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D. DA I G R E I As h y e r o n i m o .Q u e p r e g ó n n o R c a l C o l l c g i o d o s R d i g i i ^ z o s d a n u f -

' i n a O r d e m e a i 3 V n i v e r i i d a d e d c t o i n b r a .

O D. G A S P A R D O S i ^ J V / 0 C O N EGO D A Sdgrada C&ngrega^ao de S. 10 A M EnjangeliH^. á^

i,€nte de Theóíogta em e CoUegio da mcjma. Otdt em ayptverjidadede Comhra,

O F F E R B C ID OA O S E N H O R D O V T O R

lO A M DE AZEVEDO,LentedeVefperade Cánones na VnivcrHdadc

de Cdimbra, Conego da Sé da mefma Ci- dade, Depurado do Santo Officio,

Rey tor, & Collegial quc foy do Real ColIe£;iodc S, Panlo,

^ & ComiíTario.da Bulla da Crutada defle

Bifpado.E M C O I M B R A .

Comtodxs AS licen^as nereJfarUSy N a O ff ic in a d c T H O M E C A R V A L H O Im prcfT ordaV ni-

vcriidadc. Anno dc 1672.A cuHa d f loao Antunes mercudor de Ihres,

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O F F E R E C tD OA O S E N H O R D O V T O R

lOAM DE AZEVEDO,Lente de Vefpera de Cánones na Vniverfidade

de Coimbra, Conego da Sé da mefma C¡- dade, Deputado do Santo Officio,

Reytor^ & Collegial qut foy do Real Collegiode S. Paulo,

8c Com'jflarioda Bulla da Cruzada defle

Bifpado.Vppéfto que h cminencU de feu Author ( A quemAenyejá. nem a fáz,er tiro fe átrevey por Iheparecer^ que o farU áófol^ fodefcr- 'virdeefcudo mpenetravel defie Sermao-^ offere ce lio a Km . hetdntobuJc*rlhe pa-

tr$cinio^ quanto fdz^ello yiCíimA de weu éigradedmento. Vcz.ejíiya nao morrer de todo ingrato a o numero, & grati- dez,a de beneficiosf deqjou devedor á liberal mao de Krn, ¿r achei que atndaquenao foffe dadiva, podiafer lizonja »fferecer a V,m, n ^ e s charaheres mortos o v ivo reconhe- timento de meuaffecío'y (ebem conheco por noyo fayarú feryirfe y . m, deHe offerecimento limitado pello que 4 mi toca^maspella materia,(^ artificio muypreciofo\como tef- temunha o appUufo^ com que foy owvtdo na luz. defia iU lufiri/ffma Fniverfidade, Ceo animado de tantas eHrelUs quantosfao osfab/os, que nella florece m\ devem as lu^ z.es da Vefpera deV. m. o principio de feusfiltces dias^que pella y t fpera da o Texto fagrado principio aos dias mais claros, que teve o Mundo. Gu-irde Veos a V. m. ¿re,

B. S. M. feu mais obrigado criado,lO A M A N T V N E S .

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V o stílis Saly vos eítis L u x ÿ }wn pot^eü C httds a lj- couMfupramontempoJka. - M a th . 5 .

i; V E poi>c<»’ faó os qa¿. logra© p tc v ^ g ií» d e luzcs^'c^jpe n a ó a c ib c m :4.irifh¿jgcü^& 4 c obícuMS' tcevoat’j porque aidaá>íaóiuíjifb tas luzcs adiígra^a d ccd ip ía d a s,. queh;« mara^úlha vcricflfcnas>quahiup»£pin’3 ^ k

de i«rpIcndoresiíiiHrora,-.qA; naovejajtsgo'cotr.Qiifist) qu< de hufaccU p(c m as qutrhmrtO'padcç^aisJu i s tanto dcíar, íe h cta ó cruel dcíTas itizes ofa tíós íjae chcgaraó V crañrdsqae as pírdoiriínaÓpeia,lhe.eEDprdl- rcm ás venturas dos radios co m q ucaaicctuy &tiíiaft€hc* garáo a poílim .'p lanetasquclubk itep i o o b ím r o das.trsp* v ea s perallie coctarcBR a d v ^ u ^ a d asib ièb ras c o m q ee a f iu luzidos reíplandores íc op ocm . : ^

Contlituindo ChritíotScnbor oofíb a feus diícípo* los Principes & P tdado í de Íu a lg ííia Ihedis q u e d d k faó claras luzcs &C£‘fplaild!ccemcfr'jod8., mas copera te acomodar a inconftaíicia do tempo que itído preverte, ou por'advcrtir naiuz^sd^Tnímyosa qoc he /uicita, Ihc dis quecomfijuftrozo^dfl^a Uiz^íonrqoe ferpUndcncmh a ó dfftcr o d cza í> iid o d o ra V .fo tn q iie ícrcp r iir ía ó iq ü e h a ó de lograr as felicidades de lu z id o s , iMaís<jUc4ís ajaÓ ^ 'p o ííu it ftrn os deiSabores dd fal, náOt.i^Orqüe h e peonadCQrtio difíc quc o íu b id od a Itiz pagaao^Abatido Û 3 di%càça;c)i]cm w o ja lozesiquenajQrivrfíciíi poriccun^ p anhiaásíb inbfas?:D udi«asi a; q « ¿ J ic ó J a íd ^ m r«firo aRdifsra^asr* G om eftes pjjrigos enifira Vi¡vcní as Inzcs doM undi:^.a6cilas,(Kaiçoi6cftao fubjeitas cflas felicida­des da torri^- . , s

' D iso S c a h o r qocíxaoidb fer'-íiriipcKí darcDxgoi^o aA j tcrra,

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terra, mas advcrtclhe quc io (cRck) tt nìpetadamfntc tr o- dèr'dd05t«èrfciàirvrtnt4!Qicltf' (ai à c^cioCuidaóozoH pi'*' ra qucn^an pQcdAna(i.idosinoobi¡9rvciiliaó a ifryir de cicaQdafo,ncmpor remiflòs r e proceder chcgcm a fct ciltigo» oli qucijlc Biepublicas poCKicraaìia^ ndsgovcr- nòsififpcfdcraóv&qnelticcftjwtosipor romiflbó dos dpes^que os regiaó ie <acabanió. S¿dc pòù di cipolos nt¿uS disChri(lo pera quc aa0 padella a terra cftes des-, cuínch0^-¿c-mra que oaó |ph(gu¿ aiferMit da ruina o que ctiìi|>cfà aí(k?fcivía,ifal cota tietp^jramémroír,' íblipbfipcti* l£EV4r iJc íabpcra dcfttUírHW'pcca Ogofto^«3i>'ha6 pof> ta odcfa^tado fál.. < >.;J >'

