IMP. MODERNA - París, 134

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores ejecutante

: 8 h . ~ M a t i n a l S i n t o n í a . - Ganipa naias . Educación f í s i c a .

8 h . l 2 t» Danzas . Va r io s Discos 8 h . l 5 i i Emisión l o c a l de l a xied Española

de R a d i o d i f u s i ó n . 8h .30" n Canciones y Danzas . ii Tf

8h .40 n Guía c o m e r c i a l 8 h . 4 5 «« B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . 8 b . 5 0 fi Solos de órgano por P a r c e l Dupré ti n 9b. ~ rf Fin e m i s i ó n . •

12h .— Mediod ía . S i n t o n í a . - Campanadas. S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o n a c i o n a l .

i l2h .C5 rf Fragmentos de ,fLos m i s t e r i o s de Tánger"? música p o p u l a r e s p a ñ o l a y l o s i n t é r p r e t e s de n u e s t r o t e a t i l í r i c o .

0

12h .55 M B o l e t í n i n f o r m a t i v o . 13b .05 fi A i r e s a n d a l u c e s y Música l i g e r a . V a r i o s . D i scos 13b .25 if Emisión l o c a l de l a Red Española

de i t a d i o d i f u s i ó n . 13b:55 H Guía c o m e r c i a l . 14b. — Sooreicesí . Hora e x a c t a . - S a n t o r a l de l d í a . 1 4 h . 0 1 * Efemér ides r i m a d a s . J . A . P r a d a ídem. 14b. 05 N El d i s c o d e l a c t u a l i d a d : Fragüente s

de M^na r u o i a pe l ig rosa 1 * y Rumoas, Var ios Discos 14b .25 rt ^ t d K ^ ^ « l r \ A f t M ^ e ^ d l ^ e l T e a t r o pJ

l i o r a m a : Fragmentos de MLos extre-^ Muñoz Sec¿ l , y

menos se t o c a n " . P é r e z Feri dez .

Lan-Humana

14b .35 if Guia c o m e r c i a l . 14b .40 tf C o n t i n u a c i ó n : Actuac ión Cía . d e l

Tea t ro F o l i o r a m a . •i i t

14b .55 n f fApuntes d e l momento". V. Moragas 3 ídem. l f c b . ~ n Guía c o m e r c i a l . 15b. 03 ti Comentar io d e l d í a : "Días y Hechos M L o c u t o r 15b .05 H Danzas. Var ios Di se os 15b .10 N Radio-Cernina. ... For tuny Locutora 15b. 30 »l Disco d e l r a d i o y e n t e . V a r i o s Discos 15b. 40 «1 C o n f e r e n c i a sobre p e d a g o g í a . H. Moreno ídem. 15b. 45 '» C o n t i n u a c i ó n : Disco d e l r ad ioyen te . Var ios Discos 1 6 b . — H Fin e m i s i ó n .

1 8 b . — Tarde S i n t o n í a . - Campanadas. íl Música s i n f ó n i c a .

l S h . 3 0 It Curso d e l id ioma a lemán . 1 >r. Schi f fa i l e r . idem.

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

C2M/3fW3N

Guía-índice o programa para el JUEVES día25 de arzO de 194 3 IMP. MODERN* - Paría, 134

H ora

lSh .50 19h.—I 19H.15 19h.20 19h.25 19b.30

2 0 h . ~

20h . l0 20h . l5 20h.20 2^h.25 20b.35 2Oh.40 2Oh. 45 2 1 h . ~

21h.05

21b.25 ff

2 l h . 39 n

fiflhilS ti

2211.15 n

221U3Q if

22h.35 ft

23h.35

Emisi ion

Tarde ff

ff

n ff

fi

ff

ff

tf

ff

n

ff

ff

if

Noche

ff

M

Título de la Sección o parte del programa

Kazurkas ¿ o r Arturo Rub ins t e in . B a i l a b l e s , Guía comerc ia l . Conferencia sobre F i l a t e l i a . Cont inuación: B a i l a b l e s . Emisión l o c a l de l a Red Española de Rad iod i fus ión . Obras i n t e r p r e t a d a s por Marta Egger th . Bo le t ín informativo» Se lecc ión d£ v a l s e s . "Los p rogresos c i e n t í f i c o s " . Cont inuación: Selección de~va l se s . Guía comerc ia l . Información depor t i va . B a i l a b l e s . Hora e x a c t a . - Se rv ic io Meteoroló­gico Haoional . R e c i t a l de canc iones , por e l b a r í ­tono Miguel Alonso. Al p i ano : Títroj Oliva. Guía comerc ia l . , Ober turas i n t e r p r e t a d a s por Orq. Alemana. EMISldE D3 AAPIO JACIOSAL. Mí«ica l í r i c a , y s o l i s t a s i n s t r u ­menta les . Guía comerc ia l . Ret ransmis ión desde e l Res t au ran te R lga t : B a i l a b l e s por l a Orq. Maüolb Bel y sus Lductóchos. F in / emisión.

. :

Autores

Ohcpin Var ios

Perco Varios

n

>*

K, Vidal Varios

Alfil Varios

Varios

Suppé

Varios

if

Ejecutante

Disco S ff

iderr. Discos

ff

Locutor Discos

Locutor Di seos

Diecos

N

n

Humana

PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA" E . A . J . - 1

300ISDAD ESPAÑOLA Di RADIODIFUSIÓN

IflÉRCCLES, 24 Marzo 1943 : : : : : ; : : ; : : : : : : : : : :

8h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EgQBÁ DE BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F ranco . Seño re s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a F r a n ­c o . A r r i b a España .

¿^Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

^ J d u c a c i ó n f í s i c a :

8 h . i a MNEAS. (D i scos )

8 h . 1 5 . CONECTADOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RBÍRAHS-' MITIR LA E4I3IOB LOCAL DS BARCELONA.

8h.3Gl. ACABAN VDSS. DE QjÉB LA £í¿ISlON LOCAL' DE BARCELONA DE LA RED / ESPAROLA DE RADIODIFUSIÓN.

^ C a n o i c n e s y Danzas: ( D i s c o s )

8h . 4w í^uí a c o m e r c i a l .

8 h . 4 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .

8 h . 5 ^ So los d e ' ó r g a n o , po r Marcel Dupré: ( D i s c o s )

9h.~>^Darnos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de l a mañana y nos d e s p e -f dimos de u s t e d e s h a s t a l a s doce , s i Dios q u i e r e . Señores r a -

* d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADICDIFUSTón, EMISORA DE BARCELONA E . A . J . - l . Sa ludo a F ranco . A r r i b a España .

1 2 h . ^ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EKISORA' D3 BAR­CELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Señoree r a d i o y e n t e s , tfuy buenos d í a s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a asuana*

\

\&- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

V-SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

12h.Q5 Fragmento ! d e n l o s m i s t e r i o s de Tánger" , de Cuiroga? b á s i c a p o p u l a r e s p a ñ o l a y "Los i n t é r p r e t e s de n u e s t r o t e a t r o l í r i c o 1 * :

( D i s c o s ) 1 2 h . Í < B o i e t í n i n f o r m a t i v o . >T l B h . O p ' A i r e s a c d a l u c e s r Música l i g e r a : (D i scos )

13h.¿^CONECTAMOS CON LA RED S S P Á S O I A DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE1RASS-' A K I T I n LA BWC3IÓ8 LOCAL DE sA^CELCNA.

13*1.45 ACABAN VDBS. DE OIB LA EliSICA LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPASOLA Di RADIODIFUSIÓN,

- I I -

13h :5^ (Gu ía c o m e r c i a l .

1 4 h . ~ X . f o r a e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .

14h.O^<^En t a l d í a como h o y . . . "Efemér ides r i m a d a s , p o r José Andrés de P r a d a :

(Texto hoja aparte)

14h.05 fil disco de actualidad: Fragmentos de "Una ruDia peligrosa'1, fde Montorio j Rumbas: (Discos)

Teatro Poliorama: Fragmentos de la 14h.35l uía comercial. (obra de !£uñoz Seca y Pérez Fernández

,fLCS ¿A: - )8 SB "JOAN"

14h.4Q.$ C o n t i n u a c i ó n : Ac tuac ión de l a Cía . d e l Tea t ro P o l i o r a m a .

14b. 55* "Apuntes d e l atoiBe&tpfr9 p o r D. V a l e n t í n ¿ o r a g a s Soger^i

(Texto h o j a a p a r t e )

15h .— N^-uía c o m e r c i a l .

15h .0 ÍVJomen ta r io d e l d í a : "Días y Hechos" .

15h.Q5\Dapzae: (Di scos )

15b.lO/^ADIO-Fl3ív.INA. a cargo de ¿ e r c e d e s For tuny :

(Texto h o j a a p a r t e )

1 5 h . 2 0 ^ b i s c o d e l r a d i o y e n t e .

15b .4°%Conferencia sobre Pedagog ía , a c a r g o d e l D i r e c t o r de Enseñan­zas T é c n i c a s de l a D i p u t a c i ó n , D. Hermenegildo Moreno S e r n a :

(Texto ho j a a p a r t e )

1 5 h . 4 5 v C o n t i n u a c i ó n : Disco d e l r a d i o y e n t e .

I f h . — Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de sobremesa y nos d e s ­pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores ra­d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD - ¡)LA I -DIFU­SIÓN, EklSCuA DE BAROEtONA EAJ-1 . Saludo a F r a n c o . A r r i o a Bepaff/ai

l S h . - V S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, TSOr.Á DE 3AH-/ CELCNA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o .

