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PESQUISA

UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERPCENTRO DE EDUCAO A DISTNCIACURSO DE PEDAGOGIAOrganizao e Metodologia da Educao Infantil NOME DO ALUNO: Anisio Ribeiro RA 4716896624 NOME DO ALUNO: Claudia Douetts Vieira Sena RA 4350858504 NOME DO ALUNO: Cristiane Regina Rodrigues RA4300069711 NOME DO ALUNO: Maria da Penha dos Santos RA 4350862408 NOME DO ALUNO: Paula Daniele Pongelupe Costa RA4515835835Turma: 4 semestre Atividade Prtica Supervisionada(ATPS)Disciplina Org. Met. da Ed. Infantil, sob orientao da Professora a Distncia Prof Maria Clotilde BastosProfessora-Tutora PresencialCindy A. Costa SilvaProfessor tutor a DistnciaLas Ossuna OSASCO2013

1 POLO OSASCOCURSO DE PEDAGOGIAORGANIZAO E METODOLOGIA DA EDUCAO INFANTIL

Anisio Ribeiro RA 4716896624 Claudia Douetts Vieira Sena RA 4350858504 Cristiane Regina Rodrigues RA4300069711Maria da Penha dos Santos RA 4350862408Paula Daniele Pongelupe Costa RA4515835835OSASCO - SP2013No colgio da Irmandade de Nossa Senhora de Misericrdia em Osasco a entrevistada diz no se lembrar dos materiais utilizados, visto que, no era propriamente uma aula, os tipos de uniformes ou paramentos eram da seguinte forma, os meninos usavam cala e palet na cor escura e as meninas usavam saias pregueadas e todos os caados eram (congas) azuis, os grupos eram separados, salas s de meninos e salas s de meninas, (masculino e feminino). Em referncia aos tipos de procedimentos sobre as intervenes, as crianas eram sempre reprimidas ou castigadas, eram proibidas de se dirigirem aos adultos sem a permisso ser concedida, memria positiva, nenhuma, pois constantemente eram severamente punidos com a promessa de ficarem no (quarto escuro)diz lembrar-se de uma msica cujo nome Samba Lel pois as nicas msicas que cantavam eram religiosas, as histrias contadas pelos pais/professores era a de uma dupla de coelhinhos de nomes Lebrinha e Lebrete muito sapecas e (matreiros) naquele tempo pouco se sabia sobre Cinderela, Branca de Neve etc. As formas de sano j mencionadas acima aconteciam quando rejeitavam a alimentao, faziam manhas e/ou arte. Formas de elogios eram dadas sempre que se cumpria o dever ou ficavam boazinhas e era sempre uma medalha com a figura de uma SANTA, confeccionada em plstico presa na roupa por um alfinete, cuja tambm era o instrumento de avaliao (sempre de conduta), ou a criana era boa ou era m esta avaliao era sempre feita pela Madre Superiora que passava o resultado para os pais que castigava a criana m, sempre na presena da mesma, nunca esperava chegar em casa. A nica festa lembrada era o dia das mes, alm dos dias (Santos), onde era confeccionado um quadro de azulejo colada uma figura de (decalquemonia), hoje figura colante.

DADOS COLETADOS NA EDUCAO INFANTIL NOS ANOS 1960Entrevistada: Thereza Faglione, nasc: 23/05/1952, So Paulo SPEndereo atual: Rua Renato Marchionno n 351 Jd. Bonana, Osasco SPObs: No h acervo fotogrfico, no se tirava muitas fotos na poca! A educao infantil era considerada assistencialismo.3

