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1 Grupo de Comunicação e Marketing CLIPPING 11 de Fevereiro 2019 GRUPO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

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Grupo de Comunicação e Marketing

CLIPPING 11 de Fevereiro 2019

GRUPO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

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Grupo de Comunicação e Marketing

SUMÁRIO

ENTREVISTAS ............................................................................................................................. 3

Secretário de Infraestrutura e Meio ambiente, Marcos Penido fala sobre possível crise hídrica em Campinas

................................................................................................................................................... 3

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE .............................................................. 4

Aspacer leva pauta sobre gás natural ao vice-governador ................................................................... 4

Coluna: Cidades ............................................................................................................................ 5

Governo de São Paulo quer mudar MP do saneamento para preservar Sabesp ...................................... 6

Doria prepara ajustes para evitar apagão de caixa em ano eleitoral ..................................................... 7

Sabesp instala 'chopeira' e restaurante oferece água de graça para clientes ......................................... 9

Tamiko discute soluções para aterros sanitários em encontro do Ciensp ............................................. 10

Conheça programas do DAEE para gestão dos recursos hídricos ........................................................ 11

Defesa Civil de SP promove simulado de desastres em São Sebastião ................................................ 13

Macaco no Zoológico de SP é diagnosticado com febre amarela ......................................................... 14

Um pedido de informações sobre situação de barragens ................................................................... 15

Antigo aterro sanitário vira parque de preservação ambiental em Itanhaém ....................................... 16

Carreta que perdeu freio em serra e caiu dentro de lago em Pardinho é retirada do local após 9 dias ..... 17

Direção da Sama se reúne com diretoria da Sabesp ......................................................................... 18

Processo sobre reservatório de água se arrasta a 14 anos em Salto de Pirapora .................................. 19

Aprovado financiamento de R$ 20 milhões para construção da Estação de Tratamento de Esgoto. SAAEB

abrirá licitação ............................................................................................................................ 21

Sorocabanos visitam barragem Palmital em Alumínio para conhecer plano de segurança ...................... 22

Caraguá: Poluição nas praias do centro faz turista optar pelas praias do norte da cidade ...................... 23

VEÍCULOS DIVERSOS ............................................................................................................... 24

Preço spot da energia chega ao teto no Sul e Sudeste com piora em chuvas ....................................... 24

OMISSÃO COMO REGRA ............................................................................................................... 25

Petrobras ainda acumula perdas de R$ 9 bi .................................................................................... 27

Petrobras quer lançar cartão pré-pago para gasolina........................................................................ 29

Governo decide acionar termelétricas mais caras............................................................................. 30

Outra visão sobre o carro elétrico: a Mahle Metal Leve opina ............................................................ 31

FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................. 33

Painel- 80% dos juízes apoiam prisão em segunda instância, diz pesquisa da AMB .............................. 33

Mônica Bergamo: Ministra Damares Alves modificará composição da Comissão da Anistia .................... 35

ESTADÃO .................................................................................................................................. 37

MG tem 400 minas abandonadas; especialistas falam em bomba-relógio............................................ 37

‘Energia livre’ já representa 30% da carga do setor elétrico .............................................................. 39

Lixo não existe: empresas mostram que resíduos são matéria-prima ................................................. 41

Governo estuda autorizar novas debêntures a usinas ....................................................................... 43

VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................. 44

Setor petroleiro precisará de US$ 30 bilhões anuais ......................................................................... 44

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ENTREVISTAS Data: 11/02/2019

Veículo: CBN Campinas

Secretário de Infraestrutura e Meio ambiente, Marcos Penido fala sobre

possível crise hídrica em Campinas

http://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=008129

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Grupo de Comunicação e Marketing

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E

MEIO AMBIENTE Veículo: Dia Dia

Data: 09/02/2019

Aspacer leva pauta sobre gás natural ao vice-governador

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Veículo: Tribuna de Santos

Data: 10/02/2019

Coluna: Cidades

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Veículo: Valor

Data: 08/02/2019

Governo de São Paulo quer mudar MP

do saneamento para preservar Sabesp

Por Cristiane Agostine

SÃO PAULO - O governo de São Paulo articula

mudanças na Medida Provisória que pretende

alterar o marco regulatório do saneamento no

país para preservar a Sabesp.

O vice-governador do Estado, Rodrigo Garcia,

afirmou nesta sexta-feira (8) que o governo

paulista negocia com parlamentares eleitos por

São Paulo a inclusão de uma emenda na MP do

saneamento para excluir as estatais de

saneamento não dependentes do Tesouro,

como é o caso da Sabesp.

“Com isso a Sabesp poderia continuar

competitiva, daí o projeto de capitalização”,

afirmou Garcia nesta sexta-feira, depois de

reunir-se com o presidente da Câmara, Rodrigo

Maia (DEM-RJ), na sede do governo paulista.

Caso a atual MP que altera o marco regulatório

do saneamento se torne lei, o governo de São

Paulo pretende privatizar a Sabesp.

“O marco regulatório do saneamento

aparentemente é bom para o Brasil, aumenta o

potencial de universalização do Orçamento,

mas ele pega em cheio a competitividade das

estatais de saneamento. Como está, no seu

mérito, tira competitividade da Sabesp. Se isso

vier a acontecer, sem nenhuma mudança, a

Sabesp vai perder competitividade. Daí a ideia

de uma eventual privatização”, reiterou o vice-

governador.

O presidente da Câmara disse que não é a favor

de regulamentar saneamento por Medida

Provisória. “Para o investidor, a MP é uma

medida muito frágil. Daqui a três, quatro anos,

se acontecer o que o nosso campo não gostaria,

com política estatizante, ele em uma canetada,

da noite para o dia, desmonta toda a segurança

jurídica criada na privatização do sistema de

saneamento de qualquer Estado do Brasil que

seja. Acho que o instrumento do projeto de lei

é melhor para o investidor”, disse o presidente

da Câmara. “Se eu fosse investir no setor de

saneamento eu preferia investir por um projeto

de lei. No dia seguinte de um novo governo,

não vai gerar insegurança para aqueles que põe

recursos em um setor em que o investimento é

de muito longo prazo e precisa de muita

segurança jurídica.”

Maia afirmou que colocará a MP para ser votada

no plenário da Câmara, mas criticou a medida.

“Depois os investidores decidirão se é o melhor

instrumento para garantir a segurança jurídica

de seus investimentos.”

https://www.valor.com.br/politica/6110839/go

verno-de-sao-paulo-quer-mudar-mp-do-

saneamento-para-preservar-sabesp

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 11/02/2019

Doria prepara ajustes para evitar

apagão de caixa em ano eleitoral

Maeli Prado

Já de olho nas eleições de 2022 e diante de um

cenário orçamentário cada vez mais apertado,

o governador João Doria (PSDB) prepara uma

série de medidas para evitar um sufocamento

dos investimentos no estado de São Paulo.

O quadro atual aponta para um cenário em que

70% da arrecadação paulista seria gasta com

aposentadorias, salários e auxílios de

servidores daqui a quatro anos, em seu último

ano do atual mandato.

A lista de prioridades inclui um ajuste no

sistema de Previdência, a abertura do capital de

empresas estatais ao setor privado, como a

Sabesp, e foco em privatizações e em parcerias

público-privadas.

A mudança nas aposentadorias deve ficar para

depois da aprovação da reforma federal,

prevista para o primeiro semestre deste ano no

Congresso.

Cinco estados, entre eles São Paulo,

propuseram ao Ministério da Economia que as

alterações fossem extensivas às

aposentadorias estaduais.

“A prioridade é certamente a idade mínima de

homens e mulheres, além de todos os outros

pontos da proposta que encaminhamos ao

Congresso quando eu era ministro da Fazenda”,

disse à Folha Henrique Meirelles, secretário da

Fazenda de São Paulo, ex-ministro e ex-

candidato à presidência da República.

Ele destacou ainda que São Paulo aumentará

suas receitas e reduzirá despesas com

privatizações e concessões. “A Sabesp é uma

prioridade absoluta. Além dela, outras

privatizações de outras companhias estão

sendo avaliadas, assim como concessões de

obras de infraestrutura.”

Em relação a outros estados, São Paulo está em

uma situação fiscal confortável, entre outras

razões porque possui um fundo de previdência

complementar, criado em 2012, para

servidores.

Isso impediu uma alta ainda maior das

despesas, mas a conta de salários e

aposentadorias continua crescendo todos os

anos, o que pode ameaçar o montante de

recursos à disposição de Doria para

investimentos públicos.

De 2015 a 2018, durante os governos de

Geraldo Alckmin (PSDB) e depois de Márcio

França (PSB), os gastos com funcionários

ativos e inativos cresceram cerca de R$ 10

bilhões, para R$ 89,8 bilhões.

Outros R$ 6,6 bilhões serão desembolsados a

mais com pessoal nos próximos dois anos,

segundo a Secretaria da Fazenda do estado.

Esse crescimento vegetativo, que só pode ser

controlado com mudanças estruturais nas

aposentadorias e salários, pode fazer com que,

em 2022, o estado tenha a seguinte situação:

para R$ 100 arrecadados, R$ 70 seriam gastos

com servidores inativos e ativos, auxílios e

locação de mão de obra.

A projeção é de um estudo da especialista em

contas públicas Ana Carla Abrão. Segundo o

levantamento, se nesse cálculo forem incluídos

serviços de terceirizados ao estado, a conta

subiria para R$ 78.

A estimativa foi feita para todos os entes da

federação.

No último ano de mandato dos governadores

que assumiram neste ano, 17 estariam em

situação mais delicada do que a de Doria.

Outros nove estados devem apresentar um

quadro fiscal melhor.

“São Paulo possui uma gestão fiscal mais

austera, responsável, e conseguiu impedir o

agravamento de sua situação fiscal”, diz a

economista, que é ex-secretária de Fazenda de

Goiás e sócia da consultoria Oliver Wyman.

“Mas, como todos os outros estados, terá que

fazer mudanças mais robustas na Previdência.”

Essa metodologia do estudo é contestada pelo

governo, já que subestima o crescimento da

arrecadação de São Paulo. O cálculo, diz o

governo, deveria levar em conta somente

funcionários com vínculo empregatício com o

estado e não incluir auxílios, que seriam

despesas que não necessariamente precisam

ocorrer todos os anos.

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No curtíssimo prazo, a situação está sob

controle, com receitas de R$ 204,7 bilhões e

despesas de R$ 198,5 bilhões previstas para

2019, de acordo com a Secretaria da Fazenda.

Neste ano, São Paulo espera fechar no azul (R$

7 bilhões) e investir R$ 12,6 bilhões.

“Quando se olha as obrigações em comparação

com a disponibilidade de caixa, São Paulo está

bem”, diz o economista Fabio Klein, da

consultoria Tendências. Na avaliação dele, o

maior risco para o estado é o elevado

endividamento, que ultrapassou os R$ 300

bilhões no ano passado.

Ele observa que a relação entre dívida e receita

está em 196%, quase no limite dos 200%

estabelecidos como teto pela Lei de

Responsabilidade Fiscal. Por isso, um

levantamento da consultoria, divulgado no

início desta semana, classifica o risco de crédito

de SP como “muitíssimo alto”.

“Em um cenário como o atual, com inflação e

juros baixos, a gestão dessa dívida está sob

controle. Se a economia começar a desandar,

financiar esse endividamento se torna mais

caro, e o estado pode ter que começar a

escolher entre pagar fornecedores ou manter o

serviço da dívida”, alerta.

Sobre isso, o Governo de SP diz que a dívida do

estado está renegociada até 2047 e que um

cenário de elevada instabilidade na economia é

improvável.

Klein aponta ainda que o montante de

investimentos do estado, apesar de estar em

um patamar acima de outros entes da

federação, ainda é baixo. “Hoje os

investimentos representam somente 4% da

despesa total de São Paulo. Essa não é uma boa

taxa”.

Para incrementar essa relação, a gestão Doria

pretende dar andamento a cerca de 200

projetos em parceria com a iniciativa privada,

além de privatizações e investimentos diretos.

Juntos, poderiam atrair cerca de R$ 50 bilhões

em recursos, segundo a Secretaria Estadual de

Desenvolvimento.

Ao mesmo tempo, o governador vem sendo

pressionado por diferentes setores da indústria,

como empresas aéreas e montadoras, para dar

descontos em impostos.

Os pedidos vêm encontrando espaço no

governo. Na última terça-feira (5), por

exemplo, Doria anunciou uma redução de 25%

para 12% no ICMS cobrado no querosene de

aviação.

A General Motors, que ameaçou sair do país se

não voltar a ter lucro, também pode ser

beneficiada pela antecipação de créditos de

ICMS, medida em estudo por Meirelles. Se

aprovado, esse auxílio teria que ser estendido

às demais montadoras.

Plano de Doria para o caixa de SP

Ajustes na Previdência

Em 2012, SP criou um fundo complementar de

aposentadorias abastecido por depósitos de

funcionários públicos e do estado. Mesmo

assim, as despesas continuam crescentes, e a

avaliação é que novos ajustes são necessários

Capitalização ou privatização da Sabesp

O secretário de Fazenda de SP, Henrique

Meirelles, espera para este ano a capitalização

ou privatização da Sabesp. O caminho

escolhido dependerá da transformação em lei

ou não de uma medida provisória que institui o

novo marco legal do saneamento e que

possibilitaria a privatização da empresa

Outras privatizações e concessões

Além da Sabesp, o governo pretende realizar

privatizações, parceiras público-privadas e

concessões de obras de infraestrutura como

forma de aumentar a receita e reduzir

despesas. Construções de novos presídios no

estado, por exemplo, poderiam ser feitas por

meio de parcerias com o setor privado

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/02

/doria-prepara-ajustes-para-evitar-apagao-de-

caixa-em-ano-eleitoral.shtml

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Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 10/02/2019

Sabesp instala 'chopeira' e

restaurante oferece água de graça para clientes

Filipe Oliveira

A maior parte dos clientes do restaurante The

Fire, na cidade de Guarulhos (região

metropolitana de

São Paulo), não rejeita uma jarra de bebida

geladinha da "chopeira" entregue logo que eles

chegam.

