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7/28/2019 fq 7º caderno professor http://slidepdf.com/reader/full/fq-7o-caderno-professor 1/58 Guia do Professor  Novo FQ 7 Ciências Físico-Químicas 7.º Ano de Escolaridade M. Neli G. C. Cavaleiro M. Domingas Beleza • Orientações Curriculares • Proposta de planificação anual * • Grelhas de apoio à atividade docente * • Propostas de resolução das atividades do manual * Disponíveis em formato editável em

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Guia doProfessor Novo FQ 7 

Ciências Físico-Químicas7.º Ano de Escolaridade

M. Neli G. C. Cavaleiro | M. Domingas Beleza

• Orientações Curriculares• Proposta de planificação anual*

• Grelhas de apoio à atividade docente*

• Propostas de resolução das atividades do manual

*Disponíveis em formato editável em

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IntroduçãoEste Guia do Professor foi concebido no intuito de auxiliar os professores na suatividade, nomeadamente na preparação de aulas e na avaliação.

Inclui:

• a apresentação do projeto Novo FQ 7 ;

• documentos orientadores em vigor;

• uma planificação anual de caráter geral e outra mais pormenorizada, tendo em

conta que os professores ainda não dispõem de um programa que indique claramente os conteúdos a focar, os objetivos a atingir e as capacidades a desenvolveA planificação inclui também sugestões metodológicas, bem como a gestão dotempos. Esta proposta de planificação foi elaborada como um ponto de partida adaptar à realidade dos alunos/turma e meio em que se inserem, pelo que s encontra disponível, em formato editável, em ;

• um conjunto de grelhas que contemplam diferentes situações de avaliaçãA aprendizagem e a avaliação são componentes de um todo, tendo a avaliação principal função de promover a formação dos alunos. A avaliação tem que estaperfeitamente relacionada com as diferentes experiências de aprendizagem, tonando-se necessário recorrer a instrumentos de avaliação diversificados. Assimestas grelhas estão também disponíveis em formato editável, em

• Projetos para duas visitas de estudo;

• Propostas de resolução/soluções dos exercícios incluídos no manual (Verific

se Sabes e os dois testes globais), que os professores poderão disponibilizar aoalunos se entenderem oportuno.

Esperamos ter contribuído de forma válida para facilitar o seu trabalho.

As Autora

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Índice

Apresentação do projeto ..................................................................................... 3

1. Orientações Curriculares ................................................................................ 7

2. Planificação Anual ............................................................................................... 17

3. Avaliação ..................................................................................................................... 33

4. Projetos para Visitas de Estudo ................................................................. 41

5. Propostas de Resolução/Soluções .......................................................... 47

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Apresentação do Projeto

O projeto Novo FQ 7 contempla os seguintes componentes:

Para o Aluno

– Manual (inclui desdobrável)

– Caderno de Atividades

– 20 Manual Multimédia

– www.fq7.asa.pt

Para o Professor

– Manual (edição do professor)

– Protocolos Experimentais

– Guia do Professor

– Testes e Questões

– Planos de Aula

– www.fq7.asa.pt

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Manual

Relativamente à edição anterior do projeto FQ, destaca-se que o manual Novo FQ 7 foi enriquecido com

mais exercícios (e mais diversificados) e com atividades laboratoriais, tornando assim a sua utilização emsala de aula mais prática e funcional. Tendo em vista uma maior clareza da informação, foi feita uma revisãoe melhoria do texto das autoras; foi ainda substituído e renovado um número significativo de fotografias edesenhos.

O manual encontra-se organizado em dois temas. O primeiro tema, “Terra no Espaço”, contempla trêssubtemas: O Universo, O Sistema Solar e O planeta Terra.

O segundo tema, “Terra em transformação”, contempla dois subtemas: Materiais e Energia.

Os subtemas são apresentados em vários capítulos. Cada capítulo inicia-se com a especificação dos ob- jetivos a atingir e com o “Ponto de Partida”, que permite fazer uma contextualização. Segue-se a abordagemdos conteúdos, estruturada em subcapítulos, através do texto de autor e de esquemas e fotografias, que ter-mina com uma síntese e um conjunto diversificado de propostas de exercícios e atividades. As propostasde resolução dos exercícios são apresentadas exclusivamente neste Guia do Professor.

Cada subtema termina com um mapa de conceitos; no final de cada tema é disponibilizado um teste

 global.O desdobrável aborda dois temas: a evolução do conhecimento do Universo e a exploração espacial.

Caderno de Atividades

Neste recurso o aluno dispõe de fichas para consolidação das aprendizagens, divididas em duas

 partes:

Parte I – atividades de caráter lúdico;

Parte II – exercícios de tipologia diversa, que visam o diagnóstico de dificuldades e a consolidação dasaprendizagens.

Inclui também 6 atividades práticas/laboratoriais, que permitem ao aluno utilizar materiais do quoti-diano, e as propostas de resolução de todos os exercícios/atividades.

Protocolos Experimentais

Com o intuito de facilitar a execução de atividades laboratoriais, são disponibilizados ao professor quatroconjuntos de protocolos de atividades experimentais, plastificados, podendo ser distribuídos aos gruposde trabalho para utilização em laboratório.

Guia do Professor

Reúne um conjunto de documentos vocacionados para apoiar o professor na sua atividade, nomeada-

mente:

• Orientações Curriculares

• Planificação anual

• Grelhas de suporte à avaliação e modelo para elaboração de relatório

• Propostas de duas visitas de estudo

• Propostas de resolução/soluções das atividades propostas no manual (Verifica se sabes e Testes globais)

A planificação e as grelhas de avaliação encontram-se disponíveis, em formato editável, em .

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Testes e Questões

Inclui um teste de avaliação diagnóstica, seis testes de avaliação sumativa (dois para cada períodoletivo) e um banco de questões de escolha múltipla, onde o professor poderá encontrar elementos paraconstruir instrumentos de avaliação formativa. No final são incluídas as propostas de resolução/soluções.Estes materiais encontram-se disponíveis, em formato editável, em .

Planos de Aula

Propomos 75 planos de aula, que contemplam todos os conteúdos do programa e que evidenciam a ar-ticulação entre todos os componentes do projeto. Estes planos estão disponíveis, em formato editável, em

, para que o professor os possa adaptar ao seu grupo-turma.

Esta plataforma possibilita a fácil exploração do projeto Novo FQ 7 , através das novas tecnologias emsala de aula. Trata-se de uma ferramenta inovadora que permite:

• a projeção e exploração das páginas do manual em sala de aula;

• o acesso a um vasto conjunto de conteúdos multimédia integrados com o manual:

– Animações (21) – permitem uma transmissão de conceitos mais dinâmica e interativa. Como com-plemento, são apresentadas atividades finais de revisão.

– Animações 3D (6)– estas animações, para além de serem um modo dinâmico e interativo de transmitirconteúdos, dão uma perspetiva tridimensional, logo mais real, aos conceitos, por vezes abstratos,apresentados nas aulas.

– Simulações (9) – neste tipo de recursos é possível simular a manipulação de variáveis, assim testandoos conceitos apresentados em contexto de sala de aula, de modo a perceberem-se as diferentes re-lações entre grandezas.

– Vídeos (35) – de modo a complementar e enriquecer as atividades experimentais propostas ao longodo manual, são apresentados alguns recursos audiovisuais. São também disponibilizados vídeos re-lativos à exploração espacial e à astronomia.

– Apresentações em PowerPoint (12) – apresentação, de forma sintetizada, de alguns aspetos parti-cularmente importantes dos conteúdos estudados.

– Testes Interativos (17) – conjunto de testes interativos, que se encontram organizados por unidadese subunidades.

– Jogos (16) – recurso didático que permite a revisão da matéria de uma forma mais lúdica, apelativa einterativa.

– Links internet.

• a disponibilização dos Planos de Aula, em formato Word , para que o professor os possa adaptar deacordo com as características de cada turma:

– selecionando, de entre os recursos digitais propostos em cada plano, os mais pertinentes;– personalizando os Planos de Aula com outros recursos;

• a avaliação dos alunos:

– utilização de testes predefinidos ou criação de novos a partir de uma base de cerca de 250 questões;

– impressão de testes para distribuição;

– envio, online, de testes para os alunos, com correção automática;

– relatórios de avaliação detalhados que permitem um acompanhamento do progresso dos alunos.

• a troca de mensagens e a partilha de recursos com os alunos.

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1ORIENTAÇÕES

CURRICULARES

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As Orientações Curriculares de Ciências Físico-Químicas e de Ciências Naturais,nos três anos do 3.o ciclo do ensino básico, organizam-se em torno de quatro temasgerais:

• Terra no Espaço• Terra em transformação

• Sustentabilidade na Terra

• Viver melhor na Terra

Fazem parte do 7.o ano de escolaridade dois temas: Terra no Espaço e Terra emtransformação.

O primeiro tema – Terra no Espaço – foca a localização do planeta Terra no Uni-verso e sua interrelação com este sistema mais amplo, bem como a compreensão defenómenos relacionados com os movimentos da Terra e sua influência na vida do planeta.

Com o segundo tema – Terra em transformação – pretende-se que os alunosadquiram conhecimentos relacionados com os elementos constituintes da Terra e comos fenómenos que nela ocorrem.

As Orientações Curriculares surgiram como um documento único para a área dasCiências Físicas e Naturais, ficando desdobradas em Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas, que são apresentadas em paralelo. Pretendeu-se desta forma evi-denciar conteúdos tradicionalmente considerados independentes e sem qualquer re-lação, facilitando o conhecimento do que se preconiza como fundamental os alunossaberem nas duas disciplinas.

Orientações Curriculares

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Experiências Educativas

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Terra – Um planeta com vidaA exploração deste conteúdo poderá ajudar a respon-der à questão específica ‘O que faz da Terra um planetacom vida?’, e cuja resposta ficará completa com o es-tudo comparativo dos planetas a realizar nas CiênciasFísico-Químicas.

Condições da Terra que permitem a existência da vida

• Considerando o Sistema Solar, os alunos devem re-fletir sobre as condições próprias da Terra que a tor-

nam no único planeta com vida (pelo menos, tal comoa conhecemos). Fotografias de animais e plantas quehabitem ambientes diversificados, recolhidas pelosalunos, por exemplo, em revistas, em enciclopédiasem papel e eletrónicas podem gerar uma discussãosobre algumas das condições que os seres vivos ne-cessitam para viver e que estão asseguradas na Terra(água, oxigénio, luz solar). Tal permitirá a conscien-cialização de que, apesar de não ser mais do que umpequeno planeta à escala do Universo, a Terra temcaracterísticas muito próprias.

• A visualização de documentários com seres vivos nosseus ambientes naturais (numa perspetiva macro e

micro), permitirá discutir características específicasdestes, evitando-se a comparação entre ser vivo e serinanimado. O fundamental é reforçar a ideia de bio-diversidade e de unidade. Sugere-se a realização deatividades experimentais, com utilização do micros-cópio, para que os alunos observem microrganismos(a preparação de infusões serve este propósito e en-volve os alunos na conceção e desenvolvimento dasatividades).

• Relembrar os conhecimentos adquiridos anterior-mente (no 2.o ciclo) acerca da célula e sua constitui-ção básica. Uma vez que nas Ciências Físico-Químicas

UniversoPara o estudo do Universo, nas Ciências Físico-Quími-cas, sugerem-se, no esquema organizador, duas ques-tões específicas: ‘O que conhecemos hoje acerca doUniverso?’ e ‘Como se tornou possível o conhecimentodo Universo?’ Essas questões podem ser orientadorasda exploração do tema.

O que existe no Universo

• Atendendo a que os alunos, de uma forma geral, pos-

suem algum conhecimento e demonstram curiosi-dade sobre o assunto, o professor pode introduzir aquestão ‘O que conhecemos hoje acerca do Universo?’e recorrer às ideias expressas para abordar conceitoscomo galáxia, estrela, planeta, sistema planetário, bu-raco negro, constelação, espaço ‘vazio’ e quasar.

Distâncias no Universo

• A visualização de filmes, a realização de uma visitaao Planetário e/ou a consulta da internet são exem-plos de situações onde os alunos se confrontam comas dimensões do Universo e as diferentes ordens degrandeza de distâncias no Universo.

• Considerando trabalhos desenvolvidos pelos cientis-tas ao longo dos tempos, o professor pode promoverum debate sobre ‘Como se tornou possível o conhe-cimento do Universo?’, ilustrando episódios da Histó-ria da Ciência.

• De modo a sensibilizar os alunos para o caráter inte-rativo dos desenvolvimentos científico e tecnológico,em diferentes domínios da vida sociocultural em cadaépoca, sugere-se que estes realizem dramatizaçõessobre a vida e obra de cientistas como Leonardo daVinci, Galileu e Newton.

Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas

Terra – Um planeta com vida• Condições da Terra que permitem a existência da vida• A Terra como um sistema

Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente• Ciência produto da actividade humana• Ciência e conhecimento do Universo

Universo• O que existe no Universo• Distâncias no Universo

Sistema Solar• Astros do Sistema Solar• Características dos planetas

Planeta Terra• Terra e Sistema Solar• Movimentos e forças

Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas

Os conteúdos do tema Terra no Espaço são distribuídos pelas Ciências Naturais e pelas Ciências Físico--Químicas do seguinte modo:

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Experiências Educativas

se discutem ordens de grandeza no Universo, faz sen-tido a discussão dessas ordens de grandeza relacio-nadas com os seres vivos. A observação de célulasanimais e vegetais permitirá compreender melhortambém as noções de diversidade e de unidade.

 A Terra como um sistema

• A visualização de documentários sobre a vida de de-terminados grupos de animais e a observação da de-pendência que existe entre eles e em relação ao meioconstituem uma oportunidade de abordar o conceitode sistema.

• Numa discussão alargada à turma, os alunos têmocasião de identificar que as trocas entre os seres eo meio, bem como as influências recíprocas, são ca-racterísticas fundamentais do sistema considerado.Neste caso, tem sentido fazer referência ao conceitode ecossistema, que será retomado posteriormente.

• O conceito de sistema, complexo para este nível, deveser discutido de uma forma muito elementar. Trata-sede um conceito transversal ao longo dos quatro te-mas e retomado em situações diferentes quer nasCiências Naturais quer nas Ciências Físico-Químicas.

Ciência, Tecnologia, Sociedade e AmbienteEste assunto é comum às duas disciplinas e estarásubjacente à exploração dos conteúdos ao longo dostrês anos. Nesta temática, a abordagem deve ser muitogeral, consciencializando os alunos para a importânciadas interações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade eAmbiente.

Ciência produto da atividade humana

• Para despoletar a curiosidade dos alunos é funda-mental recorrer a questões globais sobre a Ciência(a importância da Ciência para o conhecimento e parasi própria, como se foi desenvolvendo ao longo dostempos e qual a sua importância nas sociedades mo-dernas), orientadoras do trabalho a desenvolver querna sala de aula quer noutros espaços.

• Os alunos devem ser sensibilizados para o caráter di-nâmico da Ciência, tão evidente em episódios que fa-zem parte da própria história da Ciência (caso das

teorias geo e heliocêntrica, resultantes do trabalhode cientistas como Ptolomeu, Copérnico e Galileu, jáque nas Ciências Físico-Químicas se discutem estesassuntos). Tais episódios, que podem ser discutidoscom base em textos que reflitam o apoio ou a con-testação social que geraram, permitirão aos alunosidentificar a Ciência como uma atividade humana, for-temente dependente de fatores sociais. Uma ativi-dade possível consiste na organização dos alunos emgrupos onde, num debate, alguns defendam a teoriageocêntrica e outros a heliocêntrica, recorrendo a ar-gumentos da época.

Sistema Solar

 Astros do Sistema Solar 

• Uma atividade inicial para ter em atenção as ideias dosalunos consiste em solicitar-lhes a realização de ma-

pas de conceitos partindo de termos como Sol, satéli-tes naturais, planetas, estrelas, Lua, atmosfera,meteoros, cometas, órbita, Vénus, etc. A seguir, estespodem comparar o seu mapa com o dos colegas. So-licitar aos alunos desenhos sobre o Sistema Solar, edistribuí-los pela turma para cada um interpretar o de-senho de um colega, é outra atividade possível.

• A construção de modelos, nomeadamente, do sis-tema Sol-Terra-Lua, usando escalas adequadas –uma para distâncias e outra para diâmetros – seguidada discussão sobre as vantagens e limitações da uti-lização destes modelos, constituem atividades queos alunos podem realizar.

Características dos planetas• Sugere-se a realização de pesquisas que resultem

das questões e curiosidades dos alunos. A recolha eorganização de dados sobre as dimensões, o tipo deatmosfera, a distância ao Sol, a duração de uma voltacompleta (quer em torno do eixo, quer em relação aoSol), os satélites naturais, a massa, ou a temperaturamédia dos planetas, são exemplos a considerar. Paraa comunicação dos resultados é fundamental incen-tivar o uso de diferentes suportes (apresentação emcomputador, cartaz, jornal).A utilização de folhas de cálculo para compilar a in-formação recolhida pelos diferentes grupos possibi-

lita, posteriormente, a construção de gráficos paraidentificar as semelhanças e diferenças entre os di-ferentes planetas.A comparação das características da Terra com asdos outros planetas do Sistema Solar permite res-ponder à questão específica ‘O que faz da Terra umplaneta com vida’, cuja resposta constituirá um qua-dro de exploração juntamente com o estudo efetuadoem Ciências Naturais.

Planeta TerraTerra e Sistema Solar 

• Para estudar a Terra e o Sistema Solar, o recurso à

simulação com material experimental e com progra-mas de computador é uma sugestão que se apre-senta para explorar os movimentos da Terra de modoa explicar a sucessão dos dias e das noites, as esta-ções do ano, as fases da Lua e os eclipses da Lua edo Sol. Outras simulações possibilitam visualizar omovimento simultâneo dos planetas e satélites, oque é fundamental para os alunos o descreverem.

Movimentos e forças

• O estudo do movimento pode ser introduzido comexemplos de situações familiares aos alunos.

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Experiências Educativas

Ciência e conhecimento do Universo

• As viagens espaciais (de que são exemplo as sucessi-vas missões Apolo para estudo da Lua e as viagens deturismo espacial que se iniciaram em 2001) são exem-plos de temas de pequenas investigações baseadas na

informação recolhida em documentos de fácil acesso(jornais, revistas, sítios da internet). Em alternativa, háo recurso à discussão das viagens espaciais a propósitode filmes de ficção científica do agrado dos alunos. Emqualquer caso, a abordagem deste assunto permitiráreconhecer a Ciência como indissociável da Tecnologiae influenciada por interesses sociais e económicos.

• É fundamental que os alunos compreendam que hábenefícios para a humanidade resultantes do desen-volvimento científico e tecnológico que, simultanea-mente, colocam em risco pessoas e ambiente. Osalunos devem ter oportunidade para refletir sobre asimplicações ambientais, sociais e/ou emocionais de

certos acontecimentos, como os desastres que tira-ram a vida a astronautas (Challenger), a queda naTerra de satélites ou estações espaciais quando aca-bam as suas funções (Skylab e Mir) ou o envio de rea-tores nucleares para o Espaço, entre outros.

• É de realçar que a exploração do tema ‘Terra no Es-paço’ nas Ciências Naturais, necessita de um nú-mero muito inferior de aulas, do que nas CiênciasFísico-Químicas. Trata-se de uma sensibilização paraa necessidade de entender o conhecimento comoglobal, recorrendo aos contributos de diferentesáreas do saber.

Partindo de um exemplo simples (percurso para a es-cola), conhecendo a distância percorrida e o tempoque leva a percorrer essa distância, os alunos deter-minam a velocidade média; exploram ainda o con-ceito de trajetória.

A seguir podem, por exemplo, comparar a trajetóriada Terra com a de outros planetas.• Para explicar o movimento dos planetas o professor

deve efetuar uma primeira abordagem ao conceito deforça e seus efeitos, começando por analisar situa-ções do mundo à nossa volta. As seguintes questões– Como é que as forças explicam fenómenos como omovimento dos planetas em volta do Sol? Porque éque a Lua não cai para a Terra? Como se explicam osmovimentos da Lua e dos satélites artificiais emtorno da Terra?’ – podem ser investigadas pelos alu-nos para compreenderem a noção de força gravita-cional e a sua importância.

