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Global Entrepreneurship Monitor R E P O RT E E J E C U T I V O R D 0 7 1 Líder del Proyecto: Guillermo van der Linde Dirección Ejecutiva: Maribel K. Justo Investigadores: Alina Bello, José Rafael Pérez, Tania Canaán Global Entrepreneurship Monitor (Although data used in this work are collected by the GEM consortium, their analysis and interpretation are the responsability of the authors) R E P O RTE EJECUTIVO REPÚBLICA DOMINICANA 0 7

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Líder del Proyecto: Guillermo van der Linde

Dirección Ejecutiva: Maribel K. Justo

Investigadores: Alina Bello, José Rafael Pérez, Tania Canaán

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(Although data used in this work are collected by the GEM consortium,

their analysis and interpretation are the responsability of the authors)

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IN D I C E D E TA B L A S. 4

IN D I C E D E F I G U R A S. 5

CA RTA D E L LÍ D E R D E L PR O Y E C T O GEM RE P Ú B L I C A DO M I N I C A N A. 7

SU M A R I O EJ E C U T I V O. 9

IN T R O D U C C I Ó N. 1 3

El proyecto GEM: Historia, Conceptualización y Modelo Teórico.

Consideraciones del GEM 2007.

Capítulo 1. LO S EX P E RT O S: CO N D I C I O N E S D E L E N T O R N O E N RE P Ú B L I C A DO M I N I C A N A PA R A E M P R E N D E R. 2 0

Introducción.

Metodología en la encuesta de Expertos 2007. Conociendo los expertos entrevistados.

Análisis general del entorno en que se desarrolla la creación de empresa en República Dominicana.

Que opinan los expertos: obstáculos y recomendaciones a la creación empresarial.

Información detallada relativa a las condiciones del entorno.

Posición de República Dominicana en el ámbito internacional del GEM 2007 acerca de las

condiciones del entorno evaluadas por los expertos.

Capítulo 2. PE R F I L S O C I O E C O N Ó M I C O D E L E M P R E N D E D O R D O M I N I C A N O. 3 7

Introducción.

Género.

Edad.

Educación.

Nivel de Renta.

Situación laboral.

Ámbito internacional del GEM 2007 acerca de las variables género y edad.

Capítulo 3. AC T I V I D A D EM P R E N D E D O R A E N RE P Ú B L I C A DO M I N I C A N A. 4 8

Introducción.

Actividad total emprendedora dominicana: TEA 2007.

Actividad emprendedora en el contexto internacional.

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Capítulo 4. DI N Á M I C A E M P R E S A R I A L E N RE P Ú B L I C A DO M I N I C A N A. 5 4

Dinámica empresarial de la población adulta dominicana.

Sector general de actividad en que operan las iniciativas emprendedoras dominicanas.

Dimensión de las iniciativas emprendedoras dominicanas medida a través del número de empleados.

Potencial de crecimiento de las empresas integradas en el proceso emprendedor.

Actividad emprendedora de las empresas nuevas y consolidadas.

Innovación en las iniciativas incipientes y consolidadas.

Nivel de competencia que enfrentan las iniciativas incipientes y consolidadas.

Uso de nuevas tecnologías en las iniciativas incipientes y consolidadas.

Internacionalización de las iniciativas incipientes y consolidadas.

Expansión esperada de las iniciativas incipientes y consolidadas.

Capítulo 5. EM P R E N D E D U R I S M O P O R O P O RT U N I D A D O N E C E S I D A D E N RE P Ú B L I C A DO M I N I C A N A. 6 7

Introducción.

Oportunidad y Necesidad en el proceso emprendedor.

Análisis de otros motivos complementarios que subyacen bajo el impulso de emprender

por oportunidad en República Dominicana 2007.

Capítulo 6. EL P R O C E S O E M P R E N D E D O R D E L A M U J E R D O M I N I C A N A. 7 2

Introducción.

Perfil sociodemográfico.

Tipo de firmas creadas.

Oportunidad o necesidad de la mujer dominicana en la creación de empresas.

Actividad emprendedora de la mujer en el contexto internacional.

AN E X O: FI C H A TÉ C N I C A D E L IN F O R M E GEM RE P Ú B L I C A DO M I N I C A N A 2007. 8 3

GL O S A R I O Y P R I N C I PA L E S M E D I D A S Y T E R M I N O L O G Í A D E L PR O Y E C T O GEM. 8 4

TE R M I N O L O G Í A C O N D I C I O N E S D E L E N T O R N O E M P R E N D E D O R D E L PR O Y E C T O GEM. 8 6

AC E R C A D E L O S PAT R O C I N A D O R E S D E L PR O Y E C T O GEM A NI V E L IN T E R N A C I O N A L. 8 8

AC E R C A D E L O S PAT R O C I N A D O R E S D E L PR O Y E C T O GEM A NI V E L LO C A L. 8 9

AC E R C A D E L O S A U T O R E S. 9 1

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INDICE DE TA B L A S

Tabla 1.1 Ficha técnica expertos entrevistados año 2007. 23

Tabla 1.2 Obstáculos a la creación empresarial en el 2007 según la opinión de 36

expertos consultados en República Dominicana. 25

Tabla 1.3 Apoyo a la creación empresarial en el 2007 según la opinión de 36 expertos

consultados en República Dominicana. 25

Tabla 1.4 Temas tratados por los 36 expertos consultados en las recomendaciones

que hacen de políticas públicas para mejorar el entorno de la creación

empresarial. 26

Tabla 1.5 Valoración media de los expertos de aspectos particulares de cada

condición del entorno. 31

Tabla 2.1 Edad media emprendedores según fase activa en que se encuentran. 41

Tabla 3.1 Actividad emprendedora total en la fase incipiente en la población adulta

dominicana de 18-64 años en el 2007. 52

Tabla 3.2 Emprendedores totales en la fase incipiente registrados en la población adulta

dominicana de 18-64 años de edad en el 2007. 53

Tabla 4.1 Iniciativas consolidadas en la población adulta dominicana 2007 56

Tabla 4.2 Estimación del número de iniciativas que fueron abandonadas en la

República Dominicana a los doce (12) meses previos a julio 2007. 56

Tabla 4.3 Actividad emprendedora en empresas nuevas y consolidadas 2007. 64

Tabla 4.4 Porcentaje de iniciativas innovadoras en las fases incipientes y consolidada

en cuanto al producto o servicio ofrecido. 65

Tabla 4.5 Porcentaje de iniciativas incipiente y consolidadas que afrontan ninguna,

alguna o mucha competencia en su mercado. 65

Tabla 4.6 Porcentaje de iniciativas incipientes y consolidadas en función de la

antigüedad de las tecnologías que utilizan para producir sus bienes o servicios. 66

Tabla 4.7 Porcentaje de iniciativas incipientes y consolidadas en función de la intensidad

de la exportación que llevan a cabo de sus bienes o servicios. 67

Tabla 4.8 Porcentaje de iniciativas incipientes y consolidadas en función del potencial

estimado de expansión en su mercado. 67

Tabla 5.1 Motivación para la creación de las iniciativas emprendedoras 69

Tabla 5.2 Otros motivos subyacentes en la oportunidad de crear un negocio. 71

Tabla 6.1 Relación nivel educativo y rango de edad en la fase incipiente de la mujer dominicana. 77

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INDICE DE F IGURAS

Figura 1 Modelo conceptual proyecto GEM. 16

Figura 2 El proceso emprendedor y las definiciones operativas del GEM. 18

Figura 1.1 Valoración media del estado de las condiciones del entorno

para emprender en República Dominicana. 24

Figura 1.2 Posición dominicana en el entorno global de los países del GEM 2007. 36

Figura 2.1 Distribución por sexo emprendedores fase potencial, incipiente,

consolidados y que han cerrado su negocio en el último año

(07-06/07-07) para República Dominicana. 40

Figura 2.2 Distribución por rango de edad de los emprendedores según la fase

del proceso emprendedor en que se encuentran: potencial,

incipiente, consolidado y que ha cerrado su negocio en el último año. 41

Figura 2.3 Nivel de estudios de los emprendedores según la fase en que se encuentran

dentro del proceso emprendedor: potencial, incipiente, consolidado y que

ha cerrado su negocio en el último año. 43

Figura 2.4 Distribución del nivel de renta mensual de los emprendedores según

la fase en que se encuentran dentro del proceso emprendedor: potencial,

incipiente, consolidado y que ha cerrado su negocio en el último año. 44

Figura 2.5 Situación laboral de los emprendedores según la fase en que se encuentran

dentro del proceso emprendedor: potencial, incipiente, consolidado y que

ha cerrado su negocio en el último año. 45

Figura 2.6 Fase incipiente mundial por género y rango de edad. 46

Figura 2.7 Fase incipiente de los emprendedores en el ámbito internacional con respecto al género. 47

Figura 2.8 Fase incipiente en el ámbito latinoamericano con respecto al rango de edad. 48

Figura 3.1 El proceso emprendedor y las definiciones operativas del GEM. 51

Figura 3.2 Actividad emprendedora registrada en la población adulta dominicana (18-64 años). 51

Figura 3.3 Actividad emprendedora pér cápita PBI, 2007. 53

Figura 3.4 Actividad emprendedora por grupo de países 2007. 54

Figura 4.1 Abandono de iniciativas y su motivación. 57

Figura 4.2a Distribución de la actividad emprendedora total (operativa entre 0 y 3.5 años)

en cuatro grandes sectores. 58

Figura 4.2b Distribución de la actividad emprendedora consolidada (más de 3.5 años)

en cuatro grandes sectores. 59

Figura 4.3 Distribución del número actual de empleados en 4 categorías de las iniciativas

emprendedoras (TEA) en su conjunto (de 0-3.5 años). 60

Figura 4.4 Distribución del número actual de empleados en 4 categorías de las

iniciativas consolidadas en su conjunto (más de 3.5 años). 61

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Figura 4.5 Distribución del número esperado de empleados dentro de cinco años en 4 categorías

de las iniciativas emprendedoras (TEA) en su conjunto (de 0-3.5 años). 62

Figura 4.6 Distribución del número esperado de empleados dentro de cinco años en 4 categorías

de las iniciativas consolidadas en su conjunto (más de 3.5 años). 63

Figura 4.7 Clasificación de los países GEM 2007 en función de su porcentaje de iniciativas

emprendedoras con potencial de rápido crecimiento en el empleo

(con más de 19 puestos en 5 años). 63

Figura 5.1 Modelo sobre motivación para iniciar una actividad emprendedora. 69

Figura 5.2 Oportunidad en el emprendedor dominicano. 70

Figura 5.3 Motivación por necesidad actividad emprendedora ámbito Latinoamericano. 70

Figura 5.4 Oportunidad versus necesidad países proyecto GEM 2007. 71

Figura 5.5 Oportunidad, necesidad u otros motivos de las iniciativas emprendedoras

dominicanas por género. 72

Figura 6.1 Mujer dominicana por rango de edad en la fase incipiente. 75

Figura 6.2 Nivel de educación de la mujer dominicana en la fase incipiente. 76

Figura 6.3 Estados de la actividad de la mujer dominicana en la fase incipiente. 77

Figura 6.4 Nivel de renta mensual de la mujer dominicana en la fase incipiente. 78

Figura 6.5 Tipo de firma creada por la mujer dominicana en la fase incipiente. 79

Figura 6.6 Razones de la mujer emprendedora dominicana por las que empiezan un negocio. 80

Figura 6.7 Nivel de permanencia del negocio de la mujer emprendedora dominicana. 81

Figura 6.8 Porcentaje (%) de la población adulta femenina de 18-64 años que contestan

afirmativamente que existen buenas condiciones para empezar un

negocio en los próximos seis (6) meses en el área donde viven. 82

Figura 6.9 Porcentaje (%) de la población adulta femenina de 18-64 años que contestan

afirmativamente en poseer habilidades y conocimientos para empezar un negocio. 83

Figura 6.10 Porcentaje (%) de la población adulta femenina de 18-64 años en el TEA con

respecto a países GEM 2007. 84

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Carta del Líder del Proyecto GEM-República Dominicana. La Pontificia Universidad

Católica Madre y Maestra (PUCMM) fiel a su compromiso con el desarrollo educativo,

económico y social a través de la Facultad de Ciencias Sociales y Administrativas fue n o m b r a d a

re p resentante en el país del Global Entre p reneurship Monitor (GEM), según resolución del

Consejo de Dire c t o res de la entidad a nivel mundial, el 5 de marzo del 2006.

La PUCMM consciente de que el crecimiento económico y social del país depende en gran

medida de las iniciativas emprendedoras, pone a disposición de todos los agentes involucrados

en el desarrollo del fenómeno emprendedor de la República Dominicana, informaciones

actualizadas y de calidad sobre la actividad emprendedora en el país en el año 2007 a través

del informe GEM República Dominicana.

El principal objetivo del proyecto GEM es medir y comparar la actividad emprendedora de los

países y analizar su relación con el desarrollo económico. Los informes de este pro y e c to

permiten conocer mucho mejor la relación entre la actividad empresarial y la m a c ro e c o n o m í a ,

mientras promocionan la figura del empresario e impulsan el espíritu empre n d e d o r.

La República Dominica se viste de gala participando por primera vez en este pro y e c t o global.

Agradecemos de manera especial al equipo humano que está configurando esta red

investigadora conformado por los profesores Maribel K. Justo, Alina Bello, José Rafael Pérez

y Tania Canaán dentro de la facultad de Ciencias Sociales y Administrativas de esta universidad.

Igualmente, las instituciones y patrocinadores que han tenido la gentileza de escucharnos y

creer en nuestro potencial.

Esperamos que disfruten la lectura y análisis de los datos que ofrece el GEM-República

Dominicana 2007. A todos lo que hemos participado nos queda la satisfacción de ver como

los datos muestran un escenario de la actividad emprendedora dominicana. Sin duda, el

emprender empieza a figurar en la agenda de nuestra sociedad como una prioridad. Por

supuesto queda mucho por hacer, y desde esta plataforma, nos comprometemos a

participarles como evoluciona este escenario del emprendedurismo a través de informes futuro s .

Hasta el próximo GEM y muchas gracias por su interés en este trabajo.

Guillermo van der Linde

Líder Proyecto GEM- República Dominicana

Decano Facultad Ciencias Sociales y Administrativas

Pontificia Universidad Católica Madre y Maestra

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El Proyecto GEM estudia el comportamiento de los individuos con relación al inicio y manejo

de un negocio, concibe el emprendedurismo como un proceso y valora a las personas

inmersas en la actividad empresarial en diferentes etapas: desde la etapa más temprana,

cuando el negocio está en gestación , en la mente del potencial emprendedor, pasando al

nacimiento del negocio (cuando el emprendedor inicia la empresa) hasta la persistencia del

dueño del negocio de mantenerse en el mercado en más de los 3.5 años para convertirse

en un gerente dueño de un negocio establecido. El principal objetivo del proyecto es medir

y comparar la actividad emprendedora de los países y analizar su relación con el desarrollo

económico. Su indicador básico es el índice de medición de la actividad emprendedora,

también conocida como TEA.

La contribución fundamental del proyecto es demostrar que el crecimiento económico de

una nación es el resultado de la interacción de un conjunto de indicadores agrupados en

dos escenarios diferentes: uno asociado a las empresas más grandes y establecidas, y el

otro, relacionado con el contexto que alberga el proceso emprendedor. El proyecto GEM ha

identificado nueve factores claves relacionados con la actividad empresarial. En el seno del

proyecto GEM, a estos sectores se les ha denominado condiciones de entorno bajo las que

se desarrolla la actividad empresarial. Estas condiciones de entorno se analizan mediante el

uso de la información procedente de las entrevistas y encuestas estandarizadas a la

población por un lado y, a los expertos por otro.

Para el primer informe GEM-República Dominicana 2007 el estado general de las

condiciones de entorno a que se enfrenta el emprendedor en República Dominicana, en

opinión de los expertos, pone de manifiesto que el acceso a la infraestructura física ha

sido la condición del entorno mejor valorada seguida del apoyo a la mujer en la creación

de empresas y la innovación. Por otro lado, dentro de las condiciones del entorno peor

valoradas, se encuentran la educación y la formación, las políticas gubernamentales y

la Transferencia de conocimientos e I + D.

