Dramas Sociales y Metaforas Rit - TURNER, Victor

8/12/2019 Dramas Sociales y Metaforas Rit - TURNER, Victor

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Vi ct or Tur ner .

DRAMAS SOCI ALES Y METAFORAS RI TUALES.

( Dr amas, F i e l ds , and Met aphor s , I t haca, Cor nel l Un i ver s i t y Pr ess ,1974, pags . 23- 59) .

En e s t e ca p! t ul o s e gui r e e l r a s t r o de a l guna s de l a s i nf l ue nc i a sque me c o nduj e r o n a l a f o r mul a c i 6n de c o nc e pt o s que de s ar r o l l e e n e lc u r s o de r o i t r a ba j o de c a mpo a nt r o po l 6gi c o , y a c o ns i d er a r de quema ne r a e s os c o nc e pt o s po d! a n ut i l i z a r s e e n e l a na l i s i s de l o s s ! mbo -

l o s r i t ua l e s . Al mo ve r me de s de l a e xpe r i e nc i a de l a v i da s o c i a l a l aconcept ual i zac i 6n y a l a h i s t or i a i n t e l ect ual , s i go e l mi smo cami noque l o s a nt r o po l o go s de c as i t o da s pa r t e s . P es e a que c ua ndo v amo sa l c a mpo a l l ! no s a pr o pi a mo s de t e or ! a s , e s t a s s o l o s e t o r na n r e l e -vant es cuando i l umi nan l a r eal i dad soci al . Mas aun, muy f r ecuent emen-

t

t e ha l l a mo s que no e s t o do e l s i s t e ma de un t e or i c o e l que l a i l umi -

na , s i no s u s i de as de s pe r di ga da s , s u s r e l a mpa go s de i nt ui c i 6n a r r a n-c a do s de s u c o nt e xt o s i s t e ma t i c o y a pl i c a do s a da t o s de s pe r di ga do s . Tal es i de as t i ene n unavi r t ud en s ! mi s mas y s on c apa c es de ge ne r arnue va s hi po t e s i s . Pue de n mo s t r a r i nc l us o c o mo I o s da t o s di s p er s o spue de n s e r s i s t e ma t i c a me nt e c o ne c t a do s ! Di s t r i bui da s a l a z a r e n a l -gun s i s t ema I 6gi co monst r aoso, esas i deas r ecuer dan pasas nut r i t i vasen una masa cel u l ar i ncomi b l e . Las i n t u i c i ones , y no el t ej i do de I a

l ogi c a que l as c one ct a, es 10 que t i e nde a s o br e vi v i r e n l a e xp er i e n-c i a de c a mpo . T r a t a r e l ue go de i de nt i f i c a r l a s f ue nt e s de a l guna si nt u i c i ones que me ayudar on a conf er i r sent i do a r o i s pr opi os dat osde ca mpana.

L o s c o nc e pt o s que q ui s i e r a me nc i o na r s o n: " dr a ma s o c i a l " , i l I a v i -s i o n pr o c es ua l de l a s o c i e da d" , " a nt i - e s t r uc t ur a s o c i a l " , " mul t i v o-c i da d" y " po l a r i z a c i o n de s ! mbo l o s r i t ua l e s " . L os me nc i o no en e l o r -

de n e n que f ue r a n f o r mul a do s . T odo s e s t a n pe ne t r a do s po r l a i de a deque l a v i da s o c i a l huma na e s l a pr o duc t o r a y e l pr o duc t o de l t i e mpo ,e l c ua l de vi e ne s u me di da : una v i e j a i de a que ha t e ni do r e s ona nc i a s

en l a obr a - muy d i f er ent e- de Kar l Mar x , de Emi l e Dur khei m y de Hen-r i Be r gs o n. Si gu 1e ndo a Zna ni e c ki , e l r e no mbr a do s o c i o l o go po l a c o,y o y a i ns i s t f a , a nt e s de r e al i z a r t r a ba j o de c ampo , e n l a c ua l i da ddi na m1 ca de l a s r e l a ci o ne s s o c i a l e s y e n c ons i de r a r l a di s t i nc i o n deCo mt e e nt r e l a " e s t a t i c a s o c i a l " y l a " di na mi c a s o c i a l " - que l ue goi ba n a e l a bo r a r A. R. Ra dc l i f f e - Br o wn y o t r o s po s i t i v i s t a s - e s en c i a lme nt e e nga f i o s a. E l Mundo s o c i a l e s u n Mundo e n de ve ni r , no un Mundodel s er ( ex cept o en l a medi da en que el " s er " s ea una des c r i pc i on



c abe z a) , y por e s t a r a z on l os es t udi os de l a e s t r uet ur a s o c i a l c omot a l s o n i r r e l e va nt e s . S on e r r o ne os , c o mo pr e mi s a b as i c a , p or qu e~ex i s t e t al c os a c omo l a " a c c i on es t at i c a" . Es t a es l a r az on por l ac u al y o s o y u n t a nt o c a ut e l o s o c o n r e s pe c t o a t e r mi n os c o mo " c o mu ni -dad" 0" s o c i e da d" , t a mb i e n, pe s e a qu e l o s u t i l i z o , po r q ue a me nu dos e pi ens a que s o n c onc ept os es t at i c os . T al per s pec t i v a v i ol a el f l u- j o r eal y l a c ambi ab i l i da d de l a es c en a s oc i al humana . Aqu ! yo mi r a-r i a , p or e j e mp l o , a Be r g s on a nt e s qu e ( di ga mo s ) a De s c ar t e s , e n b us -ea de or i ent ac i on f 1 l osof 1ca.

Si n emba r go s o y s e ns i bl e a l a s v i r t udes de l a a dv er t e nc i a de Ro-be r t A. Ni s b et , en So ci al Change and Hi s t o r y ( 1 969 : 3- 4 ) s o br e e l us ode " devenj j r " y ot r as noci ones s i mi l ar es, t al es como a~cr eci mi ent ot l y" desar r o l l o" , que desc ansan f undament al ment e en met a- f or as or gani cas.Ni sbet ha l l amado nuest r a at enci on sobr e t oda una f ami l i a de t er mi -nos soc i o16gi cos y s o c i o f i l o s of i c o s , c o mo s e r " ge ne s i s " , " c r e c i mi e n-t o" , " des pl i egue" , " d es ar r ol l o" , por un l ado, y " muer t e" , " d ec aden-

c i a" , · ' degener ac i on" , " pat o l ogi af t , " enf e r medad" , e t c et er a, que s e ba-s a n o r i gi na l me nt e e n l a i de a gr i e ga d e l I physi s" . Est e t er mi no s i gni -f i ca Iit er al ment e " cr eci mi ent o" ( de ¢u -f,LT, pr oduci r , r a! z i ndoeur o-pea BEU) . Es e l " c onc ept o c l av e de l a c i enc i a gr i e ga " , '¢V1HKlJ, ques i g ni f i e a " c i e nc i a na t u r a l " ( f i s i o l o g! a , f i s i o gn omi a , e t e ) . E s t a f a -mi l i a t ambi en der i va del concept o basi eo ( r omano y eur opeo l at i ni za-

d o) de na t u r a l e z a, t r a du c c i o n l a t i n a - ma s bi en mal a- de ; Qhysi s. f t Na-t ur al ez al t p r o vi ene de nna t us " , que s i gni f i e a nna ci do " , c on r e s ona n . • .c i a s de " i nn at o " , " i nh er e nt en, I t i nmanent en, de l a r a i z i ndoeur opeaGAN. La f ami l i aUnat ur al ezan est ! empar ent ada con l a f ami l i a " genU( gener ar , geni t a l , gener a l , gener o , gener i eo) y con e1 ger mani cok i nd , k i n , k i nd r e . d c a s t a , l i na j e , pa r e nt e l a • Tod os e s t o s t e r mi no suposeen una r e f er enei a i nmedi at a e i ncont est abl e a l Mundo or gani co ,

a l o s c i c l o s v i t a l e s de pl ant a s y or gani s mos l t ( p p. 3- 4 ) , d on de s u s i g -n' i f i cado es l i t er al y emp! r i eo. Per o " apl i eados a f enomenos soci a l ~sy eul t ur a l es est as pal abr as no son l i t er a l es . Son met a f or i eas u ( p. 4,el s u br ay ado e s mi o) . De a qui que puedan s e r enga no s as ; a un c uando 0-

r i ent en nuest r a at enei on haci a a l gunas pr opi edades i mpor t ant es de l a

e xi s t e nc i a s o c i al , pueden ( y de he cho 1 0 ha ee n) bl oque ar nues t r a per -c e pc i o n d e o t r a s . La me t a f o r a de l o s s i s t e ma s s o c i a l e s y eul t ur al es

como maqui nas, popul ar des~e Descar t es, es i gual ment e engaf l osa.No me est oy oponi endo aqui a l a met a f or a . Mas b i en est oy d i e i endo

que uno debe t omar sus met a f or as r a! ces cui dadosament e , eui dando ques e an a pr o pi a da s y f r u c t i f e r a s No s o l o Ni s b et s i no t a mbi e n Ma x Bl a c k



- e l f i l 080f o de Co r ne l l - y muc ho s o t r o s , ha n s e f i a l a do que " t a l v ezt o da c i enc i a debe co menz a r co n met a f o r a y t e r mi na r co n a l gebr a ; yt a l vez s i n l a met af or a nunea habr ! a habi do n i ng- t i nal gebr a" ( Bl ack

1962: 242) . Y , como d i ce Ni sbet :

L a met a f o r a es , en su co ncepc i o n ma s s i mpl e , una f o r ma de i rde 1 0 co no c i do a 1 0 desco no ei do . [ Est o co r r espo nde, cu r i o sa men-t e , a l a de f i ni c i o n nde mbu de un s r mbo l o e n e l r i t ua l . ] Es unaf o r ma de co gni c i 6n en I a q ue l a s cu al i da des i d ent i f i ca do r a s deuna co sa se t r a nsf i e r en - en un r e l a mpa go de co mpr ens i o n i nst a ~

t aneo, c as i i nc ons c i ent e- a al guna ot r a c os a que es , por s u l ~ j ani a 0co mpl e j i da d, desco no c i da pa r a no so t r o s . L a pr ueba pa r auna met af or a esenci a l - ha escr i t o Phi l i p Wheel wr i ght - no asn i nguna r egI a de f or ma. gr amat i ca l , s i no mas b i en l a cual i dadde l a t r ansf or maci on semant i ca que t i ene I ugar [1969 :4J.

La met af or a es, de hecho, met amor f i ca, t r ansf or mat i va. . " La met af o-

r a es nuest r o medi o pa r a e f ect ua r una f us i o n i nst a nt a nea de do s a m-bi t o s sepa r a do s de l a exi s t enc i a en una i ma gen i l u mi na do r a , i c6 ni ca ,encaps ul ant e" (p.4). Es pr o ba bl e que l o s c i ent i f i co s y 108 ar t i st aspl ensen amb08 pr i mor di al ment e por medi o de t al es i magenes ; l a met af £r a pu ede ser I a f o r ma de 1 0 que M. Pol a ny i l l a ma " co no c i mi ent o t a c i -to" ..

L a i dea d e l a 80c i eda d co mo un " gr a n a ni ma l " 0 u na " gr a n ma qui na " ,

como J ames Peacock sent enci osament e ha p l ant eado el asunt o (1969:173), po dr ! a s e r un c a s o de 1 0 que St e phe n C. P eppe r ha l l a ma do una" met af or a r a! z " ( 1942: 38- 39) . Es t a es l a f or ma en que el ex pl i c a elt er mi no :

E l met o da en p r i nc i pi o pa r eee ser est ez Un ho mbr e que deseaco mpr ender e l mundo mi r a en t a r no su y o en busca de un i ndi c i o

pa r a s u c a mpr e ns i o n. Se f i j a e n a l gun a r e a de he c ho s de s e nt i doco mun y t r a t a d e v er 8i no puede co mpr ender p t r a s a r eas en t er -mi no s de e s a. EI a r e a o r i gi na l de vi e ne e nt o nc e s s u ~na l o g! a ba -s i ca 0met a f o r a r a ! z . t l descr i be 1 0 ma j o r que puede l a a ca r a c-- -t er ! at i caa de eat a ar ea 0, s 1 us t e d qUi e r a , " di s c r i mi na s u e s -t r uc t ur a " . Una l i s t a de s u s c a r a c t e r i s t i c a s e s t r uc t ur a l e s s ec o nv i e r t e e n s u s c o nc e pt o s ba s i c o s de e xpl i c a c i o n y desc r i p-

c i o n [ p. e j . , l a s pa l a br a s ge n, l a g pa l a br a s k 1n, l a s pa l a br a sn at ur a l ez al . L a s l l a ma mo s un co nj unt o de ca t ego r ! a s , un co nj un-t o de c l a ses po s i bl ement e exha ust i v as ent r e l a s eua l es p odr ! a ndi s t r i bui r se t o da s l a s co sa s ••• En t er mi n os de a st a s ca t ego -



t ant o l as no exami nadas como l as exami nadas ant er i or ment e, e i n -t er pr e t a t o do s l o s hecho s en t er mi no s de esa s ca t ego r i a s . Co mor esul t a do de l i mpa ct o de est o s o t r o s h ech os so br e su s ca t ego r i a s ,

e l pue de r e l a t i v i z a r y r e aj us t a r s u s c a t e go r ! a s , de mo do que unconj unt o de cat egor ! as habi t ual ment e cambi a y se desar r o l l a . Da-do que l a a na l o gi a ba s i c a 0met af or a r ai z nor mal ment e ( y qui z a,po r I a meno s en pa r t e , necesa r i a ment e) se o r i gi na en e l sent i docomdn [ que es el ent endi mi ent o nor mal 0el sent i mi ent o gener alde l a huma ni da d, per o que pa r a l o s a nt r o po l o go s o per a en e l i nt e -r i o r de una cu l t ur a espec! f i ca ] , se r equi er e un eno r me desa r r o l l oy e l r e f i na mi e nt o de un c o n j unt o de c a t e go r i a s s i s e qui e r e quer esul t e a decua da pa r a u na hi po t es i s de a l ca nce i l i mi t a do . Al gu-nas met af or as r a i ces demost r ar on ser mas f er t i l es que ot r as, . po-s e en ma yo r po de r de e xpa ns i o n y a j us t e . Es t a s s o br e vi v en, e n c o m-par aci 6n con ot r as, y gener an t eor ! as del Mundo r el at i vament e a-decuadas [ 1942: 91- 92] .

Bl ack pr ef i er e e l t er mi no " ar quet i po concept ual " a l de " met af or ar a ! z " , y 1 0 def i ne co mo un " r eper t o r i o s i s t ema t i co de i deas po r medi ode l a s c ua l e s un pe ns a do r de s c r i be , po r e xt e ns i o n a na l o gi c a , a l guno sdomi ni os a 108 cual es esas i deas no se apl i can i nmedi at a y l i t er a l men-t e" ( 1962: 241) . Bl a ck su gi er e que 6i busca mo s una descr i pc i 6n det a l l a -da de un a r quet i po pa r t i cu l a r , neces i t a r emo s una l i s t a de pa l a br a s ye xpr e s i o ne s c l a ve , c o n e s pe c i f i c a c i o ne s a c er c a de s u i nt e r c o ne xi o n yde su s s i gni f i ca do s pa r a di gma t i co s en e l a mbi t o de l que f uer o n o r i gi -nal ment e ext r a i das. Est o se deber i a compl ement ar con un anaI i s i s del a s f o r ma s e n l a s c ua l e s l o s s i gni f i c a do s o r i gi na l e s s e e xt i e nde n pa -r a a u uso a na l o gi co .

L a i l us t r a c i o n que o f r e c e Bl a c k de l a i nf l ue nc i a de un a r que t i po s o -br e e l t r a ba j o de un t eor i co es pa r a m! de un i nt er es excepc i o na l ,

pues est e mi smo ca so t uv o un pr o f undo ef ect o so br e mi s i nt ent o s i ni -c i a l e s de c a r a c t e r i z a r e l " c a mpo s o c i a l " . Bl a c k e xa mi na l o s e s c r i t o sde l ps i co l o go Kur t L ewi n, cu ya " t eor ! a de ca mpo " ha s i do f r uct ! f e r a~n l a gener a c i o n de hi po t es i s y en e l est ! mul o de l a i nv est i ga c i o n em-

: ; i r i ca. Bl ack encuent r a I t i r oni co" que Lewi n

f or mal ment e ni egue t oda i nt enci on de ut i l i zar mOdel os. " Hemos i n-t e nt a do " , di c e , " e vi t a r e l de s ar r o l l o de mo de l o s e l a bo r a do s ; e n

l ugar de eso hemos t r at ado de r epr esent ar l as r e l aci ones d i nami -cas ent r e l os hechos psi co l ogi cos por medi o de CODst r uct os mat e-mat i cos de suf i c i ent e n i vel de gener a l i dad" . Pues b i en [ cont i mt aBl a ck ] puede que no se ha ya n r epr esent a do mo del o s espec! f i co s ;



per o cu al q ui er l ect o r de 1 0s t r a ba j o s de L ewi n se i mp r es i o na r apor el gr ado en que e l ut i l i z a un v oca bul a r i o i ndi gena a l a t eo-

r i a f ! s i c~. Repet i dament e hal l amos pal abr as como " campo" , " vec-

t or " , " e s pac i o de f as e" , " t ens i onilt " f uer za l t t " v al enc i a " , " l ! mi -

t e " , " f l ui de z " : s i nt o ma s v i s i bl e s de un a r que t i po ma s i v o que e s -per a ser r econst r ui do po r un cr ! t i co p ac i ent e [ P . 24 1] .