A este nível não se pretende que seja abordada a lei dagravitação universal sendo, no entanto, importante queos alunos adquiram a noção de que há uma força deatração entre os corpos celestes que mantém os pla-netas nas suas órbitas.

• Sugere-se que os alunos relacionem as fases da Luacom o fenómeno das marés. Recomenda-se, porexemplo, realizar atividades em que a partir de dadosrecolhidos de jornais diários (ou de outras fontes) ela-borem gráficos relacionando os dias do mês, as fasesda Lua e a altura das marés; ao longo do ano, cadagrupo pode construir o gráfico relativo a determinadomês. Discutir a relação do fenómeno das marés coma força gravitacional.

• A distinção entre peso e massa poderá ser facilitadapela exploração de situações divulgadas nos media so-bre os movimentos dos astronautas à superfície daLua, no interior das naves espaciais e nas estações or-bitais ou apresentadas em filmes de ficção.

• No final desta temática, os alunos devem estar aptosa responder às questões propostas.

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Experiências Educativas

A Terra conta a sua HistóriaPara iniciar o estudo desta temática sugere-se a ques-tão específica ‘Onde está escrita a História da Terra?’Numa perspetiva de resolução de problemas, é possível

que surjam caminhos de exploração diferenciados (quelevem aos fósseis, às rochas, às paisagens geológicas,às espécies de seres vivos) de acordo com as propostasdos alunos, ou que esta seja apenas uma questão.

Fósseis e sua importância para a reconstituição daHistória da Terra

• O estudo dos fósseis é de grande importância para acompreensão da História da Terra sublinhando-se opapel atribuído aos fósseis ao longo da História daCiência. Sugere-se a realização de atividades práticas:saída de campo para observação e recolha de fósseis

Materiais

Este tema pode iniciar-se com a questão ‘Como é cons-tituído o mundo material?’. Pretende-se que os alunoscompreendam que na Terra existem diferentes mate-

riais, com propriedades distintas e usos diversificados.

Constituição do mundo material

• Partindo de exemplos de materiais utilizados no diaa dia e indicados pelos alunos sugere-se a realizaçãode atividades de classificação onde os alunos defi-nem e utilizam diferentes critérios. Por exemplo, aclassificação em materiais naturais (rochas, solo, ar,madeira) e em manufaturados (aço, vidro, cerâmica,plásticos) pode ser abordada em termos de necessi-dade de utilização.

Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas

Os conteúdos do tema Terra em transformação são distribuídos pelas Ciências Naturais e pelas Ciên-cias Físico-Químicas do seguinte modo:

A Terra conta a sua História• Fósseis e sua importância para a reconstituição

da História da Terra• Grandes etapas na História da Terra

Dinâmica interna da Terra• Deriva dos continentes e tectónica de placas• Ocorrência de falhas e dobras

Consequências da dinâmica interna da Terra• Atividade vulcânica; riscos e benefícios da

atividade vulcânica• Atividade sísmica; riscos e proteção das

populações

Estrutura interna da Terra• Contributo da Ciência e da Tecnologia para o

estudo da estrutura interna da Terra• Modelos propostos

Dinâmica externa da Terra• Rochas, testemunhos da atividade da Terra• Rochas magmáticas, sedimentares e

metamórficas: génese e constituição; ciclo dasrochas

• Paisagens geológicas

Materiais• Constituição do mundo material

• Substâncias e misturas de substâncias• Propriedades físicas e químicas dos materiais• Separação das substâncias de uma mistura• Transformações físicas e transformações

químicas

Energia• Fontes e formas de energia• Transferências de energia

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Experiências Educativas

(início ou continuação de uma coleção de fósseis), vi-sita a museus da especialidade, construção de moldesexternos e internos, simulação da preservação de for-mas de vida nas regiões geladas (o que permite intro-duzir o estudo dos diferentes tipos de fossilização).

Grandes etapas na História da Terra

• As grandes etapas da História da Terra podem ser es-tudadas tendo como referência acontecimentos decaráter cíclico (de curta duração) como as extinçõesem massa (por exemplo, a extinção dos grandes rép-teis) ou a ocorrência de transgressões e de regres-sões, que servem de marco para a transiçãoPré-Câmbrico – Paleozoico, Paleozoico – Mesosoico,Mesozoico – Cenozoico. Em alternativa, sugere-se aobservação e discussão de imagens relativas às gran-des etapas da História da Terra e/ou esquemas evi-denciando a distribuição temporal de fósseis, sendoestes alguns exemplos para a introdução da noção detempo geológico. É oportuno fazer-se uma breve in-trodução à evolução dos seres vivos, relacionandocom as etapas da História da Terra.

• As atividades propostas permitirão ao aluno inferir daimportância dos fósseis para a datação (relativa) dasformações onde se encontram e para a reconstituiçãode paleoambientes (conceitos de fósseis de idade ede fácies).

Dinâmica interna da Terra

Deriva dos continentes e tectónica de placas

• Através de estratégias de discussão, sugere-se o es-

tudo da hipótese de Wegener de modo a ser possívelo confronto entre os argumentos propostos (paleon-tológicos, paleoclimáticos, litológicos e morfológicos)na defesa da sua teoria a favor da mobilidade doscontinentes e os principais argumentos, na época,contra. Este conteúdo constitui oportunidade para re-lacionar a Ciência, a Tecnologia e a Sociedade, aomesmo tempo que é um bom exemplo do caráter di-nâmico da Ciência.

• A observação de filmes, esquemas, bem como a rea-lização de simulações pode constituir um recursopara a introdução à teoria da tectónica de placas.

• A este nível pretende-se que os alunos compreen-

dam, de forma global, o dinamismo da Terra, evidentena formação de crosta oceânica, cadeias de monta-nhas, ocorrência de vulcões e sismos, relacionando-ocom a dinâmica interna da Terra.

Ocorrência de falhas e dobras

• A observação de dobras e falhas visíveis nas cadeiasde montanhas pode servir de exemplo para a introdu-ção da deformação da litosfera. Esta poderá ser estu-dada utilizando modelos feitos de madeira, esferoviteou outros materiais igualmente apropriados, existen-tes na escola ou construídos pelos alunos.

• É importante discutir que materiais que já foram usa-dos na sua forma natural – como é o caso da águaexistente na Natureza – hoje em dia frequentementetêm de ser sujeitos a processos físicos e químicos detratamento, para garantir graus de pureza ou potabi-

lidade adequada aos seus usos.Substâncias e misturas de substâncias

• A classificação em misturas e substâncias puras deveser incluída nesta secção. Os alunos podem começarpor observar diferentes materiais e tentar classificá--los em misturas homogéneas e heterogéneas. De se-guida os alunos poderão distinguir, através da análisede rótulos de diferentes materiais, misturas homogé-neas e substâncias puras. As questões ou dúvidassuscitadas pelos alunos durante a realização destasatividades podem constituir objeto de pesquisa ou deleitura complementar de textos escolhidos pelo pro-fessor sobre determinadas misturas ou substâncias.

Propriedades físicas e químicas dos materiais

• Recomenda-se a realização de atividades experimen-tais para identificar propriedades que permitam dis-tinguir as diferentes substâncias. Por exemplo, obser-vando amostras de cloreto de sódio, enxofre, grafite,ferro, álcool etílico, água, os alunos têm ocasião deas descrever e distinguir com base em propriedadesfísicas e químicas, observáveis ou registadas em ta-belas. Os alunos poderão ainda desenvolver ativida-des em ligação ao estudo que estão a efetuar emCiências Naturais.

Separação das substâncias de uma mistura

• Sugere-se que, com misturas desconhecidas para osalunos, estes realizem investigações que lhes permi-tam separar as substâncias presentes, recorrendopara isso a processos físicos previamente seleciona-dos. Estes podem ainda ser envolvidos na construçãode enunciados de problemas, centrados na separaçãode substâncias de uma mistura, a serem respondidospelos colegas da turma ou da escola.

Transformações físicas e transformações químicas

• No mundo à nossa volta ocorrem transformações– físicas e químicas – que é importante que os alunosdistingam. Recorrendo a situações do dia a dia – tais

como enferrujamento do ferro, queima de materiaisnum incêndio, fusão de metais na indústria metalúr-gica, quebra de vidro – o professor pode solicitar aidentificação de semelhanças e diferenças entre osdois tipos de transformações.Uma outra possibilidade consiste em estudar trans-formações que ocorrem na Natureza: o depósito deferro em águas ferrosas, o enferrujar de barcos emágua salgada, a formação de grutas calcárias, a de-gradação de monumentos de pedra calcária pela ero-são e pela chuva ácida, a precipitação de sal nassalinas.

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Experiências Educativas

• Sugere-se o estudo da distribuição geográfica atualdas espécies, entendida como consequência direta datectónica e na lógica da evolução da Terra e das es-pécies (de forma muito concreta e nunca entrandonas questões da especiação).

Consequências da dinâmica interna da Terra• Este conteúdo remete para a exploração da questão

global ‘Que testemunhos evidenciam a dinâmica daTerra?’ Para o estudo dos sismos e vulcões enquantoconsequências da mobilidade da litosfera, reco-menda-se a exploração de mapas onde se encontrea distribuição a nível mundial das áreas de maiorrisco sísmico e simultaneamente a localização dosprincipais vulcões ativos.

 Atividade vulcânica; riscos e benefícios da actividadevulcânica

• Para o estudo do vulcanismo e manifestações secun-dárias sugere-se o uso de videogramas, fotografias,diapositivos, relatos históricos de grandes erupçõesvulcânicas (Vesúvio, por exemplo), notícias de jornais(chama-se a atenção para os fenómenos de vulca-nismo que ocorreram nos Açores), excertos de obrasliterárias onde constem relatos de episódios vulcâni-cos. Os alunos poderão também construir modelos devulcões, utilizando materiais apropriados, bem comoobservar e discutir o que acontece durante a simula-ção da erupção de um vulcão. Sublinha-se o carátereminentemente prático a atribuir a estas atividades.Não se pretende a este nível de escolaridade utilizar

a classificação proposta por Lacroix, mas a relaçãoentre o tipo de erupções vulcânicas, o tipo de apare-lho vulcânico que originam e algumas propriedadesdo magma como sejam a viscosidade/fluidez e o teorem água.

 Atividade sísmica; riscos e proteção das populações

• Para o estudo dos sismos será também possível re-correr a notícias de jornal e/ou a relatos históricos desismos causadores de grandes destruições, como porexemplo o terramoto que em 1755 destruiu grandeparte da cidade Lisboa. Recomenda-se também aexploração e discussão de cartas de isossistas e ocontacto dos alunos com as escalas de Mercalli mo-dificada e de Richter. Dever-se-á apenas chamar aatenção para que a magnitude de um sismo está re-lacionada com a quantidade de energia libertada nofoco sísmico.

• A visita ao Instituto de Meteorologia e Geofísica, aanálise de documentos onde seja feita referência aopapel dos sismógrafos, e/ou a construção destesaparelhos, a observação de sismogramas, por partedos alunos, constituirão situações de contacto cominventos tecnológicos indispensáveis ao estudo dossismos.

• Para o estudo das transformações físicas sugere-sea realização de experiências centradas nas mudançasde estado físico da água. Estas atividades poderão in-cluir registos de variações de temperatura (usando,por exemplo, um sensor de temperatura) em interva-

los de tempos iguais. Distinguir calor de temperatura.• Os alunos devem ainda ser alertados, através de

exemplos, para o comportamento excecional da águae para a sua importância na vida.

• Com atividades envolvendo processos onde ocorremtransformações químicas, os alunos podem estudaralgumas propriedades das substâncias iniciais ecompará-las com as das substâncias obtidas. Estu-dar, por exemplo, a ação da corrente elétrica, a açãoda luz, a ação do calor e a ação mecânica. Relacionarcom o estudo do ciclo das rochas, efetuado nas Ciên-cias Naturais, onde são patentes os efeitos da pres-são e da temperatura.

EnergiaFontes e formas de energia

• Para eliciar as ideias dos alunos sobre energia estespodem realizar um teste de associação de ideias.O professor apresenta depois os resultados aos alu-nos de modo a clarificar algumas das suas ideias e aevidenciar alguns temas que serão aprofundados aseguir.Uma outra sugestão envolve os alunos na realizaçãode um trabalho de grupo sobre a identificação da uti-lização da energia no dia a dia. Para isso os alunosexploram situações ilustradas por cartões ou por ob-

 jetos/máquinas (calculadora a energia solar, dis-cman, carro com motor elétrico, comboio a vapor,esquentador (a gás ou elétrico), batedeira elétrica,carrinho de corda, moínho de vento (ou de água), re-lógio de pêndulo, etc.).

• Os alunos podem recolher informação relativamentea fontes de energia que se usam atualmente na suaregião, às razões que levam à sua utilização e à formade utilização. Questões associadas a esta temáticasão, por exemplo: ‘fontes de energia dessa região uti-lizadas no passado e a sua utilização ligada ao desen-volvimento da região’, ‘comparação das fontes deenergia utilizadas em diferentes regiões’.

• Atendendo à polémica atual sobre a dependência doscombustíveis fósseis, na nossa sociedade, os alunospodem analisar extratos de programas televisivos oude jornais, participar em grupos de discussão na in-ternet, considerando aspetos como o consumo decombustíveis fósseis, a previsão de gastos na sua ex-tração e o esgotamento das reservas existentes eainda discutir alternativas.

• De forma complementar sugere-se que os alunosrealizem atividades de resolução de problemas e to-mada de decisão. Por exemplo ‘decidir que fonte deenergia selecionar para construir uma central de

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Experiências Educativas

• A realização de um exercício de simulação da ocor-rência de um sismo constituirá uma experiência edu-cativa significativa das normas a seguir antes,durante e após um sismo.

Estrutura interna da TerraContributo da Ciência e da Tecnologia para o estudoda estrutura interna da Terra

• Sugere-se o estudo da estrutura interna da Terra su-blinhando-se genericamente o contributo do estudodos vulcões e sismos para o estabelecimento desta es-trutura. Recomenda-se a consulta de sítios na internetem que os alunos possam colocar as suas questões acientistas. Em alternativa, sugere-se a visita a centrosde investigação ou a organização de palestras ondecientistas respondam às questões dos alunos. O levan-tamento das questões e o tratamento das respostasconstituem tarefas a desenvolver pelos alunos.

Modelos propostos

• Para o estudo dos modelos da estrutura interna daTerra (crosta, manto e núcleo / litosfera, astenosfera,mesosfera), os alunos poderão construir modelossimples usando materiais diferentes. Podem aindaconstruir e explorar modelos em computador, tes-tando as suas próprias ideias acerca da estrutura interna da Terra. É importante que os alunos com-preendam as limitações dos modelos e discutam asua importância na explicação dos fenómenos, aomesmo tempo que contribuem para a evolução do co-nhecimento científico.

Dinâmica externa da TerraComo introdução ao estudo das rochas propõe-se a rea-lização de uma saída de campo para a recolha de amos-tras de mão e observação das paisagens associadas.

Rochas, testemunhos da atividade da Terra

• Todas as rochas contam a sua história (condições detemperatura e pressão a que estiveram sujeitas, entreoutras) ao mesmo tempo que são testemunhos da ati-vidade da Terra. A observação, na sala de aula, deamostras de mão recolhidas durante a visita de es-tudo, bem como de outras, recolhidas no meio local,atendendo a aspetos como granularidade, cristalini-

dade, cor, entre outros, contribuirá para compreensãoda sua génese. A granularidade das rochas poderá serintrodutória ao estudo dos minerais enquanto consti-tuintes das mesmas. O recurso a amostras de mine-rais (quartzo, feldspatos, olivinas, moscovite, biotite,calcite, entre outros) e o estudo de algumas proprie-dades físicas (dureza, brilho, clivagem, traço, fratura),possibilitará aos alunos a compreensão da utilidadedestas para identificar e distinguir, em certos casos,de forma acessível, alguns minerais de outros seme-lhantes. A visualização em fotografia ou em diaposi-tivo de minerais característicos de determinados

produção de energia, numa determinada região’, ‘de-cidir que região será mais apropriada para imple-mentar uma central de produção de energia’. Podemainda realizar jogos de papéis centrados na utilizaçãode energias renováveis e não renováveis, onde abor-

dam questões controversas e discutem aspetos di-versos relacionados com a temática (científicos,tecnológicos, ambientais, económicos, sociais, éti-cos, artísticos). Os alunos assumem as ideias de di-ferentes personagens, formulam questões quegeram confronto de ideias e fundamentam os seusargumentos.

Transferências de energia

• Para compreenderem que a energia é uma proprie-dade dos sistemas e as transferências de energia deum sistema para outro, os alunos podem analisarmontagens experimentais (circuitos elétricos e mo-delos de centrais produtoras de energia) ou situações

do dia a dia (como empurrar um objeto, tirar água deum poço, elevar os livros do chão para uma prateleira,comer um gelado, aquecer as mãos num dia de In-verno friccionando-as uma contra a outra). Os con-ceitos de energia potencial e de energia cinéticadevem ser introduzidos.

• Os alunos devem refletir sobre as situações analisa-das e identificar para onde pode ter sido transferidaa energia. Para orientar a reflexão e introduzir a ideiade que há conservação de energia podem ser formu-ladas questões como ‘O objeto ficou mais quente?’,‘Foi emitida alguma luz?’, ‘Foi produzido algum som?’.Sugere-se a representação, em diagramas, dos fluxos

de energia para mostrar que a energia inicial foitransferida para diferentes objetos ou locais.• Se os alunos realizarem uma visita de estudo a uma

central produtora de energia, uma atividade que sepropõe consiste na identificação das transferênciasde energia que ocorrem. Posteriormente devem apre-sentar à turma ou à escola evidenciando os dados re-colhidos e tratados. Uma outra sugestão reside naelaboração de jogos pelos alunos para desafiaremcolegas de outras turmas.

• Para o estudo dos processos de transferência deenergia (condução e convecção) é importante que osalunos realizem atividades experimentais ou anali-sem situações onde se identifiquem e caracterizem

estes processos.• Durante o desenvolvimento desta unidade há ocasião

para envolver os alunos em projetos (a desenvolverna área respetiva) subordinados a temas como:‘A construção de uma casa ecológica’, ‘A construçãode uma casa energeticamente eficiente’, ‘Como mini-mizar as perdas de energia numa casa’, ‘A quinta au-tossuficiente’.

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Experiências Educativas

ambientes de formação e/ou de rochas serve comoum exemplo, entre outros possíveis, da importânciado estudo dos minerais para o conhecimento das ro-chas e da sua história.

Rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas:génese e constituição; ciclo das rochas

• A proposta é a de um estudo das rochas não exaus-tivo, mas uma abordagem simples no final da qual osalunos compreendam as diferenças quanto à génesee textura entre um granito e um basalto e entre estase rochas sedimentares (calcário, areias, arenitos, sal-gema) e metamórficas (xisto e gnaisse). A utilizaçãode esquemas, puzzles, ou de outras formas de repre-sentação, constituirá um modo de explorar o ciclo dasrochas.

• Para a compreensão da formação de rochas sedi-mentares é possível a realização de algumas ativida-

des práticas que simulem, por exemplo, a formaçãode estratos, a deposição de sal nas salinas, a deposi-ção do carbonato de cálcio, a formação de estalag-mites e estalactites.

Paisagens geológicas

• O estudo das paisagens geológicas pode ser feito apartir da saída de campo anteriormente realizadae/ou com recurso a visualização de fotografias, dia-positivos, filmes que permitam a compreensão docontributo dos vários agentes de alteração e erosãona formação dessas paisagens.

• No final da temática ‘A terra em transformação’ éfundamental que os alunos compreendam a Terracomo um sistema, dotada de dinamismo interno e ex-terno, possuidora de uma história inscrita nos seuspróprios arquivos.