Señoree r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a F r a n c o . A r r i ­ba España . ,

- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- b á s i c a s i n f ó n i c a : (Discos )

2MJSÍM3)

- I I I -•

• 3Ü Curso d e l id ioma a lemán, a ca rgo d e l Doctor Sch i f fauer? . D e l e ­gado de l a Academia Alemana y P r o f e s o r de Lengua y L i t e r a t u r a Alemana de l a u n i v e r s i d a d , ¿e B a r c e l o n a .

h # 5 0 Mazurkas" , de Ohopin, por A r t u r o R u b i n s t e i n : (D i scos )

1 9 h . — B a i l a b l e s : ( D i s c o s )

1 9 h . l 5 Guía c o m e r c i a l .

ySi.9h.2v C o n f e r e n c i a soore F i l a t e l i a , p o r P e r c o : (D i scos )

(Tex to h o j a a p a r t e )

• • . .

x 19h .25 C o n t i n u a c i ó n : ü a i l a o l e s : (D i scos )

19h.3C CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRMS MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

yfQYi.— ACABAK VDES. DE OÍR LA ELISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- Obras i n t e r p r e t a d a s p o r Marta E g g e r t h : (Di scos )

W 2 0 h . l 0 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

2 ü h . l 5 S e l e c c i ó n de v a l s e s : (D i scos )

Yj%Qh*20 "Los p r o g r e s o s c i e n t í f i c o s " , p o r e l i n g e n i e r o Manuel V ida l <\ Españó:

(Texto h o j a a p a r t e )

V2Ü>L.2 5 C o n t i n u a c i ó n : S e l e c c i ó n de v a l s e s ; (D i scos )

2Ch.35 Guía c o m e r c i a l .

~V/2üh.40 In fo rmac ión d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a por l a Agencia A l f i l .

20h .45 B a i l a b l e s : ( D i s c o s )

V ¿ l h . — Hora e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

-21h.05 R e c i t a l de c a n c i o n e s p o r e l c a r i t o n o MIGUEL ALONSO. Al p i a n o : A Mt ro . OITVA:

- iv -

y^lh.25 Guía c o m e r c i a l .

l h . 3 C C o t i z a c i o n e s de u o l s a d e l d í a .

l h . 3 5 Ober tu raade Suppé, i n t e r p r e t a d a s po r Orques ta a lemana: (Discos

l h . 4 5 CONECTADOS OOü LA RED ¿SPAÑGLA Ü¡ RADIODIFUSIÓN, PARA IANS

MITIR LA MX8ZQH DL RADIO ¿AGE CiíAL.

2 b . 15 ACABAN VDES. US Otfi LA SMISlOK DE RADIO NACIONAL.

- Música lírica: (Discos)

- Solistas instrumentales: (Discos)

p í l

22h.3C Guía c o m e r c i a l .

2h .35 R e t r a n s m i s i ó n desde e l R e s t a u r a n t e RIGAI: B a i l a b l e s por l a Orques t a líAHOLQ BEL Y SUS MUCHACHOS.

23^«35 Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy obuenas noches* SOCIEDAD fcS_. LA SS RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EA-J-1. Saludo a F r a n c o . Arri­ba España.

(2H/S|M3) ?

FR0GRA1IA DEDI3C03 A l a s : . 1 2 . HOOLBS 24 MR20 194 .

ÍAS Por Orq. T í p i c a L i z c a n o .

0) P Ko !•—<r"c I CHA L20N0R" Ranchera de V a l d e s . r / c . por l u i s de Rio* 2 . — X R ;RD0 A/' iSSPAÜA" Pasodob le , de A r g e l i c h . r / c . por

* L u i s d e l R i o .

Por Los Boche re s .

42} P BS 3.—^ÍLA JARO CHITAw Canción de M a r t í n e z G i l . 4 . — CÜSCNSUSLO ULE TARABITA" Pasodoble f l neo , de Ur regoeehoa .

(A LAS 8.30 II.) >

CATCI0IT3S fiW» ^ui roga . por Conchita P i q u e r .

638) P C 5.-U»L& ROSA Y a " T0" Canción &¿M 6.-r )«KL CARTEO 3¡DE T I"G0" Canción marcha.

DANZAS Por Ramón E v a r i s t o y su Orq#

104) P Vs 7.-¿3"]$j LA CLARA S" Val* de Mar t ínez Val la . 8 . -£ \ "OLVIDAR" Fox, d e H a r t i n e z V a l l s .

(A LAS 8 .50 H.)

SOLC 3 DS ÓRGANO por Duppá.

9) 5 1 9 , - * ÁVIDAS" 3 con v a r i a c i o n e s de Qaquin . 1 0 . - - )TAL0GOn 4« Cre r ambau l t .

* * * *

S£\' l

PROGRA Dí DISCOS l a s 12 . - - I .

•' « )

TI 2RCOLES 24 MARZO 1943 .

Fl RTOS DB LC ' RÍOS DJS TANGSR DE -.JJIROGA.

PCR ¿5rPM¿IJITA CASTRO

191) P RA 1 . — ) 4 u s o j o s " p a s a c a l l e , c e J,M/f/0j.ft&Ji 2.-->cr"ora de l s More r í a " P a s a c a l l e #

192) p RA 3 . - - V j u a n y Manuela» T o n a d i l l a de 4 . - -p<d; l Moro Eadú" B u l e r i a s .

193) B FiA 5 . - - - X ' ^ s t r e l l i t e E r r a n t e , B u l - r i a s . 6 .— \ ^ u e pene a e dá" Fa r ruca mora.

. i c r i LA] iPAfOLA

G SB 7.-->CAIR ¿" F a n t a s í a de P l a n a s , por Orqi, H i s p á n i c a .

34) p s& 8.-nXi5L SITIO DE ZARAGOZA" F a n t a s i a M i l i t a r d e s o r i p t i v a . de Oudr id , por Banda de I n g e n i e r o s . ( 2 c e r a s )

31-32)P 33 9.—>^L¿ SOMBRA DSL PILAR" F a n t a s i a , da Guerrero, por Orq. ( 4 c a r a s )

16) G SS l O . - V s ü S i : .SPAflA" Pasodob le , de A l v a r e z . ( I c a r a ) l l . - P ^ t t A I A" de B r e t ó n , p o r Bania Munic ipa l de Madrid .

89) G Z

19) P

Al bu

LOS IMT.Tí?. S DS MÜBjSTRO ?:¿ATRO LÍRICO Fragmentos de Za rzue l a , po r F e l i s a P Ic r re ro .

1 2 . - ^ ( D Ú O " de "BL E BAL" de Díaz G i l e s y Acev-edo. (con Pu­l i d o ) ( l c a r a )

1 3 . ~ £ > » D Ü O d e l columpio" de "LA MABC RÁ" de Moreno T o r r o b a . ( 2 c a r a s )

14.-^"Cerci<5n u e l ru i sa f ío r" de "DCvA FRA VT7A" de V i v e s . ( ca ra n^ 6)

* % % * * * *

(2H¡$I«¿) s PRCGRAí/A DE DISCOS

A l e s 13 .01 . iCOLES 24 HkB20 1543 .

A IR S AITD AIUC ES

Por Lola F l o r e s y Orq,. Columpia.

186) P RA l . - ^ C Ü A T R C ¡VILLANAS DS BAILE" de Boler los . 2. -->^'P33CA3R0tt B u l e r í a s de 1 c n r e a l .

• Por Ana i,ia de los Reye s .

185) P RA 3.-V£»0RGÜLL0 ANDALUZ" P a s o d o b l e , de V i l l a n o s .

4 . - ^ " D E T :R0" B u l r i e s , d e ] o n r e s l .

MÜSIGA LIGARA por Lyse Roger . y Orq.

134) P C 5.«£O»T2NG0 TU IttK0n One-Step de r " r e n e t . 6 . ^ " U CAPÍ ;LARC DE LUNA" Foxlen to de H i l l .

Por g l s i e Bayron, José lloro y Orq. Te j ada .

340) P B 7 . V «LA LOCURA Di JIT*. ;UG" de "BUKF EÜL'OR" #er Bazaf.

Por OR^ESTA r t lRTI! r DE U ROSA

335) p BÍ\— ft: "IROSILLA" de ^damson.--•

(A l o . ^ - H . )

Por Orq. Pro c ine s y la soprano l ia r la a l e j a n d r e .

483) P C 9 . - - "UARI JUANA" Fox, de I g l e s i a s .

Por Orq. Pro c i n e s y C u a r t e t o Vocal Qrpheus .

483) P C 1 0 . - - " ;L TRIUNFO DE LA ''CDA" Fox, de I g l e s i a s .

Por Luis Duque y su Urq.

660) P S 1 1 . - » "CiNPAH BOB" de Duque por K a t i a l ' o r l a i i s . 1 2 . - - "ÍT2P1W0" Fox, de S u b i r á .

P o r Rafael Medina y s u Orq»

661) P B 1 3 . -1 4 . -

"PRESBíTE F0" F o x l e n t o , de aai imaz.Alguerá . "SOííAB OTRA VEZ" Fox, de Alguerá

* afe * * * *

¿w/s/*») PROGRA? A DE DISCOS

A l e s 14. OE .COLES 24 MRZO 1 9 4 3 .

JCO DE ACTUALIDAD Fragmentos de *UKá RUBIA PELIGROSA" de

o n t o r i o . por Emilia a l i a g a y F r s n c ; Iluñoz.

235) p Z l . - ¿ "Rubia soy" 2.--tffro lo q u i e r o "

286) P Z ' G u a - r á - r á " 4 . - - a b e l "

287) P Z 5 . - £ > C e l o s " 6 . - - "Yo tu sueño s e r é "

2 8) P Z 7 . — "Voy por e l mundo" 8.c-y «TUS o jos b r u j o s "

¡os r a d i a d o fragmentos de LIGROSA" de : " e n t o r i o ,

KAZ DE I AS por z a v i e r Cugat y su Orq. .valdorf / , s t o r i a

275) P X 9. 1 0 .

