i X A -4 &, NUMERO 31. .lli' W $ líl/rmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1878_00031.pdf//K$ ANNO...

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/ / K$ ANNO XXXVII. A t»tsl(.M,illtl, CtfiTAt—¦ Scm.siru.... .&1HI11 i —Trimestre.... a&iMin hr.iiiou—Semcilre.... 'J-.UÜII \ i _ X «4 A -4 &, «, »JJ»k/I «V W rAv* 0W" $ l/r .lli' Mi lil 1 tltlill í '> uVA NUMERO 31. I-t tll.U A «JII Todtm nt dias do manhl e.cepU ns trgumlns-fcirai o dia leguiala a sauiilicado ou foriado. JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. f* m$*t*0>0Vm W-^V-w^IV ¦> ^wmv ^^mn^ m/tAmmf *-*•*+ * Propriedade dr Ignacio Joii! 1'crrelra. VI «IttMlll, «lllilllt* f.iru 1 ÜU IV»,-r.-lr» ilo IH1H M| ¦**+*•*+*• SEGCAO OPPICI-J. (ioveiuo duproviücitt. Expediente do dia V de fevereiro dc 187*. Ao exm. presidenlo do Pará.—Dacluroa v. exc, um rosposti ao seu olli i > da 30 le janeiro liudo, quo mandei em dali do hontem dar publicidade na gazela, quo publica os actos ollictaes nesia província, oo edital «le 18 U'aquullu mez, em quo v. exc. chama con- curreutes para o contracto do assentamento da ponte da alfândega dessa província. —Ao juiz municipal supploiilo do termo do Codó.—Inteirado do quo o_| De -me. com relação aos cearunsos, que par., ali. ímuiigrüo do diversos lugares; lenho a dizer-lbe qu i foi providenciado, nimo ii tu eita presi» j (leucia umacomiuissão para iraiar nessa v liai «tu cliui- aos dilos cearenses ti .tiniu.», que, lbes garanta a subsistência. —Ao juiz do paz «to dislriclo da M mça, —Em vista d-» quo expõa \mc. em St;u nIlL.o do -'Jde dezembru ultimo, uou.eiuin dai» do iiU do mez passa lu «una commissS . cmn o üm de obter ir .1» lu.» para o, cearenses que ímmigrão para us-a lucaiidado. O quo lho commuaico pura -.ou cuDhticiuienlo o em ros- posta ao seu ullício. —Ao dir.clor da colônia muita: do Gu- ropy.—Ilemeilo a vmc. o incluso oflicio, que mo diligio em 31) de j.iueirn ultimo o evn. jiresidouto da província do Paia, lom relaçilo a uma publicação inseria no alii.ni.. de Ue- lem» do dia *_.">' do duo mez, m qual so diz que vmc. lera impe lido o transito dos nego- ciantes do município do Vizeu par., alem ü'essa colônia, delermmo ibe qu i informo o quo a esse respeito, fazendo desde logo essar qualquer ubstuculo q ia por ventura louha sido upposio aceica do objecto d. que uu nata. —Ao iosp-íctor da th -somaria do fazenda. —Communico a v. s., pira ns lins convém- entes, quu o couseliu ae g'iurra a que f «l SUDuiu.tidu o sold.iio lio ii° batalhão do iu- faniana, LuizMauutl ua Souza ll.rros, do quo fui au liclor o juiz do ilin itn da 2* vara baoliartl Joaquim Ua Cuia Barradas o ure- hiueute o major Joaquim Fertvtr, do Smza J.icar.iudá, leve prinipiu dia Jo ja iui- ro ullimo lanoiro uliuno o enveloppo oilglnal a \m . lUbícriplado poli secretaria d" govorao, . i quo so refere no citado oilicio. —Ao juiz de pu p.'-sidontu da junla de ul siameutu «Ia parochia de N. 3. das Dores l,i Chapadinba.—8. exo. u sr. presnlumu d proviucia ti.'., intoirado pulo s-u oilicio do .'» io janeiro uiiuuo do haver silo concluído naquella dala o. baba 11.8 do alistamento <ú.sa junta para o sei «iço «Io exercito e ar- iluda u romotlldo â junla lovisora o resulta lo iMics conforme o disposto nu a: ligo VI do lecrelo n. .'iSKl do-7 de fevereiro da IS7.">. «Saiu Uun ..«-.loa- ntilltarea. Expediente do dia 5 dc fevereiro de 1878, Ufliiios.—Ao cummanddule do íí." bali- lltãi» de infantaria.—Pur o. dum du s. uxc. o _r. presideuto oa provin.Ia, remetto a v. 3. para os lins concernentes a guia de soecurri- mento uo I." cadolod'osse batalhão Augusto liai ms du Jozus Meirellos u bom assim acuu- l, ua iie..p'7-i leila Cum o uíUsujo cadete do- lauio o icutpo qoo 1,'cquentuU aulas do cuiau propuratuiiu ..im. x a u.cola mimar o u'..ii'lo foi U1.si1g.du a8dojanuii'u li.mu, s - guudo cummuuicou a repauiçâo du ajudauie godoral uo uxercuu, tm oiüiíj u. ii7_ do 10 dO Citado Uio/.. —Ao lULoiuu. S. exc. o sr. presidente ia província iukirado, pcljcíucio d'esso cutu- ma 11.11 l). 1'••¦'» ao -!• ilo jim.tiu limo e ro- ClamaÇÜU .1 < íaCUiialíVO tU-atrcgailo da enter- maiia mitilar oa tidccssiuado que leu, o aus- pecada 1'Ylippe Joaquim ao GuaNeia da iu«J- UaiiÇa uo a-es para resUiboteucr-se iia pi o- iuugada muicsii. quu ouil.<-, determina que seja tlio tuviado paia a \ilia Ue Guimarães 1 ü.ic licaia addido au destacamento di, oxis- lo o sub as vibtas da lespoctiva 0U..I01 idade policial, isliiu de quo oata o hça rueoiber à _a^ ital iogo que esteja curado. —Ao sr. collector das rendas gerae.* da villa de s, Francisco.—Q inspeetor «Ia ibe- «ouraria do fazenda da provlo ia declara au *r. collector nas rendas liaraes da viila du S. franclscn, para sua inlolligencia n lius con- vertentes, que a quantia do _s,ii7u reis, saldo das rendas arrecadadas uu dt) de uu- vumbro » ;it «lo dezembro ultimo, douxor- ciclo do 1877—1878, quu .cousa «im sou of* llcio de 18 «lo corrente ler icmutiilo .1 osta ihosouraria em registro do correio sob 11. 213 não fui recebida, ms tâo sumente a do cun- lo e setenta reis um moeda de cobro, quo vinha junta ao seu referido oflicio. EXTERIüK, NOTICIAS DA K.UItOPA. Hiimmím Thesouraria tle fazenda, Expediente do dia 20 de janeiro dc 1878. Ao sr. lolieetur das rotilas goruo.-, oo lia- p.CUlÚ-IQlllUl.—U lUSpuCl.r oa lliiiauuiuiia do ljZjuiia oa p o.mcia decla.a aj sr. colli; jiur oüs tuudas guia s -io liapecuiú-mínm, —Ao gerente da companhia do navegaçSoem rosposia a, soo olii.to üe ue dezem a vapur di .Ma.aahão.— P»r coma da pro-mo u.limo, quu fui entregue uusla lli.suura- vi.iCia maade »m;. dar pa-..cai*in do envezua a quantia oo 1:70701)111) reis, püriüucim- para S. Uenlo ao solda io du i»0 bilalhü« dem ás uipiias Mililtna ua S.iva ii.f.inlaria José Antônio Carreia, quo «.ao adina da ai.vi, Uibeiro, icuotlida pelo me>m,i depor como lestcmuuba em um processosr. colleclor pur mieimeüiu do 'fhiago da crime. Stiva Uibóiio. 1 Dia 31. Bxpeüleitto Uo Hoorotnrlo. Do dia 1" dc fevereiro dc 1878. Ao juiz «le direito da cnmirca do Sã-i Josó dos MiUões.-S. exc. o sr. presidonlo da provincia manda comraunicar a vmc. quo deixou de acompanhar o sen oflicio de. 1-2 do ,vni Ao sr colleetur das randas geraes di vil- la .10 P.ntieiro.-Ü inspeetor da ihesourarn ,iu f.zeima da província romotto ao sr. cotio- dor das rendas geraes da villa :do Pinheiro i, i icliiso coiihocimonto da quantia uo Iü^j-íü reis importância do saldo das rendas arreca- dadas no 4 ° trimestre do exercicio do t87o a 1870. ü imperador chegou a S. Pelersburgo no dia -'1 do dezembio com o príncipe Guris- cr.ak.ill, barão J.iuitt, e o conde do Adlen- beig. Por ocasião do Conu-unaiio da festa da Alexandre 1, todas .S cidades do imporio su prepararam para a festa uaciunal; o impera- dor cuUCodoiá uma amnislia gor.il pelos de- llcios e crimes políticos. —Us ergüos ufllciaos de S. Pelersburgo allu mmi que cs mliereutus projectos atlti- boidus á luglatorra, como meaidas do pre- caução, uào .eiiam cotisidoiadus como taes, tuas sim como umi Intuiveuçüo niiucla ua lula. Não a iiniiii 111 uspocialtueiiio a OCCUpa- ção lugl.-za do nm puniu qualquer do litoral Uo império olioi„aiiii;di; Jaraiu além Osso quo nas recentes negociações pitdnuiuares entre os gabinetes Uu S. Jjiues e Uo S. Peleis- ouigo nunca fui questão da occupaçào evu.»- mal ilf Cuuslanlimipla coulia i|uo a itupi.it,- Sd ingleza protesta. Quanto ã mediação, decoram os mesmos juiuiu.- quu uo momotito em quo a liussia, u uao pddd, nãu ao dovd coutar com oila, e que a m- o ção o.ii poúo ser efli^az, senão quando e iguiilmento acceiia pcius dous bulii- gei. nios. Ü gciicial lgualiulT eslava designado para pailir p.r. L.u-lres, alim de jrovouirum roíiipimuau» com a G:ã Urotaiilia, mas roce- Deu urucin para so couservar em Üactiarosl. L)izia-so quu o lidio do prnicqu do Goils- cbakdí quu actujimoalu está cm Nice, suria Itiocru u Ma- encarregado uo fazer as devidjs ruprusouta- 'ções a lird tljacotislieid, a desviai-o do uma acção dtplumaíka que poderia irazar as mais liiuosias conseqüências para o repouso da Europa. Ü jiveu priucipe de GortschakolT seria en- carregado do n-peur qoo o czar não peusó em aiinexaçõos na Bulgária o procuraria en- tender-se com a lug aiena sobre as basos precedentemente cmnmuuicad.s. Dizem 110 Yienna quo uma das condições qua o governo russo pretende impor á Tur- (pna o o dosmautellamenio das fortalezas Hircas do Danúbio. AS NOITES DEI POR F. DU BOISGOBEY XL1V. tira e*sc thesouro uma caixa de phophoros. vulgar .chado, que entretanto podia salvar-lhe a Mourad apressou so em ufdisar-se dolla, c re- Pnnheceu con, viva satisfação que cada uma das SS tinha uma vela dc respeitáveis dimen £5S.''m duvida houvera preferido encontrar clni- ves mio lhe abrissem aporta da prisío, mas nra a "uma cousa nã•» llcar ás escuras. C Kreliendouque Deus o não abandonava, viste! enviar-lha aquelle inesperado soecorm, c voltou-lhe de novo a coragem Depois de haver acendido a lanterna, deu se pU em levaniar-se, aüm de oaaminar a bar- reira que lhe impedia sahir daquelle túmulo Úecuntioccu que era tuua expes,a chapa de forro, que devia miver-se verlleulmenle em en- caixe» arlislicametiie cavados. llesoaviillie ainda aos ouvidos o ruído da que- da dessa massa metálica, e reconheceu que, para fdztil-a c.ilnr, bastava comprimir uma mola coi- locada exteriormente. B-ase eugenlioso mecanismo erusem duvida de fabrico moderno, e provava que os bandidos crão mdividuos atilados, porquo não souherio descobrir uma cisterna, CDiuplelameute desço- nítcc.d), para guaruarom os objectos roubados, como lambem tornal-u maccessivel. Infelizmente nâo provirão o caso de pader uu, delles licar facbado, potque essa ralooira não se abria do lado de dentro. M.iurad exammuu minuciosamente, uma por uma as pedras quu a encaixavào: nâo depurou com meio algum paru fazôl-n mover. De outra precaução usavào ainda aquelles en- «enhososos bandidos, pois que linlião o cuidado de tirar, quindo saliiàu, a escada do quo se ser- valo para descerem a cisterna. Üelavão-na aopédi parede, o sem duvida muuiào sa de