Cì<ladeha:yèis da/cf,!Cominua^Chriiflo, i fc ^ io , & O Tptto diÉ voífos qws;í«D& 4 1 ^ « ^ -^cftc»adlanílírnocfupcao^|Sírtf UidíJ^i«* dai<;us tktai luz pc»t ta a pctfcrvoífjórík ÍEUsvic^>s¡íal>nuÓ!UfloconiiéarcnEi nciv les pera alivio de íua» jcplJegiiM?ois ero paro. B«t»que:iii® paddi^QÓ poisfiftcsiiícomodiójiícíoü talqucfaboréando ^edícTva^ tóa q*it r¿í’¡H4*'>*dítQbdo! wii&iia j2Gwladfi d c iw , que acBúfoíámrtirí>dfefrrííÍ^V ^ ?faidcfií*Í'pdbi ^oliozo,Íü¿ptH a doutíiniíivSi Cidadefdhaì fortaíkía, íe-t reisgrandesj-cbnclue, cm oGc©, powm^c do'ftl vos fal­tar o fabórofo, fe dabíí&ofcíiíUnóíKoftfiac íedaGidayép oJtobcr4ao:j^eK|erei3ia<ir.kb&ti¿05 ts.’pamitwticiaé dtí M agcftDaoi''*1 - ->b‘Síj!-b >^b. • oü/tí-ci.. : i-ijó<.r:

f!:Efta <aw"paíw he «IctrW o EvangtIho, ¿lue «Jígrcw propóénfT'pctacíitfbpirdo^íis Íoboro2ío<ial as Bonras* do m »claw ao'fdijaríi^atííos ,da wats íbice .Civaded i ta s ; & í í © í M & ^ r u i o f c í ) o u i w s 4 C H f e íD d jn n o & a i t6 d ^

go as glofiay^ íioatíffís & borüíofál Pwqüc faa excrlcfí« te vidat fie'penitenciagpand:e o declara , &- Auguftinho affirtna Magnuj in yita excelentifiimd fantitare : Do m Sisteido-fot^ ^ctt^ue fd a '^ t íd c fdoD cíaj'& ^utri-

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s , HieyonjtmQ.'M jQHÒ màtiifcik, me^mo A:|}giiAirTho M ftpiet^atmsfkbUtA prufui^^Mte;! 'Da>-raa0 dc, porque o intcncivcl patrocinio com ’que;defen4cr3c empara untas luzes, iSlhos de taó grande fol o doclarâ.£ fínal mente do mayondbs IDoüDoicfiv porque a ailkn odis^ pois ih e ^ .d e Doator ¡»xisno o ' lU'^¿jhrem poistaô gtandcFadrcïïioftrawino difcurfoïio Serisiaà^ que teve de falas propiedadc^^de liïzosrcrpUQdorcSj Îcdccidade afottafliNS». Conheço q hc matctU pcllofubido iliilicahioei^ Dias ô a ^ otKdien*^(ûa a que àa&pudc faltan,^i;ofi^a;)ie:poi& * '^ratuLe de qiacin me mandou a iuriidicçaô, me dilige deirii- nhas faltas, a dÜculpa,ou:a lofe da D iv in a ^ >* a de que nccclîito me fdcilitara o de^etvpeRhodâi Divida qu^ m e occorre. y ^y e x M w U : ■ .^ 'í í ib o lírd o

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P Orque nafccûcro^lüzcs pera fcrem ás treras trifbutarijs, & pera do obfcuro das /ombra» icrem

pcrfegiiidaSjdiíreíTe Chriftoconñituindo a feus difjCÍ4i& lo5,df todoo'niuado clarase Htz«s ,.que tinhaô priw,eji» em íid c faliwabatimeniosï NaeoduVido,porquecoirto concidero o ciato da luz táo fobjdto o óbícuro das'foin^ bras,,achoquclhe fao feus refplandor-es taó ttibatario?, qu£/caúo-podfim ver luzidos derayosque fenaó.^lijaai afombrados Éom trcvas. Tariiospc rto ThaborXcdiVti- fou h u í claVa,ac branca nuTcm traiadaiiciuzÉdosrc^Jan dores, logo fccbcgou aver vcflijdt de obfcuras fosobras, £«ií8ífí¿itf4/Kfí¿/4tf¿«a*¿f4vi/íflj,.omeímoí<:¿'^ami¥c i^ath 17 Oifw ecei!lu2id í ,» < í^ /W if .i qucr vtìtfc.ioao'dc.fctsv ». ç.‘ vasâfombradai^wflaèrÿiWfj, ; Siu<pÿ:, i ì ô:;!--ip,?oî

FcsDcosa:Ìuz, &4crpois de ¿ b ric ir tatitok',rayos diso.T^exto,quedividiraDeos^íTcbeiroda lu*.do tché- «• 4*

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-flicíma a propria iKgaç.i6 xiastrctasi Si iir, ôcpoh-pcïa qu td is DtcxiOÿ4^‘=P8ï^^ b îa ià iu z jS c ’Otbranco da.luzdcfi tie diftindo, «te nc*- gfs^dasf ttevai? Naôbailava^qfoiïc crcadaofl’altJZypera

yiäTciogoi^iämä-a 61as iombr^r^'Te^fì^ he HöiiqtÄIpaitc DcoïdDfl3S.ttcUasàJuâ? Sì poi^íjuism oP. trir,(|ttc:tîaiîalâcom 5>airtïio,quf fiÈzcin-fls-fOìntì/ft'ì-tì iué.» &jquc.craötam íiabjeicóe í?us rc{pUndoresa;s crcvas, que päo^bß^nte fuá âevifâô, fe as -aao íeparars, que Te na& viriaôiiiinca^iidas^acaÿ’xaSÿi^fie-naôchciâaCi^m a achat aßoäobnt«!'^ attifgkis'. qaç heta l^ tH b u u , m pàgaó c ^ s Uizcs as íorrrbras, q U (;on te^ mohbVícrctiTícde taytîs'lu^uias, quc advarcrc Itígb ddV mQiid4fiui5/öÄilftcaSir)A'<;ftcs:,pcrigo& pòis vivaCubjciicrv obclloda luz.acftas pcn^oésiaé'tíibwiñds íeusfcfíiiaív. dores! Ah luzes atcntai, que fecoironicais voííbs r^vos luñrofagaUadc VBf(ío1< ,iflotai que vo<;Tiö6 haó cí'c f^ * r fo m b ras ,q u c íeo ^ n b a¿ à voños rclpfando-ps, porqác« h cg o w cflà-luftï:a tattô ïliîiiad^^(ùfitim > pa(i-?g .u ida d as ereeras, i^uq focftiataw lha'g»rtda,îcïîaneobe!lo-d<î f .u tei* ^aodoB^;íem qtwahcía<?aít>^íía%3Ó. o e{cut(€> vcoxS .fías io m b ra s .o S e 'í 'á Ó p o i s td ó ù ïb u ta t ia î a < íJu z e sá s íre v a í, f« /aotaS pccfcgu id as'il'u si^ yos dcfft-'obfcuro das íóbras, câ (> C u s id a - foíTípofta' a ¡ cdl ô f li tw k ïd o C h riíVoflÎttmrfi6dpdlbs3dri«rpiodalÙzcs^WOTtiWiflVçtfju«delad pr'lmriro’iîinhiÔîcsijbbrinMntiK; :i& arfiii\fsd4 '^s^^eifit lítííi 3caillm!deôcitttiofcçi''^rrgartM; Ä por<^ue rciaô fa<-

