Anno VII. Sal>1>aílo 30 de Setembro de 1S48.1 N.° 713.

FOLHA OFFICIAL, POLÍTICA, LITTERARIA, E COMMERCIAL.

ADVERTÊNCIA.

n-po POBLICAOOB MARANHENSE, propriedade de

I J »,"rreirtt..e plllilicii ás tmsii*. <|iiiii»«» e «nlibiito «le cndn re*

L,„ mira elle''m.tó«jrUve-«e im »un typngrnnliia nn ruu «In Pn»

S: n reco d-UHsigiiumra lie do li-SMU reis por mino. pigoa"di

lados'S ire» iiÇi>es»ri...e9.r«eS. As Ij.llms ,,v„ a„» eiunnra» 60

reiB - cnd.i linlia de ..viso» nu correspondênciasnO reis.e sendo pn-Zwin.mi.te, at6 311 Uniu» gri.iis, o dal.i pnrn num 411 rem. 1 odes ns'orro-nnmluMin-, .irtiüos e comniiuiicadoa deveu, ser dirigidos no

proprietário dn jornal. '¦"• cnm fravm de porle.

AOS SRS. ASSSGN ANTES.

Com este numero finalisao vigésimo quinto trimestedeste Jornal. Roga-se aosSrs. assignantesse dignem decontinuar a prestar-lhe assu-as assignaturas, e aquellesque ainda devem o importedas atrasadas, hajão de asn.andar satisfazer.

PARTIDAS DOS CORREIOS.

Itnpuc.irú-mirim, Rosário, Caxias, Igunríí, Pastos-Bona e Piauhy,

1 o 15 «le cndn ...oz.-IcatlVe S. llernnr.lo em l»"dj ™*l> *•*

1'arnuliibu, Tutoia, o algumas partes do Ceará, om 1.° do cada mez.

PHASES l.A LUA NO I1K7. DE SKTKMBIIO.

Crnsc. n fi, lia fi horas o 50 ininulos «In tarde.Chcin n 13, (««:! linriia o 25 ininulos dn «nauhüa.Ming. n 19, fia 7 horas e 4 miniitos da tardo.Nova n Ü7, Cs ti Iw.ra? e 22 ininulos dn inaiilitla.

Pnlncio do Rio-de-Jiiueiro, em 19 He

ir-oslo de 1848, vigesimo-setimo da inde-

pendência e do império —Com a rubrica de.

Sm» Magestade o Imperador.—José PedroDias de Carvalho.

PMOfflCUlGoverno Central.

DECRETO-n. 499, de 9 de Agosto de 1848.

Vedara as hifpotlieses em qne não he an-

pliear.el a disposição do artigo «II da lei

n. 387, de 10 de agosto de 1840.

Hei por bem sunceionar e mandar quese execute a resolução seguinte da assem-

bléa geral legislativa:Artigo único. A disposição do artigo

80 da lérnümero tresentos e oitenta e sete,

de l!> de agosto de 184(>, não he applicavel

ás hypotlieses seguintes:« Quando o senador eleito tullecer

,ntes"(iue o senado tenha verificado o seu

diploma, e julgado da validade da *}«.W*.. .í* Quando a nnuÜiVçao da eleição de

nloum senador provier ou de falta dus con*

dicões de eleií»bilidiide requeridas na pessoanomeada, ou de irregularidades havidas uni*

oamcnte no processo da eleição secundar....

Em todos estes casos são coinpelen.es

pnrn proceder â nova eleição os mesmos elei-

tores oue tiverem feitu a primeira.Jusé Tedro Dias de Carvalho, do meu

concelho, ministro e secretario de estado dus

negócios do império, o tenha entendido e

faca executar. n ,Palácio do Rio-dc-Janeiro, em 9 de

8eosto de 1848, vigesimo-setimo ¦ du inde-

pendência e do império -Com -^«g^

kia Magestade o Imperador.-*./**. Pedro

Dias de Carvalho.

DECRETO-'»* 501, de 19 de AgoBto de 1848.

Bcclara quaes são os dias de festa nacional,

e os feriados nas estações publicas.

Hei por bem sanccionar e mandar quese execute a resolução seguinte da assem-

lilé ircral legislativa:Art I ° São somente de festa nacio*

nal os dias' 25 demarco, 7 de setembro e

o arínivèrsnrio natalicio do Imperador: e so

cMes e os domingos e dias santos de guardaserão feriados nas estações publicas.

Art. 2, a Fi'-"'» revogadas quaesquerleis e disposições em contrario.

José Pedro Dias de Carvalho, do meu

concelho, ministro e secretario de estado

dos negocies do império, assim o tenha en-

tendido e fuça executar,

MINISTÉRIO DA FAZENDA.

A' Thesouraria de Muto-Groaso. res

pondindo no oflicio de 7 de fevereiro, quemuito bem obrou, dando ns providenciasque cita. a despeito da opinião do l residente e do Procurador Fiscal. As leis de Ia

zenda mandam expressamente que os co-

l-ctores não sirvam sem fiança, e he so

a esse preceito capital que tem d?»,.--"*-**

der os administradores e fiseaes da fcazen

da, quando oceorrem casos de fallecitiieii

to dos fiâdores d« taes exatores, sem so

distrahirem por questões judictaes subre obn-cações cios fiãdbres e os dos si.ccessoresdestes; e suecedendo ficar o coliector sem

fiador desde o fullèeimento de quem o a-

boiiára, en» rigoroso dever obrigal-o itniiie-

diatamente a nova fiança, e.hamal-o .. con-

tas, e suspendèl-o, om.» se fe/., quando as-

sim se não prestasse, prescindindo de qua-esnuer outras- disposições de Direito solxe

as obrigações dus fiadores, e das questõesnue a esse respeito se pudessem suscitai*,

tudas da competência do Foro judicial. Ap

prova-se portanto a decisão, bem como a

deliberação que tomara pnrn que nao paralisasse o serviço da Collectoria.