cordas om ganchos, quando que- nã> lóvtiütid-a..' Nenhum gancho teado Mourad, achava-se 01 iitinosibilidadü absoluta de aproximar-se dita ri- quezas ulit amontou Ias, e, a fallar a verdade, isso" pouco lhe importava.... Se lhe fosse po.sivul sahir dalli, o que muito duvidava estava resolvido a servir-se da su 1 descoberta para IVzur agarrar a quadrilha. Tinha íUipeitaa de «iue Canlidos e talvez n n ts ü"lou erãn os chefes, mas eorlamenlo nào fora o°ei,orme I) iuqueiro que elle acabava de vei uassar mascarado. L nem a oscada teria podido sustentar esse rhinoceronte armênio. —Ciima quo algum*)! co.nrasOu dn agi açâu quo so formaram 1'olonia, teriam ifhrocldo ao governo Inglez elToctmr um levantamento no «lia um quo esle «lu. larass» 1 «;n-i ra i liussia, mediante a promessa dc pn a paz não geria -salgnada sem u«na re- iunitltUiçSo u recntibaclmooto do antigo rui- no da Polônia. V. ii offerla «lu» polacos será provável- meuto regeilada, porque a sua ajellaç.o conseguira genoralisar oconfllcto, o põr a li- glaterra em face do uma formidável coalIsSo. A insurreição polaca, se rebentasse deven- do ameaçara Áustria o a Prússia lanlo como an czar, ú evidente quo estas «luas potências so ii.rnariam logo adiadas da liussia. OriontR. A li «lu dezembro tinham as noves obri- gado os Itussos a uvacuar completamente a posição du Dve lloj nm. A arti liana enviada ¦le K11 s. Unha li. adu enterrada na neve. Oi correspondentes inglezes cbogados a lirzutoum dão pormouuros subio a iucuria e a negligencia aos paebas Turcos, quu fui a Cdü*a ptiucipal aa tomadj do Kara TliiliK-SU coiicodido aus soldados Russos dois dias de Saquo, a que se entregaram com ardi r, mai com pequeno resultado, po.sba- viam sidu precedidos pulos Armênios, qm. r.uili iam das casas turcas ludo o que tinha o menor valor. Os Armênios o Circassianos aju laudo cuoscieocinsameiiio us Cossacua toi- uarama Armênia um ta.lu deserto. A _7 os Itussos a.auçavam na planície, alim du investir Urzeroum; as commuoica- ções do uorto o do oesie estavam corta- aas. dia ül aiud, esli praça não estava compkliinoiile invustida, e não linha havido ataque aiguir. —üs insurgentes do Grota apoderaram-se .Io uma posição perto de Spb»kla, augmeo- laudo a lusuireicão. —Tres mil soldados K.yaci >s, embarca- ram tu» dia _'t do dezembro para Constan- llnupia. Escrevem de U sova quo ba iaterru ição completa nas opençõ ,8 militares. Us Tur cos abau lonanio Aiíktvatz, ultima posição ao mulo dus II :k ms na Bulgária o.;ei.lunlil. Waddiu o us f r i ;s na fionleira sei via libiitu cuiu,lijlameiile isolado, u i-ntregiiu.-i a si mesmos. Admira cuiuo os Turco» não tenham reli- rado alguns milhares de boas mpissacri ticad is a uui.i capitulação inevitável. As fortilicações d.» Nisch estão u'um estado deplorável, o não podem resistir a.» primei- ro aiaq 1- io dos Servios, feito dt, lado do sul, uniu as colinas domi iam a cidale. Us Servius elevarão bastiões nas colli- nas, preparando-se para atacar a cidade com artilharia, depois do lerem expulsu os ha- bitantes das aldeias próximas. —A tomada do Piiob foi precedida por um sanetiinulonlo combate em torno dos re- duetos Turcos do Berdiinliet, na margem os- querda do Nishova. As ultimas noticias ofliciaes russas dizem que lodo o corpo do exercito forco, ilUrin- cheirado nas proximidades de Tschlopka cmn o total de 01 batilhõis foi foiti, prisioneiro depois de uma luta desesperada, llnliirriiíi r T)pn:nqi|iiti. lar:o dc Falado a. é. 1 ..." . . ' i. j.- Ji» O ttro des tacho diz que foram cortadas as uiiiiiu o.¦ u.-ims do lv /..Tu.iin com Trobi- zonda. —1)'|). is de violentos ataques que duram cinco dias, os Sorvioa tomaram as alturas pie do minam Nlsch, que capitulou, reodea- lo-se ¦ mu oilo md Turcos. NervlA, Or jornaes de Cnnstantinopln publicam um iirm.il,, proclamando a d««pu.iç.o do prmcipo Mlill,:. iSSUMPTOS DIVERSOS. O Buverno c o ettnlnu nu» proilncias. Com o exame e apreciação do estado em quo so acha o ensino primário, atú agora confiado a acção e recur-os das províncias, paienleaia-su a su 1 insufficiencia. N io o temos sulíiiaeiitetnenic diITtindido, por delliciencia de esculas, alt'nla o exlen- çào du nosso lerrilnrio o população, e nem o qua se distribuo nas escolas primarias responde às necessidades inlellectuaes, moraes, sociacs, políticas e econômicas do paiz. no g ái de civilisaçã-, a que attingio. O que, aló rgira, se ensina nào passa do qiiolia dc mais elementar nus conho- cim utos liutiiaiios, cuja espliora tende aliás a iilaigir-so todos os dias, impondo às a jçõos a indeclinável necessidade de acorn- panlt a- esse movimento intollectual do mun- do, iiupriuiindo o na educação do povo. U prugramraa das nossas oscolas è o do regulamento de 17 de fevereiro de 1854 quo raurgaiiísou o ensino primário dacôc- |li, e Sobre ciiji feilura tiveram grande i«i- fluencta as lüóasda Ioi francezi do 1833. Conforme se disp z neste regulamento, o ensino primário devaria ser ministrado um escolas de dous grãos. .Nas do primeiro o ensino deveria ser ele-, mentar, e comprelienderia: A instrucção moral e religiosa. A k-itura e escripta. As noçòes essenciaes da grammatica. Os princípios elementares da arithrne- lica. O systema ds pesos e medidas do muni- cipio. Nas do segundo, isto è, nas escolas de instrucção primaria superior o ensino, que licou para <er fixado om programma orga- nisodo pelo governo, deveria compre- hender: O desenvolvimento da arilhmetlca em suas appli.euçôes praticas; A leitura explicada dos Evangelhos e his- toria sagrada; Os elemenUs da historia e geographia, principalmente do Brazil; Os princípios 'Ias scien'ias physicas, e Por emquanlo cuidava Mourad em servir-se da lanterna para ver se descobria alguma sabida. Não estando mais ãs escuras, podia tentar uma exploraçiio, que de outro modo seria impralica- vel. Queria fizer o gyro dessa masmorra, cami- rihnudo sobre a ortujt. e começou a viagem pelo lado opposlo aquelle em que sn escondera quando ainda alli estaváo os bandidos. Caminhava, l«nd) a lanterna cm uma curto e com a outra apalpava a muralha. lira feita e6sa muralha de grandes pedras, ei- menladas á rumana o que ovidenlemento alli se achava., desde o tempo dos primeiros impera- dores do Urieule. Desesperou Mourad dalli encontrar a mais pequena fendu; e se coutinuou o seu passeio pela cortiji, foi menos pela esperança de uma solu cão favorável, do que para não ter que expro- brar-se de negligente. U passeio foi longo o perigoso, porque, se pir acaso lhe escorregasse o ou pisasse em falso, a «meda seria sem duvida mortal. Era immensa a cisterna, Us architectos de Bysancm havião herdado dos romanos o gosto pelas construcções colo-maos, e não conliecião difliculdades para a sua realisação Entretanto uma idéa bem simples acudio no cffondi, que havia aprendido phy-ica. A si porguutou como, nessa profunda ex-uva ção, podia renovar-so iis^ás o ar para tornal-a itabilavel, mesmo momentaneamente. Desde que alli eslava fechado, não havia sen lido o menor incommodo em suas tuncr.õ is respi- raiorias. Parecia-lho mesmo sentir algumas vezes como um sopro humido e fresco roçar-lho o rosto. Se vinha do fora esse supro, é quo havia, nessa caixa de pedra, ura buraco,uma tenda, ou, quem ? talvez uma passagem, Mourad reanimou-se um pouco e continuai. Formava a cisterna um quidrado giande, cujis tres faces liavia elle percorrido. Iteservar lhe lua a quarta alguma feliz sor- preza? Não ousava crtil-o. Caminhava a passos lentos, tacteando sempre o muro, estendendo o pescoço para apresentar ás faces essa h.isa sempre imperceptível, porem que julgava sempre seniir, e para procurar des- cobrir de onde elia vinha. Ue repente r.uvio «* mesmo ruido surdo e lon- "inquo, que ja lha havia chamado a attenção, quando atravessava a g daria lateral do acque- dueto., —Parece o rindo de umi queda d água, mur- murou. Como é que tambim a ouço daqui? Alotia ha pouco eu nada ouvia... Continuou a caminhar, e o ruido chegava-lhe ma's forte e mais aproximado. Ao mesmo tempo parecia-lho que o ar torna- va-so mais vivo. Etlava apenas a uns cincoenta pa«o- d', illts- mo angulo da coin.ja Parou para refl-.cUr u«n pouco. U ruido tomá-a-se tão distincto, que parecia .me a água calua por traz da parede. Mourad alli encostou o ouvido e estremeceu Je alegria, sentindo o ar frio bafejar-lhe o nisto Evidentemente, passava aquelle sopro por en- ire o- interstícios das pedras, que farra,vão a parede contra a qual se apoiava. Lüvaniou immedialameote a lanterna, cuj. luz poz-se a vacillar, o que era uma nova prova Io que 1'xistia nesse Itif-ir umi solução de 0011 tinuidade nos muros. Devia, potom, ser bom estreita, porque não a via. Em corapcn«açâo, parem, descohrio diversos caracteres gravados em uma das pedras. Erão leitras gregas, meio apagadas pelo tempo. N io faltava M nirad a língua dos By. tutinos vencidos p ir seus antepassados c nem se achava em e-tado de traduzir os manuscriptos deixados por seu pai. Conhecia entretanto os caracteres doalphabelo hellenlco e cnmprchendia mesmo alguns termos da linguagem usual. E pois, conseguio, com algum tr,ibib,lho, de- cifrar a inscnpçáo, posto quo mudo apagada e truncada. Tinha a pedra estas palavras feitas a cinzet; Odos Tou Ptitomou Upog... Faltava n fim! da quarta, mas erão completai as ires c sabia o cITendi o qae siga licavão. . . Ao voltar da Fraoçi, havia tocado no Pirêo, dc onde «.e dirigira a Athenas Ao chcgir oa ei- dade do IVncles, lera na e-q,na de umi casa dosim, Ikrmou o não ignorava que ess, indi- cação niuu.c.pal queria dizer: rua ou estrada da MoriMino Odos tou, era por lanlo: r.. de.... estrada de... caminho de... Tambum sabia quo, palamou, geoitivo de po- turnos sigmlie.iva rio. —Odos tou patomou, caminho do rio murmu- ro»; é bem claro Üestava a p ilavra mutilada upog... Não atinou á principio c*m o sentido del/a, 01is lembrou se depois do seu curso de chimica ern Snni Cyr. R n rlimnca são de u?o freqüente as.duassyl- I yu is loipo: liypiKl,lo»ic.i hypo-ulfato, etc. LèmiKnii tanil»'in do quadrado da hypote* uusn, tão laraoso na geometria. [Continua.) T. . ¦<•

