimo dia, hojo 22 do correuto,áB S horas na matri7, dc Santa Rita; 8por isso desde jii «e confessam etorna-monte gratos.

JI.-0 nODBIfiVES D.\»i\GE-0 SftLG».Os filhos convidam a Beu» pa«

rentes e pessoas do sua amizailso as do finado a assistirem fi missade trigesimo dia. ciue por almado seu sempro lomnrudo e cho-rado pai, ¦ Dr. • João- -RodrigueiDamaceiio Salgado,' tem do sor '

celebrada mianhã-.ildo-eorrente,-ás 8 1/2horas, na igreja de S.- Fr .rcisco de Paula; .e por- este acto de rellgi-O se confessai»gratos.

nii hi nwiiwiiiwnw—«*—i

GASGADÜRAijji Antônio da Kbsfi; sua mulhe.|BL-e seus lilhos rogam aos parente»-SPle amigos o carKoso obsequio dí

assistirem a uma missa dè sétimodia, quo mandam rezar no dia23 do eorronto, na cnpolla daNossa Senhora da Conceição do

Campinho, fis 8 l/á lioras; polo que desd»jfi muito agradecem.«M-iwiKtwnBer jaiÉiujtiiJ«ni*w«*u_w

COLLEGIO SANTA ADELAIDEA familia da rallecida directorà

d'esto colloeio, Adelnide Augustade í.una'Freire, marid • celebrai¦uma mis.» por sua alma, ama-nhã. terça-feira., 23 do. corrente,2* annivo.sa.io do seu falluci-mento, às S 1/2 horas, na igrej»

de 9. Francisco do Paula. . .

Adelaide MariaSilveira Rego

Os filhos da falloci Ia 1).

da

Ada-_,.aido Maria da Silveira Rego

mandam rezar iima missa poralma dc sua infeliz tnfii, amanhSter.ia-Wra 23 do corrente, -áa

1/2 hnr.iB, na .igreja . matrjí.'Io S. José.

*snamjmmimW9.Sm^VPfWlíffJVIl^Tiottwt™

MA senhora dc conilucla afiançada loma roupapara lavai o engoiniiiar, ile casa do familia ou

Âmie, da ponte

¦ „a, „,„,,., ,¦,,,„:.,„.„.,...,.,. C.lemcnto, indoLUGA-SE o 2" aii.liir da rua Selo ile belcniliro , ,a rlm (1(, g> Josi, .,„ j^, (la f-iarioca, ,Uua pul-

ti, cilálimiK), leinasua (ijiM, .... .... .,....., ..i—..! çoira do ouro csmalladá iio azul claro; bo alguém

iio Senador Ver-

I gratificado se o p.iiyir.

••iRon.'"uisn. "-•,,,,,.,!?.»"? lioi-ii**.' *'

; MiS*pelo lcdocl,°'

„ oílU'!»*1'.•tCM C «'¦* f r„ií"

'^f.-ss*''*'l<l0j, sei a o ••¦' 'u/- ,.-*

-i-rin-l"."..;"•• . -'

Camisa?? b'•t*-»v».'-«'*.'--J

ci.- n. ll*1!I--.llll(.cllC5. jlinjt

íiC.;»1',1'1'das ho;c: ]!:1|..iinü^''"..'.'fo Li'"

- Biird.«_ls4%|i(iâ.

.'atleiiKiiiente-1'nHns . .

.'•' 1'rala. . ,

.-'.lt;

nça,

m1.129

Wll80.887

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28:5-0. ile !_

Valores14i190800016*2968820ít-.-_3-8UO0

433:7888*10020:433&i00

J08:8318l6b

C:7.-.B5iO

39:486882011*35-3-00

763:0.-8060b:78'"8520

809:68l8't!i0direitos ilea 27, 05

Jos ua razão lio 480 rs. or*. cm l.iio na pauta semanal

dol.., 21 praças o 2 mtilliere.,nlu-iro; os portugiioics Manuel da b. J"'p>s-'-,Io.'i Pereira Marinho; 03 ingli_.es A. WUson,EdmonilS. 11. Anan; os ilaltanos RoalpolA.Anfiel, B. Ilaptiitc, C, Giovanni, M. I.uig. cSilver Pii-lio.