Governo da Provincia.

EXPED1ENTEIDO D» A 25 DE SE1EMURO DE 1848

A.» ínspector da Thesouraria.—Participo a V. S. para sua intelligencia que porl).*creto de 18 do me/, passado, houve porbem S. iVl. o Imperador encarregar ao Sr.

Ministro dos Negócios Estrangeiros dft He-

partição dos Negócios da Fazenda, duranteo impe.liine.it.» do respectivo Ministro e Se-cretario de Estado, conforme me fui commu-niendo em Avizo daquella data.

—Ao mesmo.—Cumpre que V. S. em ob-

servancia do Avizo do Ministério dos Nego-cios da Guerra de 25 do me/, passa.io satis

fuça ns exigências constantes das informa-

ções que acompanhão os requerimentos e

mais papeis relativos á pretenção de EI<>fJ£-cio Manoel de Mattos sob ns. 831, a 87b

que, como procurador de diltereiites praçasdo 3. ° Bati.lhão Provizorio de Caçadores

pede o pagamento dos vencimentos das mes-

mas. • i . •—Ao mesmo.—Em observância do Avizo

do Ministério dos Negócios da Guerra de 28

de Agosto ultima, cumpre que V. S. satisla*

ça a exigência da informação que cobre o

incluzo requerimento e documentos sob ns.

731 de Autonio Pinto Ferreira Viana, quecomo procurador de diversas praças de pret

pede o pagamento de fardamentos devidos

aos seus constituintes.-Ao mesino.-Trnnsmitto a V. S. para

seu conhecimento a incluza copia do Avizodo Ministério dos Negócios da Guerra de 2.)

du mez passado, pelo o,Utt- «e m «o»«u,ani:

DESIGNAÇÃO DAS AUDIÊNCIAS.

8oguridn.reira,A.id. do Juiz do Dir. da co.narca e dos Foitol

d'-rSa'íeira, Aud. da RolacSo, e do Juiz de Direito dn eapita .

áuil,i1,r--ir«i,Aiid.doJ.Miinio.daa.'»vniB,doJuizol',cclo8i»*ticoe dosilli lindo do Policia do 1.» dmtricto.

aitiiita-lnirai Aud. do J. doa Ürphltos, o do sutidolei-ado de Policia

do 2. ' iliatricio. . .'-¦;¦_Soxtii reira, Aud.doJ. «Munic; dal." vara.sâhlmdu, Aud. ,laRola,l.o,lo Chefe de Polie. o Juízo Ecolo.,»,.^

ca havor-se solicitado do Ministério da Fa-zenda (pie nutliori-c essa Thesouraria a de*,

pender 1:500$ reis com a verba-Ol.ras Mi-litares—no corrente exercício de líJ4!5—1»4J,alem do credito qu- lhe foi aberto.

—Ao mesmo.—Tendo-n.e sido declaradopor Avizo do Min.terio dos Negocios-da.(...errado Io do corrente h..ver-se suli,i-tado a expedição das necessar.as ordens au-thorisando a essa Thesouraria a despende,alem do credito que I e foi abeito no correu-t« exercício de 18Í8 a l«l!)-|>ara a rubr.cadespezas extraordinárias a quantia de .í2o$ ¦

rei, que devera ser n|»pli<*ada no pag.men-to do frete da p.dvora de que trata o «.(ll-

cio da mesma Thesourar.., de -M^J,1,, corrente anuo, dirigido ao M.n.stei.o(|,i IA.zen.la; assim o communico a V. S.

para sua intelligencia,._..\o Conselheiro Presidente da Relação.

-Transmitto a V. S. para seu conhecimen-i„ «incluza copiado Avizo.Io M.n.ster.o,|„s Negócios da Justiça de 2Í) de Agos .» ul-Iit„„ communicando haver-se recebido o»'lòis

olüeios de V. S. de 24 de Julho proxi-mo passado , que acompanharão a Usta 9mappa de todos os feitos destr.bu.dos, edes .achados nessa Relação durante o tri-mestre de Abril a Junho d.» correntei anno-

\o Chefe, de Divizão Graduado Capitão

()o |»orto _A'vista das copias dos A vizos do

Mini.teri'» dos Negócios do Império, e Ma-

iuha, datados em 3 e 18 do corrente queincluzas lhe remetto: cumpre que V. »V de

as necessárias providencias afim de ser íei-

to com toda a regularidade o serviço do

Correio desta Provincia, de que trata;i os

mencionados A vizos.Vo Director de Obras PutVicas.-Fican-

d.» certo pelo seu oin i.» de 23 do corre.ue

sob n 63 do incêndio (pie houve no Arai

paiiahy, tenho a dizer-lhe qu » sendo cazu .-

semiihnnte neontecimento, nao ha witra pro-videne.ia a dar senão que se faça observar o

maior cuidado, afim de evitar que outros ha-

jão v'su> serem m cazas cobertas de palha,cumorind.» que os Armazéns que servem de