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    (ioveiuo duproviücitt.Expediente do dia V de fevereiro dc 187*.

    Ao exm. presidenlo do Pará.—Dacluroav. exc, um rosposti ao seu olli i > da 30 lejaneiro liudo, quo mandei em dali do hontemdar publicidade na gazela, quo publica osactos ollictaes nesia província, oo edital «le18 U'aquullu mez, em quo v. exc. chama con-curreutes para o contracto do assentamentoda ponte da alfândega dessa província.

    —Ao juiz municipal supploiilo do termodo Codó.—Inteirado do quo o_| De -me. comrelação aos cearunsos, que par., ali. ímuiigrüodo diversos lugares; lenho a dizer-lbe qu ijá foi providenciado, nimo ii tu eita presi» j(leucia umacomiuissão para iraiar nessa v liai«tu cliui- aos dilos cearenses ti .tiniu.», que,lbes garanta a subsistência.

    —Ao juiz do paz «to dislriclo da M mça,—Em vista d-» quo expõa \mc. em St;u nIlL.odo -'Jde dezembru ultimo, uou.eiuin dai»do iiU do mez passa lu «una commissS . cmno üm de obter ir .1» lu.» para o, cearensesque ímmigrão para us-a lucaiidado. O quo lhocommuaico pura -.ou cuDhticiuienlo o em ros-posta ao seu ullício.—Ao dir.clor da colônia muita: do Gu-ropy.—Ilemeilo a vmc. o incluso oflicio, quemo diligio em 31) de j.iueirn ultimo o evn.jiresidouto da província do Paia, lom relaçiloa uma publicação inseria no alii.ni.. de Ue-lem» do dia *_.">' do duo mez, m qual so dizque vmc. lera impe lido o transito dos nego-ciantes do município do Vizeu par., alemü'essa colônia, delermmo ibe qu i informo oquo bá a esse respeito, fazendo desde logoessar qualquer ubstuculo q ia por venturalouha sido upposio aceica do objecto d. queuu nata.

    —Ao iosp-íctor da th -somaria do fazenda.—Communico a v. s., pira ns lins convém-entes, quu o couseliu ae g'iurra a que f «lSUDuiu.tidu o sold.iio lio ii° batalhão do iu-faniana, LuizMauutl ua Souza ll.rros, do

    quo fui au liclor o juiz do ilin itn da 2* varabaoliartl Joaquim Ua Cuia Barradas o ure-hiueute o major Joaquim Fertvtr, do SmzaJ.icar.iudá, leve prinipiu n» dia ií Jo ja iui-ro ullimo

    lanoiro uliuno o enveloppo oilglnal a \m .lUbícriplado poli secretaria d" govorao, .i quo so refere no citado oilicio.

    —Ao juiz de pu p.'-sidontu da junla deul siameutu «Ia parochia de N. 3. das Doresl,i Chapadinba.—8. exo. u sr. presnlumu dproviucia ti.'., intoirado pulo s-u oilicio do .'»io janeiro uiiuuo do haver silo concluídonaquella dala o. baba 11.8 do alistamento lóvtiütid-a. .'

    Nenhum gancho teado Mourad, achava-se 01iitinosibilidadü absoluta de aproximar-se dita ri-

    quezas ulit amontou Ias, e, a fallar a verdade,

    isso" pouco lhe importava....Se lhe fosse po.sivul sahir dalli, o que muito

    duvidava estava resolvido a servir-se da su 1descoberta para IVzur agarrar a quadrilha.

    Tinha íUipeitaa de «iue Canlidos e talvez nn ts ü"lou erãn os chefes, mas eorlamenlo nàofora o°ei,orme I) iuqueiro que elle acabava de veiuassar mascarado.

    L nem a oscada teria podido sustentar esserhinoceronte armênio.

    —Ciima quo algum*)! co.nrasOu dn agiaçâu quo so formaram a» 1'olonia, teriamifhrocldo ao governo Inglez elToctmr um

    levantamento no «lia um quo esle «lu. larass»1 «;n-i ra i liussia, mediante a promessa dcpn a paz não geria -salgnada sem u«na re-iunitltUiçSo u recntibaclmooto do antigo rui-no da Polônia.

    V. ii offerla «lu» polacos será provável-meuto regeilada, porque a sua ajellaç.o sóconseguira genoralisar oconfllcto, o põr a li-glaterra em face do uma formidável coalIsSo.