V "BLUE CHANGO" de R ive ra . C i »zQ' :- de Cugat .

Por A.González y R .p lá y swin . i n t ü t o .

277) P T 1 1 . - - "LUZ .. OB" de A.Gonzá lez . 1 2 . - - "LUISITA" de Gonzá lez .

{A U S 14 .40 ; .

C C I O E S S EOXS

D42) p B 1 3 . \ 1 4 .

557) P C 1 8 . -1 6 . -

'. C C2LI III . I i • ' • ^ — — t m m m m m t * ~ - m ^ m m • m - m m m m m - m m m m m m m ¡ — ~ — — — — >

DIO m ABRIL" ate P a l o s . A" de G a r c i a .

"S T'ITA" de Alba let. "CAÍ AL VUELO" de Roberto.

VALSES

Por Orq. S in fón ica de F i l a d e l f i a .

89) G STS 1 7 . — "Til DANUBIO AZUL" de S t r a u s s . 1 8 . — "CU.I^OS DE LOS I: )E V] ." de S t r a u s s .

Por Orq. Blue m h o a a s .

81) P Vs 1 9 . - - "GLORIA" 20 . — "E0 B AlLES DE NOCHE".

(A LAS 15 .05 ! .

DANZAS por Bar Trio

663) p B 2 1 . - - " A : -.. B" Fox, de S te i r ae l . 2 2 . — "TI-PI-TÜf" Fe;:, de Greürer.

* • * * *

2M/3|MS)>IJ

..... ) D

s 3S.30 .:. 24 SO 1943.

BL DISCO D.!L RADIO Y

63) G 1 - YAR ' de ;r, por la Orc¿. s infónica de Londres.

isco s o l i c i t a d o oor Camón B o t i f o l l .

136) S

260) P T

301) P T

2 . 4 / " .GCICK" ttt B i z e t . por Ora. del Teatro / \ I l e t ropo i i t ano de 3 i -York.

..seo so xi c i t ado por Nieves Castañeda.

Son afro cubano, de Lecuona. por Quinteto " r o -r \ pie e l . pie

Diaoo s o l i c i t a d o por 'ía Agía*.

4 . - j / "AL

isco s o l i c i t a d o :or J u l i o J a l i a n .

olero laejicano, de Domínguez.

if. % $>• * :fc

Hí . _ . . ' ICCS j_S S JLc • — — 24 I'AP.SO 1943 .

•?' I A ~ ~ r c : 1 -

184) G 3 Vi.— ) DE SUSAHA" Ober tu ra da v ; o l f - i ' e r r a r i , por r e . P %lfal a j e á i s de I i l á n . ( l c a r a )

SI Iá K» 102 : A OH cíe Haydn por le Crq . S infdnice ds Bos ton .

282) G E 2 . - - a) Lerso "Allegro viva ce" ; 2ea ra s )

0 5 3 . - - b) ¿dag io i r (2cara£$

284) G S - I . - - c) i : inuet to-Alle¿jrotJ 5 , — ó) P r e s t o - f i '•

km -

. :AS de Cliopin. por Arturo Bubias te in .

109) a P 6. 7.

aj Mazurca en si mayor" b) surca en re cj . surca en do ; or" d; I 6,1azurea en fa menor"

1> ? T *P * *!"•

2Hfé|M'á) \B m -ce 3

A l a s I v . - - H, ESRCOL VAR20 L943.

641)

30G>,

30

•AI: .

Por Oro. Lionel Hompton.

P B 1 . 2 .

310) P ? 6 .—

"TIL:. TCI.I S P S c m . " :'ox, de O-oodmaii.

Fo: , i n d e l i o .

%or Tejada y si- can O'rg,.

»BC SAKTA JE" Runbc de Ferriz. 3" Paso do ble, d. rris.

Por Ricardo Monas te r io y Orq. T í p i c a Argén t i r c HIIIM» • . ! . • ! ' • • l i l i l í II • • • ! I l « I I» I — l e l i l í • ! ! • • III i l i l i l í ' « I IMII 1 mi '• • • r i ^ l I • • • • II

:>0Z^"ii,, Pe r i cón de F e r r i z . tfG :0 F. <CRtf Tí " i "de F s r r i z .

p o r Ramón c i a to y su Papo. l o c a l i s t a s n r i . aro

104} P Vs 7 , - ' LA CI4 Ifl a o reada . . - - "OLVIDAR" Fox, de Porcada .

Po r 0r . ' fp ica Cuban .

... 0 SCLC" ero <Sen de Rosado, i "¿I - ¡ U Hk-K >minguez«

* * * * * * * *

-1 m

FRGGRÁÍA DE JIoCOS l a s 2 0 . - - II. . .zo :

48) G

OBRAS I'-T.úira ,?AD¿S POR TARTA EGGERT.

"IIORItÁ" Ojos puros que e n c e n t á i s " de B e l l i n i . "UTA VOZ BAOS POCO" de " í t BÁKE RO DE SEVILLA" de R o s s i n i .

(A LAS 2 0 . l t H.)

SEIEOCIOE Da VAL. ^ _

For O r e Te a y f a i r • n i » • • • T i mi . ••- i . i i • • - u n ii

633}- p B 31f- "POPURRÍ DE VALS3S ANTIGUOS" Vals Nfíila ( j e l i b e s ) ap rende a p e r d e r " ( K r e i s l e r ) MI i ié roe" de 0 . ¿ t r a u s s #

%% 20.36 H.)

or Orq. Glenn i r i l l e r .

,

naMfnm m • i ''« — .-,

106} P Y V . - - "I ILLOSA" de f e r r i s . • "EL VE C At lCJ l» de T i e r n e r .

Por Orq. ,/ayne Kin .

107) P V \ 6 . — "BAIL3 LOS DOS" de B e r l í n . -- "FLORES DE INVIERNO" oon r e f r á n de G i l o e r t .

fco (A LAS £0.45 H.)

Por Rafae l «edine y su Orq .

601) p E 9 .

-

602) P B 1 0 . 1 1 .

"BAJO LA LÚEA" Fox len to de Samuels . APICAL" F o x l e n t o , de Núnez.

Por Tejada y su ü r s r . Orq . d e l Pasapoga de Tlaárid.

-X* CORNETA SWING" Fox, de A r e v a l i l l o . "BURLONES BURLADOS" Fox, de Pr ince»

* * * * *

578)

SÜPL

p a L2. *1 .

por Cuarteto Vocal Qrpheuc.

"PUPUPIDU" Fox, do Alemany. por Lita Kay. "CARlfO MÍO" Foxlento, de Lizcar

* * * * * *

(2MÍ3Jq?)j

A l a s 21 .'20 - p . HÍE

: t e r p r e t a d a s por Crq. Alonaría.

te LA ber t u r a p o r Orc_. Opera i e l

.' i . ' Scax

. - - !f? 0" Ober tura por Orq. F i l , -5nlea ae Ber­l í n . (2oa ras )

. - - "BO<UCCI$* O b e r t u r a , por Orq. F i l e r a d n i o a da B e r l í n . (2ca ras )

* * * % * *

610)

mí) % r BO &

l le 8 22.3 24 ; . 194 .

tCÁ LÍRICA

Por To t i Dal líont .

0 1 .-y^c* VAL t de Pagan in i» (2oar<

23) P I ..-• 3 . -

5) í I 4 . -5 . -

SCI . .. ! VICLC L0_ por Antoalo S a l e .

• M f t o s de " ü SONATA 01 ;0R" de Mózart " A l l e g r e t t o " de Bach.

3CIC < VIOLE" p o r F r t i z Kreisl . . i-,

"Souveni r" de Dra. l t . .ON S PAROLAS" de Tschaikowsky.

* ? * *

•

SN IhL 1>I A COMO HOY ( 2 U Iwty 2* do M*rs« dr 1913 "LA ACAL i . ESPAfiOLA CONCfiD¿ J3. PREMIO CCRT1KA

A LA OBRA DE LO¿ ^UIlTBIW "MALVALOÜA"

Tiene e l t ea tr* de l e s f i n i e r e teda l a grscifc,teda e l sa l ere de aque l las t i e r r a s de Andalucia; e s cerne versa de c ien cantares , cerne caireles ,cerne alamares, cerne pespuntes de tacanea per a l e g r í a s e s a l e a r e s . Hay en l e s p a t i e s de sus e&oenss e l e r a narüae,junci* y verbena, rulde üe fuentes cue se desgranan armenlesas; sen de gu i tarras ,vez de a a p i i l l a s , eces d e l i e n t e s d« s e g u i d i l l a s , y un f u i r t e arema de f r e s c a s re'sas l a s ma¿ ptopesas . Se eye un suspira frente a una re ja , ne es un lamente n i es una oueja, cue es un chasquide cue da e l amar; y baja e l a la ae su sembrere, un guape meze,mitaü tereré mitad señar, tras de la treje lleva un* fler que en un desplante la arreja al past de une meclta de piel de rase y andar garbese,fine y juncal. Sevilla entera cen su mantilla majada en cañas de manzanilla que se hace^ de ere tras del cristal, cen la diadema de su peineta, cen el misteri» de una saeta a la ¿speranaa e al Oran P*der, ^ cen su desfile de precesienes, cen le ehinesce de sus mantenes; reina,sultane#diese i mujer, en el teatre de 1er quintera prende su aire fine y ligera

•aire áel rie ^uadalquivir m y cen su gracia,de encantes llena, cen su alegría e cen su pena arranca lagrimas e hace reir. Perqué es la vida de Andalucía -pesar,cantares*gese,alegria -le qu* en la escena vivienda estf, le que llevaren les des hermanes, tan españeles,tan sevillanas, a sus carnéalas;peraue ne h»br¿ quien l a s iguale ni l a s remede, n i l a s mejere,pues nadie puede cantar cama e l l e s a Andalucía, aquel la t i e r r a d* grac ia l l e n a que pene r i s a s sabré l a pena y l l e r a a veces can su a legr ía*