deposito de gêneros combustíveis e lerramen-

tas, sejão cobertos de telha.Ao mesmo-Passe Vmc. a entregar a

chave da casa da Eschola Normal a., Pro-

fdssor respectivo Felippe Binicio de Oltvei-

ra Candura, a (piem forão expedidas as con-

venientes ordens para a receber.Ao Professor da Eschola Normal. —

Tendo nesta data ordenado ao Director das

Obras Publicas que lhe faça entrega da cha-

ve da caza da Eschola Normal. nssim o

communico a Vmc. determinando-lhe que(Toro em diante passe a exercer ali: o seu

magistério—Ao Administrador dos Correios.—Ten-

do em virtude de ordem do Governo Impe-

rial transmittida a esta Presidência por A-

vizo do Ministério da Marinha de 18 de A-o-osto ultimo, dando as necessárias providen-cias para que pela Capitania do I orto se-

ja feito com regularidade o serviço da Ad-

ministração do Correio; assim o vou com-

municar a Vmc. para seu conhecimento.— «io Secretario da Assembléa Legislativ*

Proviacittl.—iüro resposta ao seu o,ií-ç.o Uô

\

:$

¦•I

boje sob n. 37, que foi, aprezentado ao Exm.S»»r. Presidente da Provincia, me encarre-jia o mesmo Exm. «Snr. de aoinmunicar aV. S. para que se dig.íè de o fazer constarú Asseinbléa Legislativa Provincial, que fo-ram expedidas as convetiienti s ordens pa-ra ser chamado o Snr. Deputado Seppleti-te o Doutor Anlonio Carneiro Homem deSouto ílluior, afim de suprir n falta-do fal-Incido Doutor José Thomaz Ferreira do A-«i/iral.—Dr. C. F. Ribeiro, Secretario doGoverno.

Dia 2(5—0 Presidente dn Provincia at-•tendendo ao (pie lhe representou o CidadãoJ0..0 Joze Corte Maciel, o izenta da multaem que foi julgado incurso pela Portaria de3 dè Fevereiro <le 1487 na ipialidade deSupplente do Juiz Municipal e Orphãos da1'illa do Icatíi. O que tudo se communicaw» Sr. Colbctor «Ia mesma Villa pura suainti llígcncià e devida execução,

—Nao se tendo ainda podido concluir nnAsseinbléa Legislativa Provincial a Lei doOrçamento para o futuro anno financeiro, oPresidente dá Provincia, uznndo da fnciildade que lhe confere o artig'» 21 § 2. s dali y de 12 de Agosto de 1831. proroga r.t'éó dia treze de Outubro próximo vindouroa prezetite Sessão da mesma Assemblea.

Cominuniciiu-se neste sentido no Secre-tnrio 'da Assemblea Iíegisbítivii Provincial.

—Ao Iiisjuctor dá Thezouraria.—Ten ¦ »•sido approvada pelo Governo Imperial a noineação que por esta Presidência foi feita deLuiz Carlos Pereira de Castro p ra Administrador dns Capatazias (1'Aliandega rici-táCidade, como me foi participado por Avizodo Ministério da Fazenda de I. ° do cor-rente, assim o communico a V. S para suaintelligencia e execução reinettendo-lhc oTitulo que acompanhou o dito Avizo paraser restituido ã parte.

EXTERIOR.LISBOA.

lllm. e Exm. Snr. Presidpnte da Prh-•vincia do Maranhão.—l'or alguns d»' nossoscorrespondentes rTèsse Império acaba deser—níls remetiida copia de uma circubir a-«itiyina, assinada por—Um Brasileiro Vinjíindo—, e datada «Testa cidade em ti de Ja-neiro do corrente ann-, na qunl se nsseve-ra que sãá pliantasticas e só pela nossa firma imaginadas, as vendas por Acções noImpério tf Áustria , de que alguns bilheteslião sido vendid.ts por nossa via n'cssn pro-vincia, e acrescenta serem igualmente fal-sas os competentes programas, dezenhos li-thographudusdos grandes palácios, que cons-fituèíh os prêmios principaes, e '.iltestados

pelos quaes pro»ain«'j8 estarmos nfficialinente authorUados para a venda dos ditus biJ betes.

Com quanto nos persuadamos de quenenhum pes.-) deu V. Esc. a uma carta queperde toda a sua importância, e destróe to-do o credita quo aliás poderia dar--è-lht',pelo simples faeto de não se atrever o nu-thor a declarar o seu nome, um sentimen-to de ressentida probidade nos inilaz nãotibsiante a dirigir-nos a V. Exc. participan-do-lhe que em nosso poder exi-tem os do-etimenios afficiaes, e -devidamente legulisn-dos pelas nuihoririades competentes em Vi-«riba (J'AuVtrinj pelos quaes se prova:

1. ° Que hüo realincote existido IodasS9 operações ánnunciad is pela nossa cnsa.

2. 5 Que os respectivos smteins se lem'««empre feito com todas as formalidades pres-criptas pela Lei e na presença do publico.

3. ** Que são exnctissiinas e .«em umúnico erro as listas por nós remcttiilns atodos o;» interessados em taes operações.

4.= tine os palácios assim vendidospor Acções huvião sido previamente avalia-d«»s nas^ quantias designadas nos propectos.

5. 3 Que os desenhos lithographatlusrepres,-al:ivfu) exatamente os ditos palácios.

ti. - Quo estamos ülTiciuimentü autlio-

risados pura a vendi; das Acções d'estdsemprezns.

7. *- Que tanto n'estp, como rm todosns assurnptos da que a nossa firma alé hojese tem nccupndo, havemos sempre proce*dtdo com toda a regularidade e boa fé.