El perfil socioeconómico de los entrevistados para el 2007 y que han resultado ser

emprendedores potenciales, incipientes, consolidados o que han cerrado su negocio en el

último año se describe como sigue: Emprendedores potenciales presentan una distribución

por sexo de un 54.4% para hombres y un 45.6% para mujeres con una edad media de 34

años y un nivel de estudios de secundaria completa. Emprendedores en la fase incipiente

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una distribución por sexo de 57.6% para hombres y 42.4% para mujeres con una edad

media de 35 años y un nivel de estudios secundarios. Por otro lado, los emprendedores

consolidados, presentan una distribución por sexo de 60.4% para hombres y 39.6% para

m u j e res con una edad media de 42 años y un nivel de estudios de secundaria incompleta.

Los empre n d e d o res que ha cerrado su negocio en el último año presentan una distribución

por sexo de 56.8% para mujeres y 43.2% de hombres con una edad media de 38 años y un

nivel de estudios secundario incompleto. La renta media mensual para todos los

e m p re n d e d o res, sin distinción de la fase en que se encuentra, está situada entre

RD$10,000.00-RD$25,000.00 variando relativamente poco en porcentaje de una fase a otra.

El índice TEA (Total Entrepreneurship Activity) que mide la actividad emprendedora en la fase

incipiente se sitúa en un 16.8%. Esto coloca a la República Dominicana en la quinta

posición de los países participantes del GEM 2007 y en la cuarta posición en Latinoamérica.

Para el momento de este estudio se estaban desarrollando aproximadamente 783,898

iniciativas en la fase incipiente, 457,274 de las cuales eran nacientes (hasta 3 meses de

actividad) y 326,624 eran nuevas (hasta 3.5 años). En este orden, 1,254,628 se determinó

ser los emprendedores incipientes totales registrados en la población adulta dominicana de

18 a 64 años de edad, de los cuales 760,446 eran emprendedores en la etapa naciente y

494,182 eran emprendedores nuevos. Por otro lado, 32,009 han sido el número estimado

de iniciativas consolidadas (que ha estado operando por más de 3.5 años) en la población

adulta dominicana y 42,069 las iniciativas que han cerrado sus puertas en los 12 meses

previos a la encuesta.

La clasificación sectorial donde operan las iniciativas emprendedoras consta de cuatro

grandes grupos de empresas: extractiva, transformadora, servicios a negocios y orientado

al consumo. Para el 2007 la mayor parte de las iniciativas emprendedoras que tienen entre

0 y 3.5 años de funcionamiento se encuentran dentro del sector el sector orientado al

consumo (47.0%), En segundo lugar, las dedicadas a la transformación (37.0%), continuando

con las de servicios a empresas (14.0%). El sector que aparece con una menor actividad

emprendedora es el extractivo o primario con un (3.1%).

Las iniciativas emprendedoras presentan una dimensión de microempresa, predominando

aquellas que proporcionan empleo al propio emprendedor (59%), fenómeno que se acentúa

menos en el caso de las consolidadas (52%). Una importante proporción de las iniciativas

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emprendedoras del 2007 está creando empleo y, a medida que se traspasa la barrera de

los 3.5 años de consolidación, aumentan las probabilidades de alcanzar los tramos más

altos de número de empleados. La cantidad de puestos de trabajo que se esperan tener al

término de los próximos cinco (5) años se aprecia un importante aumento de las iniciativas

que lograrían la categoría de 1-5 empleados. Más de la mitad de los emprendedores que

aún no se han consolidado y que sólo han generado su empleo tienen esperanzas de

crecer en alguna medida, mientras que casi un 16% se mantendría en la misma situación.

El impulso de la innovación en la República Dominicana es uno de los tópicos que más

interés denota los círculos que plantean las políticas públicas de apoyo al desarrollo del

empresario, especialmente en las relacionadas con la financiación de proyectos de

incubación de empresas. El proyecto GEM se ha centrado en los últimos años en el

aspecto relacionado con el producto o servicio que se ofrece al cliente. Los resultados para

el país en el 2007 para el área de «innovación» en lo que se refiere a las iniciativas incipientes

es de un 68.9% en el renglón de «no innovadora» y para las iniciativas consolidadas un

79.7% igualmente en el mismo renglón.

Con respecto al «nivel de competencia», los resultados presentan el renglón de «ninguna

c o m p e t e n c i a » en un 49.9% para las iniciativas incipientes y un 58.6% para las iniciativas

consolidadas. El «uso de nuevas tecnologías» tanto para las iniciativas incipientes (78.1%)

como para las iniciativas consolidadas (91.9%) están utilizando tecnología de > 5 años. La

« i n t e rnacionalización» destaca que un 65.4% de las iniciativas incipientes y un 49.1% de las

iniciativas consolidadas no export a. La «expansión del mercado» destaca no tendría expansión

en un 67.2%, para las iniciativas incipientes y un 78.4% para las iniciativas consolidadas.

Los diversos comportamientos emprendedores en la República Dominicana en el 2007,

sobre la población de 18-64 años de edad, en la fase incipiente (TEA) en lo que se refiere al

concepto de oportunidad y necesidad muestran que para el emprendedor dominicano el

motivo de la creación de un negocio es una oportunidad pura en un 46%, una oportunidad

en parte en un 26% o una necesidad en un 30%. La actividad emprendedora por

oportunidad en mucho mayor en el género masculino que en el género femenino, no

siendo así cuando se trata de iniciativas por necesidad donde son prácticamente no existen

diferencias significativas.

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Esta oportunidad detectada lleva al emprendedor a tomar una decisión donde subyacen,

muchas veces, motivos personales y profesionales. El emprendedor dominicano expresa

que aumentar sus ingresos (63.8%) seguido de mayor independencia (23.7%) y

mantener ingresos (12.5%) han sido los motivos que lo han llevado a crear un negocio.

La realidad de la mujer dominicana en el proceso emprendedor, para este primer informe,

nos presenta a una mujer con una media de edad de 36.84, donde un 67.2% está

situada en un rango de edad de 25-44 años y donde el 34.5% ha alcanzado un

nivel de secundaria. Los negocios creados por la mujer se sitúan mayormente

en una fase naciente (62.9%) y el 75.7% oscila en un nivel de renta mensual entre

RD$1,000.00-RD$25.000.00.

Según el tipo de firma creada por la mujer emprendedora dominicana, se destacan las

orientadas al consumo (hoteles, restaurantes, bares, entre otras) con un 80.3% y empresas

transformadoras (manufactura, sastrerías, costura, entre otras) en un 13.2%. Sobre las

razones por las cuales las mujeres se involucraron en emprender un negocio propio, el 57%

contestó que fue por oportunidad, el 41 % se involucró por necesidad y un 2%, por otros

motivos. De los negocios creados por las mujeres emprendedoras sólo un 7% se mantiene,

mientras que el 93.% no llega a 42 meses de existencia, lo que los sitúa en el nivel de

negocios nacientes o recién creados.

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INTRODUCCIÓN

EL PROYECTO GEM: HISTORIA, CONCEPTUALIZACIÓN Y MODELO TEÓRICO.

H i s t o r i a . Aunque es ampliamente conocido que el emprendimiento o la creación de negocios

es una de las fuerzas más importantes que dan forma al panorama económico, el

entendimiento de la relación de la creación de empresas y el crecimiento nacional, está lejos

de ser completada. Existe una brecha de una fuente de datos armonizados entre países en

c reación de empresas. Desde su fundación, el programa de investigación GEM ha c o n t r i b u i d o

a mejorar el conocimiento en esta área recolectando datos armonizados en una

forma anualizada.

El proyecto Global Entrepreneurship Monitor (GEM) se originó en 1997, impulsado por el

Babson College, Estados Unidos, y London Business School, Inglaterra, apoyado por el

Kauffman Center for Entrepreneurial Leadership de la Fundación Swing Marion Kauffman. Su

propósito fundamental fue reunir a los mejores especialistas en entrepreneurship del mundo

para investigar la relación entre el emprendedurismo y el crecimiento económico e ir

integrando naciones para medir la relación entre la actividad emprendedora y el cre c i m i e n t o

económico (Reporte Ejecutivo, Argentina 2000). Desde su inicio, este proyecto de

investigación fue concebido como una estructura global y de largo plazo.

Valorada la importancia del proyecto y motivado por sus propulsores, en el 1999, dos años

después de su nacimiento, diez de los principales países del mundo participan en esta

investigación: Canadá, Francia, Alemania, Italia, Japón, El Reino Unido, Estados Unidos,

Dinamarca, Finlandia e Israel.

En el año 2000, se suman al proyecto: Argentina, Australia, Bélgica, Brasil, India, Irlanda,

Corea, Noruega, Singapur, España y Suecia, siendo veintiún (21) países los participantes en

este magno proyecto de investigación. Para el 2001 se unió México y en el 2002 entra Chile.

En el 2003, Venezuela y Perú. Ecuador en el año 2004; en el 2006 Uruguay y Colombia, y

finalmente, en el 2007, la República Dominicana totalizando cuarenta y dos (42) países en los

que se está implementando el Proyecto GEM.

Conceptualización. El proyecto estudia el comportamiento de los individuos en relación al

inicio y manejo de un negocio, analiza el empresariado desde diferentes etapas: la concepción

del negocio, nacimiento de la empresa hasta la persistencia del emprendedor por

mantenerse en el mercado.

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El principal objetivo del proyecto GEM es medir y comparar la actividad emprendedora de

los países y analizar su relación con el desarrollo económico. Su indicador básico es el índice

de medición de la actividad emprendedora, también conocida como TEA.

El GEM, a nivel global, percibe tres objetivos básicos:

Medir las diferencias en el nivel de la actividad emprendedora entre los países

participantes.

Descubrir los factores que determinan los niveles de cada país de la actividad

e m p re n d e d o r a .

Identificar políticas que puedan aumentar el nivel de la actividad emprendedora en

cada país.

Modelo Te ó r i c o. La contribución fundamental del proyecto es demostrar que el

c recimiento económico de una nación es el resultado de la interacción de un

conjunto de indicadores agrupados en dos escenarios diferentes: uno asociado a las

e m p resas más grandes y establecidas, y el otro, relacionado con el contexto que alberga

el proceso empre n d e d o r.

Su misión básica es originar datos nacionales e internacionales que den como resultado

estudiar detalladamente la mitad inferior del marco conceptual presentado en la Figura 1.

La otra mitad (superior) representa el modelo convencional del crecimiento económico.

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El proyecto GEM no deja de lado el modelo convencional, al contrario, lo pondera y

reconoce que las e m p resas grandes compitiendo en un mundo globalizado hacen una

importante contribución al crecimiento económico, pero sin ignorar la contribución que hace

el proceso empre n d e d o r, contemplado en su modelo conceptual.

Los economistas han basado su esfuerzo en la comprensión del crecimiento económico,

cómo medirlo, cómo opera el proceso de crecimiento y qué factores lo determinan,

para investigar estos indicadores han desarrollado una variedad de enfoques (modelos

descriptivos, etapas de crecimiento o desarrollo por la que pasa una economía, modelos

formales que resaltan factores externos e internos al sistema económico, entre otros). Estos

enfoques se han centrado únicamente en las empresas grandes y establecidas, dejando de

lado las pequeñas, suponiendo que las grandes empresas conforman el engranaje del

verdadero crecimiento económico y, percibimos, a nivel de muchas naciones, un marcado

interés en crear políticas económicas para que las grandes empresas puedan competir a

nivel internacional, descuidando los indicadores que constituyen el proceso emprendedor.

Como se muestra en la Figura 1, al actuar en forma simultánea y complementaria, estos

dos grupos de actividades consiguen un efecto sistémico en el crecimiento económico.

Por un lado, las grandes corporaciones que crean nuevas sucursales y generan mayor

demanda de bienes y servicios, pro p o rcionan oportunidades para la creación de nuevos

negocios. Igualmente, las pequeñas empresas, que aprovechan estas oportunidades

bajo un contexto creativo e innovador, pueden trasladar su eficiencia y competitividad a

las grandes empresas que compiten globalmente. En éste proceso, los clusters juegan

un papel pre p o n d e r a n t e .

E m p rendedurismo (Entre p reneurship). La definición del emprendedurismo desde la óptica

del proyecto GEM es «cualquier intento de nuevos negocios o creación de nuevas e m p re s a s

que tengan como resultado el autoempleo, la re o rganización de un negocio, o la expansión

de uno existente, por un individuo, grupo de individuos o firmas ya establecidas».

Como se ha dicho anteriormente, el objetivo del proyecto GEM es demostrar el aporte

del emprendedorismo al desarrollo económico de los países, explicado mediante un

modelo conceptual que considera el crecimiento económico como resultado de dos

mecanismos paralelos.

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El proyecto GEM estudia el comportamiento de los individuos con relación al inicio y manejo

de un negocio, concibe el emprendedorismo como un proceso y valora a las personas

inmersas en la actividad empresarial en diferentes etapas: desde la etapa más temprana,

cuando el negocio está en gestación , en la mente del potencial emprendedor, pasando al

nacimiento del negocio (cuando el emprendedor inicia la empresa) hasta la persistencia del

dueño del negocio de mantenerse en el mercado en más de los 3.5 años para convertirse

en un gerente dueño de un negocio establecido.

Resaltando los elementos claves de este modelo en el que se agrupan los indicadores que

se analizan, definimos el contexto político, cultural y social, las condiciones generales del

m a rco nacional y las condiciones del marco empre n d e d o r, las oportunidades del empre n d e d o r

y capacidad emprendedora, dinámica de los negocios y crecimiento económico nacional:1

Contexto político, cultural y social: Éste grupo de indicadores juega un papel importante

en la determinación de las condiciones generales del marco nacional y las condiciones del

marco emprendedor que son determinantes en la identidad de cada nación. Los indicadores

predominantes en éste contexto son: la estructura demográfica, la inversión en educación,

normas sociales y las actividades asociadas con la independencia y la imagen de los

emprendedores.

Las condiciones generales del marco nacional y las condiciones del marc o

emprendedor: Este grupo está compuesto por los indicadores del marco nacional, como

Figura 2. El proceso emprendedor y las definiciones operativas del GEM

1. Reporte Ejecutivo Argentino, 2000

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son el rol del gobierno y las instituciones financieras, el nivel de investigación y desarrollo, la

calidad de la infraestructura física, la eficiencia del mercado laboral y la fortaleza de las

instituciones legales y sociales. En éste grupo también se destacan los indicadores del

marco emprendedor como: disponibilidad de recursos financieros para las empresas

nuevas, políticas y programas del gobierno diseñados para apoyar las actividades

e m p rendedoras, educación y capacitación en emprendedorismo, efectividad en los

mecanismos de transferencia de tecnología y acceso a servicios profesionales.

O p o rtunidades del emprendedor y capacidad empre n d e d o r a : Cuando se habla de la

relación de emprendedorismo y crecimiento económico es conveniente diferenciar las

oportunidades del emprendedor y las capacidades emprendedoras; la actividad empre n d e d o r a

está estimulada por la percepción de oportunidades combinadas con las habilidades y las

motivaciones para desarrollarlas. La oportunidad se re f i e re a la existencia, como a la perc e p c i ó n

de oportunidades de mercados disponibles. La capacidad se refiere a la motivación de los

individuos para empezar nuevas empresas, y al grado en que poseen las habilidades

requeridas para la iniciativa emprendedora.

Dinamismo de los negocios: Cuando las oportunidades se combinan con habilidades y

motivaciones, el resultado es la creación de nuevas empresas, en muchos casos, la

desaparición de empresas existentes, las nuevas empresas, generalmente, sacan del

mercado las empresas deficientes y obsoletas. El GEM plantea el proceso de destrucción

creativa a través del dinamismo de los negocios. La destrucción creativa tiene un impacto

positivo en el crecimiento económico por que las empresas que mueren ya han cumplido su

ciclo y los nuevos emergen compitiendo en el mercado y generando innovación.