.. jaônd® CbwftaalfïiiE diicipôioRjprtnccpcs, & pPeUdofS-da .. -ÎgBcjklbgoîiaiqirtpa*? íft¿m¿atT<u*nadamcQt0 p«fc4ï-

t o s q u c iaô fal. & que de fa H isé -^ cw r i a<pr0pritsi3>áís■ s9o^.tßtf',f* i. iD ir d , to'fil Mem d a à f p n e ü q u i moftra^dà

-fâbonaiicxlo a wianikri 6c prdctva dâ coirp<;a6 a tu d o o cx fa c /ca p li¿ 3 ,ú tn uVtuancirai ^ a«cu ftasd «feu

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S.Hymnìmo. 5t o d o fe c m fi dcsO s c o m o n ica íem elh an tcs c íícy tosj p o i s o í a i c o m d í í p c n d i o ’; p roprios a c ó A« ao^i re m e d io s a lh co s ; po r i l lb C h r if to c h a m a prelados d e (ua Igrc- ia Tai, & q u e r q u c d c r a l t c n h a ó a s propricdadt,*?, p o rq u e para o p re lado 1er c o n f u m a d a m c iu c pv.’cfcito , ha d Mcr t a m c u d a d o z o pera íeus fubditos* q u e aínda c o m d i i - pcnd ios p rop r io s , Ihes n ao ha d o ñ l t a r c o m os rem edio?, h a d e íer táo folicito , q u e íc ha de o b l ig a r a padecer q ü a iq u fr lo ^ m co ro , para d c fo b r ig a ra o íu b d i to d c p n f - far q t i a lq i i s r d i í c o m o d o , para o b o m p re la d o , t*a.firn h a ò d e f i c a r a s penas, c o m ta n to q u e p a rao s íubd ito s f i- q u c m os alivios.

Dsippisda gloriofa K cfurrcicáo, diz o texto, que m a n d a ra C h r if lo S c n h o : ,n o f l 'o a T h o t n e , que eftcn d cfic a tììào, & que com ella pello lado q’.ie tinHa aborto Ihe pencrrafll’ o intimo de feu peitoj ajj-'er mAnum tm m , fn itttm U ttiS meum'y & a cjfim p c rg n n to , manda Chrií- to a T hom elhero tppacom a m ío o ladOjífcftátam co­m o avaro para fazer bcneficipy' j que huáa lagrimas tam amargamente choradas o nao moverlo a dcixarfle, ncm por toque a feus pes amorofamentc chcaarj noli me t&U'’ girCy como agora nao fó corjtcnte do oftl recer o C0ra<;30 manda que Thom e Ihe rafgue o pcito , m tte m m um luxm^ in Utas meum nao ve qne com eíÍ'c golpe da mao fc lic h áo d e renovarcffas feridas n o b d o , que aíTi o d z S. Pc’droChriíol. fer. 35; Intecit áigitoSypaS(ficity>ulnc-

u tChrtjlum crederet^iterump/iticompulet chrifi¡í> Hquc fea primi'iramáo. quclho raígou toy tam rigu-

mucrene diro Uní-fs, que efta nao h í de ff*r menos crnt;lj>Sín), poi^ pavnq manda que Thomcexccute nelle eúctorniento? Dirvi, nao?ra ChriñoPrincepe., naocra paAorde toda a Íg^rjí», firn,, nao vis rim bctri,qoeTlv>-; n;e difíiipaio, (ubdito feu !‘e hia de iodo precipitando

B pella

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pella incredulidadc cm que pcrfcvcrava, & quc della ic naoavia'de deip ríuadir,rcnáoás cuñas de novas ft^ridas cm leu pcito cxccutadas, nífim itíam ma.numnieAmyi» latuse']us> Sitn VÍ8? Po'.bhc Chriftoprt h d o , íkvcquc d íU crucidade de íe Ihe abrir o pcito depende dc Tho- iTíe feulubdiio, & diícipolo o remedio, por ¡flb manda quelhcrom pa T h o m e o la d o , mittemanum^ porque aíii fique Thom e com remedio, nao quería dccutra íbr- teredufirfcThom eíenáo ás cuílas de novas foridas emo peito dc Chriño exv catadas, pois ofFerc^a Chtifto o lado, porque com o era princcpe,& prelado perfeito, nao he muico Ihc ííqucocruel deíTa pena, com tantoque Thom e fique dcalgumas penas izento j mitte msnum tuam, porque para o prelado fer confumadanaentc prr- fcitOjhadefer táo íolicitopera a guarda de í'eus íubdi- to", que aínda com dirpendios proprios Ihes nao ha dc faltar com os rem edios, ha de fertam cudadoíb para com elles que fe hade obrigar a padecer quaisqiler dií- com odosperaoslivrarde quaisqucr molcftias, paraos prelados em fim háo de ficar cflas penas, com tanto que paraos fubditos fiquem os alivios. Poriflb pois chama Chriftoaícusdilcipolos fdzendoo^ de fuá Igrcja prela­dos fal, ócquerque dc fal tcnhaó as propriedades yss efíis f t l que como fal dando fabrofos cxcmplos com íuas vertudes aos fubditos, dc tal forte os prefervcm dacorrup^áo dos vicios, & de talmaneiraoscmparcm, que aínda á cufta de düpendios propios rcmedeem com o fal fuá neccffiáAÓc^n;os eíüsfal.

Chamalhe tambem luzes, vos eftis lux porque quer que com o a luz, que fó em dcípendcr rayos tem to­do o feu excrciclo, comoniquem dc fuá doutrina os rcf- plandores, & dil^cndam com todos beneficios fem o intccelTc dc Ihe fcrcm gratificadcsj porque o petfeito pre­

lado

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S . HieYOììymo. . 7lado pera fcr corno a luz, ha de querer tiido pera os fi b- ditos, & nào pcttender nada pera fi, toJo ic ha de dc^fa- zcr cm luzes fem delTes rayos que dilpende ciperc grati- fica^oen?; hade te rió em firn o excrcicio de obrar,mas n a o ha de ter a gloria, ncm oparabem de ict vir.