• Como atividade final do estudo da energia propõe-seum debate centrado no aparente paradoxo entre duasmensagens transmitidas aos alunos nesta unidade:‘há necessidade de poupar energia/ a energia é con-

servada’.

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Orientações Curriculares de Ciências Físicas e Naturais, Ministério da Educação, 2001(texto com supressões)

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2PLANIFICAÇÃO

ANUAL

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No projeto Novo FQ 7 são explorados os dois primeiros temas de Ciências Físico--Químicas para o 3.o Ciclo do Ensino Básico: Terra no Espaço e Terra em transformação.

Os conteúdos destes temas estão distribuídos por subtemas e capítulos como a

seguir se indica.

a. Terra no Espaço I – O Universo 1. O que existe no Universo

2. Distâncias no Universo

II – O Sistema Solar 1. Astros do Sistema Solar

2. Os planetas do Sistema Solar

III – O planeta Terra 1. O Sol, a Terra e a Lua

2. Movimentos e forças

b. Terra em transformação I – Materiais 1. Constituição do mundo material

2. Propriedades físicas e químicas das substâncias

3. Transformações químicas e físicas

4. Separação dos componentes de misturas

II – Energia 1. Fontes e formas de energia

2. Transferências de energia

Tema Subtema Capítulo

Planificação Anual

A planificação que se segue está estruturada de acordo com esta distribuição dosconteúdos.

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Distribuição dos tempos de lecionação de conteúdos programáticos;atividades práticas de consolidação/remediação e sua correção;

atividades práticas/laboratoriais…

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Tempos totais ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ .............. 100

Aula de apresentação ...................... ........................ ........................ ........................ ......................... ........................ ........ 1

Aulas de avaliação diagnóstica/discussão ........................ ........................ ........................ ........................ .................. 2

Aulas de revisão...................... ........................ ........................ ........................ ........................ ...................... 6 (2/período)

Aulas de testes de avaliação sumativa........................ ........................ ........................ ........................ .. 6 (2/período)

Aulas de correção dos testes de avaliação sumativa...... ........................ ........................ .................. 6 (2/período)

Aulas de autoavaliação ....................... ........................ ........................ ........................ ......................... ....... 3 (1/período)

Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades práticas deconsolidação/remediação e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ................................................ 76

Previsão dos tempos letivos

Tema a – TERRA NO ESPAÇO 34 tempos letivos

I. O UNIVERSO

1. O que existe no Universo

1.1 Estrutura e formação do Universo

1.2 As estrelas: nascimento, vida e morte

1.3 Localização de astros na Esfera Celeste

6 tempos letivos

2. Distâncias no Universo

2.1 Distâncias no Sistema Solar e para além do Sistema Solar

4 tempos letivos

II. O SISTEMA SOLAR

1. Astros do Sistema Solar

1.1 O Sol, os planetas e as luas

1.2 Asteroides, cometas e meteoroides

4 tempos letivos

2. Os planetas do Sistema Solar

2.1 Características dos planetas primários e de Plutão

5 tempos letivos

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III. O PLANETA TERRA

1. O Sol, a Terra e a Lua

1.1 Dia, noite e estações do ano

1.2 As fases da Lua

1.3 Os eclipses

6 tempos letivos

2. Movimentos e forças2.1 Distância percorrida, intervalo de tempo e rapidez média

2.2 Forças: o que são

2.3 A interação gravítica

2.4 Peso e massa

9 tempos letivos

Tema b – TERRA EM TRANSFORMAÇÃO 39 tempos letivos

I. MATERIAIS

1. Constituição do mundo material

1.1 Classificação dos materiais; misturas e substâncias

1.2 Tipos de misturas; soluções

10 tempos letivos

2. Propriedades físicas e químicas das substâncias

2.1 Ponto de fusão e ponto de ebulição

2.2 Densidade ou massa volúmica

2.3 Algumas propriedades químicas

10 tempos letivos

3. Transformações químicas e físicas

3.1 Transformações químicas

3.2 Transformações físicas

5 tempos letivos

4. Separação dos componentes de misturas

4.1 Técnicas de separação dos componentes de misturas heterogéneas

4.2 Técnicas de separação dos componentes de misturas homogéneas

7 tempos letivos

II. ENERGIA

1. Fontes e formas de energia

1.1 Energia: recetor e fonte de energia

1.2 Formas de energia

3 tempos letivos

2. Transferências de energia

2.1 Energia e potência

2.2 Conservação e degradação da energia

2.3 Calor e radiação como energia transferida

7 tempos letivos

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

   S   u   b   t   e   m   a

   M   e   t   a   F   i   n   a   l

   C   a   p    í   t   u   l   o

   M

   e   t   a   s   I   n   t   e   r   m    é   d   i   a   s

   C   o   n   t   e

    ú   d   o   s   /   C   a   p   a   c   i   d   a   d   e   s   a   a   d   q   u   i   r   i   r   e   d

   e   s   e   n   v   o   l   v   e   r

   T   e   m   p   o   s

   l   e   t   i   v   o   s

   •    O   a   l   u   n   o

   e   x   p   l   i   c   a ,   r   e   c   o   r   r   e   n   d   o

   t   a   m   b    é   m

    a   s   i   m   u   l   a   ç   õ   e   s ,   a   s    f   a   s   e   s

   d   a   L   u   a ,   a   s   e   q   u    ê   n   c   i   a   d   e   s   t   a   s    f   a   s   e   s

   o   b   s   e   r   v    á   v   e   i   s   n   o   h   e   m   i   s    f    é   r   i   o   n   o   r   t   e

   e   n   o   h   e

   m   i   s    f    é   r   i   o   s   u   l   e   p   a   r   a

   o   b   s   e   r   v   a   d   o   r   e   s   d   e   n   t   r   o   e    f   o   r   a   d   a

   T   e   r   r   a   e

   a   o   b   s   e   r   v   a   ç   ã   o   d   a   m   e   s   m   a

    f   a   c   e   d   a

   L   u   a   p   a   r   a   u   m    o

   b   s   e   r   v   a   d   o   r

   n   a   T   e   r   r   a .

   •    O   a   l   u   n   o

   e   x   p   l   i   c   a ,   r   e   c   o   r   r   e   n   d   o

   t   a   m   b    é   m

    a   s   i   m   u   l   a   ç   õ   e   s ,   o   s

   e   c   l   i   p   s   e   s   d   a   L   u   a   e   d   o    S   o   l ,   a   n   ã   o

   o   c   o   r   r    ê   n

   c   i   a   d   e   s   t   e   s   e   m    t

   o   d   a   s   a   s

   s   i   t   u   a   ç   õ   e   s   d   e   l   u   a   c   h   e   i   a   e   d   e   l   u   a

   n   o   v   a   e   a   o   b   s   e   r   v   a   ç   ã   o   d   o   s   e   c   l   i   p   s   e   s

   d   o    S   o   l   s    ó   n   u   m   a   p   a   r   t   e   d   a   T   e   r   r   a   e

    f   a   z   r   e   p   r   e   s   e   n   t   a   ç   õ   e   s   e   s   q   u   e   m    á   t   i   c   a   s

   d   o   s   m   e

   s   m   o   s .

   1 .   3   O   s   e

   c   l   i   p   s   e   s

   •    S   i   g   n   i    fi   c   a   d   o   d   e   e   c   l   i   p   s   e   d   e   u   m    a

   s   t   r   o .

   •   D   e   s   c   r   i   ç

   ã   o   d   e   e   c   l   i   p   s   e   s   d   a   L   u   a   e   d   o    S   o   l ,   a   s   s   o   c   i   a   n

   d   o  -   o   s    à   s

   c   o   r   r   e   s   p

   o   n   d   e   n   t   e   s    f   a   s   e   s   d   a   L   u   a .

   •   I   n   t   e   r   p   r   e

   t   a   ç   ã   o   d   o   s   m   o   t   i   v   o   s   d   a   e   x   i   s   t    ê   n   c   i   a   d   e   e   c   l   i   p   s   e   s   e   d   o

    f   a   c   t   o   d   e

   n   e   m    s

   e   m   p   r   e   o   c   o   r   r   e   r   e   m    e

   c   l   i   p   s   e   s   q   u   a   n   d   o    é   l   u   a   c   h   e   i   a

   e   l   u   a   n   o

   v   a .

   2 .   M   o   v   i   m   e   n   t   o   s

   e   f   o   r   ç   a   s

   •    O   a   l   u   n   o

   c   a   l   c   u   l   a   a   r   a   p   i   d   e   z   m    é   d   i   a

   d   e   u   m    p   l   a   n   e   t   a   o   u   d   e   o   u   t   r   o   m    ó   v   e   l ,

   s   a   b   e   n   d   o   o   e   s   p   a   ç   o   p   e   r   c   o   r   r   i   d   o   e   o

   i   n   t   e   r   v   a   l   o   d   e   t   e   m   p   o   e   m    q

   u   e   e   s   s   e

   m   o   v   i   m   e   n   t   o   d   e   c   o   r   r   e   e   e   x   p   r   i   m   e   a

   r   a   p   i   d   e   z

   m    é   d   i   a   e   m    k

   m    /   h   e    /   o   u   n   a

   u   n   i   d   a   d   e

    S   I .

   •    O   a   l   u   n   o

   r   e   l   a   c   i   o   n   a   o   a   u   m   e   n   t   o   d   a

   d   i   s   t    â   n   c

   i   a   d   o   s   p   l   a   n   e   t   a   s   a   o    S   o   l

   c   o   m    a

   m   e   n   o   r   r   a   p   i   d   e   z   m    é   d   i   a   d   o

   s   e   u   m   o

   v   i   m   e   n   t   o   a   v   o   l   t   a   d   e   s   t   e .

   •    O   a   l   u   n   o

   c   a   r   a   c   t   e   r   i   z   a   a    f   o   r   ç   a

   g   r   a   v    í   t   i   c

   a   c   o   m   o   u   m   a   i   n   t   e   r   a   ç   ã   o

   a   t   r   a   t   i   v   a

    à   d   i   s   t    â   n   c   i   a ,   r   e   s   p   o   n   s    á   v   e   l

   p   e   l   o   m   o   v   i   m   e   n   t   o   d   o   s   p   l   a   n   e   t   a   s   e   m

   t   o   r   n   o   d

   o    S   o   l   e   p   e   l   a   o   c   o   r   r    ê   n   c   i   a

   d   a   s   m   a

   r    é   s .

   2 .   1   D   i   s   t    â   n   c   i   a   p   e   r   c   o   r   r   i   d   a ,   i   n   t   e   r   v   a   l   o   d   e   t   e   m   p   o   e   r   a   p   i   d   e   z

   m    é   d

   i   a

   •   D   i   s   t   i   n   ç   ã   o   e   n   t   r   e   m   o   v   i   m   e   n   t   o   e   r   e   p   o   u   s   o ,   r   e   l   a   t   i   v   a   m

   e   n   t   e   a   u   m

   r   e    f   e   r   e   n   c   i   a   l

   •   I   d   e   n   t   i    fi   c

   a   ç   ã   o   d   o   s   i   g   n   i    fi   c   a   d   o   e   t   i   p   o   s   d   e   t   r   a   j   e   t    ó   r   i   a

   e   s   u   a   r   e   l   a   ç   ã   o

   c   o   m    o   e

   s   p   a   ç   o   p   e   r   c   o   r   r   i   d   o .

   •   R   e   c   o   n   h

   e   c   i   m   e   n   t   o   d   o   s   i   g   n   i    fi   c   a   d   o   d   e   r   a   p   i   d   e   z   m    é   d

   i   a   e   a   p   l   i   c   a   ç   ã   o

   d   a   e   x   p   r   e   s   s   ã   o   r   m  =   s    /      Δ    t   n   a   r   e   s   o   l   u   ç   ã   o   d   e   q   u   e   s   t   õ   e

   s   s   o   b   r   e

   m   o   v   i   m   e

   n   t   o   d   e   c   o   r   p   o   s   n   a   T   e   r   r   a   e   n   o   E   s   p   a   ç   o .

   •   R   e   l   a   ç   ã   o

   e   n   t   r   e   a   r   a   p   i   d   e   z   d   a   t   r   a   n   s   l   a   ç   ã   o   d   o   s   p   l   a   n

   e   t   a   s   e   a   s   u   a

   d   i   s   t    â   n   c   i   a   a   o    S   o   l .

   2 .   2   F   o   r   ç

   a   s   :   o   q   u   e   s    ã   o

   •   D   e   t   e   ç   ã   o   d   e    f   o   r   ç   a   s   p   o   r   o   b   s   e   r   v   a   ç   ã   o   d   o   s   s   e   u   s   e    f   e

   i   t   o   s .

   •   A   l   g   u   m   a

   s   c   l   a   s   s   i    fi   c   a   ç   õ   e   s   d   e    f   o   r   ç   a   s   :   d   e   c   o   n   t   a   c   t   o    /    à   d   i   s   t    â   n   c   i   a   e

   g   r   a   v    í   t   i   c   a   s    /   e   l   e   t   r   o   s   t    á   t   i   c   a   s    /   m   a   g   n    é   t   i   c   a   s    /   m   u   s   c   u   l   a   r

   e   s .

   •   R   e   c   o   n   h

   e   c   i   m   e   n   t   o   d   e   q   u   e   a   s    f   o   r   ç   a   s   a   t   u   a   m    a

   o   s   p   a   r   e   s .

   9

   T   e   m   a   a  -   T   E   R   R   A   N   O   E   S   P   A   Ç   O

Page 27: fq 7º caderno professor

7/28/2019 fq 7º caderno professor

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25

    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

   S   u   b   t   e   m   a

   M   e   t   a   F   i   n   a   l

   C   a   p    í   t   u   l   o

   M

   e   t   a   s   I   n   t   e   r   m    é   d   i   a   s

   C   o   n   t   e    ú   d   o   s   /   C   a   p   a   c   i   d   a   d   e   s   a   a   d   q   u   i   r   i   r   e   d

   e   s   e   n   v   o   l   v   e   r

   T   e   m   p   o   s

   l   e   t   i   v   o   s

   •    O   a   l   u   n

   o   i   n   t   e   r   p   r   e   t   a   i   n    f   o   r   m   a   ç   ã   o

   q   u   a   l   i   t   a

   t   i   v   a   e   q   u   a   n   t   i   t   a   t   i   v   a   s   o   b   r   e

   a   s   p   r   e   v   i   s   õ   e   s   d   e   a   l   t   u   r   a   s   e

   h   o   r    á   r   i   o   s   d   e   m   a   r    é   s ,   e   m    d

   i    f   e   r   e   n   t   e   s

   c   o   s   t   a   s

   m   a   r    í   t   i   m   a   s ,   e   r   e   l   a   c   i   o   n   a   a   s

   m   a   r    é   s

   v   i   v   a   s   c   o   m    p

   o   s   i   ç   õ   e   s

   r   e   l   a   t   i   v   a   s   d   a   T   e   r   r   a  -   L   u   a  -    S   o   l .

   •    O   a   l   u   n

   o   d   i   s   t   i   n   g   u   e   a   s   g   r   a   n   d   e   z   a   s

   m   a   s   s   a

   e   p   e   s   o    (   c   o   n   s   e   r   v   a   ç   ã   o   d   a

   p   r   i   m   e   i   r   a ,   q   u   e    é   g   r   a   n   d   e   z   a   e   s   c   a   l   a   r ,

   e   v   a   r   i   a

   ç   ã   o   d   a   s   e   g   u   n   d   a ,   q   u   e    é

   g   r   a   n   d   e

   z   a   v   e   t   o   r   i   a   l ,   c   o   m    a

   a   l   t   i   t   u   d   e

   e   a   l   a   t   i   t   u   d   e ,   n   a   T   e   r   r   a ,   e   c   o   m    a

   m   u   d   a   n

   ç   a   d   e   p   l   a   n   e   t   a    ) .

   •    O   a   l   u   n

   o   c   o   m   p   a   r   a   r   a ,

   q   u   a   l   i   t   a

   t   i   v   a   m   e   n   t   e ,   a   v   a   r   i   a   ç   ã   o   d   o

   p   e   s   o   d

   e   u   m    o

   b   j   e   t   o   a   d   i    f   e   r   e   n   t   e   s

   d   i   s   t    â   n   c   i   a   s   d   o   c   e   n   t   r   o   d   a   T   e   r   r   a   e

   e   m    d   i    f

   e   r   e   n   t   e   s   p   l   a   n   e   t   a   s   d   o

    S   i   s   t   e   m

   a    S   o   l   a   r .

   •    O   a   l   u   n

   o   m   e   d   e   o   v   a   l   o   r   d   o   p   e   s   o   e

   r   e   p   r   e   s

   e   n   t   a  -   o   e   m    c

   a   s   o   s

   p   a   r   t   i   c   u

   l   a   r   e   s .

   •    C   a   r   a   c   t   e   r   i   z   a   ç   ã   o   d   a    f   o   r   ç   a   c   o   m   o   g   r   a   n   d   e   z   a   v   e   t   o   r   i   a   l   c   o   m

   i   d   e   n   t   i    fi

   c   a   ç   ã   o   d   o   s   e   l   e   m   e   n   t   o   s   d   e    f   o   r   ç   a   s   r   e   p   r   e   s   e

   n   t   a   d   a   s   p   o   r

   v   e   t   o   r   e   s   e   r   e   p   r   e   s   e   n   t   a   ç   ã   o   d   e    f   o   r   ç   a   s .

   •   M   e   d   i   ç   ã

   o   d   e    f   o   r   ç   a   s   c   o   m    d

   i   n   a   m    ó   m   e   t   r   o   s .

   2 .   3   A   i   n

   t   e   r   a   ç    ã   o   g   r   a   v    í   t   i   c   a

   •   I   n   t   e   r   p   r

   e   t   a   ç   ã   o   d   o   p   a   p   e   l   d   a   i   n   t   e   r   a   ç   ã   o   g   r   a   v    í   t   i   c   a   n

   a   d   e   s   c   r   i   ç   ã   o

   d   o   m   o   v   i   m   e   n   t   o   d   o   s   c   o   r   p   o   s   c   e   l   e   s   t   e   s   :   p   l   a   n   e   t   a   s    à

   v   o   l   t   a   d   o    S   o   l   ;

   s   a   t    é   l   i   t   e   s    à   v   o   l   t   a   d   o   s   p   l   a   n   e   t   a   s ,   e   t   c .

   •   R   e   c   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   o   s    f   a   t   o   r   e   s   d   e   q   u   e   d   e   p   e   n   d   e   a   i   n   t   e   r   a   ç   ã   o

   g   r   a   v    í   t   i   c   a   :   m   a   s   s   a   d   o   s   c   o   r   p   o   s   e   d   i   s   t    â   n   c   i   a   e   n   t   r   e   e

   l   e   s   e   d   e   q   u   e

    f   o   r   m   a   d   e   p   e   n   d   e   d   e   l   e   s .

   •   I   n   t   e   r   p   r

   e   t   a   ç   ã   o   d   o   p   a   p   e   l   d   a   v   e   l   o   c   i   d   a   d   e   o   r   b   i   t   a   l   n   a   d   e   s   c   r   i   ç   ã   o   d   o

   m   o   v   i   m

   e   n   t   o   d   o   s   c   o   r   p   o   s   c   e   l   e   s   t   e   s .

   •   I   d   e   n   t   i    fi

   c   a   ç   ã   o   d   o   s   i   g   n   i    fi   c   a   d   o   d   e   m   a   r    é   s   c   o   m    d

   i   s   t

   i   n   ç   ã   o   e   n   t   r   e

   m   a   r    é   a

   l   t   a ,   m   a   r    é   b   a   i   x   a   e   m   a   r    é   v   i   v   a .

   •   R   e   c   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   a   a   t   r   a   ç   ã   o   g   r   a   v    í   t   i   c   a   L   u   a  -   T   e   r   r

   a   c   o   m   o   a

   p   r   i   n   c   i   p

   a   l   c   a   u   s   a   d   a   s   m   a   r    é   s   e   d   o   s   e   u   r   e    f   o   r   ç   o   p   e   l   a   a   t   r   a   c   ã   o

    S   o   l  -   T   e   r   r   a   a   q   u   a   n   d   o   d   a   s   m   a   r    é   s   v   i   v   a   s .

