panamá dos serviços Hollerithmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1930_00882.pdf_B99BSC^a33&U30M^"...

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E\ com effeito, sempre animador saber que ainda não saiu dos planos do sr. Getulio Vargas a idéa de uma «REORGANIZAÇÃO DEFINITIVA DA JUSTIÇA". Porqua tanto se tem dito a esse respeito, tantos ju- risconsultos se têm improvisado na vertigem desses dias. arvorando se em mentores do que o govarno deve, ou não fazer, que não é dos menores consolos o ver a gente que; o honrado presidente da Republica ainda se reserva o direito de pensar por si mesmo, neste as- surapto, reiterando o que por tantas vezes tem an- nunciado que quer, de facto, haja o que houver e custe o que custar, "A REORGANIZAÇÃO DEFINITIVA DA JUSTIÇA" .. O decreto 19.406 não chega a ser uma reforma. Eu- rico Cruz, si ainda fossü vivo, dar-lhe-ia o mesmo nome com qus chrismára o 5.053, de 1927 refornéca. E não coiumetteria uma injustiça. a reorganização da Corte é um retrocesso que nem a victoria da "legalidade" washingtoneana justificaria. Voltar, de fneto, ás pequeninas câmaras bipartidas chamar de vices presidentes da Corte aos actuaes pre- sidentes dessas câmaras —.trocar, de novo, o nome ao Conselho Supr?mo e impor, como medida moraliza* dora, a distriwuiéão-alternada e-^i^aforia^âos^itois-^' é quasi tão importante- como crear Sala de pesem- barga dores c "serviço privativo de refrescos". A ahriuliáííao Regj.m.2nto de Custas, recentemen- te reformado, é outra ingenuidade que não se pôde per- doar a ura legislador revolucionário. Toda gente que tem qualouor contrato com as praticas do. Foro, sabe que nunca, em tempo algum, o mais moralizado dos car- toríos cobrou um acto que fosse pela letra inflexivel dos dispositivos regulamentares. O uso anda tão longe de iodas as tàb?llàs officialmente decretadas que nada significa o mcijoral-as e abatel-as. Justiça rápida e barata são palavras "qui se hurlent de se trouyer en- ••sembl '. Justiça rápida tem de ser cara. Justiça ba- rata tim de ser morosa Isso será forçosamente assim "per omma seculoe seculorum"... O policiamento das proposituras de todas as acções cor.üorciado com a revogação da escolha dos juizes é alguma coisa mais qis? contraproducente. E' vexatório. Quando vem á memória qu* o restabelecimento das dis- tribuicões facultativas na justiça local foi obra de um accordam de Edmundo Rego, custa-se a crer que ainda haja uma reforma moralizadora qua a revogue. Mas o decreto se propoz, também, a "prestigiar a classe dos advogados". E. para tanto, instituiu-lhe a Or- (Continua na pagina seguinte) DESDE O PRIMEIRO DIA EM QUE O BRASIL. PA?.! JORNALISTAS LIVRES, SEM QUALQUER LIGAÇÃO PARTI NEAMENTO DA REPUBLICA, COM TODOS OS _L_MEN'l NAO ERA LICITO TER ILLUSÒES QUANTO AOS P NUMA E-POCA DE PROFUNDA TRANSFORMAÇÃO POLVI TANTOS ANNOS, DORMIRAM NO REGAÇO DOS GOVfcR PORISADAS POR TANTAS SITUAÇÕES IND1FFERENTE8 DA NOITE PARA O DIA, O TRIUMPHO IMPREVISTO DA DE. FOI O QUE FIZERAM. O REGIME REVOLUCIONAI! TODOS OS TAMANHOS E DAS MAIS VARIAS PROCÍ' NHANDO O NOSSO DESASSOMBRO SEM RECUOS NEM NENHUMA DESSAS FORMAS DE INTIMIDAÇÃO NOS EN 2A, COM RIGOR, NOS PRIMEIROS INSTANTES. AGORA, UM PONTO QUE PRECISA SER ESCLARECIDO. PORQiJ RINHO. LONGE DE NO'S O INTUITO, QUE SERIA MEo "A ESQUERDA" E' UMA TRIBUNA LIVRE. NELLA DEIX^ PUBLICO, NAO SOMOS NOS. ELLE, PUBLICO, E' QUK DESMORALIZANTE, PARA NOS, COMO SE TEM PRETI5 TUEM TRANSIGENCIAS, NEM CAPITULAÇÕES DE NOSS FESAS. O QUE ELLAS REPRESENTAM E', TÃO SCMENT DIREITO COMESINHO DE DIZER O QUE TENHA DE fcSS BLICO, PARA EVITAR POSSÍVEIS INJUSTIÇAS ACERCA »»»»»' «¦.>..»¦¦?¦.»¦.». i|.Hi.t,.»4n»^H»^».|»«t.t.^..«.|>. -r *..!.. #.._..|,.|.._..|.-4.1 SOU A VIVER SOB O REGIME REVOLUCIONÁRIO, NO'S DARIA, COM QUEM QUER QUE FOSSE, O COMPROMISSO OS DE INFORMAÇÃO DESINTERESSADA, QUE LHE PUD RECALÇOf. QUE ESSA ATTITUDE NOS APORTARIA. TO TCA E INEVITÁVEL REMODELAÇÃO SOCIAL, EQUlVALIA NOS, QUF. QUATRIENNALMENTE, SO' MUDAVAM DE B A' SORTE DO PAIZ, NAO PODERIAM RECEBER KESIGN REVOLUÇÃO. TINHAM DE REAGIR, FORÇOSAMENTE. IO AINDA NAO TEM UM MEZ E NOS JA' TEMOS UM PR DENCIAS .. AOS LEITORES D"'A ESQUERDA" AOS QU DESFALL1LCIMENTOS, QUANDO ERA TAO DIFFICIL SER TÍBIA O /jNIMO, ANTES, PELO CONTRARIO. SE ESTAVA ENTÃO, ESSA DISPOSIÇÃO AINDA SE TORNA MAIS FU E, AO QUE PARECE, NAO TEM SIDO BEM INTERPRETA QUINHO, DE NOS ARVORARMOS EM ACCUSADORES EX MOS QUE TENHA ACCESSO TANTO QUEM ACCUSA, CO DIZ, SOBRE TODOS OS FACTOS DE QUE NOS OCCUPAM NDIDO, NA ENORME AFFLUENCIA DE " RECTIF1CAÇOE A PARTE, PORQUE, DO MESMO MODO QUE NOS NAO D E, O CUMPRIMENTO DE UMA FORMALIDADE PROCESS R DITO KM SUA DEFESA. ESTE E' UM PONTO QUE FA DA NOSSA NORMA INVARIÁVEL DE CONDUCTA E DO ASSUMIMOS COM A NOSSA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA DE DE CONTRIBUIRMOS PARA A OBRA INADIÁVEL DO SA- ESSEM PROPORCIONAR AS NOSSAS COLUMNAS. MAR AOS HOMBROS UMA EMPRESA DE TAL PORTE A UM DESAFIO A TODAS AS MISÉRIAS, QUE, DURANTE OTULO E FACHADA. ORA, ESSAS MISÉRIAS, CONTEM- ADOS A SENTENÇA DE MORTE QUE LHES PROLATAVA E REAGIR COM LÁBIA, COM ASTUCIA, COM HABILIDA- OCESSO, ALE'M DE UMA CENTENA DE AMEAÇAS DE E NOS ACOMPANHAM HA TRÊS ANNOS, TE8TEMU. DESASSOMBRADO, NÃO PRECISAMOS DECLARAR QUE MOS DISPOSTOS A AGIR COM DECISÃO, COM FIRME- RTE MAIS VIVA DO QUE NUNCA. HA, ENTRETANTO. DO "A ESQUERDA" NAO E\ SOMENTE, UM PELOU- CLUSIVOS EM DETRAOTORES SYSTEMATTCOS. NAO. MO QUEM SE DEFENDE. E ISSO PORQUE O JUIZ E' O OS A ULTIMA PALAVRA. NADA HA, PORTANTO, DE S" QUE PUBLICAMOS TODO DIA. ELLAS NÃO CONSTI- ESPOSAMOS OS ATAQUES, NÃO ENCAMPAMOS AS DE- UAL IMPRETER1VEL O DAR A QUEM SE ACCUSA O ZEMOS QUESTÃO DE SER COMPREHENDIDO PELO PU- NOSSO INFLEXÍVEL MODO DE PROCEDER. •"-»••••>•_>•-•••"»••* .?.¦•..»..•..•"••¦ ..»~ •-.< _»#.¦ •-*• 14 ¦ .#..?.••..««••.•"•*.*#.•»»_»¦¦"•'¦•»§«•" RIO, 21 —; 11 1930 Director* CAELOS SUSSEKIND DE MENDONÇA ANNO IV N. 882 t KmmmmmmTtX.-.%-••'•< "'.M» »^*-M_____-_a~ U'"ViminvilmVimmmmmmmmmmwm __r^B__^,l—B >&_Í_K«JV_r^ ^^^^^^^T_Hc_Kf:_l ¦__¦—MP-""""B¦¦ ^^mSmmmSmmmmr m_H1_____i^^mmmtn%m9*^m^m^^kmm^m> ^^MrrMHHHHM PltOPRICOAOE OA SOCIEDADE ANONYMA "A ESQUERDA -y*m RED., ADMINISTRAÇÃO E OFFICINAS: OUVIDOR, 187 O "panamá" dos serviços "Hollerith & D®- COISA QUE NÃO AC0N- TECIA NO GOVERNO DEPOSTO 0~èX-sériãclÒr Cãiàdô; pré* so elogia o trato dispen- sado pelos seus de- tentores GOYAZ, 21. (A. B.) - O ex- senador Caiado, que se encon- Ira preso, fez declarações na policia. Antes de tudo, elogiou o te- nente Waldomiro Rosa pela maneira correcta e delicada com que o tinha tratado. Esse official foi o commandante da escolta que trouxe preso o ex-chefe aa política goyana. GOYAZ, nv (A. B.) À im- prensa observa que causou verdadeiro desalento aos an- tigos elementos caiadislas o facto de haver o ex-senador Caiado fugido a assumir quaesquer responsabilidades decorrentes da sua chefia po- litica, deixando aos seus ami- gos a culpa dos factos em que se achqram envolvidos. Quanto dispendemos esre anno com essa inutilidade onerosissima ifiS^_li______f___>iÉi_K_H_ ?'¦''.____•_ æ'¦*_*¦ À*K_PQ_9______£££!fHK_K _____^^MfiP^____k* ______pffii_______ * fi^í_lP_________Í^__8 Hfy^___^__wl__l^____- WsWWm '_____W_^__M W-t^-fl^/fcL'^^IWIBíMé^1 - :,ff ' WffiffílLMni.^^ yjgjgy ypy^BgpfSRi W&w1 ^_h': g^*"1—"""». w^w^ _____j ¦ FSM- '_* _ 8i ! BHr l_9 á d "S 'I B^-':^___&•-'•'" 9 ! ''I____i ' _____________a_B________5___5_ ***-."-'-TTrrf-.K-' W~BH .' «flilM^Kimi &;-¦ tjPKj&SSjm: ? ÍS /_3l_S.»K 9 RH a__HI HflrlI v! VtWf1! -.. ,-,.y _.._,_—__,_... ...limÉÉIliif ' ~wW»l i»ii<i||i i& ¦•«_<_'-'¦•¦••¦ ¦ •<¦ '-.*__.«._!*^?(;^a-T»». Ç^.•l^••••••••••••t«•«•"•>"••*•••*••"¦ Vim bíjhj O Ministério cia Fazenda, ura dos que mais concorriam para o "panam á" dos apparclhos "Hoilerith" Contadoria Central sp. Fertin não pode continuar na ípecção do Instituto de Musica! -©<_- Alem de incompetente c de desidioso... -__— i"íÃ0 P0'DE CONTESTAR QUE TENHA SIDO UM PRESTISTA DOS QUA- TRO COSTADOS ! o Entretanto. ^ar eora o caso do sv. IVrtiu d- asconceilos, na direcção do Iustitu- a Nacional de Musica. •nüomol-0, fonmiliindo aceusações iwlarneiitadác á sua ,-tctuaijão. Pertin não tugia, nem mngia. nos chegam, tocios os **, cartüs das mais divei-sas proce- u«as, noiit. stando apenas "por ne- içu.0 gorai" quanto deixamos dito 'referida nota. Para não gastai-mos cera cora tão u 'Jeiuntu, uumi. época, como ossa. c,r.'i atravessanios, em que o tom- ' o precioso, reptainós o sr. Fertin. 1 qmilqner dos seug amigos; a nos fstüi-, com a mesma iiicisividucle !'.'!', ninis uma voz, as formula. 'S sogiiinte aceiisações: "'• Que foz questão do presidir unia 0!:a eleitoral a 1" de marco ' ev <u« ia tivemos oceasião de nos oc. , tração do instituto é constituída, toda ella, de amigos seus de peito, taes co- mo Arnoud Gouveia, Alfredo Richard e outros, professores, também, como ei. le, som ioncurso, nem quaesquer titu- Ios quo os habilitem como competen- tes nus matérias quo leceionam; ²quo foi suspenso, juntamente com o sr. Oscar Lorenzo Fernandoz, como "insubordinado o rebelde", no instituto Abdon Milanez; ²quo admittiu Lorenzo Fernau- dez, quando ainda era alumno de har- monia, no meio do curso lectivo, parn substituir o eatliedratico do referido curso, sob o protesto de seus collc- gas do classe, do nlludido cathodra. tico e do outros professores do In- stituto; ²qúé, assim, premeditava collooar l.orenzo Fernaiidez como ca*.hedrati- co, sem concurso, na reforma, que en- tão so achava cm prcparati\-os, e quo, nosso prot.ecrionismo escanrlaloso. preteriu notáveis candidatos inscriptos no concurso para a mesma cadeira; ²quo recebeu do sr. Lorenzo Fer- nandez o de outros "professores em commissão" um retrato com dédicato- ria escriptu. om cartão do ouro, quo so pa- a satisfação de proclamar a vi- ™l do sr. Júlio Prestos na res- letlva secção; " Mio, antigo afhiador ¦« meado eathedratieo ;-™ 'leu pn ! '"fif;, . w ti auá óiigarchla na adminis- de pianos- sem concurso de sua competência ac acha num cavnlete no Gabinete do director;- ²que comprou ao sr. Garcliglia La. vallo, pela absurda quantia de 800$000, uni caixão do musicas anliguissimas e sem vaJor ra o Instituto; ²que, no ultimo roubo, verificado no Instituto, do mais de 100:0n(l$()0(>. em plena thesouraria, o seu depoimen- to serviu par., trazer confusão ao inquaritõ instaurado, quo devo agora soffrer uma devassa; ²que, depois do ser contrariado, como foi, pelo ministro Affonso Pon- na Júnior, no goveruo Bernardes, que lho ordenou a posso do uma docente que havia sido inliabililada em con- curso a que elle presidiu com toda a sua "rodinha". nao se manteve indif- ferente no sou posto, como si nada houvesse acontecido;, ..'. ²que, muitas vezes, pela sua fal- ta de linha e de serenidade provocou scenas e discussões escandalosas den- tro do instituto; ²que não foi sempre, a todas as horas, por todos os meios, sob todas as firmas, uni "prestista" dos qun- tro costados e si hoie não se diz apài- xonadamento revolucionário.. Conteste, si é capaz* Nos sempre liyèmds a convicção de que os serviços "Hollerith", nas'repartições publicas, consti- tuiam um dos mais revoltantes es- candalos administrativos do go- verno deposto. Mas, no regime washingtonesco era lão impenetrável o sigillo que se fazia em torno das questões re- lacionadas com o erário publico, que seria tarefa difficilima senão impossível, desvendar o mysterio que envolvia as "transações com- merciacs ou não coiiimerciaes", de finalidade especial, ou não, que reaizavam toda a legião dos Car- valhos Britlo perrepistas. Agora, porém, a cousa mudou de aspecto e as irregularidades vão appareccndo. sob o espanto e a reprovação geraes. Hoje, augmenlando essa longa seria de imnioralidades praticadas pelo reaccionarismo exlinclo. va- mos publicar uma demonstração cias dotações orçamentarias dos diversos Ministérios, cm 1930, pe- Ia qual se poderá verificar quanto a Nação pagava pnlos serviços "Hollerith", os quaes nenhum be- neficio nos trouxeram. Basta sa- ber que nos balanços das reparti- ções, nunca os saldos ou deficils da escripturação da Casa corres- ponderam com os da "Hollerilh", o vice-versa. Vejamos quanto dispendomos com essa inutilidade onerosissima, no corrente anno. No Ministério da Fazenda Thesouro Nacional: Para pagamento da confecção cio .balanços da l.1 Pagadoria do Thesouro, por machinas de conta- bilidade mecânica 50:000301)0. Para acquisiçap de cartões para machinas de contabilidade meca- nica. serviço de balanços da 1." Pagadoria 8:0008000. Para o serviço de machinas de contabilidade mecânica na 1." Pa- «adoria 10:000.?000. Para o serviço de contabilidade mecânica 3O.-000ÇOOO. RECEBEDOR1A DO DISTRICTO FEDERAL Para oceorrer" á despesa com as machinas de contabilidade me- canica e estatislica, na arrecada- ção de impostos sobre a renda, es- tatislica 95:0008000. DIRECTORIA DE ESTATÍSTICA COMMERC1AL Expediente para machinas de estatislica e contabilidade moca- nica 3:0008000. . Serviço de machinca de estatis- lica e contabilidade mecânica 14:0008000. Alfândegas MATERIAL Pára a despesa com as machi- nas ciassificadoras e, totalisadoras c contabilidade mecânica, cuslca- das pela taxa creada pela lei n. 4783, de 31 de dezembro de 1023 e applicada pelo decreto n. 16330, de 20 de janeiro de 1924 92:2908000 (782:200800 papel). No Ministério da Guerra ADMIN1STRAÇÃO CENTRAL Para altender ao contrato de lo- cação dos serviços de organização de balanços da Directoria Geral de Contabilidade da Guerra, por meio do machinas apropriadas 40:0008000. No Ministério da Viação CORREIOS Serviço "Hollerith" Para as despesas com o contra- cio desses serviços empregados na j execução, fiscalização e conyien- sação das operações concernentes aos serviços de vales postacs, con- forme determina, o art. 507 do Re- gulamcnto de Contabilidade Pu- blica, bem como outros controles relativos aos serviços da Thesou- raria, Almoxarifado c Officinás 140:0008000. No Ministério da Agricultura DIRECTORIA GERAL DE ESTATÍSTICA Para pagamento de aluguel de machinas apuradoras de estatisti- ca, 50:0008000. Resumo por Ministério OuroPapel Fazenda . . 109:2908975:200$ Guerra . . ...40:0008 Agricultura.50:0008 Viação .., , 140:0008 Total .109:2908 1.205:2008 O encarregado geral dos servi- ços "Hollerith" c o sr. Tolenüm F. Bouças. que recebe, portanto, iiiiniialniente, do erário publico a importância de 109:2908000 ouro e 1.205:2008000 papel. Converti- da a parte ouro a papel, ao cambio de 48507 por 18000 ouro, temos 499:1508832, que addicinada á parte papel, perfaz o total de ... li704:3561832. Falta ainda a par- le paga pela E. de Ferro Central do Brasil, que corre por conta da verba global. Além das reparti- ções federaes lambem explora o sr. Bouças o serviço "Hollerith" na Prefeitura do Districto Federal. O sr. Valentini Bouças ainda fez contractos para exploração dos serviços pelo methodo Hollerilh, na Casa da Moeda e Imprensa Na- cio nal, correndo as despesas por conta das verbas globaes das res pectivas repartições. O caso-do "Correio da Manhã" 6 multo interessante,, pelo despu- . dor que cerca O processo com que aquelle jornal nietteu â nião rapace no fundo do Thesouro paulista, arrancando de a gor- da somma de 3.200 contos. Para levar, de S. Paulo, para á Avenida Gomes Freire, onde o rabanete do fígado podre tem o seu covil, o "Correio da Manhã? inseriu, durante oito mezes se- guidos, todas as transcripções que lhe mandaram fazer dos jor- naes daqui e de São Paulo, que açodadsmente defendiam o can- dídato do peito do "Braço For- te". IHzendo que não era um orgâi) da Allianea Liberal, fazendo res- fricções á campanha desenvolvi- da pelos liberaes de todo o paiz, fingindo que não gostava do "Bico de Lacre", o "Correio da Manliã" ageitava-se, apenas, aos compromissos que a sua direcção assumira com aquelles que lhe davam as transcripções. Negociante precavido, o "Cor- reio da Manliã", prudentemente ia embolsando o dinheiro que lhe pagavam, sem querer saber de onde esse dinheiro vinha se do bolso do sr. Júlio Prestes on se do Thesouro de São Paulo. Era dinheiro « isso bastava-lhe: seu appctite sempre renovado enguliria até o próprio Estado dos bandejar ^es... Denunciado, o "Correio da Ma- nhã", engendra, então, um truc para, mais uma vez, ludibriar a consciência do publico ima- gina um telegramma ao inter- ventor federal ehi S. Paulo, pa- ra obter a resposta que obteve e. assim, com essa resposta, "des- manchar as intrigas dos caiu- mniadores". Mas, não se trata de uma In- triga, c sim de um facto. A verdade, tal e qual sahiu para a curiosidade c os commen- tarios do publico, é que o "Cor- rcio da Manhã" "avançou" em 3.200 contos, sob o pretexto das transcripções que sempre fez do candidato paulista á presidência da Republica. Negue agora, o "Correio da Manhã", o que temos dito aqui e não queira que o telegramma de um homem honrado lhe sirva dt- escudo para a roubalheira que praticou, cxhaurindo os cofres do Thesouro paulista. E que não pôde negar a roubalheira, diga agora quem foi o ntillionario imbecil que lhe pa- gou as transcripções de engtos- samento ao sr. Júlio Prestes. Aponte esse nome para noa confundir, pois. emquanto não n fizer, nós affirmaremos aqui que o órgão do fígado pôdre roubou á economia paulista, a linda som- ma de 3.200 contos. Notável em belleza, mas, desastrada no volante CURITYBA, 21. (A. B.) A se- nhorita Giida Kopp, miss Paraná, quando guiava hontem a sua ' ba- ratinha" atropcllou a sexagenária Icialina Ban/Jeira, que ficou ferida gravemente. Miss Paraná dirigia o eeu carro com excesso'de velocidade. Os jornaes chamam para o facto _ attenção da Policia, pois não é essa a primeira victima da bella autoiBO* i bilista w íi 11 m \m ¦(

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JUSTIÇAEntra, hoje, em viíjor, o decrato n. 19.406, de 18 do

corrente, que reorganizou a Corte de Appellacão doDistricto Federal e deu outras providencias.

Com elle se propõe o Governo Provisório a proverde melhor funecionamento a justiça local, fazendo distri-jbuioão cquitativa dos feitos, normalizando o desempe-nho" dos cargos judiciários, prestigiando a classe dos ad-vogados e diminuindo os ônus aos litigantes, em buscado ideal cia justiça gratuita,' EMQUANTO NÃO SEp„çÀ A DEFINITIVA REORGANIZAÇÃO DAJUSTIÇA.

S3ni desfazer do mérito das intenções governamen-cães, que sãc neste particular, como em todos os outros,as meliiorés possíveis, póde-se, no emtanto, asseverarque a parte principal do d-creto está nessa resalva.

E\ com effeito, sempre animador saber que aindanão saiu dos planos do sr. Getulio Vargas a idéa de uma«REORGANIZAÇÃO DEFINITIVA DA JUSTIÇA".

Porqua tanto se tem dito a esse respeito, tantos ju-risconsultos se têm improvisado na vertigem dessesdias. arvorando se em mentores do que o govarno deve,ou não fazer, que já não é dos menores consolos o vera gente que; o honrado presidente da Republica aindase reserva o direito de pensar por si mesmo, neste as-surapto, reiterando o que já por tantas vezes tem an-nunciado — que quer, de facto, haja o que houver e custeo que custar, "A REORGANIZAÇÃO DEFINITIVADA JUSTIÇA" ..

O decreto 19.406 não chega a ser uma reforma. Eu-rico Cruz, si ainda fossü vivo, dar-lhe-ia o mesmo nomecom qus chrismára o 5.053, de 1927 — refornéca. E nãocoiumetteria uma injustiça.

a reorganização da Corte é um retrocesso que nema victoria da "legalidade" washingtoneana justificaria.Voltar, de fneto, ás pequeninas câmaras bipartidas —chamar de vices presidentes da Corte aos actuaes pre-sidentes dessas câmaras —.trocar, de novo, o nome aoConselho Supr?mo — e impor, como medida moraliza*dora, a distriwuiéão-alternada e-^i^aforia^âos^itois-^'é quasi tão importante- como crear ná Sala de pesem-barga dores c "serviço privativo de refrescos".

A ahriuliáííao dô Regj.m.2nto de Custas, recentemen-te reformado, é outra ingenuidade que não se pôde per-doar a ura legislador revolucionário. Toda gente quetem qualouor contrato com as praticas do. Foro, sabeque nunca, em tempo algum, o mais moralizado dos car-toríos cobrou um acto só que fosse pela letra inflexiveldos dispositivos regulamentares. O uso anda tão longede iodas as tàb?llàs officialmente decretadas que nadasignifica o mcijoral-as e abatel-as. Justiça rápida ebarata são palavras "qui se hurlent de se trouyer en-

••sembl '. Justiça rápida tem de ser cara. Justiça ba-rata tim de ser morosa Isso será forçosamente assim"per omma seculoe seculorum"...

O policiamento das proposituras de todas as acçõescor.üorciado com a revogação da escolha dos juizes — éalguma coisa mais qis? contraproducente. E' vexatório.Quando vem á memória qu* o restabelecimento das dis-tribuicões facultativas na justiça local foi obra de umaccordam de Edmundo Rego, custa-se a crer que aindahaja uma reforma moralizadora qua a revogue.