Itnbeiiba—10 lis., vap. » '.oyt.waz», u00 tona.,coram; E. A. Teiveira, equip. 25: c. vários.gp-neros S companhia estrada .1" ferro Macaliô oUamposi passag». D. Margarida Doljr, Joso i.nta.Danld Antônio de Araujo, I¦ ornando MartinsPinheiro, José Maia, Antônio José do Oliveira,Dr. 1'rancisc. taumay ts Josô JoronymoPacheco

Cau.Trfo-9 l.s., vap. «Barro» & Ferreira», 144lou.-.., comni. Antônio II. da Cunha, equip. io. c-cale o milho a Mcmle. i Almeida j passag». bo.loiul.o ila Silva o João Linilenhergue.

Valpar-iro o cscalas-lB ds. C da MontovUlta . bm.ii,.. -ConUIlcrai-, conim. Frauco ito biuriiy,piásagsi o Itiglc. i. Ii. r™ncc e mais 0 do3* ilu.se c í-i cm transito.

I_!_ trutla ile forroillua

ESTAÇÃO 00 DIAMANTE

„, Pergunta-Se & diena directoria d'esta1 imperial roari- -estrada se . permittido ao ngento d cata

Companhia Garantia de LocaçãoTendo de reunir-se a 1* assembléa

«In 5-t'«i .»ol-! gorai, no dia 29 do corronte, para a,M>ro-«in B-*-<«_*u- b i

do estatut08 0 eieiçao de. directo-. • ., ••.- niiA oiilicnru.

estição comprar cati!, milho, etc.o regulamento da estrada.

ria. convidii-se aos r*. que subscrç-veram acçMes, afa/.orem a 1* entrada de10 '/ ou .Jl por acçãOi na thesourariaiio Biinco d» Commercio, á rua rrimeim

contra de Mai.,0 n. 77 t. o referido dia.Rio do Janeiro, 2.' de Outubro de 18-d.

—O secretario '1 c.mmissâo, E. J.Mendes de Magalhães. -

da assemblda.fôrma dos

'¦'••'''' DESPACilAliOS NA SEJ1.VNA DE15 A 80 ÜK OÜTÜlinO

¦*"«¦« silsado»'• 'iu. . ..:-!;,. i ;'.'•!'

I*IIUI..;I'¦Mrii, 131'.

Club de Regatas GuanabaronsoContinua hoje a seasão 6

¦ c.r d, adiada s bbado. paraestatutos o do regimento interno.

Caixa de Soecorros de D. Pedro VApproximindo-so o tempo do anno

'.fã. I MCiAi; ^°. ''OKados os .-.rs. agentes a

a UJÜA-SE, "por" 238, um commodo próprio para ! achou c quizer ent-ognr na rua -do.-Cnador Ver-^M.èn-*ílá&lllB. 0 «*«« se poile .ncontrar dc güç ro n. 88, ou na do Haddock Lobo n. 133, será-""¦ll . ., .,11 l\ l.nnnlilirtnilrl CA A ATIIM1*.melhor; na rua iio Condo '1 _____________» »¦ •»¦

ALtítiÁ-SÉà casa da rua Nova do Alcântara n. 55,

nerlo da rua'Migiid do 1'rla'si a chavo,ost_no n. 53; lem quintal o .i.ua; Irala-ee ua rua üo

-anno u. 2.

rua da llnarilii-Vclha n. 31;

í charó e*tá no arniazem ila e.sqniua.* LUGA-S15 a loja dn

LINHAS POESIAS do SaiifAnlnha.—0 pai da

criança. Oi rapazi. e o carnaval. Os niaç.ns oos padres. 0 russinho o as moças do Uio de Ja-neiro. Vendem-se a 300 rs , ua rua dos Andrada-n. 28, esquina da das Viojas.

AlilJCÀ-SE um sotão a um casal sem filhos ou n

uma neuliora honesta; na rua do General ba-mura n. 329.

ÂI..GA-SE a ca»,-, ila rua iio r.esento n. .8. tem

njua e esta limpa; a chav. eslá na venda da

esquina c Irala-flu na rua do Ouvidor n. 10. V

:'ÀCIiOGÃ-SÊ

lilhos;

um soliio em cuia de uma senhoraviuva so a outra senhora viuva ou casal sem

ua rua do Senador Euzebio n. 105. _f

Motivo» por une o cnliellocalio

Quando a cutis da cabeça chega a en-colher por causa de enfermidade, idade,ou qualquer um outro motivo qu« sei a.estreita e aperta os tubos dos cabellosíi" superfície, e impede a matéria colo-rativi o nutritiva de passar das rai/.esás flbrns. ;• ,, . .

