RADIO BARCELONA^* · 2008. 10. 27. · RADIO BARCELONA E. A. J. - 1. ÜWK) i Guía-índice o...
Transcript of RADIO BARCELONA^* · 2008. 10. 27. · RADIO BARCELONA E. A. J. - 1. ÜWK) i Guía-índice o...
RADIO BARCELONA^* > E. A. J. - I ,
Guía-índice o programa para el LUITES
\2JBh$J \
12 de ^ r ¿ c # / d e 1 9 4 5 . . .Mqfl. 3 1 0 G Am punas
Hora
8 h . ~
8I1.15 8I1.3O 8h.4C 6h.45
9h.~
12h.-~
12h.G5
12h.30 12h.55 13>i.— 13h. 20 13Ü.35 1 4 1 i . ~ 1 4 h . 0 1 1 4 h . 20 1 4 h . 2 5 1 4 h . 3 0 1 5 h . — 1 5 h . 0 5 1511.45 x 6 h . —
l 8 l i . —
I 8 h . 3 0
191i.— 19H.30 19n.50 20h.l0 2011.15 20h.3 0
lu50 2 1 H . ~
2111.05 21h .20 21h .23 211i. 45 2 2 h . l 5
Emisión
itinai
ti
ff
H
fl
fl
^ e d i o d í a
ff
Sobremesa (t
if
ff
tf
•i
<f
ff
ff
Título de la Sección o parte del programa
S i n t o n í a . - Campanadas . - Canc iones v a r i a d a s . Emis ión de Radio N a c i o n a l de EspaB lu i rnos y danzas modernas . Gftiía c o m e r c i a l . Danzas e s p a ñ o l a s de Granados , s o l o s de p i a n o por Gui l l e rmo C a s e s . F in e m i s i ó n .
la
i n t o n í a . - Campanadas y S e r v i c i o m e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l . " P a r s i f a l " , f ragmentos d e l t e r c e r a c t o . Obras de Sacia, Weber y Bralims. ¿ o l e t í n i n f o r m a t i v o .
fLa G e n e r a l a " , f r agmen tos . S m i s i ó n de Radio N a c i o n a l de Espa Armonías y r i t m o s de j u v e n t u d . Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . C o n c i e r t o por e l Conjunto VIENES Guía c o m e r c i a l . Programa v a r i a d o . e l i s i ó n de Radio N a c i o n a l d e España . Guía c o m e r c i a l . ÜHrre f ragmentos de "nádame B u t t e r f l y 1 1 Puccin|L " C h a r l a s sobre p u e r i c u l t u r a " . p i n e m i s i ó n .
Autores Ejecutante
V a r i o s
f»
ff
Wagner Varios
Vives
Varios
tf
ff
Discos
n
fl
spaaa
Espaina
^ > ^ S i n t o n í a . - Campanadas . - Canc iones l i g e r a s . Emis ión de Radio N a c i o n a l d e S en l e n g u a f r a n c e s a .
m i s i ó n : "Viena es a s í " . Emis ión de Radio N a c i o n a l de
i s e o d e l r a d i o y e n t e . b o l e t í n i n f o r m a t i v o . S i g u e : Disco d e l r a d i o y e n t e .
i n m i s i ó n de Radio N a c i o n a l de Esp " R a d i o - D e p o r t e s " . S i g u e : Disco d e l r a d i o y e n t e .
N o c i i e ^ J ^ H o r a e x a c t a . - S e r v i c i o Meteo ro ló g i c o N a c ü o n a l . Emis ión : "f intre b a s t i d o r e s " . "Romances c a l l e j e r o s " . Programa p o p u l a r de música e Emis ión de Radio N a c i o n a l de Esp S o l o s de v i o l í n .
n
s p a ñ e l a
Dra . 1 . T r i g o Locutor* _
V a r i o s
f!
ff
fl
aaa E s p í n
V a r i o s
J . A . P r a d a Varioi
na Varios
ii
ti
ff
ff
Humana
D i s c o s
fi
Discos
ff
M
ti
Locutor Discos
L o c u t o r ídem. D i s c o s
ti
RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
ÜWK) i
Guía-índice o programa para el LUNES día 1 2 de -Xso de 194 5 Mod. 310 G. Ampurfas
lora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante
220L.25 22h*3G
241U3Q
lío che
it
Guía c o m e r c i a l . ' R e t r a n s m i s i ó n desde e l GRÜK PIEGEl F e s t i v a l de F i n a l i s t a s Tercer Cor cu r so de ope ra y z a r z u e l a . F in emis ión*
Varios Efarnana
0^¡H5) 9 3
PBOGKAMá DE "HADIO BARCELONA.". E . A . J . - I .
SOCIEDAD WBáSQhk SE -ADIOBÍIÜSI 'C-
LülíES, 12 de Marzo de ±94¿ £ *
Vsh.— S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIOD^JTOiWj^BIISOKA DI £ CELOKA EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de'^SíPSaudilio Eranco. Señoree r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva Franco. Ar r iba E s -
.
X Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
K - Canciones variadas: (Discos)
*8h.l5 CQNECT, )8 CON kADIü ÍA<5I01ÍA1 BE BSl
X8h.30 A B VDES. D2 OIB IA EMtSIÓK DE RADIO lACÍOSil DE ESPAÑA.
X - Ritmos y danzas modernas: (Discos)
^8h.40 Guía comercial.
X8li.45 Danzas españolas de Granados, solos de pi jio por Guállerme Cases:(Disco
ySh.— Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos despedimos de ustedes hasta las doce, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EHtSORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco, Arriba España.
VX2h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPÁNOLA DE RADIODIFUSIÓN, EEISQRA DE BAR-3ELOUA EAJ-1, al servicio deEspaña y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arriba España.
- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
Xr SERVICIO MB21OROLdGIC0 SAGIOHÁ&,
x/I2h.05 "Parsifal",. de Wagner, Fragmentos del tercer acto: (Discos)
X12h.30 obras de Bach, Weber y Brahms: (Discos)
Xl2h.55 boletín informativo.
V 13h.— f,La Generala", de Vives, fragmentos: (Discos)
^ 13*1.20 CONECTADOS COlí RADIO NACIONAL DE ESI.
/ 13&.35 ACABAN VDES. DE OÍR LA ELISIÓN DE RADIO NACIONAL.
y - Armonías y ritmos de juventud: (Discos)
^/13h#55 Guía comercial.
V'14h#— Hora exacta.- Santoral del día.
llZ/3/ií O - IIJ -
*l4h.0I CONCIERTO por el CONJUNTO VIENES compuesto par Federico • Mestler y Domingo ponsa, vioiines: Enrique Bullieh, violoncelo; Javier Mateo, contrabajo: y Octavio Cunill, piano:
£ 14h.20 Guía comercial,
j{14h.25 Programa variado: (Discos)
)^14h.30 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAKA.