    A insurreição polaca, se rebentasse deven-do ameaçara Áustria o a Prússia lanlo comoan czar, ú evidente quo estas «luas potênciasso ii.rnariam logo adiadas da liussia.

    OriontR.

    A li «lu dezembro tinham as noves obri-gado os Itussos a uvacuar completamente aposição du Dve lloj nm. A arti liana enviada¦le K11 s. Unha li. adu enterrada na neve.

    Oi correspondentes inglezes cbogados alirzutoum dão pormouuros subio a iucuria ea negligencia aos paebas Turcos, quu fui aCdü*a ptiucipal aa tomadj do Kara

    TliiliK-SU coiicodido aus soldados Russosdois dias de Saquo, a que se entregaram comardi r, mai com pequeno resultado, po.sba-viam sidu precedidos pulos Armênios, qm.r.uili iam das casas turcas ludo o que tinhao menor valor. Os Armênios o Circassianosaju laudo cuoscieocinsameiiio us Cossacua toi-uarama Armênia um ta.lu deserto.

    A _7 os Itussos a.auçavam na planície,alim du investir Urzeroum; as commuoica-ções do uorto o do oesie já estavam corta-aas. N» dia ül aiud, esli praça não estavacompkliinoiile invustida, e não linha havidoataque aiguir.

    —üs insurgentes do Grota apoderaram-se.Io uma posição perto de Spb»kla, augmeo-laudo a lusuireicão.

    —Tres mil soldados K.yaci >s, embarca-ram tu» dia _'t do dezembro para Constan-llnupia.

    Escrevem de U sova quo ba iaterru içãocompleta nas opençõ ,8 militares. Us Turcos abau lonanio Aiíktvatz, ultima posiçãoao mulo dus II :k ms na Bulgária o.;ei.lunlil.

    Waddiu o us f r i ;s na fionleira sei vialibiitu cuiu,lijlameiile isolado, u i-ntregiiu.-i asi mesmos.

    Admira cuiuo os Turco» não tenham reli-rado alguns milhares de boas mpissacriticad is a uui.i capitulação inevitável.

    As fortilicações d.» Nisch estão u'um estadodeplorável, o não podem resistir a.» primei-ro aiaq 1- só io dos Servios, feito dt, lado dosul, uniu as colinas domi iam a cidale.

    Us Servius elevarão bastiões nas colli-nas, preparando-se para atacar a cidade comartilharia, depois do lerem expulsu os ha-bitantes das aldeias próximas.

    —A tomada do Piiob foi precedida porum sanetiinulonlo combate em torno dos re-duetos Turcos do Berdiinliet, na margem os-querda do Nishova.

    As ultimas noticias ofliciaes russas dizemque lodo o corpo do exercito forco, ilUrin-cheirado nas proximidades de Tschlopka cmno total de 01 batilhõis foi foiti, prisioneirodepois de uma luta desesperada,

    llnliirriiíi r T)pn:nqi|iiti. lar:o dc Falado a. é.1 ..." . . ' i. j.- Ji»

    O ttro des tacho diz que foram cortadasas '¦ uiiiiiu o.¦ u.-ims do lv /..Tu.iin com Trobi-zonda.

    —1)'|). is de violentos ataques que duramcinco dias, os Sorvioa tomaram as alturaspie do minam Nlsch, que capitulou, reodea-lo-se ¦ mu oilo md Turcos.

    NervlA,

    Or jornaes de Cnnstantinopln publicam umiirm.il,, proclamando a d««pu.iç.o do prmcipoMlill,:.

    iSSUMPTOS DIVERSOS.

    O Buverno c o ettnlnu nu» proilncias.

    Com o exame e apreciação do estado emquo so acha o ensino primário, atú agoraconfiado a acção e recur-os das províncias,paienleaia-su a su 1 insufficiencia.

    N io o temos sulíiiaeiitetnenic diITtindido,por delliciencia de esculas, alt'nla o exlen-çào du nosso lerrilnrio o população, e nemo qua se distribuo nas escolas primariasresponde às necessidades inlellectuaes,moraes, sociacs, políticas e econômicas dopaiz. no g ái de civilisaçã-, a que attingio.

    O que, aló rgira, se ensina nào passado qiiolia dc mais elementar nus conho-cim utos liutiiaiios, cuja espliora tendealiás a iilaigir-so todos os dias, impondo àsa jçõos a indeclinável necessidade de acorn-panlt a- esse movimento intollectual do mun-do, iiupriuiindo o na educação do povo.

    U prugramraa das nossas oscolas è o doregulamento de 17 de fevereiro de 1854quo raurgaiiísou o ensino primário dacôc-

    |li, e Sobre ciiji feilura tiveram grande i«i-fluencta as lüóasda Ioi francezi do 1833.

    Conforme se disp z neste regulamento,o ensino primário devaria ser ministradoum escolas de dous grãos.

    .Nas do primeiro o ensino deveria ser ele-,mentar, e comprelienderia:

    A instrucção moral e religiosa.A k-itura e escripta.As noçòes essenciaes da grammatica.Os princípios elementares da arithrne-

    lica.O systema ds pesos e medidas do muni-

    cipio.Nas do segundo, isto è, nas escolas de

    instrucção primaria superior o ensino, quelicou para

  • «TOCADOR MARANHENSE. -«Mioih nitiir.ilup|.|i.uv is a.i atos da Km rmlori. da inslruoçli publica nii0*"••» conhecomoi reformii, quo proraotta iv-.nlA g.ooelri. t-l.mentiir, ogrimoniurs, lodoitüu prompiotto profícuos,d-Senhd liinjur, ui çõiM tlu uiu.ica o«.xtrui —cio* dn imiUu, gymnuitcj o um o.ludo A ooionliaçAo naoionitl,fflãit drsiiiivulvi íu do systciim du peto. o]né-iilaia niitt someniu do muaio.p o d_. Vam__ vxpeadôr ulgumst coniideraçOsscôno, cuinoilii. provincial do nii|.-iii. o'ocerca ü.i ueoeMÍdide de lix.irctn so ii.vusd.is niigò.s cum (|uo o Urttil tem inaii ro- «losliauí fi parto, nflo pouca importante,laçoes couimurcmei, d,i notsu populiçüo, quo vivo em condições

    N.ío d8.coob.c8n.oi que no citado ro^u* *-'" .lui8iiiuio.it___,e constituo um elementoliimoiiiu liouv. um progroHo; a sua d.itii na*g*.t«vt» «iu piusperldudo u progresso n.ciomore. uuu é|io'a du org.nniçflo do eoiino U**U!'-nu províncias, quei om geral, o .ornaram: l'0*' mi^* o d.v.-rsas rozOes do or.iempor modelo, moral, social, econômica o política, n s.iriü

    Quasi ly.los os regulamentos provincoos' '¦«-**»¦• população deve proveoar o aito.içAooopmrim moii ou menus nervilaienle u or- fl *D8r«o.r u* ouidedvs .10 todos que pousamdo ensino primário uiH',ii_ii_uquijtí fafleetoin nosmmosdo engrandecer osen Io, eutretunti, verdado quejP81*? "-¦'IiíiiihIo us Oiemsotos, que.^p.i latia'de boa duocçflo, jazem inerles edesapro-

    V.il.lllns.

    A parle da populaçdo a i|tie nos nfeii-mos iiúu so cüiit.i pur dezenas, nom conte*iiab do alui.s mas por milliaros.Náo vivem esses lioo_en>-,v.|{.iào,ii'um o.>t_do de quasi bar-buria, s.m Irub.lliur, inúteis, so nuo preju

    gsnii.ç.nu còit>;em iit-iiiiuuiu se duseuvolv.u nem m- pru-ticou ainda o pnnc pio da divis&n do ensinoprimário em deus grAos elementar o supe-nor,

    Nâo se tem Iraiado nellus senão do ensi-no elementar; o que n.j _ paru admirar.pois» na corto uinda nüu ia cr. ou um - . _ |r... .._, ...... .,„.¦ nau • _ ui. uu Ulll • S(|; .-.--... ........»ui, luuisig, _u ia. t ir jii.jue»cula .io segundo giá-j, ap-.-z.ir de «3tar!^lclatí:i ao *i-*-*t-nvolvimünto da riegueza naviuiiinnii,. liu .«_._ .... » «... ._,.,_ ___.. . . -.11-111.1.vigorando, ha mais ou v.otu Ires annos, oregulimenioqu-us prom.liuu,Nao somente nüo se tem fundido escoIas de in.truc.üo primaria -.up.nor, com..nem st quer .«e tem alt.ndido paru as ne-cessidaues da popul çáo du municípioneuiro, no que respeita uo en.ino elemen-tur; pois, segundo o le.i. mundo do mi-nisiro do império, no seu uliimo relatório,a extensão do n,onicipio e su,1 populayãoex:gcm maior numero da escolas.

    lilevando-so a -11,514 o numero dosmeninas de uoibos os sexos, apioi paraaprender as primeiros letras, sómeule14.257 se achavam msciip-os nas maincuias, e deixtvam de ir às escolas 27,ÜG'.,isto ó, quasi o dobro dos matriculados!'IláCunhecida a nec.ssidade de elevar-.eo mve| do ensino, ficai á,, no entanto, sema.r altendida, l.o vital necessidade, se o e?*tJdo continuar, como alé r.gora, estranhoao ensino primário das províncias.

    E' indispensável que os poderes centraesdcspeitim e tomem a seu cargo o que asprovíncias não podem fazer com os recur-aos de que dispo mi.

    Por cunta d.llas devem continuar a ins-trucção primaria ekmentar, convm Io es-tunulal as a ecoavoiisarem em outiosser-v;cts, afim de lerem mais largaeza paraaste.