. . — -

'•APU1ITSS ¿3L MOMHHTO-1, por Y A L T H H I MORAGAS ROS Tapa ra

r a d i a r e l ma»teft d i a áqf de marzo de 1943 . a doa de l a

t a r d e , en l a Emisora B a i l a Barce lona

Las a t e n c i o n e s , e l comedimiento, b*¿c¿ftfii ifBtrjr#L buen

nodo poco a poco se van esfumando en l o s ambientes s c c i a l e p . ,

. . . lio qu i e ro detenerme en c o n s i d e r a c i o n e s , n i soy amigo

de a l u d i r a l o de ' t i emnosprueron m e j o r e s " , me c o n t e n t o

con d e t e n e r l a pluma p a r a r e l a t a r a s p e c t o s d i v e r s o s y que

t i e n e n un v i s o de a c t u a l i d a d unas veces r e f e r e n t e s a l p a ­

sado y o t r a s a l p r e s e n t e . . . I hoy l l e g a n a mi oido dos s u ­

cesos o c u r r i d o s r e c i e n t e m e n t e que r e f l e j a n a s p e c t o s sob re

l a u rban idad - uno c o r t e s , y, o t r o de c o m e d i m i e n t o . . . Los

dos rompen de un modo d e c i s i v o con e s t o s a s p e c t o s y j u s ­

t i f i c a n , en c i e r t o modo, e l cambio que se opera er¿ l a s o c s i

t u m b r e s . Kl p r i m e r o , o c u r r i d o r e c i e n t e m e n t e en Anda luc ía ;

e l segundo en F r a n c i a . . . So c i t a r e nombres, n i l u g a r e s ¡ p e r o

c o n t a r é l o s u c e d i d o . . . Una muchacha anda luza e s t aba r a d i e n -

t e de s a t i s f a c c i ó n . Deseaba comunicar a todos l a a lep-r ía

de aque l i n s t a n t e de su v i d a . !Gon embeleso contemplaba e l

hermoso y r e l u c i e n t e b r i l l a n t e que l u c i a en su mano, y que

acababa de r e g a l a r l e su promet ido i A l e g r í a porque iba a

c o n t r a e r matr imonio con el hombre amado; a l e g r í a por l o

e s p l é n d i d o de l r e g a l o , que demostraba l a generos idad y

rumbo del n o v i o . . . Lo ensebaba a p a r i e n t e s y c o n o c i d o s :

-?Te gua ta? - - ! 0 h t mucho, muchísimo! ¡Digno de t i ! ¡Gra­

c i a s . . . s i t e gus t a es t u y a ! - . . . Una s o n r i s a de cumplidora* -•

t e l a of ert€L y luego anad ia e l a l u r i d o : - ! "-teta pe r f ec t amen­

t e en su mano! !Que sea mascota de e t e r n a f e l i c i d a d i ? . . Y

e s t a escena s e r e p e t í a con amigos, vec inos y demás r e l a c i o ­

n e s . Has ta que l l e g o ' e l tu rno a una ín t ima amiga . . .A una

*AFUIf*ai M Í HCKTOO", por TAL 1 T I I ÜORAOAB ROflffl. para r a ­

diar e l martes ala 2? de marxo de 194? t a l a * doa de l a tarde9

en l a -ailaora Kadlo Barcelona. •

amiga» también guapa y de l a mlama edad, y análogas a f i c i o n e s .

- ¡ F i j ó t e , mira l a s o r t i j a que me ha regalado A l b e r t o ! . . . -IHa

preciosa!—JTe gusta?- -IMuohl'elmo, quien l a tuviera! - - P u e s . .

• . e l quieres , t e l a o f r e a o o l - . . . La amiga l a miro de un rodo

extraf!o, d i f í c i l de deecifrar.-?Me l a ofreces*- - ü í . . .quieres

^robártela?- - I • • (y una vea l a tuvo colocada en au dedo] ,

- ! 3 r e o l a a ! • • • kuohaa g r a c i a s . . - . . . Y continuaron conversando

de tema a relaoionadoe con l a boda, l a gracia y l a buena facha

de A l b e r t o . . . Al deanediree, l a novia insinuó : - v Quieres de-

volverme l a s o r t i j a ? . . . So t e has acordado d ^ . . . - T l a amiga

l a Interrumpió :-YLa sortlJaT La s o r t i j a es mía. fu re l a has

o frec ido . T yo l a h* a c e p t a d o . . . ! - Sorpresa y oonfu8lo'n por

parte de l a novia. La discusión se hlao v l o l e n t a t pero no so ­

luc iono prácticamente el a s u n t o . . . Intervinieren fami l iares .

IJiada! La amiga sostenía que l e hablan ofrecido l a s o r t i j a ,

e l l a l a habla aceptado y aquí terminaba el 51 oue-

rí«n otra del mismo valor aceptaba. Pero "aquella*, l a o fre ­

cida IHoJ Le ninguna manera. iSe l a quedaba!.. .Intervino Al­

berto» ain obtener ningún resultado prac t i co . So lo , tras l a

rada enigmática de l a muchacha» creyó adivinar que no l e

Induaeía l a codicia ñor l a Joya', l o que la inducía a obrar de

aquel modo era un orgul lo de mujer ofendida y que había con­

siderado que l a s o r t i j a debía haberle aldc ofrecida a e l l a . . .

^ato es l o que maliciaban muchos c o n o c i d o s . . . Le c ier to es

que l a s personas que me han contado el epleo<Ho, del que s e

nombres y otros curiónos d e t a l l e s , me han prometido que en su

vida volvere'n a ofreoer a nadie ningún obje to , ni nada que

meresea elogloa y cumpl idos . . . I loa cumplidos temM^n están

, pare ra-

dlar <»l mertea día 2** da rara o da 194?, a laa coa da l a tarda,

en l a apÍ8ora Aadlo Barcelona. « « ar *

olvidados en muchas ooaa lonee . . . Un cowpafero, abovedo, ha s i -

do t e s t i g o ¿ai auceao:ün testamento da una wujer rUuís lma.

Tle ja t rol terona, cargada da blenea y con varloa oaat i l loa y

poeeslonea en fruncía , que atesoraban Inf in i ta rlqualto de cua­

droa, cerámicas y e s c u l t u r a s . . . La aaadlaban sus P — i sohr l -

noa. Laa demostraciones de adulación y da carlflo eran c o n t l -

nuaa;-!Ojala vivas clan afloat IJía un placer hacerte eompsfía!

Tdulerea i r a laa playaa dal Borta en raraño9 favorecen mucho

tu aaiud?.». I Querida t í a t iAdorada t í a ! tfil tu sunieraa el

Interés qu$ sentimos por t i l - . . . Todos ae 'trabajaban* de e s -

t e 7 parecido modo la herencia de l a buana saflora. Haata que

un día l l e g o a v i s i t a r l a una joven beiiíalma» dtoldlda, moder-

na t audas, que acababa de oaaaraa oon uno de aua a o b r i n o e . . .

contemplo' loa cuadroa da una ga ler ía del c a a t l l l o y s u ^ e s t i o -

Bada por au be l l eaa , exclamo: - ! T i e t t í a Marcela» eatoa cua­

droa «a gustan muchísimo I . . • l fe agradeceré que me l o e dejes

cuando t e mueres ! . . . I cu* a legr ía aae grande al te acuerdas

de m í i - . . . Le t í a l a miro sonriente , ifor f in había encontra­

do a uní. peraona que l e hablaba aln tapujos ni I frocres íaaí . . 1 í I

t¿ue ae expresaba con frarquaa . . . T al abrlraa e l testamento

de l e buena aeiora Kh.sospresa! ha dejado au fortuna - teda

au fortuna, - no a l o s sobrinos, ni demás parlentea aduladores.

. . . Ha dejado aua bienes y aua cuadroa a la*aobrlna coraortf

a l a aobrlna que tuto l e noblesa de manifestar l o cue todos

pensaban y c a l l a b a n . . . !Lesaoare€^n l a s a tenc iones ! . iLe8apa-

rece el comedimiento!. . . k Tacea loa resultado8 son buenos;

en otras ocasiones l e s formulas eoodfl&a acarreen disgusto©.

Por eso ha querido contar doa episodios que Irtfudanlemente

U J U I * » DKL HW3HT01, por V,, . ^ifi *Ofiá& B, para -

r a d i a r el martea día 2S de narzo ce 1943 t a laB dos de

l a t a r d e , en l a *ii»ora Kadio Barcelona» t s t r ^ s s s s s s s s s s s s s s s s s a s s s i s a a i s f s s a & s s f t s i i s s s s a s a s s s s a s '

ofrecen aspectos de laa costumbres contenporaneas.

i —

á i

3*rloxnf aefíorltni Va a dnr pv^^k&^^Cm mo­ción rtadicfémina, r a v i o t a paranBS^ítg^ orgm i ZBQa por lUdío üarcolomj f bt¿ o la d i ­r ecc ión de la a a o r i t e r a Mercedes f 'o r tu r j y patrocinada por I1C7KDAD¿3 PCüH. f l a n cíe la Univers idad, b .

CÍüÑ7 , Núm.

*9a

Eetam des For

esotras ,11 sónas y en al d iñar i amenté mas,por muy t

Si nos h i e i Q no» agobie p r ivac iones a noso t ras misa t r a s personas como debiér-©orno ooea ban amarguras y *

tcTiifindo ya l i s t a la coxc-o __^M^m 4»0„t.«-fanta ' ab r igos s a s t r e y v e s t i d o s f í a nos v a r í a l o s T u y honrados con su v x s x t a . NCVÍDA°ES PCGIT. Plaza Univers idad, o .