É uma cortesia da casa. Mas não será por isso

que alguém sairá de lá embriagado.

O equipamento, personalizado com a marca da

Sabesp, está ali para servir água a baixas

temperaturas em uma campanha que

apresenta a empresa de abastecimento de água

que chegou à cidade em janeiro.

Luciano Tiago Maciel Junior, 24, consultor

responsável pelo projeto do The Fire, que foi

aberto há dois meses, conta que os garçons do

restaurante são orientados a perguntar aos

clientes que chegam se preferem a água

filtrada, oferecida em jarras personalizadas da

Sabesp, ou a de outras marcas, vendidas em

garrafas plásticas.

O faturamento com a venda de água diminuiu,

mas, segundo Junior, o ganho que o

restaurante tem por apoiar uma ação que

agrada os clientes e ajuda o ambiente faz a

iniciativa valer a pena.

Além disso, dar água de graça, o que é comum

nos Estados Unidos, ajuda o The Fire a ser

reconhecido como uma casa de inspiração

americana, afirma Junior.

Para a parceria, a Sabesp analisou a qualidade

da água do restaurante para garantir que

poderia ser oferecida aos clientes.

Debora Pierini Longo, superintendente da

unidade de negócio norte da Sabesp, diz que a

ideia veio de demanda da prefeitura de

Guarulhos por ações que levassem informações

sobre preservação

do ambiente.

"Chopeiras" com a marca da Sabesp já são

usadas em eventos promovidos pela companhia

no estado.

Em um deles, para grandes consumidores de

água em Guarulhos, a equipe do The Fire teve

a ideia de fazer algo parecido para o

restaurante e propôs um trabalho em conjunto,

conta Longo.

Ainda não há planos de levar a iniciativa para

outros estabelecimentos comerciais, mas ela

diz que a Sabesp tem interesse em avaliar

ideias que possam disseminar educação

ambiental e fortalecer a marca da empresa.

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019

/02/sabesp-instala-chopeira-e-restaurante-

oferece-agua-de-graca-para-clientes.shtml

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Veículo: Jornal Dia Dia

Data: 09/02/2019

Tamiko discute soluções para aterros

sanitários em encontro do Ciensp

Ray Santos

A prefeita Tamiko Inoue participou, na manhã

desta sexta-feira (8), de reunião (assembléia

extraordinária) do CIENSP (Consórcio

Intermunicipal do Extremo Noroeste), em Ilha

Solteira.

Entre os assuntos discutidos na ordem do dia,

o destaque ficou por conta da apresentação de

estudos técnicos na busca de solução para os

aterros sanitários dos municípios da região

como o Plano Regional de Resíduos Sólidos

Urbanos.

“Nosso município tem realizado um serviço de

excelência neste quesito, porém buscamos um

plano sustentável que atenda a Plano Nacional

de Resíduos Sólidos nesta região gerando

qualidade de vida para todos na Noroeste”,

comentou Tamiko.

Os prefeitos também já estão com agenda

marcada em São Paulo na Secretaria do Meio

Ambiente, mobilizados e comprometidos com

as questões sobre a preservação ambiental e

continuam na luta para a destinação correta

dos resíduos sólidos de cada cidade.

Na próxima semana haverá o primeiro encontro

com o novo secretário de Energia, Saneamento

e Recursos hídricos e Meio Ambiente, Marcos

Penido, onde os prefeitos do Consórcio tiveram

a oportunidade de conhecer as diretrizes

ambientais do Governo do Estado atual.

Também participaram da reunião os prefeitos

de Ilha Solteira, Otavio Augusto Giantomassi

Gomes (presidente do CIENSP), de Murutinga

do Sul, Gilson Pimentel, Guaraçai, Nelson

Kazumi Tanaka, de Itapura, Fábio Dourado, de

Lavínia, Clóvis Izidio de Almeida, de

Mirandópolis, Regina Célia Mustafa de Araújo,

de Pereira Barreto, João de Altayr Domingues,

de Sud Menucci, Júlio César Gomes, de

Suzanápolis, Valter Crusca Lourenço e de

Valparaíso, Lúcio Santo de Lima.

Participaram também pelo Governo de

Andradina, os secretários de Gestão

Parlamentar e Fiscal, Antonio Francisco Fonzar

Filho e de Cooperação para Assuntos de

Segurança Pública, tenente-coronel Nilo Alves

da Silva, além da assessora Andreia Silva.

SECOM – Secretaria de Comunicação Social

Fabiano Marinho – (18) 98138-4069

Natália Novaes – (18) 99731-1851

http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=534790

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Veículo: Portal do GESP

Data: 08/02/2019

Conheça programas do DAEE para

gestão dos recursos hídricos

Um dos objetivos dos projetos em andamento

pelo órgão é prevenir as enchentes na Região

Metropolitana de São Paulo

O Departamento de Águas e Energia Elétrica

(DAEE) é o órgão gestor dos recursos hídricos

do Estado. Para desenvolver as atividades, o

DAEE atua de maneira descentralizada no

atendimento aos municípios, usuários e

cidadãos, executando a Política de Recursos

Hídricos do Estado de São Paulo.

O órgão também coordena o Sistema Integrado

de Gestão de Recursos Hídricos, nos termos da

Lei 7.663/91, adotando as bacias hidrográficas

como unidade físico-territorial de planejamento

e gerenciamento.

Vale destacar que o DAEE possui quatro

programas em funcionamento: Programa Água

Limpa, Reservatórios (Piscinões), Sistema

Produtor Alto Tietê e Rebaixamento da Calha do

Tietê.

Programa Água Limpa

Trata-se de uma ação conjunta da Secretaria

Estadual de Saneamento e Recursos Hídricos, o

DAEE e a Secretaria Estadual da Saúde,

executado em parceria com as prefeituras

municipais.

A ação busca implantar sistemas de tratamento

de esgoto, preferencialmente por lagoas de

estabilização, em municípios com até 50 mil

habitantes não atendidos pela Sabesp e que

despejam efluentes in natura nos córregos e

rios locais.

O Governo do Estado disponibiliza os recursos

financeiros para a construção das estações de

tratamento de esgotos e a implantação de

emissários e estações elevatórias, contrata a

execução das obras ou presta, por meio das

várias unidades do DAEE, a orientação e o

acompanhamento técnico necessários,

desenvolve os projetos executivos e

providencia as licenças ambientais necessárias

para a execução das obras.

Reservatórios

O primeiro Plano Diretor de Macrodrenagem da

Bacia do Alto Tietê foi elaborado em 1998, com

vistas à prevenção de enchentes na Região

Metropolitana de São Paulo, com o objetivo de

complementar as obras de melhoria hidráulica

dos rios Tietê e Tamanduateí.

Hoje, a Região Metropolitana de São Paulo

possui 51 piscinões em operação e 3 em

construção, destinados ao armazenamento das

águas das chuvas, principalmente as do período

de verão. O DAEE construiu a maioria desses

reservatórios artificiais, que cumprem o papel

das várzeas dos rios.

O monitoramento, limpeza e segurança dos

reservatórios é responsabilidade das

prefeituras onde se localizam. O município de

São Paulo administra 20 piscinões (quatro

construídos pelo DAEE: Anhanguera, Jd. Maria

Sampaio, Sharp e Oratório). O mesmo deve ser

feito pelas prefeituras das demais cidades da

Região Metropolitana de São Paulo, porém,

diante das dificuldades apresentadas por elas,

o Governo do Estado se propõe a ajudá-las.

Sistema Produtor Alto Tietê

É um conjunto de cinco reservatórios (ou

barragens) localizados entre Suzano e

Salesópolis, concebidos visando o

aproveitamento múltiplo de recursos hídricos,

com ênfase para o controle de enchentes,

abastecimento público, irrigação, diluição de

esgotos e lazer.

De forma global, os cinco reservatórios (Ponte

Nova, no rio Tietê, na divisa dos municípios de

Salesópolis e Biritiba Mirim; Paraitinga, no rio

Paraitinga, em Salesópolis; Biritiba, no rio

Biritiba, na divisa dos municípios de Biritiba

Mirim e Mogi das Cruzes; Jundiaí, no rio Jundiaí,

em Mogi das Cruzes; e barragem de

Taiaçupeba, no rio Taiaçupeba, na divisa de

Mogi e Suzano) auxiliam na redução nas vazões

do Tietê e afluentes próximos à barragem da

Penha, além das obras de ampliação da calha

do rio, especialmente no trecho Penha-Edgard

de Souza.

Aprofundamento da Calha do Tietê

Em 1995, o Governo do Estado de São Paulo

decidiu investir na ampliação e

aprofundamento da calha do Rio Tietê, como

uma das ações de implementação no combate

às enchentes na cidade e toda a Grande São

Paulo.

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Por meio do Japan Bank for International

Cooperation (JBIC), o Estado contraiu

financiamento com o governo japonês, dando

início às obras que seriam executadas pelo

DAEE, autarquia responsável pelo projeto de

melhorias no Tietê, no sentido de controlar seus

transbordamentos, assim como desenvolver os

serviços de desassoreamento e limpeza.

O projeto de melhorias para o rio foi dividido

em duas fases. Na Fase I (entre 1998 e 2000),

o DAEE fez intervenções a jusante da

confluência Pinheiros-Tietê, onde está

localizado o complexo viário denominado

Cebolão. Na fase II (entre 2002 e 2005), foram

executadas obras em 24,5 quilômetros, que

vão desde o Cebolão até a Barragem da Penha.

http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/con

heca-programas-do-daee-para-gestao-dos-

recursos-hidricos/

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Veículo: Portal GESP

Data: 09/02/2019

Defesa Civil de SP promove simulado

de desastres em São Sebastião

Ação busca capacitar os residentes em áreas de

risco, além de focar na integração dos órgãos

envolvidos no atendimento

Neste sábado (9), a Coordenadoria Estadual de

Proteção e Defesa Civil (CEPDEC/SP) realizou o

Simulado de Abandono Emergencial de Área no

Município de São Sebastião, no bairro da

Topolândia. Promovida em parceria com a

prefeitura da cidade do litoral paulista, a

iniciativa teve objetivo de preparar a

comunidade para as ocorrências típicas do

verão.

O exercício busca, prioritariamente, capacitar e

treinar os residentes em áreas de risco, além

de focar na integração e articulação das ações

dos diversos órgãos envolvidos na resposta a

ocorrências. Com isso, é possível diminuir o

tempo para atendimento, essencial à redução

dos danos após os desastres.

Vale destacar que, neste sábado (9), a

CEPDEC/SP completa 43 anos de atuação

conjunta com os municípios paulistas nas ações

de prevenção, preparação, resposta e

recuperação de situações de risco.

Por sua vez, a prefeitura municipal de São

Sebastião investe em capacitação da equipe

local, de modo a obter o aprimoramento para

atuação frente às ocorrências de

escorregamentos, característicos da geografia

da cidade.

Parceria

O treinamento é uma parceria da

Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa

Civil (CEPDEC/SP), prefeitura de São

Sebastião, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros,

Grupamento Aéreo, Polícia Ambiental, Centro

Nacional de Monitoramento e Alertas de

Desastres Naturais (CEMADEN), Instituto

Geológico (IG), Instituto de Pesquisas

Tecnológicas (IPT), Guarda Municipal e SAMU.

Durante o simulado, o Corpo de Bombeiros

iniciou a campanha “Chama Segura”, que

consiste na distribuição de 240 kits gás

(registro, mangueira e braçadeira) à população

participante, além de uma palestra com

orientações sobre como se prevenir de

acidentes realizando o uso correto do material

ligado ao botijão de GLP.

http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/ulti

mas-noticias/defesa-civil-do-estado-promove-

simulado-de-desastres-em-sao-sebastiao/

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: G1

Data: 09/02/2019

Macaco no Zoológico de SP é

diagnosticado com febre amarela

Prefeitura e governo recomendam que apenas

pessoas imunizadas contra a doença visitem o

Parque Zoológico e o Jardim Botânico.

Vacinação foi intensificada na Zona Sul da

cidade.

Um macaco no Zoológico de São Paulo, na Zona

Sul da cidade, foi diagnosticado com febre

amarela na noite desta sexta-feira (8).

Segundo a Prefeitura e o governo do estado, o

bugio está vivo, isolado e sob monitoramento.

As gestões estaduais e municipais recomendam

que apenas pessoas imunizadas contra a

doença visitem o Jardim Botânico e o Parque

Zoológico.

Após a confirmação do diagnóstico, a gestão

municipal iniciou uma força tarefa para

vacinação dos visitantes e da população do

entorno da região, onde a cobertura vacinal da

febre amarela é de 60%, neste momento.

O Zoo é rodeado pelos bairros do Cursino,

Jabaquara e Sacomã, que totalizam uma

cobertura média de 53%, com uma população

estimada de 600 mil habitantes.

O município fará vacinação por meio de postos

volantes e casa a casa num raio de 300 metros

em torno do ponto turístico, distância estimada

de alcance do voo do vetor – a febre amarela

silvestre é transmitida pelos mosquitos

Sabethes ou Haemagogus.

Em toda a capital, a cobertura vacinal é de

77%. A vacina está disponível na rotina dos

postos da rede pública de saúde e leva dez dias

para garantir proteção efetiva.

A Secretaria Municipal de Saúde afirma que

todos os paulistas devem se vacinar contra a

febre amarela, caso ainda não estejam

imunizados.