Vio o meli Evangcliftacm oC eohum mag fto'ò tronodeluzcs, cm oquoal aflìftia Dco^qnc tinha hum livroem a m ao f chadoj & chorando o Divino Evange­lica amargamente por ver, quc naó havia cm toda a tor­ra , nem ainda cm o Ceo qucm ie atrevcíTí a abrir aquel- le liv ro , disquchum daquelles Cortefaons queaiTiftaò ^oan.in aotronolhc pedioqnccm bargafcacórtente a tant?s la- grimas, porqueolfàoVencedordoTribu de ]uda havia de abrir olivro, nejleyeris, ecce vtcit leo de Trtbu ludei aperire lihrum^ & notando o Evang< Urta no parabem de vencer tanta difficuldade, disque os Anjo:, que eráo os que Ihcrendiáo as grabas, Ihas daváocom oa Cordciro, dfgm sefiágnm quiocci[us efiAcciperc honorem^^r ri&m bem , fe Chrifto,quc he o que por hiim , & outro geroglifico fe fignifica, em qiianro Icáo ab io o livro, co- m oem qnoantocordeirofclhedao parabi m> Se ven- c.^o tanta difficuldade em quanto b a o , parece que tam« b. m como a tal fe Ihc aviáo de dar as honras? C om o lo­go co rroa cordciro fe Ihcrcndcn» as gracias, dígitas efl agnus^ C om o Lcáo ha de vnicer, yictt Leo} E nám ha de ter com o Leaoas glorias de vcncedo^^ Nam , rcfa6, nam cftava Chrifto cm quanto Leam com o Princepc,& prelado? Sim cllava ? Que por iflb o Evangdiña, alem de fe fignificar pello Lm ó dos Pnncepcs a Mages- tade, ov io vencedor, pois cftava em quantoLcaó como princ’p“'-Jf prelado, por iíTb nao cm quan­to Leáo. cm quanto Princepc, & prelado, mas íó em quanto C ordeiro, & cm quanto humilde fe Ihc dam

B 2 as gra-

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8 Sermao do P . da Jg^cjaas graça^i tcnha c o m o Lcûô m u i to o iï ibora o trab a th o de vonccr, m as n â o h a ter c o m o L c â o as glorias de v en ­cedor, p o rque c o rp o cftava c m q b o a n to L c a o P rincep r , IÓ avia de ter o cxercicio de ob ra r , m as n ao a gloria, ne o p a r a b c m de TervirTíí// Leo M gnus ej} agnits, que o p rc - Jado to d o ha de ie rp a ra os f u b d u o ' , & nada pera fi ha de fer, de tal forte ha de o b r a r , q u e n áo ha de p re tender as glorias de fcrvir, para aiTi vir a alcançar de luz os h o n ro - los tittulos que Ihe da C h r i f t o , yos efiU fd ^ yos cUis lux .

S e c o as realidades p o i s d e l u z q u c r C h r i f lo S c n b c r noÌTo,que oí q d o g e pera m e i i rc s ,& p rf lados de iua ïgrvja tcn h aô ju m am en te do fal as p ro p r ie d a d e s , ce rto q u e n ao Vejo e u em qué fe dev ifa fcm o s re fp la n d o rc s da lu z jun­to co m as afpcrcías de fal m e lh o r d o q u e n a q u a ie paínno d an a tu re fa , naquelle a íT o m b ro d eg rad a , & (e m arav iiha de vcrtudes, cifra de p c r fe iç o ë S jH y c ro o im o S a n û o , pois foraÔ tan tos dcOe í o I da Igreja os re íp la n d o rc s , q fendo p a ra os fiéis to d o s luzcs, fo r a ó p a ra os h e rc ie s tu d o rayos h¿erericos accerrïm is fc r tp tis exagitA v 'tt foy ta lo ' .a fp rro d eño fa! q fe Ihe faltaraó forças para m orttfkarfí- , ' fe beja- V aólhe lagrim as e m que íc d e s faz ia , quottdie la crm A quûtiàie çem itiis . V e jam o s pois d t f te a f fo m b io de vertu* des a v ida & penitencia c o m q u e i c inoftra ter de fal as propriedades, & depois verem o s a fcicnjcia,de q toi d o ta ­d o , d o n d e fe c o lh e t e r lu z os re fp lan d o rec .

N a íc e H y e ro n im o , & em os p rim eiros paíTos de íüa v ida m o ftro u be lo g o q nao nafcia para o m u d o , m as q u e s o p a r a D oos nafcis, p o r q c o m p c t in d o nelle a id a d e , 6c a graça e m qual avia nelle de ter a m e lh o r parte , H yeron i­m o d e fm e tio tan to os curfos d a i d a d e ,q fendo aínda m e ­n in o nos annos,parecía ja G ig an te ñas o b ra s f e n d o a in d a p eq u e ñ o ñas poucas ho n ras de v ida depois d o fagrado ff iaptifmo era jajgráde n o m u i to cxccúb da g r a ^ , a penas

£ n

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S . H yeìm im o, 9cm firn fe vio amenhccer eilas lüz^quando logo mcflrou, quc fendo ainda aurora nos rayos,era jafcrm olo sòl nos (ftcitos. Mas qmaravillia! Que prodigio*^ roofìrarHyc- ronim o fanÜo Ccr ja nas lijzes dagraca pcrfciro, qoando ainda era naidadcmenino, jumarap>6rici^aó doluzido COITI a?' honras dc pequeño, hcom aiorm ilagreioctìm ^ do, ìk ii.i gra(;a o ma:or affombro. r, :

C o m ta n ta sadm ira^oés f ica raoos M a g o s dc.v.ercnaf- c ida aquella cÌlrella, g u i a q foi de todas.luasventurae ,que di«; t c x t o q pot ir . ibgre g rad f ,m arav i{h àn O ca ¡Viílay&por eftrella f ò de D c o s a ri p u ia rsó v id m u s f i e lU m & q ü ch a raó o s M a g o s d e m arav ilha , ncf ìa tftrclla R o s o v i fem nas m ais que obfcrvavao? S c e f ìa c ra dc rayos to d a ]uiìiia,4ìaócra-óas outras d c lu ze s todas rc íp landcc^íS im , f o i s po rq u e ad m iran d o f le d e a verepcr .i flrclla d e P ( ;o s , s ò a cfta m an Ìfe f taó ?D irc i ,n a6 v ira5 OS M ag o s q u c c f ta é o crtrelia Hintava 0 perfeito dc fuas luzes,à galla d e feus luT- trofos r a y o ^ n 'b r e v f s h o ra s d c nafcida> Sim v iraó , pois c m ÍCU O rirn fc , to d à d c rc fp lan d o rc s lu z id a a c h c g a ra o a d c(c \]b \ir 'v iM m u sJ ìd la m ejus in Oriente} B cm ,po is v e m