Mas o decreto se propoz, também, a "prestigiar aclasse dos advogados". E. para tanto, instituiu-lhe a Or-

(Continua na pagina seguinte)

DESDE O PRIMEIRO DIA EM QUE O BRASIL. PA?.!JORNALISTAS LIVRES, SEM QUALQUER LIGAÇÃO PARTINEAMENTO DA REPUBLICA, COM TODOS OS _L_MEN'l

NAO ERA LICITO TER ILLUSÒES QUANTO AOS PNUMA E-POCA DE PROFUNDA TRANSFORMAÇÃO POLVITANTOS ANNOS, DORMIRAM NO REGAÇO DOS GOVfcRPORISADAS POR TANTAS SITUAÇÕES IND1FFERENTE8DA NOITE PARA O DIA, O TRIUMPHO IMPREVISTO DADE. FOI O QUE FIZERAM. O REGIME REVOLUCIONAI!TODOS OS TAMANHOS E DAS MAIS VARIAS PROCÍ'NHANDO O NOSSO DESASSOMBRO SEM RECUOS NEMNENHUMA DESSAS FORMAS DE INTIMIDAÇÃO NOS EN2A, COM RIGOR, NOS PRIMEIROS INSTANTES. AGORA,UM PONTO QUE PRECISA SER ESCLARECIDO. PORQiJRINHO. LONGE DE NO'S O INTUITO, QUE SERIA MEo"A ESQUERDA" E' UMA TRIBUNA LIVRE. NELLA DEIX^PUBLICO, NAO SOMOS NOS. ELLE, PUBLICO, E' QUKDESMORALIZANTE, PARA NOS, COMO SE TEM PRETI5TUEM TRANSIGENCIAS, NEM CAPITULAÇÕES DE NOSSFESAS. O QUE ELLAS REPRESENTAM E', TÃO SCMENTDIREITO COMESINHO DE DIZER O QUE TENHA DE fcSSBLICO, PARA EVITAR POSSÍVEIS INJUSTIÇAS ACERCA

»»»»»' «¦.>..»¦¦?¦.»¦.». i|.Hi.t,.»4n»^H»^».|»«t.t.^..«.|>. -r *..!.. #.._..|,.|.._..|.-4.1

SOU A VIVER SOB O REGIME REVOLUCIONÁRIO, NO'SDARIA, COM QUEM QUER QUE FOSSE, O COMPROMISSOOS DE INFORMAÇÃO DESINTERESSADA, QUE LHE PUDRECALÇOf. QUE ESSA ATTITUDE NOS APORTARIA. TOTCA E INEVITÁVEL REMODELAÇÃO SOCIAL, EQUlVALIANOS, QUF. QUATRIENNALMENTE, SO' MUDAVAM DE BA' SORTE DO PAIZ, NAO PODERIAM RECEBER KESIGN

REVOLUÇÃO. TINHAM DE REAGIR, FORÇOSAMENTE.IO AINDA NAO TEM UM MEZ E NOS JA' TEMOS UM PRDENCIAS .. AOS LEITORES D"'A ESQUERDA" AOS QUDESFALL1LCIMENTOS, QUANDO ERA TAO DIFFICIL SERTÍBIA O /jNIMO, ANTES, PELO CONTRARIO. SE ESTAVA

ENTÃO, ESSA DISPOSIÇÃO AINDA SE TORNA MAIS FUE, AO QUE PARECE, NAO TEM SIDO BEM INTERPRETAQUINHO, DE NOS ARVORARMOS EM ACCUSADORES EXMOS QUE TENHA ACCESSO TANTO QUEM ACCUSA, CODIZ, SOBRE TODOS OS FACTOS DE QUE NOS OCCUPAMNDIDO, NA ENORME AFFLUENCIA DE " RECTIF1CAÇOEA PARTE, PORQUE, DO MESMO MODO QUE NOS NAO DE, O CUMPRIMENTO DE UMA FORMALIDADE PROCESSR DITO KM SUA DEFESA. ESTE E' UM PONTO QUE FADA NOSSA NORMA INVARIÁVEL DE CONDUCTA E DO

ASSUMIMOS COM A NOSSA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA DEDE CONTRIBUIRMOS PARA A OBRA INADIÁVEL DO SA-ESSEM PROPORCIONAR AS NOSSAS COLUMNAS.MAR AOS HOMBROS UMA EMPRESA DE TAL PORTE

A UM DESAFIO A TODAS AS MISÉRIAS, QUE, DURANTEOTULO E FACHADA. ORA, ESSAS MISÉRIAS, CONTEM-ADOS A SENTENÇA DE MORTE QUE LHES PROLATAVAE REAGIR COM LÁBIA, COM ASTUCIA, COM HABILIDA-OCESSO, ALE'M DE UMA CENTENA DE AMEAÇAS DEE NOS ACOMPANHAM HA TRÊS ANNOS, TE8TEMU.DESASSOMBRADO, NÃO PRECISAMOS DECLARAR QUE

MOS DISPOSTOS A AGIR COM DECISÃO, COM FIRME-RTE MAIS VIVA DO QUE NUNCA. HA, ENTRETANTO.DO "A ESQUERDA" NAO E\ SOMENTE, UM PELOU-CLUSIVOS EM DETRAOTORES SYSTEMATTCOS. NAO.MO QUEM SE DEFENDE. E ISSO PORQUE O JUIZ E' OOS A ULTIMA PALAVRA. NADA HA, PORTANTO, DES" QUE PUBLICAMOS TODO DIA. ELLAS NÃO CONSTI-ESPOSAMOS OS ATAQUES, NÃO ENCAMPAMOS AS DE-UAL IMPRETER1VEL — O DAR A QUEM SE ACCUSA OZEMOS QUESTÃO DE SER COMPREHENDIDO PELO PU-NOSSO INFLEXÍVEL MODO DE PROCEDER.

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RIO, 21 —; 11 — 1930 Director* CAELOS SUSSEKIND DE MENDONÇA ANNO IV — N. 882 tKmmmmmmTtX.-.%-••'•< "' .M» »^*-M_____-_a~ U' "ViminvilmVimmmmmmmmmmwm

__r ^B __^ l—B >&_Í_K«JV_r^ ^^^^^^^T_Hc_Kf:_l ¦__¦—MP-""""B¦¦ ^^mSmmmSmmmmr m_H1_____i ^^mmmtn%m9*^m^m^^kmm^m> ^^MrrMHHHHM

PltOPRICOAOE OA SOCIEDADE ANONYMA "A ESQUERDA -y*m

RED., ADMINISTRAÇÃO E OFFICINAS: OUVIDOR, 187

O "panamá" dos serviços "Hollerith& D®-

COISA QUE NÃO AC0N-TECIA NO GOVERNO

DEPOSTO

0~èX-sériãclÒr Cãiàdô; pré*so elogia o trato dispen-

sado pelos seus de-tentores

GOYAZ, 21. (A. B.) - O ex-senador Caiado, que se encon-Ira preso, fez declarações napolicia.

Antes de tudo, elogiou o te-nente Waldomiro Rosa pelamaneira correcta e delicadacom que o tinha tratado. Esseofficial foi o commandanteda escolta que trouxe preso oex-chefe aa política goyana.

GOYAZ, nv (A. B.) — À im-prensa observa que causouverdadeiro desalento aos an-tigos elementos caiadislas ofacto de haver o ex-senadorCaiado fugido a assumirquaesquer responsabilidadesdecorrentes da sua chefia po-litica, deixando aos seus ami-gos a culpa dos factos em quese achqram envolvidos.

Quanto dispendemos esre annocom essa inutilidade onerosissima

ifiS^_li______f___>iÉi_K_H_ ?'¦'' .____•_ '¦*_*¦ À*K_PQ_9______£££!fHK_K_____^^MfiP^____k* ______pffii_______ * fi^í_lP_________Í^__8Hfy^___^__wl__l^____- WsWWm '_____W_^__M W-t^-fl^/fcL'^^IWIBíMé^1 - :,ff ' WffiffílLMni.^^

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Vim bíjhj

O Ministério cia Fazenda, ura dos que mais concorriam para o "panam á" dos apparclhos "Hoilerith"

Contadoria Central

sp. Fertin não pode continuar naípecção do Instituto de Musica!

-©<_-

Alem de incompetente c de desidioso...-__—

i"íÃ0 P0'DE CONTESTAR QUE TENHA SIDO UM PRESTISTA DOS QUA-TRO COSTADOS !

o „Entretanto.

^ar eora o caso do sv. IVrtiu d-asconceilos, na direcção do Iustitu-

a Nacional de Musica.•nüomol-0, fonmiliindo aceusações

iwlarneiitadác á sua ,-tctuaijão.Pertin não tugia, nem mngia.

nos chegam, tocios os**, cartüs das mais divei-sas proce-u«as, noiit. stando apenas "por ne-içu.0 gorai" quanto deixamos dito'referida nota.Para não gastai-mos cera cora tãou 'Jeiuntu, uumi. época, como ossa.

c,r.'i atravessanios, em que o tom-' o precioso, reptainós o sr. Fertin.1 qmilqner dos seug amigos; a nosfstüi-, com a mesma iiicisividucle

!'.'!', ninis uma voz, as formula.'S sogiiinte aceiisações:

"'• Que foz questão do presidir unia0!:a eleitoral a 1" de marco' ev

<u«

ia tivemos oceasião de nos oc. , tração do instituto é constituída, todaella, de amigos seus de peito, taes co-mo Arnoud Gouveia, Alfredo Richard eoutros, professores, também, como ei.le, som ioncurso, nem quaesquer titu-Ios quo os habilitem como competen-tes nus matérias quo leceionam;

quo foi suspenso, juntamentecom o sr. Oscar Lorenzo Fernandoz,como "insubordinado o rebelde", noinstituto Abdon Milanez;

quo admittiu Lorenzo Fernau-dez, quando ainda era alumno de har-monia, no meio do curso lectivo, parnsubstituir o eatliedratico do referidocurso, sob o protesto de seus collc-gas do classe, do nlludido cathodra.tico e do outros professores do In-stituto;

qúé, assim, premeditava collooarl.orenzo Fernaiidez como ca*.hedrati-co, sem concurso, na reforma, que en-tão iá so achava cm prcparati\-os, equo, nosso prot.ecrionismo escanrlaloso.preteriu notáveis candidatos inscriptosno concurso para a mesma cadeira;

quo recebeu do sr. Lorenzo Fer-nandez o de outros "professores emcommissão" um retrato com dédicato-ria escriptu. om cartão do ouro, quo

so pa-a satisfação de proclamar a vi-™l do sr. Júlio Prestos na res-letlva secção;" Mio, antigo afhiador¦« meado eathedratieo;-™ 'leu pn

!'"fif;, .

w ti auá óiigarchla na adminis-

de pianos-sem concurso

de sua competência

ac acha num cavnlete no Gabinete dodirector;-

que comprou ao sr. Garcliglia La.vallo, pela absurda quantia de 800$000,uni caixão do musicas anliguissimas esem vaJor ra o Instituto;

que, no ultimo roubo, verificadono Instituto, do mais de 100:0n(l$()0(>.em plena thesouraria, o seu depoimen-to só serviu par., trazer confusão aoinquaritõ instaurado, quo devo agorasoffrer uma devassa;

que, depois do ser contrariado,como foi, pelo ministro Affonso Pon-na Júnior, no goveruo Bernardes, quelho ordenou a posso do uma docenteque havia sido inliabililada em con-curso a que elle presidiu com toda asua "rodinha". nao se manteve indif-ferente no sou posto, como si nadahouvesse acontecido; , ..'.

que, muitas vezes, pela sua fal-ta de linha e de serenidade provocouscenas e discussões escandalosas den-tro do instituto;

que não foi sempre, a todas ashoras, por todos os meios, sob todasas firmas, uni "prestista" dos qun-tro costados e si hoie não se diz apài-xonadamento revolucionário..

Conteste, si é capaz*

Nos sempre liyèmds a convicçãode que os serviços "Hollerith",nas'repartições publicas, consti-tuiam um dos mais revoltantes es-candalos administrativos do go-verno deposto.

Mas, no regime washingtonescoera lão impenetrável o sigillo quese fazia em torno das questões re-lacionadas com o erário publico,que seria tarefa difficilima senãoimpossível, desvendar o mysterioque envolvia as "transações com-merciacs ou não coiiimerciaes",de finalidade especial, ou não, quereaizavam toda a legião dos Car-valhos Britlo perrepistas.

Agora, porém, a cousa mudoude aspecto e as irregularidadesvão appareccndo. sob o espanto ea reprovação geraes.

Hoje, augmenlando essa longaseria de imnioralidades praticadaspelo reaccionarismo exlinclo. va-mos publicar uma demonstraçãocias dotações orçamentarias dosdiversos Ministérios, cm 1930, pe-Ia qual se poderá verificar quantoa Nação pagava pnlos serviços"Hollerith", os quaes nenhum be-neficio nos trouxeram. Basta sa-ber que nos balanços das reparti-ções, nunca os saldos ou deficilsda escripturação da Casa corres-ponderam com os da "Hollerilh",o vice-versa.

Vejamos quanto dispendomoscom essa inutilidade onerosissima,no corrente anno.

No Ministério da FazendaThesouro Nacional:Para pagamento da confecção

cio .balanços da l.1 Pagadoria doThesouro, por machinas de conta-bilidade mecânica — 50:000301)0.

Para acquisiçap de cartões paramachinas de contabilidade meca-nica. serviço de balanços da 1."Pagadoria — 8:0008000.

Para o serviço de machinas decontabilidade mecânica na 1." Pa-«adoria — 10:000.?000.

Para o serviço de contabilidademecânica — 3O.-000ÇOOO.RECEBEDOR1A DO DISTRICTO

FEDERALPara oceorrer" á despesa com

as machinas de contabilidade me-canica e estatislica, na arrecada-ção de impostos sobre a renda, es-tatislica — 95:0008000.

DIRECTORIA DE ESTATÍSTICACOMMERC1AL

Expediente para machinas deestatislica e contabilidade moca-nica — 3:0008000. .

Serviço de machinca de estatis-lica e contabilidade mecânica —14:0008000.

AlfândegasMATERIAL

Pára a despesa com as machi-nas ciassificadoras e, totalisadorasc contabilidade mecânica, cuslca-das pela taxa creada pela lei n.4783, de 31 de dezembro de 1023e applicada pelo decreto n. 16330,de 20 de janeiro de 1924 — 92:2908000 (782:200800 — papel).

No Ministério da GuerraADMIN1STRAÇÃO CENTRAL

Para altender ao contrato de lo-cação dos serviços de organizaçãode balanços da Directoria Geral deContabilidade da Guerra, pormeio do machinas apropriadas —40:0008000.

No Ministério da ViaçãoCORREIOS

Serviço "Hollerith"

Para as despesas com o contra-cio desses serviços empregados na

j execução, fiscalização e conyien-

sação das operações concernentesaos serviços de vales postacs, con-forme determina, o art. 507 do Re-gulamcnto de Contabilidade Pu-blica, bem como outros controlesrelativos aos serviços da Thesou-raria, Almoxarifado c Officinás —140:0008000.

No Ministério da AgriculturaDIRECTORIA GERAL DE

ESTATÍSTICA

Para pagamento de aluguel demachinas apuradoras de estatisti-ca, — 50:0008000.

Resumo por MinistérioOuro Papel

Fazenda . . 109:2908 975:200$Guerra . . ... 40:0008Agricultura. 50:0008Viação .., , 140:0008

Total .109:2908 1.205:2008

O encarregado geral dos servi-ços "Hollerith" c o sr. TolenümF. Bouças. que recebe, portanto,iiiiniialniente, do erário publico aimportância de 109:2908000 ouroe 1.205:2008000 papel. Converti-da a parte ouro a papel, ao cambiode 48507 por 18000 ouro, temos499:1508832, que addicinada áparte papel, perfaz o total de ...li704:3561832. Falta ainda a par-le paga pela E. de Ferro Centraldo Brasil, que corre por conta daverba global. Além das reparti-ções federaes lambem explora o sr.Bouças o serviço "Hollerith" naPrefeitura do Districto Federal. Osr. Valentini Bouças ainda fezcontractos para exploração dosserviços pelo methodo Hollerilh,na Casa da Moeda e Imprensa Na-cio nal, correndo as despesas porconta das verbas globaes das respectivas repartições.

O caso-do "Correio da Manhã"6 multo interessante,, pelo despu- .dor que cerca O processo comque aquelle jornal nietteu â niãorapace no fundo do Thesouropaulista, arrancando de lá a gor-da somma de 3.200 contos.

Para levar, de S. Paulo, paraá Avenida Gomes Freire, onde orabanete do fígado podre tem oseu covil, o "Correio da Manhã?inseriu, durante oito mezes se-guidos, todas as transcripçõesque lhe mandaram fazer dos jor-naes daqui e de São Paulo, queaçodadsmente defendiam o can-dídato do peito do "Braço For-te".

IHzendo que não era um orgâi)da Allianea Liberal, fazendo res-fricções á campanha desenvolvi-da pelos liberaes de todo o paiz,fingindo que não gostava do"Bico de Lacre", o "Correio daManliã" ageitava-se, apenas, aoscompromissos que a sua direcçãoassumira com aquelles que lhedavam as transcripções.

Negociante precavido, o "Cor-reio da Manliã", prudentementeia embolsando o dinheiro que lhepagavam, sem querer saber deonde esse dinheiro vinha — sedo bolso do sr. Júlio Prestes onse do Thesouro de São Paulo.Era dinheiro « isso bastava-lhe:seu appctite sempre renovadoenguliria até o próprio Estadodos bandejar ^es...

Denunciado, o "Correio da Ma-nhã", engendra, então, um trucpara, mais uma vez, ludibriar aconsciência do publico — ima-gina um telegramma ao inter-ventor federal ehi S. Paulo, pa-ra obter a resposta que obteve e.assim, com essa resposta, "des-manchar as intrigas dos caiu-mniadores".

Mas, não se trata de uma In-triga, c sim de um facto.

A verdade, tal e qual sahiupara a curiosidade c os commen-tarios do publico, é que o "Cor-rcio da Manhã" "avançou" em3.200 contos, sob o pretexto dastranscripções que sempre fez docandidato paulista á presidênciada Republica.

Negue agora, o "Correio daManhã", o que temos dito aquie não queira que o telegrammade um homem honrado lhe sirvadt- escudo para a roubalheiraque praticou, cxhaurindo os cofresdo Thesouro paulista.

E já que não pôde negar aroubalheira, diga agora quem foio ntillionario imbecil que lhe pa-gou as transcripções de engtos-samento ao sr. Júlio Prestes.

Aponte esse nome para noaconfundir, pois. emquanto não nfizer, nós affirmaremos aqui queo órgão do fígado pôdre roubouá economia paulista, a linda som-ma de 3.200 contos.

Notável em belleza, mas,desastrada no volante

CURITYBA, 21. (A. B.) — A se-nhorita Giida Kopp, miss Paraná,quando guiava hontem a sua ' ba-ratinha" atropcllou a sexagenáriaIcialina Ban/Jeira, que ficou feridagravemente. Miss Paraná dirigia oeeu carro com excesso'de velocidade.

Os jornaes chamam para o facto _attenção da Policia, pois não é essaa primeira victima da bella autoiBO*

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Page 2: panamá dos serviços Hollerithmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1930_00882.pdf_B99BSC^a33&U30M^" )"_____-~»-i-»-^-p. i i .^r 'fEJ^ ,»¦"¦.-rr1 ' ' ' '' ': ¦'"''•.•' '"'ææ'

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A E S Q ü E RDASEXTA-FEIRA, 21 — 11 1930

DA BiPIlAMEDIDAS QUE SE IMPÕEM

Não é de agora que a massa Im-

penitente e avassaladora se «tlra«mjustamente contra a laboriosa classed"s funecionarios públicos aceu^n-do-os de reter a marcha da niacnlnaadministrativa, cruzando as pernassem trabalhar. „,„.,.,,

Ha na verdade em todas as çlnssesexcencoes que se devem salientar,para1não se" ferir a quem cumpre,cmo seu dever. Para o filhotismo osrodeadores do 8aMnetes- osq"0

?aapadrinham peto scrv'1Lsmo'..^a«alsarcm as posições sem a mínimaS.do competência, sem com-

postura alguma P^.exerce^po-slções de responsabilidade, é que se

deve Imprimir todo rigor, com abso-'"Faltanfrdias

para encerrar-se ooxerè cio financeiro. O Tribunal deContas está cheio de processos para«aminar e registrar a despeza queha annos tem de ser para.

O ministro Oliveira Botelho uei-sou de ass gnar milhares do processosde exercícios findos. JA classificadosdeterminando ainda que se susnen-desse o prosegulmento cios Processosdessa natureza. A directoria da des-oeza agora se limita, apenas, a pie-parar os processos para opportuna"'o

íufurge fazer! Evitar que oTribunal de Contas nao devolva osorocessos que não poude retjtatrardentro do exercício, como se tem te -

tei nos annos anteriores; que o mi-nistro da Fazenda desencalhasse osque se encontram para seu desnachoou delegue poderes a quem de dhe too mandasse dar andamento aos de-mNãò

surtiu os effeltos desejados o. exercício financeiro estabelecido pe o

art 1° do dec. n. 18.554. de 31 dedezembro â°. 1928. viorciue a-divida deexercidos findos jamais poderá des-aonarecer de nossa lei de meiosConviria oue se restabelecesse o re-«rimon anterior, na fôrma do dis-SoVtí, nos arte. 26 e 29 do regula-mento girai de Contabilidade Pu-

Assim, posto em dia, o serviço demaior imcortancia. o governo mf-lnoise apoarelharia para conhecer ciones-oal necessário ao serviço T)"W'COfazendo uma remodelação de quadrosisempta de falhas e de injustiças.

OS REMANESCENTES DOGOVERNO PASSADO...O estado actual da P^çtorl^Ge-

vai de Estatística nao -^S'A sua administração continua nosmoldes aiíMgoS. O recenseamento, da-

dCr suspenso em julho do correnteanna continu-a a funcçionar so paiao effeito de gordas grat^«s Na

ha o menor serviço, mas m• «atíxmn

Uma explicação

res com3:000$; treTchefésde secção (por se.

rem amigos do peito),»»»; ca'da um: parentes do director com ...1-2O0S00O: afilhados de Lvra Castro £ouTos grau-dos com 900SOOO.

Além disso, a circular do governoprovisório mandando regressar aoss*us lueares. nas resoectivas repaiti-cóss todos os funecionarios em com-íni-s&o - sejam ellas nuacs forem —

náõ está sendo obedecida. Ate hoje.todos os funecionarios da Dírectoi ?Géràl-dè

'Estatística que estavam omcommsisão nüo voltaram como tam-bem funecionarios de outras renarti-ções. commisslonâdos nella.nao to-ram mandadas apreseríLar as repar.tlções a que pertencem.

A situação das enfermei-ras brasileiras

Para diffundir o serviço de enter-magem em nosso paiz. foram contra-tadas nos Estados Unidos varias en.íermeiras, que vieram leccionar na

Escola D. Anna Nery.Feita a propaganda do curso sob mil

promessas, as nossas patrlcisa accor-reram á escola para aprenderem a no-bre profissão. .

Já existem em íuneção em vanos cie-partamentos da Saúde Publica e lios-pitaes particulares, moças com sutli-ciente competência para exercer amissão, c, mais ainda, para fcrans.mittir os ensinamentos que adquiri-ram na pratica diária, a novas can-didatas. , .-'

O contracto com as enfermeirasnorte-americanas já está terminado, epor isso. as nossas pleiteam agora, emulto justamente, que fião seja re-novado esse contracto visto que ja es-tão farta.- de siroporiar o gênio iras.sivel de mlss Ethel Parson e outras.

O dr. Bellsario Penna. cujos ideac?de patriotismo jamais esmoreceram,por certo, nesta opportunidade reaf-iirmal-os-á ás enfermeiras brasllei-

O nacional Geraldo Ro-cha fez, ha dias, um longo Idepoimento contando comose fez revolucionário, masnão teve coragem de dizerque tinha sido preso em Ita-birito, no dia "26 de outu-bro", quando ia hvpothecar,ao governo de Minas, seuapoio incondicional paracombater as hostes do sr.Washington Luis! E não tersei eu porque. G-eraldo nãoé homem de se atrapalhar,especialmente para arran-jar serviçtvs. Não podendomais manter em sua capaMedeiros e Viriato, arran-jou lá mesmo 3m Minas, ou*tros empregados e a um des-ses deu a incumbência de di-zer que tinha sido recebidoali com todas as honras, co-mo hospede official do Esta-do, apenas, tendo saido doGrande Hotel, ás 3 horasda madrugada, para sertransladado até á secretariado Interior e dahi para o si-tio do sr. Nicoláo de Faria,a conselho dos drs. ArthurBernardes, Alaôr Prata eMario Brant, isso porque osr. Arthur Bernardes Pi-lho o havia scientifiçado deque eu, despeitado por torsido despedido da "A Noi-te", por conveniência de ser-viço, queria me aproveitarda situação para promoveruma manifestação de des-agrado ao seu patrão.

Na lenga-lenga do copei-ro do sr. Geraldo, diz elleque seu amo continua cer-cado das maiores considá-rações de toda a capital mi-neira e de seus amidos Ar-t.hur Bernardes, A^ô*-- Pra-*a, Ole^ario Maciel p MarioBrant, o qm é uma infâmiaatirada á fac3 de Minas.

Nada disso me faria es-crever mais sobre esse as-sumnto se não auizesse oservical do nababo insinuarter eu me -onvalecido da si-tuacão para uma vinoraiicapessoal, não conseguindocom isso se, não eu próprioser preso e obrigado a dei-xar Bello Horizonte logo,ems?.9*uida.

Quanto á minha prisão,iá dei uma explicarão, de-monstrando que effectiva-mente se nuiz proteger o¦ríàciorií-l. Geraldo Rocha, "-mBello Horizonte, mas o po-vo não consp.ntiu e eu mecollofliiei ao lado deste.

B.ealmente fui ou nuempediu ao dr. Alaôr Prata,em casa do dr. Oleprario Ma-níel e rnais tarde ao dr. Ar-t.hur Bernardes na™ maii-^ar pv«"der o dito indivi-duo. Tonvi essa delibera-"ão pornue tinha ordem demeus chefes revólücíon?-TÍó8para prender todos os pati-fes oue encontrasse. Nãofui 3ffectuar a diligencia,pessoalmente, por ser hon-rado com a inimizade desse

e outros malandros, dada a-ircumstancia de ter sido,por muitos annos, report°rde poUcia. Minha prisãodurou o tempo de mifha icbdo Grande Hotel até a se-cr etária do Interior, onde odr. Christiano Machado atornou sem effeito e me le-vou para seu gabinete par-hciulpr onde elle, o dr.Alaôr Prata e meu queridoami£0 e chefe Mario Brant,conversaram coip^í^o lon-oro tempo e m? affirmaramestar o nacional GeraldoRocha, em locar seguro, nãoficando preso na secreta-ria devido a exaltação dosânimos.

Esses tros cavalheiros ahiestão, e appello para a hon-ra de todos três no eentidode af firmarem ou não sedigo a verdade 9 mais: se*\l'-'uem teve o topete, emMinas, de me intimar ou in-sinuar a deixar o meu Esta-do. '•m oualrtueT* tempo.

O nacional Geraldo Ro-cha está cansado ds ser des-mentido. Eu podaria appe1-lar mesmo para seus senri-cães (te açora, mas infeli?-*m°nte esses criados de hoieque à.í empregaram na. nra-ca Maná. nem honra têm. #

Se tivessem. int,iwal-os-iaa ler a "A Noite" de 6 denovembro de 1925, para Iaencontrar, na prmvira co-lumna da 2" pagina, a noti-cia de que eu não tinha dei-xado a direcção daque-leiornai e sim licenciado. Eraum ultimo appello do donoda casa para continuar aexplorar mou nome no ca-becalho do .iornal. Não at-tendi e elle só se convenceude que meu intuito pra dei-xar mesmo a sua companhiadesagradável emando, no dia7 de manhã, leu a noticiade aue eu e outros compa-•nheiros d"? redacção íamosfundar um outro .iornal,dando, então, a minha de-missão. Tenho provas dissoe darei as aue me pedirem.Podia fa.^er o mesmo *«m acopeirada da praça Mauá,isto é. exteir oue provassemo oue dizem se si trata «¦«"•» **oynte com alpum réspicio decara.eter, mas, não haven-do iceo pov lá, é inútil.

