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    INVESTIGAO DO HISTRICO DAS OBRAS DE CONTEO EM FEIO

    EROSIVA, MUNICPIO DE TERRA RICA, PARAN, BRASIL

    Investigation of the historical works of contention in erosive feature in Terra

    Rica, Paran, BrazilLuiz Eduardo Correia

    Marta Luzia de Souza

    Tatiane de Arruda Cazeta

    Daniele Aparecida Facciulo

    Mestrando em Geografia pela Universidade Estadual de Maring, Maring (PR), Brasil.

    Departamento de Geografia, Universidade Estadual de Maring, Maring (PR), Brasil.

    Especialista em Gesto Ambiental pela Faculdade Estadual de Educao Cincias e Letras

    de Paranava, Paranava (PR), Brasil.

    RESUMO

    O destino das guas pluviais nas cidades um problema frequente no Brasil.

    Ausncia de infraestrutura adequada ou manuteno delas pode causar

    alagamentos, eroses, entre outros, tanto em grandes centros urbanos como

    em pequenas cidades. Neste tema, desenvolveu -se uma pesquisa no

    municpio de Terra Rica, regio Noroeste do Paran, Brasil. As rochas e os

    solos da rea so provenientes da Formao Caiu, susceptveis ocorrncia

    de eroses, que ocorrem de forma natural, quando na presena de

    precipitaes elevadas e da ausncia de cobertura vegetal, agravando -se com

    a ao antrpica. As guas que se precipitam sobre o permetro urbano do

    municpio em questo so drenadas artificialmente, atravs de tubulaes para

    o crrego Trajano, onde deu origem ao que hoje uma feio erosiva de

    grande porte, vooroca. Esta pesquisa, com base em fundamentao terica ecampo, teve como objetivo levantar o histrico da ocorrncia desta vooroca

    que est localizada perpendicular rodovia PR-557. Os levantamentos

    realizados constataram que esta feio tem um histrico de obras de

    conteno j realizadas e que o problema ainda no foi totalmente resolvido.

    Os resultados obtidos contriburam para orientar as medidas corretivas,

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    mitigadoras e preventivas que podem ser adotadas pelos rgos responsveis

    do bem estar social.

    Palavras-chave: Formao Caiu, Terra Rica, vooroca.

    ABSTRACT

    The fate of stormwater in cities is a frequent problem in Brazil. Lack of adequate

    infrastructure or their maintenance may cause flooding, erosion, among others,

    both in large cities or small towns. Based on this issue, we developed a survey

    in the town of Terra Rica, northwest of Paran, Brazil. The rocks and soils of the

    area are from Caiu Formation, susceptible to the occurrence of erosions that

    naturally occur, in the presence of heavy rain and lack of vegetation, becomingworse with the human action. The waters that are po ured on the urban

    perimeter are artificially drained through pipes into the stream Trajano, that is a

    large erosional feature today, gully erosion. This research, based on theoretical

    and field research, aimed to survey the history of the occurrence of this gully

    erosion which is located perpendicular to the highway PR-557. The surveys

    found out that this feature has a history of containment works already carried

    out and the problem has not been fully solved. The results helped to guide

    corrective actions, mitigation and preventive, that may be adopted by socialwelfare departments.

    Keywords: Caiu Formation, Terra Rica, gully erosion.

    1 - Introduo

    O presente artigo aborda como tema principal o estudo em feies erosivas

    realizado no municpio de Terra Rica, regio Noroeste do estado do Paran,

    Brasil. Tendo como objetivo levantar o histrico de ocorrncia de obras de

    conteno em uma feio erosiva de grande porte que est localizada

    perpendicular rodovia PR557.

    O destino das guas pluviais nas cidades um problema freq uente no Brasil. A

    ausncia de infraestrutura adequada e a manuteno delas podem causar

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    alagamentos, eroses, entre outros, tanto em grandes centros urbanos como

    em pequenas cidades.

    O municpio de Terra Rica, assim como outros municpios do Noroeste do

    Paran, sofre com a ocorrncia de feies erosivas. No entanto, o homem tem

    se tornado um importante agente deflagrador d o processo erosivo uma vez quealgumas prticas, como a urbanizao desenfreada, o desmatamento, a

    agricultura e as pastagens aumentam o escoamento superficial das guas,

    resultando em maior quantidade de sedimentos carreados e

    consequentemente, em fenmenos erosivos muitas vezes catastrficos e

    irreversveis.