OS M.^goi- q (fía cftreila junta o g ran d e dc fcus luz im g- tos as breves horas de r a ic id a , p o i i i lo o s M agos fupofto q u c n aó c h e g u em a t c r p o r g rande c o u i a a s m a i s e-Orellas qut’ c b f c r v a ó , ‘ò a tf ta co t n d o p o r m iU g rc g ra n d e , m a- rav ilha rara, Ìc p o rc f ì te l la ‘ò de D cos h a m dc publicar, y id iw u s f te lU m ejusinO riente^ p o rq jr.ntar às brcvcs h o - r a s d e n a ic id o à pc r fc ic só d o s lu z im e n to ? , a o l c m i t e d c s p o n eo s annos dc idad^yo cxcciTo dc> m u ì ta s cbraF, »beo m a io r mii«igrc d o n-.Gdo,da g ra9a o tPaior alTctr-bro. Efte prod-gio pois (c v io ( m H y c ro n i t r o D i v in o , po is-ira l fe

a ver aurora nos rayos ; q u e ifìl era q u a n d o R s p t i í n o r c c t b f o a g r a d a , q u a n d o fe a c h o u lo -

j ; o f^ rn io fo :ò l nos liFcùos y er.£Ì t t v c fcr para a .vi^a^quan-

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quoando íogtou ja íerpcra agraça^ competivaó nelle glorioíamcnte a idade,5c a graça,mas de tal forte dc l'mé- lioda idadeocurfo,qucábrcvidade dos annos que tt- nha, iuntouoexccíÍvoda graça que lograva, & em os poucosdias de vida íe vio com muitoi> graos de virtudes perfcita

Pera confervar tanta graça, <5c pera pcrmanecfretu tanta virtudcydefprelando da nature(a o abatido, fes cm odifcurío de fuá vida tal penitencia, que admirado o grande Augoftinho de ver ao gloriolb Douter trataríc com tanta arpereía, diífe, que nao podia aver quetn nelia cigualaíTc, porque achava que a codos, nella excedi3| af- perrimAm y í t a m p a t e r Hyeronimus duxit^ in tun^ tumi u t »etniíiem Ugere audeam fideliìi aufierioretnfuif- y?, ponhafcdepartedeEüasozcilo cniq-uefeabralava, Ì& do Baptií^a a penitencia em que íedesfafi^, parquea deH yeronim ohe taogrande, que a dos mayoves deixa a perder de vifta no fenrir de Augoftinho, rc audeamfidelium auficriorem fuijfe. Foy cm fim tanta a com que tratava feu coi po, qae alem do continuo jt jú, 3c cílrcita folidao qae eícolhco pera mortificaríe, huá pe- draduracraoinñrom ento com que continuamente fe­ria feu peito, &deffe peitoaíl'i rafgado íe corriaófontes de íangue,vcrtiaó fcusolhos caudcloloi rios de lagrimas, porque fea cada fetida correípondia huma elpadina de langue, a cada golpe fe via nafccr huma fo'ite de a^oa. De huma pedra que Moysé> ferio dis o T». xro que cor-

Jxod.caf. riaodances íóriosde agoa, e x m t exea aqua^ naod ‘ pr- *7» dra ferida ja. mas do golpe que fas cíla pedra em o p; ito

dí^Hyrenimo, nao íó fontes de agoa, mas rios de langue fe vem agora correr,mas e ra ó muirás as agoascm u pei- tpa^corrcntcs de tanto fanguc, parqcom oeraó grandes osinceiidiosdoamorenffquc íeucoracaó ardia, pcdiaó

r r u i t a

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s , Hyeronimo, i imiiitâ agoa para mitigar tanto fogo.

D opcìtod::Chrifto, porque era m uitoofogo do am ortin q u e (c abraiava, para fc aplacatem daquellc fozo .i n.uitas cham as ao verter do muito fangue, icvi- r¿ó nvoUa muirás agoas, exivit funguis <*J»^do p-ir© d. H yiionim o,porque era grandede (uaeharida- dv-o rervor para aliviarle dos incendios em que ardía, aos iopuíío^domuito fangue, tambem íc vem correr muitas agoas vivas fowes de ícus olhos quoítdie Ucrjh fff.e, & queventurofaOaerimas? Mais bem choradas do quea^^daM^daicgna, & de maioc credito do que as de Pedro, porque le eftas foráo amargamente choradas, foranno a forças de culpa? cometidas, mas as de Hyero­n im o , fe foráo derramadas, fqranno as violencias do amor em que fe desfazia, 3c poriflo tam venturofas, q el­le rocímo confcfia que quando mais chorofocftava, que mais al ’gre íe via, 3cquoanto mais banhado com ellas taríto mai^ favor« ci<^o, pois em companhia dos An jos fc ach^v^í, po flmultai Ucrymis nonnumqttum yidebar mih intereffe agntnihus Àngelornm, Ut u s , gaudem cantA^ barn, mas o Divina?, & mais que ventutoías lagrimas, pois ja na tetra deíTcs Ccos comcçais a poíuir os pre­mio-'.

D fta forte em fimfe foubc desfazcr Hyetonimo, eflafoy em parte o rigorofo da penitencia coro que tra- tou (ua vida, pello que chegou nella a verfc em tanta per- feiçaô,qu<'afHrma o grande Agoftinho, que a í ua foy de todos a v(\\\\iOx^fifan[íorum finguUrum ftrquirirem

vtputOy mAi$rem neminem iryvenirem^ mas que muito foíTe tal de fuá vida a íantidade, íc foíTe de íua vi­da tala penitencia, fc era fal, Si de Chriñocícolhido pa­ra fal mclhor de fuá Igreja 'vos e jl'ts fd .

Temos viflo dcftc fal cm parte, poique paia odef»crcvec

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II.- Sem :iod9V . da Igteja.c re v c rc m t o d o h e c u r t o o m a i o r enc ír< 'c ím cnt0 , a p c n í - t e n d a c o m quc f c d c s f c z , v e íam o s agora dcfta l u z , fc ja tan tos r a y o s c o m o o s d c f t i ; s 6 ,n a ó e m b . i rg 3 rc m o ‘ dif- curios , a (ciencia em q u c airm aloa. Foy caó g rande d e H y e ro n in io a iabcduria q u c c o n c id c r a n d r o g ra n d e A a - g i i f t io h o n o . fo b id o d c ' t a n ta icicncia, diffc, & c o m ad- m ira^aò , q u c o q u c H y c r o n i m o i a n d o n a5 a lc an q o u ,q u c n cn h iim o i i t r o h o m c m na n a tu re z i h u m a n a p ode nunca dc ícobrir , qu<e Hyeronimus tgitorá'vií, nullus kífim ín m - tura, htimxn-AumqHAfH fctyií^ & m as n aó he n u i i r o c o n - fcíTc A ü g u ft in h o ricrta luz tan tos rayos , pois à v iña de tan to rc íp landor n e m íua m e ím a íciencia pub licou A u - g o f l in h o fallas, q u a n d o cm h u m a difficuldadc q u e n aó pene trava o co'¡\{vAio\.\conftdens te de nefcio^frumCiuofumejfe nobts'Mellis^ 5c m as q u e aómitdí^aó^ Q u e affii'ma A u g in h o fendo taó g ran d e luz da Igreja em H yc- ro n im o ta n ia íc iencia, q u e refplandeca H y e r o n im o c o m tantos rayos-á v iñ a das m uitas luzes de A g o f t in h o , n a ó h e añ’onnbroíí Q u e m o d u v i d a , p o r q u e a i n d a q u e o fer fabio & o fcr g ra n d e cnrro os que o n aó i’a ó , n a ó lejam uiro , o íer c o m t u d o lu z m a io r entre grandes luz*s foy fccnpce para admirar. P o rq u e lo fcp h íc v io í:ó em o pri-

Genef.iJ. m e i r o f o n h c g ran d e en tre p equeños , & n o r c g u n d o fe c h f g o u a a ¿ h a r m a io t lu z entre re fp h n d o re s , porif ib Ja ­c o b d o p r i m e i r o í o n h o n a ó fes c a z o , & 50 d o íeg u n d o f e z ta n ta c o n ta , yero re m tu c iíu s concUcrdhM !