Foto das alunas da Madre Francisca; 1966

Turma de 2008 da Cemei Leonil Cre Bortolosso da prof Maria Helena nome da criana Gabriel de Sousa Silva, em entrevista a me cujo nome Sandra Aparecida de Sousa, nos contou que a educao j no era mais considerada assistencialismo, e sim um direito da criana , as msicas cantadas que as crianas mais gostam so Borboletinha, Sitio do seu Lobato, Meu lanchinho, entre outras. As histrias mais Contadas so Branca de Neve, Os trs porquinhos, Cinderela etc. As formas de elogio por parte da professora so Parabns, voc foi muito bem,mas ainda pode melhorar....A avaliao a contnua pois a criana hoje tem mais facilidade de aprendizagem.As festividades que as crianas mais gostam so diversas entre elas o dia da pscoa, dia das mes festa cidad, pois onde as famlias se reunem na escola, depois tem tambm a festa junina, e finalmente o encerramento principalmente na educao infantil a festa mais comemorada porque tem a formatura, que a partir da eles iro frequentar o ensino fundamental ( escola de gente grande), no dia dessas fotos estava ocorrendo a formatura dessa turma alunos de classe mista diferente das dcadas anteriores.

A brincadeira uma linguagem natural da criana e importante que esteja presente na escola desde a educao infantil para que o aluno possa se colocar e se expressar atravs de atividades ldicas- considerando-se como ldicas as brincadeiras, os jogos, a msica, a arte, a expresso corporal, ou seja, atividades que mantenham a espontaneidade das crianas. Ainda bem que com o passar dos tempos, houve essa grande mudana e a educao infantil agora faz parte do ensino bsico, considerado direito universal das crianas independente de cor, raa,credo, etc. Pois antigamente s podiam frequentar uma escola de educao infantil cujo nome era pr primrio, crianas que os pais tinham posses, porqu as escolas de ed. Infantil eram na sua quase totalidade escolas particularesNo dando condies para que todas as crianas tivessem esse privilgio.TERICOS DESENVOLVIMENTO HUMANOMOTRICIDADELINGUAGEM E COGNIOPIAGETPiaget desenvolvimento humano a mudana progressiva que ocorre a partir da unicidade do indivduo no que foge ao pr-estabelecido, imposto " o desequilbrio que gera o desenvolvimento, pois este, uma equilibrao progressiva, uma passagem contnua de um estado de menos equilbrio para um estado de equilbrio superior".

Piaget faz meno importncia da atividade de jogos e brincadeira no desenvolvimento dos alunos, percebendo a atividade ldica como o bero obrigatrio das atividades intelectuais da criana. Estas no so apenas uma forma de entretenimento para gastar energia das crianas, mas meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual usando a motricidade.

Piaget diz que a linguagem uma representao do pensamento. A palavra a representao de uma ausncia. O pensamento se estabelece antes da linguagem. Entretanto, para que a linguagem possa se estabelecer, preciso compreender que h um estgio anterior, que prepara a inteligncia.

VYGOTSKYVygotsky considera que o desenvolvimento e a aprendizagem interrelacionam-se desde o nascimento da criana, isto , a constituio do sujeito um movimento dialtico entre aprendizagem e desenvolvimento.

medida que brinca, a criana vai se apropriando de suas potencialidades, construindo interiormente o seu mundo. Aprende a agir, sua curiosidade estimulada, adquire iniciativa e autoconfiana, proporcionando seu desenvolvimento. Por isso o brincar considerado um dos meios mais propcios construo do conhecimento. Ele no contribui apenas no desenvolvimento cognitivo e psquico, como tambm no nvel motor, afetivo e social.

Segundo Vygotsky a cerca de dois anos de idade, as curvas de desenvolvimento do pensamento e da linguagem, at ento separadas, encontram-se para, a partir da, dar incio a uma nova forma de comportamento. a partir deste ponto que o pensamento comea a se tornar verbal e a linguagem racional. Inicialmente a criana aparenta usar linguagem apenas para interao superficial em seu convvio, mas, a partir de certo ponto, esta linguagem penetra no subconsciente para se constituir na estrutura do pensamento da criana.WALLONPara Wallon no primeiro ano de vida, a funo que predomina a afetividade. O beb a usa para se expressar e interagir com as pessoas, que reagem a essas manifestaes e intermediam a relao dele com o ambiente. Depois, na etapa sensrio-motora e projetiva, a inteligncia prepondera. o momento em que a criana comea a andar, falar e manipular objetos e est voltada para o exterior, ou seja, para o conhecimento. Essas mudanas no significam, no entanto, que uma das funes desaparece.

