Perdidos na ZL

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Fanzine de histórias em quadrinhos produzido e publicado no projeto Quadrinhos nas Zonas de Sampa, da Secretaria Municipal de Cultura, em oficina realizada na Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda, em Itaquera, São Paulo, em dezembro de 2015. Com artes de Alexia, Lucan e Steph.

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ìndice:

"Minha pequena infância"Alexia Cadette "Safira"Lucan Henrique

"Alice, a chefe"Steph

Expediente:Perdidos na ZL é uma publicação do projeto Quadrinhos das Zonas de Sampa, do Sistema Municipal da Bibliotecas da Secretaria de Cultura da Prefeitura de São Paulo. Artes de Alessandra Christine Cadette, Lucan Henrique da Silva Nogueira e Stephanny dos Santos Nobre. Edição e montagem: Cesar Silva. Publicado em dezembro de 2015.

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Apresentação

ste fanzine é resultado do projeto Quadrinhos das Zonas de Sampa, programa do Sistema Municipal de Bibliotecas da Secretaria de Cultura da Prefeitura de São Paulo – ganhador do prêmio HQMix em 2012 –

que, ao longo dos últimos dez anos, tem incentivado a formação de autores de histórias em quadrinhos por toda a cidade. O processo criativo é orientado por arte-educadores especializados que instruem, motivam e facilitam o trabalho desses novíssimos talentos, demonstrando, na teoria e na prática, como funcionam as diversas ferramentas usadas pelos profissionais dos quadrinhos.

Dessa forma, mesmo autores estreantes, ainda sem domínio completo sobre a arte, conquistam resultados notáveis como os que podem ser apreciados nas páginas a seguir, trabalhos estes realizados durante a oficina promovida nas dependências da Biblioteca Pública Sérgio Buarque de Holanda, em Itaquera (Zona Leste de São Paulo), ao longo dos meses de outubro, novembro e dezembro de 2015, sob orientação do quadrinhista e cartunista Cesar Silva, o Cerito.

Como o leitor vai observar, as histórias são experimentais e podem até não apresentar desfecho. Essa opção foi dada aos autores para que eles pudessem concluir os trabalhos no prazo para a publicação, pois trata-se de uma oportunidade valiosa para o artista conferir como seu trabalho fica numa página impressa. Também serve ao propósito de criar interesse pela sequência das histórias, presentes em fanzines individuais também realizados durante a oficina.

Esta iniciativa garantiu que todos concluíssem o curso assenhorados não só das técnicas narrativas e gráficas dos quadrinhos, mas também do processo editorial, tornando-se assim os editores de seus próprios trabalhos, habilitados a publicar fanzines para além da oficina, ampliando o alcance da arte e das ideias junto à comunidade.

Então, não percamos mais tempo. Vamos apreciar a performance dos nosso heróis! Boa leitura.

— O editor

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