Crecimiento económico nacional: El crecimiento económico se determina a través del

crecimiento de PIB y el nivel de empleo.

CONSIDERACIONES DEL PROYECTO GEM 2007. Para el 2007, el proyecto GEM hace una

distinción entre los países participantes:

Países de mayor ingreso: Austria, Bélgica, Dinamarca, Finlandia, Francia, Grecia,

Hong Kong, Islandia, Irlanda, Israel, Italia, Japón, Holanda, Noruega, Portugal,

Puerto Rico, Eslovenia, España, Suiza, Suecia, Árabes Emiratos Unidos,

Reino Unido y Estados Unidos.

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Países de medianos y pequeños ingresos: alguna parte de Europa y Asia; China,

C roacia, Hungría, India, Kasagkastan, Latvia, Rumania, Rusia, Servia, Tailandia, Tu rq u i a .

Países de mediano y pequeño ingreso: Latinoamérica y el Caribe: Argentina,

Brasil, Chile, Colombia, República Dominicana, Perú, Uruguay y Venezuela.

Como podemos apreciar en esta clasificación, la República Dominicana pertenece al grupo

de los países de Latinoamérica y el Caribe con ingresos medianos y pequeños.

Estamos convencidos de que el GEM constituye uno de los esfuerzos más importantes en

lo que a investigación sobre la creación de empresas implica, que su contribución es de

suma importancia para los países participantes y en especial para la República Dominicana,

ayudándonos a conocer la actividad emprendedora del país, a entender que la creación de

empresas es un factor determinante en la movilidad social, la creación de empleo, el

combate contra la pobreza y el crecimiento económico de un país.

Con este proyecto podemos ofrecer a la administración pública, al sector empresarial y

a las instituciones académicas una mayor y más completa información del estado del

e m p rendedurismo dominicano y situarlo en un contexto que abarca lo nacional e intern a c i o n a l .

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e x p e rt o sl o s

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Introducción.

Metodología en la encuesta de Expertos.

Conociendo los expertos entrevistados.

Análisis general del entorno en que se desarrolla la

creación de empresa en República Dominicana.

Qué opinan los expertos: obstáculos, apoyos y

recomendaciones a la creación empresarial.

Información detallada relativa a las condiciones del

entorno.

Posición de República Dominicana, en el ámbito

internacional del GEM 2007 acerca de las

condiciones del entorno evaluadas por los expertos.

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1.1 Intro d u c c i ó n . La encuesta a expertos analiza el estado de las condiciones del entorn o

de cada país, que en opinión de los expertos, tienen mayor incidencia a nivel de obstáculos

y apoyos en la actividad emprendedora. Las condiciones del entorno analizadas han sido:

Apoyo Financiero, Políticas Gubernamentales, Programas Gubernamentales, Educación y

Formación, Tr a n s f e rencia de Conocimientos e I+D, Infraestructura comercial y pro f e s i o n a l ,

Apertura del Mercado Interior, Motivación para crear una empresa, Instituciones, Legislación,

C reación de empresas y Mujer, Empresas de alto potencial de crecimiento e Innovación.

La información que se utiliza para la realización de este análisis procede de una muestra de

36 expertos entrevistados entre marzo y junio 2007.

1.2. Metodología en la encuesta de Expertos. Para la realización del informe GEM,

en cada país, se realiza un levantamiento de 36 encuestas a expertos, 4 por cada condición

del entorno. Cada año la encuesta se va enriqueciendo siguiendo una metodología establecida

por el proyecto a nivel mundial.

La encuesta está estructurada en dos partes: una primera parte de preguntas cerradas en

que se valoran subjetivamente las condiciones del entorno descritas anteriormente en

escalas de Likert de 5 puntos en que 1= totalmente falso y 5= totalmente cierto. La segunda

parte de la encuesta provee un espacio abierto a los entrevistados donde se les pide que

identifiquen los tres (3) obstáculos y apoyos principales a la actividad emprendedora en

República Dominicana. Igualmente, que propongan tres (3) recomendaciones de acciones

que tomarían para favorecer el desarrollo de dicha actividad.

La encuesta de expertos se realiza anualmente seleccionando las personas a entrevistar en

los ámbitos adecuados, normalmente entre los meses de marzo y junio del año corriente.

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1.3. Conociendo los expertos entrevistados. La Tabla 1.1 muestra la ficha técnica

correspondiente a los entrevistados para el año 2007.

Género Hombre: 61%

Mujer: 39%

Perfil Profesional 1 Educación: 20%

Influenciador de Políticas Públicas: 22%

Patrocinadores Financieros: 22%

Proveedores de Negocios y soporte

de servicios: 22%

Emprendedores: 14%

Tiempo trabajando en temas relacionados

a la creación de Empresas 1-15 años 75%

16-30 años 19%

> 31 años 6%

Ámbitos en la creación de empresas de

mayor conocimiento o experiencia? 1 Empresas de alta Tecnología 22%

Empresas de Mediana-Baja Tecnología 17%

Manufactura 33%

Servicio 67%

Empresas de alto crecimiento 8%

Empresas de bajo crecimiento 11%

Área Urbana 22%

Área Rural 11%

Empresas con orientación Internacional 36%

Empresas con orientación Local 39%

Fuente: Encuesta a Expertos 2007.

N o t a 1: Los entrevistados podían seleccionar varias alternativas al mismo tiempo.

1.4. Análisis general del entorno en que se desarrolla la creación de empre s a

en República Dominicana. En el 2007, el estado general de las condiciones de entorno

a que se enfrenta el emprendedor en República Dominicana, en opinión de los expertos,

pone de manifiesto que el acceso a la infraestructura física ha sido la condición del

entorno mejor valorada de la lista evaluada. En segundo lugar, el apoyo a la mujer en la

creación de empresas y, en tercer lugar, la innovación.

Por otro lado, dentro de las condiciones del entorno peor valoradas, a opinión de los expertos,

se encuentran, en primer lugar, la educación y la formación, específicamente en la etapa

primaria y secundaria, en lo relativo a la estimulación y preparación adecuada de los

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1.5. Qué opinan los expertos: obstáculos y recomendaciones a la creación

empresarial. Los resultados proporcionados por los expertos cuando son preguntados

sobre los obstáculos y el apoyo principales a la creación empresarial para el 2007 se puede

observar en la Tabla 1.2. Las políticas gubernamentales, el apoyo financiero y la poca

orientación y capacitación académica en torno a la creación de empresas son los tres

obstáculos principales a la creación de empresas, a opinión de los expertos.

i n d i v iduos en lo concerniente al espíritu empresarial. En segundo lugar, se encuentran las

políticas gubern a m e n t a l e s principalmente en lo concerniente a los trámites buro c r á t i c o s

que apoyen la creación de empresas. En tercer lugar, se encuentra la t r a n s f e rencia de

conocimientos e I + D, s o b re todo en la transferencia del conocimiento desde las universidades

y centros de investigación a las empresas; igualmente, la adquisición de nueva tecnología.

La Figura 1.1 expresa la valoración media del estado de las condiciones de

entorno para emprender en República Dominicana (Escalas de 1= deficiente

a 5= óptimo)

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Por otro lado, al identificar los principales apoyos a la creación de empresa se encuentra que

factores tales como: los programas gubernamentales, apertura de mercados y la

transferencia de conocimiento I + D, considerados como positivos por los expertos.

Tabla 1.3 Apoyos a la creación empresarial en el 2007, según la opinión de 36

expertos consultados en República Dominicana

Tabla 1.2 Obstáculos a la creación empresarial en el 2007, según la opinión de 36

expertos consultados en República Dominicana.

Clasificación de los factores citados por los expertos como OBSTÁCULOS

a la creación de empresas en República Dominicana, ordenados por orden

de gravedad en el 2007 % Ranking 2007

Clasificación de los factores citados por los expertos como APOYO a la

creación de empresas en República Dominicana, ordenados por orden

de gravedad en el 2007 % Ranking 2007

Programas Gubernamentales 17.39% 1

Aperturas de mercados, barreras 15.64% 2

Transferencia I+ D 11.59% 3

Estado de mercado laboral 7.25% 4

Contexto político, social e intelectual 7.25% 5

Normas sociales y culturales 5.80% 6

Iniciativas de apoyo y asesorias técnicas-consultores 5.80% 7

Clima económico 5.80% 8

Políticas Gubernamentales 25.32% 1

Apoyo Financiero 25.32% 2

Orientación académica a emprender 16.46% 3

Clima económico 7.59% 4

Programas gubernamentales 6.33% 5

Contexto político, social e intelectual 6.33% 6

Acceso a infraestructura física-servicios 6.33% 7

Transferencia I+ D 2.53% 8

Normas Sociales y Culturales 1.27% 9

Capacidad emprendedora 1.27% 10

Total 100.00%

Continúa

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En general, las opiniones de los expertos constituyen un instrumento sólido y lleno de interés

a c e rca del estado del entorno para empre n d e r, siendo muy apreciable su contribución informativa

para el diseño y corrección de las políticas públicas de fomento de la creación empre s a r i a l .

Para completar este apartado, la Tabla 1.4 muestra la clasificación de temas a que se

refieren las recomendaciones verbales de los expertos para mejorar en entorno de la

creación de empresas. Como se puede apreciar, la lista la encabeza las políticas

gubernamentales, seguido por la situación de orientación y capacitación académica en

el emprendimiento y en tercer lugar, los programas gubernamentales.

Tabla 1.4 Temas tratados por los 36 expertos consultados en las recomendaciones

Continuación

Políticas Gubernamentales 4.35% 9

Orientación académica a emprender 4.35% 10

Capacidad emprendedora 4.35% 11

Infraestructura comercial y profesional 2.90% 12

Apoyo financiero 2.90% 13

Acceso a infraestructura física-servicios 2.90% 14

Composición percibida de la población 1.45% 15

Total 100%

Clasificación de temas tratados por los expertos al hacer sus recomendaciones

que pueden favorecer la creación de las empresas en República Dominicana,

por orden de importancia en el 2007 % Ranking 2007

Políticas Gubernamentales 23.19% 1

Orientación académica a emprender 21.74% 2

Programas gubernamentales 17.39% 3

Apoyo financiero 17.39% 4

Acceso a infraestructura física-servicios 5.80% 5

Transferencia i+d 2.90% 6

Iniciativas de apoyo y asesorias técnicas-consultores 2.90% 7

Composición percibida de la población 2.90% 8

Normas Sociales y Culturales 1.45% 9

Estado del mercado laboral 1.45% 10

Clima económico 1.45% 11

Apertura de mercados, barreras 1.45% 12

Total 100%

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que hacen de políticas públicas para mejorar el entorno de la creación empresarial.

Hablan los expertos sobre los aspectos favorables, desfavorables y las

recomendaciones. Este apartado proporciona una muestra de respuestas abiertas de los

expertos para ilustrar mejor los resultados anteriores. Dado el número elevado de re s p u e s t a s

disponibles se ha efectuado una pequeña selección acerca de los tres principales factores

en cada aspecto.

1.5.1 OBSTÁCULOS.

Las Políticas Gubernamentales ha sido el principal obstáculo citado. Entre las opiniones

recogidas en torno al tema, están:

Trabas y políticas gubernamentales (burocracia, corrupción e impuestos).

No existen políticas públicas definidas para apoyar la creación de empresas.

Alta carga impositiva. Absorben el 40% de los ingresos brutos.

Marco regulatorio deficiente. Es necesario aprobación de leyes.

No existe una estrategia de desarrollo clara. Mucha improvisación y aplicación de

regulaciones gubernamentales incoherentes.

Falta de políticas públicas que incentiven el emprendimiento.

Muchos cambios en las políticas fiscales.

Falta de garantías en el cumplimiento de las leyes.

Falta de transparencia gubernamental en las definiciones de políticas.

Carencia de bases legales suficientes para garantía de las empresas.

El Apoyo Financiero ha constituido el segundo obstáculo en opinión de expertos.

Algunas explicaciones sobre ello son:

Dificultad de garantías para acceder a recursos financieros.

El acceso al crédito y/o fondos de riesgo está más restringido, lo que dificulta el

financiamiento.

Exigencia por parte de las entidades bancarias de grandes garantías, por lo

general bienes inmobiliarios, para otorgar créditos.

Carencia de apoyo financiero gubernamental y de incentivos para la promoción

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imposibilitan el desarrollo de las microempresas.

Acceso a fuentes nuevas de financiamiento, capital semilla, capital de riesgo.

Altas tasas de interés.

La Orientación académica y capacitación ha ocupado el tercer lugar entre los obstáculos.

Algunas opiniones acerca del tema son:

Cultura académica no orientada al emprendimiento

Modelo de educación superior fomenta empleados, no empresarios.

Falta de centros de tecnologías dentro de las universidades como creadores del

conocimiento.

Bajo nivel educativo superior.

Baja capacitación. Son pocos en cantidad y accesibilidad a los centros de

capacitación.

Baja formación de las universidades en el tema de emprendedurismo.

Programas específicos de investigación en las universidades.

Planes educativos pobres que incentiven el emprendedurismo.

1.5.2 APOYOS.

Los programas gubernamentales ocupan la primera posición entre los apoyos detectados

por los expertos en el año 2007. Algunas respuestas relacionadas con esta percepción son

las siguientes:

Orientación gubernamental hacia nuevas programas e iniciativas para la pro m o c i ó n

de una cultura innovadora y emprendedora.

El surgimiento de incubadora de empresa dentro del parque cibernético.

Surgimientos de otras incubadoras de apoyo.

Apoyo gubernamental en la creación de centros de innovación: CEI-RD.

Diseño de un Plan Nacional de Competitividad sistémica.

Apoyo de instituciones como el CEI-RD, Fomento Industrial, INFOTEP e INDOTEL.

Iniciativa del ITLA.

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Asignación de Recursos a PromiPyme.

La apertura de mercados constituyó el segundo factor dentro de los apoyos detectados

por los expertos. Respuestas relacionadas con esta percepción son:

Los tratados de libre comercio producen un ensanchamiento del mercado y

representan una oportunidad para el desarrollo de la industria nacional.

Apertura comercial e incremento de la competencia.

Surgimiento de generación empresarial orientada a mercados globales.

Mayores facilidades relativas a vencer las barreras de entrada al mercado.

Tecnología extranjera porque hace la competencia.

Entidades Internacionales apoyan a empresarios.

Ampliación de los mercados por medio de los tratados de libre comercio.

1.5.3 RECOMENDACIONES DE LOS EXPERTOS.

S o b re las Políticas Gubern a m e n t a l e s, primer tema de la tabla de recomendaciones de los

expertos, destacan las siguientes opiniones:

Continuar con el proceso de facilitación de trámites para abrir nuevos negocios,

sobre todo negocios con alto potencial de exportación y alto potencial de rápido

crecimiento.

Facilidades en relación a normativa fiscal. Crear incentivos en la etapa temprana

de la formación de empresas.

Ampliación de ventanillas de crédito dirigidas a las Pymes. Creación de ventanilla

única para la formación de empresas y pago de licencias, ya que esto agiliza los

trámites y permite mayor facilidad al emprendedor.

Apoyo integral del gobierno (financiamientos, incentivos, formación, incubadoras).

Ablandar los impuestos y tasas activas para flexibilizar y facilitar la creación y

desarrollo de nuevos negocios.

Eliminar todas las trabas burocráticas administrativas y legales que obstaculizan el

desarrollo de emprendedores.

Aprobación Ley MiPymes.

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2 8

Reformar factores económicos que reduzcan los costos de hacer negocios.

Implementación de políticas fiscales que incentiven la creación de nuevos negocios

en áreas de interés del país.

Apoyo sustancial del gobierno a las incubadoras para el apoyo logístico a los

emprendedores.

Sobre el Sistema educativo, los expertos recomiendan, entre otras cosas:

Mayor inversión gubernamental en Educación Básica y Superior y transformación

del sistema de Educación Superior, Ciencia y Tecnología.