/15h.— ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÍÍA.
x/ - Guía comercial.
v15h#05 "ff os fragmentos de ,!Madame Butterflyn, de Puccini: (Discos)
\¿L5h.45 "Charlas sobre Puericultura", por la Dra. Luis Trigo:
(Texto hoja aparte)
\¿L6h.— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despedimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba Espc
X & h . — Sintonía.-SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, ELÍSQRA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Viva Franco. Arriba España,
yjy- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
)(- Canciones ligeras: (Discos)
)&8h .30 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ISÍEáftU Emisión en l engua f r a n c e s a .
\¿L9iU— ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESI en l engua f r a n c e s a .
«VEmisión: "Viena e s a s í " :
K l9h # 3ü CONECTAMOS COHJÍ RADIO NACIONAL DE ESP.. . . .
)£L9h#50 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESI
2- Disco d e l r a d i o y e n t e .
10 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .
ft?!?/** r - III -
X2OÍ1.Í5 Sigue: Disco dei radioyente,
)^201u30 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÍÍA. (Agricultura)
X20h.45 ACABAN VDES. DE OÍR LA MISIÓN DE RADIO NACIONAL.
<Q- "Radi o-Deporte s H .
V2Qh.50 Sigue: Disco del radioyente.
)6lh.— Hora exacta.- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.
(21ii.05 Emisión: "Entre bastidores":
(Texto hoja aparte)
y21h.20 "Romances callejeros", por José Andrés de Prada:
(Texto hoja aparte)
)^21h#23 Programa popular de Música española, por Orquesta Hispánica: (Discos)
V^lh.45 CONECTADOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.
\f¿'¿h.L5 ACABAN VDES. DE OÍR LA ELISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAKA.
/\~ Solos de violín: (Discos)
^V2h.25 Guía comercial.
22iu30 Retransmisión desde el GRAN PRICE: Festival de Finalistas Tercer Concurso de ópera y Zarzuela.
24Í1.30 /Aprox./ Damos por terminada nuestra emisión As y nos despedimos de ustedes hasta las ocho, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España
PROGRAMA DE DISCOS
A LAS A — H . Lunes , 12 de ¿o de 1945
CiSCIONlB VARIABAS
36 l ) ?* Xl— » LA BÜiCAH canción de Apeles H e s t r e s y Bórrate de P-alau)'''por T X 2 - ~ " VOHBTA LA UáMn canción de üalmayn y Borra s de Fa { Fol
3^2)P. X 3 ~ O fc
376)P. >5— 6— c
^ino ar
• HABLAME DE AB»RSSH canción de Fus t e ) Conchi ta Superv ía • LA BUEF AVENTURA w de Tabuyo (
SANTA LUCIA" canción n a p o l i t a n a ) mi+n , „ M T V I
VIENI SUL Um» de Vergine ( i l T ; o i ? c n i P a
A L.iS 3'30—H
RITMOS Y DANZAS MODERNAS
949)P.B.X7— " BURLESCA" f o x t r o t de)Lauder Xo— » IDILIO" fox l e n t o de( so lo de p iano Rod Lauder
9 3 6 ) i > , B ^ 9 — " TANGERINE" a u i c k s t e p de l.íercet ) Tic t o r S i l v e s t e r XJ.O— " EN LA CALLE DE LA PENA" v a l s de ./endine ( y su Oro.
9 ^ ) P . B K U — " YO SUEÑO i N T I " f o x t r o t de Connor ) * ¿ ¿ r o ¿ 8 v - . O r o X12-- " YO QUIERO ALGO" f o x - t r o t de tfalker ( A 1 1 0 - 0 3 6 * ** u r r *
827)P.BV13— " IHPRÜDBNCIA" fox-canc ión de Ventura) 0 r n r iu r&s de qobrá y l í — « OTANDO TE VAYAS" bo le ro de V a l l e ( *
A LAS 8'4-5—B
."ZAS ESPAÑOLAS DE GRANADOS so lo de p iano GUILLERMO CAS
4 1 } P . I . F * I - D A N Z Á I "
X2— " D.¿TZA I I " ( O r i e n t a l )
4 2 ) P . I . P * 2 ~ " DANZA I I I " C4— '< DANZA IV" ( V i l l a n e s c a )
, 4 3 ) P . I , P . 5 - ~ « DANZA V» (Andaluza) 6— " DANZA VI" (Rondalla Aragonesa)
46)P . I .P i t f— " DANZA XI" <— " DANZA XII" I
*p *»* T* 1 * *p *C ^" ^F *p ™ ^ ^ ^* T* ^* ^F ^K ^F ^r ^* ^ * T *
PROGRAMA DE DISCOS
A U S 1 2 ' 05--H.
¿\2)$]HS) ? 1
o -aTto,12 de.Marzo de 194-5
fragmer tes de l Acto I I I
80)G. , / . 1 -81)G. . 8 2 ) 0 . ' / .
/
de « PARSIFAL»
DE HTAGNBR
I n t e r p r e t a d o por : PISTOR HOFfflLNN BROKSGEBST
Coro y Orq. de l a Opera Na
c i o n a l de B e r l í n . Bajo la d i r e c c i ó n del Maestro
K a r l Muck.
( o c a r a s )
A LAS 12'30—H
OBRAS I BAGffl, KBffifi Y BRAKMS
2 2 3 ) G . S . 2 ~ X " TOCCATA Y FUGA" de Bach por Orq. S i n f ó n i c a de F i l a d e l f i a ( 2 c a r a s )
l é 9 ) G . Ü . 3 — 7^ IMITACIÓN AL VALS" de ./eber
por Orq. S i n f ó n i c a de F i l a d e l f i a ( 2 c)
290)P . sA—- A' DANZA HÚNGARA ROM. 5 ) de Brshns ñor Orn. S i n f ó n i c a de 5—X! A HÚNGARA NOM. b ( Sai F r a n c i s c o .