Bl a c k no s e pr e oc upa po r t o do e s t o e n t ~r mi no s de l o s pr i nc i pi o s ge -ne r a l e s de un me t o da r i gur o s o. E l s i e nt e que s 1 un a r que t i po , po r c o n-f us a que pue da s e r e n s u s de t a l l e s , e s s Uf i c i e nt e me nt e r i c o e n po de r

i mpl i ca t i v o, puede 1 1ega r a ser un i nst r u ment o especul a t i v o ut i l e Sie l ar quet i po es suf i c i ent ement e f r uct f f er o , l ogi cos y mat emat i c os , e-vent ual ment e, pondr an su cosecha en or den. t f Habr a s i empr e t ecni cosc o mpe t e nt e s a qui e ne s , e n pa l a br a s de L ewi n, s e l e s pue da c o nf l a r l aco nst r ucc i o n d e l a s a ut o pi s t a s ' po r l a s que 1 0s v eh! cu l o s a er o di na mi -cos de una l ogi ca sumament e mecani zada, r api dos y ef i c a c es , pue de n a l -canzar , s i gui endo r ut as f i j as, t odos l os punt os i r npor t ant es ' " ( p . 242) .

Aqui t enemos, por supuest o , ot r o desi nhi b i do a l uvi on de met af or as. Tar nbi enNi s be t , i gual que Bl ac k y Pepper , sost i ene que " compl e j os

s i st emas f i l osof i cos pueden or i g i nar se en pr emi sas met af or i cas" . Pore j empl o , e l f r eudi smo - di ce- " t end r ! a esca sa su bst a nc i a una v ez quese 1 0 despo j e d e. su s met a f o r a s" ( P . 5) : e l co mpl e j o de Edi p o, l o s mo de-108 t opo gr ~f i c o y economi co, l os mecani smos de def ensa, Er os y Thana-t os, et cet er a . E l mar x i smo, t ambi en, cont empl a l os or denes soci a l escomo al go que se " f or ma embr i oni cament e" en l as " mat r i ces" de 10s or -denes pr ecedent es, y co nc i be ca da t r a ns i c i o n co mo un " na c i mi ent o " quer e qui e r e l a a s i s t e nc i a de una " pa r t e r a " , l a f ue r z a .

Tant o Bl ac k c omo Ri s bet admi t en l a t ena c i da d y l a po t e nc i a de l a smet af or as. Ni s bet ar gument a que 10 que habi t ual ment e l l amamos r evol u-c i o nes de l pensa mi ent o so n

a menudo DO mas que un r eempl azo mut aci onal , en ci er t os punt osc r i t i c o s de l a hi s t o r i a , de una me t a f o r a f unda c i o na l po r o t r a e nl a co nt empl a c i 6nhuma na de l u ni v er so . l a so c i eda d y e l su j e t o .La compar aci on met af or i ca del uni ver so con un or gani smo pr oduci -r a una s e r i e de de r i v ac i o ne s j de r i v ac i o ne s que l l e ga r a n a s e rpost u l ados en compl e j os s i st emas f i l osof i cos. Per o cuando - comos u c edi o e n e l s i gl o XVI I - s e c o mpa r ~ e l uni v er s o c o n una ma qui na ,

no s o l o l as c i enc i as f i s i c as , s i no ar e as ent er as de l a f i l os o f i a~or al y d e l a ps i co l o g! a huma na se v en a f ect a da s [ p. 6] .

~r eo que ser r a un e j e r c i c i o i nt er esa nt e est udi a r l a s pa l a br a s c l a -7 l i d 10 i i l t i t l 0



c i er on en el es c enar i o s o ci al y c ul t ur al , c omo en s u s ubs i gui ent e ex -pa ns i o n y mo di f i ca c i o n en l o s ca mbi a nt es ca mp os d e l a s r e l a c i o nes so -

c i a l e s . So s pe c ho que e s os a r que t i po s ha r ! a n s u a pa r i c i o n e n l a o br ade pensador es excepci onal ment e l i mi nal es - poet as, escr i t or es, pr of et a s r e l i gi o so s , " l o : s l egi s l a do r es no r econo c i do s de l a huma ni da d" -un mo ment o a nt es de l o s u mbr a l es desco l l a nt es de l a hi s t o r i a , de l a spr i nc i pa l es cr i s i s de ca mbi o so c i a l , puest o que esa s f i gur a s sh ama n! s -t i ca s est a n po se! da s po r espi r i t us de ca mbi o d esd e much o a nt es que e lcambi o sea v i s i b l e en l as ar enas publ i cas. Las pr i mer as f or mul aci ones

est ar ! an expr esadas en s! mbol os mul t ! vocos y en met af or as, cada unasu scept i bl e d e much os s i g ni f i ca do s , per o co n su s s i gni f i ca do s nuc l ea-r es l i ga do s a na l o gi ca ment e a l o s pr o bl ema s huma no s ba s i co s de l a epo -ca , 1 0 cu al po dr ! a est a r r epr esent a do en t er mi no s bi o l o gi co s , mecani -ci s t as 0de o t r a c l a se . Est o s s ! mb ol o s mul t ! v oco s po ndr ! a n en a cc i o ne l p ensa mi ent o det ecni co s qu e c l a r i f i ca r ! a n l a s j ungl a s i nt e l ect u a-l e s , y que o r ga ni z a r i a n s i s t e ma s de c o nc e pt o s y s i gno s un! v oc o s pa r a

r eempl azar l os. El cambi o comenzar ! a, pr of et i cament e, " con met af or a,y t er mi nar : ! a , i nst r ument a l ment e, con a l gebr a" . E l pel i gr o es, por su-puest o , que cu ant o ma s p er su as i v a sea l a met a f o r a r a ! z 0el ar quet i -po , t a nt a s ma s o po r t uni da des t i ene de co nv er t i r se en un mi t o que secer t i f i ca a s ! mi smo , i nmune a l a s co nt r a pr ueba s emp! r i ca s . Est e per -manece como una met af ! s i ca f asci nant e, en l a que l a met af or a r a! z es1 0 o puest o a 1 0 qu e T ho ma s Ku hn ha l l a ma do " pa r a di gma c i ent i f i co " , e lc ua l e s t i mul a y l e gi t i ma l a i nv es t i ga c i o n e mp! r i c a , de l a c ua l e l e spo r c i e r t o t a nt o e l pr o duc t o c o mo e l pr o duc t o r . P ar a KUhn, l o s pa r a -d i gmas son " ej empl os acept ados de pr act i ca c i ent i f i ca concr et a - quei nc l u yen l eyes , t eor ! a , a pl i ca c i o n e i nst r ument a c i o n, t o do j unt o - quep r o po r c i o na n mo del o s de l o s que su r gen t r a di c i o nes co her ent es de i n-vest i gaci on c i ent i f i ca 'l (1962:10): l a ast r onom: ! a coper n i cana, l a " d i -

nami ca" ar i st ot el i ca 0

ne wt o ni a na , l a o pt i c a de o nda s y o t r a s . Mipr o pi a v i s i o n de l a e s t r uc t ur a de l a me t a f o r a e s s i mi l a r a l a " v i s i o ni nt er act i va" de I . A. Ri char ds: en l a met af or a " t enemos dos pensami en-t o s de di f e r ent es co sa s j unt a ment e a ct i v os y so po r t a do s po r una so l apal abr a 0f r a s e, c uy o s i gni f i c a do e s una r e s ul t a nt e de s u i nt e r a c -ci ontt (1936:93). Es t a per sp ect i v a enf a t i z a l a di na mi ca i nher ent e enl a met af or a mas que compar ar l i mpi ament e l os dos pensami ent os en sf

: : i s mos , 0 que c ons i der ar que uno es " s us t i t ui do" por el ot r o. L os dos?ensami ent os est an act i vos j unt os, l t engendr an" pensami ent o en su co-

act i vi dad.31 ac k de s ar r o l l a e l punt o de v i s t a de l a i nt e r a c c i o n c o mo un c o n-



: i pal y ot r o " s ubsi di ar i o It. Si un o d i ce ent o nces - co mo 10 h ace Ch8 . ! ! !:o::.-t e n u n e j e mpl o c i t a do po r Ma x Bl a c k - que " l o s po br e s s o n l o s ne -

E;:'OS de E ur o pa " , " l o s po br e s " s o n e l s u j e t o pr i nc i pa l y " l os negr os"e: s ubsi di ar i o.

2 . Est o s su j e t o s se d eb en co ns i d er ar mej o r co mo " s i s t emas d . e co sas" ,: : as que como el ement os. De est e modo, t ant o " pobr es" como " negr os" ,en s u r el aci on met af or i ca s on en s! mi s mos s! mbol os mul t ! vocos ,s i s t emas , semant i cos compl et os, que ponen en r el aci on numer osas i deas,i magenes , s ent i mi ent os , val or es y es t er eot i p os . L o s co mpo nent es d e un

si st ema ent r an en r e l aci ones d i nami cas con l os component es del ot r o .3 . L a met a f o r a t r aba j a apl i cand o a l su j e t o p r i n c i pa l un s i s t ema de

" i mp l i cac i o nes aso c i adas" car act er ! s t i cas de l su j e t o su bs i d i a r i o . Enl a met a - f o r a c i t ada, p or e j emp l o , e l " po br e" de Eur o pa pu ed e ser co ns i -der ado no sol o como una c l ase opr i mi da, s i no como al go que compar t el as cu al i dades her edadas e i nd el ebl es de l a p ob r eza " n at ur a l " a t r i bu i -d a a l o s n eg r o s amer i cano s po r l o s r ac i s t as b l anco s . T od a l a met a f o r a

se car ga consecuent ement e de i r oni a , y pr ovoca un r epensami ent o t ant ode l os r o l es del pobr e ( eur opeo) como del negr o ( amer i cano) .

4. Est as " i mpl i caci ones" consi st en habi t ual ment e de l ugar es comunesacer ca de l sUj e t o su bs i di a r i o , per o p ueden en a l g un os caso s apr o pi a -d os co ns i s t i r d e i mp l i cac i o nes a l t er nat i vas , est abl ec i d as ad h oc p ore l aut o r . Es co mo s i par a co mpr end er un a met a f o r a , ust ed n eces i t a r as ol o conoc i mi ent o pr over bi al , y no conoci mi ent o t ecni co 0 es peci al i za-do. Un " model o c i ent ! f i co" es mas b i en una c l ase d i f er ent e de met af o-r a . Aqu! , " el que 10 r eal i za d ebe t ener co nt r o l p r ev i o so b r e u na t eo-r i a b i en est r u ct ur ada" - d i ce Bl ack- " s i es q ue p r et ende h acer a l go masq ue co l g ar u n cu ad r o a t r act i vo so br e u na f o r mu l a a l g eb r a i ca . L a co m-pl e j i dad s i st emat i ca de l a f uent e del model o y l a c apac i dad pa r a el de -s a r r o l l o , s o n l a e s enc i a " ( 1962: 239) .

5. La met af or a sel ecci ona, enf at i za, supr i me y o r gani za r asg os de ls uj et o pr i nci pal , i mpl i cando af i r maci ones sobr e el que nor mal ment eseapl i can a l su j e t o su bs i di a r i o .

He menci onado t odo est o mer ament e par a punt ual i zar que exi st en c i er -t o s p el i g r o s i nh er ent es a l co ns i der ar e l mun do so c i a l co mo " u n Mun doe n dev eni r " , s i es que a l i nv oc a r l a i dea de " dev eni r " uno e s t a i n-f l uenci ado i nconsci ent ement e por l a vi ej a met af or a del cr eci mi ent o y

l a d ecadenc i a o r g an i ca . E l d eveni r ( l a t r ansf o r maci o n) su gi er e co nt i -Dui dad genet i ca , e l c r ec i mi ent o o r i ent ado hac i a u n f i n , e l d esar r o l l oacumu l a t i vo , e l p r o gr eso , et c . Per o much os su ceso s so c i a l es no t i enenest e car act er " d i r ecci onal " . Aqu! l a met af or a b i en puede sel ecci onar ,



: onc or danc i a c on l os pr oc es os de c r e c i mi e nt o de p l a nt a s 0 ani mal es ,: ; a l hac e r l o a s ! , e ngaf i a r nos r e s pec t o de l a nat ur a l e z a del Mundo s o-

~i a l huma no, s u i gener i s . No hay nada ma l o e n l a s me t a f or a s 0 , mut a -t i s mut a nd i s , e n l os mode l os , s i e mpr e que uno e s t ~ a t e nt o a l os pel i~r o s que i mpl i c a s u us o e qu i v oc a do . S i n e mb ar go , s i uno l o s c o ns i de -r a c omo una e s pec i e de mons t r uo l i mi nal , c omo l a que des c r i b ! e n LaSel va de l os S! mbol os (1967), cuya combi naci on de r as gosf ami l i ar ; ;y no f ami l i ar es (0 combi naci on no f ami l i ar de r asgos f ami l i ar es) nospr opor c i ona nue va s per s pe c t i v a s , hac i e ndonos pens a r , l os mode l os y

: r et af or as pueden l l egar a e x c i t a r nos ; l a s i mpl i c a nc i a s , l a s s uge r e n-c i a s y l o s v al o r e s e nt r e l a z ado s c o n s u us o l i t e r a l , n os c a pa c i t a n pa -r a asomar nos a nuevos asunt os de nuevas maner as .