D iz o prof.:ra libias 3o ‘R-cyEicchi,i% p c d in d o lh e o R e í fiztffe lifim m iU g rn e m csn ’firni^cajó'ifcj f a u d : q u e D ro s lh e t i j> h a conced ido , quai de dous-,prodig ios q u e ­ría q u e obra ffe ,ef tándo o ÍOi j m ó m c io d i i , fe quería q u e

4 . Rí^. co r fe í í jo e^d cs linhas p£r.v^ocoid- 'n tc , o u fe quería q iic ■ í j f i o . ourras tanta'i para o uafc«'Otrvoh:aflb,' t í í u t um bra à fìe» - ■

Jjtrd9csM ' fì iVi>èn ii ri:v£rJiAt^ taìiiem.gniAihii^ì Ao. . . ‘ ‘ " quc

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M y m m n o » ." i? ' ao qucrerpoiîdeooReyfque.iôqucrîjque tornÿflVpara oO rien teo íól, porqueachava cfta fer a maior maravi­l l a , revertatf^r retrofum dectm gradthHS , & pois por­que avaliou o Key cft¿ por ttiaior aflbnibro? he mayor prodigio yoltar o loi eñando em o n^cio díá p&rïi o menroy-doque chtgarflcapfóíadáa:o occWtfn{fV í*ar¿cc quenào^ Porqtam grandcmilagre hea nou í«craom éio dia» daqam anhccerá merarnourt ? Com o logo pois aVi^ lia. :& .cícolheoRey eflepor mayor AíToinbtio r í ’Píí^íit- tu r retrorfumi Direi eí^ádoo melo día, &vol-4ítando para o Oriente nao cbeg^va o foi verfe mayot" lu i cotrciuzcs q íádgrandes, firn ? P¿is entre o bvllo da Au^' rora aviad derçiplandcier feus rayos,& correndoaprdi^' do paraoDccidèccnao vinhaolol-a acharfe foluzcnire taev*3S' qu« íao:picjucnqs^Tamfag,v.p<Hs volcando o *ô\ pa­trio Orientev chegoti o íol averie grande -entre grsfid^sj &correRdo:paraoOccidcnte, focntre piqucnosgrandcí Poriflb £2 achias nao para o Occidente íenáo para o Ori-« ente quer q o foi volte,& æ ha q io cft« heo maior aSbi«f' h to rtvertatííT féirorfum porque fe o fer grand f>c<ítre off q o nao faó nao íeja muito , fcr porcin mayor lu^ enir^* grandes luzes foi fempte para admirar. Luzir poif Hye¿ ronimo có tantos reípbndores à vida de taó grai>des ki^' 2es c o tto as de Agoftinho, cóof<?flíar Agcílinho ncfíe fòli tantos rayos,.' deícobrifldo' ainda cm (uas. luzc&dcíFclros c9nfuU nstedehisqu£»efcioic heroaraviUia'- pafl’aíá fct aíTombro, porqfc 1er gráde entre pequeños naó feja moi-' to, fer mayor luz entre grídes kizes fóiTcmprchúpafiií^o( E cfta-àfcto cu j¿i be t rcfaó popq a Igr-cja:daí íb 'i Hycfoiftj

fanto o tiitolo de I>&üíofí& iuímáxiroíii; **^*’i«i«,porq feo iuiiíiervtretrevaf,aindaq ícia a iÜzgrá-

nâo-mereja.deiuz inaximaíiero tito lò ,Tcípíorftdwt poÆ Anttc IdiasigTádcBi^épaiáoáiiíinaiflcijcpfifoííií*’ JóVUegios. C Fea

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Fez Dcos diws ÍUKCS grandes, & dcvidìndoas^Ran-: quêfcnicoafMZâodcrayos comonicane cada qual fcùs - rciplandores, dboT cx toqucàprim cira puzeraD ccso

Cmf. nornc de maxima iumi»are maìus , & à icgunda que ác> m cnorluzihf deraotiitolo/«m w 4rew w «xr& poisicas. fas,an ba'i grandes àmltitnin/trtÀmAgna^ porque logo dà; de lu^aiaxitna o tittuloà primeira, è. dà io de luz menot ofì&mc á iegundâ> Q ue baja de deímcr-ecer a íegunda os privilegios que a pcin:ieira logrja, (endo cerco « lia tjtoibe grande^ Pariccequenaòhciuftoì Coiho logo de maxi# ma lo g ra n primcira o tif tulo tuminare de me noetem a ícgunda ot\omclumtnAre minus\ DifcvnâôCriou Dko'i aluzprim cira para rcíplandccct cqtrc' Uzc^,

dUi\ Sim», nao fes a luz ícgunda para pri.íc die lo, cm?é trcva^,«ípraefet KúBif fczi pois haa'’>primcita.lu*: de íefplandcCec ctitrc luzes gvandcs, fie ha a loa í t^ x \á x í6 de luzir cntrc.trevas, poriíTo Déos da de maxima «s. privilegios, â primeira \nzlut/finore wi*iuít.ásíáO:i6 (poftok que grande;^ de m roor o tUtuio à legenda lnmn*re m U

porque feo luzir ÍQ entre trcvaspoflo que ícjagran-^ de a luz, nao m ereja urdeU izm axim a otittùlojrelplâ- dccer porcm entre grandes luzcs conífguio fcmpre da. niaioi luz lograr os privUcgiosv. Se por luzir pois entre luzcs g*^andes fcalc'inçadc luz miuima ttc o tinulD^^fOr tíio Hyfronim o íanÚ o entre tabtas íuzes comoi afeid© Agqftinho, com tantos refplandores luziffe, que cHcgoit om cfm oçrandeD outor cm ina fcienciaadcrcobrirfal* ta ' tonfutens te de hit qux nefcio^.f ú ú fÍQ '^ adïOique (ïP eñaa rezáo* porque a elle isò dà aîgreja:dq'iaa i&©obk>é i»axim oogÍorioíotittuloDp¿?íit’íwí»-í:v¿#K«w f(