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
f12 ¿15 PROGRAMA DE DISCOS
A LüS 13--H. Lunes , 12 de Marzo de 19^5
fragmentos de " LA GENERALA* D3 TCVE3 PEBRIN Y FÁLACIOS
9 I n t e r p r e t a d o por : IILIÓ V R&%*'cjrJ
MATILDE .ROSSY-MEROS DESCASAS-MURO IA-BL vUCA-
5 Coro y Ora.
album)Xl— "Era yo en l a c o r t e " *2— ÜEs un muñeco e l A r l e q u í n "
^ 3 — «Dúo" ( 2 c a r a s ) ^ 4 — tupe agradan l a s f l o r e s " 05— "Señora, s e ñ o r a " 06— "Llegó l a h o r a "
'— "Que b e l l a noche"
Hemos r a d i a d o f ragmentos de " LA GENERALA." DE VIVES
A U 3 1 3 ' 35—li
ARMONÍAS Y RITMOS/DE JUVENTUD
9 3 5 ) P . B . \ 8 ~ " HJBíAS NOCHES SE. ORAS" fo x - t r o t £ • ) por Andre K o s t e l a n e t z X9— " MARY SENÍABK CORDERILLO" fox- t r o t (
94-l)P.B^LO— " EN UN RINCÓN DEL «JUDO? f o x t r o t de Aus t in ) Víctor S i l v e s t e r ; 4 1 — " TA TE HABÍA VISTO ABTJjj^ qu i cks t ep ce Masón ( y s u Orq*
6899) *12— " PErüEi 0 MORITO" foxti^ot de Munsonius) v 7 i l l QI^Q V S U 0 r o . X13— " EL MIEDOSO" f o x t r o t de Dorake (
W 8 5 ) >1^— " MEDIA VUELTA A LA DERECHA" fox t io t de S i e g e l ) 0
y l 5 ~ " UNA MUJSB POCO ROMÁNTICA" de Rehs ( F
* * * * * * * * * * * * * * * * * *
bzh¡H5) PROGRAMA DE DISCOS
A LAS l ^ ' O l — H . Lunes, 12 de Marzo de 19*5
PROGRAMA ViRlADO Q
11257)P . XI— • HOCHí SIN SSTRE LAS« tanfío de Valdes ) Eduardo P laneo o2— " DESTINO" de Blanco (
io9*o) jfc- • ¡unnu" i ¡ Jeito ) Terce to Schu r i cke $4— " O MI B.¿L.Ui NAPOJLSSM de J i n k l e r (
66)P # 3* : 5 — fl CAPRICHO* de P e m a c c h i o s o l o de c o r n e t a y Oro* S i n f ó n i c a de Mi t án ( 2 c a r a s )
672)P . "6— » FIECHA» canc ión de Dores te y Manen ) Qor)rhita s u n - r v í a 7— ,f BOIRSS BAIX3S" de Granados y R o v i r a l t a ( " > * < * " * ^ p . r v i a
* * * * * * * * * * * * * * * *
PROGRAMA WS I3C03 (í2f?JHSj
A LAS 1 5 ' 0 5 ~ H . , Lunes, 12 de Marzo de 194-5
unos fragmentos de " MADAM3 BUTTSRITLY"
l DE PUCCINI
por: PAMPANIlfi SLAZQulSZ
GBANDA V USBLLI NBSSI
Coro j ; Ore,
album)l^"Duo de amor del Acto I " ( cara 9-lo y 11) (
A U S 15'20—H
Fragraentós de l Acto I I
/2—','Ora a n o i , sédete qui ! t
>/5~ «B cuesto? S questo? • V H — tf lo scendo a l piano'1
X5— tf una nave de guerra*1
X 6 ~ ,f Spoglip e l ' o r t o " A 7 — <t Helio shosi or fare moff
) , (
r
)
(
i
Hemos radiado fragmentos de " MiDAMB BUTTSRFLY" de Pucc in i
* * * * % * * * * * * * * * * « ' * ' * * *
PARA LAS 18—H. Lime 3 , 12 de Marzo de 19^5
CMClOSm LIGERAS
837)P . i A • EL COCHERO TIROLÉS" )de Duran Alemany 244 H BU1Í BADABADABUM" ( por Mi cha i
o21)P . 3-V " AGÜITA CLA. v' canción de P e n a l i a 4-)¿ " RONDALLA" canción de Fon t
8^7)P . 5 T ^ " CAUCIÓN PARA 111 I'Oi ' marcha de Koger ) T i 0 - ; . 0 s 3 i
6¿* " MIENTRAS H4¡2TA ESTRELLAS" v a l s de S c o t t o (
707 )P . 7-K (a) * YO SERÉ SU AMOR"(b)" YO NO SCY EL S ) LA AU ( Bing Crosby
8-r (a) '» BAR O DEL MI3SI3SIPI" (b) " DEJE MI AZÚCAR ( y v/hiteinan's B^JO LA LLtmA" j
844 )P . 9-X," DAME UN BPJSO" canción de Fdz.Shaw y R ive ra ) T T r m e T . i 0 á m n t í i r i i 1 0 * * PARA TI. . .*» canción de Solanos ( p & "
660)P . 1 1 - * " SERENATA DE LAS MOLAS"Jd* Fr iml 1 -"- " GIANNIN*. MÍA" ( por A l i a n Jone s
*
8 8 2 ) P . 1?— « AMOR" canc ión de Ruiz ) S a * a n e l a en „ 0 r ( , l í * " PAPA BALTASAR" mi longa de ?A ( b 9 * a n e l a °° n 0 r ^
^ ^ * ^ ^ * ^ ^ * * ^ í ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^^> ^^^ ^^: ^^^ '^^^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ W ^ ^ * ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
PROGRAMA DE DISCOS ••( íllSJHS) |2
A L¿S 20—H. Lunes ,12 de Marzo de 1 ^ 5
D T < a 13C O DSL RADIOY:
929)P .B. 1-X ,f YO 33 POR QUE" de Gordon por Hutch { 1 ca ra ) / S o l , p o r R o s i t a Sabata I
3 1 ) p . S a r # 2 - ^ " LLEVAFTINAH sardana de Bou p o r Cobls l a P r i n c i p a l de l a B i s -báL ( 1 c a r a ) S o l , por Joaquín Podi de (San Quint ín de
Meiiora )
932)P.B. 3-Y " RBCOSR t* tango slow de Kaps per Mar io V i s c o n t i y su Or . " ( 1 c a r a ) S o l , por J u l i e t a Montaña
Ó30)P. W "AHHSLO" de Schuber t DOT Marta Sgger t ( 1 ca ra ) S o l , por Ana M* P u j o l a r
6 2 ) P , S a r # 5 — l * EL TOC D'ORACIO" sardana de Ventura por Cobla Barcelona ( 1 c a r a ) S o l . por S e b a s t i a n Capdevila
83D)0*Val*6yC » LA DAT&A DE LOS CUCOS" marcha de Har t ly^por Stan Laxre l y O l ive r Hardy S o l , por Carmen Junes
22)G*S.E*7-X Danza d e l m o l i n e r o " de " EL 80i ; TRES PICOS" de F a l l a / \ Por Ore . i n fon ica de Madrid( 1 ca ra ) S o l . por Antonio
Tordera
Jf. Jji 3(5 J|k If. 3f. 9f% - ^ JJ« ^ 3fs Jfs, JJC ¿p. Jjk ÍJi Jp. y¡S Jf* Jft 3p Jf.