   •   I   n   t   e   r   p   r

   e   t   a   ç   ã   o   d   a   a   l   t   e   r   n    â   n   c   i   a   d   a   s   m   a   r    é   s   e   d   a   s   u   a

   p   e   r   i   o   d   i   c   i   d   a   d   e .

   2 .   4   P   e   s

   o   e   m   a   s   s   a

   •   D   i   s   t   i   n   ç   ã   o   e   n   t   r   e   m   a   s   s   a  –   g   r   a   n   d   e   z   a   e   s   c   a   l   a   r   e   p   e   s   o

  –   g   r   a   n   d   e   z   a

   v   e   t   o   r   i   a   l .

   •   M   e   d   i   ç   ã

   o   d   o   p   e   s   o   d   e   c   o   r   p   o   s   c   o   m    o

   d   i   n   a   m    ó   m   e   t   r   o .

   •   R   e   l   a   ç   ã

   o   e   n   t   r   e   p   e   s   o   e   m   a   s   s   a   d   o   m   e   s   m   o   c   o   r   p   o .

   •   R   e   c   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   o   p   e   s   o   c   o   m   o   g   r   a   n   d   e   z   a   v   a   r   i    á

   v   e   l ,   p   a   r   a   o

   m   e   s   m   o   c   o   r   p   o ,   c   o   m    a

   a   l   t   i   t   u   d   e   e   a   l   a   t   i   t   u   d   e .

   •   R   e   c   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   o   p   e   s   o   c   o   m   o   g   r   a   n   d   e   z   a   v   a   r   i    á

   v   e   l ,   p   a   r   a   o

   m   e   s   m   o   c   o   r   p   o ,   d   e   p   l   a   n   e   t   a   p   a   r   a   p   l   a   n   e   t   a .

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28

    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

   S   u   b   t   e   m   a

   M   e   t   a   F   i   n   a   l

   C   a   p    í   t   u   l   o

   M   e   t   a   s   I   n   t   e   r   m    é   d   i   a   s

   C   o   n   t   e    ú   d   o   s   /   C   a   p   a   c   i   d   a   d   e   s   a

   a   d   q   u   i   r   i   r

   e   d   e   s   e   n   v   o   l   v   e   r

   T   e   m   p   o   s

   l   e   t   i   v   o   s

    (   e   x   e   m   p   l   o   :    á   g   u   a   d   e   s   t   i   l   a   d   a   e    á   g   u   a

   s   a   l   g   a   d   a    )   ;   i   d   e   n   t   i    fi   c   a   o   s   e   s   t   a   d   o   s    f    í   s   i   c   o   s

   c   o   r   r   e   s   p   o   n   d   e   n   t   e   s   a   o   s   d   i   v   e   r   s   o   s   t   r   o   ç   o   s

   d   o   g   r    á    fi   c   o ,   a   s   s   i   m    c

   o   m   o   o   p   o   n   t   o   d   e

    f   u   s   ã   o   e   o   p   o   n   t   o   d   e   e   b   u   l   i   ç   ã   o ,   n   o   c   a   s   o

   d   e   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a   s .

   •    O   a   l   u   n   o   e   x   p   l   i   c   a   o   s   i   g   n   i    fi   c   a   d   o   d   e

   d   e   n   s   i   d   a   d   e    (   t   a   m   b    é   m    p

   o   r   v   e   z   e   s

   d   e   s   i   g   n   a   d   a   m   a   s   s   a   v   o   l    ú   m   i   c   a    )   d   e   u   m   a

   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a   ;   e   x   p   l   i   c   a   e   e   x   e   c   u   t   a

   p   r   o   c   e   s   s   o    (   s    )   p   a   r   a   d   e   t   e   r   m   i   n   a   r

   e   x   p   e   r   i   m   e   n   t   a   l   m   e   n   t   e   a   d   e   n   s   i   d   a   d   e   d   e

   u   m   a   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a .

   •    O   a   l   u   n   o   i   d   e   n   t   i    fi   c   a   a   m   o   s   t   r   a   s

   d   e   s   c   o   n   h   e   c   i   d   a   s   r   e   c   o   r   r   e   n   d   o   a

   v   a   l   o   r   e   s   t   a   b   e   l   a   d   o   s   d   e   t   e   m   p   e   r   a   t   u   r   a

   d   e    f   u   s   ã   o ,   t   e   m   p   e   r   a   t   u   r   a   d   e

   e   b   u   l   i   ç   ã   o    (   a   u   m   a   d   a   d   a   p   r   e   s   s   ã   o    )   e

   d   e   n   s   i   d   a   d   e   d   e   u   m   a   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a    (   a

   u   m   a   d   a   d   a   t   e   m   p   e   r   a   t   u   r   a    ) ,   o   s   q   u   a   i   s ,

   e   m    c

   o   n   j   u   n   t   o ,   c   a   r   a   c   t   e   r   i   z   a   m    a

   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a .

   •   I   n   t   e   r   p   r   e   t   a   ç   ã   o   e   t   r   a   ç   a   d   o   d   e   g   r    á    fi   c   o   s   d   a

   t   e   m   p   e   r   a   t   u   r   a   e   m     f   u

   n   ç   ã   o   d   o   t   e   m   p   o   d   e

   a   q   u   e   c   i   m   e   n   t   o   o   u   d   e   a   r   r   e    f   e   c   i   m   e   n   t   o   d   e   u   m   a

   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a    (   c   o   m   o    á   g   u   a   d   e   s   t   i   l   a   d   a    ) ,

   c   o   m

   r   e   c   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   o   s   e   s   t   a   d   o   s    f    í   s   i   c   o

   s

   c   o   r   r   e   s   p   o   n   d   e   n   t   e   s   a   c   a   d   a   t   r   o   ç   o   d   o   s

   g   r    á    fi   c   o   s .

   •   D   e   t   e   r   m   i   n   a   ç   ã   o   e   x   p   e   r   i   m   e   n   t   a   l   d   a   t   e   m

   p   e   r   a   t   u   r   a   d   e

   e   b   u   l   i   ç   ã   o   d   a    á   g   u   a   p   a   r   a   c   o   n   c   l   u   i   r   s   e    é   o   u   n   ã   o   p   u   r   a .

   2 .   2   D   e   n   s   i   d   a   d   e   o   u   m   a   s   s   a   v   o   l    ú   m   i   c   a

   •   I   d   e   n   t   i    fi   c   a   ç   ã   o   d   o   s   i   g   n   i    fi   c   a   d   o   d   e   d   e   n   s   i   d   a   d   e   o   u

   m   a   s   s   a   v   o   l    ú   m   i   c   a   c   o   m   o   o   v   a   l   o   r   c   o   n   s   t   a   n   t   e   p   a   r   a   o

   q   u   o   c   i   e   n   t   e   d   a   m   a   s   s   a   p   e   l   o   v   o   l   u   m   e   d

   e   u   m   a   p   o   r   ç   ã   o

   d   e   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a .

   •   A   p   l   i   c   a   ç   ã   o   d   a   e   x   p   r   e   s   s   ã   o   :     ρ  =   m    /    V   n

   a   r   e   s   o   l   u   ç   ã   o

   d   e   p   r   o   b   l   e   m   a   s ,   u   s   a   n   d   o   d   i    f   e   r   e   n   t   e   s   u

   n   i   d   a   d   e   s   p   a   r   a

   e   x   p   r   i   m   i   r   a   d   e   n   s   i   d   a   d   e .

   •   R   e   c   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   a   i   m   p   o   r   t    â   n   c   i   a   d   a   d   e   n   s   i   d   a   d   e

   n   a   i   d   e   n   t   i    fi   c   a   ç   ã   o   d   e   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a   s .

   •    C   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   e   m   a   n   e   i   r   a   s    /   p   r   o   c   e   d   i   m   e   n   t   o   s   d   e

   d   e   t   e   r   m   i   n   a   ç   ã   o   d   o   v   o   l   u   m   e   d   e   u   m    c   o

   r   p   o   c   o   m

    f   o   r   m   a   r   e   g   u   l   a   r   e   i   r   r   e   g   u   l   a   r .

   •   D   e   t   e   r   m   i   n   a   ç   ã   o   e   x   p   e   r   i   m   e   n   t   a   l   d   a   d   e   n   s   i   d   a   d   e   d   e

   s    ó   l   i   d   o   s   e   l    í   q   u   i   d   o   s   e   i   d   e   n   t   i    fi   c   a   ç   ã   o   d   a   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a

   d   e   q   u   e   s   ã   o    f   e   i   t   o   s .

   2 .   3   A   l   g   u   m   a   s   p   r   o   p   r   i   e   d   a   d   e   s   q   u    í   m

   i   c   a   s

   •   D   i   s   t   i   n   ç   ã   o   e   n   t   r   e   p   r   o   p   r   i   e   d   a   d   e   s    f    í   s   i   c   a

   s   e

   p   r   o   p   r   i   e   d   a   d   e   s   q   u    í   m   i   c   a   s   d   a   s   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a   s .

   •    C   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   e   u   t   i   l   i   z   a   ç   ã   o   d   e   a   l   g   u

   n   s   e   n   s   a   i   o   s

   q   u    í   m   i   c   o   s   a   d   e   q   u   a   d   o   s    à   i   d   e   n   t   i    fi   c   a   ç   ã   o   d   e   c   e   r   t   a   s

   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a   s ,   c   o   m   o   o   x   i   g    é   n   i   o ,   h   i   d   r   o   g

    é   n   i   o ,   d   i    ó   x   i   d   o

   d   e   c   a   r   b   o   n   o ,    á   g   u   a   e   a   m   i   d   o .

   T   e   m   a   b  -   T   E   R   R   A   E   M   T   R   A   N   S   F   O   R   M   A   Ç    Ã   O

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7/28/2019 fq 7º caderno professor

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

   S   u   b   t   e   m   a

   M   e   t   a   F   i   n   a   l

   C   a   p    í   t   u   l   o

   M   e   t   a   s   I   n   t   e   r   m    é   d   i   a   s

   C   o   n   t   e    ú   d   o   s   /   C   a   p   a   c   i   d   a   d   e   s   a

   a   d   q   u   i   r   i   r

   e   d   e   s   e   n   v   o   l   v   e   r

   T   e   m   p   o   s

   l   e   t   i   v   o   s

   3 .   T   r   a   n   s   f   o   r   m   a   ç    õ   e   s

   q   u    í   m   i   c   a   s   e

   f    í   s   i   c   a   s

   •    O   a   l   u   n   o   d   i   s   t   i   n   g   u   e   t   r   a   n   s    f   o   r   m   a   ç   õ   e   s

    f    í   s   i   c   a   s   d   e   t   r   a   n   s    f   o   r   m   a   ç   õ   e   s

   q   u    í   m   i   c   a   s ,   e   m    c

   a   s   o   s   c   o   n   c   r   e   t   o   s   d   o

   d   i   a   a   d   i   a ,   a   p   r   e   s   e   n   t   a   n   d   o ,   p   a   r   a   e   s   t   a   s

    ú   l   t   i   m   a   s ,   e   v   i   d    ê   n   c   i   a   s   m   a   c   r   o   s   c    ó   p   i   c   a   s

   d   a    f   o   r   m   a   ç   ã   o   d   e   n   o   v   a   s   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a   s .

   •    O   a   l   u   n   o   i   d   e   n   t   i    fi   c   a

   l   a   b   o   r   a   t   o   r   i   a   l   m   e   n   t   e   e    /   o   u   e   m

   c   o   n   t   e   x   t   o   s   d   o   q   u   o   t   i   d   i   a   n   o    f   a   t   o   r   e   s   q   u   e

   l   e   v   a   m     à

   o   c   o   r   r    ê   n   c   i   a   d   e

   t   r   a   n   s    f   o   r   m   a   ç   õ   e   s   q   u    í   m   i   c   a   s   p   o   r   a   ç   ã   o

   d   o   c   a   l   o   r    (   t   e   r   m    ó   l   i   s   e    ) ,   d   a   l   u   z

    (    f   o   t    ó   l   i   s   e    ) ,   d   a   e   l   e   t   r   i   c   i   d   a   d   e

    (   e   l   e   t   r    ó   l   i   s   e    ) ,   p   o   r   a   ç   ã   o   m   e   c    â   n   i   c   a   e   d   e

    f   o   r   m   a   e   s   p   o   n   t    â   n   e   a   p   o   r   j   u   n   ç   ã   o   d   e

   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a   s .

   •    O   a   l   u   n   o   e   x   p   l   i   c   a   o   c   i   c   l   o   d   a    á   g   u   a ,

   i   d   e   n   t   i    fi   c   a   n   d   o   a   s   m   u   d   a   n   ç   a   s   d   e

   e   s   t   a   d   o   q   u   e   o   c   o   r   r   e   m ,   e   r   e   c   o   n   h   e   c   e ,

   a   t   r   a   v    é   s   d   e   e   x   e   m   p   l   o   s   c   o   n   c   r   e   t   o   s ,

   o   c   o   m   p   o   r   t   a   m   e   n   t   o   e   x   c   e   c   i   o   n   a   l   d   a

    á   g   u   a   e   s   u   a   i   m   p   o   r   t    â   n   c   i   a   p   a   r   a   a   v   i   d   a .

   3 .   1   T   r   a   n   s   f   o   r   m   a   ç    õ   e   s   q   u    í   m   i   c   a   s

   •    C   a   r   a   c   t   e   r   i   z   a   ç   ã   o   d   a   s   t   r   a   n   s    f   o   r   m   a   ç   õ   e

   s   q   u    í   m   i   c   a   s

   a   s   s   o   c   i   a   n   d   o  -   a   s    à    f   o   r   m   a   ç   ã   o   d   e   n   o   v   a

   s

   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a   s .

   •   D   e   t   e   ç   ã   o   d   e   t   r   a   n   s    f   o   r   m   a   ç   õ   e   s   q   u    í   m   i   c   a   s .

   •   R   e   c   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   e   t   r   a   n   s    f   o   r   m   a   ç   õ   e   s   p   o   r   j   u   n   ç   ã   o

   d   e   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a   s   e   s   u   a   r   e   p   r   e   s   e   n   t   a   ç   ã

   o   p   o   r

   e   s   q   u   e   m   a   s   d   e   p   a   l   a   v   r   a   s .

   •   I   d   e   n   t   i    fi   c   a   ç   ã   o   d   e    f   a   t   o   r   e   s   q   u   e   d   e   s   e   n   c   a   d   e   i   a   m    a

   t   r   a   n   s    f   o   r   m   a   ç   ã   o   q   u    í   m   i   c   a   d   e   u   m   a   s    ó

   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a   :

   c   a   l   o   r ,   e   l   e   t   r   i   c   i   d   a   d   e ,   l   u   z   e   a   ç   ã   o   m   e   c    â   n   i   c   a .

   •   R   e   c   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   a   o   c   o   r   r    ê   n   c   i   a   d   e

   t   e   r   m    ó   l   i   s   e   s ,

   e   l   e   t   r    ó   l   i   s   e   s ,    f   o   t    ó   l   i   s   e   s   e   t   r   a   n   s    f   o   r   m   a   ç   õ   e   s   p   o   r   a   ç   ã   o

   m   e   c    â   n   i   c   a   e   s   u   a   r   e   p   r   e   s   e   n   t   a   ç   ã   o   p   o   r

   e   s   q   u   e   m   a   s   d   e

   p   a   l   a   v   r   a   s .

   •    C   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   a   a   p   l   i   c   a   b   i   l   i   d   a   d   e   d   e

   t   e   r   m    ó   l   i   s   e   s ,

   e   l   e   t   r    ó   l   i   s   e   s ,    f   o   t    ó   l   i   s   e   s   e   t   r   a   n   s    f   o   r   m   a   ç   õ   e   s   p   o   r   a   ç   ã   o

   m   e   c    â   n   i   c   a   n   a   v   i   d   a   r   e   a   l .

   3 .   2   T   r   a   n   s   f   o   r   m   a   ç    õ   e   s   f    í   s   i   c   a   s

   •    C   a   r   a   c   t   e   r   i   z   a   ç   ã   o   d   a   s   t   r   a   n   s    f   o   r   m   a   ç   õ   e

   s    f    í   s   i   c   a   s

   a   s   s   o   c   i   a   n   d   o  -   a   s    à   n   ã   o    f   o   r   m   a   ç   ã   o   d   e   n   o   v   a   s

   s   u   b   s   t    â   n   c   i   a   s ,   s   e   n   d   o   e   x   e   m   p   l   o   s   a   a   l   t   e   r   a   ç   ã   o   d   o

   e   s   t   a   d   o   d   e   d   i   v   i   s   ã   o ,   a   s   m   u   d   a   n   ç   a   s   d   e

   e   s   t   a   d   o    f    í   s   i   c   o

   e   a   s   d   i   s   s   o   l   u   ç   õ   e   s .

   •   D   e   s   c   r   i   ç   ã   o   e   i   n   t   e   r   p   r   e   t   a   ç   ã   o   d   o   c   i   c   l   o

   d   a    á   g   u   a .

   •   R   e   c   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   o   c   o   m   p   o   r   t   a   m   e   n

   t   o   e   x   c   e   c   i   o   n   a   l

   d   a    á   g   u   a   q   u   e ,   q   u   a   n   d   o   s    ó   l   i   d   a ,    f   u   n   d   e

   n   ã   o   s    ó   p   o   r

   a   q   u   e   c   i   m   e   n   t   o   m   a   s   t   a   m   b    é   m    q

   u   a   n   d   o

   s   u   j   e   i   t   a   a

   g   r   a   n   d   e   p   r   e   s   s   ã   o ,   e   a   u   m   e   n   t   a   d   e   v   o   l   u

   m   e   q   u   a   n   d   o

   s   o   l   i   d   i    fi   c   a .

   •   I   n   t   e   r   p   r   e   t   a   ç   ã   o   d   o    f   a   c   t   o   d   e   o   g   e   l   o   s   e

   r   m   e   n   o   s

   d   e   n   s   o   d   o   q   u   e   a    á   g   u   a .

   •   R   e   c   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   a   i   m   p   o   r   t    â   n   c   i   a   d   a    á   g   u   a   c   o   m   o

   r   e   c   u   r   s   o   e   s   s   e   n   c   i   a   l    à   v   i   d   a   q   u   e    é   n   e   c   e   s   s    á   r   i   o

   p   r   e   s   e   r   v   a   r ,   p   o   u   p   a   r   e   e   v   i   t   a   r   p   o   l   u   i   r .