Porque f b r a ô pois tantos defte sòl os cayos, poriífi> deftc taô grandcDoutor logrou a Igreja ïànfïa tantos ref- flaodoccs^ porcfue fc aotes^de amcnheccr cita luz ^ vi»

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s . î ^G d â r c o m o o b f c a r a n o i t f ^ e p o i s d cn afe ririk so l fc ve U com o o claro dia$ porq vertendo (naôrcceandoatnrga perigrioaçaô que fez, correndo toda Roma,E-3n(^a,Grv‘- cia, & Palcftma aver Te achava d o u to s m c ftre s p?ra aprehender, na6reparando nos conrinuos achaque» q o maltratavaô, fit n î o f a z e n d o c a f o d o t r a b a lh j grande q no eftudopadccia^con.1 tam V ird a d e iro f c n t id o h u n 5c outroteftamemo de Hebreo, 5c G n go cm Utim , ficou c o m o a luz clara na Ig re ia , o que nella era dentés fò m if- Cetio efcondido, ie dames (e v ià tp d o o m u n d o cm tre* Va«, la agora fe ve toda a terra c o m lu z c ' j m a« qit * muito hala tanta claridad:dcpois q u e Hy^ronimò amanhicCwO sòl? Se Hycronimo heaquelle A^>jo, parcce^queomcu Evangelifta vio defcer doalto dcflVs Ccos con. ci>Ì3 l u r , 5c'doutrÌnafìcou re(plandcccntc toda a kcxkz Almm Angelum defcenAentem deCalo, ^ t e m HlumnAtAt 5c fchcaqucile Leaó vencedor, parece, que rompendo tantasdiffîciridadc«, fesa todos manífcño, o Wcondido daqovltelivro v iá t LetdeTrihít/udAAperire Ubrum^ foherefeptemlignAcuUfjtts,

Foy eoi fim tanta a luz dcfte sòl <juc íendo todo pa-' ra os horcges terrível rayo, com o o íeniio VigilianciOj ezprimentou Donato, 5c ManicNco,5c Pcllagioteconhe* ceraó, & conila de hiima cartaque os P.P. que fc acha­rad em o Concilio M dlivitano, ccrevcraóao Pont. In- noccndo primeiro cm a qualdizcndo aviaó que impugnavaó aos hcreges, com tudo, que Hycronimo en­tre todos era da fee o dcfenfor principal, f i d prcdpue fin idas films tm s ^ fra u rn o fh r fíyeronimas^^ foOpará a Igtvja fe benevola,(empre vcrdeira luz, & portariíA vcr- dadcirt conhccida, qiie para a Igrcia arrovsr^Oü ter al- guma coüfa por certa, báfialhe fó, que Hycponimoadi- ga ,& paraa fentir por erronea, so Ihe bafta que»f?rgoe

' ■ C 2 Hycroni-

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S e m a o J o : 'D id a Jgre ja , Hycroiilmoÿcotïuàric vjonû'qilçUe<üOiïCtÎio-(^ucifeccUSCi brou tTìi l^c rm cò ic^ ip o da Papa em xj.quaiachandofe 70. B'rfpbs ; & quercudo- afìtntar em o <ìuo fc avia d(? ter (cbrc as obras* df Rufino , as quais o glo- r-io/û Douter tinha )a vifloi.&todaí as mais que atc aquçi Ipfiiu icijipo fflicrcBcVmô(jqije,çfte(eia o cxccÎFo co ta qstt.' trabalhava) hicom nes i l in m ix u tr a q u é f i f f - ^te o r M s fc r ip J lr a n tJ e g tt , c^m odis. Agoftinho; deter^ mii>ai:aô, que oque dcllas& de todas as mah Hyeroni^ roo ia!gavo,iiTohc)OqncideUas todûs U m z à ^ -iiia fc n tH MUS B fâ tun i H ytrom m u-m J m in f r fogac'^àt^jus »tí^p)lwnácS.U'finoiffeíi'<etÍAmd€ uniyi(rJÎs, quQS yir-fdA pííSm m írdt»s^s:,f¿lQ Deí¡ c ^ fd c i rcligietifi r^frehendit. Mas olí (oberano íabcrf* O h doutrina Vfrdadeirameotfr dô Ccoî.fois pera a IgrcjateiipOibpajPW'Wa Miimacou-fá,^bafta q a e p o i tai a )ulg«c H ycr^niw toírn ias q u e 'm u i - tOjfeja tam io ^ d a a v c rd ad e -d c iu ad o u tr in a , fc te m H y e - Fonitmo de luz.os lerp landores ,3c fé deil'a luz tcm as pro-^.^ e d a d t s q u C 'C b - i i f lo d 'cua fcvisdjíSip,olo?jS‘í’í^-’ *-

Q u e tiveffein ultimamiGme H y e to n i r a o Canto d'à C fd ad e ^fd rta leza , ciào ha jqpeno p d u v id e , pcw^ue i a d a C i d a d e t i e p ro p r io defender,-. & e m p a re r o s .q u ê n f l^

Silveï.totn îa habttaÓ cívííííí , c o m o d i z h q m modei'ilOf 3- 4- tm ifa s va U S yér l ^ * o p ^ ,e fr fro tm t-^ a t V < / í m # í c o m o , q M íi.i6 . f c i a a t o d o i p a t e B t e a v a lc P t i a c o m qpCí:mparataDtos,fi-i

Ihos que na íug fagrada re lig iaé fí|^jlíM:i,.. b em íe dei;«» ver q u e de O d a d e teve a fertalf.zí sflTi 4>ara d í - zc r b re v em en te e m parte as vértucfcs-cpni, que tsrplan-i d cccm i 0£ - florcceraó fcmprc\.cfte|jfilKfts.i, í'^íxíJ'.d<^ ¿ b r na foütíiUza dvfti Ç i d a d e Sap; & fo faó fompro; os filhos de H y e ro t ì im o peU;i. Ínv-ioja^vl GiaflCuraquQ} profeÛ'aô », pella'eftrcita, fo l ld am em ,q«c v tv e m , pel­lo c ip e ro 4 ap c íi i tc iw :u c o m q w e .(« ^ tp iU 9 , iP < ím cP í^ . y , • ’ t inüaçaô