(lllW*) 13 PROGRAM*. DE CISCOS
A 2 1 ' 20— H. Lunes , 12 d j r l í a r z o d e 19^5 . - - • ' '
* •
* -4
PROGRAMA POPULAR DE ¡TJÜIJA ESPAÑOLA Ora. H ipen ica
2é)G.S.B.Xl— " LA B0D1 . . LUIS A L 0 " S 0 " i n t e rmed io de Giménez X2--• • P r e l u d i o " de " LA LEYENDA DEL BESO" de S o u t u l l o y Ver t
2 7 ) 0 . 3 . Z ¿ & ~ • L'EMTRA DE LA MÜRTHA" de Giner por Barda Munic ipa l de Va lenc ia ( 1 c a r a )
J G . S . E * > ~ " SUSPIROS DE BSPiffA" de Alva rez ) B a n d a ^ ¿ o f i M l de ÍUÚTlé - " ALHAMBRA» de Bretón (
*r *¥* ' f ' T ^ * f *P T^ *f* *F *P ^T ^ * " 1 ^ T^ T * 1 * »f* T * * ! ' *P ^ * *P
FBOGRAMA, DE DISCOS (\l)%
A LAS 22* 15—H. Lunes, 12 de Marzo de l c l f5
V
^
SOLOS DS VTOLIN
YSKUDI UHBT
12*I-)G.I.V. l f ^ " PRAELUDIUM" de Bach ( 1 ca ra ) 2-
IDA EAÍSNEBL
123)O . I .V . 2-A '« SCHERZO TÁRÁNTEILE" de .íTieniawski { 1 c a r a )
HEIFEL
122)G. I .V . " CATATO DE ROXAMA» de Szymanowski "Danza e s p a ñ o l a " de " LATIDA BH3VB" de P a l l a
MÚSICA SXHPDBXflA por Oro. London Pa l lad ium
321)G.S. p-L¿ "Ángelus»' ) d e „ ÍSC©ÍAS PI .-JCAS" de I fassenet b-p\ " F i e s t a bohemia" (
#
por Orq. F i l a rmónica de Madrid
244}G,3. vp—. i! SAEKO" de Rimski-Korsakow ( 1 c a r a )
* * * * * * * * * * * * * * * * * * *
P "OGRAM- DE DISCOS B) 15
A LAS 23—H. Lunes , 12 de l ' a rzo de 19^5
JÁ3 M0D2RF **4
8 7 6 ) P . B . l j ¿ " KWPOS MODERNOS» de Antón ^ ; ) T e i a d a y su Gran Ora S % " L . 3 P.iRTI" f o x - l e r t o de ^nt-on ( / '
8 7 7 ) P . B . ^ V " TOG4CD ÍCOKDITB" fox de Araque ) j a i rne Oac ino y su Oro. )IA . . .BM f o x - l e n t o de Lazcano (
8 7 5 ) P . B . 5^r '•' . LA OBSCURIDAD" fox-canc ión de lía Id o nado) Oro. Gea y l o s 6-X • REALIDAD" f o x - t r o t ce Vidal ( Trovadores
8 8 0 ) $ . B . 7 - * « BESO TU FOTOGRAFIÉ1 f o x - l e n t o de David WM
1 cara} , * .
•
I>•» ,
8 8 l ) P . E . 8-Á " BABETTEW f o x t r o t de N i c h o l l s ) p h ü i Greeh v su Ora. 9— " ST. LOUIS ELUI03" f o x - t r o t de Handy (
8 8 4 ) P . B . *&A ¡¡ ;HO PILOY» f o x t r o t de Tlem^n ) H e r m a n 8 s A n d r e w s
i l — " J^ALOUS" f o x - t r o t de L i t t l e (
8 7 8 ) P . B . 12-13-
" EL ESPECIAL DE JUNITO" f o x t r o t ) d e M i l l i n d e r " SL YO-ADOR DE LA CASA" f o x t r o t ( por Lucky M i l l i n d e r y
su Orq*
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
(\Z)3MS) I*
Kn n u e s t r a oc ni a n t e r i o r racli , OH! X. EUf ICAÍEI 2ICA2A
y B - . 1 : 0 : n }00fa»IE-1S ••) R I £ . ai&o 1 groi a ro de
votos;, Aurora , GCIL 100 votfi dif r e loa Samas. !;:_
•1 so r teo e fec tuado ka ganado ol estuche l a a a ñ o r i t a U r e e d e s
S o r v a l l a , ele l e c a l l e L;: r i i uxua ro 1 4 , 3a roa laa* . q u e p r e c i o i r a
d i r e c t a m e n t e de Per fumer ía Rols
- i a r ^ ^ t u e h e - s e - ^ pe r fumer í a s /La F l o r i d a
Ronda San Pedro n^ 7 Provenza 192 Fernando 61
Emplearnos nuestra conferenc: anterior en daros cuefata de las im
portantes leyes que para pro te,1er lainfancia f,y mejorar la estirpe" se ha-
bian distado últimamente, indicadoras del desvelo del Caudillo por la ni
ñez y del máximo relieve cie te la a los problemas deiniho en la España de
la Victoria. Os aconsejaban-os que conespiritu nuevo, con ahincado anhelo
de contribuir si elevado interés que estas disposiciones oficiales revelan
nosotras, las mujeresf henos de redoblar nuestra curiosidad por el niño y i
pensar que no podemos seguir desempeñando nuestra intransferible misión
de madres a la buena de Dios, copiando de las nuestr as lo que de las su
yas ellas, a su vez, copiaron sin más rojete que el instinto, mientras la
Puericultura avanza y , con sus conquistas, la mortalidad infantil da los
siguientes, formidables, pasos*
El primero: de 1903 a 1913 se inicia en Alemania una campan tenaz
par-a disminuir los ¿raves errores que se conetian en la alimentación y cui
dados del lactamte. Se intesifica la enseñanza popular de la higiene del
niño y el resultado de la divulgadora enseñanza a las madres, a las muje
res, se traduce en estas cifras: en 1903 se morian 24 niríos de 100 que na
ciesen, 2s decir \a cuarta parte de los que nacian. En 1913 se morian solo
15 de 100*
SI segundo avance de la Puericultura se dio desde 1914 hasta 1928,
después de la Gran Guerra y consistió en estudiar, hasta vencerlas, las cau
sas de las enfermedades de verano - procesos digestivos evitables- hacien
do otra campaña ae propaganda sostenida en carteles, anuncios, consultas pú
blicas, estailecirjjientos ée esr.ser:an«&, radio, cine etc. etc., exaltando
las ventajas para el i iño de la lactancia materna que, como os decimos siem
pre, es la mejor manera de que este no sienta los ri¿;ores del estio y pase
el verano sin riesgos para su frágil vidaj por su parte los médicos pueri
cultores llegaron a un perfecto estudio de la alimentación del niño sano
y enfermo, estableciendo normas nuevas y sorprendentes respecto a la necesidad de administrar tempranamente zumo de frutas, rastringirn&o la leche
después de los seis neses para prevenir la anemia y el raquitismo,dando, en
cambio, sustancias no empleadas l asta entices, perfectamente toleradas
por el niño y que ayudan a su normal crecimiento y desarrollo» Con ambos
factores se evitó la máxima de Mortalidad estival, que es ese aluvión de
muertecitos que todos los arios aevora wfí verano, como un inmenso monstruo,
y las fosas menudas que se llenaban de niños fallecidos por los procesos
evitables -os repetimos- del eetio las diarreas consuntivas y dolorosas; le:
(12)3 1SJ ff — 2 -