Pari sanar esta diiliciildado torna-senecessário applicar o _'oíh'-.o Oricntal\tunto pela manhã como pela PP-*^„^.| aviarem ft theaoirraría da Caixa, rua do

AI.UGAM-SK us chalets ns. 1 C 3 da ladeira do

llnriio (rua do 1). Luiza, com ajua, quintal elindas vistas; L

SABIDAS NO DIA 21Paráriasuit e Aiitouin-i—Pat- oLaara do Vincenzl

. Manuel Gomes. i. pito. 8: c. va-passags; a mulhec t-. lilhos menorçs

!'-!'J-C^!,iloí

M"'^I1Sll.'iL.si>t'"",, IdílOS, 28.339 saccas..

2:77281)00

3:.6«R0O0lií;08..p0

0.*. 888800

809:.8l8500

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«Chile», 173, 13: cm lastro

•r,.;;;-3>

ná0' cadelr»n'i^**^ .,i*i.\** .

ESTRADOS PELA ESTRADA•K" NU DIA 20 un OUTUBRO

DE

¦i'.i lons., 1rios generoj

S.' JnÃ-"il. iiarra-Iliale «boii frniãos»; 100 Ums.,ra'.'Lourenço Ferreira dos Cantos, cqiilp. r. c.rarios (ii-neros. .

Paíáiiagna c Antomna—-U.ng. nesptons., in. francisca Esliipi:, oquipdo [idlra.

Santo., -Paq. ing

Nova'o!íraus-l'aq. ion- l>.-:.t:..¦.*.-.•¦¦-- «•¦•.-.•-'*¦- •Mc. Aiit.y.

l',ir:.niii.ii.'i e Ahtonmam. Nicolau Pitta P,ar!i(..:i, cqulpgeneros; pa.sa.. a mulher do ín

«PloleiuV», comm

ing. íDelamUroii,

-Pai. «Ameliaiijrqui

ilie.

J. W.

coram.

, 98 tous.,c. vários

•/endo-se uso yiãoroso com ura a escovapenetrante. O eííeito produzido .oderenovar a vitalidade do craneo o r.bran-dar 08 tcgiimontos. A cutici.la prompta-...ente se converte n'um citado .nave etlesivcl. c a communi.açno interrom-piila entre os bulbos.o as libras so ro-nova, dando em resultado um. bri-lhante, lustrosa, macia o basta ca1*"*-ladura.

ALUÍJÁ-SE o Mediante prédio de sobrado da

rua lia Providencia n. 48, com cominodos parahiiiiilia regular; trata-se ua iiicsma rua n. UO. (^

 LUGAM-SE casinhas, paru pequenas familias,com ligüã t* quintal; ua travessa de S. Salvador

o. 0, Engenho Velho. ._ _

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curs

I ma du Alfândega h

primário c secundário, abc-lura decursos; ha rua do General Câmara u 233.

-RASl' tSSA-SE uma alfaiataria;157.

infornia-60 na(•

liilil.0 phar-maceuticj)Mello Oli-

eira par-ticipa que voltou ao ™rcicio do sua prou-sfui. Ruaiio Evaristo da Veiga n. 18 (antiga Barbonos).

SOCIEDADE LOTERICAD. JUANITA

Homenagem á companhia do theatrodas Novidades, dirigida pelo intelligrn-tissimo escriptor o emprezario o Exm.Sr.. ouza liastos. Pertencem aos 20 sóciosabaixo assignados os 20 bilhetes inteiros,em purtes iguaes, da grande loteria dncorto para o fundo do emancip-Cão, quoteril logar uo dia 3 de novombro do18S3, cujos bilhetes ficam om poder dosi.cio tnosourèi-ò o Exm. Sr. ManuelMarques Cardoso Amorim (Manuel dacOra.)

Sendo os números doB bilhetes os se-miintesi 131.066.131.067.131,068, 131.069,131.070. 131,071; -131,072,131,073.131,071.131.07-i. 18... iOl. 185.-60-. 185,603; 185601,85,605, 185,606, 18r,'507, 18*3,008, 185,6'J?

o 185,610.Nomes dos Srs. associados: Manuel

Marques Cardoso de Amorim. AntônioRodrigues do Paiva Monteiro. There/.i doAmaral Botelho o sua*, filhas; a famil 'Ca-

pitão negro! Pero_ -.Garcia, Júlio Césardo Sá. Joaquim Jostí da Silvu lJcixoto .1.M. C, Consolo & Gonçalves.Carduso.Foii-secii e Ângelo, actor Araujo, S mtos, Bas-t«s & Batata, Custodio Riboiro itabello,Ribeiro e Santos,Nunesá-Riiposo.Rosit io o actor (lalvão. I. Nino Páganetto &Th. Frcit.8. A Iixma. signqrita fepaÃuiz, um anonvmo, 2 partes.