    Augmentar o numero das suas escolas èo maior o mais valioso serviço que ás pro-vincia3 pudem prestar os seus governos:auginental-as, tendo sempre em vista asnecessidades reaes do ensino, e não conveniencias estranhas, que muitas vezesob^tüo a creação de escolas nos lugaresque delia, mais necessilam, para estabe

    'lecel-as n'cutros, onde a sua falta é muitomenos sea.iv.l.

    No intuito de augmentar os recursos das

    Ciüliul.Cumo já tivemos occasiào de notar, .^ssa

    gomo mora em lei 1. que nào são suas,por mercê dos pn u.ouirios, muitos dosquaes dao-lliu abri O, uão tiiaudo deliaiiunnuma outra vaill v-.ca .enüo a do servi-çu pi estado nas .''pu.,is eloilorues, estandoeolão a infloencu >ioí proprietários na ra-zao direcia do numero das seus aggrega*dos.

    Em terras que nào lhes peitencera, eon-de eslão sujeilus á vontade e capricho dosproprietários, o. aggrcgados nflo construamcasas para morar comentam _e Cura-misoras etioi!p_n_s. ligeiramente cmsiruid..,uns como tbjira.uiiionlos, laceis do seremlevantados du noite para ud„i..\ ponta da facado raaltoe abueca da e«p,ng_rdu de caçasã> l.da a sua fortuna.

    Sendo muita reslrictas as sms necossid^des, puis ilesconli cem 0. g zis du civi-lis içâo n5o precisam de tr. b ilhur süiõ 1muito pouco, para lerafaiioha d.) mindio-ca, base de sua alimentício c al^um dmluiro quanto chegue para comprar um poucode panno que lhes cubra a nud.z. T.m apesca e a caça e vivem satisfeitos.

    Us proprietários diu terras nào procuiamaproveitai-os nos seui trabalhos agrícolas,náo só porquo não polem contar com oseu trabalho, comotuiibom pjrque prefarem o trabalho escravo, por lhes sahir m:isbarato.

    Essa gente, quando procurada para .iigum trabalho, laz logo a exigcucie das sala-nos adiantados, e o agiicultor que cm les-ceode. raras vezes deixar de arrepender sedisso, por ficar sem dinheiro e sem imbi-lhador.

    Ordinariamente começam um trabalho,e quando o agricultor lem mais urgênciadelle, vè o abandonado, não lhe ficando nanbum recurso contra o trabalhador que dei-

    na lavoura, pirquo não so furã o mesmocom os naoiorans morulisados e trabalhadores, quu mbtcioniirum (roçar a suacondirão do tggregndos pela de pequenosproprietários 1

    li' Iranqusir aeisagonle novot eloraen-tos, pro|),.iciuuar-llio onsejo do possuiruma lerra sui, sobro que sa ostabalcçt,explor.ndo-i om seu proveito o no danação.

    iVunca será despe/.i iniproduclivn a t .atiiuuiuprestando a devida attenção eoanona-' ShngSâ,7VenCendH°"0S,e(1,eSe,n lra'cional, tiverem fundado nas provi S Í2-1^^ai^rlSi

    ""^í .dtt.•u.bf»-»«n€».colas primarias do segundo fó0"2Z-Kíü!.^Twí^W?'8^mero sufficiente, se poderão cnsiderar 2ÍSIÚÍ , Pr,nci')alm.nle dc W «

    ao nacional, assentado em sólidas bases, terrenosSerá esse ura sacrifício, que as finanças i _ • ..... . - 1 «aüduças; A cn.e, proveniente das effeitos da lei dado império não possam comparlar l emancip içjio nas condições actuaes de nos-Pensamos que não: quando somos tão ,_ i„^ Pi • "a- , Ç00s ac^aes de nos-pródigos em despender com outros servi-«2 n£',anifIC0

    a>- necfsar'at"ent« de-íoa bem menos fecundos do que o da in-,nrl nas/elaçois dos proprietáriostrucção do povo, a razão de .conomia não ffi _S ?£*Pafa

    *0ttimUs aos ha'pôde prevalecer para obstar a realisacão ínm aí fi .dessa reforma, que ha de operar uma Ve. 5«íSí .(,8,rc8|ularera"r. e_S3as relaçô;s ô ^voluçãonas condições intellectuaes o mora- WSi^T"^ un' bja'eÍ dees do povo, e por conseguinte na3 suas n\_ii.r«„«u 1forças produetivas. ' ,,,tíllzmuentet e^ lacuna em breve poderá

    n* -a . I. • _. .,• ?3tarPre-*sochida com aad-peão do oro¦Diy.de se o território brasileiro era 680 jecto iniciado na câmara, e emendado nomunicípios, incluído o da corte; se for esse senado, e ngora só dependente da adopeãotambém o numero das escolas de in.truc* das emendas pela câmara Pç_o primaria superior fundidas em todo o Mas niio é somente regularisando o tra-império a a .^W a^fazer-se com ellas balho assalariado que se mudarão os d tisrsft; i££3$£ ~mm>- ;n.parts d" popaliç3°' ^ «*-?Será antes uma deepen pequena, em con- É' mister a positiva interferência do. nn

    paraçao cm o que despendem outras na- deres públicos, fa and a ^_oKoções por exemplo, os Estados Unidos da nacional, no qua lhe for'applica SueAmerica que gasta annualmente com a ins- se tem feito pela coionisaçl estran-e?raMIO 45 milhões de francos, dos quaes Neste sentido teem-se dado á alguns373 milhões com as escolas publicas, para passos, o entre outros nas recorLios Pfimeninos de 6 a 16 annos. ensaio de colonisaçSo nacional feito Ta BaAccresce que nao vamos despender essa liia pelo actual presidente do conse ho oquantia de uma ves, mas á medida que se ministro da agricultura, quando presidentefor con8ttlu ndo um professorado h.bilita- daquella provincia.io a tapar de assegurar o bom êxito da re- Se ao emigrante estrangeiro se concedem«W3W* Unlas vantagens com o fim de. stabelecel-os

    bi-la oos seus últimos eulrinchoiramentos;o abi que elli vai lutar contra a invasSo davi lt animiil; ó abi quo vai perecer.V. Ia osiá sobre nm terreuo calcareo, e fazpa.sir iocessantemunte ao estado de cal umaenorme missa da maiorias aniraalisadií; eslamassa exposta aos raios de um sol torridoirmazena iocessiiiiemeuie novas unidades decalor, em qua a fuoccHo das raacliioas, a com-buslao dos focos e o desenvolvimento do ca-br animal oloviio incess.olemante a tomoera-tara ambiente. v

    K durante esti tempo a producçao animalcontinua a augmsntar; o chega ura momeotoem que, rompondo-se o equilíbrio, torna-semanifesto quo a producçao vai ultrapassar oconsumo. limão começa a so formar, sobre asuperfície do globo, primeira quasi uma pelli*cela, dopois uma camada apreciável do de-iricíus irreduetiveis. a terra está saturada devida.S. ferra.ntaçiío começa,ü ibercaomeiro sobe, o baromotro desço, obyRromütro marca zero. As flores murebãoas folhas amarellào, as pelles encoseorar.o-se-tud'.) secca e torna-sa frágil.Os animaes diminu;m por effeiio de eva.poraçno. O homem, a seu turno, emmiRre-ce e definiu; todos os temperamentos se.__.dera em um só, o bllioso; e o ultimo dos lim-phaticos off.roce, com lagrimas, sua filha ecem milhões de dote ao ultimo dos scrofulo*sos, que nâo possue um solto de f irluna eque recusa por orgulho.O calor augmenia e as fontes estan-ão Oscarregadores d'agua elevâo-se gradualmenteá classe de capitalistas, depois de milliona*nos, ale que o cargo do grande agoadeiro dopríncipe acaba por sor uma das primeirasdignidades do estado. Todas as baixezas to-das as infâmias que se commetiera bole poruma moeda de ouro, passão a ser praticadaspor um copo d'agua, e o próprio amor, aban*donando sua aljava e suas llecbas, as substi-tue por uma moringa quebrada,Nesta atmosphera atirazadora paga-se umpedaço de gelo por viole vezes seu p.zo embrilhantei| O imparador da Austrália, n'umaccesso de alieoaçSo mental, maoda fazer omtuti fructi que lhe cusla um aono de sua lis.ta civil 11 Um sábio faz uma fortuna colossalobtendo um hectolilro d'água fresca a iiigrais III

    Os arroios secção; os caraogueijos, empur*ranio-se tumultuosamente a correr para esses flletes d'agua que os abaodonSo, mudüoem caminho de côr e toro5o-se escarlates.Oi peixes, desfostosos, com a bexiga aa*

    talaria ilislendfdi, d.Vx,.o-jn levar nelo.t riosde ii.iiris-i para o ai . htrtialaiia Inerte.1; a espeoie liumaut começa a m ipoixonirilslvolmenle. PaltOei esiraobas, col ras ínau-dila., amores fiilininantos, prazeruii loseoia*los fazem da vida umi serio dn >!etooaç9eifuriosas, 011 nulos uma eiplcsân conlinua,que começa ao naicimeolo o só acaba eom amorte.

    Neite mundo lorrutlo por umi r 'mbiisiâoImplacável lodoe.Ucliama.cado, ardido, gre-Iludo, cozido, assado, o depois da água que10 evapora seote-au diminuir o ar, que se ra-ref*7.M-jdonh 1 calamidade l Os rios v, os ctrre*

    goi dosapiLirecòiil»; os raaros cüuim;âo a os-queniar, depois a ferver; ei-los quo j;l cod-nhiio como era om fogo brando,

    Priranlrnmenle os peixinhos, asphyxiadot,mosirá-i o ventre m suptü.;.; vôn om se-k-uida as algas, quo o calor deaprendondo fun-do; omlira sobem cosidos desprendendo .uagordura era olhos, os tubarOes, as balêas, osbotos, o polvo enorme e a serói tão contes-lada; o destas «orduras, destas hervas o des-tes peixes cozidos juntos o oc «an 1, qno fume-ga, faz uma lucommonsuravol tropa.O lira começa.