Não ha pois uma única palavra verda-deira em toda a carta anonyma dirigida a

Exc; eiio Snr. Ministro do Brasil nVstaCorte patentearemos todos os sohreditns do-comentos Ofliciaes, se por ventura V. Exc.lhe quiser escrever a tul respeito, o que muito -estimaremos.

Ilnvend.i-se dado publicidade á circularnnonymn por V. Exc, recebido, esperamosda leuld de de V. Exc, o obséquio de mau*dar dar igual publicidade ã presente carta,por nós aisignada, pois respondamos, de-baixo dn nossa mais stricta responsabilidade,pela verdade de quanto i.'ella asseveramos,o que tiáo pôde fizera pessoa que lão lor-pemenle abusou dn elevada posição de V.Exc. IrniiMiiitiinilo-lliü uma exposição caluiniiiosn.

«Somos com a devida consideração.—DeExc. S-TVns muito obdientes,— Lisb >a,

19 de Julh'* de 1848.—(Ássigiiados)— liarretn $> t".B

CAXIAS.

Noticias aterradoras continuamente np•parecem nesta cidade; ulièinmcnto de po«os, reuniões em iiiífcrentes pontos «fc. «fc.A policia tem entrado em indagações, po-ién. nada tem podido cdlicr: pnr.ee (piemui de propósito pessoas mal ititenriòiia-(lns e amigas de desordens propalam emchegadas, e sabidas de correios semelhantesi.ótiêiás pnra «tt rrtirem os pacif.c-os h-.bi-táhtes desta cidade, e com especialidade ocommercio, qtie vive n'«nn completo desa-lento, a ponio de alguns negoci ntes leremparalisado o cuiso de seus negócios e Ir,ti-zuções. Não se julgando o commercio se-guio por não haver nesta cidade umn forçarespeitável pnra garantir suas vidas e. proprieclades, rieixão de fasernm compras quemuito podifto nvultiir, bem como de se ani-murem a commercial* em todos os gênerosdo p:\iz. As noticias são sem fundamento,segundo as indagações policiaes, 110 entantoque não são cousas que se deixem passar emsilencio.

A falta de uma força respeitável nrsticid.tde, é a causa do terror pannico dc quese achão possuídos os pacíficos habitantes,¦poíissó de novo pedimos' e reclamamos doExm. Sr. Amaral mui dfg.no presidente daprovincia, o prompto remédio que possa cu-rar nossas males. Noticias de semelhantenaturesa ainda mesmo sem fundamento; mui-tas vezes atiimão aos nnnrcliistas, e lazetpque pofihão etn pratica seus perversos dose-jos, valendo-se du época para levarem avan-te o que almejão.

Não é nosso propósito otTendcr a nl-gtiein, porem a vista de iguaes noticias, emdiíferentes épocl.as que tem appnroçido emalgumas províncias como fosse na do Paráem I!S"> 1; com o tratarem de reslo vimos quecm uma noite qiie estavão tranqtiillos; e nãoreceavão cousa alguma; as primeiras autbo-ridades da província forão victimas! Mes-mo nesta cidade em 1830, quasi iguaes ru-mores se ouvião por continuados tempos ens author-idudes julgando-se seguras e {»orconseguinte sem receios, viu-ye em poucoesta bella cidade tlelacerada, coberta de Iu-to, pranto e dôr, e os .«eus filhes natos e ado-ptivos; cobertos de miséria, e foragidos pelasmatas. Com exemplos destes, parece queo governo provincial não deve deixar passardesapercebido noticias tão prejndiciaes, quesó podem trasèr talvez realidades: confia-mos pois que S. Ex. com a maior preste apossivel faça postar nesta cidade, digna deineiiior soiíu, u de ma fucturo brdiiuiite, hu-

ma força considerável, capaz de fazer repeí.lir qualquer desordem.

Esta cidade está no caso de ter um lia-talhão de piiuieira linha para mui guáriiiçüo,porque lem em si todas as proporções, écheia de recursos, e está eoliocinlu no mu.Ihor ponto ria provincia, capaz de com amnior rapidez, prover qualquer <!us pontoscom a força necessária, e cotn cspeçialiduiloa capital onde se pôde ir nu curto espaço do3 ou 4 dias em casos de urgência, por issoesperamos que o 15-xiri, Sr. Amnrnl toiiuui-do em consideração tsias toscas inibas e «'clamor dos homens bem intencionados dó nsprovidencias que estiverem ao seu nlcniicé,pnra que esta cidade sobresaiu do terror tleque se acha possuída;

(O Iklegraplio de 30 de agosto.)

REPARTIÇÃO DA POLICIA.

Parte do dia 2(i de Setembro.Na frp«iiC7Ín da Onncprçfio, f.irfii» presos, Ricardo.

e Alt-x-iinlri', n>|u«llu, nsc.rnvo «le José Pertiirn di. SilvaGuiiiiiiriliis, pnr estar êlírii», v e t», dH ínfé Dotriiiiiíiiig«te Çustroj pur inlingir a 'lusturu 11. ?o du cornar» ii;uni-cipil.

Na Ha Victoria, o pái/.nno Betitu liiii* da Cuiihu,por estnr élirin. A 4.a rn nillia (jen part«*,,qii« as j>lioran ila tnrdp, p.if»(.it pnr cll.i n"«» canto do uapivft novo«le Jíiséd.)S Uíis e Brito mn paUatio, eç.iiiiiniu.uidnii-ll¦«i|ii(i um sioia dn uniu* iiindi ira» «pie se achavão nus cir-ciiiivisinlmiiç.» dn ponto (Titltini lf^'K, «slnvi. o cnilavcrde um cnfa/., qnn se. i«nnra ilequi» (iiorcii; loi iiniiicihii-tamenin pnrllcipado ao Düliifiiido du policia.