Fomento de actitudes y conocimientos acerca de negocios y de actividad

empresarial desde la educación básica.

Incrementar la educación sobre emprendimiento, fomentando la innovación y el

espíritu empresarial desde el nivel inicial y la educación primaria.

C rear un organismo técnico que ofrezca todo tipo de orientación y ayuda en materia

de formación e implementación de proyectos de desarro l l o .

Sentar las bases para la inversión en I + D, especialmente en las universidades

aprovechando la visión fresca o idealista de la juventud.

Apoyo económico a las universidades para la investigación y desarrollo en creación

de empresa.

Desarrollar programas de emprendedores en las instituciones educativas.

Desarrollar una escuela de negocios enfocada exclusivamente a la creación de

empresas.

Establecer centros de emprendimiento en las universidades.

Fomentar en las universidades cursos de emprendimiento.

Fomentar y apoyar las escuelas vocacionales y técnicas.

1. 6. Información detallada relativa a las condiciones del entorno

Las siguientes tablas muestran la valoración media detallada de todas las preguntas

relacionadas con cada uno de los apartados sobre las condiciones del entorno en que se

ha solicitado información a los expertos. Sus respuestas se basan en escalas de Likert de

5 puntos en que 1= totalmente falso y 5= totalmente cierto.

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2 9

AFIRMACIONES VALORADAS POR LOS EXPERTOS MEDIA

En mi país, las políticas de gobierno favorecen claramente a las empresas de nueva creación

(por ejemplo licitaciones o aprovisionamiento público) 1.86

En mi país, el apoyo a empresas nuevas y en crecimiento es una prioridad en la política

de gobierno 2.14

En mi país, el apoyo a empresas nuevas y en crecimiento es una prioridad en la política

de gobierno municipal 1.86

En mi país, las nuevas empresas pueden realizar todos los trámites administrativos y legales

(obtención de licencias y permisos) en aproximadamente una semana 1.57

En mi país, la cantidad de impuestos NO constituyen una barrera para la creación de nuevas

empresas y empresas en crecimiento 1.86

En mi país, los impuestos y otras regulaciones gubernamentales sobre la creación de nuevas

empresas y el crecimiento de las establecidas son aplicados de una manera

predecible y coherente 2.53

En mi país, llevar a cabo los trámites burocráticos y obtener las licencias que marca la

para desarrollar empresas nuevas y en crecimiento no representa una especial dificultad 2.22

AFIRMACIONES VALORADAS POR LOS EXPERTOS MEDIA

En mi país, hay suficientes fuentes de patrimonio propio para financiar las

empresas nuevas y en crecimiento 2.57

En mi país, hay suficientes fuentes de fondos de terceros para las empresas

nuevas y en crecimiento 2.69

En mi país, hay suficientes subsidios públicos disponibles para las empresas

nuevas y en crecimiento 2.06

En mi país, hay suficiente financiación disponible procedente de inversores privados

distintos de los fundadores, para las empresas nuevas y en crecimiento 2.37

En mi país, hay una oferta suficiente de capital riesgo para las empresas nuevas y

en crecimiento 1.83

En mi país, hay suficiente financiación disponible a través de mercado de valores

para las empresas nuevas y en crecimiento 1.59

AFIRMACIONES VALORADAS POR LOS EXPERTOS MEDIA

En mi país, los mercados de consumo de bienes y servicios cambian drásticamente de año a otro. 2 . 4 9

En mi país, los mercados de bienes y servicios intra-empresas cambian drásticamente de año a otro. 2 . 5 3

En mi país, las empresas nuevas y en crecimiento pueden entrar fácilmente en nuevos mercados. 2 . 5 6

En mi país, las empresas nuevas y en crecimiento pueden asumir el costo de entrada del mercado. 2 . 3 7

En mi país, las empresas nuevas y en crecimiento pueden entrar en nuevos mercados sin ser

bloquedas de forma desleal por las empresas establecidas. 2 . 3 9

En mi país, la legislación antimonopolio es efectiva y se hace cumplir. 1 . 8 0

Tabla 1.5 Valoración media de los expertos de aspectos particulares de cada

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3 0

AFIRMACIONES VALORADAS POR LOS EXPERTOS MEDIA

En mi país, en la enseñanza primaria y secundaria, se estimula la creatividad, la autosuficiencia

y la iniciativa personal. 2.00

En mi país, en la enseñanza primaria y secundaria, se aportan unos conocimientos suficientes

y adecuados acerca de los principios de una economía de mercdo. 1.97

En mi país, en la enseñanza primaria y secundaria se dedica suficiente atención al es

empresarial y a la creación de empresas. 1.80

En mi país, las universidadesy centros de enseñanza superior proporcionan una preparación

adecuada y de calidad para la creación de nuevas empresas y el crecimiento de las establecidas. 2.60

En mi país, la formación en administración, dirección y gestión de empresas, proporcionan

una preparación adecuada y de calidad para la creación de nuevas empresas y el crecimiento de

las establecidas. 3.00

En mi país, los sistemas de formación vocacional, profesional y de educación contínua

proporcionan una preparación adecuada y de calidad para la creación de nuevas empresas

y el crecimiento de las establecidas. 3.11

En mi país, las nuevas tecnologías, la ciencia, y otros conocimientos se transfieren de forma

eficiente desde las universidades y los centros de investigación públicos a las empresas nuevas

y en crecimiento. 2.29

AFIRMACIONES VALORADAS POR LOS EXPERTOS MEDIA

En mi país, las empresas nuevas y en crecimiento tienen el mismo acceso similar a las nuevas

investigaciones y tecnologías, que las empresas ya establecidas. 2.32

En mi país, las empresas nuevas y en crecimiento pueden asumir el coste de las últimas

tecnologías. 1.86

En mi país, los subsidios y ayudas gubernamentales a empresas nuevas y en crecimiento para

adquirir nuevas tecnologías, son suficientes y adecuadas. 1.57

En mi país, la base científica y tecnológica apunta la creación de empresas basadas en nuevas

tecnologías de clase mundial, al menos en un campo concreto, de manera suficiente y adecuada. 2.51

En mi país, existe el apoyo suficiente para que los ingenieros y científicos puedan exp.

económicamente sus ideas a través de la creación de nuevas empresas. 1.89

AFIRMACIONES VALORADAS POR LOS EXPERTOS MEDIA

En mi país, existen suficientes proveedores, consultores y subcontratistas para dar servicios

a las empresas nuevas y en crecimiento 3.42

En mi país, las empresas nuevas y en crecimiento pueden asumir el coste de subcontratistas,

proveedores y consultores. 2.22

En mi país, las empresas nuevas y en crecimiento tienen fácil acceso a buenos proveedores,

consultores y subcontratistas. 2.75

En mi país, las empresas nuevas y en crecimiento tienen fácil acceso a un buen asesoramiento

legal, laboral, contable y fiscal. 2.61

En mi país, las empresas nuevas y en crecimiento tienen fácil acceso a buenos servicios bancarios

(apertura de cuentas corrientes, transacciones comerciales con el extranjero,

cartas de credito y similares). 3.47

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3 1

AFIRMACIONES VALORADAS POR LOS EXPERTOS MEDIA

En mi país, la infraestructura física (carreteras, telecomunicaciones, etc.) proponen un buen

apoyo para las empresas nuevas y en crecimiento 3.42

En mi país, no es excesivamente caro para una empresa nueva o en crecimiento el acceso a

sistemas de comunicación (teléfono, Internet, etc.) 3.50

En mi país, una empresa nueva o en crecimiento puede proveerse de servicios de

telecomunicaciones en aproximadamente una semana (teléfono, internet, etc.) 3.86

En mi país, las nuevas empresas y las empresas en crecimiento pueden afrontar los

en los servicios básicos (gas, agua, electricidad, etc.) 2.75

En mi país, una nueva empresa o en crecimiento puede tener acceso a los servicios básicos

(gas, agua, electricidad, alcantarillado, etc.) aproximadamente un mes. 3.75

AFIRMACIONES VALORADAS POR LOS EXPERTOS MEDIA

En mi país, las normas sociales y culturales apoyan y valoran el éxito individual conseguido

a través del esfuerzo personal. 3.56

En mi país, las normas sociales y culturales enfatizan la autosuficiencia, la autonomía y la

iniciativa personal. 3.19

En mi país, las normas sociales y culturales estimulan la asunción del riesgo empresarial. 2.89

En mi país, las normas sociales y culturales estimulan la creatividad y la innovación. 2.81

En mi país, las normas sociales y culturales enfatizan que ha de ser el individuo (más la

comunidad) el responsable de gestionar su propia vida. 2.89

AFIRMACIONES VALORADAS POR LOS EXPERTOS MEDIA

En mi país, la legislación sobre derecho de propiedad intelectual es muy completa. 3.29

En mi país, la legislación sobre derecho de propiedad intelectual se hace cumplir de

manera eficaz. 2.62

En mi país, la venta ilegal de copias piratas de software, videos, CD’s y productos registrados

NO está muy extendida. 1.94

En mi país, una nueva empresa puede confiar en que sus patentes, derechos de autor, marcas

registradas serán repetadas. 2.51

En mi país, se acepta en general que los derechos de los inventores sobre sus inventos deberían

ser respetados. 3.06

AFIRMACIONES VALORADAS POR LOS EXPERTOS MEDIA

En mi país, existen suficientes servicios sociales disponibles para que las mujeres puedan

seguir trabajando incluso después de haber formado familia. 2.42

En mi país, crear una empresa es una opción profesional socialmente aceptada para la mujer. 3 . 8 1

En mi país, se fomenta entre las mujeres el auto-empleo o la creación de empresas. 3 . 3 1

En mi país, las mujeres tienen igual acceso a buenas oportunidades para crear una empresa

que los hombres. 3 . 1 1

En mi país, las mujeres tienen el mismo nivel de conocimiento y habilidades para la creación

de empresas que los hombres. 3 . 9 7

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3 2

AFIRMACIONES VALORADAS POR LOS EXPERTOS MEDIA

En mi país, existen muchas iniciativas que son especialmente diseñadas para apoyar nuevas

actividades empresariales con alto potencial de crecimiento y desarrollo. 2.29

En mi país, los que diseñan las políticas públicas son conscientes de la importancia de

actividad empresarial con alto potencial de crecimiento y desarrollo. 2.57

En mi país, la gente que trabaja en temas de apoyo a la creación de empresas tiene suficientes

habilidades y competencias para proporcionar apoyo a nuevas empresas de alto potencial de

crecimiento y desarrollo. 3.20

En mi país, el potencial de rápido crecimiento y desarrollo de las empresas se usa a menudo como

criterio de selección de las entidades que son susceptibles de recibir a la creación empresarial 2 . 9 1

En mi país, el apoyo a las empresas de rápido crecimiento es un tema prioritario de la política

pública de creación de empresas. 2 . 1 5

AFIRMACIONES VALORADAS POR LOS EXPERTOS MEDIA

En las empresas de mi país, se nota que hay un interés por experimentar con nuevas tecnologías

y probar nuevas formas de hacer las cosas. 3 . 1 7

A los consumidores de mi país les gusta probar nuevos productos y serv i c i o s . 3 . 6 9

En mi país, la innovación es altamente valorada por las empresas. 2 . 8 9

En mi país, la innovación es altamente valorada por los consumidores. 3 . 5 3

En general, las empresas consolidadas de mi país están abiertas a la posibilidad de utilizar como

proveedores a firmas emprendedoras de reciente creación. 2 . 7 9

En mi país, los consumidores están abiertos a la compra y uso de servicios proporcionados por

firmas emprendedoras de reciente creación. 3 . 3 2

AFIRMACIONES VALORADAS POR LOS EXPERTOS MEDIA

En mi país, puede obtenerse información sobre una amplia gama de ayudas gubernamentales

para la creación y el crecimiento de nuevas empresas contactando un sólo organismo público

(Ventanilla pública) 1.86

En mi país, los parques científicos e incubadoras aportan un apoyo efectivo a la creación de

nuevas empresas y al desarrollo de las que están en crecimiento 2.75

En mi país, existe un número adecuado de programas que fomentan la creación y el

crecimiento de nuevas empresas. 2.11

En mi país, los profesionales que trabajan en agencias gubernamentales de apoyo a la

creación y al crecimiento de nuevas empresas son competentes y eficaces. 2.76

En mi país, casi todo el que necesita ayuda de un programa del gobierno para crear y hacer

crecer una empresa, puede encontrar algo que se ajuste a sus necesidades 1.97

En mi país, los programas gubernamentales que apoyan a las empresas nuevas y en

crecimiento son efectivos. 2.12

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3 3

condición del entorno

7. Posición de República Dominicana, en el ámbito internacional del

Proyecto GEM 2007 acerca de las condiciones del entorno evaluadas por los

e x p e r t o s . La participación de los países, en lo que respecta a la opinión de los expertos, en

el pro y e c to GEM a nivel internacional, es opcional. Para la edición del 2007, participaron 31

países en el levantamiento de información de los expertos. Bajo este contexto se quiso

visualizar la posición relativa de República Dominicana, con respecto a las condiciones del

entorno que resultaron relevantes en el estudio del 2007, a opinión de los expertos.

En este sentido, República Dominicana ocupa una posición un poco por encima de la media

con relación al acceso de infraestructura física relacionado con el resto de los países

del estudio. Igualmente, con respecto al apoyo de la mujer en la creación de empresas, por

encima de España, Perú, Chile, Brasil, entre otros. También para el factor de Innovación se

podría decir que ocupa una posición muy similar a otros países de la región a opinión de los

expertos a nivel mundial.

En la condición del entorno Educación y Formación nuestros expertos fueron menos críticos

que otros de la región cuyo sistema educativo están más desarrollados que el nuestro,

como España, Chile, Austria, Israel, Finlandia.

De las condiciones del entorno seleccionadas en la que el país se encuentra menos favorecida

con respecto al grupo de países participantes en la encuesta de expertos del GEM 2007

fueron en las políticas gubernamentales y la transferencia de conocimientos, factores que se

encuentra muy por debajo de la media del estudio.

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Figura 1. 2 Posición dominicana en el entorno global de los países

del GEM en la edición 2007. Las conclusiones que se extraen del análisis se

resumen a continuación:

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3 4

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p e rf i ls o c i o e c o n ó m i c o

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Introducción.

Género.

Edad.

Educación.

Nivel de Renta.

Situación laboral.

Ámbito internacional del GEM 2007 acerca de las

variables género y edad.

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3 7

2.1 Introducción. En este apartado se proporcionan los datos correspondientes al perfil

socioeconómico de las personas entrevistadas y que han resultado ser emprendedores

potenciales, «nacientes y gerente-dueños de un nuevo negocio» (incipientes) y consolidados,

y que han cerrado su negocio en el último año.

Los datos de caracterización obtenidos se extraen de la muestra de entrevistados que es

una representación muy fiable del conjunto total de emprendedores residentes en República

Dominicana.

Los emprendedores potenciales, definidos en el modelo como aquellos que tienen la idea

de empre n d e r, su perfil se caracteriza por una distribución de sexo de un 54.4% para hombres

y un 45.6% para mujeres. La edad media del emprendedor potencial es de 34 años y el nivel

de estudios se ubica en la secundaria completa, mayormente.

Los emprendedores en la fase incipiente están definidos en el modelo del proyecto GEM

como aquellos nacientes (hasta 3 meses de actividad) y los gerentes-dueños de un actividad

nueva (hasta 3.5 años). La distribución por sexo es de 57.6% para hombres y 42.4% para

m u j e res. La edad media del emprendedor incipiente es de 35 años con un nivel de

estudios secundario.

Por otro lado, los emprendedores consolidados, aquellos con un actividad de más de 3.5

años presentan una distribución por sexo de 60.4% para hombres y 39.6% para mujeres.

La edad media del emprendedor consolidado es de 42 años y su nivel de estudios con

algunos cursos secundarios.