    2 Procedimentos Metodolgicos

    Toda a pesquisa requer mtodos e instrumentos de seleo e medida para

    avaliar um problema, com o objetivo de dar inteligibilidade aos processos que

    diferenciam reas, correlacionando unidades individuais a processos gerais a

    partir de indicadores que possibilitem similaridades e correlaes (IBGE, 2006).

    Esta pesquisa deu-se seguindo trs partes especficas, mas que ocorreram em

    conjunto: 1: pesquisa bibliogrfica e aquisio de dados junto prefeitura

    local; 2: atividades de campo; 3: interpretao e redao dos dados obtidos.

    Essas partes ocorreram em conjunto, pois, a cada novo dado obtido deu-se

    uma nova ida a campo para identificao da origem do que poderia ter

    influenciado o mesmo e finalmente, uma adequao da redao de acordo com

    o que foi encontrado.

    O material adquirido junto Prefeitura Municipal de Terra Rica e a SUDERHSA

    (Superintendncia de Desenvolvimento de Recursos Hdricos e Saneamento

    Ambiental), de Paranava, serviu tanto como ilustrao do inicio das obras de

    conteno da feio erosiva, como tambm forneceu os dados referentes

    construo das mesmas (datas, custos, etc).

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    3 Eroso Urbana

    Segundo Tavares et al (2008), a eroso o processo de desgaste e

    consequente modificao da superfcie da Terra (rochas e solos), sendo

    influenciada por: gua, vento, cobertura vegetal, topografia e tipo de solo. Dizainda que a eroso pode ser classificada em geolgica e antrpica: sen do que

    a eroso geolgica refere-se quela oriunda da atividade geolgica (gua,

    vento e gelo) sobre a superfcie terrestre, correspondendo a um processo

    natural, sem a interferncia do homem e a eroso antrpica: refere-se quela

    oriunda da interferncia do homem sobre o ambiente, intensificando a ao da

    gua da chuva e/ou vento sobre o solo.

    A eroso urbana no Paran, principalmente no Noroeste do estado, devido a

    caractersticas do solo, tem sido um dos grandes problemas enfrentados pelasadministraes municipais.

    Balarotti; Monteiro; Boeira (2001), realizaram uma pesquisa no municpio de

    Umuarama que apresenta um caso semelhante ao de Terra Rica. Sempre que

    fortes chuvas atingem a cidade, as guas pluviais acabam provocando a

    eroso do solo em vrios pontos da cidade, e geralmente parte das galerias

    so danificadas.

    Tiz; Cunha, (2007), analisaram um caso de eroso urbana no municpio de

    Marechal Cndido Rondon no Oeste do Paran. Com a retirada de mata para

    pavimentao de rodovias como BR-163 e a PR-491, odesmatamento da rea

    na montante para agricultura no inicio de ocupao de terras, a implantao do

    Loteamento Augusto na dcada de 1990 so algumas das causas para a

    ocorrncia de feies erosivas nessa regio. Com a compactao do solo e a

    construo das casas, as guas das chuvasescorreram pelas laterais das ruas

    causando problemas erosivos no seguimento de jusante, as galerias pluviais da

    cidade despejam s guas para jusante sem nenhuma reduo dos impactos

    ao atingirem o solo nos fundos de vales.

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    4 Caracterizao Geogrfica da rea

    A cidade de Terra Rica tem sua denominao de origem geogrfica, dada pela

    prpria companhia fundadora do municpio (SINOP Sociedade Imobiliria do

    Noroeste do Paran), que teve como objetivo exprimir a exuberncia de suasterras frteis para a agricultura em geral (FERREIRA, 2006). O municpio est

    localizado na mesorregio Noroeste (cidade plo: Paranava) e conta com

    684Km de rea (ALMEIDA, 1989). As coordenadas geogrficas da cidade de

    Terra Rica so: 22 4234 de latitude Sul e 52 3734 de longitude Oeste

    (CALRIO, 2005) (Fig. A).