    _ Sob a triplica iolluoncia do ralor, da as-phyxia o di desecação a espécie Humana saaniquila pouco a pouco: o homem so estorl-Usa, so descasca e ao meuor choque ciho empedaços.

    Não lhe resta mais, pira substituir 03 la-.umes. do que algumas plantas melalllcas,quo elle contegue fazor brotar ã forca de asregar com vitri.lo.

    Para estancar a sido que o dovora, parareanimar seu systema nervoso calcinado, paraderreter sua albumm., quo so acolha, miotem mus outros líquidos sanãj o ácido sul-furii-.o ou a agna forto.Vãos esforços IA cada sopro do vento quo vem agitar estaatmosphera anhydra milbaros do creaiunsliumauas seccárão iostanlaneamenle,- e o ca*valleiro em seu cavallo, o advogtdo era suabanca, o juiz era sm cadeira, o a:robaia erasua corda, a operado em sua janella, o rei amseu throno párSo transformados em múmias IE então vem o ultimo dia!Não ha mais qua trinta e selo ressoas, «r-raodo como espectros no meio de umt popu-lação medonha de múmias que as olbãu comolhos semelhaates a uvas de Cori..i_n. ITodos dão-se as mãos e começão ama roda'furiosa, e de cada volta estrebuchi um 1 f.i-zendo om barulho surdo. 1. á trigesimi s*xia |volta terminada, a sobrevivente fi.a só erafrente deste m.ntão miserável, onde são re-i-mdos os últimos destorços dt raça numa-;oa '1Ella lança um ultimo olhar sobre a terra:diz-lhe um a deus em nome de todo' e deseus pobres olhos queimados cabe uma la-'3rima, a ullima lagrima da boraaoid.de Ellaa recolhe emsm mão, beb.-a emorre olhai-:do para o eco.Pulí 11 IUma p.qaena chama azulada sobe Irerati-Ia; depois, duas; depois, tres; dopois mil. Oglobo inteiro ae abraza, arde ura instante eextingue-se. Tudo está acabado. A terra estámorta.

    Idom sobro armazenagem docouro..1.1 om sobro o gado voectim' san-

    grado im matadouroIdem sobro porcos '

    Kíciraordinariti,'llecübiilo da llin..iiur:irla paraconclusão do eotulhamonio doCOVÍo do Campo do OurlquoIdora para o terraplünauiutito domesmo campoIdem para o concerto do Gamí*niio GrandeIjein de parlieulares pareediu*torio das despezas com o cal-

    çaraenio da rua da praia doS.nlo AnlonioVenda de pedras pretas quo sóachavam no largo do Palácio.

    i*io.óooo»7.5üO

    l:7O7ó000

    SiOOOJOoo

    38.000

    mm0.'75iilS

    408(5071

    lOiiiãiSS

    Saldo em Hl do dezembro...

    lieis...

    DESPEZA.Ordenado aos empregados.... | •.irxqi*' lom obras, concertos o limpeza i *687fl_„

  • •uíjucadou maranhense,,w.rK,'Ürnm',rilná''„w,imi',l,'M|l,.'! i" .'T t****» ,lil ™ llü ftll.C..ml)0, 01)1» I DNáfoom praça, com o lupposlo nome do Aniiiiiiil.pii.,.,.,:., ,, n .... .« ,. ., ,, ,.„, .« ',Jo«e Francisco. u.vigii.i i> n ru i «li Al dl d ilo IlOOS, O qual!!.- |.'iiiiiliiii.iiii. nina .Inl.. i, km,, .(/. r,,,,i. .I«'.« llltllir n i s. Ia .l.i t>-o.t»Ai--» dn rr.mimn

    lli-aadlaii.-uloM —No largo do quartel so-D.* Finalmente, quo, «Indo o caiu do rcei.i. j "•r'- 1-W'r m s.la dai tíO.oõimuiiie, depoudopri*v*(|n o seu direito un fiif.Oiim.iiu nu ««li nli lu ás II limas •

    ll¦»(! KIT II lllVtdO pil-S.Vil32S:IO(hti:i1 o divnl'i.i

    Paço dj i-itii «ru mumclpal 1I.1 ciipilol doMoranhít.i I* dr fiivuroiro do 1878,

    dn Silva Mago, — P,JoséAnlonio Jo.é da Silva Sá.-

    Movimento Marítimo

    li.7-W0I8 qualidade do UÜCKS seccos ou dc coldu,com Diioio o buriti 10,~,Na mesma casa precisa se alugar algu-nuis pa-ssoas, liviis ni escravas paia vender DOCES as tardes.

    ¦S.%'aporen «1 navlois em umenr-d

    Vnpo« brasileiro .M.iiunliilu, vai Ins gêneros.Ilaule nnorlcMin Magno Ablmlr, ideto.Logo. ii',iuu«,. Cila, i.rvau

    Nocrelnriu Uu imiii-iuT'iii.lo sido crendi nosla capital um0

    compuiibiu de gu rd.is uibiiius, cuiividão-•o pelo presunto os cidadãos, qua quiz-rnm Udrca > Pido, iilom,ciig.ijoi-se no mesiiiii 00111111111111,1,3 apnscn-, • fruucuza Mdiioiiu, assuc.ittui nn desde jú uustii roputliçtiu suas p.ln.üespara osso lim. Navio* » oarga.

    raria pn«v ncmi, vunllcde iil-.uTiÁsi, . d,ticlivj, i|U- »n |ri,iiiii- o .(iilieçOui cm i|«ialguns uiiíi-s .|.|.,, a provincial tnriiiloIncobravol \>.U mu n« |« 1 •Anexar dum, t>.« -,.. vinciari havlfln *inp*-ideJoueiiuü ou.tiliii i| 'i>iiii do 8i8.*ti:illo7:ii

    Veiilicou-ae jie; tu m inlnnço n e.vlMoneiiáHH.-íiíl0,11*1 ••'¦,' •" '" impwtanrin dij ü cngujaincnlo soiíi por dous unnoj, o'»SiKioUi dc-pet-u de lorça po- , u 'l11'""1'' o cinco anno», sor (judios, ro-liciai. |l)u-)t.su de rocuuh«íCiila iiioralidiido, Secre-•...,.,-rhíi..in, tiim iurcoM,-0 corres* Una do policiudo M;ronhüu,4 do fevereiro!poudeutu du Times, em Alexiudnn, diz que 01 jdu 1873.lurcos se gabfto de ser raaii volentiií do mie i.s ,•aropeus „ , , ° í'Cl'••'l!l••r¦(^redro de Suuz'i Guimarães.

    BARCO

    ira o Purto.1»Lugar chiai

    VMPOriQM « aiiivlDM 1-NiH-rniloa

    -11Atem desta mania, tom epersliçôes:

    Um dos homens mais tantos de Meca, teveum -joiiIui. no le faiiz; apnuctza ClirtsliUj; a prtuueZa M^ieeiles; o pnucipe Anlonio.

    Lu.z 1'hilippe, conde de Pai.z, na.-ciu em18J8; tem lies liilto>: h painc,.... Am 11,1, o p>iuupi' Lu z Plnlipiie, u p oe. t II i> tia

    Uubt-rio de Ürleati-, J««:" uu Cu il es, temqualio filhos: a prineeza M. ia, o pi ««cipe 11 -berto. o pnnc pe Henrique, a pruiuza ftla.gn-rida.

    i>ro«iiK« «I» ncílvldndo.***O llnladelfino e Atlantic Cilu Uailieag, que tem ü.i nn-lhas de comprimi uio, ou 88,üUUm, foi começadoa construir em 1 de abul do auuo plissado, e oprimeiro comboio circulou por esta linha em t-.nJoseu comprimento no du 7 de julho ultimo, isto é,08 dias depois do começo dos trabalhos, A maiortrincheira desta linho tem !)m de altura. As escavações mais import uites tinltd-i 50.1)00 itirdascúbicas, o» aterros 80,000. Im aterro de 23,000jardús cúbicas e üiüui dn comprimento foi fuitoem uma semana. Assentarão-se cada diu o milhaide via.

    O numero de obras de arte e aqucdtietos é su-perior a 100, o comprimento total das ma s im-porlantes c de 39Cm, dos quaes uma com 30mde abertura. Esta buha tem 15/iOum de ciesem Cumdeu, que forão construídos em deusmezes. O malerial circulante consMe em 8 locomolivas, 44 carruagens paru passageiros, llicarros para bagagens. A largunr da via é dnlin,üü7. A velocidade dos comboios é de 30milhas ou 48 kilomelros por hora. O preço totaldn construcçâo foi de 770,000 dollars ou..693/000*000.

    Trinta milliOca dtilmixo «rngnn.—Está para partir de Nova-Yoik uma expedição,cujo fim 6 ir procurar no fundo do mar barricasdc ouro e de prata e muitos objectos pieoiosos,no valor total de trinta milhões, que se submer-giião perlo de Venezuela, dor oeeusiiio do nau-íraiifsio da fragála be ponhola San Pedro deAlcântara. *

    Esle vaso de guerra sossot-brou cm 1815, nualtura da ilha de Cunga.

    O capilãn Goodrich de Newburyport, conseguiu em 1811), com o aux lio de me-guihadoros,achar 150 000 francos de prata.