L a me t a f o r a de l u de ve ni r " e nc a j a ba s t a nt e b i e n ( a p es a r d e l a n ot o -r i a quer el l a ent r e f unci onal i s t as y e v ol uc i oni s t a s c Ul t u r a l e s ) c on1a or t odoxi a 0 par adi gma est r uct ur a l - f unci ona1i s t a , que di o l ugar a10 que Kuhn hubi er a l l amado l a " c i enci a nor mal " de l a ant r opol ogi as o c i a l br i t a ni c a e n l a e po c a e n q ue s a l ! a ha c er t r a ba j o de c a mpo .Pues el f unci onal i smo - como asegur aba . Ni s bet , s i gui endo a Wi l ber tHoor e- desde Dur khei m hast a Ta l cot t Par sons, pasando pOl . 'Radcl i f f e -Br own, t r a t o de pr e s e nt a r una t e or ! a uni f i c a da del or den it. el cambi obasada en una met af or a b i o l ogi ca; t r at o de der i var , en ot r os t ~r mi -nos, l os mecani smos mot i vac i onal es del cambi o de l as mi smas condi c i o-nes de l as que s e der i v aban l o s c o nc ept o s del o r den s o c i al . Ex pr e s a-do e n o t r a s pa l a br a s , t e ne mo s a qui l a n oc i o n b i o l o gi c a d e c a us a c i o ni nmanent e, un pr i nci pi o de cr eci mi ent o i nt er no, t ant o como un meca-n i s mo de c ont r o l home os t a t i c o . Lo s i mpl e , c omo e l gr a na de mos t a z a ,c r e c e e n e l i nt e r i o r de 1 0 c o mp l e j o , a t r a ve s de di v er s o s e s t a di o spr eest abl ec i dose Hay numer osos mi cr omecani smos de cambi o en cada s i s -t e ma s oc i oc ul t u r a l e s pec ! f i c o , a s ! c omo e n l a t e or i a e v ol uc i oni s t a m£

de r na ha y, e n l a s e nt i d ade s y c o l o ni a s bi o l o gi c a s , t e ns i o ne s , v i o l e n-c i a s , di s c r e pa nc i a s y de s ar mo ni a s qu e s o n i nt e r n as a e l I a s , e ndo ge -na s , y qu e pr o po r c i o na n l a s c a us a s mo t r i c e s d el c a mbi o . En e l p r o c es os oc i a l - y a qu i po; r " pr oc e s o" que r e mos s i gni f i c a r me r a me nt e e l c ur s oge ne r a l d e l a a c c i o n s o c i a l - e n e l c u al me e nc o nt r e i nme r s o e nt r e l o sndembu de Zambi a, r esul t aba muy ut i l pensar " bi ol ogi cament e" acer cade l o s uc i c l o s v i t a l es de l a al de a" y l o s " c i c l o s do mes t i c o s " , e l

" or i gen" , " cr eci mi ent o" y " decr epi t ud" de a l deas, f ami l i as y l i naj es ;pe r o y a no e r a t a n u t i l pe ns a r e n e l c a mbi o c o mo a l go i n ma ne nt e a l aest r uct ur a de l a soc i edad ndembu, cuando c l ar ament e habi a " v i ent osde c a mb i o " e c ono mi c o , p ol ! t i c o , s o c i a l , r e l i gi o s o, l e ga l , e t c . , ba -

i d l t t l i d d d Af i C t l i i d f d l



: : " edades a l deanas. Dur ant e mi est ad! a en Af r i ca, l os f un' c i onal i st as

- : end! a n a pensa r qu e e l ca mbi o er a I l c ! c l i co " y " r epet i t i v o" , y q ue e l- : i . enpoer a t i empo est r uct ur al , no t i empo en l i ber t ad. Convenci do del: a . r act er d i nami co de l as r e l aci ones soci a l es, obser ve e l movi mi ent o: ~nt o co mo l a est r uct ur a , t a nt o l a per s i s t enc i a co mo e l ca mbi o , y ,:;c= c i e r t o , l a p er s i s t enc i a co mo un a spect o so r pr end en t e d el ca mb i o .T : ' a l a ge nt e i nt er a ct ua ndo y , c omo un d! a s i gue al o t r o, v ! l as c on-secu en c i a s de su s i nt er a cc i o nes . Y l uego co mence a per c i b i r u na f o r ma

e~ el pr oceso del t i empo soci a l . Bst a f or ma er a esenci a l ment e dr ama-: : " ca. Mi met af or a y model o er a aqu! una f or ma est et i ca humana, un; =o du ct o de l a cu l t u r a , n o d e l a na t u r a l ez a . Una f o r ma cu l t ur a l f u ee l mo del o p ar a un co ncept o c i ent ! f i co so c i a l . Una v ez ma s t eng o qu e=econ ocer mi deud a ca n Zna ni eck i ( t a mbi en me s i ent o d eud or d el a r t ! -: u l o semi nal de Rober t Bi er st edt 1968, PP. 599- 601, po r e l s i gui e nt e=esu men de su per sp ect i v a) qu i en, co mo a l g uno s o t r o s p en sad or es , est a -

:a di sp uest o a ma nt ener l a d i s t i nc i o n neo- k a nt i a na ent r e d os c l a ses desi st ema - n ' at ur a l y cu I t ur a l - que exhi b! an d i f er enci as no so l o de com-p os i c i o n y d e est r u ct ur a , s i n o t a mbi en - y est o es ma s i mp or t a nt e - enel c ar a ct er de 1 0s el ement os que dan c uent a de s u c ohe r e nc i a . L os s i s -t emas nat ur al es - ar gument aba si empr e Znani ecki - est an dados obj et i va-: : ent e y ex i st en i ndependi ent ement e de l a act i v i dad de l os hombr es. Loss i s t e ma s c ul t ur a 1e s , po r e l c o nt r a r i o , de pe nde n ( no s o l o e n s u s i gni -

f i ca do , s i no t a mbi en en su exi s t enc i a ) d e l a pa r t i c i pa c i o n de a gent eshumanos consc i ent es e i nt enci onal es, y de l as cont i nuas y pot enci al -sent e ca mb i a nt es r e l a c i o nes d e l o s ho mbr es ent r e s f . Zn ani eck i t eni aSll pr o pi o r e t u1 0 p ar a est a di f e r enc i a . L a l l a ma ba e l " co ef i c i ent e hu -s a ni s t a " , y e s e s t e c o nc e pt o e l que s e pa r a ma s c l a r a me nt e s u e s t r a t e -gi a d e l a d e l a ma yo r ! a de su s co nt emp or a neos en l a escena a mer i ca na .En t o da s u o br a enf a t i z o e l r ol de l os agent e s c ons c i ent e s 0 ac t o r e s ,un e nf a s i s que s u s o po ne nt e s s e i nc l i na ba n a c r i t i c a r c o mo un punt ode v i s t a " s u bj e t i v o" . Si n e mba r go , s o n l a s pe r s o na s c o mo o bj e t o s del a a c c i o n de 1 0s o t r o s - y n o c o mo s u j e t o s - l a s que s a t i s f a c en s u c r i -t e r i o s o br e l o s da t o s s o c i o l o gi c o s . E nt r e l a s f ue nt e s de e s os da t o sZn an i eck i enu mer a ba l a s exper i enc i a s p er so na l es de l so c i o l o go , t a nt oo r i g i na l es co mo v i ca r i a s ; l a o bser v ac i o n di r ect a 0 i n di r ect a po r p ar -t e de l s o c i 6l o go ; l a e xpe r i e nc i a pe r s o na l de o t r a ge nt e ; y l a o bs e r -v ac i o n de o t r a ge nt e . Es t e e nf a s i s pr e s t o a po yo a s u Us a de do c ume n-t o s pe r s o na l e s e n l a i nv es t i ga c i o n s o c i o l o gi c a . Y e s t a e s l a e s t r a t e -gi a gl o ba l co n l a cu al y o s i go s i n t i end ome ma s i d ent i f i ca do .

Sent ! que 1: i eni aque i ncor por ar el I l coef i ci ent e humanf st i co l l en mi



; =opi edades mas l l amat i vas de l a vi da soci al ndembu en l as al deas er a3~ pr opensi on haci a el conf l i ct o. El conf l i ct o er a f r ecuent e en l os

~~upos de una docena 0mas 0menos de par i ent es que const i t uf an unacomuni dad al deana. Se mani f est aba en epi sodi os publ i cos de i r r upci on- : ensi onal que yo he l l amado " dr amas soci al es" . Los dr amas soci al es t e' C: Lanl ugar en 10 que Kur t ' Lewi n podf a haber denomi nado f ases " i nar mo:

ni c as " de l os pr oc es o s s oc i al es en c ur s o . Cuando l os i nt er es e s y ac t it udes de gr upos e i ndi vi duos quedaban en obvi a oposi ci oo, me par ecf a

1ue l os dr amas soci al es const i t uf an uni dades del pr oceso soci al ai s l a

bl es y suscept i bl es de descr i pci on mi nuci osa. No t odo dr ama soci al al

canzaba una r esol uci on cl ar a, per o muchos de el l os 10 hacf an, l os su:f i ci ent es como par a hacer posi bl e det er mi nar 10 que I l ame ent onces l a" f or ma pr ocesi onal " del dr ama. En aquel l a epoca no se me habf a ocur r ido ut i l i zar t al " uni dad pr ocesual " - como l uego I l ame al gener o del -cual el " dr ama soci al " es una especi e- en l a compar aci on i nt er soci et ~r i a. No pense que f uer a un t i po uni v er sal , per o l a i nv est i gaci on sub-si gui ent e - i ncl uyendo un t r abaj o par a una col ecci on sobr e " Un enf oque

ant r opol ogi co de l a Saga I sl andesa" ( 1971) - me convenci o de que l osdr amas soci al es, con casi l a mi sma est r uct ur a t empor al 0 pr ocesualque det ect e en el caso de l os ndembu, pod~a ser ai s l ada par a su est u-di o en soci edades de t odos l os ni v el es de escal a y compl ej i dad. Est ees par t i cul ar ment e el caso en si t uaci ones pol f t i cas, y per t enece a 10

que ahor a l l amo l a di mensi on de l a " est r uct ur a" ( como opuest a a l a de" communi t as" ) como un modo gener i co de l as, i nt er r el aci ones humanas.

Hay si n embar go communi t as, t ambi en, en una de l as et apas del dr amasoci al , como esper o demost r ar , y qui za l a capaci dad de sus sucesi v asf ases de t ener cont i nui dad es una f un ci on de l a communi t as.

No t odas l as uni dades pr ocesual es son " dr amat i cas" en su est r uct ur ay en su at mosf er a. Muchas encaj an baj o l a r ubr i ca de 10 que RaymondFi r t h ha l l amado " or gani zaci on soci al " , 10 cual def i ne como " l os or -denami ent os f undament al es de l a soc i edad ••• el pr oceso de or denami en-

t o de l a ac c i on y de l as r el aci ones con r ef er enci a a f i nes soci al esdet er mi nados, en t er mi nos de aj ust es r esul t ant es del ej er ci ci o de e-l ecci ones por par t e de l os mi embr os de l a soci edad" ( Essay on Soci alOr gani sat i on and Val ues, 1964: 45) . Ent r e esas uni dades pr ocesual es" ar moni cas " est ar : ! an l as que l l amo " empr esas s oci al es" , pr i mor di al men-t e de car act er economi co, como cuando un moder no gr upo af r i cano deci -de const r ui r un puent e, una escuel a 0 un cami no, 0 c uando un gr upo 1' 0-

l i nesi o t r adi c i onal , como l os t i kopi a de Fi r t h, deci de pr epar ar cur -cuma ( una pl ant a de l a f ami l i a del j engi br e) par a t i nt ur a r i t ual 0pa-r a ot r os pr oposi t os ( Fi r t h 1967: 416- 464) ; cada gr upo se pr eocupa por10s ef ect os de est as deci s i ones sobr e l as r el aci ones soci al es en el



dual y l as consi der aci ones ut i l i t ar i as son f act or es d i sc r i mi nant es.Dn l i br o r eci ent e de Phi l i p Gul l i ver ( 1971) , que es un mi cr oanal i -

s i s de l a s r edes so c i a l es ( o t r a i nt er esa nt e met a f o r a cu yo uso po rpa r t e de l o s a nt r o po l o go s es a un expl o r a t o r i o ) en do s pequena s co mu-ni da des l o cal es ent r e l o s ndendeul i de l su r de T anz a ni a , t a mbi en re-

pr esent a un i nt ent o co nsc i ent e de descr i bi r l o s pr o ceso s di na mi co sa 10 l ar go de un per ! odo en t er mi nos no dr amat i cos. Gul l i ver quer ! apr e s t a r una a t e nc i o n e s pe ci a l y da r un e nf a s i s ma r c a do a l ef e c t o a c u-mul a t i v o de una i nt er mi na bl e ser i e de i nc i dent es , ca so s y su ceso sque pUdi er a n ser t a n s i gni f i ca t i v os en su a cc i o n so br e l a s r e l a c i o nesso c i a l es co mo l o s encu ent r o s ma s dr a ma t i co s . L o s su ceso s meno r es , a -duce, s i r ven par a pr epar ar gr adual ment e l a escena par a 10s encuent r osma s gr a ndes . Gul l i v er i nst a a pr est a r a t enc i o n a l " co nt i nuum de i n-t er acci on ent r e un conj unt o det er mi nado de per sonas" ( p . 354) . Advi er -t e que no deber : ! amos concent r ar nos t ant o en s i t uaci ones de conf l i ct oque neguemos l as i gual ment e i mpor t ant es si t uaci ones de cooper aci on,aunque est as sean pr obabl ement e menos dr amat i cas" ( p. 354) . Est oy dea cuer do co n Gul l i v er , a unque co mpa r t o l a o pi ni o n de Fr eud de que l o s

di s t ur bi os en 10 nor mal y en 1 0 r egul a r no s o f r ecen a menudo una co m-pr ens i o n ma yo r de 1 0 no r ma l que su est udi o di r ect o . L a est r uct ur a pr o -f unda puede r evel ar se medi ant e l a ant i - est r uct ur a 0 l a cont r a- est r uct ur a de l a s u per f i c i e ( di s c u t i r e e s t o s t e r mi no s e n e l c api t ul o 7 , -" Met af or as de ant i - est r uct ur a") o De aqu: l en mas, no segui r e l as i n -t er esa nt es co ncepc i o nes de Gul l i v er so br e co ncept o s t a l es co mo " co n- j unt o de ac c i ones " , " r ed" , " t oma de dec i s i ones " , " ej ecuc i on de r ol "y ot r o , s mas. Est e aut or posee un v i gor oso conoci mi ent o de esosmenes-t er es, per o eso nos apar t ar i a de nuest r os t emas pr i nci pal es. Gul l i veradvi er t e cont r a l a concepci on, f ami l i ar desde Weber , que

pr esume una r aci onal i dad en l os hombr es que por exper i enci a sabe-mos que a menudo f a l t a . Los hombr es pueden concebi r equi vocada-ment e una s i t uaci on y sus posi b i l i dades, pueden ser est i mul adospo r una emo c i o n f ue r t e 0 po r l a de pr e s i o n pa r a r e al i z a r a c t o s yt omar deci s i ones que de ot r o modo no t omar i an, pueden ser est u-pi do s , o bst i na do s , mi o pes , 0 pueden ser ca l cu l a do r es , despi er t o s ,i nt el i gent es , 0 al go en el medi o de t odo es o . P or c i er t o, l osc i ent i f i co s so c i a l es a menudo i gno r a n esos f a ct o r es cr i t i co s queaf ect an a qui enes t oman una deci si on [ PP. 356- 357] .

3n e l dr a ma s o c i al , s i n e mba r go , a unque s e r e al i z a n e l ec c i o nes de

~edi 08 y f i nes y s e def i ne 1a af i l i ac i on s o ci al , el enf as i s s e depo-s ~t a e n l a l ea l t a d y l a o bl i ga c i o n, t a nt o c o mo e n e l i nt e r e s , po r 1 0 J ue el c ur s o de l os s uc es os puede adqui r i r un c ar ac t er t r agi c o. Como~scr i bi en r o i l i br o Sch i sm a nd Co nt i nui t y ( 1 957 ) , en e l que co mence



" " 'exa " T I i na re l d r a ma so c i a l , " l a s i t u ac i o n en u na a l d ea n demb u se a se-2e j a e s t r e c ha me nt e a l a que s e e nc ue nt r a e n e l dr a ma gr i e go , e n e lque pr esenci amos l a i ndef ensi on del i ndi v i duo humane f r ent e a l dest i -

n o; per o en est e ca so [ y t a mb i en en e l i s l a ndes , co mo 1 0 cOmp r Ob e] ,el des t i no, l o s ha dos , s o n l ~ne ce s i dades del pr o ces o s o c i al " ( p. 9 4) .31 co nf l i c t o pa r ece co l o car a spect o s f un da ment a l es d e l a so c i eda d,nor mal ment e cubi er t os por l os habi t os y l as cos t umbr es del i nt er cam-bi o cot i d i ano, en una pr omi nenci a est r emecedor a. La gent e t i ene quet amar par t i do en t er mi nos de i mper at i vos mor al es y const r i cc i ones pr o-f undament e ar r a i gadas, a menudo en cont r a de sus pr opi as pr ef er enci aspe r s o na l e s . L a e l e c c i o n e s s Uby uga da po r a l de be r .