E f-m-finrlo Ttorito áflw.iuma coisa eu af firmo: o na-ciora.l Geraldo Rocha tem orlireito de viver, como toda% rren+e. mas perdeu o di

tmitin laiersona-liiaile do ín.eruenlor

rt

Revolução começada!...

Falando a "A ESQUERDA"o ex-governador dr., HugoCarneiro, tece as mais elo-

giosas referencias ao dr.Francisco de Paula Assis

Vasconcellos

Ao governo despotlco do sr. Was-hlngton Luiz suecedeu a nova Repu-

oa'dla 24 do outubro do 1930 foi.sem a menor sombra de duvida, umamagnífica aurora de civismo queralou sobre o Brasil e o arrancou deum longo entorpecimento quo con-trastava com o caracter enérgico dopovo brasileiro e com o seu grtmcWamor pela liberdade tantas vezes assl-gnalados em paginas fulgurantes tra-çadas com o sangue glorioso de pa-trlotas d?nodados.

O quadrlennio encerrado com ocolpo de estado dos "generaes pac -ficadores" 6 um doloroso parentheslsna vida do Brasil. - .

Dlr-se-á. talvez, que os males yl-nham de longo e que n5o foram in-veiitados pelo sr. Washington Luisos homens que serviram ao seu Rn ver-no. Perfeitamente! Mas em boa feo que niiwiem pode negar é que. doB-do a nefanda política dos ttove-n-do-res creaçan Infeliz de Campos Sal-les,' e do odioso nredomiuio do se-nwPinheiro Machado, foi no eovemoora deposto que mais se accentuaram o_,.l*-.-'„J 1.- ^„. institu*ções re-

monsU-aoo quo as reorganlzaçóes deanos revoluções se fazem, nfto ao ta

lnnte dos homens, mos c<*mo •» -»;

põem as clrcumstanclas ambiente*. E

para quo estas possam ac-tuar bono-tlcamento na formação da novo or-de nele coisas é impraaclndlvrt que ropinião publica mio seja eonturbadapor dlssensões de qualquer espécie

Dr. Francisco de Paula Assi3Vasconcellos, interventor federal

no Território do Acre

Pouco conhecido nesta capital onome do interventor acreano — dr.Francisco de Paula Assis Vasconcel-los, cuja nomeação fomos dos pri-meiros a publicar, traduzindo umahomenagem do bravo general JuarezTavora á memória do desditoso ir-m5o do novo gesto acreano, o capi-tão Augusto Vasconcellos, morto emBelém, em 1024, quando a Revoluçãoia rompendo a sua alvorada aqui ealli, procuramos o ex-governadorHugo Carneiro, por sabermos ter sidoauxiliar de seu governo o novo chefedo executivo acreano.

Encontramos o ex-governador dl-rigindo pessoalmente o escriptorio desua casa commercial nesta capital eao lhe dizermos ao que iamos prom-ptlficou-se o dr. Hugo Carneiro anos fornecer as informações que de-sejassemes.

— Como vê. atalhou para logo s.s., a Revolução restituiu-me á mes-ma actividade onde a politica surprehendeu-me dez annos atraz. Tratodos interesses da minha firma com-mercial, pois sempre tive grandependor pela carreira commercial aque me venho dedicando ha quasivinte annos conjunetamente com aminha profissão de advogado. Estoua recompor o escriptorio para fazer aminha "reprise" no foro cariocaCrela que tenho tido momentos desuave descançQ e de uma felicidadeque parecia haver fugido depois que«ingressei nos meus antigos labores.

Quer isso dizer que o dr. reco-lhe-se á vida privada?

Talvez. Triumphando a Revo-lução apressei-me em comparecer aoMinistério da Justiça onde deixei porescripto o meu pedido de exoneraçãoá Junta Governativa pedido estemais tarde renovado pela mesma for-ma ao chefe do Governo Provisório,pois depositário como era de um altocargo de confiança do governo pas-sado não me era licito ter outra con-

dueta. Com a nomeação do Intevven-ito dfi Sei' Sem vev^nMba. tor para o Território do Acre ficou

*o*nrp, tem dfl a-ndar direito ggg*?*8 resolvlda a mü,ha si'* a insta**- as cordas cnm arngt.fri*i,; TR «sta. "**ã,o fa!Ha,n-rín. r.reio rme ell-* ira*-1*--' a-¦lo-Kí-i, ri" *v"v r> «-"¦•nde de Leo-Pold^a, rle i<wq.

ETTSTACHIO ALVES

DR. JOSÉ DE ALBUQUERQUEDiagnostico cansai e tratamento da

impotência aar í? a1 os 6.

Ii». i ras.

.^..«..«..«.^.fUN—— -.»--»¦-?«•**¦ ..***»*•'*•'*••*'••

A reforma da Justiça

1

Inspectoria de Águas eEsgotos

Requerimentos despachadosHonorato Santa Cruz Silva, Manoel

Gonçalves. Edgard R. P HosaWUhelm Kui-tz, Oscar Ferreira daSilva, Nlcolau Gnazzo, Luiz M Pi-res, Francisco X. Hemenam. ArthurSilva Vargas, Adolpho M. V. Gui-marães, João Silva Pereira, Nalr Mda Silva, Lyceé Français. João B. aaCunha Antônio J. Balthazar, NalrF. de Oliveira, Maria C. L. Montei-ro, Maria N. Gomes Moura. MariaSilva Lopes, Margarida J. Nunes.Manoel Amaro Soares, José AraújoMotta, Maria C. Fragoso TorresaoLaura M. Queiroz Costa, f ucinda MGomes, José M. Pinto Fonseca. Joãop da Silva, João Alamiro. AvelinoP Nunes, José M. O. Mendes. Defe-rido. , —

Manoel José M. Bastos, Manoel P.Oliveira Souza, José Gomes de Aze-vedo, Manoel J. M. Bastos. AntônioB. R. Bittencourt, Alberto T. Ferrei-ra, Manoel J. Moura Bastos. Canü-da M. C. Pereira. Emile Graudma.--son. Maria Oliveira Motta. Certifl-que'-se. _ ...

Ernesto G. Silva, Rosa EmiliaCoelho, Manoel C. Vaz Costa Con-cedo uma prorogação até 31 de de-SMMTlbrO*

João Givia Filho. Compareça a 3»TDivlsão

Egydío Guichard Júnior, MariaGloria Vasconcellos, Raul Naza.-etUCompareça a seceâo de expediente.

Joaquim Teixeira Nunes. .Concedona forma da lei. ;

'. :¦.

Osório B. Santos. Domingos Fer-reira, Bernardino E. Almeida. Or-reinda V. Vargas. Iole Comelh, Ari--fdes Rocha. Alice Pinto Lima JonoMartins Tolo~o. Luiza C. Torres Lo-pes. Transfira-se.

Ventura Pires. Aguarde opportuni-

F ' Farah & Cia., Lincoln Mendes

Ribeiro. Manoel J. Rodrigues Anto-nio L. Machado Antônio Ribeiro Tu-nior, Antônio A. Rodrigues. Indeíe-

Joaquim H. de Almeida,' R Pereira, Norberto M.Não ha mais que deferir.

—Conhece o interventor Assis Vas-conoellcs?

— Conheço: é um moço honesto edigno, capaz de nesta phase históricasatlsfezer cs anseios de pnz e de tra-balho do laborioso povo acreano. Aescolha do Governo Provisório tevepelo menos a virtude de premiar umelemento rcdonil pois o interventoracreano além de pròbrletariò na-quella região, filho dalli. com inte-rr-.-es rad'c°<los ao soto acreano, hama's de vinte punes t-ab^lha a simactividade nanueUe Território, ondeexerce a urofissão de ndvo-;ado E"um enrseiencioso corihece^or dns ne-cpsskl^díS e das asoivar.ões acreanos.Tolerante e nrobo. como e o dr. As-s's Vfsccncellos. por certo ha de cor-responder a honrosa indicação quedo seu nom.° ao Governo Provisóriofez o <*e"erpl Jus>rez Tavora.

—- F' ce*ixj aue o dr. Assis Vps-concpn-^s fe'; ria*-te de seu -roverno?

—Sim o dr. Assis Vasconcellos foipor mim nor^fiado p,,T-a o o*".**ff!>de Tr>,«)y»ctor. E-colar do iriupiçlhii"do Pu**u's, a que deu cabal d<>s-emnenho. Os acreanos recíib-irapnor c*"+o com geraos flvmrjatYii°S o nome do seu novo rltrJoerit-e nor tM-sns t.'tnl"íi d^llos d'*rn-i e ríi<we<í°r1orO Acre. oom esta rtomeses.-» nno terín, sua n^z nQ"tii,ihi''<i e corittniiárà nasua faina de tr-bàlhó e d«> progresso

abastardamento da- instltutoões republicanas e o i-ebaiximento mmWdos políticos proflssionaes. Esta é queé a verdade! _•_ ..

Foi necessária a con*ummaçao deactos os mais degradantes, como porexemolo. o brutal martyro ojrio daheróica Parahvba, coroado pela su-nrema covardia do assass'nto d o s.uvaronil presidente, o Immortal.,Jo50Pessoa, para que o povo ^'S'!! 2acorda-sse da criminosa ^««WJcom que. uma a uma. v a ru'r as suasmais beilas conouistas llberaes.

E' assim o povo! -ij.«,i'm«i1pElle quo é a suprema yltalidnfle

das instituições, deixa-se as Ve esalgemar e amordaçar por uma cftfiade corruptos que o conduz ao*< maisatrozes soffrimentos. Só quando _assuas desditas alcançam ps prooorçoesde verdadeira- calamidades quasi ir-remediavels, é que se torna ouvidanela grande ma-sa a voz dos ooucosque clamam. Desencadeam-se entãoos revoluções Impetuosas, que a nu-quem á dado conter e nem prevoi- aextensão de suas c-msequeners.

porque exprimem uma reva^clie ir-reprim'vel contra pvepotencias auesó puderam viver d° uma inju-tfi-cavei e criminosa tolerância popu or

Os apóstolos da verdadeira d»rho-cracia brasileira, que não se achamsubordinados á orientação de qual-quer partido politico. e mesmo os queo estavam, mas só se inspiravam noideal do mais nobre patriotismo, cia-mavam vehementemente contra o*desatinos de uma politica nefastaque arruinava a Nação.

Outros patriotas, não menos sul-ceros e devotados ao bem pubMco.alliaram-se aos antigos batalbadore-da grande causa nactonal. instigandoo G!gante adormecido — o Brasil aque se levantas-e e destruisse irai re-glme de fraudes,e queo vilipendiava.Vil

Na vanguarda de uns c de outrosdestacavam.se as figuras mas em-polgantes. do sceuario político brasi-lelro; distlngulam-se as indlvlduah.dades que mais se impunham á con-fiança e ao respeito dos seus conci.dadáos tanto pelo alto valor moralde cada uma, como pslo grande sabeie pelos profundes conhecimentos dosproblemas tranecendentaes do paiz.que quasi todas concretizavam. Dessapleiade brilhante de patriotas par-tiarn as vozes mais eloqüentes e au-torizadas, que reflectiam, ja então, opensamento de partidos poderosos, capazes, como ficou demonstrado, dotodos os sacrifícios pela regeneraçãodo Brasil.

Uniram-se todos sob uma únicaband--ira. E o mais bello movimentore.vindicador foi deflagrado. As ca-ravanas libertadoras porcorreram opaiz em todos os seus quadrantes le.vando a todes os rincões a' palavra defé, e aífrontando a toda espécie deperigos, dos quars o menor seria o sa-crlficlo da própria vida. segundo abella expressão do actual chefe dogoverno o eminente sr. Getulio Var-gas. E o Brasil foi sacudido de umextremo a outro. E as baionetas reluziram através das trevas da tyran-nia. E as metralhadoras retumba-ram, terriveis. por todas as quebra,das dos mais longínquos recantos. Eo sangue de irmãos foi vertido, enso-pando-se com elle a terra sagrada daPátria. E fez.se o 24 de outubro. Ea Rrvolução brasileira entrou em suaprimeira phase de triumpho.

pois só com o auxilio desso mesmaopinião podrrft a obra ser perfeita.

O senií-lmento revolucionai-lo não ecoisa que se engendre. Brota espon-taneamente nos momentos decisivoscomo acabamos de testemunhar. Nftrdeve pois, ser considerado como meroInstrumento de vlndlctu principal-mento pelos homens que tem a pesar-lhes sobre os hombros a tremenda responsabilidade de conduetores dasmultidões, pois. não raro. e a hlsto.ria de todas as épocas ahi eslA cheiade exemplos, em vi.-tude de paixõescalculadamente Irrerreaclas, degeneruem vagas encapelladas pelas quaessão elles próprios tragados.

Por isso vislumbra a intelligenclDmais precária, a Revolução brasileiraestá apenas começada!...

Rio, 171111930.A. de Medeiros Gualter.

k muniEXPEDIENTE

Redacção c Adinünstr.ie.i,, ..Ouviam 18?-1H!)

Endureço tclcgrapbtcu — i<c•UEKDA.Tliesourciro:

FUANCISOO BARCELLOSMACHADO

nn

Tclepltuncs:Direcção .SecretarioRedacçãoGerencln ,1-ublU'lfeê

4-53i(•l ó'íi]

4-.MI1I4-370!

Política de Bom-JarlimRecebemos a seguüite carta:O dr. Raymundo Bandeh-a Vnu-

ghon, político Alliancista em Canta-gallo, em o intimo numero da "Ga-zeta do Cordeiro", desse munlcipio,sob a eplgraphe "Bom Jardim, Alli-anca Liberai, Revolução", publicouum panegyrico ao dr. Pérlclcs Ro-cha, o mais ferrenho inimigo dos re-voltosos no Estado do Rio, Intimo doex-deputado Galdino Filho e o seumais fervoroso e extremado correli-gioiiario. Não estranhamos, no en-tanto, essa nobre attitude do drBandeira, elogiando o seu grandeamigo, o seu dllecto amigo. Mas, oque nos causa espanto e, porque nãodlzel-o, revolta, é o faoto de s. sachar quo o dr. Gastão Reis não temcredenclacs para ser o prefeito deBom Jardim.

ASSIGNATURASPARA O BRASIL

Anno ¦¦ • .iliviiiiuSemestre ausoflli

PARA O ESTRANGEIROSemestre %W\H,

Numero avulso: Capital, Nlctheroy e Interior: 100 rcls.

Toda a oorresponUrncia coiumercial deve ser endereçada iGerencia.

Succursul cm S. Paulo:A suocursal da A ESQUERDA,

cm S. Paulo, a cargo do sr. An-tunes de Almeida, está installadano Palacete Aranha, nu rua Xa-vier Toledo 8 D, sala 10, 2« pavl-mento.

Succursul em Nictheroy:RUA CONCEIÇÃO. 38 (sobrartol

Tclcph 3149A ESQUERDA tem como uniu

cobrador nesta praça, o si Carla).Bastos, que possue além dus "*«¦denciaes. desta folha, carteira ütidentidade.

Joaquimda Silva.

(Continuação)

da», esquecido de quo a julgava ainda tão aquém doseu pretenso sacerdócio que nem lhe deu mais o direitode escelher os juizes da sua confiança. A Ordem dosAdvogados... Rsminiècencia empoeirada dos archivosmonarctúcos. Velharia ridicula que ha muito tempo re-clamava a companhia das congêneres da Eosa e do Cru-zeiro, ou a dos Homens Bons, com que também compa-receu, ha auatro annos, ao tribunal das nossas esperan-

ças, o fàUecJdo Washington Luis.E ainda so chama a isso de Reforma da Justiça!Oh juizes politicos -— que comprometteram com a

sua subserviência todas as liberdades publicas nos go-vemos passados—os juizes venaas—que cooperaram coma sir* connivcncia no desbaratamento de tantos patrimo-nios confiados á illusão da sua salvaguarda - os juizesrelapsos, os covardes, os desidiosos, os máos juizes detodas a.3 espécies, d3 todas as modalidades, de todos osmatizes — esses continuam, firmes, nos seus postos, atelllcbbiACo *• M^." w»»«> I nital Auroveitsnflo o epsM'« hhc-mip n Governo Provisono se disponha a proceaer, um senfl,;m(>. a v. eX. 0s nõs-os n-otes-dia. a -REOR&ANIZAÇÂO DEFINITIVA DA JUS- ^ d, ai- -.timn « ei^ -,,„;

TICA". . .Como si a época ainda fosse d3 experiências e con-

temporizações e a obra revolucionaria não obedecessea um plano pré-estabelecido de saneamento radical!

Dizem de um magistrado, enthusiasta rubro de Fio-riano Peixoto, que, ao ter noticia, um dia, de um dispa-rate jüridico do grands marechal, exclamara conster-üado: ,¦-•..:;

— Que falta faz a esse homem um lunsconsulto!Ao ler o decrethiho de ante-hontem, mais d3 um

revolucionário admirador das grandes qualidades pes-soaes dos srs. Getulio Vargas e Qswaldo Aranha, devetei exclàm.tdc!

_- Que falta faz aqui üm marechal!

M'"-ou âf. s-i*--» a Un-So Be-neíírentft •¦--« Praças reior-maías do Exercito. P«-"'c?a.Armada e Corno de Bom-

beirosEscrevem-nos da n'ão Benefcente

da- Praças reformadas do ExercitoArmada. Poücip Müitar e <"*orno deBombeiros do Dis*r'ct'> Federal:

"A directoria da Umfio narn bemservir oos interesses associativos, tema subida honra de c-mmn-'c"r av. ex. a mudança Cp ma "éd- so"i-ida rua Goyaz n. 3R4. em P'*clid°mra a rua di R°*>ub1lca n. '2 F,-fa-cão de OuiPtmn Bocayuva n°stn C--nital Àuroveltsnfjó o ensopo mi-e-

tos de alta p-tlmn ed-racõo. Saúde e fraternidade.Directoria"

— A

E todavia, parece, a nova ordemde celsas não vae agradando a todosos combatentes!...

E' sempre o velho estribilho de todasas revoluções, infelizmente.

Quando se retarda o prêmio aos es-ferços dos que lutaram por umacausa nobre, os menos previdentes.Impaclentando-se, começam a lnsur.glr-se contra cs que conquistam po.sição de mais evidencia, sem perce-berem que comm-cttem um erro gra.vissimo, tanto porque se diminuemno conceito dos seus considadãos,como porque podem provocar attri.ctos de conseqüências funestas â esta-bilidade do próprio regime que, comtanta abnegação, ajudaram a im-plantar.

Foi sempre assim em toda parte domundo.

A origem de taes attitudes. porém,reside menos na ignorância dos malesque podem produzir e em ambiçõessubalternas, do que na própria natu-reza do homem.

Alguns patriotas, partidários deidéas exclusivistas, que ajudaram afazer a Rfvolução, estão convencidosde que sem a sua collaboração dlre-cta ou sem a adopção de medidas ex-tremas que são a condição primordialdaquellas idéas, não attingira ella ásua verdadeira finalidade. Tal con-vicção produz, quasi sempre, o fana-tismo, que é, como todos sabem,uma terrível enfermidade da ai-ma. E quando se tem fanatis-mo por um ideal qualquer, as fa-ctos de todos os tempos estão cansa-dos de o demonstrar, sacriflea-se aelle todos os deveres do mais nobrepatriotismo; não se comprehsnde arealização de qualquer commettlmen-to senão através desse prisma; sujei-tam-se as aspirações de uma collectl.vldade á satisfação de caprichos pes-soaes.

A experiência tem, entretanto, de-

í

Inspectoria de VehiculosEstão se-ndo intimados a compare-

cer á Inspectoria de Vehiculos, pararesponderem pe'as infracçõrs quecommetterain, os motoristas dos au-tos seguintes: .

Fazer volta em logar nao pcrmitti-do: — P. 8870.

Cont. , mão - P. 7493 — 9093.Abandonado — P. 8G51-F.xces-n de velocidade: — P. 21 —

1129 - 3935 - 5185 - 6375 — 756?_ 1214* — 13211 — 13618 — 13808

c- 6283-Dc-ibetUoniãa ao signal: — P. 27"

933 - 980 - 1*53 - 1637 - 2357_ 2880 - 3446 - 3435 - 3935 - 423*_ 4234 — 5268 — 5756 - 7190 -8362 - 839G - 9333 - 10">37 — 10979

13170 _ 14RR0 — 1413-1 — 13357C. 2352 — 4242.

Um principio de incêndionum barracão

Os bombeiros da estação Centralforam chamados esta manhã para aladeira da Providencia, onde lavravatogo no barracão n. 75.

Comparecendo um soecorro, sob ocommando do tenente ladeira tendocomo chefe de manobras d'agu« otenente Athanasio, verificou-se estaro fogo ainda em inicio, sendo fácil-mente dominado.

Occasionou o principio de incpndiouni fogareiro a carvão que funecio-nava dentro de um commndo do bar-ração.

Nunca suppusemos que o dr. Ban-dclra fesse capaz de, por gratidão aodr. Perlcles, chegar a taes extremos.

Não é esta a cccaslão, pensamos,de s. s. pagar ao dr. Perlcles osfavores que por ventura lhe deva.Não se justifica que s. s. ponha,nessa grave conjunetura para o paiz,os seus interesses de amigo acimados sagrados o invioláveis direitos daccllectivldade. Agradeça s. s. de ou-tra qualquer maneira as homenagensrecebidas do dr. Perlcles Rocha,quando de sua ultima e accidentadaprisão mas não queira immiscuir-sena vida politica e administrativa deBom Jardim, perturbando a acçãodaquelle que. pe'o seu civismo, bra-vura e dignidade, foi um authenticopregoeiro do movimento revoluciona-rio no Estado do Rio.

Não responderíamos ao dr. Ban-deira si o víssemos apenas como sen-tinella alerta e avançada do "peri-clismo" em Bom Jardim, sem quepara isso procurasse o desprestigiodos mais denodados paladinos dacausa Revolucionaria, — mas seriacovardia de nossa parte deixar semresposta o seu ultimo artigo da "Ga-zeta de Cordeiro".

O dr. Gastão Re's não é um revo-luclonario "requisitado" para BomJardim, na phrase infeliz e maldosado dr. Bandeira. Renrésentante deBom Jardim e Duas Barras na gran-de convenção da Alllança Liberalem Barra do Pirahy, sacrificado nosseus mais legítimos inte**esses e como concu**so do próprio dr. Bandeira,pregou eMe, de villa em villa c decidade em cidade fluminense, asidéias vencedoras como o movimentorevolucionário que teve o seu ep^cçona manhã de 24 de Outubro. Porque, não veio, a esse, tempo, o dr.Bandeira, dizer pela imovensa aosallionclstas que o dr. Gastão Reisnão representava o município de BomJardim? Por que não contestou, comodevera, pelo seu jornal, a ascenden-cia espiritual, do dr. Gastão Reis.como procere da Alllpnca Liberal emBom Ja*-djm e no seu próprio muni-ciplo de Duas Barras? Por que nãoveio a miblico retificar a entrevistaconcedida pelo dr. Gastão Reis a "OJomPl" de 15 de Janero deste anno.em a qual dizia este ser o chefe dnmovimento liberai em Br>m Jardim?Ao contrario, multo e muito ao con-trario: tod^s as vces em que se re-feria ao dr Gastão Reis. quer em"meetings", quer em palestras comn.m'Tos. — tinha-o como o chefe in-contras+avel da Alliança Liberal nessemi"i'cioio.

E por que tão esquisita a sua atti-tude de agora? Duvidaria s. s. davictoria da Allianoa e dahi o não-creditar na tioss^nHdhdé f,a alie<1ado dr. Perlcles Rocha, não lnn>or-tando por isso mesmo lisonrçeer f"1dr. Gastão. dàndo-o como o ch^festitc-emo ôp Bom Jardim? Por loo-i^adevemos chegar a essa t-is^e coiifu--ão. e isso porque ao vê" seu «Wecrfl'•mirro dr. Pericles t-,iT)iy",'\ Tn'vni-nant.ernen+-p nela estada flameifl-ntedo maior Mury, órocnrã. us°nrin riosvflcursps mais dpsp1 cantes afastarnni,oiiP rme. «or tortos os tt*u"os «n-tes da luta. era. rj*"*a s. s.. o imicoVior^om c°t>0*; da cUriprlr os destinosde Bom Jardim. Contesta-nos s. s.essa no°."i affiriYi"o.ão e nA" tiQrem*>"o dr. Pp^ol"s como o mais sincerodos revoltosos.

Centenas de nessoas, todas as pes-«oa.s ernoeituadas de Duas Barras.Cãnt^gallo e Itaocara. ouviram aodr. Bmdei-a. em "meetings". a de-"Ia-ação fcr-mal de aue o dr. Gas^oReis. vencedor o movimento revolu-^'rrnertn deveria ser. "nar droit deconquête" o cbefp absoluto da poli-''ei de Bom Jardim.

M«s,... insistindo: — o dr. Peri-cies. amigo do dr. Bandeira, nãorsode ter como chofp de "seu" muni-cinio o dr. Gastão Reis.

Continue, pois, o dr. Bandeira nadefesa do seu grande amii-o. carj'ta-n.sta. como s. s. e senhor de er>°">nhocomo s. s.: continue nn pstacdà aolodo daaueil° que lhe deu as honrasde uma i>r'são sob pelava: cont'"**0s. s. arn>r*tnrto-se o rii^eitr» d« s°*ivefeito de Cont-paraMo, ouando êmorador em Duas Barras: — masvenha em Dúbilcò dl»er alto e bomsom óúe o dr. rvq.it.ao Rois deve sero v>ref»iro de Bom jardim wrniienara isso. na su" nbrase incisiva emdiscurso tirommciado em Cati.tp.wuo<»m Fevereiro de*f-e anno. r>ão l^efaltam as or"rtenclaes do "talento eda d'pnidade".

Só assim, embora con+rarlando of-eu idolo, tão fregorosaméhte derri-bado pela e^nada do RT°ndf Mnrvnor essa alma imu»*uosa. da Fr".scãonor esse rovo Bayard fluminense uo-ripwi. cor,t,inii^r s. s. a consideração emais do que ls*o — o raf-nait-i dn-nuelles ou-1 o pRCiitaram nos dias me-mo-^veis da APi»"ca Libera"?

T<"*minorido: si s. s. tem o direi-to ("¦=> ser o nve*eifo d° Hpiiffa^o. é*ã.o mofor o que n-sW/p ao dr. R"s-tão B^is de ser o de Bom .'farditrinnp K^rin até rldlonlo para nós insis-ti-mos no p.=*umt>to.

p.;o de Ja,,°,*''>. 20 de NovQ"ibrode 1930. — FloHano ãe Castro Faria-.