los vómitos; las ayudas enfermedades del niño motiiradae por el calor, tan
¿r^vea que, a veces, no dan tiempo a la asistencia medica por la brusque
dad del comienzo y su desenlace brutalmente rápido en.dos o tres hotas,
todo esto tan temido por las madres y los que vivimos enamorados de la in
fancia, se redujo a un minimo dejando vacias esas fosas cruelmente devora-
doras de la tierra, inmensa ilusión que es un niho y la suprema esperanza
que su potencialidad encierra* La mortalidad infantil fie un segundo bajón
desde 15 ñiños de 1.00 rué se morian en 1913, hasta 8 niños por 100 en 1928
El tercer peldaño, la tercera gran conquista de la ciencia puericul tora, la consiguió éste desde 1928 hasta nuestros diaSt En invierno volvia
a haber otro escollo dificil de sortear por las criaturas cuando aparecían
los inmensos frios que originaban-igual qi-e en verano- otra máxima de mor
talidad infantil mas pequeña y producida por enfermedades del aparato re
piratorio. Los nidos sucumbian por Grippes, broconeumonias, catarros re
petidos y debilitadores,etc.etc* Otra nueva camparía de divulgación-Sin
avandonar los temas de las anteriores- dio a conocer- a las masas la im
portancia del aislamiento en las enfermedades infecioeaa, lab ventajas del
aseo er. el cuarto del niño, y la ventilación del mismo; la estancia el ai-
relibre, la conveniencia de que no permaneccan L ra y horas en la cocina,
respirando el húmedo y viciado aire de la mismas muy pernicioso para us
salud, la repita del ni¿Q que se aconsejó holgada y cediente, pues los
pequeños se enfrian tanto más fácilmente cuanto están más al principio
de su vida y la discreta é inteligente administración del abrigo evita mu
chas, muchas dolencias.••• Un fin: la mortalidad infantil en esta tercer
batalla que líbranos con las causas de mortalidad consiguió la victoria
de 4 niííoe más o sea 8 por 100 en 1928 y 4 niños por 100 hasta 3 y 2 por
100 en la actualidad.£s decir el triunfo obtenido por la cooperación de la
masas populares, de la población en general con la medicina infantil; el
resultado práctico de esa tenar, campana popular de enseñanza pertinaz, fi
ja, obligatoria, sin tregua ni fatiga y del desvelo de los médicos sabios
ha sido proteger la vida del mi¿o en invierno y verano librándole de los
efectos nocivos de sus extremas temperaturas diestramente sorteadas al pun
to de que el riesgo de los nacidos en 1903 - al principio del siglo- era
el de morirse 25 niños de 100 que naciesen, siendo asi que en nuestros di-
as solo mueren 2 niños de 10C que vean la luz*...¡Hablamos, ciertamente de
esos países!... Ha venido esta referencia a colación del deten de aprender
que tienen las madres en su interés cono demostración ae eficacia,interés
hasta egoistu, si rae permitís la palabra pues no hay dolor mayor que ver
a un niño sufriendo ni mayor comodidad que crisr a un niño staio y robusto.
Si ro el nos acusa de sus males,Desvalido, necesitando nuestra totalasis-
tencia; entregado, en absoluto, a la generosa diligencia de la madre, de
que esta, en celoso alerta siempre, cumpla su misión, prevea, vela, advier
ta, sea en una palabra como VJI centinela sagaz de la vida del niño puesta
Í\2¡B\H5J ñ - 3 -
por Di©s en la existencia, en la mayor indefensión y con tsiles socoban-
zas que solo cuenta el pobrecito para salvaguardarla, como con ingente
fortaleza, con el infinito amor maternal.... El niño nos pied© cuentas
de sus males que traducen pereza e ignorancia en torno suyo. Sus dolencias
son evitables, en inmensa aayoria de casos. Ahora bien, la mujer, no pue
de desempeñar su elevada función en el sano del hogar, coja© clave de la fa
milia, si no realiza el esfuerzo se saber lo que ha menester saber: La mor
talidad del hijo primero que es mayor que la de los otros hijos no solo se
debe a las dificultades del nacimiento, sino que entre en buena parte para
su desdicha e3a frase española de !f pagar la novatada1** «Triste es pagarla
a costa de una vida¡ Mueren mas los hijos primogénitos por la inexperiencia
materna, porque la madre aprende ha serlo sobre la carné inocente del niño
que mientras la envuelve en el echizo de su angelical mirada, dormida en
gratitudes inefables, no sospecha que ella,la propia madre por su ignoranci
le inmolará, le sacrificará, le matará..* Mas tarde, cuando ya más j&ijos
han completado su experiencia, suele exclamar con la herida abierta de aque
niño torpemente perdido: ¡Que pena np haber sabido entonces lo que ahora se
Pues para aprender sin dai o, ar.igas radioyentes hay que llebarlo sabido,
con teñáis y lento afán preparado: que solo asi se evita que un desdichado
niño sea conejillo de indias y en el aprendizaje maternal daos a la tie
rra same de nuestra carne y alma de nuestra alma, enterrando las esperan
zas de nuestro corazón y las de la patria.
ííos dirigen muchas madres JLa pregunta de que régimen de vida con
viene a la mujer «que cria. Trec i sámente visitarnos ayer a una joven mamá,
niñoa mimada de rica familia, la cual padecia una gastritis aguda -empacho
gástrico con alta fiebre y muchos vómitos que perturbaban la lactancia de
su hijo - de un mes y rae di o- por el verdadero nrinániunirmniíp cebamiento a que
está sometida esta novel madre. 2s muy frecuente que la mujer que lacta
cometa excesos en su alimentación, francamente innecesarios y nocivos pues
si la mujer adquiere mucha grasa suele ser peor nodriza; otras hay que sin
preocuparse de que la realidad es que alimentan a sus expensas a un niño
toman una alimentación insuficiente en cantidad y calidad.