± . A X W J ^ A Ú .'Jil'il a • " • •

Si por nues t ro e o .¿¿por t amiento inco r rec to ,noe exponemos a l a s acervas o r í -t i c a s de todos ,¿qué muestra damos de respe ta rnos a s í mismas,olvidá^ndonoe de n u e s t r a e s p i r i t u a l i d a d y enal tec imiento? Y e l l o se des taca también con menoscabo para n o s o t r a s , s i somos t i r á n i c a s , i m p e t u o s a s , e g o i s t a s . N o nos r a s p e tamos con e s to ,pues nos t ra tamos con dÉeconsídsracio¿i, exponían >s a pe r - . der a fec tos y amistades y l a s s t i a a o í o a de cuantos nos eu

i Qué r e spe to podamos guardamos a noso t r a s , s i no se lo tenemos a ios da-ÍS? El t r a t a r duramente a lo* c r i ados y a cuantos nos s i rven ,¿no es o l v i ­

darnos de l a s cons iderac iones que ? todos se l e s debe y o n e l l o no r e s p e -rnos,como-deberíamos,por n u e s t r a propia est imación? Y s i somos par lanchínas ,amantes de coque te r ía y e l f l i r t $s'i ño pone­

mos todo e l i n t e r ? b i i o , a l o s se res que viven nues t ra v i d a ; s i usamos pa-1 s d u r a s , á s p e r a s o d e s c o r t e s e s ; s i lanzamos i n s u l t o s a l o s que nos p ro -voéan;s i no sabemos í i n u frenax nues t ros v ic ios ,hac iendo - rae de e l l o s

-folie a te , ¿no es r e spe t a rnos poco,como parada ja ex t r a ese excesivo amor que no* tenemos,haciendo que desmerezca nues t r . nrsofcaltdad ! los o l e te todos?

-espetémonos a s í mismas,y sabremos guardar a todos l a s consideraciones d e b i d a s , a l guá rdame la s a noso t ras ,ocu lo en l a sociedad e l puesto que aos pertenece»Demos siempre en todo muestras enequfvocas de cu l t u r a y edu­cen-ion y a s í mismo,realcemos nues t ros bondades.De e s t a forma,«LO solo nos

asagraremos un amor a nues t r a pe r sen - , s ino un debido respe tó a e l l a , que se e x a l t a r á a l o s ojos de todos con l a admiración y dignidad deb idas .

Acabamos de r a d i a r "Estampas de l a vida"«El r e spe to a s í mismas,por Mer­cedes F?rtuny«

Golosinas f a m i l i a r e s . Ahora que estamos en época de l a ns ran jg , pueden hacerse algunas golosinea

con e l las ,muy a p e t i t o s a s y g r a t a s . Para hecer una e x q u i é i t s crema de n a r a n j a s , s e tomaja d iez ,por ejemplo,y se

cor tan por l e mi tad ,expr imiéndolas y sacándolas e l jugo,mama con un e x p r i ­midor, como medio l i t r o , a l que se l e agrega un cuar to de a*** Litro de agua*

añade e l jugo continuamente t e y de jaá l madl é s t e con

También pue e l l a s , s e cor t p i t a s y se l e escurren y se después , se co une oapa de a t : t e r m i n a r l a todo has t a ou

Amb?vfl gol os

r en t ro d* n

Núm.

Señora , recuerde siempre que n u e s t r o s t a l l e r e s producen siempre lo mas nuevo en guantes y mo­n e d e r o s . Novedades Poch. P laza Univers idad, 6.

i

/

l a vida.Xnpxxxtxxnx El r e s p e t o de s í miomas,por Marca-

pro ouJfiaa uchas

estampas d-des For tuny .

- •«ot ras , las mujeres ,nos queremos mucho.Somos muy pe?; B de nues t r > ^ r lonas y en a l a s de ese amor que . .¿emoe en noso t ras ,nos acicalamos e x t r a o r ­dinariamente y nos ves t l j los has t a con exageración,s iguiendo todas l a s nor­mas, por muy es t rambót icas que sean,de Ja moda.

Si nos h i e r e una contsaaedad o una amargura;si caemos enfermas o l a r u i ­ne. nos agobie ,sufr imos mucho penssndo en nues t r a f a l t a de sa^ud o en l a s p r ivac iones a que estaremos su je t a s por l a penur ia de rj^m^ñ^rr^Sl mox a noso t ras misa nos abate siempre,por ese exagerado f e i ^Htaa^^que as; t r a s personas rendimos.Y,s in embargo,no sabemos o mjfafikr^noejspatfe^

¿o debiéramos,ya que t a n t o nos queremos.La es t i ras** como cosa bana l , euando e l r e spe to a n o s o t r a s p rop i a s , amarguras y c o n t r a r i e d a d e s .

? i por nues t ro comportamiento i n c o r r e c t o , n o s exponemos a l a s acervas c r í ­t i c a s de todos ,¿qué muestre, damos de r e spe ta rnos a s í mismas, o l v i d á n d o n o s de n u e s t r a - e s p i r i t u a l i d a d y enal tec imiento? Y e l l o se des tace también eo» menoscabo para n o s o t r a s , s i somos t i r á n i c a s , i m p e t u o s a s , e g o í s t a s . N o nos r a s p e tornos con e s t o , p u e s nos t ra tamos con desconsideración,exponiéndonos a pé*- . der a fec tos y amis tades .y l a es t imación de cuantos nos r o á e r n .

A Qué r e spe to podemos guar .ios a n o s o t r a s , s i no se lo tenemos a i o s de-'a? El t r a t a r duramente a los c r i ados y a cuantos nos s i rven ,¿no es o l v i ­

darnos de l a s cons iderac iones qu~ todos se ¡les debe y <z> n e l l o no r e s p e -rnos,oono. deberíamos,por nues t r a propia es t lmaciont Y s i somos par lanchínas ,amantes de só.qúetsría y e l f - i r t ; s í úo pone­

mos todo e l i n t e r é s debido,s. l o s spres que viven nues t r a v i d a ; s i usamos pa-t i d u r a s , á s p e r a s o d e s c o r t e s e s ; s i lanzamos i n s u l t o s a l o s que nos p ro ­

vocan; s i no sabemos ¿nsnxx frenar nues t ros v ic ios ,hac iendo a l a rde de e l l o s ¿blieai*ents,¿na ee r e spe t a rnos poco,como parada ja extr-iñi a ese excesivo

amor que sos tenemos,haciendo que desmerezca núes tari j r sona l idad a l o s o í r ie todos?

-espetémonos á s í mis mas, y sabremos guardar á todos l a s consideraciones d e b i d a s , a l guardar ñolas a nosotras,ocupando en l a sociedad e l puesto qus nos pertenece.Demos siempre en todo muestras enequ-fvocas de c u l t u r a y edu­cación y a s í mismo,realcemos nues t ros bondades.De e s t a forma,«o solo nos consagraremos un amor a nues t r a pe rsona , s ino un debido respe to a e l l a , q u e se e x a l t a r é a l o s ojos de todos con l a admiración y dignidad deb idas .

Acabamos de r a d i a r "Estampas de cedes Frr tuny .

l a v ida" .El r e spe to a s í c ismas,por Sísr-

Golosinas f a m i l i a r e s . Ahora que estamos en época de l a naranja ,pueden hace r t e algunas g o l o s i n a !

con el la*,muy a p e t i t o s a s y g r a t a s . Para heder una e x q u i é i t s crema de n a r a n j a s , s e toasA d iez ,por ejemplo,y se

cor tan por l a n i , expr imiéndolas y sacándolas e l jugo,nana con un e x p r i ­midor, oomo medio l i t r o , a l que se l e agrega un cuar to de xxnx l i t r o de agua. Se pone en un r e c i p i e n t e enlozado,3 huevos en te ros ,una yema,70 gramos de ha r ina ,300 gramos de azucaró la rayadura de l a cascara de una na ran ja ; se l e añade e l jugo , ba t i éndo lo todo.Coiocaálo entonces a fuego l e n t o y revo lver continuamente ha s t a que e s t é e s p s s a ; r e t i r a £ L a de l fuego,poneáia en una fue t e y de jad la en f r i a r .Espo lvo read l a una vez f r í a , c o n azúcar muy f i no ,y que-' rnsjt é s t e con una p lanohi ta bien c a l i e n t e .

También puede hacerse mermelada de UBXanjas.?$ra e l l o , s e pelan doce de e l l a s , s e c o r t a u a i t r a v é s por xa mi tad ,se exprimen,se saca e l jugo y xas pj p i t a s y se l e s da un hervor después de haber las lavado en v a r i a s aguas; sej escurren y se pesan .Pesase por OÍ k i lo de naranjas uno de azúcar refx Después,se co r t an l a s naran jas en t i r e s f i n a s , y en un r e c i p i e n t e , s e pone una c- le azúcar y otro, de n a r a n j a s , o t r a de naranjas y o t r a de azúcar , k t e r m i n a r l a s ; s e l e s agrega e l jugo pasado por un colador y se deja h e r todo bas ta oue e s t é en su punto*

Amb?,s go los inas son en e s t r enos a p e t i t o s a s y e x q u i s i t a s .

- - ¿

Dentro de á u s a t r a ses ión ftadiofémina,ví s r a d i a r e l d i sco t i t u l a d o -

l e c c i ó n l i t e r a r i iP?zi Poesfs de ?#r««í&a Sala L l o r t

(2M/3/l(S)

Luz que se a d i v i n e del Divino I n f a n t e , n ido de azucena , ó scu lo f r a g a n t e .

Dulce J e s ú s mío, rayo de espsranz-cese t u c a s t i g o

a l a Humanidad* Ouía f u l g u r a n t e

de xina Paz cons t an t e e n t r e l a hermandad.