Rio de Janeiro, 21 do outubro de1S83.—O aeeroiario, Commandante <firfragata Santa Rosa.

A viu vae.filhos mandam rezar,amanhã, terça-íoira 23 do cor-rento, 20* anniversario de aeufallecimento. ás 8 horas, uma "'

missa por sua alma, na igreja deNossa Senhora da tampados».

,.*-*Mi-.»«oe-_»~*-*i<*Ji"»--.*- ^*-*"W

isn Jostí Telxeirn de Mosquita Bas.J§L/tos e sua mulher, Albino Tei-

|B xeira do Masquit-a Bastos e suímulher, o Custodio Teixeira daM.squita Bastos, tendo recebidoa infausta noticia do f.lleoí-mento om Portugal de sou pre-

_ ido pai, rogam a seus amigos o pa-rentes para assistirem ú missa quo poralma do mesmo será -regada. ho]0|22 di corrente, ás 8 1/2 lior.s damanha, na Igreja matriz dc S. Joso. (.

Leite, Cláudio .. C. compun-gidos pelo passamento do scasocio, paronte e amigo Dr. Al--fredo Cláudio.Ia Silva, mundana"celebr .r uma missa na igreja doS. Francisco do Paula, ter.a-feira .3 do corrente, ás 9 horas,

c para assistirem a esse neto convidam aseus iimigose aos dn fall.*cido, coufos-sando-se desde já agradecidos. (.

r=i Leopoldo Bandeira de OouvCa eJILsiia senhora mandam celebrar,

•terça fcir» 23 do c .-rente. ns8 1/2hovs, na matriz de Santo An-tonio dos ¦Pobres" umn missa poralma de seu presado sogro e p oFloriano Gorr*'a de Brito, faile-

cido em Pernambuco.

Celebrar-se-lia uma missa nor|BJ alm de José M rtlns d, Rodi [i

fallecido ha 29 annos, « outrapor alma do M iria d Silva, f .1-lecida om Portugal lia 30 annos,ambas na igreja do fant'*:. tina;sendo uma ás 8 1/2 o outra às9 horas.

ao:

CU6.._I kilos4.131) ,,3.793 »ti. 7fir» »

000 >.2..Ü ,.

13 pipasuma

»!..&___ 'íl,1 dC I.-'" ,1.6.10 ,.,ad» P_ cicit*111!<^cupa» i^SoP•.""'T-AIlAS

>X.,le-.|

>s t«('0oio

I.CIÍANTÔNIO

fíjleW*^

do.

it

na. 1'»«•.,

NO DIA 2t'¦'¦'¦¦ (or, iu. d» Ralúa), piij.¦Minério Aiiiouic. da Silra;

«loniii Ribeiro de Aguiar,Ji>.-ii(iii:u Aiiw.ni» Uo-

Kmllio l;i*s:ir ile. Al.-llo.j"1:' -'I- .1'i,l...ira, llr. Alto! . erreira",•»"¦ "aciiitiio

P&checfl, Manuel llen

VAP.RES i:Sl'_I!AD05llio da Praia, nTagos.)Rio ila Prata, "U Franco.. Rio da 1'rola, cftraf liii.naiK..Bonlè-s c esc., nEquatcur..,Soulliamplon o f-Cidas, BTrenluItio lirau.le do Sul, t-UavourMarselha e escalas, oPolIoiwPortes Jo Sul, clíia Negro» ....-.••¦

VAPORES A SAUIRlãverpool e ojcalas, ttCoriUHera». Suiilliainiiton o escalas, kTOUs»Marselha e Cienlas, cf.a 1 rancei. ......Hio ila Prata, -''(pi-toiirRio da PraU, -.Poitou» .•¦«>• ,-..• f -.*,* íPortos do Sul, «Rio Ji«u*r-0.. '(*0,.™-K*,S. Joio Ja Han» eCírt-H*^ **«'"'" (*•''"!

(iiiardn urbanaForam demiitidos, por :.ssim haverem

pedido, os guardas Ângelo Elias o .la-thias Ribeiro de Souza, em 20 do cor-rente.

Ao Kxih. Sr. coronel Calilasc. p. p.