Escravo Fugido.ITUilO a D. Anua Joaquim*ftr^ga Itego, õs*8Pgiii'ntes escrrt*vrns—Ji ptiatid, iiiadè oi) nuri'.»»côr vcraiellin, falia muito, SfüÇO.alto, inr»«rro, iiáçüo cricul.»,— \n-tonio, idade 33 líntios, côr retin-

tu, nação •iorigo; he ipicbrado, liilln bem, nl-1 ura regular,— Viclóriano1, idade 2f» annii'*,côr retinia, altura regular, noção crioulo,nariz muito chato, cura redonda, muito eu.rbegúdo, canclla fina,—Caetano, idade 50 mi-nos, rinçüo ci«\eu, «ôr preta, lie quebrnd»,baixo, cmiellu fina, ja tem alguns c bcll..-sbriiiicos. l)esc(»iifio-?e que alguns destescsciavos fossem para o Munim, e otitr s (pieaudão uipii mesmo na Ilha, pnr haver mui osindiçiiis de (ireios fugidos mesmo para o Iu-gnr do Rio dos Ca.xorros. Quem os caplu-rar e os euircgar, nesta Cidade, a Jo.é daCunha Santos «fc Ç. ffl no Munini ao Snr.Antuiiio Gomes 1'alinctra, na Villa do Ilu-zurio ao Snr. Alamnl Antônio llilitiro 1111.Caxias aos Snrs. José 1'edrodos Soutos & Ir*mãos, em Guimarães no Snr. Capitào iVlá-nocl Ignacio Uias Vieira, alem da finga d»ciistumn receberá huma gratificação. Mu*ranhão 28 de Setembro de IíS47. — ('nino í*rn-cura.lor,--./«st' da Cunha Santos. (!)

— No dia 15 ria Julho de 1848, fugio ilaChácara du Uun doM.wraby n. 7, A. um S.ÍJbr^tovâo do Rio do Janeiro lium escravochoocoIo pedreiro do Senador Aleucr.r comos èignaes seguintes :—í)e estatura lueiíiii»na, eneio do corpo, cspadaútlo, e bem pare-cido de cara, com o segundo dedo dn mftodireita torto c alijado, mus não a priva ilutrubitlhnr, tem huma cicalriz de cacetada nalesta do Indo esquerdo quasi uo entrar 110cubello da cabeça; he canhoto e quasi ipi*só trabalha com a mão esquerda.; habiliv/i*.mo no seu officio, faz Inda a obra de Ferir cr-ro, e faz Jardins c figuras dc lijolu e ciílpe colunas parn os adornar, e lambem f.i.lvi*lha alguma couza de Pintor: chiimii->e GiiV*calo Amnrante; mas responde viilgUtruientopor Amarante, por ser esto o nome p In»(jiial he geralmente chamado e conheci íi»;lie muito despachado, e ligeiro no tiabnl 10,e parece ter de 22 a 2| anr.es de ida te,

Quem o prender poderá eutrcgril-onus-ta ('apitai do iVIaranUíioli Franciicolíiiiví»dio Soares da-Caiíitirn, e delle receberá iiu-rna gratificação. a|ciu das despezas que Imii-m IViio. , (t)

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PRAO A D0 M AR ANSÀO em 291)|: 8BTBDKBR.PUECOS COERENTES DO MERCADO POR GROSSO.

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lp ,|,) 1'iirliignl . iAaeiloniis pnrtugitoaaaAlfitòotiiii roxa . • •Arcliuto» Poriugua-M .AinamliiHH doces • •lincalhúu . • • •Be/.orrus «lo N.alitea .

,, eiivernisndns • •Brins «In llussia • •

dilO ItlglBK . • •Breu Batatas Cubos .Io liulu» • • •

ditos du Cairo . .Ciiiiellu ....Carneiras Frnncpins .Ciin. mu vellas -le LW'-

iliin cm l-nu u grumoCha llyssuu • • •

dilo Pcriilu . • •Cerveja branca • • •

dito prnln • • •Ciiiuiiilios . . . .Cobre .lu forro . . .Cbntiricos • • •Chumbo «1° uiuniíHo ¦

jjtn cm burra • •dito cul leu-.iil

Clitipeoa p1ello do sedaC'iipatosdbai>dá|)àraSrJ«-

' „ do il.iri.qil-* o cordavftijKiisudns du feriu . •Iiryn doeiEspingarda farina. .

Farinha do trigo umuricaniiditu Kniuoov.n . .dila lugle/.n . . .

Fullm do tlaiidcs . .Fio de vulln • ¦ •

dito do ipipnteirn .dito porrete • • •

F««rro dii Suécia . .dito linde/. • • •

Foices de ro-jn • . .ditas do inuill n><;!i .

Facões surtidos • •Uouuhrii pni gárrufoiis.

diu, em liotijiis1 . ¦("urriifêus vazins . •«JilllgUS II/.""-* <I" ,,im"Lonas dn Rússia . .

ditas Ingle/.us . . •

Linha run/. • • •ditn om .nivelo . .

Miintüígu liiglun» • •ditn Ffiiucúza . .

Stiiçns surlidus . •

lUncliudos do Porto .Olco deliuha«;i.eniousco>!

ditu cm botijas . .Fumim du liiiliu tolneiis

, dilo» do diln feira .llnssas iniisir.ucis . .rViíiíilíls du ferro . '.