   5

   4 .   S   e   p   a   r   a   ç    ã   o   d   o   s

   c   o   m   p   o   n   e   n   t   e   s

   d   e   m   i   s   t   u   r   a   s

   •    O   a   l   u   n   o   e   x   p   l   i   c   a   a   u   t   i   l   i   z   a   ç   ã   o   d   e

   p   r   o   c   e   s   s   o   s    f    í   s   i   c   o   s   n   a   s   e   p   a   r   a   ç   ã   o   d   o   s

   c   o   m   p   o   n   e   n   t   e   s   d   e   m   i   s   t   u   r   a   s   ;   p   l   a   n   i    fi   c   a

   e   x   p   e   r   i    ê   n   c   i   a   s   o   n   d   e   s   e   a   p   l   i   q   u   e   m

   e   s   s   e   s   p   r   o   c   e   s   s   o   s

   4 .   1   T    é   c   n   i   c   a   s   d   e   s   e   p   a   r   a   ç    ã   o   d   o   s   c

   o   m   p   o   n   e   n   t   e   s

   d   e   m   i   s   t   u   r   a   s   h   e   t   e   r   o   g    é   n   e   a   s

   •   I   d   e   n   t   i    fi   c   a   ç   ã   o   e   d   e   s   c   r   i   ç   ã   o   d   e   t    é   c   n   i   c   a   s   a   d   e   q   u   a   d   a   s

   p   a   r   a   s   e   p   a   r   a   r   c   o   m   p   o   n   e   n   t   e   s   d   e   m   i   s   t   u   r   a   s

   h   e   t   e   r   o   g    é   n   e   a   s   c   o   m   o   :   p   e   n   e   i   r   a   ç   ã   o ,   s   u   b   l   i   m   a   ç   ã   o ,

   7

Page 32: fq 7º caderno professor

7/28/2019 fq 7º caderno professor

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30

    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

   S   u   b   t   e   m   a

   M   e   t   a   F   i   n   a   l

   C   a   p    í   t   u   l   o

   M   e   t   a   s   I   n   t   e   r   m    é   d   i   a   s

   C   o   n   t   e    ú   d   o   s   /   C   a   p   a   c   i   d   a   d   e   s   a   a   d   q   u   i   r   i   r

   e   d   e   s   e   n   v   o   l   v   e   r

   T   e   m   p   o   s

   l   e   t   i   v   o   s

    (   u   s   a   n   d   o   a   s   t    é   c   n   i   c   a   s

   l   a   b   o   r   a   t   o   r   i   a   i   s   a   d   e   q   u   a   d   a   s

   i   n   e   r   e   n   t   e   s ,   n   a   s   e   q   u    ê   n   c   i   a   c   o   r   r   e   t   a

   e   e   m    s

   e   g   u   r   a   n   ç   a    )   n   a   s   e   p   a   r   a   ç   ã   o

   d   o   s   c   o   m   p   o   n   e   n   t   e   s   d   e   m   i   s   t   u   r   a   s

   h   o   m   o   g    é   n   e   a   s   e   d   e   m   i   s   t   u   r   a   s

   h   e   t   e   r   o   g    é   n   e   a   s   d   o   q   u   o   t   i   d   i   a   n   o   o   u

   s   i   m   u   l   a   d   a   s .

   •    O   a   l   u   n   o   i   n   d   i   c   a ,   a   p    ó   s   p   e   s   q   u   i   s   a ,

   a   p   l   i   c   a   ç   õ   e   s   d   o   u   s   o   d   e   t    é   c   n   i   c   a   s   d   e

   s   e   p   a   r   a   ç   ã   o   d   o   s   c   o   m   p   o   n   e   n   t   e   s   d   e

   u   m   a   m   i   s   t   u   r   a   n   a   i   n   d    ú   s   t   r   i   a   e   e   m

   o   u   t   r   a   s   a   t   i   v   i   d   a   d   e   s .

   s   e   p   a   r   a   ç   ã   o   m   a   g   n    é   t   i   c   a   e   d   i   s   s   o   l   u   ç   ã   o   s   e

   l   e   t   i   v   a ,   p   a   r   a

   m   i   s   t   u   r   a   s   s    ó   l   i   d   a   s   ;   d   e   c   a   n   t   a   ç   ã   o   s    ó   l   i   d   o  -   l

    í   q   u   i   d   o ,

    fi   l   t   r   a   ç   ã   o   e   c   e   n   t   r   i    f   u   g   a   ç   ã   o ,   p   a   r   a   m   i   s   t   u   r   a   s

   s    ó   l   i   d   o  -   l    í   q   u   i   d   o   o   u   s    ó   l   i   d   o  -   g    á   s   ;   d   e   c   a   n   t   a   ç

   ã   o

   l    í   q   u   i   d   o  -   l    í   q   u   i   d   o ,   p   a   r   a   m   i   s   t   u   r   a   s   l    í   q   u   i   d   a   s

 .

   •   R   e   a   l   i   z   a   ç   ã   o   e   x   p   e   r   i   m   e   n   t   a   l   d   a   s   t    é   c   n   i   c   a   s   r   e    f   e   r   i   d   a   s

   c   o   m    r

   i   g   o   r   e   e   m    s

   e   g   u   r   a   n   ç   a .

   •    C   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   a   a   p   l   i   c   a   b   i   l   i   d   a   d   e   d   a   s   t    é   c   n   i   c   a   s   d   e

   s   e   p   a   r   a   ç   ã   o   r   e    f   e   r   i   d   a   s   n   a   v   i   d   a   r   e   a   l .

   4 .   2   T    é   c   n   i   c   a   s   d   e   s   e   p   a   r   a   ç    ã   o   d   o   s   c   o   m

   p   o   n   e   n   t   e   s

   d   e   m   i   s   t   u   r   a   s   h   o   m   o   g    é   n   e   a   s

   •   I   d   e   n   t   i    fi   c   a   ç   ã   o   e   d   e   s   c   r   i   ç   ã   o   d   e   t    é   c   n   i   c   a   s

   a   d   e   q   u   a   d   a   s

   p   a   r   a   s   e   p   a   r   a   r   c   o   m   p   o   n   e   n   t   e   s   d   e   m   i   s   t   u   r   a   s

   h   o   m   o   g    é   n   e   a   s   l    í   q   u   i   d   a   s   c   o   m   o   :   c   r   i   s   t   a   l   i   z   a

   ç   ã   o   e

   e   b   u   l   i   ç   ã   o   d   o   s   o   l   v   e   n   t   e ,   p   a   r   a   r   e   c   u   p   e   r   a   ç   ã   o   d   e   u   m

   s    ó   l   i   d   o   d   i   s   s   o   l   v   i   d   o   ;   d   e   s   t   i   l   a   ç   ã   o   s   i   m   p   l   e   s   e   d   e   s   t   i   l   a   ç   ã   o

    f   r   a   c   i   o   n   a   d   a ,   p   a   r   a   r   e   c   u   p   e   r   a   ç   ã   o   d   o   s   c   o   m

   p   o   n   e   n   t   e   s

   p   o   r   o   r   d   e   m    d

   e   p   o   n   t   o   s   d   e   e   b   u   l   i   ç   ã   o .

   •   I   n   t   e   r   p   r   e   t   a   ç   ã   o   d   a   d   e   s   t   i   l   a   ç   ã   o   s   i   m   p   l   e   s   e

    f   r   a   c   i   o   n   a   d   a .

   •   R   e   a   l   i   z   a   ç   ã   o   e   x   p   e   r   i   m   e   n   t   a   l   d   a   c   r   i   s   t   a   l   i   z   a

   ç   ã   o   e   d   a

   d   e   s   t   i   l   a   ç   ã   o   s   i   m   p   l   e   s ,   c   o   m    r

   i   g   o   r   e   e   m    s

   e   g   u   r   a   n   ç   a .

   •    C   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   a   a   p   l   i   c   a   b   i   l   i   d   a   d   e   d   a   c   r   i   s   t   a   l   i   z   a   ç   ã   o   e

   d   a   d   e   s   t   i   l   a   ç   ã   o   n   a   v   i   d   a   r   e   a   l .

   •    S   e   l   e   ç   ã   o   d   o   c   o   n   j   u   n   t   o   d   e   t    é   c   n   i   c   a   s   a   d   e   q

   u   a   d   a   s    à

   s   e   p   a   r   a   ç   ã   o   d   o   s   c   o   m   p   o   n   e   n   t   e   s   d   e   m   i   s   t   u   r   a   s

   c   o   n   c   r   e   t   a   s .

   I   I

   E   n   e   r   g   i   a

    O   a   l   u   n   o   e   l   a   b

   o   r   a

   j   u   s   t   i    fi   c   a   ç   õ   e   s

   s   o   b   r   e   a

   i   m   p   o   r   t    â   n   c   i   a

   d   e   q   u   e   s   t   õ   e   s

   e   n   e   r   g    é   t   i   c   a   s

   p   a   r   a   a

   s   u   s   t   e   n   t   a   b   i   l   i   d   a   d   e   d   o

   p   l   a   n   e   t   a   n   o   q

   u   e   r   e   s   p   e   i   t   a   a

    f   o   n   t   e   s   d   e   e   n

   e   r   g   i   a   e

   e    fi   c   i    ê   n   c   i   a   e   n

   e   r   g    é   t   i   c   a .

   1 .   F   o   n   t   e   s   e

   f   o   r   m   a   s   d   e

   e   n   e   r   g   i   a

   •    O   a   l   u   n   o   c   l   a   s   s   i    fi   c   a    f   o   n   t   e   s   d   e

   e   n   e   r   g   i   a   e   m    p

   r   i   m    á   r   i   a   s   e

   s   e   c   u   n   d    á   r   i   a   s ,   r   e   n   o   v    á   v   e   i   s   e   n   ã   o

   r   e   n   o   v    á   v   e   i   s ,   u   t   i   l   i   z   a   n   d   o   c   o   m   o

   c   r   i   t    é   r   i   o   s   a   o   r   i   g   e   m    d

   a   e   n   e   r   g   i   a   e   a

   r   e   n   o   v   a   ç   ã   o   d   e   t   a   i   s    f   o   n   t   e   s .

   •    O   a   l   u   n   o   i   d   e   n   t   i    fi   c   a   p   r   o   b   l   e   m   a   s

   e   c   o   n    ó   m   i   c   o   s   e   s   o   c   i   a   i   s   a   s   s   o   c   i   a   d   o   s

    à   a   t   u   a   l   d   e   p   e   n   d    ê   n   c   i   a   m   u   n   d   i   a   l

   d   o   s   c   o   m   b   u   s   t    í   v   e   i   s    f    ó   s   s   e   i   s

   1 .   1   E   n   e   r   g   i   a   :   r   e   c   e   t   o   r   e   f   o   n   t   e   d   e   e   n   e   r   g   i   a

   •    C   o   m   p   r   e   e   n   s   ã   o   d   o   s   i   g   n   i    fi   c   a   d   o    f    í   s   i   c   o   d   e

   e   n   e   r   g   i   a

   a   s   s   o   c   i   a   n   d   o  -   a   a   u   m   a   p   r   o   p   r   i   e   d   a   d   e   d   e   q

   u   a   l   q   u   e   r

   s   i   s   t   e   m   a   c   u   j   o   v   a   l   o   r   p   o   d   e   o   u   n   ã   o   v   a   r   i   a   r

   d   e   a   c   o   r   d   o

   c   o   m    o

   t   i   p   o   d   e   s   i   s   t   e   m   a   :   n   ã   o   i   s   o   l   a   d   o   o   u

   i   s   o   l   a   d   o .

   •   D   i   s   t   i   n   ç   ã   o   e   n   t   r   e    f   o   n   t   e   e   r   e   c   e   t   o   r   d   e   e   n   e   r   g   i   a .

   •    S   i   g   n   i    fi   c   a   d   o   d   e   t   r   a   n   s    f   e   r    ê   n   c   i   a   d   e   e   n   e   r   g

   i   a .

   •    C   l   a   s   s   i    fi   c   a   ç   ã   o   d   a   s    f   o   n   t   e   s   d   e   e   n   e   r   g   i   a   e   m   :   p   r   i   m    á   r   i   a   s

   e   s   e   c   u   n   d    á   r   i   a   s   ;   r   e   n   o   v    á   v   e   i   s   e   n   ã   o   r   e   n   o   v    á   v   e   i   s ,   e   s   u   a

   i   d   e   n   t   i    fi   c   a   ç   ã   o   e   m    s

   i   t   u   a   ç   õ   e   s   c   o   n   c   r   e   t   a   s .

   3

   T   e   m   a   b  -   T   E   R   R   A   E   M   T   R   A   N   S   F   O   R   M   A   Ç    Ã   O

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7/28/2019 fq 7º caderno professor

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32

    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

   S   u   b   t   e   m   a

   M   e   t   a   F   i   n   a   l

   C   a   p    í   t   u   l   o

   M   e   t   a   s   I   n   t   e   r   m    é   d   i   a   s

   C   o   n   t   e    ú   d   o   s   /   C   a   p   a   c   i   d   a   d   e   s   a   a   d   q   u   i   r   i   r

   e   d   e   s   e   n   v   o   l   v   e   r

   T   e   m   p   o   s

   l   e   t   i   v   o   s

   •    O   a   l   u   n   o   d   e   s   c   r   e   v   e   m   e   d   i   d   a   s

   p   r    á   t   i   c   a   s   e   e    fi   c   a   z   e   s   e   j   u   s   t   i    fi   c   a   a

   s   u   a   a   d   o   ç   ã   o   n   a   c   o   n   s   t   r   u   ç   ã   o   d   e

   c   a   s   a   s   e   c   o   l    ó   g   i   c   a   s ,   c   o   m

   p   r   e   o   c   u   p   a   ç   õ   e   s   a   n    í   v   e   l   d   a

   e    fi   c   i    ê   n   c   i   a   e   n   e   r   g    é   t   i   c   a

    (   a   p   r   o   v   e   i   t   a   m   e   n   t   o   d   a   l   u   z   s   o   l   a   r

   p   a   r   a   i   l   u   m   i   n   a   ç   ã   o   n   a   t   u   r   a   l   e

   a   q   u   e   c   i   m   e   n   t   o   p   a   s   s   i   v   o   ;   r   e   d   u   ç   ã   o

   d   a   s   t   r   a   n   s    f   e   r    ê   n   c   i   a   s   d   e   e   n   e   r   g   i   a

   t    é   r   m   i   c   a   e   n   t   r   e   o   i   n   t   e   r   i   o   r   e   o

   e   x   t   e   r   i   o   r   p   o   r   c   o   n   d   u   ç   ã   o    ) .

   •   I   n   t   e   r   p   r   e   t   a   ç   ã   o   e   a   p   l   i   c   a   ç   ã   o   d   a   e   x   p   r   e   s   s   ã   o    E    f  =    E   u   +    E   d

   q   u   e   e   n   v   o   l   v   e   o   s   i   g   n   i    fi   c   a   d   o   d   e   e   n   e   r   g   i   a    ú

   t   i   l   e   e   n   e   r   g   i   a

   d   i   s   s   i   p   a   d   a .

   •    S   i   g   n   i    fi   c   a   d   o   d   e   r   e   n   d   i   m   e   n   t   o   e   a   p   l   i   c   a   ç   ã   o   d   a

   e   x   p   r   e   s   s   ã   o

     η

  =    E   u

    /    E    f   n   a   r   e   s   o   l   u   ç   ã   o   d   e   p   r   o   b   l   e   m   a   s

 .

   •   R   e   c   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   a   i   m   p   o   r   t    â   n   c   i   a   d   a   u   t   i   l   i   z   a   ç   ã   o   d   e

   a   p   a   r   e   l   h   o   s   e   n   e   r   g   e   t   i   c   a   m   e   n   t   e   m   a   i   s   e    fi   c   i   e   n   t   e   s .

   2 .   3   C   a   l   o   r   e   r   a   d   i   a   ç    ã   o   c   o   m   o   e   n   e   r   g   i   a

   t   r   a   n   s   f   e   r   i   d   a

   •   A   s   s   o   c   i   a   ç   ã   o   d   e   t   e   m   p   e   r   a   t   u   r   a    à   g   r   a   n   d   e   z   a    f    í   s   i   c   a   q   u   e

   s   e   r   e   l   a   c   i   o   n   a   c   o   m    a

   a   g   i   t   a   ç   ã   o   d   a   s   p   a   r   t    í   c   u   l   a   s   d   a

   m   a   t    é   r   i   a ,   e   d   e   c   a   l   o   r    à   e   n   e   r   g   i   a   e   m    t

   r    â   n   s   i   t   o   d   e   u   m

   c   o   r   p   o   c   o   m    t

   e   m   p   e   r   a   t   u   r   a   s   u   p   e   r   i   o   r   p   a   r   a

   o   u   t   r   o   c   o   m

   t   e   m   p   e   r   a   t   u   r   a   i   n    f   e   r   i   o   r .

   •    S   i   g   n   i    fi   c   a   d   o   d   e   e   q   u   i   l    í   b   r   i   o   t    é   r   m   i   c   o .

   •   I   d   e   n   t   i    fi   c   a   ç   ã   o   d   o   s   d   o   i   s   p   r   o   c   e   s   s   o   s   d   e   p   r   o   p   a   g   a   ç   ã   o   d   o

   c   a   l   o   r   :   c   o   n   d   u   ç   ã   o ,   n   o   s   m   a   t   e   r   i   a   i   s   s    ó   l   i   d   o   s   e   c   o   n   v   e   c   ç   ã   o

   n   o   s   m   a   t   e   r   i   a   i   s   l    í   q   u   i   d   o   s   e   g   a   s   o   s   o   s .

   •   I   n   t   e   r   p   r   e   t   a   ç   ã   o   d   a   c   o   n   d   u   ç   ã   o ,   q   u   e   s   e    f   a   z   p   a   r   t    í   c   u   l   a   a

   p   a   r   t    í   c   u   l   a   e   d   i   s   t   i   n   ç   ã   o   e   n   t   r   e   b   o   n   s   c   o   n   d   u   t   o   r   e   s

   t    é   r   m   i   c   o   s    (   c   o   n   d   u   t   i   v   i   d   a   d   e   t    é   r   m   i   c   a   e   l   e   v   a   d   a    )   e   m   a   u   s

   c   o   n   d   u   t   o   r   e   s   t    é   r   m   i   c   o   s    (   c   o   n   d   u   t   i   v   i   d   a   d   e   t

    é   r   m   i   c   a   b   a   i   x   a    ) .

   •   R   e   c   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   a   i   m   p   o   r   t    â   n   c   i   a   d   o   s   m   a   u   s

   c   o   n   d   u   t   o   r   e   s   t    é   r   m   i   c   o   s   n   o   i   s   o   l   a   m   e   n   t   o   t    é

   r   m   i   c   o   d   a   s

   c   a   s   a   s .

   •   I   n   t   e   r   p   r   e   t   a   ç   ã   o   d   a   c   o   n   v   e   c   ç   ã   o ,   q   u   e   s   e    f   a

   z   p   o   r

   d   e   s   l   o   c   a   m   e   n   t   o   d   e   m   a   s   s   a   s   d   e    fl   u   i   d   o   q   u

   e   n   t   e   n   o

   s   e   n   t   i   d   o   a   s   c   e   n   d   e   n   t   e   e   d   e    fl   u   i   d   o    f   r   i   o   n   o

   s   e   n   t   i   d   o

   d   e   s   c   e   n   d   e   n   t   e .

   •   A   s   s   o   c   i   a   ç   ã   o   d   a   r   a   d   i   a   ç   ã   o   a   o   n   d   a   s   e   l   e   t   r   o   m   a   g   n    é   t   i   c   a   s ,

   q   u   e   s   e   p   r   o   p   a   g   a   m    t

   a   m   b    é   m    n

   o   v   a   z   i   o ,   e   m   i   t   i   d   a   s   p   o   r

   q   u   a   l   q   u   e   r   c   o   r   p   o   e   q   u   e   a   o   i   n   t   e   r   a   t   u   a   r   e   m

    c   o   m    a

   m   a   t    é   r   i   a   a   a   q   u   e   c   e   m .

   •   R   e   c   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   a   s   s   u   p   e   r    fi   c   i   e   s   n   e   g   r

   a   s   e   r   u   g   o   s   a   s

   c   o   m   o   a   s   m   e   l   h   o   r   e   s   e   m   i   s   s   o   r   a   s   e   a   s   m   e

   l   h   o   r   e   s

   a   b   s   o   r   s   o   r   a   s   d   e   r   a   d   i   a   ç   ã   o .

   •   R   e   c   o   n   h   e   c   i   m   e   n   t   o   d   a   i   m   p   o   r   t    â   n   c   i   a   e   i   n   d

   i   c   a   ç   ã   o   d   e

   p   r   o   c   e   d   i   m   e   n   t   o   s   q   u   e   p   e   r   m   i   t   e   m    o

   i   s   o   l   a   m

   e   n   t   o

   t    é   r   m   i   c   o   d   a   s   c   a   s   a   s   e   o   a   p   r   o   v   e   i   t   a   m   e   n   t   o   m    á   x   i   m   o   d   a

   r   a   d   i   a   ç   ã   o   s   o   l   a   r   n   o   a   q   u   e   c   i   m   e   n   t   o   d   a   s   h   a   b   i   t   a   ç   õ   e   s .

   T   e   m   a   b  -   T   E   R   R   A   E   M   T   R   A   N   S   F   O   R   M   A   Ç    Ã   O

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

3AVALIAÇÃO

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

Avaliação

A avaliação é uma componente fundamental do processo de ensino-aprendizagem.