Moradores de qualquer região da cidade

precisam se prevenir contra a doença,

sobretudo aqueles que residem ou visitam

áreas rurais, de mata e ribeirinhas, onde há

vegetação densa.

A vacina é indicada para pessoas a partir dos 9

meses de idade. Devem consultar o médico

sobre a necessidade da vacina os pacientes

portadores de HIV positivo e transplantados.

Não há indicação de imunização para

gestantes, mulheres amamentando crianças

com até 6 meses de idade e imunodeprimidos

como pacientes em tratamento quimioterápico,

radioterápico ou com corticoides em doses

elevadas (como por exemplo Lúpus e Artrite

Reumatoide).

Desde 2016, a Secretaria intensificou as ações

de enfrentamento da febre amarela no Estado,

por meio de monitoramento dos corredores

ecológicos, vigilância epidemiológica e

vacinação. Além do reforço nas estratégias em

locais que convencionalmente estavam no

mapa de imunização, as áreas com indicação

da vacina foram gradativamente ampliadas

antes mesmo da chegada do vírus.

Isso ocorreu na Região Metropolitana de

Campinas e Rota dos Mananciais, ainda em

2017, bem como a realização da campanha no

início de 2018, que abrangeu 54 municípios da

Baixada Santista, Vale do Paraíba e Grande

ABC, culminando na totalidade do Estado.

Nos últimos dois anos, mais de 15 milhões de

pessoas foram vacinadas contra a febre

amarela no Estado. O número é duas vezes

maior que o vacinação da década anterior, com

7 milhões de pessoas imunizadas entre 2006 e

2016.

https://g1.globo.com/sp/sao-

paulo/noticia/2019/02/09/macaco-no-

zoologico-de-sp-e-diagnosticado-com-febre-

amarela.ghtml

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: O Diário de Mogi

Data: 09/02/2019

Um pedido de informações sobre

situação de barragens

Movimento de Habitação quer dados

técnicos sobre os reservatórios da Região

O presidente e vice do Movimento de Habitação

Popular de Mogi das Cruzes, João de Oliveira

Prado e o advogado Gustavo Ferreira,

protocolaram junto à Casa Civil do governo

estadual um requerimento onde questionam se

existem laudos técnicos atualizados de

engenharia sobre as atuais condições da

barragens de rios que compõem o Sistema

Produtor do Alto Tietê, no extremo Leste da

Grande São Paulo. O pedido de informações foi

oficializado em razão dos problemas ocorridos

no Estado de Minas Gerais, após o rompimento

das barragens de rejeitos de minérios

localizadas em Mariana e Brumadinho, que

provocou centenas de mortes, além de um

enorme desastre ambiental de consequências

ainda imprevisíveis. O MHP reivindica os laudos

das barragens de Ponte Nova, formada pelos

rios Paraitinga, Tietê e Claro, em Salesópolis;

do Rio Biritiba, em Biritiba Mirin; dos rios

Jundiaí e Taiaçupeba, em Mogi das Cruzes e

Suzano. O objetivo, dizem os requerentes, o de

“certificar segurança de milhares de famílias

que residente á jusante desses reservatórios na

Região do Alto Tietê. Os dirigentes do

Movimento que vem reivindicando legalização

de assentamentos localizados próximos à

Barragem do Taiaçupeba, em Mogi, solicitaram

ao governo que sejam feitos estudos técnicos

buscando a implantação de um sistema de

alarme “em todos os municípios que possam vir

a ser afetados pela possibilidade iminente de

rompimento de uma das barragens que formam

o Sistema Alto Tietê”. O documento lembra que

a construção da Barragem de Ponte Nova teve

início em 1966 e somente foi concluída no início

dos anos 1970. Os requerentes Prado e Ferreira

protocolaram o documento no final do mês

passado, mas ainda não receberam resposta,

que virá, certamente, por meio do

Departamento de Águas e Energia Elétrica

(DAEE) ou da Companhia de Saneamento

Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

http://www.odiariodemogi.net.br/um-pedido-

de-informacoes-sobre-situacao-de-barragens/

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Veículo: Diário do Litoral

Data: 09/02/2019

Antigo aterro sanitário vira parque de

preservação ambiental em Itanhaém

O lugar que por 12 anos recebeu o lixo

produzido em Itanhaém e que foi interditado

em 2008 pela Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo (Cetesb) por conta das

péssimas condições nas quais operava, se

transformou em um reduto de preservação no

Parque Vergara.

Após um trabalho de revitalização e

monitoramento por parte de órgãos público e

privado, o antigo aterro sanitário que ficava na

Estrada Coronel Joaquim Branco, está

irreconhecível, já coberto por uma área verde.

Em um futuro próximo, o objetivo é

transformar a área em um parque de

preservação ambiental, consequência da

assinatura do Termo de Ajustamento de

Conduta (TAC) entre a ­Prefeitura e o Ministério

­Público, garantindo a ­reserva.

O método de revitalização inclui monitoramento

da terra desde que o terreno deixou de receber

o lixo de toda a Cidade, hoje encaminhado para

o aterro sanitário em área particular em Mauá,

no interior de São Paulo. Dentro de uma gestão

sustentável, a Prefeitura de Itanhaém decidiu

transformar a área em um local de preservação

ambiental, cumprindo as exigências técnicas e

os prazos estabelecidos pela Companhia

Ambiental do Estado de São Paulo

(CETESB).

O antigo aterro sanitário recebia mais de 80

toneladas diárias de resíduos sólidos. Em 2017

a reportagem esteve no local e constatou que,

embora seja uma área de difícil acesso, a

entrada do local era marcada por restos de

detritos, lançados por munícipes.

O prefeito de Itanhaém, Marco Aurélio,

reconhece a amplitude do impacto da área em

estado de conservação. “O descarte irregular

desses resíduos pode prejudicar o meio

ambiente. Por isso, é muito importante a

evolução da vegetação no parque”.

Embora a iniciativa tenha modificado

esteticamente a paisagem do local, uma

empresa privada contratada pela Prefeitura

tem investigado o solo e monitorado os riscos

de contaminação, fazendo um controle rígido

da área e identificando as espécies vegetais

crescentes naquele local.

Coopersol

Atualmente, a Prefeitura mantém parceria com

uma cooperativa de reciclagem instalada na

região do Jardim Oásis, formada, em sua

maioria, por ex-catadores de lixos. A iminência

do fechamento do aterro levou essas pessoas a

seguirem outro caminho: o da coleta seletiva.

Elas aprenderam a garimpar plásticos, latas e

outros materiais recicláveis na instituição

intitulada Coopersol e hoje ganham dinheiro

com a reciclagem.

Fundada em 2009, por ex-catadores de lixos, a

cooperativa tem possibilitado destinação mais

adequada aos resíduos sólidos, com impactos

ambientais menos nocivos. Antes de por em

prática, - eles – os coletores - participaram de

capacitação que ensinou o manejo correto dos

materiais e, hoje, lucram com a venda dos

resíduos a empresas especializadas nesse

segmento, em atendimento ao que determina a

lei nº 12.305, de Política Nacional de Resíduos

Sólidos, que propôs o fim dos lixões e a logística

reversa.

A Coopersol está localizada na Rua João

Andrades Jr, 400, no bairro Oásis, e funciona

de segunda a sexta, das 7h30 às 16 horas. Para

ajudar a Coopersol, a população da Cidade

pode levar seu lixo reciclável à sede que se

encontra na Rua João Andrades Jr, 400, no

bairro Oásis, ou inscrever sua residência para

coleta residencial por meio do telefone (13)

3427-6470. A cooperativa recebe papel,

garrafas pet, vidro, peças eletrônicas, plásticos,

latas e alumínio em geral. O resíduo deve estar

sem resíduos ou restos de comida, limpo e seco

e em sacos amarrados. Madeira, isopor,

lâmpadas, pilhas e baterias não são recolhidas.

https://www.diariodolitoral.com.br/cotidiano/a

ntigo-aterro-sanitario-vira-parque-de-

preservacao-ambiental-em/122652/

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Veículo: G1 Bauru e Marília

Data: 09/02/2019

Carreta que perdeu freio em serra e

caiu dentro de lago em Pardinho é retirada do local após 9 dias

O trabalho de retirada da carreta que caiu

dentro de um lago ao lado da rodovia Emílio

Roder, em Pardinho (SP), durou cerca de sete

horas. O acidente aconteceu no dia 31 de

janeiro, mas o veículo só foi retirado do local

neste sábado (9).

Segundo a polícia, o motorista, de 41 anos,

perdeu o controle da direção, desceu

desgovernado por uma ribanceira e só parou

dentro do lago, que fica na frente de uma

cafeteria. A cabine ficou totalmente submersa,

mas o motorista foi socorrido sem ferimentos.

Carreta que perdeu freio em serra e caiu dentro

de lago em Pardinho é retirada do local

Carreta que perdeu freio em serra e caiu dentro

de lago em Pardinho é retirada do local

Cerca de 10 homens, entre eles funcionários da

prefeitura e fazendeiros da região trabalharam

juntos para retirar a carreta. Com a ajuda de

seis tratores, uma parte do veículo foi puxada

de dentro da água até a pista. Parte da

estrutura do cavalo junto com o tanque de

combustível só foi retirada da água pelo outro

lado do rio.

A prefeitura informou que agora cabe ao dono

do veículo dar a destinação correta ao que

restou da carreta.

O óleo do motor vazou e formou manchas

escuras no lago, mas a equipe da Cetesb esteve

no local para analisar uma possível

contaminação e afirmou que não teve nenhum

dano ambiental.

O biólogo do setor de atendimento a

emergências da Cetesb, Carlos Ferreira Lopes,

esteve informou que não foi constatado

quantidade expressiva de óleo no lado, mas

que fizeram um trabalho preventivo.

“Durante a remoção pode vazar, então

preventivamente nós colocamos um

equipamento para conter o óleo e as mantas

brancas para absorver o óleo que poderia estar

na água. A função é prevenir a contaminação e,

se houver, temos medidas rápidas para conter

o vazamento”, explica.

https://g1.globo.com/sp/bauru-

marilia/noticia/2019/02/09/carreta-que-

perdeu-freio-em-serra-e-caiu-dentro-de-lago-

em-pardinho-e-retirada-do-local-apos-9-

dias.ghtml

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Veículo: Repórter Diário

Data: 09/02/2019

Direção da Sama se reúne com

diretoria da Sabesp

Carlos Carvalho

Mauá é uma das cidades que tem mais

reclamações de falta d’água na região

O superintendente da Sama (Saneamento

Básico de Mauá), Antônio Bertucci, se reuniu

nesta sexta-feira (8), com o diretor

metropolitano da Sabesp, Paulo Massato, para

definir propostas de “ampliação de políticas

públicas para resolver a questão do

abastecimento de Mauá”, entre os pontos está

a modernização das redes de tubulações que

estão em andamento Vila Nossa Senhora das

Vitórias e jardim Aldo da Boa Vista, além de

obras na Vila Magini e Vila Assis Brasil.

Manutenção emergencial interrompe

abastecimento em São Caetano

Por meio de nota oficial, o Saesa (Sistema de

Água, Esgoto e Saneamento Ambiental de São

Caetano) informou que por causa de uma

manutenção de emergência realizada pela

Sabesp, haverá falta de água nos bairros Santo

Antônio, Olímpico, Oswaldo Cruz, Santa Paula

e Cerâmica. O retorno do abastecimento está

previsto para 0h.

Córdoba toma posse como secretário, em São

Caetano

Foi empossado nesta sexta-feira (8), o novo

secretário de Assistência e Inclusão Social de

São Caetano, Daniel Córdoba (PSDB). O tucano

vai substituir Magali Resolem. O que acabou

chamando a atenção na posse foi a primeira-

dama, Denise Auricchio. Apesar de não

discursar, primeiramente foi pelo seu filho, o

deputado estadual eleito Thiago Auricchio (PR),

que afirmou que ela o completa em 90%. Na

sequência, o prefeito José Auricchio Júnior

(PSDB) disse. “Quero começar

cumprimentando a pessoa mais importante da

família, a Denise”, arrancando risadas da

plateia.

Alex Manente se reúne com presidente da OAB

Santo André

O deputado federal Alex Manente (PPS) se

reuniu nesta sexta-feira (8), com a presidente

da subseção da OAB (Ordem dos Advogados do

Brasil) de Santo André, Andrea Tartuce. Entre

as pautas em discussão estava a PEC (Projeto

de Emenda à Constituição) da prisão em

segunda instância.

Rede define pré-candidato a prefeito de Santo

André

Ainda no meio da definição se haverá uma

junção com o PPS, a Rede Sustentabilidade

vem tomando providências para indicar os pré-

candidatos à prefeito em todo o estado de São

Paulo. Em Santo André, o nome escolhido é de

Guerreiro Vital. Militante da causa ambiental e

artística, o prefeiturável afirma que se

confirmar sua candidatura, em 2020, o

principal foco da campanha será a questão da

água.

Receba diariamente o RD em seu WhatsApp

Envie um WhatsApp para 11 99927-5496 para

receber notícias do ABC diariamente em seu

celular.

https://www.reporterdiario.com.br/noticia/262

7107/direcao-da-sama-se-reune-com-

diretoria-da-sabesp/

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Veículo: Cruzeiro do Sul

Data: 08/02/2019

Processo sobre reservatório de água

se arrasta a 14 anos em Salto de Pirapora

Perícias em uma parede de rocha entre minas

com denúncia de possibilidade de rompimento

não foram cumpridas

Em Salto de Pirapora, mesmo diante de

determinações judiciais, perícias em uma

parede de rocha entre minas com denúncia de

possibilidade de rompimento, não foram

cumpridas e ajudaram a arrastar um processo

por 14 anos. Cinco desses anos foram perdidos

com idas e vindas em um trâmite burocrático

com várias tentativas frustradas da Justiça e do

Ministério Público em se tirar o peso

relacionado à dúvida da possibilidade de

rompimento de um lago criado pela atuação da

indústria de calcário, que, por sorte, não se

consolidou.