Concretarnos sobre el particular, respondiendo a las preguntas que
se nos han hecho: La mujer que cria ara una alimentación sana y variada
con una cantidad de frutas y verduras razonables- tan abundanres en nuestra
pais- que pudiéramos decir que Baparia es el pais de las vitaminas- y un plu
de litro y medio de leche poir cía. Las frutas y verduras convienen durante
el embarazoé Las sales minerales y l¿.s vitaminas en ellas contenidas pasan
a la leche y la mujer que cria las da con ella al hijo, asegurando asi un
desarrollo normaldel niro, preservándole del raquitieme y otras enfermeda
des, muchaa infecciosas. Como el organismo humano no tiene otra fuente na-
rr-il de esos productos indispensables a la vida, lógicamente ha de tomarlos
con las verduras y las frutas, las deposiciones serán noriales ya que tie-
nen sustancias laxantes. Ss generkl la riadre lactante cociera de todo,
aunque algunos alimentos cono el ajo y la cebolla,los espárragos y las
alcachofas dan ¿uanh» a la leche olor y sabor especial que desagrada al
niño. El alcohol, el vino, en exceso producen a éste comvulsiores. Los
medi cáeme tos pasan por la leche al nielo por lo que no debe de tomarlos 1
mujer que cria sin prescripción del Médico puericultor. Los purgantes
disminuyen la secreción; los laxantese suaves iueSer: ser empleados con
moderación, aunque siempre consultando con el Médico. La vida de la mu je
nodriza será tranquila y ordenada, estando en el lecho las horas precisas
para un descanso conveniente. Debe renunciar, en absoluto, durante la
lactancia a comidas, bailes, reuniones,etc.etc. tanto en su interés como
en el del niño¿Las emoeionea no le son convenientes: la pérdida de la
leche que sigue a algunas es, simplemente, retención de la leche en el
pecho por contración del músculo de la qreola, que rodea el pezón y ,
por espasmo, cierra sus conductos. ¿uexeser transitorio sj la madre se
serena y pone el ni o al pecho reiteradamente.
La uigiene de la madre lactante puede resumirse en estes doa anun
ciados: Cebe evitar todo o que pueda actuar sobre la cantidad y calidad
de la leche y tenaer siempre a sostener sus fuerzas para que la iactanci
se prolongue hasta el momento oportuno, al destete, es decir, lo necesa
rio para que el niño reciba ampliamente los beneficios a que tiene de
recho sin detrimento cie2org*#iismo maternal.
La vida de la madre que cria es s i muí tañe amenté con lafi faenas del
hogar y sus cuidados: editará la fatiga, es cierto, pero conpo siempre
os decimos el cumplimiento de los deberes oue trae consigo el gobierno
de la f anüia es compatí ble con el mas primordial de esos deberes: dar
al niñe el seno. La madre puede y debe abarcar ambos aspectos de su ac
tuación hermosísima, compleja é inportante.
Buenas Tardes,señoras radioyentes
o o o o
rv - 1 - falifaSj ?f
ilaion Boíl», ' y r
I imer d i a 1S de Dar 2 o a l a c 2 1 . i l a¿l'ltj
BTEDOs I I .: íirib ~:.c 7 , odi: a TjstfÚ* < : .U-^*>°V -v
~ >cutor : E n t r e B a s t i d e r e e f r o r Antonio 1 ^
0: re _ i ::o:.2 :fjos x : ; iiut.rc
103Z ; fcido , 1 i on p a t r o c i n a d a ^tM^Pgrfiftmrffi Boí l oí de l a exeepc lona l coloni* * .*lor | ranjo»*
» •
): HUAICA FUE: :2B ül OS 1 DI El; E
l o c u t o r : Sal cono anuncía las no tada a, a t r a v o s de e o t a e n i r i c n nos oetaplaeemoe on p re c<untarlo a l a s f i g u r a s que gozan de uayor popu la r idaS en l o s Botado; Unido», nombro• ;ue apenarj lian 1 1 . iio;.:otroi , t i no e s e n t r e l a é l i t e do l o e dos af ic ionado* 1 s a c t i v ; Los a r t i s t i c a a *
•
l o c u t o r a : Hoy Leaos eaaog ide & fiíatífe J i n a t r a . . .
l o c u t o r : Frank Sin - a i o e t e . , .
_ i ; moa couPAaB DB »< ISBA ».
c u t e r a : Ooapr< - o d o r l o genia] .ue ha de eer un c a n t o r capas de ñ anoai a l i do lo de l a s r a d i o s , Bing 8roa"by*
l o c u t o r : l a p o p u l a r i d a d de i r S i&at ra e n t r e l a s Liu^erec: t i e n e s o l o coi | ' a c ión e l a uie obtuvo Rodolfo Va len t ino* 9o puede p r e s e n t a r s e exi p u b l i c o por<gae l e a r r l a • P i c a n a , l a v g o i f e l - - e r o . . . l a i ara-chactea de l d i a j a l a r e » . ne r en *a a r c h i v o un r ecue rdo de l can to r de l a roa de t e r -eJ l o , eegun c a l i f i c a n l o s c r i t i c o ? ; f*%m r e c a r i o ' : *
l o c u t e : S i n a t r a debe eua o x i t o a a l e i o . 3ua c o n c i e r t o ; ' a t r a v e del Hiere " ..o do l a o u i s o r a IT.3.C» rj l a a nuxier ma? c a r t a s
OH r e c i b í a di saente, h i c i e r o n penaad^a l o o p r o d u c t o r e s uie aé k a l l a b a e anta un J i t i v o r e d a ñ o de u i l l a .
l o c u t o r : ílarol ' J"~ j u o o d . . . l a r t e fue ady« - y tuva que a c t u a r de e inp l e c o r i s t a en 1 p e l i e u ] a u r i c a l e s , quia¿f debico a Ju i i fílaioa no e s c o r r e c t o n i a t r a c t i v o . . .
c ú t e r : : Poro L i n a t r a ha descostrado tue pa ra t r i u n f a r no o ¡ r e c i . • ser un A d o n i s . . . Lo; ] ioafea M kas re . Irlo ante l í o v i donóla de que el pub l i co femenino o mvj v a r i a b l e . Ac-tu 3 -te ap laudan a un a c t o r uie 'inte:: h u b i e r a fraoaadO por su f e a l d a d . . .
l o c u t o r : Y mien t ra ; % Mxsg Oroaby, eix m g e n i a l »cruner» ue han captado lo : : n io re fono i y ftiaoo - f i l ya ~ •- -del o lvic lo . A] in ac I cenr i i ] bauraaata "Co^ac -b£ .'*, ... pía l a pj . un autogr 'o o un?) de aufl f -a a a n c i o n e Ü . . .