Aindii uma vez dirijo-me a V. Ex.para pedir-lhe providencias ono gic*s,afim de que cessa o abuBO que continuaa roproduzlr-se, como já lhe communlquei em carta, do contrariomeu direito. M.

Oliv

Visconde do Rio-Branco n. 27. ou ft rnade S. Pedro n. GO. os talOes de recibosom sou poder, bem eomo as respectivasquantias que tiverem agenciado, isto ateo dia 11 do novembro próximo, alim de

poder reaUsar-saainscripçào dos Srs.,sócios o bemfeitores.

O mesmo podido d extensivo aoí dignoscavalheiros a quem foram dirigidas cir-ciliares o cadernetas para admissão d-novos sócios e bem feitores, do quo de-pende o maior brilho d'esta humanitáriainstituiíiío c 03 auxílios os desvalidosmio recorrem á sua pro ecção.

Rio dc Janeiro, 13 do outubro de18S3.-0 thesoureiro, M, J. AmorosoLima, V

usarei de

Í!1)*Í7.

ÂLÜGÂ-SE a nova casa da rua do Iiupcrailor

ii. 29, com muitos coinmodos ocliacara. O

ÂLUflA-SE ura coramodo ci.in terraço o água,

•ara uni caiai sem llltós; na ruada Allaii-déga ri.'199. __i_

ÂI.UOA-SE a ca»,, ila iua tle Paula Mattos n. 2-,

defroulf! do clevailor, cora bons commoiios o(piintai; trata-se ua rua du Paraizo u. 17, (j

Âl,UfiA-SE. por ÍS8 p"r mez, a casa da-rua dc

S. Clemente n. 115 A, com liem quiutal, agna .c.ra.oriro; a cliavc cslá no n. 11_. (_*

AI.Ut.A-SE uma casa com grando quintal j na

rua do S. Francisco Xavier n. li£A. [•

i bU0AM-.SE casinha? coiuIdo lliàcbúólo n. 17-.

"iia o esfulo; ua ru»I

ÂLlIANiíKMUDICOS

Dr. Agapito da Yéiga, cens. e tes. rua doVi«;o_3edo Inhaiima n. 25.

» Carlos EtraF.—K.spi*.. era nioli-lias eervosos eincnlaes; d_ cnnsulU- » nia rri_ie«ro 01Mmço ii.'., dasláJShoru.

AHCO AUXILIAR60 Rua da Quitanda 60

D..*rplte illnlibirw cm contacorrente i»or cailcriiétas, «ic-OOR |inrn cima n 5 I., porletras O iuczcm C'|,e7V, ate13 iitea-t-N.

l>e*.eontn letra» ou outro.*»quino!.,".-'-'' tltiiloV, abre oro-iHtoi-coiii(forantln»tet»iO(M»S*,rinprei-ta sobre ci-iteã» «le«•loilccn, acçãc-i. Jolus, metoe- jireclosof-, vtc, etc. Comnro c vcntlo por couta tleterceiro-., -ntetncs iurccloso»-,•l>olice-. c ac.ões». í'

ÂI,ÜfíA-SE um li-in commoilo a nm casal ou pc-

queiia família; ua rua do l.avrailio n. 1)9. (•

 LUGA-SE a casa da ma tio Principe u. 11.,era Xicllicivv, tem '.' coiiipnitiineiilos c csl..

Iim|>a; Irata-s. na niesiiia ruu cmto dadeS. traiiciscfl n. 2ii_. venda.' (_'

ALUGA-SE um sobra.lo na rua Josó de Alencar

n. II, em Paula Mnllos, cum bons co-i-ioil-*nara uma penuena família; para tratar na ladoiiuile Paula Mal?* esquina da 'praça dc 1). An-onia n. 2. L

AU'GA-.E 0 chalet ila lrave»J? íoti; Rosa n. i.

com duas salási Ires rpiartos, t>."";;!»a o raml.(

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quinliil; a clroe csli no ii. A 2.

 LUGA-SE um excclienle comnioiln, prúprlr,iiuadois iiioçi.s do coiniuervio; ua chacina da

ma do Silva Manuel n. 5'J. t

VENDE-SE um escravo moço, matri

culado na província do Rio; informa-a. na rua de S. Pedro n 90, da3 12 a_3 hora3. (

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gr. vol. de 248 pags.; Os prazeres doRei, grandioso romanco de scènas com-movontes, por Pedro Zaccone, 1 gr, vol.de 238 pags.; A noite na toverna, gran-diosos contos phantasticos por Alvaresde Azevedo, 1 vol.