    A populao total do municpio de Terra Rica, segundo Censo (2010), de

    15.256 habitantes. A densidade demografia (2009) de 21,48 hab/km e o grau

    de urbanizao em 2007 era de 79,1% (IPARDES, 2010).O solo predominante proveniente da Formao Caiu , susceptvel a eroso,

    que ocorre normalmente pela percolao da gua da chuva, mas que pode ser

    agravado pela ao do homem.

    A Formao Caiu constituda predominantemente de arenitos das fraes

    mdia, fina a muito fina com gros arredondados a bem arredondados e grau

    de seleo variando de pobre a muito bem selecionado com pequenos teores

    de matriz lamtica na forma de nveis ou lentes. Apresenta cores que variam do

    vermelho-arroxeado a vermelho escuro, porm quando alterado e/ou saturado

    em gua apresentam tons amarelados (GASPARETTO; SOUZA, 2003).

    O relevo do municpio de Terra Rica varia de plano a moderadamente

    ondulado, com algumas plancies alagadias definidas. Como destaque no

    relevo no municpio, encontramos o Morro Trs Irmos, conhecido

    popularmente como Trs Morrinhos.

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    Figura A: Localizao da rea de estudo. (Fonte: MONTANHER, 2010)

    A cobertura vegetal natural da rea era a exuberante Floresta Latifoliada

    Nativa, que apresentava espcies como o Ip Rosa (Tabebuia pentaphylla),

    Cedro (Cedrela fissillis), Embaba (Cecropia pachystachya), por exemplo.

    Terra Rica sofreu seu maior desmatamento na dcada de 1950 por ocasio da

    colonizao (CALRIO, 2001).

    O clima do municpio de Terra Rica segundo a classificao de Koppen; Geiger

    (1928), Cfa - Clima subtropical; temperatura mdia no ms mais frio inferior a

    18C (mesotrmico) e temperatura mdia no ms mais quente acima de 22C,

    com veres quentes, geadas pouco frequentes e tendncia de concentrao

    das chuvas nos meses de vero, contudo sem estao seca definida.

    Localmente podemos acrescentar que a pluviosidade apresenta valores entre

    1.100 mm e 1.300 mm anuais. As temperaturas oscilam entre 13C (Maio a

    Agosto) e 32C (Janeiro a Maro) (FARIA, 2006).

    A

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    Quanto Hidrografia, o municpio apresenta um conjunto de pequenos

    crregos de curta extenso, com nascentes ao Sul do municpio e foz no rio

    Paranapanema ao Norte do municpio, divisa com o estado de So Paulo. O

    crrego Trajano, local da pesquisa, apresenta a menor extenso e sua

    cabeceira de drenagem est localizada no permetro urbano do municpio. Emdcadas anteriores os crregos do municpio apresentavam alguns trechos

    intermitentes que no aparecem mais, seja talvez, por tcnicas inadequadas de

    preservao e uso do solo ou por mudanas climticas locais, porm, est

    questo deve apresentar estudos mais aprofundados que no fazem parte

    desta pesquisa.

    A evoluo do uso e ocupao do solo no municpio passou por vrias etapas,

    partindo da retirada da floresta nativa e a implantao do caf, a substituio

    das lavouras de caf por pastagens e outras culturas como o cultivo damandioca, ocasionada pela construo de indstrias de fcula, polvilho e

    farinha na dcada de 1990. A atual expanso da cana-de-acar se deu a

    partir da instalao, em janeiro de 2004, de uma usina sucroalcooleira (Tabela

    A).

    Tabela A: rea colhida, produo, rendimento mdio e valor da produo agrcola 2009

    (Fonte: IPARDES, 2010)

    Produtos rea colhida(ha)

    Produo(t)

    Rendimentomdio (Kg/ha)

    Valor(R$1000.00)

    Caf (em cco) 325 325 1.000 1.040Cana-de-acar 9.943 796.932 80.150 26.299Mandioca 3.060 76.500 25.000 19.125

    5 Estudo de caso: Feies Erosivas no crrego Trajano

    A principal feio erosiva estudada tem aproximadamente 4,5km de

    comprimento, cortando perpendicularmente a rodovia PR-557, tornou-se o

    principal problema ambiental do municpio segundo a prefeitura local.