Para los emprendedores que ha cerrado su negocio en el último año se puede observar

una distribución por sexo de 56.8% para mujeres y 43.2% de hombres con una edad media

de 38 años y un nivel de estudios secundario incompleto.

La renta media mensual para todos los emprendedores para el 2007, sin distinción de la

fase en que se encuentra, se ha ubicado entre RD$10,000.00-25,000.00 variando relativa-

mente poco en porcentaje de una fase a otra.

2.2 Género. La distribución de la población emprendedora incipiente por género muestra que

en el 2007, el 57.6% de los empre n d e d o res son hombres y el 42.4% son mujere s .

En lo que respecta al emprendedor potencial, el 54.4% son hombres y el 42.4% son

mujeres y para los emprendedores consolidados la relación por sexo es de 60.4% para

hombres y 39.6% mujeres. Finalmente, si nos referimos a los emprendedores que han

cerrado en el último año, el 56.8% son mujeres y el 43.2% son hombres.

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3 8

Nótese un cambio en la relación porcentual hombre-mujer cuando el negocio ha pasado a

una etapa más establecida o ha cerrado. Se podría inferir una cierta problemática re l a c i o n a d a

que está afectando especialmente al sexo femenino.

Figura 2.1 Distribución por sexo emprendedores fase potencial, incipiente,

consolidados y que han cerrado su negocio en el último año (07-06/07-07) para

República Dominicana

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3 9

2.3 Edad. La siguiente tabla muestra la edad media de los emprendedores dominicanos

según la fase en la que se hallan en el proceso emprendedor. Los resultados indican que

existe una edad media relativamente igual dentro de los emprendedores en las diferentes

fases del proceso salvo la que tiene que ver con los emprendedores consolidados, cuya

edad media aumenta.

Tabla 2.1 Edad media emprendedores según fase activa en que se encuentran

Emprendedores potenciales

Media

Desviación Típica

34.39 35.08 42.20 37.78

11.92 10.85 11.66 12.05

Emprendedores Fase incipiente

Emprendedores Consolidados

Emprendedores que han cerrado el negocio

Las distribuciones por tramo de edad (ver Figura 2.2) para los colectivos considerados,

muestran la relevancia para el rango de 25-34 años dentro de los empre n d e d o res potenciales,

incipiente y que ha cerrado en el último año. Para los emprendedores consolidados el rango

más significativo es de 35-44 años, siendo importante también el rango de 45-64 años.

Figura 2.2 Distribución por rango de edad de los empre n d e d o res según la fase

del pro c eso emprendedor en que se encuentran: potencial, incipiente, consolidado

y que ha cerrado su negocio en el último año.

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4 0

2.4 Educación. Las siguientes distribuciones muestran el nivel de estudio de los

e m p re n d e d o res dominicanos para el 2007 según la fase en que se encuentran en el pro c es o

e m p re n d e d o r. Se puede observar que para la fase incipiente, consolidado y que han

cerrado en el último año, el nivel de estudios que prevalece es el secundario ya sea en un

nivel preliminar o completo. En la fase de los emprendedores potenciales e incipiente

se puede observar un porcentaje más significativo en el nivel secundario completo. Los estudios

superiores es muy poco relevante en todas las fases del proceso emprendedor siendo un

poco más significativo en los emprendedores consolidados con un 4.6%.

Figura 2.3 Nivel de estudios de los empre n d e d o res según la fase en que se encuentran

d e n t ro del proceso emprendedor: potencial, incipiente, consolidado o que ha

cerrado su negocio en el último año.

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4 1

2.5 Nivel de Renta. Las siguientes distribuciones muestran el nivel de renta de los

e m p re n d e d o res dominicanos según la fase en que se encuentran en el proceso empre n d e d o r.

Se puede observar que el nivel medio de renta de los emprendedores en República

Dominicana es de RD$10,000.00 a RD$24,999.00 y se mantiene variando poco en

porcentaje independientemente de la fase en que se encuentren dentro del proceso

emprendedor. Sin embargo, para empre n d e d o res potenciales y consolidados existe un

porcentaje significativo para el nivel de renta de RD$5,000. a RD$9,995.00

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4 2

Figura 2.4 Distribución del nivel de renta mensual de los emprendedores

según la fase del proceso emprendedor en que se encuentran: potencial, incipiente,

consolidado o que ha cerrado su negocio en el último año.

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4 3

2.6 Situación Laboral de los emprendedores. En este apartado se presentan los

datos referentes a la situación laboral de los emprendedores. Como se puede observar, los

emprendedores dominicanos sin distinción de la fase emprendedora en que se sitúen, se

encuentran empleados en la actualidad. El porcentaje más bajo, en este sentido, lo reflejan

los emprendedores que han cerrado en el último año, en un 32.1%.

Un aspecto a destacar dentro de los emprendedores potenciales son los porcentajes

relativamente significativos para los renglones ama de casa y estudiante y dentro de los

emprendedores que han cerrado en el último año, igualmente el renglón ama de casa

adquiere relevancia.

Figura 2.5 Situación laboral de los empre n d e d o res en las distintas fases del pro c e s o .

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4 4

2.7 Ámbito internacional del GEM 2007 acerca de las variables género y

edad. Este apartado muestra la posición de República Dominicana, en la etapa de

incipiente, con respecto a las variables género y categoría de edad dentro de los países

participantes en el GEM 2007. Todas las figuras de este apartado son extraídas de la base

de datos de la población adulta del estudio GEM 2007 a nivel mundial.

Figura 2.6 Fase incipiente mundial por género y rango de edad.

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4 5

Figura 2.7 Fase incipiente en el ámbito internacional con respecto al género.

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4 6

Un aspecto interesante ha sido visualizar los rangos de edad de la fase incipiente para los

países participantes del GEM 2007 que representan a Iberoamérica. Los resultados son los

siguientes:

Figura 2.8 Fase incipiente en el ámbito Iberoaméricano con respecto al rango de edad.

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a c t i v i d a de m p re n d e d o r a

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Introducción.

Actividad emprendedora dominicana: TEA 2007.

Actividad emprendedora en el contexto

internacional.

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3.1 Introducción. El proyecto Global Entrepreneurship Monitor (GEM) estima la actividad

emprendedora de los países participantes en el proyecto partiendo de los varios indicadores;

el más usado y conocido es el TEA o «Total Entrepeneurial Activity Index». Antes de iniciar la

discusión de esta estimación, es importante conocer la definición de emprendedor que

utiliza el proyecto GEM.

Definición de emprendedor en el proyecto GEM:

En el proyecto GEM se considera que son emprendedores activos todos los adultos

(entre 18 y 64 años) que estén inmersos en el proceso de puesta en marcha de un

negocio o empresa, que serán dueños de una parte o de la totalidad y/o que

actualmente son propietarios-gerentes de todo o parte de un negocio o empresa

joven. Esta definición incluye el autoempleo.2

La definición es muy amplia porque trata de satisfacer a las corrientes académica

internacionales más importantes en el ámbito de la investigación sobre la actividad

emprendedora. El GEM estima la actividad emprendedora «emprendedurismo incipiente» de

los países participantes como el porcentaje de personas que cumplen las premisas anteriore s,

es decir, que declaran estar involucradas en una iniciativa emprendedora, en una muestra

representativa de la población adulta, que es la encuesta de cada país. Cada una de estas

declaraciones se registra como una iniciativa emprendedora, pues el número total de

emprendedores, depende del conjunto de personas involucradas en la propiedad y

desarrollo de cada actividad.

Este dato que se describe en la Tabla 3.1, debe ser diferenciado del índice TEA, más referido

al porcentaje de iniciativas registradas que a las personas que las desarrollan en sí. La Figura

3.1, describe la forma en que el GEM clasifica a las iniciativas emprendedoras desde la etapa

previa, en que el negocio o actividad a establecer sólo es una idea e intención, hasta la etapa

de consolidación en que la iniciativa ha superado el periodo crítico de 42 meses y se

considera que ya es una actividad establecida entre las que se desarrollan en el país.

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4 8

2. Proyecto GEM

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4 9

Figura 3.1 El proceso emprendedor y las definiciones operativas del GEM

3.2 Actividad Total Emprendedora Dominicana: TEA 2007. La estimación de la

actividad emprendedora incipiente bruta total registrada en la población adulta dominicana

en el año 2007 es como se presenta a continuación:

Figura 3.2 Actividad Emprendedora registrada en la población adulta dominicana

(18-64 años)

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En re f e rencia a los datos anteriores, éstos nos dicen que en la República Dominicana en el

2007, se estaban desarrollando aproximadamente 783,898 iniciativas en la etapa inicial o

incipiente, de las cuales, 457,274 eran nacientes y 326,624 eran nuevas. Más adelante se

analizarán los diversos aspectos relacionados sus características y su potencial de cre c i m i e n t o .

En cuanto a la evolución del índice TEA no se poseen datos anteriores ya que es la primera

vez que esa investigación se realiza en la República Dominicana. En el futuro se podrá

evaluar la evolución del indicador.

A partir del conocimiento del número de propietarios de cada una de las iniciativas

registradas por el proyecto GEM en el 2007, como se ha planteado anteriormente que en

cada iniciativa puede estar involucrado más de una persona, se estima que el número total

de emprendedores en el año 2007 es el que se muestra en la Tabla 3.2

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R E P O RT EE J E C U T I V OR D0 7

5 0

Tabla 3.1 Actividad emprendedora total en la fase incipiente en la población adulta

dominicana de 18-64 años en el 2007.

Descripción Valor

% de iniciativas nacientes (start ups) entre la población adulta (18-64 años)

9.8%

% de iniciativas emprendedora total en la etapainicial: TEA07

16.8%

% de iniciativas nuevas (baby business) entre la población adulta (18-64 años)

7.0%

Estimación del número de iniciativas en iniciativasnuevas (de 3 meses a 3.5 años)

326,624

Estimación del total de iniciativas en etapa inicial(hasta 3.5 años)

783,898

Estimación del número de iniciativas nacientes(hasta 3 meses)

457,274

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5 1

Tabla 3.2 Emprendedores totales en la fase incipiente registrados en la población

adulta dominicana de 18 a 64 años de edad en el 2007.

3.3 Actividad emprendedora en el contexto internacional

Figura 3.3 Actividad emprendedora per cápita PBI, 2007

Descripción Valor

Estimación del número de emprendedoresnacientes

760,446

Estimación total del número de emprendedores enetapa inicial

1,254,628

Estimación del número de emprendedores nuevos

494,182

Para el 2007, la República Dominicana tiene un índice total de actividad emprendedora de

un 16.75%, ocupando el quinto lugar, en relación a los cuarenta y dos (42) países

participantes en el 2007, quedando por debajo sólo de Venezuela con 20.2%, Colombia con

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5 2

22.7%, Perú con 25.9% y Tailandia con un 26.9%.

En relación a los países de América Latina y el Caribe, la República Dominicana ocupa el

cuarto lugar por encima de Argentina, que tiene un índice total de actividad emprendedora

de 14.4%, Chile con 13.4%, Brasil con 12.7% y Uruguay que alcanza un índice total de

actividad emprendedora de 12.2%.

En la Figura 3.4 podemos observar la división de los países en grupos. Del grupo de

Latinoamérica y el Caribe, en el caso dominicano, estamos aproximadamente en la media

del grupo en lo que respecta a la población involucradas en actividades emprendedoras

nacientes.

Figura 3.4 Actividad Emprendedora por grupo de países, 2007

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dinámica e m p re s a r i a l

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Dinámica empresarial de la población adulta dominicana.

Sector general de actividad en que operan las iniciativas emprendedoras

dominicanas en el 2007.

Dimensión de las iniciativas emprendedoras dominicanas medida a

través del número de empleados.

Potencial de crecimiento de las empresas integradas en el proceso

emprendedor.

Actividad emprendedora den las empresas nuevas y consolidadas.

Innovación en las iniciativas incipientes y consolidadas.

Nivel de competencia que enfrentan las iniciativas incipientes y

consolidadas.

Uso de nuevas tecnologías en las iniciativas e m p r e n d e d o r a s

dominicanas en el 2007.

Internacionalización de las iniciativas incipientes y consolidadas.

Expansión esperada de las iniciativas incipientes y consolidadas.

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5 4

4.1 Dinámica empresarial de la población adulta dominicana. El número

estimado de iniciativas consolidadas (que ha estado operando por más de 3.5 años) en la

población adulta dominicana es la siguiente:

Tabla 4.1 Iniciativas consolidadas en la población adulta dominicana 2007

El panorama del 2007 de la actividad empresarial no estaría completo sin el cálculo de la

dimensión de iniciativas que han cerrado sus puertas en los 12 meses previos a la encuesta

del proyecto GEM- República Dominicana. Las cifras obtenidas son las siguientes

Tabla 4.2 Estimación del número de iniciativas que fueron abandonadas en la

República Dominicana a los doce meses previos a julio del 2007

Estas cifras nos dicen que la cantidad de abandonos es mayor que la cantidad de

consolidaciones. Sin embargo, es interesante notar que cuando se habla de abandonos, se

interpreta como «cierres» de iniciativas, por lo que se decidió explorar si estos cierres eran

tales o si entre ellos había más bien «abandonos» por parte de los emprendedores

continuando algunas otras actividades que por decisión propia, era más beneficiosas para ellos.

Los resultados de esta exploración son de gran interés, pues confirman la hipótesis de que,

efectivamente, no todo lo que se consideraba como «cierres o clausuras» lo eran en realidad.

La Figura 4.1 resume los resultados concernientes a este apartado.

Descripción Valores

Iniciativas consolidadas o establecidas 32,009

Descripción Valores

42,069Iniciativas abandonadas o fracasadas

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5 5

Figura 4.1 Abandono de iniciativas y su motivación

4.2 Sector general de actividad en que operan las iniciativas empre n d e d o r a s

dominicanas en el 2007. Siguiendo los lineamientos del GEM global, en el informe

dominicano se presenta la clasificación sectorial donde operan las iniciativas empre n d e d o r a s .

La misma consta de cuatro grandes grupos de empresas: extractiva, transformadora,

servicios a negocios y orientado al consumo.

La mayor parte de las iniciativas emprendedoras que tienen entre 0 y 42 meses de

funcionamiento se encuentran dentro del sector el sector orientado al consumo (47.0%), En

segundo lugar, las dedicadas a la transformación (37.0%), continuando con las de servicios a

e m p resas (14.0%). El sector que aparece con una menor actividad emprendedora es el

extractivo o primario con un (3.1%).

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5 6

Figura 4.2a Distribución de la actividad emprendedora total (operativa entre 0 y 3.5

años) en cuatro grandes sectores.

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5 7

Si se compara la distribución de la actividad emprendedora del 2007 mostrada en la Figura

4.2a con la de la consolidada (ver Figura 4.2b), es decir, con aquella que ha sobrepasado

los 3.5 años y que puede tener una gran variedad de años de antigüedad, se observa que

existe una acusada tendencia a preferir la puesta en marcha de negocios en el sector de

orientada al consumo, en detrimento del sector servicios a negocios y extracción, no tanto así

en el sector transformador. .

Figura 4.2b Distribución de la actividad emprendedora consolidada (más de 3.5 años)

en cuatro grandes sectores

4.3 Dimensión de las iniciativas emprendedoras dominicanas medida a

través del número de empleados. El proceso emprendedor en la República

Dominicana crea en su mayoría empresas de una dimensión pequeña: Micro-Pymes y

Pymes primordialmente. Debido al gran interés que suscitan las cuestiones relacionadas con

su potencial de crecimiento, innovación, internacionalización y expansión, este informe

proporciona una descripción del actual estado de esos apartados.

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Las iniciativas emprendedoras del 2007 presenta una dimensión de micro e m p resa,

p redominando aquellas que pro p o rcionan empleo al propio emprendedor (59%), f e n ó m e n o

que se acentúa menos en el caso de las consolidadas (52%). En la comparación de las

Figuras 4.3 y 4.4, también es posible observar dos fenómenos: la pro p o rción de iniciati-

v a s e m p rendedoras que no tienen empleados supera a la de consolidadas; en el tramo

e n t re 1 y 5 empleados se iguala la pro p o rción de empresas y en los tramos más eleva-

dos de empleo, de 6 a 19 empleados y más de 20 es superior entre las consolidadas.