O processo foi iniciado em 2005, após uma

denúncia ao MP de que uma empresa

supostamente atuava na cidade sem as devidas

autorizações legais. Em meio às informações

recebidas pelo promotor Jorge Alberto de

Oliveira Marum, surgiu a possibilidade

relacionada ao risco de rompimento do maciço

rochoso entre duas cavas - áreas criadas

durante o processo de mineração que podem

ou não apresentar água. No mesmo ano, a

empresa relacionado no processo, a Companhia

Mineradora Geral (Cominge) enviou ao

Departamento Nacional de Produção Mineral

(DNPM) um laudo de uma empresa particular

atestando que não há risco de rompimento. O

MP contestou o documento.

Em 2008, ainda no curso do processo, a Justiça

determinou que o maciço rochoso - as paredes

que separam uma área de outra - fossem

periciadas. Peritos do Tribunal de Justiça do

Estado foram convocados, mas declinaram do

trabalho em virtude da estrutura necessária,

comparado com o preço oferecido pela

atividade. A perícia tinha alto grau de

dificuldade, alegou um dos peritos intimados.

O DNPM foi intimado para que realizasse o

trabalho, mas alegou que não tinha pessoal,

sugerindo, inclusive, que fosse procurado o

Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São

Paulo (IPT). A instituição paulista, a exemplo da

resposta do DNPM, disse que não tinha pessoal

para o serviço. O DNPM chegou a cogitar a

possibilidade de um profissional do Estado do

Piauí realizar a atividade, fato que não se

consolidou.

A última tentativa no Estado foi com o Instituto

Geológico de São Paulo (IG), ligado à

Secretaria de Meio Ambiente. O IG, por sua vez,

e mesmo alegando que não tinha capacidade

para análise, emitiu em 2013 um parecer

técnico baseado, principalmente, no estudo

realizado pela empresa particular, contratada

pela mineradora. A conclusão de profissionais

do IG afirma que a rocha tem estabilidade

global aceitável e que não há perigo para a

população ribeirinha caso a parede de uma das

minas entrasse em colapso. A Justiça aceitou a

conclusão.

Em 2014, em primeira instância, e mesmo com

a conclusão do IG, a Justiça determinou que a

empresa apresentasse Estudo de Impacto

Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto

Ambiental (Rima), junto à Cetesb com

suspensão das atividades até a regularização

da situação. A empresa recorreu e o Tribunal de

Justiça de São Paulo, que em 2018 derrubou a

obrigatoriedade dos dois documentos,

substituídos pela necessidade de um estudo

técnico sobre o local das atividades,

acompanhados pela Cetesb. O promotor Marum

pedirá agora o cumprimento da sentença.

A Cetesb afirmou que o complexo Cominge é

formado por um conjunto minerário que ocupa

uma mesma área, em Salto de Pirapora. Do

total de seis minas cadastradas na Cetesb,

somente uma delas encontra-se em atividade,

com sua licença de operação regular para a

atividade de beneficiamento de brita, com

validade até 29/04/2019. Sobre a cava Juliano,

principal alvo da ação, a Cetesb alegou que em

vistoria realizada em maio de 2018 foi

constatada que a atividade extrativa já não

ocorria mais. 'Somente a retirada de material

já extraído', argumenta.

A Agência Nacional de Mineração (ANM),

responsável atual pelas atividades do

Departamento Nacional de Produção Mineral,

não comentou o caso. Ninguém da Cominge foi

localizado para se posicionar sobre a atuação

no local, bem como se a determinação judicial

foi cumprida.

A Secretaria de Infraestrutura e Meio

Ambiente (SIMA), em parceria com a Casa

Militar do gabinete do governador João Doria,

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Grupo de Comunicação e Marketing

publicou dia 30 de janeiro, no Diário Oficial do

Estado, a resolução que determina atualização

das informações relativas à situação de risco

das barragens em São Paulo. O Grupo de

Trabalho será coordenado pelo Gabinete da

SIMA e terá o prazo de 90 dias para apresentar

o relatório com informações sobre a

fiscalização, além de recomendações para

garantir as operações de forma responsável e

segura.

O Grupo vai contar com a participação de

representantes do IPT, Universidade de São

Paulo (USP), IG, Departamento de Águas e

Energia Elétrica (DAEE), Defesa Civil, Empresa

Metropolitana de Águas e Energia (EMAE) e

Cetesb.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=18107335&e=577

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Veículo: Jornal Impacto de Bebedouro

DatA: 09/02/2019

Aprovado financiamento de R$ 20

milhões para construção da Estação de Tratamento de Esgoto. SAAEB abrirá licitação

Depois de 10 anos de luta, Bebedouro está

prestes a ter o esgoto 100% tratado. A Câmara

Municipal aprovou o projeto de lei nº 06/2009

que autoriza o financiamento de quase R$ 20

milhões para construção da estação de

tratamento de esgoto. Com o dinheiro em

caixa, o SAAEB abrirá licitação para contratar a

empresa que ficará responsável pela licitação

da obra.

Chanel comemorou o resultado, visto que

depois de muitos anos os moradores do Souza

Lima, Residencial Bebedouro e Jardim Itália vão

ficar livre do mau cheiro daquela região,

atendendo assim aos clamores dos moradores.

Além da melhoria do saneamento básico,

permitirá que o município receba o selo Verde

Azul, que é uma premiação concedida pela

Secretaria Estadual do Meio Ambiente aos

municípios que mais desenvolveram atividades

e projetos na área ambiental. Com tratamento

total do esgoto, Bebedouro pode receber mais

verbas e recursos.

Prestes a se tornar realidade, o esgoto 100%

tratado foi fruto do trabalho do vereador Chanel

quando ele ocupou a presidência da casa pela

primeira vez, ainda no ano de 2009. De lá para

cá, foram intensas viagens a Brasília e reuniões

em diversos ministérios. Chanel ainda credita

ao deputado Paulinho da Força (SD) o apoio

imprescindível para que o projeto saísse do

papel.

O programa Saneamento para Todos visa

financiar empreendimentos ao setor público e

ao setor privado, a CAIXA apoia o poder público

na promoção à melhoria das condições de

saúde e da qualidade de vida da população

urbana, promovendo ações de saneamento

básico, integradas e articuladas.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=18129146&e=577

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Veículo: Agência Sorocaba

Data: 10/02/2019

Sorocabanos visitam barragem

Palmital em Alumínio para conhecer plano de segurança

O secretário municipal de Segurança Pública de

Sorocaba, Cel. Antônio Valdir Gonçalves Filho,

e os vereadores Fernando Dini, Iara Bernardi,

João Donizeti, Péricles Regis e Wanderley

Diogo, visitaram a barragem Palmital da CBA

(Companhia Brasileira de Alumínio) nesta

sexta-feira (8). As autoridades tiveram a

oportunidade de conferir in loco o

funcionamento do sistema de gestão da

segurança da barragem.

Eles foram recebidos pela gerente geral de

Desenvolvimento Humano e Organizacional e

Saúde, Segurança e Meio Ambiente, Andressa

Lamana; pelo gerente-geral de Engenharia e

Tecnologia, Albino Mercado Jr.; pelo gerente-

geral de Mineração e Alumina, Ricardo Vinhal;

pelo gerente de produção da Alumina, Silvio

Medeiros; pelo gerente de Saúde, Segurança e

Meio Ambiente, Leandro Campos de Faria e

pelo Relações Governamentais, Silvio Smolii.

Foram esclarecidas as rotinas dos

monitoramentos, que são realizados

diariamente, semanalmente e mensalmente e,

posteriormente, encaminhados aos órgãos

fiscalizadores; bem como das auditorias

externas, conduzidas por uma empresa

independente especializada e de competência

reconhecida internacionalmente, que têm

frequência mensal para os monitoramentos,

controles e ações e semestral para avaliação

geral da barragem.

Plano de Emergência

Durante a reunião, foi reforçado que o Plano de

Emergência foi protocolado em junho de 2017

junto à CETESB, Prefeitura e Defesa Civil de

Alumínio. De lá para cá, a CBA desenvolveu

todos os elementos necessários para o Plano,

incluindo a definição da área impactada por um

rompimento e a zona de auto salvamento,

elaboração do plano de instalação de 11

sirenes, cujos investimentos estão na ordem de

R$7 milhões. O Plano de emergência interno já

está implantado incluindo simulados dentro da

Empresa.

Para completar a implantação do Plano de

Emergência, em 2019 será feita a extensão

para as comunidades, com o cadastramento

dos envolvidos, o esclarecimento de todos os

procedimentos a serem tomados em caso de

emergência e a realização de um simulado

geral em parceria com a Defesa Civil, Bombeiro

Militar e demais órgãos competentes.

Barragem Palmital

A barragem Palmital é utilizada para depósito

do rejeito de bauxita da Fábrica em Alumínio

(SP), tem 96 metros de altura, capacidade de

armazenamento para 30 milhões de metros

cúbicos de rejeito e a primeira etapa de sua

construção se deu na década de 90.

O método de construção da barragem foi o mais

seguro existente, com duas elevações a jusante

previstas no projeto original. Além disto, foram

usados materiais da mais alta resistência na

sua construção, como o granito, que confere

uma estabilidade e robustez diferenciada à sua

estrutura; além de materiais específicos para

filtros e drenagens que garantem a integridade

do núcleo. Estas características associadas ao

monitoramento, controle e manutenções

seguindo os mais altos padrões mundiais e

auditados por empresa independente garantem

a confiança na segurança desta barragem.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=18146941&e=577

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Veículo: Tamoio News

Data: 10/02/2019

Caraguá: Poluição nas praias do centro

faz turista optar pelas praias do norte da cidade

A poluição crescente das praias centrais de

Caraguá, entre elas, a Prainha e o Indaiá, que

na temporada de verão por várias vezes

estiveram impróprias para banho, está fazendo

os turistas frequentarem as praias do norte da

cidade, com melhor balneabilidade.

A divulgação da balneabilidade das praias cada

vez maior por parte dos meios de comunicação

e os riscos de se frequentar praias impróprias

para banho, por causa da presença de esgoto,

tem feito os turistas optarem por nadar em

praias livres de poluição.

O Indaiá e a Prainha sempre foram

consideradas praias ideais para as famílias com

crianças e idosos. São praias rasas e mansas,

bem atendidas por quiosques, ampla área de

estacionamento e situadas na região central.

A crescente poluição de suas águas, no

entanto, tem preocupado os frequentadores.

Em 2018, a Prainha esteve imprópria para

banho em 32 das 52 semanas do ano. A praia

do Indaiá, ficou inadequada para uso em 30 das

52 semanas do ano. Em 2019, a Indaiá está há

cinco semanas classificada como imprópria; a

Prainha, há três semanas.

Nesta temporada, devido a constante poluição

dessas praias, os turistas estão indo em busca

de águas despoluídas. Capricórnio,

Massaguaçu, Cocanha e Mococa , todas na

região norte, estão sendo as mais procuradas.

Capricórnio, por exemplo, tem tido uma

frequência muito grande de banhistas. Nunca a

praia teve tanta gente como está tendo

atualmente. O Capricórnio fica a três

quilômetros do centro de Caraguá.

É uma praia de tombo, um pouco perigosa para

o banho de pessoas que não sabem nadar. No

verão, no entanto, o mar fica mais calmo,

possibilitando o banho de mar até para as

crianças.

A praia de Massaguaçu também é de tombo.

Antes, era muito frequentada por pescadores.

Com a nova urbanização da orla e da instalação

de quiosques, a praia recebe cada vez mais

banhistas.

Massaguaçu e Capricórnio são consideradas as

praias de melhor balneabilidade de Caraguá.

Em 2018, não foram nenhuma vez classificadas

como impróprias para banho pela

Cetesb(Companhia Ambiental do Estado

de São Paulo). Na praia de Massaguaçu, o

turista deve evitar o banho onde desaguá o Rio

Gracuí, devido a presença de esgoto lançado

pelas moradias construídas as margens do rio.

A Cocanha também muito frequentada na atual

temporada esteve 16 semanas como imprópria

em 2018. A Mococa também muito procurada

pelos turistas no verão esteve inadequada para

banho durante dez semanas no ano passado.

Cocanha e Mococa são praias calmas, ideais

para o banho de crianças e idosos. A Cocanha

possui vários quiosques e atrativos como

passeios de caiaques e stand up.

A Mococa tem um número reduzido de

quiosques, que estão instalados no canto

esquerdo da praia. Tem área para voleibol ,

amplo espaço para estacionamento e serviços

de aluguel de caiaques e stand up.

Muita gente também procura a Mococa por

causa da areia monazítica, uma areia escura,

ideal para tratar artrites e artroses.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=18147864&e=577

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Data: 11/02/2019

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VEÍCULOS DIVERSOS

Veículo: Reuters

Preço spot da energia chega ao teto no

Sul e Sudeste com piora em chuvas

O preço da eletricidade no mercado spot, ou

Preço de Liquidação de Diferenças (PLD),

chegou ao teto regulatório de 513,89 reais por

megawatt-hora nas regiões Sudeste/Centro-

Oeste e Sul, disse nesta sexta-feira a Câmara

de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE),

após uma piora nas projeções de chuva na área

das hidrelétricas.

Os preços spot, utilizados no mercado de curto

prazo de energia, são fortemente influenciados

pelas precipitações devido ao predomínio da

geração hídrica na matriz elétrica do país.

As cotações também influenciam os preços da

energia no mercado livre, onde grandes

consumidores podem negociar contratos de

suprimento diretamente com fornecedores,

além de serem levados em conta na definição

das bandeiras tarifárias da conta de luz, que

elevam custos para os consumidores quando a

oferta de energia é menor.