Wallon d especial nfase a motricidade (movimento) como campo funcional porque acredita que o movimento tem grande importncia na atividade de estruturao do pensamento no perodo anterior aquisio da linguagem.

Na obra de Wallon, inteligencia tem um significado bem especfico, estando diretamente relacionada com duas importantes atividades cognitivas humanas: o raciocnio simblico e a linguagem. medida que a criana vai aprendendo a pensar nas coisas fora de sua presena, o raciocnio simblico e o poder de abstrao vo sendo desenvolvidos. Ao mesmo tempo, e relacionadamente, as habilidades lingusticas vo surgindo no indivduo, potencializando sua capacidade de abstraoMONTESSORIMaria Montessori foi a primeira mulher italiana a formar-se em medicina. Ela criou um mtodo pedaggico que se baseia sobre um profundo trabalho de observao e pesquisa psicolgica que valoriza a experincia sensorial, a aprendizagem como experincia e um ambiente estruturado, muito estimulante, onde a criana possa atuar.

Maria Montessori defende o respeito s necessidades de cada estudante, segundo a sua faixa etria. Mesmo as crianas so capazes de conduzir o prprio aprendizado e ao professor caberia acompanhar esse processo. "Ela acreditava que a educao uma conquista da criana, pois percebeu que j nascemos com a capacidade de ensinar a ns mesmos, se nos forem dadas as condies".

P Para Maria Montessori o conceito de educao est relacionado com o conceito de criana: um ser capaz de crescer por si mesmo; um ser diferente do adulto; um ser com necessidades prprias, original e nico; um ser que precisa de ajuda adequada e oportuna; um ser capaz de aprender naturalmente.

WALDORFWaldorf prega a pedagogia de no se exigir do aluno, ou cultivar precocemente o pensar abstrato (intelectual). Almeja-se que as aulas sejam um preparo para a vida. Procura-se desenvolver as qualidades necessrias para que as crianas floresam e saibam lidar com as constantes e velozes mudanas que se apresentam no mundo, com criatividade, flexibilidade, responsabilidade e capacidade de questionamento.

Entende-se que a criana, cada vez mais, precisa ser articulada e capaz de se comunicar claramente, tanto se abrindo para o que os outros tm a dizer como encontrando a melhor forma para expressar seus pensamentos ao mundo.

Nessa concepo predomina o exerccio e desenvolvimento de habilidades e no do mero acmulo de informaes, cultivando a cincia, a arte e os valores morais e espirituais, organizando os contedos curriculares no tempo e no ritmo adequados situao evolutiva especfica.O Saber, desta forma, no a finalidade bsica da educao, no o fim ltimo a ser atingido, mas o meio para que o aluno alcance harmonia e estabilidade no seu processo de autoconhecimento e tambm do conhecimento da realidade que o cerca. FREINETPara Freinet as mudanas necessrias e profundas na educao deveriam ser feitas pela base, ou seja, pelos prprios professores.O movimento pedaggico fundado por ele caracteriza-se por sua dimenso social, evidenciada pela defesa de uma escola centrada na criana, que vista no como um indivduo isolado, mas, fazendo parte de uma comunidade.

A educao uma preparao para a vida social e a est uma das razes de advogar o trabalho cooperativo como via para transformar a sociedade e a natureza e a sociedade so os objetivos e tambm os contedos do ensino.