L o s dr a ma s so c i a l es y l a s emp r esa s so c i a l es - t a nt o co mo o t r a s c I as e s de uni da de s pr o c es u al e s - r e pr e s ent a n s e c ue nc i a s de s u c as o s s o c i a -l es q ue, v i s t o s r e t r o spect i v ament e p or u n o bser v ad or , p ar ecen po seerun a est r u ct u r a . T al est r u ct ur a " t empo r a l " , a d i f e r enc i a de l a est r uc-t u r a t empo r a l ( qu e i nc l u ye l a s est r uct ur a s " co ncept u al " , " co gn i t i v a"y " si nt act i ca' J ) , s e or gani za pr i n ci pal men t e medi ant e r el aci ones en el

t i e mpo ma s que a t r a ve s de r e l a c i o ne s e n e l e s pa c i o , a unque , pa r s u -p uest o , l o s esqu ema s co gn i t i v os so n r esul t a do s d e u n pr o ceso ment a ly p os e en c a r a c t e r i s t i c a s pr o c es u al e s . Si uno pudi e r a de t e ne r e l pr o c e-s o s o c i a l c o mo s i f ue s e una pe l i c ul a y e xa mi na r l a s r e l a c i o ne s s o c i a -1 es " qui e t a s " y c o ex i s t e nt e s e n e l i nt e r i o r de una c o muni da d, pr o ba -bl ement e hal l ar i a que l as est r uct ur as t empor al es s on i n compl et as , def i na l a bi er t o, no c ons umadas . Es t ar i a n, e n e l me j o r de l o s c as o s , en

c a mi no ha c i a un f i na l . P er o s i s e t uv i e r a n l o s me di o s - de c i e nc i af i cc i o n- p ar a penet r a r en l a s ment es de l o s a ct o r es det eni do s , i nd uda -bl ement e enco nt r a r i a mo s en e l l o s , en ca s i cu al qu i er n i v el endo ps! qu i -c o e xi s t e nt e e nt r e l a pl e na l uz de l a a t e nc i o n c o ns c i e nt e y l o s e s t r a -t o s ma s o s c ur o s de l i nc o ns c i e nt e , un c o n j unt o de i de as , i ma ge ne s , c o n-c ept os , e t c . , al que s e I e podr ! a c ol o ca r el r ot ul o de " e s t r uc t ur a sat empor a l es" . Est os son model os de 10 que l a ge nt e " c r e e que ha c e,

debe hacer 0 deber i a quer er hacer " ( Audr ey Ri char ds 1939: 160) . QUi z asen casos i ndi v i dual es est os son mas f r agment ar i os que est r uct ur a l es,ue r o s i uno o bs e r v ar a a t o do e l gr upo e nc o nt r a r ! a que l a s i de as 0nor -~a s que un i ndi v i duo no pue de po ne r e n r e l a c i o n c o n o t r a s i de as 0nol a s po s ee , o t r o s i ndi v i duo s l a s po s ee n 0 l a s h an s i s t ema t i z a do . En1 as r e pr e s ent a c i o ne s c o l e c t i v as e i nt e r s u bj e t i v as de l gr upo , s e de s -cu br i r ! a " est r u ct ur a " y " s i s t ema " , " pa t r o nes d e a cc i o n i nt enc i o na l " y,a n i v el es ma s p r o f un do s , " ma r co s ca t ego r i co s" . Est a s est r uct u r a s i n di -vi dual es y gr upa l e s , l l e va da s e n l a c a be z a y en e l s i s t ema n er v i o sode l a g en t e , po see un a f unc i o n de go bi er n o, una f un c i 6n f t c i ber n et i ca " ,en 12 i n t er mi na bl e su ces i 6n d e hecho s so c i a l es i mpo ni end ol es e l g r a



~o d e o r d en q ue e l l o s p os e e n y , c i e r t a me nt e , d i v i d i e nd o l a s u ni d ad esp: , o c es u al e s e n f a s es . " L a e s t r uc t ur a e s e l o r de n e n u n s i s t e ma " , had i c h o Ma r v i n Ha r r i s . La e s t r u c t u r a d e f a s e d e l o s d r a ma s s o c i a l e s n o

e s e l p r o du c t o d el i n s t i n t o , s i no d e mo de l o s y me t a f o r a s qu e e s t a nen l a c abez a de l os ac t or es . No s e t r at a aqui de un " f uego que en-c u en t r a s u p r o pi a f o r ma " , s i n o de u na f o r ma q ue p r o po r c i o na u n f o -go n, un t i r a j e y una c hi me ne a pa r a e l f ue go . L a s e s t r uc t ur a s s o n l osa s pe c t o s ma s e s t a bl e s de l a a c c i o n y de l a i nt e r r e l a c i o n. L o que e lf 110sof o J ohn Dewey l l amo " l os sucesos mas r api dos e i r r egul ar es"de l pr o ce s o s o c i a l , s e c o nv i e r t e e n " l o s s u c es o s ma s l e nt o s y r f t mi -

cament e r egul ar es" , medi ant e l os ef ect os c i ber net i cos de l os model oscogni t i vos y nor mat i vos/ est r nct ur a l es . Al gunos de l os sucesos " r i t mi -cament e r egul ar es" pueden ser medi dos y expr esados en f or ma est ad! s -t i c a . P er o a qu i e s t a mo s i n t e r e s a do s p r i me r o q ue n ad a e n l a f o r ma , e lper f i l d i acr oni co del dr ama soci a l . Qui s i er a subr ayar t an f uer t emen-t e c o mo s o y c a pa z qu e c o ns i d er o e s t e a c er c a mi e nt o p r o c es u al d ec i s i v oc o mo gu i a p ar a l a c o mp r e ns i o n d e l a c o nd uc t a s o c i a l h uma na . La s i n s -

t i t uc i o ne s r e l i gi o s as y l e gal e s , e nt r e o t r a s , s 6 l o c e s an de s e r ha c esde r e gl a s mue r t a s y f r i a s c ua ndo s e l a s v e c omo f a s es de l pr o c es o s o -c i a l , como pat r ones d i nami cos desde e l comi enzo. Tenemos que apr endera p en s ar l a s s o c i e da de s c o mo a l g o q ue " f l u ye " c o nt i n ua me nt e , c o mo u na" r n ar e a p el i gr o s a • • q ue n Ul l c a s e d et i e ne n i mu er e • •• y q ue s i s e l a a -t r apa un i nst ant e quema l as manos" , como di j o a l guna vez V i . H . Auden.Las est r uct ur as f or mal es, supuest ament e est a. t i cas , sO' 10 se t or nan vi -

s i bl es a t r av es de e s t e f l uj o que l a s e ne r gi z a , que l a s c al i e nt a ha s -t a e l p un t o d e l a v i s i b i l i d ad , pa r a us a r o t r a me t a . f o r a . S u mi s ma e s -t a s i s e s e l e f e c t o d e l a d i n ami c a s o c i a l . Lo s f o c os o r g an i z a c i o na l e sde l as est r uct ur as t empor a l es son " pr opO' s i t os" , obj et os de l a acc i O' ny del es f uer z o , y no " nodos " 0mer os punt os de i nt er s ecc i on di agr ama. -t i c a, 0l i n ea s d e r e po s o o La e s t r u c t u r a t e mp or a l , a un qu e s e a e n r e -poso y por 10 t ant o at empor a l i zada, es s i empr e t ent at i va; s i empr e hayobj et i vos a l t er nat i vos y f or mas a l t er nat i vas de a l canzar l os . Dado ques u s f o c os s o n p r o po s i t o s , l o s f a c t o r e s p s i c o 1O' g i c o s t a l e s c o mo l a v o-l unt ad, l a mot i vac i on, l a at enci on, e l n i ve l de aspi r ac i O' n , et c~t er a ,s o n de i mp or t a nc i a p ar a s u a na l i s i s ; e n c o nt r a s t e , c a r e c en d e i mp or -- : anci a en l as est r uct ur as at empor a l es por que t a l es est r uct ur as se r e -ve l an ya exhaust as , ya a l canzadas, 0, a l t er nat i vament e , como axi omas: mar cos cogni t i vos 0 nor mat i vos aut oevi dent es con r espect o a l os: ua l e s l a a c c i 6 n e s s u bs e c ue nt e y s Ub or d i na da . Da do q ue l o s o bj e t i -70S y pr opos i t os i nc l uyen s i gni f i cat i vament e pr opos i t os soc i a l es , e le s t u di o d e l a s e s t r u c t u r a s t e mp or a l e s i n vo l u c r a e l e s t u di o d el p r o c e-~c d e c o mu ni c a c i 6 n, i n c l u ye nd o l a s f u en t e s d e l a s p r e s i o ne s p ar a c o -: : ' . : . ni ca r s ee n e l i nt e r i o r de l gr upo 0 c o n o t r o s g r u po s ; e s t o c o nd uc e



i n ev i t a bl ement e a l est ud i o de l o s s ! mb ol o s , s i gn os , sen al es e i nd i -c i os, ver bal es y no v er ba l e s , que l a ge nt e e mpl e a pa r a a l c a nz a r s u scb j e t i v o s per so n al es 0 d e g r up o.

L o s dr a ma s s o c i a l e s , po r 1 0 t a nt o , s o n uni da de s de pr o c es o s i na r -mo ni co s 0 a - a r mo ni co s , q ue su r g en en s i t ua c i o nes d e co nf l i c t o . T ! pic a me nt e po s ee n c u at r o f a s es de a c c i o n publ i c a a c c es i bl e s a l a o bs e r -v ac i on. Es t a s s o n:1. Ocu r r e u na g ui ebr a en l a s r e l a c i o nes so c i a l es r egu l a r es y gober -

n ad as p or n or ma s ent r e p er so n as 0 g r u po s en e l i n t er i o r de un mi smos i s t e ma de r e l a c i o ne s s o c i a l e s , que pue de s e r una a l de a, una c i uda d,

u na o f i c i na , u na f a ct o r i a , u n pa r t i d o p ol ! t i co , un ba r r i o , un a i g l e -s i a, un depar t ament o uni ver s i t ar i o 0 cual qui er ot r o s i st ema per dur a-bl e , c o nj unt o 0 c a mpo de r el a ci o ne s s o c i a l es . L a s e na l de e s t a qui e -br a es una f r act ur a pUbl i ca y no t o r i a , 0 u na de l i b er a da f a l t a d e cu mpl i mi ent o de a l guna nor ma esenci a l que r egul a l a i nt er acci on ent r e -l as par t es. Bur l ar se de semej ant e nor ma ser ! a un ohv i o s! r nbol o dedi s i denci a . En un dr ama soc i a l no es un cr i men, aunque f or mal ment epue da pa r e c er s e a uno ; e s , e n r e al i da d, " un di s p ar a do r s i mbo l i c o deconf r ont aci on 0 · ·encuent r o " , par a usar l os t er mi nos de Fr eder i ck Bai -l ey . S i empr e hay a l go a l t r u i st a en esa qUi ebr a s i mbol i ca; s i empr eh ay a l g o ego f s t a en u n cr i men. Una q ui ebr a d r a ma t i ca p uede ser ca u-sa d a po r u n i n di v i du o, c i e r t a ment e , p er o est e s i emp r e a ct ua ( 0 cr eeh acer l o ) en n omb r e d e o t r a s p ar t es , est en e l l a s ent er a , d as 0 no . E lse ve a s1 mi smo como un r epr esent ant e, no como una mano sol i t ar i a .

2. Si gui e ndo a l a qui e br a de l a s r e l a c i o ne s s o c i a l e s r e gul a r e s , go -

b er n ad as p or n or ma s, so b r ev i ene un a f a se d e cr i s i s c r ec i ent e , d ur a n-t e l a c ua l , a me no s que l a qui e br a pue da s e r a i s l a da e n e l i nt e r i o rd e un a r ea l i mi t a da de i n t er a cc i o n so c i a l , exi s t e u na t endenc i a aaue l a qui ebr a s e e xt i e nda has t a que l l ega a s e r c oe xt e ns i v a c on a l -gu na n en di d ur a d omi na nt e en e l co n j u nt o ma y or de r e l a c i o nes so c i a l esr e l e va nt e s a l que pe r t e ne c en l a s pa r t e s e n c o nf l i c t o . Aho r a e s t a demo da ha bl a r de e s t a c l a s e de c o s a s c o mo l a " e s c a l a da l t de l a c r i s i s .

Si s e t r a t a de un dr a ma s o c i al que i nv ol uc r a a do s c ac i oue s en unar egi on geogr af i ca, l a esc al ada podr ! a i mpl i car un movi mi ent o gr adualh ac i a e l a nt a go ni s r n o a 1 0 l a r g o de l a h end i du r a g l o ba l ent r e 1 0sca mp os co mun i s t a y ca pi t a l i s t a . Ent r e l o s n dembu , l a f a se de cr i s i sp on e a l d esc ub i er t o u n p at r o n d e i n t r i g a ent r e f a cc i o n: es h ast a e lmo ment a o cul t o 0 pr i v ad o, en e l i n t er i o r d el g r up o so c i a l , l a a l dea,e l v ec i ndar i o 0 l a j e f a t ur a r e l e vant e; y por de baj o de e l s e v ue l v e

v i s i bl e l a est r uct u r a so c i a l ( meno s p l a st i ca , ma s per d ur a bl e , p er os i n emb ar g o en co nst a nt e ca mbi o ) , heena d e r e l a c i o nes q ue p oseen u na l t o gr a do de c o ns t a nc i a y c o ns i s t e nc i a ; e s t a s e a s i e nt a e n e s que ma snor mat i vos sedi ment ados en el cur so de pr of undas r egul ar i dades decondi ci onami ent o ensef i anza y exper i enci a soci al Auo por de baj o de



e3t os cambi os est r uct ur a l es c i c l i cos, en l os dr amas soci a l es emer genct r o s ca mb i o s en e l o r dena mi ent o d e l a s r e l a c i o nes so c i a l es : l o s qu er esu l t a n, po r e j emp l o , d e l a i nco r p or a c i o n d e l o s n demb u a l a na c i o n

Zambi a, a l moder no mundo af r i cano, a l Ter cer Mundo y al mundo ent er o.Di sc ut o b r evement e est e a sp ect o en e l ca so d e Kama ha sa uy i en ~~ums o f Af f l i c t i o n ( 1 968a ) . Es t a s e gunda e t a pa , l a c r i s i s , e s siem-

pr e uno de e s os punt o s de c i s i v os 0un moment o de pel i gr o y suspensoen el que s e r ev el a el ver dader o es t ado de l as c os as , en el que esmenos f aci l usar mascar as 0pr e t e nde r que no ha y na da po dr i do e n l aa l de a. Ca da c r i s i s publ i c a po s ee 10 que l l amo ahor a car act er i st i cas

l i mi nal es, dado que el l a es un umbr a l ent r e dos f ases mas 0menos es-

t abl es de l pr o ce s o s o c i al pe r o no e s un l i me n s a c r o , r o de ado de t a-hue s y a pa r t a do de l o s c e nt r o s de I a v i da publ i c a . P or e l c o nt r a r i o ,l a c r i s i s a su me un a po st u r a a mena z a nt e en e l f o r o mi smo , co mo s i d e-sa f i a r a a l o s r epr esen' t a nt es d el o r d en a enf r ent a r se co n e l l a . Nopue de s e r i gno r a da , ni s e de s v ane c e po r que no s e I e pr e s t e a t e nc i o n.

3. Es t o no s l l e va a l a t e r c er a f a s e, l a a c ci o n de des a gr a vi o . P a-

r a l i mi t ar l a ext ensi on de l a cr i s i s , l os mi embr os conduct or es 0

es -t r uct ur al ment e r epr esent at i ves del si st ema ponen pr ont ament e en ope-r aci en c l er t os " mecani smes" de a j ust e y r epa r a c i o n ( y aq ui ut i l i z oal egr ement e una met af or a t omada de l a f i s i ca) . E l t i po y l a co mpl ej i -d ad de est o s meca ni smo s v ar i a n d e a cuer d o co n f a ct o r es t a l es co mo l apr o f u ndi d ad y l a s i g ni f i ca c i en so c i a l co mpa r t i d a d e l a q Ui ebr a , l aa ba r c a t i v i da d s o c i a l de l a c r i s i s , l a na t ur a l e z a. de l gr upo s o c i a lde nt r o de l c ua l t uv o l uga r l a qui e br a y e l gr a do de s u a ut o no mi a c o nr e f er enc i a a l o s s i s t ema s ma s a mpl i o s d e r e l a c i enes so c i a l es . Est o smecani smos abar can desde l a amonest aci on per sonal , I a medi aci on i n -f or mal 0el ar b i t r a j e , hast a l a maqui nar i a j ur i d i ca y l egal f or mal ,0, pa r a r e s ol v er c i e r t a s c l a s es de c r i s i s 0 l egi t i mar ot r os modesde r e s ol uc i o n, l a e j e c uc i o n de r i t ua l e s publ i c o s . L a no c i o n de " e s c a -l a da " s e pue de a pl i c a r t a mbi e n a e s t a f a s e: e n una s o c i e da d i ndus -t r i a l co mp l e j a , p or e j empl o , l o s a nt a go ni s t a s p ueden l l eva r u na di s -

pu t a desd e u na co r t e d e j ur i sd i cc i o n meno r h ast a l a su pr ema co r t e ,pa sa nd o p or t o da s l a s et a pa s j Ud i c i a l es i n t er medi a s . En l a Sa ga ~N~a l i s l a nd esa , l a esca l a da ca r a ct er i z a e l co nj un t o d e dr a ma s qu eco nst i t uy en l a sa g a. ~st a co mi enz a co n s i mp l es q Ui ebr a s de l o r d en 10-cel , cr i s i s menor es y r epar aci ones i n f or mal es, pr i nci pal ment e a n i vel~e l a s co mun i da des d omest i ca s d e u na p eq uena r egi o n d el su r d e I s l a n-~i a e n e l s i gl o X, que s e a c umul a n a pe s ar de a r r e gl o s y a j us t e s t e m-