Os amores da brazileira, soberbo ro-inance, 1 gr. vol.; A filha do cabinda,ou os amores de Magdalena, 1 gr, vol.de 225 pags.; O castello de espinhos, no-lavei e importante romance de LuizUlbach, 1 gr. vol.j O grilo do moinho,notável e importante romance doPonsondu Terrail, 1 gr. volume.

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alta classe (rarissimo romance), 1 grandevol. ene. 10g; Martim, o engeitado, onas memórias de um guarda-roupa, 6grossos vols. ene. lOg; A vigio do Koat-yen, romance maritimo, 1 grosso vol.èüc". 2_j; Atargul), soberbo romance pelomesmo ãíreíoi', l-grfigsp vol. ene. 18500;Aventuras de Hercules Valente, 1 vol.ene. lg; o outros romances pelo mesmoauetor. ._

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Obras completas dc Lui: de Camões,precedidas de uma extonsa biographia,em que so relatam muitos factos nãoconhecidos na sua vida, e muitas com-posiçOes inéditas do poeta, pelo viscondedc Jorumenha, 4 grossos e enormes vols.solidamente ene. 148000.

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_.,„„.,.. r-n _ .*--..-— ;,- •••¦--¦) - - v.rque c claro e límpido como a água mineral„a .'_ JlPo,_Jue s.e ass'»nj** mais rapidamente do que as gragêas, pilulas e pós. E' recommcndadocomia o empobrecimento do sangue, anemia, lymphatismo, debilidade, caimbras do esto-

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DB, THE0D0R0 PECKOLT JUWIOBDe volta da Europa, onde freqüentouas Universidades do Berlin, Vienna, Ycnac Paris ; dn consultas ú rua da Quitandai). 1U das 10 á 1 hora da tarde.especialidades : operações, moléstiasdas vias genito-urinarins e do ouvido.Residência rua do Haddoek Lobon. 93. ..

e-_,%. ©-4 _=8.via do LavradioHOJE SlIDHlíA 22 DE OUTUBRO DE 188. HOJE

vt.. AVtSO.—Depois dos assombrosos suecessos obtidos polaPATRIZIO'S ILLUSI0ISTIST COMPANY

mmfc -/"• a empreza d'estc theatro contractou por mais umamm esta cel|bre companhia, oflereceiido todas as noites espectaculos variados

__.m&Rptâá . e nunca vist0s no Rio de «JaneiroN0ITE FANTÁSTICA HOJE 15' SOIRÈB MÁGICA HOJE - .

THEATRO S. LUIZ

OLEO DE BABOSAConlra qutída do cabello aelia-se cui-dadosamente preparado na pharmaciaUa rua Primeiro do Março n. 'JJ, cantoda rua dos Pescadores. (•

;c»3-a-<-~__sia__s-*3->

ti?miiiiiltocomousod'ostoell_ir,depois de terem emprega-do sem exlto outroumedlcameutos

^Á __ O BlâxiJ*alimentício

5»'

-^, v sveso ó um po-«»_ v ücro3o preservativo e

_.*__& . autlopldcmloo, os médicosO»* americanos o empregaram com>*A^ oxlto Borprohen_ente, durante

jtJ-V a epidemia do fobro amarella nosrO^ *?!tado'» Un»'1oB. — Convém sobretudo nos

t,v» paizes quentes, ondo as forcas diminuem pela trans-.i. -' plração, e onde sc esiá sujeito a moiestias contagiosas

r.V__ - O ait-lr alimentício Sacro toma-se no momento"J de sentar-se á nieza ou depois das refeições, como licor. •pSÍTK!1'0 l'0^10 ie ".'""' mlorJá exislem Círt« ro-Wcocõcs Vale elixir.™,,1VI ™if C^.,;í¦"(, ie,eU muim- exia-!í ° verdadeiro nome de UÜCKO nojK.. fsTTiea&7c '«.T49 da'mcdMat

f *•"" *™»w»^Pnrl-, ao, giaco fies Vos_en, F, EM TODAS AS PHARMACIAS.

gania, como sejam- tosse.-:, bronchilcirecentes e chron4cas, astit-nta. dores ilepeito, su„.ca_eíc3, OafiuKus o lavynge,como attestam os distinetas eiédtóos_rsTavano, Azevedo Warjedo, Antônio tleSiqueira e Pereira Pm-tugtd, cte.; vendese unicamente na rua da «rss-nibli:;i n. S9pharmacia, o drogaria a<j -Povo, rua diQuitanda n. JOS (•"MOLESTlísla