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5 9

P o r

consiguiente, una importante pro p o rción de las iniciativas emprendedoras del 2007 está

c reando empleo y, a medida que se traspasa la barrera de los 3.5 años de consolidación,

aumentan las probabilidades de alcanzar los tramos más altos de número de empleados.

Figura 4.3 Distribución del número actual de empleados en 4 categorías de las

iniciativas emprendedoras (TEA) en su conjunto (de 0 – 3.5 años)

Figura 4.4 Distribución del número actual de empleados en 4 categorías de las

iniciativas consolidadas en su conjunto (más de 3.5 años)

4.4 Potencial de crecimiento de las empresas integradas en el proceso

emprendedor. Para valorar la proporción de iniciativas que espera crecer en términos de

empleo se ha preguntado a los emprendedores encuestados la cantidad de puestos de

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6 0

trabajo que esperan tener al término de los próximos 5 años desde el momento de la

entrevista. Las Figuras 4.5 y 4.6 muestran los resultados concernientes a las actividades

emprendedoras y a las consolidadas.

Confrontando estas figuras con las anteriores se aprecia un importante aumento de las

iniciativas que lograrían la categoría de 1-5 empleados; de forma que, más de la mitad de

los emprendedores que aún no se han consolidado y que sólo han generado su empleo

tienen esperanzas de crecer en alguna medida, mientras que casi un 16% se mantendría en

la misma situación. Las proporciones que pasarían a tener 6-19 empleados y 20 o más,

también se aumentarán aunque de forma mucho más moderada.

En cuanto a las iniciativas ya consolidadas, los cambios en los primeros trechos varían muy

poco, si bien, en el sentido de disminuir y trasladarse hacia trechos en que haya un

crecimiento en empleo. El cambio más notable lo experimentan hacia el aumento de las

nóminas de entre 6 y 19 empleados, siendo menos significativo el que se produce en las

nóminas de 20 o más empleados.

En conclusión, la situación de perspectivas de crecimiento en el empleo a cinco años, los

e m p re n d e d o res son optimistas y los empresarios consolidados son algo más

conservadores, si bien, una proporción de los mismos no descarta la posibilidad de seguir

generando empleo. Estos resultados ponen de manifiesto el impulso con que arrancan las

iniciativas emprendedoras y la moderación de las que ya se han consolidado en cuanto a la

generación de puestos de trabajo.

El alcance económico de este resultado, es clara: la inversión en creación de puestos de

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trabajo y, por consiguiente, en crecimiento en esta variable, está condicionado por el e n t o rn o

m a c roeconómico que, de no ser favorable, re p e rcute muy directamente en la inhibición de los

empresarios, especialmente, de los más experimentados y conocedores del mercado.

Figura 4.5. Distribución del número esperado de empleados dentro de cinco años

en 4 categorías de las iniciativas emprendedoras (TEA) en su conjunto

(desde 0 a 3.5 años).

Figura 4.6. Distribución del número esperado de empleados dentro de cinco años

en 4 categorías de las iniciativas consolidadas en su conjunto (más de 3.5 años)

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6 2

Desde una perspectiva internacional, la República Dominicana ocupa, una posición

favorable con respecto a la cantidad de iniciativas emprendedoras que tienen un alto potencial

de crecimiento en empleo, si la comparamos con los países desarrollados. Aunque ocupa

una posición desventajosa frente a los países como China, Colombia, Emiratos Árabes

Unidos (UAE), Hong Kong, Islandia, Argentina y Perú. La Figura 4.7 muestra dicha posición

en el total de países participantes en la jornada GEM 2007.

Figura 4.7. Clasificación de los países GEM 2007 en función de su porcentaje de

iniciativas emprendedoras con potencial de rápido crecimiento en el empleo (con

más de 19 puestos en 5 años)

4.5 Actividad emprendedora de las empresas nuevas y consolidadas.

Entendemos por actividad emprendedora dentro de las empresas o «intrapreneurial activity»

la elaboración de iniciativas de crecimiento, diversificación y/o creación de nuevos negocios

Actividad emprendedora de empresas

Empresas nuevas que generan nacientes

Empresas consolidadas que generan nacientes

Empresas consolidadas que poseen nuevas

Valores 2007

2.9%

8.3%

4.1%

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6 3

que tienen lugar en empresas ya establecidas, es decir que han sido clasificadas como

nuevas o consolidadas. En este punto pretendemos proporcionar una estimación del

porcentaje de actividades de este tipo durante la trayectoria del 2007.

Tabla 4.3 Actividad emprendedora en empresas nuevas y consolidadas 2007

El balance en cuanto a este tipo de actividad emprendedora es, por consiguiente muy

positivo ya que permite a los emprendedores ya con experiencia crear nuevas iniciativas que

de acuerdo a la literatura sobre el tema tendrían mayor posibilidades de éxito.

4.6 Innovación en las iniciativas incipientes y consolidadas. El impulso de l a

innovación en la República Dominicana es uno de los tópicos que más interés denota los

c í rculos que plantean las políticas públicas de apoyo al desarrollo del empresario, especialmente

en las relacionadas con la financiación de proyectos de incubación de empresas.

La noción de innovación es multidimensional y se puede hacer referencia al mismo desde

muchos enfoques: administración, operaciones, logística de distribución, implantación y

otros. El proyecto GEM se ha centrado en los últimos años en el aspecto relacionado con el

producto o servicio que se ofrece al cliente. Por consiguiente, los resultados que muestra la

Tabla 4.4 han de entenderse como únicamente referidos a este factor.

Tabla 4.4. P o rcentaje de iniciativas innovadoras en las fases incipiente y

consolidada en cuanto al producto o servicio ofrecido

4.7 Nivel de competencia que enfrentan las iniciativas incipientes y

Tipo de iniciativa Completamenteinnovadora

Algoinnovadora

Noinnovadora

Total

Incipiente 10.6% 20.5% 68.9% 100%

Consolidada 6.2% 14.1% 79.7% 100%

Tipo de iniciativa Ninguna competencia

Algunacompetencia

Muchacompetencia

Total

Incipiente 49.9% 34.0% 16.1% 100%

Consolidada 58.6% 29.1% 12.3% 100%

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6 4

consolidadas. Tal y como se ha comentado al inicio del capítulo, el exceso de competen-

c i a puede ser uno de los factores que impulsen el cierre de iniciativas. El observatorio GEM

analiza el impacto de esta variable en el conjunto de iniciativas empre n d e d o r a s y consolidadas

por medio de preguntas cualitativas. La Tabla 4.5 muestra los resultados obtenidos acerca

de este tema.

Tabla 4.5 P o rcentaje de iniciativas incipiente y consolidadas que afrontan

ninguna, alguna o mucha competencia en su mercado

4.8 Uso de nuevas tecnologías en las iniciativas incipientes y consolidadas.

Al mismo nivel de que la innovación y la competitividad se puede ubicar el acogimiento de

nuevas tecnologías para el impulso de los pro c e s o s productivos y de entrega de servicios. Tal

vez sea en este acápite en el que mayor aportes de inversión y actualización ha hecho

n u e s t ro conglomerado empresarial en los últimos años. Sin embargo, la superlativa velocidad

de las innovaciones, no permite siquiera a veces su renovación de forma rentable y

sensata. En el caso de los equipos computacionales, por ejemplo, se han tenido que

concebir nuevos procedimientos como el leasing para poder actualizarlos en toda una

empresa con frecuencia y enfrentar así la expedita obsolescencia que se origina.

El proyecto de investigación GEM suministra datos acerca de la antigüedad de las

tecnologías empleadas en las iniciativas emprendedoras y consolidadas, tal y como se

puede ver en la siguiente Tabla 4.6.

Tabla 4.6. Porcentaje de iniciativas emprendedoras y consolidadas en función de la

antigüedad de las tecnologías que utilizan para producir su bienes o servicios

Como podemos observar en la tabla anterior en la gran mayoría de los casos tanto en las

iniciativas incipientes como en las consolidadas las tecnologías usadas tienen una

antigüedad mayor de 5 años, lo que les crea una brecha competitiva.

Tipo de iniciativa Nueva tecnología < 1 año

Nueva tecnología 1-5 años

Nueva tecnología > 5 años

Total

Incipiente 8.1% 13.8% 78.1% 100%

Consolidada 0.8% 7.4% 91.9% 100%

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6 5

4.9 Internacionalización de las iniciativas incipientes y consolidadas. La

internacionalización de la pequeña y mediana empresa dominicana constituye un frente

importante de la actual administración a través de centro de promoción de las importaciones

los cuales vienen trabajando con el intento de lograr un sustancial incremento. El lograr

introducirse en otros mercados es indispensable en un contexto global y altamente

competitivo como el que estamos viviendo actualmente, por lo que el planteamiento del

incremento de las exportaciones debe hallarse entre los temas prioritarios de las políticas

públicas y de los sectores que agrupan el empresariado nacional.

Sin embargo, es cierto que un período de entre 0 y 3.5 años puede resultar relativamente

corto para alcanzar consecuencias importantes en la internacionalización. Muchas iniciativas

que están en fase de consolidación, en algunos sectores, el no tomar en cuenta este tipo de

experiencia puede resultar crítica.

Tabla 4.7. Porcentaje de iniciativas incipientes y consolidadas en función de la

intensidad de la exportación que llevan a cabo de sus bienes o servicios

Los resultados de la Tabla 4.7 muestran que sólo un porcentaje muy reducido de las iniciativ a s

incipientes tienen vocación de exportación y que a medida que se van consolidando, esta

vocación va en aumento.Por ser el primer año de este informe no se puede verificar como

han influido las actividades desarrolladas para la mejoría de las exportaciones con relación a

años anteriores. Esperamos en futuros informes poder verificar los efectos de este esfuerzo.

4.10. Expansión esperada de las iniciativas incipientes y consolidadas. En

función de los resultados obtenidos en cuanto a las características de las actividades

emprendedoras se calcula un índice de potencial de expansión en el mercado para las

mismas. La Tabla 4.8 muestra los resultados obtenidos para las iniciativas emprendedoras

IntensidadExportadora

No exporta 1-25% 25-75% 75-100%

Incipientes 65.4% 24.3% 9.2% 1.1%

Consolidada 49.1% 28.3% 13.1% 4.5%

Tipo de iniciativa Sin expansión Alguna expansión sin uso

de nueva tecnología

Alguna expansión sin

uso de nueva tecnología

Notable expansión

Incipientes 67.2% 24.78% 5.0% 3.1%

Consolidada 78.4% 20.8% 0.0% 0.8%

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Introducción

Oportunidad y necesidad en el proceso emprendedor

Análisis de otros motivos complementarios que subyacen bajo el

impulso de emprender por oportunidad en República Dominicana

en el año 2007

R E P O RT EE J E C U T I V OR D0 7

o p o rt u n i d a dvs. necesidad

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6 7

Figura 5.1 Modelo sobre motivación para iniciar una actividad emprendedora

Fuente: Encuesta proyecto GEM

5.2 Oportunidad y necesidad en el proceso emprendedor. La siguiente tabla

resume las cifras relativas a los diversos comportamientos emprendedores en la República

Dominicana en el 2007, sobre la población de 18-64 años de edad, distinguiendo entre las

iniciativas que están en fase naciente (start up), nueva o baby business y la total (TEA) que

aglutina a ambas.

Motivo de su creación Naciente (SU) Nueva (BB) TEA: SU+BB

Oportunidad pura 44.7 46.8 46.0

Total 100.0 100.0 100.0

Oportunidad en parte 27.8 17.5 24.0

Necesidad 26.1 33.1 30.0

No clasificable 1.5 2.5 0.0

5.1 Introducción. Detrás de cada iniciativa emprendedora existe algún tipo de motivación

que la activa. A través de las preguntas que contiene la encuesta GEM se evalúan ciertos

aspectos del comportamiento emprendedor sustentados por las teorías académicas que

p l a n t e a la literatura más reconocida al respecto. Concretamente, el análisis de las variables

del proyecto se aglutina en el siguiente modelo:

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6 8

Tabla 5.1 Motivación para la creación de iniciativas emprendedoras

Los resultados de la Figura 5.2 permiten visualizar cómodamente que del total de la actividad

emprendedora dominicana, el 46% de ésta es producto de una oportunidad pura. El 24 %

es producto de una mezcla de oportunidad y necesidad y que el 30% de las

iniciativas son producto de una necesidad de la persona que las crea.

Figura 5.2 Oportunidad en el emprendedor dominicano

En la Figura 5.3 podemos visualizar como se compara nuestra realidad con la de los países

de la región, donde la República Dominicana tiene una iniciativa por necesidad del 4.95%

de la población adulta (18-64 años), que comparado con los demás países de la región

podemos ver que es menor que las de Brasil, Venezuela, Perú y Colombia.

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6 9

Figura 5.3 Motivación por necesidad actividad emprendedora ámbito Latinoamericano

5.3 Análisis de otros motivos complementarios que subyacen bajo el impulso

de emprender por oportunidad en República Dominicana en el año 2007.

Cuando un emprendedor potencial detecta una oportunidad y toma la decisión de llevar a cabo

una iniciativa naciente, bajo ese propósito coexisten, además, otros motivos más

personales conexos, corrientemente, con su pro g reso personal y profesional. El Proyecto GEM

explora estos motivos obteniéndose los siguientes resultados para la República Dominicana:

Tabla 5.2 Otros motivos subyacentes en la oportunidad de crear un negocio

En un contexto más amplio, con respecto a todos los países GEM del 2007, la República

Dominicana ocupa una posición de primer orden en cuanto a la creación de empresas.

Ordenando los países por su tasa de actividad emprendedora por oportunidad de menos a

más en el 2007, el país que presenta la mayor proporción de emprendedores por necesidad

es Colombia, seguida muy de cerca de Perú, Tailandia y, con niveles un poco más moderados,

Venezuela y China. La Figura 5.4 permite visualizar estos resultados, siendo necesario

recordar que estas cifras no proporcionan información acerca de la calidad, dimensión y

Otros motivos que subyacen bajo la oportunidad

Mayor independencia 23.7%

Aumentar ingresos 63.8%

Mantener ingresos 12.5%

Total 100.0%

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7 0

otros aspectos de las iniciativas emprendedoras.

Si se observa la Figura 5.5 se puede visualizar una comparación por género de las iniciativas

emprendedoras. Podemos ver que las actividad emprendedora por oportunidad en mucho

mayor en el género masculino que en el género femenino, no siendo así cuando se trata de

iniciativas por necesidad donde son prácticamente no existen diferencias significativas, ya

que ambos sexos están sometidos a iguales niveles de necesidad en contextos similares.

Figura 5.4 Oportunidad Vs. necesidad países proyecto GEM 2007

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m u j e re m p re n d e d o r a

R E P O RT EE J E C U T I V OR D0 7

Introducción.

Perfil sociodemográfico.

Tipo de firmas creadas.

Oportunidad o necesidad de la mujer dominicana en la creación de empresa.

Actividad emprendedora de la mujer en el contexto internacional.

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7 2

6.1 Introducción. La situación económica mundial se encuentra en un periodo de

transición marcada por un lado por los tratados internacionales de comercio y, por otro, por

la búsqueda de nuevas formas alternas de energías que permitan un abaratamiento de los

costos de producción a nivel global. En medio de ese panorama surge la necesidad de que

los países de bajo nivel de ingresos per capita, den el salto que les permita la superación

de la pobreza mediante la consecución del trabajo o empleo pleno que permita a los

ciudadanos ser artífices de su propio desarrollo.

El objetivo de salir de la pobreza sólo es posible mediante la creación de puestos de

trabajos y los puestos de trabajo tradicionales no bastan para tan ingente labor. Se hace

necesario pues, encaminar las acciones a la creación de pequeñas y medianas empresas

que garanticen la consecución de dicho objetivo. Se hace necesario promover el

e m p rendedurismo en especial en sectores vulnerables de la sociedad como es el de la mujer.