Segundo a CCEE, o valor teto de 513,89 reais

por megawatt/hora foi atingido para carga

pesada e média no Sudeste e no Sul.

Analistas já haviam apontado à Reuters mais

cedo nesta semana que havia grandes chances

de preços spot no teto ainda neste mês, caso

não houvesse melhora nas chuvas.

Mas o Operador Nacional do Sistema Elétrico

(ONS) reduziu nesta sexta-feira suas projeções

de chuva na área das usinas hídricas do

Sudeste para 60 por cento da média histórica,

ante 63 por cento na semana anterior.

Já no Nordeste e no Norte os preços spot

continuaram mais baixos, embora tenham

subido 27 por cento e 14 por cento frente à

semana anterior, respectivamente, de acordo

com a CCEE.

https://br.reuters.com/article/businessNews/i

dBRKCN1PX274-OBRBS

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Veículo: O Globo

OMISSÃO COMO REGRA

Roteiros das grandes tragédias do país

têm em comum a negligência e a

impunidade

“Empresas e agora até um clube de futebol

mostram que não têm condutas adequadas do

ponto de vista da segurança” Adércio Leite,

procurador

Do desastre da TAM, em 2007, à queda de um

prédio no Centro de São Paulo, no ano passado,

o Brasil registra tragédias marcadas pela

omissão. Em dez grandes casos deste período,

segundo levantamento feito pelo GLOBO,

revela-se a repetição de erros: alertas, leis e

regras ignorados, fiscalização falha e

investimentos insuficientes em prevenção.

Morreram nesses acidentes 1.774 pessoas, em

seis estados. E, em 12 anos, a Justiça não

condenou um único envolvido nas ocorrências.

Enchentes e deslizamentos mataram, segundo

o SUS, 2.572 pessoas em 20 anos, mesmo com

mapeamento de áreas de risco em diversos

estados. Um histórico de negligência, omissões

e impunidade une grandes tragédias ocorridas

no Brasil nos últimos 12 anos aos desastres que

causaram, recentemente, a morte de 182

pessoas na barragemde Brumadinho( MG ), nas

chuvas do Rio de Janeiro e no incêndio do

Centro de Treinamento do Flamengo.

Levantamento feito pelo GLOBO mostra que ao

menos 1.774 pessoas morreram desde 2007

em acidentes aéreos, desabamentos, incêndios

e naufrágios que poderiam ter sido evitados ou,

ao menos, atenuados se regras tivessem sido

seguidas, fiscalizações feitas corretamente e os

alertas, respeitados. Como disse a

procuradora-geral Raquel Dodge na semana

passada, ocorre no Brasil “uma sucessão de

fatos e desastres evitáveis”.

Embora tenham deixado milhares de vítimas,

essas tragédias não geraram uma única

condenação na Justiça até hoje. Há casos em

que réus foram absolvidos e nenhum culpado

apontado.

— Empresas e agora até um clube de futebol

mostram que não têm condutas adequadas do

ponto de vista da segurança. Muitas vezes

veem o item como um custo a ser reduzido. Há

falhas de fiscalização por parte da boate Kiss,

do Flamengo, da Samarco e do que até agora

está se revelando no caso Vale — diz o

procurador José Adércio Leite, que participa das

investigações sobre o rompimento das

barragens de Mariana e Brumadinho.

Até agora, a investigação em Minas aponta que

a Vale foi informada de problemas na drenagem

e nos aparelhos de medição antes de 25 de

janeiro, quando a barragem rompeu.

ENCHENTES COM MORTES

No Rio, mortes causadas por enchentes e

deslizamentos, como as da última quarta-feira,

remontam a um problema histórico de

ocupação em áreas de risco. Já o CT do

Flamengo, que pegou fogo sexta-feira, não

tinha certificado dos bombeiros nem alvará e foi

autuado 30 vezes pela prefeitura.

—O poder público não fiscaliza. E, por ou

trolado, os princípios fundamentais da

segurança dessas operações não são

obedecidos pelas empresas — afirma o

engenheiro Celso Atienza, conselheiro da

Associação Paulista dos Engenheiros de

Segurança do Trabalho. — No Brasil, o pessoal

empurra com abarriga. Sabe que tem

problema, que está errado, mas continua

fazendo.

Apalavra negligência aparece explicitamente

em duas investigações feitas em tragédias

dessa década. No relatório da Polícia Federal

(PF) sobre o desastre de Mariana( MG ), em

2015, a minerador aS a marco não tomou

providências em relação a problemas na

barragem que rompeu eque haviam sido

identificados em 2014. Sete pessoas foram

indiciadas pela PF, entre executivos e

engenheiros. Mais de três anos depois, o

julgamento, no entanto, ainda não aconteceu.

Também foi a negligência, segundo conclusão

da Marite nha, que levou 19 pessoas à morte

em 2014 no naufrágio da lancha Cavalo

Marinho I, entre Itaparica e Salvador (BA). A

investigação culpou o dono e o comandante da

lancha por alterarem pesos usados para

manobras e por terem deixado a embarcação

sair num clima adverso. Eles não foram

julgados ainda.

Em 2013, o incêndio da boaKiss, em Santa

Maria (RS), deixou 242 mortos. Uma série de

problemas levou o Ministério Público a pedir a

punição dos donos do local e dos músicos que

se apresentaram na noite da tragédia. A boate

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Data: 11/02/2019

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tinha apenas uma saída, não tinha sinalização

de emergência nem chuveiros automáticos,

além de teto inflamável, em desacordo com a

lei municipal. O julgamento ainda não foi

marcado devido a recursos.

O promotor mineiro Guilherme Meneghin

defende a criação de leis mais rigorosas para

amparar as vítimas e punir quem praticou

negligência em casos de desastres.

—O empreendedor age de forma irresponsável

e acaba não sendo responsabilizado nem no

âmbito civil nem no penal. (Colaborou Jailton

de Carvalho)

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Veículo: O Globo

Petrobras ainda acumula perdas de R$ 9 bi

Para analistas, país precisa acabar com o

monopólio de fato da Petrobras no refino

A Petrobras acumula perdas de R$ 9 bilhões nos

últimos oito anos com a venda de combustíveis

no Brasil. De acordo com cálculos do Centro

Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) a pedido do

GLOBO, a estatal vendeu gasolina e diesel mais

barato que a cotação no mercado internacional

entre 2011 e 2014, acumulando prejuízos de R$

71,2 bilhões, seguindo determinação do

governo de Dilma Rousseff, que usou a estatal

para controlar a inflação. No período posterior,

entre 2015 e 2018, a empresa — afetada pelos

escândalos de corrupção revelados pela

Operação Lava-Jato e em crise financeira —

adotou política de alinhamento de preços ao

valor do barril do petróleo e ao câmbio. Os

ganhos chegaram a R$ 62,2 bilhões, mas não

compensaram integralmente as perdas

anteriores.

Nos últimos oito anos, quatro executivos

passaram pelo comando da estatal. Após a

saída de Graça Foster, em 2015, Aldemir

Bendine buscou alinhar os preços dos

combustíveis aos do mercado internacional. Ele

foi posteriormente preso no âmbito da Lava-

Jato.

Após o impeachment de Dilma Rousseff, em

2016, Michel Temer nomeou Pedro Parente

para a Petrobras com carta branca para criar

uma política de preços. Coma forte oscilação

nas cotações do barril, os repasses passaram a

ser quase diários a partir do segundo semestre

de 2017. Insatisfeitos, os caminhoneiros

fizeram uma greve que durou 11 dias em maio

do ano passado e afetou o abastecimento. A

paralisação trouxe para o primeiro plano as

discussões sobre apolítica de preços dos

combustíveis. Parente acabou renunciando ao

cargo após a polêmica.

Segundo especialistas, o alinhamento com os

preços internacionais é fundamental para que a

companhia consiga reduzir seu endividamento

e gerar caixa. Eles criticam, porém, a falta de

transparência da estatal quanto à formação de

preços no país. Em oito anos, a Petrobras já

recuperou as perdas com o diesel, mas não com

a gasolina.

— É fundamental que a Petrobras acompanhe

os preços internacionais, como fazem todas as

empresas no mundo. O que a companhia

perdeu no passado jamais vai ser recuperado

—afirmou Adriano Pires, diretor do CBIE,

alegando que os danos vão além do valor da

cotação e interferem também na imagem da

companhia.

Para Décio Oddone, diretorgeral da Agência

Nacional do Petróleo (ANP), que defende o

alinhamento ao mercado internacional, é

importante que o país acabe com o monopólio

de fato no refino. A atividade foi aberta ao

mercado no fim dos anos 1990, mas a

Petrobras ainda tem fatia de 98%. A mudança

aumentaria a competição e reduziria preços ao

consumidor, avalia Oddone.

Nos últimos seis meses, a

reduçãomédiadopreçodagasolina nas refinarias

da Petrobras foi de 33%. No mesmo período, os

valores ao consumidor tiveram redução média

no país de apenas 9,25%, segundo dados da

ANP.

—Queremos transparência na formação de

preços e aumento na competição. Os contratos

da Petrobras com as distribuidoras têm

condições que geram ambiente pouco

competitivo—disse Oddone.

É por isso que a ANP está no estágio final da

elaboração de duas resoluções para dar mais

transparência na formação de preços: uma

para gasolina e diesel e outra para gás natural.

Hoje, as importações de combustíveis são

dificultadas porque as empresas não têm

informaçõessobreospreçospraticados pelas

refinarias.

— A Petrobras tem cobrado preços acima da

paridade. A empresa não tem que ganhar ou

perder. Ela e quem estiver operando no Brasil

têm de praticar preços justos. Essas distorções

só vão ter fim com transparência —avaliou

Oddone.

A pedido da ANP, o Conselho Administrativo de

Defesa Econômica (Cade), que regula questões

concorrenciais, abriu inquérito, que tramita sob

sigilo, contra a Petrobras “para investigar

suposto abuso de posição dominante no

mercado nacional de refino de petróleo”.

AUMENTO DA CONCORRÊNCIA

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Segundo Luiz Carvalho, analista do UBS, os

preços dos combustíveis da Petrobras estão

ligeiramente acima do mercado internacional.

Para ele, somente com a concorrência no refino

é que será possível ter preços mais justos para

os consumidores.

—A Petrobras pratica preços em linha com os

internacionais, e avalia os custos de

oportunidade. A situação monopolista da

Petrobras faz com que a companhia possa

cobrar o que quiser. Qualquer coisa que é

monopolista é prejudicial ao consumidor —diz

Carvalho.

Especialistas lembram que o governo pode usar

alguns mecanismos para evitar que a

volatilidade dos preços internacionais do

petróleo seja repassada diariamente aos

combustíveis. Uma das ideias era adotar um

imposto que funcionaria como um colchão, que

seria reduzido quando o petróleo subisse

demais e aumentaria quando o preço caísse. A

iniciativa foi criticada pela nova direção da

Petrobras.

— Tem que privatizar as refinarias. O

monopólio é ruim, seja privado ou estatal —

afirmou Carvalho.

Para Pedro Galdi, da Mirae, a estatal criou uma

política de preços por necessidade. Com o

repasse ao consumidor, aliado à estratégia de

vender ativos, lembra Galdi, o endividamento

total da empresa caiu de US$ 126,2 bilhões em

2015 para US$ 88,1 bilhões no terceiro

trimestre do ano passado:

—Para a empresa, a política foi benéfica. O

atual presidente (Roberto Castello Branco)

decidiu manter a prática. É impossível saber

qual será a relação de preços no futuro e

quando a estatal vai acumular ganhos que

neutralizem as perdas anteriores, pois isso

depende das cotações do barril e do dólar.

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Veículo: O Globo

Petrobras quer lançar cartão pré-pago para gasolina

Objetivo é permitir compra antecipada

quando preço for favorável. Proposta já foi

enviada ao governo por presidente da

empresa

A venda de combustível abaixo do preço de

mercado, entre 2011 e 2014, ainda rende à

Petrobras prejuízo de R$ 9 bilhões. Opresidente

da Petrobras, Roberto Castello Branco, que

assumiu a estatal em janeiro, sugeriu ao

governo a adoção de um cartão pré-pago para

os consumidores de combustíveis como forma

de proteção contra a volatilidade dos preços

internacionais do petróleo. De acordo com a

estatal, o cartão vai permitir que o cliente

compre, por exemplo, cem litros de gasolina e

diesel com o preço do dia sem a necessidade de

usar tudo na mesma hora. A lógica seria similar

à de um cartão pré-pago para viagens, que

busca travar a cotação num determinado valor.

Em nota, Castello Branco afirmou que, assim, o

consumidor vai ficar protegido da flutuação de

preços na bomba por um período. “Essa é uma

sugestão que demos, está sendo pensado como

estruturar. O mercado tem vários instrumentos

que podem proteger, que são muito melhores

do que simplesmente a intervenção, o

tabelamento de preços, que gera muitas

distorções”, destacou o presidente da estatal.

Castello Branco reafirmou que a companhia

continua com sua política de preços atrelada à

paridade internacional, usada em outros

países.

O executivo ressaltou, em nota, que é contra a

adoção de um imposto para ser usado

comoumaespéciedecolchão,de forma a evitar

que a volatilidade das cotações internacionais

seja repassada diariamente aos preços dos

combustíveis PAULO NICOLELLA/5-6-2018 ao

consumidor. A hipótese havia sido discutida no

governo

anteriorapósagrevedoscaminhoneiros.ParaCast

elloBranco, a medida significaria, na prática,

um novo imposto. Além disso, ele pondera que

poderiam surgir dúvidas se a iniciativa iria, de

fato, proteger os consumidores.