1'iiius do I/isbiiu . '.

l'rü/.liiltns 1?.rtiiguo/.osditos do outras partes

Pu pel de pezn ' ¦ •

" iiliuiiSsò liritiioiru sorte¦« " ').»!o ?."

"¦" hranco Friinco/." llnrirl" "

piiràlinpriinirih.graiid." ilo eiiilirull.u . ,JMuiouíi ila índia • •1'ixo da Sjieçiu . •

" d'America ....1'olvora , , , •

Queijos flamengos.liapé Priniiuwi du Lisb.mJiétíri/. surtido . . •Saliffn iiniurelo . . •" brancoSporni iténivall. nniori.

" de cninpiisiii-J» ¦ •Timiaiicos siirtiilns. .Tiihnailn de pinlio .Toucinho portuguez •Violas üiiveriii/.udus .Vinagro ....Vi.iliutinl» do Pnno .

diln ' do l.isliiia .dilo liraiicu de dila .dilo tinto francez •dito liraiieo dilodilo tinto lli.spi.idioldilo braiícb ditn . •

diloiiiiiscateleiiírnrraf.dito ilurilaiiiis «lil0 •diu- Chtunpaiínn.dilo.

áleel iMÍIhii„ 'Succie, .

Uriindy . • •., demi Jolius .

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Cimo vinives(jin-in .láinljulins .

., iu j"gs . •Dom. .lnliiisIiiiiii Niinlieiiiis Indiiui .Sailclolli Itussiiin .

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„ lioiirhJlnpriròni voriii.icólli etc.

|i pi.riiigiii.s-- ítsiiai l.insuud uil in Clisk .j i" JHg? •II Porfiíguese di.wlas 'Piiliies

., ,, loiro ¦Miisirnlcl liaisiuaCast inui poisSinisiiL-oa l.islinnllams piirtilgnirse .

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Ouuiiii(Jiiivro diiuíilágodo iiav.Suiicisses1'limiit di; ttiunitiou

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" I,its|ingllniics do l'or:oAnis1'll.HÍIsFarino nnicriciiiiio'' iriiucaisu .

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" dc cnrdoiiniurFicrllu ... -fr't!f siicdnis" aiigluisFuucillus griniilesprílitoá .Sabres ossurlis(iiiniuvru cn iliiuiríjiiiinnes

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" cn uriicluisToilo portug" FeiroRiii-iiiis tuiisniilsJliiiinilus do forSiiiuiisses pin-tiijxuisoa -J-uiiliniis piiriiig-iis".rniiiris p.rn.veiiaiiòuaPapior a It-llro" iiliiiàço l.a qualiio" 'a.*- o:),.» „-" blílili! r-arn.-nia

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griind de iniprossiou" de cnip iquctcrPnivrc ... -1'flÍX lio rrllÍMlo .

" H'atn*'- i'it|i)0P-iudrç liucFrmntigi. ImilutidnisIViliun priuce soSniu lí oiiilro ussortie ¦davnii aniílai-í

il' dn bi Mú.litr.rrairí-oBimiiií s iniiuricaiiius spt

" sliriirino(iálorhtís asiitirtifis1'lanclios dosupill .I.anl jti.rtiignIaGuitiiies viirnioaVininureViu rciüie dn Porto

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^ viil|(,aV(l|w(C)c(,|lf|irine a ^.alidade.- (v.u 4.)vnra quadrada.

Peso Titulomordas nn ouro. Oit, Gr,

Peças llrnsil d Portugal ... 4Mordos ile 4§l)()0. Brasil ... 2 18Soberano. Inglaterra (.J, '-Í e 5

era proporção) 2

MOEDAS de i-R.m.Pataciiu. BrasilPesos limos. lícspanliii.Duas putacas. llrnsil (I, ,\ <; 1

em propiinjilo)

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7 36 ©to

ValornominalKiSW.O98tüO

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1S92U

1$.80

DlFtJEUENTES DESPESAS TE^ÍJKNTES AO

—Os gpnnrns c mais mercudorins vendidus cm Léilffn pnblicn polocorrcclnrcs da praça pagflo 1 .J opi, .1 sendo o l.oilfln fcilo ..a ca/.-i do

diino dus la/cndas phglíò 2 op). - Os escravos propostos em Leiln»

c nfio vendidos pngaO 2? rs. pnr miila hum.

Pnr prensar cada huma snen do nlgodito pnrn embarque - - 48(1

1'urcn.b. Iiiiiiiíi saca gi.utiliula nn prensa u 11115 prensaila - • -«•»"

Por ostivur iibordo das mnlmroii-jOes cada linina snca de ulgn-mo -iu-

i- „ „ rn.,11. ,i'„ir„ndn2n cuins preços acima su vuBin nn lospecliva cqlnmnn, o qua'qnc-Mr-onTAçAn-ns direito» pa.an-so ciuuu „. ¦ IanC. .1-H»

ffiJ?-'(JJe „„„„ „,,,,„ „„„„, ,,„,'ceutn.ua classe nnilç so a.

genero ..no expãçiliciido na ÍW/w^M"^^^ „„, n„„|„„er enipiogadi, ,1'allau.lcga, ein cujo caso piigajn uiipor

• SOQUES l)'AK110/..Por endn liiinm nrrnba em fabricas pnr püdo - ¦¦..-•„>-...? HjJJpnr . • .. ua fabrica ilu'l'aiiiiiii(:,"l.. por ongcnlin - !i,.ll-A fnliricado Vapor.-^líHM? H.«I'I«K/.A -nã.i soca uno/- pa-

ra fora o sim n seu pruprielaiio compra n ar.11/. em casca, o ilopoiüdc b-ncliciaibi bo quu .1 vendo. Ho esln Iiiiiii esl.iholnciiiiiinld -lo.-rriii.le iiniiortntir.il. 11:1 nossa Pn.vincia, o quu luz. obter I preço sem-„rc mais silbidii .rrnv. da nnssa lavra, c Ia"- Icin sido us inclliurn-inenlns nilqucriilns 111 liinpo/.n dn iirrii/. grando. que n sua qnnliiln-lia bciüiinl ao mnllii.rda liulia uiln Aoierica, o plirçili. (0*lu soncro-lin cxpurliidii pura diferentes partos dn Uiirupa, o dirsto linporio. -

LFA UB AXCOHAUKNS.