PELLETintura de salsa, par.ha o sucupira

branca, depurativo veset-a'14o 5'tii_;t.apnroviido pela Esma.Janta do liygloiiipublica, o melhor puriScador do siuigiic,para a cura radical (las cscroplinliis otodns as inolcstias.jirove-leutes ilVIlas;como sejnm : ei*iifi(»0_s, horbullias, sar-nas, empigens, daríAiW)., fevy.ipetlas,rheunialismos, syphílki c Iodas as molestias que tiverem &wi «i. em na impu-re. t do sangue j n.aico íeposito, m ímda Assembléa n. 8 . _ÃiW'-"acia. I*

Toeíças do estômagoO elixir de ciroomilla composto, apa

provado pola Esma. (junta do JiygiaMpublica, . o melhor tônico jiara loni-llcar os órgãos digestivos o facilitar adigestão c todus «s u>o!_stias do esto»magoe do fígado,- nriioo deposito, ruiUa Assembléa 11. t?9, nharniacin, e drogaria do Povo, ruado. I. ritanda n. hí,

G0N0RR„arantigas e recentes. ílO-res brancas, corrimentos, curam-so i-dicairnento 0111 treidias, sem dôr nem «.cattiiiuento, peleespecifico de Beyran. (r_ provado polaM-mii. junta de hygieno imlilici: dni.o-sito na rua da Assembléa n. 89, pharnmeia. (•

Ff rsoas &MmCuram-se com a pomada de lliearil"

unica -.arnntida jinru iuna cura elücnz;unico deposito, rua du Assemblda n. St'.Pote lg, duzia 103000. (•

___^^_ggg^^_™jg_g_gggn_____g__Ea>

THEATRO Sil

SEGUNDA-FEIRA 22 OE OIJTÜRRCA l'l-)U)0 O.Kl*.A-

-" representação do actor drcu/M-tico italiano

AUGUSTO BOLDRINIRejiresentnr-se-ha. o bem

conhecido drama cm õ netos, de A, Diiiiiai

T

ClíOi2045, Grande Loteria

A pessoa que comprou ao abaixo as-signado o numero acima, roga-se quevonha dar os 50$, dos quaes recebou otroco o não dou, talvez pnr esquecimento,a mesma nota. llio, 20 de outubro de1SS3.-G*. L. II. Neves,

O i-fníinlio sem,„. rival)pítrapròinjiio

curativo d eslns ciifermldailüs, vend^so im rua __.moira do Março n. li', ll soli o uouiu du Xarope ,t,_F'<-<>.i.i//(i>»,iia eoiupostti.

DOENÇAS DÃSSMORls:_a«aB_B_

... nbJE|:v^'' O PlIENOMENAL, ORIOLVAl,, MILAGROSO1 t-W &

lH "¦¦-"'ojF^cTstpss

i. <I>'AI.V1.\1)nnico no mundo, admiração do universo, o verdadeiro grande uia-ico dodia, em união com "J

?«SA 1JISS K.R,. TOM-0-K1TCU1E 0 SYMPATHICO PDESTIDIGITiDOR HECTOR HÚTTJ1Í1Grande, extraordinário, verdadeiro êxito dos imponentes#»

ESPECTROSW&, VIVOS E IMI-ALlUvlBlB

! Ocílraordinario êxito que obtivemna tomas nossas representações dos csnectfostas diversas capitães da Europa, nos Dispensam de fa.er 6.elogio d'cste espectá-Julo; a imprenso o tem feito por líos. Súmento cremos de nosso dever declararIs nosso-s (me iá os Kjn visto no estrangeiro, que temos introduzido uma modi-.cação nas scenas que infundiam terror ; hoje nossos espectros e fantasmas se re-íraentam de tal manoira, quo as niiiis podem levar .eus filhos a vel-os, somreceio do assustarem-se.-

Os bilhetes acliom-se A venda em casa do Sr. Castellots e no theatro.Q«9i.t.-vf-.i>i. »5— Extraordinárias novidades em beneficio de Jap-of-Japs. i

EMPREZA DA ACTRIZ BRAZILEIRA APOLLONIAHOJE »mi-FEI!(A 22 DE OMílô HOJE4 MÁGICA! MÁGICA!