0 CASO DA FAZENDASANTA MARIA DO RIO

PEQUENO

Por que não se funda nes>se próprio federa! m

asylo para menores des-amnaraHos

A Fazenda Santa Maria do fôdPenüeno. cuia historia comoUc-rlavfin correndo teiimos em fora tp.usido abandonada i>elos governos an.teriores.

Como é noi Tio. «o tm«**v» do «fivcr-no KniVcio pp*?™. foi mmnrada wlaTTn<-0 a enrorailteda fa»°rida. auefica em Jaci>réna"'-A. afim de aliconstruir-se um hospital para tu-beroploPos. , , ,.,„

T.c«o «virem; nSo foi possivai noicircunistanclas diversas, o au° ticuio<*nr a oup sp nroiec*p"."e a ¦ •*•*"-

tiniu- um lem-ozario. Essa miaiauvamereceu cle=de lo<*o o= nrot^n- mnopnlácâo de .táoaréna.c-dn ri»° -"a.•rindo o m-ooresso crescente d.ianpl'affl.Kn, anbiirlvnia '"«urn-iu-''5 d? "r'-neira fomial contra a idéa entãooc-"f'> em cur-o. .

Mas a construcção do leovozanotambém não se tornou e-teonlvel,

.visto terem chesedo ã conclusão osautores üi idéa dp aue o l-»*al uRore niwtava nara um e^t.aiiP1^'*"""'11daouella naturew»'. A des"»^ '»*?>a ba.roneza di Tanuara fez doac-ode enorme faixa com o intuito aaRonWihHlr para a ftonstruc.pão -lá rasadestinada a acolher "-s lnfo,**'i>" at.tip"idos oolo mal ^ Ka'-i*»"v

Tudo. porém, ficou estacionara) enem hosnital Dará i-anr-rciilosr-s. nemleprozario foram construídos.

Do então uara cá. 1á lá vao oitoannos, a Fazenda Santa Mai'a noRio Peoueno fi^on eii^1*!"* i "tntal sr Appelles Faria que, cominorta-mente vem usiifrnindo p« ""'''"""'i-tos datiuelle próprio nacional som. aoque dizem, prestar contas a ouemquer aue seja.

Segundo consta, e3se felhirtío mo.co era proteoiido do sr. Clom8iit'naFra.m e outros figurões 0olll)''O" riuregimen passado, motivo por nufljulp-ou-se com o direil/O de "abii"0i-tar" um rendimento mais uu menosde 10 contos annuàes. isso tomando,se por base um calculo venal doaalludidos rend'mehtos.

Ora. isso é lustamente lamentávelque se verifiaue nos tempos aue cor.rem, quando temos sérios problemasa resolver, taes como o da localiza-ção de menores desamparados.

Não servirá, pois. este local 1»™fundar-se ahi um asylo de menores.

E' que os srs. Francisco de Gnsiupos, ministro da Instrucção e Sun»'-Publica, e dr. Belizario Penna de-vem ¦ ver, dando, portanto, soluçãoa um assumpto de grande relevância.

Aliás, ha neste ^entido uma inicia"tlva qu emerece o amparo oítlai"'qual seja a da fundação do Asylo sa"Salvador, em prol da qual trabaitittdurante vários annso o padre Manoeldo Nascimento de Oliveira.

da

pa,P

No Collegio de Santa RosaNo dia 23 do corrente o Colleg»

Santa Rosa de Nictheroy encerra oseu anno lectivo com diversas fesjvi-dades. ,n,

A's 9 horas — Missa festiva wjbacharelandos, offlciada pelo sr »•Helvécio Gomes de Oliveira. DD arcebispo de Marianna.

A's 13 hora* — üiauguraeaExposição das Escolas Profiss.onaw,presidida pelo sr. dr. PHnio ÇasaaOíinterventor federal no Estado do «•-de Janeiro. ,, ¦

A's 14 horas — sessão solenne twsalão de actos, para o collaçao^ a»alumnos que terminarem o <-iU1',iGymnasial e distribuição de Premios. , t,Apoz essa sessão poderão i<--:r»*se os alumnos do Curso Gymnasial <jPrimário. Os aprendizes encerrainseus trabalhos no dia 7 de dezemD'--

Revista Brasileira de Medi-cina e Pharmacia

Está publicado o n. 3, anno VI ^Revista Brasileira de Medicina °Pharmacia, editada pela Casa oronado & Cia.

Orientada scientif lcamento pe10^professores Augusto Brandão rimo -

Rodolpho Alb:no Dias da Silva rc.une a referida publicação, em o - ¦-

corpo de collaboradures, figuras r.-accentuado relevo no mundo ™frbrasileiro, o que a torna uma Rf '¦"de comprovada utilidade, ju-tificanoua sua larga divulgação nao so ¦•"*

nosso paiz como no estrangeiro.O presente numero que conio

anterior, está magnificamen*e "'_

presso, encerra contribuições -~ih:ãnaes firmadas pelos drs. OswaidtAraújo, Álvaro Moscoso. Joaouim uBrito Eduardo Mcirelles "ei!.,",..Couto, Hermogene- Magalhães, u" ;.flti Nunes, Jori7« Moniardino e iTeixeira,

m ¦

m*m** *#£"*•-*''¦¦^ato^"j^jÉgfijjKfflBBBfe@-|i, -' 1 '

à9HBnHHBS**HÍK^^BaÒMB!l9BBl^a*nBHHH*BBBBBHMBMMi

Page 3: panamá dos serviços Hollerithmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1930_00882.pdf_B99BSC^a33&U30M^" )"_____-~»-i-»-^-p. i i .^r 'fEJ^ ,»¦"¦.-rr1 ' ' ' '' ': ¦'"''•.•' '"'ææ'

T" wmmatmtm ~£jppfs~/m:x *Ê..Lr..^.!fi -irjy^-.miim»'" ¦p^r-s »•*-

SEXTA-FEIRA, 21 11 — 1930 A ESQUERDA

uggfíflieii o ücwIHe lísii•:o:-

Duas caixas de gasolina de dois em dois dias:o:-

UMA CONTA QUE E' UMA PROVA DA OPEROSIDA-DE DO INFAT1GA VEL DIRECTORn director do Departamento Na-

.innal do Ensino está agora conven-285 donue já nao na mais duv.cla. resiielt') da sua permanência no

fio i-.-in sl-o muito grando c tra-h^ho dos seu» amigos nesse sentido*;?» apresentam como um dosSiorea i-tmos para a sua conserva-

•n \ frente do Depnriamenio a ope-ínsidade do iníat.gavei dlreccu)

Hasta dizer, dizem ciles, que o dr.Mnvsio de Castro nilo teve- socegoJ'.n; ,ie tllfl nem do no.te no exer-Sfio uns SUI1-"' í»1"^8- ° mtaiigaveJ

- nao parou um só instante.

" 27 - Pago por Taxi .... 5$oou" 27 — Pago por um ma-oacfio J5$000"30 — 8 litros de óleo .. 19$200"30 — 2 kilos de graxa .. 5S600"30 — 2 lits. de óleo grosso 4S40U" 30 — Estadia do auto .. 150SOOO

íwto de que o »»alor serviço que«oder.ft prestar como dlrecior ciormiarinmcni/o era Lscalizar, pessoal-ilpute todos os estabelecimentos demc- no da capital, desde a Uava atérascadura, elle tomou a lnabaiavelresolução do nao descançar um t>ómuiuio durante as noras do oia e daróltc ciue elle ompregou rel.giosa-íncnío nas visitas de inspecçào. Só«tnt, tom ilícito, se pôde explicarrUe o director gascosso i>or mez tan-ta gasolina, tanto óleo o tanta esto-

pela conta das caixas de gazolinamio damos abaixo resalta aos olhosaa todo o mundo que o dr. Aloyslo deCastro não permaneceu um momen-íij siquer no Departamento, nem tãodouco penetrou nos estabelccimento.sÀ- (Mino. Todas as vinte o quatro•ló-as co dia, sem tirar um m.nuto,íomm empregadas em fazer rodar oautomóvel, còntcntando-se o uifati-iavel directar em ver quo os edifi-cios dos estabelec-manuos de ensi-nó que elle inspeccionava. continua-vam de pé nos seus respectivos lo-gares, Quanto ao numeroso expe-óicntí rio Departamento é de con-cluir também que deveria ter üidod'ar!umente despachar-o dentro doautomóvel emquanto o seu Eaustosocarro voava pelas ruas da cidaae.

AGORA A CONTAGAHAGE METRÓPOLE

gl — Rua São Clemente — 81Departamento Nacional de EnsinoDeve:

Dia 1 — 20 litros de gazolina 10$000" 3 — 2 caixas do gazolina 765000"3—1 litro de óleo .. .. 2Ç400>'• 5-1 litro de óleo .. .. 2$4O0•' 5 — 12 de graxa 1$400"7 — 2 caixas de gazolina 76S00O"7—1 kilo de estopa .. 8$000» 9 — 2 caixas de gazolina 7CS000" 9 — 1 lata kerozene .... 18SO0O"10 — 2 litros de óleo .. 4S80'J" 10 — 1 litro kerozene .. 1S200"10—1 k.lo de estopa .. 8S00O"13-1 litro óleo 2$400"14 — 2 caixas de gazolina 76S00O"15 — 2 litros de óleo .. 4S800"17 — 2 caixas de gazolina 763000"19 — 2 litros de óleo .... 4S800" 20 — 2 caixas de gazolina 763000" 21 - 2 litros do óleo .. 4$800"23 — 2 caixas de gazolina 76S000" 23 — 1 lata de moblloil 705000"24—1 litro de óleo .. .. 2$400"25 — 2 caixas de gazolina 76S000" 25 — l panno flanella .. 2S000"27 — 1 litro óleo 2$400

Coisa que se não comprehende© <s» * —————

Um rebento da estirpe vasMngtoneana aindapermanece na policia fluminense

..... ............ ......•.:...¦ - ..-¦:¦.¦;:•:.;•' .-•;$m :'g|''-,;-'¦ 'SÊ&^MlW'?

fe^sHicâo Cmpà da fòrJIglflL >

HJí Jl HJl lUUUIJIJUUUUUlll JUUJUUJllUUUULOJUUUttltltJtJl«VJL»Jiy*JliU''

UTILIDADES

.-;, '¦¦».«::'.-.«««'

0O»/io»a»i

ESTADO XJO RIO DE JANEIRO

Total t>75$000A conta, que ahi está, em que af>-

pareço o director do Departamentogastando duas caixas de gazolina dedois em dois dias, não precisa com-mentarlos. Nfio poíemos deixai to-davla, de observar .quo o prcJlessofAloyslo de. Castro tfio generosamen-te pago pelo Thesouro Nacional te-nha mandado lançar no debito daNação até uma pequenina despesa rio5$000, que não qulz tirar do sou boi-so. quando tomou um taxi por tero automóvel official se rebeliado delunto correr.

Acreditamos que fica assim pro-vada exuberantemente, a operos.da-cie do Infatlgavel director, tão pro-clamaia nulos seus amigos quo es-peram seja recompensada com o suapermanência á frente do Deporta-mento Nacional do Ensino.

E' sobejamente conhecido nu raspolicia civil do listado do Hio do ||Janeiro o escrivão Anlonio aá mPíritOi primo em primeiro finio do ;isr, Washington Luisi que u hor- £,do do "Alenntara", a estas horas,esla em mor largo, rumando íi Eu- |ropa, para socêgo c felicidade do jBrasil. «:

Pois !>i'in, o escrivão Sá Pinto,que trabalha na delegacia de Ca- . ,,plurfls lendo sido o^ "fnc-ttourn" •

j\f^ p^^nj </<?t>R!MÜtBft «to"&Wx

Mfcv^sfc.

Requisito dn Snr, ãgetile da Esülçâe cte, %* U^V^o IIda estrada de Ferro foô/vvtV»«'\.<*'"***rn^ts

n.'- .-i. TI. ••«i|_

pson e a marujaRcrevem-nos:"Sr. redactor — Lendo no vosso

conceituado jornal de sexta-feiraultima uma nota, enviada por ai.guns col legas meus com referenciaao si, almirante Thcmpson peçouma rect iicação do nome de£6e of.íicial.

E' Arthur Tompson e não co-mo sahiu publicado, o nome do mes-mo almirante, que p<3r tantos títuloslionra a ciasse a que psrténcé.

Satisfeito que s:rà o meu pedido.penso, aproveito o momento paradar uma explicação do mot.vo quelevou a nota à A E3QUERUA, en-vinda per aquelles marujos. Sr\i pes-soa insuspeita no ca^o de que voutratar, por isso que fallo sem parti.darkmo.

O caso é o ssgulnta. Consta namarinha que o relendo official foravict.ma de uma delaçau. injusta, oueo alijou do cargo de ministro quevinha oecupando na formação daJunta revelucienaria. E' de não seacreditar em semelhante fraqueza,mas a ser v:rdade, era de justiçaque k«e apurada a fonte dondeemanou a delação, por tedos »>;ru-tada injusta, e o seu responsável en-tar em explicações para eme desap.parecesse para sempre a má imprestão que causou nos meios navaes es-si ignomínia. A pasta da mar.nharó(ie ser exercida por qualquer offi.ciai general, pois todos tem bastantecompetência, como disse o sr. almi-rante Thcmpson para duig i-a. poistodos sab:m e conhecem bem mi.nuciosamentè das suas necessidades,0 sr. almirante Thompson nuncapleiteou dirigir os destinos da muri-nha para satisfazer vaidades, massim, pnra .pôr,nos eixos muitas ceu-tas. "organizando" e fazendo "Justiça" — divisa de ss. exas. o sr. pre-üidrnte dr Getulio Vargas e dr Os-waldo Aranha, nomes que merecemo sacrifício de tedos os brasileiro?feio bem que vêm fazendo na obrade regeneração do Brasil Novo. Istoj, acabando com "camarilhas" e"compadrescos",

cancro social *tóathema de um povo forte e brioso

A pasta da marinha está em boasjjtàcs, graças a bca escolha e ^m°oa hora pensada. O sr. almlranv;¦™la8. amigo que é do seu collegfThónpsonj também é conti-a as "pa-nôllihhas", e como nada pudessemarr»ujar os ardilosos para prejudicar0 sr. almirante Thompson acharam°e tinir que o Illustre almirante eraMitlpathkado na marinlia.

A eus franqueza ao par da sua .n««pendência de caracter; o seu bomcoração, sem tolerância; a sua com-S»V?i?a honradez e o seu valor Injeiiectual sâ0 os traços que predo.minam na personalidade do q er:do™ffe sr. almirante Arthur Thoin-wn. quer como homem publicow como militar.

publicaAgradeço, sr. redactor, a>a° destaComo

mirador empre. amigo, attento. ad-- Um murujo."

tm acção de qranas pela

MrTHRIlOY'cSn i?f.a»rin'i„8'?can lfe ernenp peln vletnrla;"'*»• n 24 d, outubro ultimo nus: , .yiurtonnrlaã o fiinerionàrlo^'^ttir.-i Municipal de Nlelheroy"s'!in .Tnaniilni fln Roclin fnr'i re<"nfl ris in horns. urn <snl«-rme'-lltr'ní.-„ nn nllnr mor rtn rn

. ''' Üe PS.

irmãh I

!aritfir

•o Baptista. na vizinha

¦<"*">"»"l"t"l"«'Hi'l"«-«-»i-»n.|n.itl4-|.|.n..tH»i4i

E o capitão Meira Limacontinua "legalista" e

violentoTlscrerem-nos:Sr. director da A ESQUERDA —

Achando-so a classe de sargentos ao"." Batalhão da Policia Militar destuCapital, como o moral abatido, devi-do As acenas dnntescas ultimamente-praticadas pelo façanhudo capitãoMoiru Lima, com o terceiro sargentoCe.estino Aarão, vera, o autor dapresoíito carta pedir a v. ex. para,por esso órgão de defesa dos oppri.midõs, chamar a attenção do sr. gc-neral comninndanto da Policia, nosentido do abrir um rigoroso inque-rito afim de punir óquelló official"valiente".

Como v. ex. sabe, o capitão MeiraLimíl, 6 irmão do' ex-director da CauRdo Detenção, Isto signifien dizerque ainda mais truculento ê o ca-pitão, quo o próprio irmão, directordemittido.

1'oia bem: — desdo quo chegou dePasso Vinte, Minas Geraes, onde fo)substituir o capitão Limoeiro, nocommando da 4.* companhia do 2."batalhão, o referido capitão MeiraLima, escolhido a dedo pelo generalArlindo, por saber ser legalista in-transigente, e, ao saltar, soubo daqueda do roiuado' dó "mono" acha.so nurn estado do nervos tal, que,por qualquer coisa, quer brigar com03 pequenos.

Ha poucos dias, penetrou ello liogabineto do major fiscal cm plenoexpediente, o só por quo soubera queo sargento Segismundo havia propa-lado que elle, capitão, tinha falleci-do cm combato, sem respeitar os seussuperiores e sem observar o trata-mento que deve para com 09 subor-dinados, fez um pavoroso escândalonaquella praça dt guerra, não acon-tecendo mal maior, felizmente, pormuita presença de espirito do sar.gento, que so liou/o enérgico e mo-deradamento com o obstinado legalis-ta.

Quando ainda o caso era commen-tado por todos, eis quo no dia .14,pela manhã, teri ao capitão Meira Li-ma telegrnphado de sua casa, (pro-priõ municipal), pegado ao quartel,sendo attendido pelo terceiro sar.gento Aarão, então commandanto daguarda.

Por quatro vezeg £ol o sargentoAarão attender ao tcleplionc, semabsolutamente baber eom quem fala-va, tanto assim que, recebendo in-sultos o não sendo informado comquem estava falando, dirigiu-se aotonento Telles, official de dia e quei-xou-se do que, sem saber por quem,acabava de ser offendido com pala.vras, pelo appare he tclephonico.

Momentos depois surge o capitãoMeira Lima escavacando como unitouro bravio, prende o sargentoAarão, depois de chegar-lho com ospunhos cerrados ao rosto, o, como seisto não bastasso, á, tardo, foi á re-sorva oncle estava recolhido proso omesmo sargento, e na presciKja do ca-pitão Limoeiro, sargentos Philemon,Machado o do varias praças empu-nhando uma taboa que so adapta aescala do serviço, tentou aggredir asua victima. facto esto assistido portodos aquelles que cito os nomes,com grande indignação.

Não fosse prohibido por dispositl-vos regnlanientarcs daquella corporn.ção, teria immediatamente dirigidouma representação ãs autoridades,afim do afastar tão mão elementodas fileiras da Policia Militat.

. Como, porém, existo o valoroso jor-nnl que em todos os tempos defen-deu o» opprimllos, mesmo nos tem-pog ein que quem falava a verdadeera criminoso, hoje que se procuraviver /ís claras o temos ã frente doapparfelbo administrativo do unssogrande paiz, homens dispostos a pra-ticar justiça, venho por intermédiodesse para mim memorável jornal, pe-dir a attenção do sr. general Pauta,loão, comniandante, a nbertui? de uminquérito, afim de sanar, senão pnrasempre, ao monos no 2." Batalhão,onde servo o truculento capitão, asscenas rlantcscas que esta habituadoa praticar impuneiner.tc.

Lembro ao sr. director que o capi-tão\Meirii Lima, apesar do ser pro-prictario, muitas vezes, eom as "eco-

ronmias feitas" nos bons tempos deintendento no regimento dn cavalln-ria, resido cm próprio nacional, pega-do ao quartel tem croácios (soldados)gratuitamente o npparelho teVphnm.co para sua senentia o de sua fami-lia. no passo que outros officiaes po.hres c exercendo cargos que, peloregulamento deviam mofar perto doquartel, como não têm proteoção co-mo os Moirn Lima. residem nos ton-•rinunoR suburbloBll!

Por hoje. chega: tal seja a provi'dencia sobro o que acima foi snll.citado e pat-n melhor ellicidnçfio deoutra d- ei a iiiiiftrnjihlà do truculentocapitão Meira Lima,,

do cclehei-riino delcg;gton Buono, com o qual pratica-va Ioda* us violências contra osinfelizes presos que lhes chiam ásmãos, ainda continua fazendo par-te da Policia Civil fluminense.

E* incrível, mns é verdade.

Acreditamosj entretanto, que odr. Plínio dosado .interventor fe-deral no Estado do Mio, ignore is-so 0, mais ainda, ignore ((uc o es-crivão Sá Pinto foi um dos maiscarinhosos defensores da "legali-

cinde" do primo Washington.

Ainda no dia 24 de outubro. }us-lamente quando era victoriosa aRovolução. o escrivão Sá Pinto, emcompanhia" de cinco investigado-res escolhidos, prepiirnva-.se parair a São Paulo em missão de con-fiança, o .quo não pôde fazer, en-tretnnto.

Para isso o sr. Sá Pinto recebe-ra do delegado Washington Uucno

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Sõtvlço d0$tâ Repartição, por ctwW do Eshdq^¦¦)>..ji.-Â,'.i.i'}!;&*(/Mmi

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£tl«vé&ü^^^J,' ^

A reqinsição de seis passagens _P,r ao Norte.Ida o volta ^

donU

da policia fluminense, feita para "tlgadotes, em 24 de outubro findo

escrivão Sa Pinto e cüico invés-

Que irin fazer o sr. Sá Pintoem São Paulo?

Elementos dessa natureza c que-além do mais primam pela exhor-

bitancia de suas funeções. não po-dem, absolutamente, continuar a

merecer a confiança das autorida-e pòr essn ex-autoridade assignn-da, uma requisição de seis passa-«eus de ida e vòlja em-,prime'™ 1 ^^réVomèióríàrlb,classe para n estação de Norte, porconta do Estado do Rio. • Opporluno também, ^..^^.^,

— —¦»-» ' ' ¦''''''' "

seria ao

chefe de policia fluminense man-dar, saber do escrivão Sá Pinto,onde param os 10 cortes de seda,fruto de um contrabando, appre-endidos pelo ex-chefe de policia

Abel Assumpção, quando era 1.'delegado auxiliar, no armazém doDaniel, na praia das Charitas cmrriaiò, do anuo corrente, e que atehoje não chegaram á Alfândega.

OS TRABALHOS EXTRA-ORDINAR/OS PRESTA-

DOS PELA GRANDE ÍN-STITUIÇÃO FUNDADAPELA ASSOCIAÇÃO C.

DE MOÇOSA valentia e a bondade des brasi-

leiros são qualidades tradicionalmen-to conhecidas. A:nda agora, a .evo.lução que culminou com os Inolviaa.veis acontecimentos do 24 de outu-bro, deu margem a que, mais umavez, se comprovassem a bondade e avalentia do nosso. povo. Iniciativasbrilhantíssimas, com propósitos alevantados surgiram. Os destemidosrevolucionários fizeram uma glo-riosa marcha em qu-2 a putan-ça e a bravura da nossa raça fl.caram evidenciadas. Foi uma epopéaextraordnaria. Exháústcs, elles foramrecebidos entre nós com inequívocasdemonstrações de sympathia, cerdia.Ildad3 c gratidão. A AssociaçãoChrista de Mocos participou brilhan-temente e efficientemente dessas ma-nfestaçôes do norso publico. A be.nemerita A. O. M.. em cumprimentoao seu programma de auxilio aos sol-dados em caso de belligerancia e le-vada pelo patriotismo dos seus dtre.ctores. fundou a "Casa do Soldado".Toda a nossa população teve confie-cimento do que foi a "Casa do Sol-dado". Instituição que auxilou demodo notável os revolucionários a"Casa do Soldado" fei das mais bel.Ias iniciativas effectuadas em nessacapital e, sem duvida alguma, a quemais contrbuiu para melhorar a si-tuaçfio dos legionarios da «?voluçâo.O nosso publico numa unanimidadeassaz expressiva, não regateou aprplpusos á A. C. M.. pelo seu utills-simo empreendimento.

O APOIO DO COMMERCIOO nosso commercio. numa attitude

admirável deu a sua indispensávelsolidariedade á obra grandiosa daA. C. M. As princlpaes firmas danessa praça, numa demonstração dehomenagem de agradecimento e lu-manitarismo. contribuíram com va-Ilesos donativos para a "Cnsa doScld?.do", Amparada pela boa vonta.de do nosro commercio. a "Casa doSoldado" deu pleno cumprimento aoseu programma de auxilio aos revolu-cionarlos.

A "CASA DO SOLDADO" CON-TINÚA FUNCCIONANDO

A "Casa do Soldado" continu'afunecionando ainda nos fundes daEsccla de Bellas Artes. Os nossossolde dos lá encontrarão papel -e cai.ta, banh,:ros navalhas para aarba.Informações sobre a cidade, etc Oserviço de fornecimento de alimenta-ção ioi suspenso.

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^ ^ ^^ ^ ^ puzerem ^^deiro a essa sangria aberta.tyba de 17 de novembro do 1930:

Não é de hoje que eu venho de-nunciando á Nação, as falcatruaspraticadas pela S. Paulo-B.o Grande,sob o controle de seu famigeradopresidente Geraldo Rocha.

Desde 1925 quo me venho batendopara livrar o nosso Thesouro Federaldo pagamento indevido de grandessommas á alludlda companhia fer-roviarla. Com elementos por mimconseguidos foi que o então depu-tar:*o Arthur Caetano abordou, pelaprimeira vez, o assumpto no Con-gresso Federal, propondo a caduc.da-de de diversas Unhas da S. Paulo-Rio Grande c ficando, naturalmen-te, cancellados os favores decorren-tes das respectivas concessões.

Sendo minha intenção tratar ago-ra mais deti:amento dessa questão,preciso fazer um exame retrospecti-vo do que já se passou a respeito,para mostrar que, mesmo nos temposem que dominava o fallido synnlça-

Haverá, fundamento jurídico, —

pergunto eu, um leigo na materia, —¦

que obrigue alguém a pagar jurossobre um capital que não existe, doqual não terá nenhum proveito, aln-da que haja contracto dispondo sobretal pagamento? Tal contracto. bimexaminado, será fatalmente nullo.

Tanto é duv.dcso o pagamento des.sa garantia que figura em tomada decontas como "DEBITO CONDIOIO-NAL".

Estou informado por teehnlcos, oo.nhecederes do assumpto. que a CiaS. P. R. G. conseguiu com muito"boa vontad-:" do governo reconheci-mento do capital de £ 6.246.088correspondentes aos trechos de linhasjà construídos, assim mesmo ultra,passando os favores criados por lei.que estabeleça a garantia sobre omáximo de 30:000$000 curo ds' custo

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Aluíra-se a casa da rna Neve»"de Leão n. 15. com 2 quartr* 6salas, cozinha, etc. grande qoui-tal logar saudável, wommon-rtado pelos médicos, ninto ásMinas Vnzaroth (Rncoa dn Mit-t.» Bonde Mns de Vusrruicel-los. As chaves na casa io *adoc trata-Sf á rua Dr PadUha o.54-A. casa IV — EnRenho deDentro.

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Kna do Onvldoi 85(esq de Quitanda)

Os annunclos desta secção sâo publicados diariamente no £>matutino A BATALHA e no vta icrtino A ESQirERDA. e lidos pe- Plos nossos 80 mil leitores. £>

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Húuèi íerões pi sins m faceIa pililica s cül ia Mtfo

40:000$000 ouro. De facto, para talrecenhecimento foi preciso adeptarpara todas as linhas o máximo de40:000$000 ouro. sob o fundamento deque a Companhia "construiu linhasem condções technicas melhores queas commumente exigidas".