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t^nlj b i a l í ) W a í a* q i t q í ovpr c: 'afíiflc f ó ; .':*. íJibI U d o s iiy ros o^p^uedsiis)CCi3ffi¿:;i |oin}:i2nto$..gcBQd

d e virtudes pcrfeitos ijx?iVasL.piad®i2^ !é b r íS ' tah i fcv m c ih an t ts ,á q u eU e JD #vm oP ay , quff pofio-dízcr^pojs o s vejo ta m fem clhsow ia» Hice vn> oc¿< a^ f <|iici6b ei» qwcr d(ftc|>fiUi0STfccAíe*iJcm áo .^Y O d aq o c ll j j . íap tp Pay o-.rctfatafí iHi tfí'»’ t‘.í :^ ro r .'jt ,.Oí: jJin'.-; t ,'i1 nofij

i P c d iñ d o Felipe -a C h ; i0 o IhcJXiQfira-ft'ca; fctJ-iEtei* n o P a y , Ihc- rcfpon-dco o S cn h o i í jue q u e m a vello Jw«.i4. chcgava^ (<juie:ranníícm áapí¡0flD3í¿c.ifMJSwnlo P ayi^vct chtrgáVa pofqUc;de.-Tcíi ^E|3?rrbfPayi'fra dJ t í síiViYbMfat n*att);- P htU pe'.qm& d o n d e , íp^rgun io , co ihc ; C h r if to que;.df. Tew (Pay h e o re t r a to , & q u e q u em c h e g a a logras fuas siftas lam- b c m - j« s d c P g jr i í^ g 3 fa p.Oflilití S í C h r i f tó c * n .quaofo Dcqs. tcm c o f t t o o P ay ig u a ld a^ c s^ ia í i temS'pí>>UHÍ« ana qii^nro h o n ic m de f e a P a y riinclH an9 as^ f A t ^ f i x(u^Áttm .Joíém anitatm ? Sim ten:!.í E pois do#ideÍB|fere.q qu?ri) o- ycíjíic taA'burp i9S,viftas-dB,/cltEt^n?^ P-a iflbie- ga’4<Fcír<?irJ pofqwc jdfJlc W rctt^fO.!vjyO<;^i y ^ f

?-Atxe.rn. .Qr^í o mcfOHíiCfaiíiílo^TSÜ í e , yerb^qu^ egó lo^'ucr n m a m cipfi) t e m h me m a n em i^/í/á«/:o;/fyrf;..p^íiíaOíao.íemcliunT

;aS píJa vr ís ^ ^s, pbMs ííif íjhtíftps ÍM ?no?aF*!ííM'^íi3''í'c^fl:tóí3S páo-i?[b#iín&i^r^<) 'qMoUli Í\3íl0fíp<ífc^39 qfiQasna<^ojDí^%Jfna® qMfiiíl^pPS3rfl^eK< ^/a?íPpfiOiP inft'.rtí, Sl cotn^vjdenpiaíjqDcqtííiíí^lograr cí);eg;3 foa vjfta, q u ca ^«,íeu;pay dijirgo Í4íptafnif¿it§i pof- íoir. & q üem a vri;»«:h.fgíi'jqotdó Fay Vfi]? ^4í/;$«í??^ííitf*qiíPíqi€t>rertIn? tao í c m ^ h | t e iios p^aí?» q F ftd^W J E t e r n o ^ í i rcftrai- t o nauirsl.. Se pois pp r ípr« ía5,(!L}meÍihaírtcfr as obras

c 4?»í’4yf)iélgQiWi5?I#>Pr<^«fim av^íl« W- •*.. r*f Q ‘ as viftas

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i 8 S e r m h do D . da Igrfjaa s v t i l ^ d e D oos l o g r a v a , pois ellas o 'ñi'éraó de ( e u P a y

retrato^cani juAa re (ad d ig o cu lo g o fen d o qtialqu^r d o s ^ h o i d c H yv-rdn tm oa c(l< pay nas vertudes boas obras taó i 'cmflhant.*s, q .ie c m qual(]Ì4cc dclles fc v e b b m daque tìc t a ó g ra n d e Fay o retrato.

I E porc^iíefoüb-'faó'aífi r^nto Ittiitar daqueUc me-* Ihor fai, a penitencia^ dcraó os 6lhos defta illuftrc fami«' liatàntos frutos em lantìd.idc,qiic d^Ha paraoCffoIahi- raócntcc iantos,5c varo5> de viuud: raui coiìhecida tan* toscm malridaó, que me parece, fc jaonaó for, ícr cfta aquclVa de Bcmavcnturadosqueo mcu Evangchfta dt- vifounetTa gloria, astiai naó pode, por infìnita, f< u aqui« lino entender denumerar j vtdi turbàm f>iAgn*m dcmtmrare nema p te r^ t.■’ 11 ^ a b ira ó d e iV ^ fa g ra d a R ellig laÓ , p o r q u e f c m p r e ic - g u i t ì f io s f i tH o S 'd e ih , d acjüelía l u z , o s r e f p la n d o r e s p a ra p re la d o s d a Iéreia, aifi C a c d c a i s c o n io P a tr ia rch a? , Ar* c e b i r p o s ta n to s q u e a n u m e ro f c n a ó p o d e mre d a x ir . S à h i r a d ^ a l m e n t e , a iu d i qu è v i 'o k n to s , p o r n w n d àd o d O sfR -^ y sid c portogal, qt»c n a ó fa lo em o s fa - ^rorcs’d f w fcrcw queros di' H e fp a n h a Ihes fizVraó, porqHC ifio feria'lvum proceÌTo in fin ito , d i f ta i l lu f trc fa ro il ia , p o r­q u e , d á q u c U a in e x p u g n a V flC id a d e , tiveraÓ fe u s f i lh o safófralcía,R.cítgioí'oi dc vida bem exert^pUrquc nella n5o

íc üovc fenopre niuitos, a reformar j ou tornar a •pop ¿íty íeu primeiro eflado, as demáK, & oiais iUuftres KcligioCs dc íeus Rcynos, que nao rebto as que foráo,& os tciigioros reformado'es, por rae livrar de fer iPpl fio* Eftes^cm firti & foráo cm b re v í, porque pera mais ■hí íc^rti a pena d í m íltiof agnia, o í fillios d *fta^agradá Rctígi5ó,<ifl(ís ttio h c aílbmbro, foflí^m, & fcjáo tais,porsthegataofvcnturorosavcrenícfilhos dc táo grandelU2?cfaIsr<M'C0 aeio hc Hycronimo -iosefiii tus.SfJiiv : .® O D o u t o r

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s . H jerom w ô. 19O D outer iagradoic por vos dcsfazcrcs tanto cm

lagrimas,fc por vos tratares com tam afpcras penitencias,& le por darcs tantas lu^cs com voila doutrinaà Igreja chcgaftes ncfla gloria <jifc pofluis a ter hum dos melhcres lugares com o Agcftinboaffirma, nulhitaque àuhiumefi intra patris mâfijtones^ipfum unam ex maioribm dr fu - blimioribus Jedibus ohtinere^ & delà logrando a melhor dita, defendíftcs,& emparaftes com Cidade forte dcfta voHa iagrada R< ligiâo os 6lhos, que tanto imitar vos fa* brm , continuai dciî'csCcos vo» peço, para que nâo de- fiftâodefrguir voÎTa luz, com efle patrocinio voiTo, para que elles 5r vofibs devotos vindo a lograr nefta vida per vofTainCerceiTaôa graça, venhâo na outra com vofcoa pcfîoiros bens eternos da Gloria. S^^rnm ìhi,

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