Freinet tinha uma viso otimista demais do poder de transformao exercido pela escola, a identificao da dimenso social aos fatores de classe, deixando de fora os aspectos discriminativos relativos a questes de cor e sexo, da proposta do professor ser o "escriba" dos alunos, quando as investigaes mais atuais da psicolingstica nos levam para outra direo.a si mesmo

Auto avaliao, da a condio da criana avaliar o contedo do seu aprendizado at o momento presente, na foto acima a ca atravs da musica prepara o seu auto conhecimento.

Fotos de um portiflio do filho da entrevistada Sandra, quando aluno da educao infantil.

REFERNCIA BIBLIOGRAFICA:

FORQUIN,Jean-Claude. Escola e cultura. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1993.Parecer da FACED/EFRGS. Educao & Realidade, 1996.ABRAMOWICZ, Anete; WAJSKOP, Gisela. Creches: atividades para crianas de zero a seis anos. So Paulo: Moderna, 1995.KRAMER, Snia (Org). Com a pr-escola nas mos: uma alternativa curricular para a educao infantil. So Paulo: tica, 1991.Colgio Nossa Senhora da Misericrdia, fundado em 1 de maio de 1943, Rua Madre Rossello, Osasco SP. Na poca, Osasco era subrbio de So Paulo e denominava-se Vila Osasco. O Objetivo era atender as crianas e jovens filhas de operrios da crescente populao que se desenvolvia. De incio, atendendo crianas de 03 meses a 06 anos de idade, em horrio integral. Embora enfrentando muitas dificuldades, no houve desistncia. O desafio de ajudar as famlias a se promoverem, incentivava e animava as Irms e seus colaboradores a dar continuidade. Funcionou por algum tempo no perodo noturno, com os cursos de supletivo de 1 e 2 graus. No ano de 2008 um novo diagnstico do perfil da populao. O resultado final demonstrou que havia a necessidade de mudanas na forma do atendimento a essa nova populao de moradores e que se fazia necessrio atender as exigncias da Lei n 3021, ou seja, redefinir as atividades da Instituio: Educao, Assistncia Social ou Sade. Com todos esses indicadores a mantenedora decidiu iniciar no ano de 2009 um atendimento de forma diferenciada, fazendo a opo para o setor da educao. Nascendo ento a Escola Nossa Senhora da Misericrdia com capacidade de atender 280 crianas de 18 meses a 5 anos e 11 meses em perodo integral. Ao longo desses anos vem contribuindo na educao de geraes, com o objetivo de proporcionar-lhes atravs da pedagogia Rosseliana, um ensino de qualidade, dentro de uma perspectiva de filosofia crist, visando a construo de pessoas. Para atender esses objetivos, oferece a Educao Infantil, Ensino Fundamental do 1 ao 9 anos e o Ensino Mdio. A educao era androcntrica ( o sexo masculino como o centro do universo ).

A avaliao na Educao Infantil Observar e compreender o dinamismo presente no desenvolvimento infantil fundamental para redimensionar o fazer pedaggico. Essa compreenso influenciar diretamente na qualidade da interao dos professores com a infncia.

O conhecimento de uma criana construdo em movimento de idas e vindas, portanto, fundamental que os professores assumam seu papel de mediadores na ao educativa. Mediadores que realizam intervenes pedaggicas no acompanhamento da ao e do pensamento individualizado infantil.

Ainda hoje, na prtica cotidiana, comum, no s na Educao Infantil, como nos demais nveis de ensino, os avaliados serem s os alunos. necessrio que a clssica forma de avaliar, buscando erros e culpados", seja substituda por uma dinmica capaz de trazer elementos de crtica e transformao para o trabalho.

Nesse processo, todos professores/recreadores, coordenao pedaggica, direo, equipe de apoio e administrativa, crianas e responsveis devem sentir-se comprometidos com o ato avaliativo.