Ora, qualquer leigo, viajando deItararé até Perto União poderá re-futar essa declaração do então ml-nlstro Tavares de Lyra.

Proseguiremos.H. G. DOS SANTOS.

NOTAS MARÍTIMAS

0 festival infantil de do-*^PÃ no Jardim -7oo!oq'co

Transferido do dia 16 por motivodo mão tempo, real'zar-se-á, iomln-go 23-do corrente das 13 ás 18 bo-ras. no Jardim Zoológico o festival'nfanHl em regosijo pelo advento doGoverno Novo.

Funcclonarão todos os dlvertlmen-tos do Jardim, como carroussel. aero-n'ano. Paroue Infantil, aranha quefala. tiro ao alvo etc.

Terão Ingresso grátis no JardimZoológico, com direito a uma fun-cção gratjs na Arena ou no Parou»Tnfahtll; todas as cr'anças até 10turnos, que chegarem antes das 16horas.

Haverá sorteio e distribuição gra-t!s Se neotieno» br'nde.<: ás cr!ançasaté 10 annos. Haverá funeções noArena ás 15 e ás 16 horas, trato-tbandn na nrimeira parte de eadafuneçãi a crrac'osn canoonetlsfa bra"llelri Ros? de Assu^nr-ão p nas se-"lindas nartes. o Eflenhántè ames-trado. em seus admirave's númerosde equ'1'br'o e sensacional passeioem ve^Cnede.

Prociyip'- <-p-a ao sorteio de brln-de=. ás 16 112 horas.

Tocarn a Banda do Cenro Musical17 de Julho.

^NTArcnCATcls. 3—5301. 2—1)302, 2—5303 j

2—5304 f:GUARANÁ E CERVEJA í.

a—— n •¦i»iiiM*na»wu«waM«Mi—m

^"nòüticõ^nãcional/no qual Geraldo) kilometrico, excepto para a linha SãoDDÕlia era grande "Acciomsta". eu« Francisco, em que o mesimo era denunca ms arreceei de denunciar es-sas formidáveis bandalheiras.

Mais recentemente .em princípiosdo agosto do corrente anno, eu pas-sei o seguinte telegramma ao entãopresidente da Republica, repetindoao então ministro da Fazenda.

Eil-o:"Presidente Washington Luis —Palácio do Cattete. Dr. Oliveira Bo-telho — ministro da Fazenda - Riode Janeiro.

Estando se procedendo tomadas de.contas segunr'o semestre 1929 da Cia.E F. S. Paulo-Rlo Grande e naven-do duvida pagamento garantia jurossobre canital superior três milhõeslibras não dispéndldo comtiucçãobaseado applicação errônea cláusula51 contracto consolidação fgurandocomo debito condicional previno fa-cto Vossa Exa. a bem interesse nos-so paiz evitando desembolso Unã')respeitável importância ouro que estáseni;o indevidamente remettlda es-trangeiro intermédio Geraldo Rochano.faso causador prejuízo Nação pro-cedimento impatriotico trahlndo in-teresses nossa Pátria.

Respeitosas saudações.a) Hugo Guimarães dos SantosO telegramma acima foi publicado

no vespertino "A Tarde" desta Ca-pitai em 4 dô agosto dsste anno

Voltando da luta em Minas depa-rei com uma campanha bem funda-mentada sobre o assumpto fslta na"Gazeta do Povo". Felicito o arti-culista que está abordando a quês-tão com a minúcia necessária, for-necendo elementos para destruir umadas maiores bandalheiras que st tempraticado nesta Republica.

A minha denuncia ao sr. Washing-ton Luis não colheu rrsuitado; aocontrario tenho a Impressão que aoreceber o meu telegramma teria pro-ferido o seguinte despacho: — "Pa-gue.se á Companhia Estrada d* Fer-ro S. Paulo-Rio Grande os Juros in-tegraes, per antecipação, e crie-separa Hugo Gu marães dos Santos umconflito de jurisdlcçâo na questãoque move contra a referida Compa-nhiaü!"

Hoje, nada, mais fc?nho a fazer quealterar o nome do destinatário, sub-stituindo W. Luis por Getulio Vargas, no meu telegramma cujos ter-mos mantenho integralmente. Repi-to pois, a denuncia, convencido queneste novo regime, será tomada emapreço.

Nesta época de prestações de contos, apuração de rerponsabilidade-i.srrà necessário a designação de Umacommissao de syndicancla para es-merllhar essa celebre questão.

Parece Inacreditável que o nossodepauperrdo Thescuro fosse d- sfal-?ado todos os annos de importan" asuperior A OITO MIL CONTOS DEREIS com o pagamento de jures sobreo capital £ 3.270.371 do qual não ioidlr-pcndido um só vintém e tiguracomo depositado não se sabe ondeporque quando d-"via ser appiicado.vempre apparece-am allegaçõcs etc-cri.-e financeira" "falta cl° renurnos", etc., sem "mb^so de estai a

i Companhia recebendo essa grossa

NA CAPITANIA DOS PORTOSAté a data de hontem foram vis-

tecladas e dadas como em boas con.dições de navegabilidade as seguin.tes embarcações com o trafego liaGuanabara: Mnria, MariMma, Almi-rante Noronha, Washfn^fn Lnls,I-ls, Nictheroy, Camnac-ne, Trtcana,Hera'do, Etelvina, Glorie, e Vict°rKonder.

Foram confirmados official.mente os rrnmes novos dado1? a estesnavios: D°nro. do Llovd Nac'on.il,ã"r>rá Comrnaníl-rnffi Cas'1'ho: Ja-cnhy, di Comnnnhla de N^ve^acão,ftora Oswaldo Aranha: Cantw.nrtartúimarãés. a-rorn Siqu"4-a Camioíl:romm^-^ante Alvim, asom Annlva!Bcnevrio.

1VTOVIMENTO DO PORTOALSTNA - Entre do hontan da Eu-

ropa. es^á atracado ao nrma^m IG esae ií.í P9 ho^is fiâta ^"°nos Aires;

LOURENCO MARQUES - É^nera.do da Eurona ás 12 horos. atraca noarmn.zpm 18 e sae ás 19 horas paraSnnfos :

SÍÉRR.A MORENA — Esnerado daRuror»a ás Vi horas. atTca ao á.rma-zéni 10 e sae ás 18 horas para Bue.nos Aires:

ALMIRANTE ALEXANDRINO -Eincredo dn Eurona., de tarde semhora determinada, atraca na prieaMnuí.:

GENERAL MTTRE — Entrado, deBuencw Ai-es ás 9 horqs. atracou oo¦"•mnzpm 17 e sae ás 15 hnrns para aEurona;

LTPAR.T — Esmerado de Buenos Ai.res ás 13 horas, sae de tarde nara aEurona. Sem armazém designado paraatracar;

ALTTDRA — Sairá d« lareo semhor«> fW.ormtn-ada. n^-va n ©irõrifl:

HT^^OANr-ER. — Esnprsdo de Bue-nos Aire« á<s 15 heras, sap amanhãnarr of Estados Unidos. Fundeará aolarn-o-

KAWACHT MARU' - Entrado deBuenos Airpi á,? 7 horp" Rtracriii -io"Wi-rn 10 e san no din 26 nara o.T"n"o írti cao Town-

TTAPFTR,A' — Zarrirtn á<; 10 horasdo p.rmp.Eein 13 pam Pnrlo Alím-p e"spiIií:

MA7íA'OÇ - Saiu te 10 horas do

Ç> ART.i HOEPrT-rE — nmtnido de ma.nhfi rlp Tiü"iinn p ps-niis ntrnemi ao".rniT""*! ° do

'P4nc do Porto:

ao armazém 2 das Docas do Lloyd.

Informam de S. Paulo quo o mo.vimento pared'sta, iniciado ha diasnuma fabrica de tecídus do Ypiran-ga. estend=u.s9 nela:= C.-m.iis íabri-cas da- iriesmà industria. snWndo, ateagora, a cinco mil o numero de ope.rarios em rrréve.

Esses trabelhidores nnreseniaramns spoitin^.'; ••>-iiinac''í»i • 1íi '.'" «*?o ordenado anfgo: cumprimento da

•fl iP ff\r:a<' e de cu''-^ de caractersócia1, ert^beifieirnén^õ dás oito !:o-ns (*è trabalho: salivo icinl P-ir8tri- at^o tcuai íftn 4 '.ílrrtéáo d» ¦="- ¦

xo; abolição das multas e, flnãl.inerte. urbanMaJe de trato i»r p:ir.te dos mestfes' e ?éretttes

No momento em que a Revoluçãoannunra. como orern1«sns (ie um•iroirrammi de n~otec-.3 3 e assistpn-lia operaria, a priacão dp um tnlrils-terlo do Tribalrlõ. essas rer^ma.pões do oroleferiodõ cwustn vã.iem• •or nmi ri^--r,'-"p^ri no íp^mn «'i.da por desbravar da nova politicasooial.

Elias reúnem, effect'vãmente di-vPTfos ásoèntos do Drob'ema do tra-bnlho no Brasil, abrangendo, ootmna feliz coincidência, tanto os deo-dem btirãmérite economiza coma"pyn o nécés^fó fliiT"*¦»>*• n <^n «n1''rio, como os de ordem moral, eme di-

7.p.vn re.<;i?ito ao trâtartentci cMtip cõpciro^o ou" rw chríes e uatrõps de-vem pos fonalhadóreg.

Ninguém dirá. nor òei-to 1udlc'osa-mente, mie taes reclam^eóes selamdet-r?.",opvel,s ou d?m"si,,d'":.

Alêtimâs d^llas servem mesmo oara

pão. menos para alimenta'.- do qüdpara enganar o próprio estômago. >

Relativamente aos demais itens dareclamação do proletariado paulista,observa-se a mesma justiça.

Sinão vejamos.Os trabalhadores querem o cumpri-

mento da lei de ferias e do outras dacaracter social. Ora isto chega a serirrisório — os trabalhadores fazeremgreve para compellir o patronato aocumprimento das leis naeionaes'

E que faz o Estado, que votou e poaem execução essas leis? De duas uma:ou esse Estado foi hypocrita quandofez a lei, com a qual pretendeu en-ganar o proletariado e prestigiar-soao? nlh.03 do mundo civilizado ou 6canalha em face dos interesse? doaargentarios com os quaes se acum-plioia...

De qualquer forma o trabalhador•laulsta está no seu papel - de-fende um direito exuresso por lei

O estabelecimento das oito horascie serviço, outra pretensão do? ope-rarios. é princ'pio victoriosõ da mo-tíenia legislação social.

A Primeira Conferência Geral daOrganização do Trabalho, eífectua-da em Washington, em 1919, com ítpressnça do delegados do governobrasileiro, approvou um projecto li-mitando o trabalho da.s Industrias aoito horas por dia c quarenta e oitohoras por semana.

O mesmo acontece com o nrinci-pio do salário igual para trabalho.gual, sem distincçfio de sexo.

Não ha quem não comprehenda odemonstrar oue o fertiriâlhã/lor hnsl. | quanto é injusta esta praxe de re-leiro se encontra, comnarp^o.mente | munerar diferentemente o mesmoaos de outras ter-as. num estado delamentável inferioridade.

Nmtnvmi dirá. por expmrdo. aue édescabido ou dèsórotídsltádà o au.emento de 15 "I" nos salários ac^uips.nuando se sabe que o cus^o da vidaaugmèritoti nestes últimos tempos deum modo extraordinário.

Foi attend-mdo a essa eirciimstan-cia aue o E^indri nreen-nn fn*nrpara o seu nessoal. um rcaji*stamento

ãs nova."! condições econômica? Fo-ram au<rmenfados os vencimentosdos chefes de governo, ministras.cõníressWtast itiizes offciaes de ter.ra e mar e funcionário"! mibti^os

Alguns desses augmentos chega-ram a ser de cem e cento e cincoen-ta nor eento 1

Por toda Darte se dizia que nãoera, realmente, possível, em face dadepreciação da moeda e elevação docusto da vida, conservar as condiçõesanteriores.

Deante da nova terrina. como disseoittorescamente um eminente pro-fessor da nossa Universidade, distri.bu'rpm-se a todos novas e maiorescolheres.

Para os trabalhadores, porém —nicles I

Ao passo que a média dn custo dasubsistência triplicava, os seus sala-rios estacionavam ou emm meninoreduzidos, com aconteceu em muitasprofissões.

Desgraçado, porém, daquelle quereclamasse!

Os congressistas, os juizes, os of-fíclaes de terra e mar. esses s'm no-va aristocracia republicana, podiam rc-clamar do Estado uma paga melhor,augmentos alluclnantes.

O operário, não!Contra os cofres incessantemente

"nriquecidos dos Matarazzo p dosgrandes trusts estrangeiros não lhetiermittiam, siquer, um simples quei-xume. Acontecia-lhe Invarlaveimen-te o que aconteceu aqui. na greve dofpádslrôSí e em S. Paulo na greve dorgraphicos,

Entretanto, a vida tem as suarex gencias irrevogáveis. O estômagopode esperar algumas semanas ai-íuns meses, mesmo, mas um bellodia estoura...

E-s?s 15 % que os operários de SSoPaulo pedem a^ora não chega rã o a \S3r o allivi" da fome - Sêrv rão parailluclil-a! Será mais uma fatia cio

trabalho, só porque elle é feito pormãos femininas. Tal praxe constituouma das formas mais odiosas aa ex-ploração capitalista.

A Constituição Mexicana prohibe-a de maneira formal. "A trabalhoigual, declara, dcyerá correspon-d3r salário igual, sem ter em contadifferença de sexo ou de nacionall-dade".

Outra praxe que é uma fonte iden»tiea de explorações centra o traba-lhador é a da applicação de multas.Ella gera, em regra, pelo abuso dosm:s'res e gerentes, a irritação e adiscórdia no interior das fabricas eofficinas. A legislação moderna dotrabalho contíemna-a formalmente.

Vemos, portanto, que as reivindt»cações do proletariado paulista oraem greve pacifica, são perfeitamen-te lustas e opportunas.

Elias envolvem, outrosim, uma se-rio de questões ou aspectos do pro-blema do trabalho que não podemnem devem escapar á observação ocuidado do governo revoluc'onario.

Francisco-AIexandn»

Uma festa no JardimZoológico

EM HOMENAGEM AOS SARGEN*TOS DO 7" B. C. E AOS DAS OE«

MAIS TROPAS EM TRANSITONESTA CAPITAL

Para homenagear os sargentos do7o B. C, os sargentos da Policia Ml-litar desta capital resolveram org ni-zai um "plc-nic" que se realiza'a noJardim Zoolorico. n0 proxmio dom.n-go 23 do corrente, iniciando-se as 11horas.

Afim de dar tlm cunho da maisabsoluta fraternidade, resolveram ospromotores da festa torna!-a extensi-va aos sargentos das demais tropasem transito nesta cap:tal,

O "pic-nic" será ab ilhantado pelafanfarra "do Regimento d» Cava1 arlada Policia Militar gentilmente eed'dapaia esse fim. pelo pxmo sr. g»neralP.tntaleão Telle? Ferreira, comn nn-datttè da mesma corporação assim,pois, além do "cip-nic" haverá umbaile ao ar livre.

Page 4: panamá dos serviços Hollerithmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1930_00882.pdf_B99BSC^a33&U30M^" )"_____-~»-i-»-^-p. i i .^r 'fEJ^ ,»¦"¦.-rr1 ' ' ' '' ': ¦'"''•.•' '"'ææ'

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A ESQUERDASEXTA-FEIRA, 21 —11— 1930

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GENTE DE THEATRO

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GEORGETTE VTLLAS

Um dos melhores elementos denossos theatros. Foi brl;hanto suaactuaçâo nos espcctaculos da Com-panhia Zig-Zag, no São José. Vaoreapparccer, miüto breve, á platéa

carioca

'O CASQUINH A",EM "P R E M I E' R E",

NO TRIANON

Peça nova, hoje, pela CompauliiaMesquitinha. Trata-se do uma come-dia original hespanhol, traduzida eadaptada por Luiz Palmerim, já ap-

plaudido em trabalhos outros, dessegênero.TALLECEU A

A C T R I ZJULIA MONIZ

Foi hontciii sepultada a aclriz por-tiíguoza Julia Moniz, do ha muito se-xiamento enferma.

Tendo feito parto do vários elen-cos era os quaes brilhou, closempenhan.do papeis de destaque, Julia Moniz,ultimamente, porém, só apparecia emespoctaculos esporádicos, quasi sem-

pre em recitas de beneficio.Éra viuva do actor Pato Moniz, que

aqui esteve, tamboin, por ocensiões di-versas, com companhias vindas do

paiz irmão.Julia Moniz deixa uma filha. Foi

sçntidissima sua morte o muito con-corrido seu enterro."SANGUE G A U C H O",

NO IMPERIAL,D E* NICTHEROY

Esta elegante casa de diversões,

quo a Empresa Paschoal Segreto man-tem em Nietheroy, rae realizar, a

partir de hoje, ires únicos espoctaculosdenominados "Noites Brasileiras".

Apreciará o publico a peça de actüa.lidados e patriotismo original do dr.Abadie Faria Bosa — "Sangue Gau-cho", quo tantos elogios acaba de me-rócer da f-riti-n carioca.

Na representação, tomam parte os

brilhantes artistas que a çroaram: Dul-

eiiiu d'1 fílu.iiea. Alar.a Cnatro, MiiVr

garldii do Òíivolra, Clotiiric Duarte,Chave» Filho, Manoc-lino Teixeira, Odi-lon Azevedo, o Attiln de Moraes.

A FESTA AN N U ALDA ESCOLA DE

BAILES. DOMUNICIPAL

Funccionaram durante o anno coma maior rogularidado, us aulas da Es.cola de Baile do Theatro Municipal,.Para quo ae possa apreciar o gráo deadoantamonto das alumnas o alumnosroalizar-so-á sabbado, li do dezembro,um espcctaculo no Theatro Municipal,que será, no genero, o mais intoressan-

1 to até agora levado a offoito no liio."PINTO. PATO & O IA.",

NO SAO JOSÉ*

Continua dando oxcollontes casas,no São José, n comedia "Pinto, Pato& Cia.", (|iio se conservará em scenantó de|)ois de amanhã. Quo aprovei-tom, pois, os quo ainda não foramaprccial-n.PINTO FILHO,

EM NICTHEROY

Está obtendo grande suecesso, navizinha capital, a nova companhiaPinto Filho. Actualmente, está emacena a revista "O homem que eu

gosto", cuja upotheose, aos maioresvultos da Revolução, 6 delirantcmcn.to ápplãudida.

A NOVACOMPANHIA

DO REPUBLICA

Inoontestnvelmcnte, digno do am-paro dn publico c da imprensa, n ar-rojada iniciativa de alguns trabaha-dores

"do theatro, organizando uma

companhia para fazer a temporada deverão no confortável theatro da Ave-nida Gomes Freira.

Ha uma porção do gente sem tra-balho, inclusive os organizadores dauova companhia, que vivem ou pro.curam viver do theatro. Não apparo-cendo empresário com os devidos ca-

pitaos para organizar companhias, re-solvernm applicar as respectivas ha-bilidados profissionaea o • metterammãos á obra.

E dessa situação, saiu a CompanhiaTheatral de Emergência, quo tantotem dado que falar.

POUCOS DIASMAIS E A COMEDIA

FILM ESTARÁ'NA VIZINHA

CAPITAL

jL m- '¦".: '•-- llt i T*Hjl praga «EfifflS sp^31 BOM flRBSai ÚaaV ffl aP^al

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Mwini mi iiimiurT-"""*" •¦a—aro mi ,M——;;

URF|SE»

ANNIVERSARIOSFaz annos, hoje, o dr. Alberlco

Bthcão Vifthnái oíf.clal de gabinete dodirector >lu Imprensa Naconal.

Transcorre hoje, o annlversario natalicio do dr, Nelson Kempnosso collega de imprensa.

Decorre, hoje, o anniversariojiatallclo da exma. sra. d. MariaLu.za de Campos Braga, esposa dosr. coronel João N.pomu:cn0 de Cam-pos Braga, vete: ano rower.

A distineta annivcisariantr- que con-ta com um vasto circulo de aml. adeserá muito felicitada psla auspiciosadata.

Faz annos, hoje, o dr. JaymePerdigão.

Decorre, hoje, o anniversarionataücio do dr. Paulo Campos daPaz. promotor da Just ça Militar.

—Faz annos, hoje. o capitão de

fragata Manoel José Nogueira daGama.

Festeja, hoje, a sua data na-tallcia, o sr, Mario Petrucci gerentedo Banco da Provinc.a, nesta capital.

Transcorre, hoje, o anniwisario nataliclo do dr. Dc cloro da Cos-ta Lopes, nosso collega de Imprensa.NOIVADOS

Com a professora municipal. ManaElisa Joppert. contratou caramento. o1» tenente aviador da Armada Beli-sariu Moura.

Contratou casarrrnto com a se-t.liorita Zenlth P. Mendes filha dosr. Manoel P. Mendes negociante napraça de Nietheroy. o sr. Mar unoJosé Corrêa, funccionario da policiafluminense.CASAMENTOS

Amanhã realiza.se o enlace matri-monlal da senhorlta Judith Assis Pi-

Subúrbio Recreativo——:o:-

BLOCO DOS ROUXINÓES do ser effectuada a soirée de taàugij-

Mais uma soirée dansante prepa- ração, o que tem despertado o maioi

directoria deste conceituado interesserou a Bloco, para amanhã em sua sedo so-ciai copi o concurso de uma orches-tra de primeira ordem.

INTERNACIONAL CLUBApós algumas semanas de interru-

pção o prestigioso club de Ricardo deAlbuquerque vae abrir os seus am-pios salões domingo para uma da-quellas tardes-noites dansantes aque se acostumaram os seus admira-cores.

PRAZER DAS MORENASO conceituado Rancho de Bangu'

não descança vao no domingo pro-ximo offerecer aos seus associadosuma festa grandiosa.

ELITE CLUBA populosa Realengo acaba de ser

contemplada com a fundação de umnovo grêmio recreativo constituídopelos prestigiosos carnavalescos PauIa Couto e José Marques Alves,

nheiro, com'^srTa1^

Theodoro Silva an-

nunc.ani o nascimento do seu filho

Alberto^ ^ c sra; 0iirJos dc OUve,.

ra participam o nascimento de sua

filha Maria Clara.FALLECIMMENTOSDR CARLOS SAMPAIO - O paque-te •'•Arlanza". é esperado da Europaamanhã trazendo o corpo emoalsa-

mado dó dr. Carlos Sampaio, qu?• nc

governo do dr. Epitaclo Pcsssôa.exerceu o cargo de prefeito desta ca-

P Será rezada na igreja da Candeia,

ria ás 10 horas, uma missa de corpo

presente, depois do que, será íeitooscpultamcnto no Oemlteno de SaoJoão Baptista.

0 termino da greve geral naHespanha

MADRID, 21 (A. B.) - A grevegeral deve terminar hoje á noite, com

excepção de Sevllha, onde se negocia

para a cessação do movimento.O paiz retoma seu n«»pto_nOTmaL

PARA DOMINGO NO DERBYCLUB

O programma com que será rea-

berto o próximo domingo, o Hlppo-

dromo do Itamaraty, está em conen-

cões de satisfazer plenamente os

nossos turfmcn, polfi as nove provasque o compõem, estfi.0 organisadas

por forma a dar logar a cmpolgan-

^NbmSS» turíiste cstfto cm vigor,

para essa corrida, as seguintes cota-

ÇÔlS«: carreira - Prêmio NACIONAL

_ 1 609 met>os - 4:000$ c 800S000— (Exclusivo para aprendizes)

Ks Uls,

(4((5(0((7

Ebro «• • • «« .. 41 tf

Famoso ..Uraca .. .. ., .. •• ..

41 50

FLOR DA LYRATambém a prestigiosa sociedade de

Bangu' vae amanhã abrir os seussalões para uma festa dansante emhomenagem aos seus associados efamílias.

A jazz da casa vae apresentar umrepertório modernissimo.

Uma jazz do "outro mundo" vaedeixar Knock-out os adeptos de Ter-psychore.

ENGENHO DE DENTROO azul e branco vae realizar como

do costume uma vesperal dansantecom todos os matadores.

A directoria estará á nostos parareceber os seus amigos de imprensa.

VICTORIA F. C.i O ex-filiado a Associação Cariocavae realizar domingo uma tarde-noi-te dansante em sua sede social

Para maior gáudio dos dansarlnosvae ser contractada uma ias mais

Monarcha |jjTattersal 52Perrier °jPavuna 48

41)50

1—1(2(3("(4 Ubá(5 Ipê (6 Havana J"2." carreira — Prêmio CRIAÇAU

BRASILEIRA - (11.* P^VmnlSmtorla) - 1.609 metros — 6:0005000,l:000$000 e 250$0O0.

25305050506035

A sede do Elite Club está situada1 sympathicas orchestrasá Rua do Imperador, devendo sabba- bios.

A MUSICA EM CASA

Faltam poucos dias para a apresen-tação da Moderna Companhia de Co.modin-1'ilm em Nietheroy, onde vaofazer uma pequena temporada.

No Ciue-Théatro Imperial, a maisconfortável o concorrida casa de di-versões da vizinha cidade, sob os aus-

pieios da Empresa Paschoal Segreto,o excellente- conjunto estreará segun-(la.feira próxima, por intermédio deuma das melhores peças do galanterepertório.

'•'Precisa-se de um marido", alegrearranjo do Olavo de Barros, vae apre-sentar lindamente a companhia em quobrilham os nomes sympathicos de Ame-lia de Oliveira, liosalia Pombo, Her-

minia. Reis. Rosa Cadete, Arthur de

Oliveira, Olavo do Barros, Durval Re-bonças e Arnaldo Continuo.

Sport Suburbano:o:-

AS PROVAS DE CAMPEONATO DE DOMINGO — FES-TIVAES ANNUNCIA DOS - VARIAS NOTAS

Primeiros e

Primei-

S

LIGA METROPOLITANAJogos (le domingo

São estas as partidas marcadas pa-ra o próximo domingo em disputa docampeonato desta agremiação:

Bôa Vista :c Mavillisgèguhdps quadros.

S. C. America x Magnoros c segundos quadros.

LIGA BRASILEníAJotíos (lc domingo

As partidas marcadas para domingo em disputa do campeonatoda Sub Liga são os seguintes:

Portugueza x União — Primeirose segundos quadros.

ramaraty x Jeqüiá — Primeiros esegundos quadros. .

Bandeirantes x Jardim — Primei-ros c segundos quadros.

Municipal X Mauá — Primeiros esegundos quadros.

ASSOCIAÇÃO CARIOCAJoros de domingo

Em disputa do campeonato destanovel agremiação serão disputadosdomingo os seguintes jogos:

Belisario Penna x Alegria — Pri-melros e segundos quadros.