“Um dos papeis do sistema de preços é atuar

como um sinalizador: o preço sobe, eu digo:

‘vou consumir menos diesel’. Já para o

produtor, ‘o preço está bom, vou produzir

mais’. Isso (o colchão) é uma barreira ao bom

funcionamento de uma economia de mercado,

que pressupõe a liberdade de preços”, concluiu

Castello Branco. (Ramona Ordoñez e Bruno

Rosa)

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Veículo: O Globo

Governo decide acionar termelétricas mais caras

Para preservar nível de água nos reservatórios

de hidrelétricas, também deve ser avaliada a

importação de energia do Uruguai e da

Argentina. Custo mais alto deve chegar ao

consumidor nas bandeiras tarifárias

Ogoverno decidiu ontem ligar usinas

termelétricas mais caras. Além disso, o

Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS)

“deve considerar a oferta de importação de

energia do Uruguai e da Argentina como

recurso adicional”, informou o Ministério de

Minas e Energia. As medidas foram tomadas

para preservar o nível de água nos

reservatórios das hidrelétricas, após a

diminuição das chuvas nas últimas semanas

nas regiões próximas às usinas.

O custo mais alto das termelétricas deve chegar

para os consumidores nas contas de luz em

março, por meio das bandeiras tarifárias.

Atualmente verde, a bandeira pode ir para o

patamar de amarelo ou vermelho, a depender

da quantidade de usinas acionadas.

SUPRIMENTO GARANTIDO

Na bandeira verde, não há cobrança adicional

nas tarifas. Nas bandeiras amarela e vermelha,

o custo extra varia de R$ 1 a R$ 5 a cada cem

quilowatts-hora consumidos. As usinas

termelétricas usam combustível, como óleo

egás,paragerarenergia.Porisso, a energia

gerada por elas é mais cara. As decisões foram

tomadas em reunião do Comitê de

Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), que

reúne autoridades do setor. “Tendo em vista os

atuais armazenamentos dos reservatórios

equivalentes das usinas hidrelétricas do país e

as previsões meteorológicas para os próximos

dias, o Comitê decidiu pelo despacho do parque

termelétrico em valores superiores aos

indicados pelos modelos computacionais do

setor”, informou a nota do MME. O setor

elétrico, por padrão, aciona as usinas de

geração de eletricidade conforme o preço.

Como as hidrelétricas têm energia mais barata,

elas são ligadas primeiro. Para preservar a

água das barragens, porém, o governo permitiu

que as térmelétricas sejam acionadas.

Apesar das medidas, o governo informou que o

suprimento de energia para 2019 está

garantido e que “há recursos energéticos

disponíveis, inclusive além dos montantes já

despachados de usinas termelétricas”.

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Veículo: Infomoney

Outra visão sobre o carro elétrico: a Mahle Metal Leve opina

Duas notícias chamaram a atenção neste último

mês sobre o discutido tema dos carros

elétricos. A primeira foi publicada no dia 7 de

janeiro no Valor Econômico: "Plano da Tesla de

venda em massa não se confirma". A segunda

foi publicada no mesmo jornal, mas no dia 14

de janeiro: "Volkswagen expande fábrica nos

EUA para produção de carros elétricos".

Nós mesmos já havíamos levantado algumas

posições num post publicado em outubro de

2017,em que discutíamos o fim do motor a

combustão.

A análise acurada do tema nos mostra que as

grandes montadoras adotaram definitivamente

a tecnologia dos carros 100% elétricos e que

ela veio para ficar, mas que muitos desafios

ainda precisam ser superados para a

popularização deste produto.

A notícia da Tesla confirma que os planos de

produzir um carro em larga escala, reeditando

Henry Ford com seu Ford T, ainda não se

realizaram, simplesmente pelo fato de a

produção em massa sofrer gargalos de

tecnologia e custo das baterias.

Os investidores da Tesla já começaram a

desconfiar que os planos de Elon Musk podem

ser irrealizáveis e começam a desmontar as

apostas na empresa que já chegou a valer mais

que a General Motors, mesmo essa vendendo

40 vezes mais carros que a Tesla.

Já na segunda notícia vemos a expectativa da

Volkswagen que sua nova fábrica, nos mesmos

EUA onde a Tesla enfrenta desafios, vender

mais de 1 milhão de veículos 100% elétricos até

2025.

Nosso questionamento: qual será o ingrediente

que as grandes montadoras vão usar para

tornar realidade o carro elétrico das massas?

E mais: a análise das duas matérias nos mostra

que existem mais desafios para o

desenvolvimento da tecnologia que

inicialmente se havia previsto.

Para responder essas perguntas, consultamos

uma das empresas mais envolvidas com esse

processo no Brasil, a Mahle Metal Leve, uma

fabricante de componentes de motores à

combustão. Assim, trazemos para este post

uma visão de uma companhia diretamente

interessada no tema.

Seus representantes acreditam que a adoção

de soluções para a mobilidade será diferente

conforme cada região, considerando uma

combinação entre: matriz energética

(hidrelétrica, carvão, eólica, nuclear etc.),

infraestrutura(distribuição), dimensão

territorial, emissões e legislações.

Como se sabe, até pouco tempo atrás, os

combustíveis dominantes eram os derivados do

petróleo (fósseis), que geram altas emissões de

gases de efeito estufa.

Com a crise do petróleo surgiram os primeiros

biocombustíveis como o etanol de milho nos

EUA e de cana no Brasil, como alternativas para

as variações do preço da commodity e

disponibilidade do produto em crises, com a

característica de serem de "baixo carbono", ou

seja, emissões reduzidas de gases de efeito

estufa, responsáveis pelo aquecimento global.

Devemos sempre lembrar que a questão do

petróleo e derivados tange mais que os

interesses comerciais e alcança questões

geopolíticas. Nenhum país quer depender de

um único tipo de combustível -- menos ainda

se ele for importado.

Assim, surgiu principalmente na Europa a

inciativa de desenvolver carros menos

dependentes de combustíveis fósseis e menos

poluentes, movidos a uma energia produzida

dentro do seu próprio território, acabando

assim com a dependência das importações e

das variações do preço do petróleo.

Daí a primeira conclusão que podemos tirar

desse processo todo.

Apesar de discutir-se muito sobre o problema

da poluição na Europa, nos EUA e na Ásia, o

ponto chave desse tema é a redução da

dependência externa de combustíveis e a busca

de soluções internas para cada caso.

Especificamente para o caso da Europa, foi

buscada a solução do carro 100% elétrico, mas

outras como o carro híbrido com motor a biogás

gerado do material em decomposição vem

crescendo rapidamente.

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Data: 11/02/2019

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Outro ponto: têm-se discutido muito sobre a

viabilidade econômica de se criar uma

infraestrutura de recarga dos veículos e a

necessidade de investimento em novas fontes

de geração de energia limpa.

É bom lembrar que a matriz energética para a

geração de eletricidade de Europa, Ásia e EUA

utiliza muito carvão, o que poderia gerar uma

certa perplexidade sobre a incoerência no

movimento de eletrificação do carro.

Um dado muito interessante que evidencia isso

é o do site: Electricity Map. Nele, verificamos os

níveis de CO2 lançados pelos países na

atmosfera e rapidamente chegamos a seguinte

constatação: o problema ambiental não é o

fator determinante do desenvolvimento do

carro 100% elétrico ou híbrido.

No modo de ver da Mahle, tudo está

relacionado com a redução da dependência de

combustíveis fosseis e de acordo com a vocação

de cada país.

No caso específico do Brasil, como já foi dito no

post de outubro de 2017, não faz sentido

desenvolvermos uma frota de carros 100%

elétrica, uma vez que isso comprometeria a

nossa infraestrutura de geração elétrica, além

de desperdiçar toda a tecnologia desenvolvida

com os biocombustíveis.

Inclusive, a própria Mahle Metal Leve

desenvolveu uma tecnologia (O MBE2 - MAHLE

Bio Etanol 2) que é uma solução que aumenta

o rendimento da produção de bioetanol em, no

mínimo, 10%, sem que seja preciso aumentar

a área plantada de cana de açúcar, melhorando

ainda mais a produtividade, o que gerará um

preço mais competitivo para o etanol.

Assim, olhando especificamente para o Brasil,

verificamos que o carro hibrido à etanol é uma

solução viável econômica e ambientalmente,

uma vez que esse modelo aproveita a

infraestrutura de distribuição de combustíveis

(+ de 40 mil postos de distribuição), além de

permitir a atualização do veículo para uma

motorização mais eficiente e com menor

emissão de CO2.

Já existem tecnologias que fazem com que as

emissões de escapamento sejam

extremamente reduzidas com o uso de etanol

em motores de combustão interna.

Assim, o Brasil detém tecnologias de ponta para

a evolução de motores de combustão interna

empregando combustíveis sustentáveis, bem

como a implementação desses motores em

veículos elétricos híbridos, tornando a

bioeletrificação a resposta local ideal para as

metas globais de descarbonização.

OBS: O Fundo Venture Value FIA tem 4,20% de

Mahle em carteira e 0,10% da companhia.

http://www.udop.com.br/index.php?item=noti

cias&cod=1175793

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Data: 11/02/2019

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FOLHA DE S. PAULO Painel- 80% dos juízes apoiam prisão em

segunda instância, diz pesquisa da AMB

Veredito colegiado A prisão após condenação

em segunda instância tem o apoio de 80% dos

juízes do país. O tema –que será discutido pelo

STF em abril e está no pacote anticrime de Sergio

Moro (Justiça)— foi alvo de pesquisa realizada

pela Associação dos Magistrados Brasileiros. A

entidade ouviu 4.000 membros da classe, entre os

quais ministros de tribunais superiores e do

próprio Supremo. O “plea bargain”, sistema que

também é defendido por Moro, é aceito por 92,2%

dos magistrados de segundo grau.

Diante dos meus olhos Na primeira instância, a

adesão ao “plea bargain” –sistema que prevê

redução da pena em caso de confissão de culpa–

chega a 89%. Os magistrados de primeiro e de

segundo grau que apoiam a iniciativa condicionam

sua vigência à participação do Judiciário nas

negociações.

Às claras O raio-x da classe está no estudo

“Quem somos. A magistratura que queremos”,

coordenado pelo ministro do STJ Luis Felipe

Salomão e pela vice-presidente institucional da

AMB, Renata Gil. A pesquisa completa será

divulgada nesta segunda (11).

Mãos dadas A celeridade dos julgamentos

aparece como a principal preocupação de 70% dos

juízes. A maioria defende que, em casos de crimes

graves, as decisões sejam tomadas por um

colegiado.

Ao meio A magistratura está dividida quanto às

audiências de custódia, em que se avalia a

legalidade da prisão em flagrante. Metade dos

juízes é a favor; os outros 50% são contra.

Conectados”‚A pesquisa indica que 80% dos juízes

usam redes sociais. A maioria (60%) é católica. O

espiritismo é a segunda religião com mais adeptos

na magistratura (14%).

Abre a gaveta O DEM está levantando propostas

do pacote anticrime de Sergio Moro (Justiça) que

já tramitam na Câmara. O partido resgatou, por

exemplo, uma PEC que estabelece a prisão em

segunda instância, apresentada pelo agora

ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) no ano

passado.

Compartilhe Para a sigla, o tema deve ser

debatido como emenda à Constituição, e não

projeto de lei. O líder Elmar Nascimento (DEM-

BA) vai levar o material a Moro e sugerir que o

ministro abrace os projetos que existem na Casa.

Pé na estrada O PT vai retomar caravanas pelo

país para tentar dar força à oposição ao governo

Jair Bolsonaro e ampliar a campanha pela

liberdade do ex-presidente Lula. O debate da

reforma da Previdência é prioridade. As viagens

serão conduzidas por Fernando Haddad, que

desembarca no Ceará no fim de semana.

Pé na estrada 2 Dirigentes petistas dizem que o

partido precisa voltar a mobilizar o país. Para isso,

é necessário retomar as conversas não só com sua

base, mas também com os 47 milhões de eleitores

que votaram em Haddad no segundo turno da

disputa presidencial.

Molde personalizado O formato das caravanas

de Haddad será diferente do das conduzidas por

Lula em 2017. A ideia é que, além de comandar

atos públicos, o ex-prefeito de São Paulo participe

de eventos fechados e dê entrevistas para a

imprensa local.

Conflito na base A luta contra a reforma da

Previdência tem causado apreensão entre

dirigentes sindicais. Há um temor de que as

principais centrais do país se dividam entre as que

representam servidores públicos e as que reúnem

empregados do setor privado.

Conflito na base 2 A divergência de interesses,

avaliam os sindicalistas, pode rachar e

enfraquecer o movimento contra as mudanças na

aposentadoria. As centrais convocaram um ato

unificado para o dia 20. Parte dos dirigentes já

conta com possibilidade de divisão neste primeiro

grande encontro.

Blindado O deputado novato Rodrigo Agostinho

(PSB-SP) quer instituir o Programa Nacional de

Proteção e Incentivo a Relatos de Suspeitas de

Irregularidades, para garantir proteção a quem

denunciar práticas corruptas de agentes públicos.

TIROTEIO

Política, palavra feminina, não tem gênero. É para

todos, mas é incrível como a cultura machista

inverte valores naturais

Da deputada Renata Abreu (SP), presidente do

Podemos, sobre Luciano Bivar (PSL) ter dito à

Folha que mulher não tem vocação para política

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Mônica Bergamo: Ministra Damares Alves modificará composição da

Comissão da Anistia

A ministra Damares Alves, dos Direitos Humanos,

decidiu modificar a composição da Comissão de

Anistia, que autoriza o pagamento de indenizações

a pessoas que foram vítimas de “atos de exceção,

arbítrio e violações de direitos humanos” entre

1946 e 1988.

OLHAR

Damares já havia anunciado que tornará públicos

os valores destinados a cada um dos que já

receberam ou ainda recebem as indenizações.