Según el Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2006, en su Report on Women and

Entrepreneurship, una tercera parte de los emprendedores del mundo son mujeres. El

estudio plantea que el número de emprendedoras aumenta especialmente en países con

renta per capita baja.

La República Dominicana no escapa a esa realidad recogida en este importante informe

mundial y aunque es la primera vez que el país es medido a este nivel y comparado

globalmente, la importancia de la participación de las mujeres en la actividad emprendedora

también cobra importancia a nivel nacional como se verá en este estudio.

6.2 Perfil sociodemográfico. La República Dominicana según el Censo Nacional del

20023, posee una población femenina de 4,650,268. De ese total se encuentran en el rango

de edad de 18 -64 años (rango elegido para este análisis) 2,355,436. El dato de la población

masculina en el mismo rango etario es de 2,294,832.

6.2 1. Edad. La media de la edad de las mujeres encuestadas en este estudio es de 37.8

años donde prevalecen los rangos de edades de 18-24 años con 22.9%. Un 26.8% en el

rango de 25-34 años y una 22.9% en el rango de 35-44 años. El 16.7% de las encuestadas

se encuentra entre 45-54 años. La media de edad de las mujeres en la fase incipiente se

encuentra en 36.84.

3 | Censo Familiar Nacional de la República Dominicana, 2002. Oficina Nacional de Estadísticas.

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7 3

Como se puede percibir, se trata de una población de jóvenes adultos, característica

importante a la hora de analizar el proceso de emprendedurismo.

En la fase incipiente del proceso emprendedor, la distribución por rango edad de la mujer

dominicana se presenta como sigue: en el rango de edad de 18-24 años un 11%; de

25-34 años un 37.7%; de 35-44 años un 29.5%; de 45-54 años un 17.8% y de 55-64 años

un 4.1%. Como se puede observar el mayor porcentaje de las mujeres emprendedoras se

sitúan en el rango de 25-44 años con un 67.2%.

Figura. 6.1 Mujer dominicana por rango de edad en la fase incipiente

4 | Encuesta de Fuerza de Trabajo 2006. Banco Central de la República Dominicana.

6.2 2. Educación. Las cifras de educación en la República Dominicana reportan un

crecimiento de un 47.7% en el 2006 en la educación secundaria y universitaria siendo estos

porcentaje más acentuados en la participación de la mujer, según datos de la ENFT del

Banco Central4. Los datos totales obtenidos de la encuesta del GEM-República Dominicana

2007 reflejan que el perfil educativo de las mujeres alcanza el nivel secundario, con variantes

que van desde secundaria incompleta con el 38.6% hasta el término de la

secundaria el 34.02% y un 21.9% que posee estudios post-secundarios, que pueden ser

desde niveles técnicos y asociados hasta algunos niveles de estudios superiores.

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7 4

En la fase incipiente, específicamente, se puede observar que la distribución del nivel de

estudios de la mujer dominicana se encuentra en un 0.7% en el nivel de primaria, 34.5% en

secundaria incompleta, 34.5% secundaria completa, 27.7% en el nivel técnico-vocacional y

un 2.7% para estudios superiores.

Figura 6.2 Nivel de educación de la mujer dominicana en la fase incipiente

Analizando los datos sobre la relación entre nivel educativo y rango de edad en la fase

incipiente se puede observar que en el rango de 18-24 años edad, el mayor porcentaje se

sitúa entre las mujeres han alcanzado un nivel educativo de secundaria completa (52.9 %).

Entre los 25-34 años un 41.1% ha concluido la secundaria y un 44.6% se encuentra en el

nivel Técnico-Vocacional. Para el rango de edad de 35-44 años el 40.5% se encuentra en

un nivel de secundaria incompleta y un 38.1% para un nivel de secundaria completa. De

4 5 - 5 4 años el 74.1% de las emprendedoras no han completado el nivel de secundaria.

Importante destacar que en este rango se encuentra un 3.7% con estudios primarios.

Finalmente, para el rango de edad de 55-64 años el 100% se sitúa en un nivel de secundaria

incompleta. Datos significativos se observa que a mayor rango de edad se verificar menor

nivel de estudios.

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7 5

Tabla 6.1 Relación nivel educativo y rango de edad en la fase incipiente de la mujer

emprendedora dominicana

Categoría de edad

18-24 años

25-34 años

35-44 años

55-64 años

45-54 años

Primaria

0.0%

0.0%

0.0%

0.0%

3.7%

Secundariaincompleta

5.9%

12.5%

40.5%

100%

74.1%

Secundariacompleta

52.9%

41.1%

38.1%

0.0%

11.1%

Técnico vocacional

41.2%

44.6%

16.7%

0.0%

7.4%

Superiores

0.0%

1.8%

4.8%

0.0%

3.7%

Total

100%

100%

100%

100%

100%

6.2 3. Situación Laboral. Al analizar la presencia de la mujer en el mundo laboral

dominicano e n t re 1996 al 2000, la situación laboral de la misma ha crecido de un 35.2% a

un 40.8% y ya para el 2005 aumento a 43.1%, de acuerdo a las fuentes disponibles en la

ENFT del Banco Central5 .

El estudio del GEM-República Dominicana 2007 nos confirma la presencia activa de las

mujeres en la fuerza laboral ya que el 62.9% de las mujeres emprendedora dominicanas se

sitúan en la etapa naciente y el 37.1% en gerente-dueño de un negocio.

Figura 6.3 Estado de la actividad de la mujer dominicana en la fase incipiente

5 | Encuesta de Fuerza de Trabajo 2006. Banco Central de la República Dominicana.

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7 6

6.2.4 Nivel de Renta. El nivel de renta mensual de las mujeres encuestadas se sitúa en

un 75.7% entre RD$1,000.00-RD$24,999.00 y sólo un 9.45% dice obtener ingresos de

RD$25,000.00 en lo adelante. Otros porcentajes se distribuyen en No Sabe (13.37%) y

Rehusa Responder (1.42%).

Si observamos específicamente la Fase Incipiente, el 18.0% de las mujeres envueltas en

TEA dicen ganar entre RD$1,000.00-RD$4,999.00, el 20.0% dice percibir entradas de

RD$5,000.00-RD$9,999.00, el 35.9% declara tener ingresos de entre RD$10,000.00-RD$

24,999.00. Sólo un 18.8% de las emprendedoras informantes dijo ganar entre RD$

25,000.00 en lo adelante.

Figura 6.4 Nivel de renta mensual de la mujer dominicana en la fase incipiente

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7 7

6.3 Tipo de firmas creadas. Las mujeres dominicanas que emprenden, en sentido

general, se dedican básicamente al negocio de ventas al detalle, hoteles y restaurantes el

59.8%, actividades de servicios el 16.64% y ventas al por mayor 10.46%. Las ventas al

detalle de mercancías manufacturadas han sido siempre una fuente de ingresos para la

mujer dominicana y el entorno que ofrecen los hoteles y restaurantes genera un ambiente

que permite a las mujeres involucrarse en la actividad emprendedora, ya que pueden

ofertar una gama de servicios que los hoteles y restaurantes no proveen y que sus clientes

demanda, a saber: tiendas de misceláneos, servicios de costura, sastrería, mini supermerc a d o s ,

farmacias, etc.

En la fase incipiente se destaca las firmas orientadas al consumo (hoteles, restaurantes,

bares, entre otras) con un 80.3% y empresas transformadoras (manufactura, sastrerías,

costura, entre otras) en un 13.2%.

Figura 6.5 Tipo de firma creada por la mujer dominicana en la fase incipiente

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Una de las variables que se consideró importante analizar fue el nivel de permanencia del

negocio de las emprendedoras. En este sentido, de los negocios creados por las mujeres

emprendedoras sólo un 7% se mantiene, mientras que el 93.% que sus negocios no llegan

a 42 meses de existencia, lo que los sitúa en el nivel de negocios nacientes o recién

creados. Una interesante línea de investigación seria determinar las razones por las cuales

este 93.9% no alcanza a convertirse en un negocio consolidado.

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7 8

6.4 Oportunidad o necesidad de la mujer dominicana en la creación de

empresas. Al preguntar sobre las razones por las cuales las mujeres se involucraron en

emprender un negocio propio, el 57% contesto que fue por oportunidades que se le

presentaron; el 41 % contesto que se involucro por necesidad y un 2%, por otros motivos.

Los datos siguientes nos dicen que la causa mayor de las mujeres dominicanas emprender

un negocio es la oportunidad que se les presenta en algún momento dado de su vida, mas

que la necesidad que pudieran tener.

Figura 6.6 Razones de la mujer emprendedora dominicana por las que empiezan un

negocio

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7 9

93.0

7.0

Figura 6.7 Nivel de permanencia del negocio mujer emprendedora dominicana

6.5 Actividad emprendedora de la mujer en el contexto internacional. A l g u n o s

resultados de interés respecto a la actividad emprendedora femenina dominicana con re s p e c t o

al resto de los países del proyecto GEM quisieron ser resaltadas en este primer informe.

Un primer aspecto a destacar ha sido las condiciones para iniciar algún tipo de negocio para

los próximos seis (6) meses. En la Figura 6.8 se puede observar que el 48.39% de las

mujeres dominicanas encuestadas en este estudio dicen tener buenas condiciones para

iniciar algún tipo de negocio en el área donde viven, en los próximos seis meses. Esta tasa

es sólo superada en América Latina por los países del Cono Sur: Venezuela, Perú, Argentina

y Colombia y tomando en cuenta que la población de estos países oscila entre los

24,170,000 y los 42,105,000 millones de habitantes, frente a una población de

aproximadamente 9,000.000 millones de habitantes que tiene la República Dominicana,

resulta de vital importancia el dato de que el 48.4 % de las mujeres de la muestra contesten

afirmativamente a la pregunta.

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8 0

Figura 6.8 Porcentaje (%) de la población de 18-64 femenina que contestan

afirmativamente que existen buenas condiciones para empezar un negocio en los

próximos seis (6) meses en el área donde viven.

Otra variable interesante ha sido el aspecto de las habilidades y conocimientos para

empezar un negocio. Con respecto a la población femenina encuestada, al ser cuestionadas

sobre este aspecto el 77.9% expresó poseer las destrezas necesarias, alcanzando el

porcentaje más alto en comparación con todos los países del GEM 2007.

Este dato mueve a preocupación ya que por otra parte hemos visto que el 93.88% de los

negocios emprendidos por mujeres fracasan antes de los 42 meses de iniciados, según las

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R E P O RT EE J E C U T I V OR D0 7

8 1

informantes, y si vemos que el nivel educativo de las mujeres emprendedoras, en su mayor

porcentaje es de nivel secundario, no encontramos explicación para tan alta respuesta mas

allá de una sobrevaloración de las habilidades y conocimientos por parte de las informantes.

Figura 6.9 Porcentaje (%) de la población de 18-64 femenina que contestan

afirmativamente en poseer habilidades y conocimientos para empezar un negocio

O t ro aspecto interesante ha sido el porcentaje de mujeres en el TEA que empre n d e n negocios

con respecto a los países participantes en el GEM 2007. La Republica Dominicana tiene un

14.50% de mujeres que emprenden negocios superado sólo por Venezuela, C o l o m b i a ,

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Tailandia y Perú, este último alcanza el mayor porcentaje en mujeres empre n d e d o r a s de los

países del GEM.

Es interesante que el país esté ubicado como el quinto en posición en mujeres empre n d e d o r a s

del GEM 2007. Esto indica un potencial de género que si se trabaja adecuadamente, con

políticas claras de financiamiento y promoción, puede aumentar y aportar soluciones

inmediatas a sectores claves de la economía nacional.

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R E P O RT EE J E C U T I V OR D0 7

8 2

Figura 6.10 P o rcentaje (%) de la población de 18-64 femenina (TEA) con respecto a

países GEM 2007

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8 3

UNIVERSO

POBLACIÓN MUESTRAL

4,650,268

Nacidos dominicanos de 18-64 años de edad, miembros de una composición familiar

COBERTURA GEOGRÁFICA Total del país incluyendo zonas rurales y urbanas

METODOLOGÍA Estratificada aleatoria, multi-etapa/ urbana-rural/ seis regiones-estrata

TAMAÑO DE LA MUESTRA 2000

ERROR MUESTRAL ±2, 1

NIVEL DE CONFIANZA 95%

PERÍODO ENCUESTACIÓN Desde el 7 de mayo al 6 de julio 2007

TRABAJO DE CAMPO 4 equipos de trabajo, cada uno conformado por 5 entrevistados y unsupervisor. A cada entrevistador le fue asignado un código.

FIRMA ENCUESTADORA Gallup-República Dominicana

TAMAÑO DE LA MUESTRAAJUSTADA

2200

UNIDAD DE ANÁLISIS Individuos de 18-64 años de edad de todos los niveles socioeconómicos.

Incluidos: aquellos considerados fuera de la fuerza laboral (amas de casa,

retirados y estudiantes). E x c l u i d o s : Visitantes extranjeros, militares,

personas dentro de instituiciones específicas tales como prisión,

instituciones mentales y afines.

CUADRO MUESTRAL La muestra se eligió de los 86,500 segmentos en que se divide, para

fines sensales, el territorio nacional según lo establecido en el CENSO de

población y familia 2002.

Anexo: Ficha técnica del Informe GEM-República Dominicana 2007

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8 4

M E A S U R E D E S C R I P T I O N

Entrepreneurial activity prevalence rates

in adult population

Nascent entrepreneurship rate Percentage of 18-64 population who are currently a

nascent entrepreneur, i.e., actively involved in setting

up a business they will own or co-own; this business

has not paid salaries, wages, or any other payments

to the owners for more than 3 months.

New business ownership rate Percentage of 18-64 population who are currently

an owner-manager of a new business, i.e., owning

and managing a running business that has paid

salaries, wages, or any other payments to the owners

for more than three months, but not more than 42 months.

Early-stage entrepreneurial activity Percentage of 18-64 population who are either a

(Fase incipiente) nascent entrepreneur or owner- manager of a new

business (as defined above).

Established business ownership rate Percentage of 18-64 population who are currently

an owner-manager of an established business, i.e.,

owning and managing a running business that has

paid salaries, wages, or any other payments to the

owners for more than 42 months.

Overall entrepreneurial activity rate Percentage of 18-64 population who are either

involved in early-stage entrepreneurial activity or

owner-managers, of an established business

(as defined above).

High-growth expectation early-stage entrepreneurial Activity P e rcentage of 18-64 population who are either nascent

entrepreneurs or owner- managers of a new business

(as defined above) and expect to employ at least 20

employees five years from now.

Business discontinuation rate Percentage of 18-64 population who have, in the

past 12 months, discontinued a business, either by

selling, shutting down, or otherwise discontinuing

an owner/management relationship with the business.

Note: this is NOT a measure of business failure rates.

Characteristics of early-stage

entrepreneurial activity

Improvement-driven opportunity early-stage Percentage of those involved in early-stage

entrepreneurial activity entrepreneurial activity (as defined above) who (1)

claim to be driven by opportunity as opposed to

finding no other option for work; and (2) who

indicate that the main driver for being involved in

this opportunity is being independent or increasing

their income, rather than just maintaining their income.

Glosario y principales medidas y terminología del proyecto GEM .

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High-growth expectation early-stage entrepreneurial Percentage of early-stage entrepreneurs (as defined

activity: relative prevalence above) who expect to employ at least 20 employees

five years from now.

New product-market-oriented early-stage Percentage of early-stage entrepreneurs (as defined

entrepreneurial activity: relative prevalence above) who indicate that their product or service is

new to at least some customers and indicate that

not many businesses offer the same product or serv i c e .

International-oriented early-stage Percentage of early-stage entrepreneurs (as defined

entrepreneurial activity: relative prevalence above) who indicate that at least 25% of their

customers are from foreign countries.

Entrepreneurial perceptions

Perceived opportunities Percentage of 18-64 population (individuals involved

in any stage of entrepreneurial activity excluded)

who see good opportunities to start a firm in the

area where they live.