Municipaes x Sapdpemba — Pri-melros o srgundos quadros.

O FESTIVAL DO PORTUENSEEste club vae realizar domingo um

festival sportivo com o seguinte pio-gramma: . ¦

Prova Extra — Jos Eugênio x Pre-guinho — Infantis.

1." prova — Silva Gomes x Modes-to — infantis.

2." prova — Tupy x Mello Moraes.

Segunda Parte

1." prova — Bola de Neve x Com-binado Na'.al.

2." prova — Officinas de Macmnax Combinado Ideal.

3.* prova — Combinado Itamaratyx Jacarépaguá.

4» prova — Éden x Del MaréA FESTA DO COMBINADO PRETO

E BRANCOA directoria deste combinado vae

realizar amanhã uma soirée dansan-te que promette ser bem Interessas»'-te.O FESTIVAL DO PrEDADE F. C

A directoria do veterano Piedadevae no próximo dia 7 de dezembrorealizar um grandioso festival spor-tivo com um programma bem interessante.

O FESTIVAL DO COMBINADOIMPÉRIO

Es'e Combinado realizará no proximo mez um festival sportivo comum Brògramniá bem interessante.

AS FESTAS RECREATIVAS DOSUL AMERICA

Este prestigioso grêmio vae reali-zar todas as qu'ntas feiras das 20 á'22 horas reuniões dançantes dedica-das aos sócios e famílias.

O PIEDADK F. C. VAE JOGARDOMINGO

O prestigioso premo vae no pro-ximo domingo, enfrentar o AnadiaF. C, no camuo do Sport Cluo

União.

O VALLIM VAE JOGAR DO.MINGO

O Sport Club Vallim vae, no pro-xilmo domingo, enfrentar o Jacaré.naTuft A. C em mateh amistoso.

O COMBINADO HAVDF/E VAEJOGAR. DOMINGO

Este victo-ioüo Combinado vaerealizar, domingo, um mateh amis-toso cem n Mtmd'f>l F. C.O ARGENTINO F. C VAE JOGAR

AMANHAO svmoathico club da estecão de

Op.^cadura vae no oroximo domingo,enfren*;.!- em mateh amistoso o Es-trc-U», do Nnrte. _O NOVO pjívjttiF.XTE DO SPORT

DO TUCANO F. C.Em sua ultima assembléa. os as-

spclados deste club elegeram para ooarpiò de director dc sports o sr.trucivdos S'lva.O NOVO PRKSTWGNÜT DO SPORT

CLUB CAMPINTIOAcaba de assumir a presidência do

club o soortiiipn Antenor de Carva.lho, visto o effectivo ter sido desU-tuldo. ¦

MUNICIPAL F. C.Assembléa geral

Está convocada para ho.ic. As 20 l|2horas, para eleição da uova directo.ria e vários fts<amritòs do uracnela

UMA RENTTXTr,T^ NO SANTAHELOÍSA

Renunciou o carao de dii-ector riesports do Sinta Heloísa o sr. Ubl-rajara Soares.

: A's 4 c 9 horas \NO PALCO !S. JOSÉ'

PINTO, PATO & CIA.NA TE'LA - Em niatinéc e soirée

AS MORDÉDORAS

.»"Revista Brasileira de Medi

cina e PharmaciaEstá publicado o n. 3, anno VI, da

"Revista Brasileira do Medicina ePharmacia", editada pela Casa Gra-nado & Cia,

Orientada scientificamehte pelosprofessores Augusto Brariíão Pilho eRodolpho Albino D!as da Silva, reuiifa. referida publicação, em o seu cor-po de collttboradores, figuras de accentuado relevo no mundo medicobrasileiro, o quo a torna uma revistadc comprovada utilidade, justificandoa sua larga divulgação não sé. emnosso paiz. como no estrangeiro.

O oresene numero que, como o an-terior. e.ütá magnlficamente, Impres-so, encerra cohtribifções oriçinaesfirmadas pelos drs. Oswaldo deAraújo, Álvaro Mcscoso Joaamm deBritto Eduardo Melrelles, DeoVndoSouto Hermogenes Magalhães, Du-arte Nune» Jorge Monjardino e Pe-tUo Teixeira,

AS RRADIAÇOES DE HOJERADIO CLUB - (Onda de 320

Metros)Das 10 ás 11 horas — Radlo.Jornal

do Radto Club com o resumo de to-das as noticias dos jornaes da ma-nhã.

De 13 ás 14 horas — Programmade discos seleccionados.

Das 16 ás 17 horas — Discos se.leccionados.

Das 17 ás 17 30 horas — Radio-Jornal do Radio Club (secção datarde).

Das 19 ás 20,45 horas — Discos se-1-sccionados.

Das 20,45 ás 21 horas — RadioJornal para o interior do paiz.

Das 21 te 21,15 horas — Discosseleccionados.

Das 21,15 em diante f- Programmade musicas populares do "studlo" doRadio Club. com o concurso da se-nhorita Olga Praguer e srs. Maxi-mino Serzedello, Ladario Teixeira cH. Vogelrr.

RADIO SOCIEDADE — (Onda de400 Metros)

A"s 12 horas — Hora certa — Jor.nal do Meio-Dia. Supplemento mu-sical até ás 13 horas.

A's 16,55 horas — Transmissão eraradiotelegraphia do programma s> serexecutado no "studio" da Radio Sociedade.

A's 17 horas — Hora certa — Jor-nal da tarde. Supplemento musical.

A's 17.15 horas — Previsão do tem-po. Continuação do supplementomusical.

A's 19 horas — Hora certa — Jor.nal da Noite — Supplemento musi-cal. Discos variados.

A's 20 30 heras — Programma es-pecial de dscos.

A's 21,15 horas — "Ephemerldef

Brasileiras", do barão do Rio Bran.co. Notas de sctaicla arte e lltera-tura. Lição de Historia do Brasil,

pelo professor Marcos Baptista dosSantos.

Concerto no "studio" da RadioSociedade com o concurso dc baixoGui'herme Corrêa, do pianista Ma-rio de Azevedo e da orchestra da Ra.dio Sociedade.

ProgramJíUi1» parte — 1) Mozart: Cosi ían

tutte — Ouverture — Orchestra. 2.a) Mozart: Flauta mágica (Possen-tet numi); b) Beethoven: In questatomba obscura. — Baixo GulhernieCorrêa. 3) Erlanger: Serenade car-navalesque — Orchestra. 4) DiazBenvenuto — Grande ária — Bai.xo G. Corrêa. 5) Borodine: Dansasda opera Príncipe Igor — Orches-tra.

/uteraino2" parte — 6) Clutsan: Souvehir —

Orchestra. 7) Verdi: Ernani - In-felice e tu credevl — Baixo G. Corrêa. 3) Granados: Dança hespanhclan. 5 — Orchestra. 9) Wagner: LaWalkyria — Fantasia — Orchestra.10) F. Manoel: Hymno Nacional —

Orchestra.RADIO EDUCADORA — (Onda de

350 Metros)Das 14 ás 15 horas — Discos va-

riados.Das 20 ás 20,30 horas — Prcgram-

ma especial de discos.Das 18 ás 19 horas — Discos.Das 20.30 ás 21 horas — Discos se.

leccionados.Das 21 ás 213ü horas — Discos.Das 21.30 ás 22.15 horas — Trans-

missão de um programma de "stu-

dio", em que tomarão parte a sraAida Avelans e senhorita Maria Na.zareth Leal (canto). O sr. FerdlnandWid Cantará, \ acompanhado P-lomaestro Oscar de Beauvais.

Das 22,15 ás 22 25 heras — Inter-vallo no qual será transmittídà a pre-visão do tempo, a hora certa e notasde interesse.geral.

Das 22,25 as 23 horas — Segundaparte do programma do "studio".

MAYRINK VEIGA — (Onda dc360 Metros)

A Radio Sociedade Mayrink Vei.ga transmittirá, hoje, quinta—eira:

Das 15 ás 16 horas — Discos esco-Lhidcs.

Das 20 ás 21 horas '—

Discos esco.Lhidos

Das 21 ás 2115 horas — Froseguin-do na sua serie de palestras sobre '.'O

Rio dc Janeiro da da épcca colonial"o escrlptor Luiz Edmundo Jiscorr ràhoje sobre them?: — "O namoro eo casamento no Rio de Janeiro peiocorrer do século XVIII".

Das 2115 em diante — Program-ma de musica de carnera e th atra,em seu "studio" com o concurso das(ires. Xena Prcchcvowa. BereniceAntunes Piergili e sv. Machado r'ei

1 Negri c professor Lambcrt Ribeiro.

pelo menos exteriormente, pois quecone com insistência a noticia de umamudança le dlctador. O general Molaseria nomeado para chefe do samne-te abandonando assim o cargo de dl-reotor da Segurança Publica, que oraexerce'as

tropas do Exercito e da GuardaCivil ainda se acham de promptidãonos quartéis. Os pontos estratégicosde Madrid ainda estão oecupados porforças do Exercito.

Reune-se, hoje, o Conselhode Julgamentos da AmeaReune.se, hoje, ás 16.30 horas o

Conselho de Julgamento da AMEA

para tratar da seguinte ordem dod!íi:

Processo n. 64 — Recurso do ama-dor Humberto de Araújo Benevenutodo C. R. do Flamengo, Interpostocontra o acto do sr. presidente, que,de accordo com a proposta do dlre-ctor technico, lhe applicou a pena desuspensão por 75 dias. por ter insul-tado o juiz da partida de football, pri.meiros quadros Botafogo x Flamengoaos 19 de outubro de 1930. Relator —

conselheiro dr. José Marta CastelloBranco. _

A commissão executiva da AMEA Procrsso n. 65 — Recurso do Flu.resolveu, hontem. conceder ao C. R.' mlnense F. O.., interposto contra oVasco da Gama, de accordo com o | acto da Commissão Executiva, quepedido feito em officio de h. 108. a l lhe recusou a devolução, pedida, das

dos subur-

-* »•••?-•«•'••¦*»

0 Vasco da Gama vae pro-mover partidas internado-

naes de footbal!

di (

(2(3((4(5((63."

1.609

Alsaciano 53

Jundiá ..Blue Star

5353

Valente 53Timoneiro •«

40

GO20

2035

80Valor 53carreira — Prêmio COSMOS —

metros — 4:000S e 800SOOO —

(Com descarga para aprendizes).Ks Cte.

Lazreg 53 35Tea Service 52 35Chuck 52 HOTosca 43 6°Sei Lá 52 40

1—1(2("(3(4((5(6((74.»

Bocáo 53Gale et Boime .. .. 50

2560

80Pingo 52carreira — Prêmio BRASIL —

1.609 metros - 4:0008 e 80CS000 (Comdescarga para aprendizes).

Ks Cts.

licença exigida pelo art. 9 n. 3, dosEs atutos e art. 33 do Código Espor-tivo, para, uma vez obtido o covisen-timento da Confederação Brasileirade Desportos, promover, nesta capi-tal, a realização de partidas interna-cionaes de football, com club que de-verá indicar — nos dias 10 13 e 17de dezembro, e no dia 14, deste quena ultima data seja nocturno o jo-go.

Diminuída para 20$000 amulta primitiva

A commissão executiva da Amearesolveu tomar conhecimento do of-flcio do delegado Antonio J. Garcia,e, provado o seu comparecimento apartida de tennis, primeiros quadros,Brasil x Syrio Libanez, aos 9 do cor-rente, reconsiderar a multa de 50$applicada ao C. R. Vasco da Gftma,na fôrma do art. 8 do Regulamentode Delegados; c applicar-lhe a multade 20$, na fôrma do art. 9, combi-nado com o art. 121 dos Estatutos,por não ter entregue o relatório noprazo legal.

importâncias pagas, como taxas emensalidades, referentes ao campeo-nato de volleyball do corrente anno.do qual desistiu. Relator — conse-lheiro dr. Miguel Timponi.

Processo n. 66 — Recurso interpôs-to, pelo Andarahy A. C. do aoto daCommissão Executiva, que na formado art. 59 do Código Esportivo lheapplicou a pena de multa de 500S, pornão haver dado as garantias indis-pensavfis ao juiz da partida de foot.bali, primeiros quadros. Andarahy xVasco da Gama, realizada aos 26 deoutubro de 1930. Relator — conse-lheiro dr. Armando De Virgillis.

1—1(2((3(4((5(6(75.'

TY

Tirlrica 53Alpina 50

Yára .Valete

5050

3030

8050

Vallombrosa 50 60Dante 53 60Itaberá 51 51carreira — Prêmio ITAMARA-- 1.750 metros - 4:00OS e 800$

— (Com descarga para aprendizes).Ks. Cts.

Prazeres 50 25

Urubu'GUILHERjME FERNAKDBZ"

14 v. c 1 emp. c 99:500$ no Dar»by; 18 v. e 98:400$000 no Jockey, cjsejam 32 v. c 1 emp. e 197:800^00,

II JOÃO J. DE OLIVEIRA9 v. c 40:800$ no Dorby; 7 v. e

30:000$ no Jockey, ou sejam 16 v. t76:800$000.

III SEZEFREDO B. DE LEMOS11 v. c 49:200$ no Derby; 5 v. ,i

25:100$ no Jockey, ou sejam 16 v, «74:30O$0O0.

IV DERBY CLUB8 v. e 37:000$ no Derby; 6 \\ $

26:600$ no Jockey, ou sejam U v. g63:6003000.

V L. DE PAULA MACHADOv. c 10:000$ no Derby; 10 v. oi

emp. e 71:200$ no Jcckey, ou rojam12 v. ei emp. e 81:800$000.

VI DOMINGO SUAREZv. c 27:200$ no Derby; 9 r, o

48:300$ no Jockey, ou sejam 13 v. fi75:50O$0OO.

VII E. & A. ASSUMPÇAOIZ |Ln-9 123456 123456 123456 333

v. e 8:500$ no Derby; 6 v, e27:200$ no Jcckey, ou sejam 8 v. e35:700$000.

VIII MARCILIO CAMIZAv. e 15:200$ no Derby; 4 v. e

18:700$ no Jockey, ou sejam 7 v. c33:9005000.

IX URBAN WOOHMANv. e 1 emp. e 13:250$ no Derby;

3 v. e 16:400$ no Jockey. ou sejam iv. e 1 emp. e 29:650$0OO.

X REGINO FERNANDrJZv. e 12:800$ no Derby; 1 v. e l

emp. e 8:0005 no Jockey. ou sejam 4v. e 1 emp. e 20:800*000.

XI PAULO ROSA2 v. e 79:000$ no Derby; !í. 1

32:000$ ro Jockey, ou sejam 4 v. elll:OO0S00O.XII JOCKEY CLUB DE S. PAULO

1 v. e 4:000$ no Derby; 3 v. e12:ÕO0S no Jockey, ou sejam 4 v. e16:000$000.

DIVERSAS NOTASJá hoiive josro para dominça o

favo»- dos seguintes a.niamos: Vt>.'eii-te, na prova "Criação Brosllera";Bccáo. no prêmio "Cosmos"; Vi>'o-e,no prêmio "Brasil"; Josephus noprêmio "Itamaraty"; Itararé noprêmio "17 de Setembro''; VuValn,no prêmio "Dr. Frontin" e Guapa,no "G. P. C de Marco".

Somente nos prêmios "Naclopal"(últfmo do prcrramma) a cathedraainda não se manifestou.

Andaralda par

quadrosL.comntfssÊoívsu appllurnia do í). a l>:"alida de v

: q.ie vo;nos 11 do'ia BUft cqi,o Lyrio,iria inscr

assignnlftni reallio foi tra

|" consignaitàp. Libanc

RI

Apurando responsabilidadesEm sua reutião de hontem, a com.

missão exscutiva da Amea resolveuofficiar ao C. R. Vasco da Gama, pa-ra, na forma do art. 71 do CodiRoEsportivo, apurar, rigoros.a mentequaes os seus associados responsáveispelas scenas attentatorias da boa or-dem que se registraram na sua praçade sports, aos 15 do corrente, por oc-casião da partida de football. primei-quadros, com o America F. C.

,5)— ¦— -__ _ _—©

CLUBS Eífffl

FESTAS jOS BAILES MARCADOS PA RA AMANHÃ E DOMINGO

DEMOCRÁTICOSA festa amanhã, no Castello

Provisório"Mais uma grandiosa festividade

está reservada para ser levada a effeito, amanha, na sede provisória do"Castello".

Este trabalhando com afinco a di-rectoria da veterana sccKdade car-navalesca que tudo fará para quenesta noite reine completa alegria egrande camaradagem.

Animará as danças uma banda demusica militar e uma afiada "jazz.

band".PIERROTS

A partida dansante dc amanhãO "Moinho" já está em preparai!-

vos para a realização, amanhã, dema.s uma das suas interessantes par-tidas dançantes que ali têm trans.curso ás terças, quintas, sabbados edomingos.

Não precisamos dizer os suçcessosque as mesmas alcançam, a frequen-cia que os seus salões têm tido nes-tas noites é o bastante para o at.testar.

ORFEAO PORTUGUEZSua próxima festa

Domingo próximo, 23, realizará estaagremiação, em seus salões á rua dosAndradas n. 59. mais uma das suasaprec adas noites dançantes, que terátranscurso das 19 ás 24 horas.

Impulsionará as danças uma ex-célknte "jazz-band", sendo o trajedesignado para esta reunião, o com.pleto.

ORFEAO POBTUGALiA festa dc d°mingo

A directoria desta distuicta agre-miação está trabalhando com afinco

para que obtenha um linao trans-curso a tarde-iioite dançante que serárealizada, em seus vastos salões, no

próximo domingo, 23.A directoria do Orfeão Portugal so-

licita, a presença des senhores or-feonistas para os ensaios do corpocoral.

S. C. ANTARCTICAO baile de amanhã

Será amáhnâ que na setie do S. C.Antaictica, terá transcurso o seu bai-le mensal.

As danças, que terão inicio as 22horas serão animadas por uma com-pleta "jazz-band".

Os associados, que desejarem con.vltes, poderão procural-cs, na ^ecre-car.a, e. para os próprios rocios, ésufficiente a apresentação do titulosccial do mez corrent..

MODELO CLUB"A festa da nossa gente"

Reina grande entnus.a. ..io na sededo Modelo Club, por motivo de aliser realizada, amanhã uma grandiosafesta, que foi intitulada como "Fes.

to da nossa gcr.te".Para que & mesma alcance grande

brilhantismo, está trabalhando -irme-menie uma grande commissão de as-sociados da "Caccatinha", que nãose tem descuidado com relação aomesmo festival.

Para impulsionar as danças, já lo.ram centractadas duas "jazz-bands".

que não darão tréguas aos dança-rlnos.

A's damas s;rão cfterecidos licorese do:es, estando reservado grandenumero de snrnrcsas.

(1((2 Franco 00 60(3 Pardal 52 35((4 Tops .. ,. .. 5.1 50(5 Josephus 54 35((6 Lombardo 51 70(7 Solitário. 54 40(8 Viola Dana 53 50(9 Ultimatum 52 506." carreira — Prêmio 17 DE SE-

TEMBRO — 1.800 metros — 4-000$e 8OOS000 Ks. Cts.

Cabaretier 55 60Pode Ser .. 52 35

T.tararí 52 30D. Soares .. ., 54 40

Cacolet 51 407.» carreira — Prêmio DR. FRON-

TTN — 2.400 metros — 5:000$ e 1:000$Ks. Cts.

Pons 57 40Vulcain , 57 20Gentleman 52 30Campo Grande 52 40Ivon 51 50

São muito boas as condições daetrua Alpina, alistada no premia"B-asil".

A filha de Calepino vae ser nilc-teda pelo jockey Armando Rosa queterá também a incumbência de di-rigir a égua Tosca, no prêmio "Cos-

mos".

O cavalio Gentleman. que tão boaucarreiras vem produzindo ultima-mente, alcançando três triump^cs so-guidos, é depositário de grandes cs-peranças e vae- ser dirigido por &-''pulveda.

1—12—23—34—4

(53 (

(68."

Yago 50 60carreira — GRANDE PRÊMIO

6 DE MARÇO — 1.800 metros —10:000$, 2:000$ e 5OO$000

Ks. Cts.

Zeppelln 52Frivolo 55

Donata 53Dyuamite 55

3035

5030

6050

Officiaes commissionadosque voltaram á actividade

no ExercitoO Governo Francês concedeu a

coriimemTá da Legião de Honra aogeneral de divisão Alexandre Henrlfques Vieira Leal tenente-coronel Mu-rio Ary Pires major Álvaro de Cas-tro e caiiitíies Altair Bugento Ros-sonvl e Plínio Raulino deOliveira segundo participou o chefeda Missão Franceza ao ministro daGuerra.

1—1 Guapo .. 55(2 Tuyuty .. .. ...... 55(("(3((4(5((G Ultramar 52 50

9." carreira — Prêmio DERBV N \-CIONAL — 1.609 metros — 4:00OS e800S0O0 — (Com descarga para apten-dizes).

Ks Cts.1—1 Nèptüriò 50 30

(2 Prestigioso 50 403 (

(3 Sim Senhor 50 50

Actos do sr. ministro daMarinha

Ao er. almirante director do pessoalda Armada h sr. ministro da Mnrlnlmcommunicou hontem havpr resolvidatornai- sem effelto b aviso de 1 ipcorrente raes que designou o capttflotenente Carlos Alberto Saldanha daClama para exercer o càrgò de IffltiW"dlato do contra-torpedeiro "Plaúhye. ainda, de haver designado oarasubstituir o mesmo official o cápltfiotenente DIoRo Borges Fortes.

— Tor acto de hontem do nr. mi'nistro da Marinha foi dispêns"''n dcapitão tenente Henrique de 'íiiuuCunhn das füncçBes de encarrepadod0 KstaRin dos seprundos tenen'es nn.parte de Machinas com exerc|e|n «I-tnultaneo nos couraçados "Minas (!«•raes" c "São Paulo" conforme pediu,

A fe?*a de confraternizaçãoIntellectual Waelíta Bra-

süeiraReal!za-se, amanhã no Club cios

Bandeirantes, ás 22 horas, a íestn so-lenne de confraternização ihtellerhMtIsraelita Brasileira nromovida V-'^Club Juventude Israelita.

OSSES dc qnalqner H»t«r«*,use o PEITORAl ROUSSE1X1*Kmpre InfalllveL

DERBY-CLUBPIIOGIIAMMA PARA A 18» C0I»RH>A.v ni3AI,IZAIt-SB EM 23 DE NOVBJt'

¦- « BHO IJJJ mao —.Grande premi» SEIS DE MARCO — 1.800 inciros — Prcmiosi íOlOOlífOOO,-

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1.» Parco — NACIONAL — 1.609metros — Prêmios: (:O00lf e SÒOJOOO— Anlmaen nacionaes — Pesos espe-ciaes, exclusivo para aprendizes.

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1—(1 Alsaciano(2 Jundiú

2—(3 Bluo Star(¦t Valente ..... ..

3—(íí Tlmoiielro(6 Valor

S.« Pareô — COSMOStroK — Prêmios: 4:000$Animaea estrangeirou —ciaea, com descars'a para

2— (S Pardal .. .(-! Topa .. ..

.'1—(5 Jx>8.ephús ..(6 Lombardo .(7 Solitário ••

4— (S Viola Duna,(9 Ultimatum

G.o Pareô -1.800 metros8003000 — AnimãesPesou ospeciacs.

CabaretierPôde Ser Itaberá ex - Deliciosol^on Soares

Cacolet ,.

17 DE SETEMBRO -— Prêmios: 4:000$ *

estrangeiros

líllo*

51

1—(1(2

2—("(3

<51 — (6

(74,o

trosAnim;

Lazreg .. .Tea ServiceChuck ., .,Tosca .. ..Sei Lá .. .Booáõ ¦Ci-.lie ftI'irifíó .

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Kltoft.. .. 53.... 53.... 53.. .. 53.... 53.. .. 53

- 1.609 me-a 800ÍOOO —

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4!)

53Connõ 5',l

62RKAS1L -- 1 609 me-

Premiou: 4:000S e 800S0OO —nacionaes — Pesos cHpeciaeg

com descarga para aprendizes.

1 —(12—(2

(33—(1

(54—(G

(7

Tirirjca ..Alpina .. ..Vara . ..Valete .. ..VallombrosaDa n'o .. ..Itaberá ..

Kilos5350505050B351

5.» Parèn — ITAMARATY — 1 750metros — Prêmio:;: 4:000? o SOOíOilil— AnimaGs nacionaes — Pesos espp-claes com descarga para aprentP-.:ns.

Klloi1—(1 Prazeres .. .. 52

.(2 Franco •• >• •• 52

7.o Parco — DR. FUONTIN — 2 <!1°metros — Prêmios: 5:000? e 1:000*000— AnimaeK de qualquer pai- — 11e"sos especiaes.

lilloa1—1. Pons 5!J"—2 Vulcain .... ., •'"'3—3 Clentlomiir, Df1—I Campo ürarníe ^55—5 Ivon , . • .« •• "

(G Yago 5'8." PRÊMIO — GHAMIE 1'h'KM'.0

sms UB marco — 1.800 metro» —Prêmios: 10:000? 2:000? e 50fl?O00 —Animaes nacionaes — (Tabeliã)

fíãnipo ., . • i. ..Tuyuty , .f/'t»i»P<*tfnFrivitlo ,nomiln • .I)y tuiniHe j3„Ul^rnmnr ••

".o Pareô — DERBY NACIONAL "

1.600 metros — Prêmios: 4-OOOf _oRÕ0S00Ó — Aniniaes nacionaes — ' *'

sos especiaes com descarga t,rlaprendizes. K,|0i(

1 — (1 Neptuno .. .. ,, •• •¦ [2—(2 Pre.sM^ínso .- •¦ ••

(» Sim Senhor, .. •• ••3—(4 Tíbro

(ií Famoso .. .. •• ••4—(ft Uraca .. .. •• •• •*

(7 UrubuO l.o pareô será iniciado

da tarde. —- A dei Cnstfllo,

l—Cl1—(2

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srXTA-FEIRA, 21—11 — 1930 A ESQUERDA

;éSyrio Libanez derrotoufacilmente, por 4 x 1, o Fluminen-no match nocturno do campeonato, hontem disputado

P

2 v. o4 v. e

.*¦

jarahy perdeu os pon-5|a partida dos segundosauadros de vollev-ball

i commlMâo ex:cutlva cia Amea•u iippllear ao Ai.idarahy A. O,

m-ma do art. 64 do Cocllgo Espor.p-na dt- perda dos pontos da

n cie volleyball, .segundos qua-«e vo-.ceu o Syrio Libanez A.

aos 11 <>o correerito, por ter inclui,,i« sua equipe o amador Paulo At'-

o jjvi-lo, que nfio Unha a ne.arte' lnsoi'lpçao aos 9 de setembro,'

BMtgnilada na respectiva taboi-•a realização dessa partida, que,

jo íoi transferida;consignar esses pontos W. O. ao

Libanês; A. C.