-p. Í J ' l\Z\l)HO ?* l o c u t c : Eo&o re re ¡ P: skS ina t ra t i pie c 10.000
dol¿. pos concier to y 75*000 p#x p a l í e n l a , jC e c in l a i r&tilantafc l t t m i m r i a i dol o ina; BlAonw Powall | - icLol i,orjarif Lañe 2>í£raar y J-Í&y Jarland* Bn UJ us mltiía produce tasa *, "levad to.claa*t o - %o acoí.-
¿l'nxo yot e l pie&i ts valenciano ¿ { Iturfei«
. a u t o r : :. apido tenso la . D ¿ . . .
l o o u t o r a :
cuto* :
ka i t o éirgaÚ )«©••• t u - • i ter r ' I na guantable y o n f l i c toa a le ^io;..... Quiero I O Í Btjoxts -iW>*| sb l ig ¿a p nombra £ !»«* ce 1 i r t e l , 13 5 t rde#». ¿ero ¡ j -nar lo a le f igur i .v.c oí ¡¡ ;iic:- - p] i 1 n te#
"r~ Q . j &&a dos aííoi 1 un voca l i s t a d*e< . . . . . Can-con l a or q¡\x , da E - v Do] 1 v . . . TqulejM» as cuchar
l o en ol nuaero % Se i l i i ?
locu to : ' ^ : nje« Ereí j EÜLI 3 ¡ olo de Sigleña y l l t -t i . ' &u
DISCO: "XC DÍA )IA* r
Xocutc :
IDO:
Trr ;od puede ¿a tu ra r t e de eeenoic i ;ural< Qplonl Flor do Iara»3o«
ÜZRXE COÍE *"",r H71 IC tXSS
J&OQUtí ' : - '--uure o •. • D3 1 1 tog v: 3#Donal'& cantando epei ves
, . . J 3 &Q j
'. :
Xocutc :
l o c u t o r ;
.
»/ -1 2 tro Op ? Civic f da Oiiivijo, %- 002 do ls ssensaoi - le : por • T" s aoiae pxlri l a e 1'oaaljU Les de ;j po 1 en o l t • t ro a l a ít i i 2 de li j Q ¡ l i a*
I • oorr: ele para e l d ¡but fue • ! _' t&», de Tr i t
cuyo ; 1 l a escuela 1 pret a l « p a l i e 3
21 pi _ 1 50 def a, i "" iina vei: p 1 ci , no >li fa] io 1 íe l lexa , Lno l ab veces t )ien«. .
: .. Id -- . . fiki ' li c uila, un * óe no lo i JO j y ' 1 l a
:. ] 1 de OLie-; jo. . . Blle a una i c i t l n t a r ¿ r e t o de o^ore t : , [aa debo a as ta
ai *do out c i ¡ j a ta l la c o ia ta *B1 r i l a del axaor»...
rjt — <_; — (*\3)<iS) ? i
l o c u t o r :
.. bo)-¡ Pero oí t : i t j r aa i i i , v . i ce a l e ¡i E¡aa y re orco. , con rorer x b i t uAt l do l a ;..e en ve L poseen*
j i i t o r a ; *. a e t er ui ¡j Lmj í t i c , •• . -- tadora. • . !t<j i l a ouanie v i n e la roe l e n a , peco ^ie pd i do
haber re te BU, cont:n: gtta oo. 3 car B ! . - a u n t . . . Y es tuve p r e e ü a t a es - ./ I b l o a t r a v ^ e do ea toa a l * c r o f o n o r • • .
2ioi..c s i Glotis ^ O C O Í . 0 , . . ol c a b e l l o "o;o y lo* 3441 v o r d . . . [ue y i l t i veB que ce observa en e l l a a: peliotfr*
1'iT o. ! looi¿xu»i Jfiaet ei - i l l a y oo j r t e amis te t e coi. t o d o s . . .
i" el 3 e l pub l loo americano l o i aba y 310?* lo ¡ toó aplau** coa l a noche de :i*, p r e s e | i t a o i & i ou l a o¿.<. - , l a saaxi»8 amb i c i ó n de Jaca "I, que ademái lo gran a r t i s t a ea un poaá enamorada y a d u i r a b l o . . .
•uto • ¡ m na a l n e&ooieno fue cu . j f Sana londg me & e l ¿ r o r c e n i a no ap laud í*» • . l a a i r bobada wdentri a i s j o i $3 pi i - r e f l e^o i a r i I 3 U >0« J a n e t >claro l u e -^ a l a ]
7 >outori : I I gLau&o ixnz c o r d i a l y eífcsíve no l o lia eeottehade nadie ue yo .
I o c u t 0
X o c u t o r : Y d a n t r o do un ' o , - a r e c o r d a r l a en uno de rus fa] iiOE con Uolrcn lddy«
( >o: t]
l o c u t o r a : F l o r de 1 ¿0« Colonia J l o r de I jo*
BISO : ••ADÍO: ,:TO; » V\c ^#^-My-
3 cuto- ; i ¿Airosa d e l n a r a n j a l oon ra r t i d en e s e n c i a . Oolon ia , F l o r de ¡Tarando.
, 0 0 : uiTOí: 00ÜPA3BS I ECJXBS
l o c u t o r ; la u hoy mía; 6 D r e c o r r i d o , OOB una breve r i s i t a e l c n e o y r ' k i n o , l l a u a d e "HAEtá] .-llADRID**
l e e u t e r a : En a l "Eabana- l iádr id» aa ha | entado l a or ¡uee ta do ¿ o s e -pkynei 3 l i en un grog a de c a n c i o n e s trepic»al#*«
l o c u t o r : ol-aC aa l a * ] l o a r a ves jua una saujax se e n f r e n t a con una or..¡ue de saiaioa madan i , s i n hacer gaXa de au b e l l e z a n i de cu v o z .
l o c u t o r a; l a c ' a o t e r i f c t i c a | - i ] 1 de et t a ferjafccJüí» ec que loe koa no t i e n e n refraa a t a d a y d ... .1 enante p r e f e r e n c i a
a l a s p lea i . o l o c i c a a o b ien ca >1 un r i 3 end i ab l ada por un t iempo l e n t o y cadencio;:-*.
»«¿¿w-* fál9)iff) ?1 loc i i to . ?Reouer<3 te&er 1: i i f l e l e » n _ \ 1
en S«j KLftle 1 B y ] Lna? " iuel¿r3 en o t r a v e r r i á n . . . nuche 3 fcitttA9 3 • . . icho r i tmo también* . .
] ^cv.tOT;: JO. p u b l i c o que con a OÍ: e l » H - i* de Uuer f
escucha con d e l e i t o e s t a * i . siena . . .