¡Eres Hiño &í-de e n t r e eu» d e s t e l l o s Luz de l a Verdad.1

Acabamos de r a d i a r l a p o e s í s t i t ú l a l a ttPazf,,ie X e r e s i n a Sa l a L l o r t . A c o n t i ­nuac ión váÉoe s r a d i a r la poes í a t i t u l a d ? "Olvida* de Carmen l a Thoue.

3 q u i e r a s r e c o r d a r lo que has s u f r i d o , n i i n t e n t e s vsnsmente t o r t u r a r t e l l e v a n t a l e mura l l a de l o lv ido sobre squel fuego,cue aún no se ha e x t i n g u i d o y vo raz t e e i i v i i v í o , h a s t a c a l c i n a r t e .

Olvida ese r ecue rdo o b s e s i o n a n t e : ¿Para qué r e c o r d a r t a n t o to rmen to 7

Vuelve t u s o j o s , m i r a h a c i a a d e l a n t e , que o t r i au ro re de p ^ z , b e l l a y r a d i a n t e vendr*' a i r und i r t u a l a de contento»

r í e y o l v i d ciuellos e ineabora* que, : v o s o s , r o b á r o n t e le c I

) t e t o r t u r e s m é s : r f e , r res., ¿e o t r a vez c r e c e r ' f lorea

en l o s seco- ; rdi j iea de t u Cuando e l f r í o y le n ieve hayan ceoa:

vendrá l a pr imavera sonr ien te -* l a i l u s i ó n sobre e l co rce l ; ;

y p a r a en tonces y a , s e hi t i bo r rado esos profundos su rcos da t u f r e n t e .

Ac aos $e r a d i a s e poes ía t u t u "Olvida"i 'de Gfxm*n de Tivous.

Dentro de n u e s t r a **sion Radiofémina.vi a r * d i * r e l di . t i t u l a d o * * *

tente

r respor . i a l i t e r a r i i SoBsr io de 8 a n t - i l l * m . " i .

os poes í es que me iu ' - d o r a s y hechas ,-ay c o r r e c t a » que mp demuestra u s t e d se r no eo3 - í -^aa

gran v e r s i f i c a d o r a , Adelante s i ^ 3,que ustr: % r r a n perao.. i en e l c< -Xt ice .Sua p o e s l a j a e r a n radJ re A c l t o efueic • f í a r i a la Ceñidor . i r c a l o ñ a * * ,T~ ^ueñ* u s t e d , ai quer J i ña .Sue omentos sor imorosos J .oe*ÍIC* 3 de interés.""*. I a u s t e d u - t e i é l r ane ro y con auno gus to se rán r a d i a ­

dos a ; c r evedad . S iga Éandandc : s i t a s , q u e i exan r e c i b i d a s s iem­pre con todte e f u s i : • a s^ D smy cor di 3 ente

Consultorio femenino Par* Teresa Barcelo.P* rGe.

c o n t e s t B u s t e d por '^ o as costumbre 0 tod t - a , a ranza de que ' u s t e d e s t á o ¿ación» 11 * ioro cíe r e g - a s

de soc i e , que desee l e indiapa^no puedo c i t a r l e n inguno,pues e l l o s e r í a un reclamo*<5M*i %*~.TP- "9*? Mb^*rf« * a e £ ü r i -

, , l e i nd ica s manca,sd Núm

3 E? ; ac oxigenada ,1¿ formul te c t e é i r y e igij

Pe ra I sxa j e d ice u«

? # ha s ido ese ac to .Us t

mano y er 3 da un

ti

Abr i ros pj -lUnivaí

Abrigos p i e l , M a r t a s , F u i n a s , K e n a r d s . . . ex tenso s u r t i d o . novedades Poch . P l a z a U n i v e r s i d a d , 6 .

/

D oooic t a r a r l a i 0*zi Poesía da Teres1na Sala L lor t

t#us que «a ad iv ina del Divino Infan ta i n ido d* azucena, deeulo f r a g a n t e .

l e s Jesús mío, rayo de esperansa , cese tu c a s t i g o

a la Humanidad» 3 i f l fu lgurante

i* una Paz o i t an te en t r e l a hermandad.

:tr*« niño a í de en t r e sus de t a l l o s Luz de l a Verdad*1

Acabamos :* r a d i a r i? poesía t i t i l a d a , ,Pas",de Te ree l . a l a Llor t .A o nw vamo r<di*r poesía t i t u l a d a "Olvida* de Carmen de Thoue.

líe qu l e r c * r dar lo que h«* su f r ido , ni I n t e n t e s vanamente t o r t u r a r t e ^ . l evan ta l a a u r p l l * i e l olvido sobr* aquel fue i - i no se ha ext i o y voraz t e e n v i i v l í , taimarte*

Olvida ese recuerd >bi .¿ante: ¿Para qué r t a n t o tormento?

aalve tu s ojo*,mira hac ia a d e l a n t e , q aurora de p^.z,bella y radJ te venir*' .dir

te y o. la aauel voso*, robáronte

- t* t o r t u r e s mássríe r e s , té : e r ¿ 3S

en léeos j a r d i n e s le t i e l ; eve hayan cesad,

vendrá la primavera fl r re e~

y t entonóte ya ,»* rán box do i o s 3fundos surcos de t u f ren te

- . •

i H i- n Ida 1 ,de i s .

ro d* nueetre ses ión Radlofé i*,v*moe & r a : a : t i t . - . . . .

/ l o s a r l o de Sent . Vale *o~ ' 5

• p * r i " •

c :•

*r 1 ,

- «

^

a te s i • »8ua po ¡arce

•r techan auy correc tamente ,

•5,que ustfi - té una gran ^srs ia$ s e r «Vi r fccit funis

Ubéfia u*ted, ? i í queridí lña»Pi toe son primorosos j - . - e -« de ; e r é * . ¡ usted ínera y con suno ru s to aeren r a d í a -

a le. mayor crevedad. iga mand' -e serán re las siem­pre Bfi todü ef ~ . ' auy oord ie l aen te

.10 Pe "ere :.P*1&

. t e s t : 1 us ted pe es costumbre * tod: a t ea , i r á es t . S i - -a

as son! 5*ea le indique, ia si :*ie nln^ a e l l o s e r í a un r - , -^ier l i b r e r í a s i tnd eqiU

1 indi rá - venl *ue deseos..T^& r e c e t a que desr _ pare, : s , s a h^ í va r i ce veces ,pe ro se i a *Es ee t a : l nnox i , ; ; i t e de gramos;? 5 gramos;agua

oxi rer ¡ - c pos;b<$rax,l gramo y t a i , 5 t os.Con eet lu la le qu aos f i n a s , . . n y . í a t a r e c e ­

t a s i r v e I te ] sus g ra t 5rd es» ?• Xum¿nxl&xxnxx£knixxxXxx*xxxxx I n c ó g n i t a . g a s i i a s *

¿atad que is Lx %>eea . - - . e l se Dteiapc mar,ha s ido ieta a: t da madrl : l p que se r equ ie re pargj

to .U^ted r ex " c 1 le ]

.' íe e

•

muy cordi*

,r-- / * : : . - r : r i | r e v e s t i r r t e tinte ;or SÍ

a su d ispos ic ión»

C^/^naJV

« o r a , señor i ta : -p.c: t«ára$*fcda. por hoy maestra Sección Kadioféaine, r«v le t* pura l a mujer, d i r i g i d a por la e sc r i t o»* Merce­des Portuuy y p a t r c d riada per KC :Y.UT;\'i i-CCH l i a s e de la Universidad, 6 ttsa ñus r eco-«•ndanos muy especialmente a la s señoras .

(2U/3/4

árceles ftig 24 de _»zo de 1945 (3,40 h. tarde)

Conferencia a cargo de nuestro colaborador pedagógico el Director de_

Enseñanzas Técnicas de la Exorna» Diputación Provincial de BarceleiftDon

Sn atención a las diversas peticiones formuladas por importantes

Empresas mineras catalanas fundamentando óstas en el rápido y excesivo

incremento experimentado por la minería en Cataluña, y la falta de per­

sonal especializado para atender a las mismas, fuá motivo suficiente

para que el Excmo. Sr# Ministro de Educación Nacional, por Orden de 27

de Octubre de 1942, crease en la oiudad de Manresa, una Escuela de Ca­

pataces Facultativos y fábricas ííetalárgicas, que dependiente del Mi­

nisterio de Educación en su Dirección General de Snseñanzas Profesional

y Tócnica, cumpliera el cometido necesario para foimar los técnicos

precisos para llevar a cabo las explotaciones mineras catalanas de indu­

dable interós parp. la economía nacional.

COLABOB&CICinjS.- Pero la creación de e sta 2scuela de Capataces Facul­

tativos no se hubiera podido llevar a cabo sin la colaboración moral y

material de la Diputación Provincial de Barcelona, que siempre atenta

a los intereses de la provincia, ofreció su aportación económica a este

Centro de enseñanza, sufragando todos los gastos personal y material

necesarios para su sostenimiento»

0BJ2T0 DZ LA asCÜ3L<k»- Esta escuela se ha creado ]9É*t e^ fin de pro­

porcionar la enseñanza necesaria para adquirir el título de Capataz Fa­

cultativo de Minas y Fabricas Metalúrgicas.