•tldi

par

uminens mtf o tzi 11 o pelo SyrioO Botafogo tem novo dele-

gado de basket-ballPela commissão executiva da Amea,

foi hontem, accelta a indicação, fei-ta pelo Botafogo F. C, d osr. Adhemar Dutra de Castilho, para o crua-

oro de delegados de basketbail, daprimeira divisão, em substituição aosr. Alklndar Dutra de Castilho.

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Na partida nocturna de hontem foi ven-cedor o Syrio Libanez pelo score de 4 x 1

uraa iortaleza, no jogo-de- hontem. Todos os ataquesFluminense, quando nao se perdiam na linha de fun*esbarravam nos seus pés e nos de seu companheiro

de zaga

juiz Arthur Moraes Cas-o- .'oi multado em 100$commissão executiva da Ameateu applicar, de accordo com o123 do Código Esportivo, a pena

aulta de ÍCOSOOO ao juiz sr. ArthurMoraes e Castro, que dirigiu, aosIo corrente, a partida cie football.«iros quadros Vasco da Uamaaierica, por não ter observado asaaliciacks legaes para suspensão» partida,

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j Kl"AL foi um fracasso

O baile do Macau F. C. emhomenagem aos veteranos

macauensesO querido azul e branco da estação

de Bomsuccesso fnrá realizar, emmus silmptuosos salões, um gran-dloso baile em homenagem aos vete-ranos macauenses, srs. DeocleclanoRaymundo Nogueira, Francisco da

Rocha Tristão, Fructuoso Maia.Fran.cisco Gonçalves de Abreu, José Fer-raz o outros veteranos, tendo a dlre-òtò-rlá do Macau convidado os mes.mos para a grandiosa festa, que serárealizada sabbado próximo, dia 22 docorrente, iniciando.se ás 22 horas esó terminando no dia seguinte, ás 4horas da manhã.

A festa promette ser a mais bri-lliante ato hoje realizada, visto que,a direetoria do glorioso Macau F. O.não telt poupado esforços para aalegria de seus innumeros associadose adeptos, achando-se a sede socialem prenaros com a ornamentação ea illuminação da fachada, que seapresentará deslumbrante.

Para esta festa já foi contractadauma lazz.band. que é uma das me.lhores dn nossa capital, que contan-do com varladisslmo repertório nãodará tréguas aos numeremos naresque comparecerem ao grandioso baile.

A entrada será mediante a cartel-ra social e o recibo ri. 11.'

O traje será completo.

O director de sports do Macau F.Club pede, por nosso intermédio, opontual comoarecimento de todos osamadores ds Io e 2° teams. domingopróximo. 23 do corrente, ás 12 horas,na sede social, afim de tomaremparto no festival soortivo do Combi.nado Avenida e outras.provas.

PH*"vs e TVnf»'t»lren \EM 15 PRESTAÇÕES |; 242, Rua S*o Pedro. 242 — Loja ?

Fone 4-1571 ?

üispulnndo a partida of-ficial de returno do cam-peonalo da cidade, encon-traram-se hontem. á noile>no estádio da rua Guana-bara, as equipes dos doistricolores da primeira divi'são da Amea,

A vict°ria, coube» inespe-radamenle, e pela segundavez neste anno, a esquadrado Syrio- que fez por mere-cer o tri.um.php, comquantoo score nâo seja a expies-são fiel do valor demons'trado por ambos os qua-dros. Achamos que o Flu-minense não mereceu tãosevero castigo, pois o seuteam, em muilas occasiòes,mostrou-se superior ao ad-versario, fa.lt ando-lhe achance, apenas.

. Após o jogo preliminar,em que o Fluminense foivencedor por 5 a 1. deramentrada em campo osteams, sob as ordens do sr.Oscar Bastos Coelho, com aseguinte organização:

Syrio: Cotia; Rodrigues eCosinheiro; Loló, Arnô eMarcello; Almeida, Catita,Esperidião, Leonidas e Lu-lú. .Fluminense: Batalha; Da-

vid e Norival; Cabral- Fer-nando e Ivan; Rippcr, Ary,Meirelles, Prego e De Mori.

Ary foi substituído porAllemão, no primeiro tem-po, e, no segundo, Zé Mariajogou no logar de Ripper.Álvaro no Syrio, substituiuCatita. O Fluminense apre-sentou-se de luto, pelo fal-lecimento do pae de Alfre-dinho.

O jogo, de começo, foimuito movimentado; a pres-são do Syrio começou a sefazer sentir» até que Lulú,fecebendo um passe oppor-tuno da direita, iniciou acontagem. Reagiu o Flumi-nense, sem resultado, pois

Leonidas, de uma feüa, arrematando um ataque com-binado da linha do Syrio-marcou o segundo tentoNão desanimou o Fluminen-se e atacou com vigor; fo-ram baldadas as suas ten-tativas, pois os arrematesfaziam sair a bola pela li-nha do fundo, e assim es-coou o tempo, com o scorede 2x0 a fav°r do Syrio.

Reiniciada a partida, compoucos minutos de jogo, Es-peridião. iccebendo um pas-se da esquerda, escapou so-sinhó c conquistou o tercei-

¦ ponto. A luta desmereceuum pouco de ardor; entre-tanto, a esquadra do Flumi-nense, persistindo nos seusataques ao g°al de Coitaviu os seus esforços coroa-dos de crüo, pois Zé Maria,aproveitando um. excellentecentro dn De Mori, marcouo único ponto do Fluminen-se. Pouco depois, em outraescapada, Esperidião en-cerrou a contagem, termi-nando o prelio com a victo-ria do Syrio, por 4 a' 1.

Ambas as equipes aclua-ram mediocremente. AoFluminense faltou por com-pleto a defesa e a linha na-

>nnnmmtnmiimmitiiimimiiioiimmimr<uiiiiiiii""miini!"j

I SEU TERNO E' VELHO?!FICA NOVC I

= Mande viral-o pelo avesso, no |"Abreu Alfaiate; também se refor- §mam e concectam-se roupas, |acceitam-se cortes de Casemtra 5feitio, 80$ e de Brlm, 40$00u. |

a Rua Ledo 66, antiga S. Jorge. f.-iiiintiiiitiiimiiumuiiiiiiiiiiiiaiiiiuuiiiuiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiim"

No treino de hontem, o Bom-suecesso, derrocou o Ameri-

ca por 3x2Treinaram hontem. no campo da

rua Camoos Sillés, os. quadros prin.cipaes dò America e Bomsuccesso.assim organizados:

America :(keper do Juvenil) — Penna e

Flavlo — Mosqueira. Lincoln e Af.fonso —Sobral, Carolla, Fragoso, Telêe Pôpô.

Bomsuccesso:Medonho — Fontoura e Heitor —

Nico, Eurico e Cláudio — Carlinhos.Ranadura. Ramlro Ayres o China II

O exercício, que foi proveitoso,terminou com a viotoria do Bomsuc-cesso, por 3x2.

Conou!staram cjoals :Ranadura íBom.suo?esso> Ramiro

(Bomsuccesso). Alvarenga (America),Gradim (Bomsuccesso; e Telê (Ame-rica).

¦ ¦•¦.¦•¦:¦ ¦:*¦.'.'¦¦:¦:¦:¦¦¦¦.¦:¦:¦¦¦¦¦:•:¦:¦¦¦ v^:¦¦.:¦:¦:'^:¦¦¦:¦í^:•^^:^^^^í¦:•:¦:¦:^^^:•y:^^:':i^;í?¦•¦ '¦'¦ •¦¦¦ ¦' ':2&£*-l¦ ¦ • '¦' 'W*' '•:-:-:•:¦:¦;':v:í:íffl

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0 Botaíoíro, no treino dehontem, derrocou o Brasil

por 11x0O treino realizo do hontem.. no

cnmpo do rua Gênero) 3-?verianoentre o Botafipo e o Brasil, teiiri-nou com a fácil vic;,wia do piisuei-r, por 11 x 0.

Botafogo F. C.JANTAR-DANSANTE

Na noite de domingo próximo, 23do corrente, terão os associados doBotafogo Football Club opportunida-de de assistirem a reallsação do tra-diclonal Jantar Dansante, que a di-rectoria deste grêmio tem por habitoofferecer ao seu luzldo quadro social

Essa elegante festa alvi-negra teráinicio ás 20 horas, sendo as dansasabrilhantadas por excellente orches-tra, prolongando-se até ás 24 horas.

Optimo serviço de jantar, sendodispostas mesps reservadas em tornodo "salão bar" do Club, devendo asmesmas com a necessária anteceden-cia, serem adquiridas na Gerencia

Ingresso nos termos dos Estatutosmediante Carteira s'*'al e recibo deNovembro fluente (n. 11), podendoos srs. sócios fazer-se acompanharde senhores de suas famílias, taescomo: mãe. esposa, filhas solteiras eirmãs solteiras.

Traje d<> passeio.CURSO FEMININO DE GYMNAS-

TICA ESTHETIOAO Departamento Feminino do Bo-

tafogo F. c. leva ao conhecimentodas senhoras é senhorinhas inseri-ptas no Curso Feminino de Gymnas-tica EstheMca que. as referidas aulasserão reslisadus ás quartas-feiras esabbados das 10 ás 12 horas sob adirecção de mme. Vera 'Gabrinslcaprofessora russa, d'plomada em dan-sa$ clássicas.

— Amanhã sabbado, haverá auladas 10 ás 12 horas.

SANAC5PYPE FLUENZA ECONST1P AÇÕES.

Da primeira partida de bas-ket-ball para a eliminatória,

saiu vencedor o AmericaTeve logar, hontem. á, noite no

rink do Flamengo, a primeira parti-da da serie de melhor de tres, que oAmerica e o Olaria estão disputandopsra eliminatória entre o ultimo col-locado e o vencedor, respectivamenteda 1.* e 2.» divisões de basket-bal'da Amea.

A assistência que oceorreu a pre-sencia o jrgo era bem regulai- e en-thuslastica.

Desde o inicio o quadro do Ame-rica, demonstrando mni.s eficiênciade que o do séu adversário, im-nõe-se comtfetam^ira para derro-tel.o no fins] por 29x11.

Os teams eram os seguintes:América — Aloysio fdpnois Bahia-

no) e Coutinho — Baratinha, Fabere t.incoln ídenoLs Jorge).

Olaria — Custodio — Mala —f-iviiomoi-e-ií _ Caldas e Viei-a (de-povs Anuindo).

A*bl+Vnii' a partida, com cor-eccõoo sr. Tinoco Pacheco, do Flamengo.

MIGUEL AJUZ, está radiaii-te com a sua turma pelo fei-to de hontem, á noite. A suaalegria é maior por podermostrar aos

"máos elemen-tos" que a sua presença(delles) não faz falta ne

teamda fez de aproveitável. Fer-nando e De Mori foram osmelhores homens em cam-po. Batallm fez algumas de-fesas boas, jogand0 por to-da a defesa, por isso que aparelha de backs foi comose não tivesse jogado. Na li-nha de ataque as pixotadasde Ripper, Ary e Meirellesc°mprometteram considera-

velmentc a efficienaa doteam. Zé Maria, durante otempo em que actuou- mos*trou-se bastante ligeiro ecavador. Prego não estevenos seus dias.

Na equipe do Syrio des-tacou-se o triângulo de de-fesa. Cotia teve optimas in-tervenr.ões e a parelha debacks portou-se sempre áaltura da situação. A linhamedia esteve regular e a ti-nha de ataque actuou peloesforço pnsoal dos seus ele-mentos, sem nenhum enten-dimeiito; a prova disso es-tá em que. sem uma parelhade backs para conter-lhe asinvestidas, poucas vezes foio keepcr Fluminense cha-mado a intervir.

Em sumnta: o Syrio ven-ceu, graças á optima defesaque apresentou, emquantoa do Fluminense fracassavapor completo. A linha deataque do Syrio foi inferiorá adversaria.

O juiz, sr. Oscar BastosCoelho, teve optima actua-ção. As suas marcações fo-ram sempre acertadas- agra-dando a gregos e troyanos.

Com esse resultado, a cot-locação na tabeliã passou aser a seguinte: Botafogo, 5pontos perdidos, 29 ganhas,54 goals pró e 24 contra,saldo 30; America, & p.p., 27p. g„ 24 g. saldo 17; Vasco,9p. p., 27 p. g.,'ó»g.p., lòg.c, saldo 23; Bangú, 12 p.saldo, 13; S. Christovão, 14p„ 20 p. g„ 41 g. p., 28g„ p.p., 18 p.ç7..28 g. saldo 5;Fluminense, 15 p. p„ 19 p.g„ 34 g. p., 33 g., saldo 1;

tf$yrio, 18 p. p., 16 p. g„ 30 g.p.,'62g.ç.. déficit, 2; Fia-mengo, 22 p. p„ 12 p. g., 35g. p., 33, g. c, saldo 2; An-darahy, 28 p. g., 24 g. p„ 40g„ déficit 22; Bomsuccesso,2Gp. p., 8 p.g„ 28 g. p., 47g., déficit 19; Brasil, 29 p.p.. 5 p. (/., 19 g. p., 67 g.,déficit 48.

24 de Outubro F. C.Reallza-se no próximo domingo, 23

do corrente, o grandioso festival d?steconceituado club, que terá lugar nocampo do Victoria F. O. sito á ruaSenador Soares n. 41. cujas provasestão assim descriminadas.

PROVA EXTRAA's 9 horas — S. C. Morena x Me-

ridional F. O. — Infantil.A's 10.15 horas — Esperança F. C.

x Uruguay F. O.l.« prova — ás 11.20 horas — Com-

binado Paulista x Combinado Madu-reira.

2." prova — ás 12.30 hroas — S. C.Monroe x Bremen F. C.

3.* prova — ás 13.45 horas — Com-binado Recreativo Vasco da Gama xCombinado Jockey Club.

4." prova — ás 15 horas — TracçaoF. C. x Brasileiro F. C.

5." prova — Honra — S. O. Ha.vaneza x Victoria F. O.~CASÃ"VIEIRA

NUNESA PREFERIDA DOS SPORTMEN

Av. Rio Branco, 142

0 novo delegado de footbai!do Flamengo

Reunida hontem a commissão exe.cutlva da Amea resolveu acceltar aindicação, feita pelo C. R. do Pia-mengo, do sr. Oco Vicente Paryse,para o quadro de delegados da pri-meira divisão de football, em substi-tulção ao dr Raphael Aflalo.

Em vez de 100$000, ape-nas, 40S000

Resolveu, hontem, a commissãoexecutiva da Amea tomai- conheci-ma:to do offlclo do Syrio Libanez A.C,, e, dado o comparecimento do de-legado Sabá Esperidião Hablb à par-tida, de tennis, primeiros quadros,Botafogo x Fluminense, aos 9 docorrente, reconsiderar a pena de mui-ta de 100$, que lhe foi appllcada, nafôrma do art. 0 do Regulamento cieDelegados; e applicar-lhe, de accordocom o art. 9, combinado com o art121 dos Estatutos, a pena de multado 40$000, por não ter entregue o re-latorlo no praso legal,

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Escotismo?i. j»SãSã3BB5B5B5BSgí

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0 ANNIVERSARIO DA U. E.B. — GRÊMIO LITER0-

ESCOTEIRO•35^35'

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Referimo-nos já á situação actualda União dos Escoteiros do Brasil, de-monstrando de forma Irrespondível, a

Manoel Nuno P. de Souzainefflciente actuação que ella vemtendo, no Movimento Escoteiro, chf--gando mesmo a se tornar um orga-nlsmo inútil á instituição.Agora qufremos lembrar apenas uma

cousa que nos pareceu muito inte.ressante:

Em 4 do corrente mez, a União do.<Escoteiros do Brasil viu passar maisum anno de sue preciosa exlstoncla.

Pois bem, nem uma commemoracão;os "jornalistas da situação" não de-ram uma nota siquer; ninguém selembrou de tal data. Isto prova o qutaffirmamos ha dias: — A. U. E .B.está abandonada pois que ninguémjá se interessa por ella.

Temos em máo o Regulamento Te-chnico da U. E. B. e vamos analy-sal-o, em alguns tópicos que nos pa-recerem mais interessantes, sendo este o assumpto dos nossos próximoscommentarios.

OS NOSSOS REPRESENTANTESESCOTEIROS

Acaba de ser nomeado representan-te d'A ESQUERDA junto á tropa deSão Bento o esco.elro Manoel NunoP. de Rezende, um dos mais applica-dos e fervorosos adeptos de BadenPowell.

A nomeação de Nuno de Rezendefoi recebida com geral satisfação.REUNIÃO DO GRÊMIO LITERO-

ESCOTEIROConforme annunciamos. reuniram-

se os membros do Grêmio Lltero-Es.cotelro hontem, havendo sido concer-tados vários planos interessantes pa-ras actividades desta útil agremiação

A próxima sessão do Grêmio serána sexta-feira, da semana que vem.ás 20 horas, indo na mesma, o sr.César Dacorso Netto fazer uma pe-quena conferência sobr» assumptoautuai.

A "performance"

produzida por Joel, domingo passado*foi simplesmente notável. A elle deve o America áque!.-le score a zero eme é, na ve rdade, merecido padrão de

orgulho. 'El guapo" és una preciosidad.

A reunião dos fundadoresda Amea foi adiada para o

dia 26O presidente da AMEA na forma

do art. 51, n. 3 dos Estatutos, com-binado com o art. 27, convoca ossrs. representantes do America F. C,Bangu' A. C, Botafogo F. C, C. R.do Flamengo, Fluminense F. C, SãoChristovão A. O. e C. R. Vasco daGama, membros do Conselho deFundadores para a reunião desseConselho que será realiza-a na pro-xuna quarta-feira, dia 26 do correu-te, ás 20.30 horas, na sede desta As-sociação, afim de tratar do seguin-te:

a) Parecer do America F. C. sobrea proposta do sr. presidente, no sen-tido de serem tomadas medidas ten-dentes a conceder prêmios e honrasaos juizes sport.vos;

b) Parecer do Botafogo F. C. so-bro o recurso ex-officio da Commls-são Executiva, interposto na iorniado art. 50 n. 16 dos Estatutos, do actoque julgou improcedente a denunciaapresentada pelo C. R. do Fiamen-go, contra o amador do S. Clinsto-vão A. C, Oiymp.o de Oliveira cSilva;¦c) Parecer do S. Christovão A. C.

sobre a propo3ta apresentada peloC. R. Vasco ua Gama, para que oVolleyball seja incutido entre osspornes facultativo, revogadas as dis-posições em contrar.o;

b) Reforma do art. 88 dos Estatu-tos, na coníormidado da resolução doConselho de Fundadores, em sessão11 de outubro, para exigir que o clubda aivisão infer.or só soja adm.tt.doa disputar a competição eliminator.acom o ultimo collocado da divisãosuperior, se além das demais cx.gen-cas, pretender também a 6e sercampeão;

e) Parecer do Botafogo F. C. so-bre o pedido feito pelo S. C. Brasil,de relevação de tres multas de 200$,caia um que lhe foram impostas pe-ia Commissão Executiva;

f) Recurso ex-oif.cio da Commis-são Executiva, interposto, na formado art'. 50, n. 16 dos Estatutos, doacto que julgou improcedente a de-nunciá apresentada pelo Botalogo F.C, contra a regularidade da Inseri-pção do amador Apngio Reilo So-br.nho, do Syrio Libanez A. C; |

g) Recurso ex-offlcio da Commis-1são Executiva, interposto, na formado art. 50, n. 16 dos Estatutos, doacto que julgou improcedente a de-iiuncla apresentada pelo Botafogo FC, contra a regularidade da inseri-pção do amador Cyrillo Campello, doBangu' A. C;

h) Solicitação dos directores e ad-m.nlstradores do "Diário Esportivo"referentemente ao referido jornal.

E interesses geraes.

A Amea abriu mão da per-ceniagem do iogo nocturno

gaúchos x fluminensesEm sua reunião de hontem a com-

missão executiva da AMEA resolveudeferir o pedido leito pelo Fluminen-se F. c, em officio de n. 97, paraabrii- mão da percentagem por aouel-le club devk: -. a esta associação, pelaspartidas interestáduaes de footbaUrealizadas aos 13 do corrente, attrn-dendo a que o referido festival temo seu produeto destinado ao fundo deresgate da divida publica brasllei-ra.

Approvada a indicação donovo delegado de tennis do

BotafogoA commissão executava da Amea,

hontem, reunida resolveu approvaro acto do sr. presidente, acceltando ai-dicação feita pelo Botafogo F. Cdo sr. Oscar de Castro Lima. para de-legado, no quadro de tennis da pri-meira divisão, em substituição ao sr.Ernanl Glower Bastos. DA VID não deu no couro

11

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O EX-DIRECTOR DACENTRAL DO BRASIL,

NA POUCÍA

Mp-MMI8^tSffilH^-M^lM^

Itomcro Zaiulcr

pouco depois dus 11 horas aecrn-

pS doPsr. embaix^or de poi-

ttigal, compareceua Central cie wu,cia. o sr. Romero zanaer. cx-dire

ctor cia Estrada do FerYÕ CentrandoBraslí!"qüc" se" apresentou ao sr. dr.

Baptlsta Luzardo.

Associação Brasileira de

Educação — Exposição de

literatura infantilAcha.se aberta- ao publico, diária-

mente, de 14 ás 18 horas, na ^éde

da

Associação Brasileira de Educação a

Avenida Rio Branco, n. 52, 2 anaar.

a Exposição de livros para a mían-

cia e sobre a infância, que e a pri-meira realizada no paiz, devido aos

Sos da Associação Brasileira de

%U™a aposição, além dos -livrosapropriados'para leituras tafant^as-sumptò de que vem cuidando ha.mui,to empo a Secção de Cooperação da

Família daquella benemer ta As o-também cxhibidas obias

UM ESCÂNDALO NAMARINHA

0 neqocio da venda dos)^rclrvos, mesas, machi-nas de escrever e arma-1

rios de acoSobre o caso da venda dos archi-

vot mesas. Sinas de escrever ear.nmrlos de nço no Ministério da Ato-rinha, ocenrrido no anno de W28. ia

mos tnform.drx hole om tog&Wjnortearem nue fta-mos nas ,*).*£"!denendoncias de*«o. min ^w«íirma Paul J. OhyMonll Comi., «j,tabeléclda á ruo do Ouvidor n.mterin negociado estes ntt*mUWi «*>-dioões menos licites e etoyWW*

Os nossos informantes, denote denos mostrarem ->-ande puontícIJflP des.tes mnteripw almihi tios ciu-g* ae-feJtucffis, devido á sua oes-ima fa-hrlcftcao e qualidade, e mesmo dos-iiíuildade em esthatlca e cores, nosdeclararam ter sido este new'" Wdos nn's vera-onhosos que se lizeiamna Mirinha. *»—,',U'

Centenas de contes de réis foramna<*os á firma dn rua do Ouvidornplo* inq.t.prJ".pi Wneeldns nor r>re-cos dpv>ns fabnló-w <• pm «n«w""om offi^Jpes do P*Wnete dn sr. mi-nistrb. tendo mesmo 1-iiv'do na Min-nb°. inn inmiprite «<"'<' "'ivrpr O ro-MMmento dns commlssfies nun er«mdortas aos compradores e Intermedia.

D's°cram os nossos Informantes queaté «cenas de tw-ilnto houve nes*oruidoso ca<o. Os preços J™*™?",:rrinentedos em todos os artWo- maisdo 20 "Is oara nagamento de commis.soes Déclaipram nindn ove o «•«¦m-esentánte da íirma P;u{•/•*»"''•tooh Cio. .iunto ao Mistério daMarinha se ne«-oii a PSâraS^gSgde resnonsebilidade oue lhe pxl-w<mfmra entrei de materiaos cmnoradosdeclarando oue vão eutave-.de accordocom taes bandalheiras.

sentante. sr. Gonwyes '"-,._,_».„„„rou.se da firma Paul J, 'p™'^™?

Cia. promovendo uma acçao emi iulwnora cobrar desta firma. aj'. «™m^:soes ciue foram oneas a intermediarios e debitadas em sua conta covren-te tendo imitado documentos com-*&£88âMEà a certos funecionarios

Mo, !51—11—1930 DVíÒtCl' : CARLOS SXTSSEKINDJDEMENDONQAANNO IV - N. 883

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nromettedores a certosc ã referida firma. -

gS^e^ríãnças e se destinamaos educadores em geral, pães e pio-iCA

Exposição recebeu contribuição divários paizes amer.canos e muita,foram os editores naclonaes que en.viaram o que melhor tem publicadono gênero ,:¦:•

Durante a sua realização, serão c-vadás a effeito pequenas palestrassobre assumptos correlates, -endo sidomarcada para a aproxima quarta-feira, dia 26 ás 17 noras, uma jessftoespecialmente destinada ao resultadodo inquérito sobre leituras infantisque a Associação Brasileira de Edu-cação procedeu entre as crianças eadolescentes das nessas escolas.

A Exposição do literatura infantilrepresenta uma homenagem feitapela Associação Brasileira de Mu-cação á installação da Escola Norma)no seu edifício, o que considera umabenemerencia devida peles educado-res nacionaes á administração -'er-nando de Azrvedo.

A's numerosas pessoas que tem ire.qu-rntado a Exposição, têm f.ido pre-stadas informações detalhadas pelospelos se cios da Associação Brasl-leira ds Édücacao e~tendo á venda,em sua sede, pelo preço do custo(1ÇO0O). um folheto contendo a lis.ta des livros qu- a Socção de 3oope-ração da Pam lia julgou apropriadosá leitura das nossas crianças e ado-ks:entes.

SOLDADOS QUE ESTÃOCOMMETTENDQ

ABUSOS

Um oosto que já forneceu* 000 1'tros de qawlina !

autoridades

Uma tragédia alarmou, hoje. peUmanhã a casinha da rua SenadorPompou n. 294. residência da iam» a

ordeira e Pacata de mn íunecionarioinse'u0chefe, com Úmí bala cravadana cateça está agonizante no Hospl-tal de prompto Soceorro. .„„.

UMA MOLÉSTIA INSIDIOSAHa «rca. «te dois f^Mf^S.tra sofírendo do coração, o funcwo

nario publico, Antenor Coimbra, bra-eiiS 50' annos de edade. casado

o residente com sua íamllia, a ruaSenador Pompeu n. 294.

O Carinho com que o cercavam, aesoosk eoa filho5. nao ¦-n>PetlrMn

quTno celebro do qulnquagenaro a

neurasthenla. insidlosa e trrlvel, se

%abeSSamento do morte começouentão a preoceirpar o infeliz chefe de

^"RESOLUÇÃO SINISTRAHontem â noite, revelando uma

cahnTsmístra. Antenor escreveu ion-A carta a seu filho mais velho, des-»edlndo-se de todos, pois sua resolu-ção jâ estava firmada: sulcidar-sc-ia

Holo, pela manhã, multo cedo ain-da o infeliz trancou-se no quarto cali' isolado, tirou da uma gaveta dacoinmoda o seu revolver e levando-oá altura da fronte, deu ao gatilho.

^Rj|5b&^Sb|íb£ ^hR6w*wh!9í

Antenor Coimbra, o tresloucado

Um estampido alarmou os .n™1^da pequena casinha, correndo todos

para o quarto de Antenor.Tombado no assoalho jazia este. e

da sua cabeça espadanavam golpna-das de sangue.