; or ar i os hast a que, . f i nal ment e, t i ene l ugar l a qui ebr a pUbl i ca que: esencadena el dr ama t r agi co pr i nci pal : un godi 0 sa cer do t e en j e f e ,~U' ? es ademas un buen hombr e, es pr ot er vament e asesi nado por au her -=~~c d e l eche, e l ma s i n t r a ns i g en t e de l o s h i j o a d e Nj a l e L a f a se d e



cr ~sl . s r esu l t ant e i nvol ucr a una esci s i on mayor ent r e f acci ones con-s i s t ent es en l os pr i nc i pal es l i naj es y ~ ( 10 c ual aqui s i gni f i c avenganza b i l at er a l y gr upos que busc an compensar e l der r amami ent o de

s a ngr e) en el s ur y s ur es t e de I s l andi a , t r as 10 c u al l a s pa r t e s r e -c l a ma n desa gr a vi o en l a Co r t e d e Al t h i ng y en l a QUi nt a Co r t e , l a a-

s a mbl e a ge ne r a l de l o s i s l a nde s es . L a Sa ga de Nj a l r e ve l a s i n pUdo rque I s l andi a no podi a pr oduci r l a maqui nar i a j Ud i c i a l adecuadament esa nc i o na da pa r a ma ne j a r c r i s i s en gr a n esca l a , po r que l a s nego c i a c i o -ne s de Al t hi ng f r a c as a n, ha y una nue va r e gr e s i o n a l a c r i s i s , e n unaf o r ma t a n a gud a qu e so l o pu ede r eso l v er se co n l a d er r o t a t o t a l y l a

ani qui l ac i on de una de l as par t es . El hec ho de que a pes a r de que e-x i s t ! a una a sa mbl ea gener a l de l o s i s l a ndeses , no exi s t i a emp er o unana c i o n i s l a ndesa , est a ba r epr esent a do p or l a a usenc i a de l eyes na c i o -na l es ; l a s sa nc i o nes puni t i v as se a pl i ca ba n co nj unt a ment e po r i ni c i a -t i va de I DS l i der es de l a s cu at r o r egi o nes . He di scu t i do en o t r a pa r -t e (1971) a l gun as de l a s nu mer o sa s r a z o nes hi s t o r i ca s , a mbi ent a l es ycu l t ur a l es p ar l a s que l a co muni da d de I s l a ndi a no pud o co nv er t i r se

en na c i o n, per d i o su i ndependenc i a ( en 1262) y a c ept o e l s e no r i o 00-r uego ••Me co l o qu e en l a pi s t a de esa s r a z on es cu an do t r a t e l a l i t e r a -t ur a de l a s s a ga s c o mo un c o n j unt o de dr a ma s s o c i a l e s . L as s a ga s r e -v el a n que l a s v enga nz a s de s a ngr e l o c al e s , que s o l o po di a n s e r t r a n-si t or i ament e cont eni das por i ndi v i duos i l umi nados , gener ar on f uer zasque co n e l t i empo d i v i di e r o n a I s l a nd i a y r eve l a r o n l a debi l i da d des u po l i t i c a de s c ent r a l i z a da y a c ef a l a . 8i us t e d e s t udi a e l c a mbi o s o -c i a l , a c ua l qui e r ni v el , y o I e da r i a un pe que no c o ns e j o : e s t udi a rc ui da dos ament e 10 que sucede en l a f ase t r es ( l a f ase pot enci a l ment er epar ador a del dr ama s oci al ) , y pr egunt ar se s i l a maqui nar i a de com-pensaci on es capaz de mani pul ar l as cr i s i s como par a r es t aur ar , maso me no s , e l s t a t us quo a nt e , 0, p or 1 0 meno s, r est a ur a r l a pa z ent r e10s co nt end i ent es . L u ego p r egunt ese: s i a s! es ( :p or qu e, p r ec i sa men-t e? Y s i no dpor que no? Bs e n l a f a s e de de s agr a vi o que l a s t e c ni -c as pr agmat i cas y l a a cc i o n s i mbo l i ca a l ca nz a n, a mba s, su ma s p l enae xpr e s i o n. P or que l a s o c i e da d, e l gr upo , l a c o muni da d, l a a s oc i a c i o no cual qui er uni dad soci a l , es aqui maxi mament e " aut oconsc i ent e" , y

puede a l ca nz a r l a c l a r i da d d e j ui c i o de a l gu i en q ue est a a r r i nco na do ,l uch ando p or su v i da . L a r epa r a c i o n t i ene t a mbi en su s r a sgo s l i mi na -l e s , s u s f o r ma s de no s e r " ni 1 0 u no ni 1 0 o t r o " [ be t wi x t a nd he t we en]y, co mo t a l , su mi ni s t r a u na r epl i ca di s t a nc i a da y un a cr ! t i ca de l o sevent os que componen (y que c onduc en a) l a " c r i s i s " . Es a r e pl i c a pue-

de ha c er s e e n l a l e ngua t r a di c i o na l de l o s pr o c es o s j Udi c i a l e s , 0 enl a l engua met af or i ca y s i mbol i ca de un pr oceso r i t ual , dependi endode l a nat ur al eza y s ever i d ad d e l a c r i s i s " Cu ando l a r epa r a c i o n f r a -ca sa ha bi t ua l ment e o cur r e una r egr es i o n a l a cr i s i s En est e pu nt o



; u ed e q ue s e u t i l i c e l a f u er z a d i r e c t a , b aj o I a s v ar i a da s f o r ma s d el a g ue r r a , l a r e vo l u c i o n, l OB a c t o s i n t e r mi t e nt e s d e v i o l e nc i a , l ar epr esi on 0. l a r ebel i on. Donde l a comuni dad per t ur bada es pequena y

r e l at i vament e debi l v i s - a . - v i s l a aut or i dad cent r a l , s i n embar go, l ar e gr e s i o n a l a c r i s i s t i e nd e a c o ~v er t i r s e e n u na c u es t i o n d e ~a c c i o -nal i smo endemi co , per vas i vo , l a t ent e , s i n conf r ont ac i ones abi er t as yagudas ent r e par t es consi st ent ement e di st i nt as.

4 . L a f as e f i nal que he di s t i ngui do c ons i s t e y a s e a de una r ei nt e-g r a c i o n d el g r u po s o c i a l p er t u r b ad o 0 del r econoci mi ent o soc i a l y l al egi t i maci on de un c i ema i r r epar abl e ent r e l as par t es en d i sput a . En

e l c a s o de l o s ndembu e s t o a me nu do s i gni f i c a l a s e c es i o n de una r e -g i o n d e l a a l d ea c a n r e s pe c t o a l r e s t o . F r e c ue nt e me nt e s u c ed : ! a q uedespues de un i nt er va l o de var i os a f i os una de l as a I de as as: ! f o r ma-d as o r g an i z a ba u n r i t u al i mp or t a nt e a l c u al s e i nv i t a ba e xp r e s a me n-t e a mi embr os de l a ot r a par t e , r egi s t r ando as: ! una r econci l i ac i on au n n i v el d i f e r e nt e d e i n t e gr a c i o n p ol : ! t i c a . Yo d es c r i b o u no d e e s o sr i t ual es, Chi hamba, en Schi sm and Cont i nui t y ( 1957: 288- 317) , d on de a -

n al i z o c o mo e s t e f u nc i o no p ar a r e c on c i l i a r l a a l d ea o r g an i z a do r a , Mu-kanza, con muchas ot r as a l deas, i nc l uyendo a una. que se hab: ! a f or madop or l a f i s i o n d e u na d e l a s s e c c i o ne s q ue a nt i g ua me nt e l a i n t e gr a ba n.

De s de e l punt o de v i s t a de un o bs e r v ador c i ent : ! f i c o , l a c ua r t a f a s e- u n c l i ma x p r o vi s i o na l , u na s o l u c i o n, u n r e s ul t a do - e s l a o po r t u ni d adp ar a h ac e r i n ve nt a r i o . ~l p ue de a ho r a a na l i z a r s i n c r o ni c a me nt e e l c o n-t i n uum, p or a s ! d ec i r l o , e n e s t e mo me nt o d e d et e nc i o n, h ab i e nd o y a

t or nado t o t a l ment e en cuent a ( y r epr esent ado por medi o de l os cons-t r u c t o s a pr o pi a do s ) l a na t u r a l e z a t e mp or a l d el d r a ma . E n e l c a s o p ar -t i c u l a r d el " c a mp o p ol i t i c o " , p or e j e mp l o , s e p ue de c o mp ar a r e l o r d e-n ami e nt o d e l a s r e l a c i o ne s p ol i t i c a s q ue p r e c ed i o a . l a e r u pc i o n d e1 0s c o nf l i c t os de po de r e n u n dr a ma s o c i a l o bs e r v ado , c o n e l o r de na -mi e nt o q ue s i g ue a l a f a s e d e c o mp en s ac i o n. Lo p ar e z c a 0 no, comoMar c Swar t z y yo hemos sef i a l ado en l a I nt r oducci on a Po l i t i ca l An-t hr opol ogy (1966) e l p an or a ma y e l r a ng e d el c a mpo s e h ab r a n a l t e r a -d o: e l n ume r o d e s u s p ar t e s s e r a d i f e r e nt e , a l i g ua l q ue s u ma gn i t u de

Y 10 que es mas i mpor t ant e~ habr a cambi ado l a nat ur al eza y l a i nt ensi -d ad de l a s r e l a c i o ne s e nt r e l a s p ar t e s , y l a est r uct ur a del campo t o -t a l . S e e nc o nt r a r a n o po s i c i o ne s q ue d ev i n i e r o n a l i a nz a s , y vi cever s a.La s r e l a c i o ne s a s i me t r i c a s s e ha br a n v ue l t o i g ua l i t a r i a s , e l s t a t u se l e va do s e h ab r a v ue l t o ba j o y v i c ev er s a . El nuev o poder s e c anal i z a -r a a t r aves de una nueva aut or i dad, y l a v i e j a a ut o r i d ad s e r a d e f e -

n es t r a da . P ar t e s a nt e s i n t e gr a da s s e h ab r a n s e gme nt a do ; pa r t e s a nt e ss e pa r a da s , S e f u s i o na r a n. La c e r c a n{a d ev en dr a d i s t a nc i a , y v i c e v er -52. . Al gunas par t es no per t enecer an mas a l campo, ot r as habr an i ngr e-~2 do a ~l Las r e l ac i ones i nst i t uc i onal i zadas devendr an i nf or mal es



l as r egul ar i dades soci al es se har an i r r egul ar es. Nuevas r egl as y nor -mas se habr an gener ado en l os i nt ent os por r epr i mi r el conf l i ct o;vi ej as r egl as habr an cai do en desgr aci a y ser an abol i das. Las bases

de sust ent aci on pol ! t i ca ser an al t er adas. Al gunos component es delcampo t endr an mas apoyo, ot r os menos. ot r os r eci bi r an sust ent o nuevo.ot r os ni nguno. La di st r i buci on de l os f act or es de l egi t i maci on habr acambi ado, como as! I as t ecni cas ut i l i zadas por l os l i der es par a ga-nar anuenci a. Est os cambi os pueden obser var se, compr obar se, r egi s-t r ar se, y en al gunos casos t ambi en se pueden medi r sus i n1di ces y ex-pr esar l os en t er mi nos cuant i t at i vos .

Per o a pesar de t odos est os cambi os, al gunas nor mas y r el aci onescr uci al es - y ot r as apar ent ement e menos cr uci al es, y hast a t r i vi al esy ar bi t r 8or i 8os-per si st i r an. Las expl i caci ones t ant o de 180const anci acomo del cambi o, en r oi opi ni on, sol o se encont r ar an anal i zando si st e-mat i cament e l as uni dades pr oces ual es y l as est r uct ur as t empor al es ,obser vando t ant o l 80s f ases como l os si st emas at empor al es. Pues c80daf ase posee sus pr opi edades especi f i cas, y c ada una dej a s u huel l a es -

peci al en l as met af or as y model os que est an en l as cabezas de 106hombr es i nvol ucr ados ent r e si en el f l uj o i nt er mi nabl e de l a exi st en-ci a soci al . Al mant ener una compar aci on expl i ci t a ent r e l a est r uct ur at empor al de ci er t os t i pos de pr oceso soci al y l os dr amas del t eat r o,con sus act os y escenas, obser vo que l as f ases de l os dr amas soci al esse acumul an hast a un cl i max. Podr i a deci r t ambi en que a ni vel l i n-gui st i co del " habl a t l , cada f ase posee sus pr opi as f or mas de di scur so

y sus pr opi os est i l os, su pr opi a r et or i ca, sus pr opi as c l ases de l en-guaj es no ver bal es y s i mbol i smos. Est os var i an mucha, por supuest o,a t r aves de l as cul t ur as y a t r aves del t i empo; per o post ul o que e-xi st i r an ci er t as af i ni dades gener i cas i mpor t ant es ent r e l os di sc ur sosy l enguaj es de l a f as e de c r i s i s en t odas par t es , de l a f as e de c om-pens a ci on en t odas par t es , de l a f as e de r es t aur ac i on de l a paz ent odas par t es. La compar aci on t r anscul t ur al nunca se apl i co a est as

cuest i ones, por que ha per maneci do l i mi t ada a f or mas y

est r uct ur as a-t empor al es, a l os pr oduct os de l a act i vi dad soci al del hombr e abs-t r a! dos de 10s pr ocesos en que se or i gi nan y que, habi endo sur gi do,el l os canal i zan en ci er t o gr ado. Es mucho mas f aci l apunt al ar se enl as mul et i l l as " par adi gmat i cas " , f r i ament e di s t anci ados de l as enf a-dosas compet i t i vi dades de l a vi da soci al . Tal compar aci on t r ansc ul t u-r al , ademas, no podr a r eal i zar se hast a que t engamos muchos mas est u-~i os de casos ext endi dos. Una hi st or i a de casos ext endi do es una hi s-~or i a de un uni co gr upo 0comuni dad a 10 l ar go de un t i empo consi der ~t l e, col ect ada como una secuenci a de uni dades pr ocesual es de di st i n-t os t i pos, i ncl uyendo l os dr amas y l as empr esas soci al es ya menci ona-

Est o es mas que si mpl e hi st or i ogr af 1a por que i nvol ucr a l a ut i



~i zac i 6n de t odas l as her r ami ent as que l a ant r opol og! a soc i a l y l a a n-: : - cpol og: ! acul t ur a l nos han l egado. " Pr ocesual i smo" as un t er mi no quei nc l uy e a l " a na l i s i s dr a ma t i c o" . El a na l i s i s pr o ce s ua l pr e s upo ne e l

a na l i s i s c u l t ur a l , a s ! c o mo e l a na l i s i s e s t r uc t ur a l - f unc i o na l , i nc l u-yendo anal i s i s mor f o l ogi cos compar at i vos mas est at i cos . No n i ega ani r , guno de e s t o s , pe r o c o l o c a a l a di na mi c a pr i me r o . En e l o r de n depr e s ent a c i 6n de l o s he c ho s , una e s t r a t e g1 a ut i l c o ns i s t e e n pr e s ent a run bo s que j o s i s t e ma t i c o de l o s pr i nc i pi o s s o br e l o s c ua l e s s e c o ns t r u-y e l a e s t r uc t ur a s o c i a l i ns t i t uc i o na l i z a da y me di r s u i mpo r t a nc i a ei nt ens i dad r e l at i va, y su var i ac i on baj o d i f er ent es c1r cunst anc i as ,con dat os numer i cos 0e s t a d! s t i c o s s 1 e s po s i bl e . En c 1 er t o s e nt i do ,L as a ct i v i da de s s o c i a l e s de l a s que uno e l i c i t a una " e s t r uc t ur a e s t a -d: L s t i c a " s e pue de n c a r a c t e r i z a r c o mo un " pr o c es o l e nt o " , e n l a me di daen que ent r af l an l a r epet i c i on r egul ar de c i er t os act os , cont r ast ant esc o n l o s pr o ce s os r a pi do s que s e v en, po r e j e mpl o , e n l o s dr a ma s s o c i a -l e s , do nde l a s c o s as s o n ma s i di o s i nc r a t i c a s y ar b i t r ar i as . Todo est aen movi mi ent o, per o al gunos f l u j os soci al es se mueven t an l ent ament e

e n r e l a ci o n c on o t r o s que pa r e ce n c as i t a n f i j o s y est aci onar i os comoe l pa i s a j e y l o s ni v el e s ge ogr a f i c os po r de ba j o s uy o, a unque e s t o st e ~bi e n a s t i n, po r s upue s t o , e n un l e nt o f l uj o e t e r no . Si s e t uv i e r a nl o s da t o s pa r a a na l i z a r l a s uni da de s pr o ce s ua l e s c r uc i a l e s a 1 0 l a r gode - di gamos- vei nt e 0t r e i nt a a f l o s , s e po dr ! a n v er c a mbi o s i nc l us o e n1 0s pr o ce s os l e nt o s , a un e n s o c i e da de s que s e pi e ns a n que s o n " c : ! c l i -cas" 0" e s t a nc a da s " , pa r a ut i l i z a r l o s t e r mi no s f a vo r i t o s de c i e r t o s

i nvest i gador es . Per o aqu: ! no pr et endo pr esent ar met odos par a est udi arl o s pr o ce s os s o c i a l e s ; y a he da do e j e mpl o s de e l l o s e n Sc hi s m a nd Co n-t i nui t y ( 1 957 ) , T he Dr ur o s o f Af f l i c t i o n ( 1 968a ) , e l a na l i s i s de l o sr i t os Mukanda en Local - Level Po l i t i cs ( 1968b) y en di ver sos ar t : ! cu-l ose Est e acer cami ent o es una de r o i s pr eocupac i ones per manent es , Yf ue en esa est r at egi a que yo r eal i ce mi s pr i mer os i n t ent os de pr odu-c i r un par adi gma par a e l anal i s i . s de l os s ! mbol os r i t ual es . Tampoco

qui er o d i scut i r ahor a l a t eor ! a del conf l i c t o que obv i ament e i n f l uyesobr e r oi f or mul aci on " dr amat i ca" .