Avaliar é analisar cuidadosamente quais das aprendizagens planeadas foram realmente conseguidaspara que professor e alunos sejam informados daquelas que levantaram mais dificuldades, tendo em vista asua remediação.

É fundamental a avaliação:– ter um caráter essencialmente formativo, levando à identificação das aprendizagens que precisam de

ser melhoradas e valorizando sempre aquilo que o aluno já sabe;

– ser adequada à diversidade de conteúdos, capacidades e competências a adquirir e desenvolver nosalunos e às atividades realizadas.

Trata-se de avaliar não só o conhecimento de factos e a compreensão de conceitos mas também a capa-cidade de expor ideias, de apresentar resultados de pesquisas e outros trabalhos, de refletir criticamente so-bre o trabalho realizado, de interpretar representações e gráficos, de estabelecer comparações e deduções,de planear e executar atividades experimentais, tendo em conta a importância de saber respeitar a opiniãodos outros e de aceitar os seus próprios erros.

Os alunos devem estar sistematicamente envolvidos em atividades de avaliação para que esta tenha umefeito positivo, servindo de estímulo ao envolvimento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem.

A avaliação é sempre um processo complexo para o qual devemos recorrer a modos e instrumentos di-versificados. Deve começar por um diagnóstico do ponto de partida do aluno e ter em conta:

– o trabalho dos alunos na aula, as respostas a questões que vão surgindo, o envolvimento e a participação,a assiduidade, a pontualidade e a realização do trabalho de casa, para o que pode recorrer-se a grelhasde observação da aula e de registo de trabalho de casa como as que se apresentam;

– os trabalhos escritos ou os cartazes resultantes de atividades de pesquisa;

– as exposições orais de trabalhos e correspondente discussão;

– o trabalho experimental, muito importante nas Ciências, que o professor deve acompanhar para se cer-tificar de que o aluno sabe com que finalidade o vai realizar, para verificar se procede adequadamente,se efetua os registos das observações, se é capaz de tirar conclusões e de criticar resultados. Pode,para isso, utilizar-se a grelha de observação da atividade prática/laboratorial que se apresenta eter em conta o relatório do trabalho cujo modelo se apresenta;

– os testes formativos, que devem acompanhar todo o processo ensino-aprendizagem. Estes testes devemincidir sobre um número restrito de conhecimentos, capacidades e competências, para que seja possívelaveriguar onde é que estão exactamente as dificuldades de cada aluno;

– os testes sumativos, que têm em vista um balanço final de um conjunto de aprendizagens. Sugere-se aaplicação de dois testes sumativos por período letivo, de forma a contribuir para uma apreciação mais

equilibrada do trabalho realizado.

O projeto Novo FQ 7 inclui uma componente, intitulada Testes e Questões, que visa auxiliar o Professorna construção de instrumentos de avaliação. Contempla um teste de avaliação diagnóstica, seis testes deavaliação sumativa e um banco de questões de escolha múltipla, útil para a avaliação formativa, bem comoas correspondentes propostas de resolução/soluções.

A autoavaliação dos alunos é muito importante na medida em que permite a cada um refletir sobre asmetas que se propôs atingir e as que realmente alcançou. Pode basear-se numa grelha de autoavaliaçãocomo a que se sugere, disponível, em formato editável, em .

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

FICHA DE APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS

Ano letivo _________/_________

Disciplina de Ciências Físico-Químicas Ano _______ Turma ______

N.o

Nome

Disciplina

preferida

Disciplinaem que

tem maisdificuldades

Local

deestudo

Filmessobre ciência

Livrossobre ciência

Realizarexperiências

Gosta Nãogosta Gosta Não

gosta Gosta Nãogosta

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

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26

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28

29

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

   G   R   E   L   H   A   D   E   O   B   S   E   R   V   A   Ç

    Ã   O   D   E   A   U   L   A

   A   n   o   l   e   t   i   v   o_________

   /_________

   D   i   s   c   i   p   l   i   n   a   d   e   C   i    ê   n   c   i   a   s   F    í   s   i   c   o  -   Q   u    í   m   i   c   a   s

   A   n   o_______

   T   u   r   m   a______

   N .   o

   A   l   u   n   o

   A   s   s   i   d   u   i   d   a   d   e   /

   P   o   n   t   u   a   l   i   d   a   d   e

   M   a   t   e   r   i   a   l

   C   o   m   p   o   r   t   a

   m   e   n   t   o

   a   d   e   q   u   a   d   o

   P   a   r   t   i   c   i   p   a   ç    ã   o

   c   o   n   s   t   r   u   t   i   v   a

   A   t   e   n   ç    ã   o

   1    2 3    4    5    6    7    8 9    1   0

   1   1

   1   2

   1   3

   1   4

   1   5

   1   6

   1   7

   1   8

   1   9

   2   0

   2   1

   2   2

   2   3

   2   4

   2   5

   N   o   t   a   :   P   a   r   a   t   o   r   n   a   r   v   i    á   v   e   l   o   p   r   e   e

   n   c   h   i   m   e   n   t   o   d   e   s   t   a   g   r   e   l   h   a   n   a   s   a   u   l   a   s   s

   u   g   e   r   e  -   s   e   o   r   e   g   i   s   t   o   d   a   d   a   t   a ,   p   o   r   a   l   u   n

   o ,   e   m    q

   u   e   a   a   t   i   t   u   d   e   n   ã   o    f   o   i   r   e   v   e   l   a   d   a

 .

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

   G   R   E   L   H   A   D   E   R   E   G   I   S   T   O   D   E   T   R   A   B   A   L   H   O   D   E   C   A   S   A

   A   n   o   l   e   t   i   v   o_________

   /_____

____

   D   i   s   c   i   p   l   i   n   a   d   e   C   i    ê   n   c   i   a   s   F    í   s   i   c   o  -   Q   u    í   m   i   c   a   s

   A   n   o___

____

   T   u   r   m   a______

   N .   o

   A   l   u   n   o

   T   r   a   b   a   l   h   o   s   d   e   C   a   s   a

   D   a   t   a

   1    2 3    4    5    6    7    8    9    1   0

   1   1

   1   2

   1   3

   1   4

   1   5

   1   6

   1   7

   1   8

   1   9

   2   0

   2   1

   2   2

   2   3

   2   4

   2   5

   N   o   t   a   :   P   a   r   a   o   p   r   e   e   n   c   h   i   m   e   n   t   o   d   e   s   t   a   g   r   e   l   h   a   s   u   g   e   r   e  -   s   e   o   r   e   g   i   s   t   o ,   p   o   r

   d   a   t   a ,   d   o   s   i   n   a   l   m   e   n   o   s    (  –    )   q   u   a   n   d   o   o   a

   l   u   n   o   n   ã   o   r   e   a   l   i   z   a   r   o   t   r   a   b   a   l   h   o   d   e   c   a   s   a

 .

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

   G   R   E   L   H   A   D   E   O   B   S   E   R   V   A

   Ç    Ã   O   D   A   A   T   I   V   I   D   A   D   E   P   R    Á   T   I   C   A   /   L

   A   B   O   R   A   T   O   R   I   A   L

   A   n   o   l   e   t   i   v   o_________

   /_____

____

   D   i   s   c   i   p   l   i   n   a   d   e   C   i    ê   n   c   i   a   s   F    í   s   i   c   o  -   Q   u    í   m   i   c   a   s

   A   n   o___

____

   T   u   r   m   a______

   N .   o

   N   o   m   e

   C   u   m   p   r   e   a   s   r   e   g   r   a   s

   d   e   s   e   g   u   r   a   n   ç   a

   C

   o   o   p   e   r   a   c   o   m 

   o   s   c   o   l   e   g   a   s

    É   o   r   g   a   n   i   z   a   d   o

    É   c   u   i   d   a   d   o   s   o   n   o

   m   a   n   u   s   e   a   m   e   n   t   o

   d   e   m   a   t   e   r   i   a   i   s   e

   r   e   a   g   e   n   t   e   s

   O   b   s   e   r   v   a

   a   t   e   n   t   a   m   e   n   t   e

   E   f   e   t   u   a

   r   e   g   i   s   t   o   s   e   t   i   r   a

   c   o   n   c   l   u   s    õ   e   s

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

GRELHA DE AUTOAVALIAÇÃO

Ano letivo _________/_________

Disciplina de Ciências Físico-Químicas Ano _______ Turma ______

1.o P 2.o P 3.o P

PontualidadeFui sempre pontual .................................................................................................................Cheguei por vezes atrasado .................................................................................................Cheguei sempre atrasado .....................................................................................................

AssiduidadeNunca faltei ...............................................................................................................................Faltei a poucas aulas ..............................................................................................................Faltei a muitas altas ...............................................................................................................

Intervençãonas aulas

Fiz intervenções relacionadas com os assuntos da aula e sempre na minha vezNunca fiz intervenções na aula ...........................................................................................Fiz intervenções inoportunas, perturbando a aula ........................................................

Participaçãonas aulas

Participo nos trabalhos da aula ..........................................................................................Participo pouco ........................................................................................................................Não participo e distraio os colegas ....................................................................................

Trabalhosde casa

Faço-os sempre .......................................................................................................................Faço-os às vezes ......................................................................................................................Nunca os faço ...........................................................................................................................

Trabalhode grupo

Colaborei ativamente nos trabalhos de grupo práticos/experimentais/outros ....Colaborei em alguns trabalhos de grupo .........................................................................Não gostei de trabalhar em grupo por isso não colaborei ..........................................

Interesse pelaFísico-Química

Procurei saber mais sobre os assuntos das aulas ........................................................

Apenas procurei acompanhar os assuntos das aulas ..................................................Nunca tive interesse pelos assuntos das aulas .............................................................

EstudoEstudo regularmente .............................................................................................................Estudo apenas antes dos testes .........................................................................................Raramente estudo ...................................................................................................................

Testesescritos

Obtive bons resultados, para os quais trabalhei ............................................................Os meus resultados ficaram muito aquém do meu esforço ......................................Obtive resultados fracos porque trabalhei pouco .........................................................

1.o P 2.o P 3.o P

Testes de avaliação

Trabalhos de pesquisa e de natureza prática/experimental

Classificação Final

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

MODELO DE RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL

Nome: ________________________________________________ N.o: _____ Turma: ______ Data: __________

Classificação: _________________________ Professor: ________________________

Título:

Objetivo(s):

Materiais / Equipamentos / Substâncias químicas:

Resultados experimentais / Observações:

Tratamento dos resultados experimentais:

Conclusão:

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

4PROJETOS PARA

 VISITAS DE ESTUDO

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

Projeto para visita de estudo a um Planetário

Razões justificativas da visita

É uma visita de estudo que se integra nos conteúdos programáticos do Tema A – Terra no Espaço.

Este tema pretende despertar nos alunos o interesse pelo Universo – a sua formação, a sua estrutura eas suas enormes dimensões – do qual faz parte o Sistema Solar.

Um planetário constitui um laboratório adequado para observar e compreender a organização do Universoe do Sistema Solar.

Pode ser realizada:• no início do ano, com vista à motivação dos alunos;

ou• durante a lecionação do tema, tendo em vista a vivência de situações estudadas e a consolidação das

aprendizagens.

Objetivos específicos

• Sensibilizar os alunos para o estudo do Universo e do Sistema Solar.• Proporcionar a visualização de corpos celestes difíceis de observar no céu devido à poluição luminosa.• Aprender a observar o céu.• Utilizar recursos complementares de aprendizagem.

Preparação da visita

O professor responsável assistiu/teve conhecimento prévio da sessão programada para os alunos, tendoem vista a elaboração do portefólio da visita.

Numa aula que antecede a visita, os alunos serão preparados para alguns aspetos importantes com vistaao sucesso desta iniciativa:

• realçar a importância da sessão a que vão assistir;• alertar para o comportamento adequado durante a viagem e o decurso da sessão;• lembrar o material a levar.

Ser-lhes-á também distribuído um plano da visita (pág. 44) e um conjunto de questões, previamente prepa-radas pelo professor, tendo em conta as aprendizagens que esta atividade lhes permite e os resultadosesperados.

Avaliação da visita

• Os alunos, individualmente, elaboram um relatório com:– respostas às questões propostas;– a ficha de avaliação devidamente preenchida.

• Cada turma organiza as informações recolhidas de modo a apresentar um resumo das mesmas.• O professor responsável elabora um relatório de visita.

Projeto para visita de estudo a um Museu Interativo de CiênciasRazões justificativas da visita

Esta visita de estudo integra-se nos conteúdos programáticos do Tema B – Terra em transformação.O tema B aborda a diversidade de materiais que nos rodeiam, a possibilidade de os identificar e as suas

transformações físicas e químicas. Foca ainda os recursos energéticos e as transferências de energia asso-ciadas a qualquer atividade.

Um museu interativo de ciência constitui um local onde, de forma lúdica, é possível:– proporcionar a vivência de fenómenos abordados, tendo em vista a consolidação das aprendizagens.

Por isso, esta visita de estudo pode ser realizada no início ou durante a lecionação do tema.

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

Objetivos específicos

• Despertar nos alunos o interesse pela Ciência.• Promover a experimentação como meio para o desenvolvimento da educação em Ciência.• Participar em fenómenos naturais apresentados de uma forma lúdica.

• Promover o ensino das ciências fora da escola.

Preparação da visita

O professor responsável fez o reconhecimento prévio do museu a visitar, tendo em conta a elaboração doportefólio da visita.

Numa aula que antecede a visita os alunos serão preparados para alguns aspetos importantes com vistaao sucesso desta iniciativa como:

• realçar a importância da sessão que vão realizar;• alertar para o comportamento adequado durante a viagem e a visita ao museu;• lembrar o material a levar.

Ser-lhes-á também distribuído um plano da visita (pág. 44) e um conjunto de questões, previamente pre-paradas, tendo em conta as aprendizagens que esta atividade lhes permite e os resultados esperados.

Avaliação da visita

• Os alunos, individualmente, elaboram um relatório com:– respostas às questões propostas;– a ficha de avaliação devidamente preenchida.

• Cada turma organiza as informações recolhidas de modo a apresentar um resumo das mesmas.• O professor responsável elabora um relatório de visita.

Contactos úteis

VisionariumCentro de Ciência do Europarque4520 SANTA MARIA DA FEIRATel.: 256 370 609Fax: 256 370 608E-mail: centrodeciê[email protected]: www.fe.rep.pt/visionarium

Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva

Parque das Nações – Alameda dos Oceanos,lote 2.10.01Tel.: 21 891 71 12Fax: 21 891 71 71E-mail: [email protected]: www.pav.conhecimento.mct.pt

Exploratório – Casa Municipal da Cultura3001-401 CoimbraE-mail: [email protected].: 239 703 879

Centro de Ciências do Porto MonizRotunda do Ilhéu Mole9270-095 Porto MonizTel.: 291 850 300Fax: 291 850 305E-mail: [email protected]: www.portomoniz.cienciaviva.pt

Planetário do Porto

Rua das Estrelas, s/n4150-762 PortoTel.: 22 608 98 00Fax: 22 608 98 74E-mail: [email protected]: www.planetario-porto.pt

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Escola _________________________________________________________________________

Visita de estudo

Local: _________________________________________________________________________________________________

Data: _________________________________________________ Turma: _________________________________________

Objetivos: _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

Itinerário:

– hora e local de partida ______________________________________________________________________________

– hora de chegada ao local a visitar ______________________________ duração da visita _______________________

– hora de regresso ___________________________________________________________________________________

– hora prevista de chegada ____________________________________________________________________________

Empresa transportadora: ________________________________________________________________________________

Comparticipação alunos/escola: ___________________________________________________________________________

Professores responsáveis: ________________________________________________________________________________

Escola _________________________________________________________________________

Avaliação da visita de estudo

Local: _________________________________________________________________ Data: ___________________________

1. Na escala de 0 a 5 pronuncia-te sobre os seguintes pontos:

– interesse da visita

– motivação que te proporcionou para o estudo do tema

– duração da visita

– organização da visita

– atendimento

2. Indica resumidamente:

– o que mais gostaste _________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

– o que menos gostaste ________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

0 1 2 3 4 5

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

5PROPOSTAS DE

RESOLUÇÃO/

SOLUÇÕES

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

Tema a – TERRA NO ESPAÇO

I. O Universo

VERIFICA SE SABES, págs. 13-15

1.1. Galáxias são enormes agrupamentos de muitos milha-res de estrelas, gases e poeiras e muito espaço vazio.

1.2. A – Galáxia em espiral; B – Galáxia elíptica; C – Galáxiairregular.

1.3. Galáxia irregular e galáxia elíptica.

2. Os enxames são conjuntos de galáxias.

3. 1 – quase; 2 – estelar.

4. 1 – Sistema Solar; 2 – Sol; 3 – galáxia; 4 – enxame; 5 – GrupoLocal; 6 – Grupo Local; 7 – superenxames.

5.1. A – Modelo geocêntrico de Ptolomeu; B – Modelo helio-cêntrico de Copérnico.

5.2. O modelo geocêntrico considerava que a Terra estavaem repouso no centro do Universo e que todos os astros semoviam à sua volta. O modelo heliocêntrico considerava queo Sol ocupava o centro do Universo e que todos os astros semoviam à sua volta.

6. 1 – Universo; 2 – Big-Bang; 3 – quinze mil; 4 – arrefecendo;5 – galáxias; 6 – galáxias; 7 – expansão.

7.1. Edwin Hubble

7.2. O facto de o Universo estar atualmente em expansãolevou os cientistas a pensar que há muitos anos atrás todoo Universo estaria concentrado.

VERIFICA SE SABES, págs. 20-21

1. As nebulosas são nuvens de gases e poeiras que exis-tem no interior das galáxias ou entre galáxias.

2. Estrelas são astros com luz própria. Nascem nas nebulo-sas difusas.

3.1. As estrelas brilham porque produzem energia no seuinterior, através de uma reação nuclear, que é irradiada parao Espaço.

3.2. As estrelas morrem quando se esgotar o hidrogénio.

4. Estrelas de maior tamanho que o Sol: maior brilho; corazulada; maior temperatura à superfície; menor tempo devida. Estrelas de menor tamanho que o Sol: menor brilho;cor avermelhada; menor temperatura à superfície; maiortempo de vida.

5. A – 1; B – 5; C – 2, 4; D – 4; E – 3.

VERIFICA SE SABES, págs. 29-30

1.1. Movimento aparente do Sol

1.2. (1)

1.3. A – este; C – oeste.

1.4. Norte. O Sol no seu ponto mais alto indicou o ponto car-deal sul e a sombra do observador, que se projeta no sentidooposto, indica o norte.

2. Ao meio dia o Sol encontra-se na sua posição mais alta ea sombra tem um tamanho muito pequeno.

3. B, D

4.1. Ursa Maior e Ursa Menor

4.2. Este para oeste

4.3. Estrela Polar. Esta estrela permite a orientação aos ha-bitantes do hemisfério norte à superfície da Terra, indicando--lhes o norte.

5. A constelação rodou de este para oeste em torno da Es-trela Polar, que se manteve fixa no céu.

6.1. Horizonte

6.2. Zénite

6.3.1. 1

6.3.2. 26.4. Estrela 1 – 90o; Estrela 2 – 180o

7.1. C

7.2. A

7.3. B

7.4. B

VERIFICA SE SABES, págs. 38-39

1. a – 5000; b – 0,070; c – 2 500 000; d – 350;e – 30 000 000 000 000; f – 6; g – 40 000 000.

2. 1 UA ——— 150 000 000 km

29,9 UA ———  x

 x = 150 000 000 x 29,9

 x = 4 485 000 000 km

3. Raio (Sistema Solar) =

Raio (Sistema Solar) = 6 000 milhões de quilómetros

1 UA ——— 150 milhões de km x UA ——— 6 000 milhões de km

 x = 6000 x 1 / 150

 x = 40 UA

4. D5.1. Sírio: 1 a.. ————— 9,5 biliões de km x a.. ————— 81,7 biliões de km x = 8,6 a..

Polar: 430 a..