NA ASSISTÊNCIAAvisada a Assistência do que aca-

bava de oceorrer, ao local compare-ceu uma ambulância que removeu oinfeliz, directamente. para o Hospitalde Prompto Soceorro.

nevado para a mesa de operações,o tresloucado. que apresentava mnferimento penetrante n0 lado esquer-do do frontal, foi, Immedlatamente,sujeito á uma intervenção ctrurfdca.

Seu estado é gravíssimo, havendonoucas esperanças de salval-o.

A POLICIAA delegacia do 8" districto policial

teve conhecimento da trágica oceor-rencia, e um dos commlssarios estevno local, onde tomou as providenciasnecessárias.O FALLECIMENTO DO TBESLOU-

CADOTerminada a operação cirúrgica,

aggravou-se .sobremaneira, o estadodo tresloucado qulnquagenarlo, que,não resistindo, veiu a fallecer.

Seu cadáver foi removido para onecrotério do Instituto Medico Legal,afim de ser necropsiado.

pSi^^S^d^^

nP«ÔEâDAAUnaoldSno dia. *

ãrm ^^^làüelh21^esclarecer a actuaçao daquella w»tío aue vem tentando varias invés-

q desde tempos a esta parte, no

wr vozes tem encontradoapoio de determinados -unccionaiâa" Alfândega e do respectivo^pe

í-I

&ffl*!ÍntaaB?* ^stenmataru0aSesl o

retome n^^rnrilido^ympaf coL1_ 2..,o;Sonrins de princípios, a

raLodt^Slstra-ção,' devido ao?fS mie não queremos tornai pu-hvS mas que acabamos de explicare que v

'sqparticiüarmente conheço.

Quanto ao Centro de Commercioe industria e sua respec

maos X^ySS^^T^na forma c^sslca do servilismo ao

gSverno deposto, por telegramma e

pessoalmente, como se yeriüca do

noticiário da imprensa official queestamos apresentando a v. s.

As alleKações da Alfândega em quese^aseam Vão as mais estapafúrdiasMsslveis Primeiramente quanto affissao da lei c das ordens sobrea nrohlblçao dos wndemnaveis efraudulento» despachos sobro-aguacomo v s. verificou pela documenta-da exposição que acabamos de fazere que aSás, já foram mais que estu-dadas por vários funecionarios doTliesouro Nacional e do Ministérioda Fazenda, todos unanimes era con-trariar as incongruentes allegaçõcsda Inspectoria da Alfanjega. i>orgraciosas e tóadntoIveis. ^m

segun-

0 "Padre-Nosso"do fun-,0 CORONEL JOÃO FRAN- N. Hospital S Sebastí»., na

ccionalismo fluminense.Como nota curiosa publicamos- a

segui? o padre noss0 dos íuneciona-rios fluminenses: T_

"Plínio Casado, que estaes no In-

gâ, respeitado seja o vosso nome as-?,.i „/ r- j„ R.in comn no Braui.

pro'ecção

CISGOEO GENERALPA!M, ESTIVERAM NO

MINISTÉRIO DA JUSTI*

S^ffiÜll^^S^» -da official sobreque - ..mãos instinetosrescidade

Altas horas ~..-o iia,..-,tares cuja unidade a que pertencemna pode ser aclarada, pois nao tia-

zém ^respectivos distinctlvos. aos

postos de gazolina. e in-» en-carregado a supprir os autos em queviajam quasi sempre de praça^.aegrande quantidade do combustível.^SSslm.

no posto da Stanard situadon rua São Francisco Xawr. esquinada de Conselheiro Olegarlo, na noitenadada esteve, o auto de praça nu-mero 8.602. com vários soldados, eintimaram o empregado do postoi jalhes dar 40 litros de gazolina. Poucodc-nois appareceu ali o auto de praçan 125 que. nas mesma, condiçõesdo .primeiro exig'ra jWteas

4... u-Desde o dia da Revolução até hon-

tros de essência. ; , ..tem o referido posto da Standard jflficou, assim .com um • ' •

relevamos as faltas do Sgverno»se foi Não nos deixeis cahir nas at-fhcç&s da fome e hvrae-nos ,sempredos "cortes" e das "Dispensas . Pelavrlsa bondade o povo esteja con-vosco. Sede hendicto .entre os homenscolno bendtcto é o írneto do vossotrabalho: Equidade ej Justiça. Olhaepor nós Pllinio Casado, que somTfemodestos funecionarios, agora quenáo recebemos ha quatro mezes, -e

amanhã na hora dos nossos paga-pagamentos pnian." .

üífa^es oiie se desne-demd'"AE^0!!FR^A"Estivarem em nossa redacção os

ÃSfSimií de 'tenente Carlos Castor de Menezes.desfalque ae ,«neni ^ . 7 S'qUeira Carnes,

cerca de -1000 litros de ea^m. , I ?rel° vlllnte"3 officiael do ExercitoComo *e vê lss0 é um attentarjetj.- ttes vaiemes °u»

j d Novt0,propriedade particular e ao commev- das

gg&^ggggSg da A ES-ci„ regular que precisa ter fim. l^RbW? terem de partir hole-a

bordo do "Pedro I" com as unidades

a ida do primeiro paraGoyaz, como interventorO coronel João Francisco e o gene-

ral Palm estiveram, esta manha, noMinistério da Justiça.

Iam ter uma conferência com odr/ Oswaldo Aranha, a convite deste

O ministro da Justiça, entretanto,não poude comparecer ao seu gabi-nete e aquelles revolucionários gau -

chos retiraram-se apó<= ligeira paies-tra com pessoas presentes.

Falando ao representante da AESQUERDA, que o interpellou a res-

peito, o coronel João Francisco d-s-eliada estar assentado officalmente

| sobre a sua ida como interventor, para'— "Até aqui — acerescentou — são

alguns políticos de Goyaz que dese-jam a minha ida para o Estado nessecaracter de interventor."

Praia do CajiD. Airna Juncal, residente á rua

Canadá n. 196. na Penha,.estevehon-tem em nossa redacção e contou-nos°^cerfade.um mez. internou no

Hospital S. Sebastião, um irrnao tu-

berculoso. de nome ^«^uori,uguez, de 30 annos de idade c soutelSompre

que ia visitel-o^ o enfermoaueixava-se do máo tratamento e

pSa alimentação, imprópria paraum doente debilitado rfnmlrlM

A ultima vez que _la foi domingopassado, d. Anna nao o P^^^6!-6perguntando pelo seu estado ao en-formelro, este afflrmou ser o mesmorazoável, tanto que ella lhe entregoucigarros para o doente.

Hontem, a pobre senhora Ia voltoue soube, pelo mesmo empregado, quosou irmão havia íallecido no dia 11

do logar a absurda affirmaçãoexistência de um monopólio por par-te do trapiche "Mercúrio" em virtu-de da eventualidade de ser o referi-do trapiche o único actualmenteeme funeciona legalmente autorizado.Basta a simples leitura do art. 196 eseus paragraphos da Nova Consoli-dação das Leis das Alfândegas paraquo se verifique quanto absurda eperversa é a insinuação do suppos-

to monopólio do trapiche «Mg,curió" pois cm virtude de taes flposições será concedido Idcntleó ¦fandegamonlo a quem solicitar, mvez prehenchtfas as respectiva* &gencias.

Aliás, para corroborar esto nosiexposição nada mais 6 necossano }.a leitura do copiosos parecoros o ¦(

cisões que sol>re o ussumpto íêm s!emitidos pelns varias repartiçoís n;suijerintendem os serviços da? ajfandegas.

De tudo isto o que so dcprehondea irritante insistencin em it-stabeiicer um regiam de todo coiulemiiKcm todos os paizes como ureividichilesivo aos interesíics dn fisco wi-n-representa a porta aberta «arapratica do contrabando em lar»»,cala. já por varias vezes TCrlflci^lauand" da pratica do extlncto reoitr.ilonde. dentre elles resnlti como na/i*escandaloso o da firma GonoildCamoos & Cia., tornados uriiwslyJnelas benpfica<: dlsnosirõi^ oostcrin^aos mesmos. dlswiciVs essas miei.ha temuos (isto abérrn t- revoltai (ireferido Centro vem procumndn Ia,oatriotlcamente eliminar cr-m n.-.- imjlabsurda"; e caócinsas arsumi>n*nrMem beneficio de Interesses suh-iittrajcomo vehlculo oue se tomou de i»;,ltensões descabidas de flnniis, na jjquasi totalidade cstnmweh-as

Sobre a noticia publi -tida no tp,cciiccitundo Ionial de 12 do comntiv. s. pode aeora verificar a falta j(nrocedenc'a das lnforiiinrõ.-s ave lheforam trazidas e partidas natural,nvnte da mosmn fonte.

Os lucros citados hnda mais remsentem, em face dos documento?, oa renda bruta arrecadada em umí.m°stre e do ondp se tira t<vlo o cit,teio e rruiniTtencão do trani-he alfjde outras desnesas evente-es. t«ccoin seguros, avaria do mercadoriam^u^oramentos etc.

Tantos lucros o ninsuem tom a aibicão de requerer idsnticn concsslfnevitada a ou°m a sol'c'tar...

A concesu?i.o do trnn'obe "Merriirío?date de iunho de 19?.2. a lei mnraizadora do Conrtresso oue exthi»iilndesnache-^ sobre as;ua. de 1920Ordens, datam, umas d" 1922 e lfflioutras de lanelro do 1927 estas ulfmas ouàiirlo se fcha\n na d^wi-õm

I r>asta da Fazenda o eminente brasil,ro oue hoie nreside aos destinos d»s

i grpnde paiz.Onde, doís. os favores do Kovers:

deposto ? Intrisra e má fé !Como v. s. verifici. foi mais um

tentativa e esta pretendendo ewkrar a Dresente sltuaofio maen'í"j|fymov'mento re<tén*rador e os pi«w-|j|intuitos da actual administração "

o s

Por ordem do sr. ministro da Guer.ra todas as inspecções de saúde dopessoal civil do Ministério da Guerra,devem ser feites porres.

Juntas Milita-

CAMBIO

ÂS inspecções do peSSOall V^"™ íe uma erosão de..,,... dvnamite, em Nictheroy

CSVl! 00 M. Ua bUerra victln)a de uma explosão de d>ma-mlte em sua própria residência, natravessa do Fonseca, n. 45, em Ni-ctheroy, aproserutou-se no posto me-dico do Serviço de Prompto Soceorro.local o operário Manoel Pereira Ma-chado, pertuguez, com 67 annos deidade. f„i

A victima apresentava grave íen-mento na mão direita, sendo ne-es-sario sujeitar-se» a uma intervençãocirúrgica, ficando internado na en-teimaria n- rcf-t-OJ

A inaugurapão da "Casa

dp Forie de Co^anahana"Realiza-se. hoje. ás 17 horas, á rua

Gonçalves Dias, 30, a inauguração daCasa do Forte do Copacab-uva.

¦A essa patriótica cer!mon«a. que c

promovida pelo cap. Carlos Oheva-liei- comparecerão todos os revnucio-hàrío*i de 22 e 24 seus amigos e id-miradores acompanhados das respe-ctivas famílias.

WtcJa.es addidos ao D. 6,

bordo doem que servem.

sou uma*» »»«•;?? ••- , j„ ,,tfido corrente portanto, antes do ultimo domingo, c havia sido enterradocomo indltente. ..„"?i

Isso indignou d. Anna. % displ -eentemente, o enfermeu-o lhe retru-C°-

Sc a senhora tivesse pago taxade aviso teria sido notificada do fal-16

IstoTridiculo, pois quem internaum parente num hospital, nao vae"to"cer" para que elle morra, pagan-do taxas de avisos de morte, naoceasião.

ASSUCARO mercado de assucar, continuou

paralysado hoje, tendo a seguintecotação este produetp:

Branco crystal - 23$ a 25S000.Branco 3" sorte ~ nâo ha.Branco 2" jacto — não ha. •

Crystal amarello — nominal.Mascavinho — nominal.3o jacto — nominal.Mascavo — nominal.0 movimento estatístico foi o se-

guinte:,.Entradas:Pernambuco — 3.000.Campos —300.Total— 3.300.Sahidas — 6.403.Deposito — 306.370.

Um protesto de Viçosa,contra a torpeza do "Cor

reio da Manhã"» atacan-do o sr. Arthur Bernardes

O mercado de cambio funecionoucalmo. hoje.

O Banco do Brasil continuou nasmisni".s condições des outros diasisto é. cobrando a taxa de 5 1J490 D]V e 5 13164 e com o dinheiropara o particular a 5 3! 16 para a li-bra e 9S300 para o dollar.

As taxas de abertura foram as se-guintes

Os srs. Mattos Peixoto,Eohvgenio Salles e AttilaNeves, apresentam-se ao

Ministério da JustiçaAinda hontem c hoje apresenta-

, rarn-se ao Ministério da Justiça os1

sf$'Ma>.tos Peixoto. Eohygen-o Salte*e Attllia Neves, presos políticos posto-, em liberdade. ,

Todos desejam permanecer nestaeanital e talvez queiram viajar pelomterfor do Brasil Para isto. oooortu-namente solicitarão salvo-conducto.

A extorsão de que são vi-ctimas os trabalhadores

do Cáes do Porto

sr. Geraldo Rocha. »,.nu!,ii1qrinr'ls

como succe.de com as -feriasi_que_nao

90 DiV A vis'a CaboLondres .. .. 5114 5 13164 5 3116Paris $373 S-75 S377Zuric — 1SR50 —Hamburgo — 2Ç27Ô . —MUão — S500 —Lisboa - S430 —Madrid — lp"0 —Bruxe-1'fs —15330 —Novn Yo-k 95420 P«?n1 9S530Buenos Aires .... — W0 —Móntevldéo — TS600 —

UMA FESTA 0FFERECI-DA PELOS SARGENTOSDA FORCA M!UTAR, AOS

SEUS COLLEGAS DASTROPAS EM TRANSITO

NESTA CAPITAL

paga miseravelmente a esses^pmnns.|-^^mi depois de amanha, domin

Para homenagear «-£*gffi$g

pic-nic. que - r,-,u,^a no Jardim

A visita do batalhão femi-nino "Antônio Carlos",

de DiamantinaEsteve hontem em nossa redacc&o.

em -visita de despedidas, a sra. Coiii-na Motta Prado, tenente-coronel com-mandante do batalhão feminino "An-

tonto'Carlos", de Diamantina.Acomnanhava a commandante todo

o seu estado-maior.-; oomoosto das se-nhoritas Zulá Jardim, Maria Jorge,Dolores Vasconcellos. Paquita Macna-do. Juracv Carvalho e Dulce Jardim.

As valorosas mocas, que muito tra-balharam pela victoria da Revolução,vieram, de Bello' Horizonte, meorpo-radas ao batalhão "João Pessoa ,com o qual formaram na parada ml-litar do d<a 15 de.novembro.

No túmulo do inolvidavel presiden-te João Pessoa foi depositada, pelasmoças, em nome de Diamantina, umarica coroa de flores haturaes.

As senhoras revolucionárias estive-

Da cidade de Viçosa, emMte|cebemos a carte que vae abaixo tiu

^E^m appello ó um pi^J

por um mineiro a seus wnterrarM?oncltando-os a devolverem ao Fi.

gado Podre" as asslgnaturas.

Multiplicam-se dia a dia eMfestações de desaggravo cio pov #Miro ás investidas cavlllosas

^jornal inescrupuloso. Contra uÇ»-eào - famigerado pasquim WSdrc", numf attitude altam^Jmiiíicadora. se levantam por toda

nls revolucionaria as vozes to«g

scienclas que ainda nao se pouuirncias que w"™. j Soc-snrectilao contacto empestado das^ge^do baixo mercantUlsmo, w«Jg,S|consciências refractarlas acima da K'

Deixou o gabinete do D, 6=Foi dispensado do cargo de adjunto

do gabinete do Departamento do Pes-soai da Guerra, o capitão José Epl-tacio Braga.

Foi encarregado de uminquérito policial - militar

O general chefe do Departamentodo Pessoal da Guerra nomeou o capi-

tão José dos Sanots Carneiros, e-ncar-regados de um Inquérito policial ml-

11 cfsr minitsro da Guerra autorizou

o capitão Timotheo Fernandes Ma-

chado a prestar contas na ContablU.

dade da Guerra de adeantamentes

por elle recebidos do SRegião Militar.

I. R. da 2.'

O sr. ministro da Guerra detenmnaque o 1" tenente Lino p-raeiro

da.,Fontoura, desligado do.8- R. O-^-.fique addido a este D. G., aguardan-do classificação. _

Ficam addidos a este D. G. o coronel Arnaldo de Sousa Paes de An-drade, do 4" R. I.. por ter vindo deS Paulo; majores Mario de Maga-lhães Cardoso Barata, do Q. S., portr vindo do Rio Grand do Sul. Ma-nol Hnriqus Goms, do 21° B. C.. portre vindo da Bahia; Mano José PintoGuedes, do 28° B. O.,por ter sido ínan.dado recolher a esta capitei e Fre-derico Sócrates, do Q. S. de I., porter vind ode Goyaz. capitães José Au-gusto da Costa Leite, do Q.S., ae u,po ter vindo de S. Paulo; AdrianoSaldanha Mazza, do Q. S. de 1., porter termtaado uma commissão, e Al-fredo Bamberg. do Q. S. O. de i.,por ter sido desligado da 1* Bda. I.,primeiros teientes Crrlos Luiz Guedesdo 12° R. I.. por ter vindo de BelloHorizonte, e José de Oliveira Leite,do 10" R. I. por ter sido extineto oBtl. Acadmic onde serviu.

9 am^recimen*0 *** notasf^|ás de 60*000

Na 3" delegacia auxiliar: está' sen-de apurado o caso do .™eimen-to de notes falsas dn ™*™°,,. „.. „

O noriador dessas • cedulap, srFranciscri Affonso Rangel, emor^ga- -1-1'ò

da ca-a.Pranrsco Alves. a.presen;tendo dinhe'ro par a denositar iraCaixa Ecohomj.cai foi noHficndo r«r

um fun^mriò au*1 aieumas cedu-Ias de 5HS000. eram' falsas. ,'

Nn delegacia áuviH»r provada amnoceriMa do sr. Francisco, este re-tUAs"Secedulas

foram retiradas daCasa. Bancaria Borges & Irmão, deLisboa.

Companhia Brasileira -de;| ^ festa tornal-a. extensiva

eserviçide navios

Floração. W^^sJ^^dores a" diári? d° 9S000. Corno lhes

seíSn ada=contndos

w domintw re-

faz o total nor me^ ^e^W; ^

riosa do eminente chefe r^ac.>firio, dr. Arthur, da Silva, w»se levantou mais uma tegue»',ementando o numero das. t,i«

lido aeadas por ^°.E^°'S.exemplares do indesejável pasquim

Aos, meus conterrâneos nwKjgmento de intensa vibracw paj»cooperando pata a moraUMg-nossos costumes, faço ffl»»(Jque todos, sem excepçao. deyowa^asslgnaturas do " Corrc.cr da MW

á respectiva redacção, «rnaiuwte modo, mais enérgico o gestoprophilaxia iniciado.

ram. também, em visita á exma. viu- "'ví^'. Minas - A. Costa ><

Syndicato Medico Brasilei»Está despertando vivo totagjfc

nossas rodas mundanas • ¦ -

va do glorioso parahybano. _O estado-maior de batalhão, que se

encontrava hospedado na pensão ciarua Buarque de Macedo n. 69. non-tem, & noite regressou para Dlaman-tlnn, no nocturno mineiro da car-

,â"imnortanc<a ?ão ^S^nd.rL,:rir,-

narà mpnteí; te"111^, e numerosa,cotio a-têm mu'tos. ^lübviores

I«só ê até neear aos trabalhadores

^br^uííe "eio= um-; arí.erarhj ^-custas'' mandando alistai; os seus

fazendo-ns nreste'- ¦ ho-ex-futuro nrp.-^^nte

.mm Prestes n »'• nr^áo ^^lo-ada a e«t« Caoital, do sr. Genlio

Varpas determinou, ante a exi-wn-Sa do l^soa' aü5 oretendia d-,x- o

seryico' para hcrmwafpar- °*l™¥brasileiro, que podiam £ ROfto ti

., nham auè voltar ao trabalho logo queA's altas autoridades do Exercito sp verincívsse 0 desembarque do actual

apresentaram-se o general medicodr Sebastião Ivo Soares, por haver,sido transferido para a reserva de 1"

aos sargentos das demais tropas em

taniaird uu i:|.^a íüVítíimente cedid"1genera1

rôürdA sra. Collina Motta Pi-ado preten-

suas 294 comniandadas. formar uma

íes,ntsiite)ôrtejudicia

O:itos, (:eram<zes en

esü

mmm t^sT^ ss& i««.»«-»-R5.r?áíelò Teiies Fei-reira. commandante da mesma cornoraoão assimnoS aíém do "pic-nic" haverá umbaile ao ar livre.

ommwdos,mena»ens ao

Officiaes generaes que seapresentaram

CAFÉ'O mercado caféeiro funecionou

ainda h-ije calmo. .Tendo cotado o typo 7 a 18&"00.Foram vendida.- até ás 10 1|2 horas

3 411 saccas d° café. ,Não houve embarque hoje.

classe, e o general dr. Affonso LopesMachado, reformado, professor emdisponibilidade da extineta Jscplapreparatória e Tactica do^Realengo.

PROCUROU UM TERRENOBALDIO PA^-A SUICI

DAR-SE

chefe do GóvWnò Pt.oyis"rio.Na actuaçao "legalista" do Cáes do

Po^-to saliQntaram-se o s.. tiemvDei^rt superintendente; Sanr-a oCorrêa; HercUio roWsffe:WA-.&X&&U o sr. EW* »da policia interna do cáes, tido comoesnirítuoso '>fte P?s??a,:

SaídasI)upo6Íto

MUSICA

A Banda da Guarda Repu-

blicana seguiu, hontem, pa

ra S. Paulo

A partida, hoje, para ali, do

maestro Fernandes FãoPara S. Paulo, seguiu hontem. em

carros reservados ligados aos prtmeno Sertões:e segundo nocturnos, a Banda da Tvpo 3Guarda RepuWcana. de Lisboa, que ,fv 5aqui viera tomar parte na Ferra de 'Ce{ir(l.

Amostras dos Productos Pprtuguezes m*

LUIZATANURIA senhorita Luiza. Tanuri vice-pre-

sldente do bitaihão "M-irietta Macha-do" de Sete Lagoas, acompanhou, anossa capital, o estado-maior do ba-talhão "Antônio Carlos".

AlgodãoÓ mercado algodoeiro, estava calmo,

u°j°- .. ','.'

.-.'O''movimento estatístico, aceusou o

seguinte:-Entradas: .' ..-. .. . .

£ .. 618,. .. 501

o Syndicato Medico Brasileiro ^organizando para o dia (rente, nos vastos salões daMedico" á rua Oosme_V^o m^

O programma e oascta"^) s0!constando de uma »«° e pic.para a posse do

^òtíTs««fessor Oswaldo de Oiiveiu,do-se as dansas. mteressfltf?

A directoria promettc mu^surprezas. A entrada dos osg^

será feita pelo recibo doTraje smocklng.

Ceará .. >Maranlião

1.119330

0898O cotação deste produeto foi:

. Plbra longaSeridó:

Typo 3 .Typo 5 ,

34$50033$500

Plbra média

32$00028$500

CONTRIBUIÇÃO PATRIJTICAPARA PAGA«;TO DA DIVIDA EXTERNA

DO BRASIL

TOTAL DAS"UUJKÚQUANTIAS RECEBIDA?

53$000

Um donativo entregue I

Banco do Brasil>r d. Marjai»?

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. .„,.„ i e que também effectuou alguns con.O GB ANDE CONCERTO SYMPIIO- ce]i;os om theatrps desta caoital

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1 rua VISCONDE DO RIO BRANCO, H. SI 11

A "fita" da MariaAborrccimentes da vida. talvez a

NICO DE AMANHAE' finalmente amanhã, ás 16 ho-

ras que se realiza, no Instituto Na-' - - - - • - - annunciado ';on--~-t0 rip\ima "m-ande

ami"*ade. flze-:l-clònal de Musica o ~-nm a domesticV Maria da Ccr.cel- | «rto symphonico orgaivzado jjm-,o. desilludir-se da vida.

E, hoje. pela manhã. Maria quevnn 30 annos de id^dè e é ^solteira

Mu de sun residência, a nia qastwMvès n. 110 casa X, disposta a íazeri ete-na "fite".

E a fite foi romântica.Entrado num terreno ba^'0 «m

'rente ao n. 91 ««„TO" °"^X'^;-^fl'd"te n nv-'e. Hrandr» rU bo s-i,',rn v^-inbn com lodo. m^riti umrjwnnírbõ Rómente um oououm^

O llmiido. aue é wvrrosivo, tei-s

00r a v>ooc« nc mundo.. „r,fl0_.1

^ÍÍSÍST M!" V^iScnuman.

g.do pelo joven e íotavel regente pa-tricio Walter Burle Marx. Discípulodesse regente extraordinário que e FWeingartner, Burle Mara trouxe pa-ra o Rio de Janeiro a sadia tradiçãodas organizações de orchestras alie-mães: a sua meticulosa perfeição, oseu elevado senso de arte. Cada con-cer+o que elle dirige é para nos li-no regalo espiritual. Ao de amanhaainda se junta outra attraccao: aoarticipação do grande pmista hes-panhol Tomás Terán que acompa-uhado de orchestra execuiara o be -lissinio concerto em La Menoi, ae

Ouvidos por nós. antes da partida,os componentes da Banda Portuguesadisseram lamentar que aqui tivessemchegado em época anormal e^""não poderem demonstrar perantemaior numero do pessoas, as suabaptidões teelmlcas musicaes.

Adeantara,m-nos que em S. Pauiorealizariam três concertos, possível-mente, hoje á noite, amanha e do.mingo. sep,-uindo depois para Santos,ond» realizariam uma "matinée eembarcariam, depois, no paquete"Lourenco Marques", de reRTesso a

Não tendo embarcado hontem, por ,ter de reger um concerto no Muniçi- |pai. seeruli" hoie. oelo raoldo oaulis- ,ta, ás 7 horas da manhã, o maestrocaottão Ferriande« Fão, i-egente oa lBanda Republicana. .K

Typo 530$00526*000

ribra curtaMattas:

Typo 3 .. .Ty.po 5 ..

Pau'ista:Typo 3 .. .Typo 0 .. .

ÜS*300. aõjpoo

NominalNominal

Foram doadas por.~zende, Fortunatp Maga ;

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Lln"s7'Etelvina Valle fj&*$$;iduas (2) debentures ao P^ de tfvalor de 1OOS00O cada «g^^10.826 e 10 827, 7°,. r^-lumi

pela cautela n. 571, o°Football Club. eIitreffi5

Estes debentures formn ^ ^hontem, ao Banco d^„1"cli.,ida *auxiliar o pagamento uatema do Brasil.

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Daremosção ás 17

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