Embarcações nue nnvrjiSÓ lnrn do li..|iprin, que ÇWMfmiIi.mii eom erga 9.UÜ rs.uor io.iel.

„ liriiiilcirns ipie iiavef-flo drntro do

inipelio • • • •

„ Qiie entrarem cm Insiro c miIiíitiii

c-uii cnrgii, e vice-versa

„ Que entrarem cóiii l'istr.i, e saliiremeoni lastro

„ Que entrarem em Iriuiijuin »u poresealii ii.rtítrei-ci.r-seiiii reediur ord.

„ Que entrarem por forijã maior, não

descarre)ç.indo mnis purga do que

pnra pngur «9 despeziu ,_ .

„ (.ne tendo já pn-;» os iinji.ostos do I. r § o .'{. art. en-

tnireni por qunlipier niotivo em oulr.) porto .1» império

nu inepiuii vinuein, lltidu pniriirão—salvo se nhi carre-

iriirem, por qii-»enttjo duv.iriiii pagur u quolu do impus-

to que eni tal cuso devia pngiir.

PRA TICAGENS.

90

450

301)

30

(livre.)'

di»

27?-2no4(i.ji-lo<>Ü2.-S.H»»

uno cxpocbcailn .... iu.. --. .-*¦r»-|T(y--r qi.nlquer eu.pregnil, -l'allii„.lcga cn. cujo caso piija,., ,!„,.-improlipudi-la essa inurciidoria, I101111 ) 1jtfi 0.1. "BI^W; HOcB;irrelVi0 di.vidn nn doaigliaçno du uicrcadoria, o despachanteEoliiir ,-,nnpr..bpniliilri essa iiici.-a.i.riu, ''.'-- ,

11'nudeiia. Occ.irren.lii diividn nn doBiguaçnote dinlo polo .laspacliniit.! o snüeita-se nosjhro osj ) ar.a ma 1 n,o compele na pílula.rcpicr lioliispeotnr nr .ittnu.oi.ti. paru cla«i. -

^ qu. 1 .d* «» « l

^^J m „„-„„,,„„„, ,9m.(ls genoros do eslivn sã., livros h 1 w*"!» I"'' ,.- (

' ¦_- Snn livreis do direitos as maquina

_, .." .. ri.„l„. ^1,., ,,r„-/...s nnsflo A 010 110 mi"/, d" respectivo valor . oun mi

Por cadu liumu einbiiroarilo ile entrada ....

j)or „ du !) mastros por suliidn

Por ',',

,, .. (le'"! '• l)or "

Por levar qualquer embarcou d'uqui ao Pará l2..rjSooo)

Por „ ,. ii " -" Ct"rà n 0

è Pernuniliuco •••*.• ^^00°

Por li-vur quulqiiur eniburcni}ao d aqui u 1-uliin

e uo ltio de Janeiro •i""^'w

—I El GBIlAli.—Colirao-se por qualquer Biiiliurcrii-ii.o.

Mtraiiifira que plissar a ser nacional 15 „/.., e as .ineioun-

ee que. iiimliirein de proprietário, ..11 buiiil.irti o (./«. sobre o

viilor <lu» vendas.—1 BI PROVINCIAL.— Por qualquer imlividiin ea»

tmueeiro que snl.e «1-Mu Provincin, e-l.rão-se pela policia

SOOrs.,!* peln secretaria do Governi. &&*) rs. sendo pura

dentro du império, e.sendo puni pai/, «strai.ueiro ()al4i..) rs.

Por üseriivos, piíun-sen taxi. da 4*3UO() rs. por cada l.i.iit

para a renda provincial", 0 33*0(1 rs. i.uru a secruiuriu d»

Governo, além de 240 rs. pelo desembaraço da policia.

Precn da ultima hora au praça. ¦

Sobre Londres '....•••

^ffiÜ&fi., Portugal ll5'a >l7, Vd

.. rwnii» 7;...

Rio de Janeiro Pernambuco e li.ilim 1 a f> poro/o de premi

Prêmio de Letras por me.t ... 1 ól]ie 2 por 0/0

de dinlieiro'obtido no Banco

Maranhense com bons firmas . . Io puro/o nosiino

Apólices do Banco MarBiiliotise . 2õç3> uiúa, prêmio 4o|oPreços (los metues.

Im>»

mezes pnra as nutras fnioiidns deis novas ainda nln iiilrndu/.idas.