Capela: 405 000 000 000 000 km = 405 biliões de km1 a.. ———— 9,5 biliões de km x a.. ———— 405 biliões de km x = 42,6 a..

A estrela mais próxima da Terra é Sírio.

5.2. B

5.3. 430 anos

II. O Sistema Solar

VERIFICA SE SABES, págs. 47-48

1.1. A – mancha solar; B – fotosfera; C – coroa solar; D – nú-cleo; E – protuberância.

1.2. a) 2; b) 1; c) 4; d) 3.

1.3. Manchas Solares – manchas escuras visíveis na super-fície do Sol que correspondem a zonas mais frias. Protube-râncias – labaredas de gases incandescentes que saem dacromosfera solar.

12 000 milhões de quilómetros2

6000 × 1150

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2.1. O que há de errado na afirmação é considerar que osplanetas do Sistema Solar são nove: “Esta figura mostra osoito planetas primários do Sistema Solar e Plutão, que é umplaneta anão.”

2.2. Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano,Neptuno.

2.3. As linhas brancas da figura representam as órbitas datranslação que são elípticas.

2.4. Planetas telúricos – Mercúrio e Vénus, por exemplo; gi-gantes gasosos – Júpiter e Saturno, por exemplo.

3.1. O período de rotação de um planeta é o tempo que esseplaneta demora para realizar uma rotação completa.

3.2. Júpiter

3.3. Um dia em Vénus é 243x maior do que um dia na Terra.

3.4. Urano

3.5. 12 voltas

VERIFICA SE SABES, pág. 52-53

1. Asteroides são pequenos pedaços de rocha que se movemem torno do Sol.

2.

3.1. Quando na sua órbita estão longe do Sol, os cometassão bolas escuras de pequeno diâmetro. Perto do Sol tor-nam-se visíveis e são constituídos por núcleo, cabeleira ecaudas.

3.2. Os cometas descrevem órbitas elípticas muito alonga-das, muito excêntricas em relação ao Sol e bastante inclina-das em relação ao plano das órbitas dos planetas. Osplanetas têm órbitas elípticas quase circulares e coplanares.

3.3.1. Quando na sua órbita os cometas estão próximos doSol, a sua forma altera-se porque o gelo funde, o gás ex-pande-se e os grãos de poeira soltam-se. Gases e poeiras,empurradas pelo vento solar, originam caudas muito exten-sas.3.3.2. Os cometas descrevem órbitas muito alongadas edescentradas em relação ao Sol. Como nós só os consegui-mos ver quando estão perto do Sol, só os observamos de vá-rios em vários anos.

4. Verdadeiras – C, B; falsas – A, D, E, F.

Correção:A – A maioria dos asteroides orbita em torno do Sol, na cin-tura de asteroides.D – As caudas tornam-se cada vez maiores à medida que oscometas passam mais próximo do Sol.E – Os meteoritos são grandes pedaços de rocha que podemcair para a Terra.F – As estrelas cadentes são pequenos fragmentos de rocha,meteoros, que ao penetrarem na atmosfera terrestre ardeme aparecem no céu muito brilhantes.

5. A – meteoro; B – cometa; C – cratera; D – meteorito;E – cintura de asteroides; F – asteroide.

6. Asteroide, Plutão, Lua, Terra, Júpiter, Sol, Sistema Solar,Via Láctea.

VERIFICA SE SABES, págs. 60-61

1. A – Mercúrio; B – Vénus; C – Terra; D – Marte; E – Júpiter;F – Saturno; G – Urano; H – Neptuno.

2.1. Mercúrio2.2. Vénus

2.3. Júpiter

2.4. Mercúrio e Vénus

2.5. Mercúrio

2.6. Neptuno

2.7. Vénus

2.8. Vénus

2.9. Vénus

2.10. Júpiter

2.11. Neptuno

2.12. Terra

2.13. Marte

3.1. Rodar, em torno do seu eixo, em sentido contrário aodos outros planetas. Demorar mais tempo a efetuar uma ro-tação completa do que a efetuar uma translação em voltado Sol.

3.2. Vénus é o mais quente dos planetas porque possui umaatmosfera, praticamente constituída por dióxido de carbonoe ácido sulfúrico, que retém o calor do Sol, provocando umenorme efeito de estufa.

4. Ter atmosfera, com composição apropriada à respiração

dos seres vivos. Ter temperatura adequada à existência devida.

5. Galileu. Século XVII.

6. 2010. Porque Neptuno demora 164 anos terrestres acompletar uma volta ao Sol.

III . O planeta Terra

VERIFICA SE SABES, págs. 69-70

1.1. A, B, E

1.2. A, D, F

1.3. B, C, E

1.4. F1.5. D

2.1. Este para oeste

2.2. Observamos o movimento aparente do Sol pelo factode a Terra ter movimento de rotação. Como a Terra roda deeste para oeste, a nós, que estamos sobre ela, parece-nosque o Sol se move em sentido contrário, de este para oesteà volta da Terra.

3. D

4. C

Marte

Sol

Júpiter

A cintura de asteroides

fica entre Marte e JúpiterJúpiter

Marte

fica entre Marte e Júpiter

A cintura de asteroides

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5.

6.1. 1 – 3; 2 – verão

6.2.1. C

6.2.2. B

6.2.3. C

6.2.4. A

VERIFICA SE SABES, págs. 74-75

1.1. 1 – Movimento de translação da Lua; 2 – Movimento derotação da Terra; 3 – Movimento de translação da Terra.

1.2.1. 24 h1.2.2. 27 d e 7 h1.2.3. 365 d e 6 h1.2.4. 27 d e 7 h

1.3. A Lua volta para a Terra sempre a mesma face porquedemora o mesmo tempo para completar uma rotação e umatranslação completa.2.1.1. IV2.1.2. I, III2.1.3. II

2.2. I – Quarto minguante; II – Lua nova; III – Quarto cres-cente; IV – Lua cheia.

3.1. Do lado direito. É o Sol que ilumina a Terra e a Lua, por

isso deve ser desenhado do lado correspondente à metadeiluminada da Terra e da Lua.

3.2. a – 4; b – 2; c – 1; d – 3.

4.1. E, C, B, D, F, A.

4.2.

4.3.1. E4.3.2. D

VERIFICA SE SABES, págs. 79-80

1. Verdadeira. Num eclipse um astro fica temporariamenteoculto devido à interposição de outro astro.

2.1. Lua nova

2.2. Lua cheia

3.1. Sol, Terra e Lua devem estar alinhados; a Lua deve estarentre o Sol e a Terra, ou seja, em fase de Lua nova.

3.2. Sol, Terra e Lua devem estar alinhados; a Terra deve es-tar entre a Lua e o Sol, ou seja, a Lua deve estar em fase delua cheia.

4.1. D

4.2. B

5. Eclipses do Sol – B, C, E; Eclipes da Lua – A, D.6.1.1. Terra – Sol – Lua6.1.2. Sol – Terra – Lua6.1.3. Sol – Lua – Terra6.1.4. Sol – Lua – Terra

6.2. Para que haja eclipse é necessário que os centros dos

três astros, Sol-Terra-Lua, estejam perfeitamente alinhados.Como as órbitas de translação da Terra e da Lua não estãono mesmo plano, acontece que:

– em fase de lua cheia a Lua passa muitas vezes abaixo ouacima da zona de sombra projetada pela Terra, não havendoeclipse da Lua;

– em fase de lua nova, a Terra passa muitas vezes abaixo ouacima da sombra projetada pela Lua, não havendo eclipsedo Sol.

7.1.1.

7.1.2.

7.2. Para observadores em locais da Terra onde se projeta

a sombra da Lua, o eclipse do Sol é total, mas, para obser-vadores em locais da Terra que ficam na zona de penumbraonde se deixa de ver apenas uma parte do Sol, o eclipse éparcial.

VERIFICA SE SABES, págs. 87-88

1. Trajetória é a linha imaginária descrita por um corpo emmovimento.

2.1. Trajetória circular

2.2. Trajetória elíptica

2.3. Trajetória retilínea

3.1. C

3.2. r m =

r m = 120 / 2r m = 60 km/h

4.1. 2 × 4 + 2 × 2 = 12 m

4.2. r m =

r m =

r m = 0,6 m/s

Solstício de

dezembro

Equinócio

de março

Solstício

de junho

Equinócio

de setembro

Data22 de

dezembro

21 de

março

21 de

 junho

23 de

setembro

Estação que

se inicia no

hemisfério sul

Verão Outono Inverno Primavera

Estação que

se inicia nohemisfério sul

Inverno Primavera Verão Outono

Lua

Terra

Sol

A

BT

B

A

erraT

Lua

LuaTerra

Local onde se observa

eclipse total do Sol

Sol

eclipse total do Sol

Local onde se obser

Lua

eclipse total do Sol

avLocal onde se obser

erraT

s

Δt 

s

Δt 

1220

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5. stotal = 60 + 80 + 45 = 185 km

Δt total = 2,5 h r m =

r m =

r m = 74 km/h

6.1. B. Um local sobre o equador descreve, durante uma ro-tação completa da Terra, uma circunferência com maiorcomprimento do que um local do nosso país.

6.2. B. Qualquer objeto pousado na Terra está em movi-mento em volta do eixo, tal como a Terra.

6.3. B. Um local próximo do polo norte descreve, duranteuma rotação completa da Terra, uma circunferência menordo que um local sobre o equador. Se a trajetória de um localpróximo do polo norte é menor, o espaço percorrido duranteuma rotação completa é menor, mas o intervalo de tempogasto no percurso é igual (24 h). Ao dividir um espaço menorpelo mesmo intervalo de tempo obtém-se um quocientemenor.

7.1. B. r m =

r m

= 1,25 m/s

7.2. C. 1,97 =

Δt = ; Δt = 25,4 s

7.3. B. 10,13 =

s = 10,13 × 9,38; s = 95m

8.1.1. s = 170 - 50s = 120 km

8.1.2. 9 h 30 min – 8 h = 1 h 30 min, ou seja, 1,5 h

8.2. r m =

r m = 80 km/h

8.3. 80 =

s = 80 × 2; s = 160 km

VERIFICA SE SABES, págs. 94-95

1.1. Alteração do movimento da bola.

1.2. Deformação

2. As forças de contacto atuam quando há contacto, en-quanto que as forças à distância atuam mesmo quando nãohá contacto entre os corpos.

3. 1 – vetor; 2 – seta; 3 – intensidade; 4 – seta; 5 – newton;6 – N.4.1. Grandeza vetorial

4.2. Força magnética

4.3. Forças à distância

4.4. Força de contacto

4.5. Força gravítica

5.1. Duas forças

5.2.1. ≤F 25.2.2. ≤F 45.2.3. ≤F 6

5.2.4. ≤F 8

5.3. As intensidade das forças são iguais; os sentidos dasforças são opostos.

6.1. Dinamómetro. Este aparelho permite medir a intensi-dade de forças.

6.2. 5 N

6.3. x – 1,4 N ;  y – 2,6 N

VERIFICA SE SABES, págs. 101-1031. D

2. C

3.1. C

3.2. A4.1.1. Lua4.1.2. Amplitude de maré4.1.3. Lua cheia e lua nova4.2.1. A e C4.2.2. B e D

5.1. A maré alta ou a maré baixa não ocorrem à mesma horaem locais diferentes. Por exemplo, em Leixões a 1.ª maréalta ocorreu às 6 h 4 min, em Cascais ocorreu às 5 h 46 min.

5.2. No mesmo local ocorrem duas marés altas e duas ma-rés baixas durante um dia.

5.3. Entre duas marés altas ou entre duas marés baixas de-correm aproximadamente 12 h.

5.4. Entre a maré alta e a maré baixa sucessivas decorremaproximadamente 6 h. Exemplificando: às 6h 04 min ocorreua 1.ª maré alta e às 12 h 04 min ocorreu a 1.ª maré baixa domesmo dia; a diferença entre estes dois valores correspon-deu a um intervalo de tempo de 6 h.

VERIFICA SE SABES, págs. 108-109

1.

2.1.1. Alcance – 10 N2.1.2. Valor – 4,6 N

2.2. Peso

3.1.

3.2.1. ≤F 13.2.2. ≤F 2

3.3.   ≤F 1

3.4. Direção – reta que passa pelo centro do corpo e o centroda Terra; Sentido – do corpo para a Terra; Ponto de aplicação– centro de gravidade do corpo.

1852,5

2520

50Δt 

501,97

s

9,38

120

1,5

s

2

Massa Peso

• grandeza escalar

• não varia

• mede-se com balanças

• a unidade SI de medida é oquilograma, kg

• grandeza vetorial

• varia de lugar para lugar daTerra e varia de planeta paraplaneta

• mede-se com dinamómetros

• a unidade SI é o newton, N

F 1

F 2

s

Δt 

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

4.1. P = 8,0 × 9,8 = 78,4 N

4.2.

4.3. A massa mantém-se e o peso diminui.

4.4. P = 8,0 × 1,6 = 12,8 N

5. A – No mesmo lugar da Terra, quanto maior é a massa,maior é o peso do mesmo corpo (pois massa e peso são di-retamente proporcionais).

B – No polo norte, a maior latitude, a distância do corpo aocentro da Terra é menor, logo o seu peso é maior.

C – No Porto, a menor altitude, a distância do corpo ao cen-tro da Terra é menor, logo o seu peso é maior.

6.1. Permaneceu constante (2 kg). A massa de um corpo écaracterística desse corpo. Não varia com a altitude.

6.2. Diminui; quanto maior é a altitude maior é a distânciado corpo ao centro da Terra e menor é o peso do corpo.

6.3. O peso do corpo vai sucessivamente aumentando, poisquanto maior é a latitude, menor é a distância do corpo aocentro da Terra e maior é o peso do corpo.

Tema b – TERRA EM TRANSFORMAÇÃO

I. Materiais

VERIFICA SE SABES, págs. 122-124

1.1. Naturais são os materiais que usamos tal como existemna Natureza. Manufaturados são todos os materiais que re-sultam do tratamento ou transformação dos naturais, ou osque são inteiramente produzidos em laboratório.

1.2. O cloreto de sódio extraído da água do mar é um mate-rial manufaturado porque resulta do tratamento de um ma-terial que existe na Natureza (água do mar). O cloreto desódio retirado das minas de sal gema é um material naturalporque existe na Natureza.

2.1. Materiais sólidos – dióxido de carbono, linho, areia, co-bre, latão e aço; materiais líquidos – água da torneira, leite,azeite, álcool etílico e água do mar; materiais gasosos –azoto.

2.2. Substâncias – dióxido de carbono, azoto e cobre. Cadaum destes materiais é formado por um só componente; mis-turas – água da torneira, leite, linho, azeite, álcool etílico a96%, água do mar, areia, latão e aço.

Na água da torneira há, além de água, sais minerais e desin-fetantes dissolvidos; o leite é constituído por água, gordura,sais minerais e lactose, entre outros componentes; o linhoé constituído por diferentes fibras; o azeite é constituído porgorduras e ácidos que lhe dão sempre alguma acidez; o ál-cool etílico a 96% contém, além de álcool, uma pequena per-centagem de água (4%); a água do mar contém, além de

água, muitos sais minerais dissolvidos, areias, algas, etc.;a areia é formada por quartzo, feldspato e mica, entre outroscomponentes; o latão é uma liga de cobre e zinco; o aço éuma liga de ferro e carbono.

2.3. Materiais naturais – linho, água do mar e areia; mate-riais manufaturados – água da torneira, leite, azeite, álcooletílico, latão e aço.

3. A – Produto perigoso para o ambiente; B – Produto explo-

sivo; C – Produto muito tóxico; D – Produto nocivo; E – Pro-duto comburente.4.1.1. C4.1.2. A

4.2. Produto A – evitar o contacto com a pele; Produto B– não respirar os vapores; Produto C – colocar longe dechamas.

5. Substâncias – oxigénio, azoto, vapor de água, dióxido decarbono; misturas – gasolina, petróleo, carvão, chuva ácida.

6. Referimo-nos a uma substância quando falamos de águadestilada, pois consideramos que, neste caso, se trata ape-nas de água.

7. O termo puro, nestas frases, indica que se trata de ar eágua não poluídos. Para os químicos estes materiais não sãopuros pois não são substâncias.

VERIFICA SE SABES, págs. 134-135

1. Misturas homogéneas – água salgada, arame, tinta de es-crever, perfume; misturas heterogéneas – areia, chá com fo-lhas, refrigerante gaseificado; mistura coloidal – tinta deparede.Nas misturas homogéneas não se notam os componentes,nas misturas heterogéneas notam-se alguns dos seus com-ponentes e na mistura coloidal só se notam os componentesquando observada ao microscópio.

2.1. Areia e água

2.2. Carvão em pó e água

2.3. Por exemplo: açúcar e areia

2.4. Água e óleo alimentar

2.5. Água e álcool

2.6. Açúcar e álcool

3. Verdadeiras – B, C; falsas – A, D, E.

4. Tintura de iodo: solvente – álcool; soluto – iodo; água açu-carada: solvente – água; soluto – açúcar; café: solvente –água; soluto – café; chá: solvente – água; soluto – chá; mis-tura de álcool e água: solvente – álcool; soluto – água.

5.1. As três soluções têm a mesma composição qualitativaporque são formadas pelos mesmos componentes, açúcare água; têm diferente composição quantitativa porque asquantidades desses componentes não são as mesmas nastrês soluções.5.2. A solução mais concentrada é a B porque tem maiormassa de soluto num volume menor de solução. A soluçãomais diluída é a A porque tem menor massa de soluto numvolume maior de solução.5.3. Adicionar açúcar até se observar um depósito sólidoque não se consegue dissolver, após agitação.

Supondo que a escala é:

19,6 N

19,6 N

ondo que a escala

Supondo que a escala é:

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6. A

7.1. A = ; A = 0,02 g/cm3

B = 0,3 x 60; B = 18 g

C = ; C = 0,2 cm3

7.2. Z – Y – X

VERIFICA SE SABES, págs. 144-146

1. A – 3, 6; B – 2; C – 1, 4, 5.

2. A – Fusão; B – Sólido; C – Condensação; D – Sólido.3.1.1. Temperaturas a que ocorrem, respetivamente, a fusãoe a ebulição do alumínio.3.1.2. -117 oC3.1.3. Vaporização (ebulição)

3.2. Ferro3.3.1. Acetona3.3.2. Álcool etílico

4.1. (1) diminui; (2) 12 oC; (3) 0 oC; (4) mantém-se constante;(5) diminui; (6) 0 oC; (7) 26 oC.

4.2. Líquido; sólido.

4.3. Solidificação

4.4. Ponto de solidificação / Ponto de fusão5.1.1. B5.1.2. D5.1.3. C5.1.4. A

5.2. I – líquido; II – gasoso.

6. (1) líquido; (2) solidificação; (3) vaporização (ebulição);(4) –116 oC; (5) sólido; (6) líquido; (7) gasoso.

7.1. Ebulição

7.2. Água açucarada, porque a ebulição se inicia a uma tem-

peratura superior a 100o

C e durante a ebulição a tempera-tura não se mantém constante.

8. O oxigénio condensa primeiro porque o seu ponto de con-densação é mais elevado do que o ponto de condensação doazoto.

VERIFICA SE SABES, págs. 153-154

1.1. = 0,8 g/cm3

= 0,8 g/cm3

= 0,8 g/cm3

1.2. Para a acetona, o quociente entre a massa e o volumedas várias amostras tem sempre o mesmo valor.

1.3. Densidade ou massa volúmica

2. ρ (A) = = 2,50 g/cm3

ρ (B) = = 2,50 g/cm3

Os corpos são feitos do mesmo material porque a densidadeé a mesma.

3. B

4.1. A – ρ = = 4,0 g/cm3

B – 0,5 = ⇔m = 0,5 x 20 = 10 g

C – 11 = ⇔ V = = 4,0 cm3

4.2. Substância Z (a mais densa é a que tem maior densi-

dade)5.1. A

5.2. B

5.3. C

6. A esfera de material mais denso é A, pois é a esfera demaior massa (ao dividir a maior massa pelo mesmo valor dovolume obtém-se um valor maior para a densidade). A es-fera de material menos denso é B, pois é a esfera de menormassa (ao dividir a menor massa pelo mesmo valor do vo-lume obtém-se um valor menor para a densidade).