    A captao da gua da chuva que se precipita sobre a cidade e a construodo canal na dcada de 1970 tiveram como objetivo conter o aumento da feio

    erosiva nas proximidades do permetro urbano. A eroso tem inicio na margem

    da rodovia PR-180 na sada da cidade de Terra Rica em direo a cidade de

    Diamante do Norte (Fig. B e C).

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    entrevistareali adacom Sr. rio ui anziani, oprefeitomunicipal napoca

    do rompimentoda rodovianarraqueumachuvade mm comduraode

    aproximadamente : horas fezcomqueaparteposterior passagemda

    guanarodoviacedesse, ocas ionandoorompimento.

    inciodeobrasdereconstruoseseguiudeumnovo rompimento total darodovia devido a fortes chuvas no dia / / . Segundo Sr. rio uiz

    anziani, umachuvade mmcomduraodepoucodemaisde : hora

    foi responsvel pelo transporte do material de construo, equipamentos e

    parte da obra que j estava em andamento. s dados do IAPA )

    demonstramquenessapocao ndicedeprecipitaoexcedeuem mma

    mdiahistricaparaomsnomunicpio ig. e ).

    G ig. G :H

    ompimentodarodovia PH

    I

    P P

    Q devidoovolumedegua lanadoparao local. R G onte:

    PrefeituraSunicipal de

    Terra

    H

    ica,U V V

    W).

    Gig.

    X: Aumento do processo erosivo pela ao

    antrpicaquedirecionaaguaparao local R G onte: PrefeituraS unicipaldeT erraH

    ica,U V V

    W).

    F G

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    Posteriormentea isso, novasobras foram feitasparaamanutenodarodovia

    eviasruraiscortadaspelocrrego rajano. A liberaodarodoviapara trfego

    deveculosocorreuem unhode ig. e I).

    Yig.

    : Apso rompimentoda rodovianoanode

    a

    b b

    c, umanovaestrutura foi construdana

    rodovia Pd e c c

    f

    g Y

    onte: Prefeiturah

    unicipal dei

    errad

    ica,a

    b bf

    ).Yig. I:

    p

    bradecontenoem

    viarural nopavimentadaprxima fozdocrregoirajano

    gPesquisaiq lr s r ,

    t u

    v

    u

    ).

    uranteapesquisadecampo, pode-seobservarasdiferentesparcelasdessa

    feioerosiva ig. ).

    H I

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    w

    igurax: A formaoerosivanoanode

    y

    wonte:

    oogle,y

    )

    Naparcela , aconstruodocanal deconcretonadcadade ocasionou

    oabandonodocanal, napesquisadecampopode-seobservarquenamaior

    partedessaparcelaa feioerosivanoapresentamargensdefinidas.

    Nas parcelas , observou-se que a formao erosiva atingiu a rocha da

    ormao aiueaerosomarginal ocorreapenasquandohumaumentonofluxodeguaocasionadopelaschuvas.

    Naparcela , devido elevaodo fundo da feioerosivanopontocortado

    pelarodovia P -557, observou-sea formaodeumbancodesedimentos.

    Naparcela , aerosomarginal constantedevidoo fluxodeguadocrrego

    rajano.

    Naparcela5, readesedimentao . Nestaparcela, asreasdesedimentao

    maisantigasapresentamodesenvolvimentodevegetao rasteira, enquanto

    ospontosdesedimentaoatual, noapresentamvegetaoeaocorrnciadelixo, embalagensplsticasdiversas, pneus, etc). utrospontosdedeposio

    antigosdesedimentosencontram-seem locais jusantedocrrego rajano.

    5

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    6 Concluses

    No caso da rea de estudo, a instalao da feio erosiva sofreu influncia

    direta do homem que direcionou para o local, a gua da chuva que se precipita

    sobre o permetro urbano do municpio, apesar de a rocha e o solo localapresentarem suscetibilidade ocorrncia de feies erosivas devido a

    eventuais desequilbrios naturais.

    A inexistncia de mata ciliar na maior parte das margens do crrego contribui

    diretamente para o aumento do processo erosivo, sendo que a vegetao

    marginal encontrada na maior parte da rea estudada formada por pastagens

    e plantaes de eucalipto para extrao de madeira que esto sendo

    deterioradas pelo aumento da feio erosiva.