¦\'s eu.bnrcaen.es estriingoirns quo a... rt h.»,»»»W''gjv,n „n|niü-deãte pr./.o pode n Inspoclnr .rallaiidej-a.prorognr mnis 4 dias

««tri. Provincia «b. lni|!«r.o, ço..codoiu-i.« ti<i« W^^úgSi dcnlr.. do referido p.a/.o-,Os go.icros.qu .qinrç.idor,,!» esi™.,.;eu-,,s que II

pr.vand.. que .rm de-re.-ebur nlguinn carga '^';' ' ' ' 'l ' d „ dos.iacülílltCi 0 uuu.1 UUUCa ucrúlUüillii fliio.u o.a^icado.ua laiih "

Ud-iciucaru do guia, |tafi«« liiua y*S«wwW &i\S. ',*'»" -u -• ¦" ¦ ¦ •¦ "!

Ouro, onçns liespütiliolas.„ mexicanas

„ moedas de (i$400„ .. „ «le 4*000

Prata, pesos 'brasileiros

,, „ liespanlióes„ mexicanos

„ tniuda ... .

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9$500a 9-SGOO. Í05a IIIS, ÍOÜa 100

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GÊNEROS DE CULTURA E INDUSTRIA DESTA PROVINCIA.

GENER09. •CENUfl. OENREOS. rilECOB DA PRAÇA.

AV1U.UACA& "'PAUTA

HUMANA...

Algodão I.» qualirlude..„ de Serra

A.íMicur branco^(•mirdciite..-. •Arroz em busca.........

.„ gruíído do vapor....„ „ de outras fu-bricus.„ quebrado e miúdo...

AttHiiadosAzeite de carupato ....

,, de Andiroba„ de üer/.elim....

Boia vivosTarne seccaCafó em casca ..........•Charuto* •'••¦• ¦¦•¦••¦Chifres de üqy.........touros de bo_y sali;. verúVe

,, „ "ecos ..„ i, «om guiu

Joguetes do.ár .... .....luiinlia tle 'Mandioca ..

„ d'ugoa • ¦Feijão da terraFumo de molhoFumo de corda ........-Ueiiubru em t,rni ruloea ..

„ em botijas ......Crommado sòl'Ocr/.eliinGrude do peixe.<ii!ii_.'ibre.«....- ••••Milho...Mendobim.. ....... .?..••Mel de cana .......-.i».J.icor surtidoJPanno d'Algodão largo...

.„ „ estreito. ....Sabão da terru escuro...

(| „ nmnrelo..Seho em rama ¦Sal.. .....*.... • »•• ••>••Tapioca - • •¦—Taboado de costado....

de Bacury....de Cedro.....de Lourode Papurauba.

*•>»

•Tequiralül-ios d" «nlu ..

l.(iui*8tap'leciiiton .Súwgih -ditto ."Wliite sugar . .•lium .....Uioe in the husk .ditto cleaneilby stenroditto ditto •by Imnddiltosmnlliinilbri.kenTiiiined liiiles . .-Castor oil . -. .Andiroba dilto . .Ger/.f.lim ditto . .

i liead óf cntlle .. .i Jt.ik beef . . .ICriiTaé íh the shellCiaurs

soes .ovec guio

'Ox horns . . .tíreen hides . .

1 Oried dittos ,. .ilittos dittos duly piiidlluckets . . .Mandioca white tlmirditto ditto yclluwISenns .....Lenf tob.icco in rollsCord -tobucco . ..Gin in dcmij'.hiis .ditto in stotic bottlesTiipiocH sliircli . .Gerzelin seed . >. ¦IsHlgluss . • .Tnmiirisk . -. .Indiiui coro . ¦Meiiilnbin . . •Melasses . . .Liqtior assortedOoitoii lmgging ..ditto ditto niirrowNative soap bròwnditto ditto ycllow .Han tiillow . . .Siilt ... ..".. -.Tupioca ....1'liiKkfnrshipbuildigBacury plank . .Oedur ditto .. .Lourrel ditto • ..1'iipiirmiba ditto .Spirit.» of cansava .root iSidiis-of tnnedsciillier Üeuiie cuirs tunué

(joton lougue snie*' couite " .

Sucre bhitic -. -.Riiu-de-vie . ,|{i/, en robe • -¦ " grns do vnpen-r

" (1'aiitres fabrii-m" menu . ,

Cuirs tiinnés . .Huile ricin . .

" andiroba . ." sésníiie . -.

IJtBiifs vivnnts .V iaiidc seclie . .Café en robeCigarres . . .Cornes de hwuf ,Cuirs soles verts .

I!ii

Fiiséü»Farine de m.ini.ic.

" il'ciiu . .Iluricots . - -.Tuhac en carotte

" ea corde .Geniévre eu tlsime-je,

" ea cruel).msGomiiie de farine^ésimie • • •Colle de poÍ6sonfringembre . .Mais . ....Mendr.bin . . .Miei de cnnne .Liqueur assnrtie ,Toile de cotou luigi'

"' tíe V étroiteSavon ohscir

" jnune . .

Suib ....Sr! ....T.ipinca . . •Pldiiches debordag''" de 'bncori .

" de -cédre - ." de douro ." de popnraulie

.Riui-de-vie de tariui

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(1, Bomios «cima mencionados, sendo exportados para Piovinoiiis do Império. bo piiaffo 5 i»n por sahida, o de Kxeoi.TAcA5 para•,-.•.«. rstn «airo» pogltò alem dns Tio,.-!-col.ri.dos pelas rendas •rovinciaes, u.ais 7 o/o para a ieild.l_g.irul, havendo poro s alteraKSE^-do^ minorou o» direitos pnra 3_o/o, nsiim como aleyou a 15../o os direitos dos couros o vi.

netiMIír Provincia.— Os gêneros q.io tranem carta do guiu, sao izeutos dus direitos provinciaes-Aletaes ouro e prata, exportados palà Ou ilu Província pagüodo direitos J o;o.

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