DOIS MAIS DOIS

Ela também pretende incorporar um contador no

colegiado.

EM REDE

E a ministra está agendando reunião com o

Facebook para que a rede social se incorpore a

uma campanha contra o suicídio e a

automutilação.

ORELHÃO

O deputado federal Helio Lopes, que adotou o

nome de Helio Bolsonaro (PSL-RJ), quer criar um

disque corrupção. “Seria uma linha direta onde a

população poderá ligar e denunciar de forma

anônima todo e qualquer tipo de corrupção”, diz

ele. Esse foi seu primeiro projeto de lei. Lopes

sugere que seja adotado o número 171.

PASTO

O advogado José Roberto Batochio ficou surpreso

com a contratação do seu amigo e também

advogado Roberto Podval para a defensa de sua

vizinha de fazenda. Ela é acusada de ter roubado

cerca de 100 cabeças de gado de Batochio.

Perguntado sobre Podval, Batochio disse que todo

mundo tem direito a defesa.

ÁGUA MOLE

A Polícia Federal ainda não sabe o que causou a

liquefação que foi responsável pelo rompimento

da barragem da Vale, em Brumadinho (MG). Uma

das hipóteses levantadas pelos investigadores é

que as nascentes que ficavam próximas ao local

onde os rejeitos de minério de ferro eram

despejados estariam lançando muita água em

cima da barragem.

PEDRA DURA

O aumento de água no local pode ter provocado a

liquefação —quando os rejeitos se tornam menos

sólidos e mais líquidos.

MICROFONIA

O cantor Rodrigo Brandão contou com a

participação da cantora Tulipa Ruiz, em show no

Sesc Pompeia, na quinta (7). O também cantor

BNegão, a atriz Maria Manoella, os músicos

Guizado e Lúcio Maia e a diretora Camila Miranda

compareceram.

MELODIA

O ex-chanceler Antonio Patriota lançou um disco

de MPB que marca a sua estreia como compositor.

O álbum chama “Geografia do Sentimento” e tem

produção do saxofonista Leo Gandelman. Patriota

assina a obra com o pseudônimo de Tonio de

Aguiar.

MELODIA 2

São nove faixas, seis delas instrumentais. “Todas

as músicas são de minha autoria. É uma atividade

que desenvolvi de 2016 para cá”, diz Patriota. Ele

toca piano e Gandelman flautas em “Acordar em

Imbassaí” e saxofone em outras cinco.

PARCERIA

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles,

esteve no Rio de Janeiro para negociar com

empresas portuguesas o financiamento da

reforma do Jardim Botânico.

CENTENÁRIOS

O projeto também visa restaurar as obras de 1808

—como a antiga sede e as alamedas de palmeiras

imperiais. “Vamos recuperar o esplendor de um

dos mais belos ícones da história do Brasil”, diz o

ministro.

TROCA...

O CCSP voltará a ter uma curadoria de dança. O

cargo será ocupado por Sônia Sobral. A entidade

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também anunciou Karlla Girotto e Maurício Ianês

como curadores de moda e de performance,

respectivamente.

... TROCA

Além deles, Joselia Aguiar, responsável pelas Flips

dos anos de 2018 e 2017, ficará com a seção de

literatura. Diane Lima e Maria Adelaide Pontes

responderão pelas artes visuais.

SERPENTINA

O cantor Mauricio Pereira vai comandar uma

matinê para crianças no domingo de Carnaval, na

Casa de Francisca, em São Paulo. As músicas

“Chiquita Bacana”, “Cabeleira do Zezé” e “A

Jardineira” estarão no repertório.

É O AMOR

O ator Henri Castelli foi à estreia da peça “Só de

Amor...”, no Teatro Porto Seguro, na semana

passada. O espetáculo tem a atriz Mariana Santos

no elenco e direção de Rodrigo Velloni. Os também

atores Cassio Scapin e Rubens Caribé passaram

por lá.

CURTO-CIRCUITO

Os chefs Guga Rocha, Bel Coelho e Leila Barsoles

fazem uma expedição de pesquisa à comunidade

Quilombola de Ivaporanduva, em Eldorado (SP).

De segunda (11) a terça (12).

O chef William Ribeiro recebe nesta segunda (11)

amigos no Seen, na alameda Santos, em São

Paulo, para celebrar o seu aniversário de 41 anos.

A consultoria Falconi passa a atuar nos seis

hospitais federais do Rio de Janeiro contratados

pelo Programa de Desenvolvimento Institucional

do Sistema Único de Saúde.

com BRUNA NARCIZO, BRUNO B. SORAGGI e

VICTORIA AZEVEDO

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabe

rgamo/2019/02/ministra-damares-alves-

modificara-composicao-da-comissao-da-

anistia.shtml

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ESTADÃO MG tem 400 minas abandonadas;

especialistas falam em bomba-relógio

SÃO PAULO - O rompimento da barragem da Vale

em Brumadinho reacendeu o debate sobre a

eficiência da fiscalização da atividade de

mineração no País, trazendo a reboque outra

questão: o que fazer se uma tragédia no futuro

envolver não a gigante multinacional, com

recursos para pagar multas bilionárias, mas uma

empresa de pequeno porte, desativada ou até

falida? Trata-se de um perigo real, segundo

especialistas no setor, pois as barragens mais

vulneráveis de Minas Gerais, segundo a Agência

Nacional de Mineração (ANM), pertencem a

empresas que hoje estão com as atividades

paralisadas.

A barragem de mais alto risco de Minas Gerais é a

da Mina Engenho, da Mundo Mineração,

companhia que deixou de operar no município de

Rio Acima há mais de seis anos. Sem manutenção

desde então, a única sinalização que a barragem

recebeu foram placas que alertam para a presença

de material tóxico usado na extração de ouro,

como arsênico e mercúrio. É a situação mais

grave, mas longe de ser a única: o ‘Estado’ apurou

que outras duas minas com atividades paralisadas

também são consideradas mais perigosas que a

instalação da Vale em Brumadinho. A situação já

chamou a atenção do Ministério Público de Minas

Gerais (MPMG), que investiga algumas essas

operações.

A questão das minas abandonadas em Minas

Gerais não é desconhecida do poder público. Em

2016, a Fundação Estadual do Meio Ambiente

(Feam), do governo mineiro, detectou nada

menos do que 400 minas abandonadas ou

desativadas no Estado. Embora o levantamento

concentre apenas os sítios inoperantes, e não a

situação das barragens, cita casos de barragens

que não apresentaram relatórios de segurança

sobre seus rejeitos. A lista da fundação repete três

dos casos listados como preocupantes pela

agência reguladora: Mundo Mineração, Minar

Mineração Aredes e Topázio Imperial Mineração.

Quem entende do setor garante que as minas

desativadas de Minas Gerais são uma “bomba

relógio”. Para Carlos Martinez, professor da

Universidade Federal de Itajubá (Unifei) que

acompanha de perto o setor, a situação é

“desesperadora”. “A conta um dia vai chegar e

tem o potencial de quebrar de vez o Estado”, diz

ele, referindo-se às dificuldades econômicas de

Minas Gerais, que resultaram no atraso de salários

de servidores ao longo de 2018. “Muitas dessas

mineradoras sequer existem mais. E quem vai

pagar a conta do desastre ambiental e social? O

poder público.”

Professor da Universidade Federal de Juiz de Fora

(UFJF), Bruno Milanez diz que a legislação

brasileira deveria prevenir que “aventureiros” se

lançassem na mineração e deixassem para trás

perigos ambientais e sociais. “Vários países com

atividade minerária relevante exigem que as

empresas provem sua viabilidade econômica

antes de iniciar a exploração de uma determinada

área, por meio de cartas de crédito e seguros

contra danos futuros. Isso não acontece por aqui.”

Fontes do setor diz que essa reticência em cobrar

responsabilidades do setor reside na dependência

econômica dos municípios mineiros da atividade.

Estação ecológica. A queda de braço entre a

mineração e o meio ambiente fica transparente no

caso da Minar Mineração Aredes, companhia de

Itabirito, município da Grande BH próximo a

Brumadinho. A mina da empresa fica dentro de

uma área de preservação ambiental: as placas que

demarcam a Estação Ecológica do Aredes não

foram instaladas muito longe do portão da

mineradora atualmente desativada.

A Minar tem os direitos de exploração da jazida de

minério de ferro no local desde 1974, mas teve de

paralisar as atividades após a estação ecológica

ser criada pelo governo do Estado, em 2010. O

atual dono, o empresário Lucas Cabalero, afirma

que atualmente não pode “nem mesmo entrar na

área” para fazer relatórios sobre as barragens. Ele

admite, no entanto, que adquiriu a empresa “no

risco” – pois, à época, a área de preservação já

havia sido demarcada. Mesmo assim, tinha

esperança de obter autorização para voltar a

minerar.

Nove anos depois, Cabalero diz não ter conseguido

resolver a questão. Foi notificado pelo Ministério

Público Federal (MPF) a apresentar um relatório de

estabilidade da barragem, mas reclama de

dificuldades para atender a demandas que vêm de

autoridades estaduais e federais. Como a mina

não funciona há quase uma década, o proprietário

afirma que os rejeitos estão secos e que o

reservatório, localizado bem no meio da estação

ecológica, não corre risco de romper. Mesmo

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assim, Cabalero diz que espera só as questões

legais se resolverem para iniciar a desativação do

reservatório – se possível, ainda este mês.

Procurado, o Ministério Público de Minas Gerais diz

ter cobrado providências da Feam e da ANM sobre

a Minar Mineração – caso que classifica como

“urgente”. O MP também cobra providências da

Prefeitura de Itabirito em relação à área. Hoje, o

acesso é fácil tanto à estação ecológica quanto à

mina desativada. O repórter fotográfico do

‘Estado’ não teve dificuldades para acessar a

barragem – bastaram apenas alguns minutos de

carro morro acima. Havia uma porteira na

propriedade da Minar, mas ela se encontrava

aberta.

Topázio. Outro mina desativada que preocupa

tanto o Estado quando o governo federal é a da

Topázio Imperial Mineração, no distrito Rodrigo

Silva, em Ouro Preto (MG). O ‘Estado’ esteve em

Rodrigo Silva e, segundo os moradores, a mina

não é explorada há vários anos. A sede da

empresa está registrada em Belo Horizonte, na

casa de um ex-funcionário. Após a reportagem

visitar a residência e deixar um telefone de

contato, foi procurada na semana passada por

Guilherme Capanema Gonçalves, que se

identificou como filho de um dos três atuais sócios

da companhia.

A exemplo da Minar Mineração, a Topázio espera

solucionar a situação da mina ainda em fevereiro.

Disse ainda que as atividades da Topázio Imperial

estão paralisadas desde 2017, quando o MP entrou

com ação civil pública contra a empresa.

Procurada, a Procuradoria não quis comentar o

caso. Segundo Gonçalves, a barragem já está

tomada por vegetação porque a empresa deixou

de fazer a exploração industrial da jazida há dez

anos. Na época da suspensão da mineração, a

companhia já realizava a mineração a seco, em

pequenas quantidades – atividade que Gonçalves

diz que os sócios esperam retomar ainda em 2019.

https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,mg-

tem-400-minas-abandonadas-especialistas-

falam-em-bomba-relogio,70002716035

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‘Energia livre’ já representa 30% da carga do setor elétrico

BRASÍLIA - Consumidores que podem escolher

seu fornecedor de energia representam hoje 30%

de toda a carga do setor elétrico, de acordo com

levantamento exclusivo da Câmara de

Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O

preço mais baixo tem sido o maior incentivo à

migração de clientes para o ambiente livre.

Comercializadores apontam que é possível

economizar entre 20% a 30%.

No mercado livre, como o próprio nome indica, o

consumidor pode escolher de quem vai comprar

energia. O preço, quantidade, prazo de

fornecimento e até a fonte também são

negociáveis e definidos em contrato. O cliente

desse mercado pode comprar diretamente das

geradoras (as donas das usinas) ou de

comercializadoras, que são uma espécie de

revendedores. Para receber essa energia, porém,

ele precisa estar conectado a uma rede, e paga

uma fatura separada pelo serviço da distribuidora,

a chamada “tarifa fio”.

No fim de dezembro, 5.819 consumidoras em todo

o País usufruíam do mercado livre de energia, um

aumento de pouco mais de 12% em relação ao

ano anterior. Metade dos clientes está em São

Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, mas há um

crescimento em todas as regiões. No Distrito

Federal, por exemplo, a alta foi de 49%; no

Tocantins, 55%; e no Pará, 20%. A energia

consumida é da ordem de 20 mil megawatts

médios (MWmédios).

“O mercado livre de energia só se justifica quando

tem preços mais atrativos que os do mercado

regulado e, nos últimos anos, essa diferença tem

se acentuado bastante”, disse o presidente do

Conselho de Administração da CCEE, Rui Altieri.

Atualmente, podem escolher o fornecedor de

energia clientes que consomem mais que 3 MW.

Além disso, uma lei permite que clientes com

consumo entre 500 kW e 3 MW migrem para o

mercado livre, desde que eles comprem energia

proveniente de fontes alternativas. Para ter uma

ideia, um transformador de poste que abastece

casas de três a quatro ruas tem capacidade média

de 75 kW. Esse mercado é para quem paga uma

conta de energia na faixa dos R$ 100 mil.

Uma portaria publicada no fim do ano passado

pelo governo alterou os limites e vai ampliar o

acesso ao mercado livre já neste ano. A partir de

1.º de julho, a migração será permitida para quem

consome 2,5 MW, e a partir de 1.º de janeiro de

2020, o limite cai para 2 MW. Com essa mudança,

o crescimento do mercado livre deve ser ainda

maior.

A participação pode atingir a 31% ou 32% até o

fim de 2020, prevê Altieri, pois 1.200 clientes que

hoje não podem migrar poderão fazer essa opção.