•3a representaçãoda isi.ntul^ mágica em 5 «cüos o IO inmilros, musiei. do

'*» Vmaestro Alva.-cnga

?.'. DE

. T , .. ;' TO\JA PARTE TODA Aí

MPERIAL THEATRO fjj| DOM PEDRO IIEMPBEZA MACRAY-BEIG

COMPANHIA DE COMEDIA HESPANHOLADirigida pelo primeiro actor D. JouòRcJft e a primeira actriz

e giande "^^^W^Sfe1 no *™1 _?»™ a celebre dansarinadirigido pelo.director e compositor do iJ.eatJo rea?de Madrid "

U. -Iuaiiau. C»uet-i>ei-o

Deve brevemente

COMI'AN1.5a'amponezes, fidalgos, lacaios, pagens, escudeiros, -otzellas,diabos, diabinhos, biabretes, corte de satánaz, etc,

Eiiooiniiieiidas nté no melo «Ua.

cisadas,etc, etc.

viuvas,

A empreza agradece penlioradissima A actriz I).auxilio que lhe dispensou, preslando-se generosamentepaiiel de Sauuaz.

,iv. Maggioü o valioso.1 desempenhar o diílicil

*»"""'»'• -feira S-5 do corrente— Bcitcfli-io do actor Porto,

n.-, 01.*• 1 ~t "1 "'V" ¦JiJ" *» V1^ »-*íj*,'cíicu_-«Ç068os, são todos dc primeira ordem ea c America onde se tèm apresen-

trado publico destã"capitair '""""" UBf'Ue Se,'"° bem receWdos polo illus-Preços- «las localidades

Camarote de 1' ordem.. 20_0001|Cadeiras de168000 | Ditas do 2'"Í-Ü00 (| Entrada geral

Dito de 2"Varandas..

ordem. classe. 1800028000IgOOO

AVISOA empreza não abrirá assignaturas;-as pessoas m ,-,.¦¦•- ..ogaros marcados para todos os--spectac-los que Kl m,retheatro, poderão fazer as suas encommcn.las em cas, de f"c__

S-unciallo. 1H" deVC1U'° íe,,'pre ir ,)U5Ca!-08 »».{5Sp?a 1do-dla

OU

GÊNIO E DESIIOEiNa grande scena do theatro uo lf acto,

o actor Augusto tíoldrini rojresentiii'-'applaudido monólogo

SEI'-...; OU WÀO fiHfí...e scena seg-uinle

VAI... ENTRA PARA-O CONVENTO...da tragédia de W. Shaíícspoare

3E_ _3_ 1\_- _E__ 3S T OA traducção do monólogo-d-do mesmo

actor Augusto âioldrini,

PREÇO.3.— Cadeiras de l" clajjSo S_,ditas dé 2* classe 2,. cainai-olos 1 ~'S.íl1'tradas lg.

A'S S l^Minraii';i-_i».5-5«3««*s*,)*,-'r'*,''í

THEATRO MSJIOVIDADES~EMPREZA E DIRECÇAO DE SOUZA BASTOS

HOJE SEGUNDA-FEIRA 22 DE OUTUBRO HOJS-E3 E. 3XT 3E3-Ef IG 3-O

da SOCIEDADE BENEFICENTE BETTENCOÜRT M S1J.Y.IHONRADA COM A PRESENÇA DE SS. MM. II.

A representação da notável opera militar, em 3 actos e 4 qíiídò.. éi* •'«Souj-a Dastos, musica de Oilcnbacli

OVARIOS E UTERO. Ff.lJNO É IRHFníTI 1coii_do_ioio-dia!is._ói-as;ll.il.Aira_di

B3-CI_-_iS_l tan, 7U.(,

it,.». • dnei .Penllt*da Pelos artistas: DI). Pepa, LeoiiflManare-i e Canípa, Srs. Machado, Xisto Boliia, cò)*rêa, lVianna e o corpo de cdrosScenario, gnarda-rouna e

MISE-liN-SCÉNE

,eonor Rivel-Mauro, M..ÍH, W.0

n«lere_OHDli SOUZA

novos e aiin __ri.lt.»-'»!»

BASTOS

porem que desejíiretn os seuspretende dar n'csteastellues, á rua do

do espectaculo

Pela empre™, o secretario B.*AY.MI-;nrcII,

A distineta actriz-cantora D. Irene Manzoni, em um dos intorvalios, eant.n--;canção, em obséquio íi bepeficiada

Também por obséquio tocará, antes do especticulo e durante os iiiterfalló».a excollente banda do Corpo de 1'o'icia

iu

Os bilhetes com data de 10 d'cste mez, dão entrada hoje.Ficam suspensas «5 entradas de favor.