Para focar o olhar em como se avalia, sugere-se ateno aos pontos abaixo, nos espaos de Educao Infantil:Anlises e discusses peridicas sobre o trabalho pedaggico.Estas aes so realizadas nos encontros peridicos. Elas fornecem elementos importantes para a elaborao e reelaborao do planejamento. Igualmente importante dar voz criana. Nesse sentido, a prtica de avaliar coletivamente o dia-a-dia escolar, segundo o olhar infantil, traz contribuies fundamentais e surpreendentes para o adulto educador, ao mesmo tempo que sedimenta a crena na concepo de criana cidad.Observaes e registros sistemticos.Os registros podem ser feitos no caderno de planejamento, onde cada professor/recreador registra acontecimentos novos, conquistas e/ou mudanas de seu grupo e de determinadas crianas, dados e situaes significativos acerca do trabalho realizado e interpretaes sobre as prprias atitudes e sentimentos. real que, no dia-a-dia, o professor/recreador no consiga registrar informaes sobre todas as crianas do seu grupo, mas possvel que venha a privilegiar trs ou quatro crianas de cada vez e, assim, ao final do perodo, ter observado e feito registro sobre todas as crianas.

Utilizao de diversos instrumentos de registro.

Para darmos espao variada expresso infantil, arquivos contendo planos e materiais referentes aos temas trabalhados, relatrios das crianas e portflios podem ser utilizados como instrumentos de registro de desenvolvimento. O professor/recreador deve organizar um dossi de cada criana, guardando a seus materiais mais significativos e capazes de exemplificar seu desenvolvimento. Tambm durante a vivncia de um projeto de trabalho, cada grupo deve ter como meta a produo de um ou mais materiais que organize o conhecimento constitudo acerca do assunto explorado. Assim sendo, o arquivo de temas o dossi do projeto realizado pelos grupos de uma mesma instituio.

Construo de um olhar global sobre a criana

A fim de evitar um ponto de vista unilateral sobre cada aluno, fundamental buscar novos olhares:- Recolhendo outras vises sobre ela.- Contrastando a viso dos responsveis com o que se observa na escola/creche.- Conhecendo o que os responsveis pensam sobre o que a escola/creche diz.- Refletindo sobre o que a famlia pensa em relao aos motivos de a criana comportar-se de determinada forma na escola/creche.- Ouvindo a famlia sobre como pensa que poderia auxiliar a criana a avanar em seu desenvolvimento.

Portflio: a avaliao compartilhadaO portflio se constitui em um conjunto organizado de trabalhos produzidospor um aluno ao longo de um perodo de tempo. Tem como finalidade proporcionar um dilogo entre os envolvidos no processo avaliativo sobre aprendizagem e o desenvolvimento de cada um.Alm disso, encoraja os alunos a comunicarem sua compreenso, suas dvidas, com um nvel cada vez mais elevado de proficincia.Um portflio pode incluir textos, projetos, produes individuais ou de grupos, reflexes pessoais do aluno. Na discusso sobre como organizar um portflio e o que incluir nele, preciso considerar que no so todas as informaes e registros dos alunos que iro compor a pasta, pois, se assim for, perde-se a possibilidade de uma anlise mais minuciosa, seletiva e organizada dos registros e do que essencial para o processo de avaliao.. Auto-avaliao: confiar em siComo o prprio nome diz, trata-se de uma avaliao do aluno sobre si mesmo, sobre suas aes, suas aprendizagens e preciso que se criem oportunidadespara que isso acontea.. como uma leitura pessoal de suas conquistas, seus avanos e necessidades,observando limites e pontos de superao. com essa perspectiva que a auto-avaliao e a avaliao entre pares se constituem em dois instrumentos possveis e relevantes para a obteno de informaes no processo de avaliao escolar.A auto-avaliao pode conferir ao aluno uma posio diferente, fazendo dele no um simples executor de ordens, mas algum que tem clareza das metas do projeto, das crticas ao seu trabalho, domnio de seu caminhar.Para que a auto-avaliao funcione necessrio que os alunos aprendam a faz-la e que o professor se questione sobre como comear e quando. A prticaindica que desde a Educao Infantil possvel promover a auto-avaliao.