“Sempre defendemos um crescimento constante,

gradual, organizado e de forma contínua do

mercado livre, e é isso mesmo que está

acontecendo”, diz Altieri.

Clientes residenciais

Clientes residenciais consomem, em média, 160

quilowatt-hora (kWh) e, por isso, são atendidos

exclusivamente pelas distribuidoras de energia,

que têm as tarifas definidas pela Agência Nacional

de Energia Elétrica (Aneel). No ano passado, os

reajustes autorizados pelo órgão regulador foram

da ordem de 15% a 20%, o que acentuou a

vantagem do mercado livre. Os clientes atendidos

pelas distribuidoras consomem 45.000

MWmédios.

O presidente da Associação Brasileira de

Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee),

Nelson Leite, diz que a diferença de preços a favor

do mercado livre se dá por um movimento

“oportunista”. Os clientes que migram para o

mercado livre deixam de pagar algumas despesas

que oneram a tarifa dos residenciais, como a

energia de Itaipu, em dólar; de Angra 1 e 2, que

é mais cara; e o empréstimo de R$ 22 bilhões feito

em 2014 para socorrer o setor, que foi incluído de

forma parcelada nas tarifas até 2020. Segundo a

Abradee, juntos, esses itens custam R$ 65 por

MWh, valor que não é pago no mercado livre.

“O empréstimo foi uma decisão política do governo

e foi feito para evitar um reajuste muito alto em

um ano eleitoral. Todos consumiram e todos têm

que pagar”, disse Leite. “A analogia que faço é

aquela situação em que todos se reúnem em uma

mesa de bar, comem, bebem, e alguns vão

embora antes de pagar a conta, que sempre é alta

e sobra para poucos”, acrescentou.

A diretora da Aneel, Elisa Bastos Silva, reconhece

que há um incentivo para a venda de energia a

partir de fontes incentivadas para consumidores

especiais, e que a conta é custeada pelos demais

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clientes, por meio da Conta de Desenvolvimento

Energético (CDE) – encargo embutido na conta de

luz.

“O principal papel do regulador é colocar luz na

questão, ao dar transparência em relação à CDE e

sua composição de custos, e sobre como essa

conta impacta os consumidores regulados e

livres”, disse a diretora.

https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,e

nergia-livre-ja-representa-30-da-carga-do-setor-

eletrico,70002716039

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Lixo não existe: empresas mostram que resíduos são matéria-prima

O conceito de lixo – aquilo que não pode ser

reaproveitado, é sujo e sem utilidade – está

ficando ultrapassado. Cada vez mais, convergimos

para um modelo de economia circular – onde nada

é desperdiçado. Chegar nesse estágio, de eliminar

o descarte e reinserir materiais de volta na cadeia,

não é fácil: envolve tecnologia, força de trabalho

qualificada e tempo. Conhecer bons exemplos é o

primeiro passo para refletir sobre esses desafios:

duas empresas grandes venceram o Prêmio Eco de

sustentabilidade da Amcham ao mostrarem que

isso é possível.

Olhar o potencial do resíduo foi a chave para que

a Ambev alcançasse o reaproveitamento de mais

de 99% de tudo o que sobra na produção – seja

material orgânico ou inorgânico – em todas as 40

unidades fabris. Cada um dos 30 coprodutos do

processo tem um tratamento e destinação

específica, podendo ser vendidos para

fornecedores interessados naquele produto ou

reciclados. Apenas em 2018, a venda desses

coprodutos gerou uma receita de mais de R$ 115

milhões para a companhia.

Filipe Barolo, gerente de sustentabilidade da

Cervejaria Ambev, conta que um dos grandes

desafios do projeto foi estudar cada coproduto e

estabelecer qual era a melhor possibilidade de

destinação para ele. Um exemplo desse sucesso é

o reaproveitamento do bagaço de malte, segundo

Barolo. “Investimos tecnologia para o bagaço de

malte ser muito bom, melhorando o produto e

agregando valor a ele, para poder vender um

ótimo material para parceiros. No caso, o bagaço

se transforma em ração animal”, exemplifica. O

envolvimento do time de compras no projeto foi o

que possibilitou o sucesso da iniciativa, segundo o

executivo.

Além do aprimoramento e venda de materiais

como o bagaço, todas as unidades da Cervejaria

Ambev contam também com uma Central de

Reciclagem, que vende os recicláveis diretamente

para clientes finais. Os materiais que não

conseguem ser reaproveitados (menos de 1%)

são encaminhados para aterros sanitários

homologados, que passam por auditorias e que

têm as licenças checadas quatro vezes por ano.

“Conseguimos fazer com que a nossa plataforma

de sustentabilidade fosse implementada de

maneira transversal. A nossa preocupação está na

ponta, com operador. Tem que ter na ponta

embaixadores que sejam sustentáveis”, resume.

Sobras de alimento e de poda e jardinagem, lodo,

resíduos de construção civil e materiais não

recicláveis tinham, como destinação final, o aterro

sanitário. Quando o Grupo Bosch decidiu eliminar

completamente a destinação de qualquer material

para o aterro, teve que lidar com a diversidade

desses rejeitos, ao mesmo tempo em que

encontrava soluções que eram economicamente

viáveis. “O aterro sanitário ainda é, infelizmente,

uma maneira comum de se destinar resíduos no

Brasil. Cerca de um terço do que descartávamos

ia para aterros, e a ideia foi dar um fim mais

sustentável para esse material”, relata Douglas

Pacífico, gerente de Facility Management da

Bosch.

A empresa já separava os resíduos antes do

projeto. O desafio seguinte foi identificar

receptores habilitados para receber cada tipo de

material. No caso de guardanapos sujos, adesivos

e papel plastificado, foi escolhido o processo de

co-processamento, em que os resíduos são

preparados para formar um composto durante a

fabricação de cimentos. No caso de resíduos

orgânicos, as 179 toneladas geradas por ano são

compostadas, assim como o lodo doméstico que

sobra da estação de tratamento de efluente. O

maior volume de resíduos gerados é o de

construção civil. As 1900 toneladas por ano são

enviadas para britagem. Com o projeto, a

empresa deixa de enviar 4,5 mil toneladas de

resíduos para aterros nos últimos dois anos.

Estação da coleta seletiva na Bosch. Separar

resíduos é essencial para destiná-los

corretamente. Crédito: Bosch

Pacífico ressalta que trazer tecnologia foi

fundamental para o projeto e alterou a destinação

de resíduos orgânicos, como sobras de alimentos.

Através da compostagem líquida, feita na própria

unidade, a empresa conseguiu economizar R$ 100

mil – dinheiro que pagava a logística de descarte

para os aterros.

“Desde 2017, paramos de destinar resíduos para

aterro. Por contribuirmos mais para o meio

ambiente, dentro do aspecto social da empresa, o

projeto trouxe impacto positivo, virando uma

questão motivacional para colaboradores.

Mostramos que uma iniciativa diferente, ecológica,

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também consegue ter um resultado positivo

financeiro”, resume.

https://economia.estadao.com.br/blogs/ecoando/

lixo-nao-existe-empresas-mostram-que-residuos-

sao-materia-prima/

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Data: 11/02/2019

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Governo estuda autorizar novas debêntures a usinas

O governo federal estuda autorizar o setor

produtivo de açúcar, etanol e bioenergia a emitir

debêntures – títulos de dívida negociados no

mercado – para capitalizar a área operacional das

usinas. Em 2014, as companhias foram liberadas

a captar recursos com esses papéis para

investimentos em bens de capital, mas as áreas

agrícola e de manutenção das processadoras de

cana-de-açúcar, por exemplo, não foram

atendidas. O governo avalia que R$ 16 bilhões

possam ser captados com essa linha de crédito.

Os principais destinos dos recursos seriam a

renovação de canaviais diante da estagnação, há

uma década, da produtividade das lavouras

brasileiras e a produção de energia elétrica

cogerada.

Veja bem. Uma proposta de portaria para

autorizar o setor sucroenergético a emitir

debêntures operacionais deve estar pronta em 15

dias. Críticos no governo sustentam que a emissão

destes títulos para investimentos em bens de

capital no passado ajudaram algumas companhias

a ampliar a crise econômica que já enfrentavam e

muitos investidores tomaram calote. Cenário que

poderia se repetir.

Mas... Defensores do projeto lembram que quase

uma centena de usinas já foi fechada ou

suspendeu temporariamente a moagem no Brasil

e que a crise do setor ocorreria com ou sem a

emissão de debêntures. Um primeiro

levantamento aponta que só no oeste do Estado

de São Paulo três usinas deixarão de operar em

2019.

https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,

governo-estuda-autorizar-novas-debentures-a-

usinas,70002715868

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VALOR ECONÔMICO

Setor petroleiro precisará de US$ 30 bilhões anuais

Por Marsílea Gombata

Planejar a retomada da economia da Venezuela

passa obrigatoriamente por repensar em como

reerguer o setor petroleiro do país, depois de anos

praticamente sem investimento. Especialistas

ouvidos pelo Valor estimam que são necessários

cerca de US$ 30 bilhões anuais para recuperar o

ritmo de produção de 21 anos atrás.

Em 1998, quando o ex-presidente Hugo Chávez foi

eleito, a Venezuela produzia 3,5 milhões de barris

diários (b/d). Economistas privados estimam que

a produção está em 1,1 milhão de b/d - menor

nível em quase um século. Com as recentes

sanções dos Estados Unidos ao petróleo

venezuelano, a expectativa é que a produção caia

43% para 500.000 b/d, segundo a consultoria

Oxford Economics.

"A Venezuela é um país petroleiro. Recuperar o

setor não é algo secundário. As sanções foram

como uma adaga no coração, pois afetam a

capacidade de produção, comercialização,

investimento e exportação do país ", afirma Luis

Vicente León, presidente da consultoria

Datanálisis, em Caracas, ao observar que quanto

mais tempo a Venezuela ficar sob sanções, maior

será o desastre econômico e humanitário. "Um

governo de transição terá de refundar o setor

petroleiro, resgatar mercados, atrair

investimentos e renegociar a dívida da estatal

PDVSA."

José Toro Hardy, economista e ex-diretor da

PDVSA, estima que seriam necessários de US$ 25

bilhões a US$ 30 bilhões anuais, durante um

período de sete anos, para a Venezuela recuperar

a produção que tinha em 1998.

Toro argumenta que a Agência Internacional de

Energia estima que nos próximos 20 anos a

demanda mundial por petróleo crescerá, mas a

partir de 2040 a commodity começará a ser

substituída por fontes renováveis. "Os países que

podem aproveitar essa janela de oportunidade são

os que têm reservas grandes. A Venezuela tem

mais reservas do que México, Colômbia, Equador,

Peru, Bolívia, Argentina e Brasil juntos", afirma.

Com falta de investimento e manutenção, o setor

petroleiro encolheu nas últimas décadas. Dos 50

mil poços que operavam na Venezuela, estima-se

que entre 25 mil e 30 mil estejam paralisados,

afirma Ivan Freites, da Federação Petroleira da

Venezuela. Com tecnologia e investimentos

necessários, ele acredita que seja possível

recuperar 90% da produção dos poços, que

costumam perder pressão com a falta de

atividade.

Freites diz ainda que as refinarias na Venezuela

hoje operam a 25% de sua capacidade instalada e

somente uma delas processa gasolina - de um

total de seis que o faziam. "Em 2018 produzimos

uma média de 70 mil b/d de gasolina e outros 70

mil b/d de diesel. Há 20 anos, a produção média

era de 450 mil b/d de gasolina e 400 mil b/d de

diesel", diz, ao acrescentar que saques levaram à

destruição de 40% das instalações petroleiras.

"A PDVSA hoje é a sombra do que um dia foi",

avalia um economista que acompanha a situação

da Venezuela e prefere não ser identificado. "A

principal empresa de produção de petróleo do país

foi quase que inteiramente destruída. Depois da

greve petroleira de 2003, houve demissões

massivas de altos e médios executivos, e o

mandato da empresa foi estendido para além do

negócio petroleiro, tranformando-a em um dos

principais caixas, quando não executora, dos

programas do governo", diz. "O resultado foi a

degradação do corpo técnico, a fuga de cérebros,

o sub-investimento em infraestrutura."

Entre 2002 e 2003, afirma Toro, o ex-presidente

Hugo Chávez demitiu 20 mil trabalhadores da

PDVSA, metade dos funcionários da estatal.

Muitos foram trabalhar em países como Colômbia,

México, Canadá, EUA, Kuwait e Emirados Árabes

Unidos.

Com a Lei de Hidrocarbonetos, de 2001, o governo

aumentou o imposto de renda sobre atividades

com petróleo extrapesado de 34% para 50%, os

royalties de 16% para 30% e estabeleceu que a

PDVSA seria majoritária nas joint ventures com

empresas privadas.

A equipe de Guaidó quer reverter medidas

implantadas com a Lei de Hidrocarbonetos e

chamar empresas que ainda estão na Venezuela,

como a chinesa CNPC, Rosneft, Chevron e Repsol

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Data: 11/02/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

para apresentarem um plano de investimento para

o setor.

"O setor, definitivamente, precisa de

investimentos privados. Mas, para isso, são

necessárias regras mais claras para os

investidores", afirma Francisco Rodríguez, diretor

da consultoria Torino Capital.

Segundo Rodríguez, algumas restrições teriam de

ser flexibilizadas, como permitir que acionistas

privados possam ter mais de 50% do capital das

empresas mistas. "Também é preciso um

esquema que garanta o direito de propriedade e

permita que as companhias estrangeiras possam

repatriar seus lucros. Sem isso, não vão conseguir

atrair investimentos."

https://www.valor.com.br/internacional/6112145

/setor-petroleiro-precisara-de-us-30-bilhoes-

anuais

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