    Em 1845 outra expedção trouxe á superliciado oceano um milhão de francos, e em 1855 e1860 dous navios americanos tambom pudoráosalvará \\i milhões.

    A nova expedição, que pretende tirar do fundodo mar o resto dus trinta milhões, inlpi-se pro-vida dos mais aperfeiçoados appurellios sub-marinos.

    A câmara municipal da capital do Mara-nhão k.

    Faz saber, que tem designado o dia 21do corrente, para a arrematação do calça

    João do Moraes Martins, t helliiio de pro*testos do lolttas, otc.

    Faço sabor que em meu [iodei* o cartórioexi-ate uma lotlra dn quantia de rs. l-.UuOtf,para ser protestada poi tolta de pagiinento,e, achando so ausente u itcciliinte, comoconsta dn certidão adiante liaoscriplu, poreste o intimo para pagar ou dor a nzào(Iorque nào paga a dita lettra. Encarrego aoollieiul de juMiçu ltiyuiundo Nüiuialo VieiraMartins do intimar uo tenente coronel Jo.-òCorcuio da Silva Itaposo p, ra pagar ou dara razão pei que não puga uma lettra tiaquantia da is. 1 iUüUflUUO, saecuda porHtiiito Frazío llaposo, aceito pelo ouo teiieiito coronel Josè Coatiiu Llaposo, pulosacadot endossada ao dr. Joaquim da C staBarradas, e por u>te ao llauco Cummorcial.

    Maranlião, (J du fuverairo de 1878.—Otibellião du proteslus du lellras, J..ào deMoroes Mattitis.—Esluva uma estampilha de20Ors.—Ga-rlilicoque procurando ao tetiun-ie coronel Jjsò Coruino da Silva Uap so p.irafazer-lhe a iiiiimogào de que acima se irtla,fui informado p„r pessoas fidedignas quaelle nao se úlIij "lefita cidade u Seu lerino.—U ithriJo d Vtiiiiad-i e dou fé.—Mora-iilUo, ü de fbVüni.o io 1878.—O 1llic1.1lJe jusliçj lliiyciüii.l 1 .N,nn,,10 Viena M01t.ns.—Para c n-i r ji - 1 esle que vai tffixatlo no liigiti do co.uuino e pubi.caUo pelaimprensa.—Alraidióo l! do íovaieiro de1878.—Jaau do Moraes Martins.—KsLv.»iiiuj eslauipilh.i do *JUU is.

    G0M.ME1ÍGÍ0.«•uniu Mi-aiiiiiial

    .Semana du i a . de ievereuo.

    vlgiidào iüíi kiloyi\r'uz Jidiido grudo í8'l »« troçado > u amido 04 »

    « com eaat !)U »Aísucoi itiusc.ivo 1111 11

    « li uco 'UU »a leliuudo 380 »

    Azeito de uun «paio 210 »» de gergelim 450 «

    Aguardente leai.do iUU »cachaça 1,'ii) ,,

    Aniz 370 »llagiis de mamoua 5ü ktlo.Guuiaiuo ll>o i)Cale bom OUÜ »Caroço de algodão lü .Couros verões de boi ,,.. 200 >«

    11 espichados 3*>.'i00 umu salgados SCCC0S 1H. kd.« de \euOo DOU »

    Cigarros de pulha 4$UU0 um|'"avas 011 ie.|iio i(JÜ kilo.(farinha d', gua 145 »

    nhão.

    ASHUNG10S

    üuiupciuliia de illuminaçuo agaz.

    Não tendo comparecido numero suflicien-ledoneci.nislas paia proceder-se a pres-t.içáo de conlas,e eleição dos funecionariosi|iin tem de servir no corrente anno; são deuovo convidados os srs. accionistas para odiu 7 de fevereiro vindouro ao meio diapodendo deliberar-se cim qualquar numerodo votes presenttSi como preceilua o art'Aj dos estatutos.

    liscriplorio do companhia do illuminnçãoa ga/. do Maranhão, 31 de janeiro de 1878.

    Cl g rciite,Domingos Gonçalves da Silva.Trajano Augusto Valente.

    Regulando o cambio 2i 1|8 d. e sendoo p gamento do consumudeguz cobrado nnrazão de uma libra slerlina por mil pèscúbicos de gaz conforme o cambio do ultimo dia do respectivo mez.resolveu a directoria fixar em 9#9d0 róis o preço dogaz consumido neste mez.

    Maranhão, 31 de janeiro de 1878.O gerente,

    Domingos Gonçalves da Silva.

    Aves,Na rua da Cruz, n. 21, compra se ja-

    camins, mutuns, garças reaes, guarás,marrecas etc.

    Das 7 ás 10 lioras da manhã.

    ESCRAVOSVendu-so um, de alguma idade, próprio

    para todo e qualquer serviço doméstico,muito intelligente o mongerado.

    ESPOLETASU deposito de espoletas para armas de

    cartucho, pelo syslema Lalurchó, acaba desupprir-se com um grande sortimento d'estt.artigo.

    Verniz para ferrugemO mais acreditado e procurado pelotbons resultados. E' industria nacional c do

    lobíicanle tArozo).ICsle verniz tem sido applicado em todas

    as obras de ferro e dado o icsuilado dessejado, o especialmente em instrumentos dccirurgia.

    A procura tem sido extraordinária—e»ó se vende 110 deposito.

    30,31,32-UÜA ÜO TRAPICHE.

    JOSt DA CUNHA SAHTQS & flLHO

    Rodas para UarroçlloNo deposito du serraria o vipor á rui

    Koimcan. 15já scaihVj -.Igumai prom-pt. .**. jú feirados com Iodos os pertences,[¦ur. iiie so 11 Hniiiii'/, e tendo-se tnuis cmconto (1«. qua os que tem vindo do onlraa-geiro.

    RIPAS.\" deposito da serraria a vopor á rua

    Formosa n. 15, vende se as se-guinios muilo cm conla.

    It ps de mirim serradas a maquina.I lem tle .vil 1 o para rótulas.Idem do dilo pnra loiro,aplainadas.Idem de pup.irauba para forio, aplainadas,Idi-ni du Ho tuiy para taladas.

    Grande surtimento do ma-deiras.

    No deposilo da serraria a vapor àrua Formosa n* 15 vende-

    se as gitititcs:Soalho de bacuiy já aplainado com meio

    fio.Mem de dito já aplainado sem dilo.I Iom de dilo por aplainar.ldein du induoha aplainado.Idom de dito s«ni aplainar.Idem de papsrauba aplainado.Idem dc sucupira sem aplainar.liem de louro branco.Forro «lc papaiauba aplainado.Idom du dila sem dito.Angeliin próprio para portas,Sedio ci.uçueira.Üacury dita.Riiptiuubd dila.Cnibros.Continua-se a receber muleiras pariap ie lliar, que su l',.z com pr«l ç ¦ e muitoe.ii couta.

    -So armazém di José

    Yenda de casa.Vende-se a excellente morada de casa

    sita a tua de Sant'Anna n. onde mora o sr.José Maria da Silva Porto, pertencente aotenente coronel José Gorcino da Silva Ila^poso. E' toda canalisada a gaz, assoalhadacom poço, latrina o muito fresca. Trata-secom Josè Maria Freitas o Vasconcellos arua Formoza n. 31.

    —Naloja de Branco &.PH-1110 se diz quem vende um ex-cellente pianno com poucouzo,

    NOViüiiDES.Bavartls Parizien, com deposilo para

    pennas c obreias.Vidros com tinta para marcar roupa.Pincéis piaia pintor, fazenda muito boa.Elásticos para prender as mangas das

    camizas.Bonecas do cera. muito lindas.Vidros com goma arábica.Pennas Mallat e Peiry, sortimento com

    pleto.Sabonetes linos cm caixinhas de tres.Água chimica de Gallois, alta novidade,

    pura tirar a tinta du papel, embora já estejaescripto a muiti. tempo.

    De.-puchou-se o vende-se na livraria deAntomo Pereira liamos de Almeida & G.

    Ilua du Palma.

    TUDO N0V0.COLLECÇÀO, completa de brinquedos

    pura crianças.IIARMONIüaS de maior a menor lin

    dos gostos.BONITO sortimento de bonecas vesti-

    das, e nuas do cera, de borracha e de louça.

    TIIKZOUllAS para unhas e para costura,í^rro muito bom.

    CANIVETES finos e cora sacarolln,PASSARINHO infallivel, engenhoso brin-

    quedo para crianças,PINCÉIS para barba.ESPANADORES.BOLÇA^a tira col para viagem.E outros muitos artigos, próprios do es-

    tabelecimento.Vende-se na Livraria Universal de

    RAMOS D'AL,MEIÜA k. C.3-Rua da Palma—3

    Aos srs. lavradores de canna.Belchior, Irmão íiC., vendem em seu ar

    mazem â rua Í8 de Judio:Saccos para assucar, de estopa grossaDitos de dila fina, listados.Cal virgem de Lisboa, em latas de l f

    2 arrobas.Resfriadores do ferro para assucar, e bem

    asim:Taxas de ferro dc diversos tamanhos.

    Moreira da Silva Vi ndem-se os seguintes ar-ligos:

    Superior vinho Bordeaux em quartolase em caixas de 12 garrafas das marcas S. Es-tephe, La Four, Graves, e Dufcn.

    Buurgogne cm caixns de 12 garrafas.Ervilhas em latas.Feijão verde em latas.

    Vidros cora cxcellentes azeitonasDilos com mustarda GirondinDitos com água de llor de laranja.

    Superior cognie marlcl cm caixas de 12garrafas.

    Azulejos de louça brinca.Gazacos de borr.uha, pretos e brancos.