Perceived capabilities Percentage of 18-64 population (individuals involved

in any stage of entrepreneurial activity excluded)

who believe they have the required skills and

knowledge to start a business.

Potential entrepreneurial activity rate P e rcentage of 18-64 population (individuals involved

in any stage of entrepreneurial activity excluded)

who are not involved in entrepreneurial activity, but

have a positive perception of their own

entrepreneurial capabilities and the entrepreneurial

opportunities in the area where they live.

Entrepreneurial intention P e rcentage of 18-64 population (individuals involved

in any stage of entrepreneurial activity excluded)

who are latent entrepreneurs and who intend to

start a business within three years.

Fear of failure rate Percentage of 18-64 population (individuals

involved in any stage of entrepreneurial

activity excluded) who indicate that fear of failure

would prevent them from setting up a business.

Fuente: Global Entrepreneurship Monitor 2007 Executive Report

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GEM Entrepreneurial Framework Conditions. Ten different Entrepreneurial Framework

Conditions (EFCs) were recognised by the GEM Consortium Research Design Committee,

and these are briefly outlined below33. Subsequent empirical studies of the perceptions of

experts conducted by the GEM consortium showed that four of these EFCs could each be

subdivided into two sub-EFCs. The EFCs are not listed in assumed order of importance. They

a re :

EFC1: Financial Support The availability of financial resources, equity, and

debt, for new and growing firms including grants and

s u b s i d i e s .

EFC2: Government Policies The extent to which government policies reflected in

taxes or regulations or the application of either are

either size-neutral or encourage new and growing

firms. Subsequent empirical studies have shown that

there are two distinct dimensions, or sub-divisions of

this EFC. The first covers the extent to which new and

growing firms are prioritized in government policy,

generally. The second is about regulation of new and

growing firms.

EFC3: Government Programs The presence and quality of direct programs to assist

new and growing firms at all levels of government

(national, regional, and municipal).

EFC4: Education and Training The extent to which training in creating or managing

small, new, or growing businesses is incorporated

within the educational and training system at all levels.

Subsequent empirical studies have shown that there

are two distinct sub-dimensions to this EFC:

p r i m a ry-and secondary-school level entrepreneurship

education and training, and post-school entrepreneurship

education and training.

EFC5: Research and Development Transfer The extent to which national research and development

will lead to new commercial opportunities and

whether or not these are available for new, small,

and growing firms. (The relative level of R&D and

estimates of the stock of accumulated knowledge is

covered under «Technology» as a General National

Framework Condition.)

EFC6: Commercial, Professional Infrastructure The presence of commercial, accounting, and other

legal services and institutions hat allow or promote

the emergence of new, small, or growing businesses.

Terminología condiciones del entorno emprendedor del proyecto GEM.

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EFC7: Internal Market Openness The extent to which commercial arrangements

undergo constant change and redeployment as new

and growing firms compete and replace existing

suppliers, subcontractors, and consultants.

Subsequent empirical studies have shown that there

are two distinct sub-dimensions to this EFC: Market

Change, that is the extent, to which markets change

dramatically from year to year, and Market Openness,

or the extent to which new firms are free to enter

existing markets.

EFC8: Access to Physical Infrastructure Ease of access to available physical resources—

communication, utilities, transportation, land or

space—at a price that does not discriminate against

new, small, or growing firms. (Presence and quality

of these physical resources are covered as a General

National Framework Condition.)

EFC9: Cultural, Social Norms The extent to which existing social and cultural

norms encourage, or do not discourage, individual

actions that may lead to new ways of conducting

business or economic activities and may, in turn, lead

to greater dispersion of personal wealth and income.

Subsequent empirical studies have shown that there

are two distinct sub-dimensions to this EFC: National

Entrepreneurial Culture, or the extent to which the

national culture encourages entrepreneurship, and

Respect for Entrepreneurs, or the extent to which

entrepreneurs have high status.

EFC10: Intellectual Property Rights Protection The extent to which the intellectual property of new

and growing firms is protected and enforced under

the law.

Fuente: Global Entrepreneurship Monitor 2007 Executive Report

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PATROCINADORES PROYECTO GEM A NIVEL INTERNACIONAL

TH E GL O B A L EN T R E P R E N E U R S H I P MO N I T O R ( G E M ) r e s e a rch program is an annual

assessment of the national level of entrepreneurial activity. A partnership between London

Business School and Babson College, it was initiated in 1999 with 10 countries, expanded to

21 in the year 2000, with 29 countries in 2001 and 37 countries in 2002. GEM 2007

conducted research in 42 countries.

The research program, based on a harmonized assessment of the level of national

entrepreneurial activity for all participating countries, involves exploration of the role of

entrepreneurship in national economic growth. Systematic differences continue, with few

highly entrepreneurial countries reflecting low economic growth. There is, further, a wealth

of national features and characteristics associated with entrepreneurial activity.

Those new to the research program will find global comparisons, national reports, and special

topic reports based on the annual data collection cycle. This material can be downloaded after a

few simple items of personal background are provided. Over 120 scholars and researchers are

actively participating in the GEM project; those with user names and passwords will have

access to the interview schedules, data collection procedures, and other details required for

systematic analysis. The GEM brand is owned by the Global Entrepreneurship Researc h

Association (GERA). For information, visit www. g e m c o n s o r t i u m . o r g

BA B S O N CO L L E G E, located in We l l e s l e y, Massachusetts, is recognized internationally for its

e n t r e p r e n e u r i a l leadership in a changing global environment. Babson grants BS degrees

through its innovative undergraduate program. It grants MBA and custom MS and MBA

degrees through the F.W. Olin Graduate School of Business at Babson College. Both

programs are accredited by the AACSB International—The Association to Advance Collegiate

Schools of Business, and the New England Association of Schools and Colleges. Additionally,

Babson offers distinct executive education programs to help companies reach their strategic

goals: Custom Degree and Credit Programs, Consortium Programs, and Open-Enrollment

Programs.By infusing the spirit of innovation into our academic programs, Babson educates

leaders capable of anticipating, initiating, and managing change. Moreover, the College

continues to be recognized for its curricular reform. For information, visit www. b a b s o n . e d u

LO N D O N BU S I N E S S SC H O O L’S vision is to be the pre-eminent global business school,

nurturing talent and advancing knowledge in a multinational, multi¬cultural environment.

Founded in 1965, the School graduated more than 800 MBAs, Executive MBAs, Masters in

Finance, Sloan Fellows, and PhDs from more than 70 countries last year. The School’s

executive education department serves 6,000 executives and 60 corporate clients on its

programs every year. London Business School is based in the most accessible and

international city in the world and is one of only two business schools in the UK to be awarded

a six-star (6*) rating by the Higher Education Funding Council for England (HEFCE), confirming

the School as a center of world-class research in business and management. For

information, visit www.london.edu

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PATROCINADORES PROYECTO GEM-REPÚBLICA DOMINICANA

A NIVEL LOCAL

GR U P O VI C I N I, El Grupo Vicini se origina con la fundación de la Compañía Anónima de

Explotaciones Industriales (CAEI) en el negocio de la producción azucarera, fundada por

Juan B. Vicini en el 1880. Es propietario de los ingenios Cristóbal Colón y CAEI, Metaldom,

Empresas Dominicanas (EDOM) que es concesionaria de los vehículos Fiat, y principal

accionista del Banco del Progreso Dominicano. Asimismo, cuenta con inversiones en

compañías eléctricas, turísticas y financieras.

IN D E P E N D E N T FI N A N C I A L CE N T R E O F T H E AM E R I C A S, es el primer centro financiero internacional regulado

y operado de forma independiente por el sector privado. Este centro en lo que se refiere a la

banca internacional brindará una serie considerable de servicios financieros, una plataforma

innovadora con la flexibilidad y la experiencia necesaria para extender a servicios relacionados

como son el registro de sociedades y de transporte, banca privada y gestión de fondos. El

Centro albergará la Latin American International Financial Exchange (LAIFEX) una plataforma

de negociación y compensación de vanguardia. Es una bolsa de valores privada cuyos miembros

pueden solicitar asientos y que facilitará la negociación en deuda de emisión primaria y

secundaria a escala regional y global. La plataforma de sistemas informáticos, hecha a medida,

podrá también gestionar una bolsa de valores regional.

EL CO N S E J O NA C I O N A L D E L A CO M P E T I T I V I D A D ( C N C ) es un organismo de la República Dominicana en

el que participan los sectores público y privado. El CNC fue creado el 3 de noviembre de 2001

mediante un decreto y ratificado el 10 de enero del año dos mil seis por medio de la Ley No.

1-06. Su objetivo principal es formular, implementar y desarrollar las estrategias competiti-

vas de los sectores productivos vitales de la economía del país, con el fin de estructurar una

política nacional para enfrentar los retos de la globalización y la apertura comercial. Una

política pública de competitividad incluye la unión de esfuerzos del sector privado, el sector

público y la sociedad civil para encaminar, en un esfuerzo conjunto, la economía dominicana

con el fin de: Atraer mayores inversiones extranjeras | Crear más y mejores empleos | Lograr

mayor productividad en el sector privado | Hacer posible el desarrollo sostenible de la

economía nacional | Posicionar favorablemente a la República Dominicana en la economía

mundial. El Consejo impulsa la participación de los distintos sectores productivos de la

sociedad dominicana para que identifiquen y desarrollen las ventajas competitivas de los

rubros que generan una mayor cantidad de divisas a la economía nacional. Entre estos sec-

tores prioritarios están el turismo, agroindustria, manufactura, zonas francas y la pequeña y

mediana empresa.

G R U P OV I C I N I

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EL CE N T R O D E EX P O RTA C I Ó N E IN V E R S I Ó N D E L A RE P Ú B L I C A DO M I N I C A N A surge de la fusión del Centro

Dominicano de Promoción de Exportaciones (CEDOPEX) y la Oficina para la Promoción de

Inversiones de la República Dominicana (OPI-RD), mediante la Ley No. 98-03 del 17 de junio

del 2003. El CEI-RD es la agencia del Gobierno Dominicano encargada de la promoción del

comercio exterior y la Inversión Extranjera Directa (IED). El centro tiene como misión la

promoción y fomento de las exportaciones dominicanas y las inversiones, a fin de impulsar

la inserción competitiva del país en los mercados internaciones de bienes y servicios.

LA CÁ M A R A D E DI P U TA D O S conjuntamente con el Senado integran el Congreso de la República en

representación del pueblo dominicano, del que emanan los poderes del Estado. La Cámara de

Diputados desarrollar atribuciones que le señalan la Constitución. Dentro de la jerarquía

constitucional, el Legislativo constituye el primer poder del Estado. La Cámara de Diputados

está conformada por 150 congresistas. Lo primordial del organismo bicameral, que se denomina

Congreso Nacional, es legislar a favor de los diferentes sectores de la nación. Conjuntamente

con el Senado tiene a su cargo proponer y elaborar las leyes, que luego de ser aprobadas las

envía al Poder Ejecutivo, a los fines de promulgarla. Asimismo, se encarga de nombrar a los

jueces de la Junta Central Electoral y a los miembros de la Cámara de Cuentas. La

ratificación de los acuerdos internacionales y contratos nacionales que el Poder Ejecutivo

contrae con organismos extranjeros también corresponde al Poder Legislativo. Es en este

Poder que se encuentran representados los principales partidos políticos de la nación.

Cámara de Diputados de laRepública Dominicana

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ACERCA DE LOS AUTORES

Guillermo van der Linde

Líder del Proyecto | Decano de la Facultad de Ciencias Sociales y Administrativas de la

Pontificia Universidad Católica Madre y Maestra. Recibió su grado en BSE Industrial en

Western Michigan University y su Magíster en la Pontificia Universidad Católica Madre y

Maestra (PUCMM). Egresado del programa de Liderazgo Financiero para la Educación

Superior 2001 con Harvard University-Tecnológico de Monterrey–LASPAU. Actualmente es

candidato a doctor en Educación en la Universidad de Murcia, España. En sus publicaciones

se destacan el «Diagnóstico Empresas Comerciales Familiares» presentado a Grant Thorton

Co. en Julio 2004, con la profesora Alina Bello, «The perception of business students at

PUCMM of the use of collaborative learning using the BSCW as a tool» ITHET

Proceedings, Juan Dolio, R. Dominicana, 2005, «Actitudes y comportamiento de los

estudiantes universitarios hacia la creación de empresa»., CLADEA Preceedings, Montpellier,

Francia, 2006, con Maribel Justo y «Liderazgo transformacional en departamentos

académicos de la educación superior: Revisión bibliografía», Murcia, España, 2006, entre

otras. [email protected]

Maribel K. Justo

Directora Ejecutiva e Investigadora | Ha sido Investigadora Asociada del Centro de

Investigaciones Aplicadas de la Pontificia Universidad Católica Madre y Maestra (PUCMM-RSTA ) .

Posee un Diplomado Internacional en Prevención y Resolución de Conflictos programa

conjunto de la Pontificia Universidad Católica Madre y Maestra- NECSO Consultores y

Universidad de Valparaíso, Chile. Maestría en Administración de Empresas realizada en la

PUCMM y en la actualidad esta cursando sus estudios de Doctorado (Ph.D) en

Administración de Empresas en la Universidad Pablo de Olavide, Sevilla, España. Ha

presentado investigaciones en el área de creación de empresas siendo la más reciente en la

41th. Asamblea Anual del Consejo Latinoamericano de Escuelas de Administración

(CLADEA) titulado «Las actitudes y comportamientos de los estudiantes universitarios hacia

la creación de Empresas», Montpellier, Francia, Septiembre 10-13, 2006. Actualmente se

desempeña como Instructora Docente de Pre-grado y Maestrías e Investigadora y Directora

Ejecutiva del proyecto GEM-República Dominicana. [email protected]

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Alina Bello Dotel

Investigadora | Es profesora de la Facultad de Ciencias Sociales y Administrativas y

pertenece al personal docente de la Pontificia Universidad Católica Madre y Maestra desde

1988. Candidata a doctorado en filosofía por la Universidad Complutense de Madrid, institución

de la cual ha obtenido su diploma de estudios avanzados en la misma disciplina. Posee una

maestría en Gestión Pública del programa Lomé/PUCMM, un Diplomado en Prevención,

Manejo y Resolución de Conflictos del Programa Universidad de Valparaíso/ PUCMM y una

licenciatura en Filosofía por la Pontificia Universidad Católica Madre y Maestra. Se desempeña

como Investigadora en el Centro de Investigación en Educación y Desarrollo Humano

(Ciedhumano) de la Pontifica Universidad Católica Madre, labor que comparte con la docencia

y la asesoria de tesis en la misma universidad Maestra. Ha desarrollado investigaciones

sobre Empresas Familiares para: Grant Tornthon LTD, Tema educativo nacional para

DevTech Systems/USAID, Ciehumano/Plan Internacional, Ciedhumano/OIT/IPEC, entre

otras. Es miembro del Equipo del GEM, República Dominicana. [email protected]

José Rafael Pérez Sánchez

Investigador | Maestría en Dirección Estratégica de Recursos Humanos y licenciatura en

Administración de Empresas de la PUCMM. Es profesor a tiempo completo en áreas de

Teoría Organizacional, Recursos Humanos y Creación y Desarrollo de Nuevos Negocios.

Experiencia en emprendedurismo desarrollando varias empresas del sector agropecuario de

la República Dominicana. [email protected]

Tania Canaán Hernández

Investigadora | Ingeniería Industrial por el Instituto Tecnológico de Santo Domingo.

Experiencia laboral en manufactura y organización y métodos. Doctoranda del programa

Ingeniería de Organización, del Departamento de Organización Industrial y Gestión de

Empresas, Escuela de Ingenieros, Universidad de Sevilla (España). Profesora a tiempo

completo del Departamento de Administración de Empresas de la PUCMM-RSTA. Temas de

investigación principales: el estudio de series temporales, y en general la aplicación de

métodos cuantitativos para la toma de decisiones empresariales. t a n i a c a n a a n @ p u c m m . e d u . d o