Na s bi e n qui s i e r a ha c er a l go di f e r e nt e , t a n di f e r e nt e c o mo l a " a nt i -e s t r uc t ur a " e s c o n r e s pe c t o a l a " e s t r uc t ur a " , a unque e l pr o c es u al i s -~c ver : ! a que l os dos t er mi nos est an i nt r ! nsecament e r el aci onados y

' l ue qui za - en e l sent i do u l t i mo, no dual i s t a- no son cont r adi c t or i os .:na ec ua c i o n ma t e ma t i c a ne c es i t a s u s s i gno s me no s i gu al que s u s s i g-

no s ma s , sus negat i vos y s us pos i t i v os , el c er o 10 mi s mo que ot r osr . J mer os: l a equi val enci a de dos expr esi ones se af i r ma medi ant e una: 5r ~ul a que cont i ene negac i ones . Puede dec i r se que e l est r uct ur a l i smo7 os i t i v o s o l o pue de de ve ui r pr o ce s ua l i s mo s i a ce pt a e l c onc ept o de



a nt i - est r uct ur a so c i a l co mo un o per a do r t eor et i co . No ha y na da r eal -ment e m! st i co en t odo est o . Por e j empl o , Znani eck i dec! a con r ef er e~c i a a 10 q ue e l l l a ma ba " s i s t ema s cul t ur a l es" que

La gent e que compar t e un c i er t o con j unt o de s i st emas i nt er co-nect ados ( y ent r e esos si st emas t ambi en est an habi t ual ment eci er t os gr upos soci a l es, t er r i t or i a l es, genet i cos 0i nt enc i ona-l es) pueden ser ma s 0meno s co nsc i ent es de est e hecho , y puedendesear mas 0menos i nf l uenci ar se mut uament e en benef i ci o de suci vi l i zaci on comun, 0i nf l ui r s o br e s u c i v i l i z a c i o n pa r a s u be -nef i c i o mut uo . Est a co nc i enc i a y est a v ol unt a d, en l a medi da en

que ex i s t en, c ons t i t uy en un l az o s oc i al que une a es a gent e porenc i ma y ma s a l I a de cua l qui er l a z o so c i a l f o r ma l que se de ba al a ex i s t e nc i a de r e l a c i one s s o c i a l es r e gul a da s y a gr upo s s o c i a -l es or gani zados. S1 e l t er mi no " comuni dad" se l i mi t a a l a r eal i -dad human! st i ca que compr ende f enomenos t al es ••• como el desa-r r o l l o de nuevos i deal es cu l t ur a l , es y e l i n t ent o de r eal i zar l osf ue r a de l a a c c i o n gr upa l o r ga ni z a da , • •• no c a be duda de que

una " comuni dad" en este sent i do puede ser est udi ada c i ent ! f i ca-ment e , y que l a so c i o l o g! a es l a c i enc i a que deber a est udi a r l acomo un dat o espec! f i cament e soc i al [1936, c api t ul o 3J.

Aqu! t enemos 10 que yo l l amar i a " communi t as" 0ant i - est r uct ur a so-c i al ( pues t o que es " u n l az o que une a l a gent e por enc i ma y mas a-l I a de cu al qui er l a z o so c i a l f o r ma l tf , es dec i r , por enc i ma de l a es -t r uct ur a " po s i t i v a" ) co ns i der a da co mo un o bj e t o r espet a bl e de est u-

di o c i ent i f i co . En mi o br a r ec i ent e , me ha so r pr endi do l a f o r ma enque l as per egr i naci ones ej empl i f i can t al es comuni dades ant i - est r uct ~r a l es; qu i za Znani eck i haya obser vado communi t as en su ambi t o pol a-co, v! v i dament e v i s i b l es en el t empl o mont anes de Nuest r a Senor a deCz e ns t o c ho wa , c o mo y o l a s he v i s t o e n s u e s c eni f i c a c i o n me xi c ana e nl a basi l i ca de Nuest r a Senor a de Guadal upe, y mas r eci ent ement e enel l e j ano t empl e de Nuest r a Senor a de Knock en Count y Mayo, I r l anda.

En c i e r t o s e nt i do , e l c o nc e pt o de " dr a ma s o c i a l " s e e nc uent r a de n-t r o de l os par ent es i s de l as af i r maci ones est r uct ur a l es posi t i vas;el mi s mo se r ef i er e pr i nci pal ment e a l as r e l aci ones ent r e per sonasen a u ca pa c i da d de s t a t us y de r o l , y a l as r e l a ci o ne s e nt r e gr uposy subgr upos como segment os est r uct ur a l es. AqU: l , e l " conf l i ct o" es e lo t r o l a do de l a mo neda de l a " co hes i o n" , y e l t 1 i nt er es" es e l mot i voque une 0s epar a a l as per s onas , a es t as per s o nas que s o n obj et o de

der echos y obl i gaci ones est r uct ur a l es, i mper at i vos y l eal t ades. Per o ,c o mo ha s e na l a do Zna ni e c ki , e xi s t e un l az o que une a l a gent e pe r en-ci ma y mas a l I a de s us l az o s f o r ma l e s . En c o ns e c ue nc i a, uno no de bel i mi t a r su i nv est i ga c i o n a una est r uct ur a so c i a l pa r t i cul a r , s i no



c a. Es t a es l a r az en que me i mpul se a co menz a r e l est ud i o cu yo r esul -t a do ha st a e l mo ment o so n un as po cas pUb l i ca c i o nes , un a de l a s cu a-l e s e s T he Ri ~l a l P r o c es s (1969). El l ec t o r no debe pens a r que he 01-

v i dado l a i mpor t anci a de l a soci o l ogi a de l os s i mbol os. Hay s i mbol osde es t r uct ur a y hay s i mbol os de ant i - est r uct ur a , y yo qui er o consi de-r a r pr i mer o l a s ba ses so c i a l es d e a mbo s. I gua l qu e Zna ni eck i , b usq ueevi denc i a s de l d esa r r o l l o d e n uevo s i d ea l es cu l t u r a l es y de i nt ent osde po ner l o s en pr a ct i ca en d i v er so s mo do s d e exi s t enc i a so c i a l q uen o pr o cedi a n de l a s pr o pi eda des est r uct ur a l es de gr up os so c i a l es o r -gani z ados . Enc ont r e en l os dat os del ar t e, l a l i t er at ur a, l a f i -

l osof i a , e l pensami ent o pol i t i co y j ur i di co , l a hi s t o r i a , l a r e l i -gi on co mpar ada y en document os si mi l ar es i deas mucho mas sugest i vass o br e l a na t ur al ez a de 1 0 s o c i a l que en l a obr a de c ol egas que ha -ci an su I I c i enci a soci al nor mal " baj o e l par adi gr na ent onces pr eval e-c i ent e del est r uct ur a l - f unci onal i sr no. Est as noci ones no s i er npr e sep r esent a n co n r e f er enc i a di r ect a u o bv l a a l a s r e1a c i o nes so c i a l es- a menudo s on met af er i cas 0 al egor i cas - y a v ec e s s e pr e s ent a n ba j o

l a gui s a de c o nc e pt o s 0 pr i nc i pi o s f i l o s ef i c o s ; pe r o v eo que s u r ge nde l a exper i enc i a d e l a co act i v i d ad hu ma na , i n c l uy end o l a s ma s pr o -~~ndas de t al es exper i enci as. Por ej empl o, r eci ent er nent e he pr est adoat enci en a l a i dea de que l a d i st i nci on f ami l i ar que en el buddhi smoZen se hace ent r e 10s concept os de ~r a j f i a ( que s i gn i f i ca apr ox i r nada-ment e " i nt ui cl o nJl

) y vi j f i ana ( muy r udament e " r az on" 0 " ent endi mi ent od i scu r s i v o" ) , es t a enr a i z a da en l a s exper i enc i a s so c i a l es co nt r a st a n-

t es que he des cr i pt o, r espect i vament e, como " communi t as" y " est r uct u-r a" . Par a r ecapi t u l ar br evement e e l ar gument o de The Ri t ual Pr ocess ,t i gamos que 10s l azos de communi t as son ant i - est r uct ur a l es en 10 quet i enen de i ndi f er enci ados, i gual i t ar i os, d i r ect os, no r aci onal es( a un que no i r r a c i o na l es) y en l a medi d a en q ue so n r e l a c i o nes Y o- T Uc No so t r o s Esenc i a l es , en t er mi n os de Ma r t i n Bub er . L a est r u ct ur a est odo 10 que mant i ene a l a gent e apar t e , def i ne sus d i f er enci as y

co nst r i f i e sus a cc i o nes , i n c l u yend o l a est r u ct ur a so c i a l en su sent i -do ant r opol ogi co br i t ani co. La communi t as es mas ev i dent e en l a " l i -: }i nal i dad f l , un c o nc e pt o que y o he e xt e ndi do de s u us a e n L e s Ri t e s~e Pass a ge de Va n Gennep p ar a ha cer r e f er enc i a a cu al qui er co nd i c i o nI ~er a -0 en l a per i f e r i a - d e l a v i da co t i di a na . A r nenu do es un a co n-: i ci on sagr ada 0que puede r api dament e l l egar a ser l o . Por e j empl o ,108 movi mi ent os r n i l enar i st as en t odo el mundo se or i g i nan en per i o-i cs en qu e l a s so c i eda des se encu ent r a n en t r a ns i c i o n l i mi n al ent r eGi f er ent es est r uct ur as soc i al es.

Ca n est a s di s t i nc i o nes en ment e v ea mo s 1 0 que t i ene qu e dec i r Su -ZUK~ Dai s et z Tei t ar o ( pr obabl ement e el mas gr ande er udi t o en est u-i i o s Zen q ue escr i b e en i n gl es) so br e e l co nt r a st e ent r e r a j f i y



7 ~: nana. Suz uk i ( 1 9 67 ) e s c r i be:

Car act er i st i co de vi j f f ana ( ent endi mi ent o di sc ur s i vo) es di vi -di r , mi ent r as que pr aj f f a ( i nt ui c i on) ' es pr eci sament e 10 opuest o.Pr a j f f a es e l aut o- conoci mi ent o del t odo, en cont r ast e con v i j f f a -~, que s e o c upa de l a s pa r t e s . P r a j f f a es un pr i nc i pi o i nt e gr a -dor , mi ent r as vi j f f ana s i empr e anal i z a. Vi j f f ana no puede t r abaj arsi no e s t a r e s pa l dado por pr a j f f a ; l a s par t e s s on par t e s del t odo,no pue de n e xi s t i r po r S 1 . mi s ma s , por que s i 1 0 h i c i e r a n no ha-br i a par t es , dej ar i an i nc l uso de exi s t i r [ pp. 66- 67] .

Est a " t ot a l i dad" de pr a j f f a se par ece a l a i dea de " comuni dad" deZnani e c k i c omo l a f uent e r e al de l a i n t e r c one xi on de 1 0s s i s t e ma s y

s ubs i s t e ma s s oc i a l e s y c u l t u r a l e s . E s t os no pue de n e at a r i n t e r c one c -t a dos e n a u mi s mo n i v el , por a s ! dec i r l o ; s e r i a e nganos o e nc ont r a ra u i n t e gr a c i 6n a l I i : 1 0 que l os une e s s u f undame nt o c omun e n l a c o-muni dad 0communi t as vi vi ent e. Ot r as expl i caci ones son r ebusc adas y

a r t i f i c i a l e s , a unque i nge ni os a s , por que l a s par t e s no pue de n nunc al l e ga r a s e r t o t a l i dades por s i mi s ma s : s e r e qu i e r e a 1go a di c i ona l .Suz u ki ( p. 67 ) 1 0 e xpr e s a c a n e xc e pc i o na l c l a r i da d, c o mo s i gue :

P r a j f i a s i e mpr e bus c a 1 a uni dad e n l a ma yor e s c a l a pos i b1e , demodo que no pueda haber una uni dad ul t er i or en n i ng11n sent i do;cua1qui er expr es i 6n 0af i r maci on que haga se hal l a ent onces na-t ur al ment e mas al I a del Qr den de vi j f f ana. Vi j f f ~na s e suj et a alanal i s i s i nt e l ect ual , t r at ando de encont r ar a l go compr ens i bl ede a c ue r do c on s u pr opi a me di da. P er o v i j nana no pue de hac e r l o ,

por l a senci l l a r azon de que pr a j f f a comi enza donde v i j f f ana nopue de penet r a r . V1 j f f a na , a l s e r e l p r i nc i p i o de l a d i f e r e nc i a -c i o n, no pue de v er a p r a j f f a e n a u u ni c i da d; e s po r s u mi s ma na -t ur al eza que pr aj na es absol ut ament e desconcer t ant e par a vi j f f a-

~.Pr a j i i a , como Suzuki l a ent i ende, ser ! a l a f uent e de I I f undaci on" , 0

l as met af or as r a i ces , dado que est as son emi nent ement e s i nt et i cas ;sobr e e l l a r eal i za ent onces su t ar ea v i j f f ana, d i sc r i mi nando l a est r u£7.l:"'a de l a met af or a r a i z . Una met af or a es s1 ust ed qui er e un " ar t e -: act o pr aj f f a" , y un s i s t e ma de c a t e gor i a s der i v adas de e l l a s e r i a un~a=t ef act o v i j f i ana" . La d i s t i nc i on de Bl a i se Pascal ent r e l t espr i t: 2 : i nesse y l ' espr i t de geomet r i e podr ! a r epr esent ar al go s i mi l ar .

?=oba bl e me nt e y o d i f e r i r ! a e n a l gunos c a s os c on l a s i dea s de Suz u-~: y encont r ar i a mas cos as en comun en Dur khei m y e n Znani e c k i , qui e -:23 bus c a ban l a f uent e de a mbos c onc e pt os e n l a e xper i e nc i a s oc i a l' :-_'.:::an a , mi ent r as que Suzuki pr obabl ement e l as l oca l i ze- r i a en l a nat u-: - : : . . : : " ~ Z 3 . de l as c as a s . P ar a e l c ommuni t as y est r uct ur a s er i an mani f es--::- ::':nes par t i c u l a r e s de pr i nc i p i os que s e pue de n e nc ont r a r e n t oda s



t i v i da de s e s po nt a ne as , de c r e ac i o n l i br e , no t e l e ol o gi c a s " ( P. SO) ;asegur a ademas que pr a j f i a .es I t concr et a en t odos l os sent i dos del t er -mi no ••• [ y po r 1 0 t a nt o ] I a c o s a ma s di na mi c a que po de mo s t e ne r e n

e l mundo " ( p. 80) . Es t a s y o t r a s c a r a c t e r ! s t i c a s , me pa r e c e, s o n f o r -ma s de ha bl a r s o br e l a s e xpe r i e nc i a s huma na s pr o pi a s de e s e mo do decoact i vi dad que he l l amado communi t as.

Cua ndo e s c r i b! T he Ri t ua l P r o ce s s y o no ha bi a l e ! do a Suz u ki , a un-que hab! a v i s t o c i t as de s us l i br os ; per o en es e l i br o , s obr e l a bas ede e xpe r i e nc i a s y o bs e r v ac i o ne s de c a mp o, de l e c t ur a s a c er c a d e e xpe -r i enc i as de ot r os y d e l o s f r ut o s de l a di s c us i o n c on o t r a s pe r s o na s ,

me sur g i er on numer osas obser vac i ones sobr e l a communi t as que se as eme-

j an a l as de Suz uk i a pr opo s i t o de l pr a j f i a. Por ej empl o: l a c ommuni -t as es l a soci edad exper i ment ada 0vi st a como un comi t at us, comuni dado i nc l us o c o mu ni o n de i nd i v i duo s i g ua l e s , de t i po no e s t r uc t ur a do , 0o r udi ment ar i ament e est TI l ct ur ado y r el at i vament e i ndi f er enci ado" ( p.96) . Ademas: " l a communi t as es una r e l ac i on ent r e i ndi v i duos concr e-t o s , hi s t o r i c o s , i di o s i nc r a t i c o s " , " una c o nf r o nt a c i o n di r e c t a , i n me -

dl at a y

t ot a l de i dent i dades humanas" ( pp. 131- 132) . En ot r os pasaj esy o v i nc ul o l a c ommuni t a s c on l a e s ~a ne i da d y l a l i be r t a d, y l a e s -t r uc t ur a c on l a o bl i ga ci o n, 1 0 j ur i di c o, l a l e y, l a c ons t r i c c i o n, e t c .