CONDICIONES Da INGHSSO.- Además de haber cumplido los 16 años y no

poseer defecto físico etc.; para ingresar en esta escuela se requiere

tener el certificado de Obrero de Minas o de Imbrica o Taller relacio­

nado con esta industria y sufrir un examen de lectura y escritura, ana*

lisis gramatical, Geografía, Aritmética y Gecmetría. \

Los exámenes se verificarán: los de Ingreso,* en los meses de Junio y

Septiembre, y los de los demás cursos los ordinarios en la primera

quincena de Julio y los extraordinarios en la primera quincena de

3ept >re*

3NSL- .-, . »* Graduando la enseñanza de encadenamiento lógico y

progresivo de los conocimientos que son uecesarios en la carrera, se

ha dividido asta en cuatro cursos; dedicando el primero al estudio

de las matemáticas elementales; el segundo a las ciencias físico-quí­

micas y naturales, y destinando los dos tfltirnos a la aplicación de

estas" teorías. Completándose las enseñanzas teóricas con el Dibujo

Geométrico, Topográfico e Industrial y con practicas de las asigna-

turas experimentales de aplicación*

Las prácticas se,-referirán al levantamiento de planos, nivelacio­

nes, trabajos mineros, instalaciones eíáctricas, obras de construc­

ción y talleres mecánicos y en general todas las que a juicio de los

profesores redunden en beneficio de la enseñanza»

Para obtener el título de Capataz, Facultativo, además de los estu­

dios ya indicados anteriormente o sea el ingreso y los cuatro cursos,

se precisa haber efectuado durante seis meses prácticas individuales

de permanencia en minas a las órdenes de un Ingeniero que extenderá

un certificado de aptitud, presentar en la Sscuelm, una Memoria des­

criptiva de la mina donde haya efectuado las prácticas y sufrir un

examen ante un Tribunal explicativo del contenido de la Memoria pre-r

sentada»

IffiL IJJJIMKDO»- La a s i s t enc i a del alumno a l a c u s e es ob l iga to r ia

y el que cometa f a l t a s de a s i s t enc i a en niímero superior a l veinte

por c iento de c l a ses , no podrá ser examinado en Septiembre* Los alum­

nos es ta rán sujetos a sanciones d i sq ip l i na r i a s segtín la gravedad de

l a s f a l t a s cometidas, pudiendo-l legar a la expulsión de l a escuela ,

con lo cual se consigne l a d i s c ip l i na más r igurosa y el orden más

perfecto entre todos ellos> Un a l i c i en t e t iene es ta Escuela y es el

que además de las c lases normales que se p rac t ican , se rea l izan p rac ­

t i c a s de campo y v i s i t a s a minas y fábr icas , acornpanados siempre del

Profesorado competente necesario»

PRQgBSGHADQ»- El Profesorado de l a Escuela se compondrá de Inge­

nieros de Minas, correspondiendo la Dirección de la misma, al Direc­

to r de l a Escuela Especial de Ingenieros de Hiñas*

"! **}

L nombramiento de este Profesorado habrá de hacerse por el nis-

terio de Educación, teniendo en cuenta las normas vigentes de provi­

sión de las citadas cátedras»

SI Profesorado se reunirá en Junta §eneral celebrando diversas

reuniones para cambio de impresiones con arreglo á la marcha de los

alumnos, procurando dentro de la libertad de acción del régimen inte­

rior, todo aquello que pueda ser más provechoso segdn la capacidad

de cada a&ornno*

Y para terminar he de manifestar con verdadera satisfacción el elo­

gio que merece el Ministerio de educación Nacional, al crear este

Centro de Enseñanza tan necesario a la minería catalana, atendiendo

a las sugenrencias de la Diputación Provincial de Barcelona y del

Ayuntamiento de ¿lanresa, que permitirá la explotación de esta indus­

tria tan importante valiéndose de Ice elementos técnicos formados en

este Centro Docente, ciertamente competentes por haberse formado dentro

de un plan de estudios completo, con un rógimen de practicas.selec­

cionadas y con un Profesorado titulado y una Dirección competente*

Firmado: Hermenegildo Moreno Serna»

Vamos a dar comienao a nuestra ¿esioé de EáDlOlTIATSÍ-IA a cargo de

PBíi-CO autor de la Bibl ioteca IK.-CO del F i l a t l i s t a , que radiamos s o -

luana luiente a e s t a cdarai hará» FEH-CO queriendo c xmiacer a nuestros

oyentes se j one a su disposic ión mediante e l consu l tor io f i l a t é l i c o :

para u t i l i z a r l o basta mandar las ¿rejuntas ' a las senas da as ta Bisisora

con la indicación "Consu t o r i o Pi i s ie l i co* . Entretanto oigamos m PBIW

CO lo nos dice asta semana*

Continuamos t ra tando en es tas conferencias f i l e t e l i c a s de la aar-e-

c i a l i s a c i o n , es dec i r , e l coleccionismo de unos determinados s e l l o s so ­

l ácen te . La a f ic ión p r inc ipa l en nuestra P a t r i a , t e d i e s especia l ente

en loe s e l l o s de üspatta. Muy digna de e logie eg a s t a a f ic ión y es te

punto de v i s t a y esta ^rere rancia para los se l los de üi paña entre 1

co lecc ion i s t a s e3j a fo l e s , pero habríais s da ¿edi r les un i oc de s i n c e ­

ridad y preguntar les s i ciertamente e l coleccionar solo ^spafia es por

peres8 o es ¿ or patriotismo» Igunos coleccionan Espina y con eso f^e-

ce que se c i e r r a n a cualquier otra oanifec taeion f i l a t é l i c a , y no

quieren saber n8da tai* Je lo que d a ' F i l a t e l i a se t r ^ t a j apenas sí áe

preacupaa de los s e l lo s nuevos que aLarecen ea Jáspaha, j o»füa ícenos

conocen los antiguos da nuestra Patr ia* ¿>¿ue son e l l o s , §•} ¿8a& ves-

d'^deros col c Conistas o son seaores comodones que no pretended ©as

M os tentar e l galardón de r i l a t e l i e os ala s r i o ?• i

La e s > e c i a l i ¿ 8 d o n de España, eadec i r , e l coleccionismo de los a e -

l l o s españoles , solamente cuando es l • c ia con vordoders af ic ión y l i e 1 »

con e l l o algún e s t a d i o , & muy de e l o g i a r , pero ouiMli l e a a sor l o

* i i f ?/•>

4 II 1

s* perxecta que r e q u i e r e . Nosotros aconsejaríamos uue se colecc i onara So-

paña solaviente s i e s t a co lecc ión com rendí ese no s£Lo los s e l l o s de c o ­

r r eo normal s ino todos los conmemorativos, los de correspondencia espe­

c i a l u r g e n t e , submarina, l o s de correo m i l i t a r , ios de correo de ¿ u e r ^

en f i n ; todos l o s s e l l o s que por lo menos para e l franqueo de l a s c a r ­

t a s kan aca rec ido en maestra Pat r ia* Si e l c o l e c c i o n a ue sparíe c o ­

nociera de ca la un su d i s t a r l a ; s i en su e l hubieran a i l l o s de

todas l a s épocas ; las p iezas mas r a ras do t 3 t r i a en mejor o peor

e s t ado , según l as d i spoa ib i i."-dode¿? de l c o l e c c i o n i s t a , se eucontrasen

a l l x también, que supiera darnos -.ietalles du cuaubs s e l l o s lien apa rec i ­

do, y que edeuss de e l l o es tuv iese en te rado de cuanto ocontecs en e l

indo f i l a t é l i c o , conociera la H i s to r i a de la F l l a t s l i a , y demostrase

por es ta a f i c i ó n n u e s t r a , un verdadero c a r i o ¿* un verdadero e n t u s i a s -

mo, esta s- r í a una buena e ¿ ¿ e c i a l i g a c i o n , es d e c i r , uo una ecion

de l coleccionismo, como sucede en mucuos c?; no un verdad, -o e s tu ­

d io f i l a t é l i c o de l o que ion los s e l l a s de nuest ra - i a #

Af ort í 00 demente buenos c o l e c c i o n i s t a s hay que 8 s í son, y que sn su

o: i POL , 3 vai tanto los s e l l o s d e l S ig lo . asado, Coao los mas con-

temporáneos, y no solo d s a, s ino los que usado en l a s Co-

l an ía s pa olas (C ie r to ¿ i c o , Cuba, f i l i p i n a * ) y los JUG se , Q t o ­

davía en l a s Colonias que nos quedan de aque l gran

üa s a t a s colecciones e jpóc ' iaL uadas de fspai a j i a s , vernos los

primeros s e l l o s que se c u r t i e r o n para s i f r aqueó de Is correspondencia

a l a s A n t i l l a s . Vemos los primeros $ue se u t i l i z a r o n paro las c a r t a s

uue procedían de F i l i p i n a s * Vemos los s e l l o s que ©e usan también en

*ndor ra , Líarruscpa, Guinea, I f n i ; en f i a ; vemos l a verdadera h i s t o r i a

pos t a l y f i l a t é l i c a de nues t ra Pat r ia«

He aqui pues , la F i l a t e l i a como c i e n c i a , porque a l u a p s a i a l i s a r s e

en e l e s t u d i o de lo s c e l l o s espa o le» , a i conocer de e l l o s sua mas

ni pequeños pormenores y d e t a l l e s , a l f i j a s e s loe c o l e c c i o n i s t a s en l a s

nimias p s r t i cu l a r idades de los s e l l o a , han de hacer lo coa m do y coa

bas tan te pe r f ecc ión , s iguiendo las o r i en t ac iones d i c t adas en oa ta loga i t

y guias de c o l e c c i o n i s t a s que basta añóranos ge rielaban loo e x t r a n j e r o s

pero que por f i n , g rac i a s a la B ib l io teca F5B0O de l F í l a t e l l e t a , los

c o l e c c i o n i s t a s españoles ya pueden conocer con mayor f a c i l i d a d .

Y he a q u i , también l a P i l o t e l i a como verdadero

in s t rumen to , no so lo da pftacer para e l c o l e c c i o n i s t s , s ino de sano ent^s

t n i m i n t o y es t ímulo d e l e s p í r i t u p a t r i o que tocios tenernos.