Í00K9)
l o c u t o r : ] i a F l o r de 1 ran le^
DISCO
l o c u t o : ?Cual de lo; 1 t r e s toi &ei p r e f i e r e u r t e d ? l o c u t o r : De d ia en d i a ? por fx¡ ü . . . JC I Í Í SJ Piftf ±.ar
Fr ; i n a t r a . . . . ioi r áenos , por lie• Do. Adió Lo¡ , por Uc.D< L-lelEon Iddy o F r e s . ••
l o e u t o r a ; E v o t a c i ó n . . , i i o 'Qelona. nn *a c i c i d o oene ta r e l t i t u l o de eu oa p r i i l e o t a ? TJitre
l o iue tengan mayoría vetet f s e i p £ , j art o un c jhe que ee h a l l a expues to en : ^V*
Locutor $ ÍQL che c o n t i o n e : ere . Le Hi t en v i taminada ¡parj Xas BIBOIi - Or de noel.:' Réli , ¡ - 1 c u t í s - Un tuhe de l a p i s p a r a l a b l e s - un f r a s e e de b r i l l a n t i a i i n a t un buche de c o l o r e t e Role y un tx oo len ie Flor de KaranjQf
l o c u t o r :
Locuto ;
l o a - %:
I ocutor ;
'tte l a cptasfif: a: f e r > e i • ^ ¿ j j j x - v o -
? ¡uien l o obt ^ l a pr a?
jo e i f / . . . no ' , f l i o t o n i prob] . r i i~ -pl i -• rfcp y e s o r i b l io Barcelona "cual en l a oanoic . i t f j Le ] vaci
. t o r a : De U i ; A&lefi • o Frene i .
l o c u t o r : II nde *ar >» 1 •• F lo r de .-¿o,
: - cu te ra : Y ] í i c i ^ - leí [XU en t ro todos le? ¡¡ s ¡ btj : . .. _ .io fe ' : ,
e x c e p c i o n a l .
J ; 511 : - - ..Xí I0A
locu te : l o I- a i s l e n Bn t re ' e s . SC : ICA
l o c u t o r o -e. j . \J±.
ROMANO SS CALLJBJjBROtí
¿MISIÓN Dfi. DÍA 12 DB MARZO DE 1945
LOCUTOR m Radio Barcelona,ROMANCES CALLEJEROS» por Jos lie del Arco den Santo Cristo.
FRADA =* ¿Poroué quitar los nombres de tipleo abolengo a las callas de la urbe? ¿Porcul borrar tan presto enes nombres que tienen nosta]picos recuerdos, evocación de historias 6 remembranzas d* hecho» qiic merocisn guardaría P través de los tiempos? "Arco de] Santo Cristo" renaba asi el letrero del callejón angosto, Drenado de misterio, que apaña» si a su largo mide unos vpjnte metros, y no tiene salida y es sombrío y recoleto y se halla en-clavado en el rincón mas bello de le ciudad,en lo oue es de su hiatorial el nervio, pues que nace en 1» calle de Platería,centro comercial hace años del gremio de plateros y en pleno corazón de ese joyel soberbio oue es el barrio potico. Hoy un nombre le han puesto: Nioolau de San Climent, digno de los resoetos de todos,si,oero es oue
¡ era el que tuvo en tiempos pasados,tan eufónico, decía tanto el recuerdo de eoua?las viejas calle oue son en el silencio de las ciudades,como hojas de un libro abierto en las oue siempre se hallan leyendas 5 misterios, tercerías 6 amoríos, lances caballerescos.., todo cuanto los siglos se llevaren cor. ellos !
"i Arco ¿el ¿unto Cristo¡n
Recogeos un momento y escuchad su leyenda, que aunque tiene el recuerdo de aquella que Zorrilla canto en sonoros versos, la del Cristo de la Vega en la gran Toledo, no ha de perder su encanto tradicional por ello* Bxistía en una ¿poca de muy remotos tiempos en este callejón poblado de silencios, una tosca capilla con un Cristo en su centro. Un dia,un personaje, envuelto en el misterio, trataba de embarcar para huir al extranjero por estar condenado a muerte,por un hecho que la tradición calla sin descorrer su velo* Hallábase el huido casi con el pie puesto en la lancha que había de llevarlo al velero que estaba fondeado a distancia del puerto, cuando los ministriles, que estaban al acecho y seguian sus huellas, toparon con el reo. Este,al verse perdido, echo a correr huyendo hacia la calle de Wím Platería;su intento debié ser refugiarse tal vez en algún templo, alguna casa amiga 6 algún recodo,pero le seguian tan de cerca que viéndose un momento perdido,entro en el Arco del Cri8to,y dirigiendo a este sus ojos,dijo:
"{Jesús mio;Dios nuestro, ampárame!*.Y apenas que hubo dicho esto, desprendiendo la imagen su brazo del madero •anto,lo extendió a }os que tras el reo llegaban,y a pesar
V
I
*
t
*
•2(3Jt/r) ?¡f de l u c i r er- el c ió lo un esplendente so l , en t i n i e b l a s se vieron envuel tos ,^os minutos después 9 br i l lS de nuevo l a c lar idad del d ia , mas.••ya el brazo derecho de l a imagen se hal laba clavado en el madero de l e cruz,y desaparecido de aquel lugar el reo .
¿Verdad cue le leyenda t i ene el sabor srUjo de l a s renotas ¿Bocas?
¿Verdad que atmqus 3ea cuento • o e en el I r t e d ice
es dulcemente be l lo? ¿Y no sí tardad también
cue aereel - * eto esos nombres tan t i l i c o s y de rancio abolengo ou<r t t o l t n c i e r t a s ce 1 lea y que elimina al tiempo? Si lo c r s s i s voso t ros , cono yo as i lo pienso, os habr l r ido g ra té e l sent ido recuerdo de \u hermosa leyenda
ue arom5 de mis te r io es ta c a l l e del Arco del 3anto C r i s t o , b e l l o nombre que tuvo hace anos el ca l le jón e s t e c h o cuya3 piedras s Irán con l a voz del « l l éna la y en puyos v ie jos muros l a hiedra hac *sbe«cos y t e jen l a r arafiaa s u t i l e s t e r c i e peí osen Í E S a l t i v a s gfrgolaf y en lo s to rc idos h i e r ro s para r l l l e g a r l a noche
.volverse con e l l o s y contarec unas a o t r e s a f tas herrncfor muertos que s i no son verdad bien cue merecían serlc#
LOCUTOR - Radio Barcelona.::.- t e i *do l a emisión de "ROMWüiii ¿ALLiJmOü* correspondiente a l dia de hoy.Kl lunes próxima,a l a miama hora Jase Andrés de prada í essñar? en •ROMANCES CALLiJiRüo" l a c a l l a de Fontane l la .