Per o aunque se deber ! a i ncor por ar dent r o del ambi t o del par adi gma" est r uct ur a' f muchos r asgos del dr ama soci al y d e o t r o s c o nc e pt o s b a-s a do s e n Kur t L ewi n que y o he us a do pa r a de s c r i bi r ( a l a ma ne r a deKe nne t h Bur k e) l a e s c ena e n l a que l o s " a ct o r e s " e j e c ut a n s us " pa r t e s "par a l ogr ar c i er t os " pr opos i t os" ( t a l es como " campo" , " 10comoci 6n" ," val enc i a pos i t i va y negat i va" y o t r o s pa r e ci do s ) , a l guno s de s u s a s -pect os escapan s i n embar go hac i a e l domi n i o de l a ant i - est r uct ur a , y

a un ha c i a e l de l a c o mmun i t a s . Por e j e mpl o , de s pue s de mo s t r a r l a sd i ver sas est r at egi as est r uct ur a l es empl eadas por I a pr i nc i pal f acc i onpol i t i ca de I a a l dea de Mukanza par a i mpedi r que e l ambi c i oso Sandom-b u s e hi c i e r a c o n l a j e f a t ur a ( e s pe c i a l me nt e l a a c us a c i 6n d e ha be rdado muer t e a su madr e c l as i f i cat or i a medi ant e hechi cer ! a) , demost r ede qu e ma ne r a , c ua nd o s u s r i v al e s 1 0 f o r z a r o n a l e xi I i o , c o me nz a r o n~ s e nt i r s e de s c o ns o l a do s pa r r a z on es de c o mmuni t a s . Sus c o nc i e nc i a sc o ne nz a r o n a mo l e s t a r l e s po r 1 0 que I e ha b! a n h ec ho , c o mo a me nudos~cede cuando l a gent e n i ega sus exper i enc i as pasadas de communi t as .' : c: : " enzar ona pens a r : c no er a el s angr e de s u s angr e , na ci do de l a mi s -=s =at r i z ( el t er mi no concr et ament e usado por un gr upo mat r i l i neal )~~e e l l os mi smos?6No hab! a s i do par t e de su v i da cor por at i va?dNo ha-":12. el c o nt r i bu i do a a u bi e ne s t a r , pa ga ndo l a e duc a c i 6n de s u s hi j o s ,~~c o nt r a ndo t r a ba j o pa r a s u s j 6v ene s c ua ndo i ue c a pa t a z de una c ua -::-i:la c a. r ni ner adel gobi er no par a 1a FWD? SUB pedi dos par a r egr esar

; r CD c ODs e nt i d os Una n ue va de s gr a c i a l l e v6 a una nue va s e s i 6n de



a1i v i nac i en, en l a que s e enc ont r 6, i nt er ~, que Sandombu no er ac ul pa bl e de l c ar go de he chi c er ! a de l que s e 1 0 ha br a ac us a do , y que~n f o r a s t e r o ha br a s i do e 1 c a us a nt e de 1 a mue r t e de l a muj e r . Se e -

j ec ut e un r i t ual , en el que Sa ndombu pa ge una c abr a . Pl ant e un ar bo lque s i mbol i zaba l a uni dad del mat r i l i naj e en Dombr e de 1a her mana desu madr e muer t a , y e l y sus pr i nc i pa l es ant agoni s t as h i c i er on r ogat i -v as a l a s s o mbr a s y s e r e c onc i l i a r o n. Se de s pa r r a mo a r c i l l a bl a nc ae n po l v o, que s i mbo l i z a l o s v al o r e s ba s i c o s de l a s o c i e da d nde mbu( bue na s a l ud, f e r t i l i da d, r e s pe t o ha c i a l o s ma yo r e s , o bs e r v anc i a de1 0s de be r e s de l pa r e nt e s c o, ho ne s t i da d y o t r o s pa r e c i do s , e n s ! nt e -

s i s un s! mbol o magno de l a est r uct ur a i mbui da en l a communi t as) al -r e de do r de l a r bo l , Y l o s di v er s o s pa r i e nt e s que a l l ! s e ha l l a ba n f ue -r o n unt a do s c o n e l l a . En e s t e c a s o, c l a r a me nt e , no f ue e l me r o i nt e - TeS pe r s o na l 0 l a l e t r a de l a l e y 1 0 que pr ev al e ci o s i no s u e s p! r i t u,el esp! r i t u de l a communi t as. La est r uct ur a est a c i er t ament e pr esen-t e , per o su d i v i s i b i l i dad se t r ansf or ma en un con j unt o de i n t er depen-de nc i a s : a qu! s e l a v e c omo un i ns t r ume nt o 0 un me di o s o c i a l , no c o-mo un f i n en S1 mi smo que pr opor c i ona met as par a l a compet i c i on y l ad i s i denc i a . Se podr ! a af i r mar que l a coher enc i a de un dr ama soc i a lcompl et o es en S1 f unci on de 1a communi t as. Un dr ama i ncompl et o 0 i n-so l ubl e mani f est ar ! a ent onces l a ausenc i a de communi t as . E l consensos obr e 10s v a10r es , ademas , no es aqu! el ni ve1 bas i c o. El c ons ens o,a l s e r e s po nt a ne o, de s c ans a s o br e l a c o mmuni t a s , no s o br e l a e s t r uc -t ur a.

E l t er mi no " ant i - est r uct ur a" t i ene connot ac i ones negat i vas so l o

c ua ndo s e 1 0 o bs e r v a de s de l a pe r s pe ct i v a de l a ue s t r uc t ur a " . No e smas " ant i " en su esenc i a de 10 que l a f ' cont r acul t ur a" amer i cana pu. . . .u l er a ser " cont r a" . Ser r a i gual ment e l egi t i mo ver l a est r uct ur a comoun " a nt i It, 0 por 10 menos como un con j unt o de l 1m1 t aci on es, como el" l i mi t e de 1 a o pa ci da d" de Bl a ke . Si a l gui e n s e i n t e r es a e n c ont e s -t ar a l gunas de l as pr egunt as f or mul adas en 10s d! as t empr anos de l as c c i o l o g! a - y a ho r a r e l e ga da s a l a f i l o s of ! a de l a hi s t o r i a - t a l e s

como " dAdonde nos di r i gi mos? l I , 0 I I <! . D6' ndee s t a y endo l a s o c i e da d? " , 0

nc: , Adondeva a par ar e1 mundo?" , ser r a mas cor r ect o ver l a est r uct ur acomo l ! mi t e que como punt o de par t i da t eor et i co. Los component es del o que he 11amado ant i - est r uct ur a, como l a communi t as Y l a l i mi na1i -da d, s o n l a s c o ndi c i o ne s pa r a l a pr o duc c i o n de l a s me t a f o r a s r a ! c e s ,10s ar quet i pos concept ua1es, 10s par adi gmas, 10s mode1os par a , y t o -i c e s o. L a s me t a f o r a s r a f c e s t i e ne n una f o r ma de s e r t a l que l a c o n-: ; : " en c i a vi j f i ana 0l ' espr i t de geomet r i e pueden I Ides empaque t ar I I a par -: i = de el l as numer osas est r uct ur as sUbsecuent es. dQue puede ser mas~cs i t i vo que eso? Por que l as met af or as compar t en una de l as pr opi eda-:73 Clue yo he at r i bui do a 108 s: l mbol os. No qui er o deci r mul t i vocal i -



da d -su c a pa c i da d pa r a r e s ona r e nt r e r nuc ho s s i gni f i c a do s a l a v ez ,cono un acor de en l a r nds i ca- aunque l as r net af or as r a! ces son r nu l t ! -v ac as . Qui e r o de ci r c i e r t a c l a s e de po l ar i z a c i on de s i gni f i c ado en

l a c ua l e l s u j e t o s u bs i di a r i o e s e n r e al i da d un pr o f undo uni v er s ode i magenes pr of et i cas , apenas vi sl umbr adas, y e l su j et o pr i nc i pal ,el component e v i s i b l e, p l enar nent e conoci do (0 q ue pa s a po r s e r l o ) ,e n e 1 po l o o pue s t o , a dqui e r e nue vo s y sor pr endent es cont or nos y va-l e nc i a s de s u o s cur a c ompa n! a . P or e l o t r o l a do , y de bi do a que l o spo l e s e s t a n " a ct i v os j unt o s " , 1 0 de s c ono ci do r e s ul t a un po co mas i l l !mi nado gr aci as a 10 c o no ci do . L a el uc i da ci o n t o t al e s t a r e a de o t r a

f ase mas de l i mi nal i dad: l a del pensami ent o s i n i magenes, l a concep-t ua l i z a c i o n a di v er s o s gr a do s de a bs t r a c c i o n, l a de duc c i o n t a nt o i n-f or mal c omo f or mal y l a gener a l i zac i on i nduct i va. La genui na i magi nac i on cr eat i va, l a i nvent i v i dad 0l a i ns p i r a c i o n e s t a n ma s a l I a de 1;i magi naci on espaci al 0de cual qui er habi l i dad par a f or mar met af or as:e l l a no asoc i a necesar i ament e i magenes v i sual es con det er mi nados con-ce pt os y pr opor c i ones . La i magi nac i on cr eat i va es Mucha mas r i ca que

l a i magi ner ! a ; no cons i s t e en l a habi l i dad par a evocar i mpr es i onessens or i al es y no se l i r n i t a a r e l l ~nar huecos en e l mapa pr opor c i ona-do po r l a pe r c e pc i o n. Se l a l l a ma " c r e at i v a" po r que e s l a ha bi l i da dde cr ear concept os y s i st emas concept ual es que pUdi er an no cor r espon-de r s e c o n a l go s e ns o r i a l ( a unque pue da n c o r r e s po nde r s e c o n a l go e nl a r eal i dad) , y t ambi en por que pr oduce i deas no convenc i onal es . Esal go as ! c omo l a i de a de Suz uk i s o br e e l pr a j na e n t o da s u pur ez a .

Bst o es al go mas que mer as est r uct ur as l ogi cas. Todo mat emat i co yt odo c i ent ! f i co nat ur a l , c r eo, est ar e. de acuer do con 1- 1ar i oBunge enque

s i n i ma gi na c i o n, s i n i nv ent i v i da d, s i n l a ha bi l i da d pa r a c o nc e -bi r h i pot es i s y pr opuest as , no podr ! an e j ecut ar se mas que l aso pe r a c i o ne s " me c ani c a s " , e s de c i r , l a s ma ni pul a c i o ne s de a pa r a -t os y l a apl i caci on de a, : Lgo: cl , t mosde c o mput a c i o n, e l a r t e de

c a l c ul a r me di a nt e a l guna e s pe c i e de no t a c i 6n. L a i nv enc i o n dehi po t e s i s , e 1 de s ar r o l l o de t e c ni c a s y el d i seno de exper i men-t os son casos c l ar os de oper aci ones i magi nat i vas l pur ament eI f l i mi nal es ' ~, opuest as a l as oper ac i ones " mecani cas" . No son 0-per ac i ones pur ament e l ogi c as . L a l ogi c a ~ es i nc apaz de c on-duc i r a una pe r s o na ha c i a nue va s i de as , c o mo l a gr a ma t i c a ~es i ncapaz de i nspi r ar poemas, 0l a t eor i a de l a ar mon! a ~e s i nc apa z de i ns pi r a r s o na t a s . L a l o gi c a, l a gr a r na t i c a y l at eor ! a musi cal nos per mi t en det ect ar er r or es f or mal es y buenasi de as , a s ! c omo de s a r r o l I a r bue nas i de as ; pe r o e l I a s , po r a s !deci r l o, no sumi ni st r an l a t f subst anci.a", l a . i de a f e l i z , e l nue -

d ( 1962 80J



Es e l " de s t e l l o de l f ue go e l que pue de " . P ar a r e ve r t i r l a i nt e r pr e -: a c i o n que r e al i z a Suz u k i de l v oc a bul a r i o Ze n (1), vi j f i ana por S1 s o-

l a es i nc apa z de l l e va r a una pe r s o na hac i a nue vas i de as . P er o en e l: : : l undaso c i a l y nat u r a l t a l co mo 10 co no cemo s, t ant o v i j f i ana co mo~r a~f i a son necesar i as par a I as t eor i as c i ent i f i cas, 10s poemas, l ass i nf o ni a s , l a i nt ui c i o n, e l r a z ona mi e nt o 0 l a l o gi c a . En e l a r e a de1a cr eat i v i d ad so c i a l - d ond e se eng en dr an f o r mas so c i a l es y c ul t ur ~l es - t ant o I a est r u ct ur a co mo l a co mmun i t as so n n ecesar i as , t ant o 10" l i gado" como 10 " 1i br e" . Ver a l a " soci et as" como un pr oceso humano,

mas que como un s i s t ema at empor a1 0 et er no model ado s obr e un or gan is-

: 10 0 sobr e una maqui na, es capaci t ar nos par a que nos concent r emos enl as r e l ac i o nes - q ue ex i s t en en f o r mas co mp l e j as y su t i l es en t o do s108 punt os y t odos l os n i vel esent r e communi t as y est r uct ur a. Debe-: : : osdesar r ol l ar es t r at egi as que s al vaguar den ambas ar chi modal i dades ,por que a1 dest r ui r una dest r ui r emos ambas y pr esent ar emos una vi s i ondi st or s i onada de l as r e l aci ones ent r e l os hombr es. Lo que l l amo 1i mi -

nal i dad (e1 es t ado d el ser ent r e par t i c i p ac i o nes su ces i vas en medi o ssoci al es domi nados por consi der aci ones soci oest r uct ur a l es p f or mal es 0no) no es pr eci sament e 10 mi smo que l a communi t as, puest o que el l a esun a es f er a 0 do mi ni e d e l a acc i o n 0 d el pensami ent o , mas q ue un a mo -dal i dad soci a l . Por c i er t o , l a l i mi nal i dad podr i a i mpl i car so l edadmas que soci edad, l a r et i r ada vol unt ar i a de un i ndi v i duo de una ma-t r i z soci oest r uct ur a l . Puede i mpl i car a l i enaci on de, mas que una mas

aut ent i ca p ar t i c i pac i o n en l a ex i s t enc i a so c i a l . En T he Ri t ua l Pr o cess=e o cup e mas b i en de l o s asp ect o s so c i a l es d e l a l i mi na l i dad, p or qu es i enf as i s se depo s i t aba aun en l a so c i edad n demb u. Al I i l a l i mi n al i -dad oeur r e en l a f ase i nt er medi a de 10s r i t es de pasaj e que mar canc a nbi o s e n e l s t a t us de un gr upo 0 un i ndi v i duo . T al e s r i t o s c o mi e n-zan car act er ! st i cament e con 1a muer t e s i mbol i ca e l a separ aci on dels ' J . j et ode s us r el aei ones s ecul ar es 0 pr of anas er di nar i as, y concl uyen