(Leer la cont inuación la r e s p u e s t a . a l , , Consul tor io ; I Acábanos de r a d i a r au s t r a ses ión de FILATELIA a cargo de PBB~GO#

au to r de la BIBT.IOTECJ PSR-CO M I FI I ;us damos serjaoalmente a

e s t e iasXBsm íors* PER-CC atenderá t o l a s l a s c . t a s qno l o s c c l s c e i o -

n i a t s a quieran d i r i g i r l a coa t a l -me l e aagan a eot3 eciisora y con l a

i n d i c a c i ó n "Consul tor io F i l a t é l i c o " ,

' , Se. de

• ... •• - O T JA

r > 'r • *-" ~ r#ief. 3 2 0 0 8 _ g r O E L . O N Á

~

\

(2W/a/U¿)32

CONSULTORIO FILATÉLICO

Contestamos a la señorita que firma su carta " Filatelista Ignorante"

y hemos de decirle ante todo, que mejor hubiera puesto como seudónimo

••Filatelista Curiosa* puesto que no por desear saber vada día un poco

más, se haya de ser ignorante.

Y, gustosos acláranos sus dudas.

Para enterarse perfectamente de las normas del coleccionismo, noso

tros le recomendamos escuche semanalmente nuestra conferencia de Ra-

diofilatália por esta emisora, en las cuales encontrará cada vez mayo

res curiosidades y mayores aclaraciones a su afición. Con todo, serí

muy interesante para Vd, la lectura de las "BIBLIOTECA PERCO" obra ex

elusivamente dedicada a la Filatelia, que publicamos nosofctos. Si Vd

nos hubiera dado sus señas, le habríamos remitido un numero para su

conocimiento.

lili enconterá Vd. la sélución a todas las dudas que formula en su

simpática carta, pero entretanto, ya tratamos de aclarárselas una a

una.

En cuanto al "Dentado* indicación que aparece en casi todos los

cátalodos es el taladro que llevan las hojas de los sellos, para poder*

los separar unos de otros. SI *númeroque a continuación se indica,

corresponde al calibre del dentado. Así 12 significa que hay 12 agu-

jeritos en 2 centímetros de longitud de papel. Dentado 14, significa

que son 14 los taladros... Comprendido ?

Lag dos cotizaciones que aparecen en casi todos los catálogos, en

distintas columnas, una es para los sellos nuevos (la primera columna)

y otra Jara los usados ( la segunda)

m ,. , £ . tienen además del Hay sellos que valen más, siendo nuevos, porque

t2W|3|tf¿) 33 valor filatélico, el que les corresponde qomo sellos que pueden todavía

emplearse para el franqueo de la correspondencia. Pero hay otros no

obstante que tienen mayor valor siendo usados, porque muy raramente se

encuentran siendo usados, con el mátaseles verdadero*

Y en cuanto al baño de bencina, son varios los filatelista que

lo emplean* Es únicamente recomendable, cuando se trata de sellos de

muy crecido valor, y muy antiguos. La bencina los limpiaun poco, y ade

más declara cualquier "arreglo" que se hubiera podido hacer en el sello

para disimular una rotura o una falta de parte del papel. De totfas

formas, para los sellos modernos, siendo usados, es bastante un baño

de agua, con un poquito de sal.

EL baño de bencina sirve además, cuando se hace sobre una super­

ficie negra, para observar la "filigrana" o marca del papel que llevan

algunos sellos.

Creemos haberle dado entera complaciencia a sus dudas y deseos,

pero de todas formas, en nuestra "Biblioteca PERCO" que arriba le ofre

cemos, y en nuestras pasadas conferencias, hemos hablado con mayor am­

plitud de todo ello.

Y ya sate nos tiene siempre a su disposición.

(Pesar si anuncio de la tercera pagina)

F* i ' . i Prc Ü7 - --.'•.:-.

- "~ •- C * _

*

C2M|3[*3; ~66J

t pS PROGRESOS CliSlTTIi'IOOS por 9

Tíanuel V i d a l .Jspaiio

IffSGBSIDAD JÍL JIITiS HASE

su a p a r i c i ó n c a r a s -21 cinema sonoro t e r i n t e r n a c i o n a l que le hab í a concedido e l mudo. pTTinagen an iñada muda efca un l engua je a c c e s i b l e a todos l o s p ú b l i c o s de l a t i e r r a y únicamente l o s t í t u l o s que l e acompañaban cambiaban con e l p a í s en que e l f i l m e r a p r o y e c t a d o . Se podía a s í , de todos l o s , f i l m s rodados en e l mundo, po­s e e r v e r s i o n e s en t o d a s l a s l e n g u a s .

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l a o p e r a d o ^ Que cons i s t ía en t raducir los t í t u l o s de la obra o r i g i n a l , cinematografiar l a s traducciones e / i n t e r ca l a r l a s entre las imá­genes, se hacía con poco gas to . Esto a l permitir l l evar a cabo versiones incluso en lenguas habladas por países de escasa población aseguraba a todas l a s tfintas, por lo menos a todas l a s buenas c i n t a s , una t o t a l d i -afusión en e l conjunto de las salas de proyección del mundo en te ro . Hay que hacer una reserva no obstante, para los films excesivamente adetraa-dos a l e s p í r i t u de» grandes conjuntos 91 nido i y que de este hecho t ienen una carrera l imitada a es tos conjuntos para los que exclusivamente han sido hechos.

Por ejemplo los films europeos raramente.han interesado a l mundo y los films americanos jamas han penetrado en aquel mercado. ación de l a s pel ículas demasiado apropiadas a un país o a un

musulmán 3sta s i túa pueblo, se ha agravado sii> ^embargo con mas a d e l a n t e .

e l cinema sonoro, como un nos

en 1929, el registro del sonido y de las palabras fue prac-leguido, lo» productores de películas se hallaron ante un

primera vista insolubles. 31 mer-

Cuando ticamente aons problema cuyos elementos parecieron a cado accesible, de mundial que podía ser, se iba reduciendo a la medida de las poblaciones hablando una lengua dada de una parte, y de otra el coste de las películas fue elevándose a causa del registro sonoro. Para conceder al film su carácter de mercancia internacional se pensó ante todo. en no hacerlo hablado, sino simplemente sonoro. ^sta formula se re­velo bien pronto como insuficiente, y propia tan solo para películas de­terminadas y muy particulares; sigue wouavía parcialmente empleada pexa ciertos documentales y para trozos de films en que la acción y mímica son suficientementee expresivos.

De una manera general, el publico conquistado desde las primeras palabras que pronuncio la imagen, no quiso ya mas de buen grado aceptar el ver una boca que hablase sin poder oirlfe.

.nseguida se intento en todos los centros productores el redar si­multáneamente varias versiones en lenguas diferentes del mismo film. 3sto obligaba a desplazar equipos completos de actores extranjeros, aumentando considerablemente los gastos de elaboración de las películas, aunque em­pleado todavía de tiempo en tiempo,este procedimiento es muy limitado en cuanto a su resultado, puesto que no puede ser aplicado mas que a dos o tre3 idiomas como máximo.

Un ensayo pronto abandonado y que'no dio* mas que algunos films, consistió en dopiar textualmente una película original, rehaciendo las tomas de vista en un estudio y con actores de un país diferente, del na^ de origen, .finalmente para no alterar nada las cualidades de los fila» se pense que lo rías sencillo era presentarlos en su lengua original acam­panando cada texto hablado de una traducción escrita príyectaíS « T ¿ S E sion en la parte baja de la. imagen. Salvo un pu'blico selecto y restringido

C*t!la|na)SiT

los espectadores se han mostrado hostiles a este ge'nero de espectáculo, prefiriendo asistir a la proyección de un film mediocre hablando su idioma, mal "bien que a una "buena cinta en lengua extranjera y con sub­títulos»

tosa y e l p roced imien to genera lmente ducacicfn c inema tog rá f i c a d e l p u b l i -

Fue pues p r e c i s o "buscar o t r a c adoptado hoy d i a , compat ib le con l a e co y e l e s tado de l a t é c n i c a , a c t u a l , e s e l íraagracj: d o t l a j e o p o s t - 3 Í n c r o -n i z a c i o n .

en cualqu que l a s t e r e s que &e ven evo luc iona r en l a p a n t a l l a son a q u e l l o s cuya voz se ha r e g i s t r a d o p r i m i t i v a m e n t e , pero l a s vbce3 que parecen s a l i r de sus "bocas son l a s de una impres ión p o s t e r i o r - q u e ha s u s t i t u i d o a l r e g i s t r o p r i m i t i s v o .

l e j o s , de l a s n izado

¡ta r e s u l t a d o que puede p a r e c e r f á c i l de o b t e n e r , no l o es n i de Les s i se p i e n s a que hqce f a l t a que e l t e x t o quQ a p a r e n t a s a l i r

*¡s pue "bocas de l o s p e r s o n a j e s - d e l a p a n t a l l a s e a s r igurosamente s i n c r o -cen l o s movimientos de d i c h a s "bocas, que..los. movimientos de ^os

p e r s o n a j e s 'en l a p a n t a l l a de ten s e r t r a d u c i d o s igualmente en l o s Hmpvi-m i e n t c s * :iel s o n i d o , d i f e r e n c i a s de a m b i e n t e , de tono y de i n t e n s i d a d , y en f i n que l o s a r t i s t a s v d e los** que se r e g i s t r a n l a s voces d e t e n a c t u a r con sus r e s p e c t i v a s p a l a b r a s , exactamente de acuerdo con l a imagen, 3e comprenderá 'que l a s d i f i c u l t a d e s de e s t e t r a b a j o sean numerosas y que pa­r a r e s o l v e r l a s hace f a l t a una te ' cn iea y una h a b i l i d a d e s p e c i a l e s y p e r -fe ctainente e s t u d i a d a s , de l a s que nos ocuparemos en n u e s t r a con fe r enc i a d e l sa tado p rc 'x imo. - /•

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