    SITIO PAIU M ALUG4KAluga-se o SITIO Bom-Retiro no caminho

    Grande fronteiro ao SITIO Paraizo; temexcellente cosa de vivenda, com acomodaçãopara uma família, assoalhada, muito fresca eeom magnilica vista—A tratar na rua daEstrelha n.° 35, ou no SITIO Paraizo.

    Cadeiras americanas pro-ís para varandas, ch garão para o arma-prizera doJulho.

    Manoel G.garao para

    F. Nma, ruaarma-28 de

    Emigrantes cearenses.A commissão nomeada pelo exm. sr. pre-sidente da provincia para proporcinar ôceu-

    pação 3os emigrantes que torem chegandodo Ceará convida aos srs. lavradores, quaqueiram contratar os serviços de alguns, que8 rvam-se dirigir-se para este fim a qualquerdos membros dn referida commissão, abüxoassignados.

    Moranhã 6 de Dezembro dc 1877.Joaquim José Alves Júnior, 'Joào José Fernandes SilvaJoào Correia de Mello.

    Raimundo Goellio da Cunha, tendo nestadacta ficado com o activo e passivo da ex-lineta firma de João Bento de Burros tt G.faz publico que continua, com o mesmogiro da negocio, sib seu próprio netnu 0única rospoiiSobilitiaiJe

    Maranhão 1* de fevereiro de 1878.Raimundo Coelho da Cmha<

    ;Lampí«rinas econômicas, para kerosene'acompanhadas d'uraa dúzia de mangas-Pelo diminuto preço de 2(51000. Na officin*do Sol, rua da Estrellà n. 26, r

    /Ir,

  • U\]10SÍ« LEIS.,M.mlo-,Niiliafi)t-r- 4, ,.;|cüo du 1878.Reformo til.'iiiir.il, .,",1.11 i.i a lei d,. piTô,

    procedida dos pane f.\* tl« c fiuiritiQ-l uaidua» onoaiAU, ii«;.t > i(*giíiaçü.).ui«'iigrodi'«cretoa o ativí p.nt -*| us, n- •»,» pi.iif-0lurmulario do luil'»»* ofius fdt-itnrae».

    .Methetui .yei —Ti a!-ilo «Ia pnm,Rudiiitici—.Mw.*.-lt n--a j'iri.i'i;'ii m". í,.mi. rceiiia 2Ü0ÜU(i-ii bi . cm butijil*. graild.-í, uiüi 'lí¦-,) i-ri.aiiiriiti-i-.to

    o r, e o11rJsESS"~r-"~^¦•—"¦•'•••" "SSSnSESS*f*M a,..-»j- H...-.-IJ bí immBm ¦

    ÓLEO de FICADO de BACALHAUlodo-S-errco com Quina

    E CASCA DE LARANJA AMARGA

    O apparecimcnto d'osto oleo. 6 dovido ao estudo 8 asnumerosas experiências íeitas polo Dr DUCOUX durantelongos annos, afim do rounir n'um so produoto, o Oleodo Fígado de Baoalhau, o Ferro, a Quina o o Xarope dacasca do laranja amarga.

    O augmento progressivo c'o consumo d'oste produoto,denota a sua grando voga.O Oleo Ducoux 6 um poderoso medicamento contra a

    Anemia, Clilorose, Doenças do peito, Bronohitea, Defluxos, Catarrhos,Tisica, Diatesi estrumam e Escrofulosa, «.te., etc.

    ¦"¦¦ »HH '•""•' —

    Deposito geral em Paris t

    Dr DUCOUX80», rnc ^aiint-DcnlA. 2©»

    Carvão

    r*"^"5i í.í:jikí 'i.-i- Süm3SsS^aè .K.;.n~-«--vj;.--..i»-f..A-~. 8SCTja^í ü«^_í**t*SasBssuis .v".*-*-4i,-*-ai*c«i,fl-.v ..-..-ü .~i..;-..^,—^^u_.l^:. -'-rii,-a,ai.11„. ¦_¦,..., —.^ || i ¦ a aai»*>%.w/a,iJwaf *1*j|fa>;t;.rJJlltVv.r

    Veii.ie-se uo Maranhão em casa tíe F£.líi -IUA o C*. rua do Sol.

    Livros de Leis.

    Ç0Q AI3TI-ANEMIC0 DUBfi4cFERRO SOLÚVEL |f QUINA NORMAL

    • at. f""\O V1WHO aíiti - AKS-mco,

    como o Indica ¦« sxttt A< noininiiçílo,convém contra i"ÜV at iicpneies(ÍVi:(*ideill(-> ii :i Aiivini.i-dilClilori.jp.

    O VI5III3 ANTI-ANÊMICO,n tiitse di. Ferro c Quina cuidosa-iimnti! preparado.

    Deposito geral om Paris,44, rua «ies Lombards,

    %. LADRERCEIa. Pharmaccutioo.

    Ir*1- »ílwíS*i'^\,J,'"*«",l»tlV^

    i. T;f'ítf

    !V.;,;?.v" W'

    tkiv-J-i.JajS'tu*ut*-J

    ETSPHEOA-SE com (r.nde .uooetao,«-nutra a Dytpepsia, Gcutralgía,Vomitpt, Patmlttções, Flores bran-eax, diversai Nevralgiai, ele,, etc.

    — » —Fácil e agradável a beber é um

    crcellcnte n-conatltuint-,Em Maranhão,

    FERREIRA e C\rua do Sol.

    A ('..iii|.i.iiíiíii llniHitcImilo NiivmooIo.Vniior convida uüh loriicccili.rcs di. {:\\.V.\o it ii|irt'!(t.|itnri.|ii propontua Uo i.jrn.-dincuto um- scint vnpnmi,nu purto do .M,,,'iiliii(.,j»i'li) rompo do dous imito» n contar d»I." du Hottiinhru iirosltno futuro,

    ( Aa pro|iiintn« ilnvoiu ncr IbruiulmliM conwriiiwii iiiin.iiit devidiiinunto mbrlcndn nolÒ|.ic.xiil.'iit.' du i£ PARIS

    .Vii'' jA.rei(003 A0HAM-8E MA JauRIOA13, rue áTaflfjhisa. 13, paris

    b, i'..f".ii.is cm tmlns as priinlinia Perliiiiilstos, 3K Phartnn i.i- e Caholl iicims das Aroricai. 3T-t i a i uj 11111:11 ioiiiiuj_i.ujjxiajLUi a jj3'un.'... Hi. iiii \t-tiniliíl„ om f-rijll dil

    UtTOlitO UARTINO HlüEtilO.

    — ' y anoel Antônio Suares mo-

    Am

    ^j^Êh^^Si^ radicalmente

    ^^Vy^^^^ror a minutos

    jãmmWtrk CATTNGAS$x$ffi&£ür ° ,0'l0, °* "holroa lorteu

    I ^^^^°P° e6Pal>

    • ¦5- r. d'Ab(iukir.f. 1

    , Com esta tlnctura nüo ha ne-cessldade de lavar a cabeça nemantes nem depois, a sua aplica-Çao lie facll o o resultado lieprompto; n.1o mancha a pellenem ilamnlllca a saude.A calia completa, 6 francos.Emcatada L. LEGEUNO, perlomlttaem 1'ari,, e no. príncipai-sliorfumiiUs da AmArloa.

    Desconfiar das falsificações daAlemanha 10b oi nomes L. I.ogrot a Ca outro».Ter multo cut-

    dado rjue o pro-dueto levo a ver-, •fr^-í n }dadeira flrroa(e=-£3SÍ2í£/inclusa. \^^~=^^'

    Fazenda a venda.Vende se a fazenda do lavoura denomi-

    | nada S. Joaquim, perto da cidade de Al-I cantara, com boa casa de morar coberta! de telha, casa do torno com paiol, bolnn-

    } deira, e mnis accessoríos para f, zor farinha,cuiiis tinas, muito hoas para plantação de1 mandioca, algodão, canna &, confinâo por:d;u< lados com os rios Cujupe, e Timbira,.contendo muitos e bons apicuns próprios| para cxcellentes salinas.í Vende-se mais outra porção de terras,| também muito próprias para algodão emandioca, á margem do dito rio tuiupe, e

    j apenas separadas (.'aquellas por um peque-no igarapé, e cabeceira d*apicum,

    I Quem as pretender comprar dirija-senesta cidade a seu proprietário, abaixo as*

    I «finado, e na d'Alcantara ao sr. Claudino daCosta Netto.

    Luiz Ramos de Azevedo.

    'ud'.'i na mi .lo S.nln Ar.t nio n. 23vende um escravo já alcançado em idade,muito fiel, ó perfeito official do sapateiro,quem parlendar dirija-se ao annunciante.'

    Compra de escrava.No Larga de Palácio n. 20 compra seiurna nu duas escravas do idade de quarentaannos pouco mais ou menos que enlcnda'do serviço de uma casa. j

    « GREME-ORIZA «

    ^'sseurdeplusieursCr'í^i-EsTunMnnÉ.P

    é^Pfoparaçao incomparavolI lid,

    ' u,1sa ° -^nde-so com toot-MUn°'(EUa 14 frescura o viço ainarso „')odo aB n«™ d0 for"

    vaniin s Ja formadas, conser-™*wo assim a bolleza ate a ldaücUni**8 avançada.

    UESPARFÜHEBIESPUJ

    A'M01iTEDE

    A. HERCULANO.ou

    O Luto das letras,I Importante marcha fúnebre para pianocomposta por Mathias G. Lima, dePernan-.btico acaba do receber a Livraria Universalde Ramos d Almeida &. C.

    3—hua da Palma—3

    Typ, Tmjit'1-inl de Ignttoio J. Poireiru- im