7.1. V = a3 V = 3,03; V = 27 cm3

ρ = ; ρ = 2,5 g/cm3

7.2. A densidade do cobre é 8,9 g/cm3. Se o cubo fosse ma-ciço a sua massa seria: 240,3 g pois:

8,9 = ; m = 8,9 x 27 ; m = 240,3 g

como a massa é muito menor, o cubo é oco.8.1.1. Vi = 35 cm3

8.1.2. Vf = 50 cm3

8.1.3. VA = 50 - 35; VA = 15 cm3

8.2. ρ A = ; ρ A = 3,0 g/cm3

ρ B = ; ρ B = 4,0 g/cm3

9. O gelo tem menor densidade do que a água líquida.

VERIFICA SE SABES, págs. 158

1. a – 1, 4; b – 2, 3.

2. (1) sulfato de cobre anidro; (2) branco; (3) azul; (4) águade cal; (5) turvação.

3. A – azoto; B – oxigénio; C – hidrogénio.

VERIFICA SE SABES, págs. 170-172

1. Todas as figuras evidenciam transformações em que seformam novas substâncias após contacto entre duas oumais substâncias iniciais.

2.1. A. Este esquema mostra que não há formação de novassubstâncias (a substância é a mesma antes e depois datransformação).

2.2. Transformação por junção de substâncias – C; Termó-lise – D; Eletrólise – B; Fotólise – E.

3.1. É uma transformação química porque há formação denovas substâncias.

3.2. óxido de mercúrio mercúrio + oxigénio(sólido) (líquido) (gasoso)

3.3. Identifica o oxigénio. O oxigénio aviva a combustão dopavio em brasa.

150

0,42

810

1215

24

30

25,010,0

20,08,0

6015

m

204411

44V 

67,5

27

m27

4515

6015

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4.1. Eletrólise é a transformação de uma substância em no-vas substâncias por acção da eletricidade.4.2.1. Oxigénio e hidrogénio4.2.2. Hidrogénio. Aproximando uma chama da abertura dotubo que contém o hidrogénio, ele arde e ouve-se um estam-pido.

5.1. A – elétrodo positivo; B – elétrodo negativo; C – pilha;D – polo positivo; E – polo negativo; F – interruptor.

5.2. Eletrólise do cloreto de sódio5.3. cloreto de sódio cloro + sódio

(líquido) (gasoso) (sólido)

6.1. C

6.2. As soluções devem ser guardadas em frascos de vidroescuro para que haja menos luz a atuar sobre elas. Destemodo reduz-se a intensidade do fator que provoca a trans-formação química que se pretende impedir.

7. A: peróxido de hidrogénio água + oxigénio [fotólise](aquoso) (líquida) (gasoso)

B: água oxigénio + hidrogénio [termólise](líquida) (gasoso) (gasoso)

C: água oxigénio + hidrogénio [eletrólise](líquida) (gasoso) (gasoso)

VERIFICA SE SABES, págs. 179-180

1. Todas as figuras evidenciam transformações em que nãose formam novas substâncias: a evaporação do álcool, a for-mação de geada no inverno, a fusão do ferro e o embacia-mento dos vidros das janelas correspondem a mudanças doestado físico; a pulverização do açúcar corresponde a umaalteração do estado de divisão do açúcar; a dissolução doaçúcar corresponde a uma dispersão do açúcar na água.

2. C

3. (1) físicas; (2) evapora; (3) condensa; (4) nuvens; (5) água;(6) caem; (7) chuva; (8) neve; (9) fusão; (10) rios; (11) ocea-nos.

4.1. A – líquido; B – gasoso; C – líquido; D – sólido.

4.2. Ebulição/condensação

5.1. Os icebergues formam-se quando, devido ao aumentode pressão, o gelo das camadas inferiores dos glaciaresfunde, provocando a descida de enormes blocos de gelo atéao oceano.

5.2. Os icebergues flutuam no oceano porque o gelo que osconstitui é menos denso do que a água do mar.

6. A = ; B < ; C >

VERIFICA SE SABES, págs. 186-1871.1. Misturas heterogéneas sólidas

1.2. A – separação magnética; B – peneiração; C – sublimação.

1.3. A – O ferro ser magnetizável; B – Diferente tamanho dosgrãos da farinha e da areia; C – O iodo sublimar facilmente.

2.1. X

2.2. Mistura heterogénea líquida

2.3. Decantação líquido-líquido

2.4. Ampola de decantação, suporte universal, garra e noz,gobelé

3.1. A – Mistura de um líquido com um sólido em suspensão;B – Mistura de um líquido com um sólido depositado;C – Mistura de dois líquidos imiscíveis e um sólido depositado.

3.2. A – Filtração; B – Decantação sólido-líquido; C – Decan-tação sólido-líquido; decantação líquido-líquido.

4.1. A – Decantação líquido-líquido; B – Filtração.

4.2. 1 – Gobelé; 2 – Ampola de decantação; 3 – Vareta de vi-dro; 4 – Argola para funis; 5 – Funil.

4.3. A – O líquido menos denso fica na ampola de decanta-ção e o líquido mais denso fica no gobelé; B – O sólido emsuspensão é retido no filtro e o filtrado passa para o gobelé.

5. Sublimação

6. Filtração

7. Decantação líquido-líquido

8. Filtração

9.1. Decantação sólido-líquido

9.2. Filtração

VERIFICA SE SABES, págs. 192-193

1.1. Ebulição do solvente

1.2. Aquecimento da solução até todo o solvente desparecerdevido à ebulição.

2.1. Material a partir do qual é possível produzir materiaisnovos.2.2.1. Cristalização2.2.2. Evapora-se

2.3. Destilação

3.1. Cromatograma

3.2. O cromatograma apresenta diferentes manchas colo-ridas, correspondendo cada mancha a um corante.

3.3. Azul

3.4. Fase fixa – papel; fase móvel – mistura de água e álcool.

4.1. 1 – Termómetro; 2 – Balão de destilação; 3 – Suporteuniversal; 4 – Manta de aquecimento; 5 – Condensador deLiebig; 6 – Saída de água quente; 7 – Entrada de água fria;8 – Destilado.

4.2. Destilação simples

4.3. Têm pontos de ebulição afastados

4.4. 2 – Ebulição; 5 – Condensação.

4.5. A, porque é o líquido que entra em ebulição em primeirolugar, constituindo por isso o destilado.

5. Primeiro destilava o álcool, depois destilava a água e oaçúcar ficava no balão de destilação.

6. Com a decantação sólido-líquido retirava-se a terra de-positada; com a filtração separava-se a água salgada (fil-trado) das partículas de terra em suspensão; com adestilação simples separava-se o sal da água, ficando o salno balão e a água potável constituiria o destilado.

7. Verdadeiras – C, D; falsas – A, B.

Correção: A – Durante a destilação ocorrem duas transfor-mações físicas: ebulição e condensação; B – Na destilaçãosimples o destilado é mais rico no componente mais volátildo que a mistura inicial.

8. p.e. (A) = 123 oC ; p.e. (B) = 105 oC ; p.e. (C) = 112 oC. Os lí-quidos destilam por ordem crescente dos seus pontos deebulição.

luz

calor

corrente elétrica

corrente elétrica

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

II. Energia

VERIFICA SE SABES, págs. 206-207

1. Verdadeiras – C, E; falsas – A, B, D, F.

A – A energia não está associada apenas à existência de ati-vidade; B – O petróleo é uma fonte de energia; D – Qualquercorpo em movimento possui energia; F – A energia é umagrandeza característica de qualquer corpo.

2.1. Fonte – jogador; recetor – bola

2.2. Fonte – remador; recetor – remos2.3. Fonte – pilha; recetor – lâmpada

2.4. Fonte – vento; recetor – pás do moinho

2.5. Fonte – água quente; recetor – gelo

2.6. Fonte – lâmpada; recetor – palhetas do radiómetro

2.7. Fonte – jogador; recetor – raquete

3. A – Há transferência de energia da pilha para o motor;B – Há transferência de energia da tomada da rede elétricapara o ferro; C – Há transferência de energia dos alimentospara o rapaz; D – Há transferência de energia da mão para amola do relógio.

4. Central térmica a carvão – B, E; Central térmica a petró-

leo – B, E; Central eólica – A, C; Central hidroelétrica – A, C;Central nuclear – B, D.

5.1. A – Não renováveis; B – Secundárias; C – Renováveis.

5.2. Gás natural – fonte primária/não renovável; Petróleobruto – fonte primária/não renovável; Vento – fonte primá-ria/renovável; Urânio – fonte primária/não renovável; Sol –fonte primária/renovável; Gasolina – fonte secundária; Cor-rente elétrica – fonte secundária

VERIFICA SE SABES, págs. 211-213

1. A – Energia cinética; B – Energia potencial; C – Energia ci-nética; D – Energia potencial.

2. Os sistemas A e B possuem energia armazenada capazde poder vir a ser utilizada: a água retida na albufeira, parase obter energia elétrica, e a tira de borracha esticada, para,por exemplo, fazer voltar a tira ao tamanho inicial.

3. A – automóvel Y. Se dois corpos com a mesma massa semovem com velocidades diferentes, possui mais energia ci-nética o que tem maior velocidade; B – automóvel W. Se doiscorpos com massas diferentes se movem com a mesma ve-locidade, possui mais energia cinética o que tem maiormassa.

4.1. Veículo Y . Se dois corpos de massas diferentes estãosituados à mesma altura, possui mais energia potencial gra-vítica o corpo de maior massa.

4.2. Veículo  X . Se dois corpos com a mesma massa estãosituados a alturas diferentes, possui menos energia poten-cial gravítica o corpo que se encontra a uma altura menor.

5. A – aumenta/diminui; B – diminui/mantém-se; C – man-tém-se/aumenta.

6. A – 2; B – 3, 4, 1.7.1.1. A7.1.2. C7.1.3. C7.1.4. A

7.2. Em B e D o skater está à mesma altura em relação aosolo, por isso tem igual energia potencial gravítica.

8.1. E pg→ E c

8.2. E c → E pg

9.1. Energia potencial elástica

9.2. Energia cinética

9.3. À medida que a mola se desenrola a energia potencialelástica vai diminuindo porque se transforma em energia ci-nética.

10.

VERIFICA SE SABES, págs. 218-219

1.1. Potência

1.2. Máquina de lavar. A máquina é o aparelho que temmaior potência.

1.3. E = 1000 J

1.4. C

E = P × Δt 

E = 1300 × 10 = 13 000 J

1.5. Δt = 10 × 60 s = 600 s

E = P × Δt 

E = 150 × 600 = 90 000 JE = 90 KJ

2. A: E = P × Δt

E = 130 × 300 = 39 000 J

B: P =

P =

P = 11 w

C: Δt =

Δt =Δt = 60 s

3.1. 1 MJ = 1000 kJ

3.2. A – 500J; B – 0,2 kJ; C – 260 000 J; D – 0,06 MJ;E – 200 kJ; F – 3,5 MJ.

4.1. Δt = 2 min = 120 s

P =

P =

P = 200 W

4.2. Δt = 1 h = 3 600 sE = P × Δt 

E = 200 × 3 600 = 720 000 J

5.1. tep

1 tep = 42 000 000 000 J

1 kW h = 3 600 000 J

1 cal = 4,18 J

5.2. 120 kcal = 120 000 cal

1 cal = 4,18 J

E = 120 000 × 4,18 = 501 600 J

E pe

E c

arco

Δt 

19 8001800

P

36 000

600

Δt 

24 000120

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

5.3.1.1 kW h ——— 3 600 000 J

2 kW h ———  x

 x = 2 × 3 600 000 = 7 200 000 J

5.3.2. Δt = 0,5 × 60 × 60 s; E = 2 kW h = 7 200 000 J

Δt = 1800 s

P =

P =

P = 4 000 W

VERIFICA SE SABES, págs. 223-224

1.1. Energia útil – luz; energia dissipada – calor (ou aqueci-mento).

1.2. E. fornecida à lâmpada = E. cedida pela lâmpada

E. elétrica = E. luminosa + E. térmica

2. Ex – energia fornecida; Ey – energia útil; Ez – energia dissi-pada.

Ex = 20 000 J; Ey = 12 000 J;E

z

= 20 000 – 12 000 = 8000 J

3.1. Energia útil

3.2. E f = P Δt 

6 min = 6 × 60 = 360 s

E f = 1 500 × 360 = 540 000 J

3.3. A energia fornecida à placa de aquecimento (540 000 J)é superior à energia utilizada no aquecimento da água(350 000 J) porque há energia dissipada que origina aque-cimento do recipiente e do ar ambiente.

3.4. E f = E u + E d

540 000 = 350 000 + E d

E d = 190 000 J

3.5. Tapar o recipiente e utilizar um recipiente mais largo,adaptado à superfície da placa de aquecimento.

4. B e D

5.1. 5 000 J – energia fornecida ao motor

40% – rendimento do motor

5.2. η% = × 100 40 = × 100

Eu = 2 000 J

E f = E u + E d 5 000 = 2 000 + E d

Ed = 3 000 J

6. X – η % = x 100 25 = × 100

E u = 500 J (X)

Y – 80 = × 100

E f = 4375 J

7.1.1. E f = E u + E d 1500 = E u + 300E u = 1200 J

7.1.2. E f = E u + E d 20 000 = 18 000 + E dE d = 2000 J

7.1.3. E f = E u + E d E f = 8000 + 1000E f = 9000 J

7.2.1. O mais eficiente é o de maior rendimento

η% = × 100

η%(A) = × 100 = 80%

η%(B) = × 100 = 90%

η %(C) = × 100 = 89%

O motor mais eficiente é o B.

7.2.2. P =

P(A) = = 750 W

P(B) = = 2000 W

P(C)

= = 3000 W

O motor de maior potência é C.

VERIFICA SE SABES, págs. 232-234

1. (1) temperatura; (2) calor; (3) temperatura; (4) calor;(5) temperatura.

2. A – A utilização dos termómetros para medir a tempe-ratura baseia-se no equilíbrio térmico; B – Quando o ter-mómetro é colocado em contacto com o corpo transfere-secalor do corpo para o termómetro até que ambos ficam àmesma temperatura.

3. Verdadeiras – A, E; falsas – B, C, D

B – Sentimos que o chá está quente devido ao calor que étransferido do chá para o nosso corpo; C – Sentimos que umobjeto está frio quando a temperatura do objeto é inferior àdo nosso corpo; D – Quando comemos um gelado há trans-ferência de calor do nosso corpo para o gelado.

4.1. (1) Y; (2) X; (3) X; (4) Y; (5) X; (6) igual.

4.2. Corpo Y. A agitação das partículas é maior no corpo quese encontra a temperatura superior.

5.1. É necessário fornecer mais energia à esfera B porquetem mais massa.

5.2. A esfera C aumenta mais a sua temperatura porque,como é feita de um material com menor capacidade térmica

mássica, resiste menos às variações de temperatura.6.1. O calor propaga-se apenas nos meios materiais (sóli-dos, líquidos e gases) enquanto que a radição propaga-seem meios materiais e também no vazio.

6.2. A – 1; B – 3; C – 2.

6.3. A condução do calor faz-se partícula a partícula, da zonaonde as partículas estão mais agitadas (maior temperatura)para a zona onde estão menos agitadas (menor tempera-tura). A convecção do calor faz-se por deslocamento da ma-téria aquecida, originando correntes ascendentes de matériamais quente e correntes descendentes de matéria mais fria.

Δt 

7 200 0001800

E uE f

Eu

5000

E uE f

E u2000

3500E f

E uE f

12001500

18 000

20 00080009000

E fΔt 

15002

20 00010

9000

3

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    N   o   v   o    F    Q    7  –    G   u    i   a    d   o    P   r   o    f   e   s   s   o   r ,   A    S   A

7. A – O calor propaga-se à mão através de correntes deconvecção; B – O calor transfere-se para a mão por condu-ção; C – Há sempre emissão de radiação.

8.1. Sentimos frio porque, como a temperatura do mosaicoe do metal é inferior à do nosso corpo, há transferência decalor do nosso corpo para o metal.

8.2.1. Sentimos mais frio ao pousar os pés no metal porqueo calor se propaga mais facilmente no metal do que no mo-saico, pois a condutividade térmica dos metais é elevada.

8.2.2. Não sentimos frio ao pousar os pés no tapete porqueas fibras são más condutoras térmicas, pois têm condutivi-dades térmicas muito baixas.

9. A parede A permite melhor isolamento térmico. O calorpropaga-se por condução mais dificilmente através da pa-rede A, pois é feita de um material com menor condutividadetérmica.

Teste GlobalTema a . Terra no Espaço (págs. 112-113)

1.1. Verdadeiras – D e E; falsas – A, B e C.

1.2. C1.3.1. Chama-se heliocêntrico porque, de acordo com estemodelo, o Sol é o centro do Universo.1.3.2. Modelo geocêntrico

2.1. X – Ursa Maior, Y – Ursa Menor.

2.2. Estrela Polar – 4

2.3. Quando nos voltamos para a Estrela Polar temos ànossa frente o ponto cardeal norte, atrás de nós o sul, à di-reita o este e à esquerda o oeste.

3. (1) 8,6 anos; (2) 8,3 min.ᐉ.

1 min.ᐉ. ——— 18 000 000 km x ——— 150 000 000 km x = 8,3 min.ᐉ.4.1.1. B (ou C, D, E)4.1.2. F (ou G, H, I)4.1.3. J4.1.4. A

4.2. Cintura de asteroides

5.1. Terra (1 UA) 1 UA ——— 3 cm

Júpiter (5,2 UA) 5,2 UA ———  x

 x = 15,6 cm

5.2. 84 voltas

5.3. Quanto maior é a distância dos planetas ao Sol maior éo seu período de translação.

6.1. C

6.2. D

6.3. r m =

r m =

r m = 3 659 km/h

6.4. Direção – reta que passa pelos centros da Terra e daLua. Sentido – da Lua para a Terra. Ponto de aplicação – cen-tro da Lua.

7.1. Verdadeiras – C e D; falsas – A, B e E7.2. 1 kg ——— 9,8 N x ——— 2 N x = 0,2 kg

mmaçã = 0,2 kg ou 200 g

Tema b. Terra em transformação (págs. 236-237)

1. 1 – A, C, E; 2 – D, G, H; 3 – B; 4 – F.

2. C =

C = ; C = 0,08 g/cm3

3.1. (1) soluções; (2) cloreto de sódio; (3) água.3.2. B

3.3.1. Destilação simples

3.3.2. X – ebulição; Y – condensação.

3.3.3. (a) condensador; (b) 1.

3.4. D

4.1. F – B, C, F; Q – A, D, E.

4.2. Nas transformações B, C e F, apenas se alteram pro-priedades das substâncias, sem que se formem outras dife-rentes. Nas transformações A, D e E há formação de novassubstâncias, diferentes das iniciais.

4.3. D

5.1. Fontes primárias de energia são fontes que existem na-turalmente, não sendo obtidas a partir de outras.

5.2. Fontes renováveis – vento, marés e biomassa; fontesnão renováveis – petróleo, carvão, gás natural.

6.1. E = P × Δt 

E f = 2 000 W × 150 s

E f = 300 000 J

6.2. Calor é energia que se transfere de um corpo a tempe-ratura mais elevada para outro a temperatura mais baixa.

6.3. Convecção. Corresponde a deslocação de água aque-cida originando correntes ascendentes de água quente ecorrentes descendentes de água fria.

7. Como o metal é um bom condutor de calor ocorre trans-ferência de energia da mão, que está a uma temperaturamais elevada, para o puxador, que se encontra a tempera-tura mais baixa, dando a sensação de frio. Na madeira, porser um mau condutor do calor, a transferência de energianão acontece.

s

Δt 

2 415 000 km660 h

m (soluto)V (solução)

8 g100 cm3

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