20n su nac i mi ent o s i mbo l i eo 0 au r e i nco r p or ac i o n a l a so c i edad. E l~er ! odo 0 f ase l i mi nal i nt er medi a se s i t ua ent onees en cat egor i as que~o n l a s de l a v i da s o c i a l o r di na r i a , be t wi x t ~ be t we en. L ue go t r a t e= 2 ext ender e l co ncept o d e l i mi na l i dad par a hacer r e f er enc i a a cu al -~~i er condi ci on f uer a 0 en l a p er i f e r i a d e l a v i da co t i d i ana, ar gu -=2': "tan do q ue ex i s t e u na a f i ni dad ent r e e l medi o en e l t i emp o sagr ado: . el a f u er a en e l esp ac i o sagr ado . Pues l a l i mi na l i dad ent r e l o s n dem-

t~ es un a co nd i c i o n sag r ada, y en t r e e l l o s , ademas, es un a co nd i c i o ne r . l a que l a communi t as es mas evi dent e. Los l azos de l a communi t as,c c ~o y a he di c ho , s o n a nt i - e s t r uc t ur a l e s e n e l s e nt i do e n que s o n~el aci ones i ndi f er enci adas, i gual i t ar i as, d i r ect as, no r aci onal es



au de pasaj e y en r i t os semej ant es en t odo el mundo, l a communi t as seeng en dr a a t r a v es de l a h umi l l a c i o n r i t u al , d el d esp o j a mi ent o d e s i g -DOS e i n s i g ni a s d el s t a t u s p r e l i mi n al , d e l a i g ua l a c i o n r i t ua l y deor dal i as y p r u eb as d e d i v er s a s c l a ses , i n t ent a nd o mo st r a r q ue " e l h o, ! ! !o r e e s po l v o" . E n l a s e s t r uc t ur a s s o c i a l e s jer ar qui c as , l a c ommuni t ass e af i r ma s i mbol i cament e medi ant e r i t ual es per i odi cos , f r ecuent ement ec a l e nda r i c o s 0 l i ga do s a l c i c I o a gr i c o l a 0a l c i c I o hi dr a ul i c o , e nl os que el humi l de y e l po de r o s o i nv i e r t e n s u s r o l e s s o c i a l e s . En t a -l es so c i eda des ( y aq ui co mi enz o a t o ma r mi s e j emp l o s d e l a hi s t o r i ade l a I ndi a y de E ur o pa ) l a i de ol o gi a r e l i gi o s a de l o s po de r o s o s i de ~l i z a l a h umi l d ad , o r d en es d e esp ec i a l i s t a s r e l i g i o so s so b r e l l ev an v i -da s a s c et i c a s y , pe r c ont r a , gr upo s de c ul t o de pe r s o na s de ba j o s t a -t us j ue ga n c o n s i mbo l o s de po de r y a ut o r i da d. En t o do e l mundo , l o smovi mi ent os mi l enar i s t as y de r eavi vami ent o de l a fe - como ya 10 heme nc i o na do - s e o r i gi na n e n pe r 1 0do s e n que l a s s o c i e da de s s e ha l l a nen t r ansi ci on l i mi nal ent r e· gr andes or denami ent os de l as r el aci onesso c i o est r uct u r a l es . En l a seg un da mi t a d d e T he Ri t ua l P r o cess , r eal i -z o mi s i l u s t r a c i o nes d e l a s cu l t u r a s t r a di c i o na l es de Af r i ca , Eur o pay As i a con coment ar i os sobr e l a cul t ur a r noder na, r ef i r i endome br eve-went e a Leon Tol st oy , Mahat ma Gandhi , Bob Dyl an y f enomenos act ual esc o mo l o s Vi c e L o r ds de Chi c a go y l o s He l l ' s Ange l s de Ca l i f o r ni a . E n1970 y 1971, en Chi cago, c i er t o numer o de t r abaj os en nuest r o semi na-r i o expl or ar on aspect os adi c i onal es de l a communi t as y l a l i mi nal i daden r e l a c i o n co n cu est i o nes t a l es co mo l a co r r u pc i o n b ur o cr a t i ca en l aI n di a y l a t r a di c i o n h i n du d e l a s d ad i v a s ( Ar j u n App ad ur a i ) , l o s mi -t o s de l t r i c k s t e r e n Af r i c a ( Ro be r t P el t o n) , e l po pul i s mo r us o e n e ls i g l o XI X ( Dani e l Kakul sk i ) , l as comunas cont r acu l t ur a l es ( Davi d Buch-da] 1 l ) , y e l s : ! mbol o y e l f est i va l en l os t l Evenement s de Mai - J u i n 1968",

l a r ev ue l t a est u di a nt i l d e Pa r i s ( S her r y T ur k l e ) . T od os est o s est i mu -l ant es t r abaj os cont en! an s i mbol os de ant i - est r uct ur a , l i mi nal i dad ycommuni t as. Un est udi ant e de l i t er at ur a r usa, Al an Shust er man, pr esen-

t o un ar t i cu l o sobr e ot r o t i po de l i mi nal i dad. Su ar t i cu l o , l l amado" 3pi l ept i cos , mor i bundos y su i c i das: L i mi nal i dad y Communi t as en Dos-- : c i ev sk y " , mo st r a ba q ue en l a t r a di c i o n cr i s t i a na de l a Rus i a d e Do s-t , : i evs ky f i l a f al t a de communi t as ••• cr ea t ant o una l i mi nal i dad l et alcomo un sent i do de deses per aci on" . Su ar gument aci 6n ext i ende l a apl i -ca c i o n de l co ncept o d e l i r ni n al i d ad ha c i a es f er a s d e d at o s q ue y o mi smo~: h ab i a t o r n ad o en cu en t a . Per o co n r esp ect o a est e co nt r a st e ent r e l al i =i nal i dad de l a so l edad y de l a communi t as t odavi a hay mucho que de-: i : : : - .l ' : uchosf i l osof os ex i st enci al i st as, por e j empl o , cont empl an 10 que~: " l : ) s l l a nl a r J " so c i eda d" co mo a l g o h ost i l a l a a ut eot i ca na t u r a l ez a d el

L i d d l d l l l l t i l i t



de l a obj et i vi dadll, y en consecuenci a es ant agoni ca con l a exi st enci a

subj et i va del i ndi vi duo. Par a encont r ar se y l l egar a ser el r ni sr no,eli ndi v i duo debe l uchar par a 1i ber ar se del yugo de l a soci edad. Los e-xi st enci al i st as cont er np1an 1a soci edad como l a car cel del i ndi vi duo,en f or ma may par eci da a l a del pensar ni ent o r e1i gi oso gr i ego que - part i cul ar ment e en 10s cul t os mi st er i cos- ve! an el cuer po como 1a car e; 1del al ma. En r ni opi ni on est os pensador es se han equi vocado a1 no di s-t i ngui r anal ! t i cament e ent r e comr nuni t as y est r uct ur a; es a I a est r uc-t ur a a l a que par eeen r ef er i r se cuando - como Mar t i n Hei degger - hab1an(leI s er soci al como " l a par t e i naut ent i ca del ser human 0" •. Per o e1I oso bi en se r ef i er en a s! mi smos como a una eor nmuni t as de " i ndi vi duosaut ent i cos" , 0 bi en t r at an de l i ber ar a esos i ndi v i duos de l a est r uc-t ur a soci al . Uno se pr egunt ar ! a qui en es l a audi enci a de est os pr ol ! -f i cos - aunque al i enados- pr of et as de 1a i ncomuni caci on. Per o est o seapar t a de mi t er napr i nci pal , que es eonsi der ar l as r el aci ones ent r eel dr ama soci al , el anal i s i s pr ocesua1, I e. ant i - est r uet ur a y e1 est u-di o semant i co de l os s! mbo10s r i t ua1es.

Dado que consi der o l os s! mbol os cu1t ur a1es - i nc1uyendo 10s s! mbo10s

r i t ual escomo al ga que se or i gi na en y que s i r v e de base a 10s pr oee-sos que i nvo1ucr an cambi os t empor al es en l as r e1aci ones soci aI es, yno como ent i dades f uer a del t i empo, he pr ocur ado t r at ar l as pr opi eda-des cr uci a1es de 10s s! mbo10s r i t ual es como a1go que est a r el aci onadocon est os desar r ol l os di nar ni cos. Los s! mbo10s i nst i gan 1a acci on so-ci a l . La pr egunt a que s i empr e I e hago a 10s dat os es: d como t r abaj an108 s ! mbo10s r i t ual es?

Segun r oi punt o de vi st a, 10s s! mbol os condensan muchas r ef er enci as,uni endo1as en un ~ni co campo cogni t i vo y af ect i vo. Aqu! r emi t o a1 1e£

t or a r oi I nt r oducei on a For ms of Symbol i c Act i on ( 1970b) . En est e sent i do 10s s! mbol os r i t ua1es son mu1t ! vocos, suscept i b1es de muchos si ~ni f i cados, per o sus r ef er ent es t i enden a po1ar i zar se ent r e f enomenosf i si ol ogi cos ( sangr e, or ganos sexuaI es, coi t o, naci mi ent o, muer t e,cat abol i smo, et cet er a) y val or es nor mat i vos de hechos soci al es ( ama-

bi l i dad con 10s ni nos, r eci pr oci dad, gener osi dad con 10s par i ent es,r espet o por l os anci anos, obedi enci a al as aut or i dades pol ! t i cas ycasas as! ) . En est e pol o " nor mat i vo" 0" i deol ogi co" de si gni f i cado,se encuent r an t ambi en r ef er enci as a pr i nci pi os de or gani zaci on: ma-~r i l i naj e, pat r i 1i naj e, r eal eza, ger ont ocr aci a, or gani zaci on por gr ~: c s de edad, af i 1i ac i on por s ex o y ot r os. El dr ama de l a acci on r i -:"J.al -e1 cant o, 1a danza, l OB banquet es, e1 uso de r opas gr ot escas,

:a pi nt ur a cor por al , el uso de al cohol 0al uci n6genos, et c. - ocasi ona~: - i : . t er c~~bi o ent r e est os pal os en el que 10s r ef er ent es bi ol ogi cos= - r en: . obl eci dos y 10s r ef er ent es nor mat i vos se car gan con si gni f i ca-



: : o n emoci onal . Yo l l amo a l os r ef er ent es bi ol ogi cos ( en l a medi da en~ue const i t uyen un si st ema or gani zado separ ado de l os r ef er ent es nor -=at i vos) e l " pol o or ect i co" , " r el at i vo a l deseo 0al apet i t o, a l a vo-

: : ' unt ady al sent i mi ent o" ; por que l os s: ! mbol os, baj os condi ci ones opt i -=as, pueden r ef or zar el deseo de qui enes est an expuest os a el l os a obe: ecer l os mandami ent os mor al es, a sos t ener l os pact os, a r eembol sarl as deudas, a cumpl i r l as obl i gaci ones, a evi t ar l as conduct as i l ! c i -t as. De est e modo se pr evi ene 0se evi t a l a anomi e, y se cr ea un me-~i o en el que l os mi embr os de una soci edad no ven ni ngun conf l i ct of undament al ent r e el l os, como i ndi vi duos y como soci edad. En sus men-

t es, t i ene l ugar una i nt er penet r aci on si mbi ot i ca de l a soci edad y l osi ndi vi duos. Todo est o encaj ar ! a admi r abl ement e con l a noci 6n de Dur k-hei m de l a mor al i dad como un f enomeno esenci al ment e s oci al . Per o 10

que y o sugi er o ~s que est e pr oceso sol o f unci ona cuando ya exi st e unal t o ni vel de communi t as en l a soci edad que ej ecut a el r i t ual , cuandos e s i ent e y s e r ec onoc e un v i nc ul o gener i c o bas i c o, por debaj o de t o-das l as di f er enci as y oposi ci ones j er ar qui cas y segment ar i as. En el

r i t ual , l a communi t as sol o puede ser evocada cuando exi st en muchas 0-casi ones f Uer a del r i t ual en l as que l a communi t as se al canza. Tambi enes c i er t o que si se puede desar r o l l ar l a communi t as en el i nt er i or de~n esquema r i t ual , se l a podr a pr oyect ar l uego dur ant e un t i empo haci a: a vi da secul ar , mi t i gando l a asper eza de l os conf l i ct os enr ai zados endi sput as de i nt er eses mat er i al es 0en di scr epanci as sabr e el or dena-=i ent o de l as r el aci ones soci al es.

Si n embar go, cuando por cual esqui er a r azones un r i t ual f unci ona, eli nt er cambi o de cual i dades ent r e l os pol os semant i cos par ece ( segun mi sobser vaci ones) al canzar ef ect os genui nament e cat ar t i cos, ocasi onandoen al gunos casos ver dader as t r ansf or maci ones de l as per sonas y l as r e-l aci anes soci al es. Remi t o, por ej empl o, a l a ext endi da hi st or i a de ca-so de un paci ent e ndembu en una ser i e de r i t ual es cur at i vos, de nombr e: : a~ahasanyi , en The Dr ums of Af f l i ct i on ( 1968a, cap: ! t ul os 4- 6) par a u-

- : : ai l ust r aci on de est e punt o. El i nt er cambi o d. e cual i dades t or na desea-: l e 10 que es soci al ment e necesar i o, al est abl ecer una r el aci on adecua-: a ent r e l os sent i mi ent os i nvol unt ar i os y l as exi genci as de l a est r uc-t ur a soci al e La gent e es i nduci da par a que busque hacer 10 que debe ha-c er e En es t e s e nt i do, l a ac c i en r i t ual s e par ec e a un pr oc es o de s ubl i -=a~i 6n, y no ser : ! a f or zar i ndebi dament e el l enguaj e si deci mos que l a~: nduct a s i mbel i ca ver dader ament e " cr ea" l a soci edad par a l os pr oposi -

~: s ?r act i cos, i ncl uyendo en l a soci edad t ant o l a est r uct ur a como l a~::-,7.urJl'"Gas. Aqui se t r at a mas que de l a mani f est aci on de par adi gmas:Cs~~tl VOS. En el r i t ual , l os par adi gmas poseen l a f unci en or ect i ca

i : : pul sart ant o l a acci on como el pensami ent o Lo que he est ado t r a

t ando de hacer can t odo est o es pr opor c i onar , qUi zas, una noci on al-



p p , q ,t er nat i va a l a de l os ant r opol ogos que t odav! a t r abaj an, pese a susnegat i vas expl ! ci t as, con el par adi gma de Radcl i f f e- Br own, y que con-si der an l os s! mbol os r el i gi osos como al go que r ef l ej a 0expr esa l a est r uct ur a soci al y pr omueve l a i nt egr aci on soci al . Mi per spect i va t am:bi en di f i er e de l a de ci er t os ant r opol ogos que consi der ar ! an l a r el i -gi on como una especi e de s! nt oma neur ot i co 0como un mecani s me de de-f ensa cul t ur al . Est as est r at egi as t r at an l a conduct a si mbol i ca, l asacci ones si mbol i cas, como un " epi f enomenou, mi ent r as que yo pr ocur odar l e st at us " ont ol ogi col t • De al l ! mi i nt er es en l a r i t ual i zaci on en10s ani mal es. Por supuest o, aun subsi st e un pr obl ema al que no puedodeci r que he dado unar espuest a sat i sf act or i a, y que var i os de mi s

cr ! t i cos han menci onado ( po~ ej empl o Char l es Lesl i e en una per cept i vacr i t i ca de The Ri t ual Pr ocess) ; y el pr obl ema no es I t por que l a gent econt i nua cr eando si st emas de r i t ual si mbol i co en un mundo l l eno depr ocesos de secul ar i zaci on, s i no por que esos si st emas or a se af i ej ano s e per vi er t en, y por que l a gent e pi er de BUS cr eenci as a menudo conansi edad, t emor y t embl or , per o t ambi en con una sensaci on de l i ber a-ci on y consuel o" ( 197 0: 702- 704) . Aqu! yo senal ar i a el pr ol ongado es-

f uer zo de Emi l e Dur khei r n por est abl ecer l a r eal i dad del obj et o de f e,que en su concepci on si empr e ha si do l a soci edad mi sma baj o i nnumer a-bl es gui sas si mbol i cas, s i n acept ar e l cont eni do i nt el ect ual de l asr e1i gi ones t r adi ci onal es. A SUS oj os, l as r e1i gi ones t r adi ci onal es ha-bi an si de sent enci adas a muer t e por el desar r ol l o del r aci ona1i smoci ent ! f i co; per o el pensaba que su t eor ! a sal vaba 10 que par ec! a est ardest r uyendo, al most r ar que en ul t i mo anal i si s l os hombr es nunca ha-

b! an ador ado ot r a cosa que au pr opi a soci edad. Per o est a c l ar o que l a" r el i gi on de l a soci edad" de Dur khei m - como l a " r el i gi on de l a humanidad" de August e Comt e- nunca ha r esul t ado muy at r act i va par a l a masade l a humani dad or di nar i a. Ci t o a est os aut or es por que ambos si nt i e-r on cl ar ament e l a necesi dad de conver t i r su I t sent i do de l i ber aci on"en un s i st ema mor al , 0aun seudo- r el i gi oso, en una cur i osa egol at r ! a.Pi enso que t odo e1 pr obl ema del si mbol i smo es r el evant e, as! como 10

es e1 pr obl ema de l as cosas que se si mbol i zan. Yaqui pi enso, t ambi ent

que l a di s t i nci on ent r e communi t as y est r uct ur a t i ene una cont r i bu-., hc~on que acer o

(1) Per o no Nagar j una; est e ve l a 10gi ca y l a i nt ui ci 6n como dos ex-pr esi ones esenci al ~ent e i gual es de 1a uni ca post ur a adecuada f r en-t e a pr aj nat e1 si l enci o.



. . : : =- : : - s t edt ,Ro be r t . 1 968 . " F l o r i a n Zn an i e c k i " , e n I n t e r n at i o na l En c y-c l o pe di a _ o f t he So ci al Sc i enc es . Ed. Da vi d L . Si l l s , N. Yo r k , Mac -

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Dramas Sociales y Metaforas Rit - TURNER, Victor

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