    Os levantamentos realizados constataram que esta feio tem um histrico deobras de conteno j realizadas e que o problema ainda no foi totalmente

    resolvido. Podendo dizer que enquanto medidas corretivas, mitigadoras e

    preventivas no so tomadas por rgos pblicos, cabe aos proprietrios de

    stios e fazendas na rea de estudo a implantao de mata ciliar segundo a

    legislao vigente para diminuir o impacto do processo erosivo evitando a

    direta desvalorizao de suas propriedades.

    Os resultados obtidos do levantamento do histrico do desenvolvimento da

    feio erosiva mostraram a necessidade urgente, pelos rgos responsveis,

    da tomada de medidas corretivas, mitigadoras e preventivas naquele local,

    para que a feio erosiva no traga maiores consequnci as ambientais, alm

    das que j foram registradas, principalmente para a populao do entorno e

    dos usurios das rodovias e estradas vicinais que margeiam este local.

    7 - Referncias

    ALMEIDA, Pedro W. de. Paran Poltico, Editora Folha Econmica, Curitiba,1989.

    BALAROTTI, Csar; MONTEIRO, Kleber F.; BOEIRA. Jurandir G., Eroso,Lagos e Lazer: em busca do solo perdido . Akrpolis (Revista de CinciasHumanas da Unipar), v. 9, n. 1, jan./mar., Umuarama, 2001.

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    CALRIO, Edson Paulo. Vale do Paranapanema Sonhos de uma Terra Rica, Editora Grfica Paranava Ltda, Paranava, 2005.

    CALRIO, Edson Paulo. Morro Trs Irmos Histria, Lenda e Mistrio, EditoraGrfica Paranava Ltda, Paranava, 2001.

    FARIA, Helder H. de. Parque Estadual Morro do Diabo: plano de manejo,

    Editora Viena, Santa Cruz do Rio Pardo, SP, 2006.

    FERREIRA, Joo C. Vicente. Municpios paranaenses Origem e Significadosde seus nomes, Cadernos Paran da Gente n. 5, Curitiba, 2006.

    GASPARETTO, Nelson V. L.; SOUZA, Marta L. Contexto Geolgico-

    Geotcnico da Formao Caiu no Terceiro Planalto Paranaense PR,Anais: I

    Encontro geotcnico do Terceiro Planalto Paranaense Engeopar, Maring,

    2003.

    IBGE, Manual tcnico do uso da terra, 2006, 2 edio, Rio de Janeiro.

    IPARDES (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econmico e Social,

    Caderno Estatstico Municpio de Terra Rica, 2010.

    KPPEN, W.; GEIGER, R. Klimate der Erde. Gotha: Verlag Justus Perthes.

    1928.

    MONTANHER, Otvio C. Ajustes do Sistema Fluvial a Impermeabilizao

    Urbana: estudo de caso em Terra Rica, PR. Bol. geogr., Maring, v. 28, n. 2, p.

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    SUDERHSA, Superintendncia de Desenvolvimento de Recursos Hdricos e

    Saneamento Ambiental, Projeto Canal Emissrio de Jusante do municpio de

    Terra Rica, material fornecido pelo rgo em maro de 2011.

    TAVARES, Silvio R. L. [et al], Curso de recuperao de reas degradadas: a

    viso da Cincia do Solo no contexto do diagnstico, manejo, indicadores de

    monitoramento e estratgias de recuperao, Embrapa Solos, Rio de Janeiro,

    2008.

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    TIZ, Greicy J.; CUNHA, Jos E. Eroso Periurbana em Marechal CndidoRondon PR: Uma abordagem introdutria. Geografia (Revista), v. 16, n. 1, jan./jun., Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Geocincias,Londrina, 2007.

    GAZETA DO POVO, o Meio Ambiente e o Turismo so as apostas, disponvelem http://www.gazetadopovo.com.br/votoconsciente/expedicaoparana no dia

    01/09/2010.

    IAPAR, INSTITUITO AGRONMICO DO PARAN, Desvio de Precipitao

    Mensal, Disponvel em: http://www.iapar.br/modules/conteudo/conteudo.